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.. 1 .,., .

O 1'1 AL
DO ACUJtl ULADOR
D E ORGÔNIO
}cunes Oetl f eo

O acu mul<1d or de o rgô nio ba:.ei a-


se n as N('o;ro bf' rta s d o fa lec iJ o Dr.
\\'ilbe lrn Rc ieb. rujo trabalho prr-
manccc vilal e de grande intere · e,
apr. ar da ho:;1ilidad1• cm prrcrdente
às . na prsq11i as científi ca . 11 m;,1 de-
c·i1>ão da j ust iça. única na hi. tóri a ame-
ricana, -.eus l i ro · foram obrigado a
·crcm q11Pi111ados pelo governo frdr ral
do E lado Unido. e111 l 957. O Dr.
Hr ir h relatou benefícios r lí n iro · de
. <'Uii pacient 'l: que usara m os acun1ula-

dorc . \ r:.ta edi ção. o Dr. D r ~ l eo 110 •


fornece infonnaçõe. sobrt' a constru-
ção de: robertort's df' f'nc rgia orgân ica.
ac11rn11 lado res dirigíveis e dt• tipo caixa,
C'ornp re · a:. e " haldcs d e · ucção" para
li1npa r a ai 1110 ·fera. co1n m1íi'fos diagra-
mas instn1 tivos " fotografias. a irn
como u 111a completa bi hliog ra fta e guia
paru pr q 11 1 <L
O MANUAL
DO ACUMULADOR
- DEORGÔNIO

l'lanos de Construção, Uso E~perlrnental


e Proteção Contra o Energia Tóxica

James DeMeo

Imago
Título Orjgimd;
Thc Orgone J\ccumulator Ilandbook

© 1995, James DcMco

Capa:
VtSIV;\ CO~ll"'<IC,\Ç.\O D~~'ilGN

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO- 1A-FO TF.


Simlicmo 'ar.ional dos Editores ele Livros, lll.

D447m DcMco, James


O rna1111aE do acumiiluclor de orgônio: planos de constrn<;ão, 11s1)
cxperimenléll e pro1cção contra a eoergia 1óxic;i/.J:11ncs DeMeo; lni·
duçiio Ma ria Lucia fücci Lei te. - Rio.dr. .Janeiro: Imago Ecl.. 11)%.
· p.
182 j _,.. ""..: (ª. .c 1·)·1vcrso s)
•)or1

'l'radução de: Thc o rgonc uccumulator hundbook


Contém dn<loi: biográficos
l 11cl11i bibliografia e ap<'ndiccs
JSB 1 85-312-0463- 1

J. Orgo11001ia - Instrumentos - l'rujctos 1· cons1rnção.


1. Título. TT.. Série.

CD D 61 S.8!>6
95- 1391 CDU 6 15.856

Rescrvudos to<lc>s os dirci1os. NMliumn ptll'lt> tleslu ohru poderá se r


reproduzida por fotocópia , mirrofilme. procesfio futorncc:inico ou ele•rfi n ir.o
se m per miss1io exprcssu da Edito ra.

191J5

1 ·tACO EOITOTlJ\ LTD1\ .


Hua S;i nlos llodrigucs. 201-A - E!-ilÍlcio - 202:>0-4·:10 - Hio de· Ja1lt'irn - H.1
Tel.: (02 J) 293· l092

lmpresso no 13rasil
Printed in Hrazi/

Capa: Foto da NASA, o astron(wta da Apollo andando na supeifíáe da


lua. O campo orgônico ele energia de sen corpo irradia suavemente uma
coloração azul na atmosfera lunar rarefeita. possivelmente devido ti excitaçcl<>
p elo seu, equipamento de comunicação de rádio de alta freqüência. Esto
coloração azul elo campo energético na foto foi ig1wrrula ou explicada como u111
efeito da "poeini lunar" ou "vapor d'âgua •·. T>efatn. Pia é uma expre.ssão u~síuel
do campo orgônico de energiri (uiutl) humano.
Agradecimentos

Este livro r o produto de muitos ~mos de e. tudo sobre os primeiros


traba lhos de Wi lhelm Reich e outros cient istas dedi cados, sem os quais essai,
desco bertas não teria m sid o possívci . O lei tor encontrará C'US nome · •
P"sq11isas na eção de " Referências elccionadas" deste livro. Durante mllilos
anos ve nho me rorrcspondendo e aprendendo com muitos desses pesqui <1tlo-
rcs. Eu agrud '<;O a Eva íl cirh e Jutta E panca, parti.cula rmentc, pelas snus
c· ríticus construtiva. à primeira ed ição deste .\ fa nua l. Além cl isso, ou graito a
meus próprios irwn tores, Robert l\lorris, Hoberl N11nley e Richard Blasband,
com qu em cn a pr ~ ndi coisas difere ntes sobre u e nergia vi tal. Agrnd •ço a
Thcirrie Cook e Oon Bill, amigos lea is qu e ajudurum o progrc so <la minha
pesqui, a de muitas maneiras, e tamb6m a Jim Marti n pelas idéius iniriais <:
pela coragem de re i ar o o rigi nal desta presente edi ção. Jim também preparou
a composição e a maioria dos gráficos desta edição, ajudando mu ito neste
trnbal ho. Obrigarlo a Stephan Müschcnich e H.ain r Gebauer pela coragem
qu <' dernon traram ao fuzcr seu e t udo de co ntrole da re. posta fisiológie<t
humana ao trntamento com o acumulador. na Universidade de Marburg, e
pelo Apêndice 1. Agradeço tamLém aos vários pescptisadores e doutore <la
Alemanha, os qua is atualm<'n tc trabalham livremente com o acumulado r, o
qu <> ainda é impossível nos E Lados nido . Agradeço part.icularmentc a l lei ko
Lussd , Oorothca Opfcrman-Fuckert e Maníred Fuckcrt com quem ap1·endi as
possibilidades e limitações da orgonotcrapia físicc1. Agradeço também u Vincc
Wibcrg pelo métodos, simples e baratos, de detectar distúrbios cJetromag11ó-
ticos aprt>.sentados aqui. E finalmente, obrigado, Wilhclm Heich, pela de -c:o-
berlu da energia orgõnica e do acumulad or.
" ós co nsid erum os a dcscoherta da energia orgônica um do, grandes
eventos da h ii;tór ia human a" - de uma carta da American Medi cal A oria-
tion, a inada por 17 médi co., cm 1949.

"O ACUMULADOR DE OHGÔNlO É I OMPARAVELME TE A MAL


IMPORTA TE E . 1 GULAR DESCOBERTA JA Hl TÓRIA D 1EDICl-
NA" - Theodore P. Wolfe, M.D., in Errwti01Ull Plague Versus Orgone Biophy-
si,cs, 1948.
4 J _,.

"É justificável ql!lc a descoberta da en ergia orgô ni ca e suas aplicações


clínicas através do acumul ador de orgônio, do acumulador d irigíve l, dos hions
de terra e da água orgonizada abriram um va to ca mpo de per p cliva nova
urpreendcnl mente boa " - Wilhelm Rcich, 1.D., in 'flie Cancer Biopathy
(Di covery of the Orgone, Volume 2), 1948.

"O qu e você diria do filó o fos a quem ofc r ci mil vezes par a mostrar
meus estudos mas que, com a preguiça obstinada rla crpcnt<', que come
inteiro, nunca consentiram cm olhar os planetas, a lua, ou o tclcsc6pi o'? Para
tais pessoas, a filo ofia é um tipo de livro ... onde e busca u ve rdade não no
nivcr o ou na na tureza, mas (eu u o suas própri a palavras) na compara~ão
de texto " - Galileu Galilci; astrônomo italiano J c 1600, qu e demonstrou o
movimen to da Terra no céu, pouco an tes de er proces ado e torturado pela
Igreja Católir a.

" . .. a energia orgônica não existe" - Juiz John D. Clifford, "m 19S4, do
tribunal em <1uc foram banidos lodos os livro e pesqui as elo Dr. Wilhelm
R ich, e o rdenad o que fosi em queimado cm incineradorc ·; Rcich fo i man-
dad o para uma Penitenciária Federal, onde morreu.
Sumário

J. In trodução de Eva Rcich, M.D. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9


2. Prefácio ;'t Primeira Edição Brasileira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . lO
:t Prefácio do Autor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

Parte 1:
A Biof'"asic a da Ene rgia Org õnic a

1
1. O r1uc• f: Energi a rgônica? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
5. A De robcrta da Energia Orgônica por Wil hclm Reich e a
lnvcnçã.o do Acumulador de Orgô nio .. : . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
6. Demon. tração Objetiva da Energia Orgônica . . . . . . . . . . . . . . . 32
7. De. ro hcrta de uma Energia Incom um por Outro Cienti tas . . . 37

Parte II:
O Uso Seguro e Eficaz dos Aparelhos de
Acumulaç ão de Org ônio

H. Prin cípio. Gerais para a Constru ção e U o Experim ental do


Acumu lador de En ergia Orgônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
9. Precau ções e P •rigos: o Oranµr E' o Dor ... ·. . . . . . . . . . . . . . . . 54
1O. Limpando seu mbientc Ri oenergéti co . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
11. Baldes de ucção, Águas de Dion e Compre ,a de ílion . . . . . 7S
12. Efeito. risiológicos e Biomédico do Acumu lador . . . . . . . . . . . 80
1:t OL ervações Pcs. oais corn o Acumulador de Orgônio. . . . . . . . . 87
14. Alguns Experimentos implcs e üo-Tão-Si mplc com o
rumuJudor rle Orgôn io . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
15. Pergunta e Re po Las . • • . . • • . • . . . . • • • . • • • . •.• • . • • • • . • . 103
Parte III:
Planos para a Construção de Aparelhos
de Acumulação de Orgônio

J 6. Consb·ução de um Cobertor de En ergia Orgônica


de Duas Camadas .............. . .................... · 108

17. Constru ção de um Acumulador de Cinco Camadas para


Sementes de Jardim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114

18. Construção de um Acumulador de Orgônio de l O Camadas. . . . 117


.,.,.,
19. Constru ção de um Funil D.irigível de Orgônio . . . . . . . . . . . . . . 1.22
20. Construção de um Bastão Dirigível de Orgônio . . . . . . . . . . . . . 123
21. Constru ção de um Acumula dor de Energia Orgônica do
Tamanho Humano de Três Camadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124·

Fontes Selecionadas de Informações Adicionais


Sobre Wilhelm Reich e a Orgonom ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1:33
Sobre Clínicas e Institutos Alternativos de Saúde . . . . . . . . . . . . 1 36
Referências Selecionadas

Gloss{u-io. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147

Apêndice l
"Os Efeitos Psicofisiológicos do Acumulador de 'Energia
Orgônica de Heich", de Stephan Müsch enich e
Rainer Gebauer. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 1

Apêndice 2
"/\ Terapia com o Acumulador de Orgônio em Pessoas
Seriamente Doentes", de Heiko Lassek. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158
Adendo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179

Sobre o Lab oratório de Pesquisa Biofísica do Orgónio . . . . . . . . . . . 181

Sobre o Autor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181


1. Introdução
r

Finalmf'nt<'. trinta e dois an os após a morh' fi e ~ ilhclm Rt"id1 <'m 1957.


as pt". oas pod<'m <"o meçn r a estudar orgonomia e-orn o qualquer outra matéria.
njucl adas pelo Mcuuwl cfo Acumulndor ele Orgô11io. Est<' livro <:onciso <'
informativo contém uma descrição condm1sada e clura desta descobc•rla. ·crHlo
IÍlil n todos os int eressados na energia cósrni r:a da vida. l cJc enco ntram os: a
d cfin i ~:ão cientffi <:a da energia orgônica; n história de corno a!'i <:tupus rle
ohscrvaç.-:io, cx pcrimentaçiio e visão tcc5rica levaram Hcich a np liraçõcs pnlti-
c·as; o · princípios para a construção e o uso rxperimenlal do acumulador <I<'
<'nergia orgânica, com &ugc tõe detalhadus <lo malcrial nece:.~ário, camadas
e dimen.õe.; e finalme nte, uma lista de referências muito út il. O Prof<'.,sor
Jame. DeMco mostru ·cu conhecimento do a sunto o qual ainda é hanido e
omitid o <lo currícul o acadêmico do século , exreto f'm algum. cur o:..
pioneiro. (em . lorque, ão Francisco e Bnl im Ocidental).
Wi lh elm Rcich di e qu e, ape. ar da cnrrgia vitu l . C'r <·on lwcida hé\
milhare de ano., cl<' <'O n cguiu tom á-la con<"rrtamf'nt<' utilizúvc'l, e qu<' a em
ele sua aplica<;<1o acubou de começar. Enlr<'lunlo, c~lC' Ma1111al f. o prim<'iro
material e pccífico r<'ccnlementc impre o . obr<' o modo ele conce ntrar a
t>ncrgia da atm osfera da Terra. Ele é recomendável para um c11r o de
lahoratório sobre a energia cósmi ca vital. Este nrnlcrial pode cr compreendido
por alunos de colégios 011 universidades. Ele responde às minhas esperanças
de <1uasc cinqüentu anos para a inclusão dos uspcctos da energia vital no rorpo
cie con hecimento que todas as pessoas instruídus da Terra drvcm aprmuler na
c ·cola.
Obrigada .Jame OeMeo
Eva Rcich, 1\1.D.
Brrlim O<·idcntal, larço 1989.
.lam c · D cl\1l eo

2. Prefácio à Primeira
Edição Brasileira

Nos anos que se segu iram à publicação da ed ição em língu.u inglesa do


Manual do Acumulador de Orgôni.o, observei um crescime.nto lento mas
constn nte do interesse pelas o bras de Wilhclm Hcich. Esta ed ição brnsileira
tem um novo Apêndi ce de llciko Lassek, cuju rµensagem esperan çosa ilustra
os ben efícios da terapia do acumuládor de orgôn iu, até mesmo para parientes
" terminais'' de cân cer. Além cli o, desde o lançamento da edi<:lio inglc. :l, uma
pesquisa sobre a que tão da morte das ílore tas ligada ao. cstahclccirncntol>
nuC'l eares na Alemanh a (feita pelo Pro fessor G. Hcichclt) confirmo11 enfat ica-
mente as posições origi nais d Rcich sobre a natureza tóxica da radia~cio
atômica de n ível muito Laixo. Este livro não é lugar para u ma di cussão
completa dessas c1ucslõcs secund árias, mas insiste nn..necessi<lade rl e qualque r
pessoa que estude a fun ções da energia do orgôn io na natureza se tornar mu i.
consciente dos fatores ambientais. Entretanto, uma críti ca à edição ingl · a
que pode ter alguma validade é a ênfase talvez demas iado cautelosa nos p<'rigos
do uso elo acumu lador cm ambientes poluídos. Po r exemplo, no texto o leitor
é informado de que é imprudente usar um acumulador "a uma dist.Un cia de
30 ti 50 km,, de u ma usina nuclear ou "a u1na distiincia de alguns q u ilômctros''
de fios de alta voltagem e grandes torres d e transmissão. Ten ho ouvido 4u ',
se as pe~ oas já estão um poitco an siosas com o acumul ador, essas advcr tênr ias
podem servi r pa ra dissuadi-las de sequer experi mentá-lo, e ta l co nservadorjsmo
não deveria ser defendido. Na Alemanha, por exemplo, observei <Clínicos qu e
tratavam seu s pacien te com acumuladores situado cm lugru·es q,uc c u antes
teria conden ado como " poluído dema is'', como quarto. ou porões de edi fícios
de gran des cidades poluídas.
Morando na costa oeste dos EUA, num ambiente relativamente limpo e
naturalm e nte coberto po1· flo restas, tenho urn a perspectiva bem tlifc re ntf'
daqu eles que moram no co ração das cidades, qu e n ão que rem cr cx<'luídos
dos ben efícios do acumulador, apesar do lugar onde vivem.
Aprendi que o acu mulador p ode ser u sado com fins benéficos, mesmo
nestes ambientes m ai difíceis. Retrosp ectivamen te, se errei. isto se d rvc
clara mente à prud ên cia. Embora não tenha mudado o texto origina l, e aincl.1

10
O M a n u a l d o A c um u lad o r d <· O r gô n io

veja o ra mpos ele tromagnéticos fortes o u a contuminação n uclcu r como u ma


rc · a lva à utilização do acumulador, o leitor não deve inte rpreta r minh as
rc tic -: nciai, com o a lgo ab so lu to, mas sim co mo um <'On vi te à aval iação do m t"io
a mbiente clt" cada um.
E ist •m in ú m era possibilidades de experim e nta ção, <' Ol<'&m o c m am-
b ie nte, polu ídos um acum ulador de orgônio pode c r mantido lim po, abrigad<>
ob uma marqui e, num quarto ou côm odo subterrâ neo v<>nti la<l os, <' fo rnecer
um a en e rgia su11rlável e forte. Alé m desse esclarecimento, do novo Apêndice
do Dr. Lussck, c> de u ma m udança do siste ma de m<·d id us inglês pura o sistcm él
mé tri co, o tr xto da ed ição brasileira perma nece inta cto .

Jan1cs D •Mco, Ph.D.


Ashl a nd, Orcgo n, E A
bril de 1995

L1
3. Prefácio do Autor

Quando cu tinha 12 anos, meu Lio favorit o morrr u dr um sofrido cünccr


puJmonar. O médico linhum retirado um d · S<' US pulmõrs, <" cl<' ohrevivcu
por pow·oi; nu:&c , sendo incapaz de falar ou se mover muito<' scnlindo muita
d o r. Minhas ti as não permiti am às crian ças vê-lo cm tão lamcnlê.Ívcl estado,
exceto umn vc·z, qu and o ele se arrumou para a fam íl ia toda , cpu· se rc11n i11
paru trunqüilnmcntc clir.er-lhc ~d~u . . Eu fié'( tíci mu ito lri$1<' quando clt•
morreu. Quand o <'U Linha 15 ano , diagnosli(·a ram um cti1wc r no ~c· i u da
minha mãe. Eu cslavu ao lado de sua ca ma no hospital qu undo ela voltou a ~ i
da cirurgia, e quando lhe di eram qu ru seio Linha ~id o <'xtiq,aclo n uma
mastc ·tom ia rudical. Eu nunca vou e. qurce r u cxpr<'ssão do . r u ro. to. Ela
• o brevivt·u à cirurb'i a, mas a re ib'1laçlio c-mocional que- <'lu t·urrcgava, e qu •
prereclcu o s •u câncer por mu itas década , nunra foi diagno. ticada 011
dj cutid a. Os amigo da fam íl ia in i tira m pa ra qu e proc11do; ·mo <.1lgun:.
lratam r ntos alternativos para o câncer, mas todo aC'r<"cl itavam qu e o m ;<licos
do ho pi ta l subiam mais. Assinalada como "soltrcvivcntr" nus estai ísti cas de
câ nc<'r, minha mãe declinou progressivamente após a r irurgia, e• morreu <:C'rca
de- oito anos dcpoi , . e rrecu ando a fazer nma cirurgia acl icional.
Minha ex1)('riência com parentes morrend o de cânce r não é raru , um a
vez que agora as doenças degenerativas atingiram níveis cpid ê mi ~o. . Hoje •rn
di a, as c·statísticus de monstram que a º gu r rra ao eânrrr" cstú perdida, e qu e
apesar d<.. Iodas as ciru rgias radicais, droga e t ra'tamcnto de radiação, o ·
pacientes hoj ' não vivem por mais tempo ou ·m maior número do q1u•
sobreviviam nos ano 50 . •ertamcnte, a doenças degenerativas se espalharam
atualmente em bri·upo mais jovens e cm popu lações ond · co tumava m sr r
raras. Não h<í evidência científi ca para garantir a aíirmação de qu r cirurgia,
rudiaçfio e quimioterapia . ejam formas efetivas no tratamento <lo câ nr<'r, e él
medicina tradicional atualmente nos dá pouco mais qu e um crviço uperficial
cm consid ração a prevenção. E e fato inquietante . e tornam mai p~ rtur­
badorc ainda quando a lguém começa a rstudar ai; várias tr rapi as altcrna ti a.
rio câncer, não-invasivas e não-tóxicas. Hejcitudas por clfradas co mo "churla-
tanismo" p la n1edici na Ltudicional. a maioria <lestas terapias dcmon. t tá sC'r
racional o u mf'smo no tavelme nte pfe tiva. us dcfcnsorc t • pratican te. Íf<'-
<tiif'nlcm •ntc 'arrisca m a fa zer o qu e eles ucrC'dilam qrn• cjum tralamc nlol-

12
O M a n u a 1 d o J\ e u m 11 1a d o r <I e· O r g ô n i o

cguro e efetivo para as pe oas doe nt · . /\ comunidade mé<l ica tradicional,


ligada financeiramente à indúslria farmacêutica, nunca se preocupou c m
olhar , eriamcntc para es as técnicas. Em vez ci is. o, atacam injustamente as
técnira!), e lançam p cudo-inv<!stigaçõc rom resultado previ to.: a força bruta
-· poliC'ial fecha clínicas através de orden judiciai , uprct'nde documcnloi-.
mérlicos e protocolos de pesquisa, «" dú ordens d· pri ão. Eles també m
fJUCimarn livros. este contexto, uma grau<lc frmufo e infiltrou no povo
umcriC'n no, cm no. sos tribunais e no sistema l<'gal, utra c<s das grande.
a ociuçõcs m ~<li ras tradicionais e das burocracias govcrnamcntai . .
Neste pequeno Manuctl, cu não posso contur a história dcs. e, .ihuso
antic:icntíficos · untiéticos, mas alguns artigos l' livroi; sobre u te ma esuio
irelaciom1dos na ·cção de Referê ncias. crtam cnlt', a princi pal razão da
i rnpot<-n ' ia da nwclici na moderna lidar com doençai, dcg ·neralivas cslá no fa to
de 'llle a comu11idad e médica tradicional u. a tútica. policiais parn reprimir
nova de. coberta importantes e os praticantes né1o-ortodo ·os, ele rcspeiüindo
qu alquer cviclt>ncia científira existente. De fato, as mai bem documentada · r
efetiva terapia. não-ortodoxas são a mais caloro anwnlc atacadai.. Por todo.
<'!S:Jcs Hnos, muita terapia promi. so ra foram . 11primida. por uma coli. ão
•morionaL e . urgiram alguma con piraçõc por motivos eco11ômi C'o , entre
i nt~re. ~rs médi('o., companhia. farmacêutiC'as, praga jornalí tica, aC'adêmico
prl'co n<'<'iluo os, burocratas e juízes gove rnamentai . e te procc so, pi olea-
ram a verdade e de curtaram os mé todos científico .
O exr mplo mais r laro de como e a · forças so ·iai e un ·m para malar
uma novu dcsco h •rta e seu de cobridor {-oca o do Dr. Wilhrlm Rcich e se u
ac11m11laclor de l'nerbria orgô nica. Reich fo i um do · mnis jovens colahoradon:s
de Fr •1uJ, e foi primordial no início do movi mento psicunalítiro cm Viena e
l3C'1 ·li111. Entrrtnnto, suas idéias eram mai • re ol11C'ionári ~s do qu e as rlor,
p. ic-anali Las muis ido os. Ele demo11strou de fornrn convincent e c1ur a mi ·fr ia
hum:.mn e a doença mental eram parcialmente o rcsultacio dus condiçõc ·
socini c1t1t• podiam ser mu<lada. para prevenir 11 11c•11roR<'. EI · oli dto11
rcfonnus nos leis rdutivas uo tratamento abusivo u!> c-riunçus t' <t seguran c:a
<'l'onümira da mulher. Ele criou um movi mento orial t• político nu AlemanJrn
prr-1Jitlcr, q11<' defendia a reforma elas l<'i. re triliva no rlivórcjo e ao acf' . o
aos <'Ontraccpt ivoi., os quai s eram ambo ilcg.ii . Ele defend eu o direitos dos
jovcn i.olteiro. <lc terem uma vida sexual ~ audávcl, e o enfraquecimento do
pod,·r e· <lomimu;ão do pai obre a famíli<L Ele e crcvru muito i,obrc esse!-.
ussuntos no. anos 20 e 30, e explicou us raízes do movimento nuzi t<1 na
obctli<"=nr ia fon:auu, pat riarcal ' anti-sexual da r. lrntura fami liur gcnn 5ni ca.
Finulnwntc, H ·ic·lt íoi expul ·o do círculo de Freud ·também da At>·ociação
Jum c~ D e .M eo

Psica nalítica In tcrnucional devido aos seus es<'ritos obrr a genitalid ade e uas
ativiclades untifu cistus. e la é poca, a psicaná li e ale mã tendia à ronciliação
com os nazistas, e alguns auali tas como Carl Jung tornaram- e cli cur i tu ou
apologistas do acional ocial ismo. Conseqüe ntemente, Re ieh fo i colocado
nu listas de morte df> li itler de Stalin no, ano. 30, e teve de ir para a
E candin ávia, e d epoi de lá para os E tado nido. . , eus e cri to foram
rondenudos às chama umto na Alemanha como na Rú ia.
Quando Re ich chegou nos Estados nidos em 1939, l"le tinha fe ito vária
descobertas cie ntificas importantes e, rapidam e nte, atraiu um grupo d ' jove ns
cient istas c méd icos entusiasmados para ajudá-lo cm seu trabalh o. O período
ame ricano de suu pesquisa , que d1nou até .,_?. sua morte cm 1957, foi
purti culurmentc produtivo, apesar "das ações postcriorc do tribunal contra
ele. Foi durante cst pe ríodo que Reich demonstrou expe rime ntalmente e fez
u o prático da ene rgia vituJ biológica e atmo Í<~rica , a qual cJ · cham ou de
en rgiu orgônica. Reirh observou qu e a e ne rgia orgônica era umu e ne rgia
rcul , fí i<'a, irradiada dos micróbios, animaj , humuno e também de malc riai
inorgânicos. Presente na c riaturas vivas, também cxi. tia de uma formu livre
m1 atmo. fe ra. Ela podia ·cr ac umulada em rccipi<'nlc ' especiais, o nd e em
o h. c rvada, ·c ntida e m •d ida.
Os experi me nto d · Hc ich com a e nergia orgônica atraf wm a <'rítica ho til
dr muita, comunidades m édicas, e fo ram a lvo de uma ampla ca mpanha da
impr n a vi ·ando uma investigação da . . Food and Drug J\dmini tration
(FD ). Em seus e forços para impedir o trabalho de Rc ich, o FDA não tentou
reproduzir suas de cobertas experimentais d <' modo respo nsável e• ac urado.
Em vez disso, os burocratas do FDJ\ acreditaram cm fofocas e rumores,
ignorando o material pu blicado, apoiando-se cm depoim en tos de testemunhas
experL-; qu e não tinham uma familiaridade vcrdá<lcirn 0 11 um inl •rcs e
t'i cntífico nos fatos e nvolvido . Enquanto os ofiriais do governo, vário
psiquiatra , analista e fi icos pensavam ter posto um fim em c u trabalho,
ocorriam muitas di cu. ~õe. o bre a ética legal, moral ·cie ntifica de. te mé todo
cie ntífico.
Il ojc, nós tamb ~m sabemos muito mais sobre o, trabalh o interno. do
FDA com re lação ao caso Reich, devido à revi ão dos arquivos do FDJ\ c m
nomr da Lei de Uberdade de lnfomiação. Ele'. são cit<tdos na eção tlc
He fc rências. Origina lmc nlc, Heich se ofereceu paru coop<'rar com os investi-
gado res ci o FDA cm re lação à e n ergia orgõnica. Mu le r<>cusa ram sua oferta.
pois rp1criam " pegar o Hf'ich ., a qualquer prc~o. e pum tal fornm impulsi o na-
dos por di ver, os indivíduos que ocupavam r,a rgos de poder dc r,tro daf-1
c·o munidud<>s médicas. Por exemplo, o Bulletin of Menni11ger Cli11ic ·o Joumal

14
O M anua l do /\tumulaclor d e Orgônio

of the American Medical A sociation ajudaram a e palh ar rumore e fofocas


fal. as co m rela~1o ao trabalho d e Reich. Rc ich estava atento a e a ações
nntié fi cas, e um grande número de seus cola l>orudorcs foi profissionalmente
atingido pelas me ntiras e ações do FDA. Em n •nhuma épo<'a, nenhuma
orga ni zação médiC"a C"ic ntffica, privada ou go\ername ntal , dedicou-s • a uma
revi ão o u reprodução éria de seu experi mento .
K S<". tipo d" ataque, compreensivelment<', deixara m Reich furioso, tanto
cp1 t- quando afinal o FDA e>.'J>ectiu uma Quci~a por Inju nção C"Onlra stw
atividad es, ele se r ·c11sou a apar ecer no tribunal para, como e le di se, "ser o
' d ·fcnsor' cm questão de p 'S<Juisa ci.entífica básica e naturê!l". Em vez disso,
ele <·scrcveu um a Ue.'ipo.çta (Prâtica de Abstenr;ilo) para o ju.iz. A recusa df>
H 'Í clt cm J ar autoridad e ao tribu nal quanto à va lidade de sua pcst1uisa so hre
o orgônio motivou urna reação legal , a qual nó normalmente associamos com
. ocicdadC'. de pótic:as. Em termos jurídicos, cgund o me u conhecimento. cslc
foi um ca o único na história americana: o FDA C"On eguiu um .Mandado de
lnj um;ão cio Trihuna! Federal que garant ia qu e a e nergia o rgôn ica " não
existia". O tribunal baniu todos os livros qu e u avam a palavra " orgónio". Isto
incluía os livros o mle a palavra proibida apareC"ia somen t no prefrício 011 na
int rorl ução. Além di so, todos os livros e jorna itt c1uc abordavam a cnC'rgia
o rgônica c m dc tulhc, tiveram ordem de destmiçfw, e os aparei ho que u avam
a t> ncrgia orgônic~1 foram desmontado ou destruído (Ca. e fl 1056,
1<J/0:3/ 1954, U Distri ct Court, Portland, Muinc, Jui z John D. Clifford, Jr.).
UBJ\N1no ' dcvcndtrsc tirar todas as referências à (~ n crgia o rgô n ica:
The Disco1,ery of tlte Orgo11e
Vol I. A /i'unção do Orgasmo
Vol II. Tlie Ca11cer Biopathy
A R evolução exual
Etlwr, Gnd mul Dei,il
Cosmic Superimpo ition
Escula, Zé 'inguém
Psicologia de Massa."> do Fw;cismo
AnnlisP do Carcíter
O Assassinato de Cri.sto
People in TroublR
BI l DOS E C0\1 ORDEM DE DESTíl IÇÃO:
The Orgone E11ergy Accumulator. Its, 'cie111ific anel AfedU-al lf.çe
T/u> Ormwr 1.-:Xperiment
Tlw OrgonP E11ergy Bulletin

15
Jam es DcMc:o

11ie Orgone Energy Emergency Bulleti11


lnternationol .lournal of Sex-Ecorwmy mul Orgone l<esearrh
/ nrematicmale Zeitsrhrift fli r Orgmwmie
Annals o.f tlie Orgone lnstitute."

Assim , no final d os anos 50 e começo dos anios 60, os livros e publica çôe
tle pesquisas de Rc ich, mesmo os qu e foram "somente" banidos, foram
pe ri odicumentc apreendidos pelos agentes do FDA e l"ede rul Marshals e
qu e imados em incine radores e m Ma ine e ova Iorque. Nenhum a organização
científica ou profissional, ne nhuma a sociação de jornalistas ou escritores,
objetou publicamente à queima p~ livros ou 'tígj u para ajudar Heich , cuj o
la hora tório fo i invadido por agentes do FDA que destruín1m seus instrume ntos
C'Om machado . l\Jém das ações men cionadas aci ma, o tribunal orde nou qu e
Reich para. se d "dissem inar info rmações" soh:rc a e nergia orgâ ni ca, censu-
rando efetivame nte seus escritos e palestras sobre o assun to . Mu itos êl nos
depois, Hcich foi conde n ado por De obediê ncia ao Tribunal, quando seu
assiste nte violou tecni camente essa Injunção; estando Rcich há mais uc1.000
km de di tiinciu, executa nd o um trabalho de campo no deserto do Arizona.
Em bora e le te nha recorrido ao Supremo Tribunul, Rc ich pe rdeu a CHu: a e foi
e ncarcerado na Pe nitenciária ft'cde ral de Lewisburg, onde morreu em 19 57.
, ua morte na prisão ocorre u duns semana a ntes da data da ape lação, quando
de eswva feliz, a ntecipando suo li berdad e e vidu na Suíça com a nova esposa.
Seja 1~\ o que possamos pensar da resposta de Reich tio desafio do tribunal,
os princípios qu e ele su stentou fora m muito importantes e rem on ta m, pe lo
meno • até a co n<lenução de Gali leu ;} fogueira , peJa Igreja Católi C<.t. A lição
da época de Cc.il ileu foi <1ue ne nhum a Co rte, Tribunal, organização re lig iosa
o u cie ntífi ca du Ten a te m a capncidadc de dizer, basea<la cm compa ra ções
ilcxtuH is ou revelação divina, o que é on não uma Lei 'atural. Os resulta dos
d r. um expe rime nto n iio podem ser julgados por aqueles qu e nunca o
1rc produ7.iram, e a opi11ião dos cientistas sem comprovação através da pesquisa
rn1o é melhor do qu e a de qualq uer outra p essoa, seja ela membro da
Associaçuo Médicu Americana, da Acade mia a c ional de Ciê ncias, ou mes mo
do Co untry Cl11 b freqi.i1entad o pelo Prcsidenlc. Galileu insistiu com seus
crítjcos pé!ra q11<' «o lhassem no telescópio" e verificassem . uas obscrvaçõc · do
modo m;iis simples e direto. Mas eles se recusar a m por prin cípi os morais e o
1·jdiculnrizaram. Os crflicos de H ·ich tivera m a mesma atitu de ao e rccu a rem
êl rcprodnzir seus exper imentos, e na mHioria dos casos, em rever as evi dên cias

publicadas. At11almcntc, mais de trinta anos a pó · a morte de Rc ich, a mai oria

16
O Manual do Ac umulad o r d e 01· gô ni o

dos seus críticos ainda têm a mesma atitud e anticie ntífi ca e condenam o que
eles pessoalmente nun ca leram ou investiga ram.
Baseado n estes fatos históricos, está cl a ro que o .FDJ\, e certamente to<los
os tribumús, corporações acadêmicas e todos os tipos de insti tuições governa-
me ntélis, perderam para sempre qualquer rl1reito rl e dizer algo sobre o que o
cidadão comum deve ou não fazer com respci1 o ao acumulad01· de energia
01-gônica . A descobe rta do orgônio está muito mais segura nas m ãos dos
cidadãos co muns do que nas mãos dos vá1ios políti cos, acadê micos dn ciência
e organi za<;õcs médicas. Este Nlanual n ão é dirigido originalmente ao público
acauêmico ou m édico. Em vez disso, o exemplo do Dr. Wilhclm Reich e o
acum u lador de energia orgôn ica são dirigidos ao público em geral. Como a
luz do sol, o ar e a água, a energia orgônica é uma parte d;;i natm·eza 'file existe
e m todos os lugares, e deve estar disponível a todos, livre de regu lação e
co ntrole r estritivos. Como um a in ven ção, ago1·a o ac um ul arlor de o rgô nio
tamh ém é do clomínio p úblico, impatcntcável, uão pod e ndo ser <lomi n:ulo
po r um iln ico indi víduo ou co rporação. É também perfeitamenl<' legal q ue
os cidudão constru am, possu am e usem sen próprio acumulad or de
orgô nio.
f~ claro qu e com este direito vem muita responsabilidade, pois o próp rio
uso e manutenção de um acumulador traz demand as sociais e ambien ta is ao
seu p1·opr1ctário. A cnc1·gia orgônica do ocea no cósmico est..l se tonwnd o
rapidame nte rontaminada e envenenada, assim como o nosso ar, alimento e
,igua , e requ e r uma ação rápida das pessoas preocupadas co m a continuação
dai vida no planeta. Este Manual dará uma visão básica da en ergia or~ô ni n1 .
do acumulador, <la construção e do uso seguro do aparelhos acumuladn n·~
<lc orgônio. Para deta lhes científicos mais precisos e épora, o leitor <lcverá
pesquisar o mate rü1l p11hlica<lo que consta nas seções de " Rcfcréncias ScJccio-
n::1das" e " Fontes de Jnform ações Adicio n:.iis".
Três anos após a morte ele Heich, o curarlor rio seu estado conseguiu a
reedição de seus trabalhos. J\ tualmen te, a m aioria de seu s liVTos foi reeditada
on está disponível em bibliotecas e outras fon tes. Um g1upo de coJaboradm·es
de Reich também fundou o Amcricu n College of Orgonomy, e em l 967
publico u a prim eira edição do fournal of Orgonomy. Desde então, o inte resse
p elos trabalhos de Reieh aumentou grad ualmente, e foram fritos novos est udos
verificando sua:; descobertas sobre a e nergia orgõnica e o ac umulador. Hoje
em dia já existem cursos escolares abordando a vi<la e a obra de Reich, e ele
tel'n sido o alvo de muitas .revisões, biografi as e filmes. Um.a ge ração mais jovem
de cientistas e profissionais da área de saú de está r edescobrind o Heich , e nos
f~lJA, Alemanha, Fran ça, Itál ia, lnglatt:rra, Canarlá e Ja pão surgiram novos

17
.J a m e R D e M <' o

jornais dc·di cado à pe. quisa do orgôn io ou étS funções hioc11r1·géliC'a . . Dois
e tudos rN·cntcs ohrc o acumulador na Alemanha estão sinletizac.los no
Ap~ndic·c. 1 · 2.
O <~sforço para matar a de&coberta do orgônio faJ hou .

. ,. j .r .
·~.
Parte 1:
A Biofísica
da Energia
Orgônica
O Manual <lo c umulador el e Orgõnio

4. O Que é Energia Orgônica?

/\ energia orgônic<J f. u energia cósmica ri a viclu, a força cri ativu funda-


mental, muito con hecida por pe. soas que lêm um contato com u nalurezu r
especulad a por cientistas natunüistas, mas agora objetivuda e dcmo nslracl u
íisicamcntr. O orgônio foi de. coberto p<>lo Dr. Wilhclm Hcich, quf' idrntifi<'ou
ruuilus de suas propric<lad ·s hásicas. Por exemplo, a e nergia orgõnica cal't'cgu
e irradia de todab a. subsléincias vivas e nâo-viv"'.. Ela ta m b ~m pode l'urilmcnt •
penetrar cm todas a formas db. .matéria, porém ''ºm clifcrr ntcs níveis de
velocidade. T oda. as matérias afetam a energia orgônfra atraindo-a <' ah. or-
vendo-a, ou rcp •lindo-a, ou reíl eti ndo-a. O orgônio pode Rer vi lo, scnlido,
medido · fotografado. 1~~ uma energia física rea l r não bome11l<' uma for('u
metaf6ri cu, hipotética.
O orgônio lambé-m existe de uma forma livre na almo:;,fen1 r no vácuo <io
e paço. Ele é excitáv •I. concentrá ...el e e. ponlancamcnlc puL átil , capaz de ... •
expandir<' J c .,<' contrair. A carga de orgôniu em dctcrminatlo ambirnl · ou
cm ccrla sub lância vai variar ao longo do t mpo, norn1alm<·n tt> d,• modo
cíclico. O orgôn io é mais fo rtemente atraído para C'oisa viva , para a águu e
paril si mesmo. A cnt>rgia orgônica pode cgu ir um dc-tr rm i11ado c·urso ou
flutuar dr um lugar p:m.1 o outro rua atmosfera, mas ela gera lmen te ma ntém
um fluxo do ocstf' para o leste movendo-se com a routçào da Terra, porém
ligeiramente mais rápido. Ela é onipres ~nte, um ocruno <'6 ·miro de •linâmiea,
umu energia móvel que conrcta todo o univcrRo físiro; todas as niuturas i as,
sistemas meteorológicos r JJhrneta respondem às uas pu lsações (' mo imentos.
O orgônio •relaciona diferenlem('nte rom outras fornias dt· cnrrgia. Por
exemplo, d e pode gf"rar uma ~trga magnética para c·ondu torc fc•rronwgnéti-
co , mas ele próprio não é magnético. Ele lamLém pode gera r unia rarga
c]rtrostáti<'< t para isol<rnlc. , mas ele também ufio é complctam enk de natureza
eletro t.álic-a. Ele reage com grande perturbação à prt"scnça de materiais
radioativo ou rejei ta o eletromagnetismo, do mesmo modo ' Jll P o protoplasma
irritado. F:le também pode er registrado em contmlorcs C<'igcr rspecialmenll'
adaptado . O orgônio também ~ o 1neio atrav~s do qua l ui:; carga. eletromag-
néticas . ão transmitidas, do m~smo morlo que o antigo conceito de pfer,
cmborn ele não seja d· natureza d etromagn6ti ca.

20
As correntes de energia orgom ca n u atmosfera da Terra produ zem
mudança no padrões d e circulação do ar; as fun ções atmosféri ca do orgônio
subjazcm c-'t formaçfio potencial de tempest:a des, e influ enciam a tcmperatuni
do ar, pressão e umidade. 1\B fun ções da e nergi<i orgônica cósmica tnmhé11n
parecem fun cionar no espaço, afetando os fenôm enos gravitacio nal e solar.
Mesmo assim , essa ene rgia orgônica livre de m as~a não é um desses fatores
físico-ni ecã nicos ou me. mo u soma deles. J\ propriedades da en ergia orgõ n1 ca
deriva m mais da própria vida, do mesmo modo que o antigo conceito dr força
ou éla11 vital; c ntrc tunto, diferindo desses antigos co nceitos, o argôni o ta mbé m
foi de, coberto cm forma livre de massa na atmosfera e no espaço. Ele é
primário, a en<'rgict de vida cósmica primordial, e nquanto que todas as outras
form ~1 s de e ne rgia são de natureza secundária.
No mun<lo vivo, as fun ções da energia orgônicu subjazem aos princi pa is
procci; o. vitais; a pulsação, as correntes, · u carga <lo orgô ni o biolóbric<>
dt·l<'rminam os movime n tos, ações e comportame nto do protopht ma<' lcddos,
:1ssim como a força do fenômeno "bioelétrico''. A emoção é o fluxo e o rclluxo,
a carga e a d.e carga ci o orgõojo dentro d a rn<"mlmmu de um organismo. assim
co mo o cl im a é um flu xo e um refluxo, a ca rga p, a descarga do orgônio n a
atmosfera. T a nto o organismo como o clima respond em ao canh ·r e estado
pr<'dominanlc da e ne rgia da vida. As fim çõe du e ne rgia orgônicu aparecem
no der.orrer de lodo o processo de criação, c m micróbios, animais. nuvens d e
tempestade, vendavu is e galáxias. A energia orgônica não somente carrega e
vi ta liza o mw1do 11utun:i l; nós estamos imersos ncs e mar de e nergia, a im
corno o pe ixe está imerso na água. Alé m di so, ela é o meio que comunica .a
<~moção e a percepção, através do qual estamos ronect.ados com o cosmos e
re la cionados com todo" os seres vjvos.

21
O Manuul cio J\cum11lador d e Orgónio

5. A Descoberta da Energia Orgônica por


Wilhelm Reich e à Invenção do
cumulador d Orgônio

O traba lho inicial de Rcich sobre uma cnrrgia biológica com •ço u no.
auos 20, <1uando ele era aluno cie Sigmund F'reucl, o cri ador ela psic:a11ális1·.
A teorias iniciais de Freud sobr • o compo~tum ·nlo humuno <li. cu liam
mctaforicamcntc a encrgi<1 das pnlsõrs, que clr chamou de libido. Quundo
Freud · a maioria cios ana lista. pararam de u ur f>stc tr rmo, BPid1, co nside-
runrlo-o um cone ito muito útil, continuou buH<·ando <·vidências clt'Ss;.1 força
que governava a emoção humana, o comportanw11lo e a ~t'\IWlidaclc·.
O r>.len o trabalho clínico de Reich levou à ob crva<;ão cl<> corrn1l<'~ lJU
fluxos 11egetalivos de energia Pmocional no corpo, que ocorria m cm in<li' ícluos
. audávei durante e tados de grande relaxamento, e-orno ron 'eqiif rwia rl« uma
forlc de carga de emoção ou depois de um orga mo genital gratificantr. \
expressão livre e desinibida da emoção, e a excitaÇ<1o e gratifi<'a<;iio . cxual
naturais duranlc o o rgasmo foram identificado por Rt·id1 conto expn·s. õc·s
do movim ento e nergéti co desimpedido no corpo. Quando o indivíduo iven-
<·iava uma dor intensa, tal como os traumas dél i11fâ11cin; qu andu a emoções
eram rigidamente uprimidas e contidas ("mf"nino grand<'. 11ão choram",
"boas me ninas não fica m zangadas"), 011 qua ndo oco rrt a a esta. e sexual
crônica e a fome, todo o sistema nervoso t'' m11s1·ular partici pa él cio proresi:;o
de repressão cmorional ou <lc isolamento <l o sentimento. Esta '«.: o ntenc;iio'· do
sN1timcnto tamb6rn era acompanhada de uma maior ou menor ansi("dade
proveni<•nt fio prazer, ou me mo de situaçõe. potcncialmc•nle prazero a:,, que
iriam, de outro mo<lo, suscita r um cntimento rt-primido e desa{.,rrudávf>I. R(•ich
ob ervou que quando e. l<' tipo de rcspo tu ao st>nlimento (' prm-.<·r !:>e tornava
crôn iro, o indivíduo também apresentava um endurecimento e dPs ,cnsibiliza-
ção crônico · no corpo, juntamente com uma rcdu<;>ão da rP t>iração · uo
contato.
Este encouraçamento neuromuscular c-rónico, ronformc Rdrh o chamou,
não cru uma condição nalural, embora tive ·e um certo vulor d<' sobrevivência
racional para situações de dor e trauma. Entretanto, quando er.t<' cncounu;a-
mcnto se tornava <'rônic-o, como um modo d<' vida, contruri ava u funcio11J-

22
Jum e& D c M eo

mc nto biológiro n a tural do indivíduu, e afe tava seu comportam ento, mesm o
e m c irf'unstân cias o nd e não houvesse dor ou trauma. O encouraçamen to se
pei:pctuava efotivam eJlte no co mporta mento do individuo, na evita<;ão do
prazer e n as atitudes <ele censura emocional. Os medos mais profundos e a1:1
pressões pm·a agir de acordo com a forma encou raçada da vida soci~d
nonn olment c impede m o in<lj víduo de alcançar a saúde em oci<;>nal ou agir
efetivam ente para mudar sua situaçiio. A g rande maioria dos Pri mefros
b:scritos de Hc•ich ubo rdava es a preocupações social, sexual e em ocional.
Hcich tam bém afirmava que o orgasm o geni tal h ete rossexual ocupava um
pap 1 reguJa<lor centrul na econom ia e nergética do in<livfduo, com o me io de
desca rga pe1·iód ica dn tensão bioen ergética ac11 mu ludu. Quanto ma is intcHsa
fosse u rlcscé.1 rga org<islica da hioen ergiu a cumuJadla, mais grati fi ca do, rcJaxado
f" agradavelmc nlf" expandido o indivídu o se senti a depois. F.:ntretanto, qu ando
as m~ccssidad cs sexnajs e o utras e rnoç.õcs eram cronicame ntc frustradas
obstruídas e re primidas, fo rmava-se uma g rande l,e nsão inte rn a, alé um ponto
de explosão onde surgiam os sintomas neuróticos ou necessidades sádica ·.
He ic h de envolveu técnicas te rapê uticas pa ra liberar a energia e mocio na l
obslnJída c m seus pacie ntes, técnicas essas qu e levavam à liberação de ' m oçõci,
co ntidas e ao amnenlo da capacidade de sentir prazer na vida , particularmente
o pra zer genital. Conforme cus pacien tes se tornav{un mais sa udáveis se>."llal-
m enl · e re latavam um atLIDcnlo na gratificação genita l, ele obsúvou que seus
::Ünlomus neuróticos desapa reciam, assim como as quantidades <lc ten são
e mocio nal e sexual bl oqueadas diminuíam. Alguma. dus primeira contribn i-
çõcs dt· Rcich pt11·a a tcol'ia e a técnica psica nalítica foram inicialm ' nte bem
accih1 . Porém m ais tarde, conforme ele reforçou sua ê nfase no abuso infan til
e na r ·pressiio sexuam, os analistas m ais conservad ores o reje itarnm e o
atacaram . Finulmente, Hc ich a bandonou a psican á lise e articulou seu trabalho
sob o novo te rm o Ec01wmia e.xual. ·
As prime iras obse rvações rl e R c ic h sobre o. com po rtamento humano, <tS
r m oçõc , o o rgusmo e o íluxo de sen sações vegetativas indicavam e nfaticamen -
te urna natu reza rea l e langfvcl para a e nergia emocion al. P oste riormen te, elt·
u sou milivoltímetros sensíveis para confirmar este ponto de vista e para
qua11 tificar corre ntes d~ e nergia hioelétrica e seus correspondentes emocio-
nais. l1:n trctanto, ele estuva ronven cido de <.1ue os baixos níveis da atividade
bioelétrica oh. ervad os não podiam explica r totalmen te as pocierosas forçu s
energélicas observada no comportame nto humano. Isto se refe ria purlicu lar-
ment · à. perturhaçõc c rôniras de imobilização psíqui ca nos catatônicos e
outros pacienlrs compl etamente alienados. Qua ndo uas emoções fina lmenl<'
se a frouxava m, esses pacicnleA experimentavam uma li-eme nd a explosão de
O Manual rlo A c umul ador de Or gô ní o

tristezu ou ra:iva . Depois disso, eles ,t ambém vivenc iavam um surprccndenle


relaxamen to da musculatura, um aprofundamento csponWnco da rcspira~ã<>
e um retorno à mnior luddez de c:ontato. l efises casoQ, a e nerg ia emocionHI
do paciente estava presa e ligada, até fina lmente se libc rtm· no as pecto clínico.
Essa s observações dle e nergia ligada e ene rgia liberada foram re forçad as por
obscrvaÇõE'.s parale las re lativas à função de descarga do or g<l mo. Ba~eado
n esses tipos d e observações, a questão <Jic co mo e d e onde os organismos
adquiriam sua en e rg ia em ocio na l, e sua naturcr,a exata, tornou-se cad a vez
mais importunlt!.
Foi neste ponto tlc sua pcs<1uisa rp1 c Rci r.h foi forçad o a troca r a Ale manhH
pela Esc~mdin:lvi ;i, devido à ascensão <l r Jliller ao poder. Na 1 orucga. Reich
imagi nou te r en con t rado um mrip de confirmaheu mode lo do fu nc ioname nto
humano. Ele observou que o prazPr era identificado por 11m aumc>nlo da ca rga
bioclé trica na s upe1·fícic da pel ·, e nquunl<> qu e a ang1ístia e ra a.companhad<1
por uma perda desta mesma Céuga bioelé tri cu peri fé rica. Ele o bse rvou qu e as
pes oa com uma rr s piração profunda e uma postura relaxada rcguJurmentr
apre cnlavam resultados mai fortes 110 milivoltímetro do qu e as pessoa.
cont.rnida , ansiosas, a ltamcnto encouraçadas e qu e tinham uni.a história de
vi da traumática, co m abuso, n~ prcssão emocional e sexualidade i11saljsfcita .
Quando a criança se tornava achdto. r se hahituélva on . f" co udiC'ionavn u
comportam entos de busca do prazer ou evitação d o prazer (buscando u d or).
suc.1 ca rga da pele e outras m edidas fisio lógica tam bém se modificavam ,
refle ti ndo uma carga <'orrespondente <lc e n ergia a lta ou baixa. Ek arg umentou
que e te mo vimento do organism o e s ua ca rga encrgéti<'a, numa dil'c-ç<io <l c
({aproximação" o u "'afastam('nlo" cio mundo, e ra o resultado dê! história d r
sua vida. Naturalm e nte, a vida se move em direção ao prazer, ITiêl!o\ se retém e
se encolhe na dor. Co nseqiientemcntc, a experiência dolorosa crônica encou-
raça o o rganismo, diificultando sua saída desse mundo de d o r. Deste <'Onj11nlo
central ele observações, ele postulou qu e um proce. so semelhante podE"ri a ser
dupli<'a<lo e observa<lo c m organ ismos mais p rimitivos, co mo caracóis, minho-
cas e mesmo amebas microscópica .
Hcicl1 notou qne a ame ba não tinha "siste ma ne1voso· ou ''rérebro", co mu
os a nimais mais d esen volvidos, mas mes mo assim ela se expandia nu &e
contraía e m seu alllbiente de m odo se m elh a nte aos unjmais mais desenvolvi-
dos. f:le acreditava que muit a das funçõ es atribufrhts ao cé n·hro eram
realmente funções rl e proce os do corpo inte iro, envolvt>ndo n parti<·ipação
do sistema n ~ rvoso au tônomo, mas sendo primariamente o resultado de forças
energt<licus que ele documentou num conjunto clínico e laboratorial. E le
d emonRtrou qu e cssHs corrcnl~s de energia biológica fun cionuvam do mesmo

24
J ~1m e D cM c o


modo em Iodas as criaturas vivas, e testou a irl éia fazendo me<liçõcs rnilivolf i-
métri cas da ame ba durante os estad o el e rxpa r1sfio e contração. Reich foi ao
Institu to df' Microbiol ogiu da Universid ade de Oslo e pediu para obtt>r um <1
l cultuni de umeba. Disse ram-lhe que e Res tipo de organismo simples nunc a
eram mantido!' cm cu ltivo, porque eles podia m ser di retam ente cultivados a
pm·lir da infusão de musgo ou grama . Heiclt ti nha consc iôncia da teo ria <loR
germes do ar, mas fico u sm~prc. o ao ouvir isso, 1.una vez <yuc, a1é en tão, a teori a
não ti11 hu sido usada piarn cxplirar a gênf' r ele miieróhios méús complexos. tnis
com o a um<'ha e o panunécio. Por exemplo, e ses micróbio ma i co nipl<'xoi-.
nüo podiam se r cultivados dire tame nte do ar.
R •id1 fez êlS infusÕCR de musgo C grama, mas lamhé m fez 00 (" l'V:1ç f)<-5
rni crosc6 picas exte nsas e cuidado a s do processo de <lc cuvol vimcnt o du
a me ba. EI<> não viu nas lâminas de gram a os e poro. inchando parn ~e
lorn un• m um a nova ameba. Ao invé. dií' o, c1 ·observou c.ruc o próprio musgo
e a g ram a 1:1 • tlesinte-gi·t1vu m e se reparti a m •m pc<p1 enas vesículas verde-azu-
ladas. nrn período de muitos dias, as pr.qu enas vesícl1 las s<.· <lcsenvol vian1 '
, e agrupava m; depois di so, formava-se um a nova mcmhrana em voltu do
agrup ame nto; e te agr upame nto de esfrulas se movia e pul ·ava dt>n1 ru <la
membrana po r um período, e finalm ·ntc, a roisa inteira s<' movia soii nha ,
lnrnamlo-se uma nova am<'ba . /\ lém disso, Heich observou qnf' quando um.a
granclc quanlidade de nrnlP.riuis orgâni cos <' ino rgiinicos se desintegrava e
inchava numu solução nutriClltE' estéril, form avam- e pequena vcsíc:ulas
verde-azul adas. E. tas o b c rvaçõe fo ram recebid as co m ceticismo pelos mi r ro-
biologistas da Univcr idade, e Rc ich de envolveu uma série de testes d(•
conh·ole paru responde r suas o bjeções e para dem onstrar ma is clarame nt e Q
proccs o observad o. Esst!S procedime ntos de controle cn volvinrn a csterili zo~iio
por aut oclave de soluções nutrientes e o aquecimento obre uma cha ma a té a
incanclcseência dos materi ais colocados no me io nutriente C:,tfril. c us procc-
tlimentos de contr ole e o bscrvaçõe~ do proces. o foram rcp<'ll<los e confi rmados
por outro:, cientista , e fo ra m apresentados à Academi a Fra ncesa de Ciê n<·ia,
em 1938. M<1s is. o foi pouco p:U'ã sãti sfo~c r st"u.s críticos que se rccu. <Wãm
vergonh osamente a reproduzir os experim entos, encp1anto simul taneamente
o a tacava m nos jornais noruehrucses.
Reich usou grand es ampliações, cm torno de 3.500 a 4.500 de pot "tnria,
mas n ão os processos ou tintura microbiol ógiccts usua is, os qnais m a tam él
vida do espécim e. Estes fa tos tornaram as preparações de Rci ch bem dife rentes
das dos micro biologistas c m geral, qu · até en tão matavam e lingiam . c us
prepan u.J os com um fervo r religioso e viam pouco valor c m o b&ervnr micróbios

2~
O Manual do Ar11mulaclor de Orgcinio

vivos no mi croscop10 de potênciu superior a 1.000 vc1.el'i. Por exemplo, a~


imagem; ele rnicrrn,rópio eletrônico não po dem ser fritas de cspéci mr vivos.
Rcich deu um novo nome paru u vcsk.ula microscó pira in comum que Pie•
descohriu: o bion. Bions d<• tama nho, forma e mobilid ade scmclhanlcs
aparcriu111 à luz do microsr<lpio quando vários matr•ri<lis eram is11jritoi, a 11111
proccsRo de len ta inrha~:üo e d esin tcgra~.ão, ou quanclo as s uhs tiin cias crani
aqucr.idui, à inc<wdcsrência, e então imersas em solu ções nutl'icutrfi estére is.
Pervcr, autoduvur ou aquecer amostra~ :l in<:undc. rênciu não elimina a o::-.
bions· da~ cu ltnntb, mas podia liberá-los cm maiorPs quanüdatlc~. Heid1
Lamhém estu<lo11 o processo de desi ntegração e apoJrccimcnto dos alimentoi.
no lllÍ<' roscópin, f> nolou qnc fu11cionava <lc 111anei
tv,,.
rn scm elha nl<' ao proccsi-o
do~ hion s. Os biom; e os P.Íf'il'OliJda energi<i radiante exibiam uma c-oloração
a=.ulada. Foi dunmtr cslas ohsrrvações rninoscór1ic·a~ elo~ biom. que Rcich
inicialmc11ll' dcsC'oltritt a rndiêlçâo orgô11i<·a, e mais lar<lc o pri nrípio <lo
ac11m11lador ele <·rn~rgia orgôni<'a.
\ $sim como &w1s d cscohrrtas sohrr o ('Ontportamcnto huma110, o~ expc-
rim enloi- de ReiC'h com bions são <if'masiatlamentc complicados e importantr~
para scrc111 rf!vistos por completo aqui. mas pode-se constaté.lr q u r r les foru m
amphuncnl<' reprodu:ddos por v~irios cicnli ~tas em loclo o. mundo. A mi crolJio~
logia cl•Íbsica atual c·onfirma ai. de.c;coLt•rta~ d" P"'l'H'nas ve!->ÍC'ulas muilu
semel hante.• embora o pioneirismo de Rrirh ctindu deva ser rcconhc-ciclo. Sua!-!
descouertas sobr · os hions também csc:h1reccram dois enigmas pa ralelos, a
origc·m do proto:w;Írio de tecido <l e planta morta tlcsi ntegrada no ambiente•
natural, e a orig<>m elo protozoúrio das rélufw; cancerosa .... dos t<>ridns do corpo
huma no <'nergcücarncntP ( ·morionalm ' nlr) morto ·. Hcirh observou proc·, ~i;;­
sos sc-mcll1érntcs at uan<lo ta nt o na gram~ morta como nos tecidos allimai:-.
morto : ncsintcgração em l>iom;, . eguidu por uma ·n·organ ização c·~pontâ 1wu
el e bionb cm formai;. protozo1fria .... Em i.lmho. o s casos, de ~mlo ou l<'<'Írlo, Rcich
ufirmo11 <JU P o prot'csso i:w ini<·io u por umu perda drz rarga e11 ergéti<·a t1;1al doh
tccidoi-:, seguida pcfo putrefaç:\o e d csintf'graçíio.
l rna prepar<tção especial de bion, fei ta ele arC'iu de- prnia pul vC'rizacla
aquecida à incan<lcscência e imersa e m ealdo nutrientc- estéril produzi u um
poderoso fenômeno de cnf'rgia rudiantft. Os trabalhndorcs do lahoratório
aprc.'-c11tavarn ronjuntivitc se ob ervaSJ em por longo tempo as pre-paraçõcs,
enquanto que poJia se r provocada uma inflamação na pele élO . e rolocar a
solu<;ão d e h1on p<'rto d ela por a lgum tempo. Tn1balhando no lahon1tório por
muitas l1orns. Hcid 1 aprese11tou u m tom bron zeado cr-;curn através de suas
roupa., cm pleno inv<·rno. A ruditu;iio revelou uma C'arga ma~n '·tica perto de.'
utc n ~ ílios d e ferro ou a(o. e uma carga eslálica perto rl P isolant •s, tais romu

26
.J a 111 e s I> r. M 1• o

luvas clt.· horn1r ha. Os filmes gua rdados pr rto dos arrt1 <1rios dr nwtal do
laboratório i-c c~fumac:ava m e pontaneam('l\lt'. El<' notou <p1r. qual<fucr llllC"
fo. Sf' cs!-.a radiação do~ bions. da era rupid.i men te atraída por m<·têlÍ'-, ma ~
tarnbPm <'rêl r<'fletida rapidam ente, 0 11 dis;,ipacla no ar <HI rNlor. Entrclunlo.
o~ mulC'riai~ orgân ico::. absorviam rsta radia<;iio q1u• M· prendia nc·Jt·ll. \ s
tentativa!-. dr irlf'ntificar a nova radjação usunclo os trarli<'ionais deterlor<'~ de
radiação nurl ear ou eletromagnética falharam.
Ht'irh lum hém notou que o ar no:. amhit•nl<'"' qur ro11ti11ham as c·ulturn-.
especiais cl<' hions firava •·pcsaclo·' 0 11 cu rn·gadn. Quando oh~Prvadu à noit<~
no escuro lota i. o ar r incilava e se ilurni11avet vi!iivdmenlt' c-ona uma cn ·rgia
pulsante•. Ele· (Pntou c:a plurar a energia irrudiuda dr suas c11lt11ras dr hio ns
dentro cfr 11 111 rc..,<'rva1ó rio r 1'1bito cspf'C'i:.11 forrado <'O fll 1·am<Hlai, de nwtal, o
<1uul ele• !-.C'nliu <jllC.' ren (~ti ria e prcnd C' ria as radia~Õ('S cl<•nlro clf'll". ConformC"
f':-.p<·rado, o rN·ipi cnl<' <'s1wciul forrado dC' 01C'tul prf'ncl<'t1 <'ampliou oi:. c·Í<•ito
chi nuli ução dos bion .. Enlr<'l<rnlo, pant cu <·s1><111to, <'I<' ac·lio11 cpw a nul ia<;uo
tam bf. m 'illa vn prcsc·nll' no rccipit•n tr e'!pt•rirn t• ntal mt !WW <1m111do w; t·ultum.,
1

ele bio11 foram re11101·idns. Oc- fato, não havia nada qu<· p1ulc ..se ser íci10 para
que.· a radiu<;-üu oh. C'rvada ''fosb<.' emhora''. O rf'r ipit•uh' <·~p<'1·ial forrudo rlf"
nwtal p~lrf'riu atrair a mt>:.ma fo rma dC' ra<.lia<:ào cio ar, a qual tinha .,ido
oh C'rvaclu prc"iamrnt<·. pro\ cnit"llt<' da~ <·ull11 rao., de bion....
Finalnwnl<', Heicb co11vencc u-sc de cpw o rcc·i picnt <· Cilpccial <'slava
capturando uma fo rma atmo férica livre da mc:-.ma energia, ']Ili" ele lamht~m
oh. f'no11 'indo dr organismo. vivos. Elr C'hamuu a cn<·1·gi<1 n·cém·<l<' ...<'O ht•rla
de orgônin, t• dt' -envolvr11 modo dt" intt·n~i íi ca r " r 1wrgi11 acumulando os.
C'ÍCitrn; cio rrripi<'nlc, prinripulmcntc atruv<!s tlc m{iltipla~ t'élllWcl as cio uiatr-
ria is mctiÍlitos r orgú ni cos. fü;sas cstru turm; acumu lativas 11ãu Clll fW<'~a vam
clctri r icla<lc. nrngnetisn10, t•Jctromagrwtis1110 ou radi ação nuclea r, Of> cpiaii:.
crum inlC"irnuwnlc pa~sivos 110 seu projdo. Ma i. l<1r<l l'. C'i-:.r.c; rccipÍ<'lll<'s.
especiais íorum chamado. de acumular/ore:, ele energia org<i111rn.
A vii.ão <'ompleta elas clC'srobertás clfni<'a~ do Dr. H<'ic·h, seus <'xprri mf'ntus
com hin<'l c•t ri<"i<l t1 dc, os bions na biogêncs<· <'nus origells el as crlulas do rân<'er.
" sua tlc-.,coh<'rla tia crl<'rgia orgõnie<1 l' o ar11muluc.lor d<· r n rr~ia orgünica não
pode m h<'r fornrridos aqui , mas algun ponto. serão rC'~u midof>. D<'. C'ohriu-sl'
<Jll <' o arumulador dr or~ônio tem efeito~ vita is po5ith o:. P~prcífi(·<,., :-ohr<'
planlal-1 P animais ex postos à força 'ital ro n<'c·ntradu rwl<". Tamhé-m íun.1111
d<·scolwrt os e· c.locumentadoi, uma gam a d<' pfeitos m<·ni-;11 r;1v<>i. f'>Ohrt· a:-.
proprird<1tfr:-. físicas <lo ur ou outros materia is rarrcgu d o~ dr nlro dos a<'11mu-
ladoreo.,. Hcich e- SN IS colaborndores publicaram v:Jrios artigrn. de pPs<111 i ~a
so hre o m·11m1il:iclor ci c <'n ·rgia orgônicêl, suai, tlif('"rr nk i; prnpri <·tl mle::. íísi<'ai--

27
O Manua l d o J\r11mulador d e Orgôn in

e se us ef ·ito · biomé<lico benéfico . E~ cb efeito fo ram rcpctid amc nlt> confir-


mados, pro · E>guind o até hoje umu linha de pcsqui a sobrr a uiofíl'lica do
orgônio. Hc ·umidamcntc, idcn tifi r.aremo. algumas das propriedade conheci-
dub da energia orgõnica e os efeitos do acumulador de rn<'rgia orgônica.

