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Controladores SIMATIC
SIMATIC S7-1500F com CPU 1516F-3 PN/DP
Nº de referência: 6ES7516-3FN00-4AB1
Note que os pacotes de treinamento podem ser substituídos por pacotes atualizados quando necessário.
Um resumo dos pacotes SCE atualmente está disponível em: siemens.com/sce/tp
Treinamentos avançados
Para treinamentos avançados SCE Siemens, entre em contato com o parceiro SCE da sua região
siemens.com/sce/contact
A documentação de treinamento para a solução de automação universal Totally Integrated Automation (TIA) foi
elaborada para o programa "Siemens Automation Cooperates with Education (SCE)" especificamente para fins
educacionais. A Siemens AG não assume nenhuma responsabilidade sobre o conteúdo.
Este documento só pode ser utilizado para o treinamento inicial em produtos/sistemas da Siemens. Isto é, ele
pode ser copiado em sua totalidade ou parcialmente e ser entregue aos alunos para uso durante o treinamento.
A transmissão e reprodução deste documento, bem como a divulgação de seu conteúdo, são permitidas
apenas para fins educacionais.
As exceções demandam a aprovação por escrito do representante da Siemens AG: Sr. Roland Scheuerer
roland.scheuerer@siemens.com.
As violações estão sujeitas a indenização por danos. Todos os direitos, inclusive da tradução, são reservados,
particularmente para o caso de registro de patente ou marca registrada.
A utilização em cursos para clientes industriais é expressamente proibida. O uso comercial dos documentos
não é autorizado.
Agradecemos à empresa Michael Dziallas Engineering e todas as pessoas pelo auxílio na elaboração deste
documento.
PÁGINA:
1. Prefácio ............................................................................................................................................................ 4
2. Notas sobre a programação do SIMATIC S7-1500 ......................................................................................... 6
2.1 Sistema de automação SIMATIC S7-1500................................................................................................. 6
2.2 Software de programação STEP 7 Professional V13 (TIA Portal V13) ...................................................... 7
3. Instalação do software STEP 7 Professional V13 (TIA Portal V13) ................................................................. 8
4. Conectar-se a CPU através de TCP/IP e resetar para as configurações de fábrica ....................................... 9
5. O que é um CLP e para que os CLPs são usados? ...................................................................................... 17
5.1 O que significa o termo CLP? ................................................................................................................... 17
5.2 Como o CLP controla o processo?........................................................................................................... 17
5.3 A partir de onde o CLP recebe informações sobre os estados do processo? ......................................... 18
5.4 Qual é a diferença entre os contatos normalmente fechados e normalmente abertos? .......................... 18
5.5 Como o SIMATIC S7-1500 reage em relação aos sinais de entrada/saída individuais? ......................... 19
5.6 Como o programa é executado no CLP? ................................................................................................. 20
5.7 Como são as operações lógicas no programa CLP? ............................................................................... 21
5.7.1 Conjunção (E) .................................................................................................................................. 21
5.7.2 Disjunção (OU) ................................................................................................................................ 23
5.7.3 Negação (NOT)................................................................................................................................ 24
5.8 Como o programa CLP é criado? Como ele vai para a memória do CLP? ............................................. 25
6. Estrutura e operação do SIMATIC S7-1500 ...................................................................................................... 26
6.1 Gama de módulos .................................................................................................................................... 26
6.1.1 Exemplo de configuração ................................................................................................................ 29
6.2 Elementos de operação e exibição da CPU 1516-3 PN/DP ..................................................................... 30
6.2.1 Vista frontal da CPU 1516-3 PN/DP com display integrado ............................................................ 30
6.2.2 Indicadores de status e erro ............................................................................................................ 30
6.2.3 Elementos de operação e conexão da CPU 1516-3 PN/DP atrás da tampa frontal ....................... 31
6.2.4 SIMATIC Memory Card .................................................................................................................... 32
6.2.5 Interruptor de modos de operação................................................................................................... 32
6.2.6 Display da CPU ................................................................................................................................ 33
6.3 Espaços de memória da CPU 1516-3 PN/DP e do SIMATIC Memory Card ........................................... 35
7. Exemplo de tarefa - Controlador de prensa ................................................................................................... 37
8. Programação da prensa com SIMATIC S7-1500........................................................................................... 38
8.1. Visualização do portal (Portal View) ......................................................................................................... 38
8.2. Visualização do projeto (Project View) ..................................................................................................... 39
1. Prefácio
Fundamentos da
programação CLP
Módulo 10, Módulo 20
Simulação do sistema
SIMIT Módulo 150
Meta de aprendizado:
O leitor deverá aprender a programar um controlador lógico programável (CLP) SIMATIC S7-1500 com
a ferramenta de programação TIA Portal. O módulo fornece os fundamentos e apresenta as diferentes
etapas do procedimento com base em um exemplo detalhado.
