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PRENSAS
PRENSAS
Cadeia cinemática
Conjunto de todas as peças que geram o movimento para ser aplicado no martelo.
Fazem parte da cadeia cinemática as peças: volantes, engrenagens, eixos, guias,
correias entre outras.
Biela
Peça que faz a conexão entre o conjunto de tração e o martelo.
Martelo
Peça à qual, numa extremidade, fixa-se o estampo e que aplica a força necessária
para fazer a conformação da peça.
Zona de prensagem
Espaço entre o martelo e a mesa da prensa, onde se coloca o ferramental. É a
área onde o martelo aplica a força e na qual o operador deve concentrar toda a
sua atenção, pois é onde realiza seu o trabalho ou atividade.
Comando bimanual
Dispositivo de segurança da prensa que exige que o operador mantenha as duas
mãos nos botões de acionamento para que a máquina comece a funcionar.
Estrutura
Armação da prensa que pode ser confeccionada em ferro fundido, aço fundido ou
em chapa de aço soldada.
Categorias de risco
Categoria B
Esta categoria – que não inclui nenhuma medida especial para segurança, mas
que é a base para as demais categorias - considera que o projeto de uma unidade
de produção deve contemplar condições básicas de segurança do trabalho,
levando em conta o tipo de trabalho que será executado e os materiais que serão
processados. Além disso, deve prever a vibração, alimentação elétrica e campos
elétricos externos.
Em outras palavras ela determina que partes de um sistema de controle da
segurança ou de seus dispositivos ou componentes devem ser projetados,
construídos, selecionados, montados e combinados de acordo com padrões
relevantes de modo que possam resistir a todas as solicitações a que serão
submetidos. A previsão de todos estes aspectos leva a uma categoria considerada
de prevenção de risco mínimo.
Categoria 1
Inclui as condições de segurança especificadas pela categoria B e além disso os
sistemas de controle mecânico devem estar de acordo com critérios de qualidade
previstos.
Tem como objetivo a PREVENÇÃO de falhas.
Categoria 2
Esta categoria contempla as condições da categoria B e inclui os dispositivos que
evitam a partida em caso de uma falha detectada. Isto sugere o uso de relés de
interface com redundância e auto-verificação de energização. Permite-se a
operação mediante um canal simples, sempre que o dispositivo de partida seja
absolutamente efetivo e testado para o uso em condições normais. Se o teste for
garantido, deve-se optar por um controle de duplo canal.
Tem como objetivo a DETECÇÃO de falhas (ou seja, as falhas não devem ser
apenas prevenidas, mas detectadas e corrigidas).
Categoria 3
Esta categoria contempla todas as condições da categoria B, incluindo os
sistemas de segurança projetados de forma que uma simples falha não leve à
perda de funções de segurança e a simples falha possa ser detectada. Isto alerta
não somente para o uso de sistema redundantes no relé de interface, como
também nos dispositivos de entrada, usando-se sistemas de duplo canal. Tem
como objetivo a DETECÇÃO de falhas (ou seja, as falhas não devem ser apenas
prevenidas, mas detectadas e corrigidas).
Categoria 4
Esta categoria contempla todas as condições da categoria B, sendo que uma
simples falha será detectada no momento ou antes de uma nova energização do
sistema de segurança, sendo que a acumulação de três falhas consecutivas não
deverá conduzir à perda da função de segurança. Deve ser considerada como a
categoria com o mais de elevado risco.
Tem como objetivo a DETECÇÃO de falhas (ou seja, as falhas não devem ser
apenas prevenidas, mas detectadas e corrigidas). Monitoramento e checagem são
as chaves destas 3 últimas categorias.
Reduzindo o risco
Existe uma hierarquia entre as medidas que devem ser tomadas quando a
eliminação do perigo não ocorre ainda na fase de projeto da máquina. São elas:
Vamos imaginar uma empresa, por exemplo, que tenha diversos tipos de prensas
sem quaisquer dispositivos de segurança. Para desenvolver um plano de melhoria
tendo em vista as possibilidades financeiras da empresa, o seu plano contemplou
inicialmente a colocação de comando bimanual em todas as prensas, em seguida,
a troca das válvulas de segurança e, finalmente, a introdução de cortinas de luz.
Mas, como as máquinas estavam em funcionamento, os operários receberam
treinamentos, informações e supervisão especiais, concomitantemente às
mudanças, pois eles estavam expostos a situações de risco.
Capacidade requerida
O perigo da velocidade
Para aumentar a produtividade, muitas vezes, os usuários de prensas excêntricas
aumentam a rotação do volante das prensas, pois quanto mais golpes consegue-
se mais peças por minuto. Há que se considerar, no entanto, que esta é uma
situação de grande risco.
