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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica

de Unidades Consumidoras

Norma

Revisão 04A – 11/2017

NORMA ND.16
ELEKTRO REDES S.A.
Diretoria de Processos e Tecnologia.

Rua Ary Antenor de Souza, 321 – Jd. Nova América


Campinas – SP
Tel.: (19) 2122-1000
Site: www.elektro.com.br

ND.16

Postes e Caixas para Medição de


Energia Elétrica de Unidades
Consumidoras

Campinas – SP, 2017

182 páginas
Aprovações

Frederico Jacob Candian


Gerente de Redes
Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

Elaboração

Altino Silva
Artur Braga
Clarice Itokazu Oshiro
Cleber Sousa
Edmilson Menegatti
Felipe Urbano
José Carlos Paccos Caram Junior
Jose Lopes
Laudemir Carita
Roberto Ribeiro

ND.16
Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

Com o objetivo de simplificar os padrões de entrada diminuindo a quantidade de


caixas de medição e proteção e previsão de adaptação do mercado fornecedor,
a revisão dessa norma denominada 04 foi dividida em duas seções:

Seção A

Revisão de conteúdo contemplando as diversas caixas de medição e proteção


atualmente utilizados na área de concessão da ELEKTRO.

Seção B

Exclusões das diversas caixas de medição e proteção atualmente utilizados na


ELEKTRO com a criação de apenas dois modelos de caixas contemplando
todos os atendimentos.

Os desenhos estão referenciados como Revisão 04A, para a seção A e Revisão


04B, para a seção B.

Atenção:

PREVENDO O CONSUMO DO ESTOQUE ATUAL E ADAPTAÇÃO NO


PROCESSO NOVO DE FABRICAÇÃO, A SEÇÃO A TERÁ VALIDADE POR
OITO MESES SENDO TOTALMENTE DESCONSIDERADA NA PRÓXIMA
REVISÃO EM JULHO DE 2018.

Durante o período de transição (8 meses) o cliente poderá optar para ser


atendido por uma das seções, desde que a opção desejada seja de forma
integral.

À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer
tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos
bem como das legislações vigentes.
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ND.16 de Unidades Consumidoras

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
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INDICE – SEÇÃO A
CONTROLE DE REVISÕES ............................................................................................................. 13
1. OBJETIVO ................................................................................................................................ 15
2. CAMPO DE APLICAÇÃO .......................................................................................................... 15
3. DEFINIÇÕES ............................................................................................................................ 15
4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ................................................................................................ 15
4.1 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS ...................................................................................... 15
4.2 NORMAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS ................................................................................. 16
4.3 NORMAS TÉCNICAS ELEKTRO ........................................................................................... 17
5. CONDIÇÕES GERAIS .............................................................................................................. 17
6. CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS ...................................................................... 18
6.1 CAIXAS PARA MEDIÇÃO DE ENERGIA E DE PROTEÇÃO........................................................... 18
6.1.1 Características gerais ................................................................................................. 18
6.1.2 Dimensões ................................................................................................................. 19
6.1.3 Identificação ............................................................................................................... 19
6.1.4 Acabamento ............................................................................................................... 19
6.1.5 Acondicionamento ...................................................................................................... 19
6.1.6 Caixas metálicas para medição de energia e de proteção. ........................................ 19
6.1.6.1 Material ................................................................................................................................................ 19
6.1.6.2 Visor para leitura do medidor ........................................................................................................... 20
6.1.6.3 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção .............................................. 20
6.1.6.4 Dispositivo de aterramento ............................................................................................................... 20
6.1.6.5 Acessórios ............................................................................................................... 20
6.1.7 Caixa em fibra de vidro para medição de energia ...................................................... 20
6.1.7.1 Material ................................................................................................................................................ 20
6.1.7.1 Visor para leitura do medidor ........................................................................................................... 20
6.1.7.2 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção .............................................. 21
6.1.7.3 Dispositivo de aterramento ............................................................................................................... 21
6.1.7.4 Acessórios ............................................................................................................... 21
6.1.8 Caixas em policarbonato para medição de energia e de proteção ............................. 21
6.1.8.1 Características construtivas .................................................................................... 21
6.1.8.2 Material .................................................................................................................... 22
6.1.8.3 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção .............................................. 22
6.1.8.4 Dispositivo de aterramento ............................................................................................................... 22
6.1.8.5 Acessórios ............................................................................................................... 22
6.1.9 Ensaios....................................................................................................................... 23
6.1.9.1 Generalidades sobre os ensaios ............................................................................. 23
6.1.9.2 Resistência mecânica.............................................................................................. 23
6.1.9.3 Deslocamento da tampa .......................................................................................... 23
6.1.9.4 Verificação das cargas axiais dos insertos metálicos .............................................. 23
6.1.9.5 Grau de proteção (código IK) .................................................................................. 23
6.1.9.6 Grau de proteção (código IP) .................................................................................. 23
6.1.9.7 Verificação da estabilidade térmica – Resistência ao envelhecimento.................... 23
6.1.9.8 Ensaio de inflamabilidade por fio incandescente ..................................................... 24
6.1.9.9 Ensaio de inflamabilidade a propagação de chamas .............................................. 24
6.1.9.10 Ensaio da resistência às intempéries .................................................................... 24
6.1.9.11 Ensaio de transparência ........................................................................................ 24
6.1.9.12 Elevação de temperatura ...................................................................................... 24
6.1.9.13 Identificação da matéria-prima .............................................................................. 24
6.1.9.14 Proteção anticorrosiva ........................................................................................... 24
6.2 POSTES DE CONCRETO ..................................................................................................... 25
6.2.1 Características gerais ................................................................................................. 25
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6.2.2 Características construtivas do poste de concreto ..................................................... 25
6.2.3 Dimensões ................................................................................................................. 25
6.2.4 Identificação ............................................................................................................... 25
6.2.5 Acabamento ............................................................................................................... 25
6.2.6 Furos .......................................................................................................................... 25
6.2.7 Engastamento ............................................................................................................ 26
6.2.8 Ensaios....................................................................................................................... 26
6.3 POSTES DE CONCRETO COM CAIXAS PARA MEDIÇÃO E DE PROTEÇÃO INCORPORADAS ............ 27
6.3.1 Características gerais ................................................................................................. 27
6.3.2 Características construtivas do poste de concreto de seção DT ................................ 27
6.3.3 Características construtivas dos compartimentos de medição e de proteção ............ 27
6.3.3.4 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção .............................................. 28
6.3.4 Dimensões ................................................................................................................. 28
6.3.5 Identificação ............................................................................................................... 28
6.3.6 Acabamento ............................................................................................................... 29
6.3.7 Ensaios....................................................................................................................... 29
6.4 POSTES E PONTALETES DE AÇO ........................................................................................ 29
6.4.1 Características gerais ................................................................................................. 29
OS POSTES E PONTALETES DE AÇO DE SEÇÕES CIRCULAR E QUADRADO DEVEM POSSUIR CARACTERÍSTICAS
CONFORME PADRONIZAÇÕES ND.16.05.01/1 E ND.16.05.02/1 PARA OS POSTES E ND.16.06.01/1 E
ND.16.06.02/1 PARA OS PONTALETES, RESPECTIVAMENTE. ................................................................... 29
6.4.2 Dimensões ................................................................................................................. 29
6.4.3 Identificação ............................................................................................................... 29
6.4.4 Acabamento ............................................................................................................... 29
6.4.5 Engastamento ............................................................................................................ 30
6.4.6 Ensaios....................................................................................................................... 30
DESENHOS ...................................................................................................................................... 33
CONTROLE DE REVISÕES ............................................................................................................. 14
1. OBJETIVO ................................................................................................................................ 16
2. CAMPO DE APLICAÇÃO .......................................................................................................... 16
3. DEFINIÇÕES ............................................................................................................................ 16
4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ................................................................................................ 16
4.1 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS ...................................................................................... 16
4.2 NORMAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS ................................................................................. 17
4.3 NORMAS TÉCNICAS ELEKTRO ........................................................................................... 18
5. CONDIÇÕES GERAIS .............................................................................................................. 18
5.1 O FABRICANTE DEVE ENCAMINHAR OS PROTÓTIPOS DOS MATERIAIS QUE DESEJA HOMOLOGAR E
OS DESENHOS CONSTRUTIVOS CONTENDO TODAS AS CARACTERÍSTICAS DE FABRICAÇÃO DO PRODUTO
A UM LABORATÓRIO DA REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO (RBLE), A FIM DE REALIZAR
OS ENSAIOS DESTA NORMA........................................................................................................ 18
5.2 OS EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS UTILIZADOS NOS ENSAIOS DEVEM SER
CERTIFICADOS PELA REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO (RBC). .................................................. 18
5.3 FICAM ÀS EXPENSAS DO FABRICANTE TODAS AS DESPESAS DECORRENTES DO(S) PROTÓTIPO(S),
DO TRANSPORTE E DOS ENSAIOS DE HOMOLOGAÇÃO. .................................................................. 18
5.4 O PROJETO, A MATÉRIA-PRIMA, A MÃO DE OBRA, A FABRICAÇÃO E O ACABAMENTO DEVEM
INCORPORAR, TANTO QUANTO POSSÍVEL, A EVOLUÇÃO TÉCNICA MESMO QUANDO NÃO REFERIDOS
NESTA NORMA. ......................................................................................................................... 18
5.5 O FABRICANTE EM HIPÓTESE ALGUMA PODERÁ ALTERAR O PROJETO E A FABRICAÇÃO DO(S)
MATERIAL(IS) HOMOLOGADO(S) EM RELAÇÃO ÀS ESPECIFICAÇÕES E O(S) PROTÓTIPO(S)
APROVADO(S). ......................................................................................................................... 18
5.6 ANTES DE INICIAR OS ENSAIOS OU MESMO POSTERIORMENTE À HOMOLOGAÇÃO, A ELEKTRO
RESERVA O DIREITO DE REALIZAR INSPEÇÕES NAS INSTALAÇÕES DO FABRICANTE PARA VERIFICAÇÃO

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DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO, FERRAMENTAL, MATÉRIAS-PRIMAS, CONTROLE DE QUALIDADE,
CAPACIDADE DE PRODUÇÃO, ETC. .............................................................................................. 18
5.7 A ELEKTRO EXERCERÁ FISCALIZAÇÃO NO PADRÃO DE ENTRADA, POR OCASIÃO DA LIGAÇÃO DA
UNIDADE CONSUMIDORA E A QUALQUER TEMPO, E CASO OS MATERIAIS ESPECIFICADOS NESTA NORMA
NÃO APRESENTEM CONFORMIDADE COM OS REQUISITOS DESTA NORMA E PROTÓTIPO APROVADO,
SERÁ SOLICITADO A REALIZAÇÃO DE NOVOS ENSAIOS EM LABORATÓRIO ACREDITADO. SE
CONSTATADA QUALQUER IRREGULARIDADE, O FABRICANTE SERÁ EXCLUÍDO DA RELAÇÃO DE
FORNECEDORES HOMOLOGADOS. .............................................................................................. 18
5.8 O FABRICANTE SE COMPROMETE A REPARAR TODOS OS DEFEITOS DE FABRICAÇÃO QUE VENHAM
A OCORRER E, SE NECESSÁRIO, A SUBSTITUIR O MATERIAL DEFEITUOSO ÀS SUAS EXPENSAS,
RESPONSABILIZANDO-SE PELOS CUSTOS DECORRENTES, SEJAM DE MATERIAL, DE MÃO DE OBRA OU
DE TRANSPORTE. ..................................................................................................................... 18
5.9 QUALQUER MATERIAL DEFEITUOSO QUE COLOQUE EM RISCO AS INSTALAÇÕES E A SEGURANÇA
DE PESSOAS DEVE SER SUBSTITUÍDO IMEDIATAMENTE PELO FABRICANTE, SEM ÔNUS PARA O
CONSUMIDOR FINAL. ................................................................................................................. 18
5.10 SE CONSTATADA REINCIDÊNCIAS DE IRREGULARIDADES OU O NÃO CUMPRIMENTO DOS ITENS
5.8 E 5.9, O FABRICANTE PODERÁ SER EXCLUÍDO DA RELAÇÃO DE FORNECEDORES HOMOLOGADOS.
18
5.11 A ELEKTRO SOLICITARÁ A REVALIDAÇÃO DA HOMOLOGAÇÃO, INCLUSIVE COM A REALIZAÇÃO DE
NOVOS ENSAIOS, A CADA PERÍODO MÁXIMO DE CINCO ANOS ......................................................... 19
5.12 A RELAÇÃO DOS FABRICANTES E OS RESPECTIVOS MATERIAIS HOMOLOGADOS ENCONTRAM-SE
À DISPOSIÇÃO PARA CONSULTA NA ELEKTRO. ............................................................................. 19
5.13 RELATÓRIOS DE ENSAIOS ............................................................................................... 19
5.14 PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO JUNTO A QUALIDADE DE FORNECEDORES ELEKTRO...... 19
6. CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS ...................................................................... 20
6.1 CAIXAS PARA MEDIÇÃO DE ENERGIA E DE PROTEÇÃO........................................................... 20
6.1.1 Características gerais ................................................................................................. 20
6.1.2 Dimensões ................................................................................................................. 21
6.1.3 Identificação ............................................................................................................... 21
6.1.4 Acabamento ............................................................................................................... 21
6.1.5 Acondicionamento ...................................................................................................... 21
6.1.6 Caixas metálicas para medição de energia e de proteção. ........................................ 21
6.1.6.1 Material ................................................................................................................................................ 21
6.1.6.2 Visor para leitura do medidor ........................................................................................................... 22
6.1.6.3 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção .............................................. 22
6.1.6.4 Dispositivo de aterramento ............................................................................................................... 22
6.1.6.5 Acessórios ............................................................................................................... 22
6.1.7 Caixa em fibra de vidro para medição de energia ...................................................... 22
6.1.7.1 Material ................................................................................................................................................ 22
6.1.7.2 Visor para leitura do medidor ........................................................................................................... 22
6.1.7.3 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção .............................................. 22
6.1.7.4 Dispositivo de aterramento ............................................................................................................... 23
6.1.7.5 Acessórios ............................................................................................................... 23
6.1.8 Caixas em policarbonato para medição de energia e de proteção ............................. 23
6.1.8.1 Material.................................................................................................................... 23
6.1.8.2 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção .............................................. 23
6.1.8.3 Dispositivo de aterramento ............................................................................................................... 23
6.1.8.4 Acessórios ............................................................................................................... 24
6.1.9 Ensaios....................................................................................................................... 24
6.1.9.1 Generalidades sobre os ensaios ............................................................................. 24
6.1.9.2 Resistência mecânica.............................................................................................. 24
6.1.9.3 Deslocamento da tampa .......................................................................................... 24
6.1.9.4 Verificação das cargas axiais dos insertos metálicos .............................................. 24
6.1.9.5 Grau de proteção (código IK) .................................................................................. 24
6.1.9.6 Grau de proteção (código IP) .................................................................................. 25

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ND.16 de Unidades Consumidoras
6.1.9.7 Verificação da estabilidade térmica – Resistência ao envelhecimento.................... 25
6.1.9.8 Ensaio de inflamabilidade por fio incandescente ..................................................... 25
6.1.9.9 Ensaio de inflamabilidade a propagação de chamas .............................................. 25
6.1.9.10 Ensaio da resistência às intempéries .................................................................... 25
6.1.9.11 Ensaio de transparência ........................................................................................ 25
6.1.9.12 Elevação de temperatura ...................................................................................... 25
6.1.9.13 Identificação da matéria-prima .............................................................................. 25
6.1.9.14 Proteção anticorrosiva ........................................................................................... 25
6.2 POSTES DE CONCRETO ..................................................................................................... 26
6.2.1 Características gerais ................................................................................................. 26
6.2.2 Características construtivas do poste de concreto ..................................................... 26
6.2.3 Dimensões ................................................................................................................. 26
6.2.4 Identificação ............................................................................................................... 26
6.2.5 Acabamento ............................................................................................................... 26
6.2.6 Furos .......................................................................................................................... 27
6.2.7 Engastamento ............................................................................................................ 27
6.2.8 Ensaios....................................................................................................................... 27
6.3 POSTES DE CONCRETO COM CAIXAS PARA MEDIÇÃO E DE PROTEÇÃO INCORPORADAS ............ 28
6.3.1 Características gerais ................................................................................................. 28
6.3.2 Características construtivas do poste de concreto de seção DT ................................ 29
6.3.3 Características construtivas dos compartimentos de medição e de proteção ............ 29
6.3.4 Dimensões ................................................................................................................. 29
6.3.5 Identificação ............................................................................................................... 29
6.3.6 Ensaios....................................................................................................................... 29
6.4 POSTES E PONTALETES DE AÇO ........................................................................................ 30
6.4.1 Características gerais ................................................................................................. 30
6.4.2 Dimensões ................................................................................................................. 30
6.4.3 Identificação ............................................................................................................... 30
6.4.4 Acabamento ............................................................................................................... 30
6.4.5 Engastamento ............................................................................................................ 30
6.4.6 Ensaios....................................................................................................................... 30
DESENHOS ...................................................................................................................................... 34

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

INDICE DE DESENHOS – SEÇÃO A

Caixa metálica para medição de energia tipo II - (monofásica e bifásica)..................... ND.16.01.01/1

Caixa metálica para medição de energia tipo III - (polifásica)....................................... ND.16.01.02/1

Caixa metálica para medição de energia tipo IV - leitura voltada para calçada -
(monofásica e bifásica).................................................................................................. ND.16.01.03/1

Caixa metálica para medição de energia tipo V - leitura voltada para calçada -
(polifásica)...................................................................................................................... ND.16.01.04/1

Caixa metálica para medição de energia tipo E............................................................. ND.16.01.05/1

Caixa metálica para medição de energia tipo K - (instalação de 2 medidores)............. ND.16.01.06/1

Caixa metálica para medição de energia tipo L - (instalação de 4 medidores)............. ND.16.01.07/1

Caixa metálica para medição de energia tipo H - (instalação de 6 medidores)............. ND.16.01.08/1

Caixa metálica para medição de energia tipo M - (instalação de 8 medidores e


ND.16.01.09/1
medição indireta)............................................................................................................

Caixa metálica para medição de energia tipo P - (instalação de 9 medidores)............. ND.16.01.10/1

Caixa metálica para medição de energia tipo N - (instalação de 12 medidores)........... ND.16.01.11/1

Caixa metálica para medição de energia ativa e reativa............................................... ND.16.01.12/1

Caixa metálica para proteção instalada em quadro de alvenaria (monofásica)............ ND.16.01.13/1

Caixa metálica para proteção instalada em quadro de alvenaria.................................. ND.16.01.14/1

Caixa metálica seccionadora tipo T - proteção geral..................................................... ND.16.01.15/1

Caixa metálica seccionadora tipo U - proteção geral..................................................... ND.16.01.16/1

Caixa metálica seccionadora tipo W - proteção geral.................................................... ND.16.01.17/1

Caixa metálica seccionadora tipo X - proteção geral..................................................... ND.16.01.18/1

Caixa metálica seccionadora tipo Z - proteção geral..................................................... ND.16.01.19/1

Caixa em fibra de vidro para medição de energia tipo II - (monofásica e bifásica)....... ND.16.02.01/1

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ND.16 de Unidades Consumidoras

Caixa em fibra de vidro para medição de energia tipo III - (polifásica).......................... ND.16.02.02/1

Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VI-A - instalação lateral............ ND.16.03.01/1

Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VI-B - Instalação lateral........... ND.16.03.02/1

Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VII-A - medição voltada para
calçada........................................................................................................................... ND.16.03.03/1

Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VII-B - medição voltada para
calçada........................................................................................................................... ND.16.03.04/1

Caixa em policarbonato para proteção tipo S-M - instalação de disjuntor


monopolar...................................................................................................................... ND.16.03.05/1

Caixa em policarbonato para proteção tipo S-B - instalação de disjuntor bipolar.......... ND.16.03.06/1

Caixa em policarbonato para proteção tipo S-T - instalação de disjuntor tripolar.......... ND.16.03.07/1

Poste de concreto de seção duplo T.............................................................................. ND.16.04.01/1

Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas


(um consumidor) - medição voltada para calçada......................................................... ND.16.04.02/1

Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas


(um consumidor) - instalação lateral.............................................................................. ND.16.04.03/1

Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas


(dois consumidores) - medição voltada para calçada.................................................... ND.16.04.04/1

Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas


(dois consumidores) - instalação lateral......................................................................... ND.16.04.05/1

Poste de aço - seção circular......................................................................................... ND.16.05.01/1

Poste de aço - seção quadrada..................................................................................... ND.16.05.02/1

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CONTROLE DE REVISÕES

Revisão Data Descrição

00 10-02-2011 Publicação da norma

Atualização do desenho ND.16.01.03/1 - Caixa metálica para


01 20-04-2011 medição de energia tipo IV - leitura voltada para calçada -
(monofásica e bifásica).

02 26-08-2014 Revisão de forma

03 Revisão de forma

04 Revisão de forma com os diversos modelos de caixas de medição e


07-11-2017
Seção A proteção.
Alterações com inclusões dos novos modelos de caixa, postes e
04 acessórios em atendimento a revisão dos padrões de entrada e
07-11-2017
Seção B exclusões dos diversos modelos atualmente utilizados, referenciados
na seção A.

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1. OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo estabelecer as características construtivas básicas e os
requisitos mínimos exigíveis para fabricação e aceitação das caixas para medição de
energia e de proteção e postes a serem utilizados nos padrões de entrada de unidades
consumidoras, na área de concessão da Elektro.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1. Aplica-se nas instalações consumidoras executadas de acordo com as normas
ND.10, ND.20 e ND.26, obedecidas as normas da ABNT e as legislações vigentes
aplicáveis.
2.2. É exigido o cumprimento das especificações contidas nesta norma na homologação
de novos fabricantes e nas verificações de conformidade dos materiais de fabricantes
homologados, quando exigidas pela Elektro.

3. DEFINIÇÕES
Para fins desta norma, são adotadas as definições contidas nas normas da Elektro, das
normas técnicas da ABNT e outras terminologias nacionais e internacionais aplicáveis.

4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para a utilização desta norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes
documentos, vigentes na época da aplicação.