Pré-requisitos:
1 PC Intel® Celeron® Dual Core 2,2 GHz, 1.7 GHz 4 GB RAM, memória livre em disco aprox. 5 GB
Sistemas operacionais: Windows 7 (32/64Bit) Professional SP1/ Enterprise SP1 / Ultimate SP1,
Windows 8.1 (64Bit) Professional / Enterprise, Windows Server 2008 (64Bit) R2 StdE SP1
(instalação completa), Windows Server 2012 (64Bit) R2 StdE (instalação completa)
2 Software STEP 7 Professional V13 Totally Integrated Automation (TIA Portal V13)
3 Conexão Ethernet entre PC e CPU 1516-3 PN/DP
4 CLP SIMATIC S7-1500, por exemplo, CPU 1516-3 PN/DP com módulos de sinal para entradas
digitais (DI) e saída digitais (DO). As entradas deverão ser executadas em um painel de controle.
3 Conexão Ethernet
4 S7-1500 com
CPU 1516-3 PN/DP
O sistema de automação SIMATIC S7-1500 é um sistema de controle modular para as faixas de média
e alta potência. Existe uma ampla gama de módulos para a adaptação ideal em diferentes tarefas de
automação.
O SIMATIC S7-1500 é o aperfeiçoamento dos sistemas de automação SIMATIC S7-300 e S7-400 com
as novas características de desempenho a seguir:
O controlador S7-1500 é constituído de uma fonte de alimentação , uma CPU com display integrado
e módulos de entrada e de saída para sinais digitais e analógicos . Os módulos são montados em
um trilho perfilado com perfil de trilho DIN integrado . Eventualmente, também são aplicados módulos
funcionais e de comunicação para tarefas específicas, como por exemplo, o controle do motor de
passo.
②
④
①
③
O controlador lógico programável (CLP) monitora e controla uma máquina ou um processo por meio do
software S7. No software S7, os módulos de Input/Output (I/O) são consultados através de endereços
de entrada (%I) e endereçados através de endereços de saída (%Q).
O software STEP 7 Professional V13 (TIA Portal V13) é a ferramenta de programação para os sistemas
de automação:
- SIMATIC S7-1500
- SIMATIC S7-1200
- SIMATIC S7-300
- SIMATIC S7-400
- SIMATIC WinAC
Com STEP 7 Professional V13, as seguintes funções podem ser usadas para a automação de um
sistema:
Todas as funções são auxiliadas por uma ajuda online detalhada (Online Help).
Esta chave de licença poderá ser transferida para o seu computador durante o processo de instalação a
partir do pen drive fornecido. Depois disto, será possível mover esta chave de licença novamente para
outras mídias com o software ' Automation License Manager'. Esta chave de licença também poderá
estar em outro computador e ser consultada através da rede.
Nota:
A chave de licença 'STEP 7 Professional Combo' fornecida, inclui uma liberação simultânea do
software STEP 7 V5.5.
Para que o PC e o SIMATIC S7-1500 possam se comunicar um com o outro através de TCP/IP é
importante que os endereços IP de ambos os dispositivos sejam compatíveis.
1. Localize o símbolo de rede na parte inferior na barra de tarefas ‘ ’ e clique em ‘Open Network
2. Na janela aberta da central de rede e liberação, clique em ‘Change Adapter Settings’. ( Change
Adapter Settings)
3. Selecione a ‘Local Area Connection’ que você deseja usar para estabelecer a conexão com o
controlador e, em seguida, clique em ‘Properties’. (Local Area Connection Properties)
5. Em seguida, é possível configurar o ‘IP address’, ‘Subnet mask’ e aplicar com ‘OK’. ( Use the
following IP address IP address: 192.168.0.99 Subnet mask: 255.255.255.0 OK Close)
Endereço MAC:
O endereço MAC é composto de uma parte fixa e uma parte variável. A parte fixa ("base MAC
address") identifica o fabricante (Siemens, 3COM, ...). A parte variável do endereço MAC diferencia os
vários dispositivos Ethernet e deve ser única globalmente. Todos os módulos possuem um endereço
MAC predefinido de fábrica.
Exemplo:
Valores corretos: 255.255.0.0 decimal = 1111 1111.1111 1111.0000 0000.0000 0000 binário
255.255.128.0 decimal = 1111 1111.1111 1111.1000 0000.0000 0000 binário
255.254.0.0 decimal = 1111 1111.1111 1110.0000 0000.0000.0000 binário
Valor incorreto: 255.255.1.0 decimal = 1111 1111.1111 1111.0000 0001.0000 0000 binário
Exemplo:
Você inseriu: 255.255.255.0 para máscara de sub-rede; 141.30.0.5 para endereço IP e 141.30.128.1
para endereço do roteador.
O endereço IP e o endereço de gateway só podem possuir um valor diferente no 4º número decimal. No
exemplo, no entanto, o 3º número já é diferente.