Em uma prensa excêntrica, o sistema de armazenamento de energia é o volante
de inércia. Ao aumentar a rotação do volante ocorre uma alteração completa das
características do projeto inicial da máquina.
A energia (e) disponível no volante é a massa da coroa (m) deste volante vezes a
velocidade periférica da coroa (Vp), ao quadrado. Ou seja, ao aumentar a
velocidade do volante, aumenta-se sua capacidade de armazenamento de energia
ao quadrado.
Cabe ao fabricante da prensa determinar quais as velocidades mínimas e
máximas da prensa e ao usuário obedecer as especificações.
Se a energia disponível na cadeia cinemática de uma prensa superar a
capacidade de resistência mecânica dos diferentes elementos do
conjunto, pode ocorrer um grave acidente.
"Eixo rompido"
"Martelo rompido"
"Volante"
TIPOS
A tradução mais simples do que diz a norma seria que, se existem prensas de
engate chaveta, como elas ficaram mais conhecidas, numa fábrica, elas devem ter
proteção em torno de suas ferramentas que não deixem que o trabalhador que a
opera coloque a mão ou sequer um dedo perto do estampo. Para isso, devem ser
colocadas grades fixas, isto é , que só podem ser removidas com o auxílio de
outras ferramentas.
Além disso, a fabricação e a comercialização deste tipo de prensa também são
proibidos.
Até aqui, nenhuma novidade. Então, por que falar disso novamente? Porque as
prensas de engate chaveta poderiam ser conhecidas também por máquinas
assassinas. E mesmo assim ainda há quem defenda sua fabricação, compra e
venda.
Apesar de serem mais baratas e de terem, aparentemente, um sistema de
segurança fácil de ser mantido, as chavetas são verdadeiras bombas-relógio.
Quando não estão protegidas e quando estão.
Quando não há proteção, um descuido, gerado normalmente por excesso de
confiança do operador, acarreta a perda de dedos e até mesmo da mão de quem
a manuseia. E, mesmo com todo o cuidado, quantos não foram os casos de
operadores que, ao fazerem a manutenção de suas máquinas, sofreram acidentes
ou até mesmo morreram com um golpe inesperado da máquina? “Depois que um
ciclo é iniciado, nem o Super – Homem impede o martelo de descer”, frisa o
presidente do INPAME, Eng. Josebel Rubin.
2) Martelo Pneumático
O funcionamento
O uso
Por não ter acionamento elétrico e/ou redes pneumáticas, não permite a
instalação de dispositivos de segurança mais modernos (opto-eletrônicos).
• Quando o martelo é acionado, a câmara é fortemente pressionada, podendo
fazer com que os parafusos da cabeça do amortecedor sejam expelidos com
enorme força, arremessando-o a elevados níveis de altura.
• Como o trabalho é realizado em altos níveis de temperatura e em que se usam
produtos químicos à base de enxofre, o operador pode passar mal e cair dentro da
área de risco.
• Quando o martelo é acionado sob forte pressão do ar ou devido à pressão do
choque do martelo na peça, um de seus parafusos pode soltar-se e ser
arremessado como um projétil.
• Acionamento acidental do pedal, liberando o ar-comprimido e consequentemente
o martelo.
O Sistema de proteção
• Parafusos: devem ser amarrados com cabos de aço 1/8, fazendo uma trama que
funcione como impedimento à sua projeção
• Parafuso central da cabeça do amortecedor: deve ser preso à máquina com cabo
de aço para evitar que seja ejetado.
• Mangote da entrada de ar: deve ser protegido para impedir sua projeção em
caso de ruptura.
• Zona de operação: deve ser colocada uma barra de proteção móvel, que sirva de
recurso para o operador se apoiar em caso de queda, escorregão, mal estar, etc.
O funcionamento
O motor elétrico transmite movimento de rotação para o volante que gira em falso.
O volante está sobre o eixo principal ou intermediário que, quando acionados os
botões do conjunto bimanual com simultaneidade, recebe o sinal da válvula
pneumática de segurança máxima, permite a passagem de ar acoplando o
conjunto de embreagem e coloca em movimento rotativo o eixo. Por sua vez, com
movimento de rotação do eixo, o conjunto da biela/excêntrico movimenta o martelo
da prensa no sentido vertical
O uso
Estampagem de peças metálicas para indústria automotiva, fabricação de
utensílios domésticos, etc.
4)Prensas excêntricas
As prensas excêntricas têm uma capacidade nominal de operação para executar
uma determinada peça. As aplicações devem ser previstas levando-se em conta a
quantidade de toneladas para executar uma peça. Os equipamentos que
trabalham sem levar em conta a capacidade nominal de operação podem estar
funcionando em situação irregular de trabalho sem que o usuário o saiba.