4.1 Normas Técnicas Brasileiras


ABNT NBR 5456, Eletricidade geral.
ABNT NBR 5732, Cimento Portland comum.
ABNT NBR 5733, Cimento Portland de alta resistência inicial.
ABNT NBR 5738,Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova.
ABNT NBR 5739, Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos.
ABNT NBR 5915, Bobinas e chapas finas a frio de aço-carbono para estampagem –
Especificação.
ABNT NBR 5841, Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.
ABNT NBR 6118,Projeto de estruturas de concreto – Procedimento.
ABNT NBR 6124, Determinação da elasticidade, carga de ruptura, absorção de água e da
espessura do cobrimento em postes e cruzetas de concreto armado.
ABNT NBR 6323, Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido – Especificação.
ABNT NBR 6591, Tubos de aço-carbono com solda longitudinal de seção circular, quadrada,
retangular e especial para fins industriais – Especificação.
ABNT NBR 6658, Bobinas e chapas finas de aço - Carbono para uso geral – Especificação.
ABNT NBR 7008, Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro
pelo processo contínuo de imersão a quente – Especificação.
ABNT NBR 7013, Chapas e bobinas de aço revestidas pelo processo contínuo de imersão a
quente - Requisitos gerais.
ABNT NBR 7211, Agregados para concreto – Especificação.
ABNT NBR 7397, Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente -
Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método de ensaio.

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
ABNT NBR 7398, Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente -
Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio.
ABNT NBR 7399, Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente -
Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo - Método de ensaio.
ABNT NBR 7400, Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente -
Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio.
ABNT NBR 7480, Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado –
Especificação.
ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição à
névoa salina – Método de ensaio.
ABNT NBR 8451, Poste de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica –
Especificação.
ABNT NBR 8451-5, Poste de concreto armado e protendido para redes de distribuição e
transmissão de energia elétrica – Parte 5: Postes de concreto para entrada de serviço até
1kV.
ABNT NBR 11888, Bobinas finas e chapas finas de aço-carbono e de aço baixa liga e alta
resistência – Requisitos Gerais.
ABNT NBR 13230, Embalagens e acondicionamentos plásticos recicláveis – Identificação e
simbologia.
ABNT NBR 15465, Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa
tensão – Requisitos de desempenho.
ABNT NBR 15820, Caixa para medidor de energia elétrica – Requisitos.
ABNT NBR IEC 60068-2-30, Ensaios climáticos – Parte 2-30: Ensaios – Ensaio Db: Calor
úmido, cíclico (ciclo de 12 h + 12 h).
ABNT NBR IEC 60068-2-75, Ensaios climáticos – Parte 2: Ensaio Eh: Ensaios com martelo.
ABNT NBR IEC 60529:2005, Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos
(código IP).
ABNT NBR IEC 60695-2-10, Ensaios relativos ao risco de fogo - Parte 2-10: Métodos de
ensaio de fio incandescente/aquecido - Aparelhagem e método geral de ensaio.
ABNT NBR IEC 60695-2-11, Ensaios relativos ao risco de fogo - Parte 2-11: Métodos de
ensaio de fio incandescente/aquecido - Método de ensaio de inflamabilidade para produtos
acabados.

4.2 Normas Técnicas Internacionais


IEC 60068-2-11, Basic Environmental Testing Procedures – Part 2: Tests. Test Ka: Salt mist.
IEC 60695-11-10, Fire hazard testing – Part 11-10: Test flames – 50 W horizontal and
vertical flame test methods.
IEC 62262, Degrees of protection provided by enclosures for electrical equipment against
external mechanical impacts (IK code).
ISO 4628-3, Paints and varnishes - Evaluation of degradation of coatings - Designation of
quantity and size of defects, and of intensity of uniform changes in appearance - Part 3:
Assessment of degree of rusting.
ISO 4892-2, Plastics - Methods of exposure to laboratory light sources - Part 2: Xenon-arc
lamps.
ISO 13468-1, Plastics - Determination of the total luminous transmittance of transparent
materials - Part 1: Single beam instrument.
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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
ISO 14782, Plastics – Determination of haze for transparent materials.

4.3 Normas Técnicas Elektro


ND.10 – Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária a edificações individuais.
ND.20 – Fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição.
ND.26 – Fornecimento de energia elétrica a edifícios de uso coletivo e medição agrupada.

5. CONDIÇÕES GERAIS
5.1 O fabricante deve encaminhar os protótipos dos materiais que deseja homologar e os
desenhos construtivos contendo todas as características de fabricação do produto a um
laboratório da Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio (RBLE), a fim de realizar os
ensaios desta norma.
5.2 Os equipamentos, ferramentas e instrumentos utilizados nos ensaios devem ser
certificados pela Rede Brasileira de Calibração (RBC).
5.3 Ficam às expensas do fabricante todas as despesas decorrentes do(s) protótipo(s),
do transporte e dos ensaios de homologação.
5.4 O projeto, a matéria-prima, a mão de obra, a fabricação e o acabamento devem
incorporar, tanto quanto possível, a evolução técnica mesmo quando não referidos nesta
norma.
5.5 O fabricante em hipótese alguma poderá alterar o projeto e a fabricação do(s)
material(is) homologado(s) em relação às especificações e o(s) protótipo(s) aprovado(s).
5.6 Antes de iniciar os ensaios ou mesmo posteriormente à homologação, a Elektro
reserva o direito de realizar inspeções nas instalações do fabricante para verificação dos
processos de fabricação, ferramental, matérias-primas, controle de qualidade, capacidade
de produção, etc.
5.7 A Elektro exercerá fiscalização no padrão de entrada, por ocasião da ligação da
unidade consumidora e a qualquer tempo, e caso os materiais especificados nesta norma
não apresentem conformidade com os requisitos desta norma e protótipo aprovado, será
solicitado a realização de novos ensaios em laboratório acreditado. Se constatada qualquer
irregularidade, o fabricante será excluído da Relação de fornecedores homologados.
5.8 O fabricante se compromete a reparar todos os defeitos de fabricação que venham a
ocorrer e, se necessário, a substituir o material defeituoso às suas expensas,
responsabilizando-se pelos custos decorrentes, sejam de material, de mão de obra ou de
transporte.
5.9 Qualquer material defeituoso que coloque em risco as instalações e a segurança de
pessoas deve ser substituído imediatamente pelo fabricante, sem ônus para o consumidor
final.
5.10 Se constatada reincidências de irregularidades ou o não cumprimento dos itens 5.8 e
5.9, o fabricante poderá ser excluído da Relação de fornecedores homologados.
5.11 A Elektro solicitará a revalidação da homologação, inclusive com a realização de
novos ensaios, a cada período máximo de cinco anos
5.12 A relação dos fabricantes e os respectivos materiais homologados encontram-se à
disposição para consulta na Elektro.
5.13 Relatórios de ensaios
No laudo dos ensaios deve constar, no mínimo, as seguintes informações:
a) nome e/ou marca comercial do fabricante;
b) identificação do laboratório do ensaio;
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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
c) identificação completa do material ensaiado;
d) tipo e quantidade de amostra(s) ensaiada(s);
e) referência aos itens desta norma utilizados nos ensaios;
f) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas;
g) data de início e de término de cada ensaio;
h) documentação fotográfica de cada amostra ensaiada (destacando a logomarca do
fabricante e lote de fabricação, mostrado em foto única) e dos detalhes dos ensaios;
i) nomes legíveis e assinaturas do(s) responsável(is) pelos ensaios e data de emissão do
relatório.

6. CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS

6.1 Caixas para medição de energia e de proteção

6.1.1 Características gerais


a) As caixas para medição de energia e de proteção devem ser construídas com materiais
capazes de suportar os ensaios mecânicos, elétricos e térmicos especificados no item 6.1.9
e também os efeitos da umidade.
b) A estabilidade térmica e a resistência ao calor, ao fogo e às intempéries dos materiais
isolantes utilizados nas caixas para medição e proteção devem ser verificadas por meio dos
ensaios dos itens 6.1.9.7 a 6.1.9.10.
c) As caixas devem ser fabricadas com ferramental apropriado para permitir um perfeito
acabamento, com superfícies lisas interna e externamente, formando uma peça rígida e
uniforme.
d) As caixas para medição de energia e de proteção devem incorporar tanto quanto
possíveis características construtivas e funcionais de forma a facilitar a sua aplicação.
e) Os suportes para fixação do medidor e da proteção não devem apresentar, ao longo da
vida útil da caixa, deformações que provoquem a queda e/ou deslocamento do medidor, que
venha a influenciar diretamente no seu funcionamento adequado e/ou coloque em risco a
integridade física das pessoas.
f) Todo o sistema de fixação (parafusos, porcas, arruelas, etc.) deve ser fornecido pelo
fabricante e ser dimensionado adequadamente para atender às solicitações mecânicas, bem
como possuir características físicas compatíveis com sua aplicação.
g) A fixação da tampa ao corpo da caixa deve ocorrer de tal forma que um único dispositivo
ou parafuso seja suficiente para evitar a extração da mesma e deve ser submetido ao ensaio
de deslocamento da tampa conforme item 6.1.9.3 para verificar a conformidade.
h) A tampa/porta da caixa para medição e de proteção deve ajustar-se perfeitamente ao
corpo da caixa. Caso seja necessário, deve possuir canaletas protetoras para evitar a
penetração de água e/ou poeira.
i) O conjunto (corpo, tampa e porta) deve ser projetado para evitar a introdução indevida
de qualquer objeto estranho e/ou acesso a qualquer parte interna da caixa quando lacrada.
j) A tampa da caixa deve possuir um ou mais visores protegidos com material transparente
para a leitura do medidor de energia, de acordo com as respectivas padronizações. O
sistema de fixação do visor não deve ser acessível pela parte externa da tampa.
k) Quando for utilizada dobradiça para fixação da tampa, a mesma não deve ser acessível
com a caixa fechada (característica de inviolabilidade).

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
l) Para instalação em ambientes agressivos, as caixas para medição e de proteção devem
possuir dobradiças de aço inoxidável (incluindo pinos e articulações) e os demais
componentes metálicos das caixas devem ser de materiais resistentes à corrosão, de forma
a assegurar que o conjunto tenha o mesmo tempo de vida útil.
m) As caixas que possuírem defeitos superficiais, que requeiram trabalhos de
recondicionamento para utilização, devem ser rejeitadas.
n) Na fabricação das caixas, não é permitido o uso de rebite.
o) As caixas devem ter (n - 2) tampas para vedação dos furos não utilizados, sendo “n” a
quantidade de furos.
p) A furação de passagem interna dos cabos, do medidor ao dispositivo de proteção, deve
ser provida de anel de borracha vulcanizada.

6.1.2 Dimensões
As caixas para medição de energia e de proteção devem possuir as dimensões mínimas
indicadas nos desenhos das respectivas padronizações contidas nesta norma.

6.1.3 Identificação
Deve ter gravado em relevo, de forma legível e indelével, na tampa o nome e/ou marca do
fabricante e data de fabricação (mês/ano).

6.1.4 Acabamento
O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem reentrâncias ou
rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção de material, bem como
possuir seus componentes bem ajustados entre si, de modo a formar um conjunto rígido.
As pinturas das caixas de aço-carbono e as superfícies da caixas de fibra de vidro devem
ser na cor cinza Munsell N5 a N6,5.

6.1.5 Acondicionamento
As caixas devem ser embaladas, individualmente, em caixa de papelão ou embalagem
similar, que evite danos no seu transporte, manuseio e armazenamento.

6.1.6 Caixas metálicas para medição de energia e de proteção.

6.1.6.1 Material
As caixas devem ser fabricadas com chapas de aço-carbono, alumínio ou aço inoxidável
com as seguintes características:
a) Chapa de aço-carbono
- A chapa de aço-carbono deve ser laminada a frio, superfície classe A e atender as
prescrições da ABNT NBR 5915 ou ABNT NBR 6658.
- Espessuras mínimas:
 caixas tipos II, III, IV, V e E: 1,20 mm (nº 18 MSG);
 caixas tipos H, M, N, P, U, V, W, X e Z: 1,90 mm (nº 14 MSG);
 caixas tipo K, L, S e T: 1,50 mm (nº 16 MSG);
 caixa para medição de energia ativa e reativa: 1,20 mm (nº 18 MSG);
 caixas de proteção metálica para medidores monofásicos instalados em quadro de
alvenaria e caixa de proteção metálica para medidores instalados em quadro de alvenaria:
1,20 mm (nº 18 MSG).
b) Chapa de alumínio ou aço inoxidável

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
A espessura da chapa deve ser definida em função de suas características dimensionais e
sua utilização e atender os requisitos de ensaios previstos no item 6.1.9.

6.1.6.2 Visor para leitura do medidor


O visor para leitura do medidor deve ser protegido por policarbonato ou vidro plano e
totalmente transparente com espessura mínima de 1,6 mm.
Para vedação, os visores devem ter suas juntas recobertas com borracha vulcanizada de
EPDM com dureza shore A de 60±5, na cor preta.

6.1.6.3 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção


Devem ser de material polimérico com características adequadas para suportar os esforços
requeridos na instalação e/ou manobra dos dispositivos de medição e proteção, bem como
atender os requisitos de ensaios definidos no item 6.1.9.
A forma de fixação dos suportes nas caixas para medição e/ou de proteção deve ser tal que
possibilite sua remoção para instalação dos dispositivos de medição e proteção
externamente a caixa.

6.1.6.4 Dispositivo de aterramento


As caixas metálicas para medição de energia devem possuir um dispositivo para fixação do
condutor de aterramento e do neutro de modo que todas as partes metálicas fiquem
aterradas.
O dispositivo de aterramento da caixa deve ser instalado perpendicularmente ao fundo da
caixa do medidor e constituído de:
- um parafuso cabeça sextavada M6 de latão ou aço inoxidável, comprimento
(25 ± 1) mm;
- duas arruelas lisas de latão ou aço inoxidável com diâmetro interno de (6,0 ± 0,5) mm,
diâmetro externo mínimo de 14 mm e máximo de 19 mm, espessuras de (1,0 ± 0,2) mm;
- uma porca sextavada M6 de latão ou aço inoxidável.

6.1.6.5 Acessórios
a) As caixas para medição devem vir montadas com a placa para fixação do medidor e
acompanhada de parafusos, porcas e arruelas necessárias.
b) As caixas de proteção devem ser fornecidas montadas com o suporte para fixação de
qualquer tipo de disjuntor padronizado e vir acompanhadas dos parafusos, porcas e arruelas
em quantidade suficiente para fixar a tampa na caixa.

6.1.7 Caixa em fibra de vidro para medição de energia

6.1.7.1 Material
Corpo da caixa e tampas: moldadas em resina de poliéster reforçado com fibra de vidro
prensado, resistente aos raios ultravioleta e com espessura mínima de 3,0 mm.

6.1.7.1 Visor para leitura do medidor


O visor para leitura do medidor deve ser de policarbonato ou vidro plano e totalmente
transparente com espessura mínima de 1,6 mm.
Para vedação, os visores devem ter suas juntas recobertas com borracha vulcanizada de
EPDM com dureza shore A de 60±5, na cor preta.

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
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6.1.7.2 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção
Devem ser de material polimérico com características adequadas para suportar os esforços
requeridos na instalação e/ou manobra dos dispositivos de medição e proteção, bem como
atender os requisitos de ensaios definidos no item 6.1.9.
A forma de fixação dos suportes nas caixas para medição e/ou de proteção deve ser tal que
possibilite sua remoção para instalação dos dispositivos de medição e proteção
externamente a caixa.

6.1.7.3 Dispositivo de aterramento


As caixas para medição devem possuir um dispositivo para fixação do condutor de
aterramento e do neutro.
O dispositivo de aterramento da caixa deve ser instalado perpendicularmente ao fundo da
caixa do medidor e constituído de:
- um parafuso cabeça sextavada M6 de latão ou aço inoxidável, comprimento (25 ± 1) mm;
- duas arruelas lisas de latão ou aço inoxidável com diâmetro interno de (6,0 ± 0,5) mm,
diâmetro externo mínimo de 14 mm e máximo de 19 mm, espessuras de (1,0 ± 0,2) mm;
- uma porca sextavada M6 de latão ou aço inoxidável.

6.1.7.4 Acessórios
a) As caixas para medição devem vir montadas com a placa para fixação do medidor e
acompanhada de parafusos, porcas e arruelas necessárias.
b) As caixas de proteção devem ser fornecidas montadas com o suporte para fixação de
qualquer tipo de disjuntor padronizado e vir acompanhadas dos parafusos, porcas e arruelas
em quantidade suficiente para fixar a tampa na caixa.

6.1.8 Caixas em policarbonato para medição de energia e de proteção

6.1.8.1 Características construtivas


a) As caixas para medição de energia para padrão de entrada com medição voltada para a
calçada devem ter um sistema que permita lacrar a caixa pelo lado de trás (interno ao
cliente) e para padrão com instalação lateral, o lacre da caixa deve ser na frente.
b) Deve ser previsto sistema de ventilação na caixa ou na tampa.
c) Nas caixas para medição e nas caixas de proteção, os furos para passagem de cabos,
devem estar pré-recortados, sem serem vazados e com dimensões adequadas para fixação
de eletrodutos de diâmetro 32 mm ou 40 mm, conforme mostrados nos desenhos. Deve ser
previsto também um furo para fixação de eletroduto de diâmetro 20 mm para descida do
aterramento.
d) Nas caixas para medição voltada para a calçada, o furo para encaixe do parafuso de
fixação da tampa e lacre da caixa deve ser vazado de maneira que a porca seja apertada
pela parte de trás da caixa e o furo perpendicular para lacre esteja acessível após o aperto.
O parafuso para fixação e lacre deve ser de cabeça sextavada com rosca M6 de modo a
permitir o encaixe na tampa da caixa para medição.
e) Nas caixas para medição para instalação lateral, internamente ao corpo da caixa, na
face inferior devem existir buchas metálicas de latão ou aço inoxidável, com rosca interna
M6 e profundidade de 30 mm, para fixação do parafuso de segurança para fechamento da
tampa e garantir a estanqueidade. Na tampa da caixa deve ser previsto um dispositivo
sobreposto que, na posição fechada, permita instalação de lacre. O parafuso para fixação
deve ser de cabeça abaulada com rosca M6 de modo a permitir o aperto pela frente da
tampa da caixa para medição.
f) Todos os acessórios e peças móveis devem ser fixados e ajustados pelo fabricante.

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
g) A profundidade da caixa do disjuntor deve ser ajustável para possibilitar perfeito encaixe
dos disjuntores de baixa tensão padronizados pela ABNT.
h) A alavanca de acionamento do disjuntor deve ser acessível através de tampa pivotada
ou deslizável. Essa tampa deve ter um sistema de encaixe que impossibilite a sua retirada e
possuir linguetas, com furos de 5 mm de diâmetro, para instalação de cadeado.

6.1.8.2 Material
Os materiais utilizados para fabricação tanto das caixas como das tampas devem atender os
valores de ensaios especificados nos itens 6.1.9.7 a 6.1.9.11 e ter as seguintes
características mínimas.
a) Caixa para medição
- Corpo da caixa moldado em Noryl BZN024 ou material similar, na cor preta ou cinza,
resistente aos raios ultravioleta e reações químicas quando em contato com o cimento e
com espessura mínima de 3,0 mm.
- Tampa moldada em policarbonato incolor, polida (cristal) totalmente transparente,
resistente aos raios ultravioleta e com espessura mínima de 3,00 mm.
- Parafusos, porcas, arruelas e buchas em latão ou aço inoxidável com rosca métrica.
- Suporte para fixação do medidor em policarbonato ou noryl BZN024 ou material similar,
resistente aos raios ultravioleta e com espessura mínima de 3,0 mm.
b) Caixa de proteção
- Corpo da caixa moldado em Noryl BZN024 ou material similar, na cor preta ou cinza,
resistente aos raios ultravioleta e reações químicas quando em contato com o cimento e
com espessura mínima de 3,0 mm.
- Tampa moldada em policarbonato incolor, polida (cristal) totalmente transparente,
resistente aos raios ultravioleta e com espessura mínima de 3,0 mm.
- Parafusos, porcas, arruelas e buchas em latão ou aço inoxidável. Os parafusos devem ter
cabeça abaulada com rosca métrica e porca sextavada para fixação da base do disjuntor.
- Suporte para fixação do disjuntor deve ser de latão, aço inoxidável ou em policarbonato.

6.1.8.3 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção


Devem ser de material polimérico com características adequadas para suportar os esforços
requeridos na instalação e/ou manobra dos dispositivos de medição e proteção, bem como
atender os requisitos de ensaios definidos no item 6.1.9.
A forma de fixação dos suportes nas caixas para medição e/ou de proteção deve ser tal que
possibilite sua remoção para instalação dos dispositivos de medição e proteção
externamente a caixa.

6.1.8.4 Dispositivo de aterramento


As caixas para medição devem possuir um dispositivo para fixação do condutor de
aterramento e do neutro.

6.1.8.5 Acessórios
a) As caixas para medição devem ser fornecidas com os parafusos, porcas e arruelas em
quantidade suficiente para fixar a tampa na caixa e do parafuso e porca para lacração da
caixa.
b) As caixas para medição devem vir montadas com a placa para fixação do medidor e
acompanhada de parafusos, porcas e arruelas necessárias.

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
c) As caixas de proteção devem ser fornecidas montadas com o suporte para fixação de
qualquer tipo de disjuntor padronizado e vir acompanhadas dos parafusos, porcas e arruelas
em quantidade suficiente para fixar a tampa na caixa.

6.1.9 Ensaios

6.1.9.1 Generalidades sobre os ensaios


Os ensaios devem ser realizados para demonstrar a conformidade com esta norma, onde
aplicável.
Os ensaios são como segue:
- os ensaios de tipo devem ser realizados em amostras representativas conforme
especificado na ABNT NBR 15820.
- todos os ensaios devem ser realizados com as caixas montadas com os respectivos
acessórios pertencentes à mesma. Se isto não for possível, podem ser realizados com
amostras representativas retiradas da caixa para medição.
As caixas para medição devem ser submetidas a todos os ensaios aplicáveis ao tipo de
material da caixa e os requisitos são satisfeitos quando todos os ensaios são bem
sucedidos.
Se uma das amostras não satisfizer a um ensaio, por um defeito de montagem ou de
fabricação, este ensaio assim como todos os ensaios que o precedem e que podem
influenciar nos resultados devem ser repetidos, e os ensaios que o sucedem devem ser
realizados segundo a sequência prescrita, sobre outro lote completo de corpos de prova que
devem, todas as amostras, satisfazer todos os requisitos.

6.1.9.2 Resistência mecânica


Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.

6.1.9.3 Deslocamento da tampa


Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.

6.1.9.4 Verificação das cargas axiais dos insertos metálicos


Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.

6.1.9.5 Grau de proteção (código IK)


As caixas para medição devem assegurar o grau de proteção contra os impactos mecânicos
externos, conforme a IEC 62262. Deve possuir grau de proteção IK-10.
O atendimento ao requisito especificado deve ser comprovado pelo ensaio previsto na ABNT
NBR 15820.

6.1.9.6 Grau de proteção (código IP)


As caixas para medição devem garantir a estanqueidade, sendo o grau mínimo de proteção
exigido IP 43, conforme a ABNT NBR IEC 60529.
O atendimento ao requisito especificado deve ser comprovado pelo ensaio previsto na ABNT
NBR 15820.