6. Selecione o 'Totally Integrated Automation Portal', que aqui é acessado por meio de um clique
duplo. ( TIA Portal V13)
8. Na árvore do projeto, selecione a seguir a placa de rede que foi anteriormente configurada em
'Online access'. Ao clicar aqui em 'Update accessible devices', é possível visualizar o endereço
IP (caso já configurado) ou o endereço MAC (caso o endereço IP ainda não tenha sido atribuído)
do SIMATIC S7-1500 conectado. Selecione aqui 'Online&Diagnostics'. ( Online access …
Network Connection Update accessible devices … Online&Diagnostics)
9. Em 'Functions'’ você encontrará o item 'Assign IP address'. Insira aqui o 'IP address' e a
'Subnet mask'. Clique agora em 'Assign IP address' e este novo endereço será atribuído ao seu
SIMATIC S7-1500. ( Functions Assign IP address IP address: 192.168.0.1 Subnet Mask:
255.255.255.0 Assign IP address)
Nota:
O endereço IP do SIMATIC S7-1500 também pode ser configurado através do display da CPU.
10. Em caso de problemas com a aceitação do endereço IP ou se você deseja realizar o reset do
controlador, selecione 'Functions', 'Reset to factory settings' e clique em 'Reset'. ( Functions
Reset to factory settings Reset)
11. Confirme a pergunta se você realmente deseja executar o reset para as configurações de fábrica
com 'OK' e pare a CPU se necessário. ( OK Yes)
Nota:
O reset para as configurações de fábrica também pode ser executado através do display ou do
interruptor de modos de operação.
Programa carregado
na memória do
CLP......
Memória
O CLP controla o processo por meio dos assim chamados atuadores conectados nas saídas do CLP
quando estas são energizadas com uma tensão de controle de, p.ex., 24 V. Desta forma é possível ligar
e desligar motores, estender ou retrair válvulas ou acender e desligar lâmpadas.
M Lâmpada acesa
24
V
As saídas do CLP controlam os atuadores
Saídas por meio da comutação da tensão de
CLP controle!
0V
Lâmpada apagada
O CLP recebe as informações sobre o processo a partir de dispositivos que estão ligados às entradas
do CLP. Estes dispositivos podem ser, por exemplo, sensores que detectam se uma peça de trabalho
se encontra em uma determinada posição ou também um interruptor ou botão simples que pode ser
aberto ou fechado. Neste caso é feita a diferenciação entre os contatos normalmente fechados (NC),
que estão fechados quando não acionados, e os contatos normalmente abertos (NO), que estão
abertos quando não acionados.
24
V
Interruptor fechado
24
V
As entradas do CLP registram as
Entradas informações sobre os estados no processo!
CLP
0V
Interruptor aberto
24
V
O interruptor aqui ilustrado é um contato normalmente aberto, isto é, ele estará fechado quando for
acionado.
O interruptor aqui ilustrado é um contato normalmente fechado, isto é, ele estará fechado quando não
tiver sido acionado.
32 32 saídas
entradas digitais
digitais
Byte 0
Byte 0 Bit 0 a 7
Bit 0 a 7 Byte 1
Byte 1 Bit 0 a 7
Bit 0 a 7 Byte 2
Byte 2 Bit 0 a 7
Bit 0 a 7 Byte 3
Byte 3 Bit 0 a 7
Bit 0 a 7
Para, por exemplo, endereçar a quinta entrada digital, deve-se inserir o seguinte endereço:
%I 0.4
%I identifica aqui o tipo de endereço como entrada, 0 o endereço de byte e 4 o endereço de bit.
O endereço de byte e o endereço de bit são sempre separados por um ponto.
Nota: No endereço de bit, consta aqui um 4 para a quinta entrada, pois a contagem é iniciada
em 0.
Para, por exemplo, endereçar a décima saída, deve-se inserir o seguinte endereço:
%Q 1.1
%Q identifica aqui o tipo de endereço como saída, 1 o endereço de byte e 1 o endereço de bit.
O endereço de byte e o endereço de bit são sempre separados por um ponto.
Nota:
No endereço de bit, consta aqui um 1 para a décima saída, pois a contagem é iniciada em 0.
1. Na primeira etapa, o status da imagem de processo das saídas (PAA) é transferido para as saídas
e estas são ligadas ou desligadas.
2. Em seguida, o processador, que representa praticamente o cérebro do CLP, consulta se as
entradas individuais estão ou não conduzindo tensão. Este status das entradas é salvo na imagem
de processo das entradas (PAE). Nisto, a informação 1 ou "High" é definida para as entradas
conduzindo tensão e a informação 0 ou "Low" é definida para as entradas não conduzindo tensão.
3. Este processador executa o programa salvo na memória de programa. Este é composto por uma
lista de operações e instruções lógicas que são executadas sucessivamente. Para a informação de
entrada, é acessada a PAE anteriormente lida e os resultados das operações são gravados em
uma assim chamada imagem de processo das saídas (PAA). Outros espaços de memória, por
exemplo, para dados locais dos subprogramas, blocos de dados e marcadores também são
eventualmente acessados pelo processador durante a execução do programa.
