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digital seja cada vez menor e com o passar do tempo ela desapareça
completamente.
Esse é nosso objetivo, essa é nossa missão, e esteja certo que vamos
conseguir!
Certificação
Certificado Especial
Introdução
RESPOSTA
---------------------------------------
ANTAGONISTA + RECEPTOR OCUPAÇÃO NÃO HÁ
ATIVAÇÃO
NÃO HÁ RESPOTA
Ressalta-se aqui que esses dois últimos eventos são importantes para
a manutenção da vida e, obviamente, nada tem a ver com os quadros
patológicos em que há aumento excessivo nas concentrações intracelulares
de Ca+2.
Ainda não há uma fórmula perfeita para fazer um balanço entre riscos
e benefícios do uso de fármacos. Entretanto, o índice terapêutico de um
fármaco pode ser obtido pela seguinte fórmula:
I= índice terapêutico; DL50= dose letal para 50% da população; DE50= dose
eficaz para 50% da população.
2.1 – Conceitos
2.2 – Farmacodinâmica
b – Pinocitose
BOH B+ + OH-
Devemos lembrar que ácidos fortes são aqueles que apresentam pKa
<3. Dentre os fármacos considerados ácidos fortes podemos citar como
exemplos a Penicilina e a Levodopa, substâncias consideradas ácidos
fracos, portanto apresentam pKa >3 e dentre os fármacos com esta
característica podemos citar vários exemplos: Probenecida, Aspirina,
Metotrexato, Warfarin, Sulfametoxazol, Clorotiazida, Fenobarbital, Tiopental,
Fenitoína e Ácido Ascórbico (Vitaina C).
2.3 – Farmacodinâmica
Dessa forma, para que um fármaco possa exercer seu efeito biológico na
estrutura “alvo”, ele deve alcançar essa estrutura através da corrente
sanguínea. Ocorrem exceções onde a absorção não é importante para a
ação do fármaco, como o caso de inalação de broncodilatadores na forma
de aerossol, onde a via de administração (inalação) leva o fármaco
diretamente para o local de ação (brônquios e bronquíolos), não sendo
necessária a passagem pelo plasma.
a- Oral;
b- Sublingual;
c- Retal;
d- Aplicação a outras superfícies epiteliais (pele, córnea, mucosa nasal e
vagina);
e- Inalação;
f- Injeção (vias subcutânea, intramuscular, intravenosa e intratecal).
Abaixo, serão discutidas brevemente as principais vias de
administração.
a- Via oral
Muitos fármacos são administrados pela via oral e deglutidos. Nesse
caso, ocorre pouca absorção até que o fármaco alcance o intestino delgado.
Como é sabido, o fármaco, após ser absorvido pelo intestino, tem sua
primeira passagem pelo fígado, onde parte dele é metabolizada e excretada
pela bile. Após essa passagem, as moléculas voltam ao intestino e a porção
metabolizada e não excretada poderá ser reabsorvida e alcançar a
circulação sistêmica.
b – Via sublingual
c – Via retal
E – Via Inalatória
- Via intravenosa: é a via mais rápida para que o fármaco exerça seu efeito
farmacológico, já que este não precisa ser absorvido. A concentração
máxima que chega ao tecido “alvo” depende exclusivamente da velocidade
da injeção. Entre os inúmeros fármacos que podem ser administrados por
essa via estão vários antibióticos e os anestésicos intravenosos, como o
propofol.
Vale lembrar aqui que podem ser usados métodos para retardar a
absorção de determinados fármacos. Isso pode ser realizado para reduzir as
ações sistêmicas de substâncias que estão sendo utilizadas para produzir
efeito local ou mesmo para prolongar a ação sistêmica de alguns fármacos.
Exemplo importante é a adição de adrenalina (um vasoconstritor) a um
anestésico local, como a lidocaína, para reduzir a absorção do anestésico
- Via intratecal: esta via é muito pouco utilizada, sendo reservada para
poucos fins específicos. Como exemplo, o metotrexato pode ser
administrado por essa via para tratamento de leucemias infantis.
