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6 PASSOS

Para traçar o
DEC e o DMF
de vigas isostáticas

Paulo Castelo Branco

Com Mapa
Mental
Sobre este e-book

Este e-book ajudará você a compreender como funcionam os esforços


internos em uma viga isostática e ainda como traçar facilmente os
diagramas de esforço cortante e momento fletor atuantes numa peça
estrutural. São seis passos bastante simples que permitirão que você
alcance o resultado pretendido com muito mais naturalidade.

É importante lembrar que grande parte do conteúdo das disciplinas


relacionadas à análise estrutural do curso de engenharia, principalmente
engenharia civil, vai requerer o entendimento desses conceitos, que em
sua essência como já citei, são simples. Portanto, é fundamental que você
os tenha bastante sedimentado.

Assim, o nosso objetivo é fazer você perceber que o bicho não é tão feio
quanto parece. Prestando atenção aos detalhes e às dicas para
confirmação de resultados, não tem como errar. Uma vez que você
internalize o entendimento, e isso só se dá pela prática, o traçado dos
diagramas de momento fletor e esforço cortante (DMF e DEC, para os
íntimos) vai ser tranquilo, tranquilo. Além das boas notas que você vai
conquistar, o mais importante é que o aprendizado fica, o que vai facilitar
sua vida acadêmica e profissional. Você deve e vai atingir o seu o objetivo
de seguir adiante e se tornar um excelente profissional.
Autor
Paulo Sérgio Castelo Branco Carvalho Neves

Direitos Autorais© 2015 Paulo Castelo Branco

Paulo Castelo Branco – Mecânica Geral


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Os 6 passos para traçar os diagramas de
esforços internos de uma viga isostática

Este e-book ajudará você a compreender como


funcionam os esforços internos em uma viga isostática e ainda
como traçar facilmente os diagramas de esforço cortante e
momento fletor atuantes numa peça estrutural. São seis
passos bastante simples que permitirão que você alcance o
resultado pretendido com muito mais naturalidade.

É importante lembrar que grande parte do


conteúdo das disciplinas relacionadas à análise estrutural do
curso de engenharia, principalmente engenharia civil, vai
requerer o entendimento desses conceitos, que em sua
essência como já citei, são simples. Portanto, é fundamental
que você os tenha bastante sedimentados.

Assim, o nosso objetivo é fazer você perceber que o bicho não


é tão feio quanto parece. Prestando atenção aos detalhes e às
dicas para confirmação de resultados, não tem como errar.
Uma vez que você internalize o entendimento, e isso só se dá
pela prática, o traçado dos diagramas de momento fletor e
esforço cortante (DMF e DEC, para os íntimos) vai ser
tranquilo, tranquilo. Além das boas notas que você vai
conquistar, o mais importante é que o aprendizado fica, o que

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vai facilitar sua vida acadêmica e profissional. Você deve e vai
atingir o seu o objetivo de seguir adiante e se tornar um
excelente profissional.

Introdução

Acredito que você esteja passando por alguns


problemas e tenha algumas dúvidas na hora de traçar os
diagramas de esforço cortante e momento fletor:

a) Na hora de calcular as reações de apoio, muitas vezes


você tem dúvidas em como colocar as setinhas (vetores-
força) que representam as reações, respeitando cada um
dos tipos de vínculos (apoios);
b) Depois que você calcula as reações de apoio, uma delas
apresenta sinal negativo. Você então fica se perguntando
se de fato fez os procedimentos de maneira correta;
c) Calculadas as reações de apoio você pode não saber
como fazer a confirmação. Erradas as reações, todos os
demais esforços sofrerão alterações;
d) Uma vez que você calculou corretamente as reações de
apoio, existem detalhes no calculo dos esforços nas
seções principais que também resultam comumente em
erros. É o caso da presença de cargas concentradas que