4. Por fim também são executadas tarefas internas do sistema operacional, tais como autoteste e
comunicação. Em seguida, como continuação retorna-se ao item 1.
Blocos de dados
última instrução
PAA
Nota:
O tempo que o processador necessita para esta sequência é chamado de tempo de ciclo. Este, por sua
vez, depende da quantidade e do tipo de instruções e do desempenho do processador.
As operações lógicas são usadas para definir as condições para a comutação de uma saída.
No programa CLP estas podem ser criadas na linguagem de programação de diagrama ladder (LD) ou
de diagrama de blocos funcionais (FBD).
Para maior clareza, iremos nos limitar aqui ao FBD.
Existe grande variedade de diferentes operações lógicas que podem ser aplicadas nos programas dos
CLP's.
No entanto, a CONJUNÇÃO (E) assim como a DISCONJUNÇÃO (OU) e a NEGAÇÃO (NOT) de uma
entrada são as operações mais frequentemente utilizadas e deverão ser aqui esclarecidas com base
em exemplos.
Nota: As informações sobre outras operações lógicas poderão ser rapidamente consultadas em nossa
ajuda online.
Uma lâmpada deverá se acender quando simultaneamente dois interruptores são acionados como
contatos normalmente abertos.
Esquema de ligação: S1 S2
24
V
P1
Esclarecimento:
A lâmpada irá se acender quando ambos os interruptores são acionados. Portanto, quando os
interruptores S1 e S2 estiverem acionados, a lâmpada P1 se acende.
Circuito do CLP:
Para transformar esta lógica em um programa CLP, naturalmente ambos os interruptores deverão estar
conectados nas entradas do CLP. Aqui S1 está conectado na entrada %I 0.0 e S2 está conectado na
entrada %I 0.1.
Além disto, a lâmpada P1 deverá estar conectada em uma saída, por exemplo, %Q 0.0.
24
V
Interruptor S1
%I 0.0
Entradas 24
V
%I 0.1 Interruptor S2
CLP
M A lâmpada P1 deve
Saídas se acender quando
%Q 0.0 os interruptores S1
e S2 estiverem
acionados.
No diagrama de blocos funcionais, FBD, a conjunção é programada por representação gráfica e possui
o seguinte aspecto:
Entradas da
conjunção.
Pode-se usar mais Saída a qual a
de 2 entradas aqui! atribuição é
definida!
%I 0.0 %Q 0.0
&
%I 0.1
=
Atribuição dos
Representação resultados da
gráfica da operação lógica!
conjunção!
Uma lâmpada deverá se acender quando um ou ambos de dois interruptores são acionados como
contatos normalmente abertos.
Esquema de ligação:
S1
24
V S2
24
V
P1
M
Esclarecimento:
A lâmpada irá se acender quando um ou ambos os interruptores são acionados. Portanto, quando o
interruptor S1 ou S2 for acionado, a lâmpada P1 se acende.
Circuito do CLP:
Para transformar esta lógica em um programa CLP, naturalmente ambos os interruptores deverão estar
conectados nas entradas do CLP. Aqui S1 está conectado na entrada %I 0.0 e S2 está conectado na
entrada %I 0.1.
Além disto, a lâmpada P1 deverá estar conectada em uma saída, por exemplo, %Q 0.0.
24
V
Interruptor S1
%I 0.0
Entradas 24
V
%I 0.1 Interruptor S2
CLP
M A lâmpada P1 deve
Saídas se acender quando
%Q 0.0 os interruptores S1
ou S2 estiverem
acionados.
No diagrama de blocos funcionais, FBD, a disjunção é programada por representação gráfica e possui
o seguinte aspecto:
Entradas da
disjunção.
Pode-se usar mais Saída a qual a
de 2 entradas aqui! atribuição é
definida!
%I 0.0 %Q 0.0
>
%I 0.1
=
Atribuição dos
Representação gráfica resultados da
da disjunção! operação lógica!
No diagrama de blocos funcionais, FBD, a negação de uma entrada em uma conjunção é programada
conforme a seguinte representação gráfica:
%I 0.0 %Q 0.0
&
%I 0.1
=
A saída %Q 0.0 irá possuir tensão quando %I 0.0 não estiver comutado e %I 0.1 estiver comutado.
5.8 Como o programa CLP é criado? Como ele vai para a memória do CLP?
1. Criar o programa
CLP com TIA
Portal no PC.
PC com STEP 7
3. Carregar o programa
2. Conectar o PC do PC na memória do
com o CLP por CLP.
meio da interface
TCP/IP.
CLP S7-1500
Nota: A sequência precisa será descrita passo a passo nos capítulos a seguir.
