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Norma
Revisão 04 – 12/2015
NORMA ND.20
ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A.
Diretoria de Operações
Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação
ND.20
Fornecimento de Energia
Elétrica em Tensão Primária
de Distribuição
181 páginas
Aprovações
Elaboração
Altino da Silva
Clarice Itokazu Oshiro
Cleber Rodrigues de Sousa
José Carlos Paccos Caram Junior
ND.20
À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer
tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos
bem como das legislações vigentes.
ÍNDICE
ÍNDICE DE DESENHOS
CONTROLE DE REVISÕES
1. OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo estabelecer as condições gerais para o fornecimento de energia
elétrica às unidades consumidoras atendidas através de redes aéreas de distribuição nas
tensões nominais de 13,8 e 34,5 kV, na área de concessão da ELEKTRO Eletricidade e
Serviços S.A.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
3. DEFINIÇÕES
3.1
Consumidor
Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que
solicitar à concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade
pelo pagamento das contas e pelas demais obrigações legais, regulamentares e contratuais.
3.2
Unidade consumidora
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizados pelo recebimento de energia
elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um
único consumidor.
3.3
Ponto de entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da concessionária com as instalações elétricas da
unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade de fornecimento.
3.4
Origem da instalação
Nas instalações alimentadas diretamente por rede de distribuição da ELEKTRO em média
tensão, corresponde aos terminais de saída do dispositivo geral de comando e proteção. No
caso excepcional em que tal dispositivo se encontre antes da medição, a origem corresponde
aos terminais de saída do transformador de instrumento de medição.
3.5
Entrada de serviço
3.6
Ramal de ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da
concessionária e o ponto de entrega.
3.7
Ramal de entrada
Condutores, acessórios e equipamentos compreendidos entre o ponto de entrega e o ponto
de medição, proteção e/ou transformação, inclusive.
3.8
Limites de propriedade
Demarcações que separam a propriedade do consumidor com a via pública e terrenos
adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.
3.9
Subestação
Parte das instalações elétricas da unidade consumidora em média tensão que agrupa os
equipamentos, condutores e acessórios destinados a proteção, medição, manobra e
transformação de grandezas elétricas.
3.10
Posto
Local destinado à instalação do conjunto de equipamentos e seus acessórios com as funções
de medição, proteção e transformação, estando os equipamentos instalados ao tempo, em
poste ou plataforma.
3.11
Posto de transformação
Estrutura em poste ou plataforma, destinada à instalação do equipamento de transformação e
seus acessórios.
3.12
Subestação abrigada
Recinto fechado destinado à instalação do conjunto de equipamentos e seus acessórios com
as funções de medição, proteção e/ou transformação, podendo situar-se em local isolado ou
fazer parte da própria edificação.
3.13
Subestação unitária
Subestação que possui e/ou alimenta apenas um único transformador.
3.14
Conjunto blindado
3.15
Carga instalada
Soma das potências nominais de equipamentos elétricos de mesma espécie instalados na
unidade consumidora e em condições de entrar em funcionamento.
3.16
Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela
da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo
especificado.
3.17
Fator de demanda
Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na
unidade consumidora.
3.18
Fator de carga
Razão entre a demanda média e a demanda máxima de uma unidade consumidora, ocorrida
no mesmo intervalo de tempo especificado.
3.19
Fator de potência
Razão entre a potência ativa e a raiz quadrada das soma dos quadrados das potências ativa
e reativa, consumidas num mesmo período especificado.
3.20
Medições diretas
Medições de energia elétrica nas quais tanto a tensão de alimentação quanto a corrente de
carga, são aplicadas diretamente aos terminais dos medidores.
3.21
Medições indiretas
Medições nas quais a tensão de alimentação e/ou a corrente de carga são ligadas aos
terminais dos medidores, através de transformadores para instrumentos (Transformador de
Corrente e/ou Transformador de Potencial).
3.22
Tensão nominal
É o valor eficaz da tensão pelo qual o sistema é designado.
4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
5.1 Regulamentação
a) A ligação pela ELEKTRO das instalações fica condicionada ao cumprimento das
disposições desta norma e das normas complementares aplicáveis da ABNT e da
ELEKTRO.
b) Cuidados especiais devem ser tomados visando evitar a transferência de potenciais que
partem da área ocupada pela malha de aterramento para outros pontos.
c) Os eletrodos de aterramento, assim como os condutores de ligação dos para-raios à terra,
devem ser com cabo de cobre nu de mesma seção da malha.
d) Todas as partes metálicas não energizadas da subestação abrigada (portas, janelas, telas
de proteção, ferragens, tanques de equipamentos, etc.) devem ser aterradas e ligadas ao
sistema de aterramento com cabo de cobre nu de mesma seção da malha.
e) Todas as interligações dos eletrodos com as hastes de aterramento devem ser feitas com
conectores apropriados ou solda exotérmica, não sendo permitido o uso de solda simples
(estanho, zinco ou chumbo).
f) Quando o neutro contínuo da rede da ELEKTRO estiver disponível, este pode ser
interligado com a malha de aterramento da subestação do consumidor (ver detalhes da
interligação no desenho ND.20.08.03/1).
6.10 Equipamentos e acessórios
6.10.1 Transformadores
6.10.1.1 Transformador de serviço
a) Os transformadores devem ser dimensionados de modo que a demanda máxima da
instalação consumidora não seja superior a potência nominal de transformação instalada,
obedecidas as potências padronizadas pela ABNT;
b) Os transformadores com potências até 300 kVA para instalações em postos de
transformação devem ser fabricados de acordo com a padronização da ABNT NBR 5440;
os transformadores de potências superiores a 300 kVA devem ser de acordo com as
especificações da ABNT NBR 5356 e os transformadores a seco devem ser conforme a
especificação NBR 10295, sendo exigidas as seguintes características mínimas:
b.1) Para instalações de 13,8 kV:
• tensão máxima do transformador: 15 kVef;
• tensão suportável de impulso (NBI): 95 kV;
• freqüência: 60 Hz;
• ligações:
- primária: triângulo;
- secundária: estrela com neutro acessível.
TABELAS
Tabela 1
Potências de aparelhos de ar condicionado tipo janela
Tabela 2
Motores monofásicos
Potência nominal, potência absorvida da rede em kW e kVA, correntes nominais e de
partida
Tabela 3
Motores trifásicos
Potência nominal, potência absorvida da rede em kW e kVA, correntes nominais e de
partida
Corrente Corrente
Potência Potência
nominal de partida cos ø
nominal absorvida da rede
A A médio
cv ou HP
W VA 380 V 220 V 380 V 220 V
⅓ 390 650 0,9 1,7 4,1 7,1 0,61
½ 580 870 1,3 2,3 5,8 9,9 0,66
¾ 830 1 260 1,9 3,3 9,4 16,3 0,66
1 1 050 1 520 2,3 4,0 11,9 20,7 0,69
1½ 1 540 2 170 3,3 5,7 19,1 33,1 0,71
2 1 950 2 700 4,1 7,1 25,0 44,3 0,72
3 2 950 4 040 6,1 10,6 38,0 65,9 0,73
4 3 720 5 030 7,6 13,2 43,0 74,4 0,74
5 4 510 6 020 9,1 15,8 57,1 98,9 0,75
7½ 6 570 8 650 12,7 22,7 90,7 157,1 0,76
10 8 890 11 540 17,5 30,3 116,1 201,1 0,77
12 ½ 10 850 14 090 21,3 37,0 156,0 270,5 0,77
15 12 820 16 650 25,2 43,7 196,6 340,6 0,77
20 17 010 22 100 33,5 58,0 243,7 422,1 0,77
25 20 920 25 830 39,1 67,8 275,7 477,6 0,81
30 25 030 30 520 46,2 80,1 326,7 566,0 0,82
40 33 380 39 740 60,2 104,3 414,0 717,3 0,84
50 40 930 48 730 73,8 127,9 528,5 915,5 0,84
60 49 420 58 150 88,1 152,6 632,6 1 095,7 0,85
75 61 440 72 280 109,5 189,7 743,6 1 288,0 0,85
100 81 230 95 560 144,8 250,8 934,7 1 619,0 0,85
125 100 670 117 050 177,3 307,2 1 162,7 2 014,0 0,85
150 120 090 141 290 214,0 370,8 1 455,9 2 521,7 0,85
200 161 650 190 180 288,1 499,1 1 996,4 3 458,0 0,85
NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas
quando não for possível obtê-las nas placas dos motores.
Tabela 4
Dimensionamento dos condutores do ramal de ligação aéreo
Demanda
Cabo
(kVA)
Cobre nu Alumínio nu
13,8 kV 34,5 kV
(mm2) (AWG)
Tabela 5
Dimensionamento de postes para instalação de transformadores
13,8 kV 34,5 kV
Circular DT Circular DT
≤ 112,5 400 600 400 600
150 400 600 600 600
225 600 600 600
300 600 1 000
NOTA 1. Para o dimensionamento dos postes devem ser consideradas as trações mecânicas dos
condutores do ramal aéreo.