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altera o cortante pela esquerda e direita e ainda de cargas
momento;
e) E o traçado do momento fletor? Existe uma correlação
com o cortante? Porque dizer que traçamos o diagrama
do momento fletor observando as fibras que estão sendo
tracionadas? Será possível conferir as ordenadas do
diagrama do momento fletor? O momento é o mesmo
fazendo pela esquerda ou direita?
Deixem-me contar uma história pra vocês. Eu
também demorei, quando estudava engenharia, a entender
alguns desses conceitos na sua essência. Passei pela
disciplina Mecânica Geral sem maiores problemas. Quando
comecei a cursar Isostática, a coisa apertou. Meu professor era
recém-chegado da PUC-RJ e havia sido aluno do renomado
José Carlos Sussekind. Isso mesmo, o autor da série Curso de
Análise Estrutural. O professor explicava bem, e cobrava
melhor ainda. Como alguns conceitos não estavam bem
sedimentados na minha mente sofri e tirei uma nota ruim na
primeira avaliação, apesar de haver me dedicado. Olha, na
época as coisas eram mais difíceis. Eu falo de 1986, eu tinha
18 anos, e não havia muitas fontes de pesquisa. Foi aí que um
grande amigo meu, também professor da área de estruturas,
me sugeriu que eu estudasse por um livrinho cheio de
exercícios resolvidos. Debrucei-me quase todos os dias e
praticamente resolvi todos os exercícios daquele livrinho que
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estava lá, escondido na biblioteca da universidade. O esforço
valeu a pena. A mente abriu, e o que era difícil, ficou realmente
bem mais fácil. Hoje, sei que o aprendizado se dá basicamente
por duas formas: por repetição ou quando há alguma emoção
associada. No nosso caso, a emoção presente era o medo da
reprovação. Mas pra vencer o medo, a melhor estratégia é a
ação. Assim foi e sempre será. Aja e o medo se dissipará. No
meu caso funcionou. Experimente agir. O medo se transformou
em outra emoção, a alegria em ter superado meu problema.
O que faremos a partir de agora é mostrar um
passo a passo para resolver qualquer viga isostática.
Acompanha este e-book um mapa mental para que você
memorize com mais facilidade os passos estudados.

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MÃOS À OBRA: Análise de uma viga isostática
com carregamento misto e balanço

Seja dada a viga isostática abaixo. Traçar os


diagramas de esforço cortante e momento fletor.

1) Passo 1 – Fazer o diagrama de corpo livre (DCL)

Observe que calculei a carga equivalente devido à


distribuição de carga, e já a especifiquei no DCL (em
verde), ou seja, a carga equivalente é de 5 kN/m.4m,
sendo portanto de 20 kN, atuando no centroide da
distribuição (exatamente na metade). Também foram
arbitrados os sentidos das reações de apoio tanto no
apoio A (apoio de 2º gênero que restringe dois
movimentos), quanto no apoio B (apoio de 1º gênero, que

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restringe apenas um movimento, que no caso é o da
vertical).

2) Passo 2 – Cálculo das reações de apoio


utilizando as 3 equações de equilíbrio.

a) ∑ 𝐹𝑥 = 0 𝐻𝑎 = 0(1ª equação)
Como não tenho nenhuma outra força externa na
horizontal para equilibrar com reação a Ha, deduz-se
que a mesma é igual a zero.

b) ∑ 𝐹𝑦 = 0 𝑉𝑎 + 𝑉𝑏 − 20 − 10 − 8 = 0
Observe que arbitrei as duas reações de apoio (Va e
Vb) no sentido positivo. As demais forças estão no
sentido negativo (de cima pra baixo).
Assim temos que:
𝑉𝑎 + 𝑉𝑏 = 38 (2ª equação)

c) ∑ 𝑀𝑎 = 0
Aqui calcularemos os momentos produzidos por cada
uma das forças em relação ao apoio A. Mas,
poderíamos usar também o apoio B como referência,
por que uma ou outra equação são interdependentes, o
que não dispensa o uso da equação ∑ 𝐹𝑦 = 0 .
Arbitraremos como momento positivo o sentido anti-
horário e negativo aquele que faz a estrutura girar em
relação ao apoio A, no sentido horário (Regra da Mão
Direita). Para a viga não tenha possibilidade de girar
(sofrer rotação) a soma de todos os momentos atuantes
sobre ela tem que ser nula. Assim, temos:

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𝑉𝑎. 0 − 20.2 − 10.4 + 𝑉𝑏. 6 − 8.7 = 0 (3ª equação)
−40 − 40 + 6𝑉𝑏 − 56 = 0
136
𝑉𝑏 = = 22,67 𝑘𝑁
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d) Substituindo o valor de Vb na 2ª equação, chegamos
até o valor de Va.
𝑉𝑎 + 𝑉𝑏 = 38
𝑉𝑎 + 22,67 = 38
𝑉𝑎 = 38 − 22,67 = 15,33 𝑘𝑁

OBS. Importante 1: Caso você deseje confirmar tais


valores, basta fazer a soma dos momentos em relação
ao apoio B. Dessa forma, você chegará até o valor de
Va.
OBS. Importante 2: Caso você encontre um dos valores
negativos, trata-se de um valor algébrico e você deve
substituí-lo dessa forma em outra equação. Lembre-se
que as equações foram montadas respeitando o
sentido das reações desconhecidas que arbitramos. Se
o valor de uma reação resultou negativo, significa
apenas que o sentido da mesma é o oposto.

3) Passo 3 – definir as seções principais

No caso da viga em análise definiremos as seções


principais da seguinte forma:
a) Inicio e término de uma carga distribuída;
b) Onde houver a ocorrência de uma carga concentrada
ou reação de apoio, afinal estas também são cargas
concentradas.