Módulos periféricos
Para entrada digital (DI) / saída digital (DQ) / entrada analógica (AI) / saída analógica (AQ)
Módulos de tecnologia TM
Como encoder incremental ou gerador de impulsos com/sem nível de direção
Módulos de comunicação CM
Para a comunicação serial RS232 / RS422 / RS 485 , PROFIBUS e PROFINET
A configuração a seguir do sistema de automação S7-1500 é usada como exemplo de programa neste
documento.
Módulo de alimentação de corrente de carga PM com entrada 120/230V CA, 50Hz / 60Hz, 190W e
saída 24V CC / 8A
Módulo central de CPU 1516-3 PN/DP com interfaces PROFIBUS e PROFINET integradas
Módulo periférico de 32x entradas digitais DI 32x24VDC HF
Módulo periférico de 32x saída digitais DQ 32x24VDC/0.5A ST
Módulo periférico de 8x entradas analógicas AI 8xU/I/RTD/TC ST
Módulo periférico de 4x saídas analógicas AQ 4xU/I ST
A figura a seguir mostra os elementos de operação e exibição de uma CPU 1516-3 PN/DP
Em outras CPUs, a disposição e a quantidade de elementos divergem do mostrado nesta figura.
6.2.3 Elementos de operação e conexão da CPU 1516-3 PN/DP atrás da tampa frontal
Nota:
A tampa frontal com o display pode ser removida e inserida durante a operação.
Um SIMATIC Micro Memory Card é usado como módulo de memória para as CPUs. Trata-se de um
cartão de memória pré-formatado compatível com o sistema de arquivos Windows. Ele está disponível
com diferentes tamanhos de memória e pode ser usado para os seguintes fins:
● Mídia de dados transportável
● Cartão de programa
● Cartão de atualização de firmware
Para a operação da CPU, o MMC deve encontrar-se inserido, pois as CPUs não possuem uma
memória de carga integrada. Para a gravação/leitura do SIMATIC Memory Card com o PG/PC é
necessário um leitor de cartão SD convencional. Por meio dele, por exemplo, os arquivos podem ser
diretamente copiados para o SIMATIC Memory Card com o Windows Explorer.
Nota:
Recomenda-se que o SIMATIC Memory Card só seja removido ou inserido na CPU no estado
DESLIGADO.
O modo de operação da CPU pode ser ajustado através do interruptor de modos de operação. O
interruptor de modos de operação é executado na forma de interruptor basculante com 3 posições de
ligação.
Utilizando o ‘Online&Diagnostics’, os modos de operação (STOP ou RUN) também podem ser alterados
pelos botões do ‘CPU operator panel’ no software STEP 7 Professional V13.
Além disto, o painel de comando possui um botão MRES para executar o reset geral da memória e
exibe os LEDs de status da CPU.
A CPU S7-1500 possui uma tampa frontal com display e botões de operação. No display, é possível
exibir informações de controle e de status de diversos menus e executar inúmeras configurações. Por
meio dos botões de operação é realizada a navegação através dos menus.
A figura a seguir mostra os espaços de memória da CPU e a memória de carga no SIMATIC Memory
Card.
Além da memória de carga, com o Windows Explorer também é possível carregar outros dados no
SIMATIC Memory Card. Estes são, por exemplo, receitas, registros de dados, backups de projetos,
documentação complementar do programa.
Memória retentiva
Partes de:
Blocos de dados globais
Blocos de dados de instância
Objetos de tecnologia
Marcadores, timers, contadores
Memória de carga
A memória de carga é uma memória não volátil para blocos de código, blocos de dados, objetos de
tecnologia e para a configuração de hardware. Ao carregar estes objetos na CPU, eles são primeiro
arquivados na memória de carga. Esta memória está localizada no SIMATIC Memory Card.
Memória de trabalho
A memória de trabalho é uma memória volátil contendo os blocos de código e de dados. A memória de
trabalho está integrada na CPU e não pode ser expandida. A memória de trabalho das CPUs S7-1500 é
dividida em duas áreas:
● Memória de trabalho de códigos:
A memória de trabalho de códigos contém partes relevantes para o processo do código do
programa.
● Memória de trabalho de dados:
A memória de trabalho de dados contém partes relevantes para o processo dos blocos de
dados e objetos de tecnologia.
Nas transições de estados de operação POWER ON após a inicialização ou STOP após a inicialização,
as variáveis dos blocos de dados globais, dos blocos de dados de instância e dos objetos de tecnologia
são inicializados com seus valores iniciais, as variáveis retentivas recebem os valores atuais salvos na
memória retentiva.
Memória retentiva
A memória retentiva é uma memória não volátil para o backup de determinados dados em caso de falha
de tensão. Na memória retentiva é feito o backup das variáveis e áreas de operando definidas como
retentivas. Estes dados permanecem armazenados após um desligamento ou uma falha de tensão.