NOTA 2. Os postes devem ser engastados a uma profundidade mínima definida pela expressão:
L
e= + 0,60
10 , sendo e a profundidade de engastamento (m) e L o comprimento total
do poste (m).
NOTA 3. Os transformadores devem ser de acordo com a padronização ABNT NBR 5440 e seu
peso não deve exceder 1 500 kg.
Tabela 6
Dimensionamento dos cabos isolados para ramal de entrada subterrânea
Tabela 7
Dimensões das janelas para ventilação de subestações abrigadas
Sendo:
P – potência nominal do transformador;
L – largura da janela;
H – altura da janela.
NOTA 1 A tela metálica deve ser de malha mínima de 5 mm e máxima de 13 mm com arame
nº 12 BWG.
NOTA 2 As dimensões das janelas, indicadas na tabela são as mínimas recomendadas, não
havendo condições de serem obedecidas, podem ser adotadas outras dimensões de modo a
obter área livre equivalente.
NOTA 3 Para potência de transformação superior a 1 000 kVA, considerar 20 cm²/kVA por
janela, de área livre mínima para ventilação.
Tabela 8
Dimensionamento de barramentos para uso interno
Tabela 9
Correntes admissíveis de barramentos retangulares de cobre
Corrente nominal
Largura x Barras com Pintura
Seção Peso
Espessura
(mm2) (kg/m) Número de Barras
(mm x mm)
1 2 3 4
12x2 24 0,21 123 202 228 -
15x2 30 0,27 148 240 261 -
15x3 45 0,40 187 316 381 -
20x2 40 0,36 189 302 313 -
20x3 60 0,53 237 394 454 -
20x5 100 0,89 319 560 728 -
20x10 200 1,78 497 924 1 320 -
25x3 75 0,67 287 470 525 -
25x5 125 1,11 384 662 839 -
30x3 90 0,80 337 544 593 -
30x5 150 1,34 447 760 944 -
30x10 300 2,67 676 1 200 1 670 -
40x3 120 1,07 435 692 725 -
40x5 200 1,78 573 952 1 140 -
40x10 400 3,56 850 1 470 2 000 2 580
50x5 250 2,23 697 1 140 1 330 2 010
50x10 500 4,45 1 020 1 720 2 320 2 950
60x5 300 2,67 826 1 330 1 510 2 310
60x10 600 5,34 1 180 1 960 2 610 3 290
80x5 400 3,56 1 070 1 680 1 830 2 830
80x10 800 7,12 1 500 2 410 3 170 3 930
100x5 500 4,45 1 300 2 010 2 150 3 300
100x10 1 000 8,90 1 810 2 850 3 720 4 530
120x10 1 200 10,68 2 110 3 280 4 270 5 130
Página 56
30 50 3x10(10) 32 25 3x6(6) 32 25
45 70 3x25(25) 32 25 3x16(16) 32 25
Tabela 10
NOTA 1 Os componentes do ramal de entrada em baixa tensão foram dimensionados para demanda máxima prevista igual à potencia
nominal do transformador. Caso seja considerada uma sobrecarga no transformador o ramal de entrada deve ser redimensionado.
NOTA 2 Os disjuntores devem ter a corrente de interrupção simétrica de no mínimo 30 kA em 240 Vac, sendo necessário rever este
valor em função dos níveis de curto circuito no ponto de instalação.
Dimensionamento do ramal de entrada referente a BT para consumidores primários
Revisão 04 –12/2015
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.20 Primária de Distribuição
Tabela 11
Correntes primárias nominais em circuitos trifásicos de 13,8 kV e 34,5 kV
Corrente
Demanda
(A)
(kVA)
13,8 kV 34,5 kV
30 1,26 0,50
45 1,88 0,75
75 3,14 1,26
112,5 4,71 1,88
150 6,28 2,51
225 9,41 3,77
250 10,46 4,18
300 12,55 5,02
350 14,64 5,86
400 16,73 6,69
450 18,83 7,53
500 20,92 8,37
600 25,10 10,04
750 31,38 12,55
1 000 41,84 16,73
1 250 52,30 20,92
1 500 62,76 25,10
1 750 73,21 29,29
2 000 83,67 33,47
2 250 94,13 37,65
2 500 104,59 41,84
Tabela 12
Correntes nominais de circuitos trifásicos em BT
Corrente
Demanda (A)
(kVA)
220 / 127 V 380 / 220 V 440 / 254 V 760 / 438 V
30 79 46 - -
45 118 68 - -
75 197 114 - -
112,5 295 171 - -
150 394 228 - -
225 590 342 - -
300 787 456 - -
350 919 532 459 266
400 1 050 608 525 304
450 1 181 684 590 342
500 1 312 760 656 380
750 1 968 1 140 984 570
1 000 2 624 1 519 1 312 760
1 250 3 280 1 899 1 640 950
1 500 3 936 2 279 1 968 1 140
1 750 4 593 2 659 2 296 1 329
2 000 5 249 3 039 2 624 1 519
2 250 5 905 3 419 2 952 1 709
2 500 6 561 3 798 3 280 1 899
Tabela 13
Capacidades de condução de corrente de condutores isolados para ramal de entrada
em BT
ANEXO
1. Identificação
Interessado: NOME DO INTERESSADO
Capacidade instalada: 1 500 kVA
Demanda prevista: 900 kW
Nome do responsável técnico:
Telefone / e-mail para contato com o responsável técnico
2.1. Disjuntor
Capacidade de interrupção simétrica sob curto-circuito: 16 kA (mínima)
Para Z% = 5, temos:
Ponto ANSI=20×62,8=1 256 A, para 3 segundos
- Relés de proteção
• fabricante: fabricante
• modelo: modelo
• funções de proteção: 50/51, 50/51N, 51NS, 59 e 47
Icc3φsim
Icc =
RTC
10 000
Icc = =250 A
40
Portanto a especificação de corrente térmica deve ser igual ou superior a 50 vezes por 1
segundo.
Assim, os TC’s devem ter as seguintes características técnicas:
- relação => 200/5 A
- precisão => 10B100
TC 200 A 5A 10B100
TP 13 800 V 115 V 0,3P75
5.6.2 Relés:
51 1,5 A 60 A
51 T 0,1MI
50 12,3 A 492 A
51N desativado
51N T desativado
50N 1,5 A 60 A
51NS 0,15 A 6A
51NS T 0,5 s
59 138 V 16 560
47 ativado
13,8 kV
65K
chave fusível
retaguarda
100,00 ELEKTRO
10,00
51NS
ELEKTRO
PT ANSI
50/51
CLIENTE 50/51N
1,00 ELEKTRO
50/51
ELEKTRO
51NS e 50N
CLIENTE
0,10
I TM
0,01
0 1 10 I carga 100 1.000 I (A)10.000
10 kA - 12 kV
PARA-RÁIOS
SUBESTAÇÃO DE MEDIÇÃO
E DE PROTEÇÃO VERGALHÃO DE
COBRE 3/8"
TP - ELEKTRO
MEDIÇÃO
ELEKTRO TC ELEKTRO
2xTP 1xTP
400 VA 400VA
PROTEÇÃO ILUMINAÇÃO
SECCIONADOR
400 A
DISJ. BT DISJ. BT
10A 10A
NO BREAK
ILUMINAÇÃO
PROTEÇÃO
RELÉS DE PROTEÇÃO
10 kA - 12 kV
PARA-RÁIOS
CARGA
CS1
DISJ. BT
F-MT
ILUMINAÇÃO E TOMADA
TR-AUXILIAR DA SUBESTAÇÃO
F-MT ABRIGADA
F-MT F-BT
NO BREAK
TP-PROTEÇÃO
F-MT
FONTE CAPACITIVA
TP-PROTEÇÃO
F-MT F-BT
TRIP CAPACITIVO
TC-P
ALIMENTAÇÃO
VA DO RELE A2 - -
ENTRADA
VB DE
VC
TENSÃO A1 + +
TC-P
IA_i
TC-P
ENTRADAS DE CORRENTE
IA_o
IB_i BA
IB_o
50
IC_i 50N-GS
IC_o
51
51N-GS
47
IN_i 59
IN_o
RELÉ SECUNDÁRIO
DG
SAÍDA DE 15 kV
DESENHOS
Ponto de
entrega
SUBESTAÇÃO ABRIGADA
a
PROPRIEDADE DO CONSUMIDOR
DESENHO Nº
Elementos da Entrada de Serviço ND.20.01.01/1
Folha 1/5
Ponto de entrega
Ramal de entrada
SUBESTAÇÃO ABRIGADA
a
PROPRIEDADE DO CONSUMIDOR
DESENHO Nº
Elementos da Entrada de Serviço ND.20.01.01/1
Folha 2/5
ND.20.09.01/1
TRANSFORMAÇÃO)
Ver Desenho
SUBESTAÇÃO ABRIGADA (MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E
Ramal de entrada
d > 50 m
Ponto de entrega
a ≤ 50 m
PROPRIEDADE DO CONSUMIDOR
unipolar tipo faca
Seccionador
b ≤ 50 m
Ramal de
ligação
DESENHO Nº
Elementos da Entrada de Serviço ND.20.01.01/1
Folha 3/5
Posto de transformação
(poste ou plataforma)
Medição direta
ou indireta
Ponto de entrega
PROPRIEDADE DO CONSUMIDOR
a ≤ 50 m
b ≤ 50 m
Ramal de ligação
DESENHO Nº
Elementos da Entrada de Serviço ND.20.01.01/1
Folha 4/5
Posto de transformação
(poste ou plataforma)
Medição direta
ou indireta
Seccionador unipolar
Ramal de entrada
tipo faca
d > 50 m
PROPRIEDADE DO CONSUMIDOR
a ≤ 50 m
Ponto de entrega
Ramal de ligação
b ≤ 50 m
DESENHO Nº
Elementos da Entrada de Serviço ND.20.01.01/1
Folha 5/5
Subestação abrigada de medição e proteção 50 m
(entrada aérea ou substerrânea) b≤
b - Vão máximo
a ≤ 50 m
Legenda:
- Propriedade do consumidor - Transformador particular
- Ramal de ligação
- Subestação abrigada
- Ramal de entrada subterrâneo
- Ramal de entrada (aéreo ou subterrâneo)
DESENHO Nº
Disposição da Entrada de Serviço ND.20.01.02/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
13,8 kV
2 000
200
1 000
34,5 kV
2 400
200
1 200
13,8 kV
2 000
200
1 000
34,5 kV
2 400
200
1 200
200
fe11
fe17
1000
250 400 250
eq09 ou
eq16
1 200
cb12 ou
cb13 ou
co14 cb20 eq10 ou eq17 di12
eq10 ou eq17
co09
di08
di17
p01 ou p02
am09
5 000 mín
600
di11
fe13 ou fe14
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.03.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Ramal de entrada subterrâneo