A dificuldade do cálculo da força aplicada é conseqüência da disposição física do
conjunto eixo excêntrico e conjunto biela/martelo. A força resultante sobre o
martelo é função do torque disponível no eixo excêntrico e sua posição em relação
à linha central de força, que tem como resultado uma força variável em relação à
posição do eixo que muitas vezes é maior que a força nominal que a máquina foi
projetada para suportar.
Observe abaixo como, matematicamente, é possível aplicar uma força infinita
numa prensa excêntrica. Na prática, a aplicação de uma força infinita só não é
possível pois um ou mais componentes da prensa irá se romper.
5) Prensa Hidráulica
O funcionamento
Este sistema se diferencia dos martelos de queda ou dos marteletes pelo fluído que exerce
pressão sobre o martelo, ou seja, o óleo injetado por bombas hidráulicas de alta pressão
de motores potentes. Em outras palavras, o martelo se movimenta por força de um pistão
que se desloca num meio fluido (óleo) dentro de um cilindro. Seu movimento é lento e
pode ser interrompido a qualquer momento, sendo seus acessórios principais: bomba,
canalizações e válvula de controle do óleo.
O uso
O Sistema de proteção
Comentários: Como as prensas hidráulicas são mais lentas que as mecânicas, muitas
vezes pode-se ter a impressão que são mais seguras, contudo, isso não é verdade. Há
casos de acidentes fatais na operação destas prensas.
É importante ficar atento que nem todas as cortinas de luz e comandos bimanuais
que estão no mercado atendem aos requisitos do PPRPS.
Para que estes produtos estejam de acordo com o programa, estes devem dispor
de certificação internacional que garante que suas características de segurança de
acordo com as normas nacionais e internacionais atuais vigentes.
A ACE Schmersal conta, em sua Safety Division, apenas com produtos que são
aprovados pelo Programa e que garantem a seus clientes que segurança em
máquinas não será causa de acidentes.
Dobradeira
O funcionamento
O uso
Fabricação de peças e perfis dobrados em gráficas, indústrias metalúrgicas, etc.
O Sistema de proteção
A proteção da zona de prensagem com a utilização de grades de segurança é
muito difícil de ser realizada. Pode-se utilizar, no entanto, sensores ópticos como
dispositivos de proteção.
Comando bimanual: deve ser utilizado com simultaneidade de modo que o
operador tenha que manter as mãos no comando durante a operação e até o final
da queda livre do punção. O operador só poderá acionar o pedal a partir desse
momento.
Cortina de luz: pode ser usada com a maioria das operações com
dobradeiras. Elas possuem recursos de controle de resolução que
permitem que não detectem uma placa, mas detectem a mão humana.
Proteção dos batentes traseiros: Na parte traseira das dobradeiras, existem
eixos cujos movimentos podem provocar acidentes. Para evitá-los é
necessário impedir, com proteção adequada, o acesso das pessoas a essa
área de risco.
Guilhotina
O funcionamento
O uso
O que é: Tipo de prensa que dispõe de uma lâmina móvel utilizada para cortar
chapas ou placas diversas (de aço, de papel, etc.), sem deixar rebarbas. Essa
lâmina, também conhecida por faca de corte, é a principal ferramenta da guilhotina
(cuja qualidade é decisiva para determinar o máximo rendimento do equipamento).
Essas máquinas, como as prensas, podem ser mecânicas ou hidráulicas.
Pedal
Características:
É uma alavanca projetada para ser operada pelos pés do operador, em
prensas do tipo com engate por chaveta.
Dispositivo que permite que o operador controle o funcionamento da
prensa, ativando-a ou parando-a com um de seus pés.
O pedal pode ter atuação elétrica, pneumática ou hidráulica.
É proibida, pelo Parágrafo 1º da Clausula 6ª da Convenção, a utilização de
pedais com acionamento mecânico em prensas ou equipamentos similares.
O pedal deve ser instalado numa caixa de proteção.
Comentários: Os pedais de acionamento devem ser usados em prensas que
têm sua zona de prensagem enclausurada ou utilizam somente ferramentas
fechadas, pois o operador pode inadvertidamente ativar a prensa enquanto suas
mãos se encontram na zona de prensagem.
Calço de Segurança
Características:
É um acessório que serve travar o martelo da prensa quando da troca ou
manutenção de estampos, ou manutenção da própria prensa.
O operador deve calçar o martelo pois ele pode descer mesmo com a
prensa desligada, antes mesmo de colocar o estampo sobre a mesa da
prensa.
Pode ser feito de aço ou madeira (cabreúva).
Nunca deve ser utilizado com a máquina em funcionamento.
Deve ter ligação eletromecânica, ou seja, deve ser ligado na tomada
elétrica da prensa. Com esse dispositivo, a máquina não entra em
funcionamento se o “macho” for retirado da tomada (pois cessa a corrente
elétrica).
