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Edição 6

Guia de Elevação
Seu parceiro em elevação segura
Operações de elevação exigem um elevado
nível de segurança. O equipamento de elevação
e a maneira como é utilizado são cruciais para
a sua segurança no local da movimentação. Por
esta razão, é importante escolher um fornece-
dor responsável. A Gunnebo Industries é um
fabricante líder de equipamentos de elevação.
Quando se trata de qualidade não deixamos
nada a desejar. Nisso você pode confiar!

Aviso
Não ler, compreender ou seguir as instruções, cargas máximas de
trabalho e especificações contidas neste manual pode resultar em
ferimentos graves ou danos à propriedade.
Edição 6, port
Índice
Equipamentos de Elevação em Geral Página
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
A Formiga e o Elefante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Normas, leis e regulamentos . . . . . . . . . . . . . . 6-7
Termos e expressões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-9
Segurança e responsabilidade . . . . . . . . . . . 10-13
Componentes para elevação . . . . . . . . . . . . 14-30
Check List para elevação segura . . . . . . . . . . . 31

Escolha o acessório correto Página


Tipos de acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32-35
Tabelas de carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36-49

Movimentação de carga Página


Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50-75
Correntes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76-83
Cabos de aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84-93
Cintas de poliéster . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94-99
Diagrama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100-101

Manutenção Página
Inspeção regular e armazenagem . . . . . 102-103
Inspeção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104-106
Corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107-111
Cabos de aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112-113
Componentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114-115
Cintas de poliéster . . . . . . . . . . . . . . . . . 116-117
Mantendo um registro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
Plano de inspeção . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120-121
Equipamentos de

Introdução
Este manual é o seu guia para utilização de
acessórios para movimentação de carga.
Abrange acessórios fabricados com fibra
sintética, cabos de aço e correntes equipadas
com anelões, ganchos e elos de ligação.

É composto de 04 seções coloridas que


podem ser lidas individualmente, quando
necessário:

Equipamentos de Elevação em Geral

Escolha do Acessório Correto

Movimentação de Carga

Manutenção

A Gunnebo Lifting informa porém, que este


manual não abrange todos os acessórios e
situações de movimentação de cargas.

4
Elevação em geral

A Formiga e o Elefante
Este manual possui diversas instruções.
Para torná-lo mais compreensível, escolhemos
dois amigos para descrever as operações
de movimentação de carga: A formiga,
representando um trabalhador aplicado e
cuidadoso, e o elefante, representando a força
necessária para a movimentação de cargas
pesadas.

Os dois formam um time. Algumas vezes


eles mostram o que não deve ser feito – em
vermelho – mas na maioria das vezes, mostram
o que se deve fazer – em verde.

5
Equipamentos de

Normas, Leis e
Regulamentações
Muitas organizações estão envolvidas no
desenvolvimento de normas, legislações e
procedimento de inspeção em campo.

Recomendamos que sejam seguidas as


normas da ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas, ou quando não disponível,
as normas:

ISO, International Organization for


Standardization,
develops world-wide standards.
www.iso.org

CEN, Comité Européen de Normalisation,


develops European standards.
www.cenorm.org

ASTM, American Standardisation


Organizations.
www.astm.org

6
Elevação em geral

7
Equipamentos de

Termos e Expressões

Equipamentos para elevação é todo material


utilizado para conectar a carga ao gancho do
guindaste, como por exemplo: cintas, laços
de cabo de aço, lingas de corrente, barras de
carga, etc;

CMT (Carga Máxima de Trabalho) é o peso


máximo permitido da carga em uso normal,
fornecido pelo fabricante.

CR (Carga de Ruptura) é a maior força a qual


o acessório é exposto durante o ensaio de
tração.

FS (Fator de Segurança) é a relação entre carga


de ruptura e a carga máxima de trabalho,
sendo que os mesmos são diferentes entre
correntes (4:1), cabos de aço (5:1) e cintas
sintéticas (7:1).

CPF (Carga de Prova de Fabricação) é a força


a qual o acessório é submetido durante sua
fabricação.

8
Elevação em geral

Alongamento Total é o alongamento de um


acessório no momento da sua ruptura sendo
expresso em % do seu comprimento total.

Comprimento Efetivo de Trabalho (CET) é


a distância entre os pontos de apoio em uma
linga sem carga.

CET

Comprimento Efetivo de Trabalho de uma linga


com 1 perna e 2 componentes.

CET

Comprimento efetivo em uma linga sem fim.

9
Equipamentos de

Segurança e Responsabilidade
O usuário deve ficar atento quanto à aplicação
das normas para movimentação de carga,
porém o fornecedor/fabricante é responsável
por:

• Acidentes pessoais causados por acessórios que


não atendam as normas de fabricação.
• Fornecer instruções para utilização correta e
segura.
• Identificar o acessório com sua carga de
trabalho e nome/marca do fabricante.
• Fornecer certificado de carga de prova e
declaração de conformidade do acessório.
• Possuir Sistema da Qualidade (ISO 9001:2008).

10
Elevação em geral

Responsabilidade do Produto
Cada vez mais leis sobre responsabilidade do
produto são adotadas no Brasil:
Caso uma pessoa acidentada prove que o
acidente foi proveniente de um defeito no
acessório, o fabricante(ou fornecedor) será
responsabilizado. Por esta razão é importante
que o fabricante/ fornecedor seja confiável.

Marcação
As lingas de corrente devem possuir uma
identificação permanente que deverá conter:
- Cargas de trabalho e ângulos de utilização.
- Marcação CE.
- Identificação da linga.
- Grau do acessório.
- Nome ou símbolo
do fabricante.
- Número de pernas.

Obs.: Laços de cabo


de aço com uma
perna deverão ter
a identificação nas
presilhas, enquanto
que as cintas deverão
possuir etiquetas.

11
Equipamentos de

Segurança e Responsabilidade
Qualidade assegurada
A demanda de fornecedores com sistema da
qualidade, conforme a ISO 9001:2008, está
crescendo e se tornando cada vez mais forte.
O sistema ISO 9001 assegura que o provedor
mantenha um registro documentado de todas
as atividades que possam influenciar sobre a
qualidade relacionado com o consumidor.
Um terceiro auditor avalia de forma continua a
conformidade do sistema de qualidade.

12
Elevação em geral

Responsabilidade ambiental
Um fabricante que é certificado conforme
ISO 114001 realiza as medições necessárias
para reduzir o efeito das operações no
ambiente. Escolha o fabricante que valorize
reponsabilidade ambiental para assegurar um
ambiente sustentável.

A qualidade do aço atende aos padrões


internacionais
Devido à estreita cooperação com os nossos
fornecedores, garantimos que a matéria-prima
esteja em conformidade com nossos elevados
padrões de qualidade.

Trabalhamos continuamente para aperfeiçoar


nossa atual linha de produtos, assim como
desenvolver produtos inovadores buscando
proporcionar soluções para todas as possíveis
situações de movimentação de cargas.

Nosso sistema de Garantia de Qualidade,


conforme ISO 9001: 2008 e ISO 14001,
abrange todos os processos, desde o projeto
até o produto acabado, isto é, projeto,
desenvolvimento, marketing, produção e
distribuição.
13
Equipamentos de

Componentes para
Equipamento de elevação

Corrente
A corrente é dividida em graus, baseando-se na
carga mínima de ruptura apresentam diferentes

Resistência
Grau da Tratamento Mínima de
Tipo
Corrente Superficial Ruptura CMT
N/mm²
KL 240 1
Galvanizada Z
2
Polida B HL 240 1

KL 800 1
Amarela U
8 ML 800 1
Preto B
LL 800 1

10 Azul A KL 1000 1

Graus de correntes baseiam-se na tensão mínima de ruptura.