ND.20.03.01/1
(com cabos unipolares) Folha 1/3
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
co05 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA-CAA
Conector derivação, paralelo, de bronze estanhado , com 1 parafuso para condutores
co09
de cobre, Ø TR e DR 4,50 a 10,70 mm
co14 Conector terminal, a compressão, para cabos de alumínio isolados, seção adequada
cr01 Cruzeta de madeira, polimérica ou fibra de vidro, seção retangular 90x112,5x2 000 mm
cr02 Cruzeta de madeira, polimérica ou fibra de vidro, seção retangular 90x112,5x2 400 mm
eq03 Chave fusível de distribuição, base tipo "C", abertura sob carga, 15 kV
Para-raios a óxidos metálicos, sem centelhador, com desligador automático e invólucro
eq09
polimérico, 12 kV, 10 kA
eq10 Terminal polimérico - classe 15 kV, para uso externo
eq11 Chave fusível de distribuição, base tipo "C", abertura sob carga - 36,2 kV
Para-raios a óxidos metálicos, sem centelhador, com desligador automático e invólucro
eq16
polimérico, 30 kV
eq17 Terminal polimérico - classe 36,2 kV, uso externo
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.03.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Ramal de entrada subterrâneo
ND.20.03.01/1
(com cabos unipolares) Folha 2/3
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
Grampo de linha viva para condutores de cobre, seções TR25 a 120 mm2 e DR16 a 70
fe11
mm2
fe13 Haste para terra, cantoneira de aço galvanizado
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.03.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Ramal de entrada subterrâneo
ND.20.03.01/1
(com cabos unipolares) Folha 3/3
Dimensões em milímetros
fe28-is03 ou co05
fe40-is06
200
fe11
fe17
1000
250 400 250
eq09 ou
eq16
1 200
cb13 ou
cb20
eq10 ou eq17
di12
co14
di22
cb10 ou cb18
di08
p01 ou p02
di17
am09
5 000 mín.
600
di11
fe13 ou fe14
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.03.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Ramal de entrada subterrâneo
ND.20.03.02/1
(com cabo tripolar) Folha 1/3
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
co05 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA-CAA
Conector derivação, paralelo, de bronze estanhado , com 1 parafuso para condutores
co09
de cobre, Ø TR e DR 4,50 a 10,70 mm
co14 Conector terminal, a compressão, para cabos de alumínio isolados, seção adequada
cr01 Cruzeta de madeira, polimérica ou fibra de vidro, seção retangular 90x112,5x2 000 mm
cr02 Cruzeta de madeira, polimérica ou fibra de vidro, seção retangular 90x112,5x2 400 mm
eq03 Chave fusível de distribuição, base tipo "C", abertura sob carga, 15 kV
Para-raios a óxidos metálicos, sem centelhador, com desligador automático e invólucro
eq09
polimérico, 12 kV, 10 kA
eq10 Terminal polimérico - classe 15 kV, para uso externo
eq11 Chave fusível de distribuição, base tipo "C", abertura sob carga - 36,2 kV
Para-raios a óxidos metálicos, sem centelhador, com desligador automático e invólucro
eq16
polimérico, 30 kV
eq17 Terminal polimérico - classe 36,2 kV, uso externo
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.03.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Ramal de entrada subterrâneo
ND.20.03.02/1
(com cabo tripolar) Folha 2/3
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
Grampo de linha viva para condutores de cobre, seções TR25 a 120 mm2 e DR16 a 70
fe11
mm2
fe13 Haste para terra, cantoneira de aço galvanizado
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.03.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Ramal de entrada subterrâneo
ND.20.03.02/1
(com cabo tripolar) Folha 3/3
Dimensões em milímetros
Configuração 1x1
Nível do piso acabado
Fita de advertência
H
na região demarcada
400
Enchimento com areia
400
Configuração 1x2
Nível do piso acabado
Fitas de advertência
H
na região demarcada
400
Enchimento com areia
600
Configuração 1x3
Nível do piso acabado
Fitas de advertência
na região demarcada
400
600
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.03.03/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Banco de dutos diretamente enterrados ND.20.03.03/1
Folha 1/2
Dimensões em milímetros
Configuração 2x2
Nível do piso acabado
Fitas de advertência
H
na região demarcada
400
Enchimento com areia
30
Duto de PEAD
30
600
Configuração 2x3
H
região demarcada
400
Duto de PEAD
30 30
600
NOTA 1. A cota H refere-se à distância entre o nível do piso acabado e o topo do banco de
dutos, sendo igual a 600 mm quando instalado na calçada e 800 mm quando
instalado no leito carroçável.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.03.03/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Banco de dutos diretamente enterrados ND.20.03.03/1
Folha 2/2
Dimensões em milímetros
H
região demarcada 80
80 30
B
B
80
80
A Dutos de PVC
A
C C
Configuração 1x3
Nível do piso acabado
na região demarcada 80
30 30
B
80
Duto de PVC
A
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.03.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Banco de dutos envelopados em concreto ND.20.03.04/1
Folha 1/2
Dimensões em milímetros
H
obras de infraestrutura na
30 80 região demarcada 30 30 80
30
30
B
B
80
80
Dutos de PVC
A A
C C
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.03.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Banco de dutos envelopados em concreto ND.20.03.04/1
Folha 2/2
Dimensões em milímetros
A
100
900
B B
1 000
800
900
A
100
800
100 100
1 000
PLANTA
100
H
1 200 (mín.)
200 (mín)
Concreto com
espessura de 100 mm
Ø200 Ø200
CORTE AA CORTE BB
Dreno de brita
NOTA 1. A cota H refere-se à distância entre o nível do piso acabado e o topo do banco de
dutos, sendo igual a 600 mm quando instalado na calçada e 800 mm quando
instalado no leito carroçável.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.03.05/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Caixa de passagem ND.20.03.05/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
890
445 445
100
T1
890
Chapa n° 20
100
20
20
100
100
560
100
20
140
300
8 0
m
R2
Ø1 8 m
100
100 135 100
150 ° 150
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.03.06/1 de Dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Tampa para caixa de passagem ND.20.03.06/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
2 000
is02-fe10-fe20
200
co05
cr01
am01 fe11
cb19
1 000
fe18 300
fe42 fe34-eq09
cb19
co09
cb05 fe34-eq03
di22
250 400 250
1 500
cb19
di09
di25
cb04 ou cb09
is04-fe02
200
200
am09
cb04 ou cb09
me01
di15-di25
1 400 a 1 600
di03-di04
500
fe13 ou fe14
Medição
Elektro Proteção
ELEKTRO M CARGA
15 kV
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.04.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
cb09 Cabo de cobre com isolamento para 0,6/1,0 kV XLPE, seção adequada
co05 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA-CAA
Conector derivação, paralelo, bronze estanhado, 1 paraf. para condutores de cobre,
co09
ØTR e DR 4,50 a 10,70 mm
cr01 Cruzeta de madeira, polimérica ou fibra de vidro, seção retangular 90x112,5x2 000 mm
eq03 Chave fusível de distribuição, base tipo "C", abertura sob carga, 15 kV
Para-raios a óxidos metálicos, sem centelhador, com desligador automático, polimérico,
eq09
12 kV, 10 kA
fe02 Armação secundária de 2 estribo
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.04.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
NOTA 1. Aplica-se a instalações com transformadores trifásicos com potência até 30 kVA
quando utilizada a tensão secundária de 220/127 V e 45 kVA para tensão
secundária de 380/220 V.