Propril?dades da Energia Orgônha:


A) Ouiprcscnlf', preenche Lodo os e · pa~os.
B) Livr<> el e massa; cósmica, primordial nu na tureza.
C) PPnctra toda~ <1s matérias, mas em di fc n ·nt<·s csrê1lm, dE' vdoci rladc.
D) Pulsa r ponlancamenlc, se expande r ·e ronlrui, f' fl utua com a
cu racterÍ!itica de um a onda ele spin.
19 Din•tamcntc oh cr vávrl e m eus urávc l~.
F) r.gativamC'nl ' entrópid . .,.
G) Fortr afinidade mútua e atração para/ p ·la úgua.
li) aturalmcnt acumulada pelos o rgani mos vivo ' atravé · ela alimenta-
ção, água, respi ração e pela pele.
1) Excilaç;io e atração mútua de cpara<las corrente · rle cne rgiél urgôni<'a
011 ele ist<'nrn . eparados carregados co m orgôni o:
J) Exci tabilida<lr atravé de energia. ccuudária& (nu clear, eletromagn<'-
tismo, íugulha elétrica, fri rção).

EfeUosfúicos de uma f".argaforte de orgOnro:


K) Ligriro aumento da temperatura do ar cm comparação com o umbicnt<'
<"Írc11nda11tt•.
L) Aum ento do po tenciuJ clctTostático, com uma taxa de descu rgu e letrn'<-
có pi<"a mai!) lenta cm ('Omparação com o ambicnft- circundnntc.
M) Aum ento da umidad e e diminui ç<io da tuxu de cwaporuçüo du água ,
em comparação com o ambiente.
) De stabil iza o· efeitos de ionizaç;1o dentro dos tubos C<>ig ·r-Mullcr
cheios de gás ionizad os.
O) 0<· ·envolve efeitos de ioniza<".ào dentro de tubo:, de vácuo não ionizá-
ve is (0,5 mirroprc são ou ma i baixa).
P) Huhilidade pura impedir e absorver o clrtromagnr ti mo.
Efeitos biológkos de uma carga forte d4! org6nio:
Q) VagotoniêJ geral, cíei to expan ivn no isti:ma inteiro.
H) cn açõc de formigamento e quentura na superfície da pele.
' ) Aumento da temperatura intemê1 e da pele, rubori zando-a.
T) Mod eração da prc são sangüínea e pul u<;ão.
lJ) umcnto pcrisuUtico, respiração mais profunda.

28
J a tn t' s D e l\1<'o
t

V) Aumento da germinação, nascimento, ílorescimento e frutifi~tçiio das


plantas.
\V) Aumento da taxa de crescimento dos tecid os, reparo f" cicatrização,
conforme determinado através de estudos com animais e experiências clínicus
humanas.
) Aumento da força do campo, carga, integridade dos tecidos e imun i-
dad e.
Y) Maior nível cncrgélicol atividade e vivacidade.

29
O Mun1111l do /\C'u mul ado r de O r gô ni o

;{ c·amudas el e· f'ihra d". l ,1 ca nrn1lus dl'


vic lro, hi, ulgodiio 011 ~ha rlc uc;u
pl ústi<'o

E'tJC•alr:il. arúst ic·o


lâmina dr aço galvan izado,
[ ou por fora J
ou tela ele fio de aço no
forro

Diagrania irnpl~ficado elo Acumulador de l!J'n ergia


Orgônicn

30
Um ncumtd<Ldor de três cflmadas 110 laboral6rio do autor. úm carr<>gador
de 10 ramadas com funil dirigí11el acoplado à esquerda. Este carregador
11ormal111e11IP .ficlt dentro do ru:umulador m"ior, <lebaixo de um hn11c·o de
madeira.

31
O ~t a n u a 1 d o A e 11 m u 1o d o r d e O r g ô n i o

6. Demonstração Objetiva
da Energia Orgônica

Alrnvés J os anos, vem se desenvolvendo uma gran de qmmtiduJ c dt>


técnicas pani docu menta r, medir e objetiva r a energia orgônica. Essas té<'nicub
serão citadas sumuriumentc, mas o leitor interessado deve se dirigir a scçiio
de uHcforências S<'lc:donadus" para detalhes mais e. pccffi<'os.
A) Campos Bioclétrico. : qe.ich idcntifir'lru vários fenô meno. hiof'l~tricm.
fllH' demon ·trnvam uma podcro a corre nlE' c1wrgéti ca íunciona ndo 110 "orpo.
Ele a firm ou que a · corr<'n1es de peq ueno rnilivolu. d· •' bio letric·ichulC'., C'ram
·o mcnte uma pequena pa rte de a corrcnt • cn crgt~ tica mui. forlt· do corpo, a
quul ele i<lr ntificou romo cndo de nalur<>za cmo ·ionul e xual, ,. '1"" foi
objr ti vam ·ntc id<' ntifirada m.-is tarde como a crn•rgiH orgôn ica.
B) Efeito · Hadianlc das Culturas de Bions: As culturas cspcriuis de hions
dcri\.ada d arr.ia ela praia emüiam uma podrro. a radiação <pH' podiu se r
sentidu e oLsc:rvada num quarto e curo. E ta rac.l iaçüo não foi regi lracla nos
instrumento dckctores de energia nuclear ou clctromugn étic·a. Alc~m ni ~ o, a
rndiação c~fum açuva film es, gerava uma carga estática para i oiantes r uma
carga magn ética para utcnsíJ ios de aç..o no laboratório.
C) bscrvações no Quarto Escuro e na Atmosfera, o Orgonosc6 pio: Hcicl1
tamb ~ m ouscrvou e cnulllcrou vários fenômenos visíveis ao olho adaptado ao
csruro do quarto onde <·irculava uma corren te dt' ar. A partir <l a obsr rvação
de formas ci ntilante, esfu maça da ~ e dança1lles c pontos lum inf'. ceutr s, dr. en-
volveram- e· numerosas técnicas que demonstraram ua natureza rral e ohje~
tiva. lima de>, :-tO\'o tr cnira. rc>:,ultou num novo im.tnnnento, o urgmw~côpio, que
usava tubo~ oc:o ·. 1·ntcs e uma tela íluorc e ntc parn amplinr oi, Hirio.
fenôme no. i:illhjntivos da luz. Também foram con truído grand es ucumu lu<lo-
rc::t de orgônio, elo taman ho de um quarto, <·uja&oh. ervaçõt·s ampliarnm <·
esclarereram muito~ <lt·ssc CÍf'itos. Identificou-. <' um corpúsculo <'l>prrial, uma
unicladP d<> orgô11io, cujo comportamento mu dava de acord o com fator<'"
có~m1 cos e met •ornlógico&. E sas partículas macro cc}pica · tumbc~ m foram
ob crvadas no céu à luz <lo rlia <' a oJho nu, r omo um fenôm<•no g<'r.i lmt-ntr
c·omum. ,·isív<'I p :1ra H maioria rias pessoas, uma Ycz apontados. Ohsc·nou-sc
J ame• . . Uc· 1\1 r o

<p•c a 'ff'rra possuía seu próprio envoltório d<· <·m·rgiu orgô11 ica ou <'Hmpn
<·m·rgc~tic·o, ª "))im como a~ criatura~ viva....
O) 1 oto:rrafias d<' Raio. '\: H.eich ob. . c•rvou q1u• o fc·11mn<•no "fantu..,ma··
do raio... \ (um ·mhac;ado incxpli<',tvE-1<' c~ponl<i nE>o d<' filuwi- clc- raio \) poclia
l>t'r e>.pl ic·aclo c·omo um <'ÍPilo <l a rad ia<:<io orgôn ira. ou vicia c-nergéti<'u. Ele·
publicou várius fotos onde 0 5 fantasmas foram cria<los proposita lnwnl<' 1wla
<·~c·itaçüo dél cru.•rgia orgôn ica cl<>ntro do campo <la nuíquina de mio :\..

E) Fotografias i. ÍVl' i:, ~1 Luz: HE>ich ol1st•rvou qut> ~11af. C'ulturac:; e p(·<.:iui!-
dC' racliaçüo dt· hio n cm ba~·uvam filme ~11aunJadol'I r111 armários de m<'lal.
()11ando n}I prat11:-. de cultura de radiação cl<• liions c•ram C'oloC'aclos di rcta nH' llll'
i;obrc o fil111 c. <'Hh' lamh(>rn rcvduva u ma i11 wgt•m dos pratos de r ultura e• seu
<·unlt•1í do. ~'ta is n•rrntr111t•n lc. Th<-lma ~ l o ~ du llC I.J\ dcmoni.lrou q ue s<· poclc
íoto:rraíar o n11upo de <-rwq:6a vital sem cstín m lo t•létrico (a c;sin1 t'(ltllO a lt~r ni C'a
Kirlinn) p ·la intf'n:-ific;l<:ão do campo t•ncr~t~l ico; a mal<{ria ... 'i\a~ C'o locach~ s
por algu m, cl ius clirrtumcntr nnm filmr drntro dr um êH'lllll\lh1clnr d<' or~fü1in
<'!-.<'Ure<:ido, soh rmHlic;til's adNp1uclas, rcflt•tiam urna inwgr111.
F) O lt•d iclor do Cam pu de Encrgi~1 Orgânica: Ht•id1 drsrmohc11 f''lc'
apan•ll10 para nwdir a força <los C<tmpo~ cncrgftiC'os. saneio 11m:1 ro<.ca 'l'<':--la
"um tipo rspc•ria l tlC' at·1rnrnlador de placas dC' metal, o apurdl10 q11antifi<·avt1
as cl ifcn·11<:a~ ck nhcl cm· rgc~ tieo cnlrc pc·s:-.m18 ou objeto:--.
C) O l>c·nHmslraclor ela Pulsação da Erwrgia Orgô11ica: Ht•irh d<'monstrou
CJll<' a p11buc;ilo do tampo rnrrgélico dr uma ~rallfl<' rsfrra dt• mrlal era capaz
eh· mm inu·11 t;11· 11m pE'ndulu metá lico/ orµúniC'o pendunulo pn)ximo. menor
d o <111c• t•la.
11) O l> il't·1T11r ial dr Tc•mpcratu i·a do Ac111111rlador ( l'o-T): Um acu mulado r
d('sr nvol t• ci;pon ttt ncam <' nl<' u ma tcmpcra1 11ra ligci rum(•ntc• mais <'lc-vud:i do
q1 11· u qur o C'<'tTu ou <lc uma ra ixu de rontrok 11os cli ar-. claros ele• so l, (jlHUH.lo
a rarga d<' orgdnio da sn pt>rfíril' da Terra e. t~í ma ib forll' . O l'Í(·ito clrsapan.'<'t'
na lPmpestadt• <' em tempo <:huvo. o, <p1ando a carga d<' orgiinio d:i supcrfí<'Í<'
da Terra C'1-1l.Í frfü·a (ma~ fort<' na utmo Ít·ra). O. rPsultaclo&dN,tr expcrim<'nto
<·om a IC' tT'fH'l'atura, qur foi rrpctido <l iv<'rsm. "t' zcs, <lrmoni,lraram que H
r.nrrgia orgô11 ic·a func iona f'm opo içiio à segunda lc·i ela tcrmoclinfünica.
1) o. . Ef<•ito:. Elf'trost:ític-os do Acumu lador: llm l'l<'lro. c·c>piu guardado
cl'·ntro dP 11 m ll<' t1m11 lador de orgônio pt>nlc su a rarga mai ... ll'nlam<'ntc elo t j lH'
11111 o utro iclt· ntÍC'O rnloraclo uo ~ir livn~ <111 cl C'11lro de uma r<iÍ\a de c·onlrolc'.
llm cf<.tror-<'Ópio com <·arga estática parrial ou cl t>. carregado, ron. <'rvmlo
clcntro ele· lllll <H'ttmulador, alguma~ vczrs S<' l'Urrq;a cspon luncament<'. \ !:<sim
como o deito dift•r<'ncial ch• tc•mpcraturn, os <'Í<·itub clC'lro-,t<Ílicos clcsaparc•t·t•m
O Mün11al do Acumulador d e Org ô niu

<·om t<•rnpo chu voso ou nuhlado, <1uando :l <·urga <fo orgônio na s uperfície d~1
'J\·rra t"•l:'í friwa.
J) Ot. Efrito. de Jonização, upre~<;ào/Arnpl iac;ào do Acumula<lor: Tubos
r contadorrs Gcigcr-Mullrr carregudos dentro cl • um ut·11nrnlador muito forte
por muita. :-.crnmias ou mese , tendem a ficar - mortos·· por um pc>ríodo. ma~
finalmrnlC' podem produzir uma la.'\a de contagem irn·gular dr fuudo. Os
tubos a vácuo especiais, que Rcich co11stn1iu r r ha111ou <l<· tubos vacor (que
imita o d<>i,c nho dos tubos Geigcr-Mullt·r, ma:. :;ão t•vur 11ado~ lwm abaixo do
nível no qual ocorre a ionização), inicial nwntt' não produic•m nenhuma
contagrm quundo aro piados a um dctcrtor dr. radiação. Entrrtanto, depois OC'
St' rarrcgarcin pur semarrns ou meses d ntro de um ac11m11laclo r muito fort e,
t'. . r . nH•smos tubo vucor romcç.am a prq<luzir contagrns d<' fundo. por
"'·
minuto, mu ito c•lcvadas, mesmo numa cxritaç<iO d<• vollag<>m muito baixa. 01'
1·<·:;ultados dcslc c•xpcrimenlo ro11Lradi1.<'tn a int<·rprrtaçiio clá~sica do deito
de ionizaçiio <l<·ntro do tubo Gciger-~luller <'. c·ons('t1ii<'11lcnH'nl<\ a d <í:-sica
intc rprctu~·ão particular do lixo radioativo.
K) O l:fcito de Evaporação da Umidadc/Á~'l1a cio Ac·urnulador (E\ o-EV):
E~tudo~ mais rerentes sugeriram que um acumulador tendt• a atrair uma
umicfaclt• ligciramcnt<' mai elevada para ~ i , e a ~ 11primir a <'' apuração ela água
d<' dentro tlc• um rcri picnlc aberto. A sim como outro!. fcnôm<'nu~ cio acumu-
lador, <'!-<lc cft•ito tamb -;m diminui ou df> aparece: <luranlC' o tempo chuvo ·o.
L) \ Pnl..,uçüo ~:nc·rgética Atmosférica<' o Potencial Orgonótico Ht-\.cr o:
Ba cario na oh&<•rvação clm, características Lérmira. c·letro!-cópi<'a <'d· ionizac;füJ
do aru mu lador de orgôu io, RE>ich identificou 11 rn rido rn<'rgétic·o pa<lroni?.udo
r lcgíLimo qu e fun C'iona na atmosfera e no ra111po <'n<'l'gético da T erra. E ~a!­
ohservac;fics ta111hém lrvurarn él identi ficação dr um potencial revt•rsu alua ndo
na rnergia orgô nica, qnc cxplira por qn<> os sistemm; orgonótit'o. naturais
(organ i~mos, sistemas mf' teorológicos, plm1et<H•) mantêm unw c'o11ccntraçüu
maior dr rncrgiu do qtw seu ambiente ao rrdor. contrariunclo os princípio.
tC'rmotlinàmiros. O maifi forte dos dois sistema orgom)tiC'oc; rlrt•na energia do
sist<'ma 1m1i8 fraco(' aumenta seu próprio polt'uciêtl 011 C'arga, até dr ·rrnr todo
o f. Í!-.lt>nia méli. fraco ou atingir algum nÍ\.el ele capuciclu<lc máxima. Dcpoi. ,
Jc,c ororrcr a de~ca rga. Em dias claro e cn.,olurndo~. J rarga cJ,. orgônio na
suprrfície da 'l'nra Ct.tá baswnte fort<' e cm rstado de expansão, impcdi11do
cp1al'f11t•r cn· t'inu•nto ~ignificalivo de nU\cn . <)uando o lf'mpo e tá nublado
011 d111Hu,o, a rarga dr orgônio na superfície ria T erra c·stú fraca, f'nquanto
qu<' <• rarga na atmo. fera está forte e em c•stado <ll' contração grral. Estu perda
dr carga nu uprrfíric tl<1 Terra duranlc o tempo dmvo o diminui a arivicla<lc
d<1s rriaturas vivas e o ac11 m11Jador de orgõnio 11 :10 f11 11dona hem.
J a Ili e s J) e \J e o

M) O MjJivo l(Ímclro: Virtuulmenlc, todos os objetos e organismos dr nlro


dt• um clNerminado amhientf'. incluindo o ur, t1 água f' a própria Terni, têm
u111a rarga qu ·aumenta<' diminui de man ei ra ríd ica ou pulsa tória, dctcrrni-
na<la por fotor"i;; có micos e rnctcorológiC"o . ~a s criah1rn \ ivas. um potencial
d ' Vado produz p~rfodos ne maior atividade física C emocional , ' HlfU élll l O q\11'
um po tencia l !mixo rcgistr:.1 prríodoR rncnos ativos. Na a turcza , u al to
potf:"n <"iü l atniosférico acarreta P"ríorlos nuhla<los ro ni lempt•slacks forte ....
CtlCfUtH\to qi1r o alto potr nciaJ <la T<wra orasinnu condi çõe~ sem nuv<' ns. J\s
J>C'qtJrn as corrc11tt>s s;io exrclcntes pr •visorf's <los po(lcrosos pro<·(>s.,<;o:-> lii ológi·
c·os ou arnhicntuis. mai- por si nw ma~ são muito pequcnus r frm·ní-> parn i.c•rcm
o i;;eu agente' cm1 Fmdor. Hcich r outros pr.squisador<'s (lais co mo 11. S. Bw·r)
<pH~ <'xaminaram cst,·s 1 ~olen<:iai s de- pcqu('TIUS vohag<"ns. os <·tmsidC'raram
C'omo indicativo.., de um l'C'nôm<>no natnral mais podc·l'O~u , oni prcsl'n lC', (fllf"
liga f'n<"rg<'ticanH'n tc o Sol, a Lua, a Terra, os sislcnrns mNco rológico:. r todas
a~ criai li rn · vivas.

1'\) E::;tu<los sobre a l11tcnsiíicaçâo do CrescirHcnlo dm-; Planta~: As scmen-


t rb e plunlm· corrctament · carrc•gada& dentro cl <" um acumulador rlemonstra-
ram mélior taxa ele CTCRri mc nLo e produçiio de ír11to. Este' é nm doi.
rxpcrimr ntos mai!- conh c:cido <' amplam ente rC'pclirlo com o an1mu l;.ulor de
orgônio. Na minha própria e ·pl'riênria. ob. crvci um m1mento cl<> seis vrz~s
110 ro111primcnto de u111 h rolo dr ícijüo rlPntro de u m aru muludor forte\ cm
comparação ao grupo de Lrotos de controle•. A taxa ele l!ermimu;iin. cn·srim t•n-
to, na cimento, flo rcs<.'imen to C' írutificuc;âo pode bc r au mentada através do
<~a rrcgame nto dr sementes ou do crescimento de plantus dir<"tamcnk dPntro
do acum ulador. As sem entes podem brotar direlamcnl<' cle nlro do a ·umuh1-
dor, ou serem carrrgmlus por poucas horn8, cliéls 0 11 sema nas pn~ vias ao pla11tio.
O efeitos inl<'nsificaclos <le rrcscimrnlo tamhém podem oC'o rrer t)lwnclo
somente a ág11u r carregada e rnlüo jogada soun· as plantas.
O) ERlucl os rom Animais: Existem estudos ronl rolados ·obrf' o~ pfeitos da
radiação orgônÍ<'<• do an1mulaclor cm ratos cunc •ro os r ícridoi-. Ceral uwnl c'
<!sse. <!studos confirma m us primeiras afirmuçõrs ele Hf'ic h, dr que os tc:cidos
<'Om 11mu carga <'ncrg~cicu mais force e t•nram mais r.;1pi<lu111(>nH>, e o, tumore.
l'!C dcscnvolvc111 mai?' vagurosamentc 0 11 não sf' d<'sen uivem, sr r.omparndo~
co m tcridos c ne rgelicamcnte enfraq ue('i<los. Essas dcscobntas inva lidam
muitos uspcclos da teoria da difercnciaç:1o celular do Di\A. que• pare<'<' estar
ntais soh a influência da estruturação do campo de energia vi tal do pn)prio
organin mo.
P) Estudof; com SC'r<'s Humanoi,: J\lfm dessas CXfH'rÍfncius clíni cas n·aJj-
za<las por Heich e ::;eus rolnuorndorcs nos anos 40" 50, C'xistr pouco trabalho
O M a n 11 u 1 d o A t ' 11 111 11 1u d o r d <' O r g ô n i o

no · Elli\ rcfcn·ntr ao. efeitos biológico , do acumulador na. p<'ssoa .... Toda é.IS
p<•sqtti-.as obte esta questões íoram suspen ·as pchtb a<;õ ·s da polí1·ia m~d ira
n o~ ano 50. Cnlre tanlo. o e tudos recentes na J\lcmunha confi rmurnm tai ~
biocfcitos. Em gemi, uma pcSSQa ·entad a dentro de um acumuluclor sente um
<HJUl·cim<'nlo, ardl-::n<'ia, ou às vezes, sensaçôe:, de formigam<'nlo na superíkie
da p~l <'; a tcrnpcra lura interna <lo corpo a um ·nta e a prlc rnntlw~<'e, <'IHfuanlo
qu ·a prrs. üo :.angiiínea e a contagem do pul. o tendem a nÍ\t"'ii. mo<lrrudos,
n<'m muito alto, urm muito bai xo. Quando ui.,ado apropriucfamc·ntc, cl<' tem
um rfrito vagotônico, revigorante. O cnpí111lu sobrr " Efei tos FisioJógir.os e
Biomédi cos" rlar:t os drta lhes rlcsFaS q uc~t õcs. Veja lamhérn o up1!ndi t' t' do Dr.
Lasscl , parn uma no~ão do cíeilo cio anm111 l<1 dor de• orgfü1 io rm 1nu·iç•ntc>"
'1' ,
canct>rosos.
J a 111 •• ~ D e M e o

7. Descoberta de uma Energia Incomum


por Outros Cientistas

Através do tc•m po!-i. ebtu d os d e vá rio. cirnti!>las naturalist as d cmon&tra-


ram o~ prinrípios Nlergéli cos que funciona m no 111111Hlo natu ra l <' qur são
sc·ni ·lhan le. :1 emergia orgô11ic..1. o seu i nício, a mcrli eina chinci:ia rccoulwcru
a ex istência de 111na fo rça chamada Chi, e o mé todo trudiciona l da ~1cu p un tu rn
<~ haí-.r udo nu cxis l -;1w ia de tal pri ncípio enc1·grtico clc>nlro do co rpo huma no.
O:. pontos ck acu1rnnt11ra não corre po11dcm d iretmnt>nl<' às lcrminu<(Ões
n<'rvosas, "o~ ac11p11nlorcs mais capaze não c·o nfü1m no. modr lm, da íi&ioJogia
oC'idcntal para explicar sPus efeitos. Oc idu à am.<'nciu de um princípio
rner~fli <'o vital, a rneclicina ocidental não pód • <'>.plica r a acupuntu ra, •
rri-ii;tiu <'m adotá-la. acupuntura tam bém fu nrion u em un imai , in alidondo
o a rgumf'11to do cícito placcbo; antigo kxloi; da inclia também <' refrrem a
11111:.1 <>n<'rgia vi ta l chamada Prana, e íorncr<'m mapas do~ pontos ila (. eme-
ll 1a11t<·~ aos ponlo!. da acu puntu ra) no!'. clcfontt•i.. Os IC'~lo!-. a nli ~os da Chinã P.
da Índia folam ·obre uma energiu que "'ntrn pela rc~pi raçiio e ílui atrav~~ do
<·orpo 1wlo \ário , meridianos. A saúde ~ com;titu ída por um íltl\O li vre f'
clC'si rnp<•tlido <IPstn f'nf'rgia, enquanto q11P. u rl oc•nc;~• ocorr<' qwrnrlo o íl11 o
nc~ lu energia vital f'stti hlo4u cado. Isto é muito semelhan te às idéia:. de R ·icl1
1-1ohrc u e ncrgiu o rgônir u, embora as fontes asiátirus foJ m pou r·o obre a livre
ex pressão du emoçtio; eles também defondcn1 um co ntrole conscicnt · dt1s
rmo<;ôPs e da Rcx ualidade (eviuição do orga:mw). Contrasta ndo com isso, Hcich
demonstrou que tal retração crônica ou autocontrnlr f. H raziio inicial pela
q11ul a energia vital ficou bloqu eada ou prr. a .
a trad ição ocidental, os vitalistas do:. sér11los VIH e l ' t<t mb ~ m
diM·utiram a cxistênchl de uma cncrgi41 hiológi<'a ou força vilaJ, a qual
chamaram <lc mag11eliM110 animal, a força odic, força psíquica, c>lan uiln~ e
ou t ra~ mais. c rtu mc nte, Mcsmer falou de rnagn ti!,mo animal como uni íluid o
atmosf~riro c1ue circunda, ca rrega e revigo ra as criaturas vivas, t' podr c r
projrtado à d istância por um terapeuta. Mrsmer <>ra profo or <fp Clwrcot, que
·rn proí<>s. or de Freud, que foi um do mr nt on•s ini ciais de Hei,·li. Hcich
também • tudou co m outros vitalislas, lai. como "-ammerer 13 •rgson, e a
lracli('ão vitaJ i ta insi tia no en foque biológi<'o, permanecendo uma minoria
() \1 <lll 11 :a 1 d o \. r 11 111 u 1a d o r d e· () r g t) n i o

pouco cxpress1vu. Além rlc Heich. um dus mais rccr nt c!-1 d<'Í<'nsorf"s de um
princípio de energia vi tul ou dinâm ico na nutur eza é o ful rri <lo l lu rol€1:. íl11rr
du U nivt~r~idacl c <le ) ak. Curr <lf'f(•ndrn u cxist{•nria de 11m podcro..;o <'<LlllfUJ
elelrodi1ut111h'<> que fu nci ona na ualurezu, afetando tanto o di mu quanto a1>
·riatunls vi a~. O hiólogo H11 pe rl Shf' l<lral,c~ de envolveu 11 ma teoria s~mclh an­
k sobrC' o compo mu~fogen <>tico. tam bé m proveniente d esta trncliç5o. r,sim
como os trabaJIJo. dt· Burr, a tcori<J de . 'hclclrnkc forncr(" uma explicação
energética e dinâmica pu ra a hcreclitaricdude, invalitln nclo u tC'oria h1 mru1mi<'a
do D J\. Rcn·ntf'mcntc. os cd itõrP.s dm JJUhli ra~·õo uc·aclêm ica Ne11· , cie11tisl
considera mm o livro d<' Shcldrake como "'o melhor canclidalo à inci11cnu;<ln"
ltlll' apar<>C'cu nos íillirnos tc·mpos.
-. .;
·1v..-

O t'fr11 rgião Bobcrl O. Bccl c1 · dt•u <'011tinuicladf' a t'i..:o.c!' prindpios de urn


modo admirávl'I. Suas fJcsquisafi iniciuis levaram a um tipo dt" inv< 11 to de 1

t•stimulaç<1o <'létrica para a r11ra ós.~ra e alívio du cl or. SC'uc; trn lmlho~ po. trrio-
n•s uti li za ram e d<>senvolvera111 esses p rindpios a pon to d<· l'stirnular ;irtil'ic,ia l-
mrntc o cresá111e11to r(!ge11emtivu de um nU?mbro ltmputrulo d<> ratos de
laboratóriv, d e modo sc•m elhan le ao ren a:-icirncnto de um mcmhro pC' rclitJo d t•
urna salanrnndra ou aranha. E~te tipo ele rcgencrac:ão é, por natureza, lirn it<Hlu
somente às criaturas menos C'o mplexns, <' g ·ralmcnte niio ocorr<' enln' mam í-
feros corno ratos, coelhos e srrcs lu1 ma nos. ,\ n·gencr:H,:iío clC' um membro
ampu tado nuuca foi tl r munstrada ante num ralo ou cm lfUal<pt <'r mamífero.
O tralwlho de Dc•rkcr foi 1101 st>vcro go lpe lanlo paru a teoria bioq u ímica du
l'cgulaçào C<'h tl ar do D /\, ro rno para a teoria de qn e o f'~1mpo hincl l-trico dr
um a criutura rra omrntc um "s11hprocl11to" do ml'ta bolismo qu ími<'o. assim
to mo o rampo elétri<>o qu e rirr uncl:1 o motor de um automóvel. AsÍ)i m c·omc1
() traba lho nc Hc•ich. S<'ll lru halho provou ll"E' o camp o energéti co d ( l unimnl
c•ra um d ·1crmi11 ante primário de c-rc·scimenlo e r<'ton.slilu içüo. Ilcck<· r t\5la\'<i
. C' preparando parn rep ·tir os cxpei·imc ntos Jc rcgcncrn ç<iO de mcmhro · cm
s<'rcs hum-.rno. , <(UC tinlmm sofrido H perda acidPnta l d t.. um mt.. rnbro, quando
a rom unidad r hioméclfra reagi u com rai n conlra f'lc. u. ando todo tipo cl<-
truq11 es 1:1ujos pura cu ncdar s<'u fundo dr pcsqui:,a e feclwr seu labo ratórici.
Outro vitalista da nossa época é Bjoru or<l cnstrom , dirr tor do lnst iluto
Rucl iolú~iro Karolin~ k.a. na . uér.ia. A sim como Rcirh, Nordenstrom fez 11m
cst11cio cio fe nômeno " fonlasm u" <l oR raio • q tt<' é \1111 rmbaçado c8p<>nlâm·o
po••<·o co11r111m dos film e~ de raios X. E I<" apurfrr corn o u ma ím·ma fihr0su.
c:o,f'11mc.u;acfo ou c·m forma d<' gota na im age ns rlf' ruiol'l dos pac irntes. t·
alguma!'; vezC'. pode s ·r visto nos monitorC's de rrru jpumento df' rajo, X dus
bugagcm; do aeroport o. F.lf' não porte ser prrvi ·10 <>a m;_iioria J us racliiologi. tas
o c:<,) n$idP-ra uma bob•lg<"m . En lrnta nlu, Nordenstrorn o estud ou <' ohsC"rvu u

38
.J:.imc s O cMco

distintos padrões correlacionados com os campos biocJétricos de seus pacien-


tes. Assim como Heich, ele também descobriu e mediu correntes de bioeletri-
cidade n o corpo. Sua pesq uisa m eticu losa foi resumida num livro chamado
Bwlogicall.y CLosed Eletric Circuits: Clinical, Experirnental and Theoreti<:al
Evidence .for an Additional Circulato1y S_ysteni. * Após ter sido intensamente
anunciado em jornais médicos dos EUA, ele vendeu numos de 200 cópii.ts,
evidenciando uma retração do.s médicos para q11alquer nova descoberta que
sustente o princípio da energia vitrxl, mesnw sendo uma ele natureza puramente
bioelétrica. Incapaz de achar apoio parrr o seu traballw 110 ocirle11te, recente-
mente Norclenslrorn foi para a Chnui, a .fim de continuar sua pesquisa clínica.
Rase<ldos em trabalhos experimenta is, ou tros biólogos inferiram a exis-
tên cia de um princípio de energia vital. Quando eles forn ecem u ma boa
evidência comprobatória, são ca lorrosa rn e nte atacados. Por exemplo, o cientista
fran cês l ,ouis Kervran passou an os desenvolvendo expe rimen tos muito distin-
tos e simples, rlemonslramlo que os ele mentos farmacêuticos básicos eram
traw;mutados pelas criatw·as vivas. Por exemplo, as galinhas alim entadas com
wna di eta sem crílcio não pnnha~ ovos frágeis, a menos que na d ieta houvessf>
pouca sílica. Entre tan to, com uma ingestão moderada de sílica, e las pm1ham
ovos frágeis, não importando a qmmtidade de ciUcio que elas inge ris em.
Igua lmente, os rato de laJ)oralório c urava m os ossos 'luehrados muito
rapidame nte quando alimenla<los com uma die ta ri ca em sílica orgânica, mas
não tão rápido (1uanclo a sílica e ra reduzida e eles eram alimentados somcnt~
com cá lcio. Es cs cxpcrimc11tos evidenciaram qu e a sílica se tran smutava cm
cálcio no co rpo dos animais. K ervran ta mbém demonstrou e pe rime ntalm ente
out1·as tTansmutações parccüJas, ,e outros cientistas na Europa e no .lapão
confirmaram suas <lcscohc rtas. Fi nalmente, ele chegou à conclusão ele que
deveria existir alguma forma descouhccida de e nergia biológica poderosa
fun cionm1do para efetuar as transmutações. Mas quando ele escreveu a um
em in e nte cientista america no para' que o ajudasse a obte r equipamento para
um expe rimento importante, este Ule respondeu rude mente para " ler um.
manual de introdução il biologia". Nos Estados Unidos, Ke rvran é mais
conhecido entre os méd icos homeopatas e rm~end e1ros ecológicos do qn e en trf>
professorcs universitários. Entretan to, se Kc rvrnn está certo - e a e idê ncia
exp crirn cntul a fi rrna que está - então os m<u1uais de bioquímicu 1cn1o 1le ser
reescritos. Como Kcrvran obse rvou, a biologia e a bioquímica são <luas

* Circuitos ElétricC>s l3iologicurrw111t· Fcd1ados: Evidência Clínica, Experimenial e '1\·óricu 01·


uni Sistcnw Circulatório A<liciorrnl (N.T.).

39
O ;\ 1n n u .ai '' o A e u m u la e1o r d e O q~ <l 11 i o

ffi~ C'Íp liml S inl<>Ínllllenlf' difrrcn{('s f' não nf'V('Jn !:>C'f ('Onfurnlidaf.. \ biologia
di7. rt'. peito a fato ... obs<•rvávcis. em1uanto <pi e . 1 hioquímira t<•nta t·\pli('ar fo ao:-.
oh ·<•rvúveis alravt~s dt· uma lt>oria 1ruímin1 <11u· é.lSMtnW 11ma <'011stiincia do
<>lcmc11to. t: f IH' fil>a afirmação básica que se encontra parlr do.., crro:-.
Outro t'il'n tista fn111c·é. , Jarquc. Hcnvt"ni s lc~ ro111 proHu1 u111 prind pio
€'ncrgftic'<> t•\i. tc11tf• 1•m sol11 ~õcs homC'opáti ra'>. Para . ati:..fazer o <·ríli co-.
o bstinados, . . ·u trnhallw ~xp cri m cntal foi rcpetiuo ro m st1<·csso por lahorat6-
ri us indt•1wnclcnlc!-t cm outros paÍSC!-.. ~la!. i bSO não foi bll fidt·nlt•. Por lt'r feito
r sta ~lc:i,coht· rtu of<·nsiva, 'fUC rlá apoio a a l~uns homcopalah (que· f'rr qii cn t1·-
mcnte siio c·o1Hll'n aclos e· presos nos Estados L nid ob), o jornal cit' ntífi co i\'(lture
rnviou um ·•e. '111adriio" de inve Ligarlorf'R do. fraude, cl ri-ma raraclon·~ <I<'
niágiros r <·tli to n·ii rP.ticm; ao R~11.... lahoratório, !-tob o prl'lP\.to dr "'avnlia<;<ioH
do pro<'rclirncnlo!-1 de:> t<-. ():.. guanla!\ rio l\atttr<' fi i<'ram 11mt.1 haf.,rt11H;a rw
laboratc'1ri11 de B1·11vcnistc, <lcstrata nd o o s trahallwc lo n•t-, faz<'11do lf'll'llH' i-
inconv<'rti<'nh's e grita ndo. até e rc m finalmcnlP c;oli<•itadn:-. a ...~1ir. O '\attJr<>
tentou uifamar lknvrni tr cm . ern; editoriais, mas nao rr lutou 1-1r 11 trahalho
utrnv<~-. da r •produção dos e\ perimcn lob. Esta {> a prncn.Jo <· a trama da
C'iênc·ia at'a d <~mira tracli<'ional dos a nos no.
'a:. ci "n<'ias almo frrira:-., a tnHlição ele força i, <·nr r~<~ li<'a .., tlinâm1<'as q11<'
a fe tam rrgior-. intri ras fo i preservada km porn ri :.111Jt•nt<· prl<h lll f'IC'ornlo~ista..,
mai!'. \l'lho. que:> u~avam a::. linha. ele correntf' para a prP\'Ísêlo du tPmpo, c>m
\C:t. da t<•oria frontal. A análist• das linhas clt' ro rrc• nl<' t•nfa tiza mais cn1·rrnl<'-
mcnt · o movi mento das corrcntf' J e ar ou j< f stream.* """'" .ww dwmado.,
1

hoj<> r~m dia. Por exemplo, qunndo cocê nllm (l.'i i111age11s di11fi mirn.'i dos 11111•e11s,
cumo vi tas clf' um srtl<'lite 1w espaço, t'oc<! mio 11ri '.'fre11tes ... Mn~ t'<wé 1•é
11101•ime11tos cios corre11tr~....dc mwcms. (ndcpcnd<'nkn1<•ntc, lkid1 cl t•sc·ohriu ai-;
co11figuraçõc•s húbi<'as de ·sas co rrentes, anos antt.•s d<• :..rr l a 11 ~a do o primeiro
l:!atélitc mrtcorológico. Do mes mo modo. os m ctrorolc'{:,~ "'la !, niai:-, n·Uw!-t
lumhém <Jl •<'stionavam fr ·qiienlc mcn tc n respeito de uma grande i11tc·rconexão
na atmoi-Ícru. Charlt.•& G. ALbot, diretor d o Oh:..cr.•atc) n o h trofí1'i<'o ... mith o-
nian nos a110!-t 50, rostumava usar ronr ·itos cnc•rgéti<"l:. purn p n·vcr o tempo
mcl>C. à frcnl<'. l\1a~ clt> foj ignorano e ridiC'ulari7mlo por ~uas dc~robt·rt~•"·
apesa r rl c ua acurada prcci. ão. Irvi ng La n~m u ir, run cios iniriauores d;1
lécnira de g<>rminaçãu ele nu\f'O , uma V(':t. demonstrou ohjetiva mcnt1• que· a
gcrmina~· ão no ovo Mé-xico alcançaria temporais alr Ohio, " c>I<' pn' v<> niu

• ( ortt·nti· m•, 1e muito nípiclo (à' \ l':tA'S com n111i c; d1• 500 km / h). 11tw {· oh"-l'mHlu entr1· 10.000
" 15.000 111 <'lllrt' º" p11rnl1•lc,., :\O" " •15" 1l<1~ doil'I lwmis f1~ rÍfl:o (l\ .T.).

40
J u Ili (' b 1) (' ~) ('o

~eus companheiros de trubalho sobre ess<' pt~ rigo. Os al1wis g •rminacfores fl p


nnvc11s, r ui-.tcud o por millaõE>..s de dólar<'s frcl C'nti ·, agem c-omo ·e o lrahalho
d · L<rngmuir nun ca tivesse existido, <' . r rccu am a rc-pctir seu , impl <'
l'~ p<' rimcn to. f.lcs negam a existência d e c kito~ d<> lo n~a tli4-tância para a
gcrrnin ação df' nu vr ns, sahen<lo qu e e tal r fcito e lorn ar tlu conhr<·i mt"nto
púLlico rl "h srrão íorça<l o a parar.
En t n• or:, cjc ntistai:; íísico , a idéia d<.' uma <'nergia no <'4-pac:o englobuva u
co nc<."it o de um éter, <JUC data dr ccntem.1~ <I<· a n o~ atrái;;. O íísicu/t ·ólogo l!-><HH'
C\\tOll afi r mava vecmcntcrnC'nte qm• C te r tcr tin/ia df' ser e.\f<ÍIÍl'O é.1 fi m <I <'
<'V ilar que' participass<' rlirclamente do movimento e orcl r 11ação dob cc~ u l'i.
Segundo Newton, este papel pertencia som ·11tc ao Deus antropomórfi co (o
qual mur111•lu l-poca mandavu que os dcsr.rentt•i, íossr111 torturado · e 1<pu~ ian;;1 -
tlo~) .
E, por mui lo · anos, mmca foi d ·tcrtado um éter mort o, M'tn movim ·nto.
Enlrcta nln. um éter dinâmi<'<> foi ubjcti vamentP dc mon. trado pelo ÍÍbit·o
Daylon ~1 illn. Miller tambPna Pxplicou porq11r a L<·ntutivai-. a nlt>ri orc.., J c
mrdir n l-l1•r falharam . Primeiro, ele obst·rvllu qu r o t~ h'r e ui situ adn na
Mtpcrfíc·ic <ha Terra, e se move mais rápido em altituu c ' nrnib elr vadai, do 4u r
r m altitudt•:, muis bai.' a~. \, te ntativa~ antcrior<>s ci <' medir "'l"'U movimt·ntu
foram fcitai-. ...onacntc em baixas a ltitudes, cm préd io. de p<'d ra maciça ou cm
su hsoloi-.. Sc·~und o, o é t<'r <linéimico /. n~fletido por melai.is. t• us te ntativas
antcri or<•s paru medi-lo usaram instrum l'ntos com as partrs níti ca~ de ntro ele
rcci pi1·nh'i-. metálicos. 1illr r de cobriu qu e fuicnclo o experime nto cru cia l de
rnoviml· nlaçc'io do éter no topo de nmu m o ntanh a. dentro de um prédi o lc\ll·
1::ot·m nw tal nu material dcn&o nc.t janela, r ir t•ra pront amN1lc dctcctacl o <'
medid o. Ele fc•z mais de 200.000 mcd i<;ô<~i; Reparadas, durante ::\O a uos dr
in vci,t igaçãn. Com pHrc isto ao famoso experim ento de Mit'hclson-Morl cy qu e
c-nvol v<'ll um grand e total <lc quatro horõ.1s tio tempo atua l, Í<'ilo durantr dois
dias cm 1887. O ex pe rimento de Michcll'lo11-Morlcy foi amplamenk mal
intcrpn·l ado r omo sendo mnL ucecliclo na d e t <>cç~o do éter. l ~ t o foi urn ponto
r ríti<'O llll ~ ciências, apÓ O qual a idéia do r lcr fo i intl'irmncnlc alJandon ada
cm favo r dos "<'!-.paços vazju " da teorias lia rt' latividadf' <' qucmtum diniimi C'o.
O cxt ·nso trabalho de Miller . obre o <~tt·r nunca foi con testado enquanto
('lf' <>. tava ' ivo, mas . ua pc:;quisa fo i d cscfonhosamr nt<' compurndu t·om a
·'bu ~ca cio movimento r onlÍnuo". \pó · a , ua morte, os adepto - da teori a <i o
espaço vazio rc· piraram aliviado . fl ojf> <'rn dia, todo manu al de fí ica ·umf'ça
co m a mentira J c qu e "o éter nunca foi medid o ou <lcmonstn1do". Deve . r.r
l<•mhrado qu · a teorias da relatividade e qmwtwn din âmi ro, mais a cxpan. ão
do univcr ·o <' as teoria cio big l>mzg. foram complctanwn t<• dC'n truídas pC'la
de. rohcrta dt' 11mn enrrgia no cspa~o. e muito~ íí. iros, qu e , " pr ·ndem
,, J
O Manual cJ cl J\ c 11rn11l a d o r Ôt' O r g õnio

rcl igio umc nt<' à. suas teoria , simple ffi ('J\ tP M' rf'cu~a m a vf'r e te lipo de
cviclênr iu. Pior aind a, a di cipüna da fí ica tornou-se uma irnh'a~tri a dcM'nvol-
vicl a r om orientação militar, com fund o. dr bilhões dr dólar<'. para o su~trnto
do podrr nu clear e tecnologia eh• homha., para us usinas de fu ~iio, ac:r lnado r<':..
dC' partículas e experimentos cie ~·gu erra na. cs lr<' la~". Este tipo de p<'..,quisa
nunca lro u x<' n ·11hum ben efício real ou fruto para u humanid ade. mm. 'if'
tornou uma uutopcrpctuação da " pr sc1ui. a i11cl11 slri ul'', um a r d ifi caç<io de'
bilhões ele d ólares, a tiual, assim como a indt'1stria médi<"o-farni ~lrêuti n1 , cstú
intrin ·c<'amcnt<' ameaçada por essas dc&c·ohrrlni-1ele• um a <'ncrgia vital pri m ~íria
e <'Ósmicu. Infelizmente, a comunidad f" física tem rca~iclo à. novc1s de 'C:ohr r tas
com a mesma arrogâ ncia r ªh'Tessivicfode q11t• canwtr.riza a rcac;ão ti as
<·omuniduucs médi <'as •t des<'ohert.a ela cuergi::; 'Víta l. Por<~~ ' mplo. re r<'ul<·m e n-
tc a impre nsa ar.usou os seguidores rf p Einste in dr lií li cas ni11ito lrni çnt•iral'l
de• <'C n. uru e rr prcbSào. f'l'l o m<'no por um <'llrto período, o Scientific fültir <.
- um jornal novo - c:omeço u a expor toda t'sM1 suj<'irn.
O fato do t~tr r d i nám ico de 1i Iler ser m<LÍ-' ali"" em altitudes ma i~ < Le11mlas
1

l' s<>r refletido por metais foi d ' grande inter<'. sf' para o trabalh o cl<' Hc·iC'h. A
capacidade d · , r r rcílctida por melais, · b ·r mai s ali vu cm altitucl<'. cl<-vada. .
• ão propri ed a<l • · bás icas d a e n e rgia orgü n ic a. <·onfo rm <' foi incl ·-
pendentemente de. cobert o por Rcich. O orgônio ta mlu~m prt•<·nch r mllitas
ou tra propriedad es bL\sicas e fu nçõc de um ~l<'r. r ndo onipr<·scnl<' <' li vn ·
dr mas. a, e propiciand o um mt~ io para lran missão df' t•xcitação clctromagn<'-
1ir a. E11tre tanto, o orgônio tamhém pulsa r spo11tanca mc•11tc, s<· supf'rp<ir r
purti cipu d ire tam e nte na cri uç.jo tan to du ma t~1· ia como da' icla. MaF> rn <·~ m o
sern usar a pa 1avra t a 1m "'t e e r H . ou a pa 1u\'ra m au; r • •• • •
• o c ni,1v<1 orgot110 •t, ou t ro
g rnpo dl· físiC'OH dr trctou ou inferiu u cxi. tênciu de <·orrcnt<'s din âmi c·a!-1 ri <'
t>ncrgia atu ando no e paço profund o. Po r exempl o, n at-trofü.ic·o am<'ri<'ano
l lal lon J\rp fcr. tantas fotografias de pon tr s de e n cr~i<.t!maté ri H r ntrc ohjeto ·
no <'Spac;o profund o, ond e tas ponte. encrgia/ nrntéria nüo deveriam estar.
qu r foi pro ibido de usar o grande tr le <·t) pio. a111<'rÍca11os. Sua.., fo to
simplcsmr ntr derrubaram as teoria do espaço vazio, do 11ni vc r~o cm c\ p<m iio
e o big bang com um mero cüque. Tão grande foi o ódio co nlru o -,eu traLalho
CJU C ele· finalment e teve d • ir para a Alemanha ront inuar i-.ua pr sc1ui. a. l lél nnc
Affven, outro físico forno. o, també m ofend eu profundam c ntr ~t· u. contempo-
râneos ao sugerir, como Rr ich, que o e:.paço e'itaHl prr <'11c·hirlo por t·orrentcs
cl H urna r n e 1·1~iu pia. m á tica . Até ·ntão, os cic nti . las cs po<'ia is "'<' r"<'ll!•avorn H
f' nviar M>nrla. r c;paciai. o nd e elr indicuva, pois isho potlt·ria <'onfir mar qu<· o
espaço é- <· uergcti<·amenlr rico. De fato, os fí icos d<· hoje 1'htão num estad o d<'
agitação, e lrnlum tlcscspt'radamcnte inva lidar u muil' nova cvicl<'ncia cfr uma