14
Elevação em geral

tipos de elos: elo curto(KL), elo médio(HL) e


elo longo (LL,HLC). As correntes são fabricadas
em diferentes graus de resistência. As
correntes grau 8 e grau 10 são as mais comuns
na movimentação de carga.

Deve-se utilizar somente corrente com elo


curto para elevação de carga.

Fator de Segurança
Carga de Aplicações Típicas
CPF
Ruptura
2.4 4.5
Fazendas, ancoragem, usos gerais
2.4 5.2

2.5 4 Equipamento de Içamento (KL),


Amarração de Container (LL).
2.5 5
Movimentações pesadas (ML),
2.5 5 Amarração (KL, LL).

2.5 4 Elevação em geral

Correntes grau 2 e tipos HL, ML & LL não devem ser utilizadas em


aplicações de elevação.

15
Equipamentos de

Temperaturas Extremas
A capacidade da corrente grau 8 e grau 10 é
reduzida pela temperatura, conforme a tabela a
seguir:

Redução de CMT
Temperatura Corrente Corrente Corrente &
(°C) Grau 10 Grau 10 Componentes componentes
(400) (200) Grau 10 Grau 8
-40 to +200 °C 0% 0% 0% 0%
+200 to +300 °C 10 % Não permitido 10 % 10 %
+300 to +400 °C 25 % Não permitido 25 % 25 %

Quando retorna à temperatura original a corrente


recupera 100% de sua capacidade. As correntes
não devem ser utilizadas acima ou abaixo das
temperaturas indicadas.

O fator de segurança das correntes grau 8 e


grau 8+ (grau 10) é 4:1, ou seja, a carga máxima
de trabalho não pode exceder 25% da carga de
ruptura mínima efetiva.

Todas as correntes fabricadas pela Gunnebo


Industries são testadas com uma carga maior que
o dobro da carga máxima, como mostrado na
tabela da página anterior.

A corrente grau 8 é fabricada conforme normas


EN 818 e ISO 3076.
16
Elevação em geral

Gráfico Tensão/ Deformação


Corrente grau 8 e grau 10 tipo KL
120 % de carga mínima de ruptura

110

100 Carga mínima de ruptura

90

80

70

60 Carga de prova de fabricação

50

40

30
25 Carga máxima de trabalho
20 Fator de segurança 4:1

10

0
0 10 20 30 40 50 60
% alongamento

17
Equipamentos de

Cabos de Aço
Os cabos de aço mais comuns usados em laços
são:

• 114 arames e alma de fibra (6 x 19+AF)


(diâmetro: aproximadamente 3 a 8 mm).

• 216 arames e alma de fibra (6 x 36+AF)


(diâmetro: aproximadamente 6 a 60 mm).

• 133 arames e alma de aço (7 x 19+AA),


para altas termperaturas.

• 265 arames e alma de aço (6 x 36+AAI), para


altas temperaturas.

• 144 arames (6 x 24+AF) para uso naval e


lingas descartáveis.

A resistência mínima dos arames deve ser de


1770N/mm². O fator de preenchimento de
arames mínimo de cabos de aço deve ser de
0,40.

216 arames
Warrington-Seale,
alma de fibra

Fator de preenchimento F = 50%


18
Elevação em geral

Lingas de cabo de aço são fabricados conforme


EN13414-1 e NBR 13541.

A carga de máxima de trabalho pode ser


determinada a partir das tabelas padrão
ou quando o ângulo vertical e o centro de
gravidade é conhecido através de cálculos
trigonométricos.

A fórmula abaixo deve ser usada para o cálculo


da carga máxima de trabalho (CT) nos casos
de cabos de aço de construção especial que
não estejam em tabelas. O cálculo fornece
a carga máxima de trabalho em cada perna,
considerando utilização na vertical.
Fmin x KT
CMT =
Zp x g

Onde:
Fmin = Carga mínima de ruptura do cabo em KN
KT = fator permitido para eficiência da
terminação
ZP = 5 (Fator de segurança)
g = 9,81

19
Equipamentos de
Posicionamento das
presilhas.
O comprimento (h) do olhal em
um laço de cabo de aço deve
ser de, no mínimo, 15 x d.

d = diâmetro do cabo

L = comprimento efetivo do laço sem fim

A distância entre duas presilhas, em uma linga sem


fim, não deve ser inferior a 3 vezes o comprimento
da presilha (não prensada).
A distância entre as duas presilhas em uma
linga de elevação não deve ser inferior a
20 x d. Para eslingas com encaixe manual a
longitude mínima do cabo livre deve ser de
pelo menos 15 x d.

Min 20Xd
20 Acc. to EN 13411-3
Elevação em geral

Múltiplas pernas
Os laços podem ter
2,3 ou 4 pernas. As
pernas estão fixadas
na parte superior por
um anel de carga. Os
laços de 3 e 4 penas
são conectados por
anelões intermediários.

Observe que os
laços com mais de
uma pernas podem ser equipados com
sapatilhos, quando utilizados com acessórios
complementares.

21
Equipamentos de

Cintas
Laços Redondos
Consiste em laços sem fim fabricados com
fibras de poliéster, com capas simples ou
dupla, servindo de proteção contra sujeira e/
ou desgaste. Existem dois tipos de capas: capa
dupla com costura lateral, que proporciona
uma cinta mais rígida, ou sem costura, para
uma versão mais flexível.

Cintas sem fim


Cintas de poliéster costuradas no formato
de anel. Podem ser usados como as cintas
redondas, mas com limitações nas cargas de
trabalho.

Cintas com Olhais Reforçados


Cintas com olhais costuradas nas extremidades.
Laços redondos podem ter olhais, mas seu
formato mais robusto com alma de fibra e
capa, torna-a mais adequada para içamento de
cargas mais pesadas.

22
Elevação em geral

Aviso
Uma capa tubular heavy duty para laços
redondos é mais resistente do que uma capa
tubular dupla com duas camadas finas. Nossos
ensaios mostram que a qualidade da capa
tubular é de extrema importância para a vida
útil do produto.

Quando a capa tubular externa estiver


danificada, a cinta deve ser retirada de uso,
pois há um risco de que objetos pontiagudos
tenham penetrado entre as camadas, podendo
causar danos à cinta.

Outra vantagem do laço redondo com capa


simples é a etiqueta protegida que torna
o laço redondo mais rígido, podendo ser
passado através de espaços estreitos.

23
Equipamentos de

Propriedades do materiais
• Poliéster é um polímero resistente à ácidos
mas não à produtos alcalinos, como amônia,
soda cáustica, etc.
• Ponto de fusão é 260°C, porém não deve ser
utilizado com cargas em temperaturas acima
de 100°C.
• Resistência do material não é afetada pela
água. Absorção desprezível.
• Baixa resistência à atrito e frágil à cantos vivos.
• As cintas de poliéster possuem etiqueta de
identificação na cor azul.
• Polipropileno é menos resistente ao desgaste
do que o poliéster.
• Polipropileno pode ser danificado por
solventes, óleos e tintas
• Ponto de fusão é 165°C.
• Não deve ser utilizado com cargas a
temperaturas acima de 80°C.
• As cintas de polipropileno possuem etiqueta
de identificação marrom.

