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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA EXECUTIVA

RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO


EXERCÍCIO 2016

Brasília – DF, março de 2017.


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA EXECUTIVA

RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO DO EXERCÍCIO 2016

Relatório de Gestão do exercício de 2016 apresentado


aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade
como prestação de contas anual a que esta Unidade
Prestadora de Contas está obrigada nos termos do
parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal,
elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº
63/2010, da DN TCU nº 154/2016, da Portaria TCU nº
59/2017 e das orientações do órgão de controle interno.

Brasília – DF, março de 2017.


LISTA DE E SIGLAS E ABREVIAÇÕES

AEE – Atendimento Educacional Especializado


AGU – Advocacia Geral da União
ANA – Avaliação Nacional da Alfabetização
BNCC – Base Nacional Comum Curricular
BPC – Benefício de Prestação Continuada
CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CAQ – Custo Aluno-Qualidade
CAQi – Custo Aluno-Qualidade inicial
CCONT – Coordenação-Geral de Contabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional
CNTE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação
CEA – Coordenação de Estudos de Acompanhamento Orçamentário
CEAD – Centro de Educação a Distância.
CEOF – Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira
CEAO – Coordenação de Estudos e Acompanhamento Orçamentário
CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica
CGF – Coordenação-Geral de Finanças
CGO – Coordenação-Geral de Orçamento
CGP – Coordenação-Geral de Planejamento
CGSGO – Coordenação-Geral de Suporte à Gestão Orçamentária
CGU – Controladoria Geral da União
CMC – Conselho do Mercado Comum do Mercosul
CNE – Conselho Nacional de Educação
CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
CNPq – Conselho Nacional de Pesquisa
CEAD – Coordenação de Estudos, Análises e Diagnósticos
COAV – Coordenação de Avaliação
CONAE – Conferência Nacional de Educação
CONSED – Conselho Nacional de Secretários de Educação
CPMO – Coordenação de Programação e Monitoramento
CNE – Conselho Nacional de Educação
CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas
CPGF – Cartão de Pagamento do Governo Federal
CPF – Cadastro de Pessoa Física
CPRO – Coordenação de Programação Orçamentária
DEST – Departamento de Empresas Estatais do Ministério da Educação.
DINTER – Programa de Doutorado Interinstitucional
DN – Decisão Normativa
DOU – Diário Oficial da União
DRU – Desvinculação de Recursos da União
DVE – Controle da Dívida Externa
EAD – Educação a Distância
EBSERH – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
EJA – Educação de Jovens e Adultos
ENAP – Escola Nacional de Administração Pública
EPCT – Educação Profissional, Científica e Tecnológica
EPT – Educação Profissional e Tecnológica
ESAF – Escola de Administração Fazendária
FEM – Fundo Educacional do Mercosul

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 ii


FGEDUC – Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo
FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
FGV – Fundação Getúlio Vargas
FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior
FNCEE – Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação
FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
FNE – Fórum Nacional de Educação
FORPLAD – Fórum Nacional de Pró-Reitores de Planejamento e Orçamento
FORPLAN – Fórum de Pró-Reitores de Planejamento e Administração
FURGS – Universidade Federal do Rio Grande
FUNCAPES – Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal Superior
FUNDAJ – Fundação Joaquim Nabuco
FUNDEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica
GDPGPE – Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo
GSISP – Gratificação Temporária do Sistema dos Recursos de Informação e Informática
GSISTE – Gratificação Temporária das Unidades dos Sistemas Estruturadores da Administração
Pública Federal
HCPA – Hospital das Clínicas de Porto Alegre
HU – Hospital Universitário
IBC – Instituto Benjamin Constant
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IES – Instituição de Educação Superior
IF – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
IFES –Instituição Federal de Ensino Superior
IN – Instrução Normativa
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
INES – Instituto Nacional de Educação de Surdos
LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias
LOA – Lei Orçamentária Anual
MEC – Ministério da Educação
MERCOSUL – Mercado Comum do Sul
MPAAC – Macroprocessos de Acompanhamento e Avaliação Contábil
MPEOF – Macroprocessos de Orientação sobre Execução Orçamentária e Financeira
MP – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
OCI – Outros Custeios de Investimento
OCC – Outros Custeios de Capital
OEI – Organização dos Estados Ibero-Americanos
ONU – Organização das Nações Unidas
PAC – Pacto de Aceleração do Crescimento
PAR – Plano de Ações Articuladas
PBA – Programa Brasil Alfabetizado
PCPR – Prestação de Contas do Presidente da República
PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola
PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação
PEI – Planejamento Estratégico Institucional
PET – Programa de Educação Tutorial
PI – Plano Interno
PIB – Produto Interno Bruto
PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar
PNAD – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 iii


PNAIC – Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa
PNBE – Programa Nacional Biblioteca nas Escolas
PNE – Plano Nacional de Educação
PNLD – Programa Nacional do Livro Didático
PNUD/BRA – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento/Brasil
PROCAD – Programa Nacional de Cooperação Acadêmica
PROCAMPO – Programa de Formação Inicial de Professores em exercício na Educação do Campo e
Quilombola
PROINFÂNCIA – Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede
Escolar Pública de Educação Infantil
PROJOVEM – Programa Nacional de Inclusão de Jovens
PROLIND – Programa de Apoio à Formação Superior e Licenciaturas Interculturais Indígenas
PRONACAMPO – Programa Nacional de Educação do Campo
PRONATEC – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
PROUNI – Programa Universidade para Todos
PPA – Plano Plurianual
REHUF – Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais
REMEC – Representação do Ministério da Educação
RENAFOR – Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação
Básica Pública
RFB – Receita Federal do Brasil
RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
RH – Recursos Humanos
ROF – Registros de Operações Financeiras
SAA – Subsecretaria de Assuntos Administrativos
SAOC – Sistema de Acompanhamento de Operações de Crédito
SAP – Sistema de Administração de Patrimônio
SASE – Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino
SE – Secretaria Executiva
SEATA – Serviço de Apoio Técnico e Administrativo
SEB – Secretaria de Educação Básica
SECADI – Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
SEGES– Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento
SEPPIR – Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
SERES – Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior
SERPRO – Serviço Federal de Processamento de Dados
SESu – Secretaria de Educação Superior
SETEC – Secretaria Educação Profissional e Tecnológica
SIADS – Sistema Integrado de Administração de Serviços
SIAF – Sistema Integrado de Administração do Governo Federal
SIAPE – Sistema de Administração de Recursos Humanos do Governo Federal
SIAPENET – Sistema de Administração de Recursos Humanos do Governo Federal
SIASG – Sistema Integrado de Administração e Serviços Gerais
SIASS – Sistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor
SICAF – Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores
SICAJ – Sistema de Cadastro de Ações
SICONV – Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasses e Parcerias
SIDOR – Sistema Integrado de Dados Orçamentários
SIMEC – Sistema Integrado de Planejamento Orçamento e Finanças do Ministério da Educação
SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil
SIOP – Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do Governo Federal

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 iv


SIORG – Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal
SIPCI – Sistema de Preços Custos e Índices
SIPEC – Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal
SIPES – Sistema de Pesquisa Cadastral
SIREF – Sistema de Referência de Produção Publicitária
SISAC – Sistema de Registro e Apreciação de Atos de Admissão e Concessão
SISBB – Sistema de Informações do Banco do Brasil
SISP – Sistema de Planejamento e Orçamento Federal
SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
SNPG – Sistema Nacional de Pós-Graduação
SOF – Secretaria de Orçamento Federal
SPE – Secretaria de Política Econômica
SPO – Subsecretaria de Planejamento e Orçamento
SPOA – Fórum que compreende as Subsecretarias de Planejamento, Orçamento e Administração
STN – Secretaria do Tesouro Nacional
TCU – Tribunal de Contas da União
UAB – Universidade Aberta do Brasil
UC – Unidade Consolidadora
UFC – Universidade Federal do Ceará
UFCA – Universidade Federal do Cariri
UFESBA – Universidade Federal do Sul da Bahia
UFG – Universidade Federal de Goiás
UFLA – Universidade Federal de Lavras
UFMA – Universidade Federal do Maranhão
UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais
UFOB – Universidade Federal do Oeste da Bahia
UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto
UFPE – Universidade Federal de Pernambuco
UFPEL – Universidade Federal de Pelotas
UFRA – Universidade Federal Rural da Amazônia
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco
UFRR – Universidade Federal de Roraima
UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro
UFTO – Universidade Federal do Tocantins
UGO – Unidade Gestora Orçamentária
UJ – Unidade Jurisdicionada
UMA – Unidade de Monitoramento e Avaliação
UnB – Universidade de Brasília
UNCME – União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação
UNDIME – União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação
UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
UNICEF – Fundo das Nações Unidas para a Infância
UNIFAL – Universidade Federal de Alfenas
UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo
UNIFESSPA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
UNILA – Universidade Federal da Integração Latino-Americana
UNILAB – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
UO – Unidade Orçamentária
UPAG – Unidade Pagadora

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 v


LISTA DE QUADROS

Visão Geral do Ministério da Educação


Quadro – Informações sobre Áreas ou Subunidades Estratégicas

Quadro – Macroprocessos finalísticos

Planejamento Organizacional e Resultados


Quadro – Objetivos estratégicos

Quadro – Esfera de Recursos – PPA e LOA (em R$ 1,00)

Quadro – Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa – OFSS e OI em 2016 (em R$ 1,00)

Quadro – Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

Quadro – Indicadores do Programa 2080

Quadro – Metas do Objetivo 1007

Quadro – Metas do Objetivo 1008

Quadro – Metas do Objetivo 1009

Quadro – Metas do Objetivo 1010

Quadro – Metas do Objetivo 1011

Quadro – Ação 20RJ: Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada para a Educação Básica

Quadro – Ação 20RU: Gestão Educacional e Articulação com os Sistemas de Ensino

Quadro – Ação 213M: Apoio a Iniciativas de Valorização da Diversidade, de Promoção dos Direitos Humanos e
de Inclusão

Quadro – Ação 214V: Apoio à Alfabetização, à Educação de Jovens e Adultos e a Programas de Elevação de
Escolaridade, Com Qualificação Profissional e Participação Cidadã

Quadro – Ação 20RG: Expansão e Reestruturação de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica

Quadro – Ação 6380: Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica

Quadro – Ação 6344: Regulação e Supervisão dos Cursos de Graduação e de Instituições Públicas e Privadas de
Ensino Superior

Quadro – Ação 00P1: Apoio à Residência em Saúde

Quadro – Ação 152X: Ampliação e Reestruturação de Instituições Militares de Ensino Superior

Quadro – Ação 20GK: Fomento às Ações de Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão

Quadro – Ação 4002: Assistência ao Estudante de Ensino Superior

Quadro – Ação 8282: Reestruturação e Expansão de Instituições Federais de Ensino Superior

Quadro – Ação 00O0: Concessão de Bolsas de Apoio à Educação Básica

Quadro – Ação 00OW: Apoio à Manutenção da Educação Infantil

Quadro – Ação 20RW: Apoio à Formação Profissional, Científica e Tecnológica

Quadro – Ação 00PH: Concessão de Bolsas e Auxílio Financeiro na Educação de Jovens e Adultos e em Programas
de Elevação de Escolaridade Integrados à Qualificação Profissional e à Participação Cidadã

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 vi


Quadro – Ação 213M: Apoio a Iniciativas de Valorização da Diversidade, de Promoção dos Direitos Humanos e
de Inclusão

Quadro – Ação 214V: Apoio à Alfabetização, à Educação de Jovens e Adultos e a Programas de Elevação de
Escolaridade, Com Qualificação Profissional e Participação Cidadã

Quadro – Ação 8652: Apoio à Rede Pública Não Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica

Quadro – Ação 8252 - Educação Profissional e Tecnológica a Distância

Quadro – Ação 6358: Capacitação de Recursos Humanos da Educação Profissional

Quadro – Ação 6368: Instrumental para Ensino e Pesquisa Destinado a Instituições Federais de Ensino Superior e
Hospitais de Ensino

Quadro – Ação 8790: Apoio à Alfabetização e à Educação de Jovens e Adultos

Quadro – Ação 0A26: Concessão de Auxílio-Financeiro

Quadro – Ação 20RS: Apoio ao Desenvolvimento da Educação Básica nas Comunidades do Campo, Indígenas,
Tradicionais, Remanescentes de Quilombo e das Temáticas de Cidadania, Direitos Humanos, Meio Ambiente e
Políticas de Inclusão

Quadro – Ação 2A95: Elevação da Escolaridade e Qualificação Profissional – ProJovem

Quadro – Ação 8790: Apoio à Alfabetização e à Educação de Jovens e Adultos

Quadro – Ação 0920: Concessão de Bolsa para Equipes de Alfabetização

Quadro – Identificação da Conta Contábil

Quadro – Restos a pagar inscritos em exercícios anteriores (em R$)

Quadro – Situação dos Restos a Pagar não Processados por Secretaria integrante da Secretaria-Executiva do MEC
(em R$ milhares)

Quadro – Situação dos Restos a Pagar Processados por Secretaria integrante da Secretaria-Executiva do MEC (em
R$ milhares)

Quadro – Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios

Quadro – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ nas modalidades de convênio,
contratos de repasse e instrumentos congêneres

Quadro – Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de gestão

Quadro – Perfil dos atrasos na análise das contas prestadas por recebedores de recursos

Quadro – Estrutura de pessoal para análise de prestação de contas da Setec

Quadro – Despesas por Modalidade de Contratação

Quadro – Despesas por grupo e elemento de despesa

Quadro – Concessão de suprimento de fundos

Quadro – Utilização de suprimento de fundos

Quadro – Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência

Áreas Especiais da Gestão


Quadro – Indicadores de Desempenho CEFAP

Quadro – Força de Trabalho do MEC (consolidado)

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 vii


Quadro – Detalhamento da Força de Trabalho do MEC

Quadro – Distribuição da Lotação Efetiva

Quadro – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas do MEC

Quadro – Despesas do Pessoal

Quadro – Despesas de Pessoal e benefícios (Unidades Vinculadas)

Quadro – Contratos de prestação de serviços

Quadro – Quantidade de veículos terceirizados

Quadro – Quantidade de veículos da frota do MEC

Quadro – Média anual de quilômetros rodados – veículo terceirizado

Quadro – Média anual de quilômetros rodados – frota do MEC

Quadro – Idade média – veículo terceirizado

Quadro – Idade média – frota do MEC

Quadro – Veículos considerados inservíveis

Quadro – Edificações MEC

Quadro – Cessão de espaços físicos

Quadro – Gastos com contratos de manutenção predial no exercício de 2016

Quadro – Principais programas e objetivos - Planejamento Estratégico de TIC

Quadro – Principais sistemas de informações - MEC

Realcionamento com a sociedade


Quadro – Características dos pedidos de acesso à informação

Quadro – Temas das solicitações por categoria e assunto

Quadro – Razões de negativa de respostas

Quadro – Especificação dos meios de envio de resposta

Quadro – Dados gerais sobre o tipo de demandante (pessoas físicas e jurídicas)

Quadro – Perfil dos solicitantes pessoa física por gênero

Quadro – Perfil dos solicitantes pessoa física por escolaridade

Quadro – Perfil dos solicitantes pessoa física por profissão

Quadro – Perfil dos solicitantes por tipo de pessoa jurídica

Quadro – Recursos ao chefe hierárquico respondidos

Quadro – Motivos para interposição de recursos

Desempenho Financeiro e Informações Contábeis

Quadro – Relação de unidades gestoras executoras integrantes da UPC (Secretaria Executiva)

Quadro – Créditos por dano ao patrimônio apurados em tce / falta ou irregularidade de comprovação

Conformidade da Gestão e Demandas dos Órgãos de Controle

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 viii


Quadro – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Quadro – Acórdão 2794/2015 – 2ª Câmara; itens d, d.1 e d.2 (SETEC)

Quadro – Acórdão 7438/2015 – 1ª Câmara; itens 1.8, 1.9 e 1.10 (SESu)

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.6 (DTI)

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.7 (DTI)

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.9 (DTI)

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.10 (DTI)

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.13 (DTI)

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.14 (DTI)

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.15 (DTI)

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.16 (DTI)

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta 9.4.7 (DTI)

Quadro – Acórdão 1015/2014 – Plenário; item 9.1.14 (DTI)

Quadro – Acórdão 1015/2014 – Plenário; item 9.1.15 (DTI)

Quadro – Recomendação 159323

Quadro – Recomendação 159324

Quadro – Recomendação 159325

Quadro – Recomendação 159326

Quadro – Recomendação SECADI

Quadro – Medidas adotadas para apuração e ressarcimento de danos ao Erário

Relatório de Instância ou Área de Correição


Quadro – Procedimentos disciplinares no exercício 2016

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 ix


LISTA DE GRÁFICOS

Planejamento Organizacional e Resultados


Gráfico – Restos a Pagar Não Processados – Montante em 1º de janeiro de 2016, por Secretaria (em R$ milhares)

Gráfico – Restos a Pagar Processados – Montante em 1º de janeiro de 2016, por Secretaria (em R$ milhares)

Áreas Especiais da Gestão


Gráfico – Evolução da Força de Trabalho – MEC

Gráfico – Acordos de nível de serviços formalizados pelo cliente

Gráfico – Total de Incidentes Registrados

Relacionamento com a sociedade


Gráfico – Pedidos por tipo de resposta

Gráfico – Grau de satisfação do serviço (atendimento telefônico)

Gráfico – Grau de satisfação do serviço (execução geral)

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 x


LISTA DE FIGURAS

Visão Geral do Ministério da Educação


Figura – Organograma do MEC

Figura – Cadeia de Valor do MEC

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 xi


LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES

Planejamento Organizacional e Resultados


Atividades desenvolvidas e principais resultados da atuação do MEC na gestão e implementação
Anexo 01
das estratégias do PNE 2014-2024

Anexo 02 Indicadores de desempenho da rede de instituições federais de ensino tecnológico

Anexo 03 Indicadores de Gestão das Instituições Federais de Ensino Superior 2016

Relacionamento com a Sociedade


Anexo 04 Relatório de Acessibilidade

Desempenho Financeiro e Informações Contábeis do MEC


Anexo 05 Quadros sobre o desempenho financeiro e informações contábeis do Ministério da Educação

Conformidade da Gestão e Demandas dos Órgãos de Controle


Anexo 06 Ações de Publicidade e Propaganda

Áreas Especiais da Gestão


Anexo 07 Plano Anual de Capacitação da Diretoria de Tecnologia da Informação 2016

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 xii


SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................ 16

VISÃO GERAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO .................................................................... 18


Finalidade e Competência ............................................................................................................. 18
Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento do MEC ...................................... 20
Organograma do MEC e descrição de suas áreas e subáreas estratégicas .................................... 21
Macroprocessos Finalísticos ......................................................................................................... 24

PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS ........................................................ 27


Planejamento organizacional ........................................................................................................ 27
Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício .................................................................... 27
Estágio de implementação do planejamento estratégico ....................................................... 29
Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos ...... 29
Formas e instrumentos de monitoramento de execução e resultados alcançados ......................... 29
Reconfirmação de frequência e índice institucional de conclusão dos cursos ...................... 29
Desempenho Orçamentário ........................................................................................................... 30
Objetivos estabelecidos no PPA de responsabilidade da unidade e resultados alcançados ... 30
Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade do
MEC ..................................................................................................................................... 107
Fatores intervenientes no desempenho orçamentário .......................................................... 133
Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento ............................ 133
Restos a pagar em exercícios anteriores .............................................................................. 134
Execução descentralizada com transferência de recursos .................................................... 137
Situação das obras realizadas em parceria com a Caixa Econômica Federal – CEF ...... 141
Informação sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas ............. 141
Prestações de contas Pronatec/Bolsa-formação .............................................................. 142
Informações sobre a execução das despesas ........................................................................ 142
Suprimentos de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do governo federal
............................................................................................................................................. 145
Desempenho operacional ............................................................................................................ 146
Informações sobre as iniciativas adotadas pelo MEC para a execução do Plano Nacional
de Educação 2014-2024 ....................................................................................................... 146
Apresentação e análise de indicadores de desempenho .............................................................. 146
Análise consolidada dos resultados dos indicadores de desempenho da rede de instituições
federais de ensino tecnológico ............................................................................................. 146
Análise consolidada dos resultados dos indicadores de desempenho da rede de instituições
federais de ensino superior .................................................................................................. 146

GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS. .................................... 150


Descrição das estruturas de governança ..................................................................................... 150
Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos .................................................. 151

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 xiii


Gestão de riscos e controles internos .......................................................................................... 152

ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO ................................................................................................ 154


Gestão de pessoas ....................................................................................................................... 154
Estrutura de pessoal da unidade ........................................................................................... 159
Demonstrativo das despesas com pessoal ............................................................................ 162
Gestão de riscos relacionados ao pessoal ............................................................................ 163
Contratação de pessoal de apoio e de estagiários ................................................................ 164
Contratação de consultores com base em projetos de cooperação técnica com organismos
internacionais ....................................................................................................................... 165
Gestão do patrimônio e infraestrutura......................................................................................... 169
Gestão da frota de veículos .................................................................................................. 169
Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informações gerenciais sobre
veículos nessas condições .................................................................................................... 171
Gestão do patrimônio imobiliário da União ........................................................................ 172
Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas ou privadas ................. 173
Informações sobre imóveis locados de terceiros ................................................................. 175
Gestão da tecnologia da informação ........................................................................................... 175
Principais sistemas de informações ..................................................................................... 185
Gestão ambiental e sustentabilidade ........................................................................................... 187
Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de
serviços ou obras .................................................................................................................. 187
Gestão de fundos e de programas ............................................................................................... 187
Identificação e informações dos fundos na gestão da unidade ............................................ 187

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE .............................................................................. 188


Canais de acesso do cidadão ....................................................................................................... 188
Carta de Serviços ao Cidadão ..................................................................................................... 193
Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários ................................................................ 193
Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação do MEC................. 195
Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações ............................. 197

DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ............................................. 199


Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e
avaliação e mensuração de ativos e passivos .............................................................................. 199
Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade........................................................... 206
Demonstrações contábeis exigidas pela Lei nº 4.320, de 1964 e notas explicativas .................. 207

CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE. .............. 209


Tratamento de determinações e recomendações do TCU ........................................................... 209
Obediência ao previsto no art. 2º da Lei 8.666, de 1993 ..................................................... 215

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 xiv


Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno ................................................... 215
Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário ...................... 221
Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o disposto
no art. 5º da Lei 8.666, de 1993 .................................................................................................. 223
Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela
desoneração da folha de pagamento ........................................................................................... 223
Informações sobre ações de publicidade e propaganda .............................................................. 223

ANEXOS E APÊNDICES............................................................................................................... 230

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 xv


APRESENTAÇÃO

O Ministério da Educação (MEC) tem como missão coordenar a política nacional de


educação, articulando os diferentes níveis e sistemas no exercício de sua função normativa e para a
prestação de assistência técnica e financeira aos estados, municípios e Distrito Federal, em benefício
da sociedade. A Estrutura Regimental do MEC vigente no exercício de 2016 era a definida pelo Decreto
nº 7.690, de 2 de março de 2012, revogado pelo Decreto nº 9.005, de 14 de março de 2017.
O MEC tem buscado aperfeiçoar o modelo de planejamento e monitoramento de suas políticas
por meio da priorização de ações de caráter estratégico, de forma a direcionar os seus esforços para
alavancar resultados específicos e relevantes para o País, além de aprimorar a coordenação entre as
políticas educacionais e as diretrizes estabelecidas pela legislação vigente, em atendimento às
necessidades da sociedade brasileira.
A Educação Básica permanece como grande desafio no contexto da política de inclusão social.
Os resultados das avaliações nacionais apontam para a persistência das desigualdades regionais,
reforçando a necessidade de profundas reformas. Para fazer frente a esse desafio, destaca-se a
elaboração da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a Educação Básica, prevista na
Constituição Federal, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e nas estratégias do
PNE em vigência. A Base é um instrumento fundamental que define o conjunto de aprendizagens
essenciais a que todos os estudantes têm direito na Educação Básica.
Uma das estratégias do MEC para melhorar a aprendizagem em língua portuguesa e
matemática no ensino fundamental, foi a reestruturação do Programa Novo Mais Educação que amplia
a carga horária das escolas públicas para cinco ou quinze horas semanais no turno e/ou contraturno
escolar. O Programa oferece atividades complementares de apoio pedagógico buscando reduzir o
abandono, a reprovação e a distorção idade/ano.
A reforma do Ensino Médio proposta por meio da Medida Provisória nº 746, de 22 de
setembro de 2016, convertida na Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017, trata de uma mudança na
estrutura do sistema atual do Ensino Médio. Ao propor a flexibilização da grade curricular, o novo
modelo permitirá que o estudante escolha a área de conhecimento para aprofundar seus estudos. A
nova estrutura terá uma parte que será comum e obrigatória a todas as escolas (BNCC) e outra parte
flexível. Com isso, o Ensino Médio aproximará ainda mais a escola da realidade dos estudantes à luz
das novas demandas profissionais do mercado de trabalho. E, sobretudo, permitirá que cada um siga o
caminho de suas vocações e sonhos, seja para seguir os estudos no nível superior, seja para entrar no
mundo do trabalho. Outra estratégia do MEC foi a instituição da Política de Fomento à Implementação
de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral, com o objetivo de apoiar aos estados para a
implantação de escolas de tempo integral.
O Ministério da Educação garantiu a todas as universidades federais 100% do orçamento de
custeio previsto inicialmente na lei orçamentária anual de 2016, revertendo o contingenciamento
estabelecido pela gestão anterior. No que se refere aos marcos regulatórios, teve início, em conjunto
com a Andifes, a revisão da Matriz de distribuição de recursos para as IFES com intuito de incentivar
o desempenho acadêmico e administrativo das universidades federais. Na área de Residência Médica,
no que diz respeito às bolsas, houve aumento expressivo de vagas ofertadas, de acordo com as
demandas apresentadas pelas instituições ofertantes dos programas, especialmente nas áreas
prioritárias definidas pelo Ministério da Saúde/SUS.
Quanto a Educação de Jovens e Adultos e ao longo da vida é importante estratégia de
prevenção e combate à discriminação na educação, sendo sua oferta um mecanismo de promoção da
equidade. O Ministério da Educação tem investido sistematicamente em uma política de integração
entre o processo inicial de alfabetização e a continuidade dos estudos em turmas de educação de jovens
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 16
e adultos (EJA), para as pessoas que não tiveram acesso ou oportunidade de estudos na idade adequada.
Os programas e ações do MEC para essa modalidade fundamentam-se no regime de colaboração entre
entes federados e caracterizam-se pela assistência técnica e financeira da União, em caráter
suplementar, aos estados e municípios para apoiar ações de alfabetização e elevação da escolaridade
de jovens, adultos e idosos, desenvolvidas por estados, Distrito Federal e municípios.
A Educação Especial, por sua vez, efetiva-se nos sistemas de ensino como modalidade
integradora de ações e programas que dão sustentabilidade à aprendizagem escolar e social de todos os
alunos. Assim, seu caráter transversal e inclusivo permite a efetivação da Política de Educação Especial
e de programas que visam à ampliação do atendimento escolar de qualidade das pessoas com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, em todas as
etapas, níveis e modalidades de ensino, em consonância com a Base Nacional Comum Curricular.
Em 2016, o MEC registrou avanços na modernização e na desburocratização dos
procedimentos regulatórios, expedindo, revisando e atualizando atos normativos para a regulação do
sistema federal de ensino, o que otimizou o processo nacional de avaliação das instituições, dos cursos
de graduação e do desempenho acadêmico dos estudantes.
Considerando que 2016 foi um ano atípico, com mudança de Governo em maio, dentro de um
complexo cenário político e econômico, esta Pasta enfrentou dificuldades no sentido de adequar
programas em andamento com o orçamento comprometido pela gestão anterior e o equacionamento de
cada ação/programa para a sua compatibilização com o orçamento disponível. Assim, a análise e
reformulação dos programas existentes e a definição de prioridades para atender as demandas da
sociedade por melhoria da qualidade da Educação foram conduzidas de modo a garantir a otimização
dos recursos.
A Secretaria Executiva do MEC apresenta neste Relatório de Gestão, as principais atividades
do Órgão e os principais resultados de sua atuação no exercício de 2016, tanto na execução das políticas
de educação quanto na área administrativa. São unidades consolidadas o Gabinete do Ministro, o
Conselho Nacional de Educação (CNE), a Secretaria de Educação Básica (SEB), a Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), a Secretaria de Educação Superior (SESu), a Secretaria
de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), a Secretaria de
Articulação com os Sistemas de Ensino (SASE) e a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação
Superior (SERES), por intermédio das quais são desenvolvidas as iniciativas com vistas a garantir o
direito à Educação e à igualdade de condições de aprendizado e desenvolvimento, contribuindo para a
superação das desigualdades sociais e regionais.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 17


VISÃO GERAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Nesta seção são apresentadas as competências administrativas do Ministério da Educação


(MEC) e de suas unidades que compõem o conjunto das informações da Prestação de Contas relativas
ao exercício 2016. Além disso, constam as normas legais que regulamentam o seu processo
administrativo, seu organograma com as áreas estratégicas e seus dirigentes. Por fim, são detalhados
os seus macroprocessos finalísticos.

Finalidade e competências

O MEC tem como missão coordenar a política nacional de educação, articulando os diferentes
níveis e sistemas de ensino no exercício de sua função normativa, e prestar assistência técnica e
financeira aos estados, municípios e Distrito Federal, em benefício da sociedade.
Suas competências estão estabelecidas no art. 27, inciso XXVI da Lei nº 10.683, de 28 de
maio de 2003, com redação dada pela Lei nº 13.345, de 10 de outubro de 2016. A Estrutura Regimental
vigente no exercício de 2016 era a disposta no Decreto nº 7.690, de 2 de março de 2012, revogado pelo
Decreto nº 9.005, de 14 de março de 2017, que aprovou a nova Estrutura Regimental e o Quadro
Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Educação,
remanejando cargos em comissão e substituindo cargos em comissão do Grupo-Direção e
Assessoramento Superiores (DAS) por Funções Comissionadas do Poder Executivo (FCPE).
O MEC tem como áreas de competência a política nacional de educação; a educação infantil;
a educação em geral, compreendendo ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, educação de
jovens e adultos, educação profissional, educação especial e educação a distância, exceto ensino
militar; a avaliação, informação e pesquisa educacional; a pesquisa e extensão universitária;
magistério; e a assistência financeira a famílias carentes para a escolarização de seus filhos ou
dependentes.
O Gabinete do Ministro tem por competência assistir o Ministro de Estado em sua
representação política e social e ocupar-se das relações públicas e do preparo e despacho de seu
expediente pessoal; acompanhar o andamento dos projetos de interesse do MEC em tramitação no
Congresso Nacional; providenciar o atendimento às consultas e aos requerimentos formulados pelo
Congresso Nacional; providenciar a publicação oficial e a divulgação das matérias relacionadas à área
de atuação do MEC; coordenar e desenvolver atividades, no âmbito internacional, que auxiliem a
atuação institucional do MEC, em articulação com o Ministério das Relações Exteriores e outros órgãos
da administração pública; planejar, coordenar e supervisionar o desenvolvimento das atividades de
comunicação social do MEC; e supervisionar o conteúdo destinado ao desenvolvimento e
aprimoramento do ensino a distância de alunos e da capacitação de professores, transmitido e
disponibilizado pelo canal de educação denominado TV Escola.
Já a Secretaria-Executiva do MEC tem por competência assistir o Ministro de Estado na
supervisão e coordenação das atividades das secretarias integrantes da estrutura do MEC e de suas
entidades vinculadas; supervisionar e coordenar as atividades relacionadas com os sistemas federais de
planejamento e de orçamento, de administração dos recursos de tecnologia da informação, de
administração de pessoal civil, de serviços gerais, de administração financeira, de contabilidade, de
gestão de documentos de arquivo e de organização e inovação institucional, no âmbito do MEC;
auxiliar o Ministro de Estado na definição de diretrizes e na implementação das ações da área de
competência do MEC; e participar da definição, da construção e da implementação de modelos e
estudos de informação da educação, inclusive dados abertos. Além disso, a Secretaria-Executiva exerce

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 18


o papel de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal, de Administração
dos Recursos de Tecnologia da Informação, de Serviços Gerais, de Planejamento e de Orçamento
Federal, de Contabilidade Federal, de Administração Financeira Federal, de Organização e Inovação
Institucional do Governo Federal e de Gestão de Documentos de Arquivo, por meio das Subsecretarias
de Assuntos Administrativos e de Planejamento e Orçamento, além da Diretoria de Tecnologia da
Informação, a ela subordinadas.

Das secretarias finalísticas, órgão colegiado e unidades estratégicas


À Secretaria de Educação Básica (SEB) compete planejar, orientar e coordenar, em âmbito
nacional, o processo de formulação de políticas para educação infantil, ensino fundamental e ensino
médio; propor, subsidiar, formular, apoiar, implementar e acompanhar políticas e programas de
formação de professores e de gestores, a produção de conhecimentos e o desenvolvimento e a avaliação
de recursos didáticos e pedagógicos para a educação básica, em articulação com áreas afins do MEC e
de outros órgãos governamentais.
À Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) compete formular, planejar,
coordenar, implementar, monitorar e avaliar políticas públicas de educação profissional e tecnológica.
À Secretaria de Educação Superior (Sesu) compete planejar, orientar, coordenar e
supervisionar o processo de formulação e implementação da política nacional de educação superior.
À Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi)
compete planejar, orientar e coordenar, em articulação com os sistemas de ensino e as representações
sociais, a implementação de políticas para a alfabetização e educação de jovens e adultos ao longo da
vida, a educação do campo, a educação escolar indígena, a educação em áreas remanescentes de
quilombos, a educação para as relações étnico-raciais, a educação em direitos humanos e a educação
especial.
À Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) compete planejar e
coordenar o processo de formulação de políticas para a regulação e supervisão da educação superior;
autorizar, reconhecer e renovar o reconhecimento de cursos de graduação e sequenciais, presenciais e
a distância; e supervisionar instituições de educação superior e cursos de graduação e sequenciais,
presenciais e a distância, com vistas ao cumprimento da legislação educacional e à indução de
melhorias dos padrões de qualidade da educação superior, aplicando as penalidades previstas na
legislação.
À Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (Sase) compete estimular a ampliação
do regime de cooperação entre os entes federativos e apoiar o desenvolvimento de ações para a criação
de um Sistema Nacional de Educação; assistir o Distrito Federal, os Estados e os Municípios na
elaboração, adequação, monitoramento e avaliação democrática de seus planos de educação; promover
a articulação e a pactuação entre os sistemas de ensino; e assistir os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios na promoção de políticas de valorização dos profissionais da educação.
O Conselho Nacional de Educação (CNE), na qualidade de órgão colegiado do MEC, é
composto pelas Câmaras de Educação Básica (CEB) e de Educação Superior (CES), e tem atribuições
normativas, deliberativas e de assessoramento ao Ministro de Estado da Educação, de forma a assegurar
a participação da sociedade no aperfeiçoamento da educação nacional.
A Subsecretaria de Assuntos Administrativos (SAA) é uma unidade estratégica subordinada
à Secretaria-Executiva, a qual compete planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades
relacionadas com o sistema federal de Administração de Pessoal Civil no âmbito do MEC, inclusive
as atividades de capacitação e desenvolvimento dos seus servidores e suas entidades vinculadas,
executadas pelo Centro de Formação e Aperfeiçoamento do MEC.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 19


A Subsecretaria de Planejamento e Orçamento (SPO) é uma unidade estratégica subordinada
à Secretaria-Executiva, a qual compete planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades
relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de orçamento, de administração financeira e
de contabilidade, no âmbito do MEC; e promover a articulação com o órgão central dos Sistemas
Federais de Planejamento e de Orçamento, de Administração Financeira e de Contabilidade,
informando e orientando as unidades e as entidades vinculadas do Ministério quanto ao cumprimento
das normas vigentes.
A Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) é uma unidade estratégica subordinada à
Secretaria-Executiva, a qual compete coordenar e supervisionar a elaboração, execução e avaliação das
ações relativas ao Plano Diretor de Tecnologia da Informação, estabelecer e coordenar a execução da
Política de Segurança da Informação, definir e adotar metodologia de desenvolvimento de sistemas e
coordenar a prospecção de novas tecnologias de informação e comunicação, no âmbito do MEC. A
DTI tem, ainda, como missão, no período de 2014 a 2017, prover serviços e soluções em Tecnologia
da Informação e Comunicação para garantir a realização de políticas públicas do MEC em benefício
da sociedade.

Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento do MEC

A organização e a estrutura administrativa do MEC estão regulamentadas pelo Decreto nº


9.005, de 14 de março de 2017. Das unidades do MEC que compõem o seu Relatório de Gestão,
relacionamos abaixo aquelas que possuem regimentos internos:
 Gabinete do Ministro – Portarias nº 669, de 31 de julho de 2013 e nº 1.100, de 8 de
novembro de 2013;
 Consultoria Jurídica unidade vinculada diretamente à Secretaria Executiva – Portaria nº 229
de 23 de março de 2013;
 Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES) – Portaria nº 1.342,
de 14 de novembro de 2012;
 Subsecretaria de Planejamento e Orçamento (SPO) – Portaria nº 1.022, de 16 de outubro de
2013;
 Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) – Portaria n° 787, de 14 de agosto de 2009;
 Conselho Nacional de Educação (CNE) – Portaria MEC nº 1.306, de 2 de setembro de 1999;
 Núcleo para Assuntos Disciplinares (NAD) – Portaria MEC nº 788, de 23 de agosto de
2013.
Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas:
 Plano Nacional de Educação – Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014;
 Plano Plurianual 2016/2019 – Lei nº 13.249, de 13 de janeiro de 2016, e Decreto nº 8.759,
de 10 de maio de 2016;
 Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, Plano
Nacional de Educação Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, Lei de Diretrizes
Orçamentárias nº 13.242, de 31 dezembro 2015.
 Lei Orçamentária Anual nº 13.255, de 14 de janeiro de 2016, e Decreto de Programação
Orçamentária nº 8.670, de 12 de fevereiro de 2016.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 20


Organograma

O organograma a seguir apresenta as áreas que compõem o Relatório de Gestão da Secretaria-


Executiva do MEC.

Figura – Organograma do MEC

Fonte: Subsecretaria de Assuntos Administrativos – SAA/MEC

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 21


No quadro abaixo são apresentadas as informações referentes às competências das áreas
estratégicas que integram a estrutura do Ministério da Educação:

Quadro – Informações sobre Áreas ou Subunidades Estratégicas


Áreas/
Período de
Subunidades Competências Titular Cargo
atuação
Estratégicas
A estrutura administrativa do Gabinete do Ministro tem
entre suas competências prestar assistência ao Ministro de
Estado quanto à política educacional bem como ocupar-se Aloizio 5/10/2015 a
das relações públicas e do preparo e despacho de seu Mercadante Oliva 12/5/2016
expediente pessoal. Acompanha o andamento dos projetos
Ministro de
Gabinete do de interesse do Ministério em tramitação no Congresso
Estado da
Ministro Nacional bem como o atendimento às consultas e aos
Educação
requerimentos formulados pelo Congresso Nacional.
Além disso, desenvolve atividades, no âmbito Jose Mendonça 13/5/2016 até a
internacional, que auxiliem a atuação institucional do Bezerra Filho presente data
Ministério, em articulação com o Ministério das Relações
Exteriores e outros órgãos da administração pública.
A Secretaria Executiva, além de prestar assistência direta
ao Ministro de Estado, tem entre suas competências Luiz Claudio Costa
supervisionar e coordenar as atividades planejamento e de
13/2/2014 a
orçamento, de administração dos recursos de informação
17/5/2016
e informática, de administração de pessoal civil, de
serviços gerais, de administração financeira, de Antônio Leonel da
Secretaria- contabilidade e de organização e inovação institucional. Silva Cunha Secretário-
18/5 a 30/5
Executiva Exerce tal competência em articulação em parceria com os (interino) Executivo
sistemas e órgão responsáveis. Para tanto, conta em sua
estrutura administrativa com três unidades que
31/5/2016 até a
desempenham as funções de execução das atividades
presente data
previstas: Subsecretaria de Planejamento e Orçamento, Maria Helena
Subsecretaria de Assuntos Administrativos e a Diretoria Guimaraes de
de tecnologia da Informação. Castro
A Secretaria Executiva, além de prestar assistência direta
ao Ministro de Estado, tem entre suas competências
supervisionar e coordenar as atividades planejamento e de Wagner Vilas Boas
23/2/2015 a
orçamento, de administração dos recursos de informação de Souza
12/5/2016
e informática, de administração de pessoal civil, de
serviços gerais, de administração financeira, de
Secretaria- Secretário-
contabilidade e de organização e inovação institucional. Iara Ferreira
Executiva Executivo 13/5 a 7/6
Exerce tal competência em articulação em parceria com os Pinheiro (interino)
Adjunta Adjunto
sistemas e órgão responsáveis. Para tanto, conta em sua
estrutura administrativa com três unidades que
8/6/2016 até a
desempenham as funções de execução das atividades Felipe Sartori
presente data
previstas: Subsecretaria de Planejamento e Orçamento, Sigollo
Subsecretaria de Assuntos Administrativos e a Diretoria
de tecnologia da Informação.
Manuel Fernando
Palácios da Cunha 3/3/2015 a
e Melo 12/5/2016
A SEB tem como competência maior planejar, orientar e
Secretaria de
coordenar, em âmbito nacional, o processo de formulação
Educação Juliana Rabelo Secretário 13/5 a 27/6
de políticas para educação infantil, ensino fundamental e
Básica (interino)
ensino médio.
28/6/2016 até a
Rossieli Soares da presente data
Silva

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 22


Áreas/
Período de
Subunidades Competências Titular Cargo
atuação
Estratégicas
Marcelo Machado
Feres
3/3/2015 a
12/5/2016
Carlos Artur de
Carvalho Areas
A SETEC tem como competência planejar, orientar, 13/5 a 9/6
Secretaria de (interino)
coordenar e avaliar o processo de formulação e
Educação
implementação da política de educação profissional e Secretário
Profissional e
tecnológica em consonância com o Plano Nacional de 10/6/2016 a
Tecnológica
Educação (PNE). 3/10/2016
Marcos Antonio
Viegas Filho
4/10/2016 até a
presente data
Eliene Neves
Braga Nascimento
Jesualdo Pereira
Farias 29/4/2015 a
19/5/2016
A SESu tem como competência planejar, orientar,
Secretaria de Dulce Maria
coordenar e supervisionar o processo de formulação e
Educação Tristão (interino) Secretário 20/5 a 12/7
implementação da política nacional de educação superior
Superior
em consonância com o Plano Nacional de Educação.
Paulo Monteiro 13/7/2016 até a
Vieira Braga presente data
Barone
A SECADI em articulação com os sistemas de ensino tem
a competência de implementar políticas educacionais nas Paulo Gabriel
28/4/2015 a
áreas de alfabetização e educação de jovens e adultos, Soledade Nacif
12/5/2016
Secretaria de educação ambiental, educação em direitos humanos,
Educação educação especial, do campo, escolar indígena,
Continuada, quilombola e educação para as relações étnico-raciais. O Adriano Almeida
Secretário 13/5 a 6/6
Alfabetização, objetivo da Secadi é contribuir para o desenvolvimento Dani (interino)
Diversidade e inclusivo dos sistemas de ensino, voltado à valorização das
Inclusão diferenças e da diversidade, à promoção da educação
7/6/2016 até a
inclusiva, dos direitos humanos e da sustentabilidade
presente data
socioambiental, visando à efetivação de políticas públicas Ivana de Siqueira
transversais e intersetoriais.
Marco Antonio de
Oliveira
9/10/2015 a
19/5/2016
Secretaria de
A SERES tem como competência planejar e coordenar o Luana Maria
Regulação e
processo de formulação de políticas para a regulação e Guimarães Castelo
Supervisão da Secretário 20/5 a 16/6
supervisão da educação superior, em consonância com as Branco Medeiros
Educação
metas do Plano Nacional de Educação. (interino)
Superior
17/6/2016 até a
presente data
Mauricio Eliseu
Costa Romão
Arnóbio Marques
de Almeida Junior
9/3/2012 a
12/5/2016
Secretaria de A SASE tem como competência maior estimular a Walisson Mauricio
13/5 a 1º/5
Articulação ampliação do regime de cooperação entre os entes de Pinho Araújo
com os federativos, apoiando o desenvolvimento de ações para a (interino) Secretário
1º a 11/7
Sistemas de criação de um sistema nacional de educação e coordenar o
Ensino trabalho de instituir o Sistema Nacional de Educação. Ivone Costa de
Oliveira (interino)
12/7/2016 até a
presente data
Regina Alcântara
de Assis

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 23


Áreas/
Período de
Subunidades Competências Titular Cargo
atuação
Estratégicas
É o órgão deliberativo, normativo e assessoramento ao
Rodrigo Lamego 11/5/2015 a
Ministro de Estado da Educação tem a competência, em
de Teixeira Soares 5/9/2016
Conselho matéria de educação, de formular e avaliar a política
Secretário-
Nacional de nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino, velar
Executivo
Educação pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a
Henrique Sartori 6/9/2016 até a
participação da sociedade no aprimoramento da educação
de Almeida Prado presente data
brasileira.
Ivan Santos Nunes

A Consultoria Jurídica junto ao Ministério da Educação 19/6/2012 a


(CONJUR/MEC) é órgão de execução da Advocacia- 6/6/2016
Geral da União (AGU). Entre suas competências estão a Alessandro
de prestar assistência direta e imediata ao ministro de Rodrigues Gomes
Consultoria Consultor
Estado da Educação, a de interpretar a Constituição da Silva (interino) 7/6/2016
Jurídica Jurídico
Federal, as leis, os tratados e os demais atos normativos e
a de assistir ao ministro de Estado no controle interno da
legalidade administrativa dos atos do ministério e das 8/6/2016 até a
entidades a ele vinculadas. Emmanuel Felipe presente data
Borges Pereira
Santos
Unidade da Secretaria Executiva que coordena a execução
Subsecretaria
das atividades administrativas, de gestão de pessoas e
de Assuntos
serviços gerais em articulação com os sistemas federais Antonio Leonel da 17/4/2012 a
Administrativ Subsecretário
responsáveis por tais atividades, bem como orienta as Silva Cunha 31/12/2016
os
unidades da administração direta do MEC quanto ao
(SAA)
cumprimento das normas administrativas.
É a unidade da Secretaria Executiva que tem a
competência de planejar e coordenar, no âmbito do
Ministério da Educação, as atividades de planejamento,
orçamento, administração, financeira e contabilidade, em
Subsecretaria
articulação com os sistemas federais responsáveis por tais
de
atividades. Realiza a articulação com as unidades da Iara Ferreira 23/2/2015 até a
Planejamento Subsecretário
administração direta e as vinculadas com o fim de orientá- Pinheiro presente data
e Orçamento
las sobre as determinações e cumprimentos das normas
(SPO)
emitidas sobre planejamento, orçamento, financeiro e
contabilidade. Coordena, ainda, a elaboração de planos e
programas anuais e plurianuais do Ministério da
Educação, bem como as ações deles decorrentes.
É a unidade da Secretaria Executiva que tem a
Merched Cheheb 14/8/2012 a
competência de planejar, coordenar, gerir e supervisionar
de Oliveira 10/6/2016
Diretoria de os projetos de desenvolvimento e manutenção de sistemas,
Tecnologia da comunicação de voz e dados, rede elétrica estabilizada,
Diretor
Informação rede local com e sem fio, infraestrutura computacional,
(DTI) serviços de atendimento de informática e demais
Luiz Carlos da 10/6/2016 até a
atividades de Tecnologia da Informação e Comunicação
Silva Ramos presente data
do Ministério.

Fonte: Subsecretaria de Assuntos Administrativos – SAA/MEC.

Macroprocessos finalísticos

A seguir são apresentados os macroprocessos finalísticos no âmbito do Ministério da


Educação, seus principais clientes, bem como os produtos e serviços gerados (cadeia de valor):

Quadro – Macroprocessos Finalísticos

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 24


Produtos e Serviços Principais Subunidades
Macroprocessos Descrição
(Valores Gerados) Clientes Responsáveis
Planejar e estabelecer Diretrizes para a educação - Cidadão em Alunos do ensino Secretaria de
diretrizes para a educação condições para médio, Educação Básica
Promover expansão e Instituições de ensino básico ingressar no mercado fundamental e da
funcionamento adequado disponíveis e em boas de trabalho educação infantil
das instituições de ensino condições
Fomentar ingresso, Educação de qualidade para os - Aluno em condições
permanência e formação de estudantes para ingressar no
estudantes ensino médio
Avaliar ensino e disseminar Avaliação, estudos e pesquisas
estudos e pesquisas sobre o ensino - Aluno em condições
educacionais de ser alfabetizado
Planejar e estabelecer Diretrizes e planejamento para a - Profissional de nível Alunos e Secretaria de
diretrizes para a educação educação superior graduado, Profissionais da Educação
Regular e Supervisionar o Garantia de qualidade das pós-graduado ou em educação Profissional e
ensino instituições de ensino para o curso profissional profissional Tecnológica
estudante tecnológico tecnológica, de
Promover expansão e Instituições de ensino graduação e pós-
funcionamento adequado profissional e tecnológico - Profissional de nível graduação, e
das instituições de ensino disponíveis e em boas técnico formado educação técnica de
condições nível médio
Fomentar ingresso, Educação de qualidade para os - Profissional de nível
permanência e formação de estudantes médio com
estudantes qualificação
Avaliar ensino e disseminar Avaliação, estudos e pesquisas profissional
estudos e pesquisas sobre o ensino
educacionais
Planejar e estabelecer Diretrizes e planejamento para a - Profissional de nível Alunos e Secretaria de
diretrizes para a educação educação superior pós-graduado Profissionais do Educação
Regular e supervisionar o Garantia de qualidade das Ensino Superior Superior e
ensino instituições de ensino para o - Profissional de nível Secretaria de
estudante superior qualificado Regulação e
Promover expansão e Instituições de ensino superior por curso sequencial Supervisão da
funcionamento adequado disponíveis e em boas Educação
das instituições de ensino condições - Profissional de nível Superior
Fomentar ingresso, Educação de qualidade para os superior graduado
permanência e formação de estudantes
estudantes
Avaliar ensino e disseminar Avaliação, estudos e pesquisas
estudos e pesquisas sobre o ensino
educacionais
Garantir ingresso de Professores e profissionais - Professores e Professores e Educação
professores e profissionais selecionados para atuar na profissionais da Profissionais da Básica,
da educação educação educação formados e Educação Profissional e
Garantir formação de Professores e profissionais valorizados Tecnológica,
professores e profissionais aptos para atuar na educação Superior
da educação
Valorizar professores e Professores e profissionais da
profissionais da educação educação valorizados
Fonte: Secretaria Executiva – SE/MEC.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 25


Figura – Cadeia de Valor do MEC

Fonte: Secretaria Executiva – SE/MEC.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 26


PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS

Neste item demonstra-se como o Ministério da Educação (MEC) planeja sua atuação ao longo
do tempo, bem como são apresentados os resultados obtidos na condução dos seus objetivos e metas
no exercício de 2016. Os planos estratégico, tático e/ou operacional relacionam-se com as
competências legais e normativas do MEC e com o Plano Plurianual (PPA).

Planejamento Organizacional

Atualmente, a legislação que versa sobre as responsabilidades do Ministério da Educação está


disposta em três instrumentos: Plano Nacional de Educação – PNE, Plano Plurianual – PPA e Lei de
Diretrizes e Bases da Educação – LDB.
A elaboração do Planejamento Estratégico para o quadriênio 2015-2018, aprovado pela Portaria
nº 812, de 30 de março de 2015, observou as metas e estratégias do PNE.
Conforme previsto no art. 4º da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, o acompanhamento do
PNE deve partir de um diagnóstico sobre a situação da educação brasileira (Linha de Base), e de acordo
com o § 2º do art. 5º da referida lei, a cada 2 (dois) anos, o INEP publicará estudos para aferir a
evolução no cumprimento das metas.
A Linha de Base faz uma contextualização das condições educacionais de cada uma das metas
no início da vigência do PNE, trazendo uma análise descritiva das séries históricas e das trajetórias dos
indicadores.
A delimitação de metas quantificáveis possibilita que se realize comparações acerca dos
desequilíbrios e desigualdades existentes em diversos níveis de desagregação, tais como: regionais,
localização rural e urbana, gênero, faixa etária, grupos étnico-raciais, renda, pessoas com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, entre outros, que ainda
podem ser combinados, de forma a ampliar a compreensão acerca da necessidade de políticas
específicas de acordo com as características dos diversos grupos.
Faz-se necessária a revisão das estratégias estabelecidas, considerando os avanços alcançados,
as necessidades de adequar a implementação das iniciativas e novas demandas apresentadas pela
sociedade.

Descrição sintética dos objetivos do exercício


Considerando que os objetivos estratégicos finalísticos do Plano Estratégico Institucional – PEI foram
elaborados em consonância com o PNE, houve a priorização para 2016 em função dos prazos
determinados pelo PNE. Quanto aos objetivos estratégicos de suporte, o MEC tem empreendido
esforços estratégicos, táticos e operacionais para suprir as necessidades do órgão, considerando todas
as restrições orçamentárias.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 27


Quadro – Objetivos estratégicos
OBJETIVO ESTRATÉGICO AÇÃO
Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de
Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil
(Proinfância) - disponibilizou recursos financeiros aos entes
federados para auxiliá-los na construção de creches e pré-escolas
e para a aquisição de equipamentos para a rede física escolar da
OBJETIVO ESTRATÉGICO 1 - Contribuir com estados,
educação infantil. Outras ações foram executadas com o objetivo
municípios e DF, a fim de universalizar a educação infantil na pré-
de contribuir para a expansão do atendimento: E. I. Manutenção –
escola para as crianças
apoio para o custeio e à manutenção de novas matrículas nos
de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos e ampliar a oferta de educação
estabelecimentos de educação infantil recém-construídos com
infantil em creches
recursos de programas federais; e o Novas Turmas - apoio
financeiro suplementar à manutenção e ao desenvolvimento da
educação infantil, para crianças de até 48 meses de famílias
beneficiárias do Bolsa Família matriculadas em creches públicas
ou conveniadas.
Reforma do Ensino Médio – publicação da Medida Provisória nº
746, de 22 de setembro de 2016, que cria a base legal para uma
OBJETIVO ESTRATÉGICO 3 - Colaborar com estados, reforma do ensino médio, permite a flexibilização do ensino
municípios e DF de modo a universalizar o atendimento escolar médio, com trajetórias diversificadas, garantindo a formação geral
para toda a população de 15 a 17 anos e elevar a taxa líquida de do estudante por meio do aprendizado de competências e
matrículas no ensino médio conhecimentos essenciais comuns a todos os alunos, ao mesmo
tempo em que oferece possibilidades de opções de
aprofundamento e formação.
Programa Novo Mais Educação - objetiva melhorar a
aprendizagem em língua portuguesa e matemática no ensino
fundamental, por meio da ampliação da jornada escolar de
OBJETIVO ESTRATÉGICO 6 - Apoiar estados, municípios e
crianças e adolescentes. No art. 5º da MP 746/2016 foi instituída
DF, a fim de oferecer educação em tempo integral aos alunos da
a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino
educação básica
Médio em Tempo Integral, com o objetivo de estabelecer uma
política de educação integral com apoio aos estados para que
convertam escolas regulares em escolas de tempo integral.
OBJETIVO ESTRATÉGICO 11 – Promover o aumento de O MedioTec - prioriza a oferta de cursos técnicos em
matrículas da educação profissional técnica de nível médio, concomitância ao ensino médio regular para alunos da rede
assegurando a qualidade da oferta e expansão no segmento pública, possibilitando aos estudantes a realização de estágios em
público empresas
Fortalecimento do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (Sinaes) por meio de: reformulação dos instrumentos de
avaliação aplicados no processo de avaliação in loco de cursos de
graduação e de IES e capacitação e recapacitação dos avaliadores
do Banco Nacional do Sistema Nacional de Avaliação da
OBJETIVO ESTRATÉGICO 13 – Promover o aumento da
Educação Superior (BASis).
qualidade da educação superior e a ampliação da proporção de
Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG) – expansão do
mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no
número de bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado.
conjunto do sistema
Programa Pró-Amazônia: Biodiversidade e Sustentabilidade -
concessão adicional de bolsas de mestrado e de doutorado às IES
da região Norte que possuem PPGs recomendados pela Capes.
Com esta concessão, a proporção de bolsas em relação ao alunado
na região Norte foi elevada ao patamar nacional.
Estruturação do Programa Governança de Dados, por meio de
serviço de cruzamento e/ou de associação de dados (Business
Intelligence– BI e Bigdata) para a disponibilização de
informações confiáveis, associadas, atualizadas de maneira
flexível na forma de indicadores em subsídio ao monitoramento
da estratégia do Ministério e à prestação de contas ao Estado e à
OBJETIVO ESTRATÉGICO 26 - Garantir serviços e soluções sociedade, de forma efetiva. Além de serviços de tratamento e
de Tecnologia da Informação e Comunicação adequados para higienização de dados, objetivando que dados confiáveis e
suportar as políticas públicas educacionais e os processos do íntegros sejam entregues aos clientes demandantes (Estado e
MEC. Sociedade, de forma geral); e
Estruturação do Programa Nuvem da Educação, com a
implantação inicial da contingência dos ambientes tecnológicos
entre o MEC e sua vinculada, FNDE, e, em seguida solução de
compartilhamento (transbordo) de processamento, melhorando o
desempenho de Programas mantidos pela Infraestrutura de TI do
MEC, tais como SISU, PROUNI e FIES.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 28


Estágio de implementação do planejamento estratégico
O Planejamento Estratégico Institucional do Ministério da Educação para o período de 2015 a
2018 foi aprovado pela Portaria SE/MEC nº 812, de 30 de março de 2015. A respeito das iniciativas
voltadas ao desdobramento do PEI, o Ministério dispõe de um módulo no Sistema Integrado de
Monitoramento do MEC (SIMEC) onde é possível cadastrar, atualizar e monitorar os Planos Tático
Operacionais (PTO) e toda a execução das iniciativas e ações planejadas, como consta o art. 3 da
portaria supracitada.

Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos


A partir dos instrumentos direcionadores da estratégia do Ministério da Educação, a saber:
Plano Nacional de Educação 2014-2024 (PNE), Plano Plurianual 2012-2015 (PPA) e Planejamento
Estratégico Institucional 2015-2018 (PEI), foi elaborado e disponibilizado no Sistema Integrado de
Monitoramento Execução e Controle do MEC o módulo de Alinhamento Estratégico. Este alinhamento
compreende a correlação entre as metas e estratégias do PNE, as metas e iniciativas do PPA e os
objetivos estratégicos e iniciativas do PEI, além de detalhar os programas e ações estratégicas
realizadas e informações sobre o orçamento, o que propicia uma visão integrada entre a estratégia e a
execução efetiva das ações e serviços prestados pelo órgão.

Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos

Ao longo dos últimos anos, o MEC tem aperfeiçoado o modelo de planejamento e


monitoramento de suas políticas por meio de priorização de ações de caráter estratégico, direcionando
esforços para promover resultados que sejam relevantes para a sociedade.
A consolidação das informações gerenciais e estratégicas foi possível a partir do
desenvolvimento do SIMEC permitindo um monitoramento mais efetivo e aprimorando o
fornecimento de insumos para a tomada de decisão.
A gestão por processos, implantado nos últimos anos, possibilita uma integração entre as
secretarias e os órgãos vinculados, além de trazer métodos estruturados de melhoria e transformação
dos processos de gestão.

Reconfirmação de frequência e Índice Institucional de Conclusão dos cursos


A confirmação de frequência está implementada e em funcionamento desde maio de 2016. É
o instrumento pelo qual o aluno atesta a sua presencialidade no curso, por meio de senha pessoal e
intransferível. Esse elemento será utilizado como parte integrante para analisar o cumprimento do
objeto. Entretanto, conforme informado ao TCU, em resposta ao Acórdão nº 1006/2016, por meio do
Oficio nº 417/2016, de 09 de novembro de 2016, a edição da Portaria SETEC nº 41, de 2016, impactará
na alteração de situações das matrículas. Assim muitos dos registros não serão absorvidos pelas
referidas alterações.
Nesse sentido, e considerando os impactos da Portaria SETEC nº 41, somente será possível
analisar a efetividade do modelo de confirmação de frequência após a observância do cronograma
informado ao TCU, que previa a finalização em abril de 2017.
Assim sendo, somente para o presente Relatório de Gestão, não será possível fornecer as
informações requeridas.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 29


Desempenho Orçamentário

Objetivos estabelecidos no PPA de responsabilidade da unidade e resultados alcançados


Neste item, além da análise situacional das metas e objetivos do Programa 2080 – Educação
de qualidade para todos, segue-se análise situacional também das metas do MEC em
objetivos/programas sob responsabilidade de outros ministérios.

PROGRAMA: 2080 – Educação de qualidade para todos


Eixo estruturante da ação do Estado para o crescimento econômico e o desenvolvimento
social, a educação tem um papel preponderante na construção de um Brasil desenvolvido. A ampliação
do acesso à educação com qualidade cumpre dois papéis. Por um lado, permite moldar uma nação
democrática e soberana, fundada na disseminação do conhecimento, na cidadania e na igualdade de
oportunidades. E, por outro lado, permite preparar o país para o grande desafio de fundar seu
crescimento no desenvolvimento tecnológico e na inovação.
A aprovação, pelo Congresso Nacional, da Lei nº 13.005, de 2014, que institui o Plano
Nacional de Educação (PNE 2014-2024), após amplo debate com a sociedade, constitui um importante
marco norteador para as políticas educacionais do Brasil. Nos últimos anos, a política educacional vem
sendo orientada sob uma perspectiva sistêmica, considerando o ciclo educacional como um todo, sem
fragmentar ou priorizar isoladamente determinados níveis, etapas ou modalidades. A decisão de um
programa temático único para a educação reflete essa perspectiva. Em consonância com o PNE, o MEC
implementa ações da creche à pós-graduação.
O Programa Temático Educação apresenta cinco objetivos que visam, em cooperação
federativa, à ampliação do acesso à educação básica de qualidade; ao fortalecimento da formação e da
valorização dos profissionais da educação; à ampliação da educação profissional e tecnológica e da
educação superior de qualidade; e ao aprimoramento dos processos de gestão, monitoramento e
avaliação dos sistemas de ensino. Todos os objetivos, metas e iniciativas visam ao pleno
desenvolvimento da pessoa na perspectiva da educação ao longo da vida e à formação cidadã,
contemplando as especificidades da diversidade e da inclusão.
Quadro – Esfera de Recursos – PPA e LOA (em R$ 1,00)
Dotação/Posição 2016
Esfera Global PPA 2016-2019 (*)
(LOA + Créditos)
Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – OFSS 194.326.980.971 47.659.245.260
Orçamento de Investimentos – OI 0 0
Recursos Extraorçamentários 6.876.131.015 1.728.212.963
Total 201.203.111.986 49.387.458.223
Fonte: Siop.
(*) Valor constante da lei nº 13.249, de 2016, que institui o Plano Plurianual 2016-2019.