6.1.9.7 Verificação da estabilidade térmica – Resistência ao envelhecimento


Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.

Página 23 Revisão 04A – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
6.1.9.8 Ensaio de inflamabilidade por fio incandescente
Partes de material isolante suscetíveis de serem submetidas a solicitações térmicas de
origem elétrica e cuja deterioração possa afetar a segurança do acessório não devem ser
excessivamente danificadas pelo calor anormal e pelo fogo.
O atendimento ao requisito especificado deve ser comprovado pelo ensaio previsto na ABNT
NBR 15820.

6.1.9.9 Ensaio de inflamabilidade a propagação de chamas


Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.

6.1.9.10 Ensaio da resistência às intempéries


Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.

6.1.9.11 Ensaio de transparência


Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.

6.1.9.12 Elevação de temperatura


A caixa para medição deve prever características construtivas de controle térmico com a
função de não permitir que o compartimento interno ultrapasse a temperatura de 60 °C
mesmo quando instalada ao tempo. Caso necessário, o fabricante deve prever na caixa para
medição furação e aberturas para ventilação.
O atendimento ao requisito especificado deve ser comprovado pelo ensaio previsto na ABNT
NBR 15820.

6.1.9.13 Identificação da matéria-prima


Os ensaios de identificação da matéria-prima deve ser realizada conforme previsto na ABNT
NBR 15820.

6.1.9.14 Proteção anticorrosiva


a) A proteção contra a corrosão deve ser assegurada mediante a utilização de material
adequado ou pela aplicação de camadas de proteção sobre sua superfície exposta,
considerando-se as condições de utilização previstas.
b) Caixa de chapa de aço-carbono
As caixas metálicas devem ter tratamento anticorrosivo, sendo recomendado os seguintes
processos:
- Pré-tratamento
 desengraxamento alcalino;
 lavagem em água corrente;
 decapagem em solução ácida com inibidor;
 lavagem em água corrente;
 fosfatização.
- Tratamento anticorrosivo
 tinta a pó a base de resina poliéster;
 processo de aplicação: pintura eletrostática;
 espessura da camada: 65 microns mínimo.
O atendimento aos requisitos especificados deve ser comprovado pelo ensaio previsto na
ABNT NBR 15820.

Página 24 Revisão 04A – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
6.2 Postes de concreto

6.2.1 Características gerais


Os postes de concreto de seção duplo T para entrada de consumidor devem ter
características conforme padronização ND.16.04.01/1.

6.2.2 Características construtivas do poste de concreto


O poste deve ser fabricado de acordo com as normas ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
Os postes de concreto duplo T devem ter comprimento e resistência nominal conforme
Tabela 1.

Tabela 1

Comprimento Resistência
nominal nominal (1)
(m) (daN)
90
7,50 200
300
(1)
O valor de resistência nominal refere-se à
face B.

6.2.3 Dimensões
Os postes devem possuir as dimensões indicadas nos desenhos das respectivas
padronizações contidas nesta norma.

6.2.4 Identificação
Deve ter gravado, de forma legível e indelével, diretamente no concreto ou em chapa
metálica (resistente a corrosão), os seguintes dados:
- nome e/ou marca do fabricante;
- comprimento nominal, em metros;
- resistência nominal, em daN;
- data de fabricação (mês/ano).

6.2.5 Acabamento
O poste deve ser isento de trincas, rugosidade excessivas ou quaisquer defeitos prejudicais.
A armadura não pode ficar aparente. As marcas deixadas pela junta da forma e os excessos
provocados pelo enchimento das formas devem ser removidos. Não é permitida qualquer
pintura.

6.2.6 Furos
Os furos destinados à fixação de equipamentos e passagem de cabos devem ser cilíndricos
ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos para garantir a
obtenção de uma superfície tal que não dificulte a colocação do equipamento ou cabo.
Devem atender ainda às seguintes exigências:
a) os furos para fixação do equipamento devem ter eixo perpendicular ao eixo do poste;
b) os furos devem ser totalmente desobstruídos e não devem deixar exposta nenhuma
parte da armadura.

Página 25 Revisão 04A – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
6.2.7 Engastamento
O valor do engastamento para postes de 7,50 m é de 1,35 m e foi calculado pela fórmula:
e  (0,10  L)  0,60
Sendo:
e = comprimento do engastamento, em metros;
L = comprimento do poste, em metros.

6.2.8 Ensaios

6.2.8.1 Verificação geral


Devem ser verificadas todas as características construtivas especificadas e principalmente:
- dimensões;
- identificação;
- posição e dimensões dos furos;
- posicionamento e perfeito encaixe do conjunto poste/caixa/tampa.
A não conformidade com qualquer uma destas características implica na reprovação do
protótipo.

6.2.8.2 Elasticidade
a) Flechas
Os postes de concreto de seção duplo T submetidos a uma tração igual à resistência
nominal especificada não devem apresentar flechas, no plano de aplicação dos esforços
reais, superiores a:
- 5% do comprimento nominal, quando a tração for aplicada na direção de menor
resistência (face A - cavada);
- 3,5% do comprimento nominal, quando a tração for aplicada na direção de maior
resistência (face B – lisa).
b) Flecha residual
A flecha residual, medida depois que se anula a aplicação de um esforço correspondente a
140% da resistência nominal especificada no plano de aplicação dos esforços reais, não
deve ser superior a:
- 0,5% do comprimento nominal, quando a tração for aplicada na direção de menor
resistência (face A - cavada);
- 0,35% do comprimento nominal , quando a tração for aplicada na direção de maior
resistência (face B – lisa).
c) Trincas
Todos os postes submetidos a uma tração igual à resistência nominal especificada não
devem apresentar trincas, exceto as capilares. As trincas que aparecem durante a aplicação
dos esforços correspondentes a 140% da resistência nominal, após a retirada deste esforço,
devem fechar-se ou tornar-se capilares.
d) O poste deve ser ensaiado nas duas faces e deve satisfazer às exigências de flechas e
trincas previstas neste item, quando ensaiado conforme a ABNT NBR 8451.

6.2.8.3 Resistência à ruptura (Rp)


a) A resistência à ruptura não deve ser inferior a duas vezes a resistência nominal
especificada. Os postes de seção duplo T, têm, na direção de menor resistência, uma

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
resistência igual a 50% da indicada para a direção de maior resistência.
b) O poste deve ser ensaiado nas duas faces e deve satisfazer às exigências de
resistência à ruptura, quando ensaiado conforme a ABNT NBR 8451.

6.2.8.4 Armadura
a) Cobrimento
Qualquer parte da armadura longitudinal ou transversal deve ter cobrimento de concreto com
espessura mínima de 15 mm, com exceção dos furos, quando deve ser observado apenas o
estabelecido no item 6.2.6 b), e da armadura transversal dos postes duplo T, onde se admite
10 mm como mínimo.
b) Afastamento
O afastamento entre barras, bem como os transpasses nas emendas, podem ter disposição
especial, cuja eficiência será comprovada pelos ensaios previstos nesta norma. As
extremidades da armadura devem estar localizadas a 20 mm da base e do topo do poste,
admitindo-se uma tolerância de ± 5 mm.
c) O poste deve satisfazer às exigências de cobrimento e afastamento da armadura,
quando ensaiado conforme a ABNT NBR 6124.
6.2.8.5 Absorção de água
O teor de absorção de água do concreto do poste não pode exceder um dos seguintes
valores:
- 6,0% para a média das amostras;
- 7,5% para o corpo de prova.
O poste deve satisfazer às exigências de absorção de água, quando ensaiado conforme a
ABNT NBR 6124.
6.2.8.6 Ensaio de levantamento do poste pelo centro de gravidade
Este ensaio consiste em içar o poste, com um estropo adequado, pelo ponto de identificação
do centro de gravidade e verificar seu equilíbrio.
Durante a execução do ensaio, os postes não devem apresentar trincas (exceto as
capilares), rompimentos ou qualquer anomalia que comprometa as características físicas e
mecânicas.

6.3 Postes de concreto com caixas para medição e de proteção incorporadas


6.3.1 Características gerais
O poste de concreto com caixas para medição e de proteção incorporadas é composto por:
poste de concreto duplo T, compartimentos para instalação do medidor de energia elétrica e
da(s) proteção(ões) e os eletrodutos do ramal de entrada/saída e aterramento embutidos no
corpo do poste, de acordo com os desenhos ND.16.04.02/1 a ND.16.04.05/1.
6.3.2 Características construtivas do poste de concreto de seção DT
Devem ser observados os requisitos especificados em 6.2.
Para os postes com caixas para medição e de proteção incorporadas com a medição voltada
para a calçada, os valores de resistência nominal especificados na Tabela 1 referem-se à
face A (cavada).
6.3.3 Características construtivas dos compartimentos de medição e de proteção
As tampas devem ser fabricadas com materiais de primeira qualidade e de fabricante
idôneo, de tal forma que suporte as condições físicas e químicas quando em funcionamento.
Devem ser construídas somente com materiais capazes de suportar as exigências
mecânicas, elétricas e térmicas e também os efeitos da umidade.
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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
Os compartimentos para a instalação do(s) medidor(es) e da(s) proteção(ões) devem
atender os requisitos especificados para as caixas para medição e de proteção de acordo
com o material utilizado.
6.3.3.1 Furos
Os furos internos da caixa para medição destinados à passagem de cabos devem ser
providos de anel de proteção para evitar dano à isolação do cabo.
6.3.3.2 Dispositivo de aterramento
Para aterramento do neutro e das partes metálicas, deve ser previsto um dispositivo com os
respectivos acessórios, em latão ou aço inoxidável.
6.3.3.3 Eletroduto de PVC
a) O eletroduto do ramal de entrada deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A ou B,
conforme a ABNT NBR 15465 e ter diâmetro nominal de 40 mm. Em sua extremidade deve
ser instalada bucha de alumínio, ou material similar que faça a terminação do eletroduto,
impedindo o contato dos condutores com o concreto e com rebarbas do eletroduto.
b) Os demais eletrodutos para condutores energizados devem possuir as mesmas
características que o eletroduto do ramal de entrada.
c) A curva (cabeçote) para ramal de entrada deve ser de PVC ou similar, com diâmetro
equivalente ao do eletroduto, fixada de modo a não permitir mobilidade.
d) O eletroduto do condutor de aterramento deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A
ou B, conforme a ABNT NBR 15465 e ter diâmetro nominal de 20 mm.

6.3.3.4 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção


Devem ser de material polimérico com características adequadas para suportar os esforços
requeridos na instalação e/ou manobra dos dispositivos de medição e proteção, bem como
atender os requisitos de ensaios definidos no item 6.1.9.
A forma de fixação dos suportes nas caixas para medição e/ou de proteção deve ser tal que
possibilite sua remoção para instalação dos dispositivos de medição e proteção
externamente a caixa.

6.3.4 Dimensões
Os postes de concreto com caixas para medição e de proteção incorporadas devem possuir
as dimensões indicadas nos desenhos das respectivas padronizações contidas nesta norma.

6.3.5 Identificação

6.3.5.1 Poste
Deve ter gravado, de forma legível e indelével, diretamente no concreto ou em chapa
metálica (resistente a corrosão), os seguintes dados:
- nome e/ou marca do fabricante;
- comprimento nominal, em metros;
- resistência nominal, em daN;
- data de fabricação (mês/ano).

6.3.5.2 Tampa do compartimento para instalação do(s) medidor(es)


Deve possuir identificação em baixo ou alto relevo, de forma legível e indelével com as
seguintes informações:
- nome e/ou marca do fabricante;
- data de fabricação (mês/ano).
Página 28 Revisão 04A – 11/2017
Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
6.3.6 Acabamento
a) A tampa/caixa para medição deve ajustar-se perfeitamente ao poste e ser protegida
contra penetração de água e/ou poeira e introdução indevida de qualquer objeto estranho
e/ou acesso a qualquer parte interna da mesma com a tampa/caixa para medição lacrada.
b) O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem reentrâncias ou
rebarbas, principalmente nos pontos de injeção de material, bem como possuir seus
componentes bem ajustados entre si, de modo a formar um conjunto rígido.

6.3.7 Ensaios
Os postes de concreto com caixas para medição e de proteção incorporadas devem ser
submetidos aos ensaios no poste de acordo com o item 6.2.8 e na tampa do compartimento
de medição aos ensaios aplicáveis do item 6.1.9.

6.4 Postes e Pontaletes de aço

6.4.1 Características gerais

Os postes e pontaletes de aço de seções circular e quadrado devem possuir características


conforme padronizações ND.16.05.01/1 e ND.16.05.02/1 para os postes e ND.16.06.01/1 e
ND.16.06.02/1 para os pontaletes, respectivamente.

6.4.2 Dimensões
Os postes e pontaletes de aço devem possuir as dimensões indicadas nos desenhos das
respectivas padronizações contidas nesta norma.

6.4.3 Identificação
Deve ser gravado em baixo ou alto relevo a cada 500 mm de distância, em toda a sua
extensão o nome comercial do fabricante de forma legível e indelével com caracteres de 12
mm de altura no mínimo.
Deve ser rebitada a 500 mm acima do furo para verificação da espessura da parede, uma
plaqueta de alumínio, contendo a marca do fabricante, data de fabricação (mês/ano) e
numeração sequencial. Como alternativa à placa de identificação estas informações podem
ser gravadas em relevo na extensão do poste.
Para verificação do engastamento, os postes devem ter um traço demarcatório (pintado com
tinta esmalte), conforme indicado na respectiva padronização.

6.4.4 Acabamento
a) As superfícies interna e externa devem ser completamente lisas e uniformes, não
devendo haver marcas visíveis de correntes de calandragem ou extrusão, arestas vivas nos
furos e rebarbas, inclusive no topo e base do poste.
b) Os postes e pontaletes devem ser fornecidos com a extremidade superior fechada com
uma tampa, conforme detalhe do desenho, podendo ser fixada sob pressão ou através de
parafusos roscados, de forma que não se solte facilmente.
c) Os furos destinados à verificação da espessura da parede e os de fixação do suporte do
ramal de ligação e caixa para medição, devem ser cilíndrico, ter eixo perpendicular ao eixo
do poste e estar totalmente desobstruídos e isentos de rebarbas. A localização e dimensão
dos furos devem estar de acordo com a padronização do poste.
d) Os postes e pontaletes devem ter formato retilíneo com desvio máximo conforme
especificado no item 6.4.6.4. A seção transversal dos postes deve ser uniforme.

Página 29 Revisão 04A – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
6.4.5 Engastamento
O valor do engastamento para postes de 7,50 m é de 1,35 m e foi calculado pela fórmula:
e  (0,10  L)  0,60
Sendo:
e = comprimento do engastamento, em metros;
L = comprimento do poste, em metros.

6.4.6 Ensaios

6.4.6.1 Proteção anticorrosiva


As superfícies interna e externa dos postes e pontaletes devem ser galvanizadas por
imersão a quente, conforme ABNT NBR 6323. A camada de zinco deve possuir as seguintes
características:
- espessura: especificada na ABNT NBR 6323 e ensaiado por processo não destrutivo
conforme ABNT NBR 7399;
- aderência: satisfatória, quando ensaiada segundo a ABNT NBR 7398 (método do martelo
basculante), sendo considerado aprovado se não ocorrer remoção ou esfoliação do
revestimento na área entre impressões;
- uniformidade da camada: deve resistir ao número de imersões especificadas na NBR
6323, quando ensaiada conforme a ABNT NBR 7400;
- aspecto visual: isento de regiões não cobertas ou pontos de ferrugens, quando observado
a olho nu.
Nota: as furações devem ser feitas antes do processo de galvanização.

6.4.6.2 Elasticidade
Os postes e pontaletes submetidos a uma tração igual à resistência nominal especificada
não devem apresentar flechas superiores aos valores definidos na
Tabela 2, quando ensaiado conforme procedimento a seguir:
- Com o poste e pontalete rigidamente engastado, aplica-se um esforço de modo contínuo
e crescente até atingir o valor da resistência nominal para direção e sentido perpendicular ao
eixo do poste.
- A seguir, retira-se a carga vagarosa e continuamente até que o dinamômetro não indique
qualquer esforço aplicado. Uma vez verificadas as boas condições do engastamento e
decorridos pelo menos cinco minutos de repouso, define-se o ponto de referência para as
subsequentes medidas de flechas.
- Em seguida, aplica-se um esforço de modo contínuo e crescente até a resistência
nominal. Mantida a carga nesse valor por cinco minutos, mede-se a flecha e verifica-se a
ocorrência de enfolhamentos, defeitos de solda e fissuras nas superfícies do poste. O poste
é considerado aprovado nos ensaios se os valores de flecha obtidos estiverem de acordo
com o estabelecido na
Tabela 2.
Tabela 2
Dimensões
Ensaios de elasticidade
mm
Formato da Flecha
Resistência Flecha
seção Diâmetro ou Espessura da máxima
Comprimento nominal residual
largura parede permitida
daN mm
mm
Circular 7 500 101,6 4,75 90 195 0

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

Quadrado 80,0 3,0 90 390 0

6.4.6.3 Resistência ao escoamento


A resistência ao escoamento não deve ser inferior a duas vezes a resistência nominal
especificada, quando o poste é ensaiado conforme procedimento a seguir:
- o ensaio deve ser realizado após o ensaio de elasticidade;
- o esforço deve ser aplicado gradualmente, elevando-se a esforços em incrementos de
10% da resistência nominal, até o escoamento do poste;
- o poste é considerado aprovado no ensaio se o valor de resistência ao escoamento obtido
estiver de acordo com o indicado acima.

6.4.6.4 Retilineidade
O máximo desvio da retilineidade permitido dos postes deve ser de 2,5 milímetros por metro
de comprimento.

Página 31 Revisão 04A – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

Página 32 Revisão 04A – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

DESENHOS

Página 33 Revisão 04A – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

Página 34 Revisão 04A – 11/2017


Dimensões em milímetros
200
51 Ø34 51 50 20
Ø34
A

25

15

15

15
100

100
20 60

Ø35
Ø18
345
400

Suporte para fixação

400
Parafuso cabeça do medidor
chata M5x0,8x12
560

560
Furo Ø34 com anel de
proteção de borracha
20

Ø34

Ø34 Ø34

100
30 20
20

55
55

55

55

20
B B
Suporte para fixação do(s)
dispositivo(s) de proteção
Ø18

Ø35
102
160

160
Ø34
Ø34 Ø34
100
80

80
100
55
55

C C

10
5

4
A 33,5 20
15

33,5
Parafuso de aço, 55 15
M6x40 com três 115 115
porcas, soldado na
caixa 180
300

Corte A-A

NOTA 1 Fornecedor Homologado

Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro


Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.01/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo II
ND.16.01.01/1
(monofásica e bifásica)
Folha 1/3
Dimensões em milímetros
300

150

55
100
Furo Ø34 com anel de
proteção de borracha

180
Ø34 Ø34

15
15

Corte B-B

10
Ø3

5
Ø

20
5
5 15
30
15
55

Ø34 Ø34
105

34
Ø2

Ø
180
35

22
Ø
15

15 120 30 120 15

150 150

Corte C-C

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro


Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.01/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo II
ND.16.01.01/1
(monofásica e bifásica)
Folha 2/3
Dimensões em milímetros
300

75 150 75 15

24
35

10
10
D r =18 D

150

170

150
Vidro 163x163x3 ou
policarbonato 163x163x1,6

10
10
400

67,5 165 67,5

92,5 115 92,5

32

5 20
E
20

10

303 15

35

Corte E-E

Corte D-D

300 15

G
160

F F
20

G Corte G-G

Ø3 Ø5

30

Corte F-F

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro


Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.01/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo II
ND.16.01.01/1
(monofásica e bifásica)
Folha 3/3
Dimensões em milímetros
Ø42
76 100 100 Ø42 76 Ø42
B

30

35
35
35
Ø1 35
35 2
Suporte para fixação
do medidor
A A

425
500

500
35 35

Furo Ø42 com


35

35

35
anel de proteção
180 de borracha
180 2 2 90
Ø4 Ø42 Ø4 Ø42 Parafuso de aço,
M6x40 com três
2 porcas, soldado na
Ø1 caixa

70
75

75

75

75
70

35

30

30
35

15
10
4
70
300 300
180 20
600

B Corte B-B

600

180 120 120 180

35 35 35 Ø42 35
40
42
75

90

Suporte para Parafuso M5x0,8x12


Ø

40 fixação do(s)
dispositivo(s)
180
Ø2

Ø42 de proteção
2

75
Ø42
40
Ø3
70

20

Ø5
11 11
12

11 30 11

15 264 42 264 15

Corte A-A

NOTA 1 Fornecedor Homologado

Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.02/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo III
ND.16.01.02/1
(polifásica)
Folha 1/2
Dimensões em milímetros

C
300

75 150 75

24
35

10
D D

10
150
170
Vidro 163x163x3 ou
policarbonato 163x163x1,6

10
10
500
67,5 165 67,5

92,5 115 92,5

30

16
20
C

16
Corte C-C
5
18
Corte D-D

300 15
500

20
15

Ø5
Ø3

Tampa sem visor

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.02/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo III
ND.16.01.02/1
(polifásica)
Folha 2/2
Dimensões em milímetros

20
20
51 51
Furos Ø3 A 8

50

35
15

200

8
150 mín.
170
150
150 Suporte para
170

fixação do medidor
15
Vidro 163x163x3 ou

389
20

policarbonato 163x163x1,6

B B

551
Ø34

511
551
Furo Ø34 com anel de
25 25 proteção de borracha
Suporte para
113 fixação do(s)

35
Furos Ø3 dispositivo(s) de
proteção

70

130
75 15

20
C C

75
50
Parafuso de aço, 50 50

8
M6x40 com três 21 A 21
210

20
porcas, soldado 260
na caixa 302
Corte A-A
Vista frontal
(sem portas)

105
Ø2
2
200

Puxador 35
15

381

2 furos Ø3

12
Corte C-C
48
50

274,5
260
549

353

Vista frontal 525


(com porta interna)

300
150 mín.
50
48

12 15
12
12

298
32
15

Parafuso de cabeça
Corte B-B chata com fenda

NOTA 1 Fornecedor Homologado

Caixa válida até Julho de 2018.


Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.03/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Caixa metálica para medição de energia tipo IV DESENHO Nº


leitura voltada para calçada ND.16.01.03/1
(monofásica e bifásica) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
602

30
8
A

20
50 50

150 mín.