42
.1:.imr t- l> cMc-o

c-ncrgia no l'spuço, para preservar a teo ria do úig úaug, da r<•lativiclade, do


quantum dinúmiro e os bilhões de dólares de pesc1uisa, dinhE>iro 'fll C' sustenta
a r ·ligi<lo dos "ebpaços v.azios" e sua irmandade inf:ltitucional.
J loje di a, poucas das idéias arima, a $;ifll como m. de cobf' rta. sohr<'
<' 111
C'O rrclaçõcs Pnl rl' manchas olares e clima, rPcebrm npoio ou inve~ tigação. 0 :-.
jornai:-. C'Ícntíficos ainda susten tam roti nei ramente a foLa afirmação dr que
não foi ~nC'o ntrad o " nenhum mecanismo" para a. correlaçôf", Solr r r rra, a!->!ii m
como m; li"ro"' clr íí. ira afirmam a folsidmlc> rle qlH' 1 '0 éter 11u1H ·u foi
<lctl'ctado". E <~ vr rd adr que essas relaçôcfl não podem ser vcrdadcirus. como
tamhPm nüo fazem nr nh11m senli<lo, <lo ponto de vistu da t<•oria físicti do.
"espaços vazior-.". l•:tas rr q11f•re m um meio na 11trnosfera <" no nspaço, através
do qua l possa pas ar cxritações e iníluêncius, independC'ntr do fenô meno
térmj co 0 11 el e pr<'s. ão, uma fo rça que se propaga na atmo~fora muis r:ípido
do que as rorrr nlcs d<' ar, e também di .. c mina rapicl.,1mcnlc inílu c~ n <· ia R atrnvés
dai- profund ezas do <':ipaço. ovamenlC' a c n •rgia orgônica el e HC'ich t-e encaixa
nc a dcsC'ri<:ào.
Outra pt•t-qui~a C'stá , cndo feita para mostrar que a,; rriaturai; ivas e a
fíl'ico-químicu ela água s{io cnsíve~s a fatorrs climá tico ou ·ó mi cos, de modo
<JU • não pouc rn er <'X plicadas pelos implcs fcnômc nm. tnf"<'<inirofoi. ta i co mo
1111, trmp<·ratura, umidad e_· ou prc. são. Frank Brown. da ni vt·r.:.idadr dr
\ orthwt•st<·rn. pas~ou clfC'adas demon Irando <1u · o relógios hi ológicos de
\.êÍria:- rria wrai. vh a-. C"ra m en ívci aos <'idos lunare. e outras fo rça-. t·ô mica .
Enquanto •lc· t''ilm a vivo ninguém pôde rdutá-lo, m t1s atualm ente. cl cpo i dr
sua mortl', ~lia!. dt>i;rohrrtas sfio totalmrntr ignorada . As im ro mo o. traha lhos
do quíru ico iüdi irnn Giorgio Piccard i, qu tlcmonslro11 que a físir.o·quírnica <la
úguu m11d <1va por magnet ismo, m ~m cha s sola rr.s <~ outros fe nômenos cÓHrn icos.
Seu trah<i lho ajudou u increm entar um interc,. <' 110 tratam •uto ma~n é l ico da
água na Europa, <·ondu zi ncfo a novo método parar ·duzir f'rOHlas dcpo. itadas
n o~ <"ll<'<.m amf' ntol'I ela-. casa e cm aqucr<"dore:-. indui-.lriais. 'o rrctum ente
aplic:a<lo. o mag1H'ti, mo pode alle rar us rara<'terí. ticas de olu bilidaclf> da água,
prrmitintlo <p•<" a:. sub tância dissolvidas pcrmancÇàm c•m concrntra<;>õcs mui
C'IPvacl us 1111P o normal para certa temperatura. os fü;h.1 cl o!, JJidoi., <" sas
rl<'sro bertas fora m rerehidas com esd rnio; b<'{,'lmdo os li rol' dC' fí. iC'~1 . o
magneli. mo 11üo tem efeito sobre a águn. Também, c1ua. · todo l:c1horatório
qu ímico u a mal<'ri ai. com magneti mo para misturar suas solu çõ<'s <p1 ímif'a!'i,
em Vf'Z das ·•ant iq uudai,,, (' pátuJa de vi<lro~ sr Pic·cardi • 'tiv<·t certo (<" f'lf'
C'itá), e · e mic;Lura<lorf'. alterariam a qu ímica, precipitariam tl qua11 tidad e e
moclific~1 riam ub curva, para cada reação <tu ím ica cxpo ta a t•l<'1-.. i\s!-tim. a ·
novn, des<"oh •rtus ão igno radas nos Estados nidos, enquanto que no ex teri or,
O M a n u n 1 <I o 1\ <' 11 m u 1a d o r d e O r g ,; n i o

novo!-! proth1lo ba. <'ndo. nessas de coberta. e tão cnt rand o no m ' read o.
Atualro(•nl<>, o islcrnas simples de tratament o magn<~ti ro da áb'lia cJo rnéqir:.i
~ão co mun. na Europa, substituind o o purificado rrs d~ ái,.rtaa <·om S<'ll ~ sa<'os
e . acos <lc sal. Enquanto i · o. nos Estado Unido..,, a ind t'1stria ele purificac:ão
du {agua. j untanwn le com o acadêmicos d ogmá tico~<' políti<·os. C'.Onscguiram
apro\'ar l<'i cm algu ns estados para proihir a venda d · apar<> lhos ch• trat<J rn ·nto
magnrtiC'o dn <lgua.
E11trc-funto, o trubulh o de J>iccardi se cstcnd f' tt a l ~m elo simplc tratamen-
to magnéti co ela á1-,riau. Num determinado ponto, t·l c lentou isolar uma vnc·rgia
cósmica dcsc·onhecich1 qu e eslava afetando seus experime ntos quími cos, el e
modo HClll <'lh untc-- u nm forte magn eti smo. A fim de hlo<1ucar a radiação
d 'SC'on hccidu <1uc estavn correlacionada
t .,
co n1 l s- rnan<-hus ci o Sol, ele• <·o nstruin
um rampo eletromagnético em volta de seus cxp<' rime11tos, oh :1 forma d(·
uma <'aixa <l c m ·tal <·oluc:ida na Terra. Então, a fin1 d<' <'blahili za r a t<•mp('ra-
lura d<' ntro ela cai ~u de metal, ele colocou extcrnarn c-nt<· um a <·uniacla de lã.
l'an1 ~ u a fiurpr<>sa, a cuixH <lc metal não extin{,rtJiu o fo nô11H•no CÓl'l mi co, ma.
o ampliou . Ele • i:.eti. coJaboradores pa&,a ram drrada" fo7<'0flo e\pr rimcn tos
químicos dentro ck ccrcado:t ~em e lh antes ao a<·umulad or dr t'n c r~i a orgôni<·a
<lc Rcich. E~ta rorroboração i.ndcpcnd entc ci o prind pio do m·umulador el e
orgu11io po r Picrarcli lamb~ m foi confirmada pelo biólogo Brown, <'rnhora d(•
m0<lo rncno. direto. ílrown ob.ervou CJll<' a caixa.-, de metal hcrmctirumr ntc
~ri adas, conlC'ndo internamente uma prc>. são, tcmflernt ura, luz e um icl adt•
couslanles, não cxlinhruiam as influ ências cósmir us soh1·r oi-. n•lógios hiológi-
c·os, mas cm v<'z di!iso, permiti am uma oLscrvac;üu ma io C'lura dr lcs, 011 rn t>srn n
ucrcscc11tuvam umu dimensão incomum a seu comportumcnto. Por exe mplo,
cl c•ntro da raixu de metal, o metabolismo das batatas srg11i11 11111 <'ic·lo c·orn•la-
riomuio uos parâ mNros lu nar, solar e galáctico. Alc!m clisf'o, o nwtaholismo <l a
hatata cfC'monstron urna correlação com o dinin local: mio o clima de lioj<>. mas
o rlimo de cloi.1; e/ias arliant<>! a caixa, a lmtala encr~izad u rt· po11<lia a fatorcb
ambicnt.ai&c n •rgéti co cxl ' rnos, qu e também c> ram cfrt<>rmin antt•i. ci os f>Vc>ntos
climático · futu ro ....
Citamo. o mt>nle algun. tipos df' evidência '>obre um pri11 r ípjo <'Jt<'rgélico
emt•lhanlc' CHI idt'ntiro ao da energia orgônira. Em muit os ca o . P:;se
pc. qu ü,udon·'> não conheciam o trabalho de Rcich. /\lgun. d<>lr. cl<>tr . tavam a
c•orugcm ele· Rc>ic·h <' difi <'ilmentc toleravam c1 ue , cus e. tudanlr s m c·n <'io nus em
o ru nomP. Aind a u. sim, o fatos corrobor am po<lrro umrn t<> C'nm a Pnergiu
orgó nicu <I r Hc> ir h. Entretanto, devemos mencionar c1u <· a clr sr oberta da
energia orgónÍt'a por Hrich ~ muito mais abrangcnt <', cornplclu <' ltt ngívcl do
'fll C qunlqu •r um cios conce itos acima. Além dt' ter sido qu antifi cad o,

44
.1 a m (' :. J) e· " C' o

foiografado <· medido. o orgoruo po<le sr r oh. rrvaclo. sentido r, ro mo ·<·


11wm~io11a ncst<· li' ro, ac umulado dentro ele rrci picnlc!-i expcri mentai !-i c:bpc-

Também devemos acrescentar uma palavra sohrr a rc· ·posta da~ rornu 11i-
claclc!. <'ientífica · ucadémfra a e as novas de. roh<>rtac;;. O leitor nota d qu ' a
maioriu. bC não a totaJicl:tdc cio pesquisador •s :i<'Íma, foi ÍOrh'mcnt<> a lacach1
ou i-,olatlu f' ignorada por suas tlcsC'oherlêH•. inclcpcnclcnl<' m<'n lc de -.uas
<·rcd ·nciai1', r<'putução ou quantidade óe <'vidências fornerida . . E~su rcaç5o
cmoC'ional "" fugir ou atacur n ovab idéiai, 1><·rt11rbuclora. foi cxplicucfo por
Hcid 1 co111 0 n·1mltado cl ' uma desord em cmorional r sp rdfi ca, qu e <'lt~ chumou
ele pm ga e111ocio11al. Virtua lmente, todos os c·icnl ÍHlas <1ue verifi caram parll's
clestt' pri ncípio t' n<'rgético natural comum foram atacad os pelo <'rtrtílurPspecial
d<• t'rflga e111odo11al, qur coustrói sua reputação n:"io pelo tr,tbalho ou pr. f]t1Ís;i.
ma~ JWlo poder político<' o ntímcro de cabrça~ <JIH' cortmn. Fofora!'., injúria:..
t:íti<'a'- políticas. altlCJtl <'S traiçoeiro e mt>smo ma11ipulaçtio cio. 1rihun<1Í!-. <'da
políciHi-ão tátira<-. ela praga. 'eu aJvo ~ ec rC'lo, ro mo o cio!) Crancl<•s 1nc1uibiJores
tla lgrrja . •~ matar a:, 11ovus de cobertas pcrtu rlJa<lon1s r os homr n!. r mulheres
que us fizeram. A liistc)ria ela ciência está dwia rlc rvidências deste tipo <I r
<'ornportamrntn. O lc·i tor deve lcrn di scu rso de Hcicla sohrf' a praga ·mm·ional
na itmilis<> do Car<ilPr, l'<'ople i11 Trouble e O lfssfls.-;inato de Cri.. 10, poi:. ela
aiuda constitui o maior obstácu lo ao cami nh o cio progr<':l. o soC'ial humano t'
<Ia pt·~q u i~a <' ie n t ífi ra.

15
1
Parte II:
~ O Uso Seguro e
Eficaz dos
Aparelhos de
Acumulação de
Orgônio .
O 1\1 u n tU• 1 cl o Ar 11 m u la J o r « e O r g •) n i o

8. Princípios Gerais para a Construção e


so Experimental do cumulador d
Energia Orgônica

A) A fuc(' intr rn a de todo. os arumuladorc~ dc•vc.· fi1•r <·ornpostu d<' 1111etal


sem r<'vc. tim c.· nto. Tintas, vcrni ?.es ou rcvestinw·ntos 110 meta l intcrforcrn 110

eft-.it o ar11rn11lativo, com cxccçqo....do zi nco gátYanizado.


B) O lado el e forn , a focc externa de tocl oi; os ;1<·un1ul mlor<'s d 1'VC" sl'r
C'Om po1>la po r Ull1a fiUUStfü1cia absorvcnk rfr orgô nio, l{t· raJmc nt ' orgâ11 iC'a C'

nüo-m ·lúlira.
C) \hi teria i~ m<'lêÍlico:. e não-metálicos devem se' altPrn ar <'rn ca mada!)
rnúhipla"i na., parcrfrs d o acumulador para uma acumulação mui~ fort<' <I<'
c•rn·q~in . Quanto mai:-. camada tivc·r. rnaj
pod<'roso SC'rá o acumul ador.
c' mhora a cluplica<:üo dr ca madas não repre cnll' progrc., iva ntf'lllt· a dupJic·a-
çüo d<> força. Lm acumulador de trê camadas tcrci c·trca el e 70°~ da fo rça d<'
um aC'11m11lador d<> 1O camada, (um a '"camada" co nsiste cm um a raurnch.1 cl r
metal t uma t·umada d e não-meta]). O. at·1111111 h1dorc·s d<' d ift•rent r-. tamanhos
tamhém podem . cr colorad os um <l ·ntro do outro para clc!'.cnvol <'r uma carga
ainda maii'> forte. Entretanto, os pon tos A e 13 a<'ima cl cvrrn ser e tritamen te
seguidos. m. a<·nmulad ores de múltiplas ra madas, vo<·c; podr duplicõ.tr ;i
cam ada orgânica mais externa, a ramada 11 ão-mct~llica, <' a ca mada mrtê:llicê•
mais inte rn a, para nrna capacidade maior cic êlCLlllllllação d<' ene rgia.
O) O r rro mais ro mum com •tid o por "'gu"s <pte rc prod11zt'm O!- t' \pt•ri-
mC' nt os d<' HC'i<'h ele acu mul açiio dr orgônio, é- o uso cfr nlêll c>riai im1d ct1'1ados
no acum ul ador. os acumu lador· u ~ado para sC'rc... 'ivos, partir ul ar111f'lltc
para o u, o huma no, drv<'--.c rvüar u tilizar o <'Ohrc. o alumínio <' outro.
matc·riais não f rrugino:-.o:, porqur elr . produz •m <feiros "''iro .... Do nu.•smo
modo, o u, o no acumulador de certo:, tipo. de t:spurna ele• pol iurc tan o. <lura
ou ma<' ia. nüo t<·rn um bom efei to sobre· os seres vivo:-.. Ü!-. mnl<'ri:.1i:-. ini pr<'g-
11ado:-. ro111 forma ldcído nu feito ro m nutras to lab ultamcnte t óxira~ ou re tn a
de cm se r <•vitadoi; o mtixirno posi-ívcl.
Jam c!:> D cAIC'o

Não-ntei'1is bons Nlw-rnetais pobres ori tóxwos


lã, algodão <'ni, m<1J cj ra ou compen!-iado
arríl ic·o, e ti rcno plástico urrlano ou poliurctuno
cclotex (de ca i~a ele . om) placa prensada de partfr-ulas de
lâmina de <·orti<;<-1 ma<lrira (aglomerado)
...
lã d · vidro, fibru de vidro materiais orgânico&contendo
lã d e rocha formaJd ·ído, amianto ou outras
rera <lc abelha, rera de vela, qufmie as tóxica.
goma-laca
solo, úg11 u

JHetais bo11s Metais pobres oii tóxicos


lâmina ou tdêt dr aço ou ferro lâminu uu td a d<' ul11mínio
aço galvanizacl o chumbo
palha de• aço cobre·

E) Algumas pc oa fizeram cxpcriênrias com acumu ladores co mpo los


de caixas de· metal enterradas cm terra prctn ri<·u, M'm pt'!it iciclas ou herbif·ida ~.
Es e arum11ladore em tamanho maior tê m uma aparfrwia de :,ubsolo ou
"<'levação c ntrrrada". AJbruns autores familiarizados com sítiol-1 ar<p1eológico
antigos r sprc·ularam que os princípios da energia vital eram conhecidos f'
u aclos pclob povos antigos. Certas elevações e e ·trutnrai, antiga · têm uma
formação de ca madas caraclcrí li ca, usa ndo solos d e barro ou pedra contendo
muito ff'rro , co berta rom oulra camadas de· ·olo organicamente rico ou turfa .
F) Pode-se fa zer um acumulador exccpcionalmcnt c poderoso usando-s<'
cera uc ahdha 0 11 outros materia is isola ntes de cl<'tJ·ici<lad e pelo la<l o d e fora .
nas camadas não-metálicas. Esses materiais são mu ito ca ro para um acun1u-
lauor grande r ta mbém são frágeis. Se você u ar um matcriul frági l ou qu e S<'
d esintegra na camada externa não-mc túlicé.l, vorê po<lc rcvr~ti -la com verniz
lrnnspar nte. Isto foi expe rim entado por várias pe sous, e aumenta a a cumu-
laçào ou intensidade da carga energética. Entretanto, nunra use vcrni7. nas
faces intc rm1E-i.
G) V;írio experimcuto demonstraram que a forma do acumulador~ um
fator menos importante do que seu material de composição. Entretanto, os
acumuladores feitos cm forma d e con es. pirâmid e~ 011 triiingu lo , ocasionul-
mente produzem efeitos vitais negativos inr.xpJi<'ávcis. /\ me nos que · ·ja parê1
tc6tar lais c·frito., os acumulad()res devem ~<·r <'On truídos c rn formas rel<rngu-
Jar, cúhica ou cilíndrica. E tas formas dão os melho res l'<'~11ltados e tainh<{m

49
O M<1n11ul do A c umul a d o r d e Or gô n io

ao ma i fá ceis de co n truir. Aq u i v.a i um ca o: e m 1980, e~tand o no Egit o,


e ntre i nu Grande Pirâ mide d e Qu éop . Lá de ntro, oc·orr ·11-mc um c• ngasgo
j ntenso que não me de ixava respirar. Essa sen ação foi aliviada 'Iua ndo esH1zici
a água do C'antil obre minha cahc<:a e me u peito. Mais tanl •,o uvi re la tos de
grupos inl<>iros <le turistas que eram igualmente afetado ., ao ponto de aJgum,
dcsmai:ir<'m " l •rem de se recuperar do lado de fora. ão pos. o dj r.er se is. o
é u m efeito da voucu ventilação ou não, mas no meu caso, fui o únic·o
forte mente afetudo num grup o J e oito pessoa . cgu1uJo minhab oh!.c•rva<:õe
de enfrac1uccirncnto e morte de sement •s dentro ele ac11111uladores <'ô ni cu. e
piramidais, pareceu-me possível que esses efeitos sejam o re ultaclo dP. um a
acum ulação tóxica ou efeito de sobrecarga. É necessári o pesquisar ma is pa n1
esclarecer e es fatores r elacionados à form~,."ssim co mo o u o d<' animulu-
do rN; c m ambientes c nergcti cluncntc estagnados, tais como os ncscrtob. Pêtra
maiores deta lhes, veju o capítulo " Preca uçõeb e Prrigo, ".
II) Os cuntos dos acuruu ladores não prcc-isu m ser co nstru ídos <'om
exu tidão, ne m as ca madas tê m que ser à prova de tlr o u pc rf<'itam •ntc
e ncaixuc.Jas, embo ra c·ertam nte se deseje ter uma co nstru<:üo a mais aprumada
e esmerada po i.ível. Em alguns ca os, cu tenho vi lo cai~a. de metal emoltas
frouxamt•ntc com camada de paJha de· aço <' algodão, Í<·ltro ou lã. Alguma
peSboas tamhé m usam la tas de estanho, como as n ada pa ra ron ·c rvar romi<la,
envolws <'om piá. tico· e cnt<lo colocadai; de ntro <lc ontru luta maior. rr1 e por
sua vez, é envolta com mai. plástico. Es. as latas são colocadas uma dentro da
outra para provocar um efeito razoável de acumulação de qua tro ou c ineo
carnudas, para carregar scmentc>s ou outros prop6sitos. Elas não pa rcrc·m
especialmente corre tas ou "'cien tífica ", mas funcionam .
. l) Os acumu larlores devem ser mantirlos onrlr cirC'11lc ar fresco. A porta
ou tampu do acumulado r também deve se r ma ntida pareialmc ntr aLcrta
quando ele não e tive r em uso. Seu interior deve sr r mantido fresco e
relu zente, mantendo-se um a bacia de água dentro dele quando não e tiver c m
uso. Pe riodicamente, limpe o interior e o exterior <'Om um pano ú mid o.
J) Oi, acumuladores maiores, usados por pessous ou unjmuis de fazenda,
devem s ·r mantidos fora de casa, numa área protegida ela chuva. ma hoa
ci rrulaçiio de ar e a lu z do oi ajudam na acumu lação. A melhor localização
para pe quisa do acumulador deve ser dentro de um grand celeiro <lr madeira
no rampo, longe de todo Lipo de linhas de transmissão elé trica, dispositivos
eletromab'Tlélico:- e nucl eares. Esta descoberlu do meU1or ambie nte pa ra a vida
energética está plenamente de acordo com as recc ntC's dcs«ohertas SOUf(' ::i ca~a
ecol6gica (bau.biologie), cuja r..onslru çào é revista criticam ente pelo<.; eff'itos

50
J a m e~ n e 1\1 e o

tóxico sohrc se us habitantes. Para maiores cl ctalh c , veja o capítulo " Prccm1-
ÇÕ<'l> e P<• rigo ".

K) O acumu lador não desenvolve uma carga forte durante o tempo úmi<lo
e chuvo o. estes dias, a carga de orgônio na superfície da Terra e. tá muito
baix<.l , <'blanclo <'m grande parte retida n:is nu vc n1-i cf<· chuva próximas ou
di::,lc.lntcs. O :icumulador tem uma carga mais fort · de o rgônio em dias claros
e cnsolurados, quando a Céu ga de orgônio na superfície da Tcrr3 também está
bastante forte.
I ,) Os acumu ladores rlc orgôn io usados <'m lugares maii-; ultos tcndC'm a
produzir <'urgas mais forteR do que cm baixas altitud es; as latitudes muis baixa.
podem produ zir cargas mais fortes tio q11 <: as mais altas; a pouca umidadc-
almobférica tr ndc a produzir nma ca rga mais fo rt e do que a maior umidade-.
Os períodos <'O Ol muit as mm1chas solan•s e radiaçôcs solares coincidem <'Om
o. período d<' c·arga mais forte de orgônio, i-c C'omparados C'Om os períodos
dr poucas manc:has e radiações solares. Os alinham<•ntos entre a Terra, o Sol
e a f .ua, cluranlr os períodos de lua nova e cheia parcC'cm produ zir uma carga
mai~ forte• e excitada na atmosfera e d<>ntro do acumulador.

M) SC' voe·. tem um experimento controlado C'o m um ar 11m ulador, não


co lo<1uc nenhum im,trumento clctro-dctrônico imediatamente perto dele.
Lembre- <' qu · o acumul ador tem um campo eucrgético <' qu e inílucncia
parc·ialm<'nlc os objeto próximo. , de modo cmclhant<> ao m antido~ dentro
delP. Os rumpos elétricos ou eletromagnéticos de vúrio~ instrumento também
podem p rl11rbar ou afetar um acumulador, lornund o e~ a pn•ctHJ~ào <lupla-
mcnt r importante pura a pcsqu_isa científica.
) ão use quulc1u er material elétrico caseiro conccltHlo num a tomadu
ele parctle dc11tro ou perto do acumu lador: Também não d<'vcm ser usados
computadores e telefones portáteis, televisão o u outros utensílios de radiação.
Ele:, perturbam a energia do interior do acumulador. As paredes interi ores de
metal também co nduzem eletricidade, e pode haver o perigo de um choque
elétrico. Para acumuladores do tamanho hum ano, ut-e uma lâmpada a bateria,
se desejar lu z cm coloque um a lâmpada forte do lado de fora da porta. Muita~
pebl oa co tumam ler um Jivro enquanto estão i,entadus dentro do acumulador.
O rpceptores dr rádi o não parecem ter um efeito negativo se usados no quurto,
mu os efei tos do walkman ajustados nu cabeça d ·ntro <lo acumula<lor, são
de cu11'1cr icfos.
O) Pa ra acumuladores cx:periment<ais, saiba que 'luaJquer material orgâ-
nico ou umidifi cador colocado dentro dele absorvcní a eurga ele orgô nio. Niio
guarde objetos clcsnecrssariamenlc dentro cio ucumula<.lor.

SI
O Manu a l do Ac umulador d e Orgônio

P) os acumuladores de tamanho humano, as paredes externas não


devem estar mais do qu e 5 a 10 cm de distância da superfície da pele. Q1rnnclo
sentado dentro dele, é melhor tirar parcial ou completamente a roupª, pois
as roupas pesadas interferem na absorção da energia orgônica. Deve-se usar
um banco ou cadeira de madeira, por serem relativamente pouco ah orventes
de orgôn io. As cadeiras de meta l tamh ~m são boas, m as podem ser d esconfor-
tavelmente frias para sentar.
Q) otn: um u o muito freqüente ou muito prolongado do acumulador
pode levar a sintomas de sobrecarga, tais como p1·essão nu cabeça, ligeira
n áusea, sensações de mal-estar ou tonte iras generalizadas. Em tais cu. os, deixe
o acumulador im ediatamente e descanse Uf\l pouco ao ar Livre. Tais sintomas
desaparecerão em poucos minute}S. En tretanto: Reich preveniu as pe soas com
uma história de biopatias de alta carga para só usarem o acumulad or com
preca ução e por períodos mais curtos. Essas biopatias de sobrecarga induern:
hipertensão, do(>nç.as dle descompensução cardíaca, tumores cerebrais, artc-
riosclcro' e, glaucoma, epilepsia, obesidade, apoplexia, in flamações da pele e
conjuntivite. As pes oas em tratam ento médico com drogas anliinOamatótias
(corticosteróides, predinosone etc.) ou tratamentos de radiaç.c1o dcve'm esperar
vários dias depoi de sua última do e ou tratamento, antes de começar<'m
qualqu er ter!tpia com o acumulador de orgônio. e necessário, co nsulte um
especialis ta em saúde que seja conh ecedor da abordagem de Reicl 1.
R) A quesú.io da ",q uantidade n ecessária" está relacionada con1 o nível
energético de cada um, e é primariamente uma determinação subjetiva,
diferente para cada indivíduo. Ninguém nunca lhe di z a quantidade de úgua
que você deve beber para matar u sede. Você simplesmente bche até ter a
sensação de "ser sufici.ente". O mesm o é verdadeiro cm relação ao uso do
acumulador. Quando você sentir qu e '~é suficiente", e ntão safa. Para a mêJi oria
das pessoas, isto erá logo dep ois <le las terem ulcançado o ponto onde seu
pr6prio campo energético está suavemente lrtminado 0 11 efervescendo, co m
uma excitação morna na superfície da pele, e depois de começarem a suar. ·e
você não está seguro sobre esses tipos etc sensações, seja paciente, pois com
algumas pessoas isso pode requerer muitas sessõei:; até qu e elas poss;.1m
realmente sentir os efeitos energéticos. Uma boa regra é limitar esse período
em 30 ou 45 minutos. Entretanto, ele pode ser usado mais <lc uma vci ao dia.
Não se d •ve "cochilar" dentro dele por períodos prolongados. No capft 1110
"Efeitos Fisiológicos e Biomédicos" damos informações adicionais sohre csRcs
hioefcitos.
S) O estado qualitutivo Jo orgônio., assim com o sua cargu abso luta, va ria m
constuntc mente rle acordo com a localização na supe rfície do Terra. Os <:iclo

5"2
Jam es D e M co

climático, c·au s::im a vari::ição d e carga no acumulado r, <' tis condições lÓJâcu
nmhiPntais (Ora nnr e DOR, veja adiante) podem conta m inar pe riódi ca ou
cro ni camc nlc o acumuJador, tornando o seu uso potencia lmc nlc prejudici aL
O uso expe rime ntal do acumulador reque r que você apre nda sobre ciclo
climá ti co. <"' outros fatores ambie ntais.

5:-\
O Manu a l do Ac umulador d e Or gc> nio

9. Precauções e Perigos:
o Oranur e o DOR

Um problema comum no uso do acllmulado r é a dificuldade de en contrar


um ambien te en ergeticamente limpo para u sá-lo. A en er gia orgônica na
atmosfera é muito sen sível a ce;tos tipos de distúrbio e agitação. Do m esmo
modo qu e o protoplasma vivo, a en er gia orgôu ica pode ser excitada ou inir.ada,
e certas influên cias ambicntai~1 p.odem levá-ftí'\1 uma condi ção tóxica. Se a
atmosfera energética em sua casa ou vizinhança se torn ou tóxica, é desacon-
selhado o u so do acumulador, ou aconselhável somente com precaução, pois
será difíciJ acumular qualquer coisa além de uma curga tóxica.
Por exemplo, os acumuladores de orgônio, particularmente os destinados
a experimentos biológicos ou uso humano, nunca devem ser usados em quartos
com os seguintes utensílios irritantes do or gônio:

lân1pada Jluorescente
tele"Visorcs
computador ou microcompu.t ador
telefone celular portátil
outros aparelhos conte11do tubos d e raios catódicos
forno de 1n.ieroondas ou fornos de corrente eircula1•
cobertores elétricos (mesmo que sejam de ligar e desligar)
máqui11as de raios X diatérmicas
motores elétricos que fagull1an1
utensílios de indução ou roscas
outros utensílios eletromagnéticos
detectores radioativos de fumaça tipo ionizador
relógios, relógio de pulso ou ouf.t•os objetos contendo
radioatindade; materiais que brilham no escuro (os
materiais fosfolominescentes que trabalham sob o p11ncípio
de absorver a luz natural são bons)
outros materiais radioativos ou fortes fumaças químicas

Os acumuladores de 0 1·gôuio não devem ser u sados no mesmo prédio ond e


estejam ou estiveram recentemente em uso os mais poderosos tipos de
dispositivos acima (tais como máquinas de raios X). Os experimen tos de Reich ,

54
.l ame ~ Dc Me o

maii-. rece nteme nte de outros grandes hospitais ale mães, demonstraram que
P.

os equipame ntos de raios X destroem os efeitos expansivos da radiação


orgônica. Além disso, exi ste um efeito persistenl<' que manté m as con di ções
e nergéticas tóx icas por um tempo depois crue os utensíli os irritantes foram
dPsativados e r etirados d-o quarto ou do prédio. Do mesmo modo, os acumu-
ladores d<' orgônio não devem ser usados nas vizinhanças onde estão locaHza-
das as seguintes instalações:

sistema de radar de aeroporto


tclef'onia celular ou torres d e 1nicroondftH
linhas de energia d e altíssima tensão
tor1°eH de trru1sntissão de AM, Fl\1 ou 'fV
us ina, armozena1nento, lixo nuc l.-or ou minas de urânio
instalações militares com armazenamento de bon1ba nuclear
áreas de teste de bomba nuclear presente ou passada

Hc ich <'outros associados a ele advertiram sobre esses utensílios nos ano
40 <' 50, mas om e nte hoje temos estudo e pidemiológicos <'Onfirmando e. ses
efeito nega tivos à vida. Parte deste problema estava na dific uldade de que,
pclu simplc · <l<'monstração da correlação entre dois eventos, não se prova a
<',masalidud<.·. Deve-se mostrar ou demonstrar qual é o mecanismo, e objetivar
cada passo <'nlre o. dois eventos correlacionados, antes de comprovai· a causa
e o f"fc> ito. Na maioria do casos, isto é uma política muito sábia, mas muito
pouco ap lirud;i no mundo das c iên cias. As te01·ias ortodoxas rarame nte são
suje itas à revisão crítica devido à dificuldade em seguir este critério arbitrúrio
(cxcmp Jo: " genes ruins. ", "vrroses
. " etc,
) enquanto que us teo rias
• nao-orto
- doxas
são negadas, simplesmente descartadas ou reprimidas por qualque r faUrn que
apresente. Os poluidores industriais também pode m usar este argumento pê.lra
evitar responsabilidades sobre os danos ambienta is que causaram .
Com relação às questões energéticas, de acordo com os melhores cálc ulos
d os cientistas físicos, a radiação de baixa freqüê ncia tulo de11e ter um efeito
nodvo sobre o ser vivo. A energia presen te cm rudiaÇ<1o de baixa freqü ê ncia,
ro11fornw dete«Lacfo por instrumentos co11vnu·umais de detectar radiação,
simplcsm<·ntc não é suficien te para produzir dano significativos. Mas me mo
assim , ocorre um rlano. Eu enfatizo a preocupação <:om os " instrumen to ·
convc n<'iona is df• de tertar radiação" porqu e uma grande ilusão dos físico é
qu e se um instrum ento n ão mede um distúrbio ambicntul , então o distt1rbio
não cx i ~t c. Aqui , o erro está na faJsa afirmação d<" qu<' se us instrum e ntos de
dc t<>cção de e ne rgia devem rcgistr~r] 00% de qualquer disttírhio. Certam e nte,

55
O M.anual d o A c umnl ador d e Or gó nio

estu improvável afirmação é confrontada pelas evidên cias bioJ6gicas P. eµide-


m iológicus que de monstram qu e existe um efeito. Além disso, as ciências
modernas desacreditam do vivo, e a média das pessoas qu e íicam doentes
devido aos nossos mod ernos aparelhos de radiação de energia, freqüentem ente
são desucreditadas ou vistas co mo suspeitas.
É precisamente aqui q11c as dcscohcrtas de lleich sobre a energia orgôni cu
esdm·ecem um ponto importante: u energia vitaJ (e seus distúrbios) não pocle
ser detectnda através de um. in~trumento mu:lcar ordinário ou de sensibilidade
eletromagnética,. Oevc-se modificar o instrumento para captá-lu ou fila r
métodos inteiram ente diferentes. O orgônio também é um continuum de
e nergia interconcctada, qu e estabcl ec~ umu con exão entre as instalações ou
instrume ntos nocivos (usina nu clear, torre tj,.~ microondas, lâmpac.la fluores-
cente, aparelho de TV) e os• !:feres vivos afetados. Assim co mo o C<1mpo
orgoncrcncrgótico da T erra ou campo ene rgético de uma casa é pe rlurhado f'
agilado negativamente por esses instrum entos, o campo de emergiu orgô ni ca
da pessoa cm tal ambiente também fi~ pe rturbad o.
Os Hsicos mode rnos reconheceram parcialmente essas conexões, ou seja,
toda as bombas, reatores e instalações nucleares teoricamente irradiam
grandes quantidades de neutrinos não-protegidos e não-detectáveis. Esses
neutrino saem dessas insruJaçõe . penctraudo toda as forma. de proteção de
radiação e impregna ndo o corpo de todas as pessoas a qui lômetros de d istân cia.
Teoricamente, eles não deveriam cau ar nenhum dano, mas isso é uma
afirmação puram ente especulativa. O principnl fato observado, (le acordo com
as melho res teori as da físjca clássira, é que do coração do reator nud •ar,
através cio pesudo pt·otetor deste para os ancdo1·es, perde-se <'onstantem ente
uma en ergia significativa que não pod e ser detectada com simples detectore
de radiação. Pela perspectiva das descobertas de Reich , parece que essa energia
perdida não é dcscartudã como " particulas", mas é descarregada diretame nte
de volla no co11tinuum de energia orgôn ica cósmica, que se torn a fort emente
agitado e sobrnca rrega<lo. Devido uh abil idade da energia orgônica de penetrar
substâncias maleriais, essa perturbaç.ão e nergética rapidam ente se propaga
para fora através do protetor do reator, afctau<lo os seres vivos e o clima nas
áreas vizinhas.
Da mesma forma, existe o dilema da doença provocada peJo eletxomag-
neti mo de baixa freqüência. Tal radiação não deveri.a estar adoecend o as
pessoas, mas está. A dificuldade teórica aqui é que os físicos dizem qu e essas
ondas eletromagnéticas são transmitidas pelos campos e uo redor do globo sem
qualquer meio de transmi.ssão . .Esta posição é semelhante a alguém estud ando
e trabalhando com ondas de som ou ondas de águu, mas negando a existência

56
.J a m t' i:- D <· l\I e· o

do ar ou <la água. Ma. as "partículas de onda...~ nuc-lea r ou e letro magü élicu


nccc itam de um me io para . e propagarem. O grand r mito da física moderna
f qur t'sse m e io nunca foi descoberto, e esta ilusão foj discutida num raphu lo
ante ri o r.
O. apare lhos e insta lações nucl eares e· eletromagnéticas têm <"Íeil o.
norivo. sobre a uúdc de seus operadores e das pe~soa que 1v<'rn pe rt o.
acei tando-se ou não o ponto de vi ta bio<'ncrg~ti(·o df'scrito aqui . Em geral,
m E' mo numa certa populaÇ<io, as pe · oas correm ri sc·os dift>ren te. com re lação
u~ doC'n ças assim transmitidas. Certas pe oa rom um a ca rga de c nrrgia muilo
alta 0 11 muito baixa, e c m geral os muito jovens e> mnito velhos, são rnaib
sensíveis a e. sas r nc rgi as t6xicas e rcugcm u elas d<' man eira mni" rápida ·
nrnis fortr.. Pod emos citu r alguns ca soR. Eu r.onh cd um a secretária q1u• não
era capaz tl c faze r a transcrição da máquina de cscn wcr para o computa do r.
Toda vez qu e ela sentava cm fr~nlc ao co mpu tador , <'la sentia um gosto
nwtálico na bora <> íi cavu nau cada. E te deito d urava . emana" a pó. uma
simples <>x posição ao computador. e u che ff> e a migo pen aram que e la
e. t ivf'. S<' loura, mu ela s implesme nte era maio cnsívcl <lo que elt'.. lgu ns
ano!'. mai. tard , ela dt: e nvolveu um llamor <'<'rcbral. Em outro r aso, «'U
ronlw ci um rapaz qu e vivia a 1,5 km <l <> clir-.Uinciu de um a grande torre d <·
tra nsnais ão de rádio, cp1e estava irradiando tl área toda C'Om uma forte' tfosc
d · ·letro magnc ti mo na freqüê ncia <lc o ndu de rúdio e onda. c urlao. Elt>
notou o perigo de . ua situa<;ão quando seu. íilhos co ntra íram lc uc: ·mia " e le
l<'V<' cf<> ·e mudar do local. Os médi co · con frontado~ com tail' :,i ntoma::.
normu)rn ente não fa zf'm um diagnóstico uaM~ado na <>rologia • ncq~rti<·a do
amhi<'ntc de casa e do lnibulho do pacicnlc. um capítulo adiante, cilo vá rias
coisas prátfras que as pessoas podem fazer para se protegerem e a seus
ur umu ladorcs desses ri. cos ambientais.
As obscrvações <l e Heich sobre os aspcrlos negativos à vida. de ns
upurr lhagens e instalaçõc , não podem ser cxplicudas de acordo com as teorias
ronvfncionais da físicu <' da biologia, mas ·stu corrobora m-nas cm maior Ol•
me no r <>xtensão. O vá rios utensilios e materiais f' lftromagnéticos E' nucl •ares
li lado acima são co nhecidos por irritar a e nergia o rgônica, levando-a a um
estado se lvagem , frcn6tico, que Reich idcntifirou como o efeito Orwwr. O
Oranur foi descobe rto inadvertidamente. apó a introdução d pequ enas
quautidades de mate rial nuclear num forte acumnlador de o rgônio. Re ic h
mantinha vá rio acumuladores gra ndes de 20 carnudas dentro de um ar11m11-
lador dC' a rgônio ainda maio r, do tamanho de um quarto, cm seu laboratório
na á rea rural de Maine. Q uando o materia l radioalÍ\O foi introduzido nc te
am birnte alta me nte carregado, o campo de e ne rgia o rgôn ica de tod a a rrgião

;,7
O Manual do Ac·umulad<'r de Org ô nio

monlanho. a d<· seu laborutório tomou-se elvagemcntl" agitado, o qu · pouia


ser prontamente ~cntido e obi:, rvado. Os trnbalhadorc~ do laborul<>rio ficaram
bai,tantc doente " uma grande quantidade ele ratos <-xp •rimc11lHii-. mantido.
em oufro pré<lio morrcrnm.
Hcich descobriu que o efeito Oranur per islia por ulll longo tempo clc pois
da retirada do material nuclear dos acnmuladores d o laho ratório, torna ndo-o!.
inuliHr.ávci!-i por muitos anos... ob tal persjstt>nlf' ugitação cio On.111m\ final-
mt•nt n encr~it1 orgônica se tornou imobili.zudu (''·mo rta". lh·ich id •ntil'i<'o11
esl~ estado c1u·rg6tico morto como DOR, que<~ a uhreviação de· demlly oq~01w
(orgônio /<>tal). l/m quarto c-..atregado com DOH fica inbu le11tavdment<'
pesado, m esm o c:om as janela s abertas, difi<·ultando a r ·spinação. /\ pessoa
tamuém !:ie S<' nlc constantemente desidratad'\t~.c.Je,ido a 11at11reza sedenta do
OOH. Al~'lmttts pessoa. reagem 1aÓ DOR rom edema~ Hr i<·h e seus colaborado-
res idcntifi raram uma forma partic ular extre ma U<' doençu-DOH : o organismo
rc~ ponclc <'O lll letargia, imobilização e falta de· rontalo cm oC'ionul. Esses c•fcito:-
são ba lante ta 11gívci&, sensívei s e mensu rávcis.
prrndcu-i,c muito obre a cnerhria vital atmo fé-rica de iclo a e, te a<'i clenk
·xpPrimrntal ~ um trabalho d e Rcich ele 195 1, intit11laclo O Expnime11to
Orwmr, <I E>scrPvc 01-> eventos dramáticos. Mais tardt', Hei<"h iclcn tifi<·o11 uma
grande quantidadt• df" outra~ fontes d e Oranur, d e MrnH' a S<'Vero. qut'
perlurhavum a energia o rgônic·a em ca a , no r i.<'ritúrio, prédi o, vizinhan<;a ou
bairro.
a casa d u maioria das pc soas, os perturbuclorc•.., muis C'omuw. do orgônio
são os aparelhos de TV. forno de mi<'roondas f' lumpa<las ílu orf's<'enl es d<' tudos
os tipo!. (as varicdarlcs de- espectro total reduzem, mas não rliminam <'Sir
prolilcmn). Fr<'qiknlem~·nte as luzes fluoreRccntrs proclm:<'m plan tas liipera-
tivas, com fo lhas maiore: qu e o normal, e enganam u · prssoas fozc~ ndo-a:-,
pcn~arcm CfH<' <·ssab luzr.R ão " boas". Alguns estudos mostra1·am qu<• us pr.~soas
d eprimidas pod em ficar agitadas, com maior atividade· ou mcta lioJismo p<"la
expo. ic;ào à. luzf'. íluorr. ccntf's. ExE'mplos di so iio as clr.prcssõcs <>morionai.
d<' inv<'rno. dt'prc~. :i.o de c·rian ças recém-nascid as,<· mes mo lrahal hado1·c <I<·
escri tório '·deprimidos''; todos ele íicam agitado , numcn lando l<'mporaria-
ment<' su a ali ich1dc sou o Oranur fluorescente. Em muito~ ra os, o aumento
de atividad ' e. tá ligado à cor ou freqiiência da luz, '111<' tmnhc~m tem ·ua
iníluênciu. Mas. usuahncntr, o proble ma du excitação íluorc:o.renle do Oranur
não (~ ITI('ncionaclo <'OffiO um fator d esse estudos. Entre tanto, o Ornntu• r
produzido por toclos os tipos de lâmpadas íluorc cenlr. , uparcJhm; de TV <'
fornos d<· mirroond n . lslo pod e ser objetivamente medido fH'lu p<'rturhaçiio
do poten riu l elétri<:o ele uma planta caseira expol)ta u tais aparcl hag<'n , <ltruv<~h

58
J a me i.. l) e '1 t' o

de um contador Cciger orgonoticamcnlc ca rregado, ou fazendo-se merli ~õ e s


c~tc- us ivél. dm, fun~ões do acumulador e observa ndo-se qu e pf'rturhaçõf'.
ocorrem durante as condições Oranur e DOH.
A. torre dr lransmis ão de rádio, ra<l ar de a<'ropo rto (' lorrcs de
rom uni cação telefônica de microondas, constituem um pc-rigo <' , ão produlo-
r<'l'I <I<' Oran ur paru qualquer cidade situada em ~f' ll b arn•clor~ . A.!-sim <·omo
os fornos de mi<'roondas e O!:> aparelhos de TV, c-les vazam um nível rclaliva-
nw ntc alto <lc radiação no seu am bie nte local. Os sCllbOTCb infravermelhos dt•
a hcrtu ru automútica ele porta ou desliga<lorcs autom<íticos de luz também
funcionam mais próxi mos <la extremidade do <'spcc-tro infruvcn nclho <l ·
microondas, assim comu os sensores de hih liotccm1 ou de lojas com r rr ia is.
rrojctacl os para i mpc<lir rouLos. Esses pequ f' l\OR~C lll'l()f"('l-t 8ÜU !:> UfiC'ic·nlc mcnll'
porl t'rosos parn a cw;a r ·m seu df'tertor de radar ele carro de pol k ia há muilo!-i
Ili •tro~, t' podrm ser perigoso aos trabalhadores qur sentarem pc-rlo dcl<•s por

diab r~rui rlo . ~ U<Jlli o ri. <·o rc•al é implesmPnte desconh ec ido. Assim c·omo os
fornos ri <> mirroonda e o aparelho dt> T , <'I<' tambfm podem expor uma
• 1mente, a r·irma-fit• ser
fH'hROa <' norma , . , u unw t 1OS<' H norma 1'' qu •, 1rr:.1c1onu

inof ·nsiva. Até 1rnbcr mais sobre eles, você cl<'vt• :.e• prc•vcn ir. :\J uuctt coloq tt r
um ar11 mu lador perto clPSSH, aparei hagens.
Ai-; nsinus nucleares tamb ém passam (ou m<>lhor, vazam) <1uunticludf'»
signifi cativas e mensuráveis ele rad iação atravf, cios srus si tema ~ de r<'fri~c·­
ração da tíg11a <' ve ntilação do ar. Além ci o fato du popuhcção loréal rr-,pi rar <'
~<>rn lm r nlP ln•bc r C!ol<• resíduo a cumulado na cadeia ulimcntar, IHÍ o problern;1
ci o Oran ur <' do DOH. Ambos ão criados por usimu• nurlca rc e a energia
atrnosff ri<·a nessas tírcas é afetada com o predomíni o ele um sobre o outro. Ar,
pessoa!-! sensíveis pod<'m se n tir lite ralme nlc a diferença nu ma rcgiüo depois
do ftrn cionmn cnlo temporário de um reator nu r lcar, r a lgumas vczt'H ohse r-
vaçôcs cuidadosas reveJam mudan ças nos pudrões climáti cos.
Os tr . te, ubtern1nco ' de bomba atômicé.I são tulvcz os mai~ prrjudi<·iai .
poL de. chocam e agitam fortemen te o cam po <lc <'nergia orgônica de todo o
plun<'la. Exi, te m •vi<l éncias que demonstram <.'xi rema Sf'veridad<> <lo clima,
la is como a ccu 011 sf rius lf' ntpe. tades, além ele sinloma rpi dêmiros de "~r ipt··'
<ruc podem ser r<"sultanlrs de te tes subterrâ ncob dP homba atôm ica ou
arid •n t c~ nuclra rrs, através da extf'nsa perturbação cio campo t'nf"rgrtic·o da
'r <'rra. Alguma e"i<l~ncias compiladas pelo fí ic·o japonês Yo!:> hjo l\.ato sugc r('m
({ll r a Terra inteira está prrtu rbada cm ua dinâmira rotacional, r il ai mos fera
suprrior i:,uperaquccida e perturbada por t<'stc.., uhtrrr:inE"o clt• Lomba
ulc)micu. O geóg rafo c·am1dcnse Gary \Vh itclard b1mhém dorum<'nlou mnda n·
<;:.1s nos padrões glohui · do · terremotos após os te lcs nu cleares EH1ht<'rni ncos.
Acima: /)i.,túrbio energftiso almo.!fériN1 rri(t(/o pelo luz flttor<·sçn1fP,
d<>f Pf'lado p eln meclição do l·ampo úioe!Ptrico "" 11111 filodendru com ttm
111ili110/tí111etrn sensfrel (HP 4 12-A VfVM) ambos rmfe~ e depui.\ que u /ir:; .foi
liglldo.
Abaix o: Um disftírbio semelhante prorocado por uma 71 . 1~·111 ambo11 '"" casos <t
/u: mio f1li11{!ia n planta. qu<> eslal'a protegida por um papelcio gm.\so.

- l

1
.J ~• m <' li D<' 1\1 e· o

Oo ponto de vi t..1 clá ico ela biologia e <la físi<'a, f'i..'iüs tipos de efeito t-ào
incomprc<' n. ívt•is, jú que negam a exi lê11cia de alg um priucípio cfe <'nergia
vital e afirmam que o espaço ;. ··vazio'·. Do ponto d<' vi..,ta da biofísica do
orgõnio, .......,ri. CÍC'Ítos ;,ão <'ompreen ívcis.
Bioíi ica m<' nlc, o cf •ito Oranur pode ser p<'rcf'bid o por p 'S ·oas sensfvci
qu e Sl' sc nt<'in agiu1das, s uperexcitad as, po sivclm ent e :H1u<·cidas ou ligc ira-
mcnt · fehri'-. l mas pessoas podem c nl ir um a agita<;iio con. ta ntC'; outra
podem li<' <'on trn ir suavemente quando elf' <'stú prcsc11tC', r nc1uanlo outras
podem fi <"ar com o temperamento mais enrai vecido. O Ora nur forte afeta <'a<la
pessoa no seu ponto mais fraro, e tendl' n fa zer upan·ccr prohl emélS l atent es
de saúd e. As pulmas <las m ãos pod em aprcsc•ntar urna carnckd stic:a cspinli nsa
<' o sono : e· tor11a cp1as • impo~ ível. Exir,lc uinu tcncl ênciu i1 i11<'apacichHI • ti<·
mant<'r a alc• ução so bre o trabalho ou oulrm., atividades. i\ cxprr ssê1o alntosf~­
r iC'a do Ora1111r 1:rn1bérn {>-a d<• so brecarga. O r~u pode• mantrr 111na <·o r ;1ztil
forte, maR aparecerão ne blinas significa tivai. no horizont e• .. ob con diçõ<'I"
Oranur, at-. 1111vc ns niio sr fo rmam nem ncsc<.•m. cm parlC' purc1uc H atmosfcn1
altamf'nt • <'arrq;a<la e agitada nüo pode e co ntrair, r a ca rga dentro da nuvens
não po<l t• past..ar de um <·erlo ponlo. O vf'n to podem t•r caótico ob a.
''ondiç<lrl\ Oranur. parf><'<>ndo C"onf uso:. ou agitado . \ormalm cnlc. u & tempe .....
ludC'. qut• ~<' a pro~i marn e fragme ntam ou e di •. ipam pert o de uma região
afetada pt>lo Oran ur. A atmosfera pode tr r uma <1ualiclacfo " teu a" ou "distor-
cida'\ n·íl •tinclo a. C'o ndi~õcs geralm ente sobr<'carregatlas. Ati c·huva. te ndem
a diminuir. r m g<'ral <1ua11do o Oranur é finnlmf'nl c· ·u b ·titufrlo p ·lu · conJi-
çõrs lctai. <' imohilizantPs tio DOR.
O DOH ll11 nh~m l<' m u mu expressão almosfhi ca, e <Jl1<111do s11ficientc11w11-
tc cxlcns<>, ussoc;ia-sc C'Om <'O ndiçõcs de SC'<'a 0 11 J csC' rl o. l1:lc nparPC<' nu
puisag<'m como uma nf>voa acinzentada qu · rc·d11z a visihilidad<', dand o à lu z
do . oi umu propriedade- d" queim ar ou clrnm11 ~car, to rnando a chu va êJcida
ou hloqm·a 11do completamente a queda da r hu va. nnvrns toâo de ·pcdaçada
<'O rn o fo rrapor;, pan~rendo algodão i-ujo de ·fiaclo, ~ nun ca ultrupa.. am um
lam a nlto pr <p1 r no. Algumas V<'7.C , apurcct•m prcp1 <' nas nuvC"nRinromuns com
uma coloração prc·tu ou <'Í117.a CSCLtra ; cm <'onlraslc <'Om 011 tra1:1 pcc1ucnas
nu vc·n ~ na ~in•a, e·... nll\- f>ns e curas manlt"' 111 ua coloração in fpida me mo
q11mtdo ilum i nada~ dirctu menlr pela luz do . oi. E sas nuvc-n~ i.ão o que Ht>id1
chamou de> 1w t •Pf1s TJOR. Com freqiiênciu <·lus <'formam e tornam a e for mar
c·ontinuurn c11l<' sobre ct•rtw. loca]jdade. na paisagem, 1·01110 se estive sem
c n<'rgcti carnc11I <' ligada a cs u :irm1.
Enquanto qu e o Oran11r <'o DOR c~j~trrn freqücntc m<·ntf> junto · num a
certu região, f' m g<.~ra l , a rxpre são de um pr<'clom i na ~obre o ou lro. , cndo

ól
O M :tnual do Ac·umulador d e Orgônio

fenômenos ene rgéticos, o Oranur e o OOR não podem ser "soprados·· pelos
ventos, no entanto, umu boa tempestade pode limpá-los. Soh cond ições
excepcionalme nte fortes de Oranur e DOR, as tempestades são bl oqueada e
desviadas, dando lngar a secas prolongadas. Os desertos geralmente são
e<arrcgados com grandes 'JUantidudes de DOR, particularmente nas camadas
mais baixas da topografia. As regiões com usinas nucleares mú ltiplas, de
refinamE"nto e a rmaze namento de lixo. tendem a ser altamente carregadas
tanto com o DOR cowo com o Oram1r. Nestas áreas, devido a ,,ida e nergéti ca
estar rarame nte c m seu estado natural e, em geral, superexcitada ou amorte-
cida. freqü entem ente ocorre m ciclos de seca .
Compare as clesc•·içõcs acima das condições Oranur e DOH com as da
energia orgônica rm sua co ndiç~o normalmcnt~ hrilhantC' e pulsante. Quando
o <·vntimwm dt' orgõnio inanlÕm um estado saudi1vrl e vigoroso tlu pn lsução
atmosférica ocorrem ciclos regu lart>:s de chu va-seca.-chuva-seca. A atmosf "ra
fica limpa e tra nsparente, brjlhaute e frc ca, sem ne nhum n evoeiro atmosfé-
rico notável. O contraste entre as nuven s e o r ~ u azul é visível até o hoáwntc.
O céu aberto tem uma cor azul profunda e as nuvem, fronteiriçu são nítidas
e bem clefi11idas. J\s nuve ns mantêm umn forma arre<londnda, como botõc ou
couvH-llor, e cresocm verticalmente sem inclinar para os lado on se dt> inte-
grar. As montanhas djstanlcs mantêm uma coloração azulada ou púrpura. A
vegetação também é um edecida e en crespada, ch eia de vida. Os pássaros são
ativo~ e ru idosos, e a vida de outros animais também é ativa. A luz <lo sol
aque<'e, ma não queima ou chamusca como vimos. O sentimento gera l
subjetivo durante condiçôcs de tempo Limpo é de grandf• expansão, energia
abundante, pleno de contato e vida. Respira r é lão fácil q11e o ar se cm pttrra
literalmente para dentro de seus pulmões. A ma ioria dus pessoas se sentt•
excepcionalmente viva. alerta e mais rcla.-xadn do qu e o usual. Toda a vida está
empurrando para c ima, contra a gravidade, com umu expressão d · ondulação,
e mpurrando gentilmente e expandindo a natureza c nerg6tica da vida. Sob
cond ições chuvosas, você pode se sentir menos energizado ou sonolento, mas
ainda calmo e confortável. AB chuvas ocorrem com uma regularidade cícl ica.
A maioria das pessoas mais velhas está consciente de fJUC essa qua lidade
da atmosfera é cada vez mais rara. Ela era mais comumente observada no
passado do que hoje e m dia. Os nevoe iros, uma qua lidade de DOR estagnado,
estão rapidurnente se tornando a " norma", tanto qu e muitas pessoas jovens,
particularmente nas grandes cidades poluídas, não sabem o que é realmente
u m dia freE><'o e brilhante. Por exemplo, os pilotos mais velhos d e compan hias
aé reas lem bram quando o nebulo o DOR estava presc-nte somente obre
poucas ár<'as industriais. Entre tanto, hoje em d ia, ~• nehüna DOH pod e ser

