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2. Material Usado
A) 1 Multímetro digital
B) 1 Maleta com placa 1109A
C) 1 Matriz de pontos
D) Cabos de conexão diversos
Quando a tensão de anodo atingir o valor UBO, o SCR dispara, isto é, a corrente de
anodo passa bruscamente de zero para um valor determinado pela resistência em
série com o SCR. A tensão no SCR cai para um valor baixo (0,5V a 2V), nessas
condições o SCR tem comportamento de chave fechada, mas com dissipação de
potência.
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O SCR só voltará a cortar quando a tensão de anodo (corrente de anodo) cair abaixo
de um valor chamado de tensão (corrente) de manutenção, UH (IH) cujo valor
depende do SCR (Por exemplo o TIC106 tem IH aproximadamente 0,5mA enquanto
o TIC116 tem IH aproximadamente 15mA).
Se for injetado uma corrente na porta (gate), será possível disparar o SCR com
tensões de anodo bem menores do que UBO. Quanto maior a corrente de porta
injetada, menor a tensão de anodo necessária para disparar o SCR, dai o nome
diodo controlado.
Após o disparo, o gate perde o controle sobre o SCR, isto é, após o disparo o gate
pode ser aberto ou curto circuitado ao catodo que o SCR continua conduzindo. O
SCR só volta ao corte quando a corrente de anodo cair abaixo da corrente de
manutenção (IH).
A tensão máxima que pode ser aplicada entre anodo e catodo no sentido direto com
IG=0 como vimos é chamada de UBO, mas muitas vezes é designada de VDRM
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5. Procedimento experimental
a) Monte o circuito da figura 9 de acordo com o layout sugerido da figura 10.
Use a chave CH2 para disparar o SCR e a chave CH1 para resetar. Após o
SCR disparar meça a tensão na carga, no SCR e a corrente na carga.
Obs: As chaves CH1 e CH2 são obtidas da maleta.
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b) Meça a corrente na carga e para isso use o amperímetro em uma escala maior ou
igual a 300mA. Abra o circuito e insira o amperimetro conforme layout da figura 11
e dispare novamente o SCR usando a chave CH2.