8
Porta interna e suporte

170
245
para fixação do medidor

Puxador

15
Furos Ø3

460
500

500
300
Parafuso sem cabeça Suporte para fixação
M4 com porca do(s) dispositivo(s) de Furo Ø42 com anel de
proteção proteção de borracha

20
4 parafusos cabeça Ø42
chata M5x12

50 50

8
85
8
25

20
A 75 70 Parafuso de aço,

2,5
Vista frontal 250 M6x40 com três
(com porta interna) porcas, soldado
na caixa
Corte A-A

Vidro 163x163x3 ou Junta de borracha

11
policarbonato 163x163x1,6
30
20

48
150

50
170
150

248
B
20

25 113 25
496

474
300
163 48

B
48 50

Vista frontal
(sem portas)
15

11
600
11 275 11
150 mín.
35 220 35 297 15

Suporte para
Ø22 163
fixação do medidor 30
40 40
Ø42 Parafuso de cabeça
chata com fenda
Parafuso de fixação
125

40
70

8 8 8 8
20 255 255 20
34
50

Corte B-B

NOTA 1 Fornecedor Homologado

Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.04/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Caixa metálica para medição de energia tipo V DESENHO Nº


leitura voltada para calçada ND.16.01.04/1
(polifásica) Folha 1/1
Dimensões em milímetros

5
355
5

23

16
10

30
18

160
25
72

20
10 170

170
175
5
23

355
390
Parafuso 3/16"x1/2"
17

555
40 Ø10

7 85
85

40
16

35
50 30 50
20

60
9
13
255

Lacre da tampa

60

165
30

Ø3 Ø3
Ø5
10
40

Vista superior

175 175

Vista frontal com tampa

NOTA 1 Fornecedor Homologado

Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.05/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo E ND.16.01.05/1
Folha 1/6
Dimensões em milímetros

355

25
16

Suporte para fixação


do medidor

18
20

45

Parafuso 3/16"x1"
20
20

30 45
Ø7

100
30

45
40

40
Ø3 Ø3
Ø5
Vista superior 30 30 70

30
32
20

32

18
20

30 23
Suporte para fixação do(s)
dispositivos(s) de proteção

Vista frontal sem tampa

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.05/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo E ND.16.01.05/1
Folha 2/6
Dimensões em milímetros
355
190 45
25

16
Vista lateral

37

10 7

175
228

Detalhe do lacre
da tampa traseira

Ø10

350

390
20 20
40

555
15
Parafuso
3/16"x1/2"
17

318
40

20
135
10 10 10
40

10
108
108

25

95

5 30
10
5
32

50 16
Parafuso de aço, M6x40 com
três porcas, soldado na caixa 40

Vista traseira com tampa superior

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.05/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo E ND.16.01.05/1
Folha 3/6
Dimensões em milímetros
355

16

555
60
30
40
15

Vista traseira com tampa

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.05/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo E ND.16.01.05/1
Folha 4/6
Dimensões em milímetros

260
210

16
392
555

Ø48 Ø34

145
Ø48 Ø34
163

85

50 50
70 70

Vista lateral

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.05/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo E ND.16.01.05/1
Folha 5/6
Dimensões em milímetros

355

260
Vista superior

40
67
105

38 38

105

40
67

Vista inferior

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.05/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo E ND.16.01.05/1
Folha 6/6
Dimensões em milímetros

A
600
250
50 200 100 200 50
90

50
Suporte para fixação
Visor dos medidores 150

Visores 500

Dobradiças
invioláveis

Corte A-A Dispositivo


para lacre A

370
500

130

270 300 30

600

Vista inferior

NOTA 1 Fornecedor Homologado

Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.06/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo K
ND.16.01.06/1
(instalação de 2 medidores)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

A
600
250
50 200 100 200 50
90

50
Suporte para fixação

150
Vidro dos medidores

Visores

250

900
150
Dispositivo
para lacre

Corte A-A
Dobradiças A
invioláveis

370

900
400
130

270 300 30

600

Vista inferior

NOTA 1 Fornecedor Homologado

Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.07/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo L
ND.16.01.07/1
(instalação de 4 medidores)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

A
250 600
90
50 200 100 200 50

Vidro
Suporte para fixação

50
dos medidores

150
250
Visores

1 300
150
250
Dobradiças
invioláveis

150
Dispositivo
para lacre

Corte A- A

A
370
400

1 300
400
130

270 300 30

600

Vista inferior

NOTA 1 Fornecedor Homologado

Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.08/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo H
ND.16.01.08/1
(instalação de 6 medidores)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
B C

270 1200
270
25 25
572 572
90

90
25
Suporte para fixação

5
dos medidores

,
47
Ø
100
720

720
900

820
,5
47

A A
Ø
90

90
180 90
90 180 B C
Viseiras Corte C-C

25
Pino Inviolável
Identificação do
Corte B-B Fabricante Dispositivo de
selagem

Vista frontal

25
50

51 200 70 200 51 1200


25 575 575 25
150
250

820

900

850
150
220

160
Parafuso ponteado
25

M4x10

Parafuso ponteado
M4x10 Trava da porta interna

Porta interna - direita Porta interna - esquerda

NOTA 1 Fornecedor Homologado

Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.09/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo M
ND.16.01.09/1
(instalação de 8 medidores e medição indireta)
Folha 1/2
Dimensões em milímetros

Parafuso ponteado M6 x 40
com 3 porcas

22 22

180
Ø Ø

90
400 200 200 400

Corte A-A
370
400
130

270 300 300 300 30

Vista inferior

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.09/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo M
ND.16.01.09/1
(instalação de 8 medidores e medição indireta)
Folha 2/2
Dimensões em milímetros

A
250 900
90
50 200 100 200 100 200 50

Vidro
Suporte para fixação

50
dos medidores

150
250
Visores

1 300
150
250
Dobradiças
invioláveis

150
Dispositivo
para lacre

Corte A- A

A
370
400

1300
400
130

270 300 300 30

900

Vista inferior
NOTA 1 Fornecedor Homologado

Caixa válida até Julho de 2018.


Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.10/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo P
ND.16.01.10/1
(instalação de 9 medidores)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

A
1 200
250
50 200 100 200 100 200 100 200 50 90

150 50
Vidro
Suporte para fixação
dos medidores

250
150

1300
250
Visores Dispositivo para lacre

150
Dobradiças
invioláveis

Vista frontal Corte A-A


A
370
400

1 300
400
130

270 300 300 300 30

1 200

Vista inferior

NOTA 1 Fornecedor Homologado

Caixa válida até Julho de 2018.


Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.11/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia tipo N
ND.16.01.11/1
(instalação de 12 medidores)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
700 Suporte de fixação do
medidor

80

encaixada por dentro


A tampa deve ser
Vidro

200
4x230x250
Dobradiças
600

Dispositivo
para lacre
100 180 140 180

125

25

100
até Ø1 ½"

20
25
250
Vista frontal

Vista lateral
250

7/8"
50

Solda
50
Vista inferior

NOTA 1 Fornecedor Homologado

Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.12/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para medição de energia ativa e reativa ND.16.01.12/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

13 13
A

Linhas de

66
dobra
126 150

8
8 8

63
Ø3
120

126

15
139
20 20
6
A
Ø5 18
Vista superior

63
32
(sem tampa)

17

17
8
13
12 6
66 150 66
282

Detalhe 1 - 2 peças
Recorte da caixa
54
12

66 12

1
15
16

Solda

Corte A-A Linhas de 8


65

dobra
7
162

130

15
Ø3

Linhas de
2
65

dobra

3
16

155
16
Vista frontal
16
187

Recorte da tampa

Notas

1. Os furos dos detalhes “2” e “3” devem coincidir perfeitamente depois da tampa
colocada.
2. As orelhas dos detalhes “2” e “3” e as demais podem ser feitas com chapas soldadas.
3. Fornecedor Homologado.
Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.13/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Caixa metálica para proteção instalada em quadro de DESENHO Nº


alvenaria ND.16.01.13/1
(monofásica) Folha 1/1
Dimensões em milímetros

84
14

Linha de 220
Linha de
dobra dobra
14 14

138
148

,5
Linhas Ø0 Linhas
de dobra de dobra
14

84 248 84

10
416

Recorte da caixa
10

Linhas de
dobra
172

152

Linhas de
dobra
10

10 252 10
272

Recorte da tampa
NOTA 1 Fornecedor Homologado

Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.14/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para proteção instalada em quadro de
ND.16.01.14/1
alvenaria
Folha 1/2
Dimensões em milímetros

Tampa
A 6

15
B
14
86
Caixa
Ø3

14
250

Vista frontal
Detalhe A

6
Ø5
11

10
50

15

100
Ø3
140
150

150
15 220 15

15
100

50
Cantoneira Detalhe B
Adaptador
10

Vista superior

79
10

10
Cantoneira - 2 peças

Notas

1. Os furos dos detalhes “A” e “B” devem coincidir perfeitamente depois da tampa
colocada.
2. As orelhas dos detalhes “A” e “B” e as demais podem ser feitas com chapas soldadas.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.14/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica para proteção instalada em quadro de
ND.16.01.14/1
alvenaria
Folha 2/2
Dimensões em milímetros
600
Pino inviolável

900

100
A A

Dispositivo
Ventilação Permanente para lacre

Vista frontal

Suporte para fixação dos


dispositivos de proteção
160
250

90

Corte A-A
Notas

1. Na parte inferior da caixa de proteção devem existir furos de diâmetro 22 mm para o


aterramento.
2. Deve ser previsto um ponto para interligação do neutro ao sistema de aterramento.
3. Fornecedor Homologado.
Caixa válida até Julho de 2018.
Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.15/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica seccionadora tipo T
ND.16.01.15/1
(proteção geral)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Ventilação permanente

500

Dispositivo
para lacre
A A

Dobradiças invioláveis

Vista frontal

300

150 150
125
250

Suporte para fixação


dos dispositivos de
proteção
Corte A-A

Notas

1. Na parte inferior da caixa de proteção devem existir furos de diâmetro 22 mm para o


aterramento.
2. Deve ser previsto um ponto para interligação do neutro ao sistema de aterramento.
3. Fornecedor Homologado.

Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.16/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica seccionadora tipo U
ND.16.01.16/1
(proteção geral)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
2 600

1 300 1 300

Ventilação permanente

Dispositivo
para lacre
2 000

A A

Vista frontal

400 600 600 600 400

Suporte para fixação dos


120

dispositivos de proteção
300

Corte A-A

Notas

1. Na parte inferior da caixa de proteção devem existir furos de diâmetro 22 mm para o


aterramento.
2. Deve ser previsto um ponto para interligação do neutro ao sistema de aterramento.
3. Fornecedor Homologado.
Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.17/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica seccionadora tipo W
ND.16.01.17/1
(proteção geral)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

1 400

Dispositivo
para lacre

A A
Ventilação permanente

1 450

Vista frontal

400 650 400

Suporte para fixação dos


dispositivos de proteção
125
250

Corte A-A

Notas

1. Na parte inferior da caixa de proteção devem existir furos de diâmetro 22 mm para o


aterramento.
2. Deve ser previsto um ponto para interligação do neutro ao sistema de aterramento.
3. Fornecedor Homologado.
Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.18/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica seccionadora tipo X
ND.16.01.18/1
(proteção geral)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
2 000

1 400

Dispositivo para lacre

A A

Ventilação permanente

Vista frontal

400 600 600 400

Suporte para fixação dos


dispositivos de proteção
125
250

Corte A-A

Notas

1. Na parte inferior da caixa de proteção devem existir furos de diâmetro 22 mm para o


aterramento.
2. Deve ser previsto um ponto para interligação do neutro ao sistema de aterramento.
3. Fornecedor Homologado
Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.01.19/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa metálica seccionadora tipo Z
ND.16.01.19/1
(proteção geral)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
340
Suportes para fixação do medidor e
A do(s) dispositivo(s) de proteção

100
3

16

16
3
20

400
560
600

Ø34

B B

55
160
Ø34

100
30

55
C R5 C
55 14
155 155

Corte A-A
A
Vista frontal
300
300 200
50 50
50
104

Ø3
4
4
Ø3

3 furos Ø3
13

24

30 Vista superior
Corte B-B

300
3

105

2
9

Ø2
4
6
9
11,5
74

24

30
Corte C-C

NOTA 1 Fornecedor Homologado.

Caixa válida até Julho de 2018.


Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.02.01/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa em fibra de vidro para medição de energia tipo II
ND.16.02.01/1
(monofásica e bifásica)
Folha 1/2
Dimensões em milímetros

Corte F-F
330
90 150 90

D E 9 2
40

130
F F
150

400
420
210

20
G G 27

20
32

D E Corte D-D Corte E-E

Corte G-G

330

132 35 132
3 163
3
10

160
180

165

163

30

32
Vidro ou Policarbonato
24

30

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.02.01/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa em fibra de vidro para medição de energia tipo II
ND.16.02.01/1
(monofásica e bifásica)
Folha 2/2
Dimensões em milímetros
640
302 302
20

Suportes para fixação


75 dos dispositivos de
Ø42
180

proteção

Ø42
75

600 10
3

16
Corte B-B

3
A

Suporte para fixação


do medidor

B B

500

504

540
90 2
Ø4
C C

90
Corte A-A

A
Vista frontal

300 300
105

2 2
Ø2 Ø2
74

24

30
3
9

Corte C-C
4
6
9
11,5

NOTA 1 Fornecedor Homologado.

Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.02.02/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa em fibra de vidro para medição de energia tipo III
ND.16.02.02/1
(polifásica)
Folha 1/2
Dimensões em milímetros

Corte F-F

317
83,5 150 83,5
9
163 D E
2
3

32

130
F F

150
163

508
Vidro ou Policarbonato

528 G G
3

20
27 20

3
32
D E Corte D-D Corte E-E

Corte G-G

317

H
2
130
508
528

I I
3
20

32
20

H
Corte H-H

Corte I-I

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.02.02/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa em fibra de vidro para medição de energia tipo III
ND.16.02.02/1
(polifásica)
Folha 2/2
Dimensões em milímetros
272 ± 2
208 ± 8
A
Corpo da caixa

Tampa
da caixa

Suporte para
fixação do
medidor
B B
410±5

12
345
0

Marca do
0
9

678

Data de Fabricante Parafuso de


Fabricação fixação Ø M6

Dispositivo
para
lacre
A
Corte A-A
Vista frontal

Corte B-B

NOTA 1 Fornecedor Homologado.

Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.03.01/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Caixa em policarbonato para medição de energia DESENHO Nº


tipo VI-A ND.16.03.01/1
instalação lateral Folha 1/1
Dimensões em milímetros
346

377

Vista superior

Corpo da caixa

Tampa da
caixa
Suporte para
fixação do
medidor

449
470

470
Marca do
Fabricante
Dispositivo
para lacre

210
367

Vista frontal Vista lateral

Parafuso de
fixação Ø M6

346

Vista inferior

NOTA 1 Fornecedor Homologado.

Caixa válida até Julho de 2018.


Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.03.02/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa em policarbonato para medição tipo VI-B
ND.16.03.02/1
instalação lateral
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

272 ± 2
208 ± 8

A
Corpo da caixa

Tampa
da caixa

Suporte para
fixação do
B B medidor

410 ± 5
1 2
3 4 5
0

Marca do
0
9

6 7 8

Data de Fabricante
Fabricação
Dispositivo
para lacre

A
Corte A-A
Vista frontal

Porca sextavada Parafuso de


de fixação fixação Ø M6

Corte B-B

NOTA 1 Fornecedor Homologado.

Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.03.03/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Caixa em policarbonato para medição de energia DESENHO Nº


tipo VII-A ND.16.03.03/1
medição voltada para calçada Folha 1/1
Dimensões em milímetros

346

377

Vista superior

Corpo da caixa

Tampa
da caixa
Suporte para fixação
do medidor

449
470

470
Marca do
Data de Fabricante Dispositivo
Fabricação para lacre

210
367
Vista lateral
Vista frontal

377
Porca sextavada Parafuso de
de fixação fixação Ø M6

346

Vista inferior

NOTA 1 Fornecedor Homologado.

Caixa válida até Julho de 2018.


Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.03.04/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Caixa em policarbonato para medição de energia DESENHO Nº


tipo VII-B ND.16.03.04/1
medição voltada para calçada Folha 1/1
Dimensões em milímetros

204 ± 4

A
136 ± 11

B B

12
345
0
0
9

6 78

Data de Marca do
Fabricação Fabricante

A Corte A-A

Vista frontal

Tampa
112 ± 2

Caixa

Corte B-B

Notas

1. Na parte inferior da caixa de proteção devem existir furos de diâmetro 22 mm para o


aterramento.
2. Deve ser previsto um ponto para interligação do neutro ao sistema de aterramento.
3. Fornecedor Homologado.
Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.03.05/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa em policarbonato para proteção tipo S-M
ND.16.03.05/1
instalação de disjuntor monopolar
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

201 ± 27

162 ± 15 A

B B

12
345
0
0
9

6 78

Data de Marca do
Fabricação Fabricante

A
Corte A-A
Vista frontal

Tampa
119 ± 21

Corpo da caixa

Corte B-B
Notas

1. Na parte inferior da caixa de proteção devem existir furos de diâmetro 22 mm para o


aterramento.
2. Deve ser previsto um ponto para interligação do neutro ao sistema de aterramento.
3. Fornecedor Homologado.
Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.03.06/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa em policarbonato para proteção tipo S-B
ND.16.03.06/1
instalação de disjuntor bipolar
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

259 ± 31

186 ± 9

B B

Marca do
Data de Fabricante
Fabricação

Corte A-A
Vista frontal

Tampa
142 ± 2

Corpo da caixa

Corte B-B
Notas

1. Na parte inferior da caixa de proteção devem existir furos de diâmetro 22 mm para o


aterramento.
2. Deve ser previsto um ponto para interligação do neutro ao sistema de aterramento.
3. Fornecedor Homologado.
Caixa válida até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.03.07/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa em policarbonato para proteção tipo S-T
ND.16.03.07/1
instalação de disjuntor tripolar
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Identificação do poste

Ø18
130 230
7 500

1 500

100 100 100 100 100 100 100 100 100100


4 000 ± 50

14 furos de Ø18
Traço demarcatório
para verificação do
engastamento
1 350

Face B

Face A

NOTA 1 Fornecedor Homologado.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.04.01/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Poste de concreto duplo T ND.16.04.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

100
600
5 furos Ø18 6 furos Ø 18 mm Curva 45º PVC - Ø40

Eletroduto de entrada - Ø40

Identificação do poste
7 500

Encaixe para pingadeira

Cavidade para Caixa do medidor


70 máx. colocação do lacre

Caixa da proteção
1 400 a 1 700

Traço demarcatório para


verificação do engastamento
1 350

Caixa para condutores Caixa para condutores

Face A Face B
NOTA 1 Fornecedor Homologado.

Poste válido até Julho de 2018.


Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.04.02/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Poste de concreto com caixas para medição de energia e DESENHO Nº


de proteção incorporadas (um consumidor) ND.16.04.02/1
medição voltada para calçada Folha 1/3
Dimensões em milímetros
Caixa do Medidor

Eletroduto PVC Ø40 Pingadeira

Suporte de fixação Encaixe da Tampa


da proteção

Furo para parafuso


de fixação da tampa

440 mín.
Eletroduto PVC Ø40 Eletroduto PVC Ø20

Caixa da Proteção
140 mín.

Corte A-A
Eletroduto PVC Ø40 Eletroduto PVC Ø20

Marcação do engastamento

20 máx
50 mín.
75 mín

50 mín.
Caixa Subterrânea
75 mín

Detalhe 1 Detalhe 2

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.04.02/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Poste de concreto com caixas para medição de energia e DESENHO Nº


de proteção incorporadas (um consumidor) ND.16.04.02/1
medição voltada para calçada Folha 2/3
Dimensões em milímetros

B 25

210 mín.
Ver detalhe 3

Corte B-B

Vista frontal

TELA PROTETORA
PINGADEIRA 150 mín.
75 (*)

185 mín.
265 (*) 25 mín.

Vista frontal

Vista frontal
Detalhe 3

Caixa da Proteção

Encaixe da Tampa

140 mín.

Suporte para fixação


do dispositivo de
proteção

Corte A-A

245 (*)
210 mín.
Tampa da proteção
150 mín.
220 (*)

Proteção

Suporte de
fixação da
265 (*) proteção Vista frontal

(*) Cotas orientativas, baseadas nas distâncias mínimas indicadas.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.04.02/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Poste de concreto com caixas para medição de energia e DESENHO Nº


de proteção incorporadas (um consumidor) ND.16.04.02/1
medição voltada para calçada Folha 3/3
Dimensões em milímetros

100
600
Furos Ø 18

Eletroduto de entrada - Ø40

Curva 45º PVC - Ø40

Identificação do poste
7 500

Encaixe para pingadeira

Caixa do medidor

Caixa da proteção
1 400 a 1 700

Traço demarcatório para


verificação do engastamento

Caixa para condutores


1 350

Caixa para condutores

Face A Face B

NOTA 1 Fornecedor Homologado.

Poste válido até Julho de 2018.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.04.03/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Poste de concreto com caixas para medição de energia e DESENHO Nº


de proteção incorporadas (um consumidor) ND.16.04.03/1
instalação lateral Folha 1/3
Dimensões em milímetros
Caixa do Medidor

Eletroduto PVC Ø40 Pingadeira

Suporte de fixação Encaixe da Tampa


da proteção

Furo para parafuso


de fixação da tampa

440 mín.
Eletroduto PVC Ø40 Eletroduto PVC Ø20

Caixa da Proteção
140 mín.

Corte A-A
Eletroduto PVC Ø40 Eletroduto PVC Ø20

Marcação do engastamento

20 máx
50 mín.
75 mín

50 mín.
Caixa Subterrânea 75 mín

Detalhe 1 Detalhe 2

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.04.03/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Poste de concreto com caixas para medição de energia e DESENHO Nº


de proteção incorporadas (um consumidor) ND.16.04.03/1
instalação lateral Folha 2/3
Dimensões em milímetros

B 25

Ver detalhe 3

210 mín.
Corte B-B

Vista frontal

TELA PROTETORA
PINGADEIRA 150 mín.
75 (*)

185 mín.
265 (*) 25 mín.

Vista frontal

Vista frontal
Detalhe 3

Caixa da Proteção

Encaixe da Tampa

140 mín.

Suporte para fixação


do dispositivo de
proteção

Corte A-A

245 (*)
210 mín.
Tampa da proteção
150 mín.
220 (*)

Proteção

Suporte de
fixação da
265 (*) proteção Vista frontal

(*) Cotas orientativas, baseadas nas distâncias mínimas indicadas.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.04.03/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Poste de concreto com caixas para medição de energia e DESENHO Nº


de proteção incorporadas (um consumidor) ND.16.04.03/1
instalação lateral Folha 3/3
Dimensões em milímetros

100
600
Furos Ø 18
Curva 45º PVC - Ø40

Eletroduto de entrada - Ø40 Curva 45º PVC - Ø40


(Consumidor 1)

Eletroduto de entrada - Ø40


(Consumidor 2)

Identificação do poste
7 500

Encaixe para pingadeira

Caixa de medição 1
Cavidades para colocação
dos lacres
Caixa de medição 2
1 400 a 1 700

Caixa da proteção 1
Caixa da proteção 2 Caixa da proteção

Traço demarcatório para


verificação do engastamento

Caixa para condutores


1 350

Caixa para condutores

Face A Face B
NOTA 1 Fornecedor Homologado.