62
Jam es O e l\1e- n

ob c rvada d e mocfo contínuo de co ta a costa, e também a uma distânc·ia


consiclerávcl no oreano. Panil elamcutc, rom o contínuo desmatam ento r
forro.ação ele deserto qu e ocorre no mundo, as cond i~ões de dese rto DOR estão
se espa lha ndo em regiões que já foram muito ma is úmidas. Em regiões mais
ú m idas, quando a atmosfera e torna DOR, as chuvas rct,ri uares ão substi tuídus
por chuvisco& ácidos esfu maçados. Os naturalistas relataram que o orgônio
azu l q 11 P bri lha sobre as montanhas desaparece maii:i ou menos dois anos antcA
d o rom c~'. O d a morte maciça da flo resta, um fenómeno qu r é <'orn u m c nk
asso<"iudo com n<>blina e ar poluído estagnado. Ce ll'hnn enlc, o brilho azul do
orgónio <los o ceanos, rios, florestas e atmosícru es t~i de aparecendo num r itmo
ameaçador, antecipando um colapso de todo o ecossist •ma. .Tustumente qua ndo
a energia vital foi documc ntad:.1 e o bjetivada, está sendo poluída e morta.
Para clesc rcvc r os es tados cnergétit·os do Oranu r e do DOR , H<'il'h u. ou
o exemplo de um unima l selvagem colocado numa jaula. Primeiro, o a nimal
reage com fúri a, ten tando se livrar do cnclausu ramcnto. Depois, o animal se·
cansa r se torna inerte e lc lúq,rico. Esta reação observad a pcJos tra balhadores
de zoológico cm todo o mundo também foi confirmada por John Ott em seu
trabalho flealth mul Light. Otl d emonstrou que o rato de laboratório exposto
à irrncli ação excitan te d e uma televisão se torna inicialmente s upe rexci tado;
mais tnrdc, o mesmo ralo se to rna inerte e letárgico, e fina lmente· de envoJv<·
do ·nças degene rativas. Ou deu muitos exemplos o nde o comportamento
agn· ~ivo numa r.riação de ani mais, tais como de martas e de pei ·cs ele aquá ri o,
foi elim inado pela re moção de luzes flu o rescentes produtora& de Oranur.
Efeitos 5Cmclhuntcs a esses também são oh crvados e m crianças que csh1dam
com luz íluoresccnle nas salas de aul a. Alguns professores de cohriram que a
perlur haç.ão na sa iu de auJa pode ser facilmente elim inada pelo simples ap agar
das luzes flu o rescen tes.
Eu ob ervei uma reação sem e lhante entre crian ças <[U C passam grandes
quantidades de tempo "vendo" televisão. Du rante as fa ses in jciais de exposição
da cria nça à TV, freqüienteme nte há pouca atehção sobre o con tc'!tído do
programa. As crianças simples mente querem a TV ligad a. e e las frcqiientcmcn·
I
te se ocupam com outras cojsas enqua nto sentadas c m frente a ela. E comum
se observar este estranho comportamento entre famílias inte iras, onde "
ativid a de fam il iar da noite ou do fim de se mana acontece e m volta d a gran<lf'
TV cm co res. Nin&~Jém parece se importar com o programa que passa, ha ta
simpl~ mrnte que a TV esteja ligada. Assim como os .ratos d e laboratório
come<lorc de cocaína, tanto as crianças como os adulto podem se torna r
dependentes do cfoi to Oranur d a televisão. Mais taituc, romo os ratos d e 0 1t,
eles podem en tram num estágio inerte, letárgico o u imobiliza d o, qu e é
O ~I u n 11 a 1 cl o A n 1mu l a d o r d e O r g ô n i o

popularm<'ntr c·hamudo si1«Lrome do sofá (cour lr-potatu syndrom<>) , <JlH' pode


·er um prcc·ur, or <l<> doença degenerativas. É claro tiu cxi, l<' urn componcnt<'
e m ocio nal funcionando aqui; uma vez conta minudoi,. adulto:. e crian ças
pod ·m nsur a TV co mo um meio de esca par de uma situa<:âo fomilim· ou ocial
infeliz. Mui, lc- mhre-sc da descoberta de Rcich de qu e o orgônio f a cncrgiu
<las emoções. O eft>ito da TV é maior que um simples e c·ap<' "ronht>cido·', e
tem •ft>ilos biue11erg<>tiros distintos.
Esta forma bioc·nergética de dE>pen<lência tio Oran11 ri rlctromagnf'lismo
(' ohscrvurlu nw is clurnmcntc quando alguf.m tenta de ligur n TV. A crianças
agiludas nt• lc~túrgi<·ns flUC csuwam se banhando na rucliaç:io ela TV, m1ts nílo
prestan do utcn(,'5o no programa, -podem repcnli1111mcn lc reclamar q uundo
a lguf.m lc' nta cl~s lig<1-l a . Mesmo os adu l tp~ qu e sofrem dcstu síncl rmt1<" se
~....
sentem dr ro nfortávc:'is s6em11ensar em desligar a TV, forçando-. e- o mai, quc-
pod(•m a sair deste estad o catatônico suav<' pura u m co ntato cmorionul
(bi orncrgc~ tico) rnai.., dir •to com outros sert's humanos. Evid ·ntcmc11lc, o
conl f' tí clo doi, programa · t41mbém te m o seu papel; quanto mai. violento, rru ·l
e cxcitant<> . <"xualmen te ele for, mais ele toca rá na rrprcssão sr'\ 11al, prolon-
gando t' r<-~sr ntind o a raiva d as pessoas da no sa ·oci<•dadc, parn alimentar
ª"'
ai11da nhli ~' índrome. ' lã síndTome o. adt1 lto ou c·rià1H;as, rnramcntc
ou nunca, a~:- i . l<•m o canal ed ucativo.
Outra rcn~ão qu<' perte nce a essa categoria é a da c:rian<;a num salão de
11ideo g<une, <l'W fi rou , em moeda 011 foi expulsa. Quando a criança (ou o
adulto) ,,_ nrnnclaclu r mbo ra, pode ocorrer ang'llstia <' mesmo violC'nlas crises
de- c:hor0o. Otl mostrou que esses aparelhos, lâmpaclas fl uorcsc·<'ntrs <' TV em
pa rticu lar, frcqiient cmcnte são u causa da hipcratividadc na infância. Ahrn l-
rr1cmll~ . o ut ros pcsq11isaflores ohservaram desordens romportunH'ntuis sem('-
lhuntc-s, rr.ÍOl'<:ancf o o isolam ento social e a co nlraçüo emocional c.• ntrc a
criançuH jovt~ 11s c.l1•pcndPntes rle seus microrompuwdo r<'S. Alt-,'l1mu. eh>.. ai.
crianc:us dependentes dt> computador estão contraindo catarato.. , devido à
expo ição constante ao tul>o de raios catódicos (fR ~) do monitor cio co mpu-
tador, e a lcuc·<·mia lamb~m pode er uma doert<:a ~1<;. ociacla à tc<·nologia. O
Ornnur na · alao de compu tador da escola <' nab alab de l'ideo gamc> ; tão
int ' nso qnc é im<>diatamenlc pe rcebido. Os departamento <lc TV dus grn ndes
loja:, qur tamb~m têm muitas luzes flu orescentes, atacam rom um Oranur
intc·n o os <f"<' pas. a rn t'a ualm cnte.
Gu vi um ra. o rlaro de dependência de radiuçiio <la T\ cm trr. cri anças
hipcral iva <JU<' pas avam horas do dia em frente da TV, mas pn· tuvu m pnura
alc11ção ao c·onlclÍclo do programa. o instante r m que cl ('i, d 1cg11vam <ln
ef-.c-olu, a TV li11!ta d<' estar Ligada. Quando a TV íinalrm.·nt c fo i desligada (a
.1 (1 Ili (' " 1) (' M r. o

mãt· frustnida l<'\C <t"C rortar o fio d a tom mla para derrotar a~ <"ria ri c;as
espt•rtac.,). ho un• um a omh1 de protesto agon izantc e 11 m pt•ríoclo ele• ro m por-
lamculo ailllla 111aif' ag:itado. Entretanto. depois Of' unia "<'m<lna ª" r ria nc;a" c;e
aculmaram e rn rncça rarn rom novus am iza<l<'s e ati,idadr:-., <'a hiperati\ idad C'
cl l'sa purc><·ru <'n111plr ta men tr. /\ mãP sc livrou da ~ranrlc• Tv rm <'ores r
comprem ou tn1 1rn·nor cm preto e branco. l\IE'smo assim, quanclo maii- tm·df'
as crianças podiam assi&lir a TV preto e branco pclo tempo 'Jll C ttuii.esscm .
clus n11n<·a mais caíram nu mC'sma arméHl ilha. c ét síndromr hipc.·rativu não
voltou u oc·orrC'r. csM's ras os, o i'i istcma rnergéti<'o da pes-.ot1 se• tornou
clep<'nch-11tt· da agitação rio Oru n11r/clclromugnrtismo c foi JH'<'c·isu 11m ~fifun:o
dnro e consciC'11 lc para s11pm·á-ln.
Ao rnmr um ar u111tilador de or~ônio num ambit•ntr Oranur 0 11 DOH. 'º"ª~
w; c·o nsiclcra~·o<'s acima c;ão muito important<·~, pois o acumulad or amplia
q11alq11<·r tipo clt• rondi c:•i o energética prf>scntc no amhiC'nl<>. Sr o Oranur ou
l)()fl t'r-li VPrt'lll prP <'11l<'~. UJTI acumulador ampliarÚ ('~sas tc•nclc; Jl<'Ías, Ua ndo
um a qm1li<laclv pm•sivdnwntC' tóxica e nc•gutiva à stw ra rga. Em algunc., c·asos.
oc. c·Í<'ito:-, do Oranur <' DOH ·ão iníihranlcs • pcrsic., t<'nlcs. <' não poclc•m cr
iníl11<·1wiados 1><·"1 simplr~ mudan ça d o ohj<'to:. tlt• i:.iia c·m.u. De· u m modo
g<'nil~ isto e!. o <JlH' ororrc cm gra ndes rirl adC'~ poluí<lac., t' rcrtant<·nt <' cm r<>giõ<>s
pnh inrns às tt 'ii11ai; nu dcarr.. No caso das usinas nudrare-;, uma dislâtH' ia de
30 a 50 km e'.. a mínim a com relação ,·, . rgurança. tanto para O!-. c•í ·itos
biológit·os <h1 <' mi ão de radiaçéiO d" baixo nívc·I. como para o uso clo
acu mulador. J>o mesmo modo, é dcsacomwllwdo o 11so de 11111 ;1<"umulaclor se
você- C'sli t•r " pou cos cpii lômct ros de distfüwia d<' rabos cl <' transm ÍSf.üo de
allíssi ma voltag,·m ou grandes torn·s dr trnnsmi.. ão de nídio. Do lll<'MllO modo.
não W i<' um acum ulador ~e •Jt suu rcgiiio so freu n•cc· ntcnwntr um ª"icl c nlc
nu r l<'ar (.' lt O UV(' VUZéHl l<'ll lO.
lJ 111a 1íltirna <·o nsid cração. O acumuladores rHtn«a dc•vt•m bC' r ui,udo:-.
den tro cl r c.·a~a:.. móveis 011 casas revcstid•1s C'om alumínio. O:.. alumíni oi-. d<io
um a caractcríst ira ncgat Í\ a d e ' iri a u enrrgia orgon il·a, <' {> dt".,acon!-C'lh ado
vh cr clC'nlro dr tal c·strutu ra. mesmo <1uc um a<·um ulador não e. tc·ju co n!-ilruído
ou h111t1r<lwlo hí. A!> cw,as mc)vcjs com maclC'ira i,ão mu is segura!-., t• não t''iste
nenhum prohlc·ma i n<'r<'nlc rom elas. Entrelanlo. note qur al1-,rt1mas casas
móvc i · <' précli o!-i ão i. olad os com fibra dr vidro. qur tem forro dE' alumínio.
e <'slc tipo dt.• isola111 <· nlo ~ a mplameJ1te usado, r lc foncion<trá <'o rn o uma
lateral clC' alu111ínio e• Lorna rá a caS<t um grande' a<•unrnlador ele' a lumínio.
Também as rasa ' rom teto de metal, ou C'<lsu& novac; <fll<' usa m hrnçaclab ue
aço
nas p~r rcd rs c·n1 vc·z ele• C'ompon cnlci, ti<' muclc•ira, ag irão de algum rnotlo como
11 m g randc> HC' lllll u laclor. Eu vivi dentro d<· laib esl ru lu rns por 1wrfodo:.. c· 11 rlo .•

65
O M a nu a l d o Acu mul a d o r d e Or gô ni o

e mesmo sem u m acumulador, elas tendem a desenvolver uma alta carga


de ntro <lclas. Elas podem perturbar o cjclo de sono da p essoa e ampli am o
efeito Ornnur se tiverem luzes fluorescentes, fornos de microond as ou TV. /\s
casas novas projetadas para terem uma eficiência e nergética, freqüentemen te
n ão têm ventilação aclcquada, o que torna a situação energética ainda pior.
inguém deseja viver dentl'o <le um acumulador, e a ma ioria das pessoas
sensíveis ficarão um pouco perturbadas pela sobrecarga que se desenvolve
espontaneamente dentro de tais estruturas.
Apren da a reconhecer o DOR e o Oranu r, pois assim se a sensação dentro
de um prédio on acu mu lador fo r perturbada ou difíci l, você pode tomar as
medidas e as preca uções necessá rias para elim inar esses efei tos. Areje o quarto,
ch equ e para ter certe7.a de que a televisão, as lu ze. íluorcscentes ou qualquer
outro aparelho n ão esteja em uso em çn~.r.tos próximos o u andares acimêJ e
abaixo. Se um acumulado.r j:í est<.Í presente cm tal local~ areje-o também, e
ap1·cnda os passos pnra limpá-lo com água. Siga as etapas e as orientações <latias
no próximo ca pítulo "Limpando seu Ambiente Bioen ergético". A sensação
subjetiva num act1mulador deve ser de aquecimento, conforto e relaxam ento.
Aí é qu e é mais im portante você aprend er sobre sen ambi ente c.-~nergé ti co, e
entrar em contato com seu própri o corpo e sensações de órgãos. Está claro
q\l e os fato res relacionados coro a vida "civilizada" em gera l inl'lucnciam
ncgativame11te o campo de energia orgônica da Terra, o de n ossas casas, ~ o
nosso. Qua lquer coisa q ue pertw·bc ou agite o campo atmosfél·ico da en ergia
orgônica da T erra ou o de sua casa também afetar á fortemente a sua própria
energia vita l. O próximo capítulo trata diretamente do que pode ser fe ito para
diminuir ou eliminar esses efeitos tóxicos.

66
Jame ·~ l> c l\Jpo

l O. Limpando seu Ambiente Biocnergético

O último ca pítul o identifico u alguns probl rmas potenl'iais com l'<·lação


uo 11. o cio acumulador de orgônio, ou a vida num amhirnt · <'n ·q~~lica m c nlt·
p ·rt11rlmdo. Os itcn sq.,111intes ajudan.1o você a criur um amhienl<' para viver.
no qu al o acumu ludor <l c orgônio irra<liurá sua carga de! moJo maii;; forte, com
as caracfcrísticas <·n crgéti cas ma is suave e <'~pans i vas. Esses fHH!!>Or-. <levrm . 1·r
, rguiclor-. pura protê~f> r seu acumulador, mas mr.smo que· vorr 11flo tenlin
ro ni,tru ído 11111 . <>I<· protcgn ào você r sua família.
A) O "Cf'lciro na Floresta": O mel hor amuicntC' possível para c:oJoC'ar urn
ac11111ulador -.eri;1 num plano . cro <lc um gra nJ <· ,. ar<'jatlo c·<·l<·iro 110 campo.
A maioria da!> pcs~na não têm tal celei ro, nw:. po<lcm ter 11111 lo<·td protegi1lo
uo ar livn-, qu<· prrrncl1a e se:, critérios conc<'iluais. Jkvc· e tentar re produzir
t>. ~a~ eo ndiçõt•s o máximo possívd. O ambicnlC' '·celeiro na ílorc~ta '' idca lmcn-
lr dcv<' estar ·ituad o p •rto de campo · abertos e florc:.tas, pE"lo mr no:. u uma
dibtân"ia cf c :~O a 50 km de qualquer usina nuclea r e a 5 km d<· distú ncia de
algunw grnndr rNlc dr lran missão de cnrrgia qu e .itrmcs...,C' o país. Ele
lumbém n:"io <lc•ve estar no "caminho"' cntr ' lransmis, iio de• mi croonda~, nem
a mcno!-1 de 5 km dr qualquer grande torre dr transmisl-ão <I<' rádi o <>11 T\. O
lll l' lhor C~ ler lllllll C'S lru turn aUerta, ar •jada, COlll UOa cirr 11 luçào ' l 11i do ~oi ,
ma protegida rim, chuvas e ventos forks. i\csta Cl'ilru turn 11 <10 cfrv<' h av<~r TV.
lü 111 pmla ll uorc:sec·n te, for no de microondas, dct<'rlorcs d(' f1 ma ça ra<f ioali va
cl<'. Dr.vi' ha cr M1nH•11 Lc poucus tomadas elét.ricus, co m lu zes in c<ind 'SC'C'n lc s
no LC'to.
B) Plantas, font es e qu cJa d'água: Voc·ê pode int<'nsifirn r m. carn ctcrísti-
ca:. po:.itin1s da c·nergia viwl num qu arto ao coloC"a r o 111aio r número p o~ sÍv<' I
dr phinwi, vivas, <'Orn uma ventilação contínua e adequada. As plantas s tHl\ i zmn
o deito~ do DOR e do Oranur, e também oxigena m o ar. O me. mo a<' Onlr<'t•
com relt1ção t1 queda d'água de uma fonte. A maioria da. pcs. oa . cnk e. c:-
cfl"ito~ expansivos e· agracl ávei ·,e cada vez mais estü u. ando plant:.h, <·0111 cp1ccfos
d';ígua ou fonte:. para melhora r a e trticu !'. ubjctiva. dentro dt> gra ndes 0 11
p ·q11c1ias <' ll'll l u rai..
C) l .imrJêl ndo clirc1am entc com água: Se o sr u ambi en te é poluído ou S<'
é rl c <:an1t c r b<'<'O d<' d<'.c> rto. esteja preparado para limpar o bCll tlturnu lador
rotineiramente por dcntJ·o e por fora com um pano {1m ido. Ynt·ê tumbé-111 pode·

67
O M n n u u 1 cl o A ,. 11 m 11 1a d o r <l e O r g ô 11 i o

m anter um lmltlc cl'água dentro dele para sugar qnalq11<'r energia c::.tahrnada,
('nq11 anto niio estiver 11r-.and<H>.
D) Matcriui::. de co n trução: Nas livrarias<' bibliotc<·as cxistrm li vros qm'
orienta m a, P" !>Oa a encontrarem mat<'riai. d<' ronstru<;ão E>rguros e . em
produtos CJUÍm icos tóxico . Eles informam oun· o. divcr ·o p rodutos novo .
não-tóxicos r mate riais el e construção disponÍv(•is no nwrcacl o. Du ponto de
vista biocncrgftiro, rxislP umê! preorupação em viver 011 con!,ln1ir acu mula-
dor<'s rrn ca~as m6vcis ou ca as com revestimento ou la teral d r alumínio ou
1

aço. J\s latera is de alum ínio tra nsformam-na 1111m artmllllador cl"' alumíniot
que- é <'onhecido por tt•r uma influência t6x ica. <)ual<Jll<'r estrulura romposta
d<' par<'des dt· mct.al, 0 11 mesmo as casas ma is novas q ue wmrn placas de m eta l
uo intrrior clus pwrc<lcs, podem c ria r um efe~to acumul ativo el e- energia. Vocr
pocJe <JLWrer . r ..carregar,. dr.otro de um ""''
acunrn 1aclor flt'l'I.O< 1·t<"arnenk, mai.
vocé 11iio <ptr r "'viver" dentro de um! Lem brt.'-S<' do princípio cio "ccl<·i ro na
florcstu ".
E) Jlum inaçiio: J\ re peito du iluminação, todos os tipoi, de lu ze ílu o res-
<'<'nlcs, m<"smo as va riedade '·de espectro ro rnplcto" ~ão <f<·~ ac·onsc lhávcis.
Todas elas têm u m lastro de a1,ritação clc tromagnéti ra t' pólo negativo de· alta
voltag<'m, qu · cxrita e perturba o continuum de· f'ncrgia o rgô nica. 'e nhum:i
de a p<'ças de iluminação 0 11 o próprios tubo~ íluorc crn t<'i-, me. mo a
va ri<'dadt• com pólo negativo prot<'gi<lo, e lim inam o rf<'ito do Ora nur. O
melhor tipo possível d<' iluminação é a incand<'sccnh' implc1:1, rom lumpacla
transpnrente, cujo filamento claro você pod' V<"r utravé. do vidro. E as
lâmpadas quase cl upl i<'um o e, pectro solnr natural, e não c riam Ornn11r.
F) Cozinh a nd o: Para cozinlw r, é rfcsaconE><'lha<lo o uM> d<> for no. <lc
rn icroo nclas e fogões que funcio nam sob o princípio eletro mag nético de
C'orrcnl<' r.irc ular. Enqu anto esse. fo rnos . ão ga rantid os c·om o '"!:i<'gl tros" pelo
governo fede ra l, os princípios us<1do. pura esse <'ritério estão bustant c dc. atua-
li uulos e existe um con ch avo cntr~ os fabri cantes d <' fo rnos e o gove rn o. Os
fornob, fogõ<'s e to rrade iras que trabalham por aquecimento el a rcs i~tên cia
r lh rfra são mais seguros, m a emitem ulg um dit-itúrbio cl<'trom agnético num a
e. caiu cl<' fre'lii "nria <'Xtremamente l.rnixa (EBJ·). Outro probfrma com apar<'-
lhos culinári o de resi tê ncia elhricu r que e lei. não t;ão muito cficiPntcs no
u, o da rn<•rgia d étri ca. Do ponto de vista biológico e da eficiência encrgfti<'a,
<~ melho r u. ar fo rnos r fogõe de gá natural para rozi nhar, . em piloto <'
fagulha t•létri<"a.
G) Tele visão: Com relação à televisão, os aparclltos que m ais agride m são
as grande · 'J i:. <"rn cm·c ·. ~la s têm tTê canhões de elétron no tubo <lc· raios
cutódicos (THC) e operam com voltagens altamc-'ntc exci ta ntes. /\ TV em ite um

68
amplo <'Sf't'Clrn ele <'ncrgia&nocivas, inrluindo EllF, raior; X sua e, frc·qürncia
ele· rádio e c-a mpo de· pulsação magnética. Ela podem aumentar rapidamente
o:. nívci. de Oranur e DOR num quarto ou casa. Como uma altc•rnativ<1. as
Ldc\Í.<ks ck pmjec;ao que não têm um tubo de raio c-atódi<'o, parcc m mai ~
be~11ra s sob o ponto de vista bioenc rgéti ro. Enlr<'tanto elas ainclu causam
algu 111 d i:.Lúrluo na energia orgôn ica, e não devem s<·r u ~ a<la i; perto d<' um
tH'Ulflllludor. s(' voe; não lcm dinheiro para com prar \lltl aparcUio de TV de
projc" ç~ o, lc nl<' trocur o seu por um c.aparclho pct1uc·11u t•m preto · Lranco, c1uc
6 tc·m 1m1 canhão clr elétron operando num a voltagem rnuito 111ais lrnL"<a. Ou
f'nlüo, dê um fJa b o aindn mais radi cal: corte tlram.atica111 cnlc• 011 ptlr<' el e ver
TV. C.)11 u11do <' li cm professor universitário, o pri mci ro 1:m;i110 meu lo que cJcj
aoi. mt>ui-. alun os pura abrir seu horizonte~ e tirar ~•s minhorao da <·aucça, cru
i-uir <' comprar um tijo lo pesado. O segundo eu. irnunentu era joga r o tijolo nu
aparelho de· T\'. Cluro qu{" o::i e'\f udanlc. n5o fiz<' mm i~ ·o, nrns a ciue, tão é
cpH' voc·c' aproveita mai lendo livros, falanclo c·cm1 amigos ou fomilian•i. e·
<'Xp<'rinwnlando u vida mais dirctanwntf', cio qu e entrundo na . í11dron1t• da
T\ ou ~e erwltarc-ando de raio X e propaganda.
11) Compulaóor<'~: Quanto ao computadorc!-., cm gC' ral d e~ !'ào piore.
<1uc º" .1par<'lho d<' T\ . pois o trabalhador sen ta hem perto <' pasi.a muito
mai. h·mpo t•m frente a eles. As. im c·omo o npardho <lt' TV, ír ·qli<•11temcntr
el<•t- cmprc•gmn a nw ma tecnologia de TH C <' procluzcm EDF, radiofrcqiiên-
ciai,, raios suaves <' c-ampo magnéti co pulbuntc. r relacionam- e probJl'mas
no!, olhos, d<.'formidade no foto e aborto c~ponhinco. .. e· vo •t.., u. a muito um
co mputudor, e~ melhor ter um que não pos ua 11 m monitor com TRC. llá
si l r 'n wF. mais novo:., a mai oria ão mi<·roco mpuladorcs porttitcis qur u. am a
l<'cnologia de aistal lfqui<lo. E~se · não provocam irritação nos olhos 11Pm Jores
nc<'ahcça, g<·rulmcnlc associach.ts ao THC. As Idas plwmw l'Üo outra k C'nolugi a
altC' rnuti a uo THC. mas elas usam majs cncr~ia pura opt>rar do q11P u ·
monitore~ ele cri tal líc1uicln, e ninda podem gerar algumu rudiação hiol ogica-
mcutc prrturhmlora. Al ém da tela cfo computuclor. !'Cu circuito intc-ruo
tamuém procl11i prr111rhaçõcs eletromagnética r Oranur. Por e. ta razão, r
melhor Ilhar oi, computadorc portátei~ que funcionam com haleria~ rerarrr-
g:ívri r c·orrNllc 1) •. Este tipo dt' computador não lcm uma conexão
p<'rnrn1wnte d· saíJa parn corrente alternada J e 60 1li, nem tem um
tran formador interno A , ambos criadores de significativo elC'tromagnetismo
d • baixa freqli<-;ncia. Juntamente com um monitor de crii,tal líquido, provavE'l-
menlc rlt'~ i,ão o:. computadores mais S(;guro&do mercado, r também requere m
unta q11untidmlc mínima de energia elétrica paru funcionar. EntTrtunto, !.C
voc·c; tem el e usar um computador co m monitor tlc TRC, Juí produtos no

69
O ~Ia nu a 1 d o A e 11 m u Ia d o r d<' O r g ô n i o

nl<'rcado qu<' ;\o com postos de acrílico transpar<'nte com uma rccl<' protetora
cf c níqut'l / nylon (à vc ncht na Natural Energy Work'> , PO Bm. 861. EI Cc rrito,
C \ 94530 L . \ ). Es e~ produ tos, que· não devem rr co nfundiclo:-. rorn a. •·tctas
protdorm." mais comun s. protcgerfto ·eu rosto t' S<'ll!. olho do alaqur direto
da radiac;iio e letrônica cio TRC. Eles ajudam muita~ p<>. soa ... a u. arem um
rumputaclor S(' lll desgaste. Mesmo assim, vo<' " nun<:a dC'vc mmr nrnhum tipo
de t•omp11tatlor dentro <>n perto d um acumulador de orgônio. Attui tumhém
~e apliram u&mesmas rcstri<;õe.s que às do apareU10 clr TV.
J) Co herlor<'s e lét ricos e aqU<·ccdor~s rlc ~ir: Quanto noi- ro hcrton·s
<:•h!tricol'l, <'ks tumhém í'. tão r<'lacjonados ao auml' nto de· ahorto <'sponlíinco ,.
··~·,
p<'nla tlt· l"a11g11r t•nlrc as mullrf'rcs grávi das. 'lcn1110 quando desligados, 1•
so n1 f'11tc• ligados 110 inl<'rrnplor da purcdr, eles emi tem um po<lrro:o <'ant po

c·lftriro l ~ BF cpt<' podc ter uma iníluênciu tóxic-a. 1:: acnH'-<'lhávt•I q11 <' \OC'~ ~··
livn· df'lt·s e voltr ao robcrtor de lã m •nos confort;Ívcl 011 ao drc•dom pc. ado.
O!. c·oh<•rlore clétri<'os nu1wa devem ser u aclos <'O m um <'Oh(·rlor cfr orgôn io
ou dentro <le um acumu lador. Oo mE>smo modo. c:- ·a prccauçuo rm n' laçiio
aos coh ·rlorr!l c·létricos também deve ser aplicttda para os ac1uecf'dorcs
porlálcis <lc rt"Sil'ltênria clétric·a .
.1) Torres dr transmi ão de nídio ou TV f linh a dl' emi!-!.iiO el e <'ttergia:
om ·nt<> agora a ca usalidades ambientai r<'lativm, às torres dc tran. mi ;io
d<· rádio ou 'l'v t· grn n<lcs li11ltas de transmi. ão <l ~ C'ncrgia t•ll-t ri ra csl:1o i-,cJHlo
docum cnta<hu,. ão st' su rpr<'cuda ~e a companhi~• cf,. rm·rgia Jura i ou nH"smo
os grupoi-, ambientais tcnhum pouca informa~·ão u cst<' r~b)>l'ito . Eduquc-s<'
obre os perigol'I <' fac:a uma ~wa liação L>a ru<la na b UH proximid uclc, e 1-iobre u
que voni .uprendcu. De acordo com meu próprio estudo do 1n·ohlc ma, !) km é
uma dii.tância scgura lunto para as linhas J c rn<:rgia de uhu vollagc·m qu<·
at ravessam o país quanto para as torres de lrans rnis Jo 011 tc lr<·omu nic·açüo.
Entrctt1 nlo, cm ulb'lm:-. caso~ r -pcciai , grandes . istcma. ele.· lransrni ão clctro-
rnagnéticu, romo os u ·anos pelos militares para comunicaç:ão global. ponern
espalhar umu quantidade de radiação signifiraliva pda Mia árC'a. e cs <'aso~.
drvc !ler reiw umu aval iaçüo independente.
K) Emi.sõc ele ondas curtas de radar (' telefonia: \maior rontrové r ia é
!'iohrc o:. c·fc·ito~ liiológico da rad iação Jc ondas c•urla!>, a qual rstá ·c.•nclo c.·adé.I
ve;,, mai~ u ·uua. Além d o u, o para forno8 rasciros, a · íret1ü ên c-i ac; (h: o ndas
C'llrta ão u. :Hlus para ccagPm indu triai f' pro<'f'ssam1•11to d(• materiais. l'
para Risl<'mus dr radar meteo rológico. de aeroporto C' poHcia. Elas f.t ào usarlas
pant longus distúncius r comun icaçõ •s de tcl -.fonü1 <' lular. /\s po rtas e . <'n ore.
u11tom;hiros também 11. am freqüências invisíveis de uma parlr tio c~pN· t ro dr

70
.l a m <' fl De MC'o

microondas. Os acumuladores nun ca <levem M' r colocndo · perto dt>!'> as insta-


lnçõcs.
L) Oetcctor •s de incêndio: Com relação ao · d<>tcctore de incêndi o,
gera lmente o mais barato usam 11m pouco de li,xo rudioativo tóx ico como
fo nte de ioniza~io no eu mecanismo de funciona ment o. Enqu anto eles
funcionam bem pa ru detectar a fumaça, não el evem hcr u. ados rm quartos
com ururnuludorcs, nf'm onde as pc soas viva m ou durmam. A constante
irritt1c;ão racl iou tiva produz Oranur e pode agitar rn pidamcntc a energia <l ·nlro
de um quarto 011 um apartamento pequ eno. Existem viírioi, dcl<'Clorcs rl e
incê ndio muito bons que u ·amo princfpiofot<woltaico como uma altern ativa
:'t ioni zação ' ao lixo radioativo. Os detectores íotovoltiiicos de incênd io estão
d · acordo <·om todos os req uerimento, legais e com o código dr scgural1<:a de
incêndio.
\1 ) sinas nuclca rc : Se vocti vive numa área p<'rlo de urn a u. ina nu r lca r
011 armazc11arnc11to de lixo, você deve pcsqu i. a r scriu mcntc' sol>r" o perigo
para você <' b U<l fumília . Peça informaçõe. sobrr · · a u~i nu. ao grupo,
ambientai. locai, . ormalmcnte, existe• um ou mais d<' tais grupos tentando
limpar ou Í<'cha r e a usinas nuclcare. cm cp1alc1uer lugm·. E~f's grupos de
r idmlão~ são os mai. bem informado sobre os ri cm. para a aúdc ca u udos
pPla. usinas nucl eares. Me mo a im, é desacon. clhado mora r ou trabuJhur
nu ma área com mcno de 30, prcfcrivelrncnlc 50 km de distân cia de tal u ina.
Os aC' umulaclorc nunca devem cr u acl os perto de usinas miclcarf's.
N) ln tr11mcnt o. simples de detecção de radiaçiio: llojc cm dia cxistr m
mui tos instn 1mcm tos relativamente baralos partl dc tcrtar ca mpos clrtrornag-
nf tico~ 011 ion ização de radiação nuclea r, romo as ( JU<' você porlc encontrar
ern s11 u rasa ou vizinhança. Enb·c tanto, para nmu dlcft•rminaçuo grosso modo
e rápidu. vorê pode• usar alguns dos seguintes ulensíl io. simples e La ratos. Uma
vez '1"<' vorê tcnhu uma aval iação de uma radiação e possa l ocali ~á-la
prcci. ~un c nt P . você deve conseguir q ue o depart amen to d · aúdc locaJ foça
mediçõrs qu ~rnti tuti va s mais preci as, para ajudá-lo a ·onheccr a natureza ·xata
de sua cxpo!-ição.
illicroonclo '; m modo de avaliar as cmissõc mai fo rtes de microonclas
c-m s11u <i rra é- obter um medid or de forno de microondas <' um dr L<•clo r <lc
ra<lar de ra rro de polícia. e es apareU10. , gerulmr ntc o. mcdidorc.'» têm um<1
'
arca vcnle " cgura " <' uma area
' . u " . De ra t o, se o cu med.teor
ve rm ellia " pengo~ J
44
maif.i lmrato rr;:,ristra me mo um pou quinho, ou , r o cll'ler tor acusu' quando
usado dentro <lc ca. a. provavelmente voet~ estti rá sofn·ndo exposiç;io peri gosa
<ts onda. curta. . · fo ra de casn eles também t1c11san•m. seu amhi<m lf' <$ llt
rc<:cl><'nclo um a dosagem de onda curta d<' alguma íontc próxima. Os detectores

71
O Manual do Acumulador de Oq~õ nio

simplos (le radar de automóvel opcrnm em fr<'qliê ncias de ondns curte1s comnn:.
a rndar de at• roporto, sistema infravenr1clho <lr abertura autom:ítiru cf<' porta
f' telecomunicação de ondas r 11rtm;, <1s rpiais vorê ob..,crvarc\ prunlamentf' ao

dirigir co m 11111 deles pela ddad<>. lll)ando esses detectores simples, você po<l c
segu ir e loculi;r.ar a1' fontes de emissão cni sua vjzinha nça. I~ claro que voe·(·
não seri.a capuz de faz<'"r um<1 determinação <f'l"' nti lélltiva real do risco ao 11sar
esses detectore!-i simples e burutos. Entretanto. ao ativar rssrs <lctr.ctorcs, as
<losagcn.. comuns sito signifi ra liva e não rl f'Vf'm • <"r de ·prcz<llda. . i\11m
apart<imen lo onde eu 1morava. meu detector de radar de políria comcc;av;.a ,,
funcionar todu vc:r. que eu estarionava m1!11 r.ru·t·o virn<lo parn um a <"Pl'l:t
direção. O d<'tcctor deu um a indica<;âo semelhante ('Sla nd o hOntcnt<> n 9 m <' lro!.
de distâitlC'ia ri<' onde funcjonava
1 ·'
um radà~\IC' l'olkia. A nti vidadc era mai!'
íortc na parle mais alta do quc.• no nível du rua, e• mais tarrl<' dcr.,rohri <111c meu
prédio foi <'Om~trufdo e ntre dm1s torres dr l<'lcC'om11ni<'ação de ondas rurlu~.
transm itindo de um a l0tT<' parn a outra. As torres estavam relnli vmncnl <· u
uma gra nde <listfü1cia d· mim, mas a cmisstit> t>ntrc ela pass<iva just.,rn c11lt·
acima. ·\s p ssoas nos <rndure superiores <' lavam rcceliC'n do uma dosr
sigoificatha N<' onda. curtas cm . eu a1wrlantf'nto., C" a agi taçiio Oranur ncs:.c:.
andares supf'riorc. era husfante aparente. Em outras épocas, cu dirigi atravé:.
de cidacllcs intcirns perto de instalações mi li larcs e aero portos, durante a q ua l
o detector dr rudur se mani fes tavu constunt e mc 11te. Nenhum radar J c polkia
<'SLava em uso, e as pessoa loc·aL'i e tavam cndo constanterncnk hanhadas rw
cncr:,ria de ondat- cu rt:.s vindas dcsl'as instalaçõc.'>.
Campo~ l~létrú:o e Ala~11c>ti<'o: O campos dctromaf.,'11~ticus de liMi xa
f'req üênf'ia podem ser detectados pelo uso <le um nid iu lrnnsistor Al\ I <lc pilliu.
barato, sintoniza<lo a ma is ele 1600 1 CS. Com esta sintonia, ele n<1o pegará
ncn hum<.i t1·an. mi&hào de rádio, mas somente {'Státira ao fund o. Dr- falo. voe:<'
pode aumentar o volume toclo e só ouvir 11m assovio. Entrcta ulo. i-.e "oc:f'
srgu rá-lo perto <lc uma saída de <'llf'rgia clé1ric~1. C'aho de cn<'rgia, uccudcdon•:.
elétricos, li nha de telefone, computador, televisão, lâ mpada íluor<'scentc, vocr
descobrirá <pie a perturbaçüo elétrica uumcnlará drastiram r 11t · o nfvE>I cl<'
interferência e estática no rúdi o. O rádio portátil fi ca sensível a um forte rampo
eletromagnéti co numa faixa de baixa freqiiência, e emi te um forte sinal
auditivo quando exposto. Anda ndo pela ~ua cusu e segurnndo o nidio perto Ô<'
aparelhagens ou mesmo partes de sua pilrcclc fJHe você suspr itu lJllC esteja m
irradiando <'a mpu tôxico, você poderá loculiiar as áreas segura ' l' perigosas <I<·
sua casa. L. e o rádio mais barato possível, com caixa phistica e cm anltrna
c>. l<·rn a, disponível <'m lojas de departamen tos ou el e aparel ho dctrônic·oh.

72
J a m <' h D 1• M <'o

Os <'ampos eletromagnéticos também pod Pm her d e tcctudos · 0111 u111


acoplacior de acústica magnética a pilha, baralo, ou "amplificador-tc•lcfônico"
pa ra acoplar ao sc•u telefone. Quando não acovlado a um tclefonr t"' <'olo<«Hlo
t'm 'ºlume alto, o acopla<l or é sensível a campos mu gnhi<·os de variada, fonte!,
ca ...eiras. O as~O\ io <'Sl<l lic·o aumenta quando o a<'oplauor ~ · apro\inrn ele• um
ca mpo, t' o am plificad or cmitr um inal sonoro. l sr-o do mesmo modo qur o
rê'iu io transistor di ~c utiôo acima para lo~ li z:cir <·ampos tóxicos <'m sua ca. u.
~uo culO(jlH' um n<'11m11lador, ~u<l cam.i cn1 a rama d,. se u filho p<'rlu ele
11<•11h11ma dessas fo ntes de energia tóxica.
Rru/iaçiío N 11r/('(1r 011 Atômica: Não se ro nh ccr um método sirnplci; ou
huruto f' H t"H d<'h'<'çii o de• rucliaçiio utômica (ioni ~m ~tin) ele btt ixo n ível. 11 1:11or1:1
tio:-. con lacl orc~ Gcigt·r ~ii o incapazes de monitorar i,I:, mni ~ fraras cr11anticlmlcs
de· radiação tlt' ln1ixo nível que vem do m<.rnilor TRC do c·omp11tmlor ou
apan•lho d e- T\ . Da mc:ima forma, gPralm cntc a radiu<:ão de 11. inas lltlf'IParf'
r diluída, ma ai nd<l IH' rigo.;.i ao misturar-t-t· ('0111 granclt'S volt1m<'S " " ar ('
:ígua. l\1ra uma medição adc(1uada. ão nccc. sário:::. m<~lodol> soíi ~li caclo , para
nH·di c;ão a longo prazo 011 co nccnlração nai, amo tras df' ar r água. ~·rg11rando
um ~implcs <'Ontaclor Geige r cm fre nte da T\ 0 11 da l<·la do compulac.Jor. ou
~us1 <' 11lanclo-o no <1r prrto de uma u ·ina nu r lPar, raramente Plt• dctcctar:l
~11 :.,., 1n1a coi sa~ l ' em gt•ra l f'slf' proce<Ümt•nto <~ imítil. Do me mo modo. os
m<· l<'r~ clt• hol o mais haratos geralmente :ião íe ilu~ parn dctcrtar ní\(•i:-. dr•
ra<li a~üo hast;;.inlP l'l<·vacJo&, não registrando os m u i~ hai\o . Mesmo assim . cu
já vi prufc·:. ure:. ck· físir n scgu rarem um co ntador G1·igt'r ft•ito para cl <'lt'<'tar
um a gama infrnse1 ele racliação c m fr •ntc a uma T <' clrrlararem q 11 C' da e~
~

"rom pl<~ tanu-mlt' sc~urn ". I~ cla ro que isso niin foz fic ntido.
O) A<.;<iO ambit·11tal: Pelo q11c vimos acima, fi co11 daro que vocr pod e ÍH7.Pr
muita t·oisa para climinar as perturbaçõc:-. crH·r~é tit·a tóxica cm s wt casa.
Li<la r <·om tnis problemas fora de sua ca ·a, na' ii'inhança local, é urn a ~ unto
'Ili <' requ<>r uma a~ão social e algum t<'rnpo para trabalhar cole tivament e com
111 ·~oub qu<' tenham a nwsma idéia. rc ·oluçüo, aindu que rlos pf'f(ll <'no...
p ·uhlc•111a.,, rcqu<'r ha ta ntt' aprendizado tanto de i <·omo dos outros. \l <':imo
a ·irn, é um mito p<'n éJr qm• não se pode brigur c·om a prPfoit11rn, ou
t'Í ·1 iva 11w ntC' <·om a inrl11stria locaJ. Tome u rcspon abilidad<' r vá Pm Íl'C'nte.
Uma <'O isa é ·crla, o proLlcma da poluição racliontiva <' elctroma~n<~Li ca, ·
con~<'qüc·ntcmcntc• o DOR e Oranur a saciados a c·las. ·ó podem piorar no
f11111ro. Para comc<;<U, 'C as ocic a grupos amhirntais e comC'cc a lrnhulhar
co111 pci....,om. aifins <'m sua ár<'a. Sua bibJiot ·<·a locHI dt·vc kr uma lista <lC', e
I' ·que11 oi, grupo..
O 1a n 11 al <lo Ac umu l ador de Orgônio

ota: Um<i qumrtid(l(fP de i11stnm1e1Uos baratos, ca librado~ para fazer mecliçõe:.


pr<'ri.~<L'> dP r nm1>0s p/P1ro11wg11ético.s ou iorti,z(,1çüo de radiaçüo nurlear est.<íu clispcmírieis
110 Natural E,,ergy ll'lt>rks, /'O Box 864, El Cerritu, California, 94.5.30, U 'A.

- -; .,,_

74
Jam es Ü<'Mro

,
11. Baldes de Sucção, Aguas de Bions
e Compressas de Bions

Quando tomamos um banho de imersão dcmon1do, ou relaxa mo · rom


um e. calda-p é., c m pa rle nós rdaxé:lmos f'Or causa ela capa<'idac.Jc de absorção
de energia da própria água. Reich observou qu e a <tgua e a energ ia orgôni ca
t -:rn uma fortf' afinidade e atração mútua. Quando mergu lhamos num banho
mor no, nussa carga orgollótica inferna e a tensão bioen e rgética são redu~idas,
<' nó reluxamos. O efeito pode se r· explicado parcialmente pelo aq11ecimc•nto
rl c uosso corpo, mai< existem oulrns coisas a sere m cons ideradas. om a im e rsão
numa ba nheira de ábrua, o potencial e ne rgético do CO'rpo rcdn z, cm1uan10 qu e
o potencial energ ~lico <fa água aumenta. Literalmente, n6s pe rdemos •ncrgia
dentro d'águu, e n>laxammi, assim como um balüo q11c perdeu um pouco de ar.
A absorção energét ica ou efeito de sucção da água pode mudar de caráte r,
n 11 ma com bi 11ação d · surçcw e energizaçiio, pelo uso de crista is d issolvioos,
tais como sais ep um, q11 aumf:'ntam a e nergia potencial da água , tom~rndo-a
um pod e roso atrntivo e mobili'l.ador da nossa própria energia biológica. Da
mesma forma, <l cnergização sucção porlem ser . produzidas pel a im e rsão
numa banheira de água que contenha 500 g dt- sa l marinho e a mes ma
quantidad · rle hi c;u-hon ato de sódio. Pode-se torna r um bé:l nho de sul e
bica rbo nato ch1n1nte cerca de 20 minuto , para reduzir a tensão e a sobrecarga,
ou pétru sugar uma carga energética tóxica.
O. b<.Uilios minerais cm várias na ·ccntes 11atun1i8 onde a água tem
propriedade. curativa. Lase iam~sc em princípios semelhantes. Muitas clín ica.
e spus são constn1fdos em locais on<lc existem nasce ntes tfr micas, ou outra ·
6guus ou muterini da terru (lama, w·giln, cinzu) dr nat11 re~a rnra. É comum
as pe soa. Cicarem imersas nessas étt,ruas min erais, ou cm banh os especia is de
lama ou ci nza. depois cio·' qnais elas se cntcrn muito relaxHdab, bastante
c nergi7.adas, ou mesmo (' u radas de dores crônicas. Os si ntomas clíni cos pod em
cr a liviados, no men os temporariamente, pelo uso desses banhos d e ime rsão.
Esta tradição de água: curativas é ma is popular n a E uro pa, devido à hostili-
dade rios Estados Un idos em rclução aos tipos de tratamento naturuis e
inofensivos. A ameaça de processo c1iminal e prisão gerailmcnte evi ta a constru ção

75
O \I a n u a 1 d o A e u m t1 1a d o r d e O r g ô n i o

de dínict1s c· spu em t;lis fonte& minerais nos Ei.tado.., Unidos, devido à


c·ompctiçfio rom os hospitais.
O lrabalho de Hcich fornece uma explicação lní..,ica para os f'Íl'i to. tio:-.
banhos de Ú{;,rua natural e te rra . Hcich de ·cohriu a energit1 orgõn ira, ou cnngia
vital, durant e c>. perimcntos qu e demo nstraram queª"' '- CsÍ<'11las rnil·rn rópicas
que irratfürn1 e nergia dcrivavurn-st> da <ksintegrnçiio d<' vário:. matniais
orgânico e i norgâ 11i co~. l\rgila, :-.olo. rochas, mincraii; ferrosos, cs1avum t•ntrc
os mut c ria is ino rg~i nico. que, quando poJi am !'..' <h•i,integrar r indinr nu ttgtrn
ou <·rn sol11 <;õcs dr l·aldo nutrif' nlc estéril , form avam as p<·c1rn·11as V<'bÍrnlas
irraclianlcs, que •·le mais tarde cht11nou dr biuns. E111 certas are ias de praias
cscn nd inavm. de. <'ohriu-s<' a formação d<' bio11s de u rn ca nÍ t<•1· c>:c't' p('ionalm<·n-
tc íort<', <lzulacl o t• irrncli<mt~ . ..Os biuns :i~tí rcsultanl<'~ df'bla.r. prcparaçõ •s
ucscnvolviarn campos de c>nergia que podiam irradiar ('Ili pcsso.as (' objC'to~. ('
por um prriodo H<'irh.usou-os cxperimr ntalnwntc p:i ra o traw111cnto uc \Úrio
. intc1mas dP do<>nças. As solu ções d hi ons eram injNadm. c-m an ima is
cxp •rjm<>nWis. produzind o uma influência imobiliza ntr oLrc• hacté ria. pato-
gênica" e e ~lulas ca ncero a~. Po teri ormentc·, fi zcrnm- t• emplastros de h ion~
ou C(> mpr<'S.'W'i d<" bion esp<·ciai , para que a <·ncrgia dir<'tHlllt'ntc lih<' rada da.
bub:-.líinciai-. cm d<>. intcgra<;ão pud e ser irradiada para o <·urpn. Dcpoii-. ti a
dt>:,C'oherta do acumuJudor de energia orgô ni ·a. o c1ual d t~sc n vol V<' !'ilia <"a rga
di n·t~• mc n t<• tia atmo ícra, RciC'h parou com o <lcst'm oh i mento L'xpcri 111 t•nlaJ
da cultura de bio11s para tais propósito . Entretanto, anos mais la rd r. ('Ofll a
inlo;\Í('aç<io ene r~é t ica <' c1uímira da utmo fc•ra. e o ron cqii <'nte prohlenw de
contaminação do acum ulador, o int ·rc. se na cultura de uious fo i r<>ali vado.
A . egui ntc receita de cultura de hion. foi dcst>nvolvidu u purtir de vária
fontes. Porfr-l'c fo Z('r um mnplas1ro de hions <'O lll arciu limpa da prnia, outros
mat<"riai:, cio i.olo ou argila, co nh ecjdo. por ter<•m propricdanei. t urativa::,.
P guc um punhado dcsl · material do solo e cmhrnllt<·-o mn forma de salsidw
numa rnriu gro. a, lona, ou qualquer outro tecido gros o, com ('Crca ele 30 cm
de comprimento e 1O a 15 cm de dhinwlro. Este t'111plastro df>V<' t• r compri-
mido 011 co-.turado parn impedir a saída do nrnterial. J\ . "guir. d<>v<......,c . at11rú-lo
cfen ·<>-Lo rm tígua, ou numa panela de prt> ...fio, por mais 011 rnc•no-. 15 minut o .
Oepoi-. di .. o l'll role-o num pap<'I imp rmeávcl Oll piá lico, ro lO(f li ('-() 11 0 rr('('ZC'r
para rm1gelnr atf fica r sólido. Drvf"-se rept>tir vtirfo. v<•zcs o proce. so de Í(' rvnra
• congda m<'nto antes do primeiro uso ele te emplastro de ui ons. Ele mio deve
ser cozid<1 num forno d<' microonda . l sa-S<' o empln tro <lt• hion!, após uma
da, Í<>rvura . quando já estiver fdo c Sf'm o cxtc..,r-o dr água. O r mplaslro pode
. cr aplicado ·ohr<' o corpo. e caso esteja muito qu ent e, ii,olc-o ro m um pano.
Conformn n areia da praia se desintegru c.J cvi<ln il Í<'rvuru e oo rongclamc-nlo,

76
J .1 m " . U <' l\I " o

forrn am-s<· mi <'ro cóµi cos hion. azuis irradiantes. A irradia~ão deste c•mplaf\tro
d<' bions eleve continuar mesmo df'pois que esteja frio, e ele pode s<>r rcati\ado
d<'poii> rlt' M'<'O, pela repetição da fcrvunt. A i rnulia~ão de orgôn io pode s<>r
ohtida dc~la fonte natural, mesmo c•m atmosf<'ra. com muito DOR e poluíd ~1,
sendo neste• ca ·o desaconsc:Jhado o uso de um rohcrtor ou de- um acumulador
de orgônio. Esk <·feito foi dc:,coberto nas pesquisas iniciai&dt• Hcich, e tanto
~• <'xistênria como o com porwmcnto dcsl<' bion fonun confirmados por
outro. c·i<·nli!'tas.
Antes da <>ra modcn1a eia drogas, os profi sionaib de su údc usavam tipo
especiais de• C'alor, irradiação de argila. culturu:, d<' ar<'ia ou comprc-s as para
aliviar a clnr, 011 no tra tamento de fcrich1A ou infccçücs. Mu itos destes
rmpl:istrob c>11 compressas foram cnsinadoR pelos curand<'iros 11at ivos, qu e
ron hcciam os melhore. efritos produzi do. p<'la argilas ou plantas. O autor
dr sconhN·<· . (' r.filC tipo rle emplastro ou comprcsSé.I ainda e, lcja c·ont<'rcialmen-
h' di~ponívc l. Ex i!tlem muitas ·•compres as·' r "81l<'OS quente•!.'' cl r plástico ou
lforrar ht1 di1-1ponív<>is nas farm~i<-ias, mas eles sr ba. ciam bOntrnt <• no Í<>nônwno
lrrmi ro~ t•n tr ·tunlo, os vá ri o~. pa. e fonte. min erais ond<> n. p ' oa mergu-
1ham cm uanho. e pcciais dr lama. argila ou cinza, u&am os princípio <lt•
i rracli a~:io d<• e nergia liberada Jas sub tâncius naturai · <la T.-rra , através do
princípio dt• de integração do hions. As pessoa. re pon&;.Íveis por uii spa.
devem alw r onde en contra r os melhores matcriai&para suu&culturas de biono.
L m processo s<>melhantc ao dof\ biorlS lamhé m pode fun cionar no uso <IP'
f<-rtili zuntes ÍC'ilO!, co m pó de rocha parn revigorar floresta d('b\litalizadas, e
110 uso d<' " rnílscaras faciaih" de: argila ou lama ll bauas pura rC'Írcscar a fu re e
r<•juvcnt'!W<'r· u pr.lc enruga da.
Ou tro modo de limpar a atmosfera encrgéticu dentro <l c sua rasa ou
a partam ento,(> o uso de tubos e baldes de s11cçclo. Assim <:omo u ac11 muluclor,
e8Ses uparcll1os são instru me ntos mu ito simpl es r passivoi,, <JtlC funcionam
segund o os prinr ípi o energético básicos. Os tuboo dC' s 11 c·~iio bâo tubo ti('
mrtal oros, fri to" d · ca no~ de aço galvan izado de peso h·ve, de 2 cm dC'
rl iâmclro, co rtado:, cm ce rca de 60 cm de co mprimr nto. O balde de ucçào é-
simplcsm<>ntc um balde de me lai ou plástico <·olocado pe rto dr um r coadouro
dt• água, 1wrmiti ndo que a água circule vagaro amcnle e lran'> bordc. Os tubo.
<h: ·urçüo bào inserido pela metade dentro do haldc e dirrcionados para as
vúria:t parles do C'Ô modo qu<' necessitem de uma limpeza encrgélfra.
Coníormr a água circula vagaro. amcntc dentro du baleie, as formas
ló ica~ da Crl('rgia orgônic:a são sugadas para foni do quarto e po sivclmenl<'
<los quartos t1cljtH'c ntes também. O DOR tende a Sf' r rxccpcionalmt' ntc atraído
pela água, <' ~c-rá re movido do quarto, desde c1uc não haja nova produção tlc

77
O Manua l do A c umulado r d e Orgônjo

OOR. Conforrne a su cção for dimintúndo gradualmente a e ne rgia do qua1to,


o Oxanm· também diminuirá, reduzindo a agitação e a sobrecarga. D epois que
o siste ma de sucção estive1· fun cionando por um tempo, você pode colocar sua
mão em frente dos tubos e até sentir um pequeno fonnigamento ou o
fonôm eno de "Lrisa fresca". ft: recome ndável que os tubos não sejam colocados
onde .a s pessoas descansam ou dorm em , ele..c:; também niio devem ser apontados
para qu a lqu er parte do corpo por ma.is de poucos segu ntlos. Eles podem ser
m ontados cm uso co nstante num ambiente de trabalho para r eduzir a
sobrecarga de Oranur e a agitação. E m mui tas ocasiôe , lenho visto Lul siste ma
ser usado para diminuir o Oranur cm qu artos onde foncionam sistem<is tk
computador. Nestes casos, quand o não houve r um a pi a per to de uma área a
ser trawda , pode-se usar um cabo de aço O~·vcl a fim d e esten der o efeito de
su cção desde a fonte de águit âie os cprnrtos adjacentes. Direcione a ponta <lo
cabo de metal oco para as áreas qu e você deseja limpar. E ste tipo de caLo pode
ser usado como condutor clétri.co, e p ode ser comprado na maioria das lojas
de materia1 elétri co. ão use cabos de alumínio ocos n em coloq ue nc11Jium
arame dentro dele.
É essen cial que a fonte de águ a seja limpa, despoluith1 e esteja cm
circulação ou movim ento. Ela deve ser constantemente r e frescada, mesmo qn e
seja com um pouco <l.e água potável. Pode-se usar um balde, pia ou banheira.
Os tu bos devem ser de aço ga lvani zado ou a ço inoxidável, sendo o primeiro
mais barato e fá ci l <le corta1-. Prata também é muito bom, mas m uito caro. Os.
tubos devem ser ocos, sem sujeira no seu interior. ma extre midade do ti1bo
deve estar complctan1 cnte imersa na água, e vá rios tubos devem se1· u sados.
Ele. podem ter um revestimento pl ástico externo.
Os princípios do tubo e do balde de. ucç.ão baseiam-se nos descobriment o.
de Re ich de qu e a água tem a capacidade de atrair e absorver fortem ente a
·n ergia orgônica , e os tubos de metal têm a capacicl ade de dirigi r ou estend er
a influ ência de su cção da água a 111na certa distância. Nu m ce rto po nto da sua
pesquisa, R eich desenvolven um ap ar e lh o cham ado DOR-buster medici11a.l, que
ele u sou experimen talmente nos pacientes para remover a sobrecarga e o DOR
do co rpo. Um aparelho maior, ch am ad o cloud-buster, baseado n este mesmo
princípio, foi usado mais tard e para re mover êl acumu lação de ílOR e Ora nu r
da atmosfera, para restaurar o equilíbrio atmosfér ico e as chuvas dtu·antc a b
secas. Amb os os aparelhos causa m riscos pote nciais à saúde das pessoas que
os manipulam, e qu e n ão serão discutidos aqui. Entre tanto, existem muitas
pcscJllisas so bre estes apar elhos. O autor, por exempl o, traba1hou numa
pesquisa com o clou.d-buster p or mais de uma década, e usou o aparelho parn
te rmin ar com muitas secas fortes; outrns expe rim entos de monstraram uma

78
Jam e i, O e Me o

capa<·i<lade para aumentAtr uuvens e chuva no deserto. O doud-busf<>r consl ilui


uma grand ' c.J e. coberta para as ciências ambientais, as im como o acumula<lor,
para u. ciência da saúde. Aqui não será discutida e ta trcnologia. mas o leitor
interessado poclc ohler maiorc · informações contactando o autor atTavé do
.. Orgon<> Riophysicul He carch Lahoratory, citado n~1 ·cção de Fonte · 1·cio-
na<las dr 1n formac;õe Adicionais.
Quan<lo os tubos e Ol:i baldes de sucção funcionam num qua rt o por muitas
horas 011 dia , o quarto fi ca mais suave e com cheiro adocicado; a condiçõe
opressivas gcralrncmte desaparecem. Os tubos de metal umplium os efeitos
nat11rnis de sucção da água, reti rando as formas tóxicas de e nergia orgônica e
troc:a 1ul o o c:u rá ter negati vo de vida em positi vo.