B – Excreção biliar
3.1 – Introdução
Muitos fármacos têm como alvo a rede de sinais químicos que fazem
a comunicação entre as células. Essa rede envolve neurotransmissores e
outros mediadores químicos, como aqueles que regulam o processo
inflamatório. Os neurotransmissores fazem a comunicação entre os
neurônios, as chamadas conexões sinápticas. Dentre esses últimos citam-se
os responsáveis pelas transmissões colinérgica e noradrenérgica. Antes de
iniciar o estudo sobre a ação dos neurotransmissores e os fármacos que os
afetam, é necessário abordar sucintamente a constituição do sistema
nervoso.
a- Sistema simpático
b- Sistema parassimpático
c- Sistema nervoso entérico
A figura 3.1 ilustra os locais de atuação e as ações realizadas pelos
sistemas simpático e parassimpático. Os dois sistemas têm funcionamento
dependente do SNC, promovendo movimentos involuntários. Eles regulam a
contração e o relaxamento da musculatura lisa, a secreção de substâncias
como hormônios, suor, saliva e lágrimas, os batimentos cardíacos e o
metabolismo hepático.
Para que a acetilcolina exerça suas ações biológicas, ela deve ser
captada por receptores presentes nas células de todos os órgãos “alvo”.
Existem dois tipos de receptores para Ach: os nicotínicos e os muscarínicos.
Os receptores nicotínicos encontram-se nos músculos esqueléticos, nos
gânglios autônomos e em muitas regiões do cérebro.
4.1 – Introdução
5.1 – Introdução
5.2.1 – Histamina
5.2.5 - Citocinas
IL-1
- indução de apoptose;
- estimulam a angiogênese;
IL-12
IL-12 é uma importante citocina pró-inflamatória produzida por
linfócitos Th1. Tem a importante função de induzir a síntese de IL-10. Assim
a IL-12 é essencial para direcionar uma resposta inflamatória para a
resolução ou cronificação.
IL-10
A IL-10 é uma importante citocina anti-inflamatória pela sua
capacidade de inibir a produção de citocinas pró-inflamatórias em
macrófagos, monócitos e células dendríticas (Pestka). Dentre suas funções
citam-se:
Paracetamol
6.1 – Introdução
respiração. Por isso, foram desenvolvidas duas teorias para tentar explicar o
mecanismo de ação dos anestésicos
.
A primeira delas é a teoria dos lipídios, que considera que a ação do
anestésico está relacionada com o coeficiente de partição óleo: água (veja
cap 02). Essa teoria diz que quanto maior a lipossolubilidade do anestésico,
maiores serão suas propriedades anestésicas. Isso diz respeito à
capacidade de o anestésico ligar-se à membrana citoplasmática através dos
lipídios da membrana celular e, assim, atravessar essas células neurais
(Rang et al).
7.1 – Introdução
cerebrais sem ter um órgão “alvo”. Entre seus efeitos biológicos, pode
causar analgesia, relaxamento muscular e diminuição da atividade reflexa.
Como dito no capítulo 06, diferem dos anestésicos gerais porque estes
últimos promovem perda da consciência.
7.2 – Ansiedade
- Fobia: medo de algo específico, às vezes, algo sem real perigo. Exemplos
de situações que podem gerar fobia: cobra, barata, aranha, insetos em geral,
lugares fechados (claustrofobia), grandes alturas, interações sociais.
7.4.1 – Benzodiazepínicos
sedação (veja cap 06). Já o clonazepam (Rivotril) pode ser utilizado tanto
como ansiolítico (formas oral e injetável), quanto como anticonvulsivante, na
sua forma injetável.
Atividades biológicas
Farmacodinâmica
Tolerância e dependência
Esse tipo de medicação tem dose letal maior que outros hipnóticos e
sedativos, apresentando maior segurança terapêutica. Entretanto, o uso
concomitante de benzodiazepínicos com outros depressores do sistema
nervoso central, como por exemplo, o etanol, pode levar à depressão
respiratória severa, comprometendo a vida.
Efeitos indesejáveis
7.4.2 – Buspirona
7.4.3 – Barbitúricos
8.1 – A depressão
8.2 – Antidepressivos
8.2.1 – Fármacos inibidores da captação de monoaminas
A – Antidepressivos tricíclicos
9.1 – A epilepsia
9.3.1 – Fenitoína
9.3.3 – Valproato
9.3.4 – Barbitúricos
É eliminado lentamente pela urina, podendo chegar a 140 horas para ser
eliminado do organismo. Ainda, diminui a concentração plasmática, e,
portanto, a biodisponibilidade (veja cap 02), de fármacos como esteróides,
contraceptivos orais e antidepressivos.