Poste válido até Julho de 2018.


Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.04.04/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Poste de concreto com caixas para medição de energia e DESENHO Nº


de proteção incorporadas (dois consumidores) ND.16.04.04/1
medição voltada para calçada Folha 1/3
Dimensões em milímetros
Caixas dos Medidores

Pingadeira

Suporte de fixação Encaixe da Tampa


da proteção

Eletroduto PVC Ø40 Eletroduto PVC Ø40


(Consumidor 1)
Medição (Consumidor 2)

Eletroduto PVC Ø40


Eletroduto PVC Ø20 (Consumidor 2)

440 mín.
(Consumidor 1) Eletroduto PVC Ø20
(Consumidor 2)
Eletroduto PVC Ø40
(Consumidor 1) 140 mín.
Proteção
Furo para parafuso de
fixação da tampa

Eletroduto PVC Ø40 Eletroduto PVC Ø40


(Consumidor 1) (Consumidor 2)

Eletroduto PVC Ø20 Eletroduto PVC Ø20


Corte A-A
(Consumidor 1) (Consumidor 2)

Marcação do engastamento

20 máx
50 mín.
75 mín

50 mín.
Caixa Subterrânea 75 mín

Detalhe 1 Detalhe 2

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.04.04/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Poste de concreto com caixas para medição de energia e DESENHO Nº


de proteção incorporadas (dois consumidores) ND.16.04.04/1
medição voltada para calçada Folha 2/3
Dimensões em milímetros

B 25

Ver detalhe 3

210 mín.
Corte B-B

Vista frontal

TELA PROTETORA
PINGADEIRA 150 mín.

185 mín.

25 mín.
265 (*)
75 (*)

Vista frontal

Vista frontal
Detalhe 3

Caixas das Proteções

Encaixe da Tampa

140 mín.

Suporte para fixação


do dispositivo de
proteção

Corte A-A

245 (*)
210 mín.

Tampa da proteção
150 mín.
220 (*)

Proteção

Suporte de
fixação da
265 (*) proteção Vista frontal

(*) Cotas orientativas, baseadas nas distâncias mínimas indicadas.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.04.04/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Poste de concreto com caixas para medição de energia e DESENHO Nº


de proteção incorporadas (dois consumidores) ND.16.04.04/1
medição voltada para calçada Folha 3/3
Dimensões em milímetros

100

600
Furos Ø18

Curva 45º PVC - Ø40

Eletroduto de entrada - Ø40


Curva 45º PVC - Ø40 (Consumidor 1)

Eletroduto de entrada - Ø40


(Consumidor 2)

Identificação do poste
7 500

Encaixe para pingadeira


Caixa de medição 1

Caixa de medição 2
1 400 a 1 700

Caixa da proteção 1
Caixa da proteção 2

Traço demarcatório para


verificação do engastamento

Caixa para condutores


Caixa para condutores
1 350

Face A Face B
NOTA 1 Fornecedor Homologado.

Poste válido até Julho de 2018.


Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.04.05/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Poste de concreto com caixas para medição de energia e DESENHO Nº


de proteção incorporadas (dois consumidores) ND.16.04.05/1
instalação lateral Folha 1/3
Dimensões em milímetros
Caixas dos Medidores

Eletroduto PVC Ø 40
Eletroduto PVC Ø 40 (Consumidor 2)
(Consumidor 1)
Pingadeira

Suporte de fixação Encaixe da Tampa


da proteção

Medição

Eletroduto PVC Ø 40 Eletroduto PVC Ø 40


(Consumidor 1) (Consumidor 2)

440 mín.
Eletroduto PVC Ø 20
Eletroduto PVC Ø 20 (Consumidor 2)
(Consumidor 1)
140 mín.
Proteção
Furo para parafuso de
fixação da tampa

Eletroduto PVC Ø 40 Eletroduto PVC Ø 40


(Consumidor 1) (Consumidor 2)

Eletroduto PVC Ø 20 Eletroduto PVC Ø 20


Corte A-A
(Consumidor 1) (Consumidor 2)

Marcação do engastamento

20 máx
50 mín.
75 mín

Caixa Subterrânea
50 mín. 75 mín

Detalhe 1 Detalhe 2

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.04.05/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Poste de concreto com caixas para medição de energia e DESENHO Nº


de proteção incorporadas (dois consumidores) ND.16.04.05/1
instalação lateral Folha 2/3
Dimensões em milímetros

B 25

Ver detalhe 3

210 mín.
Corte B-B

Vista frontal

TELA PROTETORA
PINGADEIRA 150 mín.
75 (*)

185 mín.

25 mín.
265 (*)
Vista frontal

Vista frontal
Detalhe 3

Caixas das Proteções

Encaixe da Tampa

140 mín.

Suporte para fixação


do dispositivo de
proteção

Corte A-A

245 (*)
210 mín.
Tampa da proteção
150 mín.
220 (*)

Proteção

Suporte de
fixação da
265 (*) proteção Vista frontal

(*) Cotas orientativas, baseadas nas distâncias mínimas indicadas.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.04.05/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

Poste de concreto com caixas para medição de energia e DESENHO Nº


de proteção incorporadas (dois consumidores) ND.16.04.05/1
instalação lateral Folha 3/3
Dimensões em milímetros

Tampa (ver detalhe) Ø111

10
Furo de Ø 18

45
150
(mesmo sentido do furo
para verificação da parede) Ø 78

20,1
Ø 85
Ø 104

Detalhe da tampa

A A D

e
Corte A-A

Plaqueta contendo: marca, data de


7 500

fabricação e número sequencial


Furo para verificação da
espessura da parede (Ø18)
500

Furo para conexão do


aterramento com rosca M6
1 500

1 100

Traço demarcatório para


verificação do engastamento
1 350

Formato Diâmetro Espessura da Resistência


Comprimento parede e
da externo nominal
mm
seção mm mm daN

Circular 7 500 025 101,6  0,40 4,75 00,25 90

NOTA 1 Fornecedor Homologado


CÓDIGO DO MATERIAL: 56330

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.05.01/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Poste de aço
ND.16.05.01/1
seção circular
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

150
Furo passante Ø18 com A A
tampão de borracha

Placa de Identificação
80
7 500 ± 25

500

80
230

Furo passante Ø18 com e


tampão de borracha
1 500 ± 25

Corte A-A
130

Traço demarcatório para


verificação de engastamento
1 350

Formato Diâmetro Espessura da Resistência


Comprimento parede e
da externo nominal
mm
seção mm mm daN

Quadrado 7 500 025 (80x80) ± 0,30 3,0 00,25 90

NOTA 1 Fornecedor Homologado

CÓDIGO DO MATERIAL: 57326

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.05.02/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Poste de aço
ND.16.05.02/1
seção quadrada
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Tampa (ver detalhe) Ø111

10
Furo de Ø 18

45
150
(mesmo sentido do furo
para verificação da parede) Ø 78

20,1
Ø 85
Ø 104

Detalhe da tampa

A A 101,6

4,75
Corte A-A

Plaqueta contendo: marca, data de


fabricação e número sequencial
3000

Furo para verificação da


espessura da parede (Ø18)
500

Furo para conexão do


aterramento com rosca M6
1 000

Traço demarcatório para


500

verificação do engastamento
1 000

Formato Diâmetro Espessura da Resistência


Comprimento parede e
da externo nominal
mm
seção mm mm daN

Circular 3000 025 101,6  0,40 4,75 00,25 90

NOTA 1 Fornecedor Homologado


Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.05.02/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Pontalete
ND.16.06.01/1
seção circular
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

150
Furo passante Ø18 com A A
tampão de borracha

80

80
3

Corte A-A
Plaqueta contendo: marca, data de
3000

fabricação e número sequencial


Furo passante Ø18 com
500

tampão de borracha
Furo para conexão do
aterramento com rosca M6
1 000

500

Traço demarcatório para


verificação de engastamento
1 000

Formato Diâmetro Espessura da Resistência


Comprimento parede e
da externo nominal
mm
seção mm mm daN

Quadrado 3000 025 (80x80) ± 0,30 3,0 00,25 90

NOTA 1 Fornecedor Homologado.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Juracy Pereira Mamede
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.16.05.02/1 de fevereiro/2011
04A 07-11-2017

DESENHO Nº
Pontalete
ND.16.06.02/1
seção quadrado
Folha 1/1
Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
de Unidades Consumidoras

Norma

Revisão 04 B – 11/2017

NORMA ND.16
ELEKTRO REDES S.A.
Diretoria de Processos e Tecnologia.

Rua Ary Antenor de Souza, 321 – Jd. Nova América


Campinas – SP
Tel.: (19) 2122-1000
Site: www.elektro.com.br

ND.16

Postes e Caixas para Medição de


Energia Elétrica de Unidades
Consumidoras

Campinas – SP, 2017

90 páginas
Aprovações

Frederico Jacob Candian


Gerente de Redes
Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

Página 4 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

Elaboração

Altino Silva
Artur Braga
Clarice Itokazu Oshiro
Cleber Sousa
Edmilson Menegatti
Felipe Urbano
José Carlos Paccos Caram Junior
Jose Lopes
Laudemir Carita
Roberto Ribeiro

ND.16

Página 5 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

ATENÇÃO:

A PARTIR DE 07/2018 SOMENTE DEVERÁ SER UTILIZADA ESSA PARTE


DA NORMA DENOMINADA SEÇÃO B, SENDO TOTALMENTE
DESCONSIDERADA A SEÇÃO A.

Os desenhos estão referenciados como Revisão 04B.

À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer
tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos
bem como das legislações vigentes.
Página 6 Revisão 04B – 11/2017
Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

Página 7 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

INDICE SEÇÃO B
CONTROLE DE REVISÕES ............................................................................................................. 13
1. OBJETIVO ................................................................................................................................ 15
2. CAMPO DE APLICAÇÃO .......................................................................................................... 15
3. DEFINIÇÕES ............................................................................................................................ 15
4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ................................................................................................ 15
4.1 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS ...................................................................................... 15
4.2 NORMAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS ................................................................................. 16
4.3 NORMAS TÉCNICAS ELEKTRO ........................................................................................... 17
5. CONDIÇÕES GERAIS .............................................................................................................. 17
6. CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS ...................................................................... 18
6.1 CAIXAS PARA MEDIÇÃO DE ENERGIA E DE PROTEÇÃO........................................................... 18
6.1.1 Características gerais ................................................................................................. 18
6.1.2 Dimensões ................................................................................................................. 19
6.1.3 Identificação ............................................................................................................... 19
6.1.4 Acabamento ............................................................................................................... 19
6.1.5 Acondicionamento ...................................................................................................... 19
6.1.6 Caixas metálicas para medição de energia e de proteção. ........................................ 19
6.1.6.1 Material ................................................................................................................................................ 19
6.1.6.2 Visor para leitura do medidor ........................................................................................................... 20
6.1.6.3 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção .............................................. 20
6.1.6.4 Dispositivo de aterramento ............................................................................................................... 20
6.1.6.5 Acessórios ............................................................................................................... 20
6.1.7 Caixa em fibra de vidro para medição de energia ...................................................... 20
6.1.7.1 Material ................................................................................................................................................ 20
6.1.7.1 Visor para leitura do medidor ........................................................................................................... 20
6.1.7.2 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção .............................................. 21
6.1.7.3 Dispositivo de aterramento ............................................................................................................... 21
6.1.7.4 Acessórios ............................................................................................................... 21
6.1.8 Caixas em policarbonato para medição de energia e de proteção ............................. 21
6.1.8.1 Características construtivas .................................................................................... 21
6.1.8.2 Material .................................................................................................................... 22
6.1.8.3 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção .............................................. 22
6.1.8.4 Dispositivo de aterramento ............................................................................................................... 22
6.1.8.5 Acessórios ............................................................................................................... 22
6.1.9 Ensaios....................................................................................................................... 23
6.1.9.1 Generalidades sobre os ensaios ............................................................................. 23
6.1.9.2 Resistência mecânica.............................................................................................. 23
6.1.9.3 Deslocamento da tampa .......................................................................................... 23
6.1.9.4 Verificação das cargas axiais dos insertos metálicos .............................................. 23
6.1.9.5 Grau de proteção (código IK) .................................................................................. 23
6.1.9.6 Grau de proteção (código IP) .................................................................................. 23
6.1.9.7 Verificação da estabilidade térmica – Resistência ao envelhecimento.................... 23
6.1.9.8 Ensaio de inflamabilidade por fio incandescente ..................................................... 24
6.1.9.9 Ensaio de inflamabilidade a propagação de chamas .............................................. 24
6.1.9.10 Ensaio da resistência às intempéries .................................................................... 24
6.1.9.11 Ensaio de transparência ........................................................................................ 24
6.1.9.12 Elevação de temperatura ...................................................................................... 24
6.1.9.13 Identificação da matéria-prima .............................................................................. 24
6.1.9.14 Proteção anticorrosiva ........................................................................................... 24
6.2 POSTES DE CONCRETO ..................................................................................................... 25
6.2.1 Características gerais ................................................................................................. 25
Página 8 Revisão 04B – 11/2017
Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
6.2.2 Características construtivas do poste de concreto ..................................................... 25
6.2.3 Dimensões ................................................................................................................. 25
6.2.4 Identificação ............................................................................................................... 25
6.2.5 Acabamento ............................................................................................................... 25
6.2.6 Furos .......................................................................................................................... 25
6.2.7 Engastamento ............................................................................................................ 26
6.2.8 Ensaios....................................................................................................................... 26
6.3 POSTES DE CONCRETO COM CAIXAS PARA MEDIÇÃO E DE PROTEÇÃO INCORPORADAS ............ 27
6.3.1 Características gerais ................................................................................................. 27
6.3.2 Características construtivas do poste de concreto de seção DT ................................ 27
6.3.3 Características construtivas dos compartimentos de medição e de proteção ............ 27
6.3.3.4 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção .............................................. 28
6.3.4 Dimensões ................................................................................................................. 28
6.3.5 Identificação ............................................................................................................... 28
6.3.6 Acabamento ............................................................................................................... 29
6.3.7 Ensaios....................................................................................................................... 29
6.4 POSTES E PONTALETES DE AÇO ........................................................................................ 29
6.4.1 Características gerais ................................................................................................. 29
OS POSTES E PONTALETES DE AÇO DE SEÇÕES CIRCULAR E QUADRADO DEVEM POSSUIR CARACTERÍSTICAS
CONFORME PADRONIZAÇÕES ND.16.05.01/1 E ND.16.05.02/1 PARA OS POSTES E ND.16.06.01/1 E
ND.16.06.02/1 PARA OS PONTALETES, RESPECTIVAMENTE. ................................................................... 29
6.4.2 Dimensões ................................................................................................................. 29
6.4.3 Identificação ............................................................................................................... 29
6.4.4 Acabamento ............................................................................................................... 29
6.4.5 Engastamento ............................................................................................................ 30
6.4.6 Ensaios....................................................................................................................... 30
DESENHOS ...................................................................................................................................... 33
CONTROLE DE REVISÕES ............................................................................................................. 16
1. OBJETIVO ................................................................................................................................ 18
2. CAMPO DE APLICAÇÃO .......................................................................................................... 18
3. DEFINIÇÕES ............................................................................................................................ 18
4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ................................................................................................ 18
4.1 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS ...................................................................................... 18
4.2 NORMAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS ................................................................................. 19
4.3 NORMAS TÉCNICAS ELEKTRO ........................................................................................... 20
5. CONDIÇÕES GERAIS .............................................................................................................. 20
5.1 O FABRICANTE DEVE ENCAMINHAR OS PROTÓTIPOS DOS MATERIAIS QUE DESEJA HOMOLOGAR E
OS DESENHOS CONSTRUTIVOS CONTENDO TODAS AS CARACTERÍSTICAS DE FABRICAÇÃO DO PRODUTO
A UM LABORATÓRIO DA REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO (RBLE), A FIM DE REALIZAR
OS ENSAIOS DESTA NORMA........................................................................................................ 20
5.2 OS EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS UTILIZADOS NOS ENSAIOS DEVEM SER
CERTIFICADOS PELA REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO (RBC). .................................................. 20
5.3 FICAM ÀS EXPENSAS DO FABRICANTE TODAS AS DESPESAS DECORRENTES DO(S) PROTÓTIPO(S),
DO TRANSPORTE E DOS ENSAIOS DE HOMOLOGAÇÃO. .................................................................. 20
5.4 O PROJETO, A MATÉRIA-PRIMA, A MÃO DE OBRA, A FABRICAÇÃO E O ACABAMENTO DEVEM
INCORPORAR, TANTO QUANTO POSSÍVEL, A EVOLUÇÃO TÉCNICA MESMO QUANDO NÃO REFERIDOS
NESTA NORMA. ......................................................................................................................... 20
5.5 O FABRICANTE EM HIPÓTESE ALGUMA PODERÁ ALTERAR O PROJETO E A FABRICAÇÃO DO(S)
MATERIAL(IS) HOMOLOGADO(S) EM RELAÇÃO ÀS ESPECIFICAÇÕES E O(S) PROTÓTIPO(S)
APROVADO(S). ......................................................................................................................... 20
5.6 ANTES DE INICIAR OS ENSAIOS OU MESMO POSTERIORMENTE À HOMOLOGAÇÃO, A ELEKTRO
RESERVA O DIREITO DE REALIZAR INSPEÇÕES NAS INSTALAÇÕES DO FABRICANTE PARA VERIFICAÇÃO

Página 9 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO, FERRAMENTAL, MATÉRIAS-PRIMAS, CONTROLE DE QUALIDADE,
CAPACIDADE DE PRODUÇÃO, ETC. .............................................................................................. 20
5.7 A ELEKTRO EXERCERÁ FISCALIZAÇÃO NO PADRÃO DE ENTRADA, POR OCASIÃO DA LIGAÇÃO DA
UNIDADE CONSUMIDORA E A QUALQUER TEMPO, E CASO OS MATERIAIS ESPECIFICADOS NESTA NORMA
NÃO APRESENTEM CONFORMIDADE COM OS REQUISITOS DESTA NORMA E PROTÓTIPO APROVADO,
SERÁ SOLICITADO A REALIZAÇÃO DE NOVOS ENSAIOS EM LABORATÓRIO ACREDITADO. SE
CONSTATADA QUALQUER IRREGULARIDADE, O FABRICANTE SERÁ EXCLUÍDO DA RELAÇÃO DE
FORNECEDORES HOMOLOGADOS. .............................................................................................. 20
5.8 O FABRICANTE SE COMPROMETE A REPARAR TODOS OS DEFEITOS DE FABRICAÇÃO QUE VENHAM
A OCORRER E, SE NECESSÁRIO, A SUBSTITUIR O MATERIAL DEFEITUOSO ÀS SUAS EXPENSAS,
RESPONSABILIZANDO-SE PELOS CUSTOS DECORRENTES, SEJAM DE MATERIAL, DE MÃO DE OBRA OU
DE TRANSPORTE. ..................................................................................................................... 20
5.9 QUALQUER MATERIAL DEFEITUOSO QUE COLOQUE EM RISCO AS INSTALAÇÕES E A SEGURANÇA
DE PESSOAS DEVE SER SUBSTITUÍDO IMEDIATAMENTE PELO FABRICANTE, SEM ÔNUS PARA O
CONSUMIDOR FINAL. ................................................................................................................. 20
5.10 SE CONSTATADA REINCIDÊNCIAS DE IRREGULARIDADES OU O NÃO CUMPRIMENTO DOS ITENS
5.8 E 5.9, O FABRICANTE PODERÁ SER EXCLUÍDO DA RELAÇÃO DE FORNECEDORES HOMOLOGADOS.
20
5.11 A ELEKTRO SOLICITARÁ A REVALIDAÇÃO DA HOMOLOGAÇÃO, INCLUSIVE COM A REALIZAÇÃO DE
NOVOS ENSAIOS, A CADA PERÍODO MÁXIMO DE CINCO ANOS ......................................................... 21
5.12 A RELAÇÃO DOS FABRICANTES E OS RESPECTIVOS MATERIAIS HOMOLOGADOS ENCONTRAM-SE
À DISPOSIÇÃO PARA CONSULTA NA ELEKTRO. ............................................................................. 21
5.13 RELATÓRIOS DE ENSAIOS ............................................................................................... 21
5.14 PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO JUNTO A QUALIDADE DE FORNECEDORES ELEKTRO...... 21
6. CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS ...................................................................... 22
6.1 CAIXAS PARA MEDIÇÃO DE ENERGIA E DE PROTEÇÃO........................................................... 22
6.1.1 Características gerais ................................................................................................. 22
6.1.2 Dimensões ................................................................................................................. 23
6.1.3 Identificação ............................................................................................................... 23
6.1.4 Acabamento ............................................................................................................... 23
6.1.5 Acondicionamento ...................................................................................................... 23
6.1.6 Caixas metálicas para medição de energia e de proteção. ........................................ 23
6.1.6.1 Material ................................................................................................................................................ 23
6.1.6.2 Visor para leitura do medidor ........................................................................................................... 24
6.1.6.3 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção .............................................. 24
6.1.6.4 Dispositivo de aterramento ............................................................................................................... 24
6.1.6.5 Acessórios ............................................................................................................... 24
6.1.7 Caixa em fibra de vidro para medição de energia ...................................................... 24
6.1.7.1 Material ................................................................................................................................................ 24
6.1.7.2 Visor para leitura do medidor ........................................................................................................... 24
6.1.7.3 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção .............................................. 24
6.1.7.4 Dispositivo de aterramento ............................................................................................................... 25
6.1.7.5 Acessórios ............................................................................................................... 25
6.1.8 Caixas em policarbonato para medição de energia e de proteção ............................. 25
6.1.8.1 Material .................................................................................................................... 25
6.1.8.2 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção .............................................. 25
6.1.8.3 Dispositivo de aterramento ............................................................................................................... 25
6.1.8.4 Acessórios ............................................................................................................... 26
6.1.9 Ensaios....................................................................................................................... 26
6.1.9.1 Generalidades sobre os ensaios ............................................................................. 26
6.1.9.2 Resistência mecânica.............................................................................................. 26
6.1.9.3 Deslocamento da tampa .......................................................................................... 26
6.1.9.4 Verificação das cargas axiais dos insertos metálicos .............................................. 26
6.1.9.5 Grau de proteção (código IK) .................................................................................. 26
6.1.9.6 Grau de proteção (código IP) .................................................................................. 27

Página 10 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
6.1.9.7 Verificação da estabilidade térmica – Resistência ao envelhecimento.................... 27
6.1.9.8 Ensaio de inflamabilidade por fio incandescente ..................................................... 27
6.1.9.9 Ensaio de inflamabilidade a propagação de chamas .............................................. 27
6.1.9.10 Ensaio da resistência às intempéries .................................................................... 27
6.1.9.11 Ensaio de transparência ........................................................................................ 27
6.1.9.12 Elevação de temperatura ...................................................................................... 27
6.1.9.13 Identificação da matéria-prima .............................................................................. 27
6.1.9.14 Proteção anticorrosiva ........................................................................................... 27
6.2 POSTES DE CONCRETO ..................................................................................................... 28
6.2.1 Características gerais ................................................................................................. 28
6.2.2 Características construtivas do poste de concreto ..................................................... 28
6.2.3 Dimensões ................................................................................................................. 28
6.2.4 Identificação ............................................................................................................... 28
6.2.5 Acabamento ............................................................................................................... 28
6.2.6 Furos .......................................................................................................................... 29
6.2.7 Engastamento ............................................................................................................ 29
6.2.8 Ensaios....................................................................................................................... 29
6.3 POSTES DE CONCRETO COM CAIXAS PARA MEDIÇÃO E DE PROTEÇÃO INCORPORADAS ............ 30
6.3.1 Características gerais ................................................................................................. 30
6.3.2 Características construtivas do poste de concreto de seção DT ................................ 31
6.3.3 Características construtivas dos compartimentos de medição e de proteção ............ 31
6.3.4 Dimensões ................................................................................................................. 31
6.3.5 Identificação ............................................................................................................... 31
6.3.6 Ensaios....................................................................................................................... 31
6.4 POSTES E PONTALETES DE AÇO ........................................................................................ 32
6.4.1 Características gerais ................................................................................................. 32
6.4.2 Dimensões ................................................................................................................. 32
6.4.3 Identificação ............................................................................................................... 32
6.4.4 Acabamento ............................................................................................................... 32
6.4.5 Engastamento ............................................................................................................ 32
6.4.6 Ensaios....................................................................................................................... 32
DESENHOS ...................................................................................................................................... 36

Página 11 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

INDICE DE DESENHOS

Caixa de medição e proteção (monofásica, bifásica e trifásica).................................... ND.16.06.01/1

Caixa de medição e proteção (tampa fechamento total para instalação de


ND.16.06.02/1
barramentos)..................................................................................................................