Fator de Segurança
As cintas redondas e cintas com olhais possuem
fator de segurança 7:1.

24
Elevação em geral

Componentes para elevação


Os componentes para elevação possuem o
mesmo grau das corrente (normalmente grau
8 ou grau 10). A denominação do tamanho
normalmente refere-se ao tamanho da corrente
com a mesma resistência, e.x.: G-10-10 = Elo de
ligação, tipo G, adequado para corrente de 10
mm, grau 10 (max. load 4.0 tonnes)

Anel de Carga
Pode ser forjado ou soldado. Existem dois tipos
básicos:
- Anel de carga Simples, para 1 ou 2 pernas
- Anel de carga com Sub-Elos, para 3 ou 4 pernas.

Anel de Carga M Anel de Carga MF Elo MG

Para uso com elos Para uso com elos de Elo superior
de ligação G-link ligação G-Link ou CL "Tudo em um"
& CLD
Anel de Carga MT Elo duplo MGD

Para uso com elo Elo superior "tudo em


G ou CL & CLD um" para lingas de 2
pernas  25
Equipamentos de

Acoplamentos
Exemplos mais comuns de acoplamentos são
mostrados abaixo. Para correntes existem vários
sistemas de acoplamentos alternativos:
Elo de Ligação tipo G, Sistema SK e
acoplamento direto com ganchos clévis.
Elo de Ligação G Meio Elo de Ligação SKT

Para utilização com componentes


Acoplamento para laços do sistema SK
redondos SKR
Manilha Clévis GSA

Para conexão
com correntes.
Para utilização com
componentes do sistema SK.

Manilha Reta Manilha Curva

Elo CG Elo duplo CGD Elo CL

Para uso com anel Para uso com Para uso com anel
de carga MF e em anel de carga de carga MF e em
formato forca. MF formato forca.
26
Elevação em geral

Ganchos
Gancho olhal para cabos de aço e correntes (Elo
de Ligação tipo G/ Berglok/ BL) (GrabiQ CL/ CG)
Gancho de Gancho
Segurança BK/OBK Gancho EKN Normal EK

Não abre quando Evita que a Adequado para


está sob carga. carga seja movimentações
Não se engancha desconectada. onde não é
durante a elevação. possível a
utilização de trava.

Gancho Gancho de Segurança


de Fundição OKE OG

Com grande abertura Não reduz a resistência.


para suportar grandes O ponto de apoio evita a
dimensões. deformação da corrente.
Gancho de Segurança Gancho de Segurança
Giratório BKL/LBK Giratório LKN

Com olhal giratório que Com olhal giratório que 27


permite a rotação. permite a rotação.
Equipamentos de
Sistema tipo “Clévis’ para fixação direta na corrente
Gancho de Gancho de Gancho
Segurança GBK/BKG Fundição EGKN Normal EGK

Não abre quando Evita o desengate Adequado para


está sob carga. não intencional movimentações
Não se engancha da carga. onde não é
durante a elevação. possível a
utilização de trava.
Olhais Giratórios de Elevação

RELP, é um olhal RLP, tem DLP BLP


de elevação um anel-D olhal de olhal de
compacto e facilmente elevação elevação de
robusto, ideal desmontável. descentrado. rolamentado
para montagens.

Sistema SK
Gancho Anel de carga Destorcedor
ESKN/SKN, SKG / SKO rolamentado SKLI
ESKH/SKH

ESKN/SKN Anel de carga Usado para isolar a


Com trava fechado SKG carga a ser elevada para
ESKH/SKH e anel de permitir uma soldagem
Sem trava carga aberto segura. Máx. 1000 V.
SKO Lubrificado, selado e
28 giratório mesmo em
carga máxima.
Elevação em geral

Acessórios
para Cabo de Aço
Grampo para cabo Sapatilho com
de aço grampo
Sapatilho

Montagem dos Grampos


Antes da montagem, certifique-se de que os grampos
estão limpos e que parafusos e porcas estejam
lubrificados. Os parafusos devem ser apertados
gradualmente e uniformemente com o nível de torque
adequado. Após o primeiro carregamento os parafusos
devem ser re-apertados. Recomendamos que o
usuário aperte os parafusos novamente depois de
algumas semanas de uso (de alguns dias a 3 semanas,
dependendo da frequência de uso).
Posicione os grampos como segue:

Min. grampos por carga max. de trabalho


Tipo N-6 N-8 N-9 N-10 N-12 N-16 N-20 N-25 N-35
Dia. Cabo (mm) 5-6 7-8 9 10 11-12 13-16 17-20 21-25 26-35
Min. grampos 3 4 5 6 7

Reduzir a capacidade do cabo de aço em 20%.

29
Equipamentos de

Presilha Presilha

Presilha reta Presilha cônica TK


(também disponível com
orifício para inspecção)

Acessórios
Especiais
Muitos acessórios e componentes são
fabricados para tipos específicos de carga, por
exemplo:

• Barras Estabilizadoras Especiais


• Garfos para pallets
• Peças de Fixação
• Pega Tambores, etc
30
Elevação em geral

Lista de verificação para


uma elevação segura
• Confirme o peso da carga.

• Escolha um método de elevação seguro e


adequado.

• Considere todos os ângulos envolvidos

• Escolha o equipamento adequado.

• Conecte a carga e verifique:


- O centro de gravidade
- Se existe risco de rotação
- Se existe risco de escorregamento
- Se a carga permanecerá unida

• Posicione-se de maneira correta

• Nunca permaneça ou ande por debaixo de cargas


suspensas.

• Teste a elevação um pouco acima do solo e


verifique se a carga está bem distribuida.

• Nunca arraste a carga com o equipamento de


elevação.

• Confirme a carga máxima de elevação. Nunca


sobrecarregue.

• Certifique-se de área onde a carga será deixada é


resistente o suficiente para suportá-la.
31
Equipamentos de

Nome de fabricante

Grau
Código de
rastreabilidade

Marcação CE
Carga máxima
de trabalho Dimensão

Parafuso:
Nome do fabricante
Código de rastreabilidade Grau

32
Elevação em geral

Nome de fabricante

Código de
rastreabilidade

Código do componente,
Dimensão e grau

Identificação do
Fabricante H32

33
Escolha o Equipamento

Tipos de Acessórios
de Elevação
Quando estiver em uma nova situação de
movimentação de carga, consulte a lista
abaixo.

Checklist
• Faça uma boa estimativa dos requisitos para
elevação e movimentação;
• Conheça o peso da carga;
• Escolha os materiais para elevação
adequados;
• Defina o melhor método para fixação da
carga, considerando centro de gravidade e
geometria;
• Escolha o material para elevação com
capacidade suficiente. Os esforços nas
pernas aumentam com o aumento do
ângulo das mesmas com a vertical.