Quadro – Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa – OFSS e OI em 2016 (em R$ 1,00)
Lei Orçamentária 2016
Orçamento de
Orçamento Fiscal e da Seguridade Social
Investimento
Despesa Restos a Pagar (inscrição 2016) Despesa
Despesa Liquidada Despesa Paga
Empenhada Processados Não Processados Realizada
45.222.142.930,01 36.156.384.967,11 35.882.153.694,04 274.231.273,07 9.065.757.962,90 0,00
Fonte: Siop.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 30


Quadro – Restos a Pagar de Exercícios Anteriores
Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores (*)

Tipo Posição em 01/01/2016 Valor Liquidado Valor Pago Valor Cancelado Valor a Pagar

Não processados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


Processados 0,00 - 0,00 0,00 0,00

Recursos de Restos a Pagar que contribuem para a execução do Programa

Tipo Posição em 01/01/2016 Valor Liquidado Valor Pago Valor Cancelado Valor a Pagar

Não processados 16.970.394.451,05 8.757.894.982,19 8.588.413.299,03 499.962.989,85 7.873.036.793,97


Processados 1.916.314.750,04 - 1.769.518.883,01 19.364.237,75 127.432.929,28
Fonte: Siop.
(*) Quando o programa é novo, as informações de restos a pagar de exercícios anteriores não são captadas.

Quadro – Indicadores do Programa 2080


Unid. Referência Valor Apurado 2016
Indicador
Medida Data Índice Data* Índice
Escolaridade média da população de 18 a 29 anos ano 31/12/2013 9,8 30/09/2015 10
Escolaridade média da população de 18 a 29 anos da região
ano 31/12/2013 9 30/09/2015 9,2
de menor escolaridade do país
Escolaridade média da população de 18 a 29 anos entre os
ano 31/12/2013 7,8 30/09/2015 8,3
25% mais pobres
Escolaridade média da população de 18 a 29 anos residente
ano 31/12/2013 7,8 30/09/2015 8,3
em área rural
Escolaridade média da população negra de 18 a 29 anos ano 31/12/2013 9,2 30/09/2015 9,5
IDEB do ensino médio unidade 31/12/2013 3,7 31/12/2015 3,7
IDEB dos anos finais do ensino fundamental unidade 31/12/2013 4,2 31/12/2015 4,5
IDEB dos anos iniciais do ensino fundamental unidade 31/12/2013 5,2 31/12/2015 5,5
Índice de doutores titulados no país por 100 mil habitantes unidade 31/12/2013 7,75 31/12/2015 9,11
Índice de mestres titulados no país por 100 mil habitantes unidade 31/12/2013 25,19 31/12/2015 26,86
Número de Bolsas de estudo no exterior concedidas unidade 31/12/2014 44.402 31/12/2016 1.698
Número de bolsas de pós-graduação concedidas no país unidade 31/12/2014 94.985 31/12/2016 100.580
Número de estudantes de licenciatura que recebem bolsa do
unidade 31/12/2014 72.845 31/12/2016 59.125
Programa de Iniciação à Docência - PIBID
Número de jovens de 15 a 29 anos atendidos em processos
formativos nas temáticas do meio ambiente, sustentabilidade
unidade - - - -
e desenvolvimento sustentável, no âmbito da Política
Nacional de Educação Ambiental**
Número de matriculados em pós-graduação stricto sensu unidade 31/12/2014 233.459 31/12/2015 251.681
Número de matrículas em cursos de educação profissional
milhar 31/12/2014 1.886,167 31/12/2015 1.826,289
técnica de nível médio
Número de matrículas em programas de formação inicial de
unidade - - - -
professores para a educação básica**
Número de pessoas presas que participam de atividades
unidade 31/12/2014 85.949 31/12/2015 69.300
educacionais
Número de territórios etnoeducacionais (TEE)
unidade 31/12/2014 25 31/12/2016 25
implementados no país
Número de títulos de doutorado concedidos por ano unidade 31/12/2014 17.048 31/12/2015 18.625
Número de títulos de mestrado concedidos por ano unidade 31/12/2014 51.527 31/12/2015 54.924
Número de vagas de graduação em medicina autorizadas unidade 31/12/2014 4.460 31/12/2016 7.950
Número de vagas em cursos de formação continuada para
professores da educação básica, demais profissionais da unidade - - - -
educação, gestores e membros da comunidade escolar**

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 31


Unid. Referência Valor Apurado 2016
Indicador
Medida Data Índice Data* Índice
Percentual de crianças e adolescentes de famílias
beneficiárias do PBF com frequência escolar informada no % 31/12/2013 87,96 31/12/2016 87,87
Sistema Presença
Percentual de escolas atendidas nas ações desenvolvidas para
educação em direitos humanos, ambiental, alimentar e
% - - - -
nutricional, para relações étnico-raciais, promoção da
inclusão escolar e da cultura**
Percentual de investimento público total em educação em
% 31/12/2013 6 31/12/2014 6,04
relação ao PIB
Percentual de matrículas de educação de jovens e adultos na
% 31/12/2014 2,8 31/12/2015 3
forma articulada à educação profissional
Percentual de matrículas em educação integral nas escolas
% 31/12/2013 13,5 31/12/2015 18,7
públicas de educação básica
Percentual de mestres ou doutores no corpo docente das
% 31/12/2013 71,8 31/12/2014 73,4
Instituições de Ensino Superior
Percentual de professores da educação básica com pós-
% 31/12/2013 30,2 31/12/2015 32,87
graduação lato sensu ou stricto sensu
Percentual de recursos financeiros do Programa Nacional de
Alimentação Escolar (PNAE) utilizado na aquisição de
% 31/12/2014 19,4 31/12/2014 19,4
gêneros alimentícios da agricultura familiar para a
alimentação escolar
Percentual de unidades da federação que cumprem a Lei do
piso salarial profissional nacional para os profissionais do % 31/12/2014 67 31/12/2014 67
magistério público da educação básica (Lei 11.738/2008)
Pronatec - Total de matrículas confirmadas unidade 31/12/2014 8.118.340 31/12/2016 512.127
Taxa bruta de matrícula na educação superior % 31/12/2013 30,3 30/09/2015 32,6
Taxa bruta de matrícula na educação superior entre os 25%
% 31/12/2013 7,3 30/09/2015 9,8
mais pobres
Taxa bruta de matrícula na educação superior na região de
% 31/12/2013 24,5 30/09/2015 26,2
menor escolaridade do país
Taxa bruta de matrículas na educação superior para a
% 31/12/2013 22,1 30/09/2015 24,8
população negra
Taxa de analfabetismo da população de 15 anos ou mais % 31/12/2013 8,5 30/09/2015 8
Taxa de analfabetismo funcional da população de 15 anos ou
% 31/12/2013 18,1 30/09/2015 17,1
mais de idade
Taxa de escolarização líquida no ensino fundamental de 9
% 30/09/2013 97,5 30/09/2015 97,9
anos (6 a 14 anos)
Taxa de escolarização líquida no ensino médio (15 a 17 anos) % 30/09/2013 64,4 30/09/2015 66,7
Taxa de frequência à escola/creche - população de 0 a 3 anos % 30/09/2013 31,4 30/09/2015 34,1
Taxa de frequência à escola - população de 15 a 17 anos % 30/09/2013 84,1 30/09/2015 85,2
Taxa de frequência à escola - população de 4 e 5 anos % 30/09/2013 89 30/09/2015 91
Taxa de inclusão de alunos de 4 a 17 anos público-alvo da
% 31/12/2014 87,1 31/12/2015 88,4
educação especial nas classes comuns do ensino regular
Taxa de ocupação das vagas de R1 (1º ano) nos Programas de
% 31/03/2015 69,6 31/12/2016 78
Residência Médica
Taxa líquida de matrícula na educação superior, ajustada % 31/12/2013 20,2 30/09/2015 21,3
Fonte: Siop.
*Indicador mais atualizado disponível à época do Monitoramento do PPA 2016-2019, exercício 2016.
**Indicador em elaboração.

OBJETIVO: 1007 – Ampliar o atendimento escolar de qualidade em todas as etapas e


modalidades da educação básica, em colaboração com os sistemas de ensino, com melhoria do
fluxo escolar e da aprendizagem, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa na perspectiva da

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 32


educação ao longo da vida e à formação cidadã, contemplando as especificidades da diversidade
e da inclusão, e considerando as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024.
Órgão Responsável: Ministério da Educação
Quadro – Metas do Objetivo 1007
Identificação do Objetivo
Ampliar o atendimento escolar de qualidade em todas as etapas e modalidades da educação básica, em colaboração com
os sistemas de ensino, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa na
Descrição
perspectiva da educação ao longo da vida e à formação cidadã, contemplando as especificidades da diversidade e da
inclusão, e considerando as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024.
Código 1007 Órgão 26000 - Ministério da Educação
Programa Educação de qualidade para todos Código 2080
Metas Quantitativas não Regionalizadas
%
Unidade Prevista Realizada
Sequencial Descrição da Meta Realização
Medida 2019 até 2016
(*)
04KG - Apoiar a construção de 4 mil escolas de educação
1 básica, em consonância com o disposto nas Metas 2 e 3 do Escolas 4.000 98 2,45
Plano Nacional de Educação.
04KH - Apoiar a oferta de educação em tempo integral de
forma a ampliar gradualmente o atendimento para 6,5 milhões
2 Matrículas 6.500.000 6.744.425 103,76
de matrículas, em consonância com o disposto na Meta 6 do
Plano Nacional de Educação.
04KN - Apoiar, em 100 mil escolas de educação básica, ações
voltadas para a educação em direitos humanos, educação
ambiental, educação alimentar e nutricional, educação para as
3 Escolas 100.000 59.800 59,80
relações étnico-raciais, promoção da inclusão escolar e da
cultura, por meio da articulação com sistemas e redes de
ensino.
04KL - Atender 8 milhões de pessoas com ações voltadas à
alfabetização e à elevação da escolaridade média da população
de 15 anos ou mais, visando ao desenvolvimento da
4 Matrículas 8.000.000 3.659.869 45,75
participação social e cidadã ao longo da vida, a diversidade e
inclusão, em consonância com o disposto nas Metas 8 e 9 do
Plano Nacional de Educação.
04KM - Ofertar 560 mil vagas a jovens de 18 a 29 anos por
meio de ações voltadas à elevação da escolaridade na educação
5 Matrículas 560.000 0 0
básica integrada à qualificação profissional e ao
desenvolvimento da participação cidadã.
04UA - Promover ações com vistas a alfabetizar 80% dos
estudantes até, no máximo, o final do 3º ano do ensino
6 % 80 76 95
fundamental, em consonância com o disposto na Meta 5 do
Plano Nacional de Educação.
04TJ - Promover ações com vistas a elevar a taxa líquida de
7 matrículas no ensino médio para 70%, em consonância com o % 70 66,70 95,28
disposto na Meta 3 do Plano Nacional de Educação.
04TI - Promover ações com vistas a universalizar o
atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos, em
8 % 100 85,2 85,2
consonância com o disposto na Meta 3 do Plano Nacional de
Educação.
04KI - Promover ações com vistas a universalizar o
atendimento escolar para toda população de 4 a 17 anos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
9 % 100 88,30 88,30
habilidades/superdotação em classes comuns da rede regular de
ensino, em consonância com o disposto na Meta 4 do Plano
Nacional de Educação.
04TN - Promover ações com vistas a universalizar o ensino
fundamental de 9 anos para toda a população de 6 a 14 anos,
10 % 100 97,9 97,9
em consonância com o disposto na Meta 2 do Plano Nacional
de Educação.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 33


04T4 - Promover ações de forma a ampliar o acesso à educação
infantil em creches e pré-escolas, universalizando o
11 % 100 91,0 91,0
atendimento às crianças de 4 a 5 anos, em consonância com o
disposto na Meta 1 do Plano Nacional de Educação.
04KJ - Promover ações voltadas para elevar em 335 mil o total
de matrículas em escolas das populações do campo, das
12 Matrículas 335.000 -117.370 -35,04
comunidades remanescentes de quilombos e povos indígenas
nas diversas etapas e modalidades da educação básica.
Metas Quantitativas Regionalizadas
Objetivo não possui metas com esta classificação
Metas Qualitativas
04TM - Aperfeiçoar o conceito e implantar uma metodologia de cálculo do Custo Aluno Qualidade (CAQ) como
13 mecanismo para orientar políticas de equidade na educação básica, em consonância com o disposto na Meta 20 do Plano
Nacional de Educação.
04KF - Apoiar a implantação de unidades de educação infantil, em consonância com o disposto na Meta 1 do Plano
14
Nacional de Educação.
04KE - Aprovar e apoiar a implementação da Base Nacional Comum Curricular, a ser pactuada no âmbito de instância
15 permanente de negociação e cooperação entre a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, conforme o
estabelecido no Plano Nacional de Educação.
04TO - Implementar, até 2016, o Custo Aluno-Qualidade inicial - CAQi, referenciado no conjunto de padrões mínimos
estabelecidos na legislação educacional e cujo financiamento será calculado com base nos respectivos insumos
16
indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem e será progressivamente reajustado até a implementação plena do
Custo Aluno Qualidade - CAQ, em consonância com o disposto na Meta 20 do Plano Nacional de Educação.
04T3 - Promover ações com vistas a elevar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos, de modo a alcançar, no
mínimo, 10 anos de estudo para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% mais
17
pobres, e elevar para 92% a razão entre a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, em consonância com o disposto na Meta 8 do Plano Nacional de Educação.
04T5 - Promover ações com vistas a elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 95% e à
18 redução para 25% da taxa de analfabetismo funcional, em consonância com o disposto na Meta 9 do Plano Nacional de
Educação.
Fonte: Siop.
*O cálculo da porcentagem de realização da meta é feito dividindo-se a meta realizada até 2016 pela meta prevista 2019,
quando a polaridade da meta for positiva (quanto maior melhor); quando a polaridade for negativa (quanto menor melhor),
o cálculo é feito dividindo-se a meta prevista 2019 pela meta realizada até 2016.

O direito à educação básica de qualidade para todos depende do esforço conjunto e articulado
entre todos os entes federados e deve contribuir para a redução das desigualdades sociais, além de
promover o desenvolvimento para o exercício da cidadania plena, criando condições para progredir
nos estudos e no trabalho.
Nesse sentido, o Governo Federal, observado o regime de colaboração com os estados,
municípios e Distrito Federal, direciona esforços para apoiar técnica, pedagógica e financeiramente as
redes e sistemas de ensino com ações voltadas ao desenvolvimento da educação infantil, do ensino
fundamental e médio, incluindo a alfabetização e educação de jovens e adultos; a educação especial
inclusiva; a educação do campo, a educação escolar indígena e quilombola; a educação ambiental e a
educação em direitos humanos; e a educação para as relações étnico-raciais.
No que tange à promoção de ações de forma a ampliar o acesso à educação infantil e a criar
novas vagas para essa etapa de ensino, destaca-se a política nacional de construção de creches e pré-
escolas, atendida por meio do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para
a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), por meio do qual o Governo Federal repassa
recursos aos entes para a construção de unidades de educação infantil padronizadas, bem como para a
aquisição dos mobiliários e equipamentos fundamentais para o funcionamento dessas unidades. No
exercício de 2016, foram investidos cerca de R$ 373 milhões de recursos do Programa de Aceleração
do Crescimento (PAC2) na construção das unidades de educação infantil e na aquisição de mobiliários
e equipamentos, beneficiando 669 municípios e o Distrito Federal. Também foram destinados recursos
para aquisição de mobiliários e equipamentos de 97 unidades, atendendo a 21 municípios. Por meio do
Plano de Ações Articuladas (PAR), com recursos de emendas parlamentares, foram investidos cerca

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 34


de R$ 30,4 milhões na educação infantil para 9 construções, 34 ampliações e 22 reformas. Ademais,
foram apoiadas a aquisição de mobiliários e equipamentos de educação infantil com recursos da ordem
de R$ 1,8 milhão, beneficiando 17 municípios em 10 estados brasileiros. Ainda buscando atender às
demandas sociais por matrículas na rede pública em todas as esferas, no exercício de 2016, também
por meio do PAR, foram apoiadas novas 254 ações de infraestrutura, sendo 108 construções (98 escolas
de educação básica, 8 quadras esportivas escolares e 2 coberturas de quadras existentes), 83 ampliações
e 63 reformas. Quanto ao apoio técnico, pedagógico e financeiro à infraestrutura escolar para as redes
de ensino, foram financiadas ações no âmbito do Ciclo PAR 2011-2014, para produtos de tecnologia
da informação e comunicação para a educação básica, laboratórios de informática, laptops e
computadores interativos (projetores multimídias), aquisição de veículos escolares, mobiliário,
equipamentos e materiais didáticos e pedagógicos. Em 2016 foram firmados novos termos de
compromissos e destinados recursos para 1.236 secretarias estaduais de educação e prefeituras
municipais, no valor de R$ 525,9 milhões.
Ainda no que se refere à infraestrutura escolar, desde 2015, o Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE) disponibiliza linha de assistência financeira, por intermédio de
emendas parlamentares, para instalação de painéis de energia solar em escolas e creches. A medida, no
que se refere a prédios públicos estaduais e municipais, visa fomentar a utilização de energia solar,
reduzindo os custos com o consumo de energia elétrica, bem como sensibilizar a sociedade para a
importância de ações sustentáveis, produzindo um efeito pedagógico no público escolar. O
investimento inicial para a instalação do sistema (composto por inversor solar, placas fotovoltaicas e
relógio bidirecional) reduz o custeio da escola durante a vida útil dos painéis, que é de cerca de 25
anos. Em 2016, foi destinado mais de R$ 1 milhão para o atendimento a 28 estabelecimentos de ensino.
Essas demandas se deram por meio de novas pactuações vinculadas ao PAR 2011-2014, para aquisição
de sistema fotovoltaico para suas redes de ensino.
No intuito de ampliar o atendimento escolar de qualidade na educação básica, o Programa
Dinheiro Direto na Escola (PDDE) presta assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas
públicas da educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal, às escolas de
educação especial qualificadas como beneficentes de assistência social ou de atendimento direto e
gratuito ao público e aos polos presenciais do sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) que
ofertem programas de formação inicial ou continuada a profissionais da educação básica. Os recursos
do Programa destinam-se à cobertura de despesas de custeio, manutenção e pequenos investimentos
que concorram para a garantia do funcionamento e melhoria da infraestrutura física e pedagógica dos
estabelecimentos de ensino beneficiários. Em 2016, foram beneficiados, no âmbito do PDDE Básico,
32,9 milhões de alunos com investimento de R$ 765,9 milhões, repassados a 120,3 mil escolas
estaduais, distrital e municipais de ensino, atendendo 5.528 municípios, nos 26 estados e no Distrito
Federal.
No desenvolvimento do Programa Escola Acessível, em 2016, foram contempladas 4.265
escolas, com valor empenhado de mais de R$ 42 milhões. Também foram contempladas com o PDDE,
2.222 escolas de educação especial privadas, mantidas por entidades privadas sem fins lucrativos, às
quais foram repassados R$ 6,64 milhões, beneficiando 184 mil alunos de educação especial. Destaca-
se também a destinação de aproximadamente R$ 37,5 milhões, no âmbito do Plano Viver Sem Limite,
para apoiar ações de acessibilidade em 3.790 escolas.
No âmbito dos programas suplementares à educação, o MEC apoiou os estudantes de todas as
etapas da educação básica por meio de programas de alimentação e transporte escolar e de materiais
pedagógicos, didáticos e paradidáticos, periódicos e obras de referência.
Assim, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), contribui para o crescimento,
o desenvolvimento, a aprendizagem, o rendimento escolar dos estudantes e a formação de hábitos
alimentares saudáveis, por meio da oferta da alimentação escolar e de ações de educação alimentar e
nutricional. Vale mencionar que são atendidos pelo Programa, em caráter suplementar, os alunos de

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 35


toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e
adultos) matriculados em escolas públicas, filantrópicas e em entidades comunitárias (conveniadas com
o poder público), por meio da transferência de recursos financeiros. Em 2016, foram empenhados R$
3,44 bilhões para o PNAE, beneficiando 40,6 milhões de estudantes.
No que concerne ao Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (PNATE),
objetivou-se garantir o acesso e a permanência nos estabelecimentos escolares dos alunos da educação
básica pública, residentes em área rural que utilizem transporte escolar, por meio de assistência
financeira, em caráter suplementar, aos estados, Distrito Federal e municípios. O PNATE consiste na
transferência automática de recursos financeiros, sem necessidade de convênio ou outro instrumento
congênere. Os recursos transferidos devem ser utilizados na manutenção da frota ou na terceirização
do serviço de transporte escolar utilizado pela entidade executora. Os valores são calculados de acordo
com o número de alunos da educação básica pública residentes em área rural que usam o transporte
escolar, registrados no Censo Escolar do INEP/MEC. Em 2016, o PNATE atendeu 4.286.420 alunos
em 5.085 entidades, sendo 5.072 municípios e 13 secretarias estaduais de educação, com recursos da
ordem de R$ 564 milhões.
O Programa Caminho da Escola objetiva renovar e padronizar a frota de veículos e
embarcações de transporte escolar, garantido segurança e qualidade e contribuindo para o acesso e
permanência dos alunos nas escolas da rede pública da educação básica. Em 2016, foram destinados,
pelo FNDE, R$ 428,78 milhões para a aquisição de 1.898 ônibus rurais e 52 ônibus urbanos acessíveis.
Nesse mesmo ano, houve aquisições de veículos por meio de recursos próprios dos entes federados,
além dos recursos originários do FNDE. Assim, considerando as duas fontes de financiamento, 1.212
municípios adquiriram 3.017 ônibus, com recursos na ordem de R$ 664,9 milhões, e R$ 780 mil foram
destinados a 2 municípios para adquirirem 3 embarcações pelo Programa
Em 2016, no âmbito do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), foi empenhado R$
1,7 bilhão para a aquisição e distribuição de livros didáticos a estudantes do ensino fundamental e
médio e àqueles da educação de jovens e adultos (EJA) e de escolas do campo. A previsão é atender
mais de 31 milhões de alunos, totalizando mais de 150 milhões de livros distribuídos, para utilização
em 2017. No âmbito do Programa Nacional do Livro Didático para Alfabetização na Idade Certa
(PNAIC), foram destinados R$ 106 milhões para aquisição de acervos de obras de literatura para uso
em sala de aula de mais de 95 mil escolas de 1º ao 3º ano do ensino fundamental. O PNLD Campo,
distribuiu 9,9 milhões de exemplares, atendendo 2,6 milhões de estudantes do 1º ao 5º ano, em 59 mil
escolas. Em 2016, foram empenhados R$ 58,8 milhões na aquisição de 7,4 milhões de exemplares para
distribuição do PNLD Campo em 2017. Já o PNLD EJA distribuiu 7,7 milhões de livros, beneficiando
mais de 25 mil escolas e 3,3 milhões de alunos da EJA, com empenho de R$ 90,5 milhões, destinados
à aquisição e distribuição de livros em 2017.
Por meio do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), foram distribuídas obras
literárias e de apoio à prática da educação básica para a formação dos acervos das bibliotecas escolares.
Busca-se estimular a leitura e a formação dos estudantes e democratizar o acesso às fontes de
informação. Por meio do PNBE, todas as unidades de ensino públicas de educação infantil e demais
etapas da educação básica do país constantes no censo escolar são beneficiadas. Em 2016, foram
contempladas 60 mil escolas de ensino médio e anos finais do ensino fundamental com obras do PNBE
Temático contemplando as temáticas da diversidade e inclusão, adquiridas com R$ 24,7 milhões,
recursos do exercício de 2015. Ainda objetivando a melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem,
foram apoiadas ações relacionadas às tecnologias educacionais por meio do Programa Nacional de
Tecnologia Educacional (Proinfo) e do Programa Banda Larga nas Escolas (PBLE).
O Proinfo visa promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação nas
redes públicas de educação básica. Em 2016, foram destinados cerca de R$ 6,15 milhões para a
aquisição de tablets, computadores e projetores. Além disso, aproximadamente 1,7 mil unidades
educacionais, estaduais e municipais, se beneficiaram com a ativação de mais de 21 mil tablets

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 36


educacionais, adquiridos para uso de professores e alunos. Vale destacar que, no referido exercício, o
Programa teve como foco o desenvolvimento de um novo sistema operacional, que permitirá a
atualização contínua dos diferentes laboratórios já distribuídos pelo Proinfo e resultará num
prolongamento da vida útil dos equipamentos. Em 2017, é esperada a imediata aplicação desse sistema
em 20 mil laboratórios da área rural e em 15 mil da área urbana. Além disso, em 2016, foi prospectada
a Plataforma Web de Distribuição de Conteúdos Educacionais Digitais, que centralizará todos os
Recursos Educacionais Digitais em um único repositório, de forma organizada, nas várias etapas da
educação básica, tendo como referência a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), facilitando o
acesso de 40 milhões de alunos e 2,5 milhões de professores. Essa plataforma será disponibilizada em
2017. Outra tecnologia educacional contemplada foi a régua braile, equipamento que permite o acesso
de estudantes com dificuldades visuais ao mundo digital. Tal investimento possui o potencial de
atender a demanda de mais de 30 mil escolas que possuem alunos especiais matriculados.
Já o PBLE promove a instalação de infraestrutura de rede e suporte à conexão à internet nas
escolas públicas urbanas, ETec Brasil, UAB, Núcleos de Tecnologia Estadual (NTE) e Núcleos de
Tecnologia Municipal (NTM). O PBLE possui gestão conjunta entre a Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel), secretarias estaduais e municipais de educação e FNDE. Em 2016, o
Programa registrou 60.338 conexões à internet, beneficiando cerca de 30 milhões de alunos e
aproximadamente 1,5 milhão de professores.
No âmbito das escolas rurais, o FNDE, em parceria com a Anatel, apoiou as operadoras de
telefonia na oferta gratuita de conexão de dados (acesso à internet) para todas as escolas do campo que
possuíssem cadastro no censo da educação básica, energia elétrica, algum recurso tecnológico e que
estivessem a uma distância de até 30 km a partir da sede de cada município. Ao longo de 2016, a
iniciativa atendeu cerca de 25 mil escolas.
Outras importantes ações para a melhoria da qualidade da educação básica são as voltadas
para a implementação de diretrizes nacionais, entre elas as relacionadas à diversidade e inclusão. As
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos têm orientado a ação transversal e
intersetorial junto aos sistemas de ensino. Na mesma linha, a Lei nº 13.185, de 2015, conhecida como
a Lei do Bullying, foi referência ao longo de 2016 para a formulação de ações que visam ao
enfretamento das diversas formas de violência no ambiente escolar. Em 2016, foram publicadas as
Diretrizes Nacionais para o Atendimento Escolar de Adolescentes e Jovens em Cumprimento de
Medidas Socioeducativas, visando qualificar a oferta educacional voltada aos adolescentes e jovens
atendidos e egressos dos programas de atendimento socioeducativo.
Com o intuito de contribuir para a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação Ambiental, destaca-se o Programa PDDE Escolas Sustentáveis apoiando a adoção de
critérios de sustentabilidade socioambiental, considerando o currículo, a gestão e o espaço físico, de
forma a estimular que as escolas se tornem espaços educadores sustentáveis.
Além disto, têm-se desenvolvido ações de formação continuada de professores, técnicos e
gestores para a implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação do campo,
educação escolar quilombola, educação escolar indígena, educação das relações étnico-raciais,
educação em direitos humanos, educação especial e educação de jovens e adultos. Em 2016, foram
atendidos 4.124 professores em cursos de formação continuada para educação escolar indígena e
temática da História e das Culturas dos Povos Indígenas. Para a educação do campo, foram atendidos
7.290 professores e, para educação das relações étnico-raciais, foram atendidos 1,5 mil professores.
Metas 2016-2019 (Objetivo 1007)
04TM - Aperfeiçoar o conceito e implantar uma metodologia de cálculo do Custo Aluno
Qualidade (CAQ) como mecanismo para orientar políticas de equidade na educação básica, em
consonância com o disposto na Meta 20 do Plano Nacional de Educação.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 37


Com a finalidade de buscar consenso em torno do tema do Custo Aluno-Qualidade (CAQ),
foi constituído, em 2015, um Grupo de Trabalho (GT-CAQ), por meio da Portaria nº 459, de 13 de
maio de 2015. O GT apresentou, em outubro de 2015, Relatório Final apresentando um ensaio de
mecanismo de implementação gradual do CAQi, para subsidiar e qualificar o debate do Ministério da
Educação (MEC) com os conselhos de educação; com dirigentes estaduais, distritais e municipais de
educação; com o Fórum Nacional de Educação (FNE); com as comissões de educação da Câmara dos
Deputados e do Senado e com a sociedade em geral. Esse documento foi disponibilizado no site
<www.pne.mec.gov.br>.
Para dar continuidade às ações e concretizar a implementação do CAQ, o MEC instituiu a
Comissão Interinstitucional para Implementação do CAQi e CAQ, por meio da Portaria MEC nº 142,
de 16 de março de 2016, composta por representantes do MEC, do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (Inep), do Fórum Nacional de Educação (FNE) e da Confederação Nacional dos
Trabalhadores em Educação (CNTE).
O MEC também participou de reunião com o Conselho Nacional de Educação (CNE) sobre
CAQi e CAQ, e, de comum acordo, foi estabelecida a retomada das discussões sobre os padrões de
qualidade da educação.
O Custo Aluno-Qualidade (CAQ) deverá ser um parâmetro nacional, considerando que a
Federação brasileira é diversa culturalmente e desigual economicamente. Nesse sentido, os estudos
sobre o CAQ levam em consideração as diferenças existentes dentro do território nacional. Assim, o
Ministério da Educação (MEC), em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), está
desenvolvendo um Simulador de Custo-Aluno-Qualidade (SimCAQ), que consiste num software que
calcula o Custo Aluno-Qualidade (CAQ) e o orçamento anual necessário para financiar a oferta de
educação básica em condições de qualidade durante o período do plano educacional a partir de um
conjunto de metas e parâmetros de condições de oferta inseridos no sistema pelos usuários. Para gerar
os resultados, o simulador aplica os parâmetros às condições educacionais existentes nos estados,
municípios e Distrito Federal e faz a projeção futura da oferta com as adequações.
O SimCAQ é uma ferramenta voltada para o planejamento de sistemas públicos de educação
básica em condições de qualidade e será disponibilizado gratuitamente na internet pelo MEC. O
referido simulador apoiará estados, municípios e o Distrito Federal na análise combinada do custo da
oferta educacional com um padrão de qualidade, demostrando os limites e potencialidades financeiras
e orçamentárias ao longo dos períodos dos diferentes planos de educação (nacional, estaduais, distrital
e municipais).
04KG - Apoiar a construção de 4 mil escolas de educação básica, em consonância com o disposto
nas Metas 2 e 3 do Plano Nacional de Educação.
No que se refere à infraestrutura escolar da educação básica, o Ministério da Educação (MEC)
apoia, por meio do Plano de Ações Articuladas (PAR), a construção, a ampliação e a reforma de escolas
da educação básica, com o objetivo de ampliar e qualificar a estrutura física de escolas da rede pública.
Em consonância com o disposto nas Metas 2 e 3 do Plano Nacional de Educação (PNE) e
buscando atender às demandas sociais por matrículas na rede pública em todas as esferas, no exercício
de 2016, foram apoiadas novas 254 ações de infraestrutura, sendo 108 construções (98 escolas de
educação básica, 8 quadras esportivas escolares e 2 coberturas de quadras existentes), 83 ampliações e
63 reformas.
Para o apoio à construção das 98 novas escolas de educação básica, foram investidos R$ 109
milhões. Dessas ações, 34 unidades foram destinadas ao ensino fundamental do campo, beneficiando
29 municípios e o Distrito Federal. Ainda foram apoiadas as construções de outras 64 escolas em áreas
urbanas, sendo 53 de ensino fundamental, 3 de ensino médio e 8 de ensino profissionalizante,
beneficiando 63 municípios e o Distrito Federal.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 38


Como estratégia para cumprir a Meta 04KG, o Fundo Nacional de Educação (FNDE) está
desenvolvendo medidas para possibilitar a abertura do Plano de Ações Articuladas (PAR) em 2017,
favorecendo o apoio à construção de escolas de educação básica, em consonância com as metas 2 e 3
do Plano Nacional de Educação (PNE).
Convém ressaltar que a frustração de arrecadação de receita na fonte 108 (Recursos do Fundo
Social), por conta da avaliação tardia da efetiva arrecadação dessa fonte, prejudicou o alcance da meta.
Como a execução de algumas ações que receberam fonte 108, dentre elas a 20RP (Infraestrutura da
educação básica) e 12KU (Implantação de escolas para educação infantil), que são bastante
pulverizadas entre diversas obras e credores, o remanejamento da fonte no final do ano acabou
envolvendo muitos documentos para reprogramar os empenhos efetuados.
Quantidade alcançada: 98 Escolas
Data de Referência: 31/12/2016
04KF - Apoiar a implantação de unidades de educação infantil, em consonância com o disposto
na Meta 1 do Plano Nacional de Educação.
O acesso a uma educação infantil de qualidade é fundamental para o desenvolvimento da
criança, tanto na formação de sua identidade quanto no estímulo de suas habilidades sociais e
educacionais.
No que tange à promoção de ações de forma a ampliar o acesso à educação infantil e a criar
novas vagas para essa etapa de ensino, conforme determina a Meta 1 do Plano Nacional de Educação
(PNE), destaca-se a política nacional de construção de creches e pré-escolas, atendida por meio do
Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de
Educação Infantil (Proinfância), no qual o Governo Federal repassa recursos aos entes para a
construção de unidades de educação infantil padronizadas, bem como para a aquisição dos mobiliários
e equipamentos fundamentais para o funcionamento destas unidades.
No exercício de 2016, foram investidos R$ 373 milhões de recursos do Pacto de Aceleração
do Crescimento (PAC2) na construção das unidades de educação infantil e na aquisição de mobiliários
e equipamentos. Com esses recursos, foram beneficiados 669 municípios e o Distrito Federal, tendo
sido apoiadas obras de 2 novas creches e outras 879 unidades que se encontravam em andamento, a
fim de garantir a execução e a conclusão das ações de infraestrutura já pactuadas. Além da construção,
foram destinados recursos para aquisição de mobiliários e equipamentos de 97 unidades, atendendo a
21 municípios.
Além do valor mencionado anteriormente, foram investidos cerca de R$ 30,4 milhões na
educação infantil em 65 novas ações de infraestrutura escolar, sendo 9 construções, 34 ampliações e
22 reformas. Essas ações foram apoiadas por meio do Plano de Ações Articuladas (PAR), com recursos
oriundos de emendas parlamentares. Ademais, foram apoiadas também a aquisição de mobiliários e
equipamentos de educação infantil com recursos da ordem de R$ 1,8 milhão, beneficiando 17
municípios em 10 estados brasileiros.
O MEC, por meio do Proinfância, também apoia os municípios e o Distrito Federal no que se
refere ao custeio e à manutenção de novas matrículas nos estabelecimentos de educação infantil recém-
construídos com recursos de programas federais.
Assim, para operacionalização do repasse de recursos para a manutenção dos
estabelecimentos de educação infantil foi desenvolvido e disponibilizado aos prefeitos e ao Secretário
de Educação do Distrito Federal o módulo “E. I. Manutenção – Unidades do Proinfância” dentro do
Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec), do Ministério da Educação, para
que solicitem os recursos. Em 2016, foram repassados aproximadamente R$ 33,5 milhões, totalizando
17.140 matrículas em novos estabelecimentos públicos de educação infantil em 111 municípios.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 39


Outra forma de assistência financeira aos estados e municípios é disponibilizado pelo módulo
E. I. Manutenção – Novas Turmas. Esse módulo visa apoiar a manutenção de novas matrículas ainda
não contempladas com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e
de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em 2016, foram repassados aproximadamente
R$ 5,4 milhões para manutenção de 4.719 novas matrículas em novas turmas de educação infantil em
49 municípios.
04KH - Apoiar a oferta de educação em tempo integral de forma a ampliar gradualmente o
atendimento para 6,5 milhões de matrículas, em consonância com o disposto na Meta 6 do Plano
Nacional de Educação.
O Ministério da Educação (MEC) reformulou o Programa Mais Educação, que tratava da
ampliação do tempo de permanência de alunos matriculados em escolas públicas, mediante a oferta de
atividades diversificadas oferecidas no contraturno das escolas de ensino fundamental, para o Programa
Novo Mais Educação (Portaria MEC nº 1.144, de 2016), que definiu como foco a aprendizagem e o
desempenho dos alunos em matemática e português.
O atual Programa é uma estratégia desenvolvida em articulação e cooperação com as
secretarias estaduais, distrital e municipais de educação, mediante apoio técnico e financeiro do MEC,
por meio de acompanhamento pedagógico em Língua Portuguesa e Matemática e do desenvolvimento
de atividades nos campos de artes, cultura, esporte e lazer, impulsionando a melhoria do desempenho
educacional mediante a complementação da carga horária em cinco ou quinze horas semanais no turno
e contraturno escolar.
Em 2016, foram abertas as adesões ao Programa Novo Mais Educação para execução em
2017. Aderiram ao Programa 46.275 escolas, podendo atender 5,7 milhões de estudantes conforme
informação das escolas no seu plano de atendimento. Para execução do Programa, foram empenhados,
em 2016, R$ 608,5 milhões. Os recursos destinados às escolas são repassados por meio do Programa
Dinheiro Direto na Escola (PDDE), e podem ser utilizados em despesas de alimentação e transporte
dos monitores responsáveis pelo desenvolvimento de atividades; para aquisição de materiais de
consumo e/ou permanentes; para contratação de serviços de custeio e/ou capital, e para a aquisição de
kits de materiais para as atividades escolhidas pela escola. O Programa Novo Mais Educação também
realiza repasses de recursos para complementação da alimentação escolar dos alunos que participam
de suas atividades, envio de equipamentos às escolas, além de formação específica para professores.
A Medida Provisória que apresentou a reforma do ensino médio instituiu, também, a Política
de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral, com o objetivo de
estabelecer a ampliação da carga horária mínima anual do ensino médio, progressivamente, para 1.400
horas. Para auxiliar os estados na implementação da Política, o MEC prevê o repasse de recursos para
os estados e o Distrito Federal pelo prazo máximo de quatro anos por escola.
Quantidade alcançada: 6.744.425 Matrículas
Data de Referência: 31/12/2015
04KN - Apoiar, em 100 mil escolas de educação básica, ações voltadas para a educação em
direitos humanos, educação ambiental, educação alimentar e nutricional, educação para as
relações étnico-raciais, promoção da inclusão escolar e da cultura, por meio da articulação com
sistemas e redes de ensino.
No âmbito das ações de formação continuada, destaca-se a Ação Saberes Indígenas na Escola,
destinada a professores indígenas atuantes nos anos iniciais do ensino fundamental, com foco no
letramento e nos conhecimentos indígenas. Em 2016, a ação expandiu seu funcionamento, constituindo
9 redes de instituições de ensino superior (IES), compostas por 25 IES que atuam em 13 Territórios
Etnoeducacionais, ofertando mais de 5 mil novas vagas. Nesse ano, a Ação atingiu 293 comunidades
indígenas onde vivem 89 povos indígenas.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 40


Na educação do campo, a formação Escola da Terra compõe o Programa Nacional de
Educação do Campo (Pronacampo) e visa à formação continuada de professores das escolas do campo
e quilombolas que atuam com classes multisseriadas. Em 2016, foram ofertadas 1,8 mil com
investimento de R$ 1,4 milhão.
Concluíram os cursos nas áreas de Educação em Direitos Humanos e Gênero, Diversidade na
Escola, Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça e Escola que Protege, cerca de mil cursistas.
No âmbito da Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da
Educação Básica Pública (Renafor), 1,5 mil profissionais da educação da rede pública concluíram os
cursos na temática educação das relações étnico-raciais. Com relação à formação na temática Direitos
Humanos, 15 cursos foram concluídos em 2016 e 5 estão em andamento, com previsão de término em
2017.
Quanto às ações de educação ambiental, por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola
(PDDE) Escolas Sustentáveis, foram atendidas 9 mil escolas, que tiveram seus planos de ação
aprovados em 2015 e executados em 2016.
No âmbito do Programa Nacional Biblioteca nas Escolas (PNBE), foram distribuídos a todas
as escolas acervos contendo obras referenciais para as temáticas da diversidade e inclusão educação
escolar quilombola, indígena, campo, educação de jovens e adultos (EJA), educação em direitos
humanos, educação para as relações étnico-raciais, juventude, educação especial e sustentabilidade
socioambiental (PNBE Temático). Foram distribuídos 81,8 mil acervos para 59,8 mil escolas que
ofertam os anos finais do ensino fundamental e o ensino médio. Pelo Programa Nacional do Livro
Didático (PNLD), foram distribuídos 9,9 milhões de livros para PNLD Campo, atendendo a 2,6
milhões de estudantes de 59 mil escolas do campo. Em 2016, o PNLD EJA distribuiu 7,7 milhões de
livros, beneficiando mais de 25 mil escolas e 3,3 milhões de alunos da EJA. E no âmbito do Programa
do Livro Didático Acessível, o Instituto Benjamin Constant para Cegos, em parceria com o PNLD no
Sistema Braille, produziu vinte títulos didáticos destinados a 805 estudantes cegos matriculados nos 4º
e 5º anos do ensino fundamental.
No intuito de contribuir para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem, o
rendimento escolar dos estudantes e a formação de hábitos alimentares saudáveis, o MEC, por meio
do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), apoia escolas de educação básica com
ações voltadas para a educação alimentar e nutricional, um dos dois eixos do Programa Nacional de
Alimentação Escolar (PNAE). Para estimular discussão sobre alimentação e nutrição no contexto
escolar, com ênfase na alimentação saudável e na promoção da saúde, o tema foi abordado na 4ª capa
dos livros didáticos, entregues no ano de 2016, para os anos iniciais do ensino fundamental, por meio
do PNLD. Além disso, com vistas à melhoria da qualidade da alimentação escolar, em 2016, foram
capacitados 960 atores do Programa em 7 encontros técnicos. Ademais, foi criada a Rede de
Nutricionistas e Coordenadores da Alimentação Escolar das 27 secretarias estaduais de educação.
Ainda no sentido de aprimorar a execução do PNAE junto às entidades executoras, o FNDE
estabeleceu parcerias com instituições federais de ensino superior, para o desenvolvimento do projeto
Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar (Cecane), que visa prestar apoio técnico,
acadêmico e operacional na implementação da alimentação saudável nas escolas, bem como
desenvolver outras ações pertinentes à boa execução do PNAE. Em 2016, o FNDE e os Cecane
monitoraram presencialmente 354 entidades executoras. Ressalta-se que, das entidades monitoradas, 8
receberam monitoramento específico da alimentação escolar indígena e quilombola. Durante a ação de
monitoramento in loco, foram realizadas capacitações com os atores do Programa envolvendo cerca de
1.500 entidades executoras, com o alcance de mais de 6.100 participantes.
Quantidade alcançada: 59.800 Escolas
Data de Referência: 31/12/2016

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 41


04KE - Aprovar e apoiar a implementação da Base Nacional Comum Curricular, a ser pactuada
no âmbito de instância permanente de negociação e cooperação entre a União, os estados, o
Distrito Federal e os municípios, conforme o estabelecido no Plano Nacional de Educação.
A Base Nacional Comum Curricular foi elaborada em cumprimento às leis educacionais
vigentes no País e contou com a participação de variadas entidades representativas dos diferentes
segmentos envolvidos com a Educação Básica das esferas federal, estadual e municipal, das
universidades, escolas, ONGs, professores e especialistas em educação brasileiros e estrangeiros. Sua
primeira versão, lançada em setembro de 2015, foi disponibilizada para consulta pública entre os meses
de outubro de 2015 até março de 2016 e recebeu mais de 12 milhões de contribuições dos diversos
setores interessados. Em maio de 2016, uma segunda versão, incorporando o debate anterior, foi
publicada e novamente discutida com 9.000 professores, em seminários organizados pelo CONSED e
UNDIME, em todas as unidades da federação, entre 23 de junho a 10 de agosto de 2016. A proposta
foi debatida amplamente pelo País, revista por especialistas e gestores do MEC com base nos pareceres
e relatórios recebidos e elaborada uma nova versão.
A atual versão da BNCC procurou solucionar os problemas relativos à clareza e pertinência
dos objetivos de aprendizagem identificados na sua segunda versão e apontados os seminários. Além
disso, tratou de articular de forma mais orgânica os objetivos de aprendizagem gerais aos objetivos de
aprendizagem específicos de cada componente, também apontados como insuficientemente conectados
na versão anterior.
A Base deverá ser encaminhada ao Conselho Nacional de Educação (CNE) até abril de 2017.
Caberá ao Conselho analisar e discutir o documento apresentado, levando em consideração as
manifestações dos segmentos da sociedade. Portanto, pode haver propostas de alteração na Base
encaminhada pelo MEC em função das sugestões obtidas a partir das audiências públicas a serem
realizadas. Ao final de seu processo, o CNE elaborará um Parecer e Projeto de Resolução sobre a Base,
que será encaminhado ao Ministério da Educação.
04KL - Atender 8 milhões de pessoas com ações voltadas à alfabetização e à elevação da
escolaridade média da população de 15 anos ou mais, visando ao desenvolvimento da
participação social e cidadã ao longo da vida, a diversidade e inclusão, em consonância com o
disposto nas Metas 8 e 9 do Plano Nacional de Educação.
O Ministério da Educação (MEC) presta apoio suplementar (técnico e financeiro) aos estados
e municípios para o desenvolvimento de ações, em regime de colaboração, voltadas à alfabetização e
elevação da escolaridade de jovens, adultos e idosos.
O formato atual da oferta da EJA não a torna atrativa para a continuidade dos estudos, os
sistemas são pouco flexíveis e, em geral, os jovens optam pelo ingresso no mercado de trabalho em
detrimento da continuidade nos estudos. Os jovens, adultos e idosos que, por inúmeras razões, não
frequentaram ou abandonaram a escola, dificilmente continuam sua escolarização devido ao fato de a
escola convencional não oferecer uma metodologia específica que considere a realidade vivenciada
por esse público que, em grande parte, trabalha e tem diversas obrigações familiares e, em muitos
casos, dificuldades de satisfazer suas necessidades básicas. Tal contexto contribui imensamente para a
evasão escolar ou a desistência em matricular-se em um curso de EJA. Muitas vezes, ocorre o
reingresso desses alunos em turmas de alfabetização e, para lograr alterações significativas no processo
educacional dessas pessoas, é fundamental que haja acesso a oportunidades de aprendizagem ao longo
da vida.
As matrículas na EJA apresentaram uma queda significativa desde 2007 (quando registravam
4,9 milhões de matrículas), mantendo a tendência de queda constatada no Censo Escolar 2015, que
apresentou 3,5 milhões de matrículas. Esse dado aponta para a necessidade de novas estratégias e
políticas efetivas com vistas a oportunizar o acesso à educação e elevação da escolaridade a um
contingente expressivo de pessoas que tiveram seu percurso escolar interrompido, em algum momento,

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 42


e podem encontrar nessa modalidade de oferta uma nova oportunidade para retomada de sua trajetória
educacional.
Diante desse cenário, o MEC trabalha na reformulação da Política de EJA, na perspectiva da
educação ao longo da vida, enfatizando a união da dimensão técnico-profissional e a formação de
professores com uma pedagogia específica para a modalidade EJA. Essa proposta foi apresentada e
discutida na Conferência Internacional sobre Educação de Adultos (Confintea) Brasil +6, e vem sendo
aprimorada a fim de que, uma vez implementada, possa contribuir com o atendimento das metas 8, 9 e
10 do PNE.
O Programa Brasil Alfabetizado (PBA), lançado em 2003, é voltado para a alfabetização de
jovens, adultos e idosos. É um Programa de fluxo contínuo, organizado por ciclos que extrapolam o
ano-calendário. Os dados de atendimento do PBA no ciclo 2015 (em execução em 2016) são os
seguintes: 168 mil alfabetizandos; 191 entidades executoras (estados e municípios); 17,4 mil turmas
ativadas; 17 mil alfabetizadores; 2,9 mil coordenadores e 105 tradutores/intérpretes de Libras.
Além dessas ações, o MEC implementa, em articulação com os sistemas de ensino, o
Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem), um Programa orientado para elevar a
escolaridade de jovens com idade entre 18 e 29 anos, que saibam ler e escrever e não tenham concluído
o ensino fundamental, visando à conclusão dessa etapa por meio da modalidade de EJA integrada à
qualificação profissional e o desenvolvimento de ações comunitárias com exercício da cidadania. A
edição 2014 do Programa, em andamento durante o exercício de 2016, contou com 109,6 mil e 37,3
mil alunos matriculados, respectivamente, no Projovem Urbano e Campo, totalizando 146,9 mil
beneficiários nessa edição. Em 2016 não foram ofertadas novas vagas no Projovem.
Outra ação desenvolvida pelo MEC, desde 2005, é a Premiação Medalha Paulo Freire,
concedida a instituições e personalidades que se destacam nos esforços de redução do analfabetismo
no país e de melhoria da educação de jovens e adultos. O objetivo da Medalha Paulo Freire é identificar,
reconhecer e estimular experiências educacionais relevantes para a alfabetização e educação de jovens
e adultos no Brasil. A última premiação foi realizada durante o Seminário Internacional de Educação
ao Longo da Vida e Balanço Intermediário da VI CONFINTEA no Brasil, em abril de 2016.
Para que a meta seja alcançada, o número de matrículas da modalidade educação de jovens e
adultos (EJA) deveria aumentar anualmente o mesmo número de matrículas totais registrado pelo
Censo Escolar de 2015, ou seja, 3,5 milhões de novas matrículas por ano – o que, por outro lado, não
condiz com a tendência atualmente registrada de queda de matrículas na EJA. Isso significa a
necessidade de um grande esforço conjunto do Governo Federal e, sobretudo, dos sistemas de ensino
estaduais, municipais e distrital nos próximos três anos, para indução e manutenção da oferta de
alfabetização e EJA.
Portanto, essa meta requer uma reavaliação quantitativa em função da capacidade de execução dos
entes federados. O cumprimento dessa meta dependerá da capacidade de investimento federal,
estadual, distrital e municipal na modalidade EJA, em regime de colaboração, e, para tanto, torna-se
necessário qualificar as prioridades de alocação orçamentária dos entes federados, na expectativa da
oferta da EJA como garantia do direito à educação para aquelas pessoas que não tiveram acesso aos
estudos na idade apropriada.
Quantidade alcançada: 3.659.869 Matrículas
Data de Referência: 31/12/2015
04TO - Implementar, até 2016, o Custo Aluno-Qualidade inicial - CAQi, referenciado no
conjunto de padrões mínimos estabelecidos na legislação educacional e cujo financiamento será
calculado com base nos respectivos insumos indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 43


e será progressivamente reajustado até a implementação plena do Custo Aluno Qualidade -
CAQ, em consonância com o disposto na Meta 20 do Plano Nacional de Educação.
Com a finalidade de buscar consenso em torno do tema do Custo Aluno-Qualidade (CAQ),
foi constituído, em 2015, um Grupo de Trabalho (GT-CAQ), por meio da Portaria nº 459, de 13 de
maio de 2015. O GT apresentou, em outubro de 2015, Relatório Final apresentando um ensaio de
mecanismo de implementação gradual do CAQi, para subsidiar e qualificar o debate do Ministério da
Educação (MEC) com os conselhos de educação; com dirigentes estaduais, distritais e municipais de
educação; com o Fórum Nacional de Educação (FNE); com as comissões de educação da Câmara dos
Deputados e do Senado e com a sociedade em geral. Esse documento foi disponibilizado no site
<www.pne.mec.gov.br>.
Para dar continuidade às ações e concretizar a implementação do CAQ, o MEC instituiu a
Comissão Interinstitucional para Implementação do CAQi e CAQ, por meio da Portaria MEC nº 142,
de 16 de março de 2016, composta por representantes do MEC, do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (Inep), do Fórum Nacional de Educação (FNE) e da Confederação Nacional dos
Trabalhadores em Educação (CNTE).
O MEC também participou de reunião com o Conselho Nacional de Educação (CNE) sobre
CAQi e CAQ, e, de comum acordo, foi estabelecida a retomada das discussões sobre os padrões de
qualidade da educação.
O Custo Aluno-Qualidade (CAQ) deverá ser um parâmetro nacional, considerando que a
Federação brasileira é diversa culturalmente e desigual economicamente. Neste sentido, os estudos
sobre o CAQ levam em consideração as diferenças existentes dentro do território nacional. Assim, o
Ministério da Educação (MEC), em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), está
desenvolvendo um Simulador de Custo-Aluno-Qualidade (SimCAQ), que consiste num software que
calcula o Custo Aluno-Qualidade (CAQ) e o orçamento anual necessário para financiar a oferta de
educação básica em condições de qualidade durante o período do plano educacional a partir de um
conjunto de metas e parâmetros de condições de oferta inseridos no sistema pelos usuários. Para gerar
os resultados, o simulador aplica os parâmetros às condições educacionais existentes nos estados,
municípios e Distrito Federal e faz a projeção futura da oferta com as adequações.
O SimCAQ é uma ferramenta voltada para o planejamento de sistemas públicos de educação
básica em condições de qualidade e será disponibilizado gratuitamente na internet pelo MEC. O
referido simulador apoiará estados, municípios e o Distrito Federal na análise combinada do custo da
oferta educacional com um padrão de qualidade, demostrando os limites e potencialidades financeiras
e orçamentárias ao longo dos períodos dos diferentes planos de educação (nacional, estaduais, distrital
e municipais).
Por depender da resolução de equações que consideram os padrões mínimos de qualidade, a
equalização de oportunidades educacionais, a ação supletiva e redistributiva da União e dos estados, a
capacidade de atendimento de cada ente federativo, considera-se a viabilidade de revisão da meta, junto
ao Ministério do Planejamento, do prazo para 2019.
04KM - Ofertar 560 mil vagas a jovens de 18 a 29 anos por meio de ações voltadas à elevação da
escolaridade na educação básica integrada à qualificação profissional e ao desenvolvimento da
participação cidadã.
Trazer de volta para a escola jovens que não concluíram a educação básica é um desafio que
o Ministério da Educação (MEC) abraça por meio do Programa Nacional de Inclusão de Jovens
(Projovem). Adotado pelo MEC desde 2012 e implementado em parceria com as secretarias municipais
e estaduais de educação, o Programa oferece ensino fundamental, qualificação técnico-profissional e
ações de participação cidadã e vem transformando as vidas de milhares de estudantes de 18 a 29 anos.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 44


O Projovem objetiva elevar a escolaridade de jovens nessa faixa etária que saibam ler e
escrever e não tenham concluído o ensino fundamental, visando à conclusão dessa etapa. É
implementado por meio da modalidade de educação de jovens e adultos (EJA) integrada à qualificação
profissional, e do desenvolvimento de ações comunitárias com exercício da cidadania. Os cursos têm
duração de 18 meses no Projovem Urbano e de 24 meses no Projovem Campo.
A União oferece apoio técnico e financeiro, com recursos de custeio a estados, ao Distrito
Federal e a municípios que aderirem ao Programa. Aos estudantes devidamente matriculados no
Projovem Urbano é concedido o auxílio financeiro mensal no valor de R$ 100,00, desde que cumpram
o mínimo de 75% de frequência nas aulas dadas no período de 30 dias e entreguem 75% dos trabalhos
pedagógicos relativos ao mesmo período. No caso do Projovem Campo, o auxílio financeiro é de R$
100,00 a cada dois meses. Além disso, o Projovem disponibiliza Salas de Acolhimento, destinadas à
guarda assistida, nas escolas, dos filhos de estudantes que não tenham com quem deixá-los durante as
aulas. Essa medida de equidade favorece aos jovens estudantes as condições de acesso e permanência
nos cursos.
A edição 2014 do Programa, em andamento durante o exercício de 2016, contou com 109,6
mil e 37,3 mil alunos matriculados, respectivamente, no Projovem Urbano e Campo, totalizando 146,9
mil beneficiários nessa edição. Em 2016, não foi aberta nova adesão ao Projovem, pois havia um
passivo no montante de R$ 138,5 milhões para o pagamento de custeio. O ciclo de repasses do custeio
foi regularizado e finalizado em 2016.
Ressalta-se que a elevação da escolaridade de jovens de 18 a 29 anos, nos parâmetros propostos
pela meta 8 do Plano Nacional de Educação, depende não só da elevação do atendimento do Projovem,
como também de um grande esforço conjunto dos sistemas de ensino estaduais, municipais e distrital,
com a colaboração Governo Federal nos próximos anos, para indução e manutenção da oferta de
alfabetização e educação de jovens e adultos. A meta global é de responsabilidade de todo sistema de
educação básica: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos.
Em uma perspectiva de educação ao longo da vida, soma-se: ensino técnico e ensino superior.
Quantidade alcançada: 0 Matrículas
Data de Referência: 31/12/2016
04UA - Promover ações com vistas a alfabetizar 80% dos estudantes até, no máximo, o final do
3º ano do ensino fundamental, em consonância com o disposto na Meta 5 do Plano Nacional de
Educação.
Com 7,4 milhões de estudantes matriculados em todo o Brasil nos três primeiros anos do
ensino fundamental, observa-se tendência ao aumento da reprovação e da distorção idade-série ao final
do terceiro ano, em consequência das dificuldades de leitura, escrita e domínio dos conhecimentos
básicos de matemática das crianças. Inicia-se assim um ciclo perverso que reproduz as desigualdades
do sistema e que se acentua na transição aos anos finais impedindo a concretização do direito à
educação de qualidade para todos como estabelece a Constituição Federal. Os resultados das avaliações
nacionais e internacionais revelam que os índices insuficientes de aprendizagem dos estudantes
brasileiros se originam da fragilidade dos processos de alfabetização nos anos iniciais.
Com vistas a mudar esse cenário, e de forma a atender à Meta 5 do Plano Nacional da
Educação (PNE), o Ministério da Educação (MEC) implementa, desde 2012, o Pacto Nacional da
Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Trata-se de compromisso formal assumido pelos governos
federal, do Distrito Federal, dos estados e dos municípios, para assegurar a plena alfabetização de todas
as crianças, no máximo até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental.
O PNAIC está estruturado em quatro eixos: formação continuada de professores
alfabetizadores; orientação quanto aos resultados alcançados nas avaliações externas universais

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 45


aplicadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep); material
didático; e gestão, controle social e mobilização. Nesse contexto, o PNAIC apoia o desenvolvimento
profissional e o trabalho dos docentes que atuam nos 1º, 2º e 3º anos do ensino fundamental, por meio
da oferta de formação continuada em serviço, o trabalho dos gestores do Programa nos estados, no
Distrito Federal e nos municípios, também por meio da oferta de formação continuada.
Em 2016, o MEC aperfeiçoou o desenho inicial do Programa. Assim, com foco na
aprendizagem do aluno e na efetiva articulação entre o governo federal e as redes estaduais e
municipais de ensino, reforçada com a instituição de um comitê gestor, o PNAIC está apoiando a
formação continuada, preferencialmente em serviço, orientada para o diagnóstico de cada sala de aula,
oferecendo ao professor amplo repertório de práticas pedagógicas no campo da alfabetização e do
letramento. Isso permitirá ao docente ajudar o aluno: a superar obstáculos e progredir na compreensão
do funcionamento do sistema de escrita; no domínio das correspondências grafofônicas; na fluência de
leitura e no domínio de estratégias de compreensão e de produção de textos; e, ainda, fundamentos da
Matemática.
Em 2016, os investimentos no Pacto totalizaram cerca de R$ 265 milhões, e contou com a
participação de 285.018 professores alfabetizadores, 41.960 coordenadores pedagógicos, 12.705
orientadores de estudo, 41 instituições formadoras, em 27 estados e 5.364 municípios.
Representando um dos eixos de implementação do PNAIC, merece destaque a Avaliação
Nacional da Alfabetização (ANA). Lançada em 2013, a ANA integra o Sistema de Avaliação da
Educação Básica (Saeb) e é direcionada a unidades escolares e estudantes matriculados no 3º ano do
ensino fundamental, fase final do ciclo de alfabetização. No âmbito da ANA, o Inep elaborou três
testes: Leitura, Escrita e Matemática, conforme metodologia de desenvolvimento de avaliações em
larga escala. Os resultados foram apresentados na forma de Boletim da Escola, Painel Educacional
(para gestores estaduais e municipais), microdados (para pesquisadores e sociedade em geral). Também
foi publicado o Relatório 2013-2014 em dois volumes: Da Concepção à Realização e Análise dos
resultados. Os resultados contemplam informações de 5.517 municípios.
Embora ainda não se tenha uma definição do Brasil a respeito do que é estar alfabetizado no
final do 3º ano do ensino fundamental, os resultados da ANA 2014 demonstram que pelo menos 78%
dos estudantes matriculados nesse ano escolar no mínimo leem textos simples e 76% possuem algumas
habilidades matemáticas, ou seja, encontram-se acima do nível mais elementar de cada uma das
escalas. No entanto, os dados mostram que o desafio brasileiro urgente e indiscutível é o de melhorar
os níveis de proficiência em Leitura, Escrita e Matemática dos mais de 22% dos estudantes que, mesmo
depois de três anos dedicados ao período escolar de alfabetização e letramento inicial, só
desenvolveram habilidades elementares nessa dimensão absolutamente essencial para continuidade
plena da aprendizagem ao longo da vida.
Quantidade alcançada: 76%
Data de Referência: 31/12/2014
04T3 - Promover ações com vistas a elevar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos,
de modo a alcançar, no mínimo, 10 anos de estudo para as populações do campo, da região de
menor escolaridade no País e dos 25% mais pobres, e elevar para 92% a razão entre a
escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística - IBGE, em consonância com o disposto na Meta 8 do Plano Nacional de
Educação.
A meta traduz a urgência do País em enfrentar e reduzir as desigualdades socioeconômicas e
a consequente desigualdade no acesso à educação e elevação da escolaridade média da população,
particularmente entre negros e não negros, áreas rural e urbana e a população em situação de pobreza.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 46


Dados comparativos dos indicadores de escolaridade média da população de 18 a 29 anos da
PNAD, entre 2007 e 2015, revelam que houve avanços para esses segmentos populacionais, sendo que:
a escolaridade média da população de 18 a 29 anos (total) passou de 9 em 2007 para 10,0 anos de
estudo em 2015. Com relação à escolaridade dos residentes em área rural, passou de 6,5 em 2007 para
8,3 em 2015. Já a escolaridade média dos 25% mais pobres foi de 6,4 em 2007, alcançando 8,3 em
2015; a escolaridade média da população negra em 2007 era de 8,1 anos, passando para 9,5 em 2015.
A razão entre a escolaridade média entre negros e não negros alcançou 88% em 2015.
Contudo ainda persistem condições de desigualdade de acesso à educação no Brasil, bem
como dificuldades na permanência, participação, aprendizagem e conclusão da trajetória escolar. Com
o intuito de propor e fomentar políticas públicas voltadas à inclusão educacional e social da população
de 18 a 29 anos que não concluíram o ensino fundamental, o Ministério da Educação (MEC) apoia
técnica e financeiramente estados e municípios em ações e programas que visam à formação integral
desses jovens, com vistas à elevação da escolaridade e promoção da autonomia como sujeitos de
direitos e deveres, ampliando a possibilidade de inserção no mundo do trabalho e em atividades de
participação social.
O Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem) é uma ação suplementar que visa à
promoção de ações para elevação da escolaridade, na forma de curso, para a qualificação profissional
em nível inicial e a participação cidadã de jovens com idade entre 18 e 29 anos, que saibam ler e
escrever, mas não tenham concluído o ensino fundamental. O Programa prioriza o atendimento a jovens
moradores de municípios com os maiores índices de violência contra a juventude negra, que fazem
parte do Plano Juventude Viva e aos jovens das unidades prisionais.
O Projovem Urbano tem como finalidade elevar o grau de escolaridade visando ao
desenvolvimento humano e ao exercício da cidadania, por meio da conclusão do ensino fundamental,
de qualificação profissional e do desenvolvimento de experiências de participação cidadã. Já o
Projovem Campo – Saberes da Terra objetiva proporcionar formação integral ao jovem do campo,
potencializando a ação dos jovens agricultores para o desenvolvimento sustentável e solidário de seus
núcleos familiares e suas comunidades por meio de atividades curriculares e pedagógicas. A edição
2014 do Programa, em andamento durante o exercício de 2016, contou com 109,6 mil e 37,3 mil alunos
matriculados, respectivamente, no Projovem Urbano e Campo, totalizando 146,9 mil beneficiários
nessa edição. Em 2016 não foram ofertadas novas vagas no Programa.
O Projovem possui um projeto pedagógico integrado, elaborado com base em questões e
desafios vividos por uma parte significativa da juventude brasileira que concilia estudo, trabalho e, ao
mesmo tempo, é responsável pelo sustento da família e pelo cuidado dos filhos. Fundamenta-se em
novos paradigmas educacionais, que atuam de forma interdisciplinar, considerando o jovem da
educação de jovens e adultos como protagonista de sua própria formação. O Programa utiliza material
didático especialmente produzido para atender ao perfil desses jovens.
Na oferta do Projovem, os entes federados devem priorizar os jovens: residentes nos
municípios ou regiões com maiores índices de violência contra a juventude negra, integrantes do Plano
Juventude Viva; que residem nas regiões de abrangência das políticas de enfrentamento à violência;
catadores de resíduos sólidos; egressos do Programa Brasil Alfabetizado; residentes nas regiões
impactadas pelas grandes obras do Governo Federal; jovens mulheres, quando houver oferta do
Projovem Urbano nas unidades dos sistemas prisionais, no caso dos estados.
O esforço de superação do analfabetismo também considera a diversidade regional e de
público em um País com as dimensões territoriais do Brasil. Nesse sentido, o Programa Brasil
Alfabetizado contempla uma diversidade de metodologias e práticas, ao invés de adotar um modelo
único. Esse desenho permite aos estados e municípios construir uma política de alcance nacional,
fortalecendo as ações existentes e adequando o processo educativo às diferenças étnicas, regionais,
culturais e de gênero entre os segmentos sociais atendidos. A escala nacional de atuação do Programa,
conjugada com possibilidades de adequação da proposta pedagógica às condições locais de execução,

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 47


permite ao Programa atender a populações extremamente vulneráveis, incluindo povos indígenas,
pessoas privadas de liberdade e significativa parcela das populações rurais.
04T5 - Promover ações com vistas a elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou
mais para 95% e à redução para 25% da taxa de analfabetismo funcional, em consonância com
o disposto na Meta 9 do Plano Nacional de Educação.
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino, que perpassa todos os
níveis da educação básica do País. Essa modalidade é destinada a jovens e adultos que não deram
continuidade em seus estudos e para aqueles que não tiveram o acesso ao ensino fundamental e/ou
médio na idade apropriada.
O Programa Brasil Alfabetizado está inserido no contexto da política de EJA. Foi lançado em
2003 e tem por objetivo a alfabetização de jovens com 15 anos ou mais, adultos e idosos. O PBA é
uma estratégia de indução, por meio do qual o Governo Federal envida esforços junto aos estados,
Distrito Federal e municípios para organizarem redes de oferta de alfabetização, reconhecendo e
reafirmando o dever do Estado em garantir a educação como direito de todos. Nessa perspectiva, a
ação de alfabetização de jovens e adultos não pode ser vista como uma ação periférica e compensatória,
mas como estratégia de política educacional que garanta políticas públicas para os grupos sociais
historicamente excluídos.
A oferta da educação de jovens e adultos é responsabilidade dos sistemas de ensino, e o
Ministério da Educação (MEC) presta apoio suplementar (técnico e financeiro) aos estados e
municípios, em regime de colaboração. É essa a lógica de implementação do PBA, assim como de
outros programas e ações da EJA. Ainda que o MEC defina diretrizes e exerça apoio técnico e
financeiro, o sucesso da alfabetização e elevação da escolaridade de jovens e adultos depende da
atuação dos estados e municípios.
Nesse sentido, o MEC, por meio do PBA, apoia os entes federados com recursos para a
formação de alfabetizadores e coordenadores de turmas, aquisição de material escolar, aquisição de
material de apoio para os alfabetizadores, alimentação escolar e transporte do alfabetizando, além de
bolsas aos alfabetizadores durante o curso. É um programa de fluxo contínuo, organizado por ciclos
que extrapolam o ano calendário. Em cada ciclo, abre-se um período de cadastramento de
alfabetizandos pelos entes executores (estados e municípios). À medida que as turmas são ativadas, o
curso de alfabetização dura em média 8 meses. As últimas turmas de alfabetização do ciclo de 2015
foram ativadas em junho de 2016 com previsão de encerramento para janeiro de 2017. No final de
2016, foi publicada a Resolução CD/FNDE nº 9, com a previsão de abertura de novas turmas do
Programa no primeiro semestre de 2017. O ciclo de 2015 do PBA, cuja execução se estendeu ao longo
de 2016, atendeu 168 mil alfabetizandos, por 191 entidades executoras (estados e municípios), 17,4
mil turmas ativadas, 17 mil alfabetizadores, 2,9 mil coordenadores e 105 tradutores/intérpretes de
Libras.
A EJA e a educação ao longo da vida são importante estratégia de prevenção e combate à
discriminação no ensino, sendo sua oferta um mecanismo de promoção da equidade. O governo
brasileiro tem investido sistematicamente em uma política de integração entre o processo inicial de
alfabetização e a continuidade dos estudos em turmas de EJA pelo público atendido pelo PBA. Nesse
sentido, conta com a Resolução CD/FNDE nº 48, de 2012, que transfere recursos financeiros aos
estados, municípios e Distrito Federal para a criação e manutenção de novas turmas de EJA, desde
2012.
Em que pese todo o esforço e aperfeiçoamento da formulação e implementação de políticas
educacionais, os resultados para a EJA representam um alerta para o País, que conta com um grande
contingente da população sem os níveis de escolarização adequada.
As condições de acesso e oferta de educação para os jovens, adultos e idosos, apesar de
avanços relevantes, ainda encerram muitos desafios. A taxa de analfabetismo apresentou uma queda

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 48


significativa nos últimos quinze anos – em 2001, o índice de analfabetismo era de 12,4% e passou para
8,0%, em 2015 –, mas registrou, em números absolutos, uma pequena redução do total de analfabetos
com 15 anos ou mais: foi de 15,2 milhões para 12,8 milhões, um número ainda expressivo de pessoas
sem saber ler ou escrever.
Embora o decréscimo da taxa de analfabetismo seja substantivo ao longo dos últimos quinze
anos, é importante observar a estagnação da taxa no período mais recente, particularmente de 2011 a
2014, o que requer o olhar atento dos formuladores de políticas educacionais no sentido de promover
as intervenções necessárias à maior efetividade das políticas de combate ao analfabetismo.
A taxa de analfabetismo funcional na população de 15 anos ou mais caiu consideravelmente.
Em 2004, a taxa era de 24,4% e passou para 17,1%, em 2015. Em termos absolutos, eram mais de 32
milhões de analfabetos funcionais em 2004, e 27,6 milhões em 2015.