Caixa de medição e proteção (tampa com abertura inferior do compartimento do


ND.16.06.03/1
disjuntor)........................................................................................................................

Caixa de medição e proteção (tampa com abertura central do compartimento do


ND.16.06.04/1
disjuntor)........................................................................................................................

Caixa de medição e proteção (tampa visor com lente de aumento).............................. ND.16.06.05/1

Caixa de medição e proteção (compartimento do disjuntor – dispositivo para


ND.16.06.05/1
fechamento e corte).......................................................................................................

Dispositivo para fechamento e corte (sequencia de montagem dos


ND.16.06.06/1
acessórios).....................................................................................................................

Dispositivo para fechamento e corte (montagem do pino de trava inibidor do


ND.16.06.07/1
cadeado)........................................................................................................................

Tampas de proteção para bornes de disjuntores........................................................... ND.16.06.08/1

Caixa de medição, proteção e barramentos indireta..................................................... ND.16.06.09/1

Caixa de medição indireta (tampa fechamento total para instalação de barramentos


ND.16.06.10/1
e transformadores de corrente)......................................................................................

Caixa de medição indireta (tampa com abertura central do compartimento do


ND.16.06.11/1
disjuntor)........................................................................................................................

Caixa de medição indireta (tampa com abertura central do compartimento para dois
ND.16.06.12/1
disjuntores).....................................................................................................................

Caixa de medição indireta (compartimento do disjuntor – dispositivo para


ND.16.06.13/1
fechamento e corte).......................................................................................................

Caixa de medição indireta (sequencia de montagem dos acessórios na tampa e


ND.16.06.14/1
caixa)..............................................................................................................................

Trilho para fixação de componentes.............................................................................. ND.16.07.01/1

Suporte para fixação de disjuntor.................................................................................. ND.16.07.02/1

Abraçadeira regulável para fixação da caixa de medição e proteção


ND.16.07.03/1
direta..............................................................................................................................

Cinta para fixação da armação secundária.................................................................... ND.16.07.04/1

Armação secundária...................................................................................................... ND.16.07.05/1

Página 12 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

Armação secundária de policarbonato........................................................................... ND.16.07.06/1

Isolador roldana............................................................................................................. ND.16.07.07/1

Porca e parafuso de policarbonato................................................................................ ND.16.07.08/1

Parafuso de cabeça retangular 24 x 24......................................................................... ND.16.07.09/1

Eletroduto de entrada..................................................................................................... ND.16.07.10/1

Eletroduto de PVC rígido............................................................................................... ND.16.07.11/1

Eletroduto de proteção e aterramento........................................................................... ND.16.07.12/1

Bucha e arruela.............................................................................................................. ND.16.07.13/1

Conexão Y..................................................................................................................... ND.16.07.14/1

Curva para conexão em caixa de medição – modular................................................... ND.16.07.15/1

Caixa de inspeção de aterramento................................................................................ ND.16.07.16/1

Haste cobreada para aterramento................................................................................. ND.16.07.17/1

Fita de aço para fixação de eletroduto........................................................................... ND.16.07.18/1

Terminal tubular para conexões de cabos extra flexíveis.............................................. ND.16.07.19/1

Uniduto cônico (junções de dutos flexíveis com rígidos)............................................... ND.16.07.20/1

Olhal para amarração de escada................................................................................... ND.16.07.21/1

Poste de concreto com caixa de medição e proteção incorporada (um


consumidor)............................................................................................................ ND.16.08.01/1
Poste de concreto com caixas de medição e proteção incorporadas (dois
consumidores)............................................................................................................ ND.16.08.02/1
Poste de concreto com caixas de medição e proteção incorporadas (três
consumidores)............................................................................................................ ND.16.08.03/1
Poste de concreto com caixa de medição e proteção incorporada (padrão
pedestal)........................................................................................................................ ND.16.08.04/1

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

Cinta de fixação para poste Duplo T.............................................................................. ND.16.08.05/1

Montagem modular atendimento até quatro consumidores........................................... ND.16.09.01/1

Montagem modular caixas de medição e proteção indiretas......................................... ND.16.10.01/1

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ND.16 de Unidades Consumidoras

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ND.16 de Unidades Consumidoras

CONTROLE DE REVISÕES

Revisão Data Descrição

00 10-02-2011 Publicação da norma

Atualização do desenho ND.16.01.03/1 - Caixa metálica para


01 20-04-2011 medição de energia tipo IV - leitura voltada para calçada -
(monofásica e bifásica).

02 26-08-2014 Revisão de forma

03 Revisão de forma

04 Revisão de forma com os diversos modelos de caixas de medição e


07-11-2017
Seção A proteção.
Alterações com inclusões dos novos modelos de caixa, postes e
04 acessórios em atendimento a revisão dos padrões de entrada e
07-11-2017
Seção B exclusões dos diversos modelos atualmente utilizados, referenciados
na seção A.

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

Página 17 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

1. OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo estabelecer as características construtivas básicas e os
requisitos mínimos exigíveis para fabricação e aceitação das caixas para medição de
energia e de proteção e postes a serem utilizados nos padrões de entrada de unidades
consumidoras, na área de concessão da Elektro.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1. Aplica-se nas instalações consumidoras executadas de acordo com as normas
ND.10, ND.20 e ND.26, obedecidas as normas da ABNT e as legislações vigentes
aplicáveis.
2.2. É exigido o cumprimento das especificações contidas nesta norma na homologação
de novos fabricantes e nas verificações de conformidade dos materiais de fabricantes
homologados, quando exigidas pela Elektro.

3. DEFINIÇÕES
Para fins desta norma, são adotadas as definições contidas nas normas da Elektro, das
normas técnicas da ABNT e outras terminologias nacionais e internacionais aplicáveis.

4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para a utilização desta norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes
documentos, vigentes na época da aplicação.

4.1 Normas Técnicas Brasileiras


ABNT NBR 5456, Eletricidade geral.
ABNT NBR 5732, Cimento Portland comum.
ABNT NBR 5733, Cimento Portland de alta resistência inicial.
ABNT NBR 5738,Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova.
ABNT NBR 5739, Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos.
ABNT NBR 5915, Bobinas e chapas finas a frio de aço-carbono para estampagem –
Especificação.
ABNT NBR 5841, Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.
ABNT NBR 6118,Projeto de estruturas de concreto – Procedimento.
ABNT NBR 6124, Determinação da elasticidade, carga de ruptura, absorção de água e da
espessura do cobrimento em postes e cruzetas de concreto armado.
ABNT NBR 6323, Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido – Especificação.
ABNT NBR 6591, Tubos de aço-carbono com solda longitudinal de seção circular, quadrada,
retangular e especial para fins industriais – Especificação.
ABNT NBR 6658, Bobinas e chapas finas de aço - Carbono para uso geral – Especificação.
ABNT NBR 7008, Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro
pelo processo contínuo de imersão a quente – Especificação.
ABNT NBR 7013, Chapas e bobinas de aço revestidas pelo processo contínuo de imersão a
quente - Requisitos gerais.
ABNT NBR 7211, Agregados para concreto – Especificação.
ABNT NBR 7397, Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente -
Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método de ensaio.

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ND.16 de Unidades Consumidoras
ABNT NBR 7398, Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente -
Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio.
ABNT NBR 7399, Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente -
Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo - Método de ensaio.
ABNT NBR 7400, Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente -
Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio.
ABNT NBR 7480, Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado –
Especificação.
ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição à
névoa salina – Método de ensaio.
ABNT NBR 8451, Poste de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica –
Especificação.
ABNT NBR 8451-5, Poste de concreto armado e protendido para redes de distribuição e
transmissão de energia elétrica – Parte 5: Postes de concreto para entrada de serviço até
1kV.
ABNT NBR 11888, Bobinas finas e chapas finas de aço-carbono e de aço baixa liga e alta
resistência – Requisitos Gerais.
ABNT NBR 13230, Embalagens e acondicionamentos plásticos recicláveis – Identificação e
simbologia.
ABNT NBR 15465, Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa
tensão – Requisitos de desempenho.
ABNT NBR 15820, Caixa para medidor de energia elétrica – Requisitos.
ABNT NBR IEC 60068-2-30, Ensaios climáticos – Parte 2-30: Ensaios – Ensaio Db: Calor
úmido, cíclico (ciclo de 12 h + 12 h).
ABNT NBR IEC 60068-2-75, Ensaios climáticos – Parte 2: Ensaio Eh: Ensaios com martelo.
ABNT NBR IEC 60529:2005, Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos
(código IP).
ABNT NBR IEC 60695-2-10, Ensaios relativos ao risco de fogo - Parte 2-10: Métodos de
ensaio de fio incandescente/aquecido - Aparelhagem e método geral de ensaio.
ABNT NBR IEC 60695-2-11, Ensaios relativos ao risco de fogo - Parte 2-11: Métodos de
ensaio de fio incandescente/aquecido - Método de ensaio de inflamabilidade para produtos
acabados.

4.2 Normas Técnicas Internacionais


IEC 60068-2-11, Basic Environmental Testing Procedures – Part 2: Tests. Test Ka: Salt mist.
IEC 60695-11-10, Fire hazard testing – Part 11-10: Test flames – 50 W horizontal and
vertical flame test methods.
IEC 62262, Degrees of protection provided by enclosures for electrical equipment against
external mechanical impacts (IK code).
ISO 4628-3, Paints and varnishes - Evaluation of degradation of coatings - Designation of
quantity and size of defects, and of intensity of uniform changes in appearance - Part 3:
Assessment of degree of rusting.
ISO 4892-2, Plastics - Methods of exposure to laboratory light sources - Part 2: Xenon-arc
lamps.
ISO 13468-1, Plastics - Determination of the total luminous transmittance of transparent
materials - Part 1: Single beam instrument.
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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
ISO 14782, Plastics – Determination of haze for transparent materials.

4.3 Normas Técnicas Elektro


ND.10 – Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária a edificações individuais.
ND.20 – Fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição.
ND.26 – Fornecimento de energia elétrica a edifícios de uso coletivo e medição agrupada.

5. CONDIÇÕES GERAIS

5.1 O fabricante deve encaminhar os protótipos dos materiais que deseja homologar e
os desenhos construtivos contendo todas as características de fabricação do produto a
um laboratório da Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio (RBLE), a fim de realizar os
ensaios desta norma.

5.2 Os equipamentos, ferramentas e instrumentos utilizados nos ensaios devem ser


certificados pela Rede Brasileira de Calibração (RBC).

5.3 Ficam às expensas do fabricante todas as despesas decorrentes do(s) protótipo(s),


do transporte e dos ensaios de homologação.

5.4 O projeto, a matéria-prima, a mão de obra, a fabricação e o acabamento devem


incorporar, tanto quanto possível, a evolução técnica mesmo quando não referidos nesta
norma.

5.5 O fabricante em hipótese alguma poderá alterar o projeto e a fabricação do(s)


material(is) homologado(s) em relação às especificações e o(s) protótipo(s) aprovado(s).

5.6 Antes de iniciar os ensaios ou mesmo posteriormente à homologação, a Elektro


reserva o direito de realizar inspeções nas instalações do fabricante para verificação dos
processos de fabricação, ferramental, matérias-primas, controle de qualidade, capacidade
de produção, etc.

5.7 A Elektro exercerá fiscalização no padrão de entrada, por ocasião da ligação da


unidade consumidora e a qualquer tempo, e caso os materiais especificados nesta norma
não apresentem conformidade com os requisitos desta norma e protótipo aprovado, será
solicitado a realização de novos ensaios em laboratório acreditado. Se constatada
qualquer irregularidade, o fabricante será excluído da Relação de fornecedores
homologados.

5.8 O fabricante se compromete a reparar todos os defeitos de fabricação que venham


a ocorrer e, se necessário, a substituir o material defeituoso às suas expensas,
responsabilizando-se pelos custos decorrentes, sejam de material, de mão de obra ou de
transporte.

5.9 Qualquer material defeituoso que coloque em risco as instalações e a segurança de


pessoas deve ser substituído imediatamente pelo fabricante, sem ônus para o
consumidor final.

5.10 Se constatada reincidências de irregularidades ou o não cumprimento dos itens 5.8


e 5.9, o fabricante poderá ser excluído da Relação de fornecedores homologados.

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
5.11 A Elektro solicitará a revalidação da homologação, inclusive com a realização de
novos ensaios, a cada período máximo de cinco anos

5.12 A relação dos fabricantes e os respectivos materiais homologados encontram-se à


disposição para consulta na Elektro.

5.13 Relatórios de ensaios


No laudo dos ensaios deve constar, no mínimo, as seguintes informações:
a) nome e/ou marca comercial do fabricante;
b) identificação do laboratório do ensaio;
c) identificação completa do material ensaiado;
d) tipo e quantidade de amostra(s) ensaiada(s);
e) referência aos itens desta norma utilizados nos ensaios;
f) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas;
g) data de início e de término de cada ensaio;
h) documentação fotográfica de cada amostra ensaiada (destacando a logomarca do
fabricante e lote de fabricação, mostrado em foto única) e dos detalhes dos ensaios;
i) nomes legíveis e assinaturas do(s) responsável(is) pelos ensaios e data de emissão do
relatório.

5.14 Processos de Homologação junto a Qualidade de Fornecedores ELEKTRO


 Tampa + caixa
O fornecedor:
1º - envia o desenho em PDF e DWG;
2º - envia os relatórios de ensaios;
3º - agenda data de validação de amostra com a Elektro.

O local da apresentação da amostra será na Sede da Elektro – Campinas.


 As caixas devem ser apresentadas com as tampas¹;
 Após a validação da caixa e tampas os fornecedores deverão enviar os relatórios ensaios
indicados na NBR 15820;
 A Elektro enviará a especificação técnica e o desenho em PDF com aprovação eletrônica
(assinatura digital );
 Após a provação do produto e documentos técnicos, o fornecedor deverá agendar a
Avaliação Industrial com uma das empresas credenciadas pela Elektro, sendo tais custos
por conta do fornecedor;
 Caso não seja levantado nenhuma não conformidade durante a avaliação industrial o
fornecedor será incluso/mantido no cadastro de homologados, caso contrário somente
será homologado após regularização das não conformidades e comprovadas através de
uma nova avaliação industrial;
 A validade da homologação será de 3 anos;
 O fabricante deverá manter sobre sua guarda o projeto aprovado junto a ELEKTRO, para
comprovações, se necessário e reapresentação nos casos de revalidação das
homologações.

 POSTE
O fornecedor:
1º - envia o desenho em PDF e DWG;
2º - envia os relatórios de ensaios;
3º - agenda data de validação de amostra com a Elektro.

O local da apresentação da amostra será na Sede da Elektro – Campinas.


 Os postes devem ser apresentados com o compartimento de medição (caixa + tampa),
quando aplicável¹;
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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

 As tampas e as caixas que serão aplicadas nos postes devem ser de fornecedores
homologados pela Elektro;
 Elektro irá avaliar o poste em termos visual e dimensional quanto ao atendimento aos
requisitos do novo padrão/norma, adicionalmente deverá ser apresentado relatórios de
ensaios mecânicos para o poste apresentados;
 Será avaliado no dia da apresentação da amostra a especificação técnica e protótipo com
a funcionalidade do sistema de corte no compartimento do disjuntor , portanto os postes
devem ser apresentados com o compartimento de medição (caixa + tampa);
 Elektro enviará e o desenho em PDF com aprovação eletrônica (Assinatura digital ) da
Elektro;
 Após a provação do produto e documentos técnicos, o fornecedor deverá agendar a
Avaliação Industrial com uma das empresas credenciadas pela Elektro, sendo tais custos
por conta do fornecedor;
 Caso não seja levantado nenhuma não conformidade durante a avaliação industrial ,o
fornecedor será incluso/mantido no cadastro de homologados, caso contrário somente
será homologado após regularização das não conformidades e comprovadas através de
uma nova avaliação industrial;
 A validade da homologação será de 3 anos;
 O fabricante deverá manter sobre sua guarda o projeto aprovado junto a ELEKTRO, para
comprovações, se necessário e reapresentação nos casos de revalidação das
homologações.

¹Será avaliado no dia da apresentação da amostra a especificação técnica e protótipo com a


funcionalidade do sistema de corte no compartimento do disjuntor.

6. CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS

6.1 Caixas para medição de energia e de proteção

6.1.1 Características gerais


a) As caixas para medição de energia e de proteção devem ser construídas com materiais
capazes de suportar os ensaios mecânicos, elétricos e térmicos especificados no item
6.1.9 e também os efeitos da umidade.
b) A estabilidade térmica e a resistência ao calor, ao fogo e às intempéries dos materiais
isolantes utilizados nas caixas para medição e proteção devem ser verificadas por meio
dos ensaios dos itens 6.1.9.7 a 6.1.9.10.
c) As caixas devem ser fabricadas com ferramental apropriado para permitir um perfeito
acabamento, com superfícies lisas interna e externamente, formando uma peça rígida e
uniforme.
d) As caixas para medição de energia e de proteção devem incorporar tanto quanto
possíveis características construtivas e funcionais de forma a facilitar a sua aplicação.
e) Os suportes para fixação do medidor e da proteção não devem apresentar, ao longo da
vida útil da caixa, deformações que provoquem a queda e/ou deslocamento do medidor,
que venha a influenciar diretamente no seu funcionamento adequado e/ou coloque em
risco a integridade física das pessoas.
f) Todo o sistema de fixação (parafusos, porcas, arruelas, etc.) deve ser fornecido pelo
fabricante e ser dimensionado adequadamente para atender às solicitações mecânicas,
bem como possuir características físicas compatíveis com sua aplicação.
g) A fixação da tampa ao corpo da caixa deve ocorrer de tal forma que um único dispositivo
ou parafuso seja suficiente para evitar a extração da mesma e deve ser submetido ao
ensaio de deslocamento da tampa conforme item 6.1.9.3 para verificar a conformidade.
h) A tampa/porta da caixa para medição e de proteção deve ajustar-se perfeitamente ao
corpo da caixa. Caso seja necessário, deve possuir canaletas protetoras para evitar a
penetração de água e/ou poeira.

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
i) O conjunto (corpo, tampa e porta) deve ser projetado para evitar a introdução indevida
de qualquer objeto estranho e/ou acesso a qualquer parte interna da caixa quando
lacrada.
j) A tampa da caixa deve ser totalmente transparente fabricada em policarbonato
conhecido como “virgem”.
k) Para instalação em ambientes agressivos, as caixas para medição e de proteção devem
ser fabricadas com material não corrosivo (exemplo aço inoxidável, policarbonato ou
fibra).
l) As caixas que possuírem defeitos superficiais, que requeiram trabalhos de
recondicionamento para utilização, devem ser rejeitadas.
m) Na fabricação das caixas, não é permitido o uso de rebite.
n) As caixas devem ter (n - 2) tampas para vedação dos furos não utilizados, sendo “n” a
quantidade de furos.
o) A furação de passagem interna dos cabos, do medidor ao dispositivo de proteção, deve
ser provida de anel de borracha vulcanizada.

6.1.2 Dimensões
As caixas para medição de energia e de proteção devem possuir as dimensões mínimas
indicadas nos desenhos das respectivas padronizações contidas nesta norma.

6.1.3 Identificação
Deve ter gravado em relevo, de forma legível e indelével, na tampa o nome e/ou marca do
fabricante e data de fabricação (mês/ano).

6.1.4 Acabamento
O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem reentrâncias ou
rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção de material, bem como
possuir seus componentes bem ajustados entre si, de modo a formar um conjunto rígido.
As pinturas das caixas de aço-carbono e as superfícies da caixas de fibra de vidro devem
ser na cor cinza Munsell N5 a N6,5.

6.1.5 Acondicionamento
As caixas devem ser embaladas, individualmente, em caixa de papelão ou embalagem
similar, que evite danos no seu transporte, manuseio e armazenamento.

6.1.6 Caixas metálicas para medição de energia e de proteção.

6.1.6.1 Material
As caixas devem ser fabricadas com chapas de aço-carbono, alumínio ou aço inoxidável
com as seguintes características:
a) Chapa de aço-carbono
- A chapa de aço-carbono deve ser laminada a frio, superfície classe A e atender as
prescrições da ABNT NBR 5915 ou ABNT NBR 6658.
- Espessuras mínimas:
caixas de proteção metálica para medidores instalados em quadro de alvenaria: 1,20 mm (nº
18 MSG).
b) Chapa de alumínio ou aço inoxidável
A espessura da chapa deve ser definida em função de suas características dimensionais e
sua utilização e atender os requisitos de ensaios previstos no item 6.1.9.