79
O Man11al do Acumu l a dor d e O r gõ nio

12. Efeitos Fisiológicos e Biomédicos


do Acumulador

crá provei toso rever o · efei tos biológiroÍ'I cio arumulador <I<· orgô nio CfU C'
foram invcstigutlos por várias pc ·soas que apre nd e rum cxutumcnt<' o que ele
pode ou mio fa?.cr. Entretanto, este capítulo nüo eleve s<>r ronsidcrado co mo
um enfoque clc íi ni tivo ou abrangente das de~olmrt as do Hc ich so bre u cu ncrr,
as biopatias 011 mC'srno os efeitos biológicos do acumulador. EI<' <~so m e nte um
sumário para ori1•ntar o leitor ~tuanto ao uso do éln1 mulado r num <·onlcxlo
relaC'ionado à satídc. Uma bihliografia compl la dos mal<' ria ii, sint ·tizacloc;
ubaixo opor<'<'<' na seção cfe " Heferêncjas clct•ionudos" <l<'bfit' livro.
A dC'i:;robrrtu da energia orgônica e do acumulad or foi anunciada p1•la
primeira ' cz por Reich cm 1942, na publira~ão (volume· 1) do lntt>ntalional
Juunwl of 'e\-Enuwmy (lfl(/ Orgunr R esenrc/,. 11u rapítulo "·T lw uuslrurt ion
of a Hadialing Enrlo urc". O jon1al também abordou os a pec·to. emocionais
da bio pat ia do câ u<·cr, a relação do cânrer com u resig11ação (' lflocional, a
privação . cx1111l e• a falta aônica de <-arga cm•rgrtica. RciC'h tamhém publico u
sua de cobt>rtas sobre a orga nização espontúnca de ré lulas <-ant·ero:-as no.
lf'ri dos cm proc<'. i.o d · desintegração em hiClns. Jos próprio:. pacientes. \1:iis
tarde, foi puliliruda uma informação adicional cm The Ca ucer fliCJpatl~y, no
Orgone l~nP1gy ll11/lPtin, e no Org<>nomic Diag11osi.~ of Cancer Uiopnt/1.y. As
cfos<'ohcrtas de R(·icli sob re o càncer foram confirm adas por outros cientistas
e também foram publicada cm seu periódico. 1us clc nun ca co nsidt>rou o
u<'umulador ro mo uma simplc '"cura" para o câncer. e o afirmou explicita-
m nl ·em várias ocal"iões. En tr<'ta nto, ele reivi ndi cou u scguint<- · d<·scobrrt:1s:
O ·ft nrC'r {- um a desorde m do si tema,<' núo um implrs tumor.
A bjopalia cio câncer comt>ça no início da vida, r<lm um <'Omponrntc
princi pal rc•ltu·ionado a um trauma no inírio da infâ ncia<' o t·o n. f'q ii c nl c
bloqu eio rc. pira tlirio e ~uprc ão das cmoçõc. ; mai ~ turdc, na adoJc cên-
c ia e na fo <' adulta, o indivídu o tem gra nde dificuld ade cm c•stahclccC'r
uma vidn a111oro. a e finalmcnl • abdica do prazer Sf''<lléJl e da alegria ou
c n lido da vida.

80
.1Hllll' !. l> c~ l ~ o

Os pudente. com câ ncer possue m uma conlruçào bio<>nc rgética neuro-


muscular significativa e uma tensão (couraça) qu<' rcstring • a r i rculação
e oxigenação cm certa ~ireas do corpo. principalme nte no ó rgão sexuaib.
Oi. pacientes com câncer sofre m de uma percla crô ni ca e gradual d u carga
bi oene rgética do tecidos do co rpo.
...
Pouco untes do des nvolvimcnto do tumor, o indivíd uo vivencia um
poderoso choc1ue emocion al, assim como a perdu de a lg·ném ((1JC ama
especialmente, o que reforça sua resignação e mo<'io nal.
/\ célula do câ ncer se o rigi na de um processo de desintegração cm bion ,
que urgr nos próprios tecidos do paciente, qu e estão e nc rgetiramc ntP.
enfraqu ecidos.
os tecidos e no san6rtt<' dos pacicn1 es cancerosoi;. cncontram-s<> grandes
q11antitlml s de um hacilo-T específi co; os bacilos-T são cultiváveis, e
qu ando inoculado em ralos causam a forma ~ão de lumorc .
O 11 o do acumu lador por si só não reverte a natureza biopálit'él profunda
do prorcsso r an ccroso; entre tanto, de um modo bem limitarlo, e)e- pode
estimul ar o i tema bioenergética a se expandir, reca rregar os tecido e
at ~ me mo de integrar os tumores.

Emborn e r ú ltimo ponto pos a soar com o uma cuna pa ra o câ nC'cr, Rcirh
loi ca ut<>lo o c1ua nlo a i o, ainda que clarame nte otimista. Ele enfati zou mai~
s folhas do que os sucessos, nos casos citados c m seu escritos. Constantcment ·
e le fazia avaliações cu idadosas do sangue do pa rientf',, r tamhrrn dei-envolveu
um novo teste bioencrgético de a.fiurru e, que permitia identificélr a té mesmo
ns tendê ncias pré-ca ncerosus. Ele també m observou qn<' a buave cxcitaçiio
vagotô nica parassimpática rausadu pelo ucumulunor frnqücntr ment e a profun-
da va a rcspirnção <lo pacie nte, e ajud ava a trazer os senti mentos mais
profundos à superífoic. Reich também truhal hou r...aracterologicarnC'nle com
seus paci<"ntcs para superur o bloqueio emocional e rcspirutório, e a esta. e
st>xual associada ao câncer. O sangue altamcnl<> carregado pelo acum nl aclor
diblr1hui nova vida encrgéticu para o corpo, ern cudu órgüo e tecido, enquanto
rela'<a u reprc · ão e mocionuJ e aprofu n<la a rc pira('ão.
Em Pvit!Pntc <1ue o acumu lador pod iu reca rrega r o organi mo e aju<lar a
supe rar muÍlíl!ot complicações secundá.ria-, da doença, mesmo de modo limitu-
do. Co niumf>nlc as pc. soas rc-conquistavam o func-ionamcnto perdido do órgão
e u mau mcnto de energia por al.g uns anos, e aJgu ma vczr:. a ro111pl"1u r ·mi&>iio
do~ si ntomui,. Ma , írcqiienlemenle, pelo mc no. na <'statíbtira puhli ~ula,
ocorria uma reincidênci a. Em a1guns cu&os, era evidente quf', conform<' o
tum o r do puci<' nle começava a se dcsintcbrrar, ele se tornava debilitado pelos

81
O Munual rio c umuludor d e Orgónio

produto., tóx iro rxpcljdo pelo tumor, e morria tle omplic:açõc•!\ ~ec11ndti ria .
tui"' como a falha do rins ou do fígado. Quando oi, tumor ., profundo~ do
corpo c•ram dii-. olvido surgia um problema e p cífico, não . c ndo po.- ívcJ uma
de. (•urga fácil do fragmento tóxico do tumor.
Em alguns e.a o. , quando o nível bioencrgé tico do pac·icnl<' · f('Carrcga\a
pelo arum ul<.1dor, havia um re tngime nto Jo nlimcnto~ maii, profundos-,
tpie cm grru l <'lc <Jti cri<.1 evitar. Em outro ca o , quando <'lcs c·omcçavam a ·e
recupcrur, burgium dores nas áreas genitais <>11 quudris rrlucionada. com a
estmi i, ·xunl. Hcich <l.r,st;ol>riu que quase todos os seus pal'ientcs <'atwerosos
nüo Li nham n·luçõcs sexu:tis por muitos a nos, ou •stavam presos num
ca ·umf'nto compulsivo cm amor~ ou eram profundam<:nlc religiosos. Em tais
casos. ai chuvc para a remissão era supe rar o obstúculo da {'blus • • <'xual, do
bloqt1l' ÍO cnaorio nul (" restaurar sua vo1\\-à<lc el e vivrr. Em certos cuso ',
confor11H' e. ~ci, prohlcma enfocionais vinham à tono, ui, p:.l<'icnte · paravéJm
o tratum<'nlo <'Om o acumulador, mesmo qum1do huviu uniu !tÍ{;nificaliva
r •d ução do tumor e a re taurac;ão das íunçõ s do corpo.
Por e "ª ra7õc , e também para enfatizar seu intc rt- r na prc1ençéw do
1

câ nc •r, Hcirh priorizou o pap 1 centraJ da rebignação <'mocionul l' , ex uai n a


hi tória d vida de :.<'U paciC'ntcs cancero os. Hcidt ohi, rvou <tlH' o prognós-
tiro cru nwlhor quando esi a r ignação com a vida e o .,cntimrnlo · podia -er
superuclu fio que quando ela pe rmanecia inlucla. E t<• fator parect• rxplicur ~
oh ervação comum de um melhor prognó. tiro, indcp ·nd<'nl<' do tipo dr
trulamC'nto, para o paciente cancero os qu e e lornmn nwbilizru/m; emorio-
rwlment<>, · qut• aprcnd ·m a expre" ·ar &ua lriskza , rai a e' trrror, <' lfUl'

r T upcn1111 u ''ontmfo de viver.


Devido às dc~scob~rtmi de Rcich sobre o rompo11cntc rmoriona l do dinrer,
devemos <·olocar u rgui nlc qu estão: co mo s ·rú qu e uma cirurgia rndi<'al do
câ nrc·r, qur dC'forma ou incapacita o órgão. ~cxuaih ou ou tras árcus cio <'Orpo,
afrta a resignação emocional e exual? Ou rntào, o qu t•rú qu uconlrce
e mol·ionalmt•nle quando o corpo é brutnlmcntc alacudo por quími ca~ cáusti-
ca.s (' rudiaçõ a ponto de e deform<.1r. impo sibilit&mdo a. funçõ<' normai-.
do t·orpo, 1uis coAlo <'omer, defecar ou . e e-xdtur .;;r,u:ilmc nte? t•rtamenle,
<' te lio rrh e i"i traléJme nlo de doença degenerativa.., ó podr m a11me11/a r a
rc. ib'llução c•mo<•ional e a e l3$.e sexual. im, <>l~ lamb ~m tendem u aumentar
o grau ele drgcn ração, e també m aumentar o grau clt• r<'inC'idência e a!,
metústa . es. e te «on tcxto, não h á dúvida de qu<' a cirurgia&<111<' mutilam,
o. trntum<>ntos químic·o tóxicos e a radiaÇtio ndmini..,trudo por ·~pt"c i:tlii;La
C'm di ncrr hoje c m dia não têm benefício maior pa ra o. pucic•ntc. do qur o ·
lratumcnlos <lo 30 ou mesmo 50 anos atrás!

82
f: óbvio cp1 e o trat<1mento não ortodoxo mais ro nhccicJo..,. c1uc <' tão
baniclo~ do~ E5tudo. lJ nido (mas não da Europa, Cunadú ou ~lfxico)~ po<lem
fazer m11 ito nwih do que i. o. omu mcntc, eles ofrrcC'cm ao purient · unm
comida natural ~ remédio a ba. e de erva' cp1 c cnc rgi1am e• cle~ intoxicam . cfp
um modo sc nwlhonlc ao· banho" e empla<itro ele hions di . t·utido. acima.
lnfcliz111rut<·, Hcic·h entava r.omplctumenl orupado rom a d•~~'·olJr rtu da
cm•rgia vital e outros assuntos, e dedico u po1H'O tempo aos mfto<lo J ~
d<' intoxicuç<]o. Em Tl1e Caucer Biopatli. ~. c·om o uso de u111 íluorím<'lro
e ·pcrial, <'Ir demonstrou qu c o mel tinha cc•rca d<· '1Ílo r<>::<'~ muis carga <l~
orgônio cio qu r o a(,'11ca r reíinudo, e tnm hf m <JU<' n lc•itc• não-pa!.tc urizacln
possuía o dobro clu rurga do leite pasteuriz~1clo. A cvid<'11<'ia aq ui (-filie a comida
natural (· allamrnt<.' curreguda C'O m energia vital, s(• comparada C'Otll produtoi,
alimcnlfrio sintrtÍ<'os, dcsvilalii.aclo. e r<•finudo ·. Q.., tmtamC'ntos clc..r nvohiclo...
por Ccr ·0 11 , l lox<'y, Livingi.tonc e out ros par·<"<'<'m ter de.·. cobcrlo indc.·
pcnd<•nt1•mcnl<' <'Sk s tipo de di ícr·cnça nutriC'ionai." alrU\ (. de mt•ios cmpfric.·o.~
"e. tão C'luramcnlC' muis adi~u1lado do qm· Rt•ich com rdaç.c.io ao~ ('Í<•ito da dieta
<' de intoxiC'aÇi'iO (hú uma lj la d clínic,a.., <' rentro dc 1w..c1uisa rspt•ciali zado~
neste:. tratam<'nlo:. all<'rnativo nu cção •·Fonte' Sele<·iomufos dC' 1n formuçõf' •
Adicionai"·). l•:s.-;c.•s pcsquiSé:ldor tambfm <'m prrgmn <'rv11s C!ooJl ·d aio., ou Lratam ·n-
to~ nutri<·ionai. <IH<' parecem ter um componente hi<><'twrg~tico !:-ignifirutivo .

.'c•m dcpn·riur C!-..,c. . método altcrnnti\o.., d<' lntlanwnto, ai. d<'b<'ohcrtas


dr Ht·irh fornC'CP rn mais clara mente 11mu hnsc C'ic ntífira pH ru <1s orige n da
biopnlia ci o di nct•r t' das célula C'ancerosa&. Sua. cfo,c ui,~õcs sohn· a origens
cmucionni~ do Céinc·c•r foram confirmadas ind rpe ncl t•nl<•mcn lf' i.' d<·w·m ajudar
nu r<' igo ra(:;'iu <·mocional efetiva dos puci(• ntcb cun<'l' rosu!t. b d<'f'<'ohcrta ,te
Rr id 1 tumhém . ão <·ornputí\lcii. com as vú rins teoriu sohrf' o c·ânccr causaclo
por nutri c;tlo i11ad<'q ua<la ou intoxir.ação umhirntal •. <'bruncl o o 1111•l'l nwrgftico.
O nível r nr rgético rncni,unívrl de um indivíduo pan•cc- fu1wionalm cnt<>
id(~ntiC'o un <'o ncc-ito <'hí ico de imwúdad<• m1 r<>sistr11ria a doP11çc1, <· 1~ :i <'havr
para <·om prrrn cl cr por que um::i pc. ou fif'n dot'nll' e· 011lr::i não, boba m <'"'llHl
iníl11C-nc·iu tóxi<'a ambiental ou aJimentur. Os fotor(•s S<l<·iaio., e> t-mo<'ionai. ,
a. :.im t•omo o-; fotorri; hrrrditário~. influem poderosamente.· no nh <•l r.nc rgétfro
ou c·argu dos H'<'idos. Do m<'smo modo, a df'i-colwrta do plPomorfi~ mo
virótico/bucl<'rial (<'upacidarfc do micróhio'.'.'\ d~ m111lar el e forma: \.Írll ~ cm
haf'lt~ria <' vic·e ve,...,a). a~ ou ·n açúc. iml<•pt·ndt"ntc:. cio hucilo T 1· a rc•clc•:.<'O-
hC'rl<.t cio.., h ion~ por vtirio pc. qu it>adorrs dt> hiogenrli<'u. confirmum a~ idt~ias
de Heit'h sohre n natureza au togcradora d<lb células cio <'~i nrc·r. Embo ra sem
nun,·u nc•n·m ~uíiC'i<'nlcmentt• ronsi<l<'rado!o;. a orig<' m. n prnc<>:-.:.o d1• ti.- <>nvol-
vimc•nto e a C:'Íl<·úria rrlativa da~ terapias rn1o-t6xicus para o t•ftnct•r C:\Íst1•m hti

a :~
M a nunl d o A c umul a Jl o r d e O r gô ni o

m<1is de 30 anos. O obstáculo não foi uma falha na ciênr ia, mas a influên cia
corrupta do · políticos, e o abuso dos tribunai e da polícia no estabelecimento
du medicina ortodoxa.
Ape ar das muitas dificuldades, existem inúmeros fatos claros e po. ili vos
sobre a eficácia do acumulador no tratamento de uma vu riedade cfc sintoma.
e d i túrbios. Hegi trou- e grande eficiência no alívio da dor, e subseqüen te-
mente uma cura rápida de queimadura. sérias. Do mesmo modo, também foi
registrado urn a grand e reduçiio da dor quando o acumula dor cm u ado por
pacicntcb ca nceroso com tumores, e por pessoas qu e sofriam de artrite. Além
de Heich, outros médicos que colaboraram na sua pc quisa publica ram estudm.
de casos fi e lrut.amcnt·o de câ n cer com o acum ulador. Esses cusos pllblic·ados
demonstraram tratar- · cfc uma terapia .~gni ficaliva e promi :ora para a
d oen ça. As remissões completilli eram raras, mas as pessoa !'iemprc ·xpr rirn en-
tavam uma redução da dor e outros sintomas, com um prolongamento da vida cl •
pelo meno muitos mesc e até ano além do prognóstico convencional. Ou tros
problemas clínico foram abordados experimentalmente, Lais como diab ·te.
artrite, tubcrculo , febr • reumática. anemi ~ abcesl o , úlcems e ictiosc. esse.
ca. o., observaram-se os benefícios da radiação e terapia com o orgônio. Rcir h
também e crevcu sobre os rcsuJtado promi ores da te rapia na leu<·cmi a.
Nas puhlicHçõcs de su a pe quisas. també m foram di. c u tidos o hencfí-
c ios adiciona is soh a forma de uma imunidade a grip •se rc friado a eliminação
de problemas de pcl ·e um aumento geral no nível d<· <'nergja e vitalidade.
Que cu saiba, desde a morte de Rcich na pri ·ão niío foi fei to ncnhu m
e tudo clínico sobre o tratamento de doenças human as corno acumul ador nos
E /\. Fizera m som<•ntc e tud os com animais, pri11ri palmcntc 'ohr<' O!-i ·feito
d o ucurillllador em ratos cancerosos e feridos. Estes estud o. com ralos de
la Loratório confirm am a cura de fer idas e o. C'fcilos ant icmlC'cro. os do
ac umulador. Existem experimentos cHniros hu manos muis rccc nl<·s em hos-
pilúis na Alemanha, e a presctição rlo acurnulud or é um procediment o parirão
para aJh'l•il m~dico · d ~ lá. Muito clíni cos ale rnftes que eu ronheci me dis.-,era m
que os < 'feitos somiibros do acumulador de energú.l orgdnica er<im mais
pu<l<>ru:,os no tratamento elo câncer do que qualquer outra forma de tempin
com•encio11al ou natural que ele te11tamm. Eles me relata ra m o eguintes
efeito. do acumulador cm pacien t~s canrcrosos:

J. J\ dor era aliviada, e o u o do analgébicos podia dim inuí-las uu


uprimi-laf' com pleta me nte. O apetite era e limularlo e o pacient<· i-t· torn an1
mais élfr·rla e ati vo, frcqiicn teru entc rleixundo a cam a do hospital 0 11 o própr io
hospital, para fuzcr atividades que o in tcres uvam.

84
.J amr, O c l\lro

2. Limpeza do sangue com as célul as vermelhas mostrando uma curga


energética mais fo rtr e poucos bacilos.T.
~. O tnmore paravam de crescer, e cm alguns casos, climinuíam
dramuticame11lr de tamanho.
4 . Embora Írcqüenteme nt c os pacientes mostras em uma aparência
externa de ''ru ra", i,Ó o tratamento com o acumulador não atingia o asp ecto
cmorional eh.a biopatia, o (1ual co ntinuava a r nfruquecer o pacie nte <lc um
modo q ue nüo pocliu ser completamente compc nsudo. Enquanlo que no nnal-
ment<• n acumulador prolongava a vida do paciente p or meses ou m esmo anos,
num r.r.rto po11to o paciente gera lmente experimentava uma recaída, com uma
súbi1ta rrcorrf-nc iu de todos os sintomas t~ um:l morte rúpicla e meno do lo rosa.
5. o~ méd icos ale mücs também afirmaram c1uc muitos pacie ntes cance-
rosos (111c lh<''- fora m aprese ntados não possuíam todos o trnço, d ' rarát 'r da
biopatiu do rã ncer, C'Omo descrito p o r Rcich no anos 40. Em particular,
mui to. jovC'w; r c ri anças vieram a t>les com tumores, com o angue num e tado
muito precário, e ro m evirlé'ncia. de grande c nfraqu<'cimt'nto do nível ("ner-
~éti co; ma'i ·lcs não ti nham uma esta e srx ual completa o u resignação
f•mocional típica da doen<:a entr ' as p soa mais velha . Elr atribuíram e e
quadro i1cxpo. ição do pacit>ntc a um ambi e nte tóxico r pol uente, e;, natureza
cada vez mai desvitalizada da comida comum. Es. a o b e rvações ugeriram
que, sob condições de estre e ambienta l e alimen ta r, os indivíd uos energeti-
camentc fra co estão sujeitos à desintegração dos lf'cidos à formação de
tumores, ao contrário dos indivíduos e nc rgetica rncntc fortef!. ·Em tais casos, o
trata me nto com o acumulador de u excd~ntes resultados, co m um probrnóstico
mui to melhor para a recupe ração a lo ngo prazo.

Outros estud io os alemães av:.iliaram os efeitos so má ticos <lo acumulador


rle orrgôuio. Eles fizeram um estudo controlado e sigiloso, publicado r..om o uma
<li e rtação pela nivcrsidade de Marburg, intitula do The Psyclw-Physiologicai
liffect.'I nf tlw Ueich Orgone EnergyAccumulator. Um resumo compl eto d este
importante <" tudo aparece como Apêndice nc. te A-l anual. Baseado n cs a
descobertas publicad as, n6s podemos uma vez mais sumariar os efei tos
biológicm; de uma fo rte carga de orgônio.

A) Vagotonia geral, efeito expansivo de todo o sistema.


H) ~ cn sa~õcs de formigamento e caJo r na superfície da pele.
C) Aum r nlo da temperatura inte rnn e exte rna, enrubescimen to.
D) Modcrnção da pressão sangüínea e batime ntos cardíaros.
E) Aume nto da pc ristalse, respiração mais profund a.

85
O M a n 11 11 1 d o A e u m 11 1a d o r d <' O r g () o i o

F) /\ um ·nto da germin ação, nascimento, flon}scime nlo e frutiíic::t<;lio dus


plunla&.
G) Aumento du taxa d<• c re~cim cnto e rrgencra<;üo dos tecid o:., conforrnc
<·om,tatado atrnvés clc.cxpc rié ncins clínicas com animais e• cres hurna11 os.
11) Aumento <lu força do <·arupo, ca rga t• integridade cio kridos, <'
imun idad<'.
1) Maior nível e ne rgético, atividade e vitalidade.

Devido u e~scs fatorei;, não f. s11 rprccndentf' qu e o ur;um u lador pm;. u


eslimu lur a remi~siio de algum &i ntoma que est<•ja relacionado <"om a bai"t
cu r~a ele <'11crgiu 110 . angu · ou tecidos, 0 11 da supere tirnu lação rrô nit·él do
sistem a n •noso simpáti.ro. Entrc t.into, al gu~. . prol>lf' mai, dín icoi- rc ullam du
sohrccarga <Tôuic·u. <' ncss(''í <~Yi~ o u. o rio acumulador é- dt-. acou:-f"lhaclo, ou
rcc·omenda<l o com mni lo cuidado, con fo rnw pn•viamc nte rn cncio11aclo. Hci<·h
também advertiu us pc oas com um l1istóri<·o de hipcrtcu-,ão, pruLlcm<l~ cl<-
d<>f.tompc>nsação ca rdíu cu, tumorrs no cér<'bro, arterioscle rose, gla11 comu,
epilepi:,ia, obesidade, apoplc\.ia, inílamação da prlc ou conjuntivite. u não
w-iarem o acumulador, ou fazê-lo apenai, c:om muito cuidado e por p<'ríorlo.
cu1to~. devic.Jo ao perigo d<~ solJrc·CéJrga dcs e cu1:105. 1crn todas a · 1wssons
sofrem de Culta de energia ou mc!'mo t!<' ..baixa rarga rnrrg(ttica'·. Freqii<•ntt•-
m •nt c, a~ pc · oas sofrem maii:, pura segurar ou c·onter a rnc re:,ria r.mo('ionnl
que• clas jú possu em. Em algu11s cusob, a en ·rgia a<licionul do ê1Curn11l:.idor po<l<'
simplesmente dar mais <'ne rgiu para <1 prssoa cont r. Df'v<'-sc <:onsiclcr.:i r r .. lf•
foto e compn~endcr que o uso rcgtdar do acumulador não é indicado para
tudo , n<'m t~ nm a panacéia.

86
Jam es Ot•M eo

13. Observações Pessoais com o


Acumulador de Orgônio
..

o c·omeço Jos unoi:; 70, cu conheci uma jov<'m mulher que 1ralou ·cu
cislo no ovário com um acumulador. Seu médico indicou 11ma cirurgia, ma
ela não linha seguro nem <linheiro, e deciruu tentar o ac·umnlador. A mulher
usou o acumulad or, uma unidade de três ca madas, suíici,entcm<'ntc gra nde
para r-c•ntnr-sr tl entro dela, J>Or maii. ou menos 45 minutos por dia, durante
dtwi; 011 l ré~s st: rnanas. J'or volln da mt'tadc da lcrrc ira !Wrnunn, ela leve uma
perdu dt• , angu<' escu ro pela vugi na, que C'ra o tumor dc·hinlrgrado exp<·lido
na r;,1vidadt· uterina. A mulller e sentiu completamente bem durante todo o
proct•s.o, com CXCC'Çâo d ' algum desconfo rto duruntc a perda de sanbri•e.
Algum tem po depois dLbo, ela voltou ao médico. Cf UC' não encontrou nenhum
VE» tígio cio 1t11nor. Quando ela lhe falou ela forma do trntanwnto. o doutor

moi,tro11-:.c debochado e de. interessado.


Nessa nwsma ~poca, eu con truí um acumulador pequeno, ma podero '?·
quando mo rava a apenas 1O km de <listüncia d · Tu rk<'y Poinl, duas usinas
nurlf•a res ao sul da F16rida. Eu fui aconselhado a não construir acumuladores
tão pr<lximos <le qualquer usina nuclear, e tinha lido so!Jr<' o Oranur de Rcich .
Mesmo assim, cu lembro de ter pensado "é só um pc<1uenu acumulador, e não
pode cau 'ar muito dun o,,. O acumulador fico u na ga ragem, junto rom vários
ute nsílios <lc metal f' objetos, tais como lavadora e secadora de roupa, geladeira
<'armário~. Depois <lc um·a semana, a garagem in teira se torn011 Lâo ca rregada
que era impo ·ívcl ficar muito tempo nela. i\ considcrávt•I agitação e obro-
cargu, provocadHs.c ampliadas pela usinas nucl care~, começaram a se e palhar
para dentro de "asa, e toda a área parecia re oar ou vibrar utilmentc. Eu
ainda me lembro bem deste fcuô meno, que era mais rvidcnt • ii noite, quando
os ventos paravam e a cidade Geava <1 uieta. Enquanto isso, as plantas de dentro
de casa começa ram a morrer, e começou a aumrntar u quantidade de glóbulos
brancos no sanbri1 e dos membros da minha família. m pequeno contador
Gcig<'r co meçou a detonar contagens erráticas de radiaç5o "de fundo". Com
um pouco de pânico, cu d ;\smontci o pectucno acumulndor e- tirei os outro
mctuii:i Ju ga rage m. Coloq uei um peque no balde de suc·ção lá, e gradualm ente

87
O ~lo11u ad .lo \<· umulacl o r d e Or gô nio

a pert11rb.açiio st• ~u1u i<>tou . inda as.;im, u b u inuc; nuclc>arc. eram uma
pn·orupação ron tanl ·, <' noh mu<lamm, para longr r1f'~'ia rt"gião.
J>ou('o anos mui tarde, c•u construí um outro urumulaclor de JO <'amadas
muito podcro. o <' com um funil <lirigívf'I, ronform ' d<'scrito 110. pr6xirnos
capítnlo'i. Um clia, <piando lc>U f' ttiva trabalhando ,fo lucln <lc> fora. dcs<·alço. <'li
piM•i por at•at.o numa t.o l<la <lc ferro qu ente qu<' fi ca m de>. cuidadamcnlt' no
<"hcto ~linha pclr ficou ~riamrnlf' ferida (' <'li !oi~nti muita nor. 1: ntretanto,
Í<'liznwnlt• o novo acumul ador e o funil dirigível <'filavam próximos, e então
eu coloque i o pé queina udo clcntro do funil dirigível. Em algum. segumlos u
dor diminuiu r <'m 1rn11c·os minutos eu não sentia mait. nenhuma dor! Scrn
maior d<'M'0t1forto cu p1ulc lirnpm· u séria qu ei m:ul11rn lfll<' huvia tirado to<lai:;
as <·um<uln!. <la minha pd<·. Após j,l>O, a fcrid ~\~.urou-~<· muilo rapidam<·ntc, f'
cu upn·nd i qu e 1101 do mai podcr'Ol'-OS efeito., do acumu lad or era o alívio para
a dor de• rpH'imadnra <' :t rN·uperação r.ípid~1 da nova pc>I<'.
D<·poi" d<· con lruir um acumulador sufi<·ienl<•nwnt<> grande para ~<'ntar­
mt• cl<'ntro dr.lc, ru fui capaz dr confirmar uma c111unli<laclc de fato subjC'tivo"
<' ohjetiH> que forum inicialmente ob. crvudos por Hf'icl1. Hcnlmr.n te o
u<·11mulutl<>r faz u g<>nl<• se sentir mai revigorado t• <f U<'nl f', com a pt"lc
e:,limuludu. Eu não tive mais gripe oure friado romo unl<' . unca mni fiquei
dot•nlc. e• portanto, não lc:nho nenhumt1 ·•C'ura'' para n•lotar. Finalmente, cu
parei de e ntrar no acumula<lor d<> modo regular, ponp1 · não '-<.'nti mui.
nr{·c·~sidacfo. Frcqiichtc m<•ntc u ·o o coh<•rlor ele crwrgiu orgônica. Ele {- mai ·
Í•Í<·il clc·. ~11arcfor (um ruuidc num lugair arejado) e ficH, muito rapidanwnl>,
pronto pura ser usndo. Oh. enri que o efeito mais Eutrprccndentr do cohPrlo1
é i,uu <'apacidade d<· parur n gripf' en<1uanto ela t•stá na raheç;.1, ou pelo mc no
evitar <Ili<' du .e ·spullw paru o peito. Antes de dc1o1cohri r o acumulador e o
coht•rtor, Iodas as minhais gripr::i e resfriados sr et-palhavarn da caheçn para a
g-arguntn <' o peito. De de o 11<\0 do cobertor, rara1m•ntc c•u contraí uma grip<'
rlf' c·ahc•çn. e quando i !.'!O acontecia. eu podia •vitar CJU<' ela se e pallrn~.
simplesmente ao dci.rans.ir rom o cobertor . obre nwu p<'ito .- garganta. Atravé:.
llo~ uno..,, c u tive unrn vuricdadc· d<' pf'qu<'n o corte~" mu<·hucados, m1 ded o~
dos pé machu<'adoi, por buh"-lo em pf. de m<.·ba (cu ainda ando muito
drsralço) <'tudo isso foi Lrutado com o funil dirigível 011 com o cohrrlor, <·orn
granel<· alívio da dor e rt•cupt•rac:ão e ficaz.
Som " nl<· uma V<'Z o ucurt1u1ador falhou cm mt' ajuclur com um prohlrmu
dc> N1úrlc. Eu fui mordido na p •ma por uma arunha \-Cneno 'a du família (yrmm,
cujo vt>rwno mutou uma parte da pde da batata da perna, com cerra d<' 8 rm
d diâmetro. Eu não i;abio do p rigo deste tipo dc> aranha t' só comcC'c'i a trutar
u mordidri depois q11(' a l!elt· fit•ou roxa e dom1cnl . A f(•rida foi tratada muita~

R8
J a m e s íl e· .\1 t' o

V<'Z<'s ao dia com o funil dirigível, enquanto ru fil'ava t-cntado d ntro (lo
u<'umula<lor grandf'. E se. trutamcntos não restauraram a cn ihili<lud ' 011 u
cor natural, e toda u profundidade da pele mortu finalmt•ntc Sf' tornou preta
<' dura, l'aindo du minha perna me deixando com uma Íf'rida abt·rt.a por
muirn~ M'manas. l rnu infoc·ção d(' sangue. e<'undúriu foi tralada rom nntjhió-
tiro-.., t> cu u i muleta durante algumas rinana!>. Entrct<1nlo, a Í<>rich.1 sa rou
r u pc•rna funciona hoje C'm problema . Só ÍÍC'Ou uma fH'qucnu cic·atriz chi
mordida. lim E" tudo médic·o . obre e. te tipn de• aranha in<lira qu e, ul.~rn da
qu<'i-tionávcl ap l ica~üo d<' rortisona, logo após ocorn·r a mordidu, ufio r.xiste
n<'nh1rn1 remédio indicado paru o cuso.
Em muitas oca iüc , amigos meus qu<' ubiam sohn· oi; acumuladores 111<'
p~rgu11tanm1 SE> eles t• S<>ll s amigos podia m us<Í-los. 11m <le. PJ- t'mm~, uma
moç.:i dt• 1<J ano tinha um tumor h<>nigno redondo t' <>ncap ulado no s<'io.
nr
mt>dindo mui. ou mcno :{ <'rn diâmetro. O tumor rorncçou a M' de.,t•uvoh rr
muito., anob antf':., quun<lo ela ficou grúvida ht>tn rhtar c·abada. ~<' " " pai!-> a
trataram muito rnnl por causa di o e a xingaram cl<' todo<; o nomr . grJ"idt•z
foi interrompida, mas o uhu o mocional qnc C'la pa i,011 lC'vou-u a urna
pndt•ro.,a rontraçüo bio m·rgétira e ao desenvolvimento do tumor. Comprc•t·n-
c;iv<•lmt•nt ·.<'la não cli-....,c ao cui, pai obrt• o tumor, c· evitou o médiro rom
nl<'do dC' perde r o cio. Ela tratou o tumor com uma dieta vegetariana por
muito. . uno . . , r cl<· não (•r • e ·u nem diminuiu. Apó di C'utirrnos o a.~linto• .-ln
t'umec;ou o truwmcnto t·om o ac11mulaclor de orgônio, st·nlando-s<• dentro ddt>
por mais nu me nos 4!1 min11tos por dia, com um largo funil dirigívd obre o
sc·io. DC'poif> de 3 tn1tamcntos, o tumor conwçou a s• desintegrar cm pc<1ucnas
purt ci,. Enlrelunto, quundo chegou neste ponto, clu fi ('ou ansiosa, visivelmen te
u~ituda 1• r huteadu com o a ·umulador, recusando- e a i,cntar dentro dC'lc. O
sr ntim<·nto de tristeza r "lacionado com o tralumcnto que ela recchc·u
durautr ua 1:,rra idez <·omeçaram a vir à tona. Ela l:imbém era e, tudant c dr
riênri.1s biológirai, e, rnq uanto ela e sentia dcsc. p •rnda pelu sua ituaç...10, ria
monlC\C uma atilud' up ·ríi cial joco._a, dizendo qu trntaria o a<·umulador
. orncnH· para ..satisfozcr" cu amigos, que e tuvum preocupado. . O fato do
acumuln<lor realmente parrccr funcwnar, cnquur1lo nacla mais havia foncio-
nudo, <·au ou-lh e uma ronfu ão intelectual, e is: o foi df'maii, parn ·lu. Ela nao
<·ontiriuou o lratamenlo com o acumulador, Dlllit pouco depoi , ·cus umigo
mr informaram que o tumor tinha dcsapar cido <JUU, ' que compl tumcntr.
Aqui e~ importantr re. sahnr as oh erva<;õr& de Reicl1 de qu e, apesar do.,
<·omponcntcs cmorionais subjacentes que atuam nn biopatia do cân<Tr (<jllC
c•mcrgiram claramente no cuso acima), certos tipo. de tumor •s 1:i uprrficiais,

89
O Manual d et t\(' umulador d<> O r gô ni o

tais <·omo o rii ncer J e . cio ou de pele. podem M'r cfrtivamenh' trutudo co m
u cn<>rgiu org611icu.
Em outro ta. o, uma mulher de 23 ano f!,tava -oh tra ta mento m ~d iro
<·onv<•ncionuJ por muito uno por causa de umn ~ri a herp •::. genital. ma-, em
nenhum '"'lí io da, lesõc geniln i pcrsi. tente ·. Ela sc>ntou 1111w 11e: no acumu-
lador, usando um tipo d · bu tiio dirigível em . ua vagina. Ü(>nlro de pouro~
clia. :,Uab lt':>ÕC'b <·omc\a rarn a srcar e sa rar. rl ci>.andc,..a livr · do sintomas pela
prinwira v<•z <'mano . Ela pcrmanc cu cm o i.intomas rluranH• muitos ano .
Eu ronht•ço muitos Ctl&o . ond · usou-se o coh rtor de o rgô11io par..i o
lr<1tm11cnt o, r 111 vez <l • 11m ac·umulador gra1Hlt•. ma twnlioru mais vdhu
rN~<' lwu um colH•rtor de orgõnio para ver ·e ajuJnva r m suu arlrile. Elu u ou-o
<' d i:,robriu qu t• ulivia H s •11 c~rsronforto <!"dor, r. da rc ·onqui1->tou um pouco
d<> movinwnto nui. ár •as afetadm,. Drpoi Ji. !--0, inídi zm<' nlc (• lu o usou <'Ora
um cobrrt or d rtrico, o que> intcn. iíicou todo os ·intoma da a rtrite, voltanclo
ucondição o rihri naJ. Com t,rrand<' de apontamen to, ela não qui1-> '"'!ib suhcr <lc
usar o cuh<•rlol' dt· orgô11 iu.
Em outro rabo, uma moça jovem tratou .c•u hchê qu<• tinla u um po uco de
íchn· <' grip · 1wrsi lcnt ~. Ela .:;implc;;mcnt • t·olorou a criarn;a cm <'Lma do
<'o ucrlor 110 lwrço, e a dei'-OU ltí mais ou m •nott 15 u 20 minu to.,. Quundo ela
\oltou, a nia nça linha uma temperatura aci ntu el e 40º e. l•J u tirou o c·obC'rlor
U<' argôn io rapidam ·ntc do u<>rço, e andou com u cri unçu por um tempo. De
n•pcnt<.•, ~l lr mpr ral11rn voltou ao norm al e o~ intomab cfo g-ri p<' tambt-m
dc~apar <·era m. Reid1 notou 'fUC a rad ia<:ão d<' orgônio de> algum moclo
aum en ta a ft•hn'. m • mo <'m adultos, acelt•rando o procrs~o cfp r um. Ohvia-
mcnte, qu ando " usu um cohcrtor 011 acumulador cm crianc;m, pr qu<'nu., pura
<1uu lcpier lipo cJ c· doença, ela nevem . er vigiaduRele perto. Do mesmo moclo.
rwnhumu r riu nça pequena e . ente confortável uo fica r 01.inha dr ntro d<· um
ucnmul ador, nw . . e a mã • <> tj vcr junto. e íiz<'r dii-~o umu brin<·utlcira, t•la
pode r-. •ntar no rolo da mãe e obterá o m<> mo ''Í<'ito.
Em ou tro <·a o, um homem mai velho com íihro e do pulmiio, devido u
uma vida <i<' fumante e de co ntenção da8 rmoç<l •. no pt•ilo, tinha 11111
prognóstiro de pouca&seman a de vida. Ele e lm u rom oxigê nio<' não pod ia
falar mais do <tllt> poucas palavra ou andar muito. dc·vido a ua inrapacidadl'
<f<> r<'. pirar. EI' com<>çou a usar um' cobertor <lc orgõnio <' nm ucumulador
grande, do tipo r.~l i xu. Dentro de poucas sema na cl<' e tma clt• pl~ e bem.
re mando s<•u hurquinho de pcsra. EJ e conto u <JUC a 1ínica vez tp1c rrspirou
h •m foi q11undo t•lc e 'lavu d •ntro do acumulado r ou rom o rohcrtor •m bC' ll
fH'i to. Muito.. de i. us intomas foram aliviado utrav ~s da o rgonotcrapi a r (•lt•
permaneceu ulivo por muito m~ e . Entretanto, . ua co ndi çiio piorou <lepoi~
C)O
J u m t· i. Dr Me· o

qtw oi. m <~diC'or. udministruram-lhc uma rn edi ca~·ã o •·xp ·rim ·11Lul (pn·<lnazone).
Ele morreu pou<'o l<'mpo depoi. . ovant<'nl<'. df'vitlo u . uu conclic;ão l<'rmioal
ori~ri nal , nno e oh. c.nou nenhum milagr<>, ma-. d<' <·on ('guü1 b ~lb lank
conforto r alh io, t> M!i!> mt> ·i, a mui. de 'ida.
li ma V('% t•u me· c(J rre~f.10 11di ·om um faze ndeiro <1uc linha um a \a('êl rom
umu gr.mtlf' t i<'alri1 no ludo cio corpo e cp1c fico u '-<'riam ente infe<'tacl;i t> não
<'Uru\la. Ü~ \iC'h'rinÚriO:-. tcntarom vÚrÍO., tipoi. difcrt•nte . d<• lralalTH' nto, ma~
narftl Jllll'f'C'iUnjmlur, <'O pobrf" animal e~ lUVU dcíinftUllUO. ))r po is tlt-' lPlll llr de
Ln<lo, o Í<ll<'rulf'iro fc•7. 1101 cobertor de or~ôn io d • 1 e·amada!t e· prc nde•tHl no
luclo Í<'rido dn varu com um ('Sparndrapn ÍOrl<'. Elt• <lt•ixou o c·olwrtor preso
na "ª"ª• 11ao c•,.,pNun<lo ver nenh um a r 11ra, •· anh·d panclo umu mortr tristt•
pa n1 o uniuwl. E11lrelu11to. em pouC'os <lia-.. o c·o lu·rlo r c·u iu . re\'C•lancJo uma
gnrnrlt• <' th<'u 110 ÍE'rimcnto. Ele tra tou da ;wa muii- algumu1-1 Vf'~('t- C'O m um
11ovo c·o h<'rto r, e• di~ qu<• hoje t~ muito <lifídl aclrnr a ri<·at riz no animul. 'llH'
t·.,t;Í c·hcio d•· 'icla.

Outro fa1t•nd C'iro qm· eu conhC'ci foi dia~rnO!iti<·aclo C'O mu tcnclo um tipo
<h.· di rwer de fí~arlo que ~e espalha rapidamente•. O médico dh..,r para <>lc ~e
pr<'parar porc111 r. deH•ria e ta r morto cm bei~ mcM':-. O ftttt•ncleiro fr1 um
<•ru muhulor c·om 2 toné>i-. de ólt•o ,(<•aço. ~<'movendo a tampa P o fundo do:-
tont~ ii.. r'"1 "1><1111lo o lado d<' den tro até r lwga r 110 mrtul puro," j untando um
cil11ulro -..uhr.- o o utro. l:ntão. c•lt> cn\ oh,c•u <:a rmula., dC' palha ele• ac;o e fib ra
ele• 'iclro c•111 "olta cios tuhu · cfo a<:o CJllC' ele· havia ronstrufrlo. Com t•:.tc tnho
;w1111111laclor clt•ilado. dl· cntr;na nele• e tiru va unw i,,onC'<'a de• H'1 cm c111a nclo.
'·Dr. Dr \IN> ••• t•lc• nw cl i-.!>e, "N1 ftu:o objc>c;-ão a !>UU prN·<1uc;ao de não ficar
dentro cio ac·u111ul:ulor por maii; d<' :~O ou 4.í mi1111to1'. Eu fic 1uci hí clC'ntro
clurunt t· <;C'I<' ltur<i · i,,·~uidu ' em problf' ma s, quando dormi clc•ntro df'h•!" l3C'm.
c·u 11 :10 sa hia o ljll C fuz<-'r com csle • cnhor. pois qua ndo l'tJ o t•ncu ntrci. clt>
c.::-l<1va muito fraC'o <" e' movia lentam ente. Elt" apr<'M·ntavu uma <'a r~n enl.'rgé--
licu ltin lnaixu <f llC, cm sru "ª o, não rxisti u o pcri~o da ohrt•<-arga. M1..·smo
ai->sim. dC' ''iH·11 maés ou menol> um ano alt~ m do <lia~nóMi<·o t<·rminul dC' ...cu
métlic·o. \pó.., um ano de meu en<'ontro com e · · hom e m. <'li rt•c·c•hi uma <·arta
b ll<I dizc·nclo'I"" <'IC' gost~ria d<' us. istir a um ci o~ nwus H' min:írios. C)uundo
finalnwutt• <'ti o ·neontrci, fiq u ·i absolutamente• c.. u rprc. n t·om .,ua <'<> ncli çêio.
EI<' t•f.la\a c-om aprO'\.Ímadamcnte 20 k~ a mai ..., tinha u Íu<'<' <·ornch1 e
litcralmcnt1• <'\. plorlia de t>ncrgia. e 11 d in r<· r tinha dcsuparcrido c·omplrtam cn·
lf'. Entretanto. al;,'l1mas vc.tt> Pie parC'cia muito vc•rmdh o na Í<I<'<', <' OOHl i-c

fo "'" e·xplod ir, e.· uma vc-z qu e ele· começava a fui ar, von~ não C'ort1-1C'gu ia fo zt'-lo
c·alar. Cararkrologica mcnlr, ele passou de· uma condiçüo ele buhcn rga à :-.uhrf'<"ar·
gu. Eu cha111t'i i.ua al<'nçiio para este per igo,<' cl<· n•clu ziu "'t'U truta rn<•11to no
C)I
O Mn nunl d o Ac umul a d o r d e Or gô nio

ur umul uclor. D<- <1ualquer modo, a história não lt•nn i nu aqui. Purrc CJlH' clt·
voltou ao to. u m ~di<'o cpw viu u mudança de tic11 uulo, <' nüo •nrontrou
nenhum vC's úgio de cân<·rr no fígado. O médiro ficou furio. o <'O m <-lc,
H<' Lt&mHlo-<> <l c ..te r ido para um ho pital de cidad brrande e tom ado um a droga
fonlá'-lic·a ... Ele falou ao médico obre o ar umulador, nws o médico, não
<Wrcditou ndc. ma vez que isso aconteceu numu cidud<>zinha do(' ntro-oe te,
o fato de o fazendeiro ter . obrrvivido à cnlcnça de morte de um doi, mai.
reputados médico. da cidade, e mesmo as~ im l<'r r on <"guido se' revigora r
apesar da s<·ntcnça df' morte, foi. causa de conbid<·rávcl infrreosc • cl iscus~ão.
Atual111e flll<', cu ou vi diz ~ r qu e. há uma falta de ton ; ib de óleo, fibra d<' vidro
e• pulha de aço 11u cidade, pois os amigos e vizinhos cio homem estão muito
oc·u pndo , ronslru indo • em, próprios acu m vJ.;1,dor<'&!
l _,

92
J a me s Dt· Mco

14. Alguns Experimento impl


e ão-Tão-Simple com o
.. Acumulador de Orgônio

Depoib que vorê construir um ou mui1:1 clob projc~tos fornccidoh neste


Mamml, você poderá íazt•r alguns experimentos simples; para confirmar os
cfritos do acumnl:.idor. Controle .us condições omhiunt11is dun1nte H<·us rxpc-
rimento. , t im como o foto~ relacionado acima. Para 111uiore infonnuc;õe~
rom.ulk a S<'Ção de " ílcferênciaJ • lecionadas" IH.' . l<' 1ivro.
\ . onfirmnção elas -.c•n:,açõcs uhjetirn : . " \OCf f um tipo d<> pt'. :-0a qu<>
trabalho ro m ~..., mão~ . e esuí geralmente relaxado, com uma re piração
profundo e pi •na, então vocf> e tá mai& µrop •nso u co nfirmar os &<>gui nl ·s
CÍC'ito:. . .oloqu<· a mão aht"rta, relaxada, dC'ntro da abertura de um a<·unaulador
dr orgônio. amai c>1 1 m ·no 2,5 rm das parcdr. de metal. Vod' deverá entir
uma c1ucntura , uma t.en. ttção p ne trante de radiação ou df' 1 ve formignmcnto.
l:sst• rfeito lam bém podr cr confirmado p lo u o do dirif{ít.•el ele orgánio, um
tipo de.' funil de metal qu<'. acoplado a um acumulador, pode dirigir a carga
dr orgônio parn foru <lelc. ou o bastão dirigiu<'/, qnc.• ~ um tuho de c.• n aio de
vidro pirrx, prí•cnchiclo com palha de aço e cancgado dcnlro de um acumu-
luclor. Scgunmdo csseh dirigíveis perto de sua mão, lúhio 11periur, plexo solar
011 outras árctt!o, ~t·n. ívci ele• cu corpo. gcrulm 11tt• o<•orrf' rão !\rnsm:nr.
cli <'<•rnívt·is. Tcnle is~o num dia claro, ensolarado, qu unclo a carga de org611io
ela supf'rÍÍ(•ie da Terra e.,tr1 forte. Em dia ~ t'1midos. chuHl. o • o deito '-<' rá
mínimo 011 au ...Pn lc. As p<'ssoas com uma re piraçiio nupt"rlic·ial, que trabalham
maii- <·om o cérebro do que com us mão • ou aquelas rmocioru1Jmc11l<' muito
lt>n ..as, nrcc - itariio dt" mai!) tempo e esforço pana co nfirmar e. a t:.<·n ~aç<1 • .
l ima r<'gra geral: se vorê niío pode <>ntir a, pcrturbu<;õe. ncgativu, vincJa., tio
!><'li ~1parf'lho ele TV, do tubo de raio ca lódiro do romputador ou de luzrh

íluorc:-.r.i>nlc&, e~ provthcl qm• você não eja ,·apn~ de i-cntir e. !.e~ cfci1os
orgonótico-, ut it..
B. Oh~crvuçõ '!) f'm quarto c>.scuros: Muitu. pc•s Otth lem bram cp1 (• na
i n fãrwia <>rum cnpuze., de vrr várias forma e furnn c:ada'i ou ··fJonto eia nc:~rnt<"s"
de· 11111 fcnôm,•no luminoso cm quartos e euros. Ht>icl1 provou cptt• C'-S<'!)
O Manual d o Arumulador el e Orgônio

Í • nômeno~ subjetivo f'ram reai , não imaginê.ÍrÍo,, e l{UC não Se loe<Úizavam


soment e '·nos olhos". Para reprodu zir e. sa& observaçõ . , você deve er capaz
fie di ce rnir o Íf'nômcno energético do fragmento:, ou "o. cilaçõe:-." dentro ou
·ob a supcrílric <lc seus oJho . Reich identifi cou umu forma de t•nergia tipo
esfum(t(wla e uma Jomw pontuda ou pontillracla, a (flltd <'r:l uma cxprc fio
ullamcntc excitada. Desde l 700 até hoje, <>xistem reluto. de pessoa. cn Í'1<'ÍS
qu e podem vf'r campos de energia ao redo r de crialurus vivas e o utrob objetos
no csC' uro ou 11a penumbra. As pe oas. n ívei tambrm oh cn am, cm <JUartos
cscurmi, OH campos d• energia ao redor de 111ag 11 clos ou fios elétricos
írara111cntr. carr('gados. K ses efeito ão inlensific-adoi, pela pr<'S<"ll<;a el e uma
fo rL<' C'tlrga <I<' org6111 io, assim co mo nos casos onde ex istem ac:um11ladorc . Üfi
Íf'nômeno!-1 <>nerg ~ticos dentro cios acumutadorC's ta mh {m siio dir~tamcnt e
oh. •rvúvcis. P<Jra lt"r uma isrfo"'melhor~ d •ixe c1uc M~11s olho <' aclapi<'m <10
<'M'1 1ro tolal por ma is 011 menos :~O minutos. Para dur uma has<· cicntffic<.1 a
<'S5a ohlo>C'rvaçõc· • o leitor eleve . <' orientar peloh rdato <lc llt'irli <'rTI Tlw
Cancer /Jiopathy.
C. Obs<•naçüo no céu à luz cio dia: ·m •·ponto dançante" ou fenômeno
da wlidade de orgdnio t.amb ~m ' ob <•rvávt'I no chi ~ luz cio dia. EI<" t~ mai~
h · 111 obse rvad o com um fundo homogéneo f'Obcrto dt· 1111 l' ll" sólidas ou ré u
azul. Fr<'qlicnlemcnle, as <frvore. parecem c~tar irraditando (', ta t•ncrgia para
o <·l-u. ou atraindo..a para ela mesmas, igual a lUTIU pintura c.k an Gogh. Você
<l<•ve Chtar relaxado quando fizer e as oh crvaçõc ; voC'c' também d<' E> •·su~wi­
zur" o fot·o dt· visão. olhando propo italine ntc• para o "~IHIÇ'O nhcrto t'ntrr oc~
f' o infinito <lislantc. Ob ervar o c ~ u através de 11n1 tuho de m<>tal, plásti co 0 11

papelão facilita<',. as ohsc rvações. O fenômeno ~ mai · apan·nte na claridade


da noite' atnw<!s dr janelas de plástico, t-!SpccialmcntC" <piando se olhu utravéi;
de umt1 jarn·la n<' avião. L<'mbre- qur albrirn cl r . s<•s fe nôme nos oc·orrcna
d<•ntro do gloho ocu lar, enquanto que a mai oria não. ovamt•ntr, a nh!.erva-
çõc•Q d<· Hci<·h sobre Ct' es fenôme nos suhje liH>í> ~ ão ai;; maii-. <·onh c<'ida~.

