Futebol Quântico
Rodrigo Viana
Palestrante, Coach de Esportes e Mestre em
Semiótica
01/01/2016
Futebol Quântico
FUTEBOL QUÂNTICO
O que é?
Aplicabilidade
Lembrando que
Pra quem é
Como é
Lembrando que
Criatividade Quântica
Somos todos criativos. Somos todos gênios. Você cria sua própria realidade pessoal.
Personalidade é um conjunto formado pela maneira como você pensa, pelos seus
comportamentos e pela maneira como você sente. A esse conjunto dá-se o nome de
crenças. Crenças são adquiridas durante as mais diversas fases da vida. E podem ser
mudadas, ressignificadas.
Inicialmente sinto o que estou pensando, depois penso o que estou sentindo. Este ciclo
entre pensar e sentir, repetidas vezes, cria o seu ESTADO DE SER. O seu Estado de
Ser cria a sua realidade pessoal. É pelo seu Estado de Ser que você transmite a sua
assinatura energética para o campo quântico, no nosso linguajar, o “Gol Quântico”. O
que você está transmitindo? Está marcando seu “Gol Quântico?
É qualquer idéia que você acredita. Não estou falando aqui de crenças religiosas. Estou
me referindo a algo mais amplo, que impacta toda sua vida,e as crenças religiosas são
apenas uma parte disso. Tudo é crença, inclusive este e-book que você está lendo.
No Futebol Quântico, o universo funciona como um grande espelho. Pense no seu Gol
Quântico da maneira como ele quiser e ele acontecerá. Não pense e ele também
acontecerá desta não-maneira.
Futebol Quântico
Quem viu o documentário oficial da Fifa nos cinemas, vai se lembrar da cena super
significativa momentos antes da entrada em campo de Brasil e Itália, no jogo final:
Romário com a expressão auto-confiante, determinado, enquanto Baggio, na fila ao
lado, olha-o com uma face de quem tem missão impossível pela frente, quase que
derrotado previamente, aceitando uma realidade que ainda não se concretizara. Na
hora dos penâltis, Romário acertou o dele. Baggio, não, selando o destino da Copa.
Embasamento Científico
Resultados estimulantes também têm sido apontados pelo Centro de Ciências Limítrofes,
uma unidade transdisciplinar da Universidade Temple, na cidade de Filadélfia, nos
Estados Unidos. O Centro, criado em l987, dedica-se a estudar áreas da ciência que
desafiam os parâmetros corriqueiros da pesquisa tradicional, porque requerem novos
instrumentos e modos de abordagem da realidade. Em especial, realiza estudos da
consciência, visando ampliar o conhecimento da mente e pesquisando a relação mente-
matéria em áreas como a medicina, novas tecnologias de produção de energia e o
bioeletromagnetismo.
Esse último termo aplica-se a uma ciência nova, que estuda os campos
eletromagnéticos artificiais e naturais e suas relações tanto com a vida quanto com a
saúde. Investiga, por exemplo, os efeitos danosos que podem causar ao sistema
imunológico humano os campos eletromagnéticos formados pelas redes de transmissão
de eletricidade, da faixa entre 50 e 60 Hertz, situadas muito próximas a residências.
Pesquisas epidemológicas relatadas pelo Centro indicam que, nos Estados Unidos,
pode haver uma relação importante entre essa proximidade e a incidência de leucemia
em crianças. Suspeita-se, também, que as ondas emitidas por estações de radar
provocam efeitos biológicos ainda não totalmente compreendidos, assim como a
exposição freqüente e intensa a entroncamentos de linhas telefônicas pode afetar os
operários.
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O universo é entendido por Bohm como uma totalidade indivisível, um campo unificado,
apoiando-se na Teoria da Relatividade de Einstein. Assim, uma ordem total - a condição
em que todos os elementos que constituem o universo se organizam - está contida,
como matriz informativa implícita, na própria ordem explícita, que é o que que
observamos concretamente da realidade. Deste modo, teoricamente, a mente de uma
pessoa seria capaz, em condições apropriadas, de acessar a ordem implícita e portanto
comunicar-se diretamente com a mente de outra pessoa em local distante. Poderia
comunicar-se com todo o universo.