04TJ - Promover ações com vistas a elevar a taxa líquida de matrículas no ensino médio para
70%, em consonância com o disposto na Meta 3 do Plano Nacional de Educação.
A criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização
dos Profissionais da Educação (Fundeb), em 2007, proporcionou ao ensino médio a possibilidade de
receber incentivos e financiamentos, garantindo, também, alimentação, transporte escolar e material
didático para os alunos dessa etapa de ensino. Em 2009, a Emenda Constitucional nº 59 determinou a
obrigatoriedade da oferta de educação básica àqueles que tenham de 4 a 17 anos de idade, até 2016,
assegurando a oferta gratuita a todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria, tornando-se,
dessa forma, o ensino médio um direito de todos os jovens de 15 a 17 anos.
O desenvolvimento dessas ações contribuiu para a melhoria da taxa de escolarização líquida
no ensino médio, que, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), evoluiu de 51,1% em 2004 para 62,7% em 2012,
65,7% em 2014 e 66.7% em 2015. Além disso, influenciaram na taxa de frequência à escola para a
população de 15 a 17 anos, de forma positiva, saltando de 79,8% em 2004, para 85,2% em 2015.
Nesse contexto de promoção de ações com vistas a universalizar o atendimento escolar para
toda a população de 15 a 17 anos, o Ministério da Educação (MEC) propôs a reforma do ensino médio
por meio da Medida Provisória nº 746, de 22 de setembro de 2016. Ressalta-se que as propostas da
medida provisória são fruto de um amplo debate acumulado no País nas últimas décadas e baseiam-se
em evidências de várias pesquisas.
A reforma do ensino médio, portanto, é uma política proposta pelo MEC e pelo Conselho
Nacional dos Secretários de Educação (Consed), que valerá como uma diretriz a ser implementada em
todas as redes que ofertam essa etapa da educação básica no Brasil. Trata-se de uma mudança na
arquitetura do sistema atual de ensino médio que permitirá a organização de um currículo mais flexível
e mais conectado com as aspirações dos jovens do nosso século. As medidas abrem a possibilidade de
escolha de itinerários formativos diversificados do ponto de vista acadêmico ou profissionalizante, com
o objetivo de tornar a escola de ensino médio mais atraente e articulada com o mundo. Nesse sentido,
o novo desenho permite a formação geral do estudante por meio do aprendizado de competências e
conhecimentos essenciais comuns a todos os alunos, ao mesmo tempo em que oferece possibilidades
de opções de aprofundamento e formação. Esse modelo do ensino médio também permitirá aos
sistemas e às redes de ensino discutir a escolha das mudanças com os alunos, comunidade escolar,
especialistas e, sobretudo, com os profissionais da educação. Tal processo democrático deverá
promover a revisão da matriz curricular dos estados, considerando a Base Nacional Comum Curricular,
promovendo a formação dos professores, adequação dos espaços escolares para atendimento do
proposto e demais mudanças que se fizerem necessárias no contexto local.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 49


A Medida Provisória que apresentou a reforma do ensino médio instituiu, também, a Política
de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral, com o objetivo de
estabelecer a ampliação da carga horária mínima anual do ensino médio, progressivamente, para 1.400
horas. Para auxiliar os estados na implementação da Política, o MEC prevê o repasse de recursos para
os estados e o Distrito Federal pelo prazo máximo de quatro anos por escola.
Outra ação desenvolvida pelo MEC, com vistas a universalizar o atendimento escolar para
toda a população de 15 a 17 anos, é o Programa Ensino Médio Inovador. Instituído em 2009, o
Programa visa: induzir as escolas ao redesenho dos currículos, tendo como base as atuais Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio; ampliar o tempo dos estudantes na escola; e promover a
formação integral dos jovens com a oferta de atividades que tornem o currículo mais dinâmico e
flexível.
Em 2016, o Programa foi reformulado. Terão prioridade de atendimento escolas que possuem
Indicador de Nível Socioeconômico baixo ou muito baixo, conforme dados do Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e, também, escolas que já receberam recursos
do Programa no ano de 2014. Além disso, ocorreu a inclusão do campo de integração curricular Mundo
do Trabalho a ser contemplado nas propostas de redesenho curricular elaboradas pelas escolas;
adicional de 10% nos recursos para atendimento das escolas rurais ou com nível socioeconômico baixo
e repasse de recursos divididos em 2 parcelas. Em 2016, houve adesão para participação no Programa,
totalizando 10.187 escolas e 3,9 milhões de estudantes a serem atendidos. No Programa Ensino Médio
Inovador, o número de estudantes atendidos corresponde ao total de matrículas cadastradas no ensino
médio regular no Censo do ano anterior.
Quantidade alcançada: 66,7%
Data de Referência 30/09/2015
04TI - Promover ações com vistas a universalizar o atendimento escolar para toda a população
de 15 a 17 anos, em consonância com o disposto na Meta 3 do Plano Nacional de Educação.
A criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização
dos Profissionais da Educação (Fundeb), em 2007, proporcionou ao ensino médio a possibilidade de
receber incentivos e financiamentos, garantindo, também, alimentação, transporte escolar e material
didático para os alunos dessa etapa de ensino. Em 2009, a Emenda Constitucional nº 59 determinou a
obrigatoriedade da oferta de educação básica àqueles que tenham de 4 a 17 anos de idade, até 2016,
assegurando a oferta gratuita a todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria, tornando-se,
desta forma, o ensino médio um direito de todos os jovens de 15 a 17 anos.
Nesse contexto de promoção de ações com vistas a universalizar o atendimento escolar para
toda a população de 15 a 17 anos, o Ministério da Educação (MEC), apresentou a Medida Provisória
nº 746, de 22 de setembro de 2016, que cria a base legal para uma reforma do ensino médio.
O novo ensino médio valerá como uma diretriz a ser implementada em todas as redes que
ofertam essa etapa da educação básica no Brasil. Trata-se da concepção de um modelo de ensino médio
com trajetórias diversificadas, garantindo a formação geral do estudante por meio do aprendizado de
competências e conhecimentos essenciais comuns a todos os alunos, ao mesmo tempo em que oferece
possibilidades de opções de aprofundamento e formação. Por meio do novo desenho pretende-se criar
novas oportunidades de formação incentivando a curiosidade dos alunos e propiciando aprendizagens
contextualizadas que façam sentido para suas vidas e uma melhor compreensão do mundo que os cerca.
Além disso, permitirá aos sistemas e às redes de ensino discutir a escolha das mudanças com os alunos,
comunidade escolar, especialistas e, sobretudo, com os profissionais da educação. Esse processo
democrático deverá promover a revisão da matriz curricular dos estados, considerando a Base Nacional
Comum Curricular, promovendo a formação dos professores, adequação dos espaços escolares para
atendimento do proposto e demais mudanças que se fizerem necessárias no contexto local.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 50


A Medida Provisória que apresentou a reforma do ensino médio instituiu, também, a Política
de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral, com o objetivo de
estabelecer a ampliação da carga horária mínima anual do ensino médio, progressivamente, para 1.400
horas. Para auxiliar os estados na implementação da Política, o MEC prevê o repasse de recursos para
os estados e o Distrito Federal pelo prazo máximo de quatro anos por escola.
O Programa Ensino Médio Inovador é outro Programa desenvolvido pelo MEC que visa
promover ações com vistas a universalizar o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17
anos. Instituído em 2009, o Programa é operacionalizado por meio do Programa Dinheiro Direto na
Escola (PDDE), com repasse de recursos às unidades executoras próprias representativas das escolas
beneficiárias do Programa. O Programa visa: induzir as escolas ao redesenho dos currículos, tendo
como base as atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio; e ampliar o tempo dos
estudantes na escola e promover a formação integral dos jovens com oferta de atividades que tornem
o currículo mais dinâmico e flexível, atendendo também às expectativas dos estudantes do ensino
médio e às demandas da sociedade contemporânea. Em 2016, o Programa foi reformulado. A partir
desse ano terão prioridade de atendimento escolas que possuem Indicador de Nível Socioeconômico
baixo ou muito baixo, conforme dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (INEP), e, também escolas que já receberam recursos do Programa no ano de 2014.
Além disso, ocorreu a inclusão do campo de integração curricular “Mundo do Trabalho” a ser
contemplado nas propostas de redesenho curricular elaboradas pelas escolas; adicional de 10% nos
recursos para atendimento das escolas rurais ou com nível socioeconômico baixo e repasse de recursos
divididos em 2 parcelas. A adesão para as escolas participarem do Programa aconteceu em 2016,
totalizando 10.187 escolas e 3,9 milhões de estudantes a serem atendidos, conforme Censo Escolar de
2015. No Programa Ensino Médio Inovador, o número de estudantes atendidos corresponde ao total de
matrículas cadastradas no ensino médio regular no Censo do ano anterior.
Quantidade alcançada: 85,2%
Data de Referência: 30/09/2015
04KI - Promover ações com vistas a universalizar o atendimento escolar para toda população de
4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação em classes comuns da rede regular de ensino, em consonância com o
disposto na Meta 4 do Plano Nacional de Educação.
Dados do último Censo Escolar de 2015 apontam que a taxa de inclusão de estudantes entre
4 a 17 anos público alvo da educação especial nas classes comuns da educação básica atingiu o
percentual de 88,4%, indicando um crescimento de 2,9 p.p. desde 2013, atendendo 633.158 alunos.
Atribui-se esse crescimento ao desenvolvimento de ações que incentivam a matrícula de estudantes
com deficiência na escola comum garantindo-lhes acesso, permanência e aprendizagem. Uma das
dificuldades encontradas para a universalização do acesso são as barreiras físicas e atitudinais que
enfrentam as pessoas com deficiência de um modo geral.
Em 2016, foram desenvolvidas ações com foco na acessibilidade, formação e atendimento
educacional especializado (AEE). No Programa Sala de Recursos Multifuncionais, destaca-se
aplicação de questionário para 11,5 mil escolas da redes estaduais e distrital e 30,3 mil escolas
municipais para diagnóstico da situação atual de funcionamento das salas, assim como a realização de
10 visitas técnicas locais acompanhamento de sua implantação. Conforme Censo Escolar 2015,
possuem salas de recursos multifuncionais 19,1% das escolas públicas.
Com relação ao apoio e organização do AEE, destaca-se a importância dos recursos materiais
providos pelo Programa Sala de Recursos Multifuncionais e dos recursos financeiros repassados às
unidades de ensino por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) Escola Acessível.
Propõe-se o acompanhamento e monitoramento por meio de indicadores de qualidade, frequência
escolar, trajetória escolar e rendimento escolar, além da atualização e organização dos itens que

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 51


compõem as salas de recursos por etapa de escolarização e um kit específico para educação de jovens
e adultos.
No desenvolvimento do Programa Escola Acessível, em 2016, foram contempladas 4.265
escolas, com valor empenhado de mais de R$ 42 milhões. Conforme dados do Censo Escolar 2015,
são acessíveis 23,8%das escolas públicas. Tem-se promovido a atualização da legislação do Programa,
a inclusão de orientações no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec), do
Ministério da Educação, para apresentação prévia do plano de atendimento da unidade escolar, a
revisão do Manual de Escola Acessível, a elaboração de sistema de monitoramento e a criação de
indicadores de qualidade.
No âmbito do Programa do Livro Didático Acessível, o Instituto Benjamin Constant para
Cegos, dando continuidade à parceria para execução do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)
no Sistema Braille, produziu 20 títulos didáticos destinados a 805 estudantes cegos matriculados nos
4º e 5º anos do ensino fundamental, com um investimento de R$ 286,4 mil para a produção.
O Programa BPC na Escola promove o acesso e a permanência na escola das pessoas com
deficiência, beneficiárias do Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC). Além do
acompanhamento da inclusão escolar das pessoas com deficiência na faixa etária de 0 a 18 anos,
beneficiários do BPC, foi priorizada a oferta dos recursos e serviços da educação especial nas escolas.
Em 2016, realizaram-se seminários estaduais de capacitação dos grupos gestores do Programa BPC na
Escola, além de reuniões do grupo gestor e reuniões técnicas interministeriais para aperfeiçoamento do
pareamento de dados dos beneficiários do BPC entre 0 a 18 anos. O resultado do pareamento de dados
indicou que, dos 505.091 beneficiários do BPC da base de dados do Ministério do Desenvolvimento
Social e Agrário, 55,7% foram localizados na base do Censo da Educação Básica e 44,3% não foram
localizados. Esses índices têm como referência o pareamento de 2016, realizado com os dados
preliminares do Censo Escolar de 2016.
Como estratégia de fomento à Formação Continuada de Professores, planeja-se a criação da
Rede de Formação Centro de Apoio para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual, Centro de
Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez e Núcleos de
Atividades de Altas Habilidade/Superdotação para deficiência visual, surdez e deficiência auditiva e
altas habilidades, formação para o AEE em deficiência intelectual, física, múltipla e transtorno do
espectro autista e curso sobre Sistema FM.
Ao considerar-se o dinamismo característico da educação e da sociedade, indica-se, para os
anos subsequentes, a necessidade de atualizar a Política de Educação Especial, particularmente no que
se refere à fundamentação legal, definição, conceituação e terminologia do alunado em convergência
com a Convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) e a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº
13.146, de 2015). Como ação de destaque para a educação brasileira, a perspectiva da Base Nacional
Curricular Comum (BNCC) deve considerar a diversidade do alunado do País e a necessária
flexibilização curricular em casos específicos. Nesse sentido, a proposta de diferenciação curricular
merece estudos e considerações na nova política de educação especial.
Quantidade alcançada: 88,4%
Data de Referência: 31/12/2015
04TN - Promover ações com vistas a universalizar o ensino fundamental de 9 anos para toda a
população de 6 a 14 anos, em consonância com o disposto na Meta 2 do Plano Nacional de
Educação.
Uma das metas do Ministério da Educação (MEC) é universalizar o ensino fundamental de 9
anos para toda a população de 6 a 14 anos. Para alcançar essa meta, o MEC vem desenvolvendo ações
e esforços para garantir o acesso e a permanência dos alunos nessa faixa etária na escola.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 52


O Programa Mais Educação, criado em 2007, visava contribuir para a melhoria da
aprendizagem por meio da ampliação do tempo de permanência de crianças, adolescentes e jovens
matriculados em escolas públicas, mediante a oferta de atividades diversificadas oferecidas no
contraturno das escolas de ensino fundamental, com investimentos que totalizaram R$ 1,2 bilhões em
2015. Em 2016, o Programa foi reformulado e passou a chamar-se Programa Novo Mais Educação,
definindo como foco a aprendizagem e o desempenho dos alunos em matemática e português, com a
ampliação da carga horária das escolas pública de ensino fundamental para cinco ou quinze horas
semanais no turno e/ou contraturno escolar.
O Programa Novo Mais Educação é uma estratégia para melhorar a aprendizagem em língua
portuguesa e matemática de estudantes do ensino fundamental. Para isso, o Programa oferece
atividades complementares de apoio pedagógico; promove a melhoria do desempenho em língua
portuguesa e matemática das crianças e dos adolescentes; busca reduzir o abandono, a reprovação e a
distorção idade/ano, mediante a implementação de ações pedagógicas. Em 2016, aderiram ao Programa
46.275 escolas, podendo atender 5,7 milhões de estudantes conforme plano de atendimento preenchido
pelos gestores escolares. Para execução do Programa foram empenhados, em 2016, R$ 608,5 milhões.
O Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) visa assegurar, por meio de um
compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios,
a alfabetização de todas as crianças, no máximo até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino
fundamental. O PNAIC está estruturado em quatro eixos: formação continuada de professores
alfabetizadores; orientação quanto aos resultados alcançados nas avaliações externas universais
aplicadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP);
material didático; e gestão, controle social e mobilização. Em 2016, o Pacto contou com a participação
de 285.018 professores alfabetizadores, 41.960 coordenadores pedagógicos, 12.705 orientadores de
estudo, 41 instituições formadoras, em 27 estados e 5.364 municípios. Os investimentos no Pacto, em
2016, totalizaram cerca de R$ 265 milhões.
Além desses programas, a Base Nacional Curricular Comum (BNCC) para a Educação Básica
é uma ação importante desenvolvida pelo MEC na busca pela ampliação do atendimento escolar de
qualidade em todas as etapas e modalidades da educação básica. Prevista na Constituição Federal de
1988, na Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional e no Plano Nacional de Educação (PNE), a
base é um instrumento fundamental para orientar os currículos das redes de ensino, os materiais
didáticos, as formações de professores e as avaliações de aprendizagem da educação básica brasileira.
A BNCC está sendo construída de forma colaborativa, em articulação com os sistemas de ensino,
universidades, associações acadêmicas e científicas e sociedade civil organizada.
Em 2016, contribuíram para o alcance da meta o Programa Nacional do Livro Didático
(PNLD), por meio do qual foi empenhado R$ 1,7 bilhão para a aquisição e distribuição de livros
didáticos a estudantes do ensino fundamental e médio e àqueles da educação de jovens e adultos (EJA)
e de escolas do campo, e R$ 106 milhões para aquisição de acervos de obras de literatura para uso em
sala de aula de mais de 95 mil escolas de 1º ao 3º ano do ensino fundamental no âmbito do Programa
Nacional do Livro Didático para PNAIC; e o Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), que
distribuiu obras literárias e de apoio à prática da educação básica para a formação dos acervos das
bibliotecas escolares, contemplando 60 mil escolas de ensino médio e anos finais do ensino
fundamental com obras do PNBE Temático, adquiridas com R$ 24,7 milhões, recursos de 2015.
O acompanhamento da frequência escolar de crianças e adolescentes em situação de
vulnerabilidade social, condicionalidade da educação do Programa Bolsa Família (PBF) representa um
elemento estratégico na prevenção e combate ao abandono e à evasão escolar. Visando atingir níveis
cada vez mais satisfatórios de registro da frequência escolar, o MEC trabalhou, em 2016, para o
fortalecimento da articulação intersetorial, por meio da criação de Grupo de Trabalho, a
institucionalização de agenda de batimentos periódicos entre as bases de dados do Censo Escolar e do
Sistema Presença e a ampliação das atividades de mobilização das redes de ensino, que inclui reuniões

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 53


técnicas de formação dos coordenadores estaduais do PBF. A média anual de informação da frequência
escolar, em 2016, chegou a 87,87%.
Quantidade alcançada: 97,9%
Data de Referência: 30/09/2015
04T4 - Promover ações de forma a ampliar o acesso à educação infantil em creches e pré-escolas,
universalizando o atendimento às crianças de 4 a 5 anos, em consonância com o disposto na Meta
1 do Plano Nacional de Educação.
A educação infantil é etapa crucial para o desenvolvimento emocional, cognitivo e social das
crianças. Pesquisas recentes destacam a relevância da educação de zero a 6 anos como política pública
indispensável para a melhoria da equidade e do desenvolvimento escolar futuro de todas as crianças.
Além da ampliação do acesso a creche e a pré-escola, a política de educação infantil deve se pautar por
ações integradas de educação, saúde e assistência social que garantam o desenvolvimento integral das
crianças e o apoio às famílias mais vulneráveis.
O foco do Ministério da Educação (MEC) é a melhoria da aplicação dos recursos para oferta
de creches e o da ampliação desses recursos com vistas à universalização da pré-escola. Além da
retomada das obras necessárias à universalização do acesso, é prioridade a aprovação e implantação da
Base Nacional Comum Curricular que estabelecerá diretrizes para a melhoria da qualidade do
atendimento e da formação dos profissionais de educação infantil.
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2004, a taxa de frequência à escola para a população de 4 a 5
anos era de 72,1%, saltando para 86,8% em 2012 e atingindo 89,6% em 2014. Cálculo da
MPDG/SEPLAN/DESOC aponta o atingimento de 91,0% em 2015. A taxa de frequência à escola para
a população de 0 a 3 anos, em 2004, era de 19,2%, 28,8% em 2012, 33,3% em 2014 e 34,1% em 2015,
evidenciando um crescimento significativo no período.
No que tange à promoção de ações de forma a ampliar o acesso à educação infantil e a criar
novas vagas para essa etapa de ensino, conforme determina a Meta 1 do Plano Nacional de Educação
(PNE), destaca-se a política nacional de construção de creches e pré-escolas, atendida por meio do
Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de
Educação Infantil (Proinfância), por meio do qual o Governo Federal repassa recursos aos entes para a
construção de unidades de educação infantil padronizadas, bem como para a aquisição dos mobiliários
e equipamentos fundamentais para o funcionamento dessas unidades.
No exercício de 2016, foram investidos cerca de R$ 373 milhões de recursos do Pacto de
Aceleração do Crescimento (PAC2) na construção das unidades de educação infantil e na aquisição de
mobiliários e equipamentos. Com esses recursos, foram beneficiados 669 municípios e o Distrito
Federal, tendo sido apoiadas obras de 2 novas creches e outras 879 unidades que se encontravam em
andamento, a fim de garantir a execução e a conclusão das ações de infraestrutura já pactuadas. Além
da construção, foram destinados recursos para aquisição de mobiliários e equipamentos de 97 unidades,
atendendo a 21 municípios.
Além do valor mencionado anteriormente, foram investidos cerca de R$ 30,4 milhões na
educação infantil em 65 novas ações de infraestrutura escolar, sendo 9 construções, 34 ampliações e
22 reformas. Essas ações foram apoiadas por meio do Plano de Ações Articuladas (PAR), com recursos
oriundos de emendas parlamentares. Ademais, foram apoiadas também a aquisição de mobiliários e
equipamentos de educação infantil com recursos da ordem de R$ 1,8 milhão, beneficiando 17
municípios em 10 estados brasileiros.
Além do repasse de recursos pelo Governo Federal para a construção e aquisição de
equipamento, por meio do Proinfância, o MEC também apoia os municípios e o Distrito Federal no

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 54


que se refere ao custeio e à manutenção de novas matrículas nos estabelecimentos de educação infantil
recém-construídos com recursos de programas federais.
Assim, foi desenvolvido e disponibilizado aos prefeitos e ao Secretário de Educação do
Distrito Federal o módulo E. I. Manutenção – Unidades do Proinfância dentro do Sistema Integrado de
Monitoramento, Execução e Controle (Simec), do Ministério da Educação, para que solicitem os
recursos. Em 2016, no âmbito do E. I. Manutenção – Unidades do Proinfância, foram repassados
aproximadamente R$ 33,5 milhões, totalizando 17.140 matrículas em novos estabelecimentos públicos
de educação infantil em 111 municípios.
Já o módulo E. I. Manutenção – Novas Turmas visa apoiar a manutenção de novas matrículas
que ainda não foram contempladas com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), apoiando a oferta e
expansão da educação infantil. Em 2016, no âmbito do E. I. Manutenção – Novas Turmas de Educação
Infantil, foram repassados aproximadamente R$ 5,4 milhões para manutenção de 4.719 novas
matrículas em novas turmas de educação infantil em 49 municípios.
Quantidade alcançada: 91%
Data de Referência: 31/12/2015
04KJ - Promover ações voltadas para elevar em 335 mil o total de matrículas em escolas das
populações do campo, das comunidades remanescentes de quilombos e povos indígenas nas
diversas etapas e modalidades da educação básica.
A educação no campo, nas escolas indígenas e nas comunidades remanescentes de quilombos
apresentam indicadores de baixa oferta nas etapas de educação infantil, anos finais do ensino
fundamental, ensino médio, educação profissional e educação de jovens e adultos, evidenciados pelo
Censo Escolar. A melhoria desses indicadores de acesso à educação básica em todas as etapas e
modalidades exige: formação de docentes dessas comunidades, acesso a equipamentos básicos para as
atividades pedagógicas e para a aprendizagem dos estudantes, água potável e sistema de saneamento,
equipamentos pedagógicos e tecnológicos e infraestrutura condizente com o direito à educação.
Considerando também as matrículas em escolas indígenas e quilombolas localizadas em áreas
urbanas, além das já contabilizadas no campo, sem as duplicidades, chega-se ao total de 5.788.618
matrículas em escolas das populações do campo, das comunidades remanescentes de quilombos e
povos indígenas, nas diversas etapas e modalidades da educação básica, conforme Censo Escolar 2015.
Se considerar que, em 2014, foram 5.905.988 matrículas nessas escolas, tem-se uma variação negativa
de 117.370 matrículas entre 2014 e 2015. A variação negativa justifica-se pela queda no número geral
de matrículas nas escolas localizadas no campo. Porém, ao considerarmos a variação das matrículas
em escolas indígenas e quilombolas apenas, entre os anos de 2014 e 2015 houve um crescimento de
5% e 2,7%, respectivamente. As matrículas na educação escolar indígena seguem em progressivo
crescimento, com um aumento na ordem de 19,5% entre os anos de 2011 e 2015, quando o Censo
Escolar 2015 apresenta o crescimento de 194 mil para 232 mil matrículas de estudantes indígenas na
educação básica. Da mesma forma, as matrículas na educação escolar quilombola apresentaram, entre
2011 e 2015, uma variação positiva de 14,9% (passando de 214 mil para 246 mil matrículas).
Para elevar o atendimento escolar na educação básica, garantindo o acesso, a permanência e
a conclusão das populações do campo, o Ministério da Educação (MEC), por meio do Programa
Nacional de Educação do Campo (Pronacampo), instituído pela a Portaria nº 86, de 2013, desenvolve
um conjunto de ações em regime de colaboração com os sistemas estaduais e municipais de ensino,
por meio de formação inicial e continuada de professores, distribuição de material didático específico,
acesso e recuperação da infraestrutura em todas as etapas e modalidades de ensino.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 55


O MEC define critérios de atendimento, apoio financeiro, monitoramento e acompanhamento
da execução das metas físicas das ações executadas. No âmbito da educação do campo, por meio do
Pronacampo, merecem destaque as seguintes ações realizadas em 2016:
a) Programa Nacional do Livro Didático/Campo (PNLD/Campo), com a distribuição de 9,9 milhões
de exemplares (por execução orçamentária de exercício anterior), atendendo a 2,6 milhões de
estudantes do 1º ao 5º ano, em 59 mil escolas, com empenho de R$ 58,8 milhões referentes à aquisição
de 7,4 milhões de exemplares para distribuição em 2017;
b) Escola da Terra – Formação Continuada para professores de escolas multisseriadas e quilombolas,
com a oferta de 1,8 mil novas vagas e 6,6 mil cursistas concluintes na formação. Para a oferta de novas
vagas na Escola da Terra foram descentralizados R$ 1,4 milhões, distribuídos a seis universidades que
oferecem 300 vagas cada;
c) Formação continuada da Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério
da Educação Básica Pública (Renafor), na modalidade aperfeiçoamento e especialização, com 648
professores atendidos, dos quais 495 concluíram a formação;
d) Programa Dinheiro Direto na Escola/Campo (PDDE Campo) atendeu 541 escolas com manutenção,
conservação, aquisição e pequenos reparos das instalações e o PDDE Água com construção de poços,
cisternas e fossa séptica, atendendo 1.697 escolas, ambas as ações com empenho total de R$ 53,9
milhões realizado em 2015;
e) Apoio à construção de 34 escolas do campo e finalização da construção de 273 escolas do campo,
12 escolas indígenas e 18 escolas em comunidades remanescentes de quilombos, realizadas em
exercícios anteriores.
No que tange à construção das escolas do campo de anos anteriores, o monitoramento dos
resultados tem evidenciado muitos problemas, principalmente na região da Amazônia Legal, onde a
baixa execução, obras paralisadas ou canceladas chamam a atenção para dificuldades decorrentes de
execução de obras em áreas distantes dos centros urbanos e de logística complexa, seja por vias fluviais,
terrestres ou aéreas.
Desde 2007, o MEC presta assistência técnica e financeira aos entes federados por meio do
Plano de Ações Articuladas (PAR), antecedido de um diagnóstico educacional. Trata-se de um arranjo
institucional entre a União, estados e municípios, no âmbito do regime de colaboração, que visa à
melhoria dos indicadores da educação básica. Houve crescente investimento do MEC na construção de
escolas para essas comunidades.
Considerando que a Meta 04KJ está associada a indicadores de falta de acesso, nas escolas do
campo, indígenas e de remanescentes de quilombos, aos anos finais do ensino fundamental, ao ensino
médio e modalidades de educação de jovens e adultos e educação profissional, torna-se necessária a
sua manutenção. Há que se considerar, porém, que o processo recente de fechamento de escolas do
campo pode repercutir no atingimento da meta ou na redução de matrículas. Dessa forma, torna-se
importante manter a meta prevista no PPA para promover o esforço de ampliação dessas matrículas.
Por outro lado, sugere-se desagregar o indicador da meta a partir de matrículas em três categorias de
escolas: campo, indígenas e quilombolas, a fim de viabilizar melhor análise da evolução de matrículas
em cada categoria e evitar que a consolidação dos dados oculte situações ímpares como é o caso
ocorrido entre 2014 e 2015, com o crescimento de matrículas nas escolas indígenas e quilombolas e,
em paralelo, queda de matrículas no campo, apresentando, em nível agregado, apenas uma variação
negativa.
Quantidade alcançada: -117.370 Matrículas
Data de Referência: 31/12/2015
Financiamentos Extraorçamentários (Objetivo 1007):

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 56


 Creches e Pré-Escolas: Regime especial de tributação aplicável à construção ou reforma de
estabelecimentos de educação infantil. Pagamento unificado de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS
equivalente a 1% (um por cento) da receita mensal auferida pela construtora em virtude da
realização da obra submetida ao regime especial de tributação. Cabe à COFINS 0,44%.
 Creches e Pré-Escolas: Regime especial de tributação aplicável à construção ou reforma de
estabelecimentos de educação infantil. Pagamento unificado de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS
equivalente a 1% (um por cento) da receita mensal auferida pela construtora em virtude da
realização da obra submetida ao regime especial de tributação. Cabe a CSLL 0,16%.
 Creches e Pré-Escolas: Regime especial de tributação aplicável à construção ou reforma de
estabelecimentos de educação infantil. Pagamento unificado de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS
equivalente a 1% (um por cento) da receita mensal auferida pela construtora em virtude da
realização da obra submetida ao regime especial de tributação. Cabe ao IRPJ 0,31%.
 Creches e Pré-Escolas: Regime especial de tributação aplicável à construção ou reforma de
estabelecimentos de educação infantil. Pagamento unificado de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS
equivalente a 1% (um por cento) da receita mensal auferida pela construtora em virtude da
realização da obra submetida ao regime especial de tributação. Cabe ao PIS 0,09%.
 Transporte Escolar: Redução a zero das alíquotas do PIS/COFINS incidentes sobre a receita bruta
decorrente da venda, no mercado interno, de veículos e embarcações destinados ao transporte
escolar para a educação básica na zona rural, quando adquiridos pela União, Estados, Municípios
e pelo Distrito Federal.

OBJETIVO: 1008 - Fortalecer a formação e a valorização dos profissionais da educação, em


regime de colaboração com os sistemas de ensino, contemplando as especificidades da
diversidade e da inclusão e da aprendizagem ao longo da vida, e considerando as metas
estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024.
Órgão Responsável: Ministério da Educação
Quadro – Metas do Objetivo 1008
Identificação do Objetivo
Fortalecer a formação e a valorização dos profissionais da educação, em regime de colaboração com os sistemas de
Descrição ensino, contemplando as especificidades da diversidade e da inclusão e da aprendizagem ao longo da vida, e considerando
as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024.
Código 1008 Órgão 26000 - Ministério da Educação
Programa Educação de qualidade para todos Código 2080
Metas Quantitativas não Regionalizadas
%
Unidade Prevista Realizada
Sequencial Descrição da Meta Realização
Medida 2019 até 2016
(*)
04K8 - Ampliar gradualmente de 90 mil para 120 mil o
número de bolsas ofertadas anualmente pelo programa de
1 Bolsas/ano 120.000 73.309 61,09
iniciação à docência visando à promoção da qualidade da
formação docente.
04KA - Apoiar a oferta de 1,2 milhão de vagas em cursos de
formação continuada para professores, demais profissionais da
2 educação e gestores, em colaboração com os sistemas de Vagas 1.200.000 516.225 43,02
ensino, em consonância com o disposto na Meta 16 do Plano
Nacional de Educação.
04KB - Apoiar a oferta de 365 mil vagas em cursos de
formação continuada para professores, demais profissionais da
educação, gestores e membros da comunidade escolar nas
3 Vagas 365.000 6.974 1,91
modalidades e temas da diversidade e inclusão, em
colaboração com os sistemas de ensino e em consonância com
o disposto na Meta 16 do Plano Nacional de Educação.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 57


04KC - Disponibilizar rede de assistência técnica, nas 27
unidades da federação, pra apoiar estados, Distrito Federal e
municípios na elaboração, adequação e no desenvolvimento de
Unidades
políticas de valorização dos profissionais da educação,
4 da 27 27 100
considerando condições de trabalho, carreira e remuneração,
Federação
tomando como referência o piso salarial profissional nacional,
em consonância com o disposto nas Metas 17 e 18 do Plano
Nacional de Educação.
04K9 - Ofertar 115 mil novas matrículas em cursos de pós-
graduação (especializações e mestrados profissionais)
5 ofertados nas modalidades a distância e semipresencial, Vagas 115.000 25.303 22
destinados a professores da educação básica, em consonância
com o disposto na Meta 16 do Plano Nacional de Educação.
04K7 - Realizar 400 mil novas matrículas em programas de
formação inicial de professores para a educação básica, em
6 Matrículas 400.000 330.388 82,60
consonância com o disposto na Meta 15 do Plano Nacional de
Educação.
Metas Quantitativas Regionalizadas
Objetivo não possui metas com esta classificação
Metas Qualitativas
04U1 - Coordenar a Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação, resultante de pactuação da União,
7
estados, Distrito Federal e municípios, em consonância com o disposto na Meta 15 do Plano Nacional de Educação.
Fonte: Siop.
*O cálculo da porcentagem de realização da meta é feito dividindo-se a meta realizada até 2016 pela meta prevista 2019,
quando a polaridade da meta for positiva (quanto maior melhor); quando a polaridade for negativa (quanto menor melhor),
o cálculo é feito dividindo-se a meta prevista 2019 pela meta realizada até 2016.

Um quadro de profissionais da educação motivados e comprometidos é indispensável para o


sucesso de uma política pública educacional que busque a qualidade socialmente referenciada e
fundamentada nos princípios da Constituição Brasileira. Planos de carreira, salários atrativos,
condições de trabalho adequadas, processos de formação inicial e continuada, gestão democrática e
processos criteriosos de seleção são requisitos para valorização dos profissionais da educação que
implicam na melhoria da qualidade da educação básica pública para todos.
O atual Plano Nacional de Educação (PNE) destaca, entre suas dez diretrizes, a valorização
dos profissionais da educação. Em sua meta 15, prevê, em regime de colaboração entre os entes
federados, a instituição da política nacional de formação dos profissionais da educação, orientando
ações e programas para que todos os professores da educação básica possuam formação específica de
nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam. A formação
acadêmica do professor é condição essencial e requisito indispensável ao exercício profissional docente
com qualidade.
As políticas de aperfeiçoamento e valorização dos profissionais da educação, em regime de
colaboração entre os sistemas de ensino, ainda encontram obstáculos à implementação da Política
Nacional do Piso Salarial. Isso se deve, em boa medida, à imperfeição dos planos de carreira e
remuneração elaborados de maneira inadequada e às estratégias de contratação e alocação de
professores por parte de várias secretarias estaduais e municipais de educação. O papel do Ministério
da Educação (MEC) passa a ser estratégico nesse cenário, considerando o grande avanço representado
pela Lei nº 11.738, de 2008, que aprovou o Piso Salarial Profissional Nacional para dos profissionais
do magistério público da educação básica.
O MEC, em 2015, articulou a constituição da Rede de Assistência Técnica dos Planos de
Carreira e Remuneração, em parceria com o Conselho dos Secretários Estaduais de Educação (Consed)
e com a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), com o objetivo de prestar assistência
técnica aos entes federados, desenvolvendo processos formativos relativos à legislação, à elaboração

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 58


de conceitos importantes para a estrutura e o funcionamento dos planos de carreira e remuneração e ao
diagnóstico situacional das redes e da remuneração, para elaboração ou adequação dos seus planos de
carreira e remuneração. Nesse mesmo ano, iniciou-se o processo de formação técnica dos Avaliadores
Educacionais (AE), que compõem a rede atuando como agentes formadores das comissões
coordenadoras e equipes técnicas envolvidas na elaboração ou adequação dos planos de carreira nos
entes federados. Para subsidiar o desenvolvimento da rede, o MEC produziu e publicou materiais de
suporte técnico aos trabalhos dos AE e desenvolveu o Sistema de Apoio à Gestão do Plano de Carreira
(SisPCR).
Em 2016, o MEC reforçou a formação dos AE em todo o país e lançou o site “Plano de
Carreira” <planodecarreira.mec.gov.br>, no qual é possível visualizar a situação dos estados e
municípios com relação aos planos de carreira e ao cumprimento do piso salarial, além de acessar os
materiais de apoio técnico à rede. Foram, ainda, realizadas formações regionais para toda rede com o
objetivo de aprimorar os conceitos, legislações e planilhas para realização dos diagnósticos dos planos
de carreira. Até dezembro de 2016, aderiram à Rede de Assistência Técnica 2.697 municípios, 26
estados e o Distrito Federal.
Confirmando a importância da formação docente, o PNE estabeleceu que deve ser garantido,
em regime de colaboração entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios, a implantação de uma
Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério para que todos os professores da
educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na
área de conhecimento em que atuam e definiu que 50% dos professores da educação básica deverão
ser formados em nível de pós-graduação até 2024.
Conforme dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep), em 2015, apenas 52,5% das docências na educação básica possuíam formação superior
compatível com a disciplina que lecionavam e apenas 32,9% dos professores possuíam pós-graduação
lato ou stricto sensu.
As ações de formação de profissionais da educação, dada sua relevância no conjunto de ações
para a promoção da qualidade da educação, deparam-se com o desafio da pactuação federativa, pois
envolvem estados, o Distrito Federal e municípios, com suas respectivas redes de ensino, bem como a
União, em seu papel central de coordenação da política nacional de educação, articulando os diferentes
níveis e sistemas e exercendo função normativa, redistributiva e supletiva.
A Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério da Educação Básica foi
instituída por meio do Decreto nº 6.755, de 2009 e tem como principal finalidade a organização da
formação inicial e continuada dos profissionais do magistério para as redes públicas da educação
básica, em regime de colaboração entre as instâncias governamentais. Nesse cenário, em 2016, houve
a ampliação de 14.483 novas vagas em cursos de licenciatura para professores em serviço por meio do
Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), 26.234 matriculados por
meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB), e a concessão de 59.125 bolsas de iniciação à docência,
por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid). Os programas são
desenvolvidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
No âmbito do Pibid, em 2016, foi investido um montante de R$ 499,4 milhões para a
concessão de 73.309 bolsas concedidas, das quais 59.125 eram de iniciação à docência. Em 2017, serão
concluídos os projetos em andamento, sendo paralelamente apresentada uma proposta de reformulação
do Programa, com a finalidade de promover a institucionalização da iniciação à docência nos cursos
de licenciatura.
No âmbito da Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da
Educação Básica Pública (Renafor), o MEC apoia ações de formação continuada de professores
relacionadas às políticas educacionais nas áreas de alfabetização e educação de jovens e adultos,
educação ambiental, educação em direitos humanos, educação especial, educação do campo, educação

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 59


escolar indígena, educação escolar quilombola e educação para as relações étnico-raciais. Essas ações
objetivam contribuir para valorização das diferenças e da diversidade, para a promoção da educação
inclusiva, dos direitos humanos e da sustentabilidade socioambiental nas escolas.
Os Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação Docente surgiram para dar
cumprimento à Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica
(Decreto nº 6.755, de 2009) e se configuram como um espaço de discussão e planejamento, em regime
de colaboração, das ações de formação inicial e continuada dos profissionais da educação. Os fóruns
são instâncias colegiadas criadas no âmbito de cada unidade da Federação, com representantes das
esferas federal, estadual e municipal, das instituições formadoras e dos profissionais da educação. São
responsáveis pela elaboração, execução e revisão do plano estratégico que contempla diagnóstico das
necessidades de formação, definição de ações e atribuições, a ser aprovado pelo Comitê Gestor da
Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica. Esse Comitê é responsável pela
formulação, coordenação e avaliação das ações e programas do MEC, da Capes e do Fundo Nacional
de Desenvolvimento da Educação (FNDE), no âmbito da Política Nacional de Formação, bem como a
coordenação e supervisão da Renafor.
Dentre os cursos de formação inicial presencial, destacam-se o Programa de Apoio à
Formação Superior e Licenciaturas Interculturais Indígenas (ProLind) e o Programa de Formação
Inicial de Professores em exercício na Educação do Campo e Quilombola (ProCampo), oferecidos por
meio de instituições públicas de ensino superior selecionadas por meio de edital.
O ProCampo foi criado no ano de 2012 visando promover a implementação de cursos
regulares de licenciatura em educação do campo, voltados especificamente para a formação de
educadores para a docência nos anos finais do ensino fundamental e ensino médio nas escolas rurais.
A estratégia utilizada nesses cursos é a de formação por área de conhecimento, em regime de
alternância, para expandir a oferta de educação básica de qualidade nas áreas rurais, sem que seja
necessária a nucleação extracampo. O Programa tinha como meta a criação 42 cursos com 120 vagas
por ano, totalizando 5.040 vagas/ano e 18.072 matrículas ao final de quatro anos. Para tanto, foram
alocados 15 docentes e 3 técnico-administrativos para cada curso do Programa. Segundo dados do
Censo da Educação Superior de 2015, foram ofertadas 2.120 vagas em 37 cursos, totalizando 5.535
matrículas na graduação presencial nos cursos do Procampo.
Para a manutenção das Licenciaturas Interculturais Indígenas (Prolind), 10 das 17 instituições
de ensino superior que aderiram ao Programa receberam recursos e continuaram o desenvolvimento
das licenciaturas em 2016, possibilitando a habilitação de 2,3 mil professores indígenas para a docência
nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio. Foram registradas 671 novas matrículas.
Em relação às ações de formação inicial e continuada dos profissionais que atuam na educação
profissional e tecnológica (EPT), foram desenvolvidas ações no âmbito do Plano de Formação
Continuada dos Servidores da Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica
(Plafor), instituído com o objetivo de fomentar a capacitação dos servidores, visando potencializar a
atuação da educação profissional no âmbito da rede federal. Em 2016, foram ofertadas 1.624 vagas de
capacitação em cursos de formação inicial e continuada e em pós-graduações lato e stricto sensu, com
investimento de R$ 1,6 milhão.
Ainda sobre ações voltadas à formação dos profissionais que atuam na EPT, o MEC, em
parceria com instituições internacionais, promoveu ações de capacitação para os docentes da rede
federal, com destaque para o Programa SETEC/CAPES/NOVA, que objetiva incentivar o aprendizado
de línguas, propiciando mudança abrangente e estruturante no ensino de idiomas estrangeiros no
âmbito da rede federal. A primeira fase do Programa ofertou curso de inglês intensivo na instituição
americana Northern Virginia Community College (NOVA) e contou com a participação de 72 docentes
da rede federal, totalizando um investimento de R$ 705,4 mil. Já o Programa Professores para o Futuro,
executado em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq) e instituições de ensino técnico e tecnológico da Finlândia, tem por objetivo selecionar

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 60


propostas de pesquisa aplicada com foco nas demandas de inovação do setor produtivo e que
contenham o conhecimento gerado dentro dos institutos federais. Desde 2014, o Programa realizou três
chamadas públicas. Em 2016, foram investidos RS 2,8 milhões, o que resultou na capacitação de 47
professores da rede federal.
Para a definição de diretrizes para a formação de professores da educação profissional e
tecnológica, o MEC, em articulação com o Conselho Nacional de Educação (CNE), tem participado
das discussões públicas sobre a proposição de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação
Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. Visando fomentar a ação,
em 2016, o MEC lançou edital de contratação de consultores para atuar na elaboração de diagnóstico
do perfil dos profissionais da EPT, envolvendo as dimensões quantitativas e qualitativas, bem como
mapear experiências de formação pedagógica de docentes em efetivo exercício da profissão, nas
instituições públicas e privadas de EPT.
Com vistas a apoiar os estudantes de licenciatura a concluírem seus cursos, com especial
ênfase nas áreas de física, química, sociologia, filosofia e dentre outras, o MEC instituiu a Comissão
Permanente de Acompanhamento das Ações de Permanência e Êxito de Estudantes na Rede Federal,
com o objetivo de assessorar as instituições da rede federal na elaboração de planos estratégicos para
permanência e êxito de todos os estudantes da rede federal e de acompanhar e monitorar as ações
implantadas e a evolução das taxas de evasão, retenção e conclusão de cursos. Em 2016, a Comissão
recebeu os planos estratégicos institucionais para a permanência e êxito dos estudantes de 28
instituições da rede federal, sendo 17 de institutos federais e 11 de escolas técnicas vinculadas, os quais
estão em análise.
Metas 2016-2019 (Objetivo 1008)
04K8 - Ampliar gradualmente de 90 mil para 120 mil o número de bolsas ofertadas anualmente
pelo programa de iniciação à docência visando à promoção da qualidade da formação docente.
Para incentivar e valorizar o magistério e a formação de docentes para a educação básica, o
Ministério da Educação (MEC), por meio do Programa Institucional de Iniciação à Docência (Pibid),
da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), oferece bolsas de iniciação
à docência para graduandos dos cursos de licenciatura. O Pibid repassa um recurso de custeio para as
instituições de educação superior e efetua o pagamento diretamente aos bolsistas, por meio do Sistema
de Auxílios e Concessões (SAC), da Capes. A página eletrônica do Pibid no portal da Capes tem sido
outra ferramenta importante na divulgação das informações do Programa compondo, com o Sicapes e
o SAC, veículos de comunicação com as instituições parceiras para a gestão do Programa. Em 2016,
foram concedidas 73.309 bolsas no âmbito do Programa, das quais 59.125 são bolsas de iniciação à
docência.
Quantidade alcançada: 59.125 Bolsas/ano
Data de Referência: 31/12/2016
04KA - Apoiar a oferta de 1,2 milhão de vagas em cursos de formação continuada para
professores, demais profissionais da educação e gestores, em colaboração com os sistemas de
ensino, em consonância com o disposto na Meta 16 do Plano Nacional de Educação.
O Ministério da Educação (MEC) tem entre seus objetivos a promoção e o fortalecimento da
formação e da valorização dos profissionais da educação, em regime de colaboração com os sistemas
de ensino. Nesse sentido, o MEC tem desenvolvido ações e programas que buscam o desenvolvimento
da educação básica por meio da capacitação dos profissionais da educação básica, tais como: o Pacto
Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), a Olimpíada de Língua Portuguesa “Escrevendo
o Futuro”, a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, os programas de formação
ofertados pelo Sistema de Gestão e Monitoramento da Formação Continuada (Sisfor) e o Prêmio

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 61


Professores do Brasil. Esses programas pretendem formar os professores e valorizá-los reconhecendo
o desenvolvimento de práticas pedagógicas exitosas.
O PNAIC apoia o desenvolvimento profissional e o trabalho dos docentes que atuam nos 1º,
2º e 3º anos do ensino fundamental, na consolidação das competências e habilidades de leitura, escrita
e matemática dos alunos por meio da oferta de formação continuada em serviço, articulada ao contexto
da prática docente. Além disso, apoia o trabalho dos gestores do Programa nos estados, no Distrito
Federal e nos municípios no acompanhamento, orientados por metas de aprendizagem em sua rede.
O PNAIC está estruturado em quatro eixos: formação continuada de professores
alfabetizadores; orientação quanto aos resultados alcançados nas avaliações externas universais
aplicadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep); material
didático; e gestão, controle social e mobilização.
Em 2016, os cursos ofertados aos diferentes grupos de participantes – gestores, orientadores
de estudo, coordenadores pedagógicos e professores do ciclo de alfabetização – tiveram carga horária
mínima de 100 horas, incluídas as atividades presenciais e em serviço, cumpridas ao longo de três
meses. O pacto contou com a participação de 285 mil professores alfabetizadores, 41,9 mil
coordenadores pedagógicos, 12,7 mil orientadores de estudo, 41 instituições formadoras, em 27 estados
e 5.364 municípios, com investimentos que totalizaram cerca de R$ 265 milhões. O PNAIC também
passou a ofertar uma formação continuada preferencialmente em serviço, orientada para o diagnóstico
de cada sala de aula e para oferecer ao professor amplo repertório de práticas pedagógicas no campo
da alfabetização e do letramento, permitindo-lhe intervir claramente para ajudar o aluno a superar
obstáculos e progredir na compreensão do funcionamento do sistema de escrita; no domínio das
correspondências grafofônicas, na fluência de leitura e no domínio de estratégias de compreensão e
produção de textos e de fundamentos da Matemática.
Ainda no que se refere às ações de formação desenvolvida pelo MEC, pode-se destacar o
SisFor, que tem como objetivo dar suporte a execução dos diversos programas de formação dos
profissionais da educação básica, no âmbito da Rede Nacional de Formação Continuada dos
Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública (Renafor). Trata-se de uma inovação, uma vez
que reuniu em um banco de dados próprio uma série de informações sobre os cursos e ações de
formação desenvolvidas e que, até então, se encontravam dispersas.
Em 2016, foram validados no SisFor 34 novos projetos do PNAIC, que possui sistema próprio
de acompanhamento da execução, totalizando R$ 15,4 milhões em investimento. Cabe ressaltar, ainda,
que nesse ano 91 projetos pactuados desde 2014 permaneceram em andamento. Desses, 55 projetos
tiveram bolsas pagas, totalizando R$ 14,4 milhões.
Quantidade alcançada: 516.225 Vagas
Data de Referência: 31/12/2016
04KB - Apoiar a oferta de 365 mil vagas em cursos de formação continuada para professores,
demais profissionais da educação, gestores e membros da comunidade escolar nas modalidades
e temas da diversidade e inclusão, em colaboração com os sistemas de ensino e em consonância
com o disposto na Meta 16 do Plano Nacional de Educação.
As ações de formação continuada de professores e demais profissionais da educação,
desenvolvidas pelo Ministério da Educação (MEC) nas modalidades e temas relacionados às políticas
para a diversidade e inclusão abrangem a realização de diferentes cursos sobre esses temas, ofertados
por instituições de ensino superior. São apoiadas ações de formação relacionadas às políticas
educacionais nas áreas de alfabetização e educação de jovens e adultos, educação ambiental, educação
em direitos humanos, educação especial, educação do campo, educação escolar indígena, educação
escolar quilombola e educação para as relações étnico-raciais. Essas ações objetivam contribuir para o

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 62


desenvolvimento dos sistemas de ensino voltadas para a valorização das diferenças e da diversidade,
para a promoção da educação inclusiva, dos direitos humanos e da sustentabilidade socioambiental.
Em 2016, estavam em andamento 133 cursos, ofertados por 49 instituições de ensino superior
a 35.195 cursistas matriculados. Desses, encerraram-se 89 cursos ofertados por 44 instituições, que
contavam com 20.598 cursistas matriculados. Além disso, foram iniciados 6 cursos de formação
continuada no âmbito da Escola da Terra, iniciativa de formação de professores que promove melhoria
das condições de acesso, permanência e aprendizagem dos estudantes do campo e quilombolas em suas
comunidades.
Quanto ao número de vagas em cursos de formação continuada para professores da educação
básica, demais profissionais da educação, gestores e membros da comunidade escolar, no que tange às
temáticas da diversidade e inclusão, em 2016, foram ofertadas, ao todo, 6.974 novas vagas para a
educação do campo e educação escolar indígena, sendo 1,8 mil vagas na Escola da Terra e 5.174 vagas
na ação Saberes Indígenas na Escola.
A formação dos profissionais da educação para lidar com a diversidade e a inclusão, na
perspectiva de aprendizagem ao longo da vida e em consonância com Plano Nacional de Educação,
exige ações de formação de professores voltadas para o enfrentamento dos desafios da sociedade
contemporânea. O MEC reconhece a importância da formação dos profissionais da educação para
interagir com os sujeitos da educação de jovens e adultos (EJA), visando à indução e manutenção das
novas turmas e à reversão na tendência de queda nas matrículas dessa modalidade. Além disso, a
qualificação dos professores da EJA no estudo das relações raciais trata da inserção de conteúdos
atinentes à educação para as relações étnico-raciais no âmbito dos cursos de formação de professores
para a EJA.
Na área de Educação Especial, o MEC apoiou, em 2016, a continuidade de cursos de formação
iniciados em anos anteriores. De oito cursos em execução, foram concluídos sete, sendo três na área
de Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva, um de
Acessibilidade na Atividade Física Escolar, um sobre uso do Sistema de FM no ambiente escolar, um
de Educação Especial e Inclusão Educacional, um sobre a Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da
Escola; e há um curso de Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação
Inclusiva com previsão de conclusão para o ano de 2017. Essa ação foi executada com a participação
dos sistemas de ensino e instituições de ensino superior, beneficiando profissionais da educação e em
consonância com as metas estabelecidas no PNE. A ação de formação e valorização dos profissionais
de educação é necessária para a garantia da qualidade do acesso e permanência da pessoa com
deficiência no sistema de ensino, bem como para a melhoria da qualidade da oferta do atendimento
educacional especializado.
O MEC identificou a necessidade de aperfeiçoar o acompanhamento da implementação dos
cursos e estruturar o monitoramento de resultados da formação continuada de professores. Ao analisar
os instrumentos disponíveis para a gestão e acompanhamento dessas ações, teve início em 2016 um
esforço coordenado entre as equipes para promover melhorias nos processos de gestão e estruturar o
monitoramento da área. Pretende-se também, a partir desse trabalho coordenado (que terá continuidade
em 2017), propor ajustes em futuras edições das ofertas de formação, assim como no Sistema de Gestão
e Monitoramento da Formação Continuada do MEC (Sisfor), de modo a permitir maior controle das
informações ao término dos cursos e melhorar a análise de taxas de aprovação, reprovação e evasão
dos cursistas, bem como aperfeiçoar instrumentos para monitorar e avaliar os resultados e impactos da
formação continuada.
A formação continuada em educação do campo, em educação escolar indígena, educação em
relações étnico-raciais, educação ambiental, direitos humanos com temáticas ligadas à diversidade de
gênero, violência e cultura da paz, educação de jovens e adultos, alfabetização e o amplo espectro da
educação especial, envolvem alta complexidade, na medida em que visam assegurar a qualidade do
acesso e permanência dos públicos atendidos de forma diferenciada pelas políticas da diversidade e da

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 63


inclusão. Essa formação específica, na perspectiva da aprendizagem ao longo da vida e em consonância
com Plano Nacional de Educação, exige a revisão das estratégias de formação de professores voltadas
para o enfrentamento dos desafios da sociedade contemporânea, bem como o realinhamento das metas
propostas para o PPA 2016-2019 frente aos desafios governamentais atuais.
Diante do cenário de restrições orçamentárias, entende-se que a meta estabelecida em 365 mil
vagas para cursos de formação continuada deve ser revista em termos quantitativos, a partir da
realidade da Lei Orçamentária Anual de 2016 e 2017. Em 2016, só foi possível a oferta de 6,9 mil
novas vagas para formação continuada nas temáticas da diversidade e inclusão; em 2017, mantem-se
o cenário restritivo. Dessa forma, na oportunidade de revisão do PPA 2016-2019, pretende-se realizar
uma discussão qualificada entre as áreas envolvidas na realização da meta, para que se apresente uma
nova proposta de meta.
Quantidade alcançada: 6.974 Vagas
Data de Referência: 31/12/2016