As 1mi<lade · ti<~ orgô11io ilumimulas seio obserm l'<>i.'i pu/~(lltdo ,. S<-' 11w1·el/(lo
rw <·é11, ('01'1 uma duração ele mai. cm menos um sc•gundu
JamP~ l><'M co

D. Exp rim ·nto~ ..,obr a intensificac:ão do t•rescimenlo da"> plantas de


jardim: O efeito vitni, positivo do acumulador poc.J m ·r obiwrvaclos ao . <'
ca rrega r ment<'1t, com o sub cqücnle aumento do cr sri mcnlo t'm i;;tw
plantução. P •grn•. ua semenl de jardim ' divida cmlu Lipo ena cl o i~ grupo ·
• <'parado , rotuludo-. A e R. Coloque a S<'ment<' do grupo ·f dentro de um
arumulador por um, doio;; dias ou até uma . C'rnuna, logo ante. d · plantar.
Cuarde a& cmcnl · do brrupo B long do acumulador, ma!i com l<' mp<'ratura,
umidudc e luminosidud emelhunte::.. \ o r pode con ~c rvur a~ . ('OH'nlr!'- cm
t.11a embalagens plú& licas ou de papel enquan to in&o, ma ccrtifittu '· HC de que
1wnhum cloi, grupo~ fique perto de umn TV, luz íluon·s<·cntt•, forno rll·
microondas, co111putaclor ou outro apurclho produtor de Orun11r. l>l'pois dl'
ca rregá-la&, pla11tc us vií rius uementcs de modo que você pos u id<·n tifi<·ar o::i
dois grupo . Cuutrol · e mrça o crescimento de ambo o grupo..,, tonwndo
notas <' fotografando. Conte ou meça o n•nclimr nto dr cada grupo. O ~rupo
do acumuJador d<'v<· l<'r um re ndim ento maior <' c·r ccr maii-. o~ c:.tudo:.
C'ontrolado&por fnzrndriro orgânicos, particularmc nle o dt• Jutl:.i f.:1., pafü·a
de Portugal, dc·monslraram efeito muito ignificutivo. t'om u <·arga dt•
orgônio. Espanca tle.s<'ohr'" que a emente.., de jardim remlimn mai. <ttian<lo
ra rrrgc.ada , me mo que.• fo. ~e por um dia ou nw. mo por po11c·ai, horuF.; 111us
it.to c.J cvc ·er feito sonwnt num dia fre~ co, duro e brilhanl<>, <1uundo a ~arga
clt• orgônio no u1wrfÍ<'il' Ju Terni e no acumu laclor c&lá bem for1<• e vi\.a .•~<'
mio, cb deH'm i;.t•r carreg..1das por p ~ríodo um pouc·o mai -. lougo~. Ht•parc•
Lumbém que.• a.., cnwnte podem er ohrccarrcgada ~ frcqi..ic>ntcnwn te a.
t nlativ<.1 cfr carn•ga r i.<'me nte por 30 dias ou mais rcs11ltanllTl num <1pc'< ttwna
difrr ·n~a ·ntrc as semente& de controlr e a. carrcgadoi,, ou uté 1ru•&mo numa
c.Jificuld.adc ele <'rescinrnnto.
F:. Carga dt· orgônio c m planla el e vaso: lslo pode •r feito atrn\c~:- do
ca rregumenlo da& e mente antes de plantá-lus como vi to arim~•. uu ra rrrgan-
do o . olo ou a Úh'lla ante ele usá-los. Tamb ~ m pode se faz<'r um iu·umulador
" invólucro·'. u undo-. c uma lata de meta l com a cx1 n•midadc r<•movida,, t'
<'amadas de pltisti<'o c pulha de aço envolvcmlo-a por fora . Ccrtificpt <-'-'<' de que·
a camada C"'Xlcnw final d•· plá&tico i:.eja bt>m gru~a, não llh • matcriai.., tlf'
alumfnio. Dc•ixc a palha d(! uço bem Cofo, sem comprimi-la.
P. Expcrim ·11to ·om germinação de rmcnl<• <'a eira : O (•fr ito11 vitoii..
po. ili vo do acumulador t:imbém podem ser oh crvadQ. pela intc11..,ifi C'uçfio da
grrminm;ão da . c mcnl ', . Con trua um acumuJudor para guardar as, i-,cm •n-
lt'iru. Guarde uma <·aixa com brotos numa tirea . ombreada long(· ci o urumu-
ludor dt~ orgõnio, r outra drntro do acumularlor d<' orgônio. ertifiqm'--.<.' rle
c1uc a tcmp ruluru, vcnlilução e luminosidade do& dois grupob 1'<'jum idt•ntica

95
O Manua l do Acumula d or d e O r gô ni o

e, uma vez mais, consc ..ve os t:,'rupos lo nge de apare lhos produtores de Orunur.
Meça a quanti<lade de sementes de cada ca ixa e assegure-se de que u
quantidade dP. água sc:ju majs 011 m enos a m esm a. Observe e anote qrn1lqu(" r
difere nça suhseqüentc em crescimento c gosto. O grupo do a cumulador deve
te r mais crescimento e rendimento.
C. Expe1·irnentos c om germinação de . ementes de laboratóri o: Consiga
dois pratos rasos de vidro com fundo re lo ou dois pratos de cultura de
laboratório, com m ais ou menos l O cm de d iâme tro e 4 cm el e bo rda. Co loquP
aproximadamente 20 ou 30 sementes de brotos <lc feijüo seco em cada prato,
form and o uma ca mada uniform e n o fundo do prato. Adicione a mesma
quantidad e de éÍg 11a cm cada prato, cobrindo os feijões pela m etade. J\ pa ri r
de cima do f ·ijão <leve fi car exposta a o \lT,, e o fun do, molhado. o loq ue um
~--
prato d ~ feijão de ntro de 4nl'.acumulador de orgônio pequeno, ma potente,
e o outro prato de ntro de uma caixa ele controle d e madeira o u papel ão d
ditncn ões emelhantes, ma sem mela]. u bra o a cumulado r e a caixa cl <'
controle com uma ca mada de plástico preto, isolando-os cont ra qn alcruc r
lumjnosidude. Coloq ue-os numa órea bem venti lad a, de igual temperatura e
na so mbra . caixas devem e: tur e m ambientes idênticos com r lação à
lumi nos idad e e temperatura, mas com uma dislélnc ia de mais 011 menos um
mr tro uma da outra. Novamente, não deve haver ne nhum a par e lho produtor
de Ora n ur po r perto. Diariamente, ubra us tampas e: colot1ue a qua ntidud e ele
água nccess<fria pura co nserva r os pratos de feijão úmid o , aproximadament r
nu mesmu altura du original. Se um prato começar a germinar mais rapic.Ju-
m •nte, e req ue re r mais água, deve-se colocar o que rlc preci a. Oepoi qu e
um dos do1s pratos d e brotos a lcançar uma ulturo d e m ais 0 11 m t~ no 10 cm,
anote as observações sobre a taxa de germinação, compriment o, p eso do
brolos, aparên cia gera ~ e outras características . Compare o dois gru pos. O
g rupo do acu1ru lador <leve ter maior crescimento e taxa de germiJJl aÇ<io.
H . Fotografü.1s pa sivas da ener gia vi tal: As fotografi as do campo d <'
e nergia o rgônica podem ser feitas do m esmo modo usado para fazer detrofot o
Kirlian, exc •t o qu e não necessitam d e cletricidad<'. A técnicas cjta das aqui
foram de en olvidas po r Thclma Moss, pio neira nas técn ica de clc trofotogrn-
fi u <lo ca mpo energético. Pelas de cri ções da Ora. Mos , você nercssitarcí de
um quarto escuro e um laboratório fotográfico, °'' o acesso a um laboratório
ro merciciJ qu · p ossa reve lar individua:Jmcnte a foto. Prim eiro~ oht ·nha alg um
filme colorjdo ou preto e branco, cuidando para não abri-lo a não ser nél lo tai
cscuridiio. Obtenha também uma ca i.x-a de filme sep ura<la, vazia , it prova de
luz, nu qual você poss0c1 fa zer seus ex1>erime ntos. Quand o estivet no escuro,
r •tire um p •daço do fi lme e coloque-o no fund o da ca ixa va7.ia. gm c ima tio

96
J a m es D c Meo

!)1stribuíção da Freqüên cia do Comprimento de Brot os de Feijão


15

E % controles
Q) 10

-O>
('O

eQ)
()
% c~ma rl ::i 1 + 10

""o
a..
5

,...0monmento dos Brotos

Comparação do comprunento da germi11açãCJ dos f eijões entre 1tm grupo


germinado dentro de um acurmtlador e um outro gemú11ado dentro de uma
caixa de controle (Do DeMco, J.: "Seed Sprou ting lnside lhe Orgon "
Accumulator", J.Orgonomy, 12:253-258, 1978).

fi.lm e, coloc1uc um botão de ílor, folha, pedaço de fruta , semente em broto,


ím ã ou outro o bjeto energizado , vivo ou qu ' já foi vivo. Feche a caixa ·
enrole-a completamente dentro de um cobertor de argônio, ou coloque-a
dentro de um forte acumulador de orgônio. Certifiqu e.se de que a caixa
do filme é à pro va de luz, cubra-a e ao cobertor com um plástico prelo, de
modo a impedir qu e a claridade externa alcance o filme. Espere um dl ia o u
dois, ou alé uma semana, e então revele o filme. Você deve rá ver padrõc
expostos no film e qu e foram irradiados do objeto usado no ex perim ento.
Te nte di fe rentes te mpos ele exposição e tipos de filme; lembre-se qu e em
diãs chuvosos a cãrga de orgô ujo está mais fraca podend o de mo ra r ma is
para expor o filme. Anote as condi ções do te mpo dur~nte a experiê ncia.
Essas fo tos devem produ zir padrões semelha ntes aos visto nas eletrofoto
Kirlian, exceto qu e aqui não foi introduzido o campo elétrico. Elas são 100%
f otografia-s da energia vila~ intensificadas pelo orgônio e diretament e gravadas
no filme.
·1. Efeito do di ferencial de temperatura do acumul ador: Reich demonstrou
qu e o ardor morno sentido dentro do acumulador possuía um aspecto objetivo
que podia ser medido com um termômetro sensível. Um acumulador de
orgônio à prova de ar aquecerá espontaneamente o m· dentro dele em poucos
décimos de um grau até muitos graus. Este aum ento de tempel'atura deixal'á
o interior do acumulador um pouco mais quente que a temperatura do ar oo
redor, ou a lemperatura do ar de ntro de um compartimento de controle

97
() \ 1 u n 11 u 1 d o \ ,. 11 m u 1a d o r cl e O r g ti n i n

1c·rmicanw11t<· halanr<·aclo. eflH' 11iio U~<' mc'lal r.111 :-.11<1 c·o11i,tr11<;<10. E!'lt<· <''fl<'l'i-
mf'nto c-hamado To-T (t<>mp<·ratura cio a(·um11 laclor ele or~trnio 111PllOl'I lcmpc·
natura de· c•nnlrolc). foi c-on.,idcrudo por Hf'icli c-omo a prma ela C'IH..~ r~ia
or~óni<'<I <' '' violaç.to ela ~t·(.,run<la l<'i da lrrmoclin.11ni<·a. \ll wrl l .in:-.tt·i11
n•procluzi11 11m11 \ 't 'I. <'"S(' "'pcrinwnte> e chamou-<> clt· unrn '"homlw na fí..,i"a":
11111 fm;;c-inanh' foll1rto intitulado Tlte r:;;,,,,,,;,,
~ffair cl m·1rnw11la u c·orrci,po11-
il l-1wia t>nln• Hc·ic·lt .- Cin~lc·in . obre o a. unto. lima aH1li11c:<io th•fi11iti\a cio
<'' f><'ri mc· n tu To T rcq 11c r a c·on"t ru<;ão do a1·11 n11tlador L«~nu iro lml.111<'<'<ulo ..
cio ro111p~1rt inwnto ele· c-01ttrolc-. •ontrolt" <·11iduclo:-o do dima <' 1t·m1wrat11r:1
a111bir.11tal, t<•rnm111ctro R<'nsívc·I rap~•z d<' mun·nr dfc·imo-. de· um ~rali t'
111<·di(·fio sihtc•1111í tira e prolongada. Ô f. q11<· c111ii,t•rern n·111·od11zir csh• e pt>-
rim1•nto cl<·vc· nt c·ou!-.ultar oi. arli~os mC'1wiouacloi- nu "'''l;ÜO <lt• .. Hc·fc·n•rwita ...
Sc>lt·c·ionacla ..'\ pura 111aiore.., 1l~·1alhc-:-.. l:i.tit"t< 11111 c·nmpo t1trtil para inH·..,ti-
~u~c1c•.., inmnclorn .... e· c•u i1u·c'ntÍ\fl o.,, pt"'fl'Ís;ulon•.., a inH· ... 1i~a n ·m c·nitlu·
cloi.an1<•11t<• t· l'>~t· i. efc-ito....
J. Efc•itos C'IC'lrostá ti<'o.., do an11nulador: Ohtt'nlta m1 c·m1i.lrna li m t• l1•trol'>-
t'cÍpiu dt• al11111í11io hintpleh ut 1 foll 1a de· ouro c•-.tá tic·a . Se- 'º''e· nüu ...~1hc- o c1111·
(. i~"'º· f'nt·mllr.11 •1 i11 ... truçrn· ... 1•111 boa:-i hihliot1·c·u.... Cc:rtiÍHl'lt'·"'' dt• e1rn· o
t•lt•tro...c·cípio ..1·ja ;;raduado tlc• Oa 90. dr muclo cpu• ..,,.11 ~rau clP clt•..,t·ur~a Pº"'ª
-.c· r nwcliclo u«'llnulam r.nle. Ao pu...i,ur um pc•nl<' clt• pl<bli<'o no t'tt lwl o ""''º· HlC't~
pude• n •u ni r 1rnm c·arga c-IC'lri í'a e tática ~i~n i fi r .1li' a <' trn 1tl'. fc•ri·la para u
t•letrn:-<'<Ípio. lf..,amlo um <.-ronônU'lro ou 111u rclc)gio c·om 1><111tc•iro... cl1· ...<·~1111·
cio ... 1l1•1c•rminc· 'I '"'"'º h •mpn drmora pum 11rn· o c•lr1rn ..c·cípio fH'r<·a dc•\ :1ga-
rinlao a . , ,ui c•arµa no ar. alra\lti- ele- um éi ng11lo pn•d(•tc·rmi11.1clo cl1• clrllaç:10.
~11po11lu11no .. c1uc• Hw<" tlt~M·ju i.ahC'r " "' cp1:111to l<.•mpo u t'lt·lroM'Óf'Ío :-e•
clc- ~c·arn·g-a <lc· 11111 <i11gu lo dt• !)() pura :~o gra11l'I. \'oC'c-; cle·\c•ní c·urrq;u r u
c•lc·t roM·6pio 1111~ 11 m ;ing 1do dc> dt• llação ·""J'<>rim a f; () ~ra11!-t, e· c·-.p1•nir ale~ <!""
c·lc• bC cl ·~<·arrc•µw• ale~ ~O t,rrau ~. l ma' ('Z <pu· j.,.so ac·untc•ça. \oc·c~ pocl(' contêlr
o intC'nalu de· lc-mpo <'m ""b'ltnclos alP alra11ç~1r :30 ~nu.1-.. O inlt•n:ilo dc• tt•mpo
e~ fl f f l\<l rlt• dt•"'"'Kª elt•trmwrípirfl. Em dia:-. C'll:-urulado:-., a l:t"\,1 dr• ch•'-t«1rg;1
:-.c•r:1 hc•rn lenta. t'1Hft1:111t o cp1e no-. dia. chmo"º"· n la"\a th• clt·-.c-arha ""r:í lwm
ní pid;1. tuo nipicla 'l'H' vrn•c· luhc•z n;io sc•ja cnpa:r clt• nH'cli la. Se• \CIC'(' 11wdir a
t,l\;1 de• clc• ... c·ar~,, dc•n 1ro ele li m u1·11 mu lmlor cl<· orµünio. 'oc·c· clt·~c·o hri ní '1'"'
o c·lc•lro... c·•)piu dt•mom nw1., 1mm "'''"ª"''/!"' tl<'nlm do'" 11m11/m/m 1/o 'f' W rw
w l1.-rc 1
• \clife•1<•11t;11 c·ntn• .1 ln'a clt• <lt·"c·a r~11 clt·nlro do ac 111111tl:ulu r I' :i 'ª'"
"e' dt·:-c•ar~a ao ar li\ rc · l- t•ha111:ula 1L1xa cliíc•n•nC'ial df" tlc•..rur~u c•lc·trcN' opic·;t.
1-.-.tc· d1ft•r<'1t <'iul -.<•r;Í maior <' Ili diu.., <'hu·ol'. <' 1·n:--ol11ruclu\j. «' 111í11i1110 011 yc•ro
IHh tli.1!'1 dt11\u..u,., l:m 1.:1rn1- O<'a!'IÍUt~. um clt•lru.,e·upio e-u m JHllH'a C"<trga c111
11w-.1110 c·umpl.-t:rnu·ntc• clc .. c·arrq~ado poclt• carrc•gur·'-C P.'-po111.11u·a111rnlf·" nrn
J a m <' f, D " M e· o

<termômetro>

controle acumulador

exterior de celotex (de caixa de som)

fibra de vidro (controle) ou fibra ele v idro e palha de aço


(acumulador)

use um forro de lâ m in as de metal apenas no acumulador

O experimento To-7': O acumulador de urgônio (direita) e o <:011trole


( esq11Prda) devem ser os mais parecidos possíveis com re fttção a ta ma11ho,
11entifor<io e ter11wdi11ftmic:a para experimentos qu<mtitatiros da <>nergia
orgô11irrt. O in terior <' o ext<>rior do ('011/rol<> dei·em l <'r o m e .S1110 tn111a11ho e
dime11.wJes do ac:wnulador, "º"'tampa.., ulêntica~. Entretanto, a úi111i11a ele metal
<'a palha d<' ª<'" 11iio devem . er wwdas 110 rmllrole. E11qua11to .'ltw tt..,ad"·' metais
1w row;truçcw do acumulador, eles selo estritamenll' excluídos do ro11strnção do
r mttrole. VPste. usam-se camadas adirionai.'\ de plástico ou fibra de l'idro 110
lugur tlrt pai/ui tlt• nço. A~ raparidacfPs de rPsisu>11cia tt•rmica <' redor "''''''Ili ser
ª·' mais pm·t ciclw; po. síuei. . Tnmbém devem-se mcmter romliç6es ambi<>ntais
1

.'>P11wlhn11t<>. p<tm <>s dois c·omparlime11fof).

')9
O M1.11111al do Ac umulad o r d e Orgônio

nível mais elt"vado e ficar de ntro d e um acumulador d e orgônio. T o dos e :. ·


efeitos dc-saparerem t"m dias chuvo os ou nublado " Para maiores <lc lalhc ·,
veja as citações na seção d e " Hefer ências Selecio nadas".
K. O efeito de supre , ão da evaporação do uc·umulador: Eslt" t"xperimcnto
requer uma balança cn ívcl que possa medir fra~ões dC' um grama. Ele
tamb ~ m requer um acumulador e uma caixa dt> controle l rmi ca m ' nl ·
bufan ·cada, com dimcn. Õf'. semelhantes. Para este controlc, não u e matcriai.
ab:orvrnles d<' água no ticu jnlcr.ior; em vez di. ~o, c·oloque no ir•Lcrior tio
control e um material não-metálico à prova d'ágml, como plá5tico, esmalt e ou
verniz. Pese duas cumhu cas pequen as de vid1·0 de formt1 e tum anho idênti cos
de mais ou menos 1O cm de diâmetro e 4 cm ele nltu ru. Pese as cumhut'as
vm:ius. limpas e secas. /\ seguir, coloque qu;rnlidadcs id "nLicas dr ttgua em
ca<lH r ·cipicnte, en che ndo-o \mti ou mcno prla mctuclc> e pe. e novam en te,
culcuJundo pela subtração o pe!o da água ~m cadu ('umlmca. Coloque uma
da c11mhuras de água dentro do acu_mulador cl<> orgônio, cm cirnu d<· um
p<'<Jll<'no b loco de made ira, dr modo que o fundo da <'um huca não entre rm
ronta to direto com o metal interno do acumulador. A l:lmpu do acumulador
deve e. tar fechada, nu1s com uma fenda puru qur o ur po . a cir ·ulur.
Enlrrtanto, rle não dcvr ser colocado numa úr a rorn muito vento 011 luz do
oi. aloque a segunda c-11mh11c·a de água denlro da caixu de control ~ U<' moclo
imilar, num bioro de madeira idêntico, mantf>ndo também uma abertura na
tampa. oloque-a a pelo menos um m etro de distância cio acumulador de
orgónio, ma, com a mesma luminosidade, t ·mperutura t' \Cntilac;ão. \ or<~
Lamhém pode colocar umu pc~u de plástico preto obre o acumulador <· o
controle, a íim de controlar uma pequena difcren ~u tlc lurninosidud c. l:spcn"
1

·xatamcn tc 24 horas e remova as cumhu cas de água, sendo <'uidtuloso pum


nüo dct·rumur nem um pouquinho. Pese cuidudosumcnl<" as cu111b11cus ~
co mpute a perda por cvuporução durante este µ ·ríodo dr 2'1· horus. Fuça esta
medição uma vez ao <lia, <le preferência tarde da noitr, Jc• tal modo que voc<~
po<iSa dct •rminar a quantidade de água evaporada a rada dia tlc• c·acla
rcc·i picn l<".
Vorê de cobrirá que a ca i>.u de controle ~cvaporc.1 significativame nte mni ~
umidade f'm dias claros cn olurados, enquanto qu(' o ar11mulador suprin1<' a
evaporação ela água. Em dias druvosos. qwrndo o acumulador não c>o;;tá
carregando, a evaporação no arurnulador e no controle ·rão qua r id ~nt in1ti.
Suhtraia a quantidad de água evapo rada no ac·tmrnlador d<.' orgônio da
quantidade <-vaporada na caixa de:- controle e m cada 1wríodo d e 24 !)ora ~. Esta
c1uantidadc, chamada E o-E • revelará a mudan<'a <1 uanlitativa da carga de·
c•nrrgia orgônica na atrno fcru tora i <" no acumulador. Oi-, valore de E>va pora-

100
J ames D eMeo

.. Precipitaçã~

(O
1
õ
.... o -
o
a.
t'O
:J -1
o
-~
Q) -2
"O
(/) orac de 1 O camadas
(O .3
E orac de 1 camada
t'O
....
<!> ~ ................_...__.................._......_................_......_.....,...,,....,__..........._,__.........._..............._..._..............--
Set embro üutulJro 1976

~ Ensolarado·
Legenda ~ Nublado
Chi IV('IC:f'\

A curva de evaporação da, água, EVo-EV: As curvas demonslrarn a


eoaporação diária de água dP 30 cm cúbicos num acumulad.or de orgônio dê
1 O camadas, e num acwnulador semelhante de wna camada, rnenos a
quantidade PVaporada da caixa de çontro/,e. Cmifonne o acurnulad-Or se carrega
em dias ensolarados e claros, ele suprime ci evaporação de 6brua dentro dele.
Entretanto, o gnipo de controle continua a evaporar umidade mmw taxa
relativamente alta. nté muitos gramas p or dia a mais que no aczmmlador. Em
dias úmidos e chuvosus, o efeito desaparece conforme a carga de argônio flui
da su11erfíde da Terra para as nuvens de tempestade. Também porlmn ocorrer
perturbações na regularidade desta curva., tais corno (acima) quando o
l,aúoratório recebe uma carga radioativa, causanclo a "nwrte" temporária do
acumulador (Do DeMeo, J.: "\Vater Eva porati on Insi d e t he Orgo nc
Accumu lator", ]. of Orgonorny, 14.:71-175, 1?80).

101
O ~ l u 1111 n l <l o « 1111111l ndo r d r O r gfl ni o

çiin •·m C<Jda tli a ~ão nH~ no. int<'rcssanl«>s do CjU<' o nwdo tlimim ico pr lo qual
<·~k di fc r ·rwia l dt• <>vapo raçfio au m cnlél r dim inui. dr aC'o rd o rom a Cél rga ck
<'lll'rgia or~õn i<.'a rw upc-rfíc ie da T er ra.

102
15 . Perguntas e Rc posta

...
- /': s,," <•m·1~Ül orgó111ca rc•nlme11tc• <•\i.\I<', p nr qtw 11<10 w 011rc· /alar
rir /" 1u.fo, ""'"'"'"' 'I"" tmlmllu1111 11t1~ 111111c>r-.id(l(/,.,~
H: n. . C'i c·nti..,ta:- qu e· 1niballw111 rn1 11ni,t·1·:-.idmlt·... t· in..,tituto:- tlc·
pr<>q111 ...11 l l'fll l><'...q11i ...;,ulo sohrc> os hion<., tl êl('llllltdador tlc• orwi nio. o rlmul-
""·''''I'e· sobn• us asp<'C'lo~ hicwl f.tri cos da 'ida, no" cpiai ... Ht•ic·h foi pio11 r irn.
Pc1r t' ' t'111plo, n l>r. .l:mw... l>t·~lc•o . autor cll'-,tc• Mwrual. pt~ !'.qt11~011 os u:-pt·c·to:-.
<·lim.í tic·o., cl.1-. clt•..,c·olwrta... clt· Ht·ir h. encprnnto t'lt' c•ra 11111 t'!'.lttclanlc ~nuluaclo
C' lrt !o.lrlllor llH l tll\ t'r:->icJaclt• cio "a11 ...a s. Elt' ('OlllinllOIJ C'Olll ('""ª:-. fl<'!o.Cllll ..,<I"
c·mptllnlo t•ra nwmhro du fon1ldtidf' da l 11hc•ri.ichulc• do 1.1-lncln tl c lllinni ... e
cl.1 l 11iH•r..,idaclt' de• ~liami. Hrc't'nlrnwn1c·. ~Jii..,c• llt'nic·la t' Cc•ha11rr ela l niH·r-
..,,cJ,ult• ele• ~larh 1 11 g. na \lt•rnanha Oridc•nwl. fomplc•taram 11111 1• ... tuclo c·onl ro-
lado t• ..,j;.!iln..o -.uhn• ,,... t•l't•tln.., fj..,jolc;;.ri•·<h fio .w11mulmlnr clt· orgtmio no ... ..,c· rc~
1111111 :1110.., 1 ,i .. tc•m outro'- :t<'<.HJc; mi cu ... c·o111 in lt'rt'""''' lti...11;ric·o 1111 d<' pt'-.c1'1 i...a
:-olm· º"' trnh.tlho-.. tlt· \\ ilh <' lm Hr id t. 'I'"' truhalham na l llÍ\C·r:-itlncl t• clt·
l lanarcl. l '11i\1•n.icl:ulc• T<•mplc-. l nivrr-;icl:ull' cln 1:...taclo ele• \m a lnr<pw
l n iH·r... icl.ulc• ) urk. l rtÍ\!cr... iclaclr \kCill t • 011tt·o.., l11garc·.... 0111rn ... pt'"'l''Í:-:uln-
r<'.., \C' riíic·aram l ' ronfirm uram rr rwticlanu•nlt· ..... tlc·, c·nht•rta-. dt• HriC'h .. \tu al-
ltlC'll(('. oc•n1rc·n1 :-<'minúrioi, e• r ur:.os :-.obre· st•11 s trn l1all10" c•m al~rtrn-. ('olc~gio:.
1· 1111Í\11' rsidadc•.., 1111::. Ell \ . Entrl'tanlo, a hil'l lÓriu tlu c·ii~ tt C'Íu 111ostra rqwli-
cla111c·ntc• Cl'IC' <I!» ~l'Ulld f:s Íns lÍlllÍ <;Õf'S nao U(' t' ÍlalTl Íi.lt'ÍlrtH' lllt' a s pt M p1Í ..,U!)
0

ino\aclo1a-. q11t• po ..sam lun,·ar unia 11111cl11nc;a rud m


cal na .. prin <'ipai.., IN>ria ..
1·ic•1111 ÍÍt'" "

/': () (/('1111/ftl(l(/or "º"" ·'"' LIS(U/o """'"''' '''"'JJº c/1111•<)."J "" 1111hludo'!
B· () 11-.0 ci o <H'llntuhulor tlunrntc• 11111 t•·mpo e lttl\o..o ruío ~•· r;Í
pn·j11clic·ial. ""'"' tc·r:í 11111 dt•iln 11H' 110r. pc1i.., •• c·,1rga ''"ltÍ "'i!...ri11fif·atÍ\•HIH'1tlt•
111c•nn1 m1 111c•... n10 a tN ' nlc• 1w...t.1 ~Pº"ª· 1-. 11u•ll10r ll"'<í-lo clura11t<' um tempo
limpo t ' •' •Mll.ir.ulo. c1uu11clo o r o11tinuttm ulmn., fc~ri<'o ela t·1wrgiu or~ôrt i<'a t•..,flÍ
(orle· P t ·~pun s ÍHJ t ' a <·ar~a na supcrfkic da 'l'<'rra é- nwior.

-
1
/ : !·:·'·""' ftf·111111tlmfores .~fit> bastft11fc• ,;,,,pf<'.., para nm.,truir. St•rcí qm•
""º <'\l'ifem 111111/m dt•IPS co11str111clos aridn1tal11w11ff'°I
O 1 a n u a l d o Ae· tt m u l a d o r d e O r g ó n i o

- H: Muitos "acumu ladores" são con truído m o conheC"imento dah


pe oa envolvida . .ada casa móvel, com forro metálico ou revestida lateral-
mente, acumularú uma carga, que será tóxicu se for usado o aluminio. Parece
ocorrer Oranur e ou lros efeitos tóxicos ·m tais ca :u;, ab quais e tão repleta
d· upurclho eletromagnético moderno que pcrturbnm o orgônio, lui, como
TV, forno de microondas, luzes íluorcscc nt c t'' assim por diante. ão existem
e tudos <'pidcmiol6gicos dirigido a essa ob crvaçõ gcrn1 .

- P: fi:u l enho tmm caixa. 11e/ha de isopor. Po.11.çn forrá-la com papel de
alumínio <'.fazer um m:umulador?
- H: Voe' pode tentar, mus não cspcn• nenhum rcsultudo seguro, tl menos
que ,,ore' '·omprccnda e leve vi rtualm enl(~ m Sf.9 n idcraçüo todos os procedi-
1

mento. <' prccuuçõc. citado nc&Le1Mamw/. O isopor e o alumínio são materiail'i


acumuloclorc. n ·gativo Je vida.. você fizer um expc rim c> nlo hiológico, você
pod<• t<>rminar d mon trando &<>mente o cfeito vital n<'gativo. Para o cicnti l<lb
intcn·r-sudo · na ent'rgia orgônir.a, essa consid raçõc são ainda mais cruciai&
e não podt•m ~r Íb,." 1rada .

- J>: \leu a.cumulador deu uma carga muito boa no primeiro.. me~es dt>
uso. ma · agora não <lá mais uma carga boa. Por quê?
- H: (.;provável qu e o acumulador tenha sido contaminado rom DOR.
Alguns f>rbqui adorc>h notaram e · <> efeito, onde o acumu lador fica "morto"
tcmporarium •ntc, e portanto, con crvam us ucumulndorr do lado de fora.
protegido!-, da chuva, mas no ar fresco, com ns tampa ou porta · nb rtas para
1ue o a r pos u circular livremente dentro deles. Você pode refrcscar um
tlCumulacior "mortoH., limpand~ por dentro por foru com um pano úm ido,
diariamente, por uma semana ou mai . ~untcnha um polc d• água ou um
balde com tubo de &ucção. dentro dele enquanto não e> tiv<'r 'em u o. Troque
a água do balde diariamente. Certifique-- de que o acumulador não está
situado perto de nenhum aparelho produtor de Ora nu r previamcnt identifi-
cado, e que sua vizinhança esteja o mais livr po fvel de ranur. O acumu-
lador tamh ~m pode r carregado pelo sol, e Corpo to diretamente . oba luz
do sol por alguns dia . E es procedimento devem eliminur qualquer tendên-
cia ao DOH e "r fr ca r" a carga.

- P: Eu om i dizer que serlJar dentro de um acumulador tomará <L pessoa


1

mais p<JtentP sexualmente. Isso é verdade?


- H: l to é mais um do falsos rumore propagados pelos inimigos de
R<'ich. qn<' e crcveram artigo difamatório no ano iiO e 50, que chamaram

104
Jam es 1) e M t• o

Rcich de lunático, o acumu lador <le "caixa dc> sexo".<" colocaram falsas palavras
cm sua boca sobre a cupacidadc do acumulador de restaurar a potência sex ual
perdida. Entretanto, He ich nunca fez tal afirmação; de futo. ele reforçou
continuamente as bases e mocionais e psicológicns do distúrbio sexua l, o <piai
.. não podia &cr tratado pdo acumulador.

- P: O acumiú<ulor <fp energia orgô1úca é legal? Eu posso ter problemas


rom <i lei pela construção ou uso ele um deles?
- R: Não existe lei contra a energia orgânica ou o ~1 cu111ulador de energia
orgônic:a. Você pode co nstruir, comprar, possuir e usar um cobertor ou uni
acumulador cm sua casa, 011 e m qua lquer outro lugar qu e você escolher. Ele
tumb ~ m pode ser lebra lmc-ntc usado para o aulolratamcnto de qunlqurr
rondição rdacionado tl S<uídc, do mesmo modo que vocf po<lc fazer opa
muilo benéficas. c·omprar viLnminas ou tomur banho cit· imersão cm t·on ultur
o médico ou a políc ia. Enlrctunlo, compr •cnd a qu e existem força drntro du
C'O m11nidud c médica, da indú stria farmacê11tica e do governo qu e Cbtão
trabalh a ndo duro para tornu r o uso dessas coisab il gaJ. e vorê e -t<i pr OC'tl·
pado l~ m proteger a liberdade de sua sutÍ.dc, você deveria se vincu lar a essus
organizações sociais que trabalham para prc ervtt·la. O preço <la liberdade ~ a
eterna vigilância!

105
.. j
Parte III:
· Planos para a
Construção
de Aparelhos
de Acumulação de
Orgônio
O Manual d o Ac umul ado r d e O r gôn i o

16. Construção de um Cobertor de


Energia Orgônica de Duas Camadas

De todo&oi:, aparelhos de rarg<-1 e acumulaçãC> cl t> orgônio, o cobertor é o


mais simples de ser construído. Eles podt•m ser feitos rm cp1alq11cr tamanho,
e siio facilmente transportados. Você podr us~ll' um cobertor p<~qucno c· m1u1m-
lo clcscansu, ou colocn r um grand~ cm r.ilfna '&'t:rnbaixo de urna pessoa que
J
esteja imobilii ucla na ru ma. Assim como 11m acumulador padriio, os cohNlorcs
<lc or~ônio niio nevem ser usados por um tempo prolongado. c•111hora s1· lio11\rr
necessidade· você po a descansar ou tirar umu SOfü'CU C'om um dC'lc:-. \a minha
exp<·ri ênr.ia, nH•smo dormindo, ru, pc oas empurram um <·ohrrtor de· orgônio
dcô<·onfortávd, do mesmo modo que fazem com os cohc·rton·~ ror111111s. 0:-.
próxjmos itens orientam como fazer um cobc·rtor de c·ncrgia orgõnica com a
dimen õcs finais de l m2•

A) Providencie um tecido 100% de lã ou feltro arríli<·o, i.ufici,·nl<' para fazt"r


j quadrudos de l m x 1 m. Consiga também 11ovclob de palita dt· aço
muito finas ("000" ou "0000").

H) Ponha um pedaço do tecido de 1 m x 1 m numu supctfíci'' plu1rn. Cubra


a parle de cima deste tecido com u ma camada de palha d<· ac;o. Espalhe'
n palha llc aço dle modo que não fique muito gro~su. Voc·t· dcvr podn Vf'r
partes do tecido embaixo de alguns pedaços.

C) Disponha outro pcda~o de tecido de 1 m2 por r ima da palha dr <H;o.

D) Cu bra u parte . upcrior deste segundo pedaço <I<· lC'rido <·om umu outra
CH mada de pallla de uço.

E) Termine com outro pedaço de tE>cido clr 1 m x 1 m, <'O lorado rm rima da


lÍltima camada de palha de aço. Agora você drvc ter :i pc<laço~ ele tecido
com 2 ca madas de palha de aço entre ele .

I~ Apare, costure e faça o acabamento das bordas ele acordo com seu gosto
e hubilicladc de costurar.

108
.l amc DrMeo

1~:,.pallw n palha d<' a~·o fo l[!ndamente 110 tecido. Apare n.-. pu11ws conforuw
""""'"·''"'"º·

o. . w/o.. de palita de a~·o podem ser co111prculos tio:, fc1brira 11tes; o~ c/1mnru;us
rom m1s de po//t(I de nço, "'" ..000" ou "OOOO': podem M~r obtidos na mC1ioria
dw. loja.\ de material de co11stmção.

109
O ~ ! a n ua l d o Acumu lador <l c Or gô n io

fJ<•rnn-se llMlr má!\Niras para eritar aspirar o pá .fino da palita ele aço
d11r<111(< C1 C'<Jll.'ifnt('<iO.
1

11 o
.J H Jl1 (' :- 1) (' \ J (' O

umcobertor de orgô1U:o .funcionfll, 111o~trr111do n.o; camadas alternada s ele


J>flllt<t dr' aro e pmw.

11 1
O M a nual do Acumulador d e Orgônio

Tn mine seu cohNtor co11i umn aparacia para mam<>r u mrilerial tudo junw.
Dece~se dar olgun pontos 1w cobertor para imped;r que o rerheiu S<' "'"''ª·

11 2
j :1 lll I' ~ 1) (' 1\ l (• ()

C) Manl<'nlia <' us<.' o t'Obcrtor num amhil' ntc t1t' nwll111111<• ao rt'<'Omc11dado
para o 111>0 flC' 11111 acumulador comum. longl' "" T\ h, forno •h• microo nda:-.
ltt z<'e, f111orc>S<'<'ntcs ou outTo. aparelhos clctrom agn<~ti<'o:- ou radioati'º"·
1\um'tt ww um cobertor de argônio <'()111 um cobc•rtm <>letrito. 1 lt· pod1• ..,cr
g11arcl a<lo pc·ndurado ao ar livrf" ou mesmo dr11tro ele nm ac·uH111ludor
....
gru11clr para <"arrcgar mais.

11) i\ unca lave seu cobcrlor de orgônio, mcbmo a M'''º· hC'two <'nforrnja a
pall w ,fc <H;o! Man tw1ha-0 limpo . crnH'nlt> f'Olll uma Psponju lil{eim11w11f<'
ú Ili i"ª·
1) ll 111u vez. Hc·ic·h Í<'Z <·obcrtore.~ <lt· orgônio muito pt•sarlo .... c·ompo:-tos d·
fi o cf<. aço galva nizado lrançado. altC'rnaclo-. C'om <'ttrmulac., de• lã t• palha
<l l' uço. Embora funcionem mui lo hem, c•11 oi. acho 11111ito d<·..,c·onfortúvc·is
r cl ifíc·cis cl<' 111>ar. Ell'S não parN·cm l l"r um pfc·ito maior elo c111c• os proj<"lo!--
rnai~ !'impl(•., íornc<'idos aqui.

11~
O 1a1111a l .l o c umul ador tlc Orgôn io

17. Construção de um Acumulador de


Cinco Camadas para Sementes de Jardim

Você pode fazer um acumulador simplc& para sem ntes J j:.lr<lim com
umt1 law lirnµ a d comida 0 11 de café, usando palha rl c aço e alguns t ·círios.

A) 11;svazie umu lul<i grande de café ou qualquer outra lata d<' aljmento (s<-01
alumíni o!), limpc·a, reti re t_odos os rótufbs e scqm··a. Cna r<l <' a tampa
rctira<la ou ubstitua-a por ·JuÍra lata, ou por lâminu d ' aço galvanizado.
Use 11 ma lata &u ficic11tcm('!nlc grande para acolher toda a · sc111t•ntcs qu •
vort' e<lrr ga nl.

B) Coru,iga vário metro de lã pura ou feltro acrrli<'o. orê neC'<'S itará de


tecido ufiricnl<: para enrolar a lata uma, 5 c:re , além dr 5 "czc..., para
as portes de cima · de baixo.

C) Compre v1irio pacotes de paJha de aço bem fina (''000" 011 "0000'/. Você
neccs itu rá de palha de aço suficient~ para cobri r uma úrca iguaJ a <lo
tecido. Jguulmcnlc, des nrolc os novelo& de palha d<' aço <·onformc
nec • itc · espalhe-os.

D) Corttt umo tiru de tecido hem comprida que tenha a mesma largura 4uf"
a altura da luta. O comprimento dest:a tira deve s r muis ou menos 6 vrzes
u ci rc·unforênciu da lata. Talve7. você não tenha umu tira de t •cido tão
comprida, então emende várias peças.

E) E tique a longa tira numu uperfície plana, espalhe uma camada finu de
palha de u~o cm cima dela. Coloque u lata vaiia numa da. pontas de. ·a
íaixn <' enrole a lata dentro da faixa de puno. Pare quando a foixa 1iver
·nvolvido n tala por mais ou menos 5 ver.cs. Adicione umu camada final
de l<'ciclo por fora e co t11rc ou coloq ue fita ade iva para não d '8C~nrolar.

f) Me<:a o diürnetro da tampa da lata incluindo os inv61u TO d t ciclo e


palhu de ac;o. Corte 1O cfr('u]o de tecido do mesmo diãmctro, 5 JJara a
parte de cima <' 5 para a de baixo.

114
J a m c., l>t· \l eo

G) R ·chr i os círculo. cl ' tecido com paJha dl· aço <fr tal mod o 'Jll<' vo<'<'
Lenha 4 ~1mada s de palha de aço e nlrr m. 5 <'~unadu . de tf'<'i<lo. Faça 2
unduíche dcs. e tc<'ido/ palha de aço, que serão u n<lo. , um na parte· de
cima da lata e outro nn de baixo.

11) l'egu • o di.co d melai da Lampa da lala e afirw ª"borda <·om urna li xa
fina . Faça 2 furo pec1u no perto do <·rntro, <'0111 distância d · aproximu-
dum •nte 1 c·m um do outro. sando uma agulha de co lura hrro. !)U ou de
tricô, enfi um fio de linha gro · torcida. aram(• ou lã no rcntro de um
tio. anduíchc de palha de aço/ tecjdo, e pa · · o fio torcido atra é do.
buracos do di co de mdal. Firme o di co no centro do andu k hc clr pulha
d<· açolleeido. F.sse sanduíche deve cr muiRou menos 5 cm muis largo
·m diâmetro do qu e a tampa da lata.

1) Usando um fio gro o, co ture folgadume ntc a, bordas do . andnídw dr


pulha d ac:ollccido (aquele pr o ao di co de metal). o tur • tumbém
folgadtimentc a borda do outro anduíclw, e pr<'nda-a numa C'xtremi-
dude d~• faixa, em volta da lata. Exceto pela abertura d• ci111a, a luta deve
rslar agora e nvolto cm palha de aço/ tr<'i do.

11 5
O \l a nu a l d o \ c umul ado r cl t> O r gô n io

J) F:ucontrc uma fronha rcsi tente. saco de lavanderia ou outro r •cipi •nte
gran<lc, rilínd r ic·o e não-metálico, para guardar tocJo o ocum11l udor. Ou,
, e você r hom de linha e agulha, co ·tur<' ua própria C'apa d<' lc<·ido para
el<'. O importante l- <flH" a camada cxternu de tecid o e todm, u~ br irnda.
cio trcido rom peduço. aparente dr palha U<' a~o 11ão Pstcjum sujeitu a
•·drc:; mantelar·• 0 11 u umidade. de taJ modo qtw não comecem a <'
d c:; manehar ou a c•nfcrrnjar.
K) Hcwja a i.t·çüo ele carregamento das semr ntes no capítulo •·E~ prrime ntos
Simp l c~" para lnstru c;õe e idéia adicionais imhrc o uso tlt• sc~ 11 uc1111111la-
dor. On, co mo uma alternativa na constru ção df'fil<' act111111 laclor, vo ·ê
pod(' gunrclar t-.tuis 1-iCrnent cs numa laia granel · de biscoitos enrulucla num
cob<'rlor grandc- ele· orgôni9 5lc nmilas i'lín1adus, qur por M UI vcy, !.ed
{,rttard ado dt•1ttro dt• um ou't ro acumulad or maior. Entenda <fU<' (jlHtn to
maior o mí mr ro de camadas e <1uantidad<' de mal ·riai., 11 1-:uJo~ na
co n ~lru çao da ..pilhn .. tlC' aru mulação, ma ih forh' ·r•Í a r argu. Por
<'xcmplo. no luboratório do autor, o acumul ador p<'<Jucno de luta tlc• raft'·
com 5 c•amuclu i, fica guardado flentro dr um acumulador de 1O ''<imuda:,
clr 30 cm 1, o (111 al <~ guardano dentro ''<' um acumulador maior rl · :~
<'anrnclm.. h. to faz um lolal d ' 18 camada , e irradia um n <·:irga qu e é
prontumr nl<' per(' •ptível.

J 1(1
J a m t· 1> D " \1 e o

18. Construção d um cumulador d


Orgônio de 1OCamada
...

Poclf',.:.C fazer um ucumu lador muito potcnlc dr :iO rm 3 com JO ra madu ,


"<'guind o a inMru('ÕC. abaixo.

A) Cortt- 6 lâ minas ele aço ga lvanizado quadradas dr O,!'i mru, m<·dintlo ;jQ
C'm '\ :iO"'<·m. Constru a um cubo d<- metal, pr<'ml<'nclo cxlt•rnam<'ntc as
líi minas <·0111 fita udcsiva. Dei>.r a parlt' supf'r ior do <·11ho alwrla ""m
colo<·ur fita udc>siva. O int<•rior cio <'Ubo dt·v<· fi<·ar no m<'lal, ...en r <1uulq11cr
fi4u apan•nf<>.

B) Puna u c•on..,truçiio du!. camadac., UM' palha clt• uço muito íina r·ooo- ou
"'0000') e um pkl. tiC'o gro~o tnani.,par<'ntc. o. l·:..,wdo ' nidn~, r u u ~o um
matf'rial plá ...tico transparente, u~ado cm lojm. d<> drcornção para protcg<'r o-.
tapNc..._ do uso. r H'ndido t>m rolo... na~ loja'> dr matrriaii., dt• <·on. tn1ção ou
1lc• clc·1K1rtnm •ntos. ão é barato, mas funC'iuna muito hrm. E M' plástic-o
tran!-ipan•nt<· tem uma beirada na lat •ruJ que• gemlnwntc fi<"a virJda para o
lnp<'lc'~ C'~sa beirado funciona muito bem para !'C'gurar u palha dC' aço no lug-Jr.
P:ira a carnuda final use cucatcx HCÚntico m1 m<1M>fl i>omrl, com ripa de
mud<·ira nu!! borduc;. I ~ cuc:atex ucú Lico <l<'V<' ter umu <·ammlu udkional de
<'<'ra dr ubdlta e/ou vcnliz p:tra aumentar u c·urgu.

C) Altrrnc 1O camada-3 de plá1:itico e palha de• uço medindo muis ou me no::.


!'i cm de cr.p<'. 11ra . • e for o caso, vorf> cf <'V<' conr.lru ir a ca pu de cucalcx
ª''Únli<·o na forma de u m fu bo, <'uja!'t dinwn õc. interna., df' r111 ~ •r 10
cm '\ 10 cm x W rm . Corte 6 pai néi · ele t>uca lcx ac1ísti co com t>. sa
dimrn ~õcs upro~imana ·, permitindo uma f' 1•rt<.1 íol~a .

Paru puinf ii< de cucatex a<·ústico de 1 cm

purtc ...upcrior: 40 c m>. 40 cm


pnrt · infrrior: 40 cm x 40 cm
1 ...
... . .. ......
. . .... .
1
2 Jado. : 40 cm x: 38 cm
2 lad ob: :rn <'m x 38 cm \
117
O M u n 11tll d o e 11 m 11 1a d o r d <' O r g 6 n i o

D) lJ e pr<·go:. pcqu •nos e cola para juntar 5 <l os 6 painéi d ' cucatex
arú tico. fazendo um cu ho. im como a cu i~a de m<'lal, não junte u
parte de cima. dicione cola extra nas borda du caixa de cucatex acústico
e dt•ixe cea r.
E) Corte ripa'> de madei ra para o cantos externo. da caixa de eucatex
ur úi;t ico. Pregue e cole e a ripas de madeira pura reforçar a caixa.

F) Corte 20 p<'ças quadrada de plástico acrílico. d<' 38 cm ' ~8 cm. , pare


1O para 1i-.ar dr poi!>. oloque a outrn. JO, umu a umu t•om a prc"ilha
da borda!'\ para cima, na parle inferior interna du cai\a de ·ucatex
ac(1stic·o. <.'nlrenwadns com palhu de uço dcsrnroluda. o firrnl , o topo do
tí ltimo quaclni<lo de piá tico deve estar virado para cimo no funcl o ela
caixa de t•11cutcx acústico, e também d vc r cobnto rom palha ti aço.
G) Coloqu <' o rubo ti aço galvani1.ado de ntro da cai a de eucatcx acú tico.
em ci ma dus l O carnudas d plástico • palha de• aço. , <' voe-:. construir a
C'u ixa de rucatcx ucú tico corretamente, a parle d· cima do cubo ele m ·tal
cfrve <' tar mais ou meno 5 cm abaixo do topo d~t C'aixa d <'U<'atex
acústic·o, • deve haver um r paço de mais ou m no 5 cm entre o lado
do cubo de metal e os lado internos da caixa ti • r.ucal x acú tiro.
1f) Co rte 20 pedaço <l piá lico medindo 30 cm x 38 cm t' mui 20 pedaço
ele 30 rm ' 30 cm. Ele erão u ado para preencher o e paços laterai
t• ntr · e> cuho de metal ·o de cucatex acú tico. lntcrcalt• horizontalmente
raJa pedaço de piá tico com palha de u o, fazendo 4 pilha de 10 ca maclas
cada. Faça i o numa sup rfícic plana ante d ' colo<·á-lus na posição
v<'rtical, entre o · cubos de cucatex acústico e me-tal.
1) .oloqu<> as 2 pilha de 30 cm x 38 cm de plúslico/ palha cl ' aço entre o
cu ho. de cucate acústico e metal, em lado oposto do cubo de metal.
c:nmad a de fora de plástico deve ficar de encontro à par de interna da

118
caixa de cuca tex acústico, enqu anto qu e uma camada inte rna da palhn
de aço deve fi car de e ncontro ao lado de fora ela ca ixa de meta l. A
cxtr midude dr cima do plástico deve e lar perto da cxtrcmidacle de cim a
do cubo de meta l, e a mbas devem estar mais ou menos 5 cm abaixo <la
extremidade superior da caixa de cucatcx acústico .
.J) Coloqu r as 2 pilh a de plástico/palha de aço de 30 cm x 30 cm nos 2
espaços restan trs entre o cnho d c ucatex acústico e o de metal, conform )
o it m anterior.

K) Pegur as 10 peças re lantes de plástico de 38 cm x :·rn cm e intercale com


palhu de aço. Empilhc-us e coloque ~1 part . Entreta nto, não faça co mo a
pilha anterior, não lermin a 1ílti1nu camada com palha de aço.

L) Pct,ru e o qu adrndo rc tan l • de lâmina de aço ga l va ni ~u d o, faça I' qucno.


furos cm cadu canto, dist•rnle mais ou me nos 1 cm de ca.da cant o. Esse ·
furo~ dcvrm r r suficientemente grandes parn ucomodarcm um para fuso
estreito e comprido.

M) Trahalhc numu upcrCíri<• de madri ra ou c.-trpetc. Coloqu e n piJhu dG'


quadrados de plástico/palha de aço no último pedaço de cucatex ar{1stico.
Centre-a no e ucatex acústico~ aí também deve h aver mui ou mcno J cm
de cucatcx acústico aparecendo cm volta da pilha. Agora, coloque o
quadrad o de aço galvanizado (com os furo~) em d ma da pilha de
plástfro/palha de ac:o/cucatex ucú"tico <> e ·ntre-a ta mb ém. Deve have r
mai ou meno. 5 cm de pl{tStico além da extremidade de cada lado do
q U<Hlrndo de metail. se algum a fila adesiva para jun tar tempo ra riam en te
a pilha cucatex acústico/pl:istico/lfimina de aço.
r) Usando um que bra-gelo, faça cuidado amcnte 4 furos verticais atravé du
pilh a de plástico/p alha d aço, e através do c ucatex acústico, usan do os
furos do can to do qu adrado ela chapa ele metal como guia. ão us'
furad ira elétrica, pois a palha de nço enrolaria nela.
O) sando 4 pino , com para (u o, porca. e arruela C RA 1DE , ajuste o
quadrado de metal e a pilha pl ásti co/palha de aço de encontrou caixa d
cu cutcx actístico. Use o pino do tamanho adequado, de tal modo que suu
ponta não sai<i muito. Ao termimtr , esta tampa deve se ajustnr à parf t:
upcrior da caixa de cuculc acústiro. A lâmina de metal da tu mpa deve
se aproxi mar do cubo de metal int<>rno, mas, não perfeitamente. Com a
lampa no lugar, somente o mc1al deve ef!tar virado pa ra o in terio r elo
acum ulador.

11 9
O 1\ 1n n 11 a 1 cl o \ t 11 m 11 1a d o r d e O q~ c1 n i o

ll111 ac11111nlaclor de ~ 1O cu m~ula s cJ<• ~O r ru '. t·om 11m funil a <'ophl c.Jn.

120
Jam es D e M c•o

P) Para os puxador ·s. t•ol<: primeiro uma liru <l c madein1 lisa. largu e longéAJ
nos 2 lados ext<'ruo~ do cubo de e11calcx at"1jstico, perto do topo. Q11m1<lo
<'!-ili vf'r seco, atarrax<· os p11 xadores ele made ira ou m etal 1wssu lira U<"
ntadcfra. l><'vt>-sc também <:olocar um pu>.udor 110 Lopo, do lado de fora
tia tampa. usando um mef'anismo .,cmelhantf' de Etuport<>. O cu<·u tcx
ucústico é niuj10 l cvc para aceitar parafusos 0 11 prego so1.i11Jao. ocf>o
tumhém pode i llhlahir umu dobrad iça <·ntI<> a ta mpa e a <'aixa, 011 rodinha~
no fundo. mas i. o n~"io é C!!S{'ncia l.

Q) Ptlra uma forçu de carga adi cional. as paredes ele for~ do euta tcx arústif'o
devem ser rcvcstidui:. c·om cera de abrlha flCJT<'tida ou purafinu, e com
cn mada. adicionuil\ d ' goma-la<·a. Ent rctanto, ii,so não é ~. S<'n<"ia l.

R) Paru nma c·arga mais forl<', :,ruétrd' et-l<' acumuludor d tb icu no íundo Ut'
um a('umulador 1m1ior, do tamanho d<' unrn p •s ·oa, embai xo cio banco
onde normalm ente voct' nla. /\ ' Ch'ltr<·-sc de muntc r um am hi<.• nlf' limpo
e cm c·o ntantim1~ão para o seu acumuluclor, de acordo <·om a&orirntaçõeR
da<lus nos <>ttpítulos anteriores. Quando não estiver rm uso, c·o nst"n c a
lumpa abf>1·tu e guardc--0 num lugar limpo e ~eco, ~cm cont.:.11ninuc;ão
r.lctromagnética ou nuder~

12 l
O 1 a n u n 1 cl o A na m u 1a d o r d e O r g ô n i o

19. Construção de um unil


Dirigível de Orgônio

O funil dirigível é semelh:mte aos oulro aparelho m·unwladon•s, rnas


lcm um u fuce uherla, permitindo a irradias:üo externa de ohjetob. G ·ralmcmtc
ele (. cmwctud o a um ucumu lador maior, mus ÍR!.O niio é uhsolutam •ntr
ll C<'<'RSÚ rio.

A} Obl<'nha mamo loja de autom óveis, <lc rlt:rtcria l de• <'O n8lrução ou de
fornrc •dorv para fazendeirJ : um funil rlc aço galva nizado C'0111 mais ou
m<'no ' l 5 cm d diâmetro no lado mai. largo .. A. . vrzc a. loja de
fornrcedor dr p c:a de aulomÓv<'I ' rndem ..,<• funi "º'"
uma
mangueira de metal flexível acoplada, para evitar derramar u óleo no
motor do ea rro. e i.~ pod ajudar a <'ncai ·á-lo no acumulador.

B) Embrulhe u foc ext rna do funil com camada~ altc•rnallu., de· lerido e
0

paJh u d uço ou piá tico e palha de aço. Ou, implc. m nle, cubra a fure
rxt rnu do fun il com fita isolante, deixa ndo a fact· intt•rna de m •tal
cxpo ta.
C) Se <lcsejt1r, junte um cabo oco e flexível de 2 a 3 cm ao ludo menor do
funi l (11 e aço galvanizado e não alumínio). O outro lado do c:nbo dcv ·
fica r <lc>nlro d um acumulador pequeno, atrav ts de um furo nu latC'ral
011 na lampu. O cabo de metal flexível com revesti mento de plúi:iti<·o é
ucC"itúvcl, ou voC'(> pode colocar urna fita isoluntc nu part ·externa do <'abo
de metal (ver foto página 120).

122
J u m<' s Oe l\1 <>o

20. Construção de um Ba tão


Dirigível d Orgônio

O ba&liio cliribrív<>l é um modo hr m simpJE' d<• dcmon trnr as en a çõc~
suhj<•ti as da ra(liaç;1o da en rgia orgôni cu, e também t.<>rvc para irradi:.l-la
dentro das cavidades do corpo. Conserve o bastão clirigívcl dentro de um
acumulador cm boas condições, e remova-<, paru usar, quando m•c ·ssá rio. Sob
condiçfü·s rcla-xnnlt'!', a maiori a das pc ous pode· . cgurur <' t<• hal>tào na miio.
colocií-lo no plrxo bolar ou no lábio superior e . entir imC'<liatanw nlf' a radiução
s1ia (' da energia orgúni cH.

) ron-.iga (' nt um lahoratório ou companhia forrl<'<'cdora cl <> prod uto.


m ~clico. um tubo d<> cn aio de pir<'x de maj ou mcno-. :l a 3 cm de
diâmetro, e• de 1S cm a 20 cm d romprim<·nto.
B) Encha completamente o tubo com
!~ª0000
'"ª..).d <>,omprima-a
7 ()a V
aço . fina (".ºººº' ou

cl mc n tf' firme.
ak fica r ra
m---- 1-
..--.;m----
... ~~--.- ~
----------------------------------

) St•lc a parte ab rta do tubo de e nsaio com burrar ha e ferh f'-Q com fita
i, oluntc.
D) Coloque o basliio dentro de um acumulador de orgõnio pc·r111eno por um
p<'ríodo de vúrios dias ou semana an tr de u. á-lo. on crw-o dentro do
u umulador quando não e tiver em u o.
E) . \•você usar o hastão para irradiar a garganta ou outra cavidudr do corpo,
ou < o vidro pirex ujar. limpe o vidro com um dcjnfe tantc ante., de
guardá-lo no acumulador. O ba tão dr\e c mprc .,cr de infetado e .- car
uo vt'nto antes de ser posto de volta no acumulador para ru rrcgar.

123
O :\lanu u l do \ c umulad o r d e Org{;nio

21. on trução de um A umulador de


~ n rgia Orgônica do rfamanho
1-Iumano de Trê amada

Ei;tc ac11m11ludor é sufir ic nlementc gra nd ' pura C<lbcr 11mu pchsoa Ficntadn
<>m . cu inlc•rior, t' <: rompo to por s<'is painéis rrtanb111larcc; ~raml cs. Cada
pairwl r feito C(llll uma moldura de '!ladeira, lâiiti'na dc aço ga lvanizado (O.S
1
mm), palha d.- aço, fibra de vidro { em fundo d<' nlumínio) t' t' U<'UI<'\. acú ti<"o
(011 mwwn lmarcl). m lado de cada moldura de madeira (-virado para a lâmina
d<' a<;o. o outro para o <'ucatcx acú tico e a. trê eamadas altC'rnada~ de fibrn
ele vidro e palha d ' aço, são inseridas no m ·io.

) Primr iro m ·ça o tamanho do · painéi pura um acumulador ciuc <.atisfoça


ua nt>C'e~idud e:, p ssoaii,, adicionando a ele uma Colga na:. nu•J idm, cnlrP
o Hírio painéi . O 1•ainéi laterai, e Ira. eiro drwm ht' apoiar na
extremidade cio painel inferior. O pain •I traseiro dc·ve se ajustar cn1rr Oh
pain ~i~ laterui . O painC'l upcrior deve ullrapa , ar e e apoiur noh pain éi~
latC'rai ~ <' no lra. ei ro, robrindo-o . O painel cfa porln, asi.im co mo u
traseiro, deve• se ajustar e ntre os pain~i1' latc.·rais quando • tivf' r Ít> hado.
Eu acr ·dito qu e e se ~o modo mais simples,. efici<·ntr de con&trução. '\~
dim cnsôr.R daJas abaixo são para ncum11lador . qu · aco modam pcssm11,
de alturas variada , ma~ de peso médi o, quundo <>ntaclatt. Conformf' a
di tânciu entr · a sup ·rfícit' do corpo e as paredes d(• mr tal aumenta,
havcd uma n ·dução do efeito do acumulador. \h dim<' n Õt'!. do acumu-
lador cJ ' vem Sf'r cuidado amente e colhidu. d acordo com ua n cct>s i-
dnde . Um adiciona l de 1 cm é acrc~ cr nlado na forguru ela porta, para
qu ela pot- u abrir e Í<'ehar livremente.