Como parte das pesquisas, uma dupla de voluntários era submetida a um processo de
interação até alcançar um bom grau de comunicação não verbal. Em seguida, cada
parceiro era separado um do outro e os dois eram confinados em câmeras fechadas, a
prova de som, distantes de três a 15 metros uma da outra. Um dos dois voluntários
recebia vários estímulos - sons, flashes de luz, choques elétricos -, o outro, não. Os
registros eletroencefalográficos do voluntário que não recebia os estímulos eram
bastante similares, em 25% dos casos, aos do outro voluntário. Mais de 50
experimentos foram realizados nos últimos sete anos. Embora o resultado seja modesto,
estatisticamente, o pesquisador considera-o relevante, porque quando os voluntários
registram “transferência de potencial” - termo que constata padrões próximos de ondas
cerebrais dos voluntários, significando que o cérebro de um “percebeu ” sinais dos
Futebol Quântico
A idéia é que a realidade tal como encarada pela física quântica é um todo integrado,
uma teia de correlações no tempo e no espaço. Tal concepção bate de encontro com a
velha idéia de que tudo que existe no mundo é divisível e separado. A mente é uma
coisa e o corpo é outra, diz essa abordagem.
CHUTE NA LUA
Mas gente como Edgar Mitchell, por reflexão científica e por experiência pessoal, tem
constatado que essa afirmação pode não ser mais adequada para expressar a realidade.
Na sua viagem à lua em 1971, como tripulante da Apollo 14, Mitchell vivenciou um
profundo sentimento de que o universo todo é inteligente e uma consciência viva,
integrada. Treinado porém no rigor da ciência, aliou esse lado subjetivo a um
experimento pessoal da qual nem a NASA tinha conhecimento. Da lua, fez uma
experiência de telepatia, transmitindo à Terra, para cientistas amigos seus, previamente
convidados, mensagens mentais simples, contendo formas geométricas e números. Ao
regressar, constatou um número significativo de acerto, por parte dos colegas que
tentaram captar sua emissão telepática.
Atletas mentais
Nos esportes de alta competição, o novo diferencial dos vencedores não é o domínio
técnico de sua modalidade, mas o uso ampliado de sua mente. Desde os Jogos
Olímpicos da década de 1970, há indícios de que atletas da antiga União Soviética
praticavam algum tipo de técnica avançada que amplificava a concentração mental e
reforçava a atitude para vencer. Nos Estados Unidos, a novidade foi incorporada de
vez durante as Olimpíadas de Los Angeles, em l992, quando a equipe olímpica norte-
americana contou com o trabalho do psicólogo do esporte Shane Murphy.
No Brasil, a excelência do uso dessas técnicas coube a Ayrton Senna, inspirado pelo
preparador Nuno Cobra, um pioneiro no país do trabalho integrado corpo-mente com
atletas
O contexto disso tudo tem a ver com a questão da consciência ampliada. A bióloga
Lynn Margulis - que junto com James Lovelock elabrou a Teoria Gaia, sugerindo ser o
planeta Terra um corpo vivo - fala da consciência das células. Físicos falam da
consciência das partículas subatômicas. (com informações de “A nova fronteira da
mente” in: www.edvaldopereiralima.com.br)
Futebol Quântico
Artigo 1
Futebol Quântico
Ele trabalha seus cursos de jornalismo literário com conceitos ligados à Física
Quântica. Afirma que que se baseia na Teoria dos Hemisférios Cerebrais, no
conceito de neuroplasticidade aplicado à criatividade e em conteúdos de
vanguarda das ciências, incluindo a psicologia humanista e à teoria literária
para chegar à Escrita Total.
O futebol –quântico.
Artigo 2
Desta forma, um gol feito coletivamente pode valer mais que um gol
de um/a único /a atleta. Jogado assim o futebol torna-se uma
poderosa ferramenta de mediação de conflitos, formação de
Futebol Quântico
Pois é, amigo leitor, aposto que você não ouviu falar destas
iniciativas. Mas deve ter ouvido falar que os jogadores da Alemanha,
campeã mundial, eram acompanhados, há algum tempo, pelo
professor Patrick Broome, que utiliza a yoga para levar maior
equilíbrio físico e mental ao time.
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Conclusão
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