04U1 - Coordenar a Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação, resultante de


pactuação da União, estados, Distrito Federal e municípios, em consonância com o disposto na
Meta 15 do Plano Nacional de Educação.
O Ministério da Educação considera que a formação continuada dos profissionais da educação
básica tem um papel estratégico na valorização do magistério e na qualidade e equidade de todo o
sistema educacional do país. Além disso, reconhece que a formação continuada de profissionais da
educação que trabalham na área de gestão da escola e controle social – diretores, coordenadores
pedagógicos, conselheiros escolares, secretários municipais e conselheiros municipais de educação –
é um importante instrumento para garantir uma gestão de qualidade, a participação da comunidade na
escola e o fortalecimento da gestão democrática nas redes públicas de ensino.
Em 2016 foi publicado o Decreto nº 8.752, de 9 de maio, instituindo a Política Nacional de
Formação dos Profissionais da Educação Básica, com a finalidade de fixar seus princípios e objetivos,
e de organizar seus programas e ações, em regime de colaboração com os sistemas de ensino e em
consonância com o Plano Nacional de Educação – PNE e com os planos decenais dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios. Neste sentido, o Ministério da Educação como coordenador da
Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica deve assegurar sua coerência
com as Diretrizes Nacionais do Conselho Nacional de Educação – CNE; com a Base Nacional Comum
Curricular; com os processos de avaliação da educação básica e superior; com os programas e as ações
supletivas do Ministério; e com as iniciativas e os programas de formação implementados pelos
Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios.
Neste contexto, em 2016, a área de formação continuada de professores passou por um
processo de revisão, buscando adequar o fomento às diretrizes estabelecidas na Resolução nº 2/2015 e
às tecnologias contemporâneas aplicadas à educação.
Assim, cabe ressaltar que a Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação,
coordenada pelo Ministério da Educação (MEC), busca implementar ações e programas que buscam a
qualidade da educação básica por meio da capacitação de seus profissionais da educação básica,
promovendo a valorização dos professores e reconhecendo o desenvolvimento de práticas pedagógicas
exitosas.
Ainda, dentre as ações de formação desenvolvidas pelo MEC destaca-se o Sistema de Gestão
e Monitoramento da Formação Continuada (Sisfor), uma ferramenta informatizada cujo objetivo é dar
suporte à execução dos diversos programas de formação dos profissionais da educação básica, no
âmbito da Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação
Básica Pública (Renafor). Em 2016, foram acompanhados pelo SisFor 419 cursos, totalizando 151.430

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 64


vagas ofertadas, e disponibilizados cerca de R$ 63 milhões para custeio dos cursos e R$ 114,5 milhões
para pagamento de bolsas.
04KC - Disponibilizar rede de assistência técnica, nas 27 unidades da federação, pra apoiar
estados, Distrito Federal e municípios na elaboração, adequação e no desenvolvimento de
políticas de valorização dos profissionais da educação, considerando condições de trabalho,
carreira e remuneração, tomando como referência o piso salarial profissional nacional, em
consonância com o disposto nas Metas 17 e 18 do Plano Nacional de Educação.
A Rede de Assistência Técnica, composta por 142 avaliadores educacionais (AE), encontra-
se devidamente constituída em todos os estados brasileiros. Sua composição é de um AE coordenador
por estado e um AE técnico para cada 50 municípios, em média. A indicação do coordenador é feita
pela Secretaria de Estado de Educação e a indicação dos técnicos é feita pela seccional da Undime. Os
AEs da Rede de Assistência recebem formações do Ministério da Educação (MEC), quando são
apresentados conteúdos sobre legislações e conceitos que se referem à valorização dos profissionais da
educação básica, elaboração de diagnósticos financeiros sobre planos de carreira e remuneração, bem
como a utilização do Sistema de Planos de Carreira (SisPCR), disponível no site
<sisplanodecarreira.mec.gov.br>, também acessível pelo site <planodecarreira.mec.gov.br>,
instrumento que permite simular o custo de um plano de carreira no período de até dez anos. A partir
dessas formações, os AE estão aptos a assumir o papel de agentes multiplicadores nos municípios, no
Distrito Federal e nos estados com o objetivo de preparar as comissões coordenadoras e equipes
técnicas responsáveis pela elaboração ou adequação dos planos de carreira e remuneração. Conforme
as informações atualizadas levantadas em todos os municípios, além do Distrito Federal, 2.951
(52,98%) possuem plano de carreira, 2.892 (51,92%) cumprem o valor do piso e 2.243 (40,26%)
cumprem a jornada conforme a lei.
Em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o MEC está elaborando
material sobre a saúde dos professores e as condições de trabalho na educação básica no Brasil. As
etapas da ação, desenvolvidas até dezembro de 2016, foram assim subdivididas: validação dos
resultados; elaboração do Mapa das Faltas dos Professores ao Trabalho; elaboração do manual de
indicadores da saúde dos professores e condições de trabalho nas escolas da educação básica no Brasil;
e edição do atlas demográfico dos professores e infraestrutura escolar na educação básica Brasil: 2007
a 2014.
O fórum permanente de acompanhamento da atualização progressiva do valor do piso salarial
nacional para os profissionais do magistério público da educação básica foi constituído por meio da
Portaria nº 618, de 24 de junho de 2015, com as atribuições de propor mecanismos para a obtenção e
organização de informações sobre o cumprimento do piso pelos entes federativos, bem como sobre os
planos de cargos, carreira e remuneração. O fórum também deve acompanhar a evolução salarial por
meio de indicadores da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), periodicamente
divulgados pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O fórum realizou três
reuniões, sendo duas no ano de 2015, e uma no ano de 2016. As reuniões debruçaram-se basicamente
sobre a complementação da União aos estados e municípios e as propostas de novos cálculos sobre o
reajuste do piso salarial profissional nacional. Atualmente, 16 estados e cerca de 2.500 municípios
declaram pagar o piso. Para 2017, foi anunciado um reajuste de 7,64%, resultando em um piso salarial
de R$ 2.298,80.
O fórum também realizou, no dia 13 de janeiro de 2016, reunião para tratar do tema. Na
ocasião, o MEC ressaltou a necessidade de cumprimento da lei, mas assumiu a possibilidade de discutir
os critérios de complementação do piso, considerando parâmetros para a discussão. Foi solicitado que
sindicatos e governos municipais e estaduais entrem em acordo para encontrarem uma política de
pagamento do piso que seja compatível com a situação fiscal de cada região.
Quantidade alcançada: 27 Unidades da Federação

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 65


Data de Referência: 31/12/2016
04K9 - Ofertar 115 mil novas matrículas em cursos de pós-graduação (especializações e
mestrados profissionais) ofertados nas modalidades a distância e semipresencial, destinados a
professores da educação básica, em consonância com o disposto na Meta 16 do Plano Nacional
de Educação.
Os mestrados profissionais atualmente são ofertados em seis grandes disciplinas: Matemática,
Física, Letras, Artes, História e Administração Pública. Cada um desses mestrados é coordenado por
uma instituição pública de ensino superior e ofertado por outras instituições de educação superior
associadas em uma rede nacional. A oferta dos cursos de mestrados profissionais ocorre, em geral, uma
vez ao ano, mas o período varia de acordo com a instituição coordenadora.
Para esses cursos, a demanda é levantada por meio do planejamento estratégico dos fóruns
estaduais permanentes de apoio à formação docente e ofertados pelas instituições públicas de ensino
superior, em articulação com polos de apoio presencial localizados em cidades de pequeno e médio
porte e nas periferias das grandes cidades.
Atualmente estão em andamento 3.501 ofertas em cursos ativos, dos quais 3.184 são
licenciatura e 317 em pós-graduação lato e stricto sensu, com destaque para os Mestrados Profissionais
em Matemática em Rede Nacional (Profmat), em Ensino de Física (MNPEF) e em Letras (Profletras).
Contando com o Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB), no ano de 2016, as
especializações e mestrados profissionais atingiram 25.303 matrículas, o que representa 22% da meta
prevista para o período do PPA 2016-2019. Desse total, 19.871 matriculas foram em cursos de
especialização e 5.432 em mestrados profissionais para professores da Educação Básica.
A expectativa inicial era de que o índice apresentado fosse maior, em torno de 40% do total
da meta. No entanto, o contingenciamento de recursos no final de 2015 inviabilizou a implementação
das vagas previstas.
Quantidade alcançada: 25.303 Vagas
Data de Referência: 31/12/2016
04K7 - Realizar 400 mil novas matrículas em programas de formação inicial de professores para
a educação básica, em consonância com o disposto na Meta 15 do Plano Nacional de Educação.
Os principais programas responsáveis pela formação inicial de professores para a educação
básica são o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), os cursos de
pedagogia e licenciatura da Universidade Aberta do Brasil (UAB), as vagas ofertadas nas
Universidades e Institutos da Rede Federal, além de formações específicas para a diversidade induzidas
com recursos da SECADI.
O indicador ainda está em formulação, visto que reúne várias informações de diferentes cursos
e Secretarias/Autarquias do MEC. A reflexão sobre a meta está sendo feita pelas áreas competentes, e
apontam para uma possível necessidade de redimensionamento da meta.
Quantidade alcançada: 330.388 Matrículas
Data de Referência: 31/12/2016

OBJETIVO: 1009 - Ampliar o acesso à educação profissional e tecnológica de qualidade,


alinhada com as demandas sociais e do mercado de trabalho locais e regionais, contemplando as
especificidades da diversidade e da inclusão, e considerando as metas estabelecidas no Plano
Nacional de Educação 2014-2024.
Órgão Responsável: Ministério da Educação

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 66


Quadro – Metas do Objetivo 1009
Identificação do Objetivo
Ampliar o acesso à educação profissional e tecnológica de qualidade, alinhada com as demandas sociais e do mercado
Descrição de trabalho locais e regionais, contemplando as especificidades da diversidade e da inclusão, e considerando as metas
estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024.
Código 1009 Órgão 26000 - Ministério da Educação
Programa Educação de qualidade para todos Código 2080
Metas Quantitativas não Regionalizadas
%
Unidade Prevista Realizada
Sequencial Descrição da Meta Realização
Medida 2019 até 2016
(*)
04KQ - Ofertar 5 milhões vagas em cursos técnicos e de
1 formação inicial e continuada no conjunto de iniciativas do Vagas 5.000.000 512.127 10,24
Pronatec.
04KP - Promover ações com vistas a expandir as matriculas
da educação profissional técnica de nível médio para 2,4
2 Matrículas 2.400.000 1.916.112 79,84
milhões de estudantes matriculados, em consonância com o
disposto na Meta 11 do Plano Nacional de Educação.
04KO - Promover ações para a oferta de 10% das matrículas
de Educação de Jovens e Adultos, nos ensinos fundamental e
3 médio, na forma articulada à educação profissional, em % 10 1,81 18,10
consonância com o disposto na Meta 10 do Plano Nacional de
Educação.
Metas Quantitativas Regionalizadas
Objetivo não possui metas com esta classificação
Metas Qualitativas
Objetivo não possui metas com esta classificação
Fonte: Siop.
*O cálculo da porcentagem de realização da meta é feito dividindo-se a meta realizada até 2016 pela meta prevista 2019,
quando a polaridade da meta for positiva (quanto maior melhor); quando a polaridade for negativa (quanto menor melhor),
o cálculo é feito dividindo-se a meta prevista 2019 pela meta realizada até 2016.

A Constituição Federal de 1988 inclui, entre os direitos sociais, a educação e o trabalho. Nesse
sentido, uma educação profissional e tecnológica de qualidade, voltada para a pesquisa e para o
desenvolvimento científico e alinhada com as necessidades do mundo do trabalho, é fundamental para
o desenvolvimento econômico e social do País.
Para fazer frente ao desafio de ofertar educação profissional em escala nacional, em cursos
com perspectivas para a inserção laboral e de forma a fortalecer a inclusão produtiva, o Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), criado em 2011 e com o objetivo de
expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica no País,
conta com instituições de referência em formação profissional: os institutos federais de educação,
ciência e tecnologia; as escolas técnicas vinculadas às universidades federais; as redes estaduais de
educação profissional; e os serviços nacionais de aprendizagem.
Destaca-se a importância da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica
que atualmente cobre todos os estados brasileiros, oferecendo cursos técnicos, superiores de tecnologia,
licenciaturas, mestrado e doutorado. A consolidação desta Rede, que teve expansão significativa nos
últimos anos, é fundamental para a oferta de uma educação profissional e tecnológica de qualidade.
Visando promover ações de engajamento dos institutos federais com o setor produtivo, o MEC
apoiou o desenvolvimento de projetos de pesquisa, de extensão e de inovação, dentre eles a publicação
de chamadas públicas, almejando o desenvolvimento de produtos, processos e serviços para os setores
produtivos, sociais e culturais locais e regionais atendidos pelas unidades da Rede Federal. Em 2016
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 67
foram contratados 286 projetos com investimento da ordem de R$ 20 milhões, com aporte de
contrapartidas de cerca de R$ 10 milhões pelas instituições parceiras demandantes dos projetos.
Destaca-se, ainda, a criação do Programa Indutor de Gestão de Projetos de Pesquisa,
Desenvolvimento e Inovação (PD&I), que foi desenvolvido com o objetivo de implantar a capacitação
em gestão de projetos de PD&I a fim de que todas as unidades da Rede Federal desenvolvam a
capacidade de prospecção e de gestão de projetos junto aos setores produtivos e a criação de negócios
sustentáveis.
Ainda na seara dos projetos de pesquisa, de extensão e de inovação, o MEC vem prospectando
oportunidades, recursos e parcerias junto às instituições públicas e privadas nas áreas de energia
renovável e eficiência energética, por intermédio do Comitê Temático em Formação Profissional em
Energias Renováveis e Eficiência Energética, formado por 20 instituições da Rede Federal apoiadas
pelo MEC e pela GIZ – Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (Deutsche Gesel
lschaftfürInternationale Zusammenarbeit, GIZ, GmbH), intencionando implantar cursos e ampliar a
oferta de vagas na Rede Federal nas áreas de energia eólica, energia solar fotovoltaica, biogás e
eficiência energética. Ao longo de 2016, foram realizadas seis capacitações: duas capacitações em
energia solar fotovoltaica, duas em energia eólica, uma em biogás e uma em eficiência energética, para
cerca de 50 professores da Rede Federal de 20 instituições da Rede Federal.
Outro destaque no alinhamento da oferta às demandas locais e regionais foi o
desenvolvimento, em 2016, do Mapa de Demandas do Mundo do Trabalho e Renda do MedioTec, cujo
objetivo é levantar as necessidades de formação profissional de acordo com os investimentos e
crescimento econômico e social das diversas regiões do país, de forma a permitir que a oferta dos
cursos seja direcionada à maior probabilidade de absorção do egresso pelo mundo do trabalho e renda.
O desafio enfrentado para a plena realização é estabelecer o recorte econômico junto aos setores
produtivos das demandas de formação profissional.
No escopo da promoção de ações voltadas ao alinhamento da oferta de cursos de educação
profissional e tecnológica às demandas locais e regionais, o MEC irá executar a segunda etapa do Mapa
da Educação Profissional e Tecnológica, cujo objetivo é analisar e compreender os problemas e
desafios das políticas de formação de recursos humanos, o aprofundamento da visão da estrutura da
oferta de cursos e o aperfeiçoamento da análise das dinâmicas econômicas regionais e do mundo do
trabalho. A segunda etapa resultará no desenvolvimento de plataforma tecnológica para dar suporte à
integração sistemática das informações necessárias para subsidiar a operação do Mapa da EPT como
ferramenta de planejamento das ações. O investimento total é R$ 1, 5 milhão e a entrega da segunda
etapa do Mapa da EPT está prevista para junho de 2017.
Dentre as ações desenvolvidas para a promoção de ações voltadas à consolidação dos
institutos federais de forma a contribuir com a integração e com o desenvolvimento regional, em 2016,
está a continuidade da parceria com a EMBRAPII nos cinco Polos de Inovação dos Institutos Federais
(IFBA, IFCE, IFES, IFMG e IFFluminense), representando investimento de R$ 6,1 milhões. Em 2017,
será dada continuidade às ações referente ao Contrato de Gestão EMBRAPII, visando fomentar o
credenciamento de três novos Polos via EMBRAPII, além do fomento à estruturação dos Polos já
existentes.
Ainda no âmbito da consolidação dos institutos federais com a integração e o desenvolvimento
regional, em 2016 foi elaborado o marco regulatório para o credenciamento dos Polos de Inovação em
Agropecuária (PIAgro), em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Os PIAgros têm como objetivos específicos ser um importante elemento do Sistema Nacional de
Inovação por meio do desenvolvimento de PD&I em atendimento às demandas da cadeia produtiva
agropecuária e agroindustrial. Para 2017 será publicada chamada pública para credenciamento de pelo
menos três polos. Outro destaque, foi o apoio para a manutenção dos Núcleos de Estudo em
Agroecologia e Produção Orgânica (NEAs), criados e mantidos em Instituições de Educação
Profissional e Tecnológica, e desenvolvido na parceria interministerial, com o Ministério da

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 68


Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA), do
Meio Ambiente (MMA) e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Os NEAs
têm como objetivo induzir a abordagem da agroecologia e de sistemas orgânicos de produção nos
diferentes níveis e modalidades de ensino. Em 2016, no âmbito da parceria interministerial, o MEC
repassou R$ 3 bilhões para o CNPq, com o objetivo de financiar ações de apoio aos Núcleos de Estudo
em Agroecologia e Produção Orgânica, cuja execução visa manter os atuais 115 núcleos, bem como
fomentar a criação de 50 novos núcleos de agroecologia em 2017.
Outra ação fomentada em 2016 foi a formulação, em parceria com o Ministério da Ciência,
Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e as instituições da Rede Federal, do Programa
Nacional Agentes de Inclusão Digital, cujo objetivo é apoiar a formação e difusão do conhecimento
para o uso qualificado das tecnologias de informação e comunicação (TICs) nos Pontos de Inclusão
Digital para comunidades em situação de vulnerabilidade social.
Como ação no âmbito do fortalecimento das redes estaduais e distrital de educação
profissional e tecnológica, o MEC coordena o Programa Brasil Profissionalizado. Criado em 2008, o
Programa atua na expansão e fortalecimento das redes estaduais e distrital de educação profissional e
tecnológica, viabilizando construções de novas escolas, reforma e ampliação de unidades escolares que
oferecem ensino médio integrado à educação profissional, aquisição de equipamentos e laboratórios e
formação de profissionais, professores e gestores das redes. Em 2016, foram repassados às unidades
federadas recursos na ordem de R$ 55,4 milhões para conclusão de sete novas escolas e 11 ampliações
ou reformas, alcançando um incremento de mais de 75 mil matrículas.
Para o desenvolvimento de ações direcionadas à organização da oferta de cursos de educação
profissional e tecnológica por itinerários formativos, em 2016 o MEC publicou as versões atualizadas
do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (CNCST), do Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos (CNCT) e do Guia de Cursos de Formação Inicial e Continuada (Guia FIC), todos disponíveis
no Portal do MEC (http://portal.mec.gov.br). Com essa ação, busca-se o aperfeiçoamento do processo
de atualização constante com base nos avanços profissionais e na abrangência das peculiaridades do
país em cada eixo tecnológico.
Em 2016, o MEC retomou as tratativas para fortalecer a Rede Nacional de Certificação
Profissional (Rede Certific), o qual se destina ao atendimento de trabalhadores que buscam o
reconhecimento formal de saberes, conhecimentos e competências profissionais desenvolvidos em
processos formais e não formais de aprendizagem e na trajetória de vida e trabalho, por meio de
processos de certificação profissional.
Uma concepção de educação profissional e tecnológica que oriente os processos de formação
com base nas premissas da integração e da articulação entre ciência, tecnologia, cultura e
conhecimentos específicos é fundamental para o desenvolvimento do país. As rápidas mudanças na
base científica e tecnológica e nos processos produtivos exigem a formação de um novo trabalhador,
sintonizado com a complexidade da realidade atual e capaz de superar os desafios que ela representa,
de pensar e agir em prol das transformações econômicas, culturais e sociais e da garantia da
sustentabilidade socioambiental. Para além da integração com o mundo do trabalho, a educação
profissional e tecnológica deve incorporar, ainda, elementos inseridos no âmbito das relações sociais
na perspectiva da promoção da inclusão, da equidade e da cidadania.
Metas 2016-2019 (Objetivo 1009)
04KQ - Ofertar 5 milhões vagas em cursos técnicos e de formação inicial e continuada no
conjunto de iniciativas do Pronatec.
Para fazer frente ao desafio de ofertar educação profissional em escala nacional, em cursos
com perspectivas para a inserção laboral e de forma a fortalecer a inclusão produtiva, o Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), instituído em 2011, conta com
instituições de referência em formação profissional: os institutos federais de educação, ciência e

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 69


tecnologia; as escolas técnicas vinculadas às universidades federais; as redes estaduais de educação
profissional; e os serviços nacionais de aprendizagem.
O Pronatec objetiva expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação
profissional e tecnológica, por intermédio das iniciativas Acordo de Gratuidade, Brasil
Profissionalizado, Rede e-Tec, Bolsa-Formação Formação e Expansão da Rede Federal. As mais de
9,1 milhões de matrículas realizadas até 2016 contribuíram para o atendimento das metas 10 e 11 do
PNE. A partir de 2015, as vagas demandadas e ofertadas por meio da Bolsa-Formação procuraram
ampliar a aderência ao mundo do trabalho e renda, buscando melhor atender as demandas transversais
decorrentes do desenvolvimento do arranjo produtivo local, considerando também o desenvolvimento
municipal, microrregional e regional.
O investimento nas iniciativas do Pronatec totalizou mais de R$ 2 bilhões em 2016 e alcançou
a oferta de 512.127 matrículas em cursos técnicos e FIC em todas as iniciativas do Pronatec, sendo 80.702
matrículas de Bolsa-formação, 24.923 matrículas na rede e-Tec, 207.300 matrículas na Rede Federal,
75.783 matrículas na iniciativa Brasil Profissionalizado e 123.419 matrículas por meio do acordo de
gratuidade com o Sistema S.
Dentre os principais avanços do Pronatec em 2016, destaca-se o repasse de R$ 450 milhões,
após firmados termos de compromisso com as Secretarias de Estado de Educação e com as instituições
estaduais de educação profissional e tecnológica, para execução do MedioTec, com o objetivo de
ofertar até 82 mil vagas em cursos técnicos de nível médio na forma concomitante a jovens das redes
públicas de educação regularmente matriculados no ensino médio. No âmbito do Acordo de
Gratuidade, o destaque foi o desenvolvimento de estudos que apontaram os mecanismos de melhoria
no processo de monitoramento da oferta de gratuidade desenvolvidos entre o MEC e os parceiros
componentes do Acordo. Na Rede e-Tec, o destaque foi o diagnóstico da demanda por materiais
didáticos, bem como os materiais produzidos para a EPT/EaD, a fim de disponibilizar acervo
qualificado, de acesso público, via Rede Nacional de Pesquisa (RNP), com plataforma virtual. Para a
execução da Bolsa-Formação, foram iniciadas as tratativas para o direcionamento da oferta de vagas
articuladas ao mapa de demandas do mundo do trabalho e renda, de maneira a tornar mais efetiva a
inserção sócio profissional dos egressos. No âmbito da Expansão da Rede Federal, os avanços de 2016
foram a retomada de 66 obras paralisadas, bem como as autorizações de funcionamento recebidas por
61 novas unidades da Rede Federal além da inauguração de 41 novas unidades, além de publicação de
portaria que amplia e dimensiona o número de cargos na Rede Federal.
Os desafios postos ao Pronatec em 2017 relacionam-se no âmbito do MedioTec à expansão
de oferta pela Rede Federal, instituições do Sistema S e instituições privadas. O Acordo de Gratuidade
deverá compatibilizar as informações de oferta (cursos e matrículas) pelo Sistema S aos parâmetros do
MEC e do Sistec e a conclusão do processo de monitoramento das informações prestadas pelo Sistema
S, referentes aos anos de 2015 e 2016. No escopo da Bolsa-Formação, o desafio é assegurar o
monitoramento dos egressos junto aos parceiros demandantes, melhorando a eficácia da geração de
emprego e renda para o público da ação. No que tange à expansão da Rede Federal, os esforços serão
concentrados na criação de movimento colaborativo para que sejam priorizadas o investimento de
recursos em obras de maior impacto para expansão e manutenção de cada instituição, bem como a
ampliação do banco de professor-equivalente (BPEq) e do quadro de referência TAE (QRTAE) das
Instituições de Ensino integrantes da Rede Federal e a Rede e-Tec, como também a recuperação do
nível de crescimento de matrículas.
Na promoção de ações voltadas a ampliar o acesso e as condições de permanência e êxito dos
estudantes, para públicos prioritários, destacamos o Programa Nacional Mulheres Mil, instituído
nacionalmente em 2011, com o objetivo de possibilitar o acesso à educação e contribuir para redução
de desigualdades sociais e econômicas de mulheres, e ainda, promover a inclusão social e o combate à
violência contra a mulher. Desde o início da execução do Programa, no âmbito da Bolsa Formação do
Pronatec, houve um aumento na oferta nas redes estaduais e distrital de educação profissional e

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 70


tecnológica. Em 2016 foram ofertadas 7.087 novas matrículas com investimento de aproximadamente
R$ 15 milhões.
Para a consecução dessa Meta, o MEC está investindo na continuidade da oferta do Programa.
Para além dessa continuidade, novas ações estão sendo implementadas no âmbito do programa. Não
obstante, é importante destacar o cenário econômico que já provocou restrições orçamentárias em
2016, impactando nos investimentos e ações para incremento e fortalecimento de todas as inciativas
do Programa. Entende-se que a meta deverá ser posteriormente adequada a esse cenário.
Quantidade alcançada: 512.127 Vagas
Data de Referência: 31/12/2016

04KP - Promover ações com vistas a expandir as matriculas da educação profissional técnica de
nível médio para 2,4 milhões de estudantes matriculados, em consonância com o disposto na Meta
11 do Plano Nacional de Educação.
Nos últimos anos, a educação profissional tem passado por um processo de expansão,
interiorização e democratização da oferta. Entretanto, a ampliação de vagas ainda constitui um desafio.
O Plano Nacional de Educação prevê, em sua Meta 11, “triplicar as matrículas da educação profissional
técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento
público”. É necessário que essa ampliação de oferta da educação profissional seja alinhada às
necessidades do mundo do trabalho, com cursos que cada vez mais reflitam a demanda por formação
profissional, assim como promover projetos de pesquisa, de extensão e de inovação, visando ao
desenvolvimento local e regional. É importante, ainda, que seja incentivada a progressão dos estudos
na educação profissional, por meio de itinerários formativos, que articulem e aproveitem estudos entre
cursos de formação inicial e continuada, técnicos e superiores de tecnologia, bem como a elevação de
escolaridade, constituindo trajetórias de formação com mais possibilidades de inserção
socioprofissional.
A meta estabelecida de 2,4 milhões de estudantes matriculados na educação profissional
técnica de nível médio a ser alcançada no período entre 2016 e 2019 representa um total de 600 mil
matrículas anuais. Tendo por base a série histórica do Censo Educacional, houve uma expansão
expressiva das matrículas entre 2008 e 2015, passando de 1.129.584 matrículas, em 2008, para
1.826.289 em 2015.
Destaca-se, ainda, o apoio aos Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades
Educacionais Específicas (NAPNEs), presentes em todas as 41 instituições da Rede Federal e que
respondem pelas atividades de inclusão, permanência e êxito das pessoas com deficiência e outras
necessidades específicas. Destacam-se, ainda, os investimentos para a adequação de acessibilidade de
vários imóveis da Rede Federal e para o Centros de Treinamento de Cães Guia, visando o aumento do
número de cães-guia, o qual formou a primeira turma de treinadores e instrutores em nível de
especialização. Em 2016, foram destinados R$ 5,5 milhões para obras de acessibilidade e R$ 670 mil
aos Centros de Treinamento de Cães Guia.
Visando atender a garantia de que pelo menos 50% da expansão das matrículas de cursos
técnicos de nível médio seja realizada no segmento público e contemple as especificidades da
diversidade e a inclusão de jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social, o MEC lançou, em
novembro de 2016, o MedioTec, ao custo de R$ 450 milhões. Essa ação, que está inserida no escopo
do Pronatec, objetiva ampliar a oferta de cursos técnicos, de forma concomitante, a jovens
regularmente matriculados nas instituições de ensino médio da rede pública. Com o objetivo de atender
a meta de que metade da expansão das matrículas ocorra no segmento público e contemple as
especificidades da diversidade e a inclusão de jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social,
prevê-se que serão ofertadas até 82 mil vagas no âmbito do MedioTec.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 71


Quantidade alcançada: 1.826.289 Matrículas
Data de Referência: 31/12/2015
04KO - Promover ações para a oferta de 10% das matrículas de Educação de Jovens e Adultos,
nos ensinos fundamental e médio, na forma articulada à educação profissional, em consonância
com o disposto na Meta 10 do Plano Nacional de Educação.
Ofertar cursos profissionais articulados à educação básica na modalidade EJA que considerem
a especificidade dessa faixa etária contribui para a elevação da escolaridade e a profissionalização de
jovens e adultos com vistas à participação como cidadão no mundo do trabalho. A educação
profissional tem também papel fundamental na reinserção social de grupos vulneráveis, criando
condições para o acesso ao mercado formal de trabalho e contribuindo para a garantia de seus direitos
econômicos.
Considerando o escopo da educação profissional e tecnológica da modalidade Educação para
Jovens Adultos (EPT/EJA), tanto no ensino fundamental quanto no médio, as ações desenvolvidas para
cumprir a meta estipulada são executadas por intermédio do Programa Nacional de Integração da
Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade Educação de Jovens e Adultos (Proeja)
– cujo objetivo é a oferta gratuita de cursos técnicos nas modalidades integrada e concomitante, bem
como de cursos de formação inicial e continuada articuladas à educação, na modalidade EJA. Além
disso, o apoio federal à oferta dessas matrículas ocorre, também, por meio do Pronatec EJA.
De acordo com os dados do Censo Escolar 2015, a oferta de matrículas de EJA na forma
articulada à educação profissional representou 3,0% do total de matrículas na modalidade naquele ano.
Os dados levantados para 2016 ainda não foram divulgados. Considerando apenas as matrículas da
Rede Federal de EPCT, esse percentual foi de 3,5% em 2015. Em atenção à necessidade de fortalecer
as ações de ampliação de matrículas e de qualificação da oferta de educação profissional e técnica para
jovens e adultos nas diversas redes e sistemas de ensino, o MEC elaborou, em 2016, um Termo de
Referência, que resultou no lançamento de Edital para a contratação de consultores para atuar no
desenvolvimento de estudos para subsidiar o mapeamento da oferta de EPT/EJA.
A meta foi concebida com base na Meta 10 do Plano Nacional de Educação, que estabelece a
oferta de, no mínimo, 25% das matrículas de EJA, nos ensinos fundamental e médio, na forma
integrada à educação profissional até 2024. Para o alcance da meta do PPA deverá ser implementado
até dezembro de 2017, plano de ação visando aprimorar a execução do Programa Nacional de
Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e
Adultos (Proeja), dentre elas, ampliação da oferta, articulação de novas ações com as redes e sistema
de ensino e o aumento progressivo do repasse de recursos.
Quantidade alcançada: 3%
Data de Referência: 31/12/2015
Iniciativas Individualizadas (Objetivo 1009)
06YC - Implantação do Instituto Federal do Sertão da Paraíba
No ano de 2016 não foram alocados recursos em ação orçamentária específica para a
implantação da iniciativa. Entretanto, foram criadas 6 unidades no Estado da Paraíba, sendo uma delas
na mesorregião do Sertão Paraibano: Campus Itaporanga. As demais unidades criadas foram: Campus
Avançado João Pessoa Mangabeira, Campus Avançado Soledade, Campus Esperança, Campus
Itabaiana, e Campus Santa Rita, além do Campus Santa Luzia, cujo funcionamento foi autorizado.
Não obstante, a criação de Institutos Federais deverá considerar a quantidade de Instituições
já instaladas na Unidade de Federação, observando características como extensão e divisão territorial,
tamanho da população, ocupação demográfica, distância e acesso da Reitoria para suas unidades,

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 72


mantendo equilíbrio desses critérios em todos os Estados, considerando cobertura adequada da oferta
de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT) em regiões pouco ou não atendidas.
06YI - Implantação do Instituto Federal de Formação Aeroespacial do Maranhão
No ano de 2016 não foram alocados recursos em ação orçamentária específica para a
implantação da iniciativa. Não obstante, a criação de Institutos Federais deverá considerar a quantidade
de Instituições já instaladas na Unidade de Federação, observando características como extensão e
divisão territorial, tamanho da população, ocupação demográfica, distância e acesso da Reitoria para
suas unidades, mantendo equilíbrio desses critérios em todos os Estados, considerando cobertura
adequada da oferta de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT) em regiões pouco ou
não atendidas.
Financiamentos Extraorçamentários (Objetivo 1009):
 Concessão de crédito pelo BNDES para o Sistema S em apoio a educação profissional e
tecnológica.

OBJETIVO: 1010 - Ampliar o acesso à educação superior de qualidade, na graduação e na pós-


graduação, contemplando as especificidades da diversidade e da inclusão e a aprendizagem ao
longo da vida, fortalecendo a ciência, a tecnologia e a inovação, apoiando atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como aperfeiçoando as atividades de avaliação, supervisão e regulação,
e considerando as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024.
Órgão Responsável: Ministério da Educação
Quadro – Metas do Objetivo 1010
Identificação do Objetivo
Ampliar o acesso à educação superior de qualidade, na graduação e na pós-graduação, contemplando as especificidades
da diversidade e da inclusão e a aprendizagem ao longo da vida, fortalecendo a ciência, a tecnologia e a inovação,
Descrição
apoiando atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como aperfeiçoando as atividades de avaliação, supervisão e
regulação, e considerando as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024.
Código 1010 Órgão 26000 - Ministério da Educação
Programa Educação de qualidade para todos Código 2080
Metas Quantitativas não Regionalizadas
%
Unidade Prevista Realizada
Sequencial Descrição da Meta Realização
Medida 2019 até 2016
(*)
04L4 - Alcançar 25 mil novas bolsas de estudos no
1 Bolsas 25.000 1.698 6,79
exterior.
04L1 - Ampliar de 245 mil para 305 mil o número de
2 matrículas anuais em programas de pós-graduação stricto Matrículas/ano 305.000 251.681 82,52
sensu.
04L2 - Ampliar de 73 mil para 91 mil o número de
mestres e doutores titulados anualmente em programas de Mestres e
3 91.000 73.549 80,82
pós-graduação stricto sensu, em consonância com o doutores/ano
disposto na Meta 14 do Plano Nacional de Educação.
04L3 - Ampliar de 95 mil para 110 mil o número de
4 bolsas de estudo no país concedidas anualmente em Bolsas/ano 110.000 100.580 91,44
programas de pós graduação stricto sensu.
04KX - Ampliar para 1,4 milhão o número de matrículas
em cursos de graduação presencial em instituições
5 Matrículas 1.400.000 1.133.172 80,94
federais de ensino, em consonância com o disposto na
Meta 12 do Plano Nacional de Educação.
04TL - Ampliar para 73% o percentual de mestres e
doutores do corpo docente em efetivo exercício nas
6 % 73 73,4 100,54
instituições de educação superior, em consonância com o
disposto na Meta 13 do Plano Nacional de Educação.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 73


04L5 - Autorizar 2.620 novas vagas de graduação em
medicina, com ênfase na interiorização dos cursos e no
7 Vagas 2.620 2.101 80,19
atendimento de regiões com maior carência de
profissionais.
04L0 - Conceder 1,4 milhão de novos financiamentos com
8 Financiamentos 1.400.000 203.255 14,52
recursos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
04KY - Elevar de 180 mil para 400 mil o número de
matrículas em cursos de graduação e pós-graduação na
modalidade à distância, pelo Sistema UAB (Universidade
9 Matrículas 400.000 131.694 32,92
Aberta do Brasil), em todas as áreas do conhecimento, em
consonância com o disposto na Meta 12 do Plano
Nacional de Educação.
04KZ - Ofertar 1 milhão de novas bolsas de estudo do
10 Bolsas 1.000.000 329.180 32,92
Programa Universidade para Todos (Prouni).
Metas Quantitativas Regionalizadas
Objetivo não possui metas com esta classificação
Metas Qualitativas
Objetivo não possui metas com esta classificação
Fonte: Siop.
*O cálculo da porcentagem de realização da meta é feito dividindo-se a meta realizada até 2016 pela meta prevista 2019,
quando a polaridade da meta for positiva (quanto maior melhor); quando a polaridade for negativa (quanto menor melhor),
o cálculo é feito dividindo-se a meta prevista 2019 pela meta realizada até 2016.

Ampliar a oferta de vagas, democratizar o acesso e interiorizar a educação superior, com


inclusão e qualidade, são alguns dos principais desafios do Governo Federal, cuja superação depende
do esforço conjunto de instituições públicas e privadas. Fortalecer esse nível de ensino é decisivo na
diminuição das desigualdades sociais e regionais, fomentando a inclusão social, a geração de trabalho
e renda e o desenvolvimento científico e tecnológico do País.
De acordo com o Censo da Educação Superior 2015 (Inep/MEC), existem 2.364 IES, 33.501
cursos superiores e 8.027.297 estudantes matriculados no ensino superior brasileiro, sendo 1,2 milhão
de matrículas em cursos de graduação nas Ifes, que respondem por mais de 60% das matrículas de
graduação em instituições públicas. O Sistema Federal de Ensino, sob responsabilidade do MEC,
representa 92% das IES, 86% dos cursos superiores ofertados, e 90% das matrículas da educação
superior do país.
Em 2016, o MEC envidou esforços na edição de normativos e na revisão e atualização da
regulamentação da regulação do sistema federal de ensino, com avanços para a modernização e a
desburocratização dos procedimentos regulatórios. Em 2016, foram editados um total de 7.561 atos
regulatórios, sendo 581 relativos a credenciamento e recredenciamento de instituições de educação
superior, nas modalidades presencial e a distância, e 6.980 relativos a cursos (1.921 autorizações de
novos cursos, 1.497 reconhecimentos, 2.841 renovações de reconhecimento, 677 aditamentos 44
processos de aditamento para credenciamento de polos de apoio presencial para educação a distância).
Foram, ainda, publicados 194 atos de supervisão; 583 atos relacionados para concessão ou renovação
de certificação de entidades beneficentes de assistência social na área de educação; e 2 atos para
qualificação de Instituição Comunitária de Educação Superior (ICES).
Integrando as ações de democratização do acesso ao ensino superior, o Sistema de Seleção
Unificada (Sisu) é um processo unificado que seleciona os estudantes para a educação pública do País,
com base nas notas obtidas no Enem, por meio de um sistema informatizado. Em 2016, foram ofertadas
285.164 novas vagas.
Em consonância com a política de expansão da educação superior, o Fundo de Financiamento
Estudantil (Fies) possibilita a concessão de financiamento a estudantes de instituições privadas, em
cursos com avaliação positiva pelo MEC. Com os aprimoramentos instituídos a partir de 2010, dentre
eles, a criação do Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (FGEDUC), o Fies registrou,
de 2010 a 2016, a assinatura de 2,4 milhões de novos contratos. A ação de concessão do financiamento

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 74


do Fies está no Programa 0902 – Operações Especiais. Em 2016, foram firmados 203.255 novos
contratos, além da renovação de aproximadamente 1,2 milhão de contratos de financiamento vigentes,
totalizando um investimento de R$ 17 bilhões no ano.
O Programa Universidade para Todos (Prouni), somado ao Fies, ao Sisu, à Universidade
Aberta do Brasil (UAB) e à expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica ampliam
significativamente o número de vagas na educação superior, contribuindo para um maior acesso dos
jovens à educação superior.
O Programa de Extensão Universitária (Proext), abrange programas e projetos de extensão
universitária, com ênfase na formação dos alunos e na inclusão social nas suas mais diversas
dimensões. Em 2016 o MEC apoiou 328 propostas, com investimento de R$ 78 milhões. No Programa
de 2016 foram recebidas propostas de Universidades Federais, Estaduais, Municipais e Comunitárias.
O Programa de Educação Tutorial (PET) é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria
de um docente, organizados a partir de formações em nível de graduação nas Ifes orientados pelo
princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e da educação tutorial. No período de
2012 a 2016, o valor do investimento e beneficiados se manteve invariável: R$ 78,8 milhões para 842
grupos de PET, beneficiando 10.104 estudantes e 842 professores, a cada ano. Para custear as
atividades desenvolvidas pelos grupos, foram transferidos cerca de R$ 4 milhões em 2016.
O Programa Idiomas sem Fronteiras (IsF) foi elaborado com o objetivo de proporcionar
oportunidades de acesso ao estudo dos idiomas estrangeiros para a comunidade acadêmica como base
estruturante do processo de internacionalização das universidades brasileiras. Suas ações incluem a
oferta de cursos a distância e cursos presenciais, além da aplicação de testes de proficiência.
O Governo Federal pretende dar continuidade a ações de apoio e fomento à pós-graduação
stricto sensu e à mobilidade internacional no âmbito do ensino superior, provendo o País de melhores
quadros de nível técnico e científico, por meio da implementação de ações indutivas para suporte ao
desenvolvimento de projetos de pesquisa científica e tecnológica e formação de recursos humanos em
áreas estratégicas para a solução dos grandes desafios educacionais, econômicos e sociais do Brasil.
Até o final de 2015, estavam em funcionamento 3.905 Programas de Pós-Graduação no Brasil,
sendo 2.031 programas de Mestrado/Doutorado, 1.207 apenas de Mestrado, 603 Mestrados
Profissionalizantes e 64 somente Doutorados. Os dados de 2016 estarão consolidados a partir da
entrega dos dados pelos Programas de Pós-Graduação (PPGs), que ocorrerá em março de 2017.
Contudo, a partir de dados extraídos da base on-line da Plataforma Sucupira, é possível identificar um
crescimento estimado de 7,5% no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) em 2016 comparado a
2015, totalizando 4.199 PPGs com funcionamento registrado. Tal crescimento ocorre sempre aliado a
uma avaliação contínua, tanto para entrada quanto para a permanência dos programas no SNPG,
provendo o aumento da oferta de cursos e vagas para discentes, com a garantia da qualidade superior
esperada de um programa de pós-graduação.
Também em ritmo crescente, nos últimos anos, o MEC vem dando continuidade à política de
concessão de bolsas aos PPGs de IES e de Pesquisas brasileiras, buscando atender ao crescimento do
SNPG. Em 2016, o número de bolsas de pós-graduação no País foi de 100.580, sendo 50.393 de
mestrado, 43.188 de doutorado e 6.999 de pós-doutorado.
A expansão do apoio à pós-graduação requer ações voltadas ao combate às assimetrias
existentes no SNPG, seja interregional, intrarregional e entre áreas do conhecimento. O MEC vem
contribuindo para combater as assimetrias, promovendo o desenvolvimento mais harmonioso da pós-
graduação e da pesquisa nacional, por meio políticas de incentivo e indução que visam acelerar o
desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica e a formação de recursos humanos em regiões
onde a pós-graduação é ainda incipiente, tais como o Programa de Doutorado Interinstitucional
(Dinter), o Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (Procad) e o Programa Pró-Amazônia:
Biodiversidade e Sustentabilidade. Entre as iniciativas realizadas, destaca-se o financiamento de 23

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 75


novos projetos Dinter aprovados quanto ao mérito em 2015, dentre os quais 18 beneficiam diretamente
docentes de instituições localizadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Além disso, em 2016,
merece ser destacada a concessão adicional de bolsas (302 de mestrado e 252 de doutorado) às IES da
região Norte que possuem PPGs recomendados pela Capes. Essa concessão atendeu a uma demanda
feita pelo Fórum de Reitores da Região Norte, expressa na “Carta de Rio Branco” (documento que
aborda a consolidação dos programas de pós-graduação da região Norte). Com essa concessão, a
proporção de bolsas em relação ao alunado na região Norte foi elevada ao patamar nacional.
Com o objetivo de incentivar a criação, o fortalecimento e/ou a expansão do SNPG em áreas
estratégicas para o desenvolvimento nacional, destacam-se, como ações indutoras, os programas nas
áreas da Saúde, Defesa Nacional, Ciências do Mar, Biologia Computacional, Toxinologia,
Parasitologia e Agropecuária. Ressalta-se, ainda, a implementação em 2016 da indução a pesquisas de
suporte a situações críticas e emergenciais, tais como dois editais de apoio a pesquisas sobre o vírus
zika e doenças correlacionadas e dois editais de apoio a pesquisas para a recuperação da Bacia
Hidrográfica do Rio Doce e ecossistemas associados.
Outra iniciativa estratégica é estabelecer parcerias com órgãos governamentais com vistas a
atender às demandas das políticas de interesse nacional. Atualmente, a Capes possui acordos com os
Ministérios da Defesa, da Integração, da Saúde e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações,
além de CNPq, Inmetro, Embrapa, Fiocruz, CNJ, ITA, CNPEM, SAE/PR, SDH/PR, Eletrobrás e
Instituto do Aço. Em 2016, foram firmados novos acordos com o Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia (INPA), com o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Além disso, a Capes mantém
parcerias com os governos estaduais por meio de 24 acordos de cooperação firmados com as Fundações
Estaduais e Amparo à Pesquisa.
Uma importante iniciativa realizada em 2016 foi dar início à recomposição da concessão de
recursos de custeio dos programas de pós-graduação, efetuada por meio de dois dos programas de
fomento: Programa de Apoio a Pós-graduação (PROAP) e Programa de Excelência Acadêmica
(PROEX). Em 2016, foi realizado um investimento de R$ 139,5 milhões aos PPGs apoiados pelo
PROAP e pelo PROEX. Da mesma forma, foi possível recompor, parcial ou totalmente, os recursos de
custeio dos projetos aprovados no âmbito dos editais e das parcerias com órgãos e Fundações Estaduais
de Amparo à Pesquisa (FAPs), com vistas a promover a melhoria da estrutura de pesquisa científica e
tecnológica dos PPGs das IES brasileiras. Nessa mesma direção, foi apoiado, por meio do Programa
de Apoio a Eventos no País (PAEP), a realização de mais de 1.500 eventos científicos, tecnológicos e
culturais de curta duração, de abrangência local, estadual, regional, nacional e/ou internacional,
totalizando um investimento de cerca de R$ 35 milhões.
O MEC promove a democratização do acesso à informação científica e tecnológica, por meio
do Portal de Periódicos, que disponibiliza aos professores, pesquisadores e alunos das instituições
usuárias, de forma rápida e eficaz, um conjunto de informações científicas e tecnológicas atuais
publicadas em periódicos indexados, visando proporcionar os subsídios necessários aos estudos e às
pesquisas desenvolvidos no País, contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa nacional e para o
crescimento da inserção científica brasileira no exterior. Em 2016, o investimento para a manutenção
e o desenvolvimento da coleção do Portal de Periódicos foi da ordem de R$ 357 milhões, beneficiando
436 instituições de ensino superior e de pesquisa com acesso gratuito ao conteúdo assinado. O Portal
disponibilizou aos seus usuários o acesso às informações localizadas em mais de 37 mil títulos de
periódicos e em bases referenciais e de resumos, contando com um total de 138,7 milhões de acessos
em 2016, o que equivale a mais de 410 mil acessos diários.
Em relação aos Hospitais Universitários Federais (HUF), a Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares (Ebserh), empresa pública vinculada ao MEC, continuou sua trajetória de expansão e
assunção de novos HUFs. Em 2016, foram investidos cerca R$ 11,05 bilhões na Rede de hospitais
universitários federais, representando um crescimento de 16%.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 76


O Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) conta
com financiamento compartilhado dos Ministérios da Educação e da Saúde, tendo sido investido
aproximadamente R$ 740,5 milhões em 2016, um crescimento de 13% em relação ao ano anterior, para
apoio das atividades assistenciais, aquisição de equipamentos hospitalares e realização de obras de
reforma para reestruturação e ampliação física dos hospitais. No que tange às obras, além da reforma
dos prédios já existentes, destaca-se a construção de novos prédios para ampliação e reorganização dos
HUF existentes, em especial a conclusão, em dezembro de 2016, da primeira etapa da obra do novo
prédio do HU da Universidade Federal do Amazonas. Houve ainda, em dezembro de 2016, a licitação
para as obras de ampliação do HU da Universidade Federal da Grande Dourados, com início previsto
para o 1º trimestre de 2017.
Foi dada continuidade nos investimentos em capacitação em parceria com o Instituto Sírio-
Libanês de Ensino e Pesquisa (IEP) e apoio do Ministério da Saúde, por meio do Programa de
Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS). O Curso em Gestão de
Hospitais Universitários para o SUS, com duração de 9 meses, foi oferecido em 2016 para 122
participantes de 12 HUF e Sede, com o intuito de qualificar sua gestão, potencializando a integração
da rede.
Ainda em relação à qualificação da gestão, destaca-se o Aplicativo de Gestão dos Hospitais
Universitários (AGHU), que continua em fase de expansão na implementação de módulos adicionais,
bem como na ampliação da quantidade de HUF abarcados. Ao fim do exercício de 2016, 30 hospitais
contavam com módulos do AGHU, permitindo consolidar dados de internação, ambulatório e
prontuários referentes a esses hospitais em tempo real por meio de um Painel de Gestão, que pode ser
acessado pelo Sistema de Informações Gerenciais (SIG) da Ebserh.
No ano de 2016 as internações cresceram aproximadamente 4,3%, as consultas 11,14% e a
produção ambulatorial e hospitalar cresceram juntas 4,15%. Já os leitos foram ampliados em 0,48% e
as habilitações cresceram 1,24%. No que tange às contratualizações com o gestor do SUS, 14 filiais
EBSERH tiveram seus contratos (re)pactuados neste exercício, resultando em investimentos de R$98,5
milhões/ano (acréscimo de 27,08% em relação aos contratos anteriores).
Destaca-se ainda a conclusão da implantação dos dispositivos de regulação assistencial intra-
hospitalar no Hospital Universitário Onofre Lopes (UFRN), o Hospital Universitário de Santa Maria
(UFSM) e o Hospital Universitário do Maranhão (UFMA) realizados com o apoio técnico do Consórcio
Hospitalar da Catalunha. Os principais avanços do projeto relacionam-se com o desenvolvimento de
competências das equipes dos HUF em regulação, no uso crescente de ferramentas voltadas ao
aprimoramento da regulação intra-hospitalar, no apoio ao cuidado completado e no uso eficiente da
oferta de ações e serviços de saúde.
Em 2016 houve a incorporação dos seguintes hospitais à Rede de HUF: Hospital Universitário
Antônio Pedro da Universidade Federal Fluminense (UFF) e Hospital Universitário de Lagarto da
Universidade Federal de Sergipe (UFS). Quanto à abertura de filiais, em 2016 foram abertos 7 novos
CNPJ, referentes a contratos assinados em 2015. Quanto ao financiamento dos serviços de saúde,
deverá ser dada a continuidade ao processo de revisão de contratos SUS, a exemplo dos avanços
alcançados em 2016, visando reestabelecer o equilíbrio econômico das unidades hospitalares filiadas.
Metas 2016-2019 (Objetivo 1010)
04L4 - Alcançar 25 mil novas bolsas de estudos no exterior.
Quanto à promoção científica internacional, entre principais ações realizadas pela Capes em
2016, destaca-se a continuidade na implementação de bolsas individuas e de bolsas vinculadas a
projetos conjuntos de pesquisa e parcerias universitárias no âmbito dos acordos de cooperações
internacional, bem como o lançamento de novos editais para concessão de bolsas no exterior
(Doutorado Pleno, Doutorado Sanduíche, Pós-Doutorado e Estágio Sênior). Ao todo, em 2016, foram

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 77


beneficiados 1.698 novos estudantes, pesquisadores e professores, com bolsas de estudo no exterior, e
apoiados 953 projetos de cooperação internacional.
Importante também destacar alguns dos desafios encontrados, como: a desvalorização cambial
da moeda brasileira frente às principais moedas estrangeiras, impactando de forma decisiva a concessão
de bolsas e auxílios para o exterior e a manutenção de acordos de cooperação internacional, e, a
reformulação e novo enfoque do Programa Ciência sem Fronteiras e o acompanhamento, em grande
volume, dos egressos do Programa com a consequente avaliação dos resultados e impactos da referida
ação e por último a revisão dos instrumentos de colaboração firmados com parceiros internacionais, no
intuito de melhor adequá-los ao redirecionamento da política de internacionalização do País. Dentro
do componente de aperfeiçoamento linguístico inserido no processo de internacionalização do ensino
superior, destaca-se o Programa Idiomas sem Fronteiras (IsF), que foi elaborado com o objetivo de
proporcionar oportunidades de acesso ao estudo dos idiomas estrangeiros para a comunidade
acadêmica como base estruturante do processo de internacionalização das universidades brasileiras.
Para atender tal demanda, suas ações incluem a oferta de cursos a distância e cursos presenciais, além
da aplicação de testes de proficiência.
Para o idioma Inglês, o Programa concluiu a demanda diagnóstica de língua inglesa com a
aplicação de 400 mil testes TOEFL ITP realizada nacionalmente nas 192 instituições públicas parceiras
do Programa. O resultado desse diagnóstico permitiu que as equipes gestoras das IES propusessem
ações específicas, como cursos e orientações às suas comunidades. Ao final do diagnóstico, identificou-
se que 54% da comunidade acadêmica que realizou o teste apresentou nível intermediário (34% no
nível B1 e 20% no nível B2 no Quadro Comum Europeu) de proficiência em língua inglesa e 42% no
nível básico (A2). São poucos que demonstraram proficiência avançada no Idioma (3%).
Destaca-se, ainda, o curso de inglês My English Online, plataforma eletrônica para ensino de
língua no âmbito do Programa Idioma sem Fronteiras, que possibilitou o acesso de 101.814 novos
estudantes de graduação e de pós-graduação, professores e técnicos de universidade federais e institutos
federais de educação, ciência e tecnologia à plataforma. Desde o início, a iniciativa distribuiu 947.749
senhas de acesso à plataforma.
Além da oferta regular de cursos de língua inglesa, o Programa IsF realizou ofertas para as
línguas: alemão, francês, italiano, espanhol, japonês e português para estrangeiros. Para a língua alemã,
10 IES participantes ofertaram cursos e aplicaram testes de nivelamento para 399 alunos. No caso do
idioma francês, foram ofertados cursos on-line para 3 mil alunos de 104 IES e ofertados cursos
presenciais para 360 alunos em 17 IES, em parceria com as universidades. Foram ofertados, ainda,
cursos presenciais de italiano em 7 IES que disponibilizaram vagas para 320 alunos, sendo 4 IES
financiadas pela Embaixada da Itália. Além disso, foram ofertadas vagas de cursos presenciais de
espanhol para 480 alunos em 24 IES, em parceria com os especialistas da área dessas universidades.
Para o idioma japonês, 5 IES ofertaram cursos presenciais para 100 alunos. Destaca-se, ainda, o curso
de Português para Estrangeiros, que ofertou curso de atualização profissional aos 63 representantes das
universidades federais com o objetivo de auxiliar na organização de um curso de atualização
profissional que ficará disponível para as universidades parceiras.
Ainda no âmbito da promoção científica internacional, merece destaque, em 2016, a retomada
de acordos estratégicos com parceiros tradicionais, como do DAAD-Alemanha (Serviço Alemão de
Intercâmbio Acadêmico), a revisão de parcerias internacionais, a instituição do grupo de trabalho
voltado à avaliação do Programa Ciência sem Fronteiras e o estabelecimento do instituto da novação,
que amplia as possibilidades de contrapartida ao investimento público, possibilitando que o ex-bolsista
permaneça no exterior para execução de atividades para o desenvolvimento do país.
A meta de 25 mil novas vagas foi estabelecida na época de elaboração do PPA considerando o
número de bolsas concedidas no âmbito do Programa Ciências sem Fronteiras, que alcançou o número
de 101.446 bolsas de estudo no exterior concedidas no período entre 2011 e 2014.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 78


Entretanto, face ao término da primeira etapa do CsF e ao redesenho do programa em novas
bases, dentro de uma política mais ampla de internacionalização do ensino superior, e considerando o
cenário de restrição orçamentária, a meta necessita ser redimensionada.
Quantidade alcançada: 1.698 Bolsas
Data de Referência: 31/12/2016
04L1 - Ampliar de 245 mil para 305 mil o número de matrículas anuais em programas de pós-
graduação stricto sensu.
Entre as estratégias para ampliar o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu,
destacam-se a expansão, com qualidade, da oferta de cursos de pós-graduação (especialmente os de
doutorado), a ampliação do apoio financeiro aos programas de pós-graduação stricto sensu e o estímulo
à atuação articulada com as agências estaduais de fomento à pesquisa e com outros órgãos do governo.
Os dados referentes a 2016 serão publicados apenas no final do primeiro semestre de 2017.
Porém, a estimativa é alcançar 272.348 estudantes matriculados em programas de pós-graduação stricto
sensu no ano. Os dados consolidados de 2014 registraram 233.459 matrículas, e em 2015 esse número
foi de 251.681 estudantes matriculados na pós-graduação stricto sensu.
Em 2016, o MEC deu continuidade à política de concessão de bolsas aos Programas de Pós-
Graduação (PPGs) de Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa brasileiras, buscando atender ao
crescimento do Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). No mesmo exercício, foram concedidas
100.580 bolsas de pós-graduação no País, das quais 50.393 foram bolsas de mestrado (sendo 2.544 na
modalidade de mestrado profissional destinadas à formação de professores da educação básica), 43.188 de
doutorado e 6.999 de pós-doutorado. Vale ressaltar que, associado ao investimento realizado na Pós-
graduação, o crescimento gradativo do número de cursos também contribui para o atingimento da meta.
O conhecimento de uma língua estrangeira é requisito na maioria dos processos de seleção
para cursos de pós-graduação, além de facilitar a mobilidade acadêmica para outros países. O Programa
Idiomas sem Fronteiras (IsF) foi elaborado com o objetivo de proporcionar oportunidades de acesso ao
estudo dos idiomas estrangeiros para a comunidade acadêmica como base estruturante do processo de
internacionalização das universidades brasileiras. Para atender tal demanda, suas ações incluem a oferta
de cursos a distância e cursos presenciais, além da aplicação de testes de proficiência.
Para o idioma Inglês, o Programa concluiu a demanda diagnóstica de língua inglesa com a
aplicação de 400 mil testes TOEFL ITP realizada nacionalmente nas 192 instituições públicas parceiras
do Programa. O resultado desse diagnóstico permitiu que as equipes gestoras das IES propusessem
ações específicas, como cursos e orientações às suas comunidades. Ao final do diagnóstico, identificou-
se que 54% da comunidade acadêmica que realizou o teste apresentou nível intermediário (34% no
nível B1 e 20% no nível B2 no Quadro Comum Europeu) de proficiência em língua inglesa e 42% no
nível básico (A2). São poucos que demonstraram proficiência avançada no Idioma (3%).
As iniciativas de acesso a cursos de qualidade, na modalidade presencial, contaram com a
participação de mais de 800 alunos de Letras-inglês com alto nível de proficiência, que foram
responsáveis por ministrar as aulas à comunidade acadêmica das universidades federais. O estágio
realizado por esses professores equivale a uma residência docente proporcionando cerca de 2 mil horas
a cada um desses professores, orientados por mais de 200 especialistas em formação de professores em
língua inglesa dessas instituições. Para as aulas presenciais foram ofertadas mais de 100 mil vagas/ano
para a comunidade acadêmica nos diferentes cursos de língua inglesa. Na modalidade a distância, o
Programa oportunizou o acesso à Plataforma de ensino de inglês, My English Online, para 947.749 mil
pessoas, auxiliando-as no aprimoramento de seus conhecimentos de língua inglesa.
Além da oferta regular de cursos de língua inglesa, o Programa Idiomas sem Fronteiras
realizou ofertas para as línguas: alemão, francês, italiano, espanhol, japonês e português para
estrangeiros. Para a língua alemã, 10 IES participantes ofertaram cursos e aplicaram testes de

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 79


nivelamento para 399 alunos. No caso do idioma francês, foram ofertados cursos on-line para 3 mil
alunos de 104 IES e ofertados cursos presenciais para 360 alunos em 17 IES, em parceria com as
universidades. Foram ofertados, ainda, cursos presenciais de italiano em 7 IES que disponibilizaram
vagas para 320 alunos, sendo 4 IES financiadas pela Embaixada da Itália. Além disso, foram ofertadas
vagas de cursos presenciais de espanhol para 480 alunos em 24 IES, em parceria com os especialistas
da área dessas universidades. Para o idioma japonês, 5 IES ofertaram cursos presenciais para 100
alunos. Destaca-se, ainda, o curso de Português para Estrangeiros, que ofertou curso de atualização
profissional aos 63 representantes das universidades federais com o objetivo de auxiliar na organização
de um curso de atualização profissional que ficará disponível para as universidades parceiras.
Quantidade alcançada: 251.681 Matrículas/ano
Data de Referência: 31/12/2015

04L2 - Ampliar de 73 mil para 91 mil o número de mestres e doutores titulados anualmente em
programas de pós-graduação stricto sensu, em consonância com o disposto na Meta 14 do Plano
Nacional de Educação.
Em 2015, foram titulados 54.924 mestres e 18.625 doutores, totalizando 73.549 titulados em
programas de pós-graduação stricto sensu. Os dados referentes a 2016 serão disponibilizados apenas
ao final do primeiro semestre de 2017, mas estima-se um total de 79 mil titulados no ano. A partir dos
dados consolidados foram 66.224 títulos concedidos em 2013 e 68.575 em 2014, representando um
aumento constante no número de titulados anualmente. Entre as ações que contribuem para elevar o
número de mestres e doutores titulados por ano, destaca-se a expansão das ações de fomento à pós-
graduação stricto sensu, com vistas a prover o País com quadros de alto nível técnico e científico. Entre
as possíveis formas de contribuir para elevar o número de mestres e doutores, o MEC concede bolsas
de estudo, benefício que aumenta a eficiência, já que incide sobre o tempo de formação bem como na
qualidade das pesquisas desenvolvidas pelos pós-graduandos beneficiados. Em 2016, foram
concedidas 100.580 bolsas de pós-graduação no País, das quais 50.393 foram bolsas de mestrado,
43.188 de doutorado e 6.999 de pós-doutorado.
O conhecimento de uma língua estrangeira é requisito na maioria dos processos de seleção
para cursos de pós-graduação, além de facilitar a mobilidade acadêmica para outros países. O Programa
Idiomas sem Fronteiras (IsF) foi elaborado com o objetivo de proporcionar oportunidades de acesso ao
estudo dos idiomas estrangeiros para a comunidade acadêmica como base estruturante do processo de
internacionalização das universidades brasileiras. Para atender tal demanda, suas ações incluem a oferta
de cursos a distância e cursos presenciais, além da aplicação de testes de proficiência.
Em relação à democratização do acesso à informação científica e tecnológica, merece
destaque a manutenção e a atualização de conteúdos disponíveis no Portal de Periódicos. Essa
ferramenta disponibiliza aos professores, pesquisadores e alunos das instituições usuárias, de forma
rápida e eficaz, um conjunto de informações científicas e tecnológicas atuais publicadas em periódicos
indexados, visando proporcionar os subsídios necessários aos estudos e às pesquisas desenvolvidos no
País, contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa nacional e para o crescimento da inserção
científica brasileira no exterior. Dada a importância do Portal de Periódicos, o investimento nesta
ferramenta tem sido crescente nos últimos aos, passando de R$ 146,3 milhões em 2011 para R$ 275,9
milhões em 2015, o que possibilitou aumentar o número de IES participantes (de 326 em 2011 para
436 em 2015), bem como o conteúdo disponibilizado (de 31 mil títulos em 2011 para mais de 37 mil
em 2015). Em 2016, o investimento para a manutenção e desenvolvimento da coleção do Portal de
Periódicos foi da ordem de R$ 357 milhões, beneficiando 436 instituições de ensino superior e de
pesquisa com acesso gratuito ao conteúdo assinado. A Capes disponibilizou aos seus usuários o acesso
às informações localizadas em mais de 37 mil títulos de periódicos e em bases referenciais e de