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c) Se houvesse uma carga momento deveríamos definir
neste ponto também uma seção para análise do
momento fletor, visto que o que ocorre com a carga
concentrada e seus efeitos no cortante, ocorre também
em relação ao gráfico de momento fletor. No caso do
exemplo analisado não há a presença de carga
momento localizada. Assim temos, quatro seções
principais a analisar:

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4) Passo 4 – Posicionar a viga com DCL
(DIAGRAMA DE CORPO LIVRE) e os eixos sobre
os quais serão traçados os diagramas esforço
cortante e momento fletor.

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5) Passo 5 – Calcular e Marcar os esforços de
cortante e fletor (ordenadas)

5.1) Ordenadas de cortante

Obs: Se nós isolarmos uma seção de uma viga e a


resultante das forças anteriores a essa seção for positiva,
então o cortante será positivo.

Acima temos o efeito do cortante. Quando temos


duas seções infinitamente próximas, uma tende a deslizar
em relação à outra. Neste caso, a resultante antes da
seção é positiva, portanto consideraremos por convenção
o cortante sendo positivo. Lembrando que esforço
cortante (força interna) é reativo, resistivo à resultante (e
será para baixo, para equilibrar a seção). Observe que por
esta configuração a parte da esquerda tende a “subir” e a
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parte da direita, a “descer”. Alguns autores analisam
informando que se a seção tende a girar por conta do
binário “resultante e cortante” em sentido horário, então o
cortante é positivo. Caso contrário negativo. O importante
ao analisar cada seção é lembrar que se a peça está em
equilíbrio, então obrigatoriamente cada seção, cada
pedacinho da viga também deve estar. Vamos ao cálculo
do cortante em cada seção, lembrando que caso do
cortante deve-se aferir o cortante na seção imediatamente
anterior à carga concentrada e na seção imediatamente
posterior, pois ela - a carga concentrada - produz uma
descontinuidade no diagrama de cortante.

5.1.1) Cálculo dos cortantes nas seções (da


esquerda para a direita da viga)

Seção S1

Q s1(dir) = Resultante = 15,33𝑘𝑁

Seção S2 (imediatamente à esq. da carga de 10 kN)

Q s2(esq) = Resultante = 15,33 − 20 = −4,67𝑘𝑁N

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Seção S2 (imediatamente à direita da carga de 10 kN)

Q s2(dir) =Resultante = 15,33 − 20 − 10 = −14,67𝑘𝑁

(Observe que a diferença entre o valor imediatamente à


esquerda e o valor imediatamente à direita é de 10 kN, ou seja,
quando tenho uma carga concentrada na viga, a
descontinuidade no cortante é igual ao valor da carga). No
caso em estudo, tínhamos à esquerda um valor de 4,67 kN e
após a carga de 10 kN, o cortante imediatamente à direita
passou a ser de 14,67kN.
Seção S3 (imediatamente à esq. da reação de apoio Vb)

Qs3(esq) =Resultante = 15,33 − 20 − 10 = −14,67𝑘𝑁

(Conclusão: no trecho descarregado, o cortante não se altera,


obedecendo a uma função constante.)
Seção S4

Qs3(dir) =Resultante = 15,33 − 20 − 10 + 22,67 = 8𝑘𝑁

(observe novamente que devido à carga concentrada no apoio


B cuja reação de apoio é igual a 22,67 kN, o cortante à direita
da seção S3 se altera passando para o valor de 8kN).
Seção S4

Qs4(esq) =Resultante = 15,33 − 20 − 10 + 22,67 = 8𝑘𝑁

(Olha aí de novo, o trecho descarregado. Como não há outros


carregamentos o valor do cortante permanece o mesmo e
coincide com o último carregamento, que é uma carga
concentrada de valor igual a 8 kN. Quando isso acontece
significa que não cometemos erros ao calcular os esforços
cortantes na viga).

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ATENÇÃO: Mais uma observaçãozinha. Também podemos
analisar a viga da direita para a esquerda. Ou ainda parte pela
esquerda, parte pela direita, se encontrando em uma
determinada seção de referência. Caso o façamos, devemos
inverter os sinais das forças para calcularmos as resultantes.
Portanto, analisando pela direita, consideraremos como
positivo o vetor que se apresenta neste sentido e negativo o
vetor com o sentido inverso . Dessa forma, preservaremos o
sentido da deformação (corte), sem prejudicarmos a análise.