Diferenças entre os materiais para


movimentação de carga
As aplicações dos três principais tipos de
materiais para movimentação de carga
(correntes,cabos de aço e cintas sintéticas)
se sobrepõem. Por esta razão, pode-se
freqüentemente escolher o tipo de material
que normalmente se está mais familiarizado,
mas existem diferenças nas suas propriedades
34 que devem ser conhecidas:
Correto

Corrente
- Resistente à abrasão, maior
durabilidade.
- Flexível.
- Pode-se utilizar com vários tipos
de acessórios.
- Resistência ao calor.
- Possibilidade de encurtamento
das pernas.
- Fácil estocagem.
- 100% reciclável.
Cabos de Aço
- Mais leve e normalmente mais
barato que a corrente.
- Normalmente galvanizado para
uma melhor proteção contra
corrosão.
- Adequado para cargas
extremamente pesadas.
- 100% reciclável.
- Difícil de armazenar.
Cintas de Poliéster

- Barata.
- Adequada para cargas frágeis.
- Flexível.
- Fácil identificação da carga de
trabalho através de sua cor.
- Fácil de armazenar.
- 100% reciclável.
- Sensível a cantos vivos.
35
Escolha o Equipamento

Tabela de carga para lingas


de corrente grau 10

Cargas máximas de trabalho, em toneladas

1-perna 2-pernas
Corrente
diam. ß
mm α

Corrente __________ β 0-45° β 45-60°


α 0-90° α 90-120°

6 1.5 2.12 1.5


7 2.0 1.8 2.0
8 2.5 3.5 2.5
10 4.0 5.6 4.0
13 6.7 9.5 6.7
16 10.0 14.0 10.0
20 16.0 22.4 16.0
22 20.0 28.0 20.0
26 27.0 38.2 27.0

As CMTs acima se aplicam à utilização padrão

36
Correto

Em caso de carregamento assimétrico


• a CMT de uma linga de 2 pernas será a mesma
de uma linga de 1 perna
• a CMT de uma linga de 3 ou 4 pernas será a
mesma de uma linga de 1 perna (se é certo que 2
pernas estão igualmente carregadas com a maior
parte da carga pode-se considerar a CMT de uma
linga de 2 pernas)

3-pernas 4-pernas 2-pernas forca

β β β β
α
α α α

β 0-45° β 45-60° β 0-45° β 45-60°


α 0-90° α 90-120° α 0-90° α 90-120°

3.15 2.24 1.6 1.2


4.2 3.0 2.2 1.6
5.2 3.7 2.7 2.0
8.4 6.0 4.4 3.2
14.0 10.0 7.4 5.3
21.0 15.0 11.0 8.0
33.6 24.0 17.6 12.8
42.0 30.0 22.0 16.0
57.3 40.5 29.7 21.6

com pernas igualmente carregadas.

37
Escolha o Equipamento

Tabela de Carga para


Lingas de Corrente Grau
8, Classic

Cargas de Trabalho em toneladas para lingas de


corrente grau 8, conforme EN 818-4

1-perna 2-perna
Corrente
diam. b
mm a


corrente β 0-45° β 45-60°
α 0-90° α 90-120°

6 1.12 1.6 1.12


7 1.5 2.12 1.5
8 2.0 2.8 2.0
10 3.15 4.25 3.15
13 5.3 7.5 5.3
16 8.0 11.2 8.0
19 11.2 16.0 11.2
22 15.0 21.2 15.0
26 21.2 30.0 21.2
32 31.5 45.0 31.5
As cargas acima aplicam-se a usos normais

38
Correto
No caso de cargas assimétricas
• a CMT de uma linga de 2 pernas será a mesma
de uma linga de 1 perna
• a CMT de uma linga de 3 ou 4 pernas será a
mesma de uma linga de 1 perna (se é certo que 2
pernas estão igualmente carregadas com a maior
parte da carga pode-se considerar a CMT de uma
linga de 2 pernas)

3-pernas 4-pernas Linga sem fim


em cesto
b
b
a
a

β 0-45° β 45-60°
α 0-90° α 90-120°

2.36 1.7 1.8


3.15 2.24 2.5
4.25 3.0 3.15
6.7 4.75 5.0
11.2 8.0 8.5
17.0 11.8 12.5
23.6 17.0 18.0
31.5 22.4 23.6
45.0 31.5 33.5
67.0 47.5 50.0
e para esforços das pernas igualmente carregadas.

39
Escolha o Equipamento
Tabela de Carga para Cabos
de Aço com Alma de fibra
conforme EN 13414-1
Carga Máxima de Trabalho Ma

1-perna
Enkel 2-pernas2-partig*

Nom. diam. α0°-90°


Lin Ø Vertical
Rakt Forca
Snarat Cesta
U-form
mm
mm β0°-45°
3 0,09 0,07 0,18 0,12
4 0,15 0,12 0,30 0,21
5 0,25 0,20 0,50 0,35
6 0,35 0,28 0,70 0,50
7 0,50 0,40 1,00 0,70
8 0,75 0,60 1,50 1,10
9 0,90 0,80 1,80 1,26
10 1,20 0,95 2,40 1,70
11 1,40 1,10 2,80 2,00
12 1,70 1,30 3,40 2,40
13 2,00 1,60 4,00 2,80
14 2,30 1,80 4,60 3,20
16 3,00 2,40 6,00 4,20
18 3,80 3,10 7,60 5,30
20 4,70 3,80 9,40 6,60
22 5,70 4,60 11,40 8,00
24 6,80 5,40 13,60 9,50
26 8,00 6,40 16,00 11,20
28 9,30 7,40 18,60 13,00
32 12,00 9,70 24,00 16,80
36 15,00 12,00 30,00 21,00
40 19,00 15,00 38,00 27,00
44 23,00 18,00 46,00 32,00
48 27,00 22,00 54,00 38,00
52 32,00 26,00 64,00 45,00
56 37,00 30,00 74,00 52,00
60 43,00 34,00 86,00 60,00

40
Correto
A tabela abaixo mostra a carga máxima de trabalho para laços
de cabo de aço comuns, resistência à tração dos arames igual
à 1770/1960 N/mm². (Ø 3-7 mm 114-tr 1770 N/mm²,
Ø 8-60 mm 216-tr 1960 N/mm²).

ax last i ton em toneladas


3- & 3-4-pernas
& 4-partig* Laços
Ändlös

α90°-120° α0°-90° α90°-120° Vertical Forca Cesto


Rakt Snarat U-form
β45°-60° β0°-45° β45°-60°
0,09 0,19 0,13 0,18 0,14 0,36
0,15 0,31 0,22 0,30 0,24 0,60
0,25 0,50 0,35 0,50 0,40 1,00
0,35 0,70 0,50 0,70 0,55 1,40
0,50 1,00 0,75 1,00 0,80 2,00
0,75 1,60 1,10 1,40 1,20 3,00
0,90 2,00 1,40 1,80 1,50 3,60
1,20 2,50 1,80 2,40 1,90 4,80
1,40 3,00 2,20 2,80 2,30 5,60
1,70 3,60 2,60 3,40 2,70 6,80
2,00 4,20 3,00 4,00 3,20 8,00
2,30 4,80 3,50 4,60 3,70 9,20
3,00 6,30 4,50 6,00 4,80 12,00
3,80 8,00 5,70 7,60 6,10 15,20
4,70 10,00 7,10 9,40 7,60 18,80
5,70 12,00 8,50 11,40 9,20 23,00
6,80 14,30 10,20 13,60 11,00 27,00
8,00 16,80 12,00 16,00 12,80 32,00
9,30 19,50 14,00 18,60 15,00 37,00
12,00 25,50 18,00 24,00 19,50 48,00
15,00 32,00 23,00 30,00 25,00 60,00
19,00 40,00 28,50 38,00 30,00 76,00
23,00 48,00 34,00 46,00 37,00 92,00
27,00 57,00 41,00 54,00 44,00 108,00
32,00 67,00 48,00 64,00 51,00 128,00
37,00 78,00 56,00 74,00 60,00 148,00
43,00 90,00 64,00 86,00 68,00 172,00

41
Escolha o Equipamento

Tabela de Carga para Cabos


de Aço com Alma de Aço
Acc. to EN 13414-1
Carga Máxima de Trabalho
1-perna 2-pernas