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 80


resumos, contando com um total de 138,7 milhões de acessos de janeiro a novembro deste ano, o que
equivale a mais de 410 mil acessos diários.
Quantidade alcançada: 73.549 Mestres e doutores/ano
Data de Referência: 31/12/2015
04L3 - Ampliar de 95 mil para 110 mil o número de bolsas de estudo no país concedidas
anualmente em programas de pós-graduação stricto sensu.
A concessão de bolsas de estudo no País é um dos instrumentos da Capes que viabiliza a
formação de recursos humanos altamente qualificados em nível de pós-graduação stricto sensu. A
ampliação do número de bolsas concedidas anualmente é necessária para acompanhar a expansão do
Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG), de forma que sejam disponibilizadas bolsas de mestrado
e doutorado a todos os cursos novos que entram em funcionamento a cada ano.
O MEC, em continuidade à política de concessão de bolsas aos Programas de Pós-Graduação
(PPGs) de Instituições de Ensino Superior (IES) e de Pesquisas brasileiras, buscando atender ao
crescimento do SNPG. Entre 2011 e 2015 foi possível verificar um crescimento de 40,8% no número
de bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado concedidas no País, passando de 70.742 em 2011
para 99.632 em 2015. Em 2016, o número de bolsas de pós-graduação no País foi de 100.580, sendo
50.393 de mestrado, 43.188 de doutorado e 6.999 de pós-doutorado.
Convém destacar que o crescimento do número de bolsas de doutorado foi ainda maior neste
período (63,9%), passando de 26.108 bolsas concedidas em 2011 para 42.779 em 2015. Este
crescimento expressa uma política de concessão convergente às diretrizes do Plano Nacional de Pós-
graduação (PNPG) 2011-2020, as quais indicam a necessidade de priorizar a formação em nível de
doutorado. A concessão de bolsa é um benefício que aumenta a eficiência do SNPG, já que incide sobre
o tempo de formação bem como sobre a qualidade das pesquisas desenvolvidas pelos pós-graduandos
beneficiados.
Quantidade alcançada: 100.580 Bolsas/ano
Data de Referência: 31/12/2016
04KX - Ampliar para 1,4 milhão o número de matrículas em cursos de graduação presencial em
instituições federais de ensino, em consonância com o disposto na Meta 12 do Plano Nacional de
Educação.
De acordo com o Censo da Educação Superior 2015 (Inep/MEC), existem 2.364 IES, 32.028
cursos de graduação presenciais e 6.633.545 estudantes matriculados em cursos de graduação
presencial, sendo 1.133.172 de matrículas em cursos de graduação presencial nas instituições federais
de ensino, que respondem por mais de 60% das matrículas de graduação em instituições públicas.
A expansão da Rede Federal, no período de 2011-2016, foi marcada pela criação de 58 novos
campus e de 4 novas universidades federais localizadas nas regiões Norte e Nordeste, totalizando 328
campus. O processo de interiorização proporcionou a expansão de vagas públicas nas cidades
localizadas no interior dos estados, elevando o número de municípios atendidos por universidades
federais de 114 para 285, com um crescimento de 150%.
Todas as 63 universidades federais contam anualmente com recursos específicos para
financiamento das ações de expansão, reestruturação, manutenção e funcionamento. Em 2016 esses
recursos somaram R$ 1,171 bilhão, e a previsão inicial do orçamento 2017 é de R$ 1,2 bilhão.
Tramita no Congresso Nacional projetos de lei para a criação de cinco novas IFES:
Universidade Federal do Jataí, Universidade Federal de Catalão, Universidade Federal de
Rondonópolis, Universidade Federal do Delta do Parnaíba e Universidade Federal do Norte do
Tocantins. Essas instituições serão criadas a partir do desmembramento da UFG, UFMT, UFPI, e UFT.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 81


O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é um processo unificado que seleciona os estudantes
para a educação pública do País, com base nas notas obtidas no Enem. Em 2016, contou com a adesão
de 131 instituições de ensino superior, entre Universidades Federais, Estaduais, Municipais e Institutos
Federais, com a oferta de 285.164 novas vagas em todas as regiões do país.
Com as ações do Governo Federal voltadas para a expansão da Rede Federal de Educação
Superior, o número de matrículas em cursos noturnos vem aumentando. Conforme Censo da Educação
Superior 2015, o número de matrículas foi da ordem de 343.128 em cursos noturnos, o que corresponde
a 30,3% do total de matrículas em cursos de graduação presencial nas IFES.
Em relação à assistência estudantil, o Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes) apoia
a permanência de estudantes de baixa renda matriculados em cursos de graduação presencial das
instituições federais de ensino superior (Ifes). O objetivo é viabilizar a igualdade de oportunidades
entre todos os estudantes e contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico. Oferece assistência
à moradia estudantil, alimentação, transporte, à saúde, inclusão digital, cultura, esporte, creche e apoio
pedagógico. De 2012 a 2015 foram investidos mais de R$ 2,7 bilhões, sendo que em 2016 esse valor
foi de R$ 993 milhões.
O Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento visa apoiar a permanência
na universidade e ingresso em programas de pós-graduação dos estudantes autodeclarados pretos,
pardos, indígenas e pessoas com deficiência em universidades, instituições de educação profissional e
tecnológica e centros de pesquisa no Brasil e no exterior. Em 2014, foi lançado o primeiro edital e
selecionadas 24 propostas de cursos de formação pré-acadêmica e 32 projetos conjuntos de pesquisa
entre instituições brasileiras e estrangeiras com modalidades de graduação sanduíche e doutorado
sanduíche, cujo apoio financeiro do MEC teve início em 2016.
A fim de ampliar o acesso e a permanência na educação superior, o MEC promove o Programa
INCLUIR – Acessibilidade na Educação Superior, criado em 2005 com o objetivo de promover a
acessibilidade nas Instituições Federais de Educação Superior (Ifes), garantindo condições de acesso e
participação às pessoas com deficiência. O Programa apoia ações de eliminação de barreiras físicas,
pedagógicas, nas comunicações e informações nos diversos ambientes, instalações, equipamentos e
materiais didáticos. Em 2016, houve desenvolvimento das ações do Programa por parte das 63
instituições contempladas em exercícios anteriores, com investimentos de R$ 9,1 milhões.
Do ponto de vista da equidade nas políticas públicas, outra iniciativa importante do MEC é o
Programa de Bolsa Permanência. Trata-se de um auxílio financeiro que tem por finalidade minimizar
as desigualdades sociais e contribuir para a permanência e a diplomação dos estudantes de graduação
em situação de vulnerabilidade socioeconômica. A Bolsa Permanência é acumulável com ações do
auxílio estudantil gerido pela Ifes e por uma bolsa acadêmica, como as do Programa de Educação
Tutorial (PET), do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica ou do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid). Estudantes quilombolas e indígenas têm a
garantia de um valor diferenciado equivalente a pelo menos o dobro do valor concedido aos demais
estudantes. Quilombolas e indígenas matriculados em cursos de licenciatura intercultural específica
também têm assegurado o direito à bolsa de permanência durante os períodos de atividades
pedagógicas formativas na Ifes.
Em 2016 foi firmado o Pacto Nacional Universitário pela Promoção do Respeito à
Diversidade e da Cultura de Paz e Direitos Humanos, iniciativa conjunta do MEC e da Secretaria
Especial de Direitos Humanos, objetivando fortalecer o uso de concepções e práticas educativas para
a promoção, proteção e defesa do Direitos Humanos nas IES. A adesão pode ser realizada pelas IES
públicas, privadas e comunitárias e também pelas Instituições Apoiadoras, que são as instituições
interessadas em atuar em parceria com os órgãos de governo ou com as IES signatárias. Por meio do
Portal do Pacto, está em andamento o processo de adesões e formação de comitês gestores da ação no
âmbito das IES para posterior envio de um Plano de Trabalho ao MEC. Mais de 50 instituições de
ensino superior públicas e privadas já aderiram ao Pacto.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 82


Quantidade alcançada: 1.133.172 Matrículas
Data de Referência: 31/12/2015
04TL - Ampliar para 73% o percentual de mestres e doutores do corpo docente em efetivo
exercício nas instituições de educação superior, em consonância com o disposto na Meta 13 do
Plano Nacional de Educação.
A contratação de docentes com mestrado e doutorado pelas IES brasileiras é de extrema
importância para a melhoria da qualidade do ensino e pesquisa no País. Segundos dados do INEP, no
relatório do 1º ciclo de monitoramento do PNE, 73,4% do corpo docente das IES era composto por
mestres ou doutores em 2014, apresentando consistente aumento desde 2009, quando alcançava 61,4%.
Se considerarmos somente a rede de universidades federais, o índice é de 88,4% de mestres e doutores
no seu corpo docente.
Considerando que a exigência da qualificação de docentes no ato da contratação é de
responsabilidade das próprias IES, as quais gozam de autonomia administrativa, o MEC contribui
indiretamente para o alcance dessa meta, na medida em que suas ações incidem sobre o crescimento
do número de titulados em nível de pós-graduação. Além dos diversos programas de fomento à
formação, o MEC desenvolve ações específicas para formação de docentes das IES públicas, tais como
o Programa de Formação Doutoral Docente (Prodoutoral), o Programa de Doutorado Interinstitucional
(Dinter), além das bolsas destinadas para essa mesma finalidade concedidas no âmbito dos acordos de
cooperação com as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs).
O Prodoutoral é executado de forma compartilhada entre a Capes e as Instituições Federais de
Ensino Superior (IFES) participantes por meio de um planejamento detalhado no Plano Institucional
de Formação de Quadros Docentes (Planfor). Assim, para participar do Programa, as IFES devem criar
as condições para que seus docentes possam se qualificar, obtendo o afastamento necessário para o
recebimento da bolsa concedida pela Capes. Em 2016, foram beneficiados 267 docentes de IFES,
localizadas em todas as regiões do País, com bolsas de doutorado e auxílios moradia concedidos por
meio do Prodoutoral.
Outro instrumento de apoio à formação de docentes de IES é o Dinter. Esse Programa utiliza
a competência de PPGs com nota maior ou igual a 5 na avaliação da Capes para, com base em parceria
interinstitucional, viabilizar a formação de turmas de professores doutorandos, desenvolvendo as
atividades do projeto em suas IES de origem. Nos projetos Dinter, os docentes de uma instituição
receptora integram, em caráter temporário, uma turma de doutorado de um programa de pós-graduação
já consolidado. Em 2016, foram beneficiados 300 docentes de IES, localizadas em todas as regiões do
País, com bolsas de doutorado concedidos por meio do Dinter. Além disso, em 2016 a Capes passou a
fomentar 23 novos projetos Dinter aprovados quanto ao mérito em 2015, sendo que 18 desses projetos
são de IES localizadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Cabe destacar que entre os objetivos comuns de ambos os programas está também a redução
das assimetrias regionais existentes na pós-graduação brasileira. Assim, prioriza-se nesses programas
a formação de docentes das instituições localizadas nas regiões em desenvolvimento (Norte, Nordeste
e Centro-Oeste). Em 2016, do total de 567 docentes beneficiados com bolsas de doutorado desses
programas, 82,5% são vinculados a IES localizadas nessas regiões.
Quantidade alcançada: 73,4%
Data de Referência: 31/12/2014
04L5 - Autorizar 2.620 novas vagas de graduação em medicina, com ênfase na interiorização dos
cursos e no atendimento de regiões com maior carência de profissionais.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 83


O Programa Mais Médicos incorpora uma dimensão relativa à formação de novos médicos a
partir da ampliação das vagas ofertadas em cursos de graduação em Medicina, de acordo com critérios
de equalização da relação médico/mil habitante e de interiorização e fixação do profissional.
Na criação do Programa Mais Médicos, levantou-se a meta inicial de 11.447 novas vagas em
cursos de medicina com vistas a elevar relação de médicos/mil habitantes de 1,91 em 2013 para 2,80
em 2026, buscando aproximar o Brasil dos índices de médico/mil habitantes de países desenvolvidos.
A autorização de novas vagas de medicina ocorre a partir da publicação de editais de chamada
pública, no âmbito do Programa Mais Médicos, para a oferta de cursos de Medicina em municípios
definidos a partir de critérios técnicos do Ministério da Saúde e do MEC, estando em fase de conclusão
o Edital nº 06/2014. A análise de mérito e pertinência da proposta para autorização de curso de
graduação em Medicina inclui projeto pedagógico do curso, plano de desenvolvimento docente, plano
de infraestrutura do curso e, plano de implantação de Residência Médica, entre outros. Após a seleção
das propostas para abertura de novas vagas de medicina, o MEC convoca as mantenedoras selecionadas
para assinatura dos Termos de Compromisso e apresentação da Garantia de Execução, partes previstas
para a consolidação do certame.
A próxima etapa da seleção inclui visitas de monitoramento para credenciamento e
autorização, com o objetivo de verificar as condições para o funcionamento do curso de Medicina, de
acordo com o que foi proposto pelas instituições quando da participação no certame, e dentro dos
parâmetros contidos na Lei do Programa Mais Médicos e no edital da chamada pública. As visitas
resultam na edição dos atos de autorização dos cursos. Quando da edição do ato, as instituições terão
de 3 a 18 meses para início efetivo dos cursos, que contribuirão para a melhoria da relação do número
de médicos por habitantes no Brasil, o que corresponde a um dos objetivos do Programa Mais Médicos.
As metas iniciais do Programa para autorização de vagas foram afetadas devido a interrupção
do andamento do Edital nº 06/2014, quando o Tribunal de Contas da União (TCU) acolheu
representações de instituições participantes, sob alegação de supostas irregularidades relacionadas aos
critérios de habilitação econômico-financeira. Com a conclusão da análise do processo pelo TCU e a
autorização de sua continuidade, em julho de 2016, o MEC retomou a seleção. Desde o início do
Programa, foram autorizadas um total de 7.950 novas vagas em cursos de medicina, sendo 1.668 em
2013, 2.792 em 2014, 1.389 em 2015, e em 2016 foram autorizadas 2.101 novas vagas. Para o
atingimento da meta inicial proposta pelo Programa, espera-se autorizar outras 3.497 novas vagas,
totalizando as 11.447 vagas propostas na criação do Programa.
Cabe ressaltar que há 29 novos cursos de Medicina nas Instituições Federais de Educação
Superior, abertos a partir de 2014, com o objetivo de atender as regiões com maior carência de
profissionais médicos no interior do País. Todos os cursos implementados e em implementação estão
sob acompanhamento constante (in loco e a distância) pela Comissão de Acompanhamento e
Monitoramento de Escolas Médicas (CAMEM), que desenvolve atividades junto aos novos cursos para
garantir a implantação das novas diretrizes curriculares.
O Programa Mais Médicos possui como um de seus componentes, o Projeto Mais Médicos
para o Brasil, que prevê a supervisão acadêmica dos médicos participantes, atuantes no atendimento
de regiões com maior carência de profissionais, exercida por profissionais mais experientes,
supervisores e tutores vinculados a universidades. A supervisão acadêmica tem como meta a
manutenção de 100% de cobertura do território nacional. Para isso, necessitou partir de algumas ações
fundamentais como a de aperfeiçoar o amparo legal à supervisão do Projeto Mais Médicos para o Brasil
e aperfeiçoar as estratégias utilizadas para realizar a supervisão em áreas mais remotas. Como
resultado, a supervisão atingiu 90% dos médicos do Projeto.
Quantidade alcançada: 2.101 vagas
Data de Referência: 31/12/2016

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 84


04L0 - Conceder 1,4 milhão de novos financiamentos com recursos do Fundo de Financiamento
Estudantil (Fies).
O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é destinado a financiar a graduação na educação
superior de estudantes matriculados em cursos superiores não gratuitas na forma da Lei 10.260/2001.
Podem recorrer ao financiamento os estudantes matriculados em cursos superiores que tenham
avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. Em 2010, o FIES passou por aprimoramentos,
dentre eles, a criação do Fundo Garantidor (FGEDUC), que dispensa a apresentação de fiador e a
possibilidade de pagamento do financiamento com trabalho. Em 2015, o Fies passou por algumas
reformulações para garantir melhor distribuição dos recursos públicos disponibilizados para o
financiamento de estudantes da educação superior, dentre as quais se destacam: (i) a priorização de
cursos com melhores indicadores pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes)
das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e de áreas prioritárias (Engenharias, Licenciaturas e Área
da Saúde); (ii) realinhamento das condições de financiamento (nova taxa de juros, redução do prazo de
amortização do contrato e modificação na taxa de juros trimestrais devida durante os prazos de
utilização e de carência do financiamento); (iii) novo modelo de coparticipação, com a limitação do
público-alvo do Programa para estudantes com renda familiar per capita de até 2,5 salários mínimos; e
(iv) definição plurianual de vagas, com realização de processo seletivo de estudantes para acessarem o
financiamento pelo Fies, utilizando como critério de seleção a nota no Exame Nacional do Ensino
Médio (Enem). O Fies registrou, de 2010 a 2016, a assinatura de, aproximadamente, 2,4 milhões de
novos contratos. Em 2016, foram firmados 203.255 novos contratos, além da renovação de
aproximadamente 1,2 milhão de contratos de financiamento vigentes, totalizando um investimento de
R$ 17 bilhões no ano. A ação de concessão do financiamento do Fies está no Programa 0902 –
Operações Especiais.
Quantidade alcançada: 203.255 Financiamentos
Data de Referência: 31/12/2016
04KY - Elevar de 180 mil para 400 mil o número de matrículas em cursos de graduação e pós-
graduação na modalidade à distância, pelo Sistema UAB (Universidade Aberta do Brasil), em
todas as áreas do conhecimento, em consonância com o disposto na Meta 12 do Plano Nacional
de Educação.
Considerando a finalidade do Sistema UAB de promover a expansão e interiorização da
educação superior no País, no processo de implantação de polos, priorizam-se os municípios de
pequeno a médio porte (com população de até 100.000 habitantes). O Sistema UAB conta, atualmente,
com 769 polos. Desses, 727 encontram-se aptos para sediar cursos em EAD.
Em 2016, a UAB registrou o ingresso de 39.261 novas vagas, sendo 26.234 de formação
inicial de professores. Nesse mesmo ano, foram registrados um total de 131.694 estudantes
matriculados no sistema UAB.
Quantidade alcançada: 131.694 Matrículas
Data de Referência: 31/12/2016
04KZ - Ofertar 1 milhão de novas bolsas de estudo do Programa Universidade para Todos
(Prouni).
O Programa Universidade para Todos (Prouni) tem como finalidade a concessão de bolsas de
estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em
instituições de ensino superior privadas. Criado pela Lei nº 11.096, em 13 de janeiro de 2005, oferece,
em contrapartida, isenção de tributos àquelas instituições com adesão ao Programa. No primeiro
semestre de 2016 foram ofertadas 203.602 novas bolsas, totalizando 329.180 bolsas durante todo o ano
de 2016.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 85


Dirigido aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na
condição de bolsistas integrais, com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos, o
Prouni conta com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que confere transparência e
segurança ao processo. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no Exame Nacional do
Ensino Médio - Enem conjugando-se, desse modo, inclusão à qualidade e mérito dos estudantes com
melhores desempenhos acadêmicos.
O Programa possui também ações conjuntas de incentivo à permanência dos estudantes nas
instituições, como a Bolsa Permanência e ainda o Fundo de Financiamento Estudantil - Fies, que
possibilita ao bolsista parcial financiar parte da mensalidade não coberta pela bolsa do Programa.
O Prouni já atendeu, desde sua criação até 2016, aproximadamente, 2 milhões de estudantes.
É uma das ações do MEC que contribuem para a evolução da taxa bruta de matrícula na educação
superior, que passou de 30,3% em 2013 para 32,6% em 2015, segundo dados da Pnad/IBGE.
Quantidade alcançada: 329.180 Bolsas
Data de Referência: 31/12/2016

Iniciativas Individualizadas (Objetivo 1010)


06RK - Implantação da Universidade Federal da Integração Latino-Americana – UNILA
A Universidade Federal da Integração Latino Americana (UNILA) foi criada pela Lei nº
12.189, de 12 de janeiro de 2010. Possui um campus na cidade de Foz do Iguaçu – PR e está estruturada
em cinco unidades acadêmicas: Unidade Administrativa Vila “A”, Unidade Parque Tecnológico de
Itaipu (PTI), Unidade Jardim Universitário, Unidade de Ensino UNILA Centro, Unidade Rio Almada
e Unidade Residência Estudantil I. Em 2015, conforme dados do Censo, a UNILA possuía 30 cursos,
1.415 vagas novas oferecidas e 2.247 estudantes matriculados na graduação presencial. No âmbito da
graduação, a UNILA terminou o exercício de 2016 com 2.630 estudantes matriculados, equivalente a
26% da instituição implantada e 70% da meta física estabelecida para o exercício de 2016. Ressalta-se
que no início de 2016 foram realizadas 3.201 matrículas, sendo cancelados 294 matrículas durante
primeiro semestre e 277 matrículas durante o segundo semestre.
Quanto à pós-graduação, em 2016 a UNILA ofertou 7 especializações, sendo 5 stricto sensu
e 2 lato sensu. Quanto à pesquisa, foram 180 projetos em execução, dos quais 56 receberam bolsas
com recursos próprios, 5 com recursos do CNPq e 15 com recursos de fundações.
Em relação à extensão, foram realizadas 195 ações e executadas diversas ações institucionais
em parceria com setores importantes da comunidade externa, entre ele o Núcleo Regional de Educação,
Secretaria Municipal de Saúde, Consulado da Argentina, Aldeio Ocoy de São Miguel do Iguaçu-PR,
Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Centro Educativo Sagrada Família em Puerto Iguazu,
Argentina, Centro Regional de Educación Dr. José Gaspar Rodriguez de Francia em Ciudad del Este,
Paraguai, escolas municipais de Foz do Iguaçu e outros. O desenvolvimento das atividades envolveu a
participação de 281 discentes, sendo 213 como alunos bolsistas.
Em 2016, foram empenhados R$ 57.812.204,54 em custeio e investimentos da universidade.

06RW - Implantação da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará – UNIFESSPA


A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA) foi criada pela Lei nº
12.824/2013. Segundo dados do censo 2015, a UNIFESSPA oferta 32 cursos, 1.044 vagas novas
oferecidas e 2.742 matrículas na graduação presencial. No que tange à infraestrutura, a Unifesspa
concluiu a construção de 17.927 m². As obras em andamento somam área de 22.477,14 m². A
estimativa pressupõe que, na plena implantação, haja 113.619,5 m² de área construída. Em seu quadro,

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 86


há 273 servidores da carreira de professor do magistério superior e 212 da carreira de técnico-
administrativo em educação. A conclusão do processo de implantação, por sua vez, ensejará, por
estimativa, a existência de 666 professores e 629 técnicos. Em 2016, foram empenhados R$ 36 milhões
em custeio e investimentos da universidade.

06RX - Implantação da Universidade Federal do Cariri – UFCA


A Universidade Federal do Cariri (UFCA) foi criada pela Lei nº 12.826/2013. A instituição
ofertou, em 2015, conforme dados do Censo, 14 cursos, 980 vagas novas oferecidas e 2.282 matrículas
na graduação presencial. A Universidade continua tutoriada pela Universidade Federal do Ceará, o
estatuto e o regimento interno estão em fase de aprovação. A instituição encontra-se com as atividades
acadêmicas de graduação e pós-graduação em funcionamento e possui sede própria. Em 2016, foram
empenhados R$ 28.140.343,73 para custeio e investimentos da universidade.

06RY - Implantação da Universidade Federal do Sul da Bahia – UFESBA


A Universidade Federal do Sul da Bahia (UFESBA) foi criada pela Lei nº 12.818/2013. Em
2015, conforme dados do Censo da Educação Superior, a instituição ofertou 1.080 vagas novas e
registrou 1.392 estudantes matriculados em 27 cursos na graduação presencial. A Universidade
continua tutoriada pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, o estatuto e o regimento interno estão
em fase de aprovação pelo MEC. A Instituição encontra-se com as atividades acadêmicas de graduação
em funcionamento e possui sede própria. Em 2016 foram empenhados R$ 23.595.777,26 para custeio
e investimentos da universidade.

06RZ - Implantação do Hospital Universitário da Universidade Federal de Roraima


Existem parcerias firmadas entre a UFRR e o Governo do Estado de Roraima, bem como,
com a Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, onde a comunidade acadêmica dos cursos de Medicina
e Enfermagem, do Centro de Ciência da Saúde da UFRR usa as dependências do Hospital Geral do
Estado de Roraima e do Hospital Santo Antônio da Prefeitura de Boa Vista/RR, para aulas práticas.
Portanto, a atual administração superior da UFRR, entendeu que, no momento, a construção do HU da
UFRR não era prioridade, visto as ações emergenciais a serem sanados, em face de falta de servidores
para desenvolver estudos e projetos arquitetônicos e de engenharia, para viabilizar a construção do
Hospital. Portanto, os R$ 8 milhões disponibilizados no Orçamento da UFRR de 2016, não foram
utilizados e, assim sendo, foram devolvidos ao MEC.

06S0 - Implantação do Hospital Universitário da Universidade Federal do Tocantins


Obra do Hospital Universitário da UFT em fase de licitação, ainda não realizada por
insuficiência orçamentária.

06S1 - Implantação do Hospital Universitário da Universidade Federal de Rondônia


A presente ação de Implantação do Hospital Universitário da Universidade Federal de
Rondônia não pôde ser realizada, devido ao contingenciamento no limite de empenho ocorrido no
exercício financeiro de 2016, sendo apenas liberado 50% do orçamento de capital.

06S2 - Implantação do Hospital Universitário da Universidade Federal do Acre

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 87


A cooperação firmada com o Escritório das Nações Unidas para Serviços de Projetos
(UNOPS) foi assinada em novembro de 2014 com o objetivo de desenvolver projetos de engenharia e
arquitetura para a construção de novo hospital universitário na Universidade Federal do Acre, e de
viabilizar a transferência de conhecimento em projetos de hospitais universitários. O processo
licitatório foi realizado dentro do exercício de 2016, estando em elaboração os projetos arquitetônicos
e complementares necessários para a construção do Hospital Universitário. Para a realização desta
ação, foram empenhados R$ 4,3 milhões.

06S3 - Implantação do Hospital Universitário da Universidade Federal do Amapá


O produto desta ação encontra-se em execução e até a presente data foi liquidado 38,67% do
valor empenhado, cujo montante soma, aproximadamente, R$ 3,7 milhões.

06S4 - Construção de Prédios do Hospital de Clínicas de Porto Alegre


O Plano Diretor do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) prevê a ampliação da área
física total do hospital com a construção das edificações dos prédios dos Anexos I, II e III, do Prédio
do Estacionamento II e do Prédio dos Recursos Biológicos, que resultará em substancial aumento de
sua capacidade de atendimento. No exercício de 2016, foram pagos, aproximadamente, R$ 123, 3
milhões para a obra dos Anexos I e II. No exercício de 2016, foram pagos R$ 17.790,25 para a
construção do Edifício Garagem II.
As obras de ampliação do Prédio do Estacionamento do HCPA disponibilizarão 516 novas
vagas à comunidade interna do hospital. Onde a demanda existente totaliza 5.112 carros cadastrados
para 1.400 vagas disponíveis. Além das novas vagas a edificação também contemplará a construção de
banheiros no primeiro e no segundo andar do prédio do Edifício Garagem II.
As licitações para a construção do Anexo III e do Prédio dos Recursos Biológicos foram
adiadas até a conclusão dos prédios dos Anexos I, II e do Edifício Garagem II, a fim de adequar o
cronograma de liberação das áreas externas no entorno do HCPA de forma gradual.
A previsão é de que o HCPA, ao final das edificações, contemple áreas no Anexo I, 53.981,65
m2: Emergência, atual 1.700m2, futuro 5.159m2; Bloco Cirúrgico e Centro Cirúrgico Ambulatorial,
atual 28 salas, futuro 41 salas; Centro de Tratamento Intensivo, atual 54 leitos, futuro 110 leitos;
Hemodinâmica, atual 03 salas, futuro 04 salas; Recuperação Pós Anestésica, atual 22 leitos, futuro 90
leitos e 60 poltronas de recuperação e Estacionamento, 02 subsolos com um total de 504 vagas, assim
como áreas no Anexo II, 30.118,00 m2: Diálise, atual 19 poltronas, futuro 34 leitos para adultos e 02
leitos pediátricos; Hospital-Dia, atual 06 poltronas, futuro 16 leitos adultos e 04 leitos pediátricos;
Endoscopia, atual 05 leitos, futuro 10 leitos; Fisiatria, amplo e moderno ginásio; Infraestrutura
administrativa para ensino e eventos com 30 salas de aula, 01 anfiteatro e 02 auditórios, 01 Auditório
com 90 lugares, áreas para serviços administrativos redimensionados e modernizados, e 02 subsolos
com 218 vagas para automóveis e novos bicicletários, tanto para o público interno quanto para o
externo. Além disto, todo o entorno dos novos prédios, 15.995,90m2, contará com projeto paisagístico,
privilegiando amplos espaços verdes.
Após a conclusão das edificações dos prédios dos Anexos I e II, haverá a liberação de áreas
internas no Prédio Principal, proporcionando a instalação de mais 155 leitos de internação. Assim, o
HCPA poderá chegar ao patamar de 1.000 leitos para internações ofertados no munícipio de Porto
Alegre, sendo que atualmente, 80% dos leitos disponibilizados são ofertados para o Sistema Único de
Saúde (SUS). Além de ampliar a infraestrutura dedicada ao ensino e à pesquisa.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 88


06S5 - Implantação do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora
Iniciada em 2012, por meio de contrato no valor de R$ 141 milhões, a obra sofreu várias
intercorrências, tendo sido assinados termos aditivos e apostilamentos, que elevaram o valor contratual
a R$ 255 milhões. Deste montante, foram pagos cerca de R$ 112 milhões. Após a conclusão da obra,
o hospital contará com 347 leitos, sendo que 50 destes são de Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A
previsão inicial era de que a obra fosse concluída em 2014. Entretanto, a obra foi paralisada em 2015,
por falta de pagamentos à construtora. Em 2016, foram discutidas diversas alternativas para dar
continuidade ao processo de construção do Hospital Universitário.

06YE - Implantação da Universidade Federal da Zona Leste de São Paulo


Os projetos de criação de novas Universidades e novos Campus devem ser vinculados às
Universidades tutoras que atendam aos critérios do Índice Geral de Cursos – IGC. Ressalta-se que
inexiste no âmbito do MEC proposta relacionada a criação da referida Universidade, bem como
previsão orçamentária para custear a presente iniciativa.

06YG - Implantação da Universidade Federal de São José do Rio Preto


Os projetos de criação de novas Universidades e novos Campus devem ser vinculados às
Universidades tutoras que atendam aos critérios do Índice Geral de Cursos – IGC. Ressalta-se que
inexiste no âmbito do MEC proposta relacionada a criação da referida Universidade, bem como
previsão orçamentária para custear a presente iniciativa.

06YH - Implantação da Universidade Federal do Seridó


Os projetos de criação de novas Universidades e novos Campus devem ser vinculados às
Universidades tutoras que atendam aos critérios do Índice Geral de Cursos – IGC. Ressalta-se que
inexiste no âmbito do MEC proposta relacionada a criação da referida Universidade, bem como
previsão orçamentária para custear a presente iniciativa.

06YJ - Implantação da Universidade Federal de Bauru (UNIFEB)


Os projetos de criação de novas Universidades e novos Campus devem ser vinculados às
Universidades tutoras que atendam aos critérios do Índice Geral de Cursos – IGC. Ressalta-se que
inexiste no âmbito do MEC proposta relacionada a criação da referida Universidade, bem como
previsão orçamentária para custear a presente iniciativa.

06YK - Implantação da Universidade Federal do Araripe


Os projetos de criação de novas Universidades e novos Campus devem ser vinculados às
Universidades tutoras que atendam aos critérios do Índice Geral de Cursos – IGC. Ressalta-se que
inexiste no âmbito do MEC proposta relacionada a criação da referida Universidade, bem como
previsão orçamentária para custear a presente iniciativa.

06YL - Implantação da Universidade Federal do Delta


Em 2016, foi aprovado o Projeto de Lei 5272/16, do Poder Executivo, que cria a Universidade
Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar), por desmembramento da Universidade Federal do Piauí
(UFPI). A sede da universidade será em Parnaíba (PI), onde é atualmente o campus de Parnaíba da

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 89


UFPI. Com isso, todos os cursos, profissionais e alunos atualmente na Federal do Piauí irão para a nova
universidade. O patrimônio da nova universidade será constituído pelo patrimônio da UFPI para o
funcionamento do atual campus de Parnaíba, além de aquisições e doações.
Os recursos da UFDPar virão do Orçamento da União, além de subvenções de entidades
públicas e particulares, convênios, entre outros. A proposta cria 221 cargos efetivos de técnicos-
administrativos em educação, 47 cargos de direção, 265 funções gratificadas e oito funções
comissionadas de coordenação de curso.
O custo anual da nova universidade, estimado pelo governo, será de R$ 13,5 milhões.
Entretanto, inexiste no âmbito do MEC previsão orçamentária para custear a presente iniciativa.

06YM - Implantação da Universidade Federal do Vale do Itajaí


Os projetos de criação de novas Universidades e novos Campus devem ser vinculados às
Universidades tutoras que atendam aos critérios do Índice Geral de Cursos – IGC. Ressalta-se que
inexiste no âmbito do MEC proposta relacionada a criação da referida Universidade, bem como
previsão orçamentária para custear a presente iniciativa.

06YN - Implantação da Universidade Federal Camponesa do Brasil


Os projetos de criação de novas Universidades e novos Campus devem ser vinculados às
Universidades tutoras que atendam aos critérios do Índice Geral de Cursos – IGC. Ressalta-se que
inexiste no âmbito do MEC proposta relacionada a criação da referida Universidade, bem como
previsão orçamentária para custear a presente iniciativa.

06YO - Implantação da Universidade Federal do Norte do Paraná (UFNPR)


Os projetos de criação de novas Universidades e novos Campus devem ser vinculados às
Universidades tutoras que atendam aos critérios do Índice Geral de Cursos – IGC. Ressalta-se que
inexiste no âmbito do MEC proposta relacionada a criação da referida Universidade, bem como
previsão orçamentária para custear a presente iniciativa.

07BY - Implantação da Universidade Federal do Sertão da Paraíba (UFSPB)


Os projetos de criação de novas Universidades e novos Campus devem ser vinculados às
Universidades tutoras que atendam aos critérios do Índice Geral de Cursos – IGC. Ressalta-se que
inexiste no âmbito do MEC proposta relacionada a criação da referida Universidade, bem como
previsão orçamentária para custear a presente iniciativa.

07BZ - Implantação da Universidade Federal da Baixada Maranhense


Os projetos de criação de novas Universidades e novos Campus devem ser vinculados às
Universidades tutoras que atendam aos critérios do Índice Geral de Cursos – IGC. Ressalta-se que
inexiste no âmbito do MEC proposta relacionada a criação da referida Universidade, bem como
previsão orçamentária para custear a presente iniciativa.

07C3 - Implantação da Universidade Federal do Norte e Nordeste de Goiás


Os projetos de criação de novas Universidades e novos Campus devem ser vinculados às
Universidades tutoras que atendam aos critérios do Índice Geral de Cursos – IGC. Ressalta-se que
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 90
inexiste no âmbito do MEC proposta relacionada a criação da referida Universidade, bem como
previsão orçamentária para custear a presente iniciativa.
Financiamentos Extraorçamentários (Objetivo 1010):
 PROUNI - Programa Universidade para Todos: Isenção do tributo à instituição privada de ensino
superior, com ou sem fins lucrativo, que aderir ao PROUNI. A isenção recairá sobre a receita
auferida e será calculada na proporção da ocupação efetiva das bolsas devidas.

OBJETIVO: 1011 - Aprimorar os processos de gestão, monitoramento e avaliação dos sistemas


de ensino, considerando as especificidades da diversidade e inclusão, em cooperação com os entes
federados, estimulando a participação social, e considerando as metas estabelecidas no Plano
Nacional de Educação 2014-2024.
Órgão Responsável: Ministério da Educação
Quadro – Metas do Objetivo 1011
Identificação do Objetivo
Aprimorar os processos de gestão, monitoramento e avaliação dos sistemas de ensino, considerando as especificidades
Descrição da diversidade e inclusão, em cooperação com os entes federados, estimulando a participação social, e considerando as
metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024.
Código 1011 Órgão 26000 - Ministério da Educação
Programa Educação de qualidade para todos Código 2080
Metas Quantitativas não Regionalizadas
%
Unidade Prevista Realizada
Sequencial Descrição da Meta Realização
Medida 2019 até 2016
(*)
04LJ - Implementar a política de gestão da Educação Escolar Indígena
1 por meio da ampliação de 25 para 41 territórios etnoeducacionais Territórios 41 25 60,98
(TEEs) em regime de colaboração com os sistemas de ensino.
Metas Quantitativas Regionalizadas
Objetivo não possui metas com esta classificação
Metas Qualitativas
04L9 - Criação e disponibilização de sistemas informacionais e gerenciais integrados, em colaboração com os sistemas
2
de ensino, visando ao aprimoramento da gestão e da avaliação educacionais.
04LA - Fortalecer a gestão escolar por meio da criação e disponibilização de mecanismos que facilitem a interpretação
3
pedagógica dos resultados de testes educacionais e a interlocução com a sociedade.
04L8 - Implementar o Plano de Ações Articuladas 2015-2018, pactuando com as secretarias de educação de estados,
4
Distrito Federal e municípios a execução de metas dos planos subnacionais consonantes ao Plano Nacional de Educação.
04L7 - Promover, em cooperação federativa, o aprimoramento da gestão pedagógica e administrativa, considerando o
5 princípio constitucional da gestão democrática, em consonância com o disposto na Meta 19 do Plano Nacional de
Educação.
6 04L6 - Realizar o monitoramento e a avaliação do Plano Nacional de Educação.
Fonte: Siop.
*O cálculo da porcentagem de realização da meta é feito dividindo-se a meta realizada até 2016 pela meta prevista 2019,
quando a polaridade da meta for positiva (quanto maior melhor); quando a polaridade for negativa (quanto menor melhor),
o cálculo é feito dividindo-se a meta prevista 2019 pela meta realizada até 2016.

Para vencer o desafio de oferecer uma educação de qualidade para todos, é fundamental
estabelecer políticas públicas que aprimorem a gestão educacional, incluindo ampla articulação entre
os entes federativos. Os desafios são diversos, como a definição de normas de cooperação, a pactuação
de padrões nacionais de qualidade, a indução da descentralização qualificada, o fortalecimento da
gestão democrática, bem como o aprimoramento dos processos de monitoramento e avaliação, de modo
a reorientar as ações governamentais para um novo paradigma de efetividade das políticas públicas
educacionais. O Ministério da Educação (MEC) vem desenvolvendo um conjunto de ações voltadas

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 91


para o fortalecimento das relações colaborativas com órgãos executivos, normativos e de controle
social dos sistemas de ensino, bem como mobilizando diferentes setores para a construção de consensos
sucessivos em torno dos temas estruturantes desse sistema.
O MEC coordenou o Estudo Comparado dos Sistemas Educacionais, uma ação proposta pelo
Ministério e aprovada, em 2013, pelo Conselho Sul-Americano de Educação da União das Nações Sul-
Americanas (Unasul), no âmbito do Fundo de Iniciativas Comuns. A proposta se desdobrou em um
seminário e no livro Estudo Comparativo dos Sistemas Educacionais dos Países da Unasul –
Estruturas Normativas, Processos de Formação e Oferta Educacional nos Países da Unasul, em
processo de publicação. Esse estudo apresenta uma visão geral sobre os sistemas educacionais do
bloco, contribuindo para o fortalecimento da colaboração multilateral na área da educação entre os
países da região. Também foi criada a Instância Permanente de Negociação Federativa, com o objetivo
de fortalecer os mecanismos de articulação entre os sistemas de ensino por intermédio de ações
conjuntas para o alcance das metas do PNE.
O MEC também vem mantendo uma relação de trabalho com o Ministério Público e com os
tribunais de contas por meio da gestão dos compromissos firmados em acordos específicos com essas
instituições. O diálogo próximo e permanente com os órgãos de fiscalização tem a finalidade de gerar
uma capacidade indutora no alcance dos resultados da política pública de educação, concorrendo para
a transparência e efetividade do controle social na utilização dos recursos aplicados em educação. No
primeiro trimestre de 2016, os termos do novo acordo de cooperação técnica e operacional foram
amplamente discutidos e a proposta final, cujo eixo central é “O PNE e a utilização de instrumentos de
monitoramento que concorram para a transparência e a efetividade do controle social” está em fase de
decisão pelo Ministério Público.
O acordo de cooperação técnica e operacional entre o MEC, o Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE), a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil
e o Instituto Rui Barbosa foi firmado em 2016 e tem, entre outros, o objetivo de assegurar o
acompanhamento dos planos nacional, estaduais, distrital e municipais de educação pelos tribunais de
contas em todo o País, permitindo uma análise qualitativa do gasto na educação e ajudando os gestores
a melhorarem a aplicação dos recursos para a área.
O Fórum Nacional de Educação (FNE) possui atribuições legais relativas ao acompanhamento
da execução do PNE e à articulação e coordenação das conferências de educação. O fórum chegou ao
final de 2015 com um balanço positivo de ações de mobilização e participação em espaços estratégicos,
como na interlocução intergovernamental e interinstitucional, como o Fórum Interconselhos/Dialoga
Brasil. Em 2016, foi lançada a 3ª Conferência Nacional de Educação (Conae), que se realizará em
2018.
O MEC também está apoiando a realização da II Conferência Nacional de Educação Escolar
Indígena (II Coneei), instância máxima de consulta aos representantes dos povos indígenas e de
proposições de orientação a políticas e programas educacionais para a educação escolar indígena em
todas as esferas governamentais. A etapa nacional da II Coneei será realizada em 2017, em Brasília,
antecedida por conferências nas comunidades educativas e por 18 conferências regionais.
A Conferência Nacional Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA) teve três edições
nacionais de 2003 a 2013 e uma edição internacional em 2010. Em 2016, em parceria com o Ministério
do Meio Ambiente (MMA), o processo de avaliação das edições da conferência foi concluído e
sistematizado em uma publicação formada por cinco volumes, que está em fase de revisão. Na esfera
federal, a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) e o Decreto nº 4.281, de 2002 criaram o
Órgão Gestor dessa Política, formado pelo MMA e MEC. A exemplo dessa coordenação compartilhada
no âmbito federal, os órgãos gestores estaduais e municipais responsáveis pela educação e pelo meio
ambiente associaram-se para implementar a política pública de educação ambiental em sua esfera de
atuação. Foi definido o tema “Água” para a realização das etapas preparatórias da próxima edição da
CNIJMA ao longo de 2017. As demais etapas estão em fase de planejamento.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 92


O levantamento nacional de dados educacionais e a realização de avaliações sistemáticas,
constituem ferramenta imprescindível para apoiar a melhoria da qualidade da educação. A lei do PNE
estabeleceu a criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, coordenado pela União
em colaboração com os entes federados, como fonte de informação para a avaliação da qualidade da
educação básica e para a orientação das políticas públicas desse nível de ensino. O PNE definiu a
ampliação do escopo avaliativo do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), coordenado pelo
Inep, exigindo novos indicadores de avaliação institucional, incluindo a avaliação da educação infantil.
O atual Saeb é composto por três avaliações: Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb);
Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), conhecida como Prova Brasil; e Avaliação
Nacional da Alfabetização (ANA).
Realizaram-se, ainda, estudos técnicos para a construção de base de conhecimento e
instrumento de autoavaliação da Gestão de Unidades Escolares do Ensino Fundamental/Anos Iniciais,
com o objetivo de identificar, mapear e construir referenciais de qualidade da gestão de escolas. Foi
realizado levantamento de itens sobre gestão escolar a partir de diferentes instrumentos avaliativos
disponíveis. O banco de itens foi refinado e um instrumento de autoavaliação foi elaborado. Também
foi implementada plataforma para disponibilizar a autoavaliação e as práticas de gestão coletadas no
projeto.
Com relação ao processo de criação da Avaliação Nacional da Educação Infantil (Anei),
vários parâmetros foram delineados nos últimos anos, a começar pelo documento Educação Infantil:
subsídios para a construção de uma sistemática de avaliação, com escopo de desenhar proposta de
avaliação da educação infantil, definindo sua concepção, finalidade, modelo e critérios ou padrões para
aferir qualidade. Criou-se, no Inep, grupo de trabalho sobre avaliação da educação infantil, bem como
sua comissão assessora, que construíram e aprovaram a Matriz de Referência da Anei, aglutinando
dimensões passíveis de avaliar as condições de oferta e qualidade dos serviços ofertados na educação
infantil do país.
Com o objetivo de implantar o Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica
(EPT), em 2014, foi instituído grupo de trabalho para elaborar proposta de avaliação para cursos de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio, que resultou na apresentação, em 2016, de proposta
do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica (Sinaep). O próximo passo
é iniciar as tratativas sobre a proposta de avaliação de cursos EPT com o Inep, parceiro fundamental
na implementação do sistema. Destaca-se ainda a continuidade da ação em parceira com o Centro de
Gestão e Estudos Estratégicos do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, para
organização da base do Mapa da EPT e concepção de uma ferramenta eletrônica de gestão que permita
cruzar demanda e oferta em cursos, em termos prospectivos.
Para a definição do marco regulatório para a EPT a distância e sua sistemática de avaliação, o
MEC, em articulação com o Conselho Nacional de Educação (CNE), atuou na formulação da
Resolução CNE/CEB nº 01, de 2016, que define Diretrizes Operacionais Nacionais para
credenciamento institucional e oferta de cursos e programas de ensino médio, de EPT de nível médio
e de educação de jovens e adultos, nas etapas do ensino fundamental e do ensino médio, na modalidade
educação a distância; na formulação do Parecer CNE/CES nº 246, de 2016 e Resolução CNE/CES nº
2, de 2016, que tratam das diretrizes curriculares para formação profissional dos funcionários da
educação em nível superior, por meio dos cursos tecnológicos de 2.400 horas; e, ainda, na reformulação
do Decreto nº 5.622, de 2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 1996, no sentido de incluir
a educação básica, técnica e tecnológica em seus dispositivos.
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) tem por finalidade a
melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento
permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social e a promoção do
aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior
(IES). Seu fortalecimento foi promovido, em 2016, por meio de várias ações, dentre elas: reformulação

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 93


dos instrumentos de avaliação aplicados no processo de avaliação in loco de cursos de graduação e de
IES e capacitação e recapacitação dos avaliadores do Banco Nacional do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (BASis).
Também contribuiu para o alcance desse objetivo a revisão do formato do instrumento de
avaliação do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e do aperfeiçoamento da
metodologia de cálculo do Indicador de Qualidade da Educação Superior: Conceito Preliminar de
Curso (CPC).
As atividades de avaliação, regulação e supervisão da educação superior realizadas no âmbito
do Sinaes objetivaram assegurar o processo nacional de avaliação das instituições, dos cursos de
graduação e do desempenho acadêmico dos estudantes. Em 2016, foram editados um total de 7.561
atos regulatórios, sendo 581 relativos a credenciamento e recredenciamento de instituições de educação
superior, nas modalidades presencial e a distância, e 6.980 relativos a cursos (1.921 autorizações de
novos cursos, 1.497 reconhecimentos, 2.841 renovações de reconhecimento, 677 aditamentos 44
processos de aditamento para credenciamento de polos de apoio presencial para educação a distância).
Foram, ainda, publicados 194 atos de supervisão; 583 atos relacionados para concessão ou renovação
de certificação de entidades beneficentes de assistência social na área de educação; e 2 atos para
qualificação de Instituição Comunitária de Educação Superior (ICES). De acordo com o Censo da
Educação Superior de 2015 (Inep), existem 2.364 IES, 33.501 cursos superiores e 8.027.297 estudantes
matriculados, sendo que o Sistema Federal de Ensino (que inclui instituições federais e privadas), sob
responsabilidade do MEC, representa 92% das IES, 86% dos cursos superiores ofertados e 90% das
matrículas da educação superior do país.
A avaliação também se consolidou como atividade fundamental para a garantia e manutenção
da qualidade da pós-graduação stricto sensu no Brasil e como instrumento fundamental para indução e
expansão do Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). Nesse sentido, a avaliação da pós-
graduação serve de instrumento para a comunidade universitária na busca de padrão de excelência
acadêmica para os mestrados e doutorados nacionais. Os resultados da avaliação servem de base para
a formulação de políticas para a área, bem como para o dimensionamento das ações de fomento.
Desenvolvida no âmbito de 49 áreas de avaliação, as atividades são realizadas com a colaboração de
consultores ad hoc. Em 2016, foram realizadas 326 reuniões e visitas de avaliação e acompanhamento,
com participação de cerca de 1,9 mil consultores ad hoc. No total, contabilizaram-se 43 visitas, 62
reuniões para classificação de produção científica, 49 reuniões preparatórias para a Avaliação
Quadrienal e 172 reuniões de área para avaliação de propostas.
Também ocorreram reuniões preparatórias para a avaliação periódica dos programas de pós-
graduação, com o objetivo de testar sistemas e formatos de dados a serem utilizados em 2017, entre
eles a Plataforma Sucupira, que, em 2016, recebeu investimentos no seu processo de evolução,
inclusive com a incorporação de dois novos módulos: Qualis, para avaliação da produção científica
dos Programas de Pós-Graduação (PPG) e Ficha de Avaliação. Em ambos os casos, representantes das
Áreas do Conhecimento participaram da fase piloto para garantir o atendimento da demanda e a
mitigação de erros operacionais. Além disso, a Plataforma Sucupira continuou a prover os meios
necessários para que as IES compartilhassem informações relativas à PPG, pois, após o envio dos dados
consolidados de 2015, apenas 2% dos PPG ainda possuíam alguma pendência no envio dos dados
relativos ao quadriênio 2013-2015.
Outro avanço obtido em 2016, foi a disponibilização de todos os dados estratificados no portal
de Acervo de Dados Digitais da Capes, de modo a prover transparência para os cidadãos que objetivam
utilizá-los para fins de pesquisa.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 94


Metas 2016-2019 (Objetivo 1011)
04L9 - Criação e disponibilização de sistemas informacionais e gerenciais integrados, em
colaboração com os sistemas de ensino, visando ao aprimoramento da gestão e da avaliação
educacionais.
Dentre as ações de concepção e implantação de sistemas informatizados para realização de
testes adaptativos, em 2016, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep) discutiu a criação do Enade digital.
Houve reunião sobre a criação de um modelo de exame com uma empresa aplicadora que
apresentou o software. Outra ação realizada para o aprimoramento da gestão e da avaliação
educacionais diz respeito à integração das bases de inscrições do Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (Enade) com a do Censo da Educação Superior (Censup). Tal integração possibilitará mais
ferramentas de gestão das inscrições no exame, diminuindo fraudes e manipulações por parte das
instituições de educação superior. A integração Enade-Censup implicará em maior facilidade para as
instituições na realização dos enquadramentos e das inscrições, diminuindo o número de estudantes
que ficam em situação irregular no exame, por falta de inscrição ou inscrição equivocada.
O Inep tem desenvolvido uma metodologia para o cálculo dos indicadores de fluxo escolar a
partir do acompanhamento da trajetória do aluno, recomposta com as informações subsequentes do
Censo da Educação Básica. A perspectiva é que, ainda em 2017, essa classe de indicadores possa estar
disponível para a sociedade. Com relação à busca de um identificador único, o Inep tem participado
das reuniões do Comitê Gestor do Sistema Nacional de Informações de Registro Civil (Sirc) para
atualização sobre o assunto e preparação para a validação da informação de matrícula do registro civil
único, que já é coletado pelo Censo da Educação Básica desde 2011. Ainda sobre esse aspecto, é
importante observar que, apesar da não obrigatoriedade da informação de um documento de
identificação do aluno, o esforço feito junto aos estados para a coleta do registro civil único nacional
já tem alcançado cerca de 80% dos alunos nascidos após 2010 (ano da implementação do novo
registro).
O MEC realiza, no âmbito do acompanhamento da frequência escolar dos beneficiários do
Bolsa Família, em parceria com o Inep, a busca e identificação de estudantes beneficiários que se
encontram em situação de “não localizados”. No ano de 2016 foram identificados 1.320.701 estudantes
nessa situação. A metodologia da identificação, desenvolvida pelo Inep, consiste em efetuar a busca
dos estudantes beneficiários na base de dados do Censo Escolar. A primeira busca é feita a partir da
variável “ID do aluno” (código INEP do aluno). Para os alunos beneficiários que, em razão de alguma
divergência cadastral, não tivessem ainda a identificação desse código, foi realizada a busca a partir de
quatro outras variáveis (nome do aluno, data de nascimento, nome da mãe, IBGE de domicílio). Para
otimizar a busca desses casos de alunos “sem código ID”, utilizou-se do mecanismo de busca fonética,
que consegue identificar dados correlatos ainda que a grafia dos nomes esteja diferente. Esses
cruzamentos de dados entre as bases do Sistema Presença com outras bases e com outros sistemas, a
exemplo do Cadastro Único e do Censo Escolar, revelam o potencial de integração de dados, com
vistas a colaborar com os sistemas de ensino em seus processos de gestão e avaliação educacionais.

04LA - Fortalecer a gestão escolar por meio da criação e disponibilização de mecanismos que
facilitem a interpretação pedagógica dos resultados de testes educacionais e a interlocução com
a sociedade.
O MEC tem realizado diversas ações para a disseminação de informações educacionais
especializadas por segmentos: gestores de educação, instituições educacionais, pesquisadores,
educadores, estudantes, sociedade civil e organismos internacionais.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 95


Em 2016, iniciou-se a produção do Relatório Saeb (Aneb-Anresc) 2005-2015, com o objetivo
de apresentar aos gestores educacionais e demais públicos interessados um panorama da última década
sobre o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). É dividido em dois volumes, um sobre
aspectos metodológicos da avaliação e outro com os resultados propriamente ditos ao longo desses 10
anos, com recortes de etapa, disciplina, localização, dependência administrativa, correlação com índice
socioeconômico das escolas e outros dados contextuais.
Além do Boletim Escolar Saeb, uma inovação na divulgação dos resultados foi o incremento
de dados no Painel Educacional. A plataforma foi lançada em 2015 com os resultados da Avaliação
Nacional da Alfabetização (ANA). O sistema tem como objetivo apresentar informações consolidadas
sobre o cenário educacional para estados e municípios. O Inep tem feito esforços significativos no
sentido de ampliar o uso dos resultados de suas pesquisas estatísticas.
Assim, em 2016, promoveu-se uma mudança significativa da estrutura das Sinopses
Estatísticas da Educação Básica e da Educação Superior, publicações que passam a apresentar,
também, dados consolidados por município. Além disso, foram atualizados os microdados do Censo
da Educação Básica e do Censo da Educação Superior para o formato aberto, já antecipando as ações
necessárias para a adequação do material de divulgação dos censos educacionais à Política e ao Plano
de Dados Abertos do Inep.
Os microdados permitem que os interessados na área da educação realizem diagnósticos,
estudos e pesquisas que subsidiem o planejamento e a proposição de ações no âmbito escolar e das
redes de ensino. Os dados também possibilitam a formulação e avaliação de políticas públicas na área
educacional. Desde 2013, as bases de dados dos alunos são apresentadas de maneira distinta,
separadamente, possibilitando integrar as diversas bases de alunos e facilitando o manuseio dos dados
pelo usuário.
No que tange ao fortalecimento da cooperação internacional nas ações estatísticas
internacionais comparadas e nas avaliações da educação básica superior, destaca-se o Programme for
International Student Assessment (Pisa) ou Programa Internacional de Avaliação de Estudantes,
coordenado mundialmente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)
e, no Brasil, pelo Inep, que conduziu a operacionalização das provas, desde a preparação dos
instrumentos de avaliação (adaptação e tradução de itens e materiais administrativos, amostragem de
escolas e estudantes) até a aplicação das provas.
O Inep também teve representatividade no Programa TJA Fellowship da OCDE. Foi possível
avançar consideravelmente na capacidade técnica de análise e disseminação de resultados do Pisa,
culminando na publicação do relatório nacional dos resultados do Pisa 2015, em dezembro de 2016.
Espera-se que o material produzido possa gerar discussões qualificadas sobre os resultados, face às
características técnicas da avaliação do Pisa. Também está disponível plataforma para uso dos
microdados do Pisa, o que permite a realização de estudos e pesquisas consoantes com projetos e
planejamentos educacionais.
Destaca-se, ainda, a divulgação do relatório Education et a Glance (EAG), em setembro de
2016, e a disponibilização de um relatório com os destaques do Brasil e mais de 40 países.
Em cooperação com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
(Unesco), em 2016, deu-se continuidade aos trabalhos de divulgação e uso dos resultados do Terceiro
Estudo Regional Comparativo (Terce), um estudo de desempenho da aprendizagem em larga escala.
Ainda em relação às estatísticas educacionais, vale destacar as atividades para a realização da
Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis), edição de 2017, bem como os esforços
para a harmonização e viabilização de indicadores educacionais globais e temáticos para o Relatório
de Monitoramento da Educação Global e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, da Unesco.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 96


04LJ - Implementar a política de gestão da Educação Escolar Indígena por meio da ampliação
de 25 para 41 territórios etnoeducacionais (TEEs) em regime de colaboração com os sistemas de
ensino.
No universo projetado de 41 TEEs previsto na meta, destaca-se a diversidade e complexidade
político-administrativa na implementação dessa política, reconhecida pelo Plano Nacional de Educação
2014-2024 (Lei nº 13.005, de 2014). O estabelecimento de uma ação articulada entre as entidades
partícipes referenciada nas perspectivas e reivindicações dos povos indígenas é o ponto de partida para
construção de um novo paradigma de gestão da educação escolar indígena efetivado em um regime de
colaboração específico. Há uma demanda pela construção de um sistema educacional próprio que dê
conta das especificidades das diversas realidades indígenas e que efetive os direitos estabelecidos nos
instrumentos legais e normativos.
Em 2016, havia 25 Territórios Etnoeducacionais (TEE) pactuados em anos anteriores: Rio
Negro; Baixo Amazonas; Juruá/Purus; Cone Sul; Povos do Pantanal; A’uw Uptabi; Xingu; Yby Yara;
Ixamná; Alto Solimões; Vale do Javari; Cinta-Larga; Médio Solimões; Pykakwatynhre; Tapajós e
Arapiuns; Timbira; Tupi Mondé; Tupi Tupari; Tupi Txapakura; Vale do Araguaia; Yjhukatu; Médio
Xingu; Yanomami e Ye’kuana; Potyrõ; Serra Negra, Berço Sagrado. Estão em processo de
implementação três novos TEEs: Nambikwara; Oiapoque; Tenetehar Waywy Zemu’ e Haw – Tembé
e Ka’apor. E encontram-se em fase de consulta 13 TEEs: Litoral Sul – M’bya Guarani; Guajajara;
Paraíba e Rio Grande do Norte; Parque do Tumucumaque e Wajãpi; Acre; Roraima – Lavrado; Médio
Norte Haliti – Paresi; Alagoas e Sergipe; Baixada Cuiabana; Bakairi; Kayabi e Apiaká; Noroeste do
Mato Grosso; e Povos do Sul – Kaingang, Xetá, Xokleng e Charrua.
O MEC também está apoiando a realização da II Conferência Nacional de Educação Escolar
Indígena (II Coneei), instância máxima de consulta aos representantes dos povos indígenas e de
proposições de orientação a políticas e programas educacionais para a educação escolar indígena em
todas as esferas governamentais. A etapa nacional da II Coneei será realizada em 2017, em Brasília,
antecedida por conferências nas comunidades educativas e por 18 conferências regionais. Para a
realização de 230 conferências nas comunidades educativas, em 2016 foi descentralizado o valor de
R$ 1,3 milhão aprovado em parceria com a Fundação Nacional do Índio (Funai). Para o apoio à
Conferência Regional do Rio Negro, o MEC destinou R$ 250,6 mil. Para as demais conferências
regionais, foram repassados R$ 1,8 milhão para Universidade Federal de Goiás e R$ 1,8 milhão para
Universidade Federal do Amazonas, que incluiu apoio para a publicação de documentos referenciais
para a II Coneei.
Durante a realização das Conferências Regionais para a II Coneei, entrará em debate a política
dos TEEs, com o objetivo de fazer uma avaliação da implementação da política desses territórios, em
geral, e, de modo especifico, uma atualização dos planos de ação de cada um deles. Nas conferências
regionais onde não há TEE pactuado, pretende-se avançar no diálogo para as respectivas pactuações e,
com isso, atingir a meta de 41 territórios etnoeducacionais pactuados.
Quantidade alcançada: 25 territórios
Data de Referência: 31/12/2016

04L8 - Implementar o Plano de Ações Articuladas 2015-2018, pactuando com as secretarias de


educação de estados, Distrito Federal e municípios a execução de metas dos planos subnacionais
consonantes ao Plano Nacional de Educação.
A fim de aprimorar os processos de gestão, monitoramento e avaliação dos sistemas de ensino,
em cooperação com os entes federados e considerando as metas estabelecidas no PNE, o MEC e o
FNDE vêm desenvolvendo ações de forma a pactuar a execução das metas dos planos subnacionais,
consoantes com o PNE.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 97


O Plano de Ações Articuladas (PAR) é uma estratégia federal concebida em 2007 como
ferramenta para o planejamento plurianual das políticas de educação em que os entes subnacionais
elaboram plano de trabalho, a fim de desenvolver ações que contribuam para a ampliação da oferta,
permanência e melhoria das condições escolares e, consequentemente, para o aprimoramento do Índice
de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de suas redes públicas de ensino.
O primeiro ciclo do PAR compreendeu o período de 2007-2010 e o segundo, o período de
2011-2014. Um novo ciclo foi estruturado em 2015, alinhando o PAR às metas e estratégias do PNE,
principal ponto de convergência das políticas públicas da educação para os próximos dez anos. Suas
diretrizes, metas e estratégias desenham um horizonte em direção ao qual os esforços dos entes
federativos e da sociedade civil devem ser canalizados, a fim de consolidar um sistema educacional
capaz de concretizar o direito à educação. Para colaborar com esse esforço, o alinhamento do PAR com
o PNE acontece em todas as metas e estratégias relacionadas à educação básica.
Em 2016, a maioria dos termos de compromisso pactuados no segundo ciclo foi finalizada
pelos gestores e se encontra em fase de envio de prestação de contas. Os termos cujos prazos foram
prorrogados se encontram em execução, aguardando registros de preços nacionais realizados pelo
FNDE ou licitações próprias para contratação dos itens pactuados. Finalizando o atendimento nesse
ciclo, foram firmados novos termos de compromissos e beneficiadas 1.791 entes federados com o valor
total de R$ 1,3 bilhão para ações de construção, aquisição de equipamentos, material didático,
mobiliários, computadores, veículos escolares, dentre outras.
O novo ciclo 2016-2019 foi iniciado e se encontra em fase de desenvolvimento. Na etapa
atual, estados e municípios estão realizando o levantamento de informações e diagnóstico de suas redes
para elaborar os seus planos articulados voltados para as dimensões da gestão educacional, formação
de profissionais da educação, práticas pedagógicas e avaliação e infraestrutura física e recursos
pedagógicos, para os próximos quatro anos. Nesse novo ciclo, algumas melhorias foram
implementadas na interface e na utilização do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e
Controle (SIMEC) – Módulo PAR. Com o objetivo de melhorar a interatividade com os usuários e seu
conteúdo, foram disponibilizados dados a partir da integração com outros sistemas do MEC, fazendo
com que os gestores tenham acesso a elementos úteis ao diagnóstico das redes e à gestão da educação
em municípios e estados. Assim, 2.505 municípios, 25 estados e o Distrito Federal concluíram o
preenchimento do diagnóstico de suas redes de ensino.
Em 2016, as novas pactuações vinculadas ao ciclo 2016-2019 foram disponibilizadas aos
estados e o Distrito Federal, inicialmente para ações voltadas a melhoria do ensino médio e a projetos
de alfabetização na idade certa. No total, foram empenhados R$ 165,8 milhões para essas ações.
Considerando as pactuações vinculadas aos ciclos 2011-2014 e 2016-2019, foi destinado cerca de R$
1,5 bilhão no âmbito do PAR. As demais etapas e dimensões do novo ciclo do PAR estão em
desenvolvimento e serão implementadas no exercício de 2017.
Nos limites da cooperação federativa e buscando fortalecer o regime de colaboração com os
sistemas de ensino, o MEC também desenvolveu estudos e análises estatísticas e promoveu,
experimentalmente, a criação de Territórios de Cooperação Educacional nas regiões do Xingu e
Tapajós (12 e 7 municípios, respectivamente). Além disso, coordenou Grupo de Trabalho para
“elaborar estudos sobre a implementação de regime de colaboração mediante Arranjos de
Desenvolvimento da Educação”.