5.2) Ordenadas de Momento Fletor

No caso do cálculo dos momentos fletores, o


faremos considerando apenas as seções principais. Se na
viga, houvesse uma carga momento aplicada, então também
deveríamos analisar as seções infinitamente próximas à
esquerda e à direita.
Para o cálculo do momento fletor consideraremos
como positivo aquele momento que traciona as fibras inferiores
e negativo os que tracionam as fibras superiores.
Coincidentemente, se fizermos a análise da viga da esquerda
para a direita as forças que tracionam as fibras inferiores,
produzem um momento resultante no sentido horário.
Ressalta-se aqui que o momento fletor é o esforço interno que
surge como reação equilibrando o momento resultante na
seção. O verbo fletir significa curvar, portanto o momento fletor
é um momento que produz deformação curvando a seção.
Observe o esquema a seguir:

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No caso seguinte, a tração se dá nas fibras superiores.
Perceba a diferença.

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5.2.1) Cálculo dos momentos fletores nas seções
(da esquerda para a direita da viga)

Seção S1
Mf S1= 𝑉𝑎 × 0 = 0

Seção S2
MfS2 = 15,33 × 4 − 20 × 2 = 21,32 kN.m (tração nas fibras
inferiores)

Seção S3
MfS3 = 15,33 × 6 − 20 × 4 − 10 × 2 = −8 kN.m (tração nas
fibras superiores)
Observe aqui que se analisarmos a viga pela direita e
multiplicarmos a carga de 8 kN pela distância de 1m até a
seção S3, o momento encontrado é de 8 kN.m, tracionando as
fibras superiores, o que confirma nosso cálculo.

Seção S4
MfS4 = 15,33 × 7 − 20 × 5 − 10 × 3 + 22,67 × 1 = 0
Nesta seção se começarmos a análise pela direita o momento
produzido em S4 pela força de 8 kN é nulo, confirmando
portanto nosso resultado.

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6) Passo 6 – Traçado dos diagramas de esforço
cortante e momento fletor (Plotagem dos
diagramas)

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6.1 – Análise dos diagramas

a) Observe que o trecho entre S1 e S2 é carregado por


um carregamento distribuído, logo o cortante é regido
por um gráfico linear, ou seja, obedece a uma equação
do primeiro grau. Já o gráfico do momento fletor para o
mesmo intervalo equivale a uma equação do 2º grau,
por isso forma uma parábola. Veja ainda que no ponto
onde o cortante é nulo, o momento fletor é máximo.
Essa abscissa pode ser calculada por semelhança de
triângulos no gráfico do cortante. Também é importante
citar que no trecho distribuído é recomendável calcular
pelo menos 3 ordenadas de momento para o traçado
da parábola. Quando observamos uma seção de
cortante nulo, deveremos verificar o comportamento do
momento fletor naquele ponto.

b) A área do cortante entre os trechos S1 e S2 é igual ao


momento fletor em S2.
AS1-S2= (𝟏𝟓, 𝟑𝟑 × 𝟑, 𝟎𝟕) ÷ 𝟐 − (𝟒, 𝟔𝟕 × 𝟎, 𝟗𝟑) = 𝟐𝟏, 𝟑𝟑 𝒌𝑵. 𝒎

O valor é o correspondente ao valor do momento em


S2, pois a área do diagrama de cortante é igual a
diferença entre os momentos nas seções S1 e S2,
respectivamente. Como o momento na seção S1= 0 e o

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momento na seção S2 = 21,33 kN.m , essa diferença
Ms3 – MS1 = 21,33 kN.m, valor este que é igual, como já
citado, à área do cortante entre as duas seções. Tal
propriedade é válida para os demais trechos da viga.
Área do cortante entre os trechos S1 e S3:
A S2-S3 = −𝟏𝟒, 𝟔𝟕𝒙𝟐 = −𝟐𝟗, 𝟑𝟒
MS3 – MS2 = −𝟖 − 𝟐𝟏, 𝟑𝟑 = −𝟐𝟗, 𝟑𝟑 (erro devido à
aproximações)
O mesmo acontece para o trecho S3-S4.
.
c) Observe ainda, que o valor da descontinuidade do
cortante em S2 e S3 é exatamente o valor absoluto da
carga concentrada nestes pontos, e que sempre onde
há a presença de carga concentrada, temos uma
angulosidade, uma mudança de inclinação, um “bico”
no diagrama de momento fletor.

d) Podemos ainda calcular todos os valores de cortante e


momento fletor, deduzindo a equação do momento
fletor e o esforço cortante para cada trecho da viga
analisada.

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Bem, chegamos ao final deste passo a passo. A seguir
apresentamos o mapa mental mencionado, para que você
sempre que sentir necessidade, ou antes, de resolver
exercícios, possa revisar rapidamente o conteúdo. Espero que
este singelo trabalho seja útil nos seus estudos.

Um grande abraço e muito sucesso pra você!

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