NOTA 2. Devem ser observadas as seguintes distâncias mínimas dos condutores do circuito
secundário em relação ao solo:
- 5,50 m onde houver tráfego de veículos pesados;
- 4,50 m onde houver tráfego de veículos leves;
- 3,50 m onde houver passagem exclusiva de pedestres.
NOTA 3. Os postes devem ser engastados a uma profundidade mínima definida pela
L
e= + 0,60
expressão: 10 , sendo:
e – profundidade de engastamento (m) e L – comprimento total do poste (m).
NOTA 4. Os materiais e equipamentos devem estar de acordo com as padronizações
definidas na norma ND.01.
NOTA 5. Para ramais com condutores de bitolas até 2 AWG-CA e vãos até 30 m, o
encabeçamento poderá ser com estrutura tipo M2.
NOTA 6. Os eletrodutos devem ser de aço galvanizado, tipo pesado ou de PVC tipo rígido.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.04.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.04.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
200
co05
cr02
am01 fe11
fe19
1 200
fe43 cb19
300 fe34-eq16
cb19
di22 fe34-eq11
co09
cb05
2 000
cb19
di09
di25
cb04 ou cb09
is04-fe02
200
200
am09
cb04 ou cb09
me01
di15-di25
1 400 a 1 600
di03-di04
500
fe13 ou fe14
Medição
Elektro Proteção
ELEKTRO M CARGA
36,2 kV
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.04.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
cb09 Cabo de cobre com isolamento para 0,6/1,0 kV XLPE, seção adequada
co05 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA-CAA
Conector derivação, paralelo, bronze estanhado, 1 paraf. para condutores de cobre,
co09
ØTR e DR 4,50 a 10,70 mm
cr02 Cruzeta de madeira, polimérica ou fibra de vidro, seção retangular 90x112,5x2 400 mm
eq11 Chave fusível de distribuição, base tipo "C", abertura sob carga - 36,2 kV
Para-raios a óxidos metálicos, sem centelhador, com desligador automático, polimérico,
eq16
30 kV
fe02 Armação secundária de 2 estribo
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.04.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
NOTA 1. Aplica-se a instalações com transformadores trifásicos com potência até 30 kVA
quando utilizada a tensão secundária de 220/127 V e 45 kVA para tensão
secundária de 380/220 V.
NOTA 2. Devem ser observadas as seguintes distâncias mínimas dos condutores do circuito
secundário em relação ao solo:
- 5,50 m onde houver tráfego de veículos pesados;
- 4,50 m onde houver tráfego de veículos leves;
- 3,50 m onde houver passagem exclusiva de pedestres.
NOTA 3. Os postes devem ser engastados a uma profundidade mínima definida pela
e = L + 0,60
expressão: 10 , sendo:
e – profundidade de engastamento (m) e L – comprimento total do poste (m).
NOTA 4. Os materiais e equipamentos devem estar de acordo com as padronizações
definidas na norma ND.01.
NOTA 5. Para ramais com condutores de bitolas até 2 AWG-CA e vãos até 30 m, o
encabeçamento poderá ser com estrutura tipo M2.
NOTA 6. Os eletrodutos devem ser de aço galvanizado, tipo pesado ou de PVC tipo rígido.
NOTA 7. O sistema de aterramento deve ser executado conforme item 6.9.9 desta Norma.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.04.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.04.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
200
cr01
fe18 am01 fe11
cb19
1 000 fe42 300
fe34-eq09
fe34-eq09
cb19
co09
cb05 fe34-eq03
di22
250 400 250
1 500
cb19
di09
di25
cb04 ou cb09
am09
di19
p01 ou p02
me03 me02
1600 a 1800
di25-di15
di03-di04
500
fe13 ou fe14
Medição
Elektro Proteção
ELEKTRO CARGA
M
15 kV
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.04.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
cb09 Cabo de cobre com isolamento para 0,6/1,0 kV XLPE, seção adequada
co05 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA-CAA
Conector derivação, paralelo, de bronze estanhado , com 1 parafuso para condutores
co09
de cobre, Ø TR e DR 4,50 a 10,70 mm
cr01 Cruzeta de madeira, polimérica ou fibra de vidro, seção retangular 90x112,5x2 000 mm
eq03 Chave fusível de distribuição, base tipo "C", abertura sob carga, 15 kV
Para-raios a óxidos metálicos, sem centelhador, com desligador automático, polimérico,
eq09
12 kV, 10 kA
fe10 Gancho olhal
Grampo de linha viva para condutores de cobre, seções TR25 a 120 mm2 e DR16 a 70
fe11
mm2
fe13 Haste para terra, cantoneira de aço galvanizado
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.04.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
NOTA 1. Aplica-se a instalações com transformadores trifásicos com potência até 300 kVA.
NOTA 2. No caso de saída aérea após a medição, devem ser observadas as seguintes
distâncias mínimas dos condutores do circuito secundário em relação ao solo:
- 5,50 m onde houver tráfego de veículos pesados;
- 4,50 m onde houver tráfego de veículos leves;
- 3,50 m onde houver passagem exclusiva de pedestres.
NOTA 3. Os postes devem ser engastados a uma profundidade mínima definida pela
L
e= + 0,60
expressão 10 , sendo: e – profundidade de engastamento (m) e L –
comprimento total do poste (m).
NOTA 4. Para ramais com condutores de bitolas até 2 AWG-CA e vãos até 30 m, o
encabeçamento poderá ser com estrutura tipo N2.
NOTA 5. Os materiais e equipamentos devem estar de acordo com as padronizações
definidas na norma ND.01.
NOTA 6. Os eletrodutos devem ser de aço galvanizado tipo pesado ou de PVC tipo rígido.
NOTA 7. Todas as partes metálicas da estrutura devem ser aterradas, inclusive o tanque e o
borne neutro do transformador.
NOTA 8. O sistema de aterramento deve ser executado conforme item 6.9.9 desta Norma.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.04.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
200
co05
cr02
am01 fe11
fe19
1 200
fe43 cb19
300 fe34-eq16
cb19
di22 fe34-eq11
co09 cb05
2 000
cb19
di09
di25
cb04 ou cb09
am09
me03 me02
1 600 a 1 800
di25-di15
di03-di04
500
fe13 ou fe14
Medição
Elektro Proteção
ELEKTRO CARGA
M
36,2 kV
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luis Murakami ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.04.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
cb09 Cabo de cobre com isolamento para 0,6/1,0 kV XLPE, seção adequada
co05 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA-CAA
Conector derivação, paralelo, de bronze estanhado , com 1 parafuso para condutores
co09
de cobre, Ø TR e DR 4,50 a 10,70 mm
cr02 Cruzeta de madeira, polimérica ou fibra de vidro, seção retangular 90x112,5x2 400 mm
eq11 Chave fusível de distribuição, base tipo "C", abertura sob carga - 36,2 kV
Para-raios a óxidos metálicos, sem centelhador, com desligador automático, polimérico,
eq16
30 kV
fe10 Gancho olhal
Grampo de linha viva para condutores de cobre, seções TR25 a 120 mm2 e DR16 a 70
fe11
mm2
fe13 Haste para terra, cantoneira de aço galvanizado
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luis Murakami ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.04.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
NOTA 1. Aplica-se a instalações com transformadores trifásicos com potência até 300 kVA.
NOTA 2. No caso de saída aérea após a medição, devem ser observadas as seguintes
distâncias mínimas dos condutores do circuito secundário em relação ao solo:
- 5,50 m onde houver tráfego de veículos pesados;
- 4,50 m onde houver tráfego de veículos leves;
- 3,50 m onde houver passagem exclusiva de pedestres.
NOTA 3. Os postes devem ser engastados a uma profundidade mínima definida pela
L
e= + 0,60
expressão 10 , sendo: e – profundidade de engastamento (m) e L –
comprimento total do poste (m).
NOTA 4. Para ramais com condutores de bitolas até 2 AWG-CA e vãos até 30 m, o
encabeçamento poderá ser com estrutura tipo N2.
