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o teatro.
das
em
meios
as
cinematogrfico teatral.
artsticos
tentaram
identi icar
especi icidades
compreender
artsticas,
os
em
elementos
razo
tcnicos
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DILOGO E FRONTEIRAS
1990, p.160-161).
pintura).
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DILOGO E FRONTEIRAS
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artstica.
Filmar
as
artes:
esta
expresso
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Natureza No-Indiferente:
Trata-se de uma arte jovem [o cinema],
nascida sob nossos olhos, mas profundamente ligada tradio cultural de
todas as outras artes que parecem ter
se confundido nela.
Em primeiro lugar, nossa tarefa era elucidar a natureza espec ica dessa jovem
arte uma natureza livre de toda cpia
servil e de emprstimos de caractersticas e procedimentos de outras artes
que, sinteticamente, uniu em si o cinematgrafo.
E aqui, claramente, que vem em ajuda
o conhecimento das fases iniciais pelas quais passam todas as outras artes,
pois na histria da estruturao da sua
prpria especi icidade, a esttica cinematogr ica passa inelutavelmente pelas mesmas fases que atravessou, etapa
depois de etapa, o desenvolvimento
das outras artes. (1978, p. 110)
mais acima.
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DILOGO E FRONTEIRAS
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Em
Realizao,
uma
referncia
de
maior.
importante
para
Eisenstein,
apesar
prpria
gnero
cinematogr ica.
concepo
hegeliana
do
Hakan
Lvgren,
tambm
se
Realizao,
no
entanto,
Eisenstein
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DILOGO E FRONTEIRAS
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Referncias bibliogrficas
AUMONT, Jacques et al. A esttica do filme. 2
ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.
AUMONT, Jacques; MARIE, Michel. Dicionrio
terico e crtico de cinema. Campinas, SP:
Papirus, 2003.
EISENSTEIN,
Serguei.
La
non-indiffrente
LEE,
Rensselaer
W.
Ut
pictura
poesis.
arte.
Eisenstein entende a forma especfica
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