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
6.1.6.2 Visor para leitura do medidor
O visor para leitura do medidor deve ser através da própria tampa de policarbonato plano e
totalmente transparente.

6.1.6.3 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção


Devem ser de material polimérico com características adequadas para suportar os esforços
requeridos na instalação e/ou manobra dos dispositivos de medição e proteção, bem como
atender os requisitos de ensaios definidos no item 6.1.9.
A forma de fixação dos suportes nas caixas para medição e/ou de proteção deve ser tal que
possibilite sua remoção para instalação dos dispositivos de medição e proteção
externamente a caixa.

6.1.6.4 Dispositivo de aterramento


As caixas metálicas para medição de energia devem possuir um dispositivo para fixação do
condutor de aterramento e do neutro de modo que todas as partes metálicas fiquem
aterradas.
O dispositivo de aterramento da caixa deve ser instalado perpendicularmente ao fundo da
caixa do medidor e constituído de:
- um parafuso cabeça sextavada M6 de latão ou aço inoxidável, comprimento
(25 ± 1) mm;
- duas arruelas lisas de latão ou aço inoxidável com diâmetro interno de (6,0 ± 0,5) mm,
diâmetro externo mínimo de 14 mm e máximo de 19 mm, espessuras de (1,0 ± 0,2) mm;
- uma porca sextavada M6 de latão ou aço inoxidável.

6.1.6.5 Acessórios
As caixas para medição devem vir montadas com a placa para fixação do medidor e
acompanhada de parafusos, porcas e arruelas necessárias.
As caixas de proteção devem ser fornecidas montadas com o suporte para fixação de
qualquer tipo de disjuntor padronizado e vir acompanhadas dos parafusos, porcas e arruelas
em quantidade suficiente para fixar a tampa na caixa.

6.1.7 Caixa em fibra de vidro para medição de energia

6.1.7.1 Material
Corpo da caixa: moldadas em resina de poliéster reforçado com fibra de vidro prensado,
resistente aos raios ultravioleta e com espessura mínima de 3,0 mm.

6.1.7.2 Visor para leitura do medidor


O visor para leitura do medidor deve ser através da própria tampa de policarbonato plano e
totalmente transparente.

6.1.7.3 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção


Devem ser de material polimérico com características adequadas para suportar os esforços
requeridos na instalação e/ou manobra dos dispositivos de medição e proteção, bem como
atender os requisitos de ensaios definidos no item 6.1.9.
A forma de fixação dos suportes nas caixas para medição e/ou de proteção deve ser tal que
possibilite sua remoção para instalação dos dispositivos de medição e proteção
externamente a caixa.

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
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6.1.7.4 Dispositivo de aterramento
As caixas para medição devem possuir um dispositivo para fixação do condutor de
aterramento e do neutro.

6.1.7.5 Acessórios
As caixas para medição devem vir montadas com a placa para fixação do medidor e
acompanhada de parafusos, porcas e arruelas necessárias.
As caixas de proteção devem ser fornecidas montadas com o suporte para fixação de
qualquer tipo de disjuntor padronizado e vir acompanhadas dos parafusos, porcas e arruelas
em quantidade suficiente para fixar a tampa na caixa.

6.1.8 Caixas em policarbonato para medição de energia e de proteção

6.1.8.1 Material
Os materiais utilizados para fabricação tanto das caixas como das tampas devem atender os
valores de ensaios especificados nos itens 6.1.9.7 a 6.1.9.11 e ter as seguintes
características mínimas.
a) Caixa para medição
- Corpo da caixa moldado em Noryl BZN024 ou material similar, na cor preta ou cinza,
resistente aos raios ultravioleta e reações químicas quando em contato com o cimento e
com espessura mínima de 3,0 mm.
- Tampa moldada em policarbonato incolor, polida (cristal) totalmente transparente,
resistente aos raios ultravioleta e com espessura mínima de 3,00 mm.
- Parafusos, porcas, arruelas e buchas em latão ou aço inoxidável com rosca métrica.
- Suporte para fixação do medidor em policarbonato ou noryl BZN024 ou material similar,
resistente aos raios ultravioleta e com espessura mínima de 3,0 mm.
b) Caixa de proteção
- Corpo da caixa moldado em Noryl BZN024 ou material similar, na cor preta ou cinza,
resistente aos raios ultravioleta e reações químicas quando em contato com o cimento e
com espessura mínima de 3,0 mm.
- Tampa moldada em policarbonato incolor, polida (cristal) totalmente transparente,
resistente aos raios ultravioleta e com espessura mínima de 3,0 mm.
- Parafusos, porcas, arruelas e buchas em latão ou aço inoxidável. Os parafusos devem ter
cabeça abaulada com rosca métrica e porca sextavada para fixação da base do disjuntor.
- Suporte para fixação do disjuntor deve ser de latão, aço inoxidável ou em policarbonato.

6.1.8.2 Suporte para fixação do medidor e dos dispositivos de proteção


Devem ser de material polimérico com características adequadas para suportar os esforços
requeridos na instalação e/ou manobra dos dispositivos de medição e proteção, bem como
atender os requisitos de ensaios definidos no item 6.1.9.
A forma de fixação dos suportes nas caixas para medição e/ou de proteção deve ser tal que
possibilite sua remoção para instalação dos dispositivos de medição e proteção
externamente a caixa.

6.1.8.3 Dispositivo de aterramento


As caixas para medição devem possuir um dispositivo para fixação do condutor de
aterramento e do neutro.

Página 25 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
6.1.8.4 Acessórios
a) As caixas para medição devem ser fornecidas com os parafusos, porcas e arruelas em
quantidade suficiente para fixar a tampa na caixa e do parafuso e porca para lacração da
caixa.
b) As caixas para medição devem vir montadas com a placa para fixação do medidor e
acompanhada de parafusos, porcas e arruelas necessárias.
c) As caixas de proteção devem ser fornecidas montadas com o suporte para fixação de
qualquer tipo de disjuntor padronizado e vir acompanhadas dos parafusos, porcas e arruelas
em quantidade suficiente para fixar a tampa na caixa.
d) Todos os parafusos de fixação da tampa na caixa devem possuir furos para lacração.

6.1.9 Ensaios

6.1.9.1 Generalidades sobre os ensaios


Os ensaios devem ser realizados para demonstrar a conformidade com esta norma, onde
aplicável.
Os ensaios são como segue:
- os ensaios de tipo devem ser realizados em amostras representativas conforme
especificado na ABNT NBR 15820.
- todos os ensaios devem ser realizados com as caixas montadas com os respectivos
acessórios pertencentes à mesma. Se isto não for possível, podem ser realizados com
amostras representativas retiradas da caixa para medição.
As caixas para medição devem ser submetidas a todos os ensaios aplicáveis ao tipo de
material da caixa e os requisitos são satisfeitos quando todos os ensaios são bem
sucedidos.
Se uma das amostras não satisfizer a um ensaio, por um defeito de montagem ou de
fabricação, este ensaio assim como todos os ensaios que o precedem e que podem
influenciar nos resultados devem ser repetidos, e os ensaios que o sucedem devem ser
realizados segundo a sequência prescrita, sobre outro lote completo de corpos de prova que
devem, todas as amostras, satisfazer todos os requisitos.
Tampas
Não faz-se necessário os ensaios nos vários modelos de tampas de um mesmo fabricante,
ou seja, o ensaio de uma das mesmas já valem para todas as outras.

6.1.9.2 Resistência mecânica


Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.

6.1.9.3 Deslocamento da tampa


Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.

6.1.9.4 Verificação das cargas axiais dos insertos metálicos


Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.

6.1.9.5 Grau de proteção (código IK)


As caixas para medição devem assegurar o grau de proteção contra os impactos mecânicos
externos, conforme a IEC 62262. Deve possuir grau de proteção IK-10.
O atendimento ao requisito especificado deve ser comprovado pelo ensaio previsto na ABNT
NBR 15820.

Página 26 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
6.1.9.6 Grau de proteção (código IP)
As caixas para medição devem garantir a estanqueidade, sendo o grau mínimo de proteção
exigido IP 43, conforme a ABNT NBR IEC 60529.
O atendimento ao requisito especificado deve ser comprovado pelo ensaio previsto na ABNT
NBR 15820.

6.1.9.7 Verificação da estabilidade térmica – Resistência ao envelhecimento


Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.

6.1.9.8 Ensaio de inflamabilidade por fio incandescente


Partes de material isolante suscetíveis de serem submetidas a solicitações térmicas de
origem elétrica e cuja deterioração possa afetar a segurança do acessório não devem ser
excessivamente danificadas pelo calor anormal e pelo fogo.
O atendimento ao requisito especificado deve ser comprovado pelo ensaio previsto na ABNT
NBR 15820.

6.1.9.9 Ensaio de inflamabilidade a propagação de chamas


Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.

6.1.9.10 Ensaio da resistência às intempéries


Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.

6.1.9.11 Ensaio de transparência


Deve atender o requisito especificado na ABNT NBR 15820.

6.1.9.12 Elevação de temperatura


A caixa para medição deve prever características construtivas de controle térmico com a
função de não permitir que o compartimento interno ultrapasse a temperatura de 60 °C
mesmo quando instalada ao tempo. Caso necessário, o fabricante deve prever na caixa para
medição furação e aberturas para ventilação.
O atendimento ao requisito especificado deve ser comprovado pelo ensaio previsto na ABNT
NBR 15820.

6.1.9.13 Identificação da matéria-prima


Os ensaios de identificação da matéria-prima deve ser realizada conforme previsto na ABNT
NBR 15820.

6.1.9.14 Proteção anticorrosiva


a) A proteção contra a corrosão deve ser assegurada mediante a utilização de material
adequado ou pela aplicação de camadas de proteção sobre sua superfície exposta,
considerando-se as condições de utilização previstas.
b) Caixa de chapa de aço-carbono
As caixas metálicas devem ter tratamento anticorrosivo, sendo recomendado os seguintes
processos:
- Pré-tratamento
 desengraxamento alcalino;
 lavagem em água corrente;
 decapagem em solução ácida com inibidor;
 lavagem em água corrente;
Página 27 Revisão 04B – 11/2017
Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

 fosfatização.
- Tratamento anticorrosivo
 tinta a pó a base de resina poliéster;
 processo de aplicação: pintura eletrostática;
 espessura da camada: 65 microns mínimo.
O atendimento aos requisitos especificados deve ser comprovado pelo ensaio previsto na
ABNT NBR 15820.

6.2 Postes de concreto

6.2.1 Características gerais


Os postes de concreto de seção duplo T para entrada de consumidor devem ter
características conforme padronização ND.16.04.01/1.

6.2.2 Características construtivas do poste de concreto


O poste deve ser fabricado de acordo com as normas ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
Os postes de concreto duplo T devem ter comprimento e resistência nominal conforme
Tabela 1.

Tabela 3

Comprimento Resistência
nominal nominal (1)
(m) (daN)
90
7,50 200
300
(1)
O valor de resistência nominal refere-se à
face B.

6.2.3 Dimensões
Os postes devem possuir as dimensões indicadas nos desenhos das respectivas
padronizações contidas nesta norma.

6.2.4 Identificação
Deve ter gravado, de forma legível e indelével, diretamente no concreto ou em chapa
metálica (resistente a corrosão), os seguintes dados:
- nome e/ou marca do fabricante;
- comprimento nominal, em metros;
- resistência nominal, em daN;
- data de fabricação (mês/ano).

6.2.5 Acabamento
O poste deve ser isento de trincas, rugosidade excessivas ou quaisquer defeitos prejudicais.
A armadura não pode ficar aparente. As marcas deixadas pela junta da forma e os excessos
provocados pelo enchimento das formas devem ser removidos. Não é permitida qualquer
pintura.

Página 28 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
6.2.6 Furos
Os furos destinados à fixação de equipamentos e passagem de cabos devem ser cilíndricos
ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos para garantir a
obtenção de uma superfície tal que não dificulte a colocação do equipamento ou cabo.
Devem atender ainda às seguintes exigências:
a) os furos para fixação do equipamento devem ter eixo perpendicular ao eixo do poste;
b) os furos devem ser totalmente desobstruídos e não devem deixar exposta nenhuma parte
da armadura.

6.2.7 Engastamento
O valor do engastamento para postes de 7,50 m é de 1,35 m e foi calculado pela fórmula:
e  (0,10  L)  0,60
Sendo:
e = comprimento do engastamento, em metros;
L = comprimento do poste, em metros.

6.2.8 Ensaios

6.2.8.1 Verificação geral


Devem ser verificadas todas as características construtivas especificadas e principalmente:
- dimensões;
- identificação;
- posição e dimensões dos furos;
- posicionamento e perfeito encaixe do conjunto poste/caixa/tampa.
A não conformidade com qualquer uma destas características implica na reprovação do
protótipo.

6.2.8.2 Elasticidade
a) Flechas
Os postes de concreto de seção duplo T submetidos a uma tração igual à resistência
nominal especificada não devem apresentar flechas, no plano de aplicação dos esforços
reais, superiores a:
- 5% do comprimento nominal, quando a tração for aplicada na direção de menor
resistência (face A - cavada);
- 3,5% do comprimento nominal, quando a tração for aplicada na direção de maior
resistência (face B – lisa).
b) Flecha residual
A flecha residual, medida depois que se anula a aplicação de um esforço correspondente a
140% da resistência nominal especificada no plano de aplicação dos esforços reais, não
deve ser superior a:
- 0,5% do comprimento nominal, quando a tração for aplicada na direção de menor
resistência (face A - cavada);
- 0,35% do comprimento nominal , quando a tração for aplicada na direção de maior
resistência (face B – lisa).
c) Trincas
Todos os postes submetidos a uma tração igual à resistência nominal especificada não

Página 29 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
devem apresentar trincas, exceto as capilares. As trincas que aparecem durante a aplicação
dos esforços correspondentes a 140% da resistência nominal, após a retirada deste esforço,
devem fechar-se ou tornar-se capilares.
d) O poste deve ser ensaiado nas duas faces e deve satisfazer às exigências de flechas e
trincas previstas neste item, quando ensaiado conforme a ABNT NBR 8451.

6.2.8.3 Resistência à ruptura (Rp)


a) A resistência à ruptura não deve ser inferior a duas vezes a resistência nominal
especificada. Os postes de seção duplo T, têm, na direção de menor resistência, uma
resistência igual a 50% da indicada para a direção de maior resistência.
b) O poste deve ser ensaiado nas duas faces e deve satisfazer às exigências de
resistência à ruptura, quando ensaiado conforme a ABNT NBR 8451.

6.2.8.4 Armadura
a) Cobrimento
Qualquer parte da armadura longitudinal ou transversal deve ter cobrimento de concreto com
espessura mínima de 15 mm, com exceção dos furos, quando deve ser observado apenas o
estabelecido no item 6.2.6 b), e da armadura transversal dos postes duplo T, onde se admite
10 mm como mínimo.
b) Afastamento
O afastamento entre barras, bem como os transpasses nas emendas, podem ter disposição
especial, cuja eficiência será comprovada pelos ensaios previstos nesta norma. As
extremidades da armadura devem estar localizadas a 20 mm da base e do topo do poste,
admitindo-se uma tolerância de ± 5 mm.
c) O poste deve satisfazer às exigências de cobrimento e afastamento da armadura,
quando ensaiado conforme a ABNT NBR 6124.
6.2.8.5 Absorção de água
O teor de absorção de água do concreto do poste não pode exceder um dos seguintes
valores:
- 6,0% para a média das amostras;
- 7,5% para o corpo de prova.
O poste deve satisfazer às exigências de absorção de água, quando ensaiado conforme a
ABNT NBR 6124.
6.2.8.6 Ensaio de levantamento do poste pelo centro de gravidade
Este ensaio consiste em içar o poste, com um estropo adequado, pelo ponto de identificação
do centro de gravidade e verificar seu equilíbrio.
Durante a execução do ensaio, os postes não devem apresentar trincas (exceto as
capilares), rompimentos ou qualquer anomalia que comprometa as características físicas e
mecânicas.

6.3 Postes de concreto com caixas para medição e de proteção incorporadas


6.3.1 Características gerais
O poste de concreto com caixas para medição e de proteção incorporadas é composto por:
poste de concreto duplo T, caixa para instalação do medidor de energia elétrica e da(s)
proteção(ões) e os eletrodutos do ramal de entrada/saída e aterramento embutidos no corpo
do poste, de acordo com os desenhos ND.16.04.02/1 a ND.16.04.05/1.

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
6.3.2 Características construtivas do poste de concreto de seção DT
Devem ser observados os requisitos especificados em 6.2.
Para os postes com caixas para medição e de proteção incorporadas com a medição voltada
para a calçada, os valores de resistência nominal especificados na Tabela 1 referem-se à
face A (cavada).
6.3.3 Características construtivas dos compartimentos de medição e de proteção
Devem ser fabricadas para instalação das caixas, com materiais de primeira qualidade e de
fabricante idôneo, de tal forma que suporte as condições físicas e químicas quando em
funcionamento. Devem ser construídas somente com materiais capazes de suportar as
exigências mecânicas, elétricas e térmicas e também os efeitos da umidade.
Os compartimentos para a instalação do(s) medidor(es) e da(s) proteção(ões) devem
atender os requisitos especificados para as caixas para medição e de proteção de acordo
com o material utilizado.
6.3.3.1 Furos
Os furos internos da caixa para medição destinados à passagem de cabos devem ser
providos de anel de proteção para evitar dano à isolação do cabo.
6.3.3.2 Dispositivo de aterramento
Para aterramento do neutro e das partes metálicas, deve ser previsto um dispositivo com os
respectivos acessórios, em latão ou aço inoxidável.
6.3.3.3 Eletroduto de PVC
a) O eletroduto do ramal de entrada deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A ou B,
conforme a ABNT NBR 15465 e ter diâmetro nominal de 40 mm. Em sua extremidade deve
ser instalada bucha de alumínio, ou material similar que faça a terminação do eletroduto,
impedindo o contato dos condutores com o concreto e com rebarbas do eletroduto.
b) Os demais eletrodutos para condutores energizados devem possuir as mesmas
características que o eletroduto do ramal de entrada.
c) A curva (cabeçote) para ramal de entrada deve ser de PVC ou similar, com diâmetro
equivalente ao do eletroduto, fixada de modo a não permitir mobilidade.
d) O eletroduto do condutor de aterramento deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A
ou B, conforme a ABNT NBR 15465 e ter diâmetro nominal de 20 mm.

6.3.4 Dimensões
Os postes de concreto com caixas para medição e de proteção incorporadas devem possuir
as dimensões indicadas nos desenhos das respectivas padronizações contidas nesta norma.

6.3.5 Identificação

6.3.5.1 Poste
Deve ter gravado, de forma legível e indelével, diretamente no concreto ou em chapa
metálica (resistente a corrosão), os seguintes dados:
- nome e/ou marca do fabricante;
- comprimento nominal, em metros;
- resistência nominal, em daN;
- data de fabricação (mês/ano).

6.3.6 Ensaios
Os postes de concreto com caixas para medição e de proteção incorporadas devem ser
submetidos aos ensaios no poste de acordo com o item 6.2.8 e na tampa do compartimento

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
de medição aos ensaios aplicáveis do item 6.1.9.

6.4 Postes e Pontaletes de aço

6.4.1 Características gerais


Os postes e pontaletes de aço de seções circular e quadrado devem possuir características
conforme padronizações ND.16.05.01/1 e ND.16.05.02/1 para os postes e ND.16.06.01/1 e
ND.16.06.02/1 para os pontaletes, respectivamente.

6.4.2 Dimensões
Os postes e pontaletes de aço devem possuir as dimensões indicadas nos desenhos das
respectivas padronizações contidas nesta norma.

6.4.3 Identificação
Deve ser gravado em baixo ou alto relevo a cada 500 mm de distância, em toda a sua
extensão o nome comercial do fabricante de forma legível e indelével com caracteres de 12
mm de altura no mínimo.
Deve ser rebitada a 500 mm acima do furo para verificação da espessura da parede, uma
plaqueta de alumínio, contendo a marca do fabricante, data de fabricação (mês/ano) e
numeração seqüencial. Como alternativa à placa de identificação estas informações podem
ser gravadas em relevo na extensão do poste.
Para verificação do engastamento, os postes devem ter um traço demarcatório (pintado com
tinta esmalte), conforme indicado na respectiva padronização.

6.4.4 Acabamento
a) As superfícies interna e externa devem ser completamente lisas e uniformes, não
devendo haver marcas visíveis de correntes de calandragem ou extrusão, arestas vivas nos
furos e rebarbas, inclusive no topo e base do poste.
b) Os postes e pontaletes devem ser fornecidos com a extremidade superior fechada com
uma tampa, conforme detalhe do desenho, podendo ser fixada sob pressão ou através de
parafusos roscados, de forma que não se solte facilmente.
c) Os furos destinados à verificação da espessura da parede e os de fixação do suporte do
ramal de ligação e caixa para medição, devem ser cilíndrico, ter eixo perpendicular ao eixo
do poste e estar totalmente desobstruídos e isentos de rebarbas. A localização e dimensão
dos furos devem estar de acordo com a padronização do poste.
d) Os postes e pontaletes devem ter formato retilíneo com desvio máximo conforme
especificado no item 6.4.6.4. A seção transversal dos postes deve ser uniforme.

6.4.5 Engastamento
O valor do engastamento para postes de 7,50 m é de 1,35 m e foi calculado pela fórmula:
e  (0,10  L)  0,60
Sendo:
e = comprimento do engastamento, em metros;
L = comprimento do poste, em metros.

6.4.6 Ensaios

6.4.6.1 Proteção anticorrosiva


As superfícies interna e externa dos postes e pontaletes devem ser galvanizadas por
imersão a quente, conforme ABNT NBR 6323. A camada de zinco deve possuir as seguintes
características:

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
- espessura: especificada na ABNT NBR 6323 e ensaiado por processo não destrutivo
conforme ABNT NBR 7399;
- aderência: satisfatória, quando ensaiada segundo a ABNT NBR 7398 (método do martelo
basculante), sendo considerado aprovado se não ocorrer remoção ou esfoliação do
revestimento na área entre impressões;
- uniformidade da camada: deve resistir ao número de imersões especificadas na NBR
6323, quando ensaiada conforme a ABNT NBR 7400;
- aspecto visual: isento de regiões não cobertas ou pontos de ferrugens, quando observado
a olho nu.
Nota: as furações devem ser feitas antes do processo de galvanização.