Lin Ø α0°-90°
mm Vertical Forca Cesto β0°-45°
3 0,10 0,08 0,20 0,14
4 0,17 0,14 0,34 0,24
5 0,27 0,22 0,54 0,38
6 0,38 0,30 0,76 0,53
7 0,53 0,42 1,06 0,74
8 0,80 0,65 1,60 1,15
9 1,05 0,80 2,10 1,45
10 1,30 1,00 2,60 1,80
11 1,50 1,20 3,00 2,20
12 1,80 1,40 3,60 2,60
13 2,20 1,80 4,40 3,00
14 2,50 2  5,00 3,50
16 3,30 2,60 6,60 4,60
18 4,10 3,30 8,20 5,80
20 5,10 4,10 10,20 7,20
22 6,20 5,00 12,40 8,70
24 7,40 5,90 14,80 10,30
26 8,70 7,00 17,40 12,10
28 10,00 8,00 20,00 14,00
32 13,00 10,40 26,00 18,40
36 16,60 13,30 33,00 23,00
40 20,50 16,40 41,00 29,00
44 25,00 20,00 50,00 35,00
48 29,50 23,60 59,00 41,00
52 35,00 28,00 70,00 48,00
56 40,00 32,00 80,00 56,00
60 46,00 37,00 92,00 65,00
42
Correto
A tabela abaixo mostra a carga máxima de trabalho para laços
de cabo de aço comuns, resistência à tração dos arames igual
à 1770/1960 N/mm². (Ø 3-7 mm 133-tr 1770 N/mm²,
Ø 8-60 mm 265-tr 1960 N/mm²).
em toneladas
3- & 4-pernas Laços

α90°-120° α0°-90° α90°-120°


β45°-60° β0°-45° β45°-60°
Vertical Forca Cesto
0,10 0,21 0,15 0,20 0,16 0,40
0,17 0,36 0,25 0,34 0,27 0,68
0,27 0,56 0,41 0,54 0,43 1,08
0,38 0,80 0,57 0,76 0,61 1,52
0,53 1,10 0,80 1,06 0,85 2,12
0,80 1,70 1,20 1,60 1,30 3,20
1,05 2,20 1,80 2,10 1,70 4,20
1,30 2,70 1,90 2,60 2,00 5,20
1,50 3,30 2,30 3,00 2,50 6,00
1,80 3,90 2,80 3,60 3,00 7,20
2,20 4,50 3,20 4,40 3,50 8,80
2,50 5,30 3,80 5,00 4,00 10,00
3,30 6,90 4,90 6,60 5,20 13,20
4,10 8,70 6,20 8,20 6,60 16,40
5,10 10,70 7,70 10,20 8,20 20,40
6,20 13,00 9,30 12,40 10,00 24,80
7,40 15,50 11,10 14,80 11,80 29,60
8,70 18,20 13,00 17,40 13,80 34,80
10,00 21,00 15,00 20,00 16,00 40,00
13,00 27,50 19,70 26,00 21,00 52,00
16,60 35,00 25,00 33,00 26,50 66,00
20,50 43,00 31,00 41,00 33,00 82,00
25,00 52,00 37,00 50,00 40,00 100,00
29,50 62,00 44,00 59,00 47,00 118,00
35,00 73,00 52,00 70,00 55,00 140,00
40,00 84,00 60,00 80,00 64,00 160,00
46,00 97,00 69,00 92,00 74,00 184,00
43
Escolha o Equipamento

Laços de Cabo de Aço


Em uma movimentação de carga planejada onde
existam dados sobre peso, centro de gravidade,
etc., já conhecidos, para calcular os esforças
nos materiais de movimentação de carga deve-
se utilizar recursos da trigonometria. A base de
cálculo é da coluna de 1-perna ou a seguinte
fórmula:
Fmin x KT
WLL = Zp x g

Onde:
Fmin = Carga mínima de ruptura do cabo em KN
KT = Fator permitido para eficiência da
terminação
ZP = 5 (fator de segurança)
g = 9,81

Este cálculo é aplicado para determinar a carga


máxima de trabalho em cada perna, quando o
ângulo de inclinação vertical é igual à 0º.

Carga máxima de trabalho para laços com


mais de uma perna
Caso não seja possível usar a tabela, a carga
máxima de trabalho deverá ser calculada. O
resultado da fórmula acima. O resultado da
fórmula acima, que representa a carga máxima
de trabalho em laço de uma perna, deve ser
multiplicado por um fator conforme a seguinte
tabela:
44
Correto

ângulo de Fator KL
elevação
Número de pernas
α/ß 2 3-4

0-90° 1.4 2.1


90-120° / 45-60° 1.0 1.5

KL = é o fator relacionado com o número de


pernas e o ângulo com a vertical.

O ângulo de inclinação (α) é medido conforme as


figuras:

Nunca exceda o ângulo de elevação α 120° ou ß 60°.


Nunca deve-se
exceder a carga
máxima de trabalho
determinada para
cada ângulo de
inclinação. Deve-se
verificar sempre antes
da movimentação de
carga, a capacidade
de içamento e nunca
após a catástrofe.
45
Escolha o Equipamento

30°

Incre
Aum ase
ento d forc
40°
%

de fo e w
LL 4

5.5

rça cith 4
MTo4f W

9%
%

50°

6%

om 4% =
dectiCon

= 53

% = 520
0 kg
cãeodu

520 kg
ReduR

10%

60°
kg
%

=5
14

16

50
%

70°
kg
=5
80
%

kg
18

22
%

500 kg
500 kg

80°
=6
%

10
23

30

kg
%
=

% 90°
65

30
42

0
%

kg
=

100° 56
6%
71

3 %
0

=
kg

% 110° 74 78
4 2.5 % 0
k
% 10 = 87 g
50 120° 0% 0
136 = 1 kg
6% % = 000
57. 130°
192 11 k
% % = 80 k g
65.8 140° 286% 1460
g
74% = 19 kg
30 k
150° g

Carga: 1000 kg

46
Correto

Para uma elevação segura, especifique o pega-chapas mais


adequado para cada tipo de material a ser movimentado:
chapas de aço, tubos ou vigas.

É importante ler atentamente todas as instruções fornecidas a


repeito das cargas e ângulos envolvidos na movimentação.

A carga a ser movimentada deve ter um peso de no mínimo


10% da CMT do pega-chapas.

47
Escolha o Equipamento

Tabela de Carga para


Cintas de Elevação
Vertical Forca Cesto

β 0-45°
Paralelo
α 0-90°

Cores de Carga máxima de trabalho


cobertura 1 0.8 2 1.4
Roxo 1 0.8 2 1.4
Verde 2 1.6 4 2.8
Amarelo 3 2.4 6 4.2
Cinza 4 3.2 8 5.6
Vermelho 5 4 10 7
Marrom 6 4.8 12 8.4
Azul 8 6.4 16 11.2
Laranja 10 8 20 14
Laranja 12 9.6 24 16.8
Laranja 15 12 30 21
Laranja 20 16 40 28
Laranja 25 20 50 35
Laranja 30 24 60 42
Laranja 35 28 70 49
Laranja 40 32 80 56
Laranja 50 40 100 70
Laranja 60 48 120 84

48
Correto
CMT em toneladas de acordo com a norma EN
1492-1 para lingas planas e a norma EN 1492-2
para lingas circulares.
2-pernas 3- e 4-pernas
β
α
β

β 45-60° β 0-45° β 45-60° β 0-45° β 45-60°


α 90-120° α 0-90° α 90-120° α 0-90° α 90-120°

Limite em toneladas
1 1.4 1 2.1 1.5
1 1.4 1 2.1 1.5
2 2.8 2 4.2 3
3 4.2 3 6.3 4.5
4 5.6 4 8.4 6
5 7 5 10.5 7.5
6 8.4 6 12.6 9
8 11,2 8 16.8 12
10 14 10 21 15
12 16.8 12 25 18
15 21 15 31.5 22.5
20 28 20 42 30
25 35 25 52.5 37.5
30 42 30 63 45
35 49 35 73.5 52.5
40 56 40 84 60
50 70 50 105 75
60 84 60 126 90

49
Movimentação de

Nunca permaneça sob a carga


suspensa. As pessoas na área
de movimentação de carga não
devem ficar expostas ao perigo
durante o processo.