04L7 - Promover, em cooperação federativa, o aprimoramento da gestão pedagógica e


administrativa, considerando o princípio constitucional da gestão democrática, em consonância
com o disposto na Meta 19 do Plano Nacional de Educação.
O Ministério da Educação (MEC) desenvolve diversas ações para promover, em cooperação
federativa, o aprimoramento da gestão. Em 2007, o Governo Federal criou o Plano de Ações

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 98


Articuladas (PAR), um instrumento de planejamento plurianual com a finalidade de auxiliar estados e
municípios no planejamento de suas políticas de educação, proporcionando um canal de comunicação
permanente entre estes entes o MEC.
Em 2015, um novo ciclo 2016-2019 foi estruturado, alinhando o PAR às metas e estratégias
do Plano Nacional de Educação (PNE), principal ponto de convergência das políticas públicas de
educação do país nos próximos anos. Suas diretrizes, metas e estratégias propostas no PNE representam
um caminho para o qual estados e municípios devem direcionar seus esforços para a consolidação de
um sistema educacional capaz de garantir o direito à educação.
Os estados e municípios estão realizando o diagnóstico de suas redes para então, com a base
de dados atualizada, elaborarem seus novos planos. Nesse novo ciclo algumas melhorias foram
implementadas na interface e na utilização do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e
Controle (Simec) – Módulo PAR. Com o objetivo de melhorar a interatividade com os usuários e o
conteúdo, foram disponibilizados dados no sistema a partir da integração com outros sistemas do MEC,
assim os gestores tem acesso a elementos úteis ao diagnóstico das redes e à gestão da educação em
municípios e estados. Em 2016, concluíram o preenchimento dos diagnósticos de suas redes ensino
2.505 municípios, 25 estados e o Distrito Federal.
Em 2016, as novas pactuações vinculadas ao ciclo 2016-2019 do PAR foram disponibilizadas
aos estados e o Distrito Federal, inicialmente para ações voltadas a melhoria do ensino médio e a
projetos de alfabetização na idade certa. No total, foram empenhados R$ 165,8 milhões para essas
ações. Em 2016, considerando as pactuações vinculadas aos ciclos 2011-2014 e 2016-2019, foi
destinado cerca de R$ 1,5 bilhão no âmbito do PAR. As demais etapas e dimensões do novo ciclo do
PAR, para os entes governamentais da rede municipal, estão em desenvolvimento e serão
implementadas no exercício de 2017.
No âmbito da gestão democrática, o MEC, em conjunto com a Associação Nacional de
Política e Administração Educacional (Anpae), elaborou subsídios para o debate sobre critérios para a
escolha de diretores de escola. Os textos elaborados tratam da gestão democrática dos sistemas de
ensino e das escolas, contemplando critérios técnicos, de mérito e participação da comunidade, como
define a Meta 19 do Plano Nacional de Educação (PNE). Esses subsídios, objetos de debate na
Conferência Nacional de Educação (Conae) de 2014, foram estruturados em forma de caderno, já
publicado e em fase de distribuição.

04L6 - Realizar o monitoramento e a avaliação do Plano Nacional de Educação.


A Lei nº 13.005, de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE), determina que o
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publique, a cada dois
anos, estudos para aferir a evolução no cumprimento das metas estabelecidas no PNE, com informações
organizadas por ente federado e consolidadas em âmbito nacional.
Nesse sentido, em 2016, o Inep publicou o Relatório do 1º ciclo de monitoramento e avaliação
das metas do PNE: biênio 2014-2016, que se soma à produção de conhecimento sobre a realidade
educacional brasileira, como os indicadores relativos ao rendimento escolar, à avaliação institucional
do ensino superior e ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Cada uma das metas
do PNE foi analisada quanto a sua evolução a partir de indicadores calculados com as bases de dados
mais recentes disponíveis na data de produção do documento, considerando a situação em nível Brasil,
nas grandes regiões e nas unidades da Federação, com diversas desagregações realizadas nos
indicadores de monitoramento. Desse modo, o texto abrange um panorama do acesso e qualidade da
educação brasileira em todos os seus níveis e modalidades, revelando as mudanças recentes na área
educacional e os grupos diante dos quais irrompem os maiores desafios. O Inep também conta com a
Série PNE em Movimento, criada em 2016 e que conta com quatro números publicados contemplando

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 99


análises sobre o PNE e o Sistema Nacional de Educação, a escolaridade de jovens e adultos, ao acesso
à educação básica e ensino superior.
O MEC, em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e a
União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), prestou assistência técnica aos
estados, Distrito Federal e municípios para a elaboração ou adequação de seus respectivos planos de
educação, em consonância com o PNE, no prazo estipulado pela lei. A estratégia integrada de trabalho
foi concretizada por meio da Rede de Assistência Técnica, composta por coordenadores estaduais e
técnicos qualificados.
Como resultado do esforço nacional de coordenação do MEC, até o final de 2015, elaboraram
ou adequaram seus planos de educação 19 estados e o Distrito Federal (74,1%) e 5.441 (97,7%)
municípios. Em 2016, estavam com suas leis do plano de educação sancionadas 24 estados e Distrito
Federal (92,6%) e 5.541 (99,5%) municípios. À medida que os planos foram aprovados, o MEC tomou
as primeiras iniciativas para a nova fase de trabalho, que é a etapa de monitoramento e avaliação dos
planos. A Rede de Assistência Técnica começou a ser recomposta para essa finalidade, também em
articulação federativa.
Em 2016, o MEC disponibilizou materiais de apoio para o monitoramento e avaliação dos
planos de educação no site “Planejando a Próxima Década”, que passou a se chamar “PNE em
Movimento” (site <www.pne.mec.gov.br>). A partir de maio, o MEC realizou formações para o início
do trabalho junto às comissões coordenadoras e/ou equipes técnicas em cada estado ou município que
fez adesão. Aderiram ao trabalho 26 estados, o Distrito Federal (100%) e 5.434 (97,6%) municípios,
oportunizando a melhoria da qualidade técnica do diagnóstico e contribuindo para o alcance e execução
das metas propostas.
Para fortalecer a cooperação intersetorial, o MEC coordenou e fortaleceu a relação estratégica
de trabalho com o Ministério Público e com os tribunais de contas estaduais. O cumprimento das metas
dos planos de educação e os mecanismos necessários de responsabilização demandam o envolvimento
contínuo e o trabalho articulado do MEC com essas instituições. Essa interlocução redundou na
participação do MEC em inúmeras atividades e no apoio financeiro para a participação em encontros
promovidos pela Coordenação da Comissão Permanente da Educação dos Ministérios Públicos dos
Estados e do Distrito Federal, que integra o Grupo Nacional de Direitos Humanos, órgão do Conselho
Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União. No momento, está em
fase de elaboração uma nova proposta de acordo, a vigorar a partir de 2017, que terá como eixo central
o PNE.
Com a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil e com o Instituto Rui
Barbosa, foi realizado um encontro com presidentes e representantes de 25 estados para debater o
acompanhamento das metas dos planos de educação em estados e municípios em consonância com o
PNE. Foi firmado, ainda, Acordo de Cooperação, em vigor desde março de 2016, que trata da execução
dos planos de educação e da utilização de instrumentos de monitoramento que concorram para a
transparência e a efetividade do controle social na utilização dos recursos públicos aplicados em
educação.

METAS SOB RESPONSABILIDADE DO MEC EM OUTROS PROGRAMAS DO PPA 2016-


2019

PROGRAMA: 2015 - Fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS)


OBJETIVO: 0721 - Promover, para as necessidades do SUS, a formação, a educação
permanente, a qualificação, a valorização dos trabalhadores, a desprecarização e a
democratização das relações de trabalho.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 100


Órgão Responsável pelo Objetivo: Ministério da Saúde
Meta 04QZ - Universalizar o acesso, para egressos dos cursos de graduação em medicina, a
programas de residência médica, com ênfase na especialidade de Medicina Geral de Família e
Comunidade.
A residência em saúde é considerada o padrão-ouro dos cursos de especialização pelo
Ministério da Educação (MEC) e se consolidou como a melhor forma de capacitação profissional para
o médico e os demais profissional da saúde. Em 2013 foi instituído o Programa Mais Médicos, que
tem como objetivo formar recursos humanos na área médica para o SUS e, entre suas ações, está a de
reordenar a oferta de vagas para a residência médica, priorizando regiões de saúde com menor relação
de vagas e médicos por habitante. Um dos objetivos do Programa está a universalização da residência
médica: a cada egresso da graduação, uma vaga de residência será ofertada.
O MEC tem como uma de suas principais atribuições gerenciar a operacionalização das
atividades da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), responsável pelos processos de
autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento dos programas desta modalidade de pós-
graduação lato sensu, em conformidade com a legislação vigente.
Diante disso, tem atuado no apoio às instituições na proposição de novos programas via
Sistema da Comissão Nacional de Residência Médica e Sistema da Comissão Nacional de Residência
Multiprofissional em Saúde; no processo de organização da avaliação, essenciais para a autorização
dos programas e ampliação das vagas; e, no caso das Instituições Federais de Ensino Superior, no
financiamento de bolsas para esta ampliação.
Atualmente, há 8.243 programas de residências em saúde, sendo 6.852 programas de
residência médica e 1.391 programas de residência em área profissional da saúde, na modalidade
multiprofissional e uniprofissional, com aproximadamente 46 mil residentes. Em 2015 foram 3.088
vagas autorizadas para os Programas de Medicina Geral de Família e Comunidade, e em 2016 foram
5.570 vagas, um aumento considerável em direção à universalização das vagas. Em 2016, o MEC
financiou 12.840 bolsas para residentes das universidades federais e hospitais universitários a eles
vinculados, com o orçamento aproximado de R$ 600 milhões.
Quantidade alcançada: 78%
Data de Referência: 31/12/2016

PROGRAMA: 2019 - Inclusão social por meio do Bolsa Família, do Cadastro Único e da
articulação de políticas sociais
OBJETIVO: 0374 - Reforçar e qualificar o acesso com equidade das famílias beneficiárias do
Programa Bolsa Família aos direitos sociais básicos por meio de articulação com políticas sociais,
prioritariamente nas áreas de Saúde, Educação e Assistência Social
Órgão Responsável pelo Objetivo: Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário
Meta 00SY - Ampliar para 89,5% a média anual de crianças e adolescentes do Programa Bolsa
Família com frequência escolar informada no Sistema Presença.
O acompanhamento da frequência escolar de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade
social, condicionalidade da educação no âmbito do Programa Bolsa Família, visa responder ao
compromisso do Ministério da Educação no acompanhamento da frequência escolar de uma média de
16 milhões de crianças, adolescentes e jovens, na faixa etária de 6 a 17 anos de idade, o que representa
53% das matrículas da educação básica (Censo Escolar, 2015), diagnosticando as razões da baixa ou
não frequência, objetivando enfrentar a evasão e estimular a permanência e a progressão educacional
de crianças e jovens em situação de pobreza. O incentivo à permanência subjacente a essa meta
representa um elemento estratégico na prevenção e combate à discriminação no ensino.
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 101
Os beneficiários do Programa Bolsa Família em situação de ‘não localizados’ são aqueles que
se encontram no Cadastro Único, mas não tiveram suas matrículas localizadas pelos gestores do
Programa. Também fazem parte desse grupo os estudantes beneficiários que persistiram no conjunto
estudantes em escolas não identificadas até o final da coleta de dados da frequência escolar. Esses
beneficiários são deslocados automaticamente, por ação do Sistema Presença, para o grupo “não
localizados”. Para identificação desses beneficiários, o MEC tem realizado, periodicamente,
batimentos entre as bases de dados do Sistema Presença e do Censo Escolar, o que tem contribuído
para a localização de grande parte desses estudantes. Estados e municípios também têm realizado
batimentos entre as bases de dados dos seus sistemas específicos de frequência escolar com as bases
do Censo Escolar, bem como utilizado estratégias de busca ativa nos sistemas de ensino.
Visando atingir níveis cada vez mais satisfatórios de registro da frequência escolar, o MEC
trabalhou, em 2016, para o fortalecimento da articulação intersetorial, por meio da criação de Grupo
de Trabalho, bem como para a institucionalização de agenda de batimentos periódicos entre as bases
de dados do Censo Escolar e do Sistema Presença, já incorporada no cronograma de atividades dos
entes parceiros para o exercício de 2017. Outra ação adotada é a ampliação das atividades de
mobilização das redes de ensino, que inclui reuniões técnicas de formação dos coordenadores estaduais
do PBF, ocorridas em novembro e dezembro de 2016.
O acompanhamento da frequência escolar do Bolsa Família é realizado ao longo de cinco
períodos do ano (fev/mar; abr/mai; jun/jul; ago/set e out/nov). A cada período, com base no resultado
final, define-se um índice de acompanhamento. Ao final de cada ano, realiza-se uma média anual do
acompanhamento da frequência escolar, tendo como referência os resultados dos cinco períodos do
ano.
A expectativa é que se consiga inverter a tendência de queda da informação da frequência
escolar dos estudantes do PBF, registrada nos dois primeiros períodos do ano de 2016 (fev/mar e
abr/mai), a exemplo do que se observou nos quarto e quinto períodos (ago/set e out/nov), quando, a
partir do cruzamento de informações entre as bases de dados do MEC, Ministério do Desenvolvimento
Social e Agrário e Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), se
atingiu os índices de 91,8% e 92,1%, respectivamente.
Ressalta-se que a média anual de 2016, elaborada a partir dos resultados de cada um dos cinco
períodos do ano, foi de 87,87%. Espera-se que o nível de informação da frequência escolar se mantenha
em níveis superiores a 89,5%, a partir de uma relação de cooperação entre os órgãos parceiros.
Quantidade alcançada: 87,87% ao ano
Data de Referência: 31/12/2016

PROGRAMA: 2034 - Promoção da Igualdade Racial e Superação do Racismo


OBJETIVO: 0773 - Promover ações afirmativas e incorporar a perspectiva da promoção da
igualdade racial, no âmbito das políticas governamentais e de organizações privadas, com ênfase
para a juventude e mulheres negras.
Órgão Responsável pelo Objetivo: Ministério da Justiça e Segurança Pública
Meta 04SG - Aprimorar o monitoramento da implementação da Lei de Cotas no Ensino Superior
(Lei nº 12.711/2012), garantindo a disponibilização de dados sobre a quantidade de vagas
ofertadas por curso, bem como da distribuição do preenchimento de vagas.
O Ministério da Educação realiza diversas ações para reduzir a desigualdade ainda existente
no acesso à educação superior, entre as diferentes regiões brasileiras, entre os grupos populacionais e
entre os diferentes estratos socioeconômicos. Para isso, são necessárias não só ações que ampliem o

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 102


acesso de grupos historicamente excluídos à educação superior, mas também ações que promovam a
sua permanência e conclusão dos estudos.
A Lei nº 12.711/2012, conhecida como a Lei de Cotas, tem por finalidade promover maior
equidade no acesso à educação superior, por meio da reserva de vagas a grupos minoritários. A Lei
estabelece uma reserva de 50% das vagas das universidades federais para estudantes que tenham
cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas e 50% dessas vagas devem ser reservadas
aos estudantes oriundos de famílias com renda igual ou inferior a 1,5 salário mínimo per capita. A
reserva de vagas deve ainda observar a proporção de pretos, pardos e indígenas da população da
unidade da federação onde está instalada a instituição, segundo o último Censo do IBGE. Desse modo,
cria quatro categorias de beneficiários: pretos, pardos e indígenas com até um salário mínimo e meio
de renda familiar; pretos, pardos e indígenas, independentemente da renda; estudantes que cursaram
todo o ensino médio em escola pública, independentemente de pertencimento étnico-racial, com renda
per capita familiar de até um salário mínimo e meio; e estudantes que cursaram todo o ensino médio
em escola pública, independentemente de pertencimento étnico-racial e da renda. A Lei prevê, ainda,
que as instituições federais de educação superior deverão implementar, no mínimo, 12,5% da reserva
de vagas prevista a cada ano, e deverão garantir o percentual mínimo de 50% para a reserva de vagas
até 2016.
Considerando os processos seletivos para acesso a cursos de graduação realizados por meio
do SISU, na edição do primeiro semestre de 2016, as Ifes haviam alcançado os 50% estipulados na Lei.
No primeiro semestre de 2016, 19.532 vagas foram ocupadas por pretos, pardos e indígenas.
A experiência da implantação de cotas apresenta resultados positivos em diversos aspectos,
uma vez que a evasão entre os estudantes que ingressam por meio de cotas é significativamente inferior
à dos demais e o desempenho acadêmico dos beneficiados mostra-se igual ou superior à média.
Também com vistas à ampliação da participação proporcional de grupos historicamente
excluídos na educação superior nas instituições privadas de ensino superior, o Programa Universidade
para Todos (ProUni) destina uma parcela de sua oferta de bolsas a estudantes pretos, pardos e
indígenas. Desde sua instituição em 2005, mais de 50% das bolsas concedidas pelo ProUni foram
ocupadas por esse público, totalizando, em 2016, 1.041.604 bolsas das 1.989.281 ocupadas no
Programa. Ainda no âmbito do ProUni, há concessão do benefício da bolsa permanência aos estudantes
dos cursos que atendem seus critérios legais. Em 2016, do orçamento da União destinado ao Programa
Bolsa Permanência, R$ 30 milhões foram destinados ao pagamento de bolsas permanência no ProUni,
beneficiando uma média mensal de 7,5 mil bolsistas do Programa. O Programa Bolsa Permanência
concede auxílio financeiro buscando minimizar as desigualdades sociais e contribuir para a
permanência e a diplomação dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica
matriculados em Ifes. Seu valor é de R$ 400,00. Um valor diferenciado é garantido aos estudantes
indígenas e quilombolas, que recebem R$ 900,00, devido às suas especificidades. Os estudantes
indígenas e quilombolas, quando matriculados em cursos de licenciaturas interculturais, continuam
fazendo jus à bolsa permanência durante os períodos de atividades pedagógicas formativas na Ifes até
o limite máximo de seis meses.
O Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento visa apoiar a permanência
na universidade e ingresso em programas de pós-graduação dos estudantes autodeclarados pretos,
pardos, indígenas e pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação, em universidades, instituições de educação profissional e tecnológica e
centros de pesquisa no Brasil e no exterior. Em 2014, foi lançado o primeiro edital do Programa e
selecionadas 24 propostas de cursos de formação pré-acadêmica e 32 projetos conjuntos de pesquisa
entre instituições brasileiras e estrangeiras com modalidades de graduação sanduíche e doutorado
sanduíche, cujo apoio financeiro do MEC teve início em 2016, contribuindo para a institucionalização
e solidificação de experiências de ação afirmativa.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 103


OBJETIVO: 0777 - Reverter representações negativas da pessoa negra, bem como reconhecer e
valorizar a história e a cultura negra em suas formas de existência e resistência.
Órgão Responsável pelo Objetivo: Ministério da Justiça e Segurança Pública
Meta 04MH - Contribuir para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura AfroBrasileira e Africana conforme Resolução 01/2004 do Conselho Nacional
de Educação, que orienta a Implementação da Lei 10.639/2003 em todos os estabelecimentos da
educação básica
Para o alcance dessa meta, em 2016, nas ações de formação continuada de profissionais da
educação, foram finalizados os cursos de especialização em educação para as relações étnico-raciais
iniciados em 2015 e desenvolvidos por instituições federais de ensino superior, no âmbito da Rede
Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública
(Renafor). Concluíram os cursos cerca de 1,5 mil profissionais da educação da rede pública de ensino.
O Ministério da Educação também promoveu a distribuição de materiais didático-
pedagógicos, por meio do Programa Nacional Biblioteca nas Escolas (PNBE) temático. Foram
distribuídos acervos bibliográficos contendo obras com as temáticas educação quilombola e étnico-
racial, dentre outras temáticas da diversidade e inclusão, a todas as escolas públicas cadastradas no
Censo Escolar que ofertam o ensino fundamental, anos finais, e ensino médio. No total, foram
distribuídos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) 81.788 acervos para
59.845 escolas.

PROGRAMA: 2044 - Promoção dos Direitos da Juventude


OBJETIVO: 1137 - Promover e integrar ações que contribuam para a efetivação do direito da
juventude à sustentabilidade e ao meio ambiente
Órgão Responsável pelo Objetivo: Ministério do Meio Ambiente
Meta 04LT - Realizar processos formativos intersetoriais para 2 mil jovens de 15 a 29 anos, de
forma participativa e cidadã, nas temáticas do meio ambiente, sustentabilidade e
desenvolvimento sustentável, no âmbito da Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA
Em 2016, foi realizada uma oficina de trabalho que reuniu técnicos representantes de
secretarias e programas do Ministério da Educação, Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ) e uma
representante do Ministério do Meio Ambiente, para um planejamento conjunto de ações do MEC que
contribuem para implementação do Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente. Essa oficina
resultou no levantamento de diversas ações de políticas educacionais voltadas para esse segmento da
população, considerando alguns dos objetivos do Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente. Esse
planejamento inclui a realização de um mapeamento, ainda não finalizado, dos diversos movimentos
de juventude e meio ambiente existentes no contexto nacional, para então direcionar as estratégias de
atuação em função da localização dos jovens, seja em território urbano ou rural. Com esse trabalho, foi
feita a priorização de problemas relacionados à política de juventude e meio ambiente que podem ser
objeto de atenção de políticas educacionais. A continuidade do trabalho com as ações levantadas aponta
condições favoráveis para o cumprimento da meta até o final de 2019.
Quantidade alcançada: 0 unidades
Data de Referência: 31/12/2016

PROGRAMA: 2063 - Promoção e Defesa dos Direitos de Pessoas com Deficiência


OBJETIVO: 0442 - Promover a efetivação dos direitos da pessoa com deficiência e sua igualdade
de oportunidades, por meio do fomento a sua autonomia, independência e segurança

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 104


Órgão Responsável pelo Objetivo: Ministério da Justiça e Segurança Pública
Meta 04LL - Promover ações para ampliar a proporção de matrículas de pessoas com deficiência
na educação superior
A fim de ampliar o acesso e a permanência na educação superior, o Ministério da Educação
(MEC) promove o Programa INCLUIR – Acessibilidade na Educação Superior, criado em 2005 tem
como objetivo promover a acessibilidade nas Instituições Federais de Educação Superior (Ifes),
garantindo condições de acesso e participação às pessoas com deficiência. O Programa apoia ações de
eliminação de barreiras físicas, pedagógicas, nas comunicações e informações nos diversos ambientes,
instalações, equipamentos e materiais didáticos. No período de 2011 a 2015 foram investidos mais de
R$ 41 milhões em Universidades federais distribuídas em todas as unidades federativas do País. Até
2015, foram contempladas pelo Programa Incluir (por meio de edital da SESu/MEC) 63 Ifes. Em 2016,
houve desenvolvimento das ações do Programa por parte das instituições já contempladas em exercício
anterior, com recursos da ordem de R$ 9,1 milhões.
Outra iniciativa relevante é o Curso de Pedagogia na perspectiva bilíngue, com o objetivo de
formar pedagogos para atuar na educação de surdos em contextos bilíngues (Língua Brasileira de Sinais
– Língua Portuguesa. O curso foi iniciado em 2012 pelo Instituto Nacional de Educação de Surdos
(INES) e tem oferta anual. Em 2016 registrou 161 formandos (surdos e ouvintes).
As ações de promoção do acesso das pessoas com deficiência à educação superior, tanto nas
instituições públicas quanto nas instituições privadas de educação superior, têm resultado no
crescimento das matrículas dos estudantes com deficiência, que em 2003 eram 5.078, chegando a
33.475 em 2014, o que representa um crescimento de 559%.

PROGRAMA: 2069 - Segurança Alimentar e Nutricional Segurança Alimentar e Nutricional


OBJETIVO: 0380 - Contribuir para a promoção do abastecimento e o acesso regular e
permanente da população brasileira à alimentação adequada e saudável
Órgão Responsável pelo Objetivo: Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário
Meta 04EF - Alcançar 30% do recurso federal repassado para a aquisição de gêneros
alimentícios da agricultura familiar para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), contribui para o crescimento, o
desenvolvimento, a aprendizagem, o rendimento escolar dos estudantes e a formação de hábitos
alimentares saudáveis, por meio da oferta da alimentação escolar e de ações de educação alimentar e
nutricional. Vale mencionar que são atendidos pelo Programa, em caráter suplementar, os alunos de
toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e
adultos) matriculados em escolas públicas, filantrópicas e em entidades comunitárias (conveniadas com
o poder público), por meio da transferência de recursos financeiros. Em 2016, foram empenhados
recursos de R$ 3,44 bilhões para o PNAE, beneficiando o total de 40,6 milhões de estudantes.
A partir da publicação da Lei nº 11.947/2009, foi instituída a obrigatoriedade de que pelo
menos 30% dos recursos federais destinados à alimentação escolar sejam investidos na aquisição de
produtos oriundos da agricultura familiar. Ao longo dos anos, os percentuais foram evoluindo de forma
consistente, de modo que, em 2010, foram investidos cerca de 5% do total de recursos transferidos; em
2011 atingiu 7,7%; em 2012 o índice foi de 11,1%; em 2013 alcançou 16,4%; em 2014 o percentual
apurado foi de 19,4%; em 2015 os valores preliminares são da ordem de 21,5%; para 2016 ainda não
há valores contabilizados, já que os dados são apurados após o 1º trimestre do ano seguinte.
Quantidade alcançada: 19,4%
Data de Referência: 31/12/2014

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 105


PROGRAMA: 2081 - Justiça, Cidadania e Segurança Pública
OBJETIVO: 1045 - Promover sistema penal justo e que viabilize a reintegração social.
Órgão Responsável pelo Objetivo: Ministério da Justiça e Segurança Pública
Meta 0457 - Ampliar de 86 mil para 160 mil o número de pessoas presas que participam de
atividades educacionais
Em função das políticas de educação de jovens e adultos também terem como público pessoas
privadas de liberdade, visando a assegurar-lhes o direito à educação e o acesso a turmas de alfabetização
ou à educação básica, o alcance desta meta depende de esforços do MEC. Colaboram para o atingimento
dessa meta as matrículas de pessoas privadas de liberdade em cursos do Programa Nacional do Ensino
Técnico e Emprego (Pronatec) e, ainda, a oferta de cursos de qualificação profissional pelos sistemas
penitenciários estaduais. Além disso, é preciso considerar que o MEC também fomenta a participação
das pessoas privadas de liberdade nos exames de certificação da educação básica, sendo o ensino
fundamental certificado pelo Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos
(Encceja) e o ensino médio pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
De início, é preciso considerar que a custódia dos presos, bem como as assistências aos presos
previstas na Lei de Execução Penal, são de competências de estados e do Distrito Federal. Cabe ao
MEC, em regime de colaboração com os sistemas de ensino, apoiar técnica e financeiramente as ações
para ampliar e qualificar a oferta de educação nestes espaços de privação de liberdade. A oferta de
educação no sistema penitenciário brasileiro tanto pode ser formal como não formal. Considera-se
educação formal como sendo a responsável pela elevação de escolaridade, e a não formal os cursos de
qualificação profissional, os cursos livres e as turmas de alfabetização de jovens e adultos (EJA)
desvinculadas da EJA regular.
De parte do MEC, para o acompanhamento da educação formal, consideram-se as matrículas
informadas anualmente no Censo Escolar da Educação Básica. Para a qualificação profissional,
consideram-se os dados do Pronatec, embora existam outras ofertas de qualificação profissional no sistema
penitenciário. Para as turmas de alfabetização, os dados disponíveis são do Programa Brasil Alfabetizado.
Os dados do Censo da Educação indicam um crescimento de 90,2% nas matrículas na
educação básica de pessoas privadas de liberdade, no período entre 2010 e 2015. Em 2010, eram pouco
mais de 29 mil matrículas de pessoas privadas de liberdade na educação básica e, em 2015, esse número
subiu para 55,5 mil. O crescimento das matrículas entre os anos de 2014 e 2015 foi em torno de 10%.
Os dados do Censo Escolar 2016 ainda não estão disponíveis.
Apesar do crescimento das matrículas de pessoas privadas de liberdade na educação formal,
que passaram de 50.967 em 2014 para 69,3 mil em 2015, o cenário enfrentado pela administração
pública federal em 2016 impactou na redução da oferta de vagas em programas e ações educacionais,
que teriam previsão de maior atendimento a esse público, como é o caso do Programa Brasil
Alfabetizado e cursos no âmbito do Pronatec.
O MEC solicitará o redimensionamento da meta, que foi estimada em um cenário diferente
do atual. Para tanto, já foram iniciadas tratativas com o Depen/Ministério da Justiça.
Quantidade alcançada: 69.300 unidades
Data de Referência: 31/12/2015

PROGRAMA: 2085 - Redução do impacto social do álcool e outras drogas: Prevenção, Cuidado
e Reinserção Social

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 106


OBJETIVO: 1071 - Fortalecer a prevenção do uso de álcool e outras drogas, com ênfase para
crianças, adolescentes e jovens.
Órgão Responsável pelo Objetivo: Ministério da Justiça e Segurança Pública
Meta 04DA - Promover ações intersetoriais de prevenção ao uso de álcool e outras drogas em
escolas públicas de educação básica, em articulação com estados, municípios e o Distrito Federal.
O Programa Saúde na Escola foi concebido pelo Ministério da Educação como um programa
que reúne condições singulares para suprimir vulnerabilidades que colocavam em risco a saúde do
educando e por conseguinte o processo de ensino e de aprendizagem. Neste sentido, trata-se de uma
política para a integração e articulação intersetorial permanente entre educação, saúde e assistência,
que busca a melhoria da qualidade de vida de crianças, adolescentes e jovens. O Programa tem como
objetivo contribuir para a formação integral dos educandos por meio da realização de ações que
promovam a prevenção de doenças e agravos à saúde e a atenção à saúde em âmbito escolar e nas
unidades básicas de saúde, realizadas pelas equipes de atenção básica, visando o enfrentamento das
vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens da
rede pública de ensino.
Dentre as ações desenvolvidas pelo Programa foi ofertado em 2012 e 2013 o Curso de
Prevenção ao Uso de Drogas para Educadores de escolas públicas que contou com a inscrição de 71.720
professores. A oferta do curso acontece na modalidade a distância e este tem como objetivo contribuir
para o fortalecimento da comunidade no desenvolvimento da política de prevenção ao uso de drogas.
Os cursos ofertados pelo Programa Saúde na Escola iniciaram sua execução em 2014 e 2015, neste
período a adesão ao Programa foi de 4.787 municípios, tendo sido ofertadas 37.080 vagas via SisFor
nos Cursos de Prevenção do Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas e Juventudes,
Sexualidade e Prevenção das DST/Aids. No período de 2014 a 2016 foram executados R$ 1,8 milhões
de custeio e aproximadamente R$ 3,5 milhões em pagamento de bolsas. Em 2016 não houve oferta de
novos cursos, sendo executados apenas os cursos já em andamento.

Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da


unidade
Este item tem por objetivo oferecer informações sobre o desempenho do Ministério da
Educação (MEC) na execução das ações fixadas na Lei Orçamentária Anual (LOA).
A seguir são apresentados os quadros e as análises críticas das ações orçamentárias executadas
no âmbito do Ministério.

AÇÕES DO ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL


Os quadros abaixo dispõem sobre as dimensões física e financeira da execução das ações do
orçamento fiscal e da seguridade social, considerando, inclusive, os valores executados a título de
restos a pagar no decorrer do exercício, em razão da significância que o dado tem atingido para
demonstração dos resultados gerados pela gestão do MEC.
Quadro – Ação 20RJ: Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada para a Educação
Básica
Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na execução da ação ( X ) Integral ( ) Parcial
Código 20RJ Tipo: Atividade
Título Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada para a Educação Básica
*Iniciativa Não se aplica.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 107


Objetivo Fortalecer a formação e a valorização dos profissionais da
educação, em regime de colaboração com os sistemas de
ensino, contemplando as especificidades da diversidade e Código: 1008
da inclusão e da aprendizagem ao longo da vida, e
considerando as metas estabelecidas no Plano Nacional de
Educação 2014-2024.
Programa Educação de qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Não
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Processados
R$ R$ R$ R$ R$
R$ 96.737.374,00 R$ 67.737.374,00
39.183.045,54 11.218.096,06 8.596.048,53 2.622.047,53 27.964.949,48
Execução Física
Unidade de Meta
Descrição da meta
medida Prevista Reprogramada Realizada
Projeto apoiado unidade 2 0 2
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Unidade de
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Realizada
medida
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 Projeto apoiado unidade 0
Fonte: Simec.

A ação de Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada da Secretaria de Educação


Básica (SEB) teve como foco a formação de professores alfabetizadores e coordenadores pedagógicos
no âmbito do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Em 2016, considerando os
resultados da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) 2013 e 2014, as taxas de aprovação e
distorção idade-série do ensino fundamental, os registros qualitativos dos professores no SisPacto, as
avaliações sobre o PNAIC e as reflexões e estudos propostos aos professores-alfabetizadores nas
formações já realizadas, propôs-se, para o trimestre final, um esforço concentrado na implementação
de estratégias didático-pedagógicas que efetivamente permitam às crianças a consolidação das
competências e das habilidades de Leitura, Escrita e Matemática previstas para serem alcançadas em
cada ano do Ciclo de Alfabetização. Para garantir estrutura física e material para a execução das ações
de formação o MEC, criou-se a ação 20RJ, a fim de assegurar recursos para as instituições formadoras.
As incertezas no quadro político e econômico em 2016 geraram atrasos na implementação das
políticas públicas junto aos entes federados, impossibilitando concluir várias descentralizações para as
universidades organizarem os cursos de formação. Parte das descentralizações para as universidades
só ocorreu no final do exercício, sem que houvesse, portanto, tempo hábil para a execução dos serviços
previstos nos termos descentralizados.
No âmbito da Ação 20RJ, também a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,
Diversidade e Inclusão (SECADI), realizou com êxito a Formação Escola da Terra; o Projeto de Formação
de Professores Extrativistas da Terra; o Programa Saberes Indígenas na Escola e o Programa Licenciaturas
Interculturais Indígenas (PROLIND). Em 2016 foram apoiadas 05 instituições de ensino superior para
realização de ações e atividades voltadas para o curso de Licenciatura em Educação do Campo. As Políticas
de Ações Afirmativas no Ensino Superior também foram apoiadas com recursos dessa ação.

Quadro – Ação 20RU: Gestão Educacional e Articulação com os Sistemas de Ensino


Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na execução da ação ( X ) Integral ( ) Parcial
Código 20RU Tipo: Atividade
Título Gestão Educacional e Articulação com os Sistemas de Ensino

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 108


*Iniciativa Não se aplica.
Objetivo Aprimorar os processos de gestão, monitoramento e
avaliação dos sistemas de ensino, considerando as
especificidades da diversidade e inclusão, em cooperação
com os entes federados, estimulando a participação social, Código: 1011
e considerando as metas estabelecidas no Plano Nacional
de Educação 2014- 2024.
Programa Educação de qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Não
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Processados
R$ 3.000.000,00 R$ 2.400.000,00 R$ 1.230.118,66 R$ 1.230.118,66 R$ 1.230.118,66 R$ 0,00 R$ 0,00
Execução Física
Meta
Descrição da meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Ente federado apoiado unidade 444 0 4.774
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 3.142.783,96 R$ 19.776,63 R$ 80.674,19 Ente federado apoiado unidade 0
Fonte: Simec.

Os fatores que contribuíram para a execução da Ação 20RU e superação da meta estabelecida
foram as parcerias firmadas com diversas instituições, tais como: União Nacional dos Conselhos
Municipais de Educação (Uncme), Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação (FNCE),
União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e o Conselho Nacional de
Secretários de Educação (Consed). Por meio dessas parcerias, foram implementadas as Redes de
Assistência Técnica para elaboração de Planos de Carreira e a implementação do Piso Salarial
Profissional Nacional, assim como a Rede de Monitoramento e Avaliação dos Planos de Educação dos
estados e municípios. No País, em razão das parcerias firmadas, 92,6% dos estados e 99,5% dos
municípios têm seus planos de educação sancionados. Além disso, conforme informações atualizadas,
52,98% dos municípios possuem planos de carreira, 40,26% cumprem a jornada e 51,92% cumprem o
valor do piso nacional, de acordo com a Lei nº 11.738, de 2008.
O índice elevado de municípios que alcançaram os objetivos definidos pelas Redes de
Assistência Técnica dá-se em função da articulação das equipes das redes, compostas por 434
avaliadores educacionais, com as secretarias municipais e prefeituras, que em contrapartida contribuem
para um melhor desenvolvimento dos trabalhos, cedendo infraestrutura para as formações das
comissões coordenadoras e equipes técnicas responsáveis pela elaboração ou adequação dos planos de
carreira e remuneração e monitoramento e avaliação dos planos de educação. O MEC, por meio da
SASE, apoia o trabalho com a concessão de passagens e diárias para os avaliadores realizarem as
formações programadas em seus referidos polos. A Secretaria desenvolveu estudos, análises
estatísticas e promoveu, experimentalmente, a criação de Territórios de Cooperação Educacional nas
regiões do Xingu e Tapajós (12 e 7 municípios, respectivamente). Além disso, coordenou o Grupo de
Trabalho para “elaborar estudos sobre a implementação de regime de colaboração mediante Arranjos
de Desenvolvimento da Educação” em vista do Parecer CNE/CEB nº 09, de 2011 e da Resolução
CNE/CEB nº 01, de 2012. As ações de fomento à cooperação federativa totalizaram 25 reuniões no
ano de 2016.
Quadro – Ação 213M: Apoio a Iniciativas de Valorização da Diversidade, de Promoção dos
Direitos Humanos e de Inclusão
Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na execução da ação ( X ) Integral ( ) Parcial

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 109


Código 213M Tipo: Atividade
Apoio a Iniciativas de Valorização da Diversidade, de Promoção dos Direitos
Título Humanos e de Inclusão
*Iniciativa Não se aplica.
Objetivo Ampliar o atendimento escolar de qualidade em todas as
etapas e modalidades da educação básica, em colaboração
com os sistemas de ensino, com melhoria do fluxo escolar
e da aprendizagem, visando ao pleno desenvolvimento da
pessoa na perspectiva da educação ao longo da vida e à Código: 1007
formação cidadã, contemplando as especificidades da
diversidade e da inclusão, e considerando as metas
estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014- 2024.
Programa Educação de qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Não
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Processados
R$ 1.000.000,00 R$ 990.000,00 R$ 576.352,50 R$ 576.352,50 R$ 563.759,68 R$ 12.592,82 R$ 0,00
Execução Física
Meta
Descrição da meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Projeto apoiado unidade 2 0 2
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 137.951,41 R$ 55.210,08 R$ 75.727,03 Projeto apoiado unidade 4
Fonte: Simec.

Essa ação apoia projetos que abordam as temáticas da cidadania, dos direitos humanos, da
educação inclusiva, da proteção de crianças e adolescentes, da diversidade em suas múltiplas
dimensões, e do enfrentamento da violência e de todas as formas de discriminação. Apoia também as
iniciativas de educação do campo, educação para as relações étnico-raciais, educação escolar indígena,
educação escolar quilombola, educação ambiental, educação no sistema prisional, educação no sistema
socioeducativo, educação para os ciganos e populações em situação de itinerância e as iniciativas
relacionadas a prevenção ao uso de drogas e enfrentamento das vulnerabilidades sociais.
A execução financeira da Ação 213M apoiou, em 2016, o Termo de Execução Descentralizada
para a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), em apoio ao Projeto Combate ao Mosquito
Aedes aegypti: Mobilização da comunidade acadêmica e das escolas da educação básica, por meio de
campanhas e eventos educativos, para o combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti nos
municípios dos Territórios de Identidade da Bahia: Recôncavo, Vale do Jequiriçá e Portal do Sertão.
Houve, também, repasse de recurso, em parceria com a Unesco, em apoio ao Projeto de
Fortalecimento da Capacidade Institucional para o Tratamento da Diversidade, Inclusão e
Sustentabilidade Socioambiental.
A inscrição em Restos a Pagar (RAP) ocorreu devido a trâmites burocráticos nas instituições
apoiadas. Em relação aos RAP dos anos anteriores, o valor executado se deu em razão do apoio da
SECADI, no exercício de 2015, a projetos de instituições federais referentes à educação ambiental e à
educação etnicorracial.
Essa ação também é executada na Unidade Orçamentária do FNDE com a gestão da SECADI.
Quadro – Ação 214V: Apoio à Alfabetização, à Educação de Jovens e Adultos e a Programas de
Elevação de Escolaridade, Com Qualificação Profissional e Participação Cidadã
Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC ( X ) Integral ( ) Parcial

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 110


na execução da ação
Código 214V Tipo: Atividade
Apoio à Alfabetização, à Educação de Jovens e Adultos e a Programas de Elevação de
Título Escolaridade, Com Qualificação Profissional e Participação Cidadã
*Iniciativa Não se aplica.
Objetivo Ampliar o atendimento escolar de qualidade em todas as etapas e
modalidades da educação básica, em colaboração com os sistemas de
ensino, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, visando ao
pleno desenvolvimento da pessoa na perspectiva da educação ao Código: 1007
longo da vida e à formação cidadã, contemplando as especificidades
da diversidade e da inclusão, e considerando as metas estabelecidas
no Plano Nacional de Educação 2014- 2024.
Programa Educação de qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Não
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Processados
R$ 1.000.000,00 R$ 910.000,00 R$ 810.484,18 R$ 795.236,06 R$ 779.259,30 R$ 15.976,76 R$ 15.248,12
Execução Física
Meta
Descrição da meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Pessoa beneficiada unidade 300 0 1.025
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 Pessoa beneficiada unidade 0
Fonte: Simec.

A Ação 214V apoia projetos voltados à alfabetização e à educação de jovens, adultos e idosos
em todas as suas modalidades. Em 2016, foram beneficiadas 1.025 pessoas. A ação apoiou quatro
Projetos:
 Termo de Execução Descentralizada 4186 – Fórum de Educação Popular (Frepop), que beneficiou
diretamente um total de 20 pessoas;
 Termo de Execução Descentralizada 4262 – Publicação de duas edições impressas da revista EJA
em Debate, totalizando 2.000 exemplares do periódico;
 Termo de Execução Descentralizada 4318 – IX Colóquio Internacional Paulo Freire – Estudos e
Pesquisas, com público estimado de 1.000 participantes;
 Projeto Fortalecimento da Capacidade Institucional para o tratamento da Diversidade, Inclusão e
Sustentabilidade Socioambiental, em parceria com Unesco.
Os projetos foram executados conforme previsto.
A inscrição em RAP ocorreu devido a trâmites burocráticos nas instituições apoiadas.

Quadro – Ação 20RG: Expansão e Reestruturação de Instituições Federais de Educação


Profissional e Tecnológica
Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC ( X ) Integral ( ) Parcial
na execução da ação
Código 20RG Tipo: Atividade
Título Expansão e Reestruturação de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica
*Iniciativa Não se aplica.
Objetivo Ampliar o acesso à educação profissional e tecnológica de qualidade,
alinhada com as demandas sociais e do mercado de trabalho locais e Código: 1009
regionais, contemplando as especificidades da diversidade e da inclusão.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 111


Programa Educação de qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
R$ 343.028.713,00 R$ 266.716.183,00 R$ 250.696.670,20 R$ 61.157.806,65 R$ 50.908.157,04 R$ 10.249.649,61 R$ 189.538.863,55
Execução Física
Meta
Descrição da meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Projeto viabilizado unidade 143 0 137
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 46.789.840,34 R$ 20.504.632,27 R$ 7.371.577,08 Projeto viabilizado unidade 19
Fonte: Simec.

Como parte da política de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e


Tecnológica, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) apoiou, por meio da Ação
20RG, aquisição de mobiliários e equipamentos e obras de reestruturação e expansão da Rede. A ação
distribui recursos para Rede Federal na forma de Termos de Execução Descentralizada e permitiu que
137 projetos com liquidações parciais ou totais fossem viabilizados em 2016. Ressalta-se que as
descentralizações geraram o empenho de outros 149 projetos. Com isso, foi possível retomar 66 obras
que estavam paralisadas em 19 estados e no Distrito Federal.
Ainda que a meta de projetos viabilizados não tenha sido atingida, foi empenhado 99% do
valor liberado, muito embora tenha sido liquidado apenas o valor de R$ 61.157.806,65. Esse resultado
orçamentário demonstra que a ação poderia ter superado a meta em um cenário econômico em que não
houvesse a necessidade de contingenciamento ou restos a pagar de exercícios anteriores.
Com seu último ciclo de expansão ainda em fase de consolidação, a Rede possui projetos que
demandam recursos significativos e que não puderam ser integralizados em 2016, e, com isso, deverão
ter sua execução estendida para 2017. Da mesma forma, houve projetos em 2015 que, em função das
limitações econômicas, foram estendidos para 2016.
Em função das restrições orçamentárias, a execução da ação foi realizada com foco em
necessidades prioritárias. Foram apoiadas as obras que se encontravam paralisadas e remanescentes do
último ciclo de expansão.

Quadro – Ação 6380: Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica


Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC ( X ) Integral ( ) Parcial
na execução da ação
Código 6380 Tipo: Atividade
Título Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica
*Iniciativa Não se aplica.
Objetivo Ampliar o acesso à educação profissional e tecnológica de qualidade,
alinhada com as demandas sociais e do mercado de trabalho locais e Código: 1009
regionais, contemplando as especificidades da diversidade e da inclusão.
Programa Educação de qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Não
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Processados

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 112


R$ 101.847.835,00 R$ 96.584.421,00 R$ 66.039.543,60 R$ 31.241.498,70 R$ 26.943.898,12 R$ 232.958,23 R$ 33.226.186,86
Execução Física
Meta
Descrição da meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Iniciativa apoiada unidade 183 0 62
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 17.866.223,96 Iniciativa apoiada unidade 0
Fonte: Simec.

Como parte da política de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e


Tecnológica, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) apoiou, por meio da Ação
6380, a manutenção e melhoria da infraestrutura das unidades, a modernização de equipamentos,
programas de capacitação e outras diversas políticas. A ação, que repassa recursos para Rede Federal
na forma de Termos de Execução Descentralizada, permitiu que 62 projetos com liquidações parciais
ou totais fossem viabilizados em 2016.
Em função de contingenciamento e de restos a pagar de exercícios anteriores, a ação não
atingiu sua meta. Com seu último ciclo de expansão ainda em fase de consolidação, a Rede possui
projetos que demandam recursos significativos e que não puderam ser integralizados em 2016,
devendo, desse modo, ter sua execução estendida para 2017. Da mesma forma, houve projetos em 2015
que, em função das limitações econômicas, foram estendidos para 2016.
Os recursos foram destinados com foco no atendimento de situações relacionadas ao
funcionamento da unidade. No entanto, também permitiram o apoio de ações relevantes, como as
Olimpíadas do Conhecimento.

Quadro – Ação 6344: Regulação e Supervisão dos Cursos de Graduação e de Instituições Públicas
e Privadas de Ensino Superior
Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC ( X ) Integral ( ) Parcial
na execução da ação
Código 6344 Tipo: Atividade
Regulação e Supervisão dos Cursos de Graduação e de Instituições Públicas e Privadas de Ensino
Título Superior
*Iniciativa Não se aplica.
Objetivo Ampliar o acesso à educação superior de qualidade, na graduação e na
pós graduação, contemplando as especificidades da diversidade e da
inclusão e a aprendizagem ao longo da vida, fortalecendo a ciência, a
tecnologia e a inovação, apoiando atividades de ensino, pesquisa e Código: 1010
extensão, bem como aperfeiçoando as atividades de avaliação, supervisão
e regulação, e considerando as metas estabelecidas no Plano Nacional de
Educação 2014-2024.
Programa Educação de qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( )Sim ( X )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
R$ 4.000.000,00 R$ 3.200.000,00 R$ 904.062,43 R$ 514.682,43 R$ 514.682,43 R$ 0,00 R$ 389.380,00
Execução Física
Meta
Descrição da meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Ato regulatório publicado unidade 7.000 0 8.338
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 113


R$ 2.013.336,50 R$ 16.861,40 R$ 495.713,91 Ato regulatório publicado unidade 0
Fonte: Simec.

De acordo com o Censo da Educação Superior 2015 (Inep), existem 2.364 instituições de
ensino superior, 33.501 cursos superiores e 8.027.297 estudantes matriculados, sendo que o Sistema
Federal de Ensino, sob responsabilidade do MEC, representa 92% das instituições de educação
superior, 86% dos cursos superiores ofertados, e 90% das matrículas da educação superior do país.
Diante desse universo de instituições e cursos de educação superior e da demanda existente, em 2016,
foram editados 8.340 atos normativos e realizada a revisão e atualização da regulamentação da
educação superior, objetivando contribuir para o atingimento das metas estabelecidas e para o
aperfeiçoamento da atuação regulatória nessa área.
Para superação dos resultados alcançados, todo acompanhamento está sendo realizado com
ampla discussão com entidades governamentais, associações representativas das instituições de
educação superior públicas e particulares e outros atores da área educacional, para conferir melhoria
na qualidade da atuação reguladora do MEC, com transparência, racionalidade e celeridade no
tratamento dos processos e fortalecimento das atividades de supervisão, para garantia de qualidade da
oferta e do direito dos estudantes.
A inscrição de restos a pagar em exercícios anteriores deve-se à execução dos contratos
administrativos gerenciados pela Subsecretaria de Assuntos Administrativos (SAA), para pagamento
de prestação de serviço para emissão de passagens aéreas, bem como a descentralização de recursos ao
FNDE com o objetivo de pagamento do Auxílio de Avaliação Educacional. A Secretaria de Regulação
e Supervisão da Educação Superior (SERES) busca reduzir o volume dos restos a pagar inscritos
adotando um controle mais efetivo junto à SAA e ao FNDE acerca da melhoria na execução
orçamentária, de forma a exigir que as despesas empenhadas sejam efetivamente executadas, evitando
desperdício da dotação orçamentária aprovada no respectivo exercício e, acima de tudo, contribuindo
para a qualidade do gasto público. Considerando que o valor liquidado de RAP em 2016 foi de pequena
monta, entende-se que os valores não tiveram impacto negativo na execução da Ação 6344 em 2016.
Ao lado desse grande processo de revisão da regulamentação, a SERES também envidou
esforços para, ao mesmo tempo, enfrentar os desafios do grande volume de processos, incluindo o
passivo existente.
Em 2016, também, foi dada continuidade à execução de editais de chamada pública, no âmbito
do Programa Mais Médicos, para a oferta de cursos de Medicina em municípios definidos a partir de
critérios técnicos do Ministério da Saúde e do MEC. Foi publicado o resultado final referente aos
municípios selecionados por meio do Edital nº 03, de 2013 – Primeiro Edital de seleção de municípios,
e das mantenedoras inscritas no Edital nº 06, de 2014.

Quadro – Ação 00P1: Apoio à Residência em Saúde


Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC ( X ) Integral ( ) Parcial
na execução da ação
Código 00P1 Tipo: Operações Especiais
Título Apoio à Residência em Saúde
*Iniciativa Não se aplica.
Objetivo Ampliar o acesso à educação superior de qualidade, na graduação e na pós
graduação, contemplando as especificidades da diversidade e da inclusão e
a aprendizagem ao longo da vida, fortalecendo a ciência, a tecnologia e a
inovação, apoiando atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como Código: 1010
aperfeiçoando as atividades de avaliação, supervisão e regulação, e
considerando as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-
2024.
Programa Educação de qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 114


Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Não
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Processados
R$ 636.000.000,00 R$ 590.000.000,00 R$ 579.606.421,26 R$ 579.544.679,59 R$ 578.313.752,56 R$ 1.230.927,03 R$ 61.741,67
Execução Física
Meta
Descrição da meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
0 0 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 65.309,72 R$ 39.881,88 R$ 0,01 0
Fonte: Simec.

Essa ação possui o objetivo de proporcionar, por meio de treinamento em serviço, melhor
qualificação dos egressos de cursos da área da saúde em programas de formação nas respectivas
especialidades para o desenvolvimento dos programas de Residência Médica, de Residência
Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde vinculados às instituições federais de ensino
superior.
A Secretaria de Educação Superior (SESu) alcançou a execução de 97%, o que demonstra que
foi estabelecida uma meta bem próxima do que realmente foi executado, mesmo com a variação no
número de residentes em saúde matriculados nas instituições federais de ensino superior. A distribuição
do número de bolsas não apresentou variação de anos anteriores: Região Sudeste 38,5%; Região Sul
24,0%; Região Nordeste 24,0%; Região Centro-Oeste 9,0% e Região Norte 7,06%.
A alta execução orçamentária se deve ao desenvolvimento de um fluxo para tramitação dos
termos e ao acompanhamento rigoroso na execução mensal realizada junto às instituições federais de
ensino superior, bem como ao estabelecimento de um fluxo de comunicação junto às coordenações de
residência médica (Coreme) e coordenações de residência multiprofissional (Coremu) das
universidades federais.
A inscrição de valores em restos a pagar deveu-se aos pagamentos devolvidos ao domicilio
bancário do residente. A unidade pode ter empenhado além do necessitado, mas no exercício seguinte
devolveu e/ou os pagamentos só foram processados no ano contábil seguinte.
Em 2016, MEC, responsável pelo financiamento de bolsas de residência nas universidades
federais e respectivos hospitais universitários, financiou 12.840 bolsas de residentes, sendo 8.735
bolsas para a Residência Médica e 4.105 bolsas para a residência em Área Profissional da Saúde.

Quadro – Ação 152X: Ampliação e Reestruturação de Instituições Militares de Ensino Superior


Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC ( X ) Integral ( ) Parcial
na execução da ação
Código 152X Tipo: Projeto
Título Ampliação e Reestruturação de Instituições Militares de Ensino Superior
*Iniciativa Não se aplica.
Objetivo Ampliar o acesso à educação superior de qualidade, na graduação e na
pós-graduação, contemplando as especificidades da diversidade e da
inclusão e a aprendizagem ao longo da vida, fortalecendo a ciência, a
tecnologia e a inovação, apoiando atividades de ensino, pesquisa e Código: 1010
extensão, bem como aperfeiçoando as atividades de avaliação,
supervisão e regulação.
Programa Educação de qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 115


Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( )Sim ( X )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
R$ 20.000.000,00 R$ 24.000.000,00 R$ 24.000.000,00 R$ 14.483.674,12 R$ 14.483.674,12 R$ 0,00 R$ 9.516.325,88
Execução Física
Meta
Descrição da meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Instituição apoiada unidade 3 0 1
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 7.106.560,07 R$ 7.106.560,07 R$ 0,00 Instituição apoiada unidade 0
Fonte: Simec.

A Ação 152X visa ampliar ou reestruturar as instituições militares de ensino superior. A


definição da meta física da ação levou em consideração a perspectiva inicial de se apoiar três
instituições militares. Considerando o estágio em que se encontrava a construção do prédio da Divisão
de Ciências Fundamentais do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e a relevância dessa obra
para a educação superior, foram priorizados os recursos necessários ao término de sua construção.
Dessa forma, apesar de a meta física não ter sido cumprida, pode-se afirmar que a ação 152X cumpriu
com êxito seu papel no orçamento 2016, ao apoiar significativamente a construção de prédio acadêmico
em instituição militar de grande relevância para a educação superior.
O acompanhamento da obra de construção do prédio da Divisão de Ciências Fundamentais do
ITA foi realizada com nível de excelência pela equipe de engenharia do Instituto, o que garantiu um
resultado construtivo de qualidade elevada.
A inscrição de despesas da Ação 152X em restos a pagar deu-se por dois fatores principais: a
limitação financeira e a característica temporal da obra de construção de prédio no câmpus universitário
do ITA apresentou uma dinâmica de medição de etapas e liberação de pagamentos que não coincidiu
com os prazos contábeis da lei orçamentária 2016.

Quadro – Ação 20GK: Fomento às Ações de Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e


Extensão
Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na ( X ) Integral ( ) Parcial
execução da ação
Código 20GK Tipo: Atividade
Título Fomento às Ações de Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão
*Iniciativa Não se aplica.
Objetivo Ampliar o acesso à educação superior de qualidade, na graduação
e na pós-graduação, contemplando as especificidades da
diversidade e da inclusão e a aprendizagem ao longo da vida, Código: 1007
fortalecendo a ciência, a tecnologia e a inovação, apoiando
atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como
aperfeiçoando as atividades de avaliação, supervisão e regulação.
Programa Educação de qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Não
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Processados
R$ 95.122.384,00 R$ 88.708.067,00 R$ 66.072.727,13 R$ 37.829.088,74 R$ 35.777.661,65 R$ 2.051.427,09 R$ 28.243.638,39

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 116


Execução Física
Meta
Descrição da meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Iniciativa apoiada unidade 381 0 133
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 18.031.576,26 R$ 7.725.572,82 R$ 2.414.080,65 Iniciativa apoiada unidade 0
Fonte: Simec.

O Programa de Extensão Universitária (ProExt), em 2016, conseguiu atender a 48 projetos de


instituições de ensino superior nas esferas federais, estaduais, municipais e comunitárias. O Programa
Idiomas Sem Fronteiras atendeu as 63 universidades federais por meio de seu sistema online e
monitorias presenciais. No âmbito do Mais Médicos, 16 universidades federais foram contempladas
com bolsas do Programa de Desenvolvimento da Preceptoria em Saúde (Prodeps). O Programa de
Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento aprovou 6 projetos.
Em 2016 houve eleições para prefeito e vereador em todos os municípios do país, o que
ocasionou atrasos nos processos dos programas da Ação.
Os recursos inscritos em restos a pagar ocorreram em função do período interno de execução
específico de cada instituição para o desenvolvimento das atividades de extensão no âmbito do
Programa ProExt, visando ao apoio a projetos de extensão aprovados por meio de edital.

Quadro – Ação 4002: Assistência ao Estudante de Ensino Superior


Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC ( X ) Integral ( ) Parcial
na execução da ação
Código 4002 Tipo: Atividade
Título Assistência ao Estudante de Ensino Superior
*Iniciativa Não se aplica
Objetivo Ampliar o acesso à educação superior de qualidade, na graduação e na pós
graduação, contemplando as especificidades da diversidade e da inclusão
e a aprendizagem ao longo da vida, fortalecendo a ciência, a tecnologia e
a inovação, apoiando atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem Código: 1010
como aperfeiçoando as atividades de avaliação, supervisão e regulação, e
considerando as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação
2014-2024
Programa Educação de qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
R$ 16.400.000,00 R$ 13.120.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Execução Física
Meta
Descrição da meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Benefício concedido unidade 44 0 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
Cancelado
R$ 17.338.328,67 R$ 15.149.940,77 R$ 12.440,00 Benefício concedido unidade 58.000
Fonte: Simec.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 117


As instituições públicas estaduais de ensino superior que participam do Sistema de Seleção
Unificada (Sisu) passaram a contar com recursos do Governo Federal para a promoção de ações
voltadas à assistência estudantil a partir de 2014. Os recursos são destinados exclusivamente às
instituições estaduais de educação superior gratuitas – universidades e centros universitários – para o
atendimento de estudantes matriculados em cursos de graduação presencial.
O exercício de 2016 já iniciou com débitos de anos anteriores e executou os valores inscritos
em restos a pagar. A dificuldade orçamentária no ano de 2015 limitou os compromissos assumidos,
bem como inviabilizou a quitação dos débitos que já estavam em atraso, relativos ao exercício de 2014.
Com o valor liquidado de R$ 15.149.940,77, foram contempladas 9 instituições e aproximadamente
58 mil estudantes foram beneficiados.
Em 2016, o volume de recursos destinados ao Programa não seria suficiente para apoiar todas
as ações de assistência estudantil, desenvolvidas pelas universidades e centros universitários estaduais
públicos e gratuitos, pois o contingenciamento orçamentário imposto no ano 2015 limitou os
compromissos assumidos, bem como inviabilizou a quitação dos débitos que estavam em atraso,
relativos ao exercício de 2014. O exercício de 2016 iniciou com débitos de anos anteriores e executou
os valores inscritos em restos a pagar. Com o valor liquidado de R$ 15.149.940,77, foram contempladas
9 instituições e aproximadamente 58 mil estudantes foram beneficiados.

Quadro – Ação 8282: Reestruturação e Expansão de Instituições Federais de Ensino Superior


Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC ( X ) Integral ( ) Parcial
na execução da ação
Código 8282 Tipo: Atividade
Título Reestruturação e Expansão de Instituições Federais de Ensino Superior
*Iniciativa Não se aplica
Objetivo Ampliar o acesso à educação superior de qualidade, na graduação e na pós-
graduação, contemplando as especificidades da diversidade, da inclusão e
a aprendizagem ao longo da vida, fortalecendo a ciência, tecnologia e Código: 1010
inovação, apoiando atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como
aperfeiçoando as atividades de avaliação, supervisão e regulação.
Programa Educação de qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( )Sim ( X )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Não
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Processados
R$ 131.655.454,00 R$ 165.655.454,00 R$ 64.970.639,22 R$ 28.768.194,84 R$ 25.898.907,40 R$ 3.091.867,69 R$ 36.202.444,38
Execução Física
Meta
Descrição da meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Projeto viabilizado unidade 24 24 30
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 23.195.868,29 R$ 4.850.232,62 R$ 2.725.102,36 Projeto viabilizado unidade 0
Fonte: Simec.