NOTA 5. Os materiais e equipamentos devem estar de acordo com as padronizações
definidas na norma ND.01.
NOTA 6. Os eletrodutos devem ser de aço galvanizado tipo pesado ou de PVC tipo rígido.
NOTA 7. Todas as partes metálicas da estrutura devem ser aterradas, inclusive o tanque e
o borne neutro do transformador.
NOTA 8. O sistema de aterramento deve ser executado conforme item 6.9.9 desta Norma.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luis Murakami ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.04.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
400 mín.
800 mín.
500 mín.
500
2 400 mín.
500
400 mín.
Ver Detalhe 1
2 200 mín.
me02
Caixa
Caixa tipo "M" tipo "T"
me03
di23
A
di32 di20
B
Detalhe 1
ELEKTRO CARGA
Medição
15 kV ELEKTRO
36,2 kV
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.05.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Transformação
ND.20.05.01/1
Entrada aérea – Medição BT Folha 1/6
Dimensões em milímetros
Ver desenho ND.20.08.01/1
am01 fe07
is02
fe20-fe26
fe02-fe08
fe15 is04
400 mín.
co07 am01 co07
di06
650
fe37
eq09 ou eq16
cb01
cb05
co09 is05- fe08
cb08
di19
co04
eq06 ou eq14
5 000 mín.
Ver Nota 2
di21 di03-di04
me02-me03
cb04 ou
cb09
tr05
1 600 a 1 800
1 700 mín.
di08
di17
300 máx.
fe13 ou fe14
CORTE AA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.05.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Transformação
ND.20.05.01/1
Entrada aérea – Medição BT Folha 2/6
Dimensões em milímetros
500
300 aprox.
di24
di35
1 600
fe06
cb08
fe39
di23 cb08
co09
eq06 ou eq14
2 100
1 200 máx.
di08
di17
200 mín.
co09
fe13 ou fe14
CORTE BB
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.05.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Transformação
ND.20.05.01/1
Entrada aérea – Medição BT Folha 3/6
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
cb09 Cabo de cobre com isolamento para 0,6/1,0 kV XLPE, seção adequada
co04 Conector borne concêntrico a pressão tipo terminal lateral diâmetro adequado
Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H" para condutores CA-CAA e
co07
Cobre
Conector derivação, paralelo, de bronze estanhado , com 1 parafuso para condutores
co09
de cobre, Ø TR e DR 4,50 a 10,70 mm
di03 Arruela para fixação de eletroduto
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.05.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Transformação
ND.20.05.01/1
Entrada aérea – Medição BT Folha 4/6
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.05.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Transformação
ND.20.05.01/1
Entrada aérea – Medição BT Folha 5/6
NOTA 1. Aplica-se a instalações com transformadores trifásicos com potência até 300 kVA.
NOTA 2. Devem ser observadas as seguintes distâncias mínimas dos condutores do
circuito secundário em relação ao solo:
- 5,50 m onde houver tráfego de veículos pesados;
- 4,50 m onde houver tráfego de veículos leves;
- 3,50 m onde houver passagem exclusiva de pedestres.
NOTA 3. O sistema de aterramento deve ser executado conforme item 6.9.9 desta Norma.
NOTA 4. Os materiais e equipamentos devem estar de acordo com as padronizações
definidas na norma ND.01.
NOTA 5. Os eletrodutos devem ser de aço galvanizado tipo pesado ou de PVC tipo rígido.
NOTA 6. Todas as partes metálicas da subestação devem ser aterradas.
NOTA 7. É permitida saída subterrânea em BT após a medição.
NOTA 8. O eletroduto de proteção da descida do para-raios deve ser obrigatoriamente de
PVC rígido.
NOTA 9. Os desenhos são orientativos, admitindo-se outros arranjos para a montagem da
subestação, desde que obedecidas às disposições e distâncias mínimas.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.05.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Transformação
ND.20.05.01/1
Entrada aérea – Medição BT Folha 6/6
Dimensões em milímetros
B
2 200 mín.
1 000
400 mín.
800 mín.
500
2 400 mín.
A 400 mín.
Caixa tipo "M" Caixa tipo "T"
Ver Detalhe 1
2 200 mín.
me02
me03
di23
A
Detalhe 1
di20
di32
B
ELEKTRO CARGA
Medição
15 kV ELEKTRO
36,2 kV
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.05.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Transformação
ND.20.05.02/1
Entrada subterrânea – Medição BT Folha 1/5
Dimensões em milímetros
co15-fe27
320 mín.
fe36
di12 cb01
cb11 ou cb17
co04
eq06 ou eq14
di21
di08
me02-me03
fe35
cb04 ou
1 700 mín.
di03-di04
cb09
di17
1 600 a 1 800
tr05
di08
di17
300 máx.
di15 di25
CORTE AA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.05.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Transformação
ND.20.05.02/1
Entrada subterrânea – Medição BT Folha 2/5
Dimensões em milímetros
eq18 ou eq19
eq09 ou
320 mín.
eq16
300 aprox.
cb05
cb08
co09
cb08
tr05
2 100
1 200 máx.
di24 di35
di08
di17
200 mín.
CORTE BB fe13 ou fe14
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.05.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Transformação
ND.20.05.02/1
Entrada subterrânea – Medição BT Folha 3/5
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
cb09 Cabo de cobre com isolamento para 0,6/1,0 kV XLPE, seção adequada
co04 Conector borne concêntrico a pressão tipo terminal lateral diâmetro adequado
Conector derivação, paralelo, de bronze estanhado , com 1 parafuso para condutores
co09
de cobre, Ø TR e DR 4,50 a 10,70 mm
Conector terminal, bimetálico, a compressão, para cabo de alumínio isolado, seção
co15
adequada
di03 Arruela para fixação de eletroduto
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.05.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Transformação
ND.20.05.02/1
Entrada subterrânea – Medição BT Folha 4/5
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
eq19 Terminal para cabo tripolar - classe 36,2 kV, uso interno
fe27 Parafuso de latão, cabeça sextavada rosca W, com porca e arruela de latão
NOTA 1. Aplica-se a instalações com transformadores trifásicos com potência até 300 kVA.
NOTA 2. O sistema de aterramento deve ser executado conforme item 6.9.9 desta Norma.
NOTA 3. Os materiais e equipamentos devem estar de acordo com as padronizações
definidas na norma ND.01.
NOTA 4. Os eletrodutos devem ser de aço galvanizado tipo pesado ou de PVC tipo rígido.
NOTA 5. Todas as partes metálicas da subestação devem ser aterradas.
NOTA 6. Os desenhos são orientativos, admitindo-se outros arranjos para a montagem da
subestação, desde que obedecidas às disposições e distâncias mínimas.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.05.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Transformação
ND.20.05.02/1
Entrada subterrânea – Medição BT Folha 5/5
Dimensões em milímetros
B
1 500 mín. 150 2 000 mín.
400 mín.
500 mín.
500
2 000 mín.
500
A A
me04
di23
1 000
di20
di32
Disjuntor
automático
TC´s
ELEKTRO CARGA
Seccionador
TP´s tripolar
Medição
ELEKTRO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.03/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Medição e Proteção
ND.20.05.03/1
Entrada aérea – Medição AT Folha 1/6
Dimensões em milímetros
Ver desenho ND.20.08.01/1
am01 is02 fe07
fe20-fe26
co07
400 mín.
fe15
di06
650
fe37
eq09 ou eq16
cb05
is05-fe08
co09
cb08
cb01 cb01
5 000 mín.
eq05 ou eq13
di21
tr02
eq07 ou eq15
1 700 mín.
fe38 ou tr03
1 200 máx.
fe44
300 máx.
di21
cb08
300 máx.
cb08
fe13 ou fe14
CORTE AA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.03/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Medição e Proteção
ND.20.05.03/1
Entrada aérea – Medição AT Folha 2/6
Dimensões em milímetros
300 aprox.
1 600
500 600
500
500
di35
di24
fe06
fe39
co09
me04
2 800
di03-di04
cb08
2 100
1 600 a 1 800
di03-di04
di18 di19
co09
200 aprox.
di15-di25
cb08
fe13 ou fe14
CORTE BB
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.03/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Medição e Proteção
ND.20.05.03/1
Entrada aérea – Medição AT Folha 3/6
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.03/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Medição e Proteção
ND.20.05.03/1
Entrada aérea – Medição AT Folha 4/6
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
NOTA 1. O sistema de aterramento deve ser executado conforme item 6.9.9 desta Norma.
NOTA 2. Os materiais e equipamentos devem estar de acordo com as padronizações
definidas na norma ND.01.
NOTA 3. Os eletrodutos devem ser de aço galvanizado tipo pesado ou de PVC tipo rígido.
NOTA 4. Todas as partes metálicas da estrutura devem ser aterradas.
Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.03/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Medição e Proteção
ND.20.05.03/1
Entrada aérea – Medição AT Folha 5/6
NOTA 5. O eletroduto de proteção da descida do para-raios deve ser obrigatoriamente de
PVC rígido.