50
Carga

Nunca permaneça em cima das


cargas suspensas.

51
Movimentação de

Tenha cuidado quando estiver


próximo à carga durante o
processo de içamento. A carga
a ser içada poderá soltar-se e
causar-lhe ferimentos. Mantenha-
se afastado
52
Carga

Eleve verticalmente, caso


contrário a carga pode
movimentar-se horizontalmente.

53
Movimentação de

Evite que a carga enrosque


em algum lugar. Não submeta
o equipamento à esforços
desnecessários.

54
Carga

Nunca utilize o equipamento de


elevação para arrastar a carga.

55
Movimentação de
Tenha cuidado com a corrente.
Não a remova se carga estiver
apoiada sobre ela. A corrente
pode facilmente danificar-se, e uma
corrente frágil poderá romper-se
nos próximos usos.

Sempre posicione a carga de


modo que seja possível remover o
equipamento sem a necessidade
de força.

56
Carga
Evite elevações com o método de
forca, pois haverá possibilidade
das cargas tombarem.

57
Movimentação de

Nunca fixe a
carga na ponta
do gancho.
Utilize olhais
com dimensões
grandes ou faça a
fixação com uma
manilha adequada.

58
Carga

Nunca tente
forçar a fixação
de um anel
de grandes
dimensões em
um gancho
de dimensões
menores, utilize um gancho com
abertura adequada.
59
Movimentação de

Utilize um pega-chapas especial


nas movimentações com feixe
de chapas. Evite a fixação destes
materiais com ganchos.

60
Carga
Eleve a carga à alguns
centímetros do chão e verifique
se a fixação está segura e se os
ângulos e as tensões nas pernas
da linga estão corretas, antes
de iniciar a movimentação.

61
Movimentação de

Movimente a carga com devido


cuidado. Abaixe-a suavemente
para evitar trancos ou colisões.

62
Carga

Movimente o gancho
somente com a ponta dos
dedos; nunca coloque a
mão dentro do mesmo,
pois seus dedos poderão
ser prensados pela carga.

63
Movimentação de

Nas fixações com olhais de


suspensão, assegure-se de que
os olhais estão posicionados
adequadamente. A pontas
do gancho deverão estar
posicionadas para o lado de fora
da carga.
64
Carga

Não carregue lateralmente o


gancho.

65
Movimentação de

Certifique-se de que o peso


da carga esteja uniformemente
distribuído.

66
Carga

Nunca eleve utilizando o


material ou cinta utilizado na
amarração da carga. Estes
materiais são dimensionados
somente para amarrar a carga e
não suportar seu peso.

67
Movimentação de

Observe que a pressão na carga


aumenta com o aumento do
ângulo das pernas dos laços
em relação à vertical. Utilize a
pressão corretamente.

68
Carga

Uso correto da pressão.

69
Movimentação de

Quando necessário, utilize um


balancim de carga. Quando for
utilizada elevação em cesto, se
possível, deve-se dar mais de
uma volta em torno da carga
afim de obter maior segurança
na fixação.

70
Carga

Para o içamento de cargas


longas, utilize um cabo guia
para maior segurança durante o
processo de elevação.
71
Movimentação de

Na movimentação de cargas
soltas, deve-se dar duas voltas
em torno das cargas para evitar
que as mesmas venham a soltar-
se.

72
Carga

O ângulo interno de uma linga


de elevação nunca deve exceder
120° entre as pernas, ou 60°
com a vertical. Utilize proteção
contra cantos vivos. Em formato
forca, reduzir a CMT em 20%

Max 120°

73
Movimentação de

Fixações incorretas causam


esforços excessivos nas manilhas
no ato do tracionamento.

Fixação correta.
(ou use RLP/ERLP)

74
Carga
Cargas laterais devem ser evitadas,
os produtos não são projetados para
esta finalidade. Quando a carga
lateral for inevitável, a carga máxima
de trabalho da manilha deve ser
reduzida
Redução na CMT na existência de cargas

laterais
Ângulo Nova carga máxima de trabalho (CMT)
0° 100% da CMT original
45° 70% da CMT original
90° 50% da CMT original
EM LINHA

45 GRAUS

90 GRAUS

Evite aplicações que possam causar


a rotação do pino da manilha.

75
Quando elevar

O acessórios devem possuir a


mesma capacidade da corrente;
Não repare
correntes quebradas
com arames,
parafusos ou solda.
Substitua toda
a corrente que
apresente algum
dano.

76
com Corrente

Ao elevar com múltiplas lingas


em um só gancho, o ângulo de
elevação não deve ser superior a
90°.
O gancho pode ser danificado e
há risco de abertura da trava do
gancho.

90° max

77
Quando elevar

Na solda ou oxicorte, tenha


certeza que as lingas não
sejam afetadas pelo calor, pois
esta condição pode afetar o
tratamento térmico do material.

78
com Corrente

Não opere as correntes de


forma bruta, principalmente
se as mesmas não estiverem
tracionadas.

79
Quando elevar

Para evitar danos, utilize sempre


proteções nos cantos vivos. Uma
regra que deve ser seguida é a
seguinte:o raio da extremidade deve
ser > 2 x o diâmetro da corrente.
Ao elevar com corrente diretamente
sobre a extremidade recomendamos
que o diâmetro da extremidade seja
> 9 x diâmetro da corrente. Caso
o diâmetro da extremidade seja
menor do que o estipulado acima, a
CMT deve ser reduzida em 50%.
80
com Corrente

Utilize protetores nas extremidades


para evitar que cantos vivos
danifiquem as correntes. Caso eleve
com a presença Material
de cantos vivos, Duro

reduzir a CMT R
(Raio)

conforme tabela
abaixo:
Carga de
R > 2 x corrente Ø R > corrente Ø R < corrente Ø
extremidade
Fator de
1.0 0.7 0.5
redução

Utilize encurtador
de corrente nas
movimentações com
cargas assimétricas.
Evite elevação
inclinada.

81
Quando elevar

Não force a fixação de um elo da


corrente com um gancho, utilize
sempre um Anel de carga de
carga.

82
com Corrente

Nunca movimente
uma carga com
a corrente torcida.

Ambientes severos
Corrente e componentes
grau 8 e grau 10 não
devem ser utilizados
em condições alcalinas (> pH 10)
ou em condições ácidas (<pH 6). O
equipamento deve passar por uma
análise detalhada se utilizado nestas
condições e o fabricante de ser
contactado. Lembre-se - O usuário é
responsável pela utilização incorreta
ou pelo não cumprimento dos
regulamentos aplicáveis.

