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FACULDADE BOAS NOVAS DE CIÊNCIAS TEOLÓGICAS,

SOCIAIS E BIOTECNOLÓGICAS

BACHARELADO EM CIÊNCIAS TEOLÓGICAS

JOSEANE ARAUJO AGUIAR

TEOLOGIA CONTEMPORANEA

Manaus - AM

2017
JOÃO BOSCO ALY DA SILVA

TEOLOGIA CONTEMPORANEA

Trabalho apresentado para a obtenção de nota na disciplina


de Teologia Contemporânea, do Curso de Ciências
Teológicas da Faculdade Boas Novas de Ciências
Teológicas, Sociais e Biotecnológicas – FBN CTSB.

Orientador: Professor Fanuel santos

Manaus – AM

2017
Teologia contemporânea

Introdução
Quando a sociedade se torna urbana ela perde o elemento religioso (HARVEY COX).

Em meio a um vasto e completo período de estudo podemos ver a transformação


claramente afluindo em todos os aspectos em diversos lugares no meio sócio
religioso.

Neste período da faculdade estudamos vários assuntos importantíssimos para


nosso crescimento intelectual e espiritual mais entre tantos quero me deter no que
mais me chamou atenção pela aula dada com muita clareza pelo professor e
mestre, Fanuel Santos.

A partir dessa introdução onde se analisa o contexto geral, transpomos essa


problemática para pontos específicos. O primeiro é quanto ao pluralismo
sociocultural e religioso. Esse é o resultado direto do impacto da cultura urbana e
não se limita a espaços geográficos reduzidos, tem uma amplitude significativa,
adota linguagem e uma troca de valores com outras culturas, é essa a impressão
imediata causada por tantas modificações. Na realidade: “Vivemos em meio a uma
explosão de diferenças”...(PUC-Rio,s/d,pg.18). Essa característica insiste para que
venhamos exatamente aprender como lidar com essa explosão de diferenças.
Quando se fala em explosão, imediatamente associamos este nome a outro,
fragmento, algumas próximas outras mais distantes.

HARVEY COX E A TELOGIA SECULAR

Será que isso seria verdade conforme estudamos, que o homem da cidade é menos
religioso que o homem do campo?.

Segundo o que estudamos com uma boa explicação feita podemos ver que isso não
é realidade no nosso país a secularização não foi e não é sinônimo de urbanismo.
Na Europa sim mais para a nossa região não.

Conforme a tese do teólogo citado acima citado é que a urbanização aumenta a


secularização. Sabemos que no nosso país essa tese não pode ser afirmada,
segundo o nosso professor citou e podemos ver na pratica a urbanização catalisou a
própria religião.

Sabendo se que no ano de 1930 o Brasil passa pelo fenômeno de êxodo rural, ou
seja, as pessoas começam a deixar a vida rural migrando assim para as cidades
segundo estudos estima-se que em 1920 a população era 70 % rural e em 1970 a
nossa população já era 70 % urbana e esse numero hoje chega a 85%. Podemos
observar que o pentecostalismo cresce em 1950 quando, começa o crescimento
urbano. Podemos então afirmar que secularização não é sinônimo de urbanismo.

Por isso podemos afirmar que o que do errado em um lugar pode dar certo em
outros lugares, ou seja, a realidade do Brasil não é a mesma dos Estados Unidos.

Maturidade Espiritual

Interessante quando chegamos ao ponto e como podemos ver isso em uma ótica
precisa em dois lugares diferente, como no nosso caso.

Estudamos que há duas maneiras de vermos a maturidade espiritual quanto ao


pentecostalismo. A Europeia e a Americana.

Será que o secular é ateu?

Segundo “Cox” é natural que o homem se torne secular.

Quando olhamos a teoria europeia a esse respeito podemos ver claramente por
quem já teve esta experiência que eles não assíduos em cultos como vemos desse
lado do mundo. Se conversarmos com um sul americano podemos ver essa
realidade completamente diferente. Podemos ver então que as mudanças são
logo notadas pelas respostas obtidas de imediato.

A nossa espiritualidade esta vinculada com assiduidade em culto, enquanto que


para o europeu isso é completamente diferente.

Conforme podemos ver isso ocorre por causa do entendimento da própria religião,
como vemos a religião. Ate dizem que quem procura o medico é que esta doente e
não os sadios.

Enquanto podemos dizer que eles estão fadados ao fracasso por causa da ausência
na presença de DEUS eles podem dizer que nós estamos doente por causa da
frequência com que estamos indo a igreja e isso podemos dizer que é apenas uma
questão de entendimento.

Então podemos ver uma diferença muito grande no que concerne ao


entendimento, a respeito da religião.

Cada pessoa em diferentes pontos geográficos, pensa de forma diferente é isso que
aprendemos. Muitas vezes só descobrimos que é o doente de acordo com a
situação que é colocado o individuo.
Na américa segundo “Cox” a religião vive da miséria do outro individuo, por isso
não há intenção da cura, pois é vantajoso que o individuo, todos os dias tenha uma
necessidade diferente para que seja explorado e com isso não se afasta da igreja.

Na mentalidade europeia a espiritualidade, diz que palavra ponderação,


emancipação, independência, quer dizer que estão livres da mediocridade ou
mediocridade.

O subjetivismo religioso e a modelagem da crença se traduz como uma herança


cultural, uma opção de escolha. Hoje, é preciso cautela no sentido de que há um
intenso trabalho para transformar “[ ...]”a religião num produto de consumo(PUC-
Rio,s/d, p33)

De acordo com cada região e a maneira de filosofia implantada pela religião,


podemos ver então ver a maneira de crença de cada pessoa.

Assim, finalizamos este resumo considerando que o contexto sociocultural e


religioso em uma sociedade contemporânea é um objeto de complexa
interpretação.

Dessa maneira, a diversidade que hoje presenciamos é fruto de nosso próprio


esforço, resulta também das transformações da qual também fazemos parte. É
mediante a esse esforço que podemos alcançar e obter a nossa salvação.

A TEOLOGIA DA MORTE DE DEUS.

É muito interessante que é uma sequencia do que estudamos e mencionamos


acima, dado ao secularismo. Como falamos que tudo não passa de uma questão de
entendimento, vemos que a morte de DEUS, ou a teologia radical.

Segundo “Hamilto” por causa das experiências, não mais vividas de forma ativa
chego a dizer que DEUS havia morrido .

Uma infante afirmação, pois tudo não passa de mero sentimento na sua
perspectiva. Já na concepção de “J.J.Altzer” traz uma concepção bíblica da morte
de Deus, ou a morte do esvaziamento.

Tudo não passa realmente de uma mera concepção humana a respeito de tudo,
poderia dizer que resumindo seria historiolatria, reformolatria...

Jesus tanto era homem como era DEUS em todos os aspectos, logo podemos
afirmar que estamos diante de um assunto que precisamos realmente entender e
compreender para que possamos então ajudar a outros a chegarem à mesma
conclusão.
Concluímos dizendo que Deus não depende de conceito humano para existir,
crendo o homem ou não, Ele continuará a existir e cheio de verdade e grandeza.

Por tanto tenhamos firme a nossa fé naquele que nos chamou das trevas para sua
maravilhosa luz.

Bibliografia

Apostila estudada

Aula presencial (Santos Fanuel)

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