Deve ser pintado de cor amarela.
Comentários: Se a máquina entrar em funcionamento com o calço sob seu
martelo ele será fragmentado e os seus estilhaços podem ser arremessados
em grande velocidade causando sérios acidentes.
Características:
Dispositivos eletromecânicos instalados na rede de ar
comprimido ou rede de óleo.
Válvulas hidráulicas fazem funcionar o sistema de freio
fricção nas prensas hidráulicas.
Válvula a ar faz funcionar sistema de freio e embreagem nas prensas de
freio-fricção.
Características:
Para evitar problemas com a válvula pode-se colocá-las
em série, mas mesmo assim podem ocorrer problemas.
Características:
Colocar as válvulas em paralelo é uma das formas de evitar que por
enroscamento ou deslocamento de
uma única válvula, a máquina
venha a repicar.
NB 824
Trata de válvulas de segurança ou alivio de pressão, focando em aquisição,
instalação e utilização.
Características:
Essas válvulas são assim chamadas porque são válvulas duplas com
sistema de fluxo cruzado, sensorizadas e que garantem obediência ao
comando.
Possuem dois conjuntos internos com construção tipo poppet acionados por
solenóides independentes.
Conexões de entrada , saída e escape são comuns para os dois conjuntos.
Quando os solenóides são energizados simultaneamente os dois conjuntos
são acionados.
Comentários:
Características:
Funcionamento da válvula com falha;
Fluxo cruzado, isenta de pressão residual;
Monitoramento dinâmico totalmente pneumático;
Bloqueio pneumático em caso de falha ( não utiliza pressostato, micro -
switch ou outros meios estáticos);
Não existe nenhuma possibilidade de conexão errada;
Exige reset após falha ( de acordo com a Norma européia 692);
Reset incorporada ou remoto;
Pressostatos opcionais para sinalização de falha.
Comentários: Se a prensa possui sistema de freio e embreagem separados
instalar uma válvula de segurança no sistema de freio e outra no sistema de
embreagem interligando-as eletricamente. O sincronismo entre a atuação de freio
e embreagem evita que a embreagem funcione com o freio engatado, o que
produz um arraste do freio e danificação da prensa. O sincronismo evita ainda a
queda do martelo da prensa por gravidade caso a embreagem e o freio não
estejam engatados.
Se há sincronismo, entre a atuação do freio e embreagem e na parada da prensa
há sobreposição do freio e embreagem, o silenciador da válvula da embreagem é
substituído por um imediatamente maior tornando a ação da embreagem mais
rápida eliminando a sobreposição. Neste caso, não há redução da capacidade de
exaustão da válvula do freio, garantindo sempre o menor curso/tempo de parada.
Se há sincronismo, no acionamento da prensa quando há sobreposição entre
freio e embreagem, um redutor de vazão fixo é introduzido na flange da entrada P
da válvula eliminando a sobreposição.
Características:
Exige a utilização de um controlador eletrônico CLP para monitorar os
pressostatos.
O CLP deve ser de duplo canal.
A segurança depende da programação do CLP.
Comentários: É importante conectar corretamente os
pressostatos.
Características:
Com fluxo cruzado, se um dos êmbolos permanece
atuado, ocorre apenas um pequeno vazamento.
A pressão no freio/embreagem é menor que 2% da
pressão de alimentação.
O monitoramento é estático.
Não atende a norma EN 692 (Europa).
O microswitch, responsável pelo bloqueio da válvula, pode não ser
corretamente conectado. Pode ser feito um "jump" no micro-switch.
Comentários: Em caso de falha, para voltar a operar normalmente, é
necessário o acionamento de um reset que só pode ser feito com ferramentas
adequadas, chave ou código eletrônico. A possibilidade de falha simultânea nos
dois conjuntos é remota e a repetição de golpes é eliminada. A segurança do
sistema depende do comando elétrico que deve ser projetado de acordo com as
normas de segurança.
Bloqueio
Características:
São peças que permitem o travamento dos dispositivos de isolamento de
energia. Ou seja, com esses dispositivos evita-se energizações acidentais.
A manipulação incorreta de válvulas, o acionamento acidental de
disjuntores de plugs industriais, de painéis elétricos, de chaves elétricas,
etc. podem colocar em risco a vida dos trabalhadores.
Para as diferentes fontes de energia, existem inúmeros dispositivos de
bloqueio que podem prevenir riscos no ambiente de trabalho e evitar a
ocorrência de acidentes.