9.3.5 – Benzodiazepínicos
9.3.6 – Outros
10.1 – Introdução
O edema, por sua vez, é causado pelo aumento da pressão venosa e pela
retenção de íons sódio.
10.5.1 – Neurotransmissores
10.5.3 – Adenosina
A- Nitratos orgânicos
Os dois exemplos mais importantes de nitratos orgânicos são o
trinitrato de gliceril (nitroglicerina) (Tridil) e mononitrato de isossorbida
(Monocordil). Os nitratos orgânicos promovem vasodilatação e dilatação de
outros músculos lisos como, por exemplo, os do esôfago e da bile. Também
promovem relaxamento da musculatura venosa causando redução da
pressão venosa, a chamada pré-carga. A dilatação desses vasos
sanguíneos, portanto, causa três ações importantes, tais quais redução do
consumo do oxigênio cardíaco, redistribuição do fluxo coronariano e alívio do
espasmo coronariano (Rang et al.).
B- Antagonistas do cálcio
Os fármacos antagonistas do cálcio são utilizados para tratamento da
angina através do bloqueio dos canais de cálcio (veja cap 02), bloqueando a
entrada do íon cálcio nas células do miocárdio.
11.1 – Hemostasia
11.5 – Anticoagulantes
A- Anticoagulantes injetáveis
O exemplo mais importante de anticoagulante injetável é a heparina
(Liquemine). A heparina é uma substância endógena presente nos grânulos
de mastócitos. As preparações comerciais são extraídas de pulmão bovino
ou intestino de suínos.
B- Anticoagulantes orais
Esse último efeito ocorre pela trombose nas vênulas logo após
iniciado o tratamento.
12.3 – Broncodilatadores
12.3.2 – Xantinas
Dessa forma, o uso dos AINE pode provocar dores estomacais, gastrite,
náuseas e, em casos mais graves, sangramento e erosões gástricas.
Como se vê, distúrbios em uma das substâncias secretadas pelo
estômago podem levar a distúrbios como as úlceras pépticas. Os fármacos
usados para tratamento da úlcera modificam, portanto, a produção dessas
substâncias.
Vale ressaltar que a úlcera péptica pode ser causada por infecção na
mucosa gástrica pela bactéria Helicobacter pylory, um bacilo Gram negativo.
Se não tratada a úlcera, esta pode gerar até câncer gástrico.
A- Cimetidina e ranitidina
A cimetidina (Tagamet) e a ranitidina (Antak) são fármacos que
inibem a liberação do suco gástrico. São bem absorvidos pelo trato
gastrintestinal. Podem ser administrados por via oral ou na forma injetável
(endovenosa ou intramuscular). Os efeitos indesejáveis são raros e incluem
diarréia, tontura e dor muscular. A cimetidina tem a peculiaridade de
potencializar a ação dos anticoagulantes orais, como o warfarin, e dos
antidepressivos tricíclicos.
B- Omeprazol
O omeprazol (Losec) também inibe a liberação do suco gástrico,
apresentando boa absorção quando administrado por via oral. Uma dose
diária desse fármaco tem duração de dois a três dias pelo fato de se
acumular no interior das células (lipossolubilidade). Seus efeitos indesejáveis
também são raros e incluem cefaléia, diarréia, tontura, sonolência, confusão
mental, impotência, ginecomastia, dores musculares e dores articulares.
C- Antiácidos
Os antiácidos são bastante utilizados em casos de dispepsia e no
alívio sintomático das úlceras e do refluxo. Eles agem neutralizando o ácido
gástrico, aumentando o pH estomacal. Os antiácidos incluem sais de
magnésio e sais de alumínio.
Por provocar esse aumento no pH, o bicarbonato de sódio não deve ser
utilizado a longo prazo, já que gera alcalose. Ainda, não deve ser
administrado a pacientes hipertensos porque contém sódio.
13.3 – Vômitos
A- Purgativos
Espasmos intestinais
Encerramento