83
Quando elevar com

Nunca faça emendas em


laços de cabo de aço com
nós, utilize sempre uma
manilha para este
procedimento.

X = Recomendado
diâmetro do pino 4-8x o
diâmetro do cabo para
uma maior resistência.
84
Cabos de Aço

A resistência do cabo de aço


é reduzida quando dobrado. A
redução está relacionada com o
diâmetro da dobra, conforme a
tabela (d = diâmetro do cabo de
aço):

6d = 100%
5d = 85%
4d = 80%
3d = 70%
2d = 65%
1d = 50%

85
Quando elevar com

Use luvas de proteção durante o


manuseio de cabos de aço.

86
Cabos de Aço

Nunca encurte o cabo de aço


com nós.

87
Quando elevar com

Não tracione o cabo de aço


em um gancho duplo para
evitar que ele
escorregue,
a dobra será
muito severa
e danificará o
cabo.

88
Cabos de Aço

Utilize um espaçador para


previnir que o laço escorregue.
Evite o contato do cabo de aço
com cantos vivos. A carga pode
escorregar se os pontos de
fixação escorregarem.
Cantos vivos danificam o cabo

89
Quando elevar com

Dobras deste
tipo destroem
imediatamente o
cabo. Utilize laços
com ganchos.

90
Cabos de Aço

Um laço de duas
pernas com uma
presilha pode
ser fatal. Toda
a tensão na
presilha aumenta
com o ângulo
das pernas.

91
Quando elevar com
Não exponha o cabo de aço ao calor
ou frio excessivo.

Cabo de aço com alma de fibra e


presilha de alumínio, max 100° C.
Cabos de aço com alma de aço e
presilha de alumínio, max 150° C.
Cabo de aço com alma de aço e
olhais trançados, max 150° C =
100% da CMT, max 200° = 90% da
CMT, max 400° C de 60% da CMT.
Não utilize em temperaturas abaixo
de -40ºC sem consultar o fabricante.
Conforme EN 13414-2 - NBR 13451-
2.

92
Cabos de Aço
Use proteções nos cantos
vivos, para evitar danos
ao equipamento de
movimentação de carga.

93
Quando elevar com

Utilize ganchos com cantos


arredondados e raio de
apoio nunca menor que a
largura da cinta.
Áreas de contato recomendadas
para laço redondo em poliéster 7:1
oneladas Dia. Min
T Larg. Min.
do Pino de Contato

1 23 mm 35 mm
2 32 mm 40 mm
3 35 mm 47 mm
4 38 mm 50 mm
5 42 mm 53 mm
6 46 mm 60 mm
8 50 mm 67 mm
10 56 mm 75 mm
12 58 mm 80 mm
15 70 mm 96 mm
20 78 mm 104 mm
25 84 mm 112 mm
30 90 mm 120 mm
35 96 mm 128 mm
40 102 mm 136 mm
50 120 mm 160 mm

Nota: Se dimensões menores forem


utilizadas, a segurança da operação será
reduzida pois o laço redondo pode ser
danificado. Na prática, a CMT (carga
máxima de trabalho) deve ser reduzida.

94
Cintas Sintéticas

As eslingas livianas são muito


sensíveis a cortes. Levante a
carga de forma vertical e utilize
uma manga de proteção e/ou
proteção para as bordas para
evitar que o equipamento entre
em contato direto com bordas
cortantes.
95
Quando elevar com

As cintas de poliéster são


fabricadas com fibras sintéticas
e não podem ficar expostas à
temperaturas acima de 100°c.
Cargas quentes devem ser
transportadas com correntes ou
cabos de aço com alma de aço.

96
Cintas Sintéticas

Evite o contato das cintas com


produtos alcalinos, como soda
cáustica e amònia. A cor da cinta
desaparece e a cinta se desfaz.

97
Quando elevar com

Não encurte as cintas com


nós, pois elas danificam-se
rapidamente. Evite sobrecargas.

98
Cintas Sintéticas

Note que a carga máxima de


trabalho das cintas redondas nas
elevações tipo cesto é assumida
como na posição vertical
(veja tabela na
p. 48-49).

Se a carga for
colocada dentro da
cinta redonda, o valor
da carga máxima deve
ser calculado como
sendo na posição
vertical (veja
tabela na
p. 48-49)

99
Quando Elevar Relação

Inicie Pare

Eleve lentamente Eleve

Espaço vertical Espaço horizontal

Pare Parada de emergência

100
de Sinais

Para a esquerda Para a direita

Baixe Baixe
lentamente

Mover para Eu não entendi o sinal

Alternativamente, parar
e parada de emergência

101
Manutenção
Inspeção regular
As lingas devem ser continuamente verificadas
e inspecionadas anualmente, conforme normas
e legislações aplicáveis. A responsabilidade pela
prática dessas medidas pertence à chefia da área.

A inspeção regular inclui tanto as verificações de


funcionamento como as manutenções periódicas.

As inspeções devem ser realizadas por pessoas


que possuem conhecimento do projeto, uso e
manutenção desses materiais.

Danos ou desgastes devem ser informados à


chefia da área, que neste caso, deve providenciar
à retirada de uso do equipamento para reparo ou
substituição.

Os equipamentos que permanecerem sem


uso por um período de tempo, devem ser
inspecionados antes de serem utilizados
novamente.

Além da inspeção regular, que deve ser


registrada, o usuário deve preserva-lo e
inspeciona-lo antes de cada utilização.

Novos equipamentos devem ser registrados e


controlados antes da sua utilização.

102
Armazenagem
Arrastar as lingas podem provocar danos os
quais devem ser evitados.

Deve ser providenciada


uma armazenagem
adequada preferencialmente
à temperatura ambiente.
Boa armazenagem
preserva as lingas e
facilitada sua localização.
As correntes e os
cabos de aço
armazenados por
muito tempo
devem ser
protegidos contra a corrosão.

As cintas não
devem ser
expostas aos raios
solares por longo
período. Escolha
uma armazenagem
adequada.

103
Manutenção

Inspeção
As lingas devem ser inspecionadas
regularmente. Boa iluminação é importante
durante a inspeção.

Verificação
Verifique e inspecione as lingas regularmente.
Tenha certeza que os reparos sejam feitos
quando necessários.

104
Na inspeção das cintas, coloque-as totalmente
esticadas sobre uma bancada. Verifique
na parte interna dos olhais se há desgaste
ou danos. Na inspeção do laço redondo é
recomendável gira-lo sobre um eixo giratório.

105
Manutenção

Antes de inspecionar uma corrente, deve-se


limpá-la totalmente, retirando a sujeira e óleo.
Todos os métodos de limpeza que não atacam
o material base são aceitáveis. Os métodos
que causam fragilização por hidrogênio
ou superaquecimento não são permitidos,
e também os métodos que removem ou
danificam o metal base.

Em alguns países, de acordo com a legislação,


quando uma linga de corrente tem mais de
25 anos, seu registro deve ser acompanhado.
Existe risco de fadiga, impacto ambiental etc.
Considerar a revisão do histórico e utilização
atual da linga de corrente por exemplo,
quantas vezes e quanto você elevar, o meio
ambiente na qual está sendo e será utilizada.

106
Correntes
A ilustração abaixo mostra como a distribuição
de esforços em um elo, pode servir de guia
para a verificação de desgaste e danos.

Compressão Stress
Tração Stress

A distribuição dos esforços no elo é muito


favorável.