Multibloqueador: em Alumínio
Multibloqueador: em Plástico
Etiquetas de Segurança
Cadeados Industriais
Supercadeado
Bloqueador Pneumático
Sistemas de Alimentação
Para que as prensas e similares possam realizar seu trabalho, é necessário
colocar, na zona de prensagem, entre o estampo superior e o inferior, a matéria-
prima, placa ou chapa - metálica ou de outro material qualquer - que resultará na
peça que se quer conformar ou cortar.
A esse processo de colocação e retirada é dado o nome de alimentação das
máquinas.
Aqui, você estudará, em mais detalhes, os seguintes sistemas de alimentação:
Bandeja
Gaveta
Gravidade
Esteira
Mão mecânica
Bandeja
Características:
Um dispositivo circular como uma roda metálica com várias cavidades.
Nas cavidades são colocadas a matéria prima.
O operador gira a roda e pisa no pedal da prensa para a conformação.
Comentários: Não oferece segurança total porque a matriz pode ser aberta
pelo operador.
Gaveta
Características:
Dispositivo em forma de gaveta que leva a matéria-prima para a zona de
prensagem.
O operador coloca a matéria-prima num dispositivo fora da matriz e
empurra o dispositivo com a matéria-prima para a zona de prensagem para
ser conformada.
Comentários: Pode ser usada em qualquer tipo de prensa. Impede que
o operador coloque as mãos na zona de prensagem.
Gravidade
Características:
Um dispositivo inclinado que se posiciona acima da zona de prensagem.
A matéria-prima é colocada no dispositivo pelo operador que, depois que a
posiciona, aciona a máquina.
Por força da gravidade a peça escorrega pelo dispositivo até a zona de
prensagem; ar comprimido expulsa a peça conformada para uma caixa de
produtos acabados, que fica ao lado da prensa.
Esteira
Características:
Esteiras fora da matriz com velocidade constante.
Sensor registra a presença de matéria-prima na entrada do estampo que se
abre.
Matéria-prima cai na zona de prensagem e a prensa é acionada e faz-se a
conformação.
A peça conformada é soprada por jatos de ar comprimido para depósito.
Características:
Pode ser robotizada, fazendo movimentos de colocação
e retirada de matéria prima e produto acabado.
Pode ser complementada por cortina de luz pois se o
operador colocar a mão em zona de prensagem a
prensa pára.
Comentários: Pinça magnética não é mão mecânica. Pinça magnética é
um paliativo que não oferece a proteção necessária ao operador e deve ser
evitada.
Proteção Física
Enclauramento da ferramenta
Características:
O estampo é fechado e só permite a entrada do material mas
não da mão do operador.
A proteção para enclausuramento do estampo deve ser:
forte e robusta e não pode ser facilmente removida
fabricada em chapa, tela de aço ou policarbonato.
Comentários:
Pode ser utilizado em qualquer tipo de prensa.
Deve ser previsto quando se projeta o estampo da
prensa.
Para alguns tipos de peça sua utilização não é possível.
Oferece segurança total.
Características:
É uma proteção mecânica de algumas partes da
máquina:
deve ser forte e robusta e fabricada em chapa,
tela de aço ou policarbonato, na forma de
grades, barras ou capas;
quando o acesso a uma parte é constante, o
enclausuramento deve ser feito por proteção
que não seja facilmente removível; quando o acesso a ela é raro, a parte
deve ser enclausurada por proteção fixa.
Comentários: Em qualquer equipamento, as partes móveis podem atingir o
operador. A instalação de proteções mecânicas protegem o operador.
Características:
A proteção para enclausuramento da zona de prensagem pode ser fixa ou móvel,
e deve ser:
forte e robusta e não pode ser facilmente removida
fabricada em chapa, tela de aço ou policarbonato
projetada para passar apenas o material e não a mão e os dedos do
operador
ligada eletricamente por sensores ao comando da prensa, fazendo com que
ela não funcione se for retirada
Comando bimanual
Características:
Comando elétrico-relés
Características:
Unidades eletromecânicas com supervisão eletrônica
com o mínimo de dois relés.
Acionamento positivo nos seus contatos de
segurança abertos em série, com redundância.
Conexão de dispositivos externos e inclusão de
contatos em pontos corretos do circuito elétrico de automação da máquina.
Cortina de luz
Características:
Uma cortina de luz (sistema de proteção
baseado em feixes e sensores ópticos que
interrompe ou impede a prensagem quando a
mão ou outra parte do corpo adentra à zona de
prensagem).
É projetada para, automaticamente, parar a
máquina, quando o campo de sensoreamento é
interrompido.
Pode ser do tipo cortina de luz, monitores de
área a laser e fotocélulas de segurança, e pode
proteger pequenas ou grandes áreas.
Todas as funções de uma cortina de luz do tipo 4 são testadas, admitindo-
se apenas duas falhas que não provoquem perda da função de segurança.
Instalação:
A escolha da altura de proteção e o posicionamento da cortina de luz não
devem permitir o acesso de dedos e mãos na área de risco.
