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INTRODUÇÃO
Sabemos no mundo acadêmico que o homem faz teologia desde os primórdio de sua
existência e em uma simples e pequena amostra como esta não seria possível falara sobre tudo
o que aconteceu e o percurso nos leva a um futuro que promete muitas mudanças. Esta
amostra e apenas es resultado de mais um período de estudo em busca do conhecimento e
compreensão melhor dos momentos históricos que tem passado a nossa teologia. Para
prosseguirmos temos que fazer menção dos períodos em que se desenvolveu a teologia até o
presente momento e quem foram seus maiores influenciadores e a cada momento identificar
os responsáveis pela mudança ocorrida no período de transição da mesma.
Estaremos diante de um grande desafio a partir de agora, que é de resumirmos e ao
mesmo tempo discorrer sobre a teologia contemporânea.
Podemos dizer que Tomás de Aquino foi o mais importante teólogo da Idade
Média. Mais quem foi Tomas de aquino?
Tomás de Aquino, em italiano Tommaso d'Aquino (Roccasecca, 1225 —
Fossanova, 7 de março de 1274), foi um frade da Ordem dos
Pregadores (dominicano) italiano[2][3] cujas obras tiveram enorme influência na teologia e
na filosofia, principalmente na tradição conhecida como Escolástica, e que, por isso, é
conhecido como "Doctor Angelicus", "Doctor Communis" e "Doctor Universalis"[4][a].
"Aquino" é uma referência ao condado de Aquino, uma região que foi propriedade de sua
família até 1137.
Ele foi o mais importante proponente clássico da teologia natural e o pai do tomismo. Sua
influência no pensamento ocidental é considerável e muito da filosofia moderna foi concebida
como desenvolvimento ou oposição de suas ideias, particularmente na ética, lei
natural, metafísica e teoria política. Ao contrário de muitas correntes da Igreja na época[5],
Tomás abraçou as ideias de Aristóteles - a quem ele se referia como "o Filósofo" - e tentou
sintetizar a filosofia aristotélica com os princípios do cristianismo. As obras mais conhecidas
de Tomás são a "Suma Teológica" (em latim: Summa Theologiae) e a "Suma contra os
Gentios" (Summa contra Gentiles). Seus comentários sobre as Escrituras e sobre Aristóteles
também são parte importante de seu corpus literário. Além disso, Tomás se distingue por
seus hinos eucarísticos, que ainda hoje fazem parte da liturgia da Igreja[6].
Tomás é venerado como santo pela Igreja Católica e é tido como o professor modelo para os
que estudam para o sacerdócio por ter atingido a expressão máxima tanto da razão
natural quanto da teologia especulativa. O estudo de suas obras há muito tempo tem sido o
cerne do programa de estudos obrigatórios para os que buscam as ordens sagradas (como
padres e diáconos) e também para os que se dedicam à formação religiosa em disciplinas
como filosofia católica, teologia, história, liturgia e direito canônico[7]. Tomás foi também
proclamado Doutor da Igreja por Pio V em 1568. Sobre ele, declarou Bento XV:
A Reforma
PROTESTANTISMO LIBERAL
Podemos chamar de a teologia protestante do seculoXIX, inspira-se em dois princípios
aparentemente contraditórios de Kant: a) a remoção da religiao da esfera especulativa: b) a
redução do Cristianismo aos limites da razão. Partindo desses princípios, alguns estudiosos
como: Scheleiermacher, Hegel, Feuerbach,Nietzsche, Straus, Baur,Ritschl e Harnack.
Teologia liberal (ou liberalismo teológico) foi um movimento teológico cuja
produção se deu entre o final do século XVIII e o início do século XX. Relativizando a
autoridade da Bíblia, o liberalismo teológico estabeleceu uma mescla da doutrina bíblica com
a filosofia e as ciências da religião. Ainda hoje, um autor que não reconhece a autoridade final
da Bíblia em termos de fé e doutrina é denominado, pelo protestantismo ortodoxo, de "teólogo
liberal".
Oficialmente, a teologia liberal se iniciou, no meio evangélico, com o alemão Friedrich
Schleiermacher(1768-1834), o qual negava essa autoridade e igualmente a historicidade dos
milagres de Cristo. Ele não deixou uma só doutrina bíblica sem contestação. Para ele, o que
valia era o sentimento humano: se a pessoa "sentia" a comunhão com Deus, ela estaria salva,
mesmo sem crer no Evangelho de Cristo.
Meio século depois de Schleiermecher, outro teólogo questionou a autoridade Bíblica,
Albrecht Ritschl (falecido em 1889). Para Ritschl, a experiência individual vale mais que a
revelação escrita. Assim, pregava que Jesus só era considerado Filho de Deus porque muitos
assim o criam, mas na verdade era apenas um grande gênio religioso. Negou assim
sistematicamente a satisfação de Cristo pelos pecados da humanidade, Pregava que a entrada
no Reino de Deus se dava pela prática da caridade e da comunhão entre as pessoas, não pela
fé em Cristo.
Ernst Troeschl (falecido em 1923) foi outro destacado defensor do liberalismo teológico.
Segundo ele, o cristianismo era apenas mais uma religião entre tantas outras, e Deus se
revelava em todas, sendo apenas que o cristianismo fora o ápice da revelação. Dessa forma,
tal como Schleiermacher, defendia a salvação de não-cristãos, por essa alegada "revelação de
Deus" em outras religiões.
Bibliografia
"St. Thomas Aquinas" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica