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Luís Alberto
VALVOPATIAS AÓRTICAS
1) Subvalvar;
2) Valvar: (localização mais frequente).
3) Supravalvar.
Epidemiologia:
Exames Complementares:
Idoso Jovem
Etiologia Degenerativa Reumática1 e Congênita
Doenças HAS, DPOC, Coronariopatia Incomum doença associada
associadas
Clínica ICG (mais comum), angina e síncope Angina (mais comum), síncope
e ICG
Pulso Carotídeo Pode ser amplo Parvus et tardus
Sopro Sistólico Musical, de baixa intensidade, na área Área aórtica, com irradiação
apical, com irradiação axilar para o pescoço.
Hipertensão Pode aumentar a pressão de pulso Raro; pequena pressão de
sistólica pulso
Click Ejeção Raro Comum
Fibrilação Atrial Frequente Raro
Professor cita um estudo feito no Francisca Mendes que constatou que maior
número de mortes na fila de espera por cirurgia é por EAo. Quase 40% a mais
com relação aos doentes coronarianos.
Tratamento Cirúrgico:
Deve ser avaliado com cautela devido ao grande erro de diagnóstico no
exame. As vezes paciente tem dor precordial importante com estenose leve no
exame ou sintomatologia discreta com exame indicando estenose aórtica
gravíssima. Sempre verificar se a clinica bate com exame. Há várias
possibilidades de intervenção cirúrgica, como percutânea, reparo valvar ou
substituição valvar, sendo cada um apropriado para cada caso.
Existem critérios para a escolha da técnica apropriada, que incluem:
o Anatomia valvar favorável, dependendo da quantidade de calcificação;
o Idade, em idade reprodutiva as válvulas mecânicas contraindicam
gravidez, além de ter que usar anticoagulantes todo dia;
o Sexo;
o Situação social e econômica: é fator de contraindicação absoluta para
algumas cirurgias, exemplo: nunca fazer válvulas mecânicas em doente
que não tem condições de comprar remédio.
Há um fator importante, que não faz parte dos critérios, mas deve ser levado
em consideração: há uma tendência não consensual a utilizar válvula biológica
na primeira cirurgia para o doente se acostumar com a situação e suas
privações.
o Deve-se realizar ECO a cada 1 ano se o gradiente sistólico for < que 50.
o Se o gradiente sistólico for > que 50, deve-se repetir a cada 6 meses e
observar.
Etiopatologia é múltipla:
Tratamento Cirúrgico:
A válvula vai pelo cateter e é guiada por Eco transesofágico até o local da
válvula nativa, onde se infla um balão e monta-se a prótese por stent.
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Abraço.