Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NOTA: _______
VALOR: 12,0
)B(
)C(
Leia as questes com ateno. A interpretao faz parte da avaliao. Responda ao que se pede.
Escreva de forma bem legvel. USE CANETA AZUL OU PRETA. Evite rasuras. No use corretivo.
Questes objetivas com rasuras sero anuladas.
No permitido emprstimo de material.
Esta avaliao composta de _______ (
) questes. CONFIRA!!!
dois sentidos
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
Questo 04 (2,0)
Com suas palavras explique as diferenas entre textos literrios e no-literrios:
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
Questo 05 (3,0)
Leia os dois textos abaixo, identifique qual literrio e qual no-literrio e justifique as diferenas entre eles:
"O acar" (Ferreira Gullar. Toda poesia. Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 1980, pp.227-228)
O acar
O branco acar que adoar meu caf
nesta manh de Ipanema
no foi produzido por mim
nem surgiu dentro do aucareiro por milagre.
Vejo-o puro
e afvel ao paladar
como beijo de moa, gua
na pele, flor
que se dissolve na boca. Mas este acar
no foi feito por mim.
Este acar veio
da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira, dono da mercearia.
Este acar veio
de uma usina de acar em Pernambuco
ou no Estado do Rio
e tampouco o fez o dono da usina.
Este acar era cana
e veio dos canaviais extensos
que no nascem por acaso
no regao do vale.
Em lugares distantes, onde no h hospital
nem escola,
homens que no sabem ler e morrem de fome
aos 27 anos
plantaram e colheram a cana
que viraria acar.
Em usinas escuras,