O circuito de comando deverá estar conectado em duplo canal.
Se houver anomalia em um dos canais (um contato de relê (colado, por
exemplo), o segundo canal deverá parar o movimento de risco. Os relés de
segurança permitem isso.
A distância de segurança está prevista na norma EM 999.
Para cortinas de luz com resolução (capacidade de detecção até 40mm) a fórmula
é:
S = K.T+ 8. (d-14)
S = distância entre a área da máquina a proteger e o dispositivo opto-eletrônico
(valor a ser calculado).
K = constante referente à velocidade de aproximação da mão. Para S maior ou
igual a 500mm, adota-se o K = 1600mm/s e, para S menor que 500mm, adota-se
K = 2000mm/s.
T = tempo total que a máquina leva para parar de executar o movimento que
coloca em perigo o operador (tempo para parar de descer um martelo de prensa,
por exemplo).
D = resolução da cortina de luz, que é a capacidade de detecção da cortina de luz.
Por exemplo, para uma detecção de dedos, a resolução de d = 14 é suficiente
pois será detectado qualquer objeto com diâmetro maior ou igual a 14 mm. Para a
detecção de mãos a resolução é de 30mm. Assim, não há cortinas de luz com
resolução menor que 14 mm.
A fórmula só é válida para valores com d menores ou iguais a 40mm.
Comentários:
Para que o sensor óptico seja considerado seguro deve ser projetado e
fabricado de acordo com a norma apropriada (IEC 61 496, partes 1, 2 e 3
que têm validade no Brasil). Não há registro de um acidente sequer por ter
havido falha numa cortina de luz que estivesse dentro das especificações .
Para as prensas de engate mecânico, como as prensas de chaveta ou as prensas
de fricção ou ainda para os martelos de forjar, os equipamentos opto-eletrônicos
de segurança não devem ser aplicados pois não possuem redes pneumáticas
e/ou acionamentos elétricos que permitam a instalação desses recursos.
CLP
Características:
Devem possuir redundância na CPU.
Diversidade de controle de autoteste.
Software de programação específico para a segurança.
Programa de software completo com sistemas de blocos com funções de
segurança como: paradas de emergência, controle de grades e portas de
segurança, laços de realimentação, controle de cortina de luz, e etc.
Confiabilidade adquirida por aprovação em renomadas entidades de
avaliação mundial.
Comentários: Os dispositivos de segurança devem ser ligados a comandos
elétricos de segurança.
Pinças ou Tenazes
Características:
As pinças e tenazes são usadas, em geral para o forjamento a morno e a
quente.
O uso de pinças e tenazes em forjamento a frio só se justifica como alternativa
provisória antes da implantação de outros sistemas de segurança.
Avaliando o risco
Para efeito de segurança em prensas, considera-se que um risco é uma função
da severidade do dano possível e da probabilidade de ocorrência desse dano.
Um dos princípios da avaliação de risco é o de que ela deve ser realizada durante
todas as fases da “vida” das máquinas, o que implica acompanhamento constante
e permanente para garantia de segurança. Além desse princípio, outro se refere à
idéia de que a avaliação de risco implica julgamentos que se apoiam em métodos
qualitativos e, na medida do possível, em quantitativos.
Para que seja possível avaliar os riscos envolvidos em prensas, recomenda-se o
uso de alguns critérios. Esses critérios válidos para qualquer máquina e
equipamento têm como limites:
§ a gravidade prevista pelo dano
§ a permanência em áreas perigosas
§ a possibilidade de evitar o risco
Especificamente, eles limites devem ser considerados nos seguintes níveis.
