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a) [...] sempre existem voluntrios capazes de se mobilizar para dizer o que pensam e pressionar o governo para defender o que
consideram seu direito (Veja).
b) Uma experincia da China que teve sucesso no Cear est em teste no Alto Solimes e pode evitar que a doena se alastre e
atinja outros locais do pas atravs dos rios (O Globo).
c) Pela propaganda, imagina-se no s que tudo foi produto exclusivo da gesto petista atual, mas tambm que as unidades esto
trabalhando com capacidade plena (Folha de S. Paulo).
d) Muitas denncias a atingiram sem terem sido dirigidas diretamente a ela, mas s superintendncias subordinadas sua
administrao. (O Globo)
e)[...] a primeira preocupao no a de elucidar os atos irregulares at agora no refutados pela LBA -, mas sim a de acenar com
a punio dos que revelam desmandos oficiais. (Folha de S. Paulo)
f) Meu encontro com Julio Cortzar no se deveu a um acaso de percurso, nem a uma dispersa curiosidade intelectual. (Haroldo de
Campos)
g) A linha dura do partido comunista apostou no imobilismo da sociedade sovitica e num reao frouxa do Ocidente para reinstalar
um regime autoritrio. (Isto )
a) O presidente sentia-se acuado pelas constantes denncias de corrupo em seu governo e o crescimento na Constituinte da
presso em favor da fixao de seu mandato em quatro anos.
b) Quando o ditador morreu, seu porta-voz conseguiu transformar-se no comandante das Foras de Defesa e que era homem forte
do pas.
c) Poucas horas antes de um emissrio lhe trazer a notcia e que se inteirasse dos fatos, ele se divertia com os netos.
(Atividades adaptadas de Roteiro de redao: lendo e argumentando, de Antnio Carlos Viana, 1998).
3) Analise o poema de Ferreira Gullar e considere a funo do paralelismo para a construo de sentidos do texto.
NO H VAGAS
(Ferreira Gullar)
O preo do feijo
no cabe no poema. O preo
do arroz
no cabe no poema.
No cabem no poema o gs
a luz o telefone
a sonegao
do leite
da carne
do acar
do po
O funcionrio pblico
no cabe no poema
com seu salrio de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como no cabem no poema
o operrio
que esmerila seu dia de ao
e carvo
nas oficinas escuras
S cabem no poema
o homem sem estmago
a mulher de nuvens
a fruta sem preo
O poema, senhores,
no fede
nem cheira