Todas as demais variáveis do programa são retornadas aos seus valores iniciais nas transições de
estado de operação POWER ON após a inicialização e STOP após a inicialização.
Nota:
Na memória retentiva também são armazenadas determinadas variáveis dos objetos de tecnologia.
Estas não são apagadas no reset geral da memória.
Uma prensa com equipamento de proteção só deve ser ativada por meio de um botão START S3
quando a grade de proteção estiver fechada e o botão de PARADA DE EMERGÊNCIA (contato
normalmente fechado) não estiver acionado. O estado de grade de proteção fechada é monitorado por
meio do sensor B1.
Em caso afirmativo, a válvula de 5/2 vias M0 é energizada para o cilindro da prensa estampar uma
forma de plástico.
Esta prensa deverá subir novamente quando o botão START S3 é solto, o botão de PARADA DE
EMERGÊNCIA (contato normalmente fechado) for acionado, ou o sensor da grade de proteção B1 não
mais responder.
Lista de atribuição:
Cilindro estendido
PARADA DE
EMERGÊNCIA
Grade fechada
Prensa
Aqui, em uma interface única, são criados, parametrizados e programados os componentes da solução
de automação, tais como controle, visualização e rede.
Ferramentas online estão disponíveis para um diagnóstico confortável de erros.
O software 'Totally Integrated Automation Portal' possui duas diferentes visualizações, a visualização
do portal e a visualização do projeto.
A visualização do portal propicia uma visualização das ferramentas para a edição do projeto. Aqui é
possível decidir, de maneira rápida, o que se deseja fazer e acessar a ferramenta para a tarefa em
questão. Se necessário, realiza-se a alteração automática para a visualização do projeto conforme a
tarefa selecionada. Aqui, o acesso e os primeiros passos deverão ser particularmente facilitados.
Nota:
No canto inferior esquerdo é possível alterar da visualização do portal para a visualização do projeto
(project view).
A visualização do projeto é uma vista estruturada de todos os elementos do projeto. Como padrão, na
parte superior está a barra de menu com as barras de ferramentas, na esquerda a árvore do projeto
com todos os elementos de um projeto e na direita os assim chamados 'Task-Cards' com instruções e
bibliotecas, por exemplo.
Se um elemento for selecionado na árvore do projeto (por exemplo, o bloco de organização OB1), este
será exibido no centro e lá poderá ser editado.
Nota: No canto inferior esquerdo é possível alterar a visualização do projeto para a visualização do
portal!
Seguindo os passos abaixo é possível criar um projeto para o SIMATIC S7-1500 e programar a solução
da tarefa:
1. A ferramenta central é o 'Totally Integrated Automation Portal', que é acessada aqui por meio de
um clique duplo. ( TIA Portal V13)
3. Agora o ‘First steps’ é oferecido para configuração. Primeiro, queremos 'Configure a device'.
( First steps Configure a device)
A configuração completa de hardware para cada controlador é armazenada no projeto TIA Portal. Esta
é importante na localização de erros e é parte de uma documentação completa do sistema.
Na primeira variante, criaremos esta configuração sem estarmos conectados com o controlador. As
informações sobre os módulos usados são obtidas a partir dos dados impressos ou de uma lista de
pedido existente.
4. Em seguida, iremos em 'Add (a) new device' com o 'Device name: Press control'. No catálogo,
selecionamos a 'CPU 1516-3 PN/DP' com o número de referência correspondente. ( Add new
device Press control Controller SIMATIC S7-1500 CPU CPU 1516-3 PN/DP
6ES7 516-3AN00-0AB0 V1.5 Add)
8. Agora arrastamos o módulo de sinal AI 8xU/I/RTD/TC ST com 8 canais de entrada analógicos para
o slot 4. ( Hardware Catalog AI AI 8xU/I/RTD/TC ST 6ES7 531-7KF00-0AB0). Em
'Device overview' é possível definir os endereços dos canais analógicos. Aqui as entradas do
módulo de sinal possuem os endereços %IW4 - %IW18. ( Device overview
AI 8xU/I/RTD/TC ST 4…19)
9. Por fim, arrastamos o módulo de sinal AQ 4xU/I ST com 4 canais de saída analógicos para o slot
5. ( Hardware Catalog AQ AQ 4xU/I ST 6ES7 532-5HD00-0AB0). Em 'Device overview'
é possível definir os endereços dos canais analógicos. Aqui as saída do módulo de sinal possuem
os endereços %OW4 - %OW10. ( Device overview AQ 4xU/I ST 4…11)
A configuração completa de hardware para cada controlador é armazenada no projeto TIA Portal. Esta
é importante na localização de erros e é parte de uma documentação completa do sistema. Na segunda
variante, criamos a configuração ao nos conectarmos no controlador e ao termos a configuração
determinada online pelo TIA Portal.