Painel Crande jfédi.o Pequf-no


Dirn<>nsües: Tamanho Tamanho Tamanho
Fa ·e up rior: 75 cm x 89 cm 67 cm)\ 81 cm 60 cm ~ 7 1 cm
Face infnior: 75 crn x 89 cm 67 cm \. 81 cm 60 r m x 7 1 cm
Ludo t'. qucrdo: 89 cm x 147 cm 81 cm ' 137 c-m 7 l cm x 127 cm

124.
Jam "'" De· l c-o

1.mlu dir<"i lo: 89 cm x 147 c•m 81 cm x 137 cm 7 1 rm ' 127 cm


Fuct• tras<'ira: 64 cm x 147 <.·m 56 cm x J:i7 cm 49 cm>. J27 cm
Pnrtu: 6 1 cm x 132 cm 56 cm x J22 cm 49 cm '( l 12 cm

J)im<>n ões i11temru :


lturn: l '17 cm 137 cm 127 cm
Larg-t1ra: 61 cm 56 cm 49 ( ' ffi
Profundidade: 78 cm 70 cm 60 cm

VoC'ê ncc,·s i ta rá:


Altura: ultura de uma pc oa cntadu ereta numa c·udeiru 1- ce rca de 5 t·m.
Largura: a largura do ombro. + cerca de 1O ·m, ou 5 c111 de n ada ludo.
Prnfunditladc·: Sf'ntado, meça a distâ ncia do joelho us cu Las~ ·erra de !> a
8 ( ' UI .

B. Façu moldura · de madeira de pinho levt> ou obNo, 111 ·diml u 2 ·rn ' 11.,5
<·m. ro mo moldura de retrato. , de tal modo que ru dimensõc cxh•rna
~e aju stem u dim en õc escolhida pur~• O!oi painéi~ do eu acumu lador.
Pr ·guc· e cole toda a&junta .
C. Junl · todas ui; moldura. d · rna<l Jra. omo elas ficarão quando o acumu-
lador r tiver pronto, para ter certeza de que toda. a, dimcn ô<•s foram
c·orrctamf'nte calculadas e cortada . e tiver um erro no. c us cálculos,
agora voe~ o de cobrirá, ante que o c ucut x acú tico <' a lâmina d<' aço
galva nizado (que ão os mais c:1ro ), ejmn cortado~.

D. Corl<' os painéis de cucatex acú stico (de J ·m ti• <'Rpcsrmrn) nos tumanhos,
pum <·obrir completamente um lado d<- cada moldura de madeira. Pr<-'gue
t' cole os pain ' i d ·ucatcx acú. ti co e m cada moldura dr madeira. llse
t·omp<' n ado de l cm cm vez do eucat c arú tico paru o painel d· Laixo
( o m{'ntc pana o painel d· baixo).

E. Corte p ·daço de fibra de vidro de 0,5 a l cm de l' p urn e revi..,la a


parlr de ci e nlro de cada painel aberto da moldura. Use luva" e má. cara
para e proteger. ão ap rle. Cvite buraco ou ondufoçõe~. . "ºcê
<lcsejur. tumhém pode us:.a r lã, algodão. feltro a ·rílico, ou lã de rocha, mas
pa rn um acumulador grande como e te o cubto será mai l'lcvado e a
acumulação não serú ignifi ·ativamente mai forte. E !,f'S outro matc nru
irradiam uma "cn ação" diferente i"1 carga cl <> o rgônio. ,. ' C i""º é
importa11tc para voe~, o cu to justifica.

l25
O Manual d o Ac umulador d e Or gô ni o

Moldurns d<• madrira montadas para os painéis do acumulador.

126
Jam es Dc Mco

F. B<'cubra a fibra de vidro com uma camada muito fina ('"000" ou '"OOOOn)
de palha de aço. Deixe-a fofa, com mai ou meno a m •i,ma e pessura de
quando foi desenrolada, numa camada o mais uniforme po í cl. Certas
palha de aço vêm em rolos grandes e, e você consegu i-lo . vai apre ar
a co11 truc:ão de gra ndes acu muladorc .

G. Repita os pa o E e F, colocando uma nova camada d<> fibra de vidro cm
cima da ramada de palha de aço e uma outra camada de palha de aço em
1

cima dela.

li. HepilH nova mellte os passos E e F, colocando outra camada de fib ra de


vidro sohrc a ca mad a de palha de aço, e uma outra camada de palha de
uço crn ci ma dela.

1. Agora você deve ler três camadas alternada. de fibra d<' idro e palha de
aço, contidas na moldura aberta de cada painel. A última ca mada <l<'vc
.cr de palha de aço. Os painéis também devem · r preenchido , e podem
cr ligeiramente comprimidos antes que a camada final de lâm ina de aço
guJvunizado . eja colocada. e você usar algum outro tipo de material
não-m •fálico que não eja a fibra de vidro, e e e ·e material ficar frouxo
na moldura, você poderá ter problemas com a ondulação das camadas,
quando os painéi forem finalmente colado e l •vantados para a po ição
final. cst caso, você deve fazer alguma coi a para pr<'venir a ond ula-
ç6efi .

.). Co rte; u lúminu de aço galvanizad o de tal ruodo CJU C cJa cu bra o parte
nbcrta de <:ada painel e que sobre para cobrir a moldura dt• madeirn. Use
a lâmina de aço mais leve possível, tais como as 0,5 mm, que pode ser
cortada com tesoura para aparar, e ainda reforça a estrutura dos painéi .
Acrescente um a camada de compensado de l cm de ·spes ura embaixo
da lâmina cte aço no painel de baixo (do chão), para refo rçar a sustentação
do I' • o. · necessário, pregue-o firmemente nas molduras de madeira
u ando pequeno pino . Estes pequenos pino. d<> m tal deve m penetrar
fo"i lmc·nte na lâmina de aço. Depois de colocado , u lixa ou te ou ra
para aparar us arestas do metal. Como uma alternativa à lâmina de aço
ga lvanizudo, algumas pe oas usam tela OLL trama dr arame de aço
ga lvanizado, obtendo um bom efeito. Ela é mais barata e pode ser pre-sa
à moldura de madeira com arame. J\ palha de aço deve ficar visível através
du te lu.

127
O M a n 11 a J cl o 1\ ~ u f1l 11 ludo r d<' O r g ci n i o

Este lado para ô interior do acumulador

<S S S S S S S SSSSS S SSS 11 ' lllmina de Aço Galvw11zado


~ e: :: ·:<;~""'·'i;'f:+"'r'i·i~wtM.';=t=>'·:-ütfü:Mi s::.;:: >tt......::~~~ªd~e ~:fr~
(li e;
... "O 4SSSSSSSSSSSSSSSS, .__ palho de aço
'5 tQ
>~"m:~:tN@:::·'"«:··~!ix..: S'"~ t J.-- ltbra dê vidro
- E
cs.s,·;. ssssS:\;:f: S:'s'. 5·, ss!·s>) ;::f.~~~ª
( • ••.;<;::.
o.
E -o d:e ::,~
C -:·' -x ,. .,. >4."w -·::§::<:::l"' • . • ,.,Caixa de Som (Celotox)
r ' lodo prntodo para fora

Este lado par o extenor do acumulador

Corto lateral do Pain el Interior do A cumulador

Este IJdo para o 1nterror do acumuladof,_,,.

Este lado par<> o chao

,<"IOl'l~_,,....." pnlho de aço


aço galvanrzado fibra do vidro
palha de aço
.AU-•= õ.ll't''4t.'11111".;...,_....--.._ fibra de vrdro
>~~m~~~- palha de aço ... fibra de vidro
~moldura de m~de1ra
Celotex

120
J nme DcM e o

Vista frontal. tamarúto completo de um acumulador de três camada.~

. -·

• •
• •

••
• •

Permita uma abertura para ventilação de .S a JO cm na partr de cima e de


baixo da porta. e nece.ssáric, coloque telas na porla para evitar a entrada de
insetos. Coloque um trinco na parte interna da porta ou fecho magnético. Nota:
use dobradiças com pinos removíveis para facilitar a montagem e a
desnwntagem. Como um.a aúeniativa, a porta pode ser construída para cobrir
completamente a parte d.a frente, com tuna pequena janela. Veja a foto 1w
contracapa do livro para um exemple de te método, o qual requer um desenho
mai · complexo e corte de materiais.

129
O Manual do Acumu l ador d e Orgônio

K. Monte e egure os painéi juntos. Comece prendendo um painel lateral


ao inferior, usando uma cantoneira de metal, cm forma de " L", na frente
e atrás do painel lateral, perto do fundo. se parafu o , df' tal modo que
o..acumulador po sa ser <le m ontud o mais tarde
t>ara ser transportaclo facilmente. Prenda o ou-
tro painel lateral do m esmo modo, e em seguid.,1
o painel traseiro. O painel tra ciro <leve •r
preso ind epe ndentemente' por pcriuenas ranto-
nciras de me tal, colocada entre a moldura de
madeira do fundo e de trás. Coloque o pain el.
de cima, e pr·c nda-o do mesmo modo aos lalcrnis
e ao. gaseiro. O ~umulador agorn <leve estar
l
bem Grmc e quase pronto.

L. Cuidadosamente marque e fure a porta para prend er a d obradi\as, e


prenda-as uo painel lateral. Deixe uma abertura de 5 a 1Ocm na parte de
cima e d" baixo da porta para ventila~ão . Use dobradiças com pinos
removíve i de modo que você po a tirar a porta fa cilm<'nlc quando for
tran portar o acumulador. Depois de fixar a porta ao painel latcrJJ , r ia
deve e movimentar e se ajustar ao outro painel lat eral, ma. não e lar
presa a cl .

M. Coloqu e um trioco ou fecho magnético na porta do lado oposto da


dobradiça, de tal modo que quando a p oa estiver sentada lá den tro
possa fechá-la.

N. Seu acumulador agora está completo,. faltando o asse nto. Você dev~ ter
um assento que permita colocar outro acumu lador embaixo. Para tal ,
você deve con struir um banco de made ira. A madeira é um b om material
a ser u ado, porque não absorve significativamente a energia orgâni ca, "
não é fria de se tocar. ão use madeiras que foram tratadas com
conservantes ou formol. Cadeiras de metal são boas, mas são muito fria
para e entar, a menos que sejam cobertas com um tecido leve.

O. Você também pode construir uma tábua para o peito ou um travesseiro


de orgô11io para usar dentro do acurnu lndor. Quando você está sentado
dentro dele, você nota que há uma grande distância entre o seu peito e
a parede metálica frontal. Essa grande distância inibe u irradiaç.ão de
orgônio ao seu peito. Um pequeno acumulador adicional, semelhante ao
painel da parede, pode ser usado dentro da caixa grancfo, para trazer a

130 '
J a m es OcM co

radiação para mais perto do seu peito. Entretanto, um modo m ais simples
é usar algodão, lã ou feltro acrílico enrolados com camadas de palha de
aço, em forma de um travesseiro. A camada externa deve ser composta
de palha de aço, e esse travesseiro deve ser colocado dentro de um a fronha
de algodão fino. Segunr este travesseiro de 01·gônio perto do seu peito,
enquanto você está uo acumulador, ajudará a irradiação destas áreas que
não foram bem irradiadas pelas paredes do acumulador. Deixe o traves-
seiro de orgõriio dentro do acumulador quando rião estiver em uso, p•ua
mantê-lo carregado. Você também pode usar este travesseiro fora do
acumu lador, elo m esmo modo que o coberto r de orgõnio, com resultados
igualmente bons.

P. Não faça nenhu ma conexão elétrica no aclllmulador. Siga as precauções


dadas nos capítu~os anteriores. Você pode ler um livro enquanto estiver
dentro do acumulador, mas deve usar ou uma fonte de luz forte e.xtenia
(para Íl'radiar um foco de luz incandescente dentro do acumulad or) ou
uma luz movida a bateria. Repito: não nse luz fluorescente, aparelhos de
TV, cobertor elétrico ou. qual.quer outro aparelho elétrico ou eletromagnéti-
co!!

131
·~.
Jam es DcM(!o

Fontes Selecionadas de Informações


Adicionais
....

Sobre WUhelm Reieh e Orgônio

BE~11SFÉRIO OCIDENTAL

Brasil
Centro de investigarão Orgo11-0mica Wi/hebn Reich
'Rua Pompeu Lolllreiro, 64 casa 3 - Copacabana, Rio de Janeiro - IU
- Brasil. CEP: 22.06 1-000. Tcl.: (021) 256-9365.
Instituto de Orgonornia Ola Raknes, Energia, Caráter e Sociedade .lounial
Rua Jpu, 12- Botafogo, Rio de Janeiro - RJ - Brasil. CEP: 22.281-040.
Tel.: (02 1) 226-6655
Instituto Wilhebn Reich do Brasil
Rua Pereira Leite, 456 - Sumarczinho, São Paulo - SP - Il1·asil. Cl!:P:
05422-000. Tel.: (O l l) 625-5275
l-lol6n - Ensirw e Pesqui.sa em Clinica Reichiana
Rua Alice, 150 - Laranjeiras, Rio de Janeiro - R.l - Brasil. CEP:
22241-020. Tel.: (02 1) 225-0562
Centro ele Estudo e Pesquisa Wilhelm Reich
e/o P. E. lcllo, Centro Clínico Norte 11, SH LN - Bl. "L" - S/3 1O,
Brasília - OF- Ilrasil. CEP: 70.770-550. Tcl./Fax: (061) 347-3579

Estados Unidos da Ainériea


Orgone Hiophysical Research. Lab, Pulse o/ the Planei )ournal
PO Box l l48, Ashland, Oregon 97520. T~l ./Fax: (503) 5~2-0118
Natural .Energy Works
PO Box 1148, Ashlanà, Oregon 97520. Tel.lfàx: (503) 552-0118
Institute for Orgonomic Science: Annals ]oumal
PO Box 304·, Gwynedd ValJey, P ennsylvt-tnfa 194.37
lnstitute for the tudy of the Worlr of Wilhelm Reich
450 \V. 24th t., # l-~ ew York, New York 100 1l , Tel.: (2 12) 243-1393

133
O Manual do Ac umulador d e Or gô nio

The Tf/illielm R eich Museum: Orgono11ric Functionalisnt f ounwl


PO Box 687, Hangeley, Maine 04970. Tel.: (207) 864-~443
Ameriam College o/ Orgonomy, .lournal o/ Orgonomy
PO Box 4.90, Princcton, Ncw Jersey 08542. Tcl.: (908) 821 -] 144
Center for Functiorial R esearch
2 175 Mar Eust, Tiburon, Californin 94·920. Fax: (4 15) 435-2 81 S

México
Instituto Wilhelrn R ei<:h
Asturias 4.3, Co l. Insurgentes, Mixcoac 03920 D.F.

EUROPA

,
Austraa
.
Wilhelm R eich lnstiLute, Bukunwtuli Joumal
Simmcringer llaupstr. 86, A-J 110 \Vic n.

França
Sciences Orgo1wmiqucs
" La Ro~e des Sablcs", AJléc du chênc vert, Pare Liserh, 6000 ice.

Grécia
llellenic Orgonomic Association, Orgonomic Journal
T.O. 10837, Thcssaloniki 30 J 36, Grecce.

Alemanlia:·
E motion. }ou.rnal for the Work of Wilhelm R eich
Volkcr Knapp-Diederichs Publikatio11cn, Lubmine1· Pfad 20, J3503 Bcr-
lin.
Zentnmi für Orgonomie, Lebenscnergie fournal
lm Braunlesrot 20, 69429 Waldhrunn.
OrgontecimiIr
Sch lussdorfcr Str. 52, 27726 Worpswedc. Tel.: 4·9-4792-2503.
Wühelm R eich ln.stitule
Delbruckstr. 4-C, 14.193 Berlin.

134
Jam es D c Meo

Espanha
Energia, Caracter y Sociedcul
C/.Serpi s 36-34a, Vulencia 46022.
l •iuidcidón Wilhelni Reich, Revista de Ciencias Orgoi1omicas
C/.San Lazaro 2, Figueres, Cerona 17600.

uíça
Hlaue pur, Wilhebn Reich Arbeil-S Gruppe
Postfach 8000, Zurich .

Reino Unido
Surnmerhill Sclwol, Swnmerhill Trust Journal
Le·iston, uffolk, TP l6 41TY

ÁSIA

Japaio
HioPnergy f ournal
Kodatsuno 3-27-5, Kanazawa 920

135
O ~J anua 1 d o A e u m u 1a d o r d e O r gô n i o

Referências Selecionadas

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1988.

Livros d e Wilhelm Reich em Inglês, Reeditados pela Farrar


Straus & Glroux, Nova Iorque, EUA
Hc>yond P ;ydwlogy: l etters & Jounwls 1934-1939
The Bioelectrical ln ve ·tigation o/ aimlity and An.xiety
The Bio11 Experime11ts
11u>Cancer Riopathy (Discovery o/ the Orgone, Volume 2)
Clwracter Analysis
Children o/ the Future: 011 the Prevention o/ exual J>atlwlogy
Co.11mic uperimpositicm: Ma11 's Orgonotic Roots in ature
Tlte Enrly Writings o.f Wilhelm Reich
Ether, Cod anel Devi[

]~6
Jam es DeMro

The F'unctio11 o/ the Orgasm (Discovery o/ the Orgone, Volume 1)


Genitaüty Üt the Theory and Therapy o/ J euro is
Tlie lnvaçion oj Compulsory Sex-Morality
t Listen, UttlP Man!
The Ma · · P :ychology o/ Fascism
... The Murder of Chri.st (Emotional Plague o/ Mankind., VolumP 2)
Passion of Youth
People in 1'rouble (Emotional Plflouue of Ma11kind, VolwnP 1)
Recorei o.f a Friendship. Correspondence o/ Wilhelm Reirh nnd A. ·S. Neill
Reich Spea/r.s <f Freud
elected Jf/ritings
The exual Revolution

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137
O \1 an11 u 1 d o A e u m u 1a d o r d e O r g ó n i o

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BulL, 111(1):61-63, 1951:
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D<' ~co, J.: Hibliography "'' Orgone Biophysic..,, alu ral Encrgy ~ orks, El
Ccrrito, CA, 1986.
l loppe, W.: íVtlhclm Reu·h mui andere grosse J\/ii1111er d<•r fTlis:,et1schr!ft im lrampf
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La ka. B.: íVillt<>Lm Reicli: Bildmonographie, Rcinhf'k, Ham burgo 1981.
OlJcndorff, 1.: fT/ilhelm Heic/1, A Personal Biography, t. \Jartin 's Pr<'hS. 11.
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Jame s O e Mco

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Dion Oescobcrla por W. Reich em 1936, é uma parúcula microscop1ca


observável (cerca de 1 mícron de diâmetro, visível na po tência 2000)
que se desenvolveu a partir da desintegração de materiais orgânicos
inorgânicos. Os bions são formas de transição entre material vivo e
material não-vivo, formadas quando diversos materiais (terra, ureia,
barro, metais, grama etc.) são aquecidos até ficarem incandescentes e
então merguJhados em soluções nutrientes e térei . Em item uma
radiação azul, e apresentam qualidades se melhantes à do. materiais
vivos dependendo da química das soluções nas quais são mantidos.

BacUos-T Uma parúcula microscop1ca descoberta por Reich, que é o


menor dos produtos da deterioração ofrida por tecidos energc-
ticameote enfraquecidos, particularmente aqueles retirados de
pacientes com câncer. ão deve ser confundida com a células
T~a u xiliarcs do sistema imunológico. o ca o dos bacilos-T , "'f"
vem da palavra alemã Tot e significa morte.

Biopatia Distúrbio básico na pulsação biológicu e na totaJidade do sistema


bioenergético de um organismo, r esultado da repressão crôni ca
da tensão sexual~mocional, e da qual podem se originai· ru ferentcs
e múJtiplos sintomas. O câncer é a forma mais dara de uma
biopatia específica, resultado da perda gradual ou abrupta de
energia vital. Outras biopatias são o resultado de uma condição
de sobrecarga, tais como derrame, problemas carJfaco , e po ivel-
mente também a leucemia.

DOR (abreviação de Deadly ORgone - orgônio fatal) Uma forma estagnada


e imóvel da energia do orgônio que dá uma coloração acinzentada à
atmosfe ra, e está relacionada à produção de secas e smog, uma mistura
de nevoei ro e fumaça.

147
O Ma nual d o .4 c umnlad o r d e O r g<l ni o

DOR-bu~ter ma pilha de tubos de metal curtos ·ocos, cuja cxtr •midade e tá


imersa cm água. Quando direcionada a á reas ah rias d• um
quarto, ou a partes do corpo, o DOH-lm ter r.liminad as qualida-
des d o tipo DOR, criando uma condi ção mai1:i expan iva e viva.

EnergiaOrgânica A e ne rgia vital cósmi ca prim ordial. ou a ene rgia origi-


nal cm relação à qual toda as outras formas ão
manifostaçôe sccundúria . A e ne rgia orgâ nica e nche
todo o espaç'o ("éter') mas em concentrações dife ren-
tes, e é espontan eam ente pulséítil e excitável. É a base
das emoções e da scxw.llitlad · (" libi<lo", ''e ne rgia ins-
tintiva", 1'énergia psíquica", "fo rça vital"). Existe livre-
mente na atmo fern e no espaço, mas ~ tamhém utraícla
por tod os os mat e riais e os carrega em inten sidade.
d i fcre n tes.

Orgonomia Ciê ncia da energia vital, ou das func:õe da e ne rgia vital na


natureza. A orgonomja é um novo pa radigma há. ico através
do qual todos os fenôm eno naturais ociais podem ser
anal isados, segundo pe rsp ectivas novas e compreensõcs mai ·
aprofundadas, para possibilita r muda nças po itivas c m relação
à vida.

Oranur (a brcviução de ORgone Anti- Uclear fJadiatio11 - radiação antinu-


clear do orgôn io) Uma condi ção ou estado <la e ne rgia orgânica
q uando esta é irritada ou perturbada pela radiação atômica .
d cobe rlà por Reich em 1951 durante a experiência Oranur. Dois
miligramas de rádio foram acidenta lmente po to em conti1t o com
um forte campo de e nergia o rg:.\nica no la boratório d • Rcich . J\
atmosfe ra de seu laboratório e a região toda fi caram inicialmf'nte
supe rexcitadas e, mais ainda, altame nte carreg-.tda de uma maneira
dire tame nte perceptível e quantificável. E ta up rexcitação gerou
po. tc riorme nte uma condição " morta" da e nergia orgâ nicu, que
Heich veio a chamar de DOR. Hoje o efeito Oranur de, crevc a
super excitação da en ergia do orgônio a partir de fontes radioativas
e eletromagné tica (por exemplo: estações atômicas, radares, fo rnos
d • microondas, telas de televisão ou computadores).

148
Jum es DcMeo

Sexo-economia Um desenvolvimento do trabalho ante rior tlc Re ich ·m


psicanál ise, sobre a regulação tia ener gia scxual/emocio-
naJ n o organism o e de ntro d a sociedade. Ap6s a investi-
gaÇ<1o científica e a idenlifiCélção objeliva desta en e rg ia
e mocional/sexual como energia orgânica, e a descobc rl<J
- d e outras funçõ es., mais abrangentes, dtt energia do orgõ-
nio n a natureza, Rc ich passou a uti lizar para a discussão
de seu trabalho a terminologia nova, orgono111il1.
Jam es íl <' l\J t· o

Apêndice 1

-· Síntese
Os Efeitos Psicofisiológicos do Acumul~dor
de En ergia Orgônica de Reich

Dissertação, Universidade de Marburg,


Alemanha Ocidental, 1986.

Por Stefan l\llüschcnich, r


Raincr Gehauer (Médicos Psiquiatras)

Esta di scrtação, realizada na Universidade de Marhurg, Alemanha (ki-


dcntéll, r.ontém uma jnvestigação cxpcrirnt"ntaJ de mud anças (psico-) fisiológi-
cas cm voluntários testad os durante sessões num acumulacior de argô nio de
Reich.
De ê.léÕrdo com as ob crvações clínica , assim como prsqui as nos campo
biológico e físico, o médico e psicoterapcuta austríaco Wilhclm Reir.h postulou
uma hioenergia específica, ex istente nos organismos vivos, qu<· chamm1 dt>
cngôn io. Esta hipótes. foi baseada cm extensos estudos hiol'ísicos conuu ~itl {)S
por \~f. Reich entre 1934 e J957, nas Universidades de O. lo e Novu lon1ur) r
no s ~u próprio labora'tÓrio de pesquisa. a etapas de <lcscnvolvi mcnto <l<'st•t::.
pesqu i as investigaram-se as mudanças do potencial endossomálico da pe lt~
devjdo a certos estímulos, ª. ciesc1:ição de estruturas do tipo vesículas (hions)
carregando energia durante as observações mforoscópicas do processo de
desintegração biológicu, e o até então inexplicável fenômeno a tmosférico du
energiu tiue influencia as condições do climu. Finalmente, Rcich afinno11 que
o orgônio era um tipo de energia universal e atribuiu-lhe um efeito e pedfico
(psico-) fisiológico no o rganismo humano.
Por volta de 1940, Heich publicou o plano tlc construção pura um
aparelho que era cap~z de concentrar esta energia cm seu in teri or. m"
postulou CJU<' a perma nência durante algum tempo dentro deste acz111111/llC/or
de orgônío (OHAC), produzia certas reações psíquicas e som;ítica . Mais turdc,

151
O Manual do Ac um11l ít d or de O r gôn i o

e le u ·ou e te apa relho com propósitos terap · uli co no tratamento ele alguma
~í nclromc . m arumula<lor de o rgôn io po de e r descrito romo uma ca ixa. na
qu:.il us parC'dcs ronsistem de várias cam adas alternada. de matériu orgânica
(para o exterior) e meta l (para o interior).
a parte teóri<'u de no · a dissertação, prime iro discu timos uma e col ha
d<' e. tudos empírico publicado por vário c ientista quE> lidaram com os
aspE>r tos físico da atmo. fora de ntro do aparelho. O fenô meno do uume nto
ro nstanlC' da tcmpcruturn do a r dentro do a cumulado r (o E-feito To-T), a
ohsrrvuçüo de uma taxa de J cscarga eletroscópi ca lcnlu , e proce sos relativos
1'ts a ltera ções na taxa de evHporação da :.ígu u e umidade do ar, são de inlC'ressc
cspeciul neste co ntexto. Alg uns casos clínicos foram usados para ilu strar os
<>feitos do acumuludo r de orgônio no tratam cn ttt d várias J ocnça . Os estudos
'
men<'1onauos .Jr J '
o ram c1cscrilo em1 .~ -
sua conexuo toI p1ca
'
f'
h'istonca
I '
com a.
pcs<fuisa ' co nceito de Rcich. Ao fazer isto, nós discutimo. t'ri ticamC' lll<' a
validad e cie ntífica das Lcorias envolvida .
O ponlo princ ipal de no o estudo experi m ental c ru inve ti ga r o <>feito~
(psico-) fi, iológicos que e ram atribu ído à e õcs <'Om o acumulador de
orgônio. Re ic h afirmou que a Lemperatu ra <lo corpo aumentava du ra nt ' as
l-lt' :>ÕC ' ORAC e elt cfoscreve u uma ativação vagotônica ge ral devido uo u ·o

dcM<' aparelho por um certo tempo. Con idcrando o conteúdo da publicaçÕf~


orgonõmica. e o resultado d os nosso testes-piloto. nós decidimos explorur
a mudança siste m áticas na tempe ratura interna do corpo, temp ratura da
pe le, e avalia~.c1o ca rd íaca (ECG). De acordo com o no . o conhecimento. o.
dois {1 lt imos parâ m etros m encio nados nunca foram avuliado anteriormente
de um modo cic ntífiro.
Conduzimos um longo estndo com 15 voluntário , cada um deles passan-
do por 20 horas experimentais. esse experimen to, us variáveis fi sio l ógic~ s
men cio nada ac ima eram constantemenlc registra das durante as es õ " c·om
a ajudu de aparelho eletrônicos. Dez pes oas tiveram 10 e õe d e 30 minutob
num acumulador <lc orgônio de 8 camada , co nstruído de acordo com a
in. truçõc de Rc ich . AJé m di o, eles tiveram 10 e . õ de 30 minuto numa
<'aixa df' rontro l ·quase idêntica. E a caixa d co ntrole foi co nstruída po r nó,
o m o pro pó ito de um a comparação. E la consisti u om c ntc de mal ri a l
o rgân ico (mio-metálico), mas não diferiu do ac umulador orig inal (o qual
<·ont~m me taJ), com rclaçiio ao tam anho, forma e propricdudes iso lunt<'s.
Ou tras ri n ro pe soas realizaram todas as s ua 20 e ·õ s na mesma cai ·a: trê
pcs. oa. u, a ram o acumulador de orgônio cada vez, e nquanto 2 pc ·oa usaram
i;orn ente a caixa de co ntrole. Antes de cada e ão, a pc ou cntavam nu ma
poltrona conforláycl paru relaxam ento, por 15 minutob. Com e. l a mf'dida,

152
J ame s De Me o

queríamos estabelecer um nível inicial psicofisio lógico padrão. Ourantt~ esl


descan. o, a taxa fisiológica mencionada era medida.
lnicialm e nte, isso possibilitou uma compa ração entre os padrões d e
reação fisiológica no acumulador de orgôn io e na caixa de controle. Posterior-
m ente, podíamos rela cionar a taxa registrada durante as es ões em uma das
duas caixa com a ativaçfio padrão previamente m ed ida durante o relaxa me n to.
T oda a pesquisa foi cond uzida com o um "estudo duplume ntc obscuro~' no
qual nem os voluntários (que fora m escolhidos ao araso), nem as pessoas que
dava m as instruções e registravam as taxas sabiam qu a lquel· c:oisa a rcspcillo
Clo expe rimento que eles p ar ticipavam. As ro upas dos volunt á ri os, a posição
das duas cuixas, a seq üência na quaJ os dois aparcJl1os ' nt m usados, e outras
modalidad es expe rime ntais fo ra m padronizadas ou ba lanc ·adas. Co ntrastando
co m o c•xemplo dos casos cürucos m e ncionados acima, n<Ís considera mos a s
fontes de e rro psicológico e os artifícios ca usados pelos efeito. de. upcrposição.
Com a intenção de contro lar estes fatores, pedimos quC' as pessoas p rcencl1 cs-
sem um que lion ário de pois de cada cssão, infor mando sohre uas sen ações
psicofísicas e seu estado de humor dura nte a permanê nc ia nas caixa . A
cxplo raç5o, assim como o fato de que as pes oas e ram abso lutame nte de in-
formad as, fo i para e liminar faJsifir.ações produ ziidas pela sugestão (por exem -
plo, causado p ·la manipu lação atravé dos co ndutores da pesq uisa) o u fatore
auto-, 11gestivo .
Deste m odo, nós avaliamos a qualid ade subjeti va das po te nciai mudanças
fisio lógicas. Adi ciona~mente, a taxa do ECC fo rnecia in fo rmações sobre a
excitação psíquicu e emocional dos participantes. t\lém disso, ns variáveis
meteorológicas e físic3 eram con stante mente m ed idas. Elas eram correlac io-
nadas com os dados psicofisiológicos.
A in vestigação deu os seguintes resultad os: pod iam ser rejeiladas com uma
cstaústica sign ificati va de 1% Lodas as hi p6 Lescs (fo1·muludas " priori), t t lllC
afirmavam que não havia ma1or al teração psicofi siol6gi ca entre a poltro n a dlc
relaxame nto e o acumulad or rle orgônio do que ent re a mesma,~ a caixa <fo
co ntrole. Isso sig nifi ca que se pode te r a prob abilid ade de 99% na afirmação
de que comparado com o padrão inicial durante a perman ência n u poltrona
de re laxam ento, a taxa fisiológica registrada no acu mulado r de orgônio estava
sujeita a maiorc alter ações do que a taxa registrada na caixa de controle.
As duas va riações da temperalura do corpo mo trnn1m um a ume nto
distin to durante as sessões do acumulador. Estes fatos e tão de aco rd o com as
previsõ · de Rcich so bre o aume nto da tcmpcralura interna e um aumen tto
da ativuçêio parassimp•hica produzidos pelo tratamento com o acumulador de
o rgô nio. E ntr •tanto, a in terpretação do padrão da taxa car<líucu é ma is diffcii l.

153
O Munuul d o c umul ado r de O r gônio

Enquanto se espe rava uma diminuição, a freqüê ncia dos batimento · ca rd íacos
reve lo u um aumento e ntre o nível inicial e a perma nência no acumulador.
Este · pro ble ma provave lmente resultarnm do fato de quf> a tai...a ci o F. G
mostrou uma va riação estatística relativament ·alta e e ra muito ma is sen ível
às iníluências ucidPntai extern~s e e Lado psíquico mo mc ntünco do que o
parâmetro ma is e távc is da temperatura. Fi7.cmos estudos d ' arompanha m en-
to pura ex plo rar c m que extensão um po ível efeito vagotôn ico do ECG e ra
iníl11<'nciarlo pe los processo. cog nitivo, n •rvor-;o ou de ang ús tia. Pod e mos
rond uir ai nda que a afirmação das rnudançus vegetativas durante a S<'. õcs
do acumulador fo~ fo rtemente ·onfirmuda p elos nossos d udos. A impressão
que se• tem do resultad o dos prime iros LO volun tários fo i corrobo rada p los
dados das 5 pessoa s que usaram somente o .nQUmulador o u omcnle a •·aixa
de controle a Cê.leia vez. E ntrcta'rltó, o núm ero <lestes <·asos mencionados por
úllimo é muito peque no para um teste e tatístico ignificativo.
Alg uns o utros efeito interessantes ta mbé m dcvrm c r mt>n cionados: por
t>xcmplo, uma pe. oa parecia ser " re. iste nte" ao efeito. do acu mulador dê
orgôn io, e nquanto uma outra respondeu com muita sen ihilidacl <' ao arumu-
lador. ão o me nte o re ultados fisiológico objetivo. , ma a~ . cnsa~õe.
subj tivu (cxpre sa no questionário ), d e~ ;.1 du a pe oaR ju ~tifi caram <' ta
hipótc e. lém di o. a pe oa " re ·istentc ao OR C,, foi a t'rnica t1ue <liis e· se
:.entir m elhor na raixa de co ntrole e.lo qu e no acumulador. Todas a ontrn
pe. ou. pr ·ÍC'riram o acumulador. GeraJmenl pode· e dizer qu e o resultado
do qu ·stionário co rresponde bem à mud a nças fisiológira. registrad a!-.. ~o
acumulador, os voluntários notaram um a c nsação lll uior d<' calor, fo rmiga-
mento e comichão na superfície da pe le; ad icionalrne nt<' eles relaturarn
as ociaçõcs cogn itivas mais prazerosas com o acumulador de or gô nio do qu e
co m a caixa de controle.
Em no. os cRtudos corroborou· e uma correlação entre as alte rações
psicofisiol6gir as e o processos físico-m ctcorol6gico -. Durant e os me e de fim
de prirnavc ru e com eço de verão, as reações somáticas eram mai s fo rtes do
que duranl<' o período mais frio. E peciaJme nte a pre, ão do a r do lado ele
fora do prédio parecia e r um bom previ&or ci o padrão íi iológi 'O rn111 o
acumu lador. O fe n ô meno da diferen ~a positiva con lante (To-T) foi e tatisli-
camente confi rmad o. O lotai da taxa me teorológica revelou (1ue a t mpe ratura
do ar me didu no ucumuJador de orgôn io difere du regi. trnda na caixa de
control e no nível de l %.
Co mo ronclusão, pode m o afirmar que os resultados obtidos na n ossa
inve tigaç..1o evidencia m de fato as proprie dades físicas do ac umulador de
orgônio e su a efi cácia psicofísica nos ser ·s humano -, conforme postul ado po r

151°
J ames l> e~ l co

W. Reich e seus colabo radores. Espera- e que futuras investigações com uma
orientação científica mais natur al justifiquem a hipótese de que essa •ncrgi.a
biofísica (o orgôn io) até agora desconhecida, seja o fator causador do fenômeno
dose.rito. Adicionalmente, um estu do mais extenso deve cschtrcccr um ou outro
efeito.

o.so
O.lO

0 . 30

0,20

o, 10

o ~·
o.10
r
3 1. s 7 8 12 13 1L 15
Número De Pessoas Testadas
1 Diferença Pohrona/Controle
- Diferença Poltrona?Orac

Figura J. Mudança média na temperatura interna do corpo pam a caixa


de controle e o acwnulador de argônio entre os diferentes 110/zmtários quP
participaram deste estudo (identificados por 11rim.eros).

Preto = Mudança da t,emperatura interna do corp<> entre a poltrona de


relaxamento e a :;essão da caixa de corttrole.
Branco = Mudnnça da temperatura interna do corpo entre a poltrona <fp
relaxamento e a sessão <W acwnuúidor.

155
O Manual do Acumulad o r d e Or gô nio

·e
37.40
37,30
37,20
37,10
Controle
37,00
' ,+ •..•.. ..
36,90
36,80
,.
~
,••

36,70
36.60 Poltrona

36,50

36.40 - - · - -f- fU·-·--f-f...-.- +O


c- f- f·- f ··--+
o 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 2. Mudança na temperatura i11lPrna do corpo <lm. pe soa .~ e


mo1:e11do ela poltrona de relaxamento para a caixa de controle. ole a aw;ênc:i(l
de uma d(fPrença significativa em temperatura (exceto para o suj<>ito #4~.

156
J a m e s D e J\ l co 1

ºC
37.40


37.30 ORAC t.
37.20 1 '
1 '
37,10
1
1
''1
,,.. .....
37,00 .. 1

36,90 ...· 1
'+
....
, ..ti:'
36,80
36,70
36,60
36.50 Poltrona
36,40 1 I ·- f 1 f ~ f ·---+·--·J f---
o 1 2 3 4 5 6 7 8 g 10
Número De Pessoas Testadas
3 4 5. 12
6 7 13
8 14 15
Figura 3. Mudanças na temperatura interna do corpo de pessoas se
movendo da poltrona de relaxamento para o acumula<ÚJT ele orgônio. Diferenças
.c;;gnlfLCativas de temperatura são bastante aparentes (esp eciabnente os sujeitos
#4 e #14).

Copyright © 1986, Todos os direitos reservados para Stcfan Müsch enich


e Raincr Gebauer, Marburg, FR Alem ã.

NOTA: Esta dissertação foi recentemente publicada pela Nexus Prcss


(Fichardstr. 38, 6000 Frankfurt., 1 West Germany) na língua alemã, sob o título
Der R eichsche Orgonalckurm.úator, Naturwi.ssenschaftliche Di.skussion, Praktis-
che A nwendung, Expoerimentelle Untersuchung. (Cópias disponíveis no atu-
r a} Energy Works, PO Box 864, El Ccrrito, CA, 94.530).

157
O Manu a l no Ac umul a dor d e Orgônio

Apêndice 2

A Terapia com o Acumulador de Orgônio


em Pessoas Seriamente Doentes
Um ReJatório de Experiências Pessoais

Heil o Lassek, M.D.

Introdução

O trahaJho científico do Dr. Wilhelm Reich (1897-1957), que coloco u a


maior ên fas ~ da sua pesquisa na comprovação e descrição científica dos
processos biofísicos no or ganismo humano, ainda n ão tinha alcançado o amplo
reconh ecimen to público, mesmo até o final dos anos 80. os anos 20, como
médico e psicanaJ ista, Rcich era um dos mais próxjmos colaboradores de
igmund Freud; ele era o diretor do Departamento Técnico e da Clíruca
Psicanalítica deste movimento social. O desenvolvimen to subseqüente da
técnica psicanaHticai no campo da resistência e análise do caráter , apresentada
no início dos anos 30, resultou na su a suspensão da psicanálise; porém,
somente 20 anos mais tarde, suas contribuições foram reconhecidas e incor-
porad as como funda mentais na teoria psicanalítica. o pcrfod() seguinte, a
pesquisa ex perimental psicossomática levou Reich ao desenvolvimento de uma
psicoterapia somalicamente orientada, tornando-o, naquele temp o, um a lvo
de ataques discrimi nativos de seus ex-colaboradores. Todo o cn.mpo da
psicoterapia fisicamente orien tada, que durante as últimas três décadas se
espalhou por todos os países ocidentais, se refere explicitamente aos descobri-
mentos de Reich; e, qu ase sem exceção, os fundadores dos mais in fluentes
ramos na psicotera pia somaticamente orientada foram colaboradores ou
ex-pacien tes de WiJhclm Rcich.

* OirclOr do l nstiLuto Wilhclm Hcich, Dclbrucl1str, 4-C, 1).14193, Berlim, Alcmunl1u.

158
Jam es OcM co

At ~ •ssc ponto do ·cu trabalho, o médico e cientista natural inicialmente


contestado, é hoje amplamente àceito. Entretanto, o trabalho de He ich não. e
rr . tringiu à. de cobertas acima me ncionadas, mas tamb ~ m incluiu uma
pcsqui. a experimental ciue forneceu um fundam nto científico n:.lt11rnJ para
os fenômenos p ico,· omáticos que ele oh c rvou . 1o anos 30, nas niversida-
dcs de Copenhaguc e Oslo, juntamente com imímeros rol~l borad o rc:, Reich
ti •scnvo lvc u experime ntos biofísicos aLnmgentc sobre a relação Nitre as
fun ções básicas das substâncias vivas e a existência cie uma en e rgia biológica
específica, vcgetativu, conforme ma nifestada nas emoções e impulsos. *
8ssa investigação experime ntal se estendeu desde o registro daR mudan ças
do potenrial bioelétrico da pele membrafüt mucosa dos organ ismos hum anos,
al<~ u medição do potenciai. bioclétricos dos orga rü mo unir lularrs. A partir
daí, Hrirh clc.,cobriu um tipo de en ergia que até e ntão não Linha sido muito
investigada, qu e ele demonstrou e chamou de argônio (especificamente
clc·rivada do organi mo. como afumou inicialmente, que cxi tia . omcnte em
bi&tc·ma, vivos). O relatório científico, a de crição deste tipo dt> en •rgia e sua
inl <'nt<:ão <'Om o · organismo humano , tornaram- e o foco princi pal do
trnualho de Rcich na duas décadas eguinle . **
o cHmpo de sua investigação biofí ica, no fin aJ <los ano. 30, e le
<'n<'ontrou re petidame nte fenômenos de radiação cm cultura biológicas. qu e
MJ podiam st>r parcialm ente explicadas pelo Lipo de en ergias até então
<'o nh ·citlos. os an o!> 40, depois de se rnL,Jdar pura o Estados Unido , e durante
o seu trabalho como professor de Psirologia Clínica cm ova lol'fruc, Heich e
seu numl·rosos colega e colaboradores examin a ram a Jcis físicas básicas da
e ne rgia orgô nica e seu. efeito biológicos.
Hcich foi be m-sucedido n a constru ção de uma cámura especial qu e a tuava
romo uma tela contra a radiação eletromagnéti ca exte rna, mas qu e, ao mesmo
l ·mpo, concentra u sele tivamente a radiação orgônica: o acum ulador d e
("'11rrgia orgôni ca. Anos d e experimentos pessoais em Rcich <' c us colaLorado-
rc ('omprovaram os efeitos positivos distinto da radiaçfü.> orgôu ica e do
Hcumulador dr energia orgônica nos eres humano e em outros animais. De
acordo com a pe quisa de Rcich, e e aparelho currcgavu com energia orgônica
o organi mo que e tavam dentro dele. Ele e cus colahoradorc começaram

"' Rcirh, W.: A Hmçtw do Orgasmo. Ed. Brasilicusc, SI\ J975; Rcich, W.: Bioelertriml
lm est1gm1<m uf extwlity 0 11d Amiet •. Farrnr, Strauw& Ciroux, N. I., 1982.
0 Hcid1, W.: Tlw CanN'r Riopatl~y. Fa rrar, lraus & Ciroux, N.l., 1973; Raphacl, C. &
Muc;Oonald, 11.: Orgo11omic Diag110 ·Lç ofCa11rer Uiopatlty, Wfüwlm Bcirh Founélotion, Maine,
1952.

159
O Manual d o Acumulador d e Orgo ... v

um programa experime ntal de tratamento para <loen tes graves, es pecia lme nte
gratuito para os pacientes.*
Mudanças dramáticas na condição geral e in flu ências posi tivas foram
obje tivam ente comprovadas em muitos pacie ntes, nos difere ntes processos
pa tológicos, tais corno, an emia, diabetes mclito, vários tipos de carcinoma, e
aceleração na cura de ferimentos. Os experim ento com seres humanos, assim
como com ratos de laboratório, comprovara m o valor do acumu lador de
orgônio como a poio aos m ecanismos orgâni cos de regulação e cura .
No começo dos anos 80, em Be rlim Ocid ental, um grupo de médicos
intel'cssados e estudantes de medi cin a empreenderam um a ini cia tiva privada
para examinar criti ca mente e avalüu· expe rime nta lmente os principais experi-
mentos <l<' Bcich nos campos da citoscopia e 4iegnóstico do câncer. Após três
a nos de pesquisa, os resultadók "d • se us trabalhos foram apre colados e m
numerosa palestras em univcrsjdê.l<les da Alemanh a e <la Escandin ávia. Foi
revelado qu e Rcich tirtha descoherto e e:iq>licado vá ri o fe nôme n o até então
de co nhecido , qu e pud eram ser demonstrad o e docume ntado por métodos
mais mode rnos tais como vídeo de microscopia pós-contrastante.

" Eu fui capuz de (conseguir) grand e alívio 011 mesmo o desaparecimento


<'omplcto tia dor. . . com a vegetote rapia apoiada pelo uso do acumulador
de orgônio."

Em 1982, foram feitos os prim eiros au to-experimentos com equipam entos


baseados no prin cípio de acumulação do orgôni o; um grupo misto composto
por médicos e professores universitários (cm diversus áreas, tais como,
mate máti ca, física e ciência sociaJ) começou a investiga r os efeitos da radia<,;t1o
de orgônio sobre seus próprios organismos. Tornou-se evidente que as influên-
cias subjetivas e obje tivas do acumulador e ram vivenciudas mais claramente
em indivíduos qu e o friam de condições agudas de dor e de doen ça. Muitas
pessoas saw.hivcis testadas, cm sintoma de docn~a , precisavam de um tempo
mai longo e freqüente de e>.-posição, a fim de cntirem reações vegetativa
fortes no co rpo.

* otn do Editor Americarw: De 1940 até 1957, Reich e seus ns.~oci<Ulo.~ publiraram dezenas de
relat6rios experimentuis e clínico.~ sobre o bioencrgétic(l do clinrer e outras doenças, e sobre o
us o terupé11tico do u<witulador de orgó11io. 1'.'sses trabalhos sào citado$ 110 lJibfiograplry 011
Orgo11e fliophysics, Nlr:lfl (PO Hox 864), 19116, f~/ Cerrito, 94530 CA .

160
.l a rn c· s O e \l t·o

~f'. t ' m<'10 tempo, através de car tas r palestras, rrn tc nas ele pessoa:,
r ·!ataram '-u uc; e pcriência: prcdominanlt>mC' ntc pos i li v~u., corn o arurnulado r
d e a rgôni o, o:. quai , n a maioria d o ca o., fo ra m co n tru ído po r C'lu mcsmê.t:,.
tlc· aco rdo ('Om vá ria ins tru ções que se tornaram disponív<•i!, tlc•sd<' o. meado:.
dos uno!! 80. *
Como rn r di co cstabE'lcddo, qu e <l cntro <l o carnpo da minha JJrátira e tá
incl uída a upliração das tér nicas desenvo lvidas por Willw lm Ht>ir h pura
iníl ucn ciar o si te ma nervoso vegetativo, <.' u fu i muito ronsultmlo por pcssmth
qu e sofri a m de C(inccr em último es tágio da do<'nç·a, isto é, ro m um a m eláfitas1•
general izada qu e, p ela orientação médicu, n iio podiu maii, ser a llc radH , r a
mui ori u ro m uma terrível condi ção de dor. O meu trnhalho <IP co nsulta C'
ucompunhum cnto d e 17 par ic nlcs com cã nc:c r '·term inul" duru11 k o~ úl timos
d ois anoc. 1• nH•io incl uiu t;rnto o tra ta me nto (·om e nN giu orgô ni<'u, como o
psico.. o mal itam ·nte o rienta do pela vcgNott•rap ia, lodo oít·n·t·irlos gra tui ta·
mente, !-l<'m e cc<;iio. ~slc lralndho d e mo ns tro u a ampla ' ·a<lc ia de possibilida-
<l<·s, ma~ tanab ~m os limites claro. de a lterar o <'â11 ·t·r t'm l<lis ·stad oF.
adiantados, pr lo 11. o do a cumulad or de e n erg ia o rgô nica .
Em cloi l<'rço. d e~ ·e
paciente , depoi. das in lru çõr:. do u o do acumu·
lad or <' . <•ssõcs te te, ohteve-~ c uma reduçã<> C\idente d o ton um o ele êlll<Jlg~­
sico., 1• cm algun ca. os, até mesm o a remissão da dor, aproximadamente após
inlc <:xposiçõcs ta radi ação orgô nica. Qunsr s •m cxcrçüo, u 'italidadc d<·lcs
íoi acc nluaclamc ntc aum enta da. o ql1 C foi cl emon trado p<'lo re to rno ti-.
ali viclê.Hlc.., ('O mplctam enlc inconcebívci antci- do co mc<:o da tcra pia de radia-
(·élo. Alc'm di. o, a expectativa de vida prognosti cada 1)('fos t:sp ccia lis tai; foi
prol on gada ma maioria dos pacientes.
O scgui 11t · artigo baseia-se na palestra qu e eu d •i sohrc csta parl ·<lo nH'll
traba lh o, no fim de L98 9, por oca ião ri a Confe rência \Vilhcl m Heich cm
Berlim. Em . <'U co nlcúdot ele fornece um t11nário da cxp ·riênr ia da tcrnpit1
com o acumul ad o r de orgônio cm pacient e com doc>nça grav<.>s. F.u decidi
puhlicar e lt· relatório p o rque d epois de uma ro nsulta <lcta lh acJ a e aro mpêl·
nhamcn to durante as du as primeiras se m am1t- <lo traramcn to, o. pacicnu•s
ro11linuarn m a usar o acumulador po r ua própria rci,pon abilidaclc. Logo,••
tão discutid a influência <los clínicos de cmpcnhavt1 um pape l d e m<>11or
importii nr iu.

* Fr<'iliol1I• .1. r.: /)rr Orgcnwkkumulritor nac/1 Wil/w/111 J<eiclt. \'.-rlug l\orhl<IOZ(' Fr.~i h ol1 I.
~ 111 11<•:.ar, 1 ~5. 1000 Hcrlim 65: Cclrnucr. n. & M11 ~d 11· 11 i cl1 1 .: Dn Ur•id1 ~c h r Or~o11akkw1111·
lotnr. l\1•'<1111 l·rlug. Fichurd'-lr, 38, 6000, Frankfurt 1.

1(>1
O Manu a l d o \ c umulador d e Orgônio

Alfm disso, t.ksdc: a primeira apres<"nlaçüo dcssc·s rcsullados ao ptíbli <'o,


t<·ril10 rTccbido novos relatóri os anteriormente dcM.:on laccidos, <le expcriênrias
sc mr lha ntcs de tra1am cnto com energia orgônic<l c m pacientes can cerosos.
Para mim <'orno médico, o mais imporlanle e <ligniíicantc alvo da mcdic-ina
humana ~ diminuir, e ,e po. ívcl evitar ao máxi mo o , oírimcnto humano. <'
parle de te éllvo pod<> ser akanc:ado pelou o do cq11ipamc11to que é construído
llc um m~do tão simples como o acumulaclor de orgônio dc!:ic nvol vidu por
Wilhclm Rcich, essa possibilidade não d<>vc m;.i is M'r <·xcluída tias dist·ussõcs.
tanto com o pt'1bliro <"m geral, como com o · médico&cspc•ci;ilizados.

Experiência Clínica com a Terapia Desenvolvida por Wilhchn


Hei,~ lt: Vegeto-Orgonoter!lpia ·~..
1

Depois de várias mud anças terminológic·u.,, dm• anos 110 c•m dian te.
Will1clm Hc•ich cha mou seu método de t rat<rn1cnto cl<' OHGONOTERAPIA.
E i-.r tipo de tcrap ia pode ser dividido E- rn doir- subgrupos; c· ntretanto, no
trabalh o prático com pe oas doentes, ele. interatuam cH1 se co mpl <> mcntam:

l . Orgonolcrapia Psi<1uiátrica (vegctotcrapin <'aru<·tfro-anal(ticu)


2. Orgonotcra11ia Biofísira (u o do m·umuludo r clr orgô nio e f )OR-lmstc>r
nwd ici rwl).

O modo co mo cu apliquei esses tipos d<' tr rapia tamu ;m podr ser


subdi vidido em lrés campos que se sobrepõem parciulmc11tc:

l. T r rapia de Longa Duração, isto é, vrgetotcrnpin caractcro-ana lílic:a cm


pacientes qu e sofrem de doenças e sintomas somútico diagnosticado!t pela
medicina tradi cionul e previamente tratado pcloti meio. C'onvcncionui , bem
rci,ultadm, bcnéficob. e te campo, e u trabalho com o parienlc um a vrz por
semana e, com pes. ous t)U • moram fora de Berli m, por v<íria&ho r<th C'm dias
M l <'C siHH, ~•cada tr;, hCmana:, em média. Essa h'rapia dum aproximadamente
u111 an o e meio.
li . T<'rapia de In tervenção, isto é, consulta" dc-monstrac:ão de técn i<':t. dr
a uto-aj ud a. inofensivas ao paci ente, que> podt•m s<>r scguid u.-, inch"-
pendf'ntemcntc, depoib dt> instrução e supe rvisão. \fais lm·de, se ncccssilrio, {-
feita 11mn <'O n ulta individual <'orientação.
Ili. Terapia Biofísica Intensiva, isto é, consulta e orientação do pi.l<'icnle,
mais SC'riamcntc do<'nlcs, principalmente no 1íltimo estábrio do processo do

162
Jum c!:. Dc: Meo

di n<'e r; uso do acumulador de orgônio e do diagnósti<'o, de e nvolvidos po r


Wilh c l111 He ich , parn o acompanhamento.

1. Experiências com Terapia de Longa Duração


Até agora, cu consegui tratar as seguintes doenças e os complexos sintomas
com a vegctolcrapia, concomitantemente com o uso do acu mularlor de orgônio
por um curto pe ríodo de tempo, com resultado muito satisfatórios. Isto
significa um grand e alívio ou m esm o o <fcsaparccimc nto completo da d or~
freqüe ntem ente seguido por uma interrupÇêlo total de todos os medicam e ntos
a nnlgé ic·os em pacientes com os seguintes probl em as:

cvralgia do trigêm eo .
.oruli <:ão crônica d e do r no sistc m<i loromotor, cspecialm r 11tr na coluna.
Clauromu crô nico.
Có li ~1s rf>in ciJc ntes de vesícula biliur, e ta mb ~ m cm r asoi:i tlc e me rgência .
Bronquite asmática.
Disfun ção respirató ria com a prc e nça de e nfi e ma pulmo na r.
Paricntcs com sinto mas de reinc idê ncia de angi na pccto r in.
índromes de Meniere (vertigens de ro tação).
l ,cuccmia 1infálica crô nica e leu ce mia mie ló id • crô nica (o tratame nto
vcgctotrnipêutico dessas doença será de rrito cm outro artigo. O u o do
acumulador nesse caso parti cular é contra-indicado).
Es<Juizofrenia, paranóia com alucinação.
Uc-pre. süo crô ni ca.
°'Jcurosf> de angústia .
Pc ·suas <JU C sofrem de câncer (darei mais c.Jc talh es tlessr tratam e nto
adiante).

li. Experiências com Terapia de Intervenção

Com este m étodo tratei 41 pacie nte durante oi, últimos do is anos e me io.
E m 17 pacic nt~, o btive um desaparecim ento completo dos principai s into-
ma . Em 8 pacientes, a presente condição de dor pôd · e r reduzida. oi,
restante& 16 pacientes não obtive nenhum resultado por um trmpo ignifi cu-
Livo, u u foram relatados problemas com a prá tica dai:i técnicas recom endadas.