www.sick.com.br
www.siemens.com.br
www.aceschmersal.com.br
www.pilzbr.com.br
www.instrutec.com.br
Endereço:
Av Piraporinha, 521 - Jd. Planalto - Cep 09891-001 – São Bernardo do Campo -
SP
Telefone: (0xx11) 4390 9166 - Fax: (0xx11) 4390 7797
E-mail: marketing@abtech.com.br
Site: www.abtech.com.br
Endereço 1:
Rua Paraná, 2145 - São Geraldo, Cep 90240-602 - Porto Alegre - RS
Telefone: (0xx51) 3326-4400 - Fax: (0xx51) 3342-8053
Endereço 2:
Rua Atílio Bassanesi, 2350 - Sanvitto - Cep 95010-330 - Caxias do Sul - RS
Telefone: (0xx54) 220-3800 - Fax: (0xx54) 220-3801
Endereço 3:
Rua Carlos Essenfeld, 1190 - Hauer - Cep 81650-090 - Curitiba - PR
Telefone: (0xx41) 3217-1900 - Fax: (0xx41) 3217-1901
E-mail: eletronor@eletronor.com.br
Site: www.eletronor.com.br
Endereço 1:
Av Carlos Berchiari, 108 - Cep: 14870-010 – Jaboticabal – SP
Telefone: (0xx16) 3209 1700 - Fax: (0xx16) 3209 1701
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Endereço 2:
Rua Operário Oswaldo dos Santos, 531 – Cep: 13478-230 – Americana - SP
Telefone: (0xx19) 3471 6600 - Fax: (0xx19) 3471 6601
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Paulo – SP
Telefone: (0xx11) 2164 8300 - Fax: (0xx11) 2164 8333
Endereço 2:
Rua Tiradentes, 162 - Sala 23/24 - Cep: 09541-220 - São Caetano do Sul - SP
Telefone: (0xx11) 4227-5676 - Fax: (0xx11) 4227-2436 - 4226-454
Endereço 3:
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Telefone: (0xx12) 3931-4800 - Fax: (0xx12) 3934-1867
Endereço 4:
Rua Duque de Caxias, 124 - sala 101 - Vila Leão - Cep: 18040-425 – Sorocaba -
SP
Telefone: (0xx15) 3224-2410
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– RJ
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NBR 13930
Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança
NBR 14153
NBR 14152
Segurança de Máquinas - Dispositivos de Comando bimanuais - aspectos
funcionais e princípios para projeto
Um dispositivo de comando bimanual é um dispositivo de segurança que fornece
uma medida de proteção ao operador contra o alcance de zonas perigosas
durante situações de perigo, pela localização dos dispositivos de atuação de
comando em uma posição específica.
São descritas as características principais de um dispositivo de comando bimanual
para o alcance de segurança e expõe a combinação de características funcionais
de três tipos.
Dispositivo que exige ao menos a atuação simultânea pela utilização das duas
mãos, com o objetivo de iniciar e manter, enquanto existir uma condição de perigo,
qualquer operação da máquina, propiciando uma medida de proteção, apenas
para a pessoa que o atua.
NBR 14153
BS EN 60204-1: 1998
Prensa Hidráulica
NBR 13761 / NM 13852
Segurança de Máquinas – Distância de Segurança para impedir o acesso a
zonas de perigo pelos membros superiores
NBR 14153
EN 693
Machine tools – safety – hydraulic presses
NBR 14153
NBR 13930
Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança
Portaria 3214 – NR 12
Especificação Para Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no trabalho
Guilhotina
NBR 13930
Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança
Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que
possibilitem risco de acidente do operador, conforme o seguinte:
BS EN 60204-1: 1998
EN 693
Machine tools – safety – hydraulic presses
NBR 13758
Segurança de Máquinas - Distâncias de segurança para impedir o
acesso a zonas de perigo de membros inferiores
Segurança de Máquinas - Prevenção de Partida Inesperada
NBR 13930
Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança
NBR 14153
NBR 13758
Segurança de Máquinas - Distâncias de segurança para impedir o
acesso a zonas de perigo de membros inferiores
Segurança de Máquinas - Prevenção de Partida Inesperada
NBR 13930
Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança
NBR 14153
Responsabilidades do Fabricante
Para selecionar e aplicar diferentes técnicas de segurança na concepção e
desenvolvimento de máquinas é necessário o envolvimento e a participação dos
diferentes atores da cadeia produtiva. Fabricantes, compradores das máquinas,
empregados e setores de fabricação e projeto, de venda, dos serviços de
instalação e de manutenção devem contribuir no processo.
O fabricante e o projetista, do ponto de vista da segurança, têm um papel
privilegiado, pois podem interferir para que o projeto conceba uma máquina
segura, uma vez que realizar adaptações com a máquina em funcionamento é
muito mais difícil e oneroso. A automatização das máquinas fornece maior
proteção aos operadores
O fabricante das prensas e similares têm responsabilidade nas condições de
segurança que são oferecidas pela máquina, assim, a Convenção Coletiva de
novembro de 2002, explicita, na Cláusula 6ª a sua responsabilidade.
Cláusula 6a
Os fabricantes comprometem-se, para todas as prensas e equipamentos similares
e injetoras de plástico, novas ou recondicionadas, que vierem a ser produzidas a
partir da vigência desta Convenção Coletiva, a instalar proteções nas partes de
transmissão de movimentos e a incorporar os demais requisitos necessários ao
atendimento da legislação trabalhista vigente, da presente Convenção Coletiva e
dos seus anexos.
Em contraproposta, as empresas adquirentes convenientes se comprometem a
incluir tal necessidade nas especificações de aquisição do maquinário nacional ou
estrangeiro.
Parágrafo Primeiro
A partir da vigência desta Convenção Coletiva fica proibida a fabricação de
prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta e a utilização de pedais
com acionamento mecânico.