6.4.6.2 Elasticidade
Os postes e pontaletes submetidos a uma tração igual à resistência nominal especificada
não devem apresentar flechas superiores aos valores definidos na
Tabela 2, quando ensaiado conforme procedimento a seguir:
- Com o poste e pontalete rigidamente engastado, aplica-se um esforço de modo contínuo
e crescente até atingir o valor da resistência nominal para direção e sentido perpendicular ao
eixo do poste.
- A seguir, retira-se a carga vagarosa e continuamente até que o dinamômetro não indique
qualquer esforço aplicado. Uma vez verificadas as boas condições do engastamento e
decorridos pelo menos cinco minutos de repouso, define-se o ponto de referência para as
subsequentes medidas de flechas.
- Em seguida, aplica-se um esforço de modo contínuo e crescente até a resistência
nominal. Mantida a carga nesse valor por cinco minutos, mede-se a flecha e verifica-se a
ocorrência de enfolhamentos, defeitos de solda e fissuras nas superfícies do poste. O poste
é considerado aprovado nos ensaios se os valores de flecha obtidos estiverem de acordo
com o estabelecido na
Tabela 2.

Tabela 4
Dimensões
Ensaios de elasticidade
mm
Formato da Flecha
Resistência Flecha
seção Diâmetro ou Espessura da máxima
Comprimento nominal residual
largura parede permitida
daN mm
mm
Circular 101,6 4,75 90 195 0
7 500
Quadrado 80,0 3,0 90 390 0

6.4.6.3 Resistência ao escoamento


A resistência ao escoamento não deve ser inferior a duas vezes a resistência nominal
especificada, quando o poste é ensaiado conforme procedimento a seguir:
- o ensaio deve ser realizado após o ensaio de elasticidade;
- o esforço deve ser aplicado gradualmente, elevando-se a esforços em incrementos de
10% da resistência nominal, até o escoamento do poste;
- o poste é considerado aprovado no ensaio se o valor de resistência ao escoamento obtido
estiver de acordo com o indicado acima.

Página 33 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras
6.4.6.4 Retilineidade
O máximo desvio da retilineidade permitido dos postes deve ser de 2,5 milímetros por metro
de comprimento.

Página 34 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

Página 35 Revisão 04B – 11/2017


Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

DESENHOS

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Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica
ND.16 de Unidades Consumidoras

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Dimensões em milímetros

+8
260 0

178±8

Vista superior
178±8

B
+8
0
520

A B

Vista Frontal Vista Lateral direita

255±8
±8
88

Dimenções (polegada)
A A A B
179,51

1¹/4'' 2''

Divisória do compartimento de
proteção

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
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DESENHO Nº
Caixa de medição e proteção
ND.16.06.01/1
(monofásica, bifásica e trifásica)
Folha 1/2
Dimensões em milímetros
A

DETALHE A
+8
0520

8

17
+8
260 0

A B
1 Dimensões (Polegada)
2 A B
3 1 4¹ " 2"

DETALHE A - CAIXA DE MEDIÇÃO DIRETA

NOTA 1 Para as furações não há necessidade de pré cortes, sendo aceito somente indicações
para utilização de serra copo.
NOTA 2 Fornecedor Homologado

CÓDIGO DO MATERIAL: 59414

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Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
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DESENHO Nº
Caixa de medição e proteção
ND.16.06.01/1
(monofásica, bifásica e trifásica)
Folha 2/2
Dimensões em milímetros
+8
+8 27 0
253 0

+8
512 0

R6 R2 M6

VISTA FRONTAL VISTA TRASEIRA VISTA LATERAL

VISTA SUPERIOR

NOTA 1 Fornecedor Homologado


CÓDIGO DO MATERIAL: 59418

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Caixa de medição e proteção DESENHO Nº


(Tampa DB fechamento total para instalação de ND.16.06.02/1
barramentos) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
+8
253 0

+8
512 0
20
220 ± 8
200 190 30

33
155
140
R2

100
R6

25
VISTA 15 VISTA M6
FRONTAL TRASEIRA
20

+8
27 0

VISTA
SUPERIOR

VISTA
LATERAL

NOTA 1 Fornecedor Homologado


CÓDIGO DO MATERIAL: 59417
Gerência de Redes Norma de Distribuição

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Caixa de medição e proteção DESENHO Nº


(Tampa DM abertura inferior do compartimento do ND.16.06.03/1
disjuntor) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
+8
+8 27 0
253 0

220
190
200 30

20
+8
512 0
187

162

100

25
20 M
R2
6

R6 R2
M6

VISTA FRONTAL VISTA TRASEIRA VISTA LATERAL

VISTA SUPERIOR

NOTA 1 Fornecedor Homologado


CÓDIGO DO MATERIAL: 59416

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Caixa de medição e proteção DESENHO Nº


(Tampa DP com abertura central do compartimento do ND.16.06.04/1
disjuntor) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
+8
27 0
+8
253 0

+8
512 0
220 ± 8

190

20
200 30

33
140

135

R 100
6

15 M6
2
20

25
R

VISTA FRONTAL VISTA LATERAL VISTA TRASEIRA

VISTA SUPERIOR

NOTA 1 Fornecedor Homologado


CÓDIGO DO MATERIAL: 59415

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DESENHO Nº
Caixa de medição e proteção
ND.16.06.05/1
(Tampa DL visor com lente de aumento)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

199 5
3
48 27
2
35

58,1

83

139
35

R2,5
R6 x2
5

VISTA FRONTAL VISTA LATERAL


28 6
30

68,1 93

25
R6
25

VISTA TRASEIRA VISTA FRONTAL

NOTA 1 Fornecedor Homologado

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Caixa de medição e proteção DESENHO Nº


(compartimento do disjuntor – dispositivo para ND.16.06.05/1
fechamento e corte) Folha 1/2
Dimensões em milímetros

NOTA 1 Fornecedor Homologado

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Caixa de medição e proteção DESENHO Nº


(compartimento do disjuntor – dispositivo para ND.16.06.05/1
fechamento e corte montado na tampa) Folha 2/2
Dimensões em milímetros

R2
PA 19
20 SS
AN 24
TE
M6 M6
M6
M6

Parafuso 26 Porca na caixa


codificado (fixação da tampa)
Parafuso
porca com
orifício para
lacre
12

NOTA 1 Fornecedor Homologado

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DESENHO Nº
Dispositivo para fechamento e corte
ND.16.06.06/1
(sequência de montagem dos acessórios)
Folha 1/2
Dimensões em milímetros

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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Dispositivo para fechamento e corte DESENHO Nº


(sequência de montagem dos acessórios ND.16.06.06/1
na tampa e caixa) Folha 2/2
Dimensões em milímetros

NOTA 1 Fornecedor Homologado

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DESENHO Nº
Dispositivo para fechamento e corte
ND.16.06.07/1
(montagem do pino de trava inibidor do cadeado)
Folha 1/2
Dimensões em milímetros

VISTA LATERAL VISTA FRONTAL

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
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Dispositivo para fechamento e corte DESENHO Nº


(pino de trava inibidor do cadeado montagem ND.16.06.07/1
na tampa e caixa) Folha 2/2
Dimensões em milímetros

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
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DESENHO Nº
Tampas de proteção para bornes de disjuntores ND.16.06.08/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
520 a 600

107,99

93

135
14,99
Vista superior

20 134 11
3 R1 50
0 235 235
20

18

16
20
211
225

242.5

20
R8

Ø
Ø16
50
74

R1
0
242.5
211
225

R1

8
0

M
Ø7,5
R8
20

170±5

Vista lateral Vista frontal


Esquerda

520 a 600

2"

520 a 600

2"

Caixa de medição indireta


NOTA 1 Trilho para fixação de medição, barramento e disjuntores (4 verticais e 2 horizontais).
NOTA 2 Dispositivo para fechamento de tampa.
NOTA 3 Para fixação do medidor deve ser instalado placa perfurada (ND.16.12.01/1).
NOTA 4 Fornecedor Homologado
CÓDIGO DO MATERIAL: 59413
Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
04B 07-11-2017

DESENHO Nº
Caixa de medição, proteção e barramentos indireta ND.16.06.09/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
510 a 600

510 a 600

R7

Vista Frontal

510 a 600

Vista Superior
510 a 600

Vista Lateral

NOTA 1 Fornecedor Homologado


CÓDIGO DO MATERIAL: 59421

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Caixa de medição indireta DESENHO Nº


(Tampa IB fechamento total para instalação de ND.16.06.10/1
barramentos e transformadores de corrente) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
510 a 600

20
200 220
30
510 a 600

187

219
0
R2 100 M1

41
15
5

20
100
R7 R2 M10

20
VISTA FRONTAL
VISTA TRASEIRA

510 a 600

DETALHE DAS ENTRADAS DE ARREFECIMENTO

DETALHE DO INSERTO PARA FIXAÇÃO


DO DISPOSITIVO DO DISJUNTOR
VISTA LATERAL

NOTA 1 Fornecedor Homologado


CÓDIGO DO MATERIAL: 59419

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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Caixa de medição indireta DESENHO Nº


(Tampa IPS com abertura central do compartimento do ND.16.06.11/1
disjuntor) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
510 a 600

200 220

20
30
510 a 600

219
187
15
R2
100 M10

41
5

20
R2 100 M10
R7

20
VISTA
FRONTAL VISTA
TRASEIRA

510 a 600

DETALHE DAS ENTRADAS DE


ARREFECIMENTO

DETALHE DO INSERTO PARA FIXAÇÃO


DO DISPOSITIVO DE LACRE DO
DISJUNTOR VISTA
LATERAL

NOTA 1 Fornecedor Homologado


CÓDIGO DO MATERIAL: 59420

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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Caixa de medição indireta DESENHO Nº


(Tampa IPD com abertura central do compartimento para ND.16.06.12/1
dois disjuntores) Folha 1/1
Dimensões em milímetros

NOTA 1 Homologação junto com a tampa.

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Caixa de medição indireta DESENHO Nº


(compartimento do disjuntor – dispositivo para ND.16.06.13/1
fechamento e corte) Folha 1/1
Dimensões em milímetros

NOTA 1 Para disjuntor DIN 125 A utilizar placa de proteção de bornes conforme desenho
ND.16.06.08/1.
NOTA 2 Homologação junto com a tampa.

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Caixa de medição indireta DESENHO Nº


(sequência de montagem dos acessórios ND.16.06.14/1
na tampa e caixa) Folha 1/1
Dimensões em milímetros

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DESENHO Nº
Trilho para fixação de componentes ND.16.07.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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Revisão Data
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DESENHO Nº
Suporte para fixação de disjuntor ND.16.07.02/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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DESENHO Nº
Abraçadeira regulável para fixação da caixa de medição e
ND.16.07.03/1
proteção direta
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Especificação seguir Norma ND.01 desenho ND.01.28.01/1


Necessário Homologação

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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DESENHO Nº
Armação secundária ND.16.07.05/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Dimensões externas aproximadas: 60 x 60 x 100 mm (A x L x P)


Necessário Homologação

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DESENHO Nº
Armação secundária de policarbonato ND.16.07.06/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Necessário Homologação

Especificação seguir Norma ND.01 desenho ND.01.03.06/1

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DESENHO Nº
Isolador roldana ND.16.07.07/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Necessário Homologação

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DESENHO Nº
Porca e parafuso de policarbonato ND.16.07.08/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Necessário Homologação
Especificação seguir Norma ND.01 desenho ND.01.21.01/1

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DESENHO Nº
Parafuso de cabeça retangular 24 x 24 ND.16.07.09/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

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DESENHO Nº
Eletroduto de entrada ND.16.07.10/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

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DESENHO Nº
Eletroduto de PVC rígido ND.16.07.11/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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DESENHO Nº
Eletroduto de proteção do aterramento ND.16.07.12/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

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DESENHO Nº
Bucha e arruela ND.16.07.13/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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DESENHO Nº
Conexão Y ND.16.07.14/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

NOTA 1 Cotovelo 1 1/4


NOTA 2 Flange.
NOTA 3 Arruela de vedação.
NOTA 4 Parafuso 3,5 x 9,5 mm.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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DESENHO Nº
Curva para conexão em caixa de medição - modular ND.16.07.15/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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DESENHO Nº
Caixa de inspeção de aterramento ND.16.07.16/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Necessário Homologação
Especificação seguir Norma ND.01

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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DESENHO Nº
Haste cobreada para aterramento ND.16.07.17/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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Revisão Data
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DESENHO Nº
Fita de aço para fixação de eletroduto ND.16.07.18/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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Revisão Data
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DESENHO Nº
Terminal tubular para conexões de cabos extra flexíveis ND.16.07.19/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Gerência de Redes Norma de Distribuição

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Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
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DESENHO Nº
Unidut cônico
ND.16.07.20/1
(junções de dutos flexíveis com rígidos)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

NOTA 1 Material Aço1010/20.


NOTA 2 Tratamento superficial (galvanizado a fogo).

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
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DESENHO Nº
Olhal para amarração de escada ND.16.07.21/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros

150
100
150 a 200

600
Furo Ø18 mm
Y de PVC Ø40
Eletroduto de entrada
Eletroduto de entrada
50
Fita de aço
Y de PVC Ø40 inoxidável
Eletroduto de saída

Opções de entrada
- Eletroduto Ø40
com Y de PVC Ø40

Opções de saída
- Eletroduto Ø40
com Y de PVC Ø40
Vista superior

Identificação do poste
7500

Ver notas
Caixa de medição direta Bucha para eletroduto
rosqueável
Dispositivo de lacre do disjuntor Ver notas

Eletroduto de saída Eletroduto de


saída aérea Caixa de passagem
subterrâneo PVC 150x150x100mm
Eletroduto de
aterramento

Traço demarcatório para Traço demarcatório para


verificação do engastamento verificação do engastamento

Caixa para saída subterrânea Caixa para saída subterrânea


de condutores de condutores
1350

FACE "A" FACE "B"

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
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Poste de concreto com caixa de medição e proteção DESENHO Nº


incorporada ND.16.08.01/1
(um consumidor) Folha 1/3
Dimensões em milímetros

Ver notas Bucha para eletroduto


rosqueavel

Caixa de medição direta

Ver notas
Dispositivo de lacre do disjuntor

Eletroduto de
Eletroduto de saída saída aérea
subterrâneo

Eletroduto de
aterramento Caixa de passagem
PVC 150x150x100mm

Traço demarcatório para


verificação do engastamento

Caixa para saída subterrânea


de condutores

Caixa para saída subterrânea


de condutores

FACE "A" FACE "B"

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
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Poste de concreto com caixa de medição e proteção DESENHO Nº


incorporada ND.16.08.01/1
(um consumidor) Folha 2/3
NOTA 1 Caixa conforme desenho ND 16.06.01/1.
NOTA 2 Todos as junções de eletrodutos com as caixas deverão conter buchas de proteção.
NOTA 3 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do
engastamento.
NOTA 4 Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO, desde
que mantido a premissa básica da caixa incorporada ao poste conforme especificação de materiais,
funcionalidades e dimensionais.
NOTA 5 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
NOTA 6 O poste deve suportar o esforço mínimo requerido nas quatros face. (Verificar na NBR 8451e
utilizar a mesma descrição)
NOTA 7 Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
NOTA 8 É obrigatório a instalação da caixa de passagem junto ao poste quando o local não possuir
quadro de distribuição interno.
NOTA 9 Fornecedor homologado.
CÓDIGO DO MATERIAL: 59408

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
04B 07-11-2017

Poste de concreto com caixa de medição e proteção DESENHO Nº


incorporada ND.16.08.01/1
(um consumidor) Folha 3/3
Dimensões em milímetros
150 100

300
Eletroduto de entrada

350
consumidor 1
Furo Ø18 mm
Y de PVC Ø40 Eletroduto de entrada
consumidor 1
Eletroduto de entrada
consumidor 2 Eletroduto de entrada
Y de PVC Ø40 consumidor 2

Opções de entrada
- Eletroduto Ø40
com Y de PVC Ø40

Identificação
do poste Vista superior
7500

Ver notas
Caixa de medição direta Bucha para eletroduto
cliente 1 rosqueável

Dispositivo de lacre do disjuntor Ver notas

Caixa de medição direta


cliente 2
Dispositivo de lacre do disjuntor
Eletroduto de saída 1

Eletroduto de saída 2

Eletroduto de
aterramento

Traço demarcatório para Traço demarcatório para


verificação do engastamento verificação do engastamento
Caixa para saída subterrânea Caixa para saída subterrânea
de condutores de condutores
1350

FACE "A" FACE "B"

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
04B 07-11-2017

Poste de concreto com caixa de medição e proteção DESENHO Nº


incorporada ND.16.08.02/1
(dois consumidores) Folha 1/3
Dimensões em milímetros

Eletroduto de entrada Eletroduto de entrada


consumidor 2 consumidor 1

Ver notas

Caixa de medição direta


cliente 1

Eletroduto de saída
Dispositivo de lacre do disjuntor consumidor 1

Caixa de medição direta


cliente 2

Eletroduto de saída
Dispositivo de lacre do disjuntor consumidor 2

Caixa de passagem Eletroduto de


PVC 150x150x100mm aterramento

Traço demarcatório para


verificação do engastamento

Caixa para saída subterrânea


de condutores

Caixa para saída subterrânea


de condutores

FACE "A" FACE "B"

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
04B 07-11-2017

Poste de concreto com caixa de medição e proteção DESENHO Nº


incorporada ND.16.08.02/1
(dois consumidores) Folha 2/3
NOTA 1 Caixas conforme desenho ND 16.06.01/1.
NOTA 2 Todos as junções de eletrodutos com as caixas deverão conter buchas de proteção.
NOTA 3 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do
engastamento.
NOTA 4 Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
NOTA 5 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
NOTA 6 O poste deverá suportar o mesmo esforço nas quatros face.
NOTA 7 Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
NOTA 8 É obrigatório a instalação da caixa de passagem junto ao poste quando o local não possuir
quadro de distribuição interno.
NOTA 9 Fornecedor homologado.
NOTA 10 Os eletrodutos de entrada e saída devem ser independentes.
CÓDIGO DO MATERIAL: 59403

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
04B 07-11-2017

Poste de concreto com caixa de medição e proteção DESENHO Nº


incorporada ND.16.08.02/1
(dois consumidores) Folha 3/3
Dimensões em milímetros

150 100

150 a 200
Furo Ø18 mm
Y de PVC Ø60
Y de PVC Ø60 Eletroduto de entrada
Eletroduto de entrada

Opções de entrada
- Eletroduto Ø60
com Y de PVC Ø60

Vista superior

7500

Caixa de proteção
Ver notas
geral e barramento Caixa de medição direta Bucha para eletroduto
cliente 2 rosqueavel
Dispositivo de lacre
do disjuntor Ver notas
Ver notas
Caixa de medição Caixa de medição direta
direta cliente 1 cliente 3
Dispositivo de lacre do disjuntor
Eletroduto de saída 1
Eletroduto de saída 2
Eletroduto de saída 3
Eletroduto de
aterramento

Traço demarcatório para Traço demarcatório para


verificação do engastamento verificação do engastamento
Caixa para saída subterrânea Caixa para saída subterrânea
de condutores de condutores
1350

FACE "A" FACE "B"

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
04B 07-11-2017

Poste de concreto com caixa de medição e proteção DESENHO Nº


incorporada ND.16.08.03/1
(três consumidores) Folha 1/3
Dimensões em milímetros

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
04B 07-11-2017

Poste de concreto com caixa de medição e proteção DESENHO Nº


incorporada ND.16.08.03/1
(três consumidores) Folha 2/3
NOTA 1 Caixas conforme desenho ND 16.06.01/1.
NOTA 2 Todos as junções de eletrodutos com as caixas deverão conter buchas de proteção.
NOTA 3 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do
engastamento.
NOTA 4 Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
NOTA 5 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
NOTA 6 O poste deverá suportar o mesmo esforço nas quatros face.
NOTA 7 Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CÓDIGO DO MATERIAL: 59402

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
04B 07-11-2017

Poste de concreto com caixa de medição e proteção DESENHO Nº


incorporada ND.16.08.03/1
(três consumidores) Folha 3/3
Dimensões em milímetros
370 200

Identificação do fabricante
Ver notas
Caixa de medição

Eletroduto de entrada

1400 a 1600
subterrâneo Dispositivo de lacre do disjuntor

Eletroduto de saída
subterrâneo Eletroduto de
aterramento

Caixa para entrada


subterrânea
Traço demarcatório para Ver notas
verificação do engastamento

mín. 1000
Eletroduto de entrada
subterrânea

Caixa para saída subterrânea de condutores Caixa para saída


subterrânea de condutores

NOTA 1 Caixa conforme desenho ND 16.06.01/1.


NOTA 2 Todos as junções de eletrodutos com a caixa deverão conter buchas de proteção.
NOTA 3 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do
engastamento.
NOTA 4 Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
NOTA 5 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
NOTA 6 Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CÓDIGO DO MATERIAL: 59412

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
04B 07-11-2017

Poste de concreto com caixa de medição e proteção DESENHO Nº


incorporada ND.16.08.04/1
(padrão pedestal) Folha 1/1
Dimensões em milímetros

Necessário Homologação seguindo a especificação da Norma ND.01.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
04B 07-11-2017

DESENHO Nº
Cinta de fixação para poste Duplo T ND.16.08.05/1
Folha 1/1
Afastador

125±3
110±3
18±5

max 500 Armação secundária

38±3
50±3

Vista frontal

Poste

9±05

110±3
34±4
Max 500

Vista lateral

NOTA 1 A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:


 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
 5,5 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
NOTA 2 Devem ser respeitados os afastamentos mínimos entre condutores da instalação e
edificações estabelecidos nas normas brasileiras (ABNT NBR).
NOTA 3 O ponto de entrega onde será instalado os condutores do ramal de ligação deve estar
situado em local de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO.
NOTA 4 O suporte onde é fixada a armação secundária para ancoragem do ramal de ligação
deve ser especificado/dimensionado, conforme segue:
1. Material:
 Barra chata de 50 x 9mm em aço carbono 1080 a 1020;
 Comprimento máximo 500 mm.
2. Acabamento:
 Fundo anti-corrosivo e pintura a base de esmalte sintético, na cor cinza

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
04B 07-11-2017

DESENHO Nº
Afastador de armação secundária ND.16.11.01/1
Folha 1/1
 Dimensões em milímetros

228 7,6

300

VISTA FRONTAL VISTA LATERAL


VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
NOTA 1 Devem ser de material polimérico com características adequadas para suportar os
esforços requeridos na instalação dos medidores.

Gerência de Redes Norma de Distribuição

Elaborado por: José Carlos P. Caram Jr. Aprovado por: Fulvio Machado ND.16
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.:
04B 07-11-2017

DESENHO Nº
Placa para fixação da medição ND.16.12.01/1
Folha 1/1

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