NOTA 6. A iluminação interna da subestação abrigada pode ser alimentada através de
transformadores de potencial instalado após a medição e antes da seccionador,
ou através de circuito independente do sistema da ELEKTRO (baterias, geração
própria, etc.).
NOTA 7. Os desenhos são orientativos, admitindo-se outros arranjos para a montagem da
subestação, desde que obedecidas às disposições e distâncias mínimas.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.03/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Medição e Proteção
ND.20.05.03/1
Entrada aérea – Medição AT Folha 6/6
Dimensões em milímetros
B
1 800 mín. 150 2 000 mín.
850 mín.
400 mín.
fe39
2 000 mín.
A A
me04
di23
1 000
di20
di32
Disjuntor
automático
TC´s
ELEKTRO CARGA
Seccionador
tripolar
TP´s
Medição
ELEKTRO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Medição e Proteção
ND.20.05.04/1
Entrada subterrânea – Medição AT Folha 1/5
Dimensões em milímetros
320 mín.
eq09 ou
eq16 cb01
fe36
co09
eq18 ou eq19
eq05 ou eq13
is05-fe08
di12 di21
3 000
tr02
eq07 ou eq15
2 200
cb11 ou cb17
1 200 máx.
1 700 mín.
tr03
fe38 ou
fe44
di21
cb08
300 máx.
cb08
fe13 ou fe14
CORTE AA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Medição e Proteção
ND.20.05.04/1
Entrada subterrânea – Medição AT Folha 2/5
Dimensões em milímetros
300 aprox.
cb08
cb05
me04
cb08
di03-di04
1 600 a 1 800
di24 di35
di03-di04
200 mín.
di18 di19 di17
cb08
di15-di25
co09
fe13 ou fe14
CORTE BB
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Medição e Proteção
ND.20.05.04/1
Entrada subterrânea – Medição AT Folha 3/5
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Medição e Proteção
ND.20.05.04/1
Entrada subterrânea – Medição AT Folha 4/5
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
eq19 Terminal para cabo tripolar - classe 36,2 kV, uso interno
NOTA 1. O sistema de aterramento deve ser executado conforme item 6.9.9 desta Norma.
NOTA 2. Os materiais e equipamentos devem estar de acordo com as padronizações
definidas na norma ND.01.
NOTA 3. Os eletrodutos devem ser de aço galvanizado tipo pesado ou de PVC tipo rígido.
NOTA 4. Todas as partes metálicas da subestação devem ser aterradas.
NOTA 5. A iluminação interna da subestação abrigada pode ser alimentada através de
transformadores de potencial instalado após a medição e antes da seccionador,
ou através de circuito independente do sistema da ELEKTRO (baterias, geração
própria, etc.).
NOTA 6. Os desenhos são orientativos, admitindo-se outros arranjos para a montagem da
subestação, desde que obedecidas às disposições e distâncias mínimas.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação abrigada de Medição e Proteção
ND.20.05.04/1
Entrada subterrânea – Medição AT Folha 5/5
Dimensões em milímetros
2 500 mín. A
500 mín.
2 000 mín.
C
400 400
mín. mín. C
500 mín.
150
di20
500 mín.
1 700 mín.
di23
500 mín.
150
500 mín.
di32
2 000 mín
B
500 mín.
150
1 200 mín.
400 mín.
1 500 mín.
me04
500 mín.
500 500
Transformador
de Serviço
Disjuntor
TC´s automático
ELEKTRO CARGA
Seccionador Seccionador
3PR tripolar tripolar
TP´s Seccionador 15 kV
36,2 kV
Medição Transformador
ELEKTRO auxiliar
CARGA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.05/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
di17
di08
cb04 ou
cb09
eq05 ou eq13
di21
di10
tr05
di35-di24
Declividade mín. 1%
1 200 máx.
di16
cb01
cb04 ou
cb09
eq05 ou eq13
di21
co03
tr01
is05-fe08
eq05 ou eq13
di21
eq07 ou eq15
di35-di24
1 200 máx.
Ver Desenho ND.20.08.01/1
tr03
tr02
is05-fe08
cb01
di21
fe44
fe20-fe26
fe07
fe37
di06
fe13 ou fe14
co09
cb08
cb05
is02
eq09 ou
eq16
fe15
co07
5 000 mín.
am01
CORTE AA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.05/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
300 aprox.
500
di24
di35
1 600
fe06
fe39
cb08
co09
cb08
2 800
di03-di04
2 100
1 600 a 1 800
di03-di04
200 mín.
di18 di19
cb08
di15-di25
fe13 ou fe14
CORTE BB
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.05/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
di24
di35
fe39
di23
cb08
cb08
co09
me04
2 800
di03-di04
di03-di04
200 mín.
di18 di19
co09
di15-di25 cb08
fe13 ou fe14
CORTE CC
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.05/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
cb09 Cabo de cobre com isolamento para 0,6/1,0 kV XLPE, seção adequada
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.05/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.05/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
NOTA 1. Aplica-se a instalações com potências superiores a 300 kVA ou com mais de uma
unidade transformadora.
NOTA 2. O sistema de aterramento deve ser executado conforme item 6.9.9 desta Norma.
NOTA 3. Os materiais e equipamentos devem estar de acordo com as padronizações
definidas na norma ND.01.
NOTA 4. Os eletrodutos devem ser de aço galvanizado tipo pesado ou de PVC tipo rígido.
NOTA 5. Todas as partes metálicas da estrutura devem ser aterradas.
NOTA 6. A cobertura da subestação abrigada deve ser orientada de modo a não permitir
escoamento de água sobre a chegada da linha de AT ou sobre a porta.
NOTA 7. Devem ser previstos sistemas para drenagem e contenção do óleo dos
transformadores.
NOTA 8. O eletroduto de proteção da descida do para-raios deve ser obrigatoriamente de
PVC rígido.
NOTA 9. As paredes devem possuir espessura e resistência suficientes para permitir a
instalação de suportes dos para-raios, terminações e das chaves, bem como dos
isoladores.
NOTA 10. Na subestação abrigada, devem ser previstos no mínimo dois transformadores de
potencial para 15 kV e três para 36,2 kV.
NOTA 11. A iluminação interna da subestação abrigada pode ser alimentada através de
transformadores de potencial instalado após a medição e antes da primeira
seccionador ou através de circuito independente do sistema ELEKTRO (baterias,
geração própria, etc.).
NOTA 12. Os desenhos são orientativos, admitindo-se outros arranjos para a montagem da
subestação, desde que obedecidas às disposições e distâncias mínimas.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.05/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
500 mín.
400 mín.
400 mín.
2 000 mín.
C
500 mín.
150
di20
500 mín.
1 700 mín.
di23
500 mín.
150
500 mín.
fe39
di32
B
2 000 mín.
B
500 mín.
150
1 200 mín.
400 mín.
1 800 mín.
850 mín.
me04
A
Transformador
de Serviço
Disjuntor
TC´s automático
ELEKTRO CARGA
Seccionador Seccionador
3PR tripolar tripolar
TP´s
Seccionador 15 kV
36,2 kV
Medição Transformador
ELEKTRO auxiliar
CARGA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.06/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
cb04 ou cb09
di21
di10
tr05
1 200 máx.
Declividade mín. 1%
di16
di21
cb01
co03
tr01
co09
320 mín.
eq05 ou eq13
di21
eq07 ou eq15
cb08
1 200 máx.
fe38 ou
fe44
tr03
tr02
eq18 ou eq19
is05 -fe08
co15-fe27
cb01
cb11 ou
di21
cb17
cb08
eq09 ou
di17
di08
fe36
eq16
fe13 ou fe14
2 200
CORTE AA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.06/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
320 mín.
300 aprox.
cb08
3 000 mín.
me04 co09
cb08
di03-di04
1 600 a 1 800
di24 di35
di03-di04
200 mín.
di18 di19
di15-di25
fe13 ou fe14
CORTE BB
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Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.06/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
320 mín.
di23
300 aprox.
cb08
3 000 mín.
co09
cb08
di03-di04
1 600 a 1 800
di24
di35
di03-di04 di08
di17
200 mín.
di18 di19
di15-di25 cb08
fe13 ou fe14
CORTE CC
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Revisão Data
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04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
cb09 Cabo de cobre com isolamento para 0,6/1,0 kV XLPE, seção adequada
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Revisão Data
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04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
eq19 Terminal para cabo tripolar - classe 36,2 kV, uso interno
fe27 Parafuso de latão, cabeça sextavada rosca W, com porca e arruela de latão
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Revisão Data
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04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
NOTA 1. Aplica-se a instalações com potências superiores a 300 kVA ou com mais de uma
unidade transformadora.
NOTA 2. O sistema de aterramento deve ser executado conforme item 6.9.9 desta Norma.