Os esforços de tração são muito importantes


para a resistência da corrente. Eles estão
concentrados nas áreas mais protegidas do
elo: na parte externa do lado curto e na parte
interna do lado longo.

Os esforços de compressão são relativamente


inofensivos e distribuídos do lado oposto,
por exemplo, onde o desgaste de elo é
máximo. Neste lugar o elo pode desgastar-se
significativamente sem um efeito significativo
sobre a resistência da corrente.

Levando em consideração a distribuição


de esforços, nós podemos observar alguns
exemplos de desgaste ou danos na seqüência.
107
Manutenção

Trincas / Cavidades

As correntes que apresentam trincas ou


cavidades devem ser descartadas. Trincas
transversais são muito graves.

108
Deformação
Quando uma
corrente torcida
sofre uma
sobrecarga
desenvolve
deformações
permanentes. Esta
corrente deve ser
substituída.

A corrente que contenha elos deformados


deve ser substituída.

Se a corrosão for profunda, é recomendada a


substituição.

109
Manutenção
Conforme EN 818-6
Desgaste da corrente
O desgaste interno do elo, conforme a medida
indicada pelo diâmetro (d1) e outra à 90° (d2),
pode ser admissível até uma dimensão de 90%
do diâmetro nominal (dn), conforme a figura.

d1+d2 >0,9dn
2

d2

1
d
A A

A-A

A corrente deve ser afrouxada e


os elos girados para permitir a
inspeção nas áreas de contato
de cada elo.

110
Alongamento
As lingas que sofreram
sobrecargas devem
ser descartadas.
Alongamento
permanente não é
permitido.

Se em uma linga de corrente


com mais de uma perna,
forem encontrados
comprimentos de pernas
desiguais, deve-se suspeitar
de sobrecarga.

111
Manutenção

Cabos de Aço
Corrosão
Lembre-se que
até cabo de aço
galvanizado pode
sofrer corrosão.
Dobre o cabo para
expor os arames
internos.

Efeitos de Tranco
Uma carga aplicada ou
aliviada repentinamente
(tranco) pode danificar o cabo
de aço como mostra a figura
abaixo. Este cabo deve ser
descartado.

112
Arames Rompidos
Arames rompidos
enfraquecem o cabo e
causam ferimentos às mãos.

A forma correta de
remover uma arame
rompido é dobrando-o
para frente e para trás,
rompendo-o através
de fadiga. Não utilize
alicate.

Cabos com trincas, excesso


de arames rompidos ou pre-
silhas danificadas devem ser
retirados de serviço.

113
Manutenção

Acessórios A

B
A
A

A tabela indica o máximo vão permitido entre


gancho e trava nas direções horizontal e
vertical.
Tamanho A máximo, mm B máximo, mm
(vão sem a carga (somente gancho
da mola) BK)
Grau 8 / 10 Controle Controle
BK/OBK-6 2.2 3.5
BK/OBK-7/8 2.7 4.5
BK/OBK-10 3.0 6.0
BK/OBK-13 3.3 7.0
BK/OBK-16 4.0 9.0
BK/OBK-18/20 5.5 10.0
BK/OBK-22 6.0 11.0
BK-26 6.5 12.0
BK-28 7.0 13.0
BK-32 7.0 13.0

114
• Verifique o funcionamento das travas dos
ganchos, pinos dos elos de ligação, etc.
• Verifique a abertura do gancho, que
pode indicar sobrecarga.

• Um aumento na abertura do gancho não


pode exceder à 10% do inicial.
• O alongamento nos acessórios como elos G,
anelões e elos Berglok, não é permitido.
• O desgaste não deve exceder 10%.
• Inspecione todos os acessórios, à procura de
trincas transversais, desgaste ou outros
danos.

115
Manutenção

Cintas Sintéticas
Descarte a cinta se o tecido estiver rompido.
Repare a capa de proteção quando necessário.
Corte imediatamente as cintas a serem
descartadas.

Laços Redondos
A capa de proteção danifica
pelo atrito com uma superfície
áspera. A fibra está intacta.
Solicite ao fabricante a
reparação ou descarte o laço.

O corte resultante de cantos


vivos com cargas pesadas em
movimento. A fibra é rompida.
Descarte o laço.

116
Cintas com Olhais
O tecido é separado como o
resultado de uma carga apoiada
inclinada. A resistência não é
afetada se não houver ruptura do
tecido. A cinta pode ser repara
da pelo fabricante ou descartada.

Uma superfície endurecida,


brilhante é sinal de dano causado
por severo atrito. A cinta pode
deslizar facilmente, causando atrito,
quando o ângulo de içamento é
grande. Dobrando a cinta na área
danificada torna-se mais fácil ver a
extensão do mesmo.

Se a extensão do dano for maior


que 5% da largura da cinta, a
mesma deve ser descartada.

117
Manutenção

Mantenha um Registro
Manter um registro adequado é importante
para uma movimentação de carga segura. O
registro deve descrever a linga e relacionar
as marcas de identificação.

Os períodos de inspeção e teste devem


estar determinados e inseridos no registro.

A condição do laço e todos os resultados


dos testes devem ser registrados após toda
inspeção. O motivo e a descrição de toda
reparação deve ser registrado.

O registro é considerado como uma


descrição contínua, assegurando que o
laço esteja sendo inspecionado, testado e
mantido adequadamente e que esteja em
boas condições de uso.

118
119
Manutenção
Plano de Inspeção
Anelões
O desgaste não pode exceder 10%.
Alongamento permanente não é permitido.
Remova trincas e rebarbas. Nota: No caso de
deformação acentuada, o Anel de carga deve
ser descartado.
Elos de Ligação
O desgaste não pode exceder 10%.
Alongamento permanente não é permitido.
Remova trincas e rebarbas. Danos no pino são
sinais de sobrecarga. Tenha certeza de que o
pino de carga esteja travado na sua posição e
o pino de trava preso ao pino de carga.
Correntes
O desgaste não pode exceder 10%. O
desgaste é definido como uma redução do
diâmetro médio da corrente, através de duas
medições tomadas a 90°.

Alongamento Permanente não é permitido.


Remova trincas e rebarbas.
Ganchos
O desgaste não pode exceder 10%. O
aumento máximo da abertura do gancho é
10%. Remova trincas e rebarbas.

120
Cabos de Aço
Cabos de aço com dobras, excesso de arames
rompidos ou danos nas presilhas deve ser
descartado. Não deve haver dano concentrado
em um cabo em mais de 3 fios. Em uma
longitude de 6 x diâmetro, máximo de 6 fios
quebrados, ou em uma longitude de 30 x
diâmetro, um máximo de 14 fios quebrados
distribuídos de forma aleatória. Note que o cabo
de aço pode oxidar-se na parte interna. Dobre o
cabo para inspecionar os arames internos.
Laços Redondos de Poliéster / Cintas com
Olhais Reforçados
Laços Redondos de Poliéster: Na ocorrência
de furos na capa protetora e exposição das
fibras com sujeira, o laço deve ser descartado.
Se houver furos na capa protetora e fibras
rompidas, o laço
deve ser descartado.
Os laços redondos
devem ser
examinados com as
mãos para verificar
a existência de
protuberâncias,
indicando ruptura
das fibras.
Cintas com Olhais
Reforçados:
Se houver danos por
atrito, a cinta deve
ser descartada. Se
o olhal estiver gasto, descarte ou repare. Se um
dano exceder a 5% da largura da cinta, a mesma
deve ser descartada. Verifique se as costuras
estão intactas.
121
122
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Edição 27 Janeiro 2016
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