10. Primeiro, iremos 'Add (a) new device' com o 'Device name: Press control'. A partir do catálogo,
selecionamos uma 'Unspecified CPU 1500' com o número de referência geral
'6ES7 5XX-XXXXX-XXXX'. ( Add new device Press control Controller
SIMATIC S7-1500 CPU Unspecified CPU 1500 6ES7 5XX-XXXX-XXXX V1.5 Add)
11. O software altera automaticamente para a visualização do projeto com a configuração de hardware
aberta na visualização do dispositivo (Device view). Aqui o TIA Portal sugere ter a configuração do
dispositivo conectado '‘detect(ed)' (determinada). ( detect)
12. No diálogo a seguir, selecione 'PN/IE' como tipo da interface PG/PC e, em seguida, a placa de
rede previamente configurada como interface PG/PC. Após 'Refresh' dos dispositivos acessíveis,
você irá ver a sua 'CPU 1516-3 PN/DP' com o endereço 192.168.0.1 e poderá selecioná-la como
dispositivo de destino. Clique em 'Detect'. ( Type of the PG/PC interface: PN/IE PG/PC
interface: …… Refresh CPU 1516-3 PN/DP Detect)
14. Em 'Device overview' agora é possível definir correspondentemente os endereços dos canais
digitais e analógicos. Aqui as entradas do módulo de sinal digital possuem os endereços %I0.0 -
%I3.7, as saídas do módulo de sinal digital possuem os endereços %Q0.0 - %Q3.7. As entradas
analógicas possuem os endereços %IW4 - %IW18 e as saídas analógicas possuem os endereços
%QW4 - %QW10 ( Device overview 0… 3 0… 3 4… 19 4…11)
15. Para que o software acesse posteriormente a CPU correta, o respectivo endereço IP e máscara de
rede deverão ser configurados.
( Press control Properties General PROFINET interface [X1] Ethernet addresses
Set IP address in the project IP address: 192.168.0.1 Subnet mask: 255.255.255.0)
Nota:
Neste exemplo, nos conectados com a interface PROFINET [X1], não importa em qual das
2 portas.
16. Como na programação moderna não são usados endereços absolutos, mas sim variáveis, aqui é
necessário definir as Variáveis globais do CLP (Default tag table).
Estas variáveis globais do CLP são nomes descritivos com comentário para todas as entradas e saídas
usadas no programa. Posteriormente, as variáveis globais do CLP poderão ser acessadas através dos
respectivos nomes durante a programação.
Estas variáveis globais podem ser usadas em todo o programa e em todos os blocos.
Para tal, na árvore do projeto, selecione 'Press Control [CPU 1516-3 PN/DP]' e 'PLC tags'. Abra a
'Default tag table' com um clique duplo e insira ali os nomes para as entradas e saídas conforme
mostrado abaixo. ( Press control[CPU 1516-3 PN/DP]’ PLC tags Default tag table)
17. A sequência do programa é gravada nos assim chamados blocos. Como padrão, o bloco de
organização Main [OB1] já existe.
Este representa a interface ao sistema operacional da CPU e é automaticamente acessado e
ciclicamente processado.
A partir deste bloco de organização é possível acessar outros blocos, tais como por exemplo, a
função " Press Program" [FC1], para a programação estruturada.
Isto faz com que a tarefa completa seja decomposta em subtarefas. Assim estas são mais fáceis
de solucionar e ter a sua funcionalidade testada.
Bloco de organização
Main [OB1] )
Bloco ciclicamente
acessado pelo sistema
operacional. Aqui é o
acesso à função "
Press Program" [FC1]
Contém, neste
exemplo, o programa
para o controlador de
prensa. É acessado
por Main [OB1].
18. Para criar a função "Press Program" [FC1], na árvore do projeto selecione 'Press control[CPU
1516-3 PN/DP]’ e 'Program blocks'. Em seguida, clique duas vezes sobre 'Add new block'.
( Press control[CPU 1516-3 PN/DP]’ Program blocks Add new block)
19. Selecione a opção 'Function (FC)' e dê o nome 'Program press'. Como linguagem de
programação é predefinido o diagrama de blocos funcionais 'FBD'. A numeração realiza-se
automaticamente. Como esta FC1 é posteriormente acessada através do nome simbólico, o
número não é de grande importância. Aplique as entradas por meio de 'OK'.
( Function (FC) Program press FBD OK)
20. O bloco 'Program press [FC1]' é automaticamente aberto. Antes de gravar o programa, é
necessário declarar a interface do bloco. Na declaração da interface, são definidas as variáveis
locais conhecidas somente neste bloco.
Parâmetros de entrada Input Parâmetros cujos valores são Funções, blocos de função e
lidos pelo bloco. alguns tipos de blocos de
organização
Parâmetros de saída Output / Return Parâmetros cujos valores são Funções e blocos de função
gravados pelo bloco.
Parâmetros de InOut Parâmetros cujo valor é lido pelo Funções e blocos de função
transição bloco no acesso e no qual se
realiza a gravação após o
processamento.