NOTA 3. Os materiais e equipamentos devem estar de acordo com as padronizações
definidas na norma ND.01.
NOTA 4. Os eletrodutos devem ser de aço galvanizado tipo pesado ou de PVC tipo rígido.
NOTA 5. Todas as partes metálicas da estrutura devem ser aterradas.
NOTA 6. É permitida saída subterrânea em BT após a medição.
NOTA 7. Na subestação abrigada, devem ser previstos no mínimo dois transformadores de
potencial para 15 kV e três para 36,2 kV.
NOTA 8. A iluminação interna da subestação abrigada pode ser alimentada através de
transformadores de potencial instalado após a medição e antes da seccionador,
ou através de circuito independente do sistema da ELEKTRO (baterias, geração
própria, etc.).
NOTA 9. Os desenhos são orientativos, admitindo-se outros arranjos para a montagem da
subestação, desde que obedecidas às disposições e distâncias mínimas.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
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04 22-12-2015
500 mín.
2 000 mín.
C
400 400
mín. mín. C
500 mín.
di20
150
500 mín.
2 000 mín
di23
500 mín.
150
500 mín.
di32
1 700 mín.
B
B
500 mín.
150
1 200 mín.
400 mín.
1 500 mín.
me04
500 mín.
500 500
Transformador
de Serviço
Disjuntor
TC´s automático
ELEKTRO CARGA
Seccionador
Para-raios tripolar
TP´s Seccionador 15 kV
com fusíveis 36,2 kV
Medição
ELEKTRO
Transformador
auxiliar
Iluminação e serviço
auxiliar da subestação
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Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.07/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
di17
di08
cb04 ou
cb09
di21
di10
tr05
di16
eq05 ou eq13
Declividade mín. 1%
di21
eq07 ou eq15
di35-di24
cb04 ou
di17
di08
cb09
eq06 ou eq14
di21
cb01
tr01
cb08
1 200 máx.
co03
tr03
Ver Desenho ND.20.08.01/1
tr02
is05-fe08
fe38 ou
di21
fe20-fe26
fe44
fe07
fe37
di06
fe13 ou fe14
co09
cb08
eq09 ou
is02
cb05
eq16
fe15
co07
5 000 mín.
am01
CORTE AA
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Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.07/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
500
300 aprox.
fe06 1 600
cb08
fe39
co09
cb08
is05
cb08
co09
me04
2 800
di03-di04
1 600 a 1 800
di35
di08 di24
di03-di04
di19
di17
200 mín.
di18
co09
di15-di25 cb08
fe13 ou fe14
CORTE BB
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Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.07/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
300 aprox.
500 500 600
500
di24
di35
fe39
cb08
co09
cb08
me04
2 800
di03-di04
di08
di03-di04
di17
200 mín.
di18 di19
co09
di15-di25 cb08
fe13 ou fe14
CORTE CC
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
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ITEM DESCRIÇÃO
cb09 Cabo de cobre com isolamento para 0,6/1,0 kV XLPE, seção adequada
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Revisão Data
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ITEM DESCRIÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.07/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
ITEM DESCRIÇÃO
NOTA 1. O sistema de aterramento deve ser executado conforme item 6.9.9 desta Norma.
NOTA 2. Os materiais e equipamentos devem estar de acordo com as padronizações
definidas na norma ND.01.
NOTA 3. Os eletrodutos devem ser de aço galvanizado tipo pesado ou de PVC tipo rígido.
NOTA 4. Todas as partes metálicas da estrutura devem ser aterradas.
NOTA 5. Devem ser previstos drenos para escoamento do óleo dos transformadores.
NOTA 6. O eletroduto de proteção da descida do para-raio deve ser obrigatoriamente de
PVC rígido.
NOTA 7. A cobertura da subestação abrigada deve ser orientada de modo a não permitir
escoamento de água sobre a chegada da linha de AT ou sobre a porta.
NOTA 8. As paredes devem possuir espessura e resistência suficientes para permitir a
instalação de suportes dos para-raios, terminações e das chaves, bem como dos
isoladores.
NOTA 9. Na subestação abrigada, devem ser previstos no mínimo dois transformadores de
potencial para 15 kV e três para 36,2 kV.
NOTA 10. A iluminação interna da subestação abrigada pode ser alimentada através de
transformadores de potencial instalado após a medição e antes da primeira
seccionador ou através de circuito independente do sistema ELEKTRO (baterias,
geração própria, etc.).
NOTA 11. Aplica-se a instalações com entrada subterrânea.
NOTA 12. Os desenhos são orientativos, admitindo-se outros arranjos para a montagem da
subestação, desde que obedecidas às disposições e distâncias mínimas.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.06.07/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
me04 di23
Dispositivo
600
para lacre
700
di30
co12 di01
di29
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.07.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Conjunto blindado para medição e proteção em AT ND.20.06.01/1
Folha 1/3
di33
eq18 ou eq19
tr04
Fusível
tr02 AT
tr03
di06
PLANTA
Mufla ou Mufla ou
terminal terminal
TC´s
Subestação de
ELEKTRO
transformação
Seccionador TC´s Disjuntor
Para-raios tripolar automático
TP´s
Fusível de AT
Transformador
Medição
auxiliar
ELEKTRO
Iluminação e
serviços auxiliares
da subestação
DIAGRAMA UNIFILAR
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.07.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Conjunto blindado para medição e proteção em AT ND.20.06.01/1
Folha 2/3
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
NOTA 1. O sistema de aterramento deve ser executado conforme item 6.9.9 desta Norma.
NOTA 2. Todas as partes metálicas da estrutura devem ser aterradas.
NOTA 3. Os desenhos são orientativos, admitindo-se outros arranjos para a montagem do
conjunto blindado, desde que obedecidas às disposições dos equipamentos e
distâncias mínimas de segurança.
NOTA 4. As demais condições para conjuntos de manobra e controle em invólucro metálico
devem ser conforme item 6.6.5.4.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.07.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Conjunto blindado para medição e proteção em AT ND.20.06.01/1
Folha 3/3
Dimensões em milímetros
di28
1 500
VISTA B
1 500
cb08
620
cb02
VISTA A
ELEKTRO
Proteção de BT
15 kV
Medição 36,2 kV
ELEKTRO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.08.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação ao tempo acima de 300 kVA
ND.20.07.01/1
Entrada aérea Folha 1/6
eq09 ou eq16
di2
fe18 ou
fe19
fe42 ou
fe43
cr01 ou cr02
eq04 ou eq12
cb02
cr01 ou cr02
fe18 ou fe19
p01 ou p02
di02
di28
di34 tr05
1 700
500
BRITA
fe13 ou fe14 cb08
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.08.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação ao tempo acima de 300 kVA
ND.20.07.01/1
Entrada aérea Folha 2/6
Dimensões em milímetros
eq09 ou eq16
is02
eq04 ou eq12
2 000
fe28 ou fe40
is03 ou is06
7 500 mín.
cb02
di02
di28
di08
di34
di17
fe13 ou fe14
e
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.08.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação ao tempo acima de 300 kVA
ND.20.07.01/1
Entrada aérea Folha 3/6
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
cr01 Cruzeta de madeira, polimérica ou fibra de vidro, seção retangular 90x112,5x2 000 mm
cr02 Cruzeta de madeira, polimérica ou fibra de vidro, seção retangular 90x112,5x2 400 mm
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.08.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação ao tempo acima de 300 kVA
ND.20.07.01/1
Entrada aérea Folha 4/6
RELAÇAO DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
NOTA 1. Este tipo de subestação pode ser utilizado somente por consumidores industriais.
NOTA 2. Os desenhos são orientativos e se necessário, consultar as normas da ELEKTRO
referentes à padronização de estruturas e projetos de redes de distribuição de
energia elétrica.
NOTA 3. A medição e proteção devem ser instaladas em cubículo próprio, antes da
subestação e o mais próximo possível da divisa com a via pública, conforme
desenhos desta Norma
NOTA 4. O neutro do transformador deve ser solidamente conectado à malha de terra da
subestação.
NOTA 5. Todas as ferragens da estrutura (cintas, mãos francesas e bases das chaves)
devem ser aterradas através do cabo de aterramento do para-raios. As partes
metálicas da subestação (cercas, carcaças dos equipamentos, portões, etc.)
devem ser solidamente conectadas à malha de terra com cabo de cobre nu de
mesma seção da malha.
NOTA 6. As dimensões da subestação são em função das dimensões do transformador,
devendo ser obedecidas às distâncias mínimas deste à cerca.
NOTA 7. A altura da cerca deve ser de no mínimo 2,0 m medida em relação ao piso
externo. Recomenda-se que na parte superior da mesma sejam estendidas três
ou quatro fiadas de arame farpado zincado, espaçadas de no mínimo 150 mm.