L63
O ~ la1111al ,10 J\ n111111lad o r d ; Or gô nio

Ili. Expe riê ncias «'Om a Terapia Biofisicn lntcnsivn

SolJ t•sl<' ponlo a st'hru ir. t•u quno nu· COfl('l' fllrar no l ralanlC'nlo J a:i
fH'ssoas mai .., sr r ia rnc nl<' doe ntes. no cslé'i gio d r metásta. e 111tí Ili pia ~e 11c·ra liza-
da, a fim d<> <lr 111011stra r a ampla cadeia de po. i-.ihilidadc,, mas lambé-m o.
li111il<'" c·vi d c• 111 c~ da MIU inílu<'nc-iu no procC'sso <'~lll {'{'r<>M> no ú lti mo c•sléÍhrio
du <lnr nça.
()~ pt1('ie11lCÍ'I fili e' Ili' prO('lll'llVam OC'!-i f(• t'~ lê.igi o IC'l'll1Íllal tinham lclllado.
chu·ant e an os. todo. nl'l ntétoclo:. trad icionais <lc lrnt anw ulo. i11d11i nJu q11imio-
l<>r:.t p ia, r ·mo('iio cid1rg ic<1 do tunrnr prim:írio e racliol era pi a. 1\ a 11 wiori<1 dos
C'asos. la111 h1~m !'oram tc•nt udas as tr rapias altr rnativa ... tais c·ont(I marrohi ólicu.
lio nH'opali <i 1· tral<1m r 11tos cm díni cu 1wr ti c·uhtp.:s• "'"111 1wn1 rrwi.mo c·o11..,1:{!ltir
rr tardar o proi·c·sso da docnc;a. i><lrli r do rim tk 1987 Hlc'· a r>rl1n;i vc ra clc-
1()<JO. c·u C'!-tltl\ a tralanclo, ao todo, 17 eles c'iot par ic11tc·s s(•riamt·11 k d o<•11h·s. Soh
o pon lo cl C' v i ~ ta cl íni<'n, e· se:-. pacicntel-t tinham !-tido c·o mplt·ta111<·11 tt· ..,, <'..,t' ll-
ganad o!-t., 11 0 <·o mC'<:n da orgonotcrapi<l: qu a!>c :.<•111 (' '\ccçao, ~q.~urnl o ~c· u ~
mr di<'O!-. cspt•ciali:,lê1. ck·i; linhant um tempo de vida cl<· lltrl u Ir~!-! Ili('"('~. Para
da r 11ma imp n•,:-ão da :..Tfaviclaclc: d<>s. "" <'aso . . . c11 c1 uer<1 da r um 1' '\c·111 plo
iluslrutÍ\ O du <'ond ic..·ii o rlt> doib pa<' ientcc;. :mie!' do c•o nwço tlu l<> rapia c·om u
:c1 r 1111wlador clt' orgfü1i o:
l'acie11f<' I: \ IC'u primeiro JMCienlC' 1W!- a ~ p ,wa foi 11111 prnfc-,-;or dC'
cto11omit1 <' c·xcr uti' 'º de· fi3 ano, . Em 19H f., r i<' tinha ~ic l o opc- rado dc· um
rn r<'in onw maligno du ré-lula n•1rnl (ncfronrn) & •m cp1a lc1uer si11 :1 I d" nu' t~b lmw ,
l' fi <'Clll livn• dm, sintomas por cl ois an o. <' meio. o c·omf'ço de· l 987. tlc poi ~
dr M'Ís m c-:.c·~ de tralanw11 to radiot<>rápico, fo ra m clc·ll!c:t adas :.<'l<' ml'l<Íi,ta. cs
pul111onarci-., idr ntificatlas pela biópsia <'om o pcr1 r nc·t•11tes fül t11mo1· i11 icial <'
d iagnosliC'acla._ <·omo não pa. :.ívci~ d<> r i ru rgia. 11 ma \l'7. C(I H' l od o~ os luho!'i do
pulmão e&ta rn m 4.l Ídaclos. Em i;etcmL ro <lo mesmo ano, foram tl<'srolwrlai-.
maii-. clua 111<'ltÍsla ·cs c•crcbrai. , r rc ·ce1Hlo de O a · ~ t•111 ci o Indo clire it o em rloi:.
m c>M '"· t' fi e Ou ;{ cm cio ludo c~<fll<"rdo , nr sse rlH' ·mo prríodn <l c• frmpo. \ t·m
a 1tu•t•Í..,ta. t· pulmona r, 1w m a cerebral rt'ê.l~i ram :'i s gra ndt•:, do..c-s <lc• qu imin-
lcntpia; r ito não podia mais se ul11neter à raclio tcrapi êl na mPl:Íslê.l e <·c·r,.bral.
<pt <" se· <lc•s<>n H>I\ ia r:apiJam<>ntc·. cfr , iclo ao r n.,,olvi nwn to ela 'izi nha nc;a do-.
c<> nt1 º" motor<' . Foi <·on id e ra da nma implanl;_u:iio "'' co halto rnclioutivo em
ambo!o. os lohos tc-n1porais, mas o pac ic·nl<' recu sou a pós t·oni-.11hur d ri o:.
P:.fl<'<'ial i"ila'- nos bslucl o-. L nidos <' na Rtí ssia . Elt· '"" proc·urou no rut'Ío de·
novc· m bro d<' 1987, !'.C'ndo carrrgatlo por dois homc-ns, <' <1pr<'srnt a mio 11 ma
para lisia <'m toclo o lado <'squerdo do corpu., 11a paru lii-.ia, c-a 11satla p<' la pn• siio
cxc rc·ida pc•la1-i 111 c-t<l tasf•s ' 'Cr f>hrail'.> m1, <t r eac; motorob. tinha M' cl f'. r nvolvirlo
J arn1· i. Dr t\l <'o

r ru duns semanas. Os <·spccialistas tinham pruww sticud o um tt" mpn rnáximo


el e so h n~vi vê ncia cl<> três a seis scmanus, 1..· toda mcdfração ti11 hu sido uspcmw
nessa épor.il, clt·vi<lo à i nc fi r,.,i<:ia, exceto o su 1fulo <lc morfin a T<:> mgcsi<' (11111
prcc11r 01· do ôpio) pura o alívio da dor.
l'ncienle JJ: O ·rguml o paciente qU<' cu 'lucro dur co mo exe mplo e ra um
rmprcgaclo adrnini~trativo d • 58 anos, que• linh a sido operad o de eünc·<·r ri.a
VC ·ícul u biliar no fim dr 1986. Durnntc o HllO de 1987. ele ncficnvolYC'll :-cit
mcuístase no flgado dlc crc cimento const;mtc. Foram detectada. outra. <lua ·
nrnt ~\ stm;es vertebrais através <lo ra trcamenlo c r, depois de mcsc do p<1eicmlC'
<~Sltl r sofrendo de um grundc aum •nto de dor nesta áreu. J\o todo. foram
adm i11 i. t rados ci11co cid os de quimioterapia sem influc! uc ia sobre o crescimrn-
lo C'O n lÍ 11 llO 1Ja s lll('lá!l:taSC' • Ü ~ acordo f"Olll O rc• léll.Ório do próprio JW<' ÍC•n I f!,
·lc· vinha declinando há m n ito. mese. <', cgu ndo n seu mécl Í<'o. f' I<' tinha pout'.a
pos.-.iuilidadc de-' ivt•r pura v<.' r o 'ata i ele l 9B7. 'osso primeiro enco ntro foi
no comc:ço dr cl rzcmhro dr 1987, e ele ·ó podii:t ch rgar atr lti rom o apoio
f'ísir o dr sua <'Spnsu. Eu fiq uei ch or.<icl o rom sua a parê ncia geral , qu e· 111 r ck·u
a imprc seio de <p1<} a opinião do seu rnr dico cm um prognóstico rcalistn.

O. doí, paciente acima são tomad or-; <·o mo f'>.en1plo para todas as outras
prsi-.oas que cu lratc•i: df'pois cl f' todos os conílilos que eles tinham pa ~uuo e
do d c~csp c ro do primeiro diagnó tico. u cõpc rança Hpós a op e ra ~ão l' a 1u·imcirn
rc111 i ..ão <l a. melá. ta e:., a egu ir. a terrível n •c-rude ct'ncia r.í pi da Ju gcn<'r<11-
l izaç:ão cio procc•nso <'êllH'cro ·o. Esse. inrli,1fcl11os ti veram de suporlur o :-ic11
cl cslino e crnni gra tos ao. seus méd ic:os por 111<: l crc·m clito franca 11w 111c ob r('
o curto pcrío<lo de vicia q11 r lh es resl<lVH. Para uós, pessous aparc11t<·111 ·nl<'
smuhívcis. essa atitude é difícil de comprc<·n<Jc't'.
Para a dor, am hm, os pacientes acima rece beram Tcmgc ·ic e· ~ulfuto de
morfina , o ültimo e m ais forte estágio dr analgésitú <1uc pode . er prc~crito
regularmente para pad<>nle ranreroso no · e Lúgio. chamado l •rminaifi.
Para eles. u..sim co mo para lodos o outt·os pari~ntes em scmclhunle <':itágio
adi ~inh1do da <locnça, cu tinha de di zer, com lodn u clarnza, qu e o pruct·s. u
est:wa adianta<lo dcrn uü. para ser interro mpicl o. Mesmo assim, o~ dois paeicutci-
q11iscruni lcrllnr u orgo11olerapi a, e pcrnn<lo uo m<'nos um a pequ ena r ·<lu c,:ão
cltt~ dorcs.

O Teste de anh'llC de Rcich mostrou rrsu ltad m. dc~as trosos nos doi:.
p<H'Ít' ntes: imc<liat<1mNHC' apó~ o sa ngue ter sido colorado nu lfünina, mais de·
90% da. mernlm.t11as do. erit ró ·itos cslt1vHm C'Tll procc so d · <l c ·inlc~rac:;io ~
qm1sc toclas a · célula. vcrrncllias ti uham !'ie aglomeraclo c111 gn11111h; as

165
O Munual do A<' umulador d e Orgônio

pr<'pa raçõc. e lavam f' hcia&de bacilos-T. Es e tipo de resultado •ra re petida-
me nte <•ncontrado c m quase todo paciente de câncer m <' tágio finaJ.
Onz<' uos paciente r també m o membro <le uas famílias e. lavam
presentes no prime iro teste de sang ue, que c m oh erva<lo imultancamentc
pelo r líniro, r~1cientcs e familiare através ele um sistema de vídeo ucopludo
ao micro cópio. Foi-lhes explicado, de um modo fácil de "omprcende r, o
principul critério do T este Sangüíneo de Rc ich, e ele. e ram capazes de
acompanhar scns próprios quadros sangü íneos através da tckt do vídeo,
durante todo o fJerfodo do exa me. Assi m , duranlC' us semana. meses
seguintes, a mai o ria das pe. oas afetadas, à parle das mud anças subjetivas na.
suas condi<;ões, po<lium ver a correlação do quadro o bj ·tivo do diag nóstico do
Rang11e, e <'lcs podiam até mesmo sozinhos avaliá-lo porcialrncnte. cm
cxc<><:.<1o, loclos d es aprcciannn m11ilo
j .,,
e a possibilidade.

O ProeesHo da Orgonoterapia
Dura nte u prime iras duas ou três se, õc. com o a rumu lador de orgônio,
a maioria dos pacientes canceroso sentiam se n a<:ões o mátira · d <' co nfo rtá-
veis. Apcsur d<' tomarem mo rfina, freqüe nte m<'nlc e les sc n1iom dores repu-
xante no locaJ das metá tasc. . E ntre tanto, ,._ a dor e ra de r rita m suru
pró pri a · palavras como '·estranha", ''n0\1a", " e ndo de u m a qUêilidadc di fere n-
te, mai:; de ulgum modo não a larmante", em compnra<:üo à int ·nsa dore já
ron hcc·idas.
Em vt1rio ra os, um a ou duas á rea s novas d ' dor, cada vez mais
precisamente loca li zada , foram sentid as <' de. cri tas p elos paci<"nles; m a is
tarde, fora m cornprovadas corno sendo melá tascs adicionuis, mas ainda não
diag no ticadas na época das primeiras sessões com o acumu lador. Vários
pacientrs ta mbém re lataram te r uma per cep ção visual muito detalhada de cus
tumorr ou metá ta es enquanto estavam no acumulador.
Outra o hscrvação me no freqüente era a redução da do r durnnte a · dua
prime iras S<', ões com o acumulador. Treze pacie nte pe rcchcrnm uma scn a-
ção dif •rentc de do1·, descrita como sendo "de alg um modo be néfica" o u
" algumu c<>i. a mexendo no corpo, na árra afetada·', que se inl('ll ifi cava
qu ando e wvam cndo tratudo no acumulado r d a rgônio.
A prim eira reação do organismo ao ac umulador de. apar •eia dc poi de
três a s<'is e sões de um a ho ra cada, e não reapareciam a m no ' qu <' a lt>rapia
d i1íria com o a cumu lador de orgônfo fosse in terrompi<la por vários dias. Depois
ele uma scmanu de tratame nto, algumas vezes, me mo duruntc a segunda ou
terceira sessão do trata mento, forum vivenciadas mais e mais rcaçõ s de to<lo

166
J a m es O c M c o

o co rpo: se nsaçõc ~ d e acru ecimento ou mE". mo calor, dilatação dos vasos


cu tâneo ·, aumento de sons peristáJticos claramente audívE"is em este toscópio,
e dc licadus sen sações de àrrepio especialmente nos membros, mas também na
região escapula r e cervical. Sem exceção, depois <le um a pequ e na surpresa
inicial, <>. sas pe rccpções e ram descritas pelos pacientes como sendo muito
agradáveis.
A partir deste ponto, diminuía a intensidade da dor contínu a vivcnciuda
pe los pacientes. l!:stc era o momento em que os pac ie ntes começavam a usar
o acumu lacJ 01· de orgônio duas vezes por dia durante uma hora, ao meio-d ia
e no começo d a noite. Depois de lrês seman as d e, ta grande dose <le terapia
com o acumulad o r, a d or extrema de nove dos dezessete pacientes foi reduzida
a ta l ponto q ue, para a surpresa de seu s mécli c<1s, e les não que riam mais a
mcdiea çüo d iá ria de analgésicos. Com cin co o utros pacicnLcs, antes da ternpia
a dor <'Stava lat<>nte me nlc presente mesmo ob fo rte medicação de longa
rf11n1ção. En1rctanto, sob a iniluência cio acumu lmlor fl C' orgôn io, o · aluquc ·
d dor de. c rw<,)vcram um ce1·to ritmo: pe ríodos <le comple ta remissão da dor
alt •rna<los com pe ríodos da antiga condição de dor. /\ pedido do próprio
pacientes, tumbé m fo ram redu zidas cuidad o am c ntc as medicações de longa
du ração.
Em . omente três dos dezessete casos, a terapia com o acumulado r não
comwgui11 alcan çar a redução da dor: um pac i nte de 72 ano com um
carc inoma h cpatocclular inicial, com forma ção de metástascs pulmonare , ó
podia usar o a cumulador por trinta minuto. por d iu, devido ao desenvoJvimen-
to rfe rlivcrsas ondas de ca lor; uma mulh e r d 4.7 anos, com ca rcinoma ma mário
scvcran1 ·ntc d egenerativo estava sentindo som ent e mna pequ e na redu<:ão da
dor durante su a permanên cia no acumulador, mas assim mesmo ela suspendeu
a te rapi a com o acumulador de orgô nio; um paciente de 61 anos co m
<'<irc in o ma na vesícula interrompe u o tratam ·nto rom o acumul ador após seis
sessões, apc.a r de le r sentido uma pequena redução da dor, e le viven cio u
ataques de angústj a e reclamou de um sentimento forte de resti·i ção, como se
estivesse "tra ncado" enquanto estava no acumulador. Dele, cu não livc
nenhuma outra informação.
Seis pac ie ntes relataram qu e, em ca os de ataques de dor, consegui am
domimí-los omcntc com aspirina. A impressão expressa pe los pacien tes el"a
de qu r o acumulador e a aspirina se intensificavam mutuame nte acarre tando
o a lfvio da dor, e isto foi confirmado m ais tarde por muito. out ros pacien tes.
Era especia lmente impressionante as mudanças e m rcl a~ão à qualidade
el e vida descritas pelas pessoas próximas, esposas, filhos, e amigos qu e podiam
observar os pa<'ie ntes: de pois de três a quatro semanas, apetite normal ,

167
O ~I a n u a 1 cf o 1\ e 11mu1 a d n r d e O r g<i n i o

c~tminhada s ('OnjU111éls, volta a velhos lwblJiRs, · in<lepcncl<'ncia para dirigir


ca rro ·e tornavam nov~m1 cntc possíveis. J\ aparência gera l dos pac·ientcs
mudava. ~ luit o:.. d c l ~!i rrl atavam entim ent o de vita lidade qu P uão cntiam
há mu itos ano. , como ant<>s da época cm qu e o. primeiros sintom as el a rfocnça
c.1parf'<' ·mm.

1'1udruaças no Diagnóstico do Sangue

J\ amílisc microscó pica du dcsintegraçüo dos c-r itd1citos, co11 fn.tslo11do


accntuêHhmwntc <'Olll a. mudanças sentida. pelo pacientes du ra nte as primr i-
ras ln-:!-i . t• m;rna. li<: tralamcnlo, raramente mostru va nlg11111u difr rc11ça; so men-
te• a ugrcgaçfio, tendf ncia du célula verm elha cl<NMtng11<.' u se agrupa r, mostrava
uma C'VidPntt· cl iminuiçfio. Ape. a\· cio riuacl ro ritológico ai nd a d t•\tt. tad o r, i. tu
podia !'>t'I' in trrpr<'taclo corno uma rcfcr~11c i a à mudança f11uclarn <> nta l do
campo C'lctrostátic·o cio sangu e human o. *
Dunrnlc o s<'gu nclo mêc;, d ~ tralarncnlo. o <(IH1<Jro angiiínco co rnc<;<Jva a
nu•lhorar co nstan temente: a coesão da mcmhran n, a pr<' são interna da
m<'n1brana da célula, e con eqiicntcmentc, a re istên c-iu ronlra o pro<'c. ~o de
dr~intcgra~ào cm l>ions e baciJo&-T aumcntavum drasticamente. Enquanto no
rorn <'('O ela trrapia rom o acumulador de orgô nio apr nm. 10% do. critrócito.
ti nham a íorma origi na] imediatamente" upó. u coleta, agora, c• ra m mai. tlc
!'>0%. A fonuu t• rapidf'z da de ·integração ta1nh<~tn rnudav;i111 c1w.111to a 11m
maio r pode r de rc ·iRtê ncia. a l 'rminologiu de Hcirh, rra um au mento da
co ndi ç5o bioenergéti ca total do organismo. **
Em muito!' casos, incluindo os paciente!-! A e B descritos u ·ima, foram
observacln. nccrofícs ccntruis com uma diminuiçiio du drnsidud': cio tumor,
ap ·::.ar da rn ctásluscs permanecerem do me, mo tamanho; c·m trt>s ca ·os, foi
diaguoslirado rad iologicam e nte uma diminuição dos lum ore . Con form e
,)escri to no trabalho de Reich, Tire Canrer Niopath.r, fo rmavam-i-.r edema rm
volt;.1 do · Lumorrs~ Reich Linha explicado i to co rno uma tnm:,forrna<;iio
inílanwtllria do tecido tumoral. Ele confirmo u cstu hipótc r alravc• de
num erosas rx pcriências com anima is de laboratório, cujas mctá ' ili e fora m
examinada. prla bi6p. ia.

* 1.11'> <'I... 11.: "M<'clizi nisrhc /\i;p ·kt~ der Orgonrnrrgir". E11101io11, :~. r ·rnc; Nl u~. Frankfurt.
1982.
•• H<'ic·li. '/1w <:a11r('r llfop(lt/i,r, iliicf. e l.ussC'k & Cicrlingcr: "ll lutitlia~noi;tik 111HI Bioníors-
''''""1-:"· h'111,,1io11. 6, f'.lexn~ Vnlug, Franlúurl, 1987.
168
.1 a 111 1: s D e i\I ,. o

Entr ·tanto, <.·om o pacien te i\ acima. qu e tinlrn metú ta <.' l'<'rt>hral na.
p a rr clt·~ ci;qu <> rclu e direita, o proces o de fo rmuçiio df' r dcnam., f'O m nccro e~
c·r nt ra i!> ao rc-dnr das m etá, tase. secun<l<1riu., e<tu.,011 11 ma r ' Í nd cl ência ap<' nas
da paralisia, que' clesapareceu imed iatamcntr apó:. uma :-.<' mana d<> tc-rapi a com
o acunwlaclor de o rgôni o! e ta época, o pacif' nk apar<•ntm a vi talid ade fí ica
(t·rn v<>z <IP mo1-rr r dolo rosa m ·nte em dcz<'mhro), Í<'Z vinge m; de nrgócios aos
Estados nidos r à África do Sul de fc>vr rr iro a mai o, cqu iparlo somcntC' com
11 m <·obcrtor cl <' <· n ·q.~ia orgô n ica (co ntrari a n<lo m<"u t·o ns<>llw. 11 ma vez q ue u
cficir n<'iu do cobertor de oqrônio compuru clo con1 um ncumul:ulor rna ior f.
muito menor). Depois de maio, ele voltou a mim C'O m prohlr mas complrtu-
mr. nll' diícrf'nlt' .
\pc·i;ar <I<' todas ~1. s1ws aüvicladr s pro íissiouuis, e :-.<' m lomar ma i:-.
m<'d ic·a1ru·11lofi, todab as mf'ttt la!:í ·s pulmorwrcs qt1(' vinham cn'. e· ·11do n1pida-
rrl<.' rrl<' ant e. do co m c:o da orgonotcrap ia. 1wrma1wc·<· rnm do 111t•smo ta manh o.
A m r l:Íslu ·e rerrhral <•squP rd a tinha dim inuído 2 «'fll. t• a dirri la pt• rmanrrru
co n. la ntc· com um a nccr o r central, porém <·om cd<>ma:-. i n " Í f..'llifi c-a nl<'~ na án·a
atljuc<'nt r. Na primei ra consulta , a prc. s;io cxcrcidn pelo tumor t·ausava uma
parélli:-.ia do lacto <' ·ttucrd o do corpo. A rC'incid ência ti a parali ~i a d<•poi. cl(· u.1.,
viagem. de n ·góc-io pr<>vavdm e nte tinlrn :-.id o p1 mlu:frlu pela l<·rapiu com
o rgôni o. <I C' iclo an aunwntn cfo for mação de cdcmm•. Por ou tro latlo. cm 'i ~ Lu
do pro<·cs~ o ra1wc·ro o, a tc rapü1 com orgô nio nüo poclia . <>r intc·rrompid :.1.
En l<io. nó. drC'idimos tentur conj11nta n1<·nLr a rctiraclu da c11 cr~i a localizada
na iír •a <'<' rchral aÍ<'toda.
t\., im co mo no nosso primeiro e ncon tro, r i(' lcv • <IC' cr truzi<l o •'1 cl íni ca
por dois ajuda ntes. Baseado nos experimentos de H<'ich com o l>OR-busler
mccli C'im1I, nós dirC'c ionamos um ca no clt.~ 111 •b1I oco de 2 cm im ·rso nu água
para " á rea o ncl C' c~ lava loc·alizada a profund a ructá. l aM· q11<' c·uu ·m·u a
paral isia. nlc. clC' colocar o l)OR-bus!P.r cm oper:.•<:•io, r 11 colo<p1 ri o rl ctrmln
fi o Orgonôm ctro Marah SA na mão esqu erda paralisada do pac:iPntt·, e pc-di a
ele para co bri r r pre. iorn1r n méio e. qu <'rcla <'O m a ua miio tl i1·t•it u. durun lt'
Lod o o procc o. O o rgonô metro m o '>l n 1va uma •n a liaçào ini cia l J c + 1 l •I ~
im ccli atamc nl • apc). co meçar a operar o IJOU-bu.\l<>r, a a aliaç5o c<1 i11 <' os<·il ou
c11trr • 65 e +72. este momt·nto, o padcnte rclato11 . cn~açôrf. fo rtes dt•
tonl<'i ra, um fr nômcno qti c é relatado pela ma iorü1 ci o:. pacic n t<'. durante o
U"O cio lJOR-busfc>r rned icinaJ na região da cabeça. Du ra ntc- o:-. qua renta
mi nutos :-. 'bruintc~. o processo de surçào co nti nuou n11m nível mínim o, e· a
avu lia(.'iio do orgo nômetro aumentou para + 190 com osr ila<,:õcs clr +/- 1O.
Dc·po is de 11nw liorn d<'slc suave tratam <> nlo. ulr an ça mo um <i lt·itu ru <I<·
+2 1O, r ~"p edi no pacicn tf' pa ra move r sua mão e <mur rcln. Co m uma c>xpre. são

1(I<)
O Manual do Acumulador d e Or gô nio

de inacreditávd urpre a, qu e eu nunca vou e qu cccr, ele levantou tod o o


braço " que relo e, comple tame nte sozinho, entou-se nu me a de tratame nto.
P f"la cgu nda vez, através da orgonoterapia, foi po ívcl efetuar uma regT·e ão
ela pa ralisia de todo o lado esque rdo do seu corpo. Como na primei ra vt>z, há
mais de quatro mese , seu de afio pessoa l e ra te11lar usar o co ntrolC' remolo
do m o nitor do m e u vídeo de microscópi o, atravé dt' movimento. br m
coordenados de seus d edos, e ele também co nseguiu fazer isto fa<'ilrncnte. E le
li nha chcgaclo pura o tratamento sendo mais carregado do que apoiaclo por
d11a pc&soas, e agora ele insistia cm subir sozinho a e cada cm ra racol qu e•
levava ao la borató rio. A inílu ê ncia do DOR-bnster m e dici nal só durava on ze
horus <' nós tínhamos de re peti r o tratamento quatro vezes ao tod o,· illt~
estabi liza rmos sua condição cm J?ªJalisia. ·~-

Dese11volvin1entos Suhseqüe11tes
o · me cs cgu intes a uma remi ão da do r e do sintomas pe . oaii.
l
ucedcu-se umu mudança dramática no diag nóstico do quadro natural do
, angue. E a mudança e ra especialmente notávf'I c ntn~ aqueles <tu<> no início
tinha m dorc t rrívei., a pesar dos medica m entos mais fo rte , e cri e tinha111
tido um prog nó tico de vida de omentc 4 a 8 eman a.. ,o nt rarianclo .i.
publicações de Hc ich , o qu adro sangüíneo de doí pé.1cie nt cõ até mesmo S<'
uproximuram do de uma pe oa complctumf'n l<' ~a ucf á,·f' I.
..om re laçiio ao desa fi o humano, esta e ra a épocu mais ri i fícj 1 pa ra os
pncientc . para os m e mbro da família e wmbém para mim . Todo ele tinha m
vindo êl mim sem ne nhuma csperanç.a de reversão ou m esmo co ntrol<· de suus
doença , <' agora ele se sentia m tão vita lizado como <' nu 1\ r.a tives. cm
de envolvido um proces. o canceroso le tal.
Alg uns de le voltaram a praticar csp01·tes, fa zer longa. ca minh adas ·
1wquen a. viagens, e cu tinha de a~su mir o papel ele lemlm.í-lo da inf'-
vt>r ibil iclad e do pro<'C" o de gene ralização da mctá tasc, que'" l<lVU somatica-
mcnlf" muito ad ia nta do. Com a lgu ns deles, pela primeira vez <>m todo o pníodo
de nosstl coo peração, c u no tei uma te ndê ncia a igno rar o fato de <p u• o t>1 1
cúncer já estava cm e ·Lado muito adiantado, ante do co meço rla terapia com
o acum ulador d• orgô nio, para ser revcrtirl o o n estacionado por longo p ·ríodo.
cs.5a. hora:, cu ficava atormentado por qucstõe e d(1vida , ~• quai. c u não
l<'ria scnticl o com tanta inte nsidade se e u csti.ves desempen hando o papel de
um médi<'o tradicional num hospital. Ap sar da drumútiC'a me lhora das
condi ções subje tivas, a ssim como os crité rios o hjc tivo. de diagnóstico, será que
era corrt>to eu ter de le mbrar constantem e nte que algum di a eles iriam morr~r

170
de suus docnçus? Hepclidamente me e ra perguntado: "Você não achu que
de pois J c tudo isso. no estado que eu estou agora, pode ri a cr possível uma
<· um.·~" J:' • 1ta que negar sempre.
1•,u lln
A maioria das minh a dúvidas e ram re lativas a umu questão que parecia
+
in. ol(1v o que aconteceria com as m ~a. dos tu more que poderiam Sf'
de inLcgrar. i. ~ . , como os tumore e seus produto~ tóxico da de integração
podc rium c r re movido do corpo'?
os anos 40 f' ;,o, quando Re ich estava investigando a pos ibiJidadc de
ult C'rar o câncer através da radiação orgônicu e m rnlos de luhorut<)rio, quase
todos os animais do laboratório apresentaram uma suave inflamução dos
tumores, seg uida (J c morte devido ao bloqu eio <lo sistema de transporte renal.
Era u imen. a ma sa de células de tumores em desinLegraçào, e· mio a
gene rali zação do proc ·sso da doença , que cau ·ava a morte pela insnfi ci •ncia
renal. :\fois tard e, algu mas da terapia mais bcm-suc<>did as de Hc ich cm
p s. oa. tamhém folharam por causa deste problemu. E a pos ·ibilidudc, q11~
drve l<' r posto um fim no desenvolvime nto po itivo do trutam<> nlo C'Om o
o rgô ni o, c u tumbém di c utia e m detalhes com os p~wi ntc!>.

A Fase Final da Terapia


Ap6s mais de ci · m eses de experimentar hem-e tar fí ico e re mi ão da
dor cm todo o~ 17 pacif' ntes, com exceção de dois deles, o seguinte proc sso
romeçou a aparecer. Primeiro, o quadro do diagnóstico natural <lo SUflh'l.Je
com eçou a se dc tc rio rnr impressionantementc, cm pouco dias. Apesar dos
crilrócilos npresenhtrcm camadas de m embra nu bem de lineadas e um processo
no rmal de desintegração, cm vinte minutos alguns c ritrócitos se tlcsintcgruvam
<"omplc tam e ntc no ·orpú culo que Reich chamou de bacilo-T. O núm ero
absoluto el e~ . e c ritró ·itos e ra pequeno, C<"rca de 15%. Entretanto, as desco-
he rta <"o rrc Jacionadas eram alarmantes.
Imediatam ente apó a coleta de sang ue e o romeço do pt>ríodo de
ohservm;ão, e uL · •rvava t:ada vez mais e ntre o critrócito e lcu c6 ·i tos
fragm <'nlo irregulares de células que e ram provavelmente devidos ao procc o
de drsintcgração ao redo r dos tumores e mc uístuses. Como e u te mia, com o
proccs o de de integra ção, também se desenvolvia uma uuto-intoxica Çl10 do
corpo pelo tecido tu mo ral.
t•:11 cham e i vário especiali tas a fim de di c11tir a po ibilidade d uma
dicili. e cxtracorporal para filtrar esses dejeto · do plasma do sangue. Depois de
muitu discussão f' de monstração dos videoteipci, obre a constituiç.io dos
fra gmento: e.la célula, essa possibi lidade foi desca rtad a, porque os frag mc utos

17 1
O Mn1111 ;d ci o \ <" 11m11laclor cl r Oq~únio

c1uc tinh um tlc 1 a ti 2 micromr tro estavam igualmc11tr cli tri hu ídos. ~l eHlW
ab pc~sous qut• diziam já ler tratado de pacic11t<· · eancC'ro o:. com H en ·r~i a
orgõnira niio con c:.;uiam clar nenhuma sohu;ão; c·u estava <' p<'eialmC'nk
abalado pelo foto <I r q11C' e as pessoas. q11<' nrm mesmo conlaccim11 o
probl ma, gcralnw nlt" reagiam de um mollo muito irritante' ao nwu pr diclo
de! ujutl a sobre o ass unto.
D<'poi. cpH' o quadro vivo do s:rngur come<:ava a e clC'tC' riorar, o pucicntf"s
ainda se•. cntium 'uhjcti vum1!11lc muito hr m. porérn a c·oncli <:iio suLj<·liva t' O!-
clados objC'tj vos divrrgiarn constantemente. O t-;cguncio sint oma t.1l urmanl<'
ocorriu concomitunlcmcnl c; algnns fami liurcs cios pa<:icnl<'s rdat uvu m que
clcpoif. el e c·ada ve1. que c l r~ tinham estado no acu rn11hulor ck orgc'J ni o. suu.
farC's fi eavam cinza, o qu e contra lava ac·cnlu a~met1lc <'Om a t11'11:.il imprc~são
vi1:d clf•l<'s dqioi. do uso cio acl11nu latl or. Essa clc..,<"ol oraçlio durava m 11 it n
tC'mpu, ma~ fh-~apur<'r ia no decorrer do dia. L so lamhr n1 foi n h~t· rvado p<'lo~
puci<'nl <'s, 111as 11 ão cm acompanhado por ne nhum i11to111u -.onttíli ro. tai. ro1110
problC'ma~ cin•ulutó rios ou ·<'nsaçõe. de fn1~1u eza . ~1 <'11 c·un. Plho pura a
maioria dos pa<'icnt '1', entiin, era rcduY.ir a pcrmanr11cia no aC'umula<lor para
-.omr nl<' unia hora por dia, uma vez qu e a dc~ intcgra<::.io do:. tumort''-
f·unti111wva l . o quaclru ang üínl'o e lor11<.1\la emla V<'~ 111aii-. alar111<111k.
Ba •ado 110 quadro . anhrijínco do!) pacicntt•s. e por c·a ui-a da lwbil idaclt·
adqu irida por r.lc cl<' tcn·m ace. o, por !:l i próprio., uo <p1adro . a11~ii í1wo no
microsré>pio <' no. monitorrs d<.· vídeo. elC" comprN•ncliam fH'rÍeilarnenl(' o
signifiC'ud o do qu e estava acontcrendo. r nh11m del ci-. n1oslnivu dc·~c:s pc ro 011
rC'hclcliu cmorio11nl r ontra a aproxim a~<'iu do l'irn de suus vidas. rm hora algum.
fami lian·s mo: trasst·m. f.:11 estava proíund amcnlr impressionado p<'la grnti<l:1n
qu r. eles demonstra vam <'m relaç3o ,) qualidade do último prrfodo <ll' "" u!-;
vidas, t' algun <lcl<.·i, aincJu i-e impunh am pr<111<"·m1i. 1an•fas: pintar o q11arlo do
poriiu, trrminar um certo tn1halho ou ohjctivos p<'-. oa is qu <' tinhum um a
importüncia t' pccial para el es. Também não obse n ci nenhum~~ r<'~igna<:ão
prof111ula ndci,,. ai o duas <" ·ccçôcs qu e cu não l •nho c<'rlcza <I<' ler ohi;crvucl o.
alguma coil'>a <pie cu chamei de "dcsli?.c''.
Dois dos mru pucienl cs morreram de insuficiência <·arclíaca duranl<' a
fr ria , 1-i11bitamrnt<· P ·cm dor, conforme foi relatado por . 1w~ e. posus. l m
pucicntr ainda foi em viagem de ncgório à Arúhia Saudita. on de rf'alizo11
trnn. a<:ôc. profi io1rn is, <' dcpoi do seu retorno clr l<'V<' 11 m n 1la flRO no
·aminlio do arroporlo para casu <'morre u no hospi tal, també-m i-.cm dor, l1cvidn
a proulr m<.1 rnrclíaco e ci rcul ató rio. Ournn tc o~ últim o. lliai-. l'I<' aimlu c·on {'-
gui11 trabalhar rm sua cama; nós nos dcspctlimos pou<·ns horas a11tc's da ~11:.1
rn ortr.

172
J a 111 e::.. O r l\I r o

Somrnlr <foi do meu parientes voltaram ao uso cio i,ulfa10 d· mo rfina


r Tcmgm.ic. r cl<·s morreram pou co. dias depois llO hospit<1I. Outros, depois
clf' 11mu di, cussiio ahf'1·ta c-o m o primeiro m<~dico, t ivcram a oportunid adf' ri r
oplnr pelo u~o nf' dmgas fortes que, em caso ele 011erdmw, Ih ' lrariu uma mo rte:
ind olor. lsso era cxtrcrn umente importante pum alguns dos pacien tes 'Ili <'
vol1 arnm u .cnlir a. terríveis dores do câncer. Quatro do · paci ·ntes fi ze ram
uso <lcs,.,a po sibili<ladc, depois de \tm tempo em qiJ c o s11lfoto eh· moríini.\ não
ali via vu mais suas dores. Todo os outros pacientes finnlrn cntr. mon·t ra111 cni 1

casa, sentiudo po11 ca 011 nenhuma dor. Com um a<~, r..cçiio, todo, eles manti ve-
ra m um c011tato comigo ntt~ pouco d ias antes ele suas n1ort P.s.
l•:m res11 mo, lodos f:sses 17 pacientes s ·riamcnt<· doente·"' vivcrarn ruais do
que ('inco 111ei:<c. , :,o%viveram mais do qu e um ano, umu snhrnvida significa-
tiva nu'Hk posiliva em comparação ao pro{.{nóstico originul ~'lc:rrninal " de
somente um a trfü; mcse-s d<> vid a. Em relação ao dois casos csp dficos <'Íl• td us
arima. que linham um prognó lico muito flesfavonível no comN~o do trat a-
m<> nLo c·om o orgó nio, o paciente A . ohre ivf' u S<"IC mesf's. 1•1H111a 11lo q tw o
pa<'ÍNlh' B . ohrr vivr 11 se is me es.

f)pssus <'cl C' outras experiências co m métouos d · lrnlarn ·11to de c<inccr,


Lanto co11vc11 ·ional como n:io convencionaJ, os hen<>fír.io:; el a tc•n1pia C'Om n
ucum11bdor d<' o r~ô n io pan.1 pu cientes gra vem f'ntn cicw nt<'s. ind 11indo o~
r.hamados paC'ientes rlP ciincP.r ·terminal'\ são signifir ativo. .

'" .. . tc>dai.. Ul> inuda nçus no prolongu ment" da sobr('vidu d cs~as J>t'SSva s
mais seriamente: doentes foram <1 lcançadus somcn tr pelo wm ltíc- nic:o cio
ac·111n1dador de e1wrgia orgónica. "

Soba•e o Problen1a da Auto-lntoxicaçt'io (Auto-Euvc11c11on1ento)

Mcscs depois c1uc o último paciente chamado "terminal'" morrt>n, PU fni


vis itado pela . ni . Ursula Phillips, uma c~-colubo ra<lora tio Prol'Pi::sor
llrchm er (<'x..dirctor da 13erüncr Iliologi chc Reichbunfl e. anstalt, CJIH" dc: ixo11
<.1 Alrm <i nlrn <Jurant e u IIT Reich) " associad a ao fam oso e pccinli ta e

p<'sq11i acl nr df· C'<1 n c~r. Dr. Jo eph lsscls. De suas culaborac:õcs antcrio re . u
S ra. Ph illip tinh<l um grande conhecimento du ~1uadro sangüútco vi vo.
incluind o as carn ctcrí ti cas cs ·cncírus do Teste de anguc <lc Rcich. Quan<lo
lh e fal ei sobre as possibilidades e limites da lf!rapi~, r.om o aru mu lacior em
p essoa ~ li:in sc-riam entf' noe11le , ela notou paralelos com suu cxpf'ri ~ncia nu
Clínica Hingl1erg do Dr. lssels: cada ver. que o pacient e vinha no Dr. lsscls para

173
O Ma nu a l d o Ac um u lad o r d e O r g ón i o

lcrap ia de radi ação vital, ela e ncontrava c m seus testes sa ngüíneos, produlos
ciLológicos. e melha nte aqueles que eu descrevia. E. se produto · era m ohs('r-
vado con comita nte me nte às recla mações subjetivas obre a indisposição ét
radiação, como ta mbém sobre a color ação acinzentada da pel e.
lssels notou que a indi posição à radiação frcq ücntc mc nt r limitava o
cur o da lc rapia de rai os À que ele emprega va, o que clf' inlcrpre tuva como
uma expressão da auto-in toxicação do corpo p ela dccompo ição d os produ tos
das células t111norais. Ba ~ad o nes a h ipótese de trabalho, el ' instr uía se u
médico ' e cicntislas associ ados do seguinte modo: c m cada puci cnte qu e se
suhmctiu ao proce so de terapia de raios X, o quadro sangiií11co vivo era
exa minado vúrias ' 1czes por dfa. Se muitos fragm<mtos de célula fo sem
encontrados no san gue do paciente, a radi aç~. era imctliatarue ntc rccluzitla.
Se o nÚm<' ro dos produtos de de<:omposição inegular na prepan1~0 de . angue
nal11ral diminuís e, a te rapia de radi ação co ntinuuva.
De éH'Ordo com rela tór ios dos associado. ao Dr. 1 d . , e ta cm 11mu da:.
chave. do &uces o de sua forma de ter apia radiológica, c1u · em muitos ca, os
curara m p '. oa eria mentc doentes. De acordo com a ra. Phi ll ip:,, a quem
eu t •nho uma grand e dívida de gratidão, após a introdução deste m ~ lo do de
a nálise 1wngüínea n5o houve mais nPm um ú nico ca o de indisposição :l
rad iação.
' e nó pudé e mos, algum a vez, mon ta r uma clínica com algu ns leito.
para o tratamento clínico das pessoas mai eri amentc do ntcs, e· se tivéssemos
à no. sa disposi~ão <>xperts para a observação pcrmuncnte e a núlise <lo quadro
sangüíneo do paciente ca nceroso, isso significaria uma grande v~rntagem para
a te rapi a com o acumulador de orgônio, que se ria constuntcmc n tc co ntrol ada,
e um grnndc passo cm relação às limitações discutidas acima. Aq11 i, ou go taria
de chama r nova mente a a tcn ç.ão para o fa to de qu e torlas a m uda nças 11 0
pro longamento dn sobrevidu na maioria da s pc · oas seri a m •ntc doentes fo rnm
a lcunçadus some nte pelo uso técnico do itcumulador de energia o rgôn ica. Um
relató rio ugoru dispo nível, obre a expe riên cia positiva no campo da vegelole-
ra pia em combinação com o uso do acumulado r de enc.·rgia orgô ni ra, será
pu blicado c m hr ·ve.

Epílogo, e uma Nota de Ad-vertência


Os resu ltado docu me ntado no artigo an te ri or fo ra m o bLidos pelo
tral>ulho com pessoas pertencendo a um grupo de iciadc de 5 1 u 78 a nos. fi: u
dou ; nfa f' especial u e e fa to, porque conheço vários cu. o •m (1uc pessoas
JOVcns com diferentes tipos de câ ncer aprcscnt.arum ape nas urn a pequcfü\

174
.J ame s Dc Meo

..

Pulse of the Planet


Quartertv ReMOrCn Rep(Mf ~
ORGONf IK>PHVSJCAL RfSEARCH LAI
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MAJOR AJmCLES:

C'l oucb-.g, A..._ ADC>fOOCfl to OrOUOf"',


by JcrMt l)eMeQ. "'·º·
•~ AOnorrnat "*º'•_. on IOltfl Gnd AJomlc ,..,_ r. ...
by YOINo lOIO, ~ an 1r*OauC1ton by ~Oll'll ~

·----Ili) Mor9' Gar•-·


•~., tr1e a~~. by JCll'NM
A9Gctl Oft hlc:fl anel~
o.w.o. '91.0.
llõlllla\Aonh loodandDIUQ Ãdi••Malcn • ._..,,_AOl*lll
~ teilcf\. br . , _ DeMeo. l't\J)•

• 0414'1J
""-=110 00 voll no.I IPflng. 1919

DOR-buster medí,cinal no Instituto Wilhelm Reich df' Herlim, Alenumlw.

175
O fanu ul cio ,\ c umulacl or d C' Oq~ônio

mrlhon1 ~11hjc'Liva clqJois do 11 . o do acumulador d · orgônio, e• o procr. o d.i


doença cm i não íoi afetado. Em vários pacicnlc jovem, (com menos cl<· :~5
ano ·) que apr<>-;C'nlê1vt1m leucemia mielóidl' ªh'llda co m procC'~!-iO~ acrlerado:.
d<' met~ísta . C\ par<'iulmcntc C'Ombi nado com a loei1liza<;iio dcsco nhecicla do
tumor iniC'ial, cu não pude ignorar a lorrívcl intptcs fio dr que a lêlxa de
g<· ncralizaç<i<> cio câncer aumentou com o tratamento do acum11 lador.
, cm e-<rrc:fio, depois do diagnóstico, 'SM'S paciente-. tinham renunciado,
por motivof'> JH..'l'i!,Oais, a lo<la'- ª" fornius dl' tralam<·nto rn éclic:o c·onV<'nCÍonaÍ'-,
r <'olocavam todu&as suas rspcrnn<;as em mrlodo&alternativos clr tratame11to .
. crn <·onsultarcm prcw iamcnlu algu m mfdi t'.O experiente nu tcrapi.n do ac11m11-
laclor de oq~ô ni o. Allua lm c nt~, eu estou acompanhando l 1~ c·asos cm cp1e tlfl
pCh>!,O<Jh trll' tC'ldonar am depois de terC'm co111J':udo 011 ron~trttítl<>, por rontu
própria, t1111 uc11mttlador de org#lnio, . em ne11humH con sulta prévia, a fim de·
''c:11rarc111 '' ..,c11s c-ti ncerc>s. E· cs caso. revelam uma com pl eta incumprN' ll!,;io
cio:-. foto r<'vc•ludo. pelo R<'id1. u maior pari<' ela, no ......,m. <·onv<'rf.as, C'll'i-.
de'. <Tcvium u111<1 t'vidcnt • nwlhora temporária da con <li çuo s11bj<'tivu depois
que comcç:.1rnm êJ !-.C expor u radiação do acum11laclor <lc orgônio.
\nimaclof. pelo otimi. mo daí rcsultanlt'. ele · <lc•cicliram fazer lf'Rlt'l'i
rncliológic·flh <'de· lahorntório, <111e frt>qfü.· nlrnwnk upn·sc11luvam uma dram:í-
tfra clclr riont<;ào em C U f'<'Sllltado · oujctivos; <' <'Sla <'ra a raz:io dclt'. trrrm
<'ntrado <'ll1 contato comigo. Para muita dc· sas pcs. oas, IH'h!,I' r~túgio j:í <'ra
muilo tarei<' pan1 <1lcu nc;u r um prolongamento d· 11u. ida!-. ou m<>smo a cura
eomplclu da dm•nça, o qu<' provavclmcntt> tC'l'ia sido possívd na época ci o
diabrnó. tito, cl<•vido ao tipo <lc tumor, locullizm;<io e modo como .<' espalhava.
l'or esta raztlo, cu que ro ad vertir u rge ntem e nt e aq ui puru não se u. a r o
trn lam C' nto do U<'t1m11lad or <i<' energia orgôni ca cm casos de lt·1u·<·miu miclóidc
011 linfâti<'n, ou C'ii nccr eriamcnle indiscriminado, cm pac•it•n lc:, mai joven!,.
Eu <Jttt•ro rcs altar. partic11larmenle, que tratei pacicnt • rom <'ânccr, não
lll CtH'ionado:, m·. lr élrtigo, reromendando-ol> cn fot ira mcn l<' a rt'moção cin'll'-
gira cio tu1110r inicial, ou o tralamcnto co m terapia d · radiação ou quimi otc-
rnpiu, cm c·omhi11ac:ão C'Om uma terapia di:Jria prolongada 110 uc·11m ula<lor cle
orgônio, o que ia frcqücnlC'mcntc rontra a opinião 1•xprr. a dos pac-ientes. Em
tais •·a:-.os, n:io hou e um {mico exemplo cm que o · intomao., do C':inccr livP . <'Ili
'ohado num pcdoclo de oh crvação de três. t1 no e• me io, c- rwm foi rrgi. Lnu.Ja
1H'nhu11u1 drt eriora~iio na avaliação do lahoratc)rio. i\esM'" {tltimo. tasos, u
lC'rapia <·om o acnmu lador dr orgônio comc~ava irnccliatu nwnl<' ap1)s <1
op ·raçiio. E111 ca!iOS fi e quimioterapia. muitoi, rfcito. latcrai:-. estre ·antPs~ tu i~
como indisposição, falta de ori entação e clcpr~ss1io, podem r r consid crnv<·l-
mcnte am cniwdos pela vrgt"totcrnpia r tem pia tom o acumu la<lnr de argôn io.

176
J a m es DeMeo

Por outro lado, o uso do acumulador de orgônio é estritamente desaconselhado


durante o ciclo du radioterapia, mas pode começar três dias após a última
exposição.
Infelizmente, nos t'tltimos anos, eu tenho visto dúzias de pessoas jovens ~
mais velhas morrerem depois de terem recusado completamente, por motivos
ideológicos, o uso temporário dos métodos tradicionais de tratamento q ue, em
grande parte, são muito estressantes para o organismo. Eles consideravam
minha posição "em desacordo com a orientação de Reich", por ter-lhes
recomendado urgentemente um tratamento de quimioterapia. Por esta razão,
para cada pessoa que sofre de cân cer, eu recomendo os seguintes passos:

J. Não deixe de ter esperan ças se o diagnóstico for "câncer", mas tente todo
o possível para obter um diagnóstico completo de sua doença (localização,
extensão, histologia).
2. Encontre um médico que possa lhe dar ir1formações responsáveis sobre
as chances de tratamento convencional para a sua doença, ou peça ao
médico que está lhe tratando para entrar em contato com u m dos
principais centros de terapia do câncer, a fim de ser informado sobre o
último método de tratamento e os resultados terapêuticos alcançados por
ele.
3. De ncordo com a informação dada acima, contacte o centro mais próximo
de terapia holística ou alternativa e marque uma consulta. Dê a informa-
ção que você considerar necessária neste contexto ao médico que está lhe
tratando, e discuta com ele sua decisão sobre a possibilidade de uma outra
forma de terapia. Contrariamente à opinião geral, muitos médicos são
abertos a aJguns métodos não convencionais de tratamento, embora
certam ente não a todos; se o seu médico não for ab erto ou não simpatizar
com suas idéias, peça a seus amigos e colegas para lhe recomend arem
outro médico.
4. Não combine vários métodos naturais ou alternativos de tratamento um
com o outro, mas se decida por, no máxjmo, dois métodos que não
interfiram entre si, e que tenham um ponto inicial comum, tal como o
apoio das defesas do sistema imunológico. Peça informações detalhadas
sobre esses métodos de tratamento e como eles podem influenciar o
processo biológico do organismo.
5. Seja cauteloso quanto a interpretação das melhoras iniciais de sua
condição subjetiva, o que pode ocorrer com muitos métodos alternativos.
Se depois de no m.áximo dois meses sua cond ição objetiva não melhorar.,

177
O Manu a l d o Ac umulad o r d e Orgônio

mude esses tipos de tratamento, os quais você percebe que são de pouca
ajuda.
6. Existem muitas possibilidades de estimular e fortalecer a resistência
imunológica, que eu não vou mencionar aqui porque não tenho experiên-
cia prática com elas.

Baseado na minha experiência pessoal, eu posso recomendar uma terapia


pré e pós-operatória com o acumulador de orgônio, quando não houver
nenhuma contra-indicação; a combinação do uso do acumulador com visco*
intravenoso em grande dose provou ser muito eficiente; entretanto, eu não
pratico outros métodos naturopatas de tratamento. o começo e durante os
primeiros meses de tratamento-'1 deve ser di~utido através de consultas
individuais com um médico que seja familiar à terapia com o acumulador de
orgônio o proces o que ocorre no organismo devido a esta terapja_ Mais tarde .
isso pode ser feito pelo telefone.
O constante diagnóstico natural do sangue, com observações do quadro
sangüíneo vivo, é indispensável no caso de generalização de metástases
múltipla , pelas razões explicadas no artigo. Em outro ca o , é suficiente a
oh ervação médica e o acompanhamento regular de controle, através de
exames de raios X e de diagnósticos de laboratório.
e o leitor decidir pela possibilidade de utilizar o acumulador de energia
orgônica, p.oderá encontrar informações sohre a construção do aparelho em
qualquer um dos vários livros agora di~oníveis sobre o assunto, e também
pode ·me contactar no Instituto Wilhelm Reich de Berlim, Alemanha.
O Dr. "'.'ilhelm Reieh dirigiu o Orgone Jnstitute nos Estados Unidos como
uma organização sem fins lucrativos. Por mais de quatro décadas, ele nunca
teve o objetivo de obter lucro financeiro com suas investigações. O Instituto
Wilhelm Reich, dirigido por mim com autorização e associação da filha de
Reich, Ora. Eva Reich , e a Wilhelm Reich Society, ambas em Berlim OcidentaJ,
funcionam nesta mesma tradição. A ajuda das descobertas do Dr. Reich, com
a conscientização das possibilidades e limites de sua atuação no organismo,
não deve mais ser ignorada, muito pelo contrário, deve ser mais investigada e
de Jivre acesso para cada pessoa interessada.

• Viscum AJbum (N. Trad.).

178
Jam es DeMeo

Adendo

Fiz uma advertê ncia contra o uso do acumulador de orgônio por pessoas
que sofrem de câncer com idade inferior a 40 anos, advertência esta qúe tem
se tornado mais válida aó longo dos anos. Por outro lado, pessoas mais velhas
com câncer e sem manifestação de tumor original ou
metástase no cérebro ou
fígado receberam os mesmos benefícios das pessoas descritas no meu artigo.
Não faleceu nenhum dos pacientes com câncer que faziam vegeto-orgonotera-
pia e se submetiam às técnicas da medicina energética segundo Wilhelm Rei.eh,
durante o trabalho com pacientes com câncer d esde 1987. Como foi descrito
num artigo de 1994 pelo autor,* a capacidade de retenção de carga dos tecidos
deve ser r estaurada através de uma modificação especial da vegeto-orgonote-
rapia, especialmente no caso de pacientes mais velhos com câncer, tal como
foi descrito precisamente no artigo. A ênfase principal nesta terapia é a
restauração da pulsação e dos processos de auto-regulação do organismo
humano. No caso da leucemia, estas propriedades são bloqueadas por um
núcleo altamente carregado qúe deve ser eliminado através de um longo
processo na periferia energética, antes que o trabalho com a pulsação
subjacente possa começar. Portanto, o uso do acumulador de orgônio é
rigorosamente contra-indicado no caso da leucemia, pois a energia iria agir
diretamente no processo .da doença. No caso do câncer, ao contrário, a carga
do nÓ.cleo biológico d eve ser primeiramente restaurada por um longo processo,
antes que se possa expandir por completo a periferia neuronal/ muscular, e
antes que a pulsação possa ser restabelecida. Neste caso, o uso do acumulador
de energia orgânica pode ajudar milhões de pessoas. Nas doenças auto-imunes,
onde a energia ainda é forte no começo mas escoa por canais patológicos
causando os sintomas fisiológicos, o uso do acumulador de orgõnio e interven-
ções da vegeto-<>rgonoterapia podem curar boa parte dos sintomas. Uma
exceção neste caso é a asma brônquica, no tratamento da qual o acumulador
é contra-indicado e~quanto houver o uso de drogas derivadas da cortisona
(corticosteróides e tratamentos radioativos devem ser interrompidos vários dias

* Heiko Lassek, "Vegeto-Orgontherapy nach Wilhelm Reich", Eriergie & Charakr.er, vol. 10,
dezembro de 1994 (dlisponível através do Zentrum. for Bfosynthese, Benzentrulti, CH-941O,
Ffoiden, Suíça).

179
O Manual d o A c umu l ador d e Orgônio

ante do início da terapia com o acumulador de orgônio). Mas isto também


foi tratado usando.se as técnicas da medicina energética segundo Willielm
Reich, com resultados excepcionais.

·"·.

180
J a m e s D eM e o
l

Sobre o Laboratório de Pesquisa Bio&sica


doOrgônio

. O laboratório de pe5<Jl!isa biofísica do orgônio é uma


fundação educacional e de pesquisa cientHíca sem fins
lucrativos fundada em 1978 por James DeMeo. Ao longo dos
anos, o laboratório apoiou vários projet:os de pes~a e
evento educacionais nos EUA e no exterior, dando ênfase
à descobertas biofísicas sobre a sexo-economia e o orgônio
do falecido Dr. Wilhelm Reich. O trabalho patrocinado pelo
laboratório incluiu pes~a sobre os efeito biofísicos do
acumulador de energia orgâili.ca, sobre m étodo de objetivar
a energia biológica e atmosférica do orgônio, e sobr a
eficácia do clouábuster em condiçõe de ariO.ez e em deserto .
Recentemente, o laboratório foi transferido para uma nova
sede numa região do oeste dos EUA, Siskvíou Mountain,
situada em aftitude e em meio a uma lloresta, e onde
experiências mais sensíveis com a energia do orgônio podem
ser efetuadas. Seminários e aulas especiai do laboratório
começarão a ser ministrados neste loêal em 1996.
Aqueles que dominam a língua inglesa podem entrar
em contato com o laboratório para fica r a par de suas
pubJica__ções: a revista de pesquisa do labora tório, Pulse
ôf the Planet, organizada por James DeMeo, e muitos
Special R eports estão disponívei . m catálogo de 20
páginas de livros e instrumentos de p esquisa em língua
inglesa sobre Wilhelm Reich , orgonomia, studos sobre
enerêa vital, quantificação e proteção contra a radiação
taml:iém está O.isponível. P ara maiores informações so-
bre o acima citado, e para ter seu nome incluído na lista
de correspondência internacional, queira enviar US$ 5
(cinco dólares ameri canos) com seu ender eço coll!Pleto
para: Orgone Biqphysical Resarch Laborato1y, PU Box
1148, As1iland, Oregon 97520 USA .
18 1
O Manual do Acum ul ado r de Orgôrio

Sobre o Autor

James DeMeo vem pes~sando o assunto da energia


vital, em especial os trabàlhos de Wilhelm Reich, bá
mais de 20 anos: Seus trabalhos incluem dúzias de
artigos e compêndios publicados, duas teses acadêmicas
que testaram com rigor as idéias de Reich, e uma
extensa Bibliografia sobre a Biofí.sica do Orgónio. DeMeo
estudou ciências amhien.tais, atmosféricas ~geociências
na Florida lntematioMl University e na Uitiversity of
Kansas, onde obteve seu doutorado. Trabalhou na Fa-
culdade de Geografia da fllinois State University e na
University of Miami. Fundou o Laboratório de Pesquisa
Biofísica do Orgônio em 1978, e chefiou e?'Pedições de
pesCJl!isa de campo à Alemanha, Grécia, Ch1p:ç~, Cret~
Israel, Namíbia e à região do Sah el, na Africa. E
or~nizador da revista de pesquisa ambiental-orgonômi-
ca -Pulse of the Planet.

182

COMPOSTO E IMPRESSO NAS OAONAS GRÁFICAS DA


IMAGO EDITORA
RUA SANTOS RODRlGUI:S, 201 ·A
RIO DEJANEIRO - RJ
OBHE O AUTOH:

.!ames De1\1eo vem pe quisa ndo o


tema da .energia vital, e ped almente o ·
traJ,alhos do Dr. \Vil11 elm Heiclt no
11ltimo 18 anos. cu trabalhos in-
cluem _mais de 20 artigo · puhlica<los
c m compêndio. , 2 l e e. acadê mica
que testaram con1 rigor as idéia. d<'
Reirh, e li lll~ extensa Bibliografia sobre>
a Bioflsira cio Orgõnio. DcM t>o r tuduu
a Terra, a ciências atmo ·férica e am-
bientai na nivcr idaclr de Ka nsa ,
o nde obteve eu Pb.D. Ele trabalhou n a
faculdade de Geografia da l roiversüla-
de Estadua1 de íllinois e na Ln iver ida-
de de l\1iami. Fundou o laboratório de
P esqui a da Biofísica do Orgõnio m
1978, e é·editor do Jornal Pu f.se of the
Planet.

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