Parágrafo Segundo
Os fabricantes signatários comprometem-se a fazer figurar em seus manuais de
instruções os textos completos da presente Convenção Coletiva e seus anexos.
É impossível para o fabricante de equipamentos saber, no dia a dia, qual o uso
destinado à máquina adquirida pelos diversos usuários, devido a grande
versatilidade de aplicações. Porém, é competência do fabricante:
a) fabricar produtos seguros e de qualidade;
b) esclarecer o comprador sobre quais os dispositivos e acessórios de
segurança possíveis de serem colocados em cada equipamento;
c) estabelecer um largo coeficiente de segurança em seus produtos;
d) prestar todas as informações técnicas do produto ao comprador.
Dados da empresa
A identificação da empresa deve ser feita por meio de uma ficha que indique a
razão social, o endereço, a atividade e o número de prensas e de funcionários. A
ficha deve identificar, também, o responsável pelo PPRPS.
Programa de treinamento
Como deve ser feito?
O treinamento de profissionais é indispensável para garantir uma operação com
qualidade e com segurança. A capacitação deve atingir todas as instâncias da
empresa, desde o técnico ou engenheiro de segurança até operadores e
profissionais de manutenção.
Para a introdução de dispositivos de segurança nas máquinas, os profissionais
devem ser preparados para conhecer as possibilidades existentes no mercado e
decidirem em relação aos dispositivos mais adequados para cada uma das
máquinas específicas.
Ao introduzir modificações nas máquinas para aumentar a segurança é
indispensável que os profissionais sejam preparados para a nova situação e que
compreendam o significado das modificações.
A Convenção Coletiva de novembro de 2002, Anexo Técnico II, Itens 29, 30, 31 e
32 prevê a realização de treinamentos.
Item 29
O treinamento específico para operadores de prensas ou equipamentos similares
deve obedecer ao seguinte currículo básico:
a) Tipos de prensas ou similares
b) Princípio de funcionamento
c) Sistemas de proteção
d) Possibilidades de falhas dos equipamentos
e) Responsabilidade do operador
f) Responsabilidade da chefia imediata
g) Riscos na movimentação e troca dos estampos e matrizes
h) Calços de proteção
i) Outros
Item 30
O treinamento específico para movimentação e troca de ferramentas, estampos e
matrizes deverá ser ministrado para os operadores e funcionários responsáveis
pela troca e ajuste dos conjuntos de ferramentas em prensas e similares, devendo
conter:
a) Tipos de estampos e matrizes
b) Movimentação e transporte
c) Responsabilidades na supervisão e operação de troca dos
estampos e matrizes
d) Meios de fixá-los à máquina
e) Calços de segurança
f) Lista de checagem (checklist) de montagem
g) Outros.
Item 31
O treinamento específico previsto nos itens 29 e 30 terá validade de 2 (dois) anos,
devendo os operadores de prensas ou equipamentos similares passarem por
reciclagem após este período.
Item 32
Treinamento básico para trabalhadores envolvidos em atividades com prensas e
equipamentos similares deverá ser ministrado com condição fundamental, antes
do início das atividades, conforme o disposto no item 1.7, alínea “b”, da NR-1
Como deve ser implementado?
Consultando a Convenção é possível observar que é de responsabilidade do
empregador, através dos responsáveis pela implantação do PPRPS, a execução
de um programa de treinamento que deve envolver todos os operadores de
prensas e similares e também manter disponível toda documentação para uma
possível inspeção.
A Convenção Coletiva especifica os detalhes para a execução dos treinamentos. È
da responsabilidade do empregador decidir sobre a execução do treinamento que
poderá ser realizado internamente ou então delegar esta tarefa para terceiros
idôneos.
O responsável pelo treinamento deve :
Controlar as características dos treinamentos que já foram ou serão
executados.
Possuir documentação relativa a comprovação da participação do
funcionário no treinamento e uma declaração assinada pelo próprio
funcionário atestando que efetivamente recebeu o treinamento.
Possuir comprovação do conteúdo programático desenvolvido no curso.
Observe um exemplo de ficha de controle de treinamento realizados em
empresa.
CONTROLE DE TREINAMENTO
Curso: Movimentação e manuseio de ferramentas
Ministrado em 05/04/2003 Validade 05/04/2005
Carga horária 8 horas
Ministrado por: Professor Joaquim (SENAI)
Participantes
Conteúdo programático
Atenção!
O exemplo de cronograma apresentado aqui não tem o mesmo formato do
cronograma sugerido na Convenção.
Exemplo de cronograma de correções
Equipamento Nº Correção
Prazo dias Responsável Assinatura
necessária
Proteção integral do
volante e 30 dias Manutenção
engrenagem
Proteção na ponta
30 dias Manutenção
do eixo