NOTA 8. A tela da cerca deve possuir malha de no máximo 50 mm de abertura a ser
constituída de fio de aço galvanizado de 3 mm de diâmetro no mínimo.
NOTA 9. Os portões devem abrir para fora com abertura de 3,0 m, em duas partes,
providos de trinco e fechaduras, devendo ser conservados fechados.
NOTA 10. A subestação deve possuir sistema de iluminação artificial, não sendo permitida
sua fixação no poste instalado no interior da mesma.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.08.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação ao tempo acima de 300 kVA
ND.20.07.01/1
Entrada aérea Folha 5/6
NOTA 11. Os materiais e equipamentos da estrutura devem estar de acordo com as
padronizações definidas na norma ND.01.
NOTA 12. Caso a distância entre o cubículo de medição/proteção e a subestação for
superior a 300 m devem ser previstos para-raios na subestação e na saída da
subestação de medição e proteção.
NOTA 13. Deve ser previsto revestimento do piso com pedra britada e um sistema de
drenagem adequado para escoamento do liquido isolante do transformador para
um tanque de contenção.
NOTA 14. Devem ser afixadas placas com os dizeres “Perigo de Morte” e o símbolo
indicador de tal perigo em local bem visível do lado externo; em todas as faces da
proteção externa e junto ao acesso.
NOTA 15. O sistema de aterramento deve ser executado conforme item 6.9.9 desta Norma.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.08.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestação ao tempo acima de 300 kVA
ND.20.07.01/1
Entrada aérea Folha 6/6
Dimensões em milímetros
15 kV
36,2 Kv
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.09.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Detalhes construtivos em subestações
ND.20.08.01/1
Fixação da cadeia de isoladores Folha 1/2
Dimensões em milímetros
15 kV
200
DETALHE A
36,2 kV
200
DETALHE A
Detalhe A
12,70
95,25 25,40
6,35
8,73
6
,4
17
Ø
50
50
Ø4
38,10
,76
4,76
57,15
7,14
15,88
NOTA 1. Nota: os parafusos para fixação da cadeia de isoladores devem ser colocados por
ocasião da concretagem da laje.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.09.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Detalhes construtivos em subestações
ND.20.08.01/1
Fixação da cadeia de isoladores Folha 2/2
Dimensões em milímetros
1 1/2" x 1 1/2" x 3/16"
Solda
150
A A
500
1 300
500
150
Solda
Vista superior
400 mín.
Para-raios
Cantoneira de ferro
1 1/2"x1 1/2"x3/16"
200
Corte AA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.09.03/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Detalhes construtivos em subestações
ND.20.08.02/1
Instalação de para-raios Folha 1/1
Dimensões em milímetros
5%
Bucha de passagem
uso externo-interno
500 500 500
300
Braçadeira de material não condutor
Ver Nota 6
Cabo de cobre nu 50 mm²
Eletroduto de
PVC rígido
DETALHE
(Interligação do Neutro)
NOTA 1. Para cobertura da subestação abrigada deve ser prevista laje, além do telhado
indicado no desenho. Esta cobertura não deve lançar água para os lados da linha
de alta-tensão ou da porta.
NOTA 2. As ferragens de uso ao tempo devem ser zincadas.
NOTA 3. Não é permitido material combustível, inclusive o da porta de entrada.
NOTA 4. A descida do condutor de aterramento do para-raios deve ser protegida por
eletroduto de PVC rígido de 3,00 m a fim de não permitir o contato de pessoas e
animais.
NOTA 5. A interligação do neutro com o sistema de terra do consumidor deve ser feita em
local de fácil acesso e de modo que possa ser interrompido a conexão entre os
terras para medições independentes.
NOTA 6. Devem ser observadas as seguintes distâncias mínimas do condutor neutro em
relação ao solo:
• 5,50 m onde houver tráfego de veículos pesados;
• 4,50 m onde houver tráfego de veículos leves;
• 3,50 m onde houver passagem exclusiva de pedestres.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.09.03/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Detalhes construtivos em subestações
ND.20.08.03/1
Interligação do neutro Folha 1/1
Dimensões em milímetros
750
1 500
A A
150
Drenagem de óleo
Manilha de Ø 4"
Corte AA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.09.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Detalhes construtivos em subestações
ND.20.08.04/1
Dispositivo para drenagem de óleo Folha 1/1
Dimensões em milímetros
325 450 325 9,5
50 50
100
Ø 12
1 100
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.10.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Suporte para isolador pedestal ND.20.09.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Travessa sem mão francesa
A
200 750 450 200
Furo Ø 8 mm com
Cantoneira "L" 1 1/2" x 3/16" e
paraf. cab. sex.
650 mm de comprimento
M6x32 mm, porca
650
100
e arruela
100
Furo Ø 14
Furo Ø 8 mm com paraf. cab.
sex. M6x25 mm, porca e arruela Solda
Ver Detalhe A
55 Ø 14
1 600
650
Parede
Solda
30°
50
Mão francesa
Cantoneira "L" 1 1/2 x 3/16" e
comprimento 750 mm
150
Corte AA
Ø8
3
10
55
75
30
2
R1
25
10
19 19 25 38
Detalhe A
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.10.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Suporte para terminais poliméricos, para-raios e
ND.20.09.02/1
chaves fusíveis Folha 1/1
Dimensões em milímetros
o
od 45
çã
f ixa estal 0
ra d
pa r pe
ro o
Fu olad
is
Este lado voltado para fonte
00
13
900
1 400
7
ta
r No
Ve
500
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.10.03/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
Eletroduto de 3/4"
500
Eletroduto de 1 1/4"
450 450
38
100
170
80 50 80
80
200
Ø18
80
240
1300
1 300
200
680
80
200
80 50 80
80
21 21
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.10.03/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.10.03/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
50
0
7
ota
rN
Ve
500
ão
diç
Me
a de )
i x 6
Ca ota
ara r N Detalhe da fixação no piso
i p (Ve
Va
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: DES ND.20.09.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
Eletroduto de 3/4"
900
Eletroduto de 3/4"
500
Eletroduto de 1 1/4"
500 500
38 38 38
152
210
80
80
130
164
80
80 54 80
163
80
1 500
1500
130
164
80
80 54 80
163
80
164
130
80
11
80
38 100 66 50 66 100 38
21 21
210
21 21
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: DES ND.20.09.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: DES ND.20.09.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
150
1 800
A
A
150
B
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza i ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.11.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Ligação de transformadores de potencial para
ND.20.10.01/1
serviços auxiliares Folha 1/3
Corte AA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza i ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.11.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Ligação de transformadores de potencial para
ND.20.10.01/1
serviços auxiliares Folha 2/3
Corte BB
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza i ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.11.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Ligação de transformadores de potencial para
ND.20.10.01/1
serviços auxiliares Folha 3/3
Dimensões em milímetros
150
1 800
A
A
150
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.11.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Ligação de transformadores de corrente para
ND.20.10.02/1
proteção secundária Folha 1/3
Corte AA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.11.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Ligação de transformadores de corrente para
ND.20.10.02/1
proteção secundária Folha 2/3
Corte BB
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.11.02/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Ligação de transformadores de corrente para
ND.20.10.02/1
proteção secundária Folha 3/3
Dimensões em milímetros
Detalhe A
260
20 20
30
250
150
Haste de aterramento
200
260
300
50
A A
50 200 50
300
Detalhe A Corte AA
NOTA 1. Caso seja necessário ampliar a malha de terra, as novas hastes serão colocadas
segundo disposição análoga mostrada neste desenho. A distância média entre as
hastes será de 3,0 m, sendo as mesmas sempre colocadas em caixas de
alvenaria, conforme indicado.
NOTA 2. O sistema de aterramento deve ser executado conforme item 6.9.9 desta Norma.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.12.01/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Subestações abrigadas
ND.20.11.01/1
Sistema de aterramento Folha 1/1
Painel de fixação
700
80
200
4x230x250
Dobradiças
Dispositivo
600
para lacre
100 180 140 180
125
25
100
até Ø1 ½"
20
25
250
7/8"
50
Solda
50
Vista superior
NOTA 1. A caixa deve ser confeccionada em chapa de aço nº 18 MSG pintada, e para
utilização no litoral, com chapa de aço nº 18 MSG galvanizada ou de resina
poliéster reforçada com fibra de vidro.
NOTA 2. As cotas indicadas nos desenho medidas são internas e devem ser rigorosamente
obedecidas.
NOTA 3. A caixa deve ser construída de forma que fique totalmente inviolável.
NOTA 4. A fixação dos vidros na tampa deve ser feita de modo que permita a sua
substituição.
NOTA 5. As dobradiças devem ser instaladas de modo que fiquem embutidas,
impossibilitando a retirada de seus pinos com a porta fechada.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.20
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.20.10.04/1 de dezembro/2009
04 22-12-2015
DESENHO Nº
Caixa de medição tipo A ND.20.12.01/1
Folha 1/1