21. Na declaração das variáveis locais, no nosso exemplo são necessárias as seguintes variáveis.
Input:
Output:
Todas as variáveis são do tipo 'Bool', isto é, variáveis que possuem o estado '0' (false) ou '1' (true).
Para uma melhor compreensão, todas as variáveis locais devem ser acompanhadas de um comentário.
Nota:
Para evitar uma confusão com as variáveis CLP, aqui as variáveis locais são escritas em minúsculo.
22. Após a declaração das variáveis locais, é possível dar início à programação. Para uma melhor
clareza, a programação realiza-se em redes. Uma nova rede pode ser acrescentada por meio de
um clique do mouse sobre o símbolo 'Insert network'. Da mesma forma como o bloco, cada
rede deve ser documentada por, pelo menos, uma linha de título. Nos casos em que for necessário
um texto mais longo para a descrição, também é possível utilizar o campo 'Comment'.
Na criação de nossa solução precisamos um ‚&’ para uma conjunção. Este poderá ser encontrado em
'Basic instructions'’ na pasta 'Bit logic operations'. Posicionando o mouse sobre um objeto, como
por exemplo, o , serão exibidas informações detalhadas sobre este objeto.
( Basic instructions Bit logic operations )
23. Para exibir a ajuda online para este objeto em uma janela, clique sobre o texto com fundo azul na
descrição resumida do símbolo . (&AND logic operation)
Nota:
Neste local da ajuda online, o usuário pode se informar sobre a função e a ligação da operação lógica
AND.
25. Em seguida, marcamos à direita a saída do bloco CONJUNÇÃO e clicamos duas vezes sobre
26. Outra entrada no bloco CONJUNÇÃO pode ser adicionada através do ‘Drag&Drop’ (arrastar e
soltar) a partir dos favoritos ou clicando com o mouse sobre o símbolo ' ' embaixo à
esquerda do bloco CONJUNÇÃO. ( )
27. Agora são inseridas as variáveis locais. Para tal, basta inserir as primeiras letras das variáveis
locais nos campos dos comandos. Em seguida, a variável desejada pode ser selecionada a partir
de uma lista. As variáveis locais são sempre identificadas por meio do símbolo '#' antes do nome
( #press_cylinder).
28. As demais variáveis locais são simplesmente arrastadas a partir da interface para a entrada
correspondente. ( #emergency_stop #start #sensor_protection_grid)
29. Para inverter uma entrada, simplesmente arraste o símbolo de negação a partir de
'Favorites' para a entrada. Aqui, a consulta da variável local #emergency_stop deve ser invertida.
( Favorites )
32. Como já citado anteriormente, o bloco "Program press" deve ser acessado a partir do bloco de
programa Main[OB1]. Caso contrário, o bloco não será processado. Abra este bloco com um clique
duplo sobre 'Main [OB1]'. ( Main [OB1] )
33. O bloco "Program press" poderá, então, ser movido por meio de um simples ´Drag&Drop´ (arrastar
e soltar) para a rede 1 do bloco Main[OB1]. Não se esqueça de documentar as redes também no
bloco Main [OB1]. ( Program press [FC1])
34. Os parâmetros de interface do bloco "Program press" deverão agora ser ligados com as variáveis
globais do CLP. Para tal, basta selecionar a tabela de variáveis padrão. A partir da visualização
detalhada, agora é possível arrastar o operado desejado para a conexão do bloco. ( "PARADA
DE EMERGÊNCIA" "S3" "B1" "M0")
35. A consulta da variável CLP "“emergency_stop" realiza-se com negação. O projeto é salvo com o
botão .
("PARADA DE EMERGÊNCIA" )
36. Para carregar o seu programa completo na CPU, primeiro selecione a pasta 'Press Control' e
clique, em seguida, no símbolo Download to device. ( Press Control )
37. No diálogo a seguir, selecione 'PN/IE' como o tipo da interface PG/PC, a placa de rede já
anteriormente configurada como interface PG/PC e 'X1' como conexão da CPU com a sub-rede.
Após 'Start search' dos dispositivos acessíveis, você irá ver a sua 'CPU 1516-3 PN/DP' com o
endereço 192.168.0.1 e poderá selecioná-la como dispositivo de destino. Clique em 'Load'.
( Type of the PG/PC interface: PN/IE PG/PC interface: …… Connection to subnet: Direct at
slot '1 X1' Start search CPU 1516-3 PN/DP Load)
39. O carregamento bem-sucedido será exibido em uma janela. Clique com o mouse em 'Start all' e,
em seguida, em 'Finish' para recolocar a CPU no modo Run. (Start all Finish)
40. Com um clique do mouse sobre o símbolo "Monitoring on/off", é possível observar o estado
das variáveis de entrada e saída no bloco "Program press" durante o teste do programa. ( )
Clicando com o botão direito do mouse é possível abrir e observar a função "Program Press".