Essa é uma ação de expansão, reestruturação, manutenção e funcionamento das instituições


federais de ensino superior e se consolidou como uma atividade contínua no MEC. O processo de
expansão e interiorização das universidades federais aumentou significativamente o número de
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 118
alunos matriculados em todas as regiões do país, e a permanência dos jovens nas suas regiões de
origem garante que esses futuros profissionais possam efetivamente contribuir para o
desenvolvimento local.
Em 2016, o recurso da Ação 8282 alocado no MEC obteve uma execução física que superou
a meta inicialmente estabelecida. Foram viabilizados 30 projetos de Termos de Execução
Descentralizada, contemplando importantes ações de apoio às universidades federais, tais como:
construção de novas instalações universitárias, melhoria da infraestrutura universitária, custeio de
serviços essenciais e construção de laboratórios flutuantes. Os termos atenderam as seguintes
universidades federais: UNIFAL, UNIFESP, UFLA, UFTM, UFPE, UFRGS, UFRJ, UFRPE, UFMA,
UFOP, UFRR, UFTO, UFRA, UFC, UFG, UFMG, FURGS, UFPEL e UFESBA.
A materialidade dos projetos viabilizados influencia diretamente no cumprimento da meta
estabelecida, uma vez que a referência inicial da LOA 2016 foi a quantidade de projetos apoiados em
exercícios anteriores.
A gama de ações financiadas em 2016 trouxe uma ordem de grandeza bastante heterogênea
aos Termos de Execução Descentralizada aprovados, fazendo com que, em 2016, a meta de 24 projetos
fosse superada em 25%, atingindo 30 projetos viabilizados.
A inscrição de despesas da Ação 8282 em restos a pagar deu-se principalmente pelos seguintes
fatores: a limitação financeira e a característica temporal de alguns projetos apoiados pela Ação 8282,
como por exemplo obras de construção de campus universitários, que possuem uma dinâmica de
medição de etapas e liberação de pagamentos que, muitas vezes, não coincidem com os prazos
contábeis da LOA.

Quadros de Ações de responsabilidade do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação


(FNDE) – Unidade Orçamentária 26298
A gestão das políticas educacionais de responsabilidade das Secretarias finalísticas do MEC,
em alguns casos tem os recursos alocados na unidade orçamentária 26298, do FNDE. Em função disto,
considerou-se mais adequado inserir neste relatório de gestão, as informações sobre a execução
orçamentária das seguintes ações, mesmo que pertencentes a outra unidade orçamentária.

Quadro – Ação 00O0: Concessão de Bolsas de Apoio à Educação Básica


Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na (X) Integral ( ) Parcial
execução da ação
Código 00O0 Tipo: Operações Especiais
Título Concessão de Bolsas de Apoio à Educação Básica
Iniciativa Não se aplica
Objetivo Ampliar o atendimento escolar de qualidade em todas as etapas e
modalidades da educação básica, em colaboração com os sistemas de ensino,
com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa na perspectiva da educação ao longo da vida e à Código: 1007
formação cidadã, contemplando as especificidades da diversidade e da
inclusão
Programa Educação de Qualidade Para Todos Código 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26298
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
R$ 1.072.300.000,00 R$ 541.385.797,00 R$ 443.385.797,00 R$ 193.698.660,00 R$ 193.698.660,00 R$ 0,00 R$ 249.687.137,00
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida Meta

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 119


Prevista Reprogramada Realizada
Bolsa concedida unidade 4.200.000 0 774.038
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 207.192.908,37 R$ 119.770.640,00 R$ 84.295,00 Bolsa concedida unidade 0
Fonte: Simec.

O MEC implementou, em 2016, várias ações de formação continuada com o objetivo de


contribuir para a melhoria das práticas pedagógicas dos professores e gestores educacionais. Foram
executadas ações de formação nas diversas etapas e modalidades da educação básica. As formações
ocorreram nas modalidades presencial e a distância, de acordo com o escopo de cada programa e/ou
ação. Destaca-se que foram planejadas formações para gestores e técnicos como, Formação pela
Escola, com objetivo de fortalecer a atuação das equipes envolvidas na execução e acompanhamento
dos Programas do FNDE, principalmente, de transferência constitucional. Houve também formação de
tutores e coordenadores pedagógicos, visando contribuir para o melhor acompanhamento de programas
voltados para educação do campo, diversidade e direitos humanos. A maioria das ações de formação
da SEB teve como foco a formação de professores e coordenadores para implementação do Pacto
Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) e cursos pactuados em 2014, monitorados via
Sisfor. Em 2016, foram ofertadas 120 mil vagas.
O cenário político e econômico de 2016 impactou a implementação das políticas coordenadas
pelo MEC, o que culminou no contingenciamento de recursos e atraso na tomada de decisões. O MEC
teve dificuldade na implementação dos programas e ações voltadas para a educação básica junto a
estados e municípios no decorrer do primeiro semestre. No segundo semestre, apesar de definidas as
prioridades, o processo eleitoral no âmbito dos municípios, também afetou a execução de ações com
foco na esfera municipal. Esses fatores interferiram na execução da Ação 00O0, o que ocasionou atraso
nas formações e, consequentemente, no pagamento das bolsas aos beneficiários, acarretando a
necessidade de inscrever valores em restos a pagar.

Quadro – Ação 00OW: Apoio à Manutenção da Educação Infantil


Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na execução (X) Integral ( ) Parcial
da ação
Código 00OW Tipo: Operações Especiais
Título Apoio à Manutenção da Educação Infantil
Iniciativa Não se aplica
Objetivo Ampliar o atendimento escolar de qualidade em todas as etapas e
modalidades da educação básica, em colaboração com os sistemas de
ensino, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, visando ao
pleno desenvolvimento da pessoa na perspectiva da educação ao longo Código: 1007
da vida e à formação cidadã, contemplando as especificidades da
diversidade e da inclusão
Programa Educação de qualidade para todos Código 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26298
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
R$ 30.000.000,00 R$ 110.000.000,00 R$ 109.992.493,91 R$ 38.998.364,81 R$ 38.998.364,81 R$ 0,00 R$ 70.994.129,10
Execução Física
Unidade de Meta
Descrição da meta
medida Prevista Reprogramada Realizada
Não se Aplica 0 0 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 120


Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 0,00 R$ 0,01 R$ 0,01 Não se Aplica 0
Fonte: Simec.

A ação 00OW corresponde à implementação de programas de apoio à manutenção da educação


infantil. O MEC e o FNDE trabalham de forma a ampliar a rede física escolar pública de atendimento a
crianças de 0 a 5 anos, buscando ampliar progressivamente o acesso das crianças à educação infantil,
disponibilizando recursos financeiros aos entes federados para auxiliá-los na construção de creches e pré-
escolas e para a aquisição de equipamentos para a rede física escolar de educação infantil. Além disso, a
transferência de recursos financeiros para municípios e para o Distrito Federal visa à prestação de apoio
financeiro à manutenção de novas matrículas em novos estabelecimentos públicos de educação infantil
construídos com recursos de programas federais e para a manutenção de novas matrículas em novas
turmas de educação infantil em estabelecimentos já existentes.
Em 2016, foram repassados aproximadamente R$ 33,5 milhões, para 111 municípios,
totalizando 17.140 matrículas em novos estabelecimentos públicos de educação infantil. Para a
manutenção de 4.719 novas matrículas em novas turmas de educação infantil foram transferidos,
aproximadamente R$ 5,4 milhões para 49 municípios.
O ano de 2016 foi atípico tanto na política quanto na economia do país. Momentos de
turbulência impactaram de maneira expressiva na implementação das políticas coordenadas pelo MEC,
culminando no contingenciamento de recursos e no atraso na tomada de decisões. O MEC, diante das
indefinições de 2016, encontrou dificuldades na implementação de seus programas e ações voltadas
para a educação básica no decorrer do primeiro semestre. O segundo semestre, por outro lado, foi
marcado pelo processo eleitoral no âmbito dos municípios, que impactou também na execução das
ações com foco na esfera municipal, tais como as ações voltadas para a educação infantil.
Esses fatores ocasionaram atraso na implementação e no desenvolvimento das ações do MEC
em 2016, impactando, consequentemente, nas ações de apoio à manutenção da educação infantil. Desta
forma, uma parte significativa do orçamento da ação foi inscrito em restos a pagar.
Diante dos momentos de turbulência vivenciados em 2016, é pertinente considerar que o MEC
conseguiu superar vários obstáculos e concluir as prioridades com êxito dentro das limitações de tempo
e de recursos.

Quadro – Ação 20RW: Apoio à Formação Profissional, Científica e Tecnológica


Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na execução (X) Integral ( ) Parcial
da ação
Código 20RW Tipo: Operações Especiais
Título Apoio à Formação Profissional, Científica e Tecnológica
Iniciativa Não se aplica
Objetivo Ampliar o acesso à educação profissional e tecnológica de qualidade,
alinhada com as demandas sociais e do mercado de trabalho locais e Código: 1009
regionais, contemplando as especificidades da diversidade e da
inclusão
Programa Educação de qualidade para todos Código 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26298
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Não
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Processados
R$ R$ R$
R$ 1.740.574.462,00 R$ 1.595.905.753,28 R$ 1.271.104.712,79 R$ 1.261.973.306,60
1.640.000.000,00 10.440.311,35 324.801.040,49
Execução Física

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 121


Meta
Descrição da Meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Vaga ofertada unidade 258.000 0 258.000
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 01/01/2016 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 1.067.564.333,45 R$ 768.260.013,99 R$ 15.763.279,57 Vaga ofertada unidade 50.000
Fonte: Simec.

A Ação 20RW visa ofertar vagas gratuitas, por intermédio da Bolsa-Formação, em cursos de
educação profissional e tecnológica de nível técnico e de formação inicial e continuada ou qualificação
profissional, por instituições das redes públicas e privadas e pelos Serviços Nacionais de
Aprendizagem, prioritariamente para estudantes da rede pública, trabalhadores, beneficiários dos
programas federais de transferência de renda e demais públicos prioritários, por meio da transferência
de recursos aos ofertantes em valor correspondente ao custo total por estudante e pagamento de
mensalidades no caso das redes privadas.
O orçamento da ação foi liberado gradativamente durante o exercício de 2016. Do total
disponível, foi assegurada a continuidade de cursos técnicos cujas matrículas se iniciaram nos anos de
2014 e 2015, representando a continuidade da oferta de 136.000 vagas, além de 122.000 novas vagas.
A execução de restos a pagar não processados fez frente, ainda, à oferta de 50.000 vagas. A
inscrição de restos a pagar no exercício de 2016 refere-se a ineficiência da execução da ação pelos
ofertantes. Ressalte-se que, para o cálculo da Bolsa-Formação, considera-se a hora-aluno executada,
obtida pelo total de matrículas válidas e a carga horária executada do curso.

Quadro – Ação 00PH: Concessão de Bolsas e Auxílio Financeiro na Educação de Jovens e


Adultos e em Programas de Elevação de Escolaridade Integrados à Qualificação Profissional e à
Participação Cidadã
Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na execução (X) Integral ( ) Parcial
da ação
Código 00PH Tipo: Operações Especiais
Título Concessão de Bolsas e Auxílio Financeiro na Educação de Jovens e Adultos e em Programas
de Elevação de Escolaridade Integrados à Qualificação Profissional e à Participação Cidadã
Iniciativa Não se aplica
Objetivo Ampliar o atendimento escolar de qualidade em todas as etapas e
modalidades da educação básica, em colaboração com os sistemas de
ensino, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa na perspectiva Código: 1007
da educação ao longo da vida e à formação cidadã, contemplando as
especificidades da diversidade e da inclusão
Programa Educação de qualidade para todos Código 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26298
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
R$ 168.900.000,00 R$ 170.000.000,00 R$ 170.000.000,00 R$ 109.889.000,00 R$ 109.209.100,00 R$ 679.900,00 R$ 60.111.000,00
Execução Física
Meta
Descrição da meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Não se aplica 0 0 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 Não se aplica Unidade 0
Fonte: Simec.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 122


A Ação 00PH tem como objetivo ampliar o atendimento escolar de qualidade em todas as
etapas e modalidades da educação básica, em colaboração com os sistemas de ensino, com melhoria
do fluxo escolar e da aprendizagem, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa na perspectiva da
educação ao longo da vida e à formação cidadã, contemplando as especificidades da diversidade e da
inclusão.
A ação ampara despesas de concessão de bolsas no Programa Brasil Alfabetizado e auxílio
financeiro aos jovens matriculados no Projovem Campo e Urbano. No Programa Brasil Alfabetizado,
a ação visa custear as despesas básicas para os voluntários que atuam como alfabetizadores,
alfabetizadores-coordenadores e tradutores intérpretes de Libras, que atuam no Programa. A execução
é continua e refere-se ao pagamento de 198.045 parcelas de bolsas aos referidos voluntários que
atenderam a 168 mil alfabetizandos com um montante de R$ 61.803.100,00.
A demora na publicação da resolução que normatiza o Programa dificultou a execução da ação
bem como a excessiva troca de gestores locais pelos entes executores do Programa. O Programa Brasil
Alfabetizado possui fluxo contínuo, e a formação das turmas de alfabetização pode ocorrer em
diferentes momentos, até mesmo extrapolando o ano civil. Portanto, os valores inscritos em restos a
pagar são fundamentais para garantir a continuidade das atividades do Programa.
O pagamento de auxílios financeiros é feito aos estudantes que cumprem as condicionalidades
de 75% de frequência e 75% de entrega de trabalhos pedagógicos matriculados nos programas da
Juventude. A evasão dos alunos é fator relevante para a baixa execução dos recursos, uma vez que o
auxílio financeiro é destinado aos estudantes matriculados. Assim, o acompanhamento dos registros
dos dados dos estudantes é fundamental para a execução do Projovem, e as dificuldades da área
responsável pelo sistema no MEC fragilizam o acompanhamento, causando impacto nas localidades
parceiras. Em 2016, o contingenciamento de recursos não permitiu a abertura de nova edição do
Programa. A edição 2014, ainda em execução durante o exercício de 2016, contou com 109.600
(Urbano) e 37.385 (Campo) alunos matriculados, totalizando 146.985 beneficiários com investimento
num total de R$ 47,4 milhões.
A Ação 00HP aglutinou as ações 0920 e 0A26. Estas tiveram restos a pagar no ano de 2016 e
estão detalhadas nos quadros de ações não previstas na LOA.

Quadro – Ação 213M: Apoio a Iniciativas de Valorização da Diversidade, de Promoção dos


Direitos Humanos e de Inclusão
Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na execução (X) Integral ( ) Parcial
da ação
Código 213M Tipo: Atividade
Título Apoio a Iniciativas de Valorização da Diversidade, de Promoção dos Direitos Humanos e
de Inclusão
Iniciativa Não se aplica
Objetivo Ampliar o atendimento escolar de qualidade em todas as etapas e
modalidades da educação básica, em colaboração com os sistemas
de ensino, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem,
visando ao pleno desenvolvimento da pessoa na perspectiva da Código: 1007
educação ao longo da vida e à formação cidadã, contemplando as
especificidades da diversidade e da inclusão
Programa Educação de qualidade para todos Código 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26298
Ação Prioritária ( ) Sim (X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 123


R$ 11.600.000,00 R$ 11.600.000,00 R$ 3.470.818,96 R$ 2.316.259,96 R$ 2.316.259,96 R$ 0,00 R$ 1.154.559,00
Execução Física
Meta
Descrição da Meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Projeto apoiado unidade 5 0 5
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 01/01/2016 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 5.668.354,44 R$ 3.734.225,56 R$ 173.602,60 Projeto apoiado unidade 15
Fonte: Simec.

A Ação 213M apoia projetos que abordam as temáticas da cidadania, dos direitos humanos,
da educação inclusiva, da proteção de crianças e adolescentes, da diversidade em suas múltiplas
dimensões e do enfrentamento da violência e de todas as formas de discriminação. Apoia também as
iniciativas de educação do campo, educação para as relações étnico-raciais, educação escolar indígena,
educação escolar quilombola, educação ambiental, educação no sistema prisional, educação no sistema
socioeducativo, educação para os ciganos e populações em situação de itinerância e as iniciativas
relacionadas a prevenção ao uso de drogas e enfrentamento das vulnerabilidades sociais.
Esta ação foi executada por meio de Termo de Execução descentralizada, considerando-se
projeto apoiado cada TED pactuado. Em 2016 foram apoiados 5 projetos, conforme abaixo:
 Termo de Execução Descentralizada para CNPq que teve por objeto desenvolver estudos e
pesquisas referentes à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o Plano Nacional de Educação,
com vistas a qualificar a base de informações relativas às ações para cumprimento do artigo 26A e
os planos estaduais de educação, com ênfase nas políticas de formações voltadas para as populações
indígenas e afro-brasileiras – Leis nº 10.639/2008 e nº 11.645/2008. Visa aprofundar, desenvolver
e aperfeiçoar, por meio de estudos balizados por dados e indicadores sistematizados, as políticas
de inclusão no ensino superior vigentes no Brasil, desde a última década, e prover as condições
científicas para a sua consolidação e expansão.
 Termo de Execução Descentralizada para Universidade Federal do Maranhão com objetivo de
realizar a Semana Nacional de Promoção da Igualdade Racial, envolvendo diversos atores da
sociedade, com vistas à construção de uma plataforma para implementação da política de ações
afirmativas.
 Termo de Execução Descentralizada para Instituto Benjamin Constant para adaptação, transcrição,
revisão, impressão, encadernação e distribuição de 20 títulos de livros didáticos em braile,
perfazendo o total de 8.050 cópias destinadas aos estudantes do 4º e 5º ano do ensino fundamental,
como material complementar ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD 2016/2018).
 Termo de Execução Descentralizada para Universidade Federal do Recôncavo Baiano com vistas
a constituir um espaço inter e transdisciplinar de interação com base no ensino, pesquisa e extensão,
que promova o monitoramento da evolução de políticas públicas, a formação de recursos humanos
e a produção e sistematização de conhecimento na área da inclusão e diversidade na educação e da
educação para a diversidade e inclusão.
 Termo de Execução Descentralizada para Universidade Federal de Goiás que tem o objetivo de
pesquisar e criar soluções tecnológicas educacionais que contribuam com a implementação de
políticas da educação continuada, diversidade e inclusão do MEC. Um portal como o projetado
pode provocar um impacto histórico na EJA e tornar-se uma referência nacional e internacional de
acesso e formação de qualidade na EJA. Justifica-se também pela repercussão no PNE ao contribuir
diretamente para alcançar as Metas 8, 9 e 10.
Os trâmites burocráticos enfrentados pelas universidades, principalmente em relação à
contratação de serviços, pagamentos e finalização dos projetos, ainda são fatores que contribuem
fortemente para a baixa execução da ação.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 124


Com relação aos restos a pagar, a execução se deu em razão de recursos transferidos para
instituições federais a fim de apoiar projetos, tais como: formação em nível de especialização na
temática da educação, pobreza e desigualdade social, profissionais da educação básica. O Curso
Educação em Direitos Humanos, Educação do Campo, Educação para as Relações Etnicorraciais e
Educação de Jovens e Adultos – Especialização teve projeto aprovado no âmbito da Rede Nacional de
Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública.

Quadro – Ação 214V: Apoio à Alfabetização, à Educação de Jovens e Adultos e a Programas de


Elevação de Escolaridade, Com Qualificação Profissional e Participação Cidadã
Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na execução da (X) Integral ( ) Parcial
ação
Código 214V Tipo: Atividade
Título Apoio à Alfabetização, à Educação de Jovens e Adultos e a Programas de Elevação de
Escolaridade, Com Qualificação Profissional e Participação Cidadã
Iniciativa Não se aplica
Objetivo Ampliar o atendimento escolar de qualidade em todas as
etapas e modalidades da educação básica, em colaboração
com os sistemas de ensino, com melhoria do fluxo escolar e
da aprendizagem, visando ao pleno desenvolvimento da Código: 1007
pessoa na perspectiva da educação ao longo da vida e à
formação cidadã, contemplando as especificidades da
diversidade e da inclusão
Programa Educação de Qualidade Para Todos Código 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26298
Ação Prioritária ( )Sim (X )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Não
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Processados
R$ 320.000.000,00 R$ 235.000.000,00 R$ 221.134.607,51 R$ 216.131.946,76 R$ 216.131.946,76 R$ 0,00 R$ 5.002.660,75
Execução Física
Meta
Descrição da Meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Pessoa beneficiada unidade 374.000 0 314.985
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 01/01/2016 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 Pessoa beneficiada unidade 0
Fonte: Simec.
A Ação 214V assegura despesas voltadas ao programa de alfabetização (Programa Brasil
Alfabetizado), educação de jovens e a adultos e ao programa para juventude (Projovem). Em 2016,
tendo em vista os limites orçamentários, os programas não se desenvolveram na sua plenitude. A
execução da ação complementou os recursos aos entes que aderiram ao Programa Brasil Alfabetizado
em 2015 e aos entes executores do Projovem Urbano e Projovem Campo, apoiando despesas relativas
a transporte, alimentação, formação dos alfabetizadores, entre outras.
Em relação ao Projovem, foi efetivado o pagamento de compromissos assumidos ainda em
relação à edição de 2014. A ação possibilita recursos para a contratação de profissionais, aquisição de
gêneros alimentícios, desenvolvimento de qualificação profissional inicial, formação continuada de
educadores, distribuição de material didático para estudantes, educadores e gestores. Em 2016, não
houve abertura de nova edição para a educação de jovens e adultos. As turmas em andamento, em
2016, são relativas à edição de 2013.
Os ciclos dos Programas são de fluxo contínuo, ou seja, um ciclo pode ser executado no ano
subsequente ao da publicação da respectiva resolução, sem prejuízo da ação alfabetizadora. É possível
a ocorrência da adesão de um ente executor ao Programa Brasil Alfabetizado e a aprovação de seu

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 125


Plano de Alfabetização ao término de um exercício e o início da ação alfabetizadora no exercício
seguinte. Por essa razão, eventualmente, pode ocorrer a inscrição em restos a pagar de recursos do
Programa.

Quadro – Ação 8652: Apoio à Rede Pública Não Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica
Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na execução (X) Integral ( ) Parcial
da ação
Código 8652 Tipo: Atividade
Título Apoio à Rede Pública Não Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica
Iniciativa Não se aplica
Objetivo Ampliar o acesso à educação profissional e tecnológica de
qualidade, alinhada com as demandas sociais e do mercado de Código: 1009
trabalho locais e regionais, contemplando as especificidades da
diversidade e da inclusão
Programa Educação de qualidade para todos Código 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26298
Ação Prioritária ( ) Sim (X) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
R$ 38.450.025,00 R$ 38.550.025,00 R$ 20.322.609,60 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 101.541.519,79
Execução Física
Meta
Descrição da Meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Escola apoiada unidade 0 0 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 01/01/2016 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 48.583.736,71 Escola apoiada unidade 0
Fonte: Simec.

A Ação orçamentária visa dar apoio à rede pública não federal de educação profissional e
tecnológica, por meio da expansão, reestruturação e modernização da infraestrutura física e
pedagógica, bem como do desenvolvimento de iniciativas que objetivem a expansão da oferta e a
melhoraria da qualidade dos cursos de educação profissional e tecnológica no âmbito da rede pública
não federal. As metas relativas a esta ação estão divididas em 6 programações, todas oriundas de
emendas parlamentares, sendo 3 emendas individuais e 3 emendas de bancada não-impositivas.
As emendas de bancada visaram apoiar 100 escolas na Bahia, 1 escola no Município de
Picos/PI e mais 1 escola em Tocantins. As emendas individuais, por sua vez, visaram apoiar 10 escolas
do Rio de Janeiro, 1 escola no Município de Campina Grande/PB e mais 1 escola no Município de
Cabo de Santo Agostinho/PE.
Em função do contingenciamento orçamentário ocorrido ao longo do exercício de 2016, foram
empenhadas apenas 4 programações, porém em nenhuma delas houve a liquidação dos valores,
ocasionando a inscrição de restos a pagar. Diante disso, as metas não foram efetivamente cumpridas
no exercício.
Quadro – Ação 8252 - Educação Profissional e Tecnológica a Distância
Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na (X) Integral ( ) Parcial
execução da ação
Código 8252 Tipo: Atividade
Título Educação Profissional e Tecnológica a Distância

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 126


Iniciativa Não se aplica
Objetivo Desenvolvimento de cursos e metodologias para a educação profissional,
em nível superior e de educação básica, para a ampliação da oferta nacional
e difusão de padrões de qualidade, novas linguagens, metodologias e
tecnologias de educação profissional na modalidade a distância, Código: 1009
compreendendo desde a formação de recursos humanos para a produção
de material até a contratação de serviços e realização de eventos. Ampliar
a oferta de cursos profissionais e tecnológicos a distância, desenvolvidos
diretamente pelas instituições públicas de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica.
Programa Educação de Qualidade Para Todos Código 2080 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26298
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Execução Física
Meta
Descrição da Meta Unidade de medida
Prevista Reprogramada Realizada
Vaga Ofertada Unidade 0 0 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 01/01/2016 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
R$ 26.803.936,20 R$ 1.542.519,77 R$ 13.024.521,38 Vaga Ofertada Unidade 0
Fonte: Simec.

A Ação 8252 possui a finalidade de fomentar, fortalecer e expandir a educação profissional e


tecnológica na modalidade a distância, com o custeio da oferta de vagas, garantia de continuidade de
matrículas de anos anteriores, além da modernização e instalação de polos de educação a distância e
insumos necessários à garantia da expansão da oferta. Além disso, a ação fomenta a produção de
material didático, a elaboração e realização de pesquisas, o desenvolvimento de sistemas de avaliação,
capacitação de profissionais vinculados à educação profissional e tecnológica a distância dos parceiros
e outras ações que subsidiam uma oferta a distância de qualidade.
No exercício de 2016, a execução de restos a pagar se deu em 22 Unidades Gestoras, porém
não representou a oferta de novas vagas, apenas o pagamento de obrigações assumidas, em razão das
63.665 vagas ofertadas em exercícios anteriores naquelas Unidades.
A ação não foi orçada em 2016. Os valores que permanecem inscritos referem-se às ações
pactuadas em anos anteriores, nas entidades que receberam o crédito descentralizado.

AÇÕES NÃO PREVISTAS NA LOA 2016 – RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS


Os quadros a seguir referem-se a ações não previstas na LOA 2016 que o MEC executou, no
exercício e a título de restos a pagar não processados, no orçamento fiscal e de seguridade social.

Quadro – Ação 6358: Capacitação de Recursos Humanos da Educação Profissional


Identificação da Ação
Código 6358 Tipo: Atividade
Título Capacitação de Recursos Humanos da Educação Profissional
Iniciativa Expansão, reestruturação e funcionamento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica para
ampliação do acesso, interiorização e diversificação da oferta, promovendo a inclusão, equidade,
acessibilidade e permanência do estudante.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 127


Objetivo Expandir, interiorizar, democratizar e qualificar a oferta de cursos de educação
profissional e tecnológica, considerando os arranjos produtivos, sociais,
culturais, locais e regionais, a necessidade de ampliação das oportunidades
educacionais dos trabalhadores e os interesses e necessidades das populações do
Código: 0582
campo, indígenas, quilombolas, afrodescendentes, das mulheres de baixa renda
e das pessoas com deficiência.
Programa Educação Profissional e Tecnológica Código: 2031 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizado
R$ 1.342.014,18 R$ 161.892,01 R$ 186.886,20 Pessoa capacitada Unidade 0
Fonte: Simec.
A Ação 6358 – Capacitação de Recursos Humanos da Educação Profissional –possuía a
finalidade de proporcionar aos docentes e profissionais de educação profissional, oportunidade de
capacitação, visando à melhoria da qualidade dos cursos e modalidades desse segmento educacional.
A partir de 2014, esta ação não constou do orçamento e suas atividades passaram a ser
registradas nas ações 4572 e 6380, que também contemplam ações de capacitação em educação
profissional e tecnológica.
Dessa forma, os recursos de restos a pagar executados em 2016 referem-se a um projeto de
capacitação apoiado pela SETEC, relativo à realização de turma de doutorado para professores efetivos
do quadro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO).
Os valores que permanecem inscritos referem-se à execução dos projetos de capacitação
apoiados pela SETEC em anos anteriores, nas entidades que receberam o crédito descentralizado.

Quadro – Ação 6368: Instrumental para Ensino e Pesquisa Destinado a Instituições Federais de
Ensino Superior e Hospitais de Ensino
Identificação da Ação
Código 6368 Tipo: Atividade
Instrumental para Ensino e Pesquisa Destinado a Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais
Título de Ensino
Iniciativa Não se aplica
Objetivo Não se aplica
Código:

Programa Brasil Universitário Código: 1073 Tipo: Temático


Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizado
R$ 3.900.000,00 R$ 3.881.111,66 R$ 0,00 0
Fonte: Simec.

Esta é uma ação do PPA 2008 -2011 que não consta mais do orçamento do MEC desde o PPA
que se iniciou em 2012. Os valores liquidados em 2016 tratam de emenda de bancada nº
71150004/2011, concedida pela SESu à Universidade Federal do Pará, que é a responsável pela
execução do recurso.
Quadro – Ação 8790: Apoio à Alfabetização e à Educação de Jovens e Adultos
Identificação da Ação
Código 8790 Tipo: Atividade
Título Apoio à Alfabetização e à Educação de Jovens e Adultos
Iniciativa Não se aplica.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 128


Objetivo Apoio à ação de alfabetização e educação de jovens e adultos por meio de: i)
formação de gestores dos sistemas de ensino para atendimento aos egressos
das turmas de alfabetização, garantindo a continuidade dos estudos na rede de
ensino local; ii) implantação da modalidade educação de jovens e adultos nos
municípios; iii) capacitação de alfabetizadores e coordenadores de turmas,
garantindo formação inicial e continuada específicas para atuar com jovens e
adultos; iv) aquisição de kit básico de material escolar para o aluno/ano e para
o alfabetizador/ano; v) aquisição de gêneros alimentícios exclusivamente para Código: 0598
atendimento à necessidade de alimentação escolar dos alfabetizandos; vi)
transporte de jovens e adultos alfabetizandos; vii) assistência técnica para
elaboração de planos plurianuais de alfabetização nos estados e municípios;
viii) reprodução de materiais necessários à aplicação dos testes cognitivos
iniciais e finais aos alfabetizandos
Programa Educação Básica Código: 2030 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26101
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizado
R$ 312.071,40 R$ 286.283,18 R$ 17.050,00 Projeto Apoiado Unidade 1
Fonte: Simec.

A execução dos restos a pagar da Ação 8790 foi destinada a atender o Termo de Execução
Descentralizada 3156 com a Universidade Federal de Goiás, celebrado no ano de 2015. O objeto do termo
foi para a contratação de serviços especializados para a realização do XIV Encontro Nacional da Educação
de Jovens e Adultos (ENEJA), que reuniu segmentos organizados da sociedade na forma de movimentos,
coletivos, instituições e indivíduos dedicados à defesa do direito à educação de pessoas jovens, adultas e
idosas trabalhadoras, organizados em cada estado e Distrito Federal, de forma horizontal, autônoma e
suprapartidária, tendo como pauta central a defesa da educação emancipadora, popular e ao longo de toda
a vida, como direito de todos, e em prol de uma sociedade justa, democrática e plural.
A Ação 8790 foi aglutinada pela Ação 214V no exercício de 2016.

UO 26298 – Ações não previstas na LOA 2016


Ações não previstas na LOA 2016 cuja execução está sob responsabilidade da Unidade
Orçamentária 26298, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), no exercício e a
título de restos a pagar não processados, no orçamento fiscal e de seguridade social.

Quadro – Ação 0A26: Concessão de Auxílio-Financeiro


Identificação da Ação
Código 0A26 Tipo: Operações Especiais
Título Concessão de Auxílio-Financeiro
Iniciativa 02CO - Prestação de assistência financeira, técnica e material as escolas, aos profissionais da educação
e aos estudantes das redes públicas da educação básica, incluindo programas de transporte,
alimentação (inclusive de professores e profissionais de educação básica), assistência à saúde,
manutenção escolar, ampliação do tempo e espaços educativos e reforço da autogestão, material
didático-escolar, paradidático, periódicos e obras de referência, considerando, entre outras
especificidades, o atendimento educacional especializado, a acessibilidade, a sustentabilidade
socioambiental, as populações do campo, afrodescendentes, indígenas e a educação de jovens e
adultos
Objetivo Ampliar o atendimento escolar de qualidade em todas as etapas e
modalidades da educação básica, em colaboração com os sistemas de
ensino, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, visando ao
pleno desenvolvimento da pessoa na perspectiva da educação ao longo da Código: 0598
vida e à formação cidadã, contemplando as especificidades da diversidade
e da inclusão.
Programa Educação Básica Código: 2030 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26298

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 129


Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizado
R$ 3.399.840,00 R$ 3.399.800,00 R$ 40,00 Jovem beneficiado Unidade 146.985
Fonte: Simec.

A ação tem como objetivo o custeio do pagamento de auxílios financeiros aos estudantes que
cumpriram as condicionalidades de 75% de frequência, bem como75% de entrega de trabalhos
pedagógicos, conforme previsto na Lei nº 11.692, de 2008, e no Decreto nº 6.629, de 2008.
Tendo em vista que o Programa é de duração continuada, parte dos recursos, em algumas
situações, é paga no exercício seguinte. O valor alocado para o exercício de 2014 beneficiou 146.985
jovens até o ano de 2016. Os projetos foram executados conforme previsto.
A Ação 0A26 foi aglutinada pela Ação 00PH no exercício de 2016.

Quadro – Ação 20RS: Apoio ao Desenvolvimento da Educação Básica nas Comunidades do


Campo, Indígenas, Tradicionais, Remanescentes de Quilombo e das Temáticas de Cidadania,
Direitos Humanos, Meio Ambiente e Políticas de Inclusão
Identificação da Ação
Código 20RS Tipo: Atividade
Título Apoio ao Desenvolvimento da Educação Básica nas Comunidades do Campo, Indígenas, Tradicionais,
Remanescentes de Quilombo e das Temáticas de Cidadania, Direitos Humanos, Meio Ambiente e
Políticas de Inclusão.
Iniciativa 02C0 - Prestação de assistência financeira, técnica e material as escolas, aos profissionais da educação e
aos estudantes das redes públicas da educação básica, incluindo programas de transporte, alimentação
(inclusive de professores e profissionais de educação básica), assistência à saúde, manutenção escolar,
ampliação do tempo e espaços educativos e reforço da autogestão, material didático-escolar, paradidático,
periódicos e obras de referência, considerando, entre outras especificidades, o atendimento educacional
especializado, a acessibilidade, a sustentabilidade socioambiental, as populações do campo,
afrodescendentes, indígenas e a educação de jovens e adultos.
Objetivo Apoiar o educando, a escola e os entes federados com ações direcionadas ao
desenvolvimento da educação básica, à ampliação e educação de jovens e
adultos segundo os princípios da equidade, da valorização da pluralidade, dos
direitos humanos, do enfretamento da violência, intolerância e discriminação, Código: 0598
da gestão democrática do ensino público, da garantia de padrão de qualidade,
da igualdade de condições para acesso e permanência do educando na escola,
da garantia de sua integridade física, psíquica e emocional, e da acessibilidade,
observado o regime de colaboração com os entes federados.
Programa Educação Básica Código: 2030 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26298
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizado
R$ 7.758.906,17 R$ 873.151,10 R$ 294.425,88 Projeto Apoiado Unidade 7
Fonte: Simec.

A Ação 20RS esteve voltada para apoio aos projetos relacionados às temáticas da SECADI,
tais como: educação do campo, indígena, quilombola, etnicorracial, educação especial, jovens e adultos
e direitos humanos. Essa ação também prestou assistência técnica e financeira a estados e municípios,
por meio do Plano de Ações Articuladas (PAR), apoiando a formação de gestores escolares e
profissionais da educação, a realização dos encontros das comissões gestoras dos Territórios
Etnoeducacionais (TEEs), a atualização dos planos estaduais de educação nas prisões, a produção de
material didático acessível, a aquisição de materiais pedagógicos nas áreas de educação especial,

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 130


educação para as relações étnico-raciais, educação escolar indígena, EJA no sistema prisional,
educação ambiental, dentre outros.
A partir de exercício de 2015 a ação foi aglutinada pela Ação 213M.

Quadro – Ação 2A95: Elevação da Escolaridade e Qualificação Profissional – ProJovem


Identificação da Ação
Código 2A95 Tipo: Atividade
Título Elevação da Escolaridade e Qualificação Profissional - ProJovem
Iniciativa 02C0 - Prestação de assistência financeira, técnica e material as escolas, aos profissionais da educação
e aos estudantes das redes públicas da educação básica, incluindo programas de transporte, alimentação
(inclusive de professores e profissionais de educação básica), assistência à saúde, manutenção escolar,
ampliação do tempo e espaços educativos e reforço da autogestão, material didático-escolar,
paradidático, periódicos e obras de referência, considerando, entre outras especificidades, o
atendimento educacional especializado, a acessibilidade, a sustentabilidade socioambiental, as
populações do campo, afrodescendentes, indígenas e a educação de jovens e adultos
Objetivo Apoiar o educando, a escola e os entes federados com ações direcionadas ao
desenvolvimento da educação básica, à ampliação e educação de jovens e
adultos segundo os princípios da equidade, da valorização da pluralidade,
dos direitos humanos, do enfretamento da violência, intolerância e
discriminação, da gestão democrática do ensino público, da garantia de
padrão de qualidade, da igualdade de condições para acesso e permanência Código: 0598
do educando na escola, da garantia de sua integridade física, psíquica e
emocional, e da acessibilidade, observado o regime de colaboração com os
entes federados.
Programa Educação Básica Código: 2030 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26298
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizado
R$ 326.701,13 R$ 285.046,88 R$ 41.654,25 Jovens Beneficiados Unidade 146.985
Fonte: Simec.

Esta ação, voltada para custear despesas do Projovem Urbano e Campo, possibilitou recursos
para a contratação de profissionais, aquisição de gêneros alimentícios, desenvolvimento de
qualificação profissional inicial, formação continuada de educadores, distribuição de material didático
para estudantes, educadores e gestores aos estudantes.
Tendo em vista que o Programa era de duração continuada, algumas vezes, parte dos recursos
foi paga no exercício seguinte. O valor que fez parte da execução da edição de 2014 beneficiou 146.985
jovens até 2016.
A Ação 2A95 foi aglutinada pela Ação 214V no exercício de 2016.

Quadro – Ação 8790: Apoio à Alfabetização e à Educação de Jovens e Adultos


Identificação da Ação
Código 8790 Tipo: Atividade
Título Apoio à Alfabetização e à Educação de Jovens e Adultos
Iniciativa 02BV - Ampliar a oferta de alfabetização e educação de jovens e adultos, garantindo apoio aos sistemas
de ensino e auxílio financeiro para os profissionais que atuam na execução das ações de alfabetização
Objetivo Apoiar o educando, a escola e os entes federados com ações direcionadas ao
desenvolvimento da educação básica, à ampliação e educação de jovens e
adultos segundo os princípios da equidade, da valorização da pluralidade, dos
direitos humanos, do enfretamento da violência, intolerância e discriminação, Código: 0598
da gestão democrática do ensino público, da garantia de padrão de qualidade,
da igualdade de condições para acesso e permanência do educando na escola,
da garantia de sua integridade física, psíquica e emocional, e da acessibilidade,
observado o regime de colaboração com os entes federados.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 131


Programa Educação Básica Código: 2030 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26298
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizado
R$ 171.099.216,24 R$ 112.487.739,02 R$ 0,20 Projeto Apoiado Unidade 317
Fonte: Simec.

A Ação 8790 teve como objetivo custear despesas do Programa Brasil Alfabetizado, voltado
para a alfabetização de jovens, adultos e idosos. Foi desenvolvido em todo território nacional, em
parceria com os entes federados, com atendimento prioritário a municípios que apresentavam altas
taxas de analfabetismo. A ação possibilitou, também o custeio do Programa Projovem Campo e
Urbano, que atendeu jovens entre 18 a 29 anos que não tinham concluído o ensino fundamental.
Sobre o valor de restos a pagar executado, cabe informar que, com base nas Portarias nº 77.192
e nº 77.196, ambas de 30 de dezembro de 2015 da SECADI, foram apoiados 317 projetos dos entes
executores que tiveram seu Plano Plurianual de Alfabetização com aprovação relativa ao ciclo de 2015,
mas que se estende para 2016 e 2017.
A Ação 8790 foi aglutinada pela Ação 214V no exercício de 2016.

Quadro – Ação 0920: Concessão de Bolsa para Equipes de Alfabetização


Identificação da Ação
Código 0920 Tipo: Operações Especiais
Título Concessão de Bolsa para Equipes de Alfabetização
Iniciativa 02BV - Ampliar a oferta de alfabetização e educação de jovens e adultos, garantindo apoio aos sistemas
de ensino e auxílio financeiro para os profissionais que atuam na execução das ações de alfabetização
Objetivo Apoiar o educando, a escola e os entes federados com ações direcionadas ao
desenvolvimento da educação básica, à ampliação e educação de jovens e
adultos segundo os princípios da equidade, da valorização da pluralidade, dos
direitos humanos, do enfretamento da violência, intolerância e discriminação, Código: 0598
da gestão democrática do ensino público, da garantia de padrão de qualidade,
da igualdade de condições para acesso e permanência do educando na escola,
da garantia de sua integridade física, psíquica e emocional, e da acessibilidade,
observado o regime de colaboração com os entes federados.
Programa Educação Básica Código: 2030 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 26298
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta
Valor em 1º de
Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizado
janeiro
R$ 38.767.625,00 R$ 38.767.250,00 R$ 375,00 Bolsa Concedida unidade 90.000
Fonte: Simec.

Esta ação teve o objetivo de custear as despesas básicas para os voluntários que atuam como
alfabetizadores, alfabetizadores-coordenadores e tradutores intérpretes de Libras, do Programa Brasil
Alfabetizado. O pagamento fez parte do ciclo de 2015 do Programa, que se estende pelos exercícios de
2016 e 2017. O ciclo completo totalizou o atendimento a 168 mil alfabetizandos. A execução do valor
de restos a pagar serviu para o pagamento de bolsas aos voluntários (alfabetizadores, coordenadores,
entre outros) vinculados ao curso de alfabetização, beneficiando a aproximadamente 90 mil
alfabetizandos.
No Exercício de 2016 a Ação 0920 foi aglutinada pela Ação 00PH.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 132


Fatores intervenientes no desempenho orçamentário
A Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício de 2016, Lei nº 13.255, de 14 de janeiro
de 2016, foi publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.) em 14 de janeiro de 2016.
Um dos problemas enfrentados na execução da lei foi a publicação da fonte 900 (Recursos
Condicionados) para a ação 20RM (Exames e Avaliações da Educação Básica). Isso ocasionou um
atraso nos pagamentos com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mas foram regularizados até
o final do exercício.
Outro ponto relevante foi a frustração de arrecadação de receita na fonte 108 (Recursos do
Fundo Social), por conta da avaliação tardia da efetiva arrecadação dessa fonte. Como a execução de
algumas ações que receberam fonte 108, dentre elas a 20RP (Infraestrutura da educação básica) e 12KU
(Implantação de escolas para educação infantil), que são bastante pulverizadas entre diversas obras e
credores, o remanejamento da fonte no final do ano acabou envolvendo muitos documentos para
reprogramar os empenhos efetuados.
Por fim, o contingenciamento orçamentário ocorrido no exercício de 2016 exigiu adequação
na programação orçamentária e na execução de algumas despesas. Para conservação dos programas
essenciais foram realizados ajustes por meio das alterações de crédito orçamentário em diversas
unidades vinculadas ao MEC.

Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento


O quadro apresentado abaixo discrimina, de um total de R$ 144.470,73 (cento e quarenta e
quatro mil, quatrocentos e setenta reais e setenta e três centavos), o reconhecimento de passivos
referentes a três empresas.

Quadro – Identificação da Conta Contábil


Identificação da Conta Contábil
Código SIAFI Denominação
62.2.9.2.01.01 EMPENHOS A LIQUIDAR (Valores em R$ 1,00)
Linha Detalhe
Saldo final do exercício
UG Credor (CNPJ/CPF) Movimento Devedor Movimento Credor Saldo final do exercício
anterior
150002 00.394.684/0001-53 R$ 0,00 R$ 1.470,66 R$ 1.470,66 R$ 0,00
150002 00.394.684/0001-53 R$ 0,00 R$ 1.470,66 R$ 1.470,66 R$ 0,00
150002 00.394.684/0001-53 R$ 0,00 R$ 1.470,66 R$ 1.470,66 R$ 0,00
150002 02.717.460/0001-60 R$ 0,00 R$ 107.205,01 R$ 107.205,01 R$ 0,00
150002 00.660.928/0001-00 R$ 0,00 R$ 32.853,74 R$ 32.853,74 R$ 0,00
Fonte: Siafi.

À Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal (CNPJ: 00.394.684/0001-53)


reconhecem-se passivos referentes à Taxa de Limpeza Pública (TLP) relativos aos exercícios de 2006
e 2007, no valor de R$ 4.411,98 (quatro mil, quatrocentos e onze reais e noventa e oito centavos), em
razão de não terem sido encontrados os documentos comprobatórios de realização dos pagamentos no
período de utilização dos serviços. O pagamento está fundamentado na obrigatoriedade de
cumprimento da Lei nº 5.462, de 2015 REFIS-DF, prorrogada pela Lei nº 5.719, de 2016.
O passivo no valor de R$ 107.205,01 (cento e sete mil, duzentos e cinco reais e um centavo)
a Juiz de Fora-Empresa de Vigilância LTDA (CNPJ: 02.717.460/0001-60) refere-se à complementação
de valor devido à empresa pela repactuação do Contrato nº 38/2014, em 2015, que, embora houvesse
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 133
previsão contratual da despesa, a respectiva estimativa não constou da planilha de contingenciamento
preparada no mês de novembro de 2015, permanecendo um valor insuficiente para encerramento do
exercício, mais repactuação, conforme Nota Técnica nº 01/2016/GAB/CGRL/SAA e Nota Técnica nº
11/2016/ASSPAD/CGCC/SAA, Processo SEI nº 23000.004783/2016-71. Tendo em vista que os
serviços foram prestados e a legislação prevê pagamento de repactuação, o não ressarcimento à
Empresa constituir-se-ia em enriquecimento ilícito por parte do Estado e, portanto, foi necessário fazer
uso do reconhecimento de dívida, previsto no Decreto nº 93.872, de 1986, art.22, § 2º, a; no Decreto
nº 62.115, de 1968 e também regulado pela Lei nº 4.320, de1964, art. 37.
Também foi necessário reconhecer o passivo de R$ 32.853,74 (trinta e dois mil oitocentos e
cinquenta e três reais e setenta e quatro centavos) à LIFE TECNOLOGIA E CONSULTORIA LTDA
(CNPJ: 00.660.928/0001-00), referente ao Contrato nº 42/2015, ocorrido em função de erro no cálculo
do número de meses devidos à Empresa, conforme informações constantes da Nota Técnica nº
13/2016/ASSPAD/CGCC/SAA, Processo SEI nº 23000.005880/2016-81. Como a Empresa prestou
serviços à União, por intermédio do MEC nos termos pactuados e os benefícios foram auferidos pela
União, o não ressarcimento desses custos incorreria em enriquecimento ilícito pelo Estado. Portanto,
foi necessário fazer uso do reconhecimento de dívida, previsto no Decreto nº 93.872, de 1986, art.22,
§ 2º, a; no Decreto nº 62.115, de 1968 e também regulado pela Lei nº 4.320, de1964, art. 37.
Considerando que os três casos apresentados não se trataram de má-fé por parte de servidores
e que todos os demais atos envolvendo as respectivas contratações estão corretos, e que ocorreram
problemas pontuais, não se identificou vício de erro nos pagamentos. Por isso, as medidas adotadas
estão relacionadas à reorientação dos fiscais/técnicos sobre a necessidade de manter as planilhas de
monitoramento das despesas atualizadas, principalmente em épocas de contenção de despesas, tendo
em vista a exigência de redução de gastos e, por vezes, o consequente cancelamento de empenhos.
O MEC não registrou no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) nenhuma
outra obrigação no exercício de 2016 que não tivesse dotação orçamentária disponível aprovada na Lei
Orçamentária Anual (LOA).

Restos a pagar de exercícios anteriores


Os restos a pagar inscritos em exercícios anteriores, no âmbito da Secretaria Executiva do
Ministério da Educação, tiveram a seguinte composição, conforme demonstra o quadro abaixo:

Quadro – Restos a pagar inscritos em exercícios anteriores (em R$)


Restos a Pagar Processados e Restos a Pagar não Processados Liquidados
Ano de Montante em 1º de janeiro de Saldo a pagar
Pagos Cancelados
Inscrição 2016 31/12/2016
2015 1.119.442 3.225 62 1.116.154
2014 29.923 0 0 29.923
2013 72.567 0 0 72.567
2012 279.741 0 1.983 277.759
2011 6.000 0 0 6.000
2010 7.994 0 0 7.994
2009 86 0 0 86
2008 0 0 0 0
2007 1.280.694 0 0 1.280.694
2006 56.101 0 200 55.901
TOTAL 2.852.548 3.225 2.245 2.847.078
Restos a Pagar não Processados
Ano de Montante em 1º de janeiro de Saldo a pagar
Liquidados Pagos Cancelados
Inscrição 2016 31/12/2016
2015 293.619.162 236.949.579 236.919.938 935.052 55.764.172
2014 31.577.137 3.058.532 3.058.532 7.615.259 20.903.347

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 134


2013 41.660.902 706.975 706.975 1.753.537 39.200.389
2012 33.083.273 42.937 42.937 0 33.040.336
2011 21.437.379 0 0 590.319 20.847.060
2010 19.290.045 0 0 36.321 19.253.724
2009 2.297.538 0 0 0 2.297.538
2008 31.719 0 0 0 31.719
TOTAL 442.997.154 240.758.022 240.728.381 10.930.488 191.338.285
Fonte: Tesouro Gerencial.

Do quadro acima, pode-se depreender que, do montante total constante em 1º de janeiro de


2016, considerando-se os restos a pagar processados e não processados, 54% foi efetivamente pago,
resultando num total de R$ 240,73 milhões, enquanto 2% foi cancelado, restando um saldo total a pagar
de R$ 194,19 milhões (44%), sendo a maior parte deste valor (99%) representada por restos a pagar
não processados.
Compete destacar que a presença de valores inscritos em restos a pagar não processados de
exercícios de 2008 a 2014, cuja vigência extrapolou o prazo de validade contido no Decreto nº 93.872,
de 1986, art. 68, § 2º, pode ser justificada pelo fato de que 93% desses saldos se referem a despesas do
MEC financiadas com recursos da Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (Indicador de Lei
Calmon “SIM”), enquadrando-se, portanto em uma das exceções ao prazo do dispositivo citado
(Decreto 93.872, de 1986, art. 68, § 3º, II, c). No entanto, foram envidados esforços para reduzir o
montante de restos a pagar de exercícios anteriores.
Ainda quanto à composição dos restos a pagar, é relevante ressaltar que aproximadamente
11% do montante de restos a pagar não processados e 1% do total de restos a pagar processados
constantes em 1º de janeiro de 2016, na Secretaria Executiva do Ministério, eram provenientes do
orçamento de outras unidades orçamentárias que não correspondem à UO 26101 (Ministério da
Educação), tais como 26290 (INEP), 26298 (FNDE) e 71102 (Recursos sob supervisão do MPOG).
Os gráficos abaixo demonstram que, do montante inscrito em restos a pagar da Secretaria
Executiva do MEC, a maior parcela está concentrada na Subsecretaria de Assuntos Administrativos
(SAA), que responde por 92% do montante de restos a pagar não processados e 17% do montante de
restos a pagar processados em 1º de janeiro de 2016. Consequentemente, a maior parte dos pagamentos
(aproximadamente 89%) foi consignada nesta unidade.
Gráfico – Restos a Pagar Não Processados – Montante em 1º de janeiro de 2016, por Secretaria
(em R$ milhares)
450.000 100%

92% 90%
400.000

80%
350.000

70%
300.000
60%
250.000
50%
200.000
40%
150.000
30%

100.000
20%

50.000 8% 10%

- 0% 0% 0% 0% 0% 0%
SAA SESu SEBa SERES CNE SETEC SECADI

Montante em 1º de janeiro de 2016 % por Secretaria

Fonte: elaboração SPO/MEC, a partir de dados extraídos do Tesouro Gerencial.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 135


Gráfico – Restos a Pagar Processados – Montante em 1º de janeiro de 2016, por Secretaria (em
R$ milhares)
1.600 60%

1.400
50%
48%
1.200
40%
1.000
35%
800 30%

600
20%
17%
400
10%
200

- 0% 0% 0% 0% 0%
SAA SESu SEBa SERES CNE SETEC SECADI

Montante em 1º de janeiro de 2016 % por Secretaria

Fonte: elaboração SPO/MEC, a partir de dados extraídos do Tesouro Gerencial.

Os quadros abaixo demonstram os valores de restos a pagar respectivos a cada Secretaria


integrante da estrutura da Secretaria Executiva do MEC.

Quadro – Situação dos Restos a Pagar não Processados por Secretaria integrante da Secretaria-
Executiva do MEC (em R$ milhares)
Restos a Pagar Não Processados
Secretaria Montante em Saldo a pagar
Liquidados Pagos Cancelados
1/1/2016 31/12/2016
CNE 0 0 0 0 0
SAA 406.128 215.163 215.141 10.837 180.149
SEB 0 0 0 0 0
SECADI 0 0 0 0 0
SERES 93 0 0 93 0
SESu 36.776 25.595 25.587 0 11.189
SETEC 0 0 0 0 0
TOTAL 442.997 240.758 240.728 10.930 191.338
Fonte: Tesouro Gerencial.

Quadro – Situação dos Restos a Pagar Processados por Secretaria integrante da Secretaria-
Executiva do MEC (em R$ milhares)
Restos a Pagar Processados
Secretaria Saldo a pagar
Montante em 1/1/2016 Pagos Cancelados
31/12/2016
CNE 2 0 2 0
SAA 486 0 0 486
SEB 1.000 0 0 1.000
SECADI 0 0 0 0
SERES 0 0 0 0
SESu 1.361 3 - 1.357
SETEC 3 0 0 3
TOTAL 2.853 3 2 2.847
Fonte: Tesouro Gerencial.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 136


A fim de reduzir o montante de restos a pagar não processados, a SAA, responsável pela maior
parcela da execução orçamentária e financeira da Secretaria Executiva do MEC, realizou um intenso
trabalho de cancelamento de empenhos inscritos nessa condição, envolvendo as áreas gestoras
responsáveis pelos contratos. Porém, quanto à manutenção de inscrições realizadas em exercícios mais
antigos, estas se justificam pelo fato de haver frequentes apurações de valores de serviços a serem
cobrados, e, devido a essas negociações permanecerem inconclusivas por mais de um exercício
financeiro e seus valores representarem somas consideradas, não é possível efetuar os cancelamentos
sob o risco de incorrer em reconhecimento de despesas de exercícios anteriores, ocasionando prejuízo
para o orçamento do exercício vigente.

Execução descentralizada com transferência de recursos


A análise crítica do item Execução Descentralizada com Transferência de Recursos foi
preparada considerando-se a singularidade das unidades da Administração Direta do MEC e os quadros
estão apresentados de forma consolidada.
O quadro abaixo contempla a quantidade de instrumentos por modalidade de transferência e
os respectivos valores repassados nos últimos três exercícios, de forma consolidada, levando em
consideração as particularidades de cada unidade do MEC.
Quadro – Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três
exercícios
Unidade concedente ou contratante
Nome Coordenação Geral de Suporte ao Orçamento
Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados no exercício (em R$ 1,00)
Modalidade
2016 2015 2014 2016 2015 2014
Convênio 19 39 11 22.366.617,96 23.559.554,62 12.507.815,01
Acordo de Cooperação Técnica - 02 01 4.791.658,16 10.180.772,90 4.102.900,00
Termo de Execução Descentralizada 650 203 238 747.572.004,94 602.799.956,26 771.281.639,72
Totais 669 206 239 752.363.663,10 612.980.729,16 798.944.094,34
Fonte: Tesouro Gerencial e Siafi.

O quadro abaixo visa a demonstrar a situação gerencial da prestação de contas finais pelos
recebedores dos recursos transferidos pelo MEC.

Quadro – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ nas


modalidades de convênio, contratos de repasse e instrumentos congêneres
Unidade Concedente
Nome: Coordenação Geral de Suporte ao Orçamento
Instrumentos
Exercício da Prestação (Quantidade e Montante Repassado)
Quantitativos e montante repassados
das Contas Acordo de Termo de Execução
Convênios
Cooperação Técnica Descentralizada
Quantidade 75 01 25
Contas Prestadas
Exercício do relatório Montante Repassado 42.444.056,44 4.000.000,00 36.261.475,14
de gestão Contas NÃO Quantidade 04 01 145
Prestadas Montante Repassado 1.522.300,84 1.000.000,00 384.830.897,84
Contas NÃO Quantidade 01 10 415
Exercícios anteriores
Prestadas Montante Repassado 11.534.462,61 57.165.933,66 1.201.922.322,50
Fonte: Tesouro Gerencial e Siafi.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 137


O quadro a seguir contempla informações sobre a análise de contas pela unidade concedente
ou contratante que foram apresentadas no exercício de 2016.
Quadro – Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de
gestão
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Coordenação Geral de Suporte ao Orçamento
Instrumentos
Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do
Acordo de Termo de Execução
relatório de gestão Convênios
Cooperação Técnica Descentralizada
Quantidade aprovada 09 01 25
Contas analisadas Quantidade reprovada - - 0
Quantidade de TCE instauradas - - 0
Montante repassado (R$) 5.354.285,70 4.000.000,00 36.261.475,14
Quantidade 75 - 560
Contas NÃO analisadas
Montante repassado (R$) 43.194.056,44 - 1.586.753.220,34
Fonte: Tesouro Gerencial e Siafi.

Abaixo segue o quadro que visa demonstrar o perfil dos atrasos na análise das prestações de
contas de recursos repassados que integram a conta anual.
Quadro – Perfil dos atrasos na análise das contas prestadas por recebedores de recursos
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Coordenação Geral de Suporte ao Orçamento
Quantidade de dias de atraso na análise das contas
Instrumentos da transferência
Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 120 dias Mais de 120 dias
Convênios - - 02 03 71
Acordo de Cooperação Técnica - - - - 11
Fonte: Tesouro Gerencial.

Os Termos de Execução Descentralizados (TED) são avaliados com base nos Relatórios de
Cumprimento do Objeto do Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle do Ministério
da Educação (Simec), conforme a Portaria MEC nº 1.529, de 2014, a Portaria Conjunta MP/MF/CGU
nº 08, de 2012, o Decreto nº 6.170, de 2007, e a Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 507, de 2011.
Os TED estão publicados no endereço eletrônico do MEC, em <http://simec.mec.gov.br/ted/termo-de-
execucao-descentralizada.php>.
Quadro – Perfil dos atrasos na análise de cumprimento de objeto de Termos de Execução
Descentralizada
Quantidade de dias de atraso na análise de cumprimento de objeto
Unidade Responsável
Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 120 dias Mais de 120 dias
SAA 0 2 0 0 3
SASE 0 0 0 0 2
SEB 0 0 0 0 3
SECADI 0 0 1 0 24
SERES 0 0 0 0 3
SESu 4 1 0 2 272
SETEC 7 4 1 1 230
Fonte: Tesouro Gerencial

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 138


A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI)
firmou TED com as instituições federais com o objetivo de apoiar a implementação das políticas de
educação da secretaria, viabilizando o apoio diversos projetos dessas instituições. Em 2016, esses
projetos alcançaram resultados positivos para a evolução das políticas desenvolvidas pelas diversas
áreas da Secretaria, contemplando a educação de jovens e adultos; a educação do campo; a educação
para as relações étnico-raciais; a educação ambiental; a educação escolar indígena; a educação
quilombola; a educação para as comunidades tradicionais e em situação de itinerância; a educação em
direitos humanos e cidadania; a educação especial e para as políticas de juventude.
Para os TED com vigência finalizada no âmbito da SECADI, são emitidos pareceres de
cumprimento de objeto pelas instituições convenentes. Os relatórios de cumprimento de objeto são
analisados por técnicos das áreas pertinentes ao projeto, que emitem um parecer conclusivo de
aprovação ou não do atingimento do objeto. Esses pareceres são encaminhados aos reitores das
instituições para conhecimento e providências.
As transferências de recursos da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior
(SERES) formalizadas por meio de TED tiveram como objetivo o pagamento do Auxílio de Avaliação
Educacional (AAE) para colaboradores designados pela própria secretaria que desempenham
atividades para auxiliar os processos relacionados à regulação e supervisão da educação superior,
conforme demandas cadastradas, autorizadas e acompanhadas no âmbito do Sistema de Avaliações
Educacionais (SAE). Os termos tiveram como proponente o Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação (FNDE), que é um dos órgãos autorizados a operacionalizar o pagamento do AAE.
A SERES realiza previamente o acompanhamento, por meio do SAE, de todas as demandas
cadastradas e os pagamentos realizados pelo FNDE. Os recursos descentralizados são utilizados na
estrita observância do cumprimento do objeto dos termos.
A Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (SASE), no exercício de 2016, firmou
parcerias com o FNDE com o objetivo de implementar as redes de apoio técnico, formadas por
avaliadores educacionais, que atuam junto aos entes federados, prestando assistência técnica para o
monitoramento dos planos de educação, assim como, na elaboração e adequação dos planos de carreira
e remuneração. Efetuou ainda, o destaque da segunda parcela do TED firmado com a Universidade
Federal do Paraná (UFPR), que tem por objetivo disponibilizar, pela internet, o Simulador de Custo-
Aluno-Qualidade (SimCAQ) como ferramenta de suporte ao processo de elaboração/adequação e
monitoramento/avaliação dos planos estaduais e municipais de educação, visando à articulação das
metas educacionais locais com as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005 de 2014.
Quanto ao acompanhamento das descentralizações firmadas, a SASE, no decorrer da vigência
dos instrumentos, solicitou às instituições recebedoras dos recursos relatórios parciais de cumprimento
do objeto para, caso detectadas impropriedades na execução dos recursos, solicitar à entidade executora
a devida regularização da inconsistência.
A Secretaria de Educação Básica (SEB) considerou eficientes e eficazes as transferências de
recursos iniciadas em 2016 às entidades federais de educação para execução da política de formação
continuada dos professores alfabetizadores no âmbito do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade
Certa (PNAIC).
Os projetos ainda estão em desenvolvimento e já estão recebendo visitas in loco para
verificação da execução das ações de formação. No entanto, devido ao número limite de pessoal na
coordenação responsável, não foi possível a realização de visitas a todos os locais de formação. Até o
momento, das 34 descentralizações de créditos realizadas, foram feitas 14 visitas in loco, verificando-
se eficiência na execução das ações planejadas.
No que diz respeito à formalização de TED no âmbito da Secretaria de Educação Profissional
e Tecnológica (SETEC), destaca-se que essa foi a forma de transferência por meio da qual parcela
significativa das ações de competência da Secretaria foram realizadas nas ações orçamentárias 20RG

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 139


– Expansão e Reestruturação de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica; e 6380
– Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica.
Importa considerar, contudo, que a execução descentralizada envolve a necessidade de um
acompanhamento das ações realizadas pelas entidades proponentes/executoras, motivo pelo qual têm
sido propostas medidas consistentes na melhoria dos controles internos da Secretaria relativos à
execução dos referidos termos. Há um número elevado de termos cujos relatórios de cumprimento do
objeto não foram apresentados ou analisados, fatos que demandam ação corretiva por parte da
Secretaria. Nesse sentido, as ações empreendidas visam redefinir processos de trabalho para que seja
apontado um acompanhamento mais eficaz daqueles termos cujos prazos de vigência expirarem, de
forma que tais relatórios sejam demandados e apresentados tempestivamente, bem como a definição
de processos de trabalho que estabeleçam rotinas voltadas para a análise célere desses relatórios.
Outrossim, na linha de expectativa sobre essas análises de prestação de contas, estão sendo
propostas alterações no módulo específico (SPO-TED) do Simec que permitam não somente uma
análise final do cumprimento do objeto (ação que compete à Secretaria nas análises de prestação de
contas), como também um monitoramento mais adequado da execução das ações, inobstante a reduzida
capacidade operacional para fiscalização in loco da execução dos planos de trabalho pactuados.
A Secretaria de Educação Superior (SESu) considera que os instrumentos de execução
descentralizada exercem papel efetivo no gerenciamento das universidades federais e são de
fundamental importância para as ações de desenvolvimento, reestruturação, expansão e manutenção
da rede de Ifes. Os instrumentos de TED permitem que o MEC exerça seu papel de indutor de políticas
universitárias na rede de Ifes, com aporte de recursos específicos em projetos prioritários na agenda da
educação superior pública.
Apesar dos prazos, de maneira geral, extrapolarem o período regulamentar, o MEC tem
adotado medidas proativas para gerenciamento das prestações de contas de TED que devem alterar
essa realidade. Como exemplo, está sendo finalizada a elaboração de documento Matriz de Diligências,
no sentido de se oficializar a todas as universidades federais, no curto prazo, as eventuais pendências
de prestação de contas de TEDs. Outra medida em vias de ser adotada é a rotina mensal de verificação,
que virá a identificar preventivamente os processos cuja vigência vence no próximo seguinte.
Também em processo final de elaboração, a lista de checagem de prestação de contas de
objeto, elaborada com base nos normativos que regem a matéria, subsidiará, de maneira mais objetiva,
a análise técnica da SESu. A disponibilidade de pessoal é um limitador para realizar inspeções in loco,
mas há capacidade para enfrentar as situações mais críticas, como as viagens de monitoramento de
TED realizadas em 2016.
Em 2016, três convênios da SESu realizados com as universidades estaduais foram objeto de
visita técnica com o propósito de verificar a execução física do objeto e os aspectos contábeis e
financeiros dos projetos vigentes. A atividade de Análise de Prestação de Contas dos convênios
consistiu na verificação dos processos de execução, da aplicação dos recursos repassados e do
atingimento dos objetivos conveniados com visitas in loco e pelo Sistema de Gestão de Convênios e
Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv) conforme o Decreto nº 6.170, de 2007, e Portaria
Interministerial MP/MF/CGU nº 507, de 2011. O acompanhamento das transferências voluntárias
firmadas, no decorrer da vigência dos instrumentos, é efetuado via Siconv, solicitando às instituições
recebedoras dos recursos relatórios parciais de cumprimento do objeto e, caso sejam detectadas
impropriedades na execução dos recursos, é solicitado à entidade executora que proceda à devida
regularização, para que na apresentação da prestação de contas final a situação já esteja normalizada.
As áreas técnicas fazem o acompanhamento do desenvolvimento das ações bem como dão o parecer
aprovando as contas ou colocando-as em diligência quando assim verificam necessidade de mais
informações por parte das proponentes.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 140


SITUAÇÃO DAS OBRAS REALIZADAS EM PARCERIA COM A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF
Não se aplica.

INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA DE PESSOAL PARA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS


Em termos gerais, o MEC não possui estrutura de pessoal específica para análise de prestação
de contas, mas cada secretaria finalística se organiza de forma a cumprir suas atribuições.
A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) utiliza do Sistema Integrado
de Monitoramento, Execução e Controle (Simec), no módulo específico, para análise dos recursos
descentralizados por meio de Transferência de Dotação (TED), para os parceiros dos programas e ações
de fomento às instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, a
programas de educação profissional e tecnológica (Pronatec) e a políticas (avaliação educacional).
A análise dos convênios firmados em exercícios anteriores é executada por meio de parecer
físico, referente ao cumprimento do objeto, no próprio processo e encaminhado posteriormente ao
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que faz a análise financeira e definitiva da
prestação de contas.
A estrutura de pessoal para análise das prestações de contas é composta de 17 servidores
distribuídos nas três diretorias da SETEC, incluindo Coordenadores, Coordenadores Gerais e
Diretores, assim distribuídos:

Quadro – Estrutura de pessoal para análise de prestação de contas da SETEC


QUANTIDADE DE
DIRETORIA OBJETIVO
SERVIDORES
Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e
Fomento a programas de EPT (Pronatec) 8
Tecnológica (DIR)
Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação
Fomento às instituições da REDE 7
Profissional, Científica e Tecnológica (DDR)
Diretoria de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica
Fomento à políticas (Avaliação Educacional) 2
(DPE)
Fonte: SETEC.

A Secretaria de Educação Superior (SESu) possui, em sua força de trabalho para a execução
de análise de prestação de contas financeira apenas dois servidores, sendo um com a atribuição de
Coordenador de Planejamento e Gestão e outro Técnico Administrativo. Considerando esse cenário,
estima-se que essa unidade analise em média três convênios por mês.
No âmbito da Secretaria de Supervisão e Regulação da Educação Superior (SERES) não são
realizadas descentralizações de recursos para outros órgãos e entidades, do tipo convênio ou termo de
cooperação técnica, não havendo, portanto, uma estrutura específica de pessoal para análise das
prestações de contas. No Regimento Interno da Secretaria, vinculada ao Gabinete do Secretário, há a
Coordenação de Planejamento e Gestão, a que, entre outras atribuições, compete supervisionar a
execução orçamentária e financeira da Secretaria. Nesse aspecto, em articulação com as diretorias da
Secretaria, este setor realiza as atividades de análise de prestações de contas referente ao pagamento
de passagens e diárias emitidas pela Secretaria, bem como o pagamento do Auxílio de Avaliação
Educacional (AAE).
Quanto às demais secretarias do MEC, não houve disponibilização de estrutura de pessoal
para análise de prestação de contas ou o item não se aplicou no período.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 141


PRESTAÇÕES DE CONTAS PRONATEC/BOLSA-FORMAÇÃO
Conforme informado ao Tribunal de Contas da União por meio do Ofício nº
417/2016/GAB/SETEC/SETEC-MEC, de 09, de novembro de 2016, ao responder o subitem 9.2 do
Acórdão TCU nº 1006/2016 – Plenário, o MEC, por meio da Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica (SETEC), posicionou-se comunicando a publicação da Portaria SETEC nº 41, de
09/11/2016, e o cronograma para apresentação conclusiva dos pareceres técnicos acerca do
cumprimento do objeto referente à prestação de contas dos recursos do Pronatec Bolsa-Formação.
Assim, a apresentação do Plano de Ação em conjunto com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação (FNDE) somente será possível após o cumprimento de todos os prazos previstos no
cronograma entregue, constante do item 7 do referido Ofício.
Não obstante ainda não haver plano de ação conforme exposto, no âmbito da SETEC, o
Diretor da Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica (DIR), é a
autoridade responsável pela implementação das ações quando o referido plano estiver em execução,
cabendo ao FNDE indicar o responsável pela parte inerente à análise financeira e conclusão da
prestação de contas.
O MEC reafirma o compromisso de apresentar o Plano de Ação e cumprir com o que for
acordado após a extinção de todos os prazos informados no cronograma apresentado ao TCU. Portanto,
justifica-se a não implementação do Plano de Ação em razão de ainda ser necessário seguir todo o
referido cronograma, dentro dos prazos estipulados.
Destaque-se ainda, que o MEC, por meio da SETEC, encaminhou ao TCU, mediante o Ofício
nº 148/2016/GAB/SETEC/SETEC-MEC, de 06, de maio de 2016, as análises quanto ao cumprimento
do objeto do período de 2011 a 2015.

Informações sobre a execução das despesas


O investimento do MEC na capacitação das pessoas que atuam na área de compras é um dos
motivos que refletem na redução dos custos globais das aquisições/contratações, pois os servidores têm
atuado no processo de planejamento da contratação e na elaboração dos editais e têm negociado de
forma mais insistente e eficaz com as licitantes mais bem classificadas, com o objetivo de obter a
redução dos preços, procurando alcançar sempre a melhor proposta para a Administração, respeitando
os princípios da isonomia, da legalidade, da economicidade. Busca-se, também, atender ao Acórdão
694/2014-Plenário, TC 021.404/2013-5, que orienta que “No pregão, constitui poder-dever da
Administração a tentativa de negociação para reduzir o preço final, conforme previsto no art. 24, § 8º,
do Decreto 5.450/05, tendo em vista a maximização do interesse público em obter-se a proposta mais
vantajosa”. Obteve-se uma economia significativa a partir da atuação dos servidores que conduzem os
certames licitatórios.
Nos certames realizados, tem-se adotado o critério de preços máximos em detrimento do
critério de preços estimados e a definição dos valores de referência é feita a partir de ampla pesquisa
mercadológica, avaliando-se os preços utilizados em órgãos equivalentes da administração pública. A
Instrução Normativa nº 5, de 27 de junho de 2014, tem sido fielmente observada e traz consigo
procedimentos que auxiliam e trazem eficiência à realização das pesquisas.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 142


Quadro – Despesas por Modalidade de Contratação
Modalidade de Despesa executada Despesa paga
Contratação 2016 % 2015 % 2016 % 2015 %
1. Modalidade de
Licitação 285.457.798,46 20,64 282.725.456,40 21,70 172.283.621,99 22,09 186.826.835,54 18,04
(a+b+c+d+e+f+g)
a) Convite 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0

b) Tomada de Preços 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0

c) Concorrência 39.504.517,12 2,86 28.259.176,15 2,17 29.968.763,9 2,56 20.312.004,13 1,96

d) Pregão 245.953.281,34 17,78 254.466.280,25 19,53 142.314.858,09 19,53 166.514.831,41 16,08

e) Concurso 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0

f) Consulta 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0


g) Regime Diferenciado
de Contratações 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0
Públicas
2. Contratações Diretas
50.562.285,62 3,66 23.187.846,25 1,78 36.859.883,22 3,14 15.420.315,44 1,49
(h+i)
h) Dispensa 24.309.583,70 1,76 15.101.208,43 1,16 19.229.437,63 1,64 11.612.915,26 1,12
i) Inexigibilidade 26.252.700,92 1,90 8.086.637,82 0,62 17.630.445,59 1,50 3.807.400,18 0,37
3. Regime de Execução
0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0
Especial
j) Suprimento de
0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0
Fundos
4. Pagamento de Pessoal
370.841.930,86 52,46 373.137.237,62 63,87 369.815.423,66 54,95 364.638.101,26 64,33
(k+l)
k) Pagamento em Folha 369.640.041,92 52,29 372.055.329,21 63,67 368.634.822,95 54,79 363.572.596,25 64,14
l) Diárias 1.201.888,94 0,17 1.081.908,41 0,20 1.180.600,71 0,16 1.065.505,01 0,19
5. Total das Despesas
706.862.014,94 76,76 679.050.540,27 87,35 578.958.928,87 80,18 566.885.252,24 83,86
acima (1+2+3+4)
6. Total das Despesas
1.383.018.984,18 100 1.303.064.369,71 100 1.171.589.391,91 100 1.035.676.014,53 100
(5+Outros)
Fonte: Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Gestão Administrativa, exercício 2016.

Quadro – Despesas por grupo e elemento de despesa


DESPESAS CORRENTES
Grupos de
Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
Despesa
1. Despesas de
2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015
Pessoal
Aposent. RPPS,
reser. remuner. e 139.878.743,24 132.732.556,00 139.878.743,24 132.043.771,07 688.784,93 2.162.977,59 139.878.743,24 132.043.771,07
refor. militar
Pensões do rpps
72.530.455,97 80.778.444,00 72.530.455,97 80.230.569,24 547.874,76 237.618,60 72.530.455,97 80.230.569,24
e do militar
Contrib. a
entidades
26.375,97 100.000,00 26.375,97 29.108,08 70.891,92 81,62 26.375,97 29.108,08
fechadas de
previdência
Vencimentos e
vantagens fixas - 107.657.672,45 113.693.869,00 107.657.672,45 110.820.317,13 2.873.551,87 727.583,27 107.657.672,45 110.820.317,13
pessoal civil
Obrigações
144.270,12 200.000,00 144.270,12 149.337,03 50.662,97 29.487,43 144.270,12 149.337,03
patronais

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 143


DESPESAS CORRENTES
Grupos de
Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
Despesa
Outras despesas
variáveis - 962.098,38 1.000.000,00 962.098,38 771.683,92 228.316,08 251.699,47 962.098,38 771.683,92
pessoal civil
Sentenças
538.891,70 630.000,00 538.891,70 411.501,87 218.498,13 70.215,68 538.891,70 411.501,87
judiciais
Despesas de
exercícios 3.431.096,13 950.000,00 3.431.096,13 331.297,89 618.702,11 269.564,45 3.431.096,13 331.297,89
anteriores
Indenizações e
restituições 373.936,93 0,00 373.936,93 0,00 0,00 0,00 373.936,93 0,00
trabalhistas
Ressarcimento
de desp. de
982.187,07 1.690.000,00 982.187,07 1.529.809,09 160.190,91 58.344,55 982.187,07 1.529.809,09
pessoal
requisitado
Obrigações
patronais - op.
22.487.790,32 22.840.000,00 22.487.790,32 22.006.595,00 833.405,00 1.861.741,48 22.487.790,32 22.006.595,00
intra-
orçamentárias
3. Outras
Despesas 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015
Correntes
Outros serviços
de terceiros- 265.500.000,00 206.500.000,00 183.000.000,00 60.000.000,00 146.500.000,00 68.333.333,67 183.000.000,00 60.000.000,00
pessoa jurídica
Contribuições 33.000.000,00 37.100.000,00 32.000.000,00 36.600.000,00 500.000,00 1.739.268,50 32.000.000,00 36.600.000,00
Contratação por
tempo 10.531.552,34 8.568.000,00 10.531.552,34 8.144.622,93 423.377,07 247.076,46 10.531.552,34 8.144.622,93
determinado
Outros benef.
assist. do
612.760,01 485.870,25 612.760,01 385.030,73 100.839,52 83.439,28 612.760,01 385.030,73
servidor e do
militar
Diárias – pessoal
747.340,35 721.193,40 747.340,35 721.193,40 0,00 0,00 728.657,02 708.487,40
civil
Material de
639.357,35 440.712,51 479.544,56 274.771,84 165.940,67 502.549,68 479.544,56 274.771,84
consumo
Passagens e
despesas com 19.513.146,53 16.676.649,00 10.414.093,74 9.255.041,91 7.421.607,09 4.431.152,50 10.414.093,74 9.193.137,42
locomoção
Serviços de
3.570.454,17 1.943.607,82 2.061.541,69 1.152.749,98 790.857,84 0,00 2.061.541,69 1.152.749,98
consultoria
Outros serviços
de terceiros – 1.504.463,49 1.507.908,81 1.504.463,49 1.351.891,52 156.017,29 104.015,20 1.501.858,59 1.348.194,12
pessoa física
Locação de mão-
50.184.184,15 46.447.948,41 43.525.880,51 41.749.843,99 4.698.104,42 5.113.723,85 43.525.880,51 41.747.813,65
de-obra
Outros serviços
de terceiros- 221.630.697,95 211.397.328,60 145.448.518,38 136.345.492,16 75.051.836,44 52.890.793,17 145.428.443,29 136.316.752,60
pessoa jurídica
Auxílio-
6.245.727,23 6.080.103,00 6.245.727,23 5.351.892,97 728.210,03 29.369,55 6.245.727,23 5.351.892,97
alimentação
Obrigações
tributárias e 36.482,40 38.683,81 31.263,43 30.598,21 8.085,60 6.278,82 31.263,43 30.468,21
contributivas
Auxílio-
1.383.114,01 1.302.879,00 1.383.114,01 1.151.814,41 151.064,59 89.490,56 1.383.114,01 1.151.814,41
transporte
Despesas de
exercícios 360.098,78 167.361,81 338.928,08 165.374,49 1.987,32 41.370,46 338.928,08 165.374,49
anteriores
Indenizações e
7.350.324,42 7.079.620,56 7.350.324,42 6.732.337,00 347.283,56 492.533,89 7.350.324,42 6.732.337,00
restituições

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 144


DESPESAS CORRENTES
Grupos de
Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
Despesa
Ressarc. de
despesas de
9.140,84 0,00 9.140,84 0,00 0,00 0,00 9.140,84 0,00
pessoal
requisitado
Outros serv.
terceiros-pes. 1.664.935,67 1.315.222,98 498.217,31 720.864,40 594.358,58 1.378.638,43 498.217,31 720.864,40
juríd-op.intra-orç.
Obrig. tribut. e
contrib-op. intra- 0,00 2.000,00 0,00 1.400,00 600,00 800,00 0,00 1.400,00
orcamentárias
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de
Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
Despesa
4. Investimentos 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015
Outros serviços
de terceiros- 26.210.192,37 10.739.887,23 2.825.087,97 8.181.662,25 2.558.224,98 2.268.226,94 2.825.087,97 8.181.662,25
pessoa jurídica
Equipamentos e
material 12.469.562,98 16.797.285,90 3.794.314,93 4.506.548,55 12.290.737,35 5.592.383,26 3.794.314,93 4.506.548,55
permanente
Fonte: Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Gestão Administrativa, exercício 2016.

Alguns fatores externos influenciaram na redução dos valores gastos com licitações. A crise
econômica que atinge a economia brasileira provocou o alinhamento das políticas de gestão adotadas
pelo órgão com as metas de governo. Porém, ressalta-se que a Coordenação de Gestão de Licitações
atua mais de forma executória e que todos os processos são demandados com a devida anuência da
autoridade competente e do ordenador de despesa, após avaliação da conveniência e da oportunidade
administrativa para determinada contratação/aquisição.
O efeito positivo é que, mesmo diante de um forte contingenciamento, não houve influência
sobre os procedimentos de contratação, os quais ocorreram com a eficiência satisfatória. Importante
registrar que as aquisições/contratações são autorizadas após avaliação da conveniência e da
oportunidade, já sendo destinadas aos objetos das licitações os recursos necessários à execução.
Em relação às Dispensas de Licitação, a maior parte das contratações foram voltadas aos
contratos da Companhia Energética de Brasília (CEB), com base na Lei 8.666, de 1993, art. 24, XXII,
e compras e contratações de pequeno valor, com base no inciso II. Além desses, foi necessária também
a contratação de empresa remanescente para suprir o contrato de Locação de Veículos, reincidido com
a empresa Logcon.
Em relação às Inexigibilidades, cumpre dizer que a maior parte foi voltada para contratação
de empresa com notória especialização prestadora de serviço técnico singular para participação de
servidores em cursos, empresas representantes exclusivas e uma contratação em específico, para
assessoria e consultoria, que elevou o valor das inexigibilidades no ano de 2016.

Suprimento de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do governo federal


Não houve utilização de suprimento de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento
do Governo Federal (CPGF) no exercício.
Contudo, cabe informar que a Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (SASE)
realizou empenhos na modalidade Cartão de Pagamento do Governo Federal no valor de R$ 2.000,00
(Nota de Empenho nº 2016NE800001, elemento de despesa 3390.39) e no valor de R$ 5.000,00 (Nota
de Empenho nº 2016 NE800002, elemento de despesa 33.90.30), que foram posteriormente canceladas
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 145
sem utilização, já que todas as necessidades da Secretaria foram supridas pela Subsecretaria de
Assuntos Administrativos (SAA) deste Ministério.

Desempenho operacional

Informações sobre as iniciativas adotadas pelo Ministério da Educação para a execução do


Plano Nacional de Educação 2014-2024
As informações deste item constam no Anexo 1, intitulado Atividades desenvolvidas e
principais resultados da atuação do MEC na gestão e implementação das estratégias do PNE 2014-
2024.

Apresentação e análise de indicadores de desempenho

Análise consolidada dos resultados dos indicadores de desempenho da rede de instituições


federais de ensino tecnológico
Considerando o item 4.14.4. Indicadores de desempenho da rede de instituições federais de
ensino tecnológico, do Acórdão nº 104/2011 – TCU – Plenário 9.1, ficou estipulado o prazo de 30 de
junho, de cada exercício, para que a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério
da Educação apresente a apreciação crítica sobre a evolução dos dados (indicadores e componentes)
da rede federal de educação profissional e tecnológica, conforme recomendado no item 9.3.2 do
Acórdão nº 2.267/2005 – Plenário. Dessa forma, a apresentação da análise consolidada dos indicadores
de desempenho das instituições da Rede Federal, referente ao exercício de 2016, deverá ser realizada
até 30 de junho de 2017, conforme Anexo 02.

Análise consolidada dos resultados dos indicadores de desempenho da rede de instituições


federais de ensino superior
De acordo com dispositivos contidos no Acórdão nº 1.043/2006 – TCU Plenário, e item 7.4.5
da DN TCU nº 154/2016, o MEC, por meio da Secretaria de Educação Superior (SESu), em conjunto
com a Rede de Universidades Federais, aferiu os indicadores de gestão das universidades federais de
acordo com dados gerenciais e acadêmicos relativos ao ano de 2016.
As ações de gerenciamento da rede de universidades federais se fortalecem com a aferição
anual dos indicadores orientados pelo Tribunal de Contas da União, ao tempo em que agregam
informações que concorrem para a busca constante de qualidade e transparência na gestão universitária.
A ferramenta oficial do MEC para captação dos dados primários, o Simec, Módulo: Indicadores TCU,
recebeu alguns aprimoramentos e permanece atendendo positivamente toda operação.
O início dos trabalhos se deu com o encaminhamento do Ofício Circular nº 02/2017 –
CGPO/DIFES/SESu/MEC, de 20 de janeiro de 2017, momento em que foram estabelecidas as
diretrizes para captação dos dados de cada Ifes. Após a fase inicial de preenchimento pelas Ifes, a SESu
conferiu os dados, articulou os ajustes necessários, e, por fim, consolidou todas as informações. Todos
os indicadores e respectivos componentes fazem parte deste relatório, assim como os gráficos
auxiliares, abrangendo-se os anos de 2009 a 2016.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 146


O relatório considera todas as universidades federais vinculadas ao MEC. Por conta de sua
recente criação, a UFCA, UFESBA, UFOB e UNIFESSPA deixaram de apresentar alguns indicadores
em decorrência de características de temporalidade. As universidades com menos de 10 anos de criação
(UFFS, UFOPA, UNILA, UNILAB, UFCA, UFESBA, UNIFESSPA e UFOB), por se encontrarem
em processo de implantação, podem apresentar indicadores dissonantes da média das demais
instituições por conta de características singulares nos aspectos acadêmico e administrativo. Também,
as relações numéricas entre alunos, professores e técnicos administrativos não refletem a situação de
pleno funcionamento, o que pode levar a resultados discrepantes da média das demais universidades.
Essas características de implantação são razoáveis no processo de expansão da Rede Federal de Ensino
Superior, enquanto, no médio prazo, deverão convergir para o comportamento médio das instituições
consolidadas.
Seguem abaixo as legendas dos “Indicadores de Gestão TCU”, de acordo com o documento
orientador repassado às instituições:
Componentes:
9.1.1.1 custo corrente incluindo 35% das despesas dos Hospitais Universitários;
9.1.1.2 custo corrente excluindo as despesas dos HUs;
9.1.1.3 número de alunos tempo integral;
9.1.1.3.1 número de alunos equivalentes;
9.1.1.4 número de professores equivalentes;
9.1.1.5 número de funcionários equivalentes incluindo aqueles a serviço nos HUs;
9.1.1.6 número de funcionários equivalentes excluindo aqueles a serviço nos HUs.
Indicadores:
9.1.2.1.0 custo corrente / aluno equivalente (incluindo os 35% das despesas dos HUs);
9.1.2.1.1 custo corrente / aluno equivalente (excluindo os 35% das despesas dos HUs;
9.1.2.2 aluno tempo integral / número de professores equivalentes;
9.1.2.3.0 aluno tempo integral / número de funcionários equivalentes (incluindo funcionários
a serviço nos HUs;
9.1.2.3.1 aluno tempo integral / número de funcionários equivalentes (excluindo funcionários
a serviço nos HUs;
9.1.2.4.0 funcionário equivalente / número de professores equivalentes (incluindo
funcionários a serviço nos HUs;
9.1.2.4.1 funcionário equivalente / número de professores equivalentes (excluindo
funcionários a serviço nos HUs;
9.1.2.5 Grau de Participação Estudantil (GPE);
9.1.2.6 Grau de Envolvimento com Pós-Graduação (GEPG);
9.1.2.7 Conceito Capes;
9.1.2.8 Índice de Qualificação do Corpo Docente (IQCD);
9.1.2.9 Taxa de Sucesso na Graduação (TSG).
Considerando as planilhas e gráficos auxiliares disponíveis no Anexo 03, gerados a partir do
valor médio da série histórica de 2009 a 2016 de cada indicador, a análise consolidada chega às
conclusões que se seguem.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 147


Com relação ao custo corrente das instituições com ou sem Hospitais Universitários, as
variações dos indicadores, de maneira geral, são pequenas e inexpressivas, dando continuidade à
tendência observada em anos anteriores de que, ao longo do tempo, é mantida a relação de distribuição
de recursos entre universidade e os hospitais universitários.
O indicador Funcionário Equivalente / Número de Professores Equivalentes apresentou sua
última variação positiva no ano de 2014, em virtude de substancial autorização para realização de
concursos de técnico administrativo ocorrida naquele ano. Desde então, não houve mais nenhuma
autorização para contratação de técnicos administrativos, com exceção de autorizações pontuais e
pouco expressivas. Aliada a essa situação, em 2015 houve autorização de concursos de professores
para o Programa Mais Médicos, o que aumentou o Banco de Professores Equivalentes e contribuiu
para a queda desse indicador. Autorizações de novos concursos para técnicos administrativos, de
acordo com a demanda apresentada pelo MEC, e aprimoramento da gestão do Quadro de Referência
de Servidores Técnico-Administrativos (QRSTA) pelas Ifes, podem contribuir para melhoras no
indicador.
Nos Indicadores Custo Corrente / Aluno Equivalente (com HU) e Custo Corrente / Aluno
Equivalente (sem HU), após curva de crescimento de 2009 e 2014, reflexo do aporte substancial de recursos
decorrentes dos Programas de Expansão Fase I, Programa Reuni e Programa de Consolidação das Ifes,
houve clara estagnação da relação custo/aluno. A realidade fiscal vivida pelo Governo Federal,
especialmente a partir de 2014, impactou significativamente a tendência de crescimento do orçamento da
Rede de Ifes, fazendo com que a relação custo/aluno permanecesse praticamente inalterada de 2014 até
2016.
Quanto aos indicadores Aluno Tempo Integral / Funcionário Equivalente com HU e Aluno
Tempo Integral / Funcionário Equivalente sem HU, pode-se constatar um aumento nessa relação a
partir de 2014 em decorrência de dois fatores: o crescimento do número de matrículas do alunado da
Rede de Ifes e a falta de novas autorizações de contratação de servidores técnico-administrativos e/ou
ritmo de gerenciamento do (QRSTA) pelas universidades.
Os indicadores Grau de Participação Estudantil e Grau de Envolvimento com a Pós-
Graduação apresentam necessidade de revisão de suas fórmulas, que podem levar a resultados com
utilização limitada, e, por esse motivo, não foram objeto de análise crítica. O MEC, em conjunto com
a Rede de Universidades Federais, irá propor ao TCU a revisão do indicador.
Quanto ao Indicador Conceito Capes, sua manutenção em patamar elevado no conjunto de
Ifes expressa a garantia dos níveis de qualidade dos cursos de pós-graduação (mestrado e doutorado),
resultado das ações conjuntas do Sistema Federal de Ensino Superior de manter as condições estruturais
de laboratórios e bibliotecas, capacitar o pessoal docente e técnico-administrativo, e, especialmente, o
aumento na publicação de pesquisas científicas e nas atividades de extensão universitária. Após um
pequeno decréscimo antes de 2012, devido à criação de inúmeros cursos de mestrado e doutorado
implantados em 2010 e 2011 com o conceito mínimo 3 da Capes, nota-se que, a partir de 2013, em
função das novas avaliações, esse indicador começa a refletir a qualidade dos novos cursos
implantados, evidenciando, de 2014 a 2016, a recuperação esperada para o índice.
O indicador Índice de Qualificação do Corpo Docente demonstra a qualificação acadêmica do
quadro docente da Rede de Ifes, cuja evolução evidencia o esforço do MEC e sua Rede de Ifes em
capacitar e contratar profissionais altamente qualificados a fim de garantir um ensino superior público
de qualidade. A predominância de doutores e mestres no quadro de pessoal docente das universidades,
expressa no índice de 90% com titulação de mestrado ou doutorado, tem reflexos diretos na produção
científica e qualidade acadêmica. O alcance desse expressivo índice reflete o sucesso conjunto dos
esforços do MEC para a melhoria da qualidade do quadro profissional das Ifes, a exemplo do incentivo
e da condição de ingresso à carreira docente superior. Com relação ao plano da carreira docente da rede
federal de ensino superior, a titulação de doutorado é condição para assunção à classe de professor

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 148


associado. Há exigência de titulação de doutorado também para ingresso na carreira de professor
efetivo, e, somente se não houver o provimento, admite-se a titulação de mestrado.
O indicador Taxa de Sucesso na Graduação apresentou pequena retração nos anos
subsequentes ao Programa Reuni a partir de 2009, principalmente por conta de fatores como aumento
expressivo de ingressos e mobilidade acadêmica acentuada pela política de seleção unificada (Sisu).
Verifica-se, entretanto, que, a partir de 2014, o indicador apresenta curva ascendente de recuperação o
que evidencia esforços da Rede de Ifes para melhorias do sucesso acadêmico do conjunto de alunos da
graduação.
Os resultados apresentados neste relatório refletem o esforço do MEC, por meio da SESu, e
da Rede Federal de Educação Superior na elaboração e implementação de políticas e programas
voltados para a melhoria contínua da qualidade do ensino superior público nacional.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 149


GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

Esta seção contempla informações sobre as práticas e estrutura de governança do Ministério


da Educação (MEC), explicitando as atividades realizadas pelas unidades que o compõem; os
mecanismos e controles internos adotados para assegurar a conformidade da gestão e garantir o alcance
dos objetivos planejados; bem como as atividades de correição no âmbito do Ministério.

Descrição das Estrutura de Governança

O MEC possui órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado, órgãos


específicos singulares, órgão colegiado e entidades vinculadas. A estrutura organizacional do MEC
vigente no exercício de 2016 era a definida no Decreto nº 7.690 de 2 de março de 2012, revogado pelo
Decreto nº 9.005, de 14 de março de 2017. Os órgãos, entidades vinculadas e empresas públicas
integrantes da sua estrutura, conforme o referido Decreto, são classificados em quatro grupos:
 I - Órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado: a) Gabinete; b) Secretaria
Executiva e suas subsecretarias e diretorias; c) Consultoria Jurídica;
 II - Órgãos específicos singulares: a) Secretaria de Educação Básica e suas diretorias; b) Secretaria
de Educação Profissional e Tecnológica e suas diretorias; c) Secretaria de Educação Superior e suas
diretorias; d) Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, bem
como suas diretorias; e) Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior e suas
diretorias; f) Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino e suas diretorias; g) Instituto
Benjamin Constant; e h) Instituto Nacional de Educação de Surdos;
 III - Órgão colegiado: Conselho Nacional de Educação;
 IV - Entidades vinculadas: a) autarquias (incluindo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação; o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira; universidades
federais; o Colégio Pedro II; institutos federais; e centros federais de educação profissional e
tecnológica); b) fundações públicas (incluindo a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior; a Fundação Joaquim Nabuco; e fundações universidades federais); e c) empresas
públicas (contemplando o Hospital de Clínicas de Porto Alegre; e a Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares).
A atuação de cada um dos órgãos descritos, entidades vinculadas e empresas públicas
contribui para o alcance das responsabilidades e objetivos do Ministério da Educação. Com relação à
gestão, foram criados, por portarias, no âmbito do MEC, comitês que contribuem para o melhor
desempenho de suas atividades, tais como:
 Comitê de Compras e Contratos – Instituído por meio da Portaria MEC nº 433, de 09/05/2007, com
o objetivo de assegurar a uniformidade de procedimentos, a padronização de produtos, a
racionalidade burocrática, a qualidade e melhores custos para as compras, no âmbito do Ministério
da Educação e dos demais órgãos integrantes do Comitê. Esses comitês são regulamentados pelas
normas: Resolução nº 01 de 10 de julho de 2009, Resolução nº 02 de 23 de dezembro de 2008,
Portaria nº 1.215 de 29 de outubro de 2009, Portaria nº 387 de 20 de abril de 2009, Portaria nº 1283
de 20 de setembro de 2011.
 Comitê Gestor de Tecnologia da Informação (CGTI), criado pela Portaria n° 2336, de 02 de
setembro de 2015, é composto por representantes de todas as áreas de negócio do MEC, o que
propicia à alta gestão mais confiabilidade quanto à tomada de decisões que envolvam assuntos
atinentes a esse Comitê. Dentre suas competências estão: propor políticas de articulação e
implantação de projetos de racionalização da aquisição e da utilização da infraestrutura, dos
serviços e das aplicações de TI no âmbito do MEC e autarquias; estabelecer ações visando à

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 150


integração de sistemas de informação; definir padrões de integração, qualidade e segurança de
informações.
 Comitê de Publicações – Instituído pela Portaria n° 434, de 9/05/2007, objetiva assegurar a
uniformidade dos procedimentos e a qualidade das publicações a serem impressas no âmbito do
MEC, do CNE, do FNDE, do INEP, da CAPES, da FUNDAJ e das representações do MEC.
 Comitê de Eventos – Instituído pela Portaria n° 863, de 15/07/2008, objetiva assegurar a
uniformidade, padronização de produtos e serviços, racionalidade burocrática e de procedimentos,
qualidade e melhores custos na realização de eventos no âmbito do MEC, do CNE, do FNDE, do
INEP, da CAPES e das representações do MEC.
 Comitê de Segurança da Informação e Comunicação, criado pela Portaria n° 942, de 22/06/2012,
esta alterada pelas Portarias nº 1054/2011 e nº 996/2012, tem por finalidade analisar e aprovar
normas de segurança da informação e comunicação, fornecer direcionamento estratégico para
orientar as ações de segurança da informação e comunicação, prover a divulgação da Política de
Segurança da informação e Comunicações (POSIC), dentre outras. O Comitê é composto por
representantes de áreas finalísticas do órgão e coordenado pela Secretaria Executiva.
 Comissão Nacional de Supervisão (CNS) do PCCTAE – Instituída pela Portaria nº 814, de 26 de
junho de 2012, é composta por representantes do Ministério da Educação (MEC), da Associação
Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (ANDIFES), do Conselho Nacional
das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (CONIF), da
Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras FASUBRA) e do
Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica
(SINASEFE), com a finalidade de acompanhar, assessorar e avaliar a implementação do Plano de
Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-
Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior. Resolução nº 01, de
20 de setembro de 2012.

Atividades de correição e de apuração de ilícitos administrativos

O regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações
públicas federais instituído pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 estabeleceu em seu artigo
143 que a autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover a
sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar, assegurada ao
acusado ampla defesa.
Os procedimentos de apuração estão descritos na referida legislação, quais sejam: a
sindicância ou o processo administrativo disciplinar. Tem-se ainda como referenciais normativos
utilizados para realizar procedimentos apuratórios a Portaria/CGU nº 335, publicada no Diário Oficial
da União de 31 de maio de 2006 e o Manual de Processo Administrativo Disciplinar elaborado pela
Corregedoria-Geral da União do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da
União (CGU).
Por meio do Decreto nº 3.035, de 27 de abril de 1999, foi delegada aos Ministros de Estado
competência para julgar processos administrativos disciplinares e aplicar penalidades, nas hipóteses de
demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidores; exonerar de ofício os
servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo ou converter a exoneração em demissão; destituir
ou converter a exoneração em destituição de cargo em comissão de integrantes do Grupo-Direção e
Assessoramento Superiores, níveis 5 e 6, e de Chefe de Assessoria Parlamentar, código DAS-101.4;
reintegrar ex-servidores em cumprimento de decisão judicial, transitada em julgado e reintegrar ex-
servidores em cumprimento de decisão judicial.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 151


Conforme Decreto nº 3.669, de 23 de novembro de 2000, foi delegada competência específica
ao Ministro de Estado da Educação para constituir comissão de sindicância ou de processo
administrativo disciplinar destinada a apurar irregularidades relativas a atos de dirigentes máximos de
fundação ou de autarquia vinculadas ao MEC, inclusive de outros servidores dessas entidades quando
conexos com aqueles; e julgar os processos administrativos em que sejam indiciados os referidos
servidores e aplicar penalidades, observadas as demais disposições legais e regulamentares.
Consoante previsão contida no §3º do art. 1º do Decreto nº 3.035, de 27 de abril de 1999, por
meio da Portaria/MEC nº 451, de 9 de abril de 2010, foi subdelegada competência aos Reitores das
Universidades Federais, aos Reitores dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, ao
Reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná e aos Diretores Gerais dos Centros Federais de
Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca – CEFET-RJ e de Minas Gerais – CEFET-MG para
julgar processos administrativos disciplinares e aplicar penalidades.
Por meio da Portaria MEC nº 788, de 23 de agosto de 2013, ao tempo em que foi aprovado
Regimento Interno do Núcleo para Assuntos Disciplinares – NAD/GM-MEC, no âmbito do Gabinete
do Ministro, foram subdelegadas as seguintes competências ministeriais:
a) Ao Secretário Executivo, para instauração dos procedimentos e processos disciplinares para
apuração de responsabilidade relativos a atos de ocupantes de cargo de Direção e Assessoramento
Superior (DAS) nível 5 ou 6 em exercício no Ministério da Educação, e respectivo julgamento, nas
hipóteses de aplicação de penalidades de advertência ou suspensão (art. 2º).
b) Ao Chefe do Núcleo para Assuntos Disciplinares para instauração dos procedimentos e processos
disciplinares para apuração de responsabilidade, relativos a atos de agentes públicos em exercício
no Ministério da Educação, excetuados os casos referidos no art. 2º (art. 3º).
c) Ao Subsecretário de Assuntos Administrativos para julgamento, nas hipóteses de aplicação de
penalidades de advertência ou suspensão, dos processos disciplinares instaurados pelo Chefe do
Núcleo para Assuntos Disciplinares (art. 4º).
Relativamente ao Sistema de Gestão de Processos Disciplinares – CGU-PAD o Núcleo para
Assuntos Disciplinares – NAD/GM-MEC observa os preceitos da Portaria-CGU nº 1.043, de 24 de
julho 2007, possuindo cadastradores específicos para a inserção das informações relativas a processos
disciplinares instaurados no âmbito do MEC. As entidades vinculadas ao Ministério da Educação
possuem cadastradores próprios com senhas disponibilizadas e renovadas pelo NAD/GM-MEC.
Com a Estrutura Regimental do Ministério da Educação, Decreto nº 9.005, de 14 de março de
2017 (Anexo I, art. 10 do Decreto) foi instituída a Corregedoria do Ministério da Educação, órgão de
assistência direta e imediata ao Ministro de Estado da Educação e unidade seccional do Sistema de
Correição do Poder Executivo Federal, incumbido do assessoramento ministerial em matéria
disciplinar.
Os procedimentos disciplinares sob a coordenação do NAD/GM-MEC, ocorridos no exercício
de 2016, constam do “Relatório de Atividades do Núcleo para Assuntos Disciplinares”, e são
apresentados no Item Relatório de Instância ou Área de Correição.

Gestão riscos e controles internos

Os referenciais estratégicos do Ministério da Educação para gerenciamento de riscos do


desenvolvimento das ações de coordenação da política nacional de educação são o Plano Nacional de
Educação (PNE) 2014-2024, o Plano Plurianual (PPA) 2016/2019 e Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (LDB), Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, seus objetivos, metas e estratégias. Neste
sentido, ao longo dos últimos anos o Ministério da Educação tem buscado aperfeiçoar o Modelo de
Planejamento e Monitoramento de suas políticas por meio da priorização de ações de caráter

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 152


estratégico, de forma a direcionar os seus esforços para alavancar resultados específicos e relevantes
para a sociedade, além de facilitar e aprimorar a coordenação entre as políticas educacionais e as
diretrizes estabelecidas pela legislação vigente, em atendimento às necessidades da sociedade
brasileira.
O atingimento dos objetivos institucionais deste Ministério está diretamente relacionado a
dois fatores de risco relevantes: a capacidade dos sistemas de ensino federal, estaduais, distrital e
municipais de desenvolverem as ações pactuadas mediante assistência técnica e financeira; e a
disponibilidade de recursos para atendimento à demanda social pelo incremento das ações
governamentais na área de Educação, notadamente em face dos alvos de investimento em educação
estabelecidos no PNE 2014-2024.
Quanto aos controles internos, além dos mecanismos de controle orgânicos dos sistemas
estruturadores do Poder Executivo Federal, o Ministério da Educação realiza o planejamento e
monitoramento estratégico das políticas públicas sob sua responsabilidade por intermédio do Sistema
Integrado de Monitoramento Execução e Controle (SIMEC), o qual se encontra em constante
aperfeiçoamento para fazer face à crescente complexidade das ações desenvolvidas e às requisições
dos Órgãos de Controle.
Como resultados do empenho deste Ministério no aperfeiçoamento de seus controles internos
registra-se que em novembro de 2015 o Ministério da Educação passou a utilizar o processo eletrônico
por meio do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), cuja efetiva consolidação se deu ao longo do
exercício de 2016, proporcionando significativo incremento na qualidade dos controles internos
administrativos desta Pasta. Além disso, por meio da Portaria/MEC nº 1.470, de 20 de dezembro de
2016, foi instituído o Grupo de Trabalho de Simplificação Administrativa (GTSA), com vistas a propor
alterações normativas e de procedimentos, visando à desburocratização, com o aperfeiçoamento e a
simplificação de normas, ações e processos internos deste Ministério e de suas entidades vinculadas e
supervisionadas.
Cumpre registrar que encontra-se em processo de estruturação o Comitê de Governança,
Integridade, Gestão de Riscos e Controles do Ministério da Educação – CGIRC-MEC (Portaria nº 263,
de 16 de fevereiro de 2017) em atendimento ao disposto no art. 23 da Instrução Normativa Conjunta
CGU/MP nº 1, de 10 de maio de 2016, relevante contribuição ao fortalecimento institucional por meio
da adoção sistemática dos referenciais normativos de transparência, prevenção da corrupção,
governança, integridade, gestão de riscos e controles internos na formulação das estratégias de
implementação, acompanhamento e avaliação das políticas públicas, no aperfeiçoamento do desenho
organizacional e na definição dos processos de trabalho no âmbito desta Pasta.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 153


ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

Esta Seção contempla informações sobre gestão de pessoal, infraestrutura patrimonial e


tecnologia da informação, além de critérios de sustentabilidade ambiental no âmbito do Ministério da
Educação.

GESTÃO DE PESSOAS

O Ministério da Educação desenvolve uma política de pessoal que possibilita a formação de


quadros qualificados para o pleno desenvolvimento das metas e dos objetivos e execução de ações que
promovam a integração e a motivação dos servidores no exercício da função pública, apoiada na
formulação da política nacional, inserida num contexto da construção e do exercício da cidadania.
No decorrer do exercício de 2016 foram desenvolvidas atividades com foco na prevenção de
doenças e promoção da saúde, ofertando assistência direta e indireta, assim compreendidas:
 Assistência Direta: atendimento Médico, Odontológico, Psicológico, de Serviço Social, de
Enfermagem, de Perícia Médica e Odontológica, realização de exames admissionais e ações do
Programa Qualidade de Vida nas instalações do Ministério. São beneficiários desses serviços os
servidores ativos da administração direta do MEC; os ocupantes de cargos em comissão, função
gratificada e de natureza especial, e seus dependentes inscritos no Cadastro de Pessoal da
Coordenação Geral de Gestão de Pessoas. Acrescem-se a esse público, nos atendimentos de
urgência/emergência, os prestadores de serviço no MEC. Reitera-se que o atendimento pericial
(médico e odontológico) abrange os servidores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação (FNDE), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e
do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), órgãos
partícipes da Unidade Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS) MEC.
 Assistência Indireta: assistência à saúde suplementar, com a concessão de auxílio indenizatório e a
realização dos exames médicos periódicos. Essa assistência foi ofertada do seguinte modo: 1)
Mediante Termo de Parceria firmado com a empresa Aliança Administradora de Planos de Saúde,
que disponibiliza, 05 (cinco) operadoras de planos de saúde para os servidores, com garantia de
todas as coberturas previstas nas normas da ANS e às regras do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão; 2) Concessão de auxílio indenizatório a servidores que dispõem de planos
particulares de saúde que atendam todas as coberturas previstas nas normas da ANS e às regras do
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; e 3) Por meio do Convênio Único firmado
entre o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e a GEAP-Autogestão em Saúde.
Em 2016, houve 1.467 adesões ao Plano GEAP-Autogestão em Saúde e 324 exclusões. No que
tange ao Plano Brasil e a outros planos de saúde particulares, cumpre citar que 977 servidores
receberam o benefício de caráter indenizatório.
O Programa de Qualidade de Vida desenvolvido pelo MEC objetiva promover um
conjunto de ações sistematizadas e continuadas de cuidado com a saúde, bem-estar e qualidade de
vida no trabalho, estimulando a prevenção de doenças, bem como a conscientização e adoção de
hábitos saudáveis dos servidores.
Em 2016, por meio do Programa, foram desenvolvidos eventos em datas comemorativas
e campanhas educativas e preventivas, destacando-se:
 Campanha Carnaval Seguro – 4 de fevereiro
 Dia Internacional da Mulher – 8 de março
 Dia Mundial de Saúde – 7 de abril

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 154


 Campanha de vacinação contra a gripe H1N1 – 18 a 20 de abril;
 Dia Mundial sem Tabaco – Programa Melhor Escolha – 1° de junho;
 Outubro Rosa – 20 de outubro;
 Semana da Criança – Campanha do Sorriso Saudável (aplicação de flúor nos dependentes até
10 anos pela equipe da Odontologia) – 13 a 16 de outubro;
 Semana do Servidor Público – 25 de outubro, ocasião em que houve homenagem aos servidores
mais antigos, participação do Coral do MEC, apresentação de um Stand-up Comedy pela
Companhia de Comédia Sete Belos e oferecido coffee break para os servidores;
 Semana da Saúde do Servidor do MEC – 23 de setembro. Realização de Mesa Redonda:
Ansiedade – Causas e efeitos, onde profissionais da saúde da CAMS ministraram palestras nas
suas áreas especificas correlacionadas ao tema:
o “Transtornos de Ansiedade” (Luiz Fabrício Calland Cerqueira, psicólogo);
o “As várias faces clínicas da ansiedade” (Fernanda Carlson Thadeu, enfermeira);
o “Estresse e problemas bucais (Fred Henrique Pimenta, odontólogo); e
o “A importância da socialização no controle da ansiedade (Sílvia Cristina Mendes Laune,
assistente social).
 Novembro Azul – 21 de novembro;
 Campanha Natal dos Correios – 10 de novembro a 2 de dezembro;
 Dia Mundial de Combate à Aids – 1º de dezembro;
 Confraternização de Natal – 15 de dezembro, com apresentação do coral cantando músicas
natalinas nas instalações do MEC.
Além disso, o Programa Qualidade de Vida disponibiliza rotineiramente atividades diárias
voltadas ao atendimento de toda a força de trabalho do MEC (servidores ativos, servidores
aposentados, servidores sem vínculo efetivo – DAS, terceirizados e consultores), são elas:
 Yoga;  Quick-massage;
 Studio Pilates;  Coral;
 Ginástica Laboral;  Dança de Salão.
Em 1º de julho de 2016, iniciou-se a implementação do Assentamento Funcional Digital
– AFD, criado pela Portaria Normativa do MP nº 3, de 18/11/2011, que visa a digitalização das
pastas funcionais dos servidores ativos, e determina que a partir desta data não s erá permitida a
inclusão de documentos físicos nas referidas pastas. O processo de digitalização do legado
funcional deverá ser finalizado em dezembro de 2017.
O Centro de Formação e Aperfeiçoamento (CEFAP), unidade executora das atividades de
capacitação e desenvolvimento dos servidores do MEC, integra a estrutura da Coordenação -Geral
de Gestão de Pessoas (CGGP), e tem como objetivo promover a participação dos servidores do
MEC em ações que possibilitem o desenvolvimento de competências necessárias à melhoria do seu
desempenho profissional, visando alcançar os objetivos institucionais, e ainda:
 Fomentar a política de capacitação e desenvolvimento dos servidores do MEC;
 Elaborar, divulgar, implementar e acompanhar as ações constantes no Programa Anual de
Capacitação e Desenvolvimento dos Servidores do MEC;
 Gerenciar o Programa de Estágio Supervisionado;
 Gerenciar as atividades relativas à Avaliação de Desempenho dos Servidores; gerenciar as
atividades relativas à Avaliação de Estágio Probatório dos Servidores.
O Programa Anual de Capacitação e Desenvolvimento dos Servidores – PAC norteia as
ações de capacitação e, nos últimos anos, seguiu as diretrizes na Política Nacional de
Desenvolvimento de Pessoal instituída pelo Decreto nº. 5.707/2006, cujas finalidades são a
melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão; o
desenvolvimento permanente do servidor público e a adequação das competências requeridas dos
servidores aos objetivos das instituições e do plano plurianual.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 155


O Programa Anual de Capacitação e Desenvolvimento dos Servidores (PAC) resulta do
Levantamento das Necessidades de Capacitação (LNC), no qual estão descritas as competências
indicadas pelas unidades como necessárias ao aprimoramento do desempenho profission al dos
servidores e onde foram definidas as linhas de ação de capacitação, as áreas de conhecimento e
suas respectivas temáticas a serem desenvolvidas, em consonância com os objetivos
organizacionais.
No que tange às ações de capacitação e desenvolvimento de competências realizadas pelo
CEFAP, em 2016, cumpre destacar:
Promoção de ações internas de capacitação
Representam o atendimento às demandas de capacitação de curta duração por meio de
cursos, palestras, oficinas, workshops e outras ações promovidas e realizadas sob a
responsabilidade do Centro de Formação e Aperfeiçoamento.
Esse ano, em razão do contingenciamento dos recursos destinados à capacitação, foram
realizadas somente duas ações:
 Realização dos cursos Planejamento da Contratação de Serviços de TI e Extrator de Dados
SIAPE e DW, obtendo a participação de 29 (vinte e nove) servidores.
 Celebração com a Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, do termo de execução
descentralizada nº 4468, que teve por finalidade a contratação de 5 (cinco) cursos com turmas
exclusivas para servidores do MEC. Os cursos executados foram: Gestão e Fiscalização de
Contratos Administrativos, Elaboração de Indicadores de Desempenho Institucional, Análise e
Melhoria de Processos, Programa de Desenvolvimento de Gerentes Operacionais e Oficina de
Desenvolvimento de Equipes, obtendo a participação de 52 (cinquenta e dois) servidores.
Viabilização da participação dos servidores em eventos externos de capacitação
As ações externas referem-se a cursos, feiras, fóruns, palestras, seminários nacionais e
internacionais e outras formas de capacitação, organizados e realizados por outras instituições, no
Brasil ou no exterior, que possam contribuir para o desenvolvimento e atualização profissional do
servidor e tenha correlação com suas atividades. A solicitação do servidor, acompanhada pela
anuência e indicação de sua chefia imediata, é analisada pelo CEFAP, e respeitados os dispositivos
legais correspondentes, é viabilizada por meio de pagamento dos custos da inscrição em favo r da
instituição promotora do evento.
Em 2016, foram capacitados 20 (vinte) servidores do Ministério da Educação, os quais
participaram de 12 (doze) eventos das mais diversas áreas, no intuito de atender demandas
específicas de capacitação das unidades do MEC.
Vale ressaltar que 10 (dez) servidores usufruíram de licença capacitação ao longo do ano,
assim como outros 3 (três) servidores afastaram-se de suas atividades para cursarem Mestrado e
Doutorado, conforme previsto nos artigos 95 e 96-A da Lei nº 8.112/90.
Oferta de vagas no Programa Incentivo Educacional à Graduação e Pós-Graduação
O Programa de Incentivo Educacional à Graduação e Pós-Graduação, atualmente regido
pela Portaria nº 129/SAA/SE/MEC, de 25 de fevereiro de 2013, funciona na forma de concessã o
de bolsas de estudo para o custeio parcial de cursos de graduação e pós-graduação, lato sensu e
stricto sensu, que tenham correlação direta com as atividades desenvolvidas pelo servidor no MEC,
bem como com as áreas de conhecimento elencadas no Plano de Capacitação Anual.
A concessão do Incentivo Educacional se dá na modalidade de reembolso, no percentual
de 90% da despesa mensal realizada com matrícula e mensalidade do curso, creditado em folha de
pagamento, observados os seguintes limites:

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 155


I – Até R$ 800,00 (oitocentos reais) para a Graduação;
II – Até R$ 900,00 (novecentos reais) para a Pós-Graduação;
III – Até R$ 1.400,00 (um mil e quatrocentos reais) para o Mestrado; e
IV – Até R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) para o Doutorado.
Durante o ano de 2016 foram beneficiados 15 (quinze) servidores para o Programa de
Graduação, 17 (dezessete) servidores para o Programa de Pós-Graduação e 5 (cinco) servidores
para o Programa de Mestrado.
Oferta de vagas no Programa Incentivo ao Estudo de Idioma Estrangeiro
O Programa Incentivo ao Estudo de Idioma Estrangeiro, atualmente regido pela Portaria
nº 128/SAA/SE/MEC, de 25 de fevereiro de 2013, funciona na forma de concessão de bolsas de
estudo, para o financiamento parcial de cursos de idiomas estrangeiros.
A concessão do Incentivo ao Estudo de Idioma Estrangeiro se dá na modalidade de
reembolso, no percentual de 90% da despesa mensal realizada com matrícula e mensalidade, até o
limite mensal de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) creditado em folha de pagame nto.
Durante 2016, foram beneficiados 81 (oitenta e um) servidores para o incentivo de idiomas.
Mestrado Profissional em Gestão de Políticas e Sistemas Educacionais
A oferta de cursos de Mestrado Profissional aos servidores teve como princípios a sua
vinculação aos objetivos e estratégias do MEC; o fomento às atividades de capacitação e educação
continuada dos servidores; o estímulo ao desenvolvimento do potencial humano no Ministério e o
incremento dos níveis de qualidade e produtividade organizacional.
Ao longo do primeiro semestre de 2016, duas servidoras defenderam com êxito seus
trabalhos, encerrando assim a 2ª turma de Mestrado Profissional em Gestão de Políticas e Sistemas
Educacionais que havia iniciado em 2015.
Especialização em Políticas Públicas de Educação com Ênfase em Monitoramento e Avaliação
Iniciou-se no segundo semestre de 2014, a primeira turma do curso de Especialização em
Políticas Públicas de Educação com Ênfase em Monitoramento e Avaliação, em parceria com a
Universidade de Brasília, visando atender uma forte demanda das Secretarias Finalísticas do
Ministério da Educação por um corpo técnico com profundo conhecimento na temática.
O termo de execução descentralizada nº 1070 corresponde à contratação do curso
supracitado junto à UnB. O encerramento do curso ocorreu no primeiro semestre de 2016, quando
14 (quatorze) servidores defenderam com êxito seus trabalhos de conclusão de curso.
As ações descritas tiveram por objetivo a ampliação da formação acadêmica dos
servidores; o aprofundamento de conhecimentos e de técnicas de pesquisa científica, aplicados a
temas de interesse e relevância para o MEC, além do aprimoramento da qualificação do quadro de
pessoal e da elevação dos níveis de qualidade dos serviços prestados pelo MEC. Em resumo, foram
realizadas pelo Centro de Formação e Aperfeiçoamento 235 (duzentas e trinta e cinco) capacitações
ao longo de 2016.
Iniciou-se no segundo semestre de 2014, a primeira turma do curso de Especialização em
Políticas Públicas de Educação com Ênfase em Monitoramento e Avaliação, firmada em parceria
com a Universidade de Brasília, visando atender uma forte demanda das Secretarias Finalísticas
do Ministério da Educação por um corpo técnico com profundo conhecimento na temática.
O termo de execução descentralizada nº 1070 corresponde à contratação do curso
supracitado junto à UnB. O encerramento do curso ocorreu no primeiro semestre de 2016, quando
14 (quatorze) servidores defenderam com êxito seus trabalhos de conclusão de curso.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 156


As ações descritas tiveram por objetivo a ampliação da formação acadêmica dos
servidores; o aprofundamento de conhecimentos e de técnicas de pesquisa científica, aplicados a
temas de interesse e relevância para o MEC, além do aprimoramento da qualificação do quadro de
pessoal e da elevação dos níveis de qualidade dos serviços prestados pelo MEC. Em resumo, foram
realizadas pelo Centro de Formação e Aperfeiçoamento 235 (duzentas e trinta e cinco) capacitações
ao longo de 2016.
Quanto à política de remuneração dos servidores importa ressaltar que, em 2016, foi
executado o ciclo de avaliação de desempenho individual e institucional para fins de concessão da
Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (GDPGPE), devida
aos servidores titulares dos cargos de provimento efetivo de níveis superior, intermediário e
auxiliar do quadro de pessoal do Ministério, integrantes das carreiras pertencentes ao Plano Geral
de Cargos do Poder Executivo (PGPE), da Gratificação de Desempenho do Analistas de Políticas
Sociais/GAPS e Gratificação de Desempenho de Cargos Específicos – GDACE, que culminaram
no processamento da folha de pagamentos em conformidade com os resultados das avaliações, bem
como o ciclo de progressão funcional dos integrantes da carreira de Analista Técni co de Políticas
Sociais (ATPS).
No que tange à gestão de pessoas, alguns indicadores específicos foram utilizados para
mensurar o impacto de ações desenvolvidas no Ministério:
Evolução do quantitativo de servidores:
O quadro de servidores do MEC vem sofrendo uma perda significativa de servidores nos
últimos anos. O último concurso público foi realizado em 2009.
Gráfico – Evolução da Força de Trabalho – MEC

Fonte: Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, exercício 2016.

No gráfico Evolução da Força de Trabalho – MEC, o total de 1.012 servidores com vínculo
efetivo com o MEC refere-se a 768 servidores efetivos em exercício no MEC somados aos 244
servidores cedidos. Não são considerados os profissionais contratados temporariamente (CTU) e os
servidores em exercício descentralizado, 92 e 60, respectivamente. Se forem considerarmos esses dois
vínculos, o total chega 1.164 servidores.
Capacitações realizadas por servidor (servidor capacitado)
Adotou-se como indicador de desempenho operacional para o Centro de Formação e
Aperfeiçoamento (CEFAP) o número de servidores capacitados no referido exercício, utilizando-se
como índice de referência a meta de 500 (quinhentos) servidores capacitados.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 157


Ao final do exercício, observou-se um índice abaixo da meta, influenciado em parte pela
restrição orçamentária do exercício, que impactou diretamente a promoção de eventos internos de
capacitação, assim como a participação de servidores em eventos externos.
Quadro – Indicadores de Desempenho CEFAP

Denominação Índice Previsto Índice Observado Periodicidade Fórmula de Cálculo


Servidor capacitado 500 235 Anual Contagem simples
Fonte: Centro de Formação e Aperfeiçoamento - CEFAP/CGGP/SAA/MEC

Grau de rotatividade (total de desligamentos / total da força de trabalho)


Para apuração desse indicador foram extraídos dados do SIAPE relativos aos desligamentos
ocorridos em 2016, divididos pelo total da força de trabalho no início do ano de 2016.
Desligamentos de servidores do quadro em 2016: 61 servidores; quadro de servidores no
início de 2016: 1.073 servidores; portanto, grau de rotatividade: 5,68%.
Importante registrar que no período sob análise, foram realizados diversos concursos públicos
no âmbito da Administração Pública Federal, o que motivou a saída de muitos servidores que buscavam
melhores salários e benefícios.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 158


Estrutura de pessoal da unidade
Apresenta-se a seguir quadros que demonstram a Força de Trabalho de 2016 no Ministério da Educação:

Quadro – Detalhamento da Força de Trabalho do MEC

Lotação
Tipologias dos Cargos
GM CONJUR SE SAA SPO DTI SEB SETEC SESu SERES SASE SECADI CNE TOTAL

Servidores em Cargos Efetivos (1.1 +


90 24 25 303 58 46 63 52 73 46 34 63 30 907
1.2)

1.1. Membros de poder e agentes


1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
políticos

1.2. Servidores de Carreira


89 24 25 303 58 46 63 52 73 46 34 63 30 906
(1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)
1.2.1. Servidores de carreira
74 6 13 293 39 38 49 47 65 37 28 50 29 768
vinculada ao órgão

1.2.2. Servidores de carreira em


5 17 4 0 7 6 8 0 2 3 2 6 0 60
exercício descentralizado

1.2.3. Servidores de carreira em


0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
exercício provisório
1.2.4. Servidores requisitados de
10 1 8 10 12 2 6 5 6 6 4 7 1 78
outros órgãos e esferas
Servidores com Contratos
0 0 1 6 0 25 0 7 10 43 0 0 0 92
Temporários

Servidores sem Vínculo com a


33 2 19 7 5 5 21 12 22 5 9 24 1 165
Administração Pública

Total de Servidores (1+2+3) 123 26 45 316 63 76 84 71 105 94 43 87 31 1164


Fonte: DW SIAPENET / SIAPE – Extração 31 de dezembro de 2016.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 159


Quadro – Força de Trabalho da UPC
Lotação Ingressos
Egressos no
Tipologias dos Cargos no
Autorizada Efetiva Exercício
Exercício
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) Não há 907 106 167
1.1. Membros de poder e agentes políticos Não há 1 1 1
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) Não há 906 105 166
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão Não há 768 1 17
1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado Não há 60 50 48
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório Não há 0 0 2
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Não há 78 54 99
2. Servidores com Contratos Temporários Não há 92 11 37
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública Não há 165 81 75
4. Total de Servidores (1+2+3) Não há 1164 198 279
Fonte: DW SIAPENET / SIAPE – Extração de 31 de dezembro de 2016.

No que diz respeito à coluna “Lotação Autorizada”, não houve, no ano de 2016, autorização
para realização de concurso público para provimento de cargo efetivo, situação esta que se repete nos
últimos anos.
O ingresso de servidores nomeados para cargos comissionados e o de servidores de carreira
que são movimentados (cessão e exercício provisório) impactam a análise visual das informações
constantes no quadro. Cabe ressaltar a mudança de gestão durante o exercício impactou o aumento
significativo de movimentação de pessoal. Tendo em vista o desequilíbrio entre ingresso e egressos, é
importante ressaltar que a maioria são servidores que não fazem parte do quadro efetivo do MEC,
podendo, a qualquer momento, retornar aos seus órgãos de origem.
O quadro a seguir busca evidenciar a distribuição da força de trabalho entre área meio e área
fim dos servidores de carreira, em contratos temporários e sem vínculo com a administração. Ele revela
uma equivalência entre a quantidade de servidores de carreira lotados na área-meio e área-fim. Em que
pese o quantitativo de servidores lotados na área-meio, estes não compõem efetivamente a sua força
de trabalho, pois quando se encontram em licença e demais afastamentos têm registro de lotação na
área de Gestão de Pessoas.
Quadro – Tipologia dos Cargos
Lotação Efetiva
Tipologias dos Cargos
Área Meio Área Fim
1. Servidores de Carreira (1.1) 432 474
1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 432 474
1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 383 385
1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 17 43
1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0
1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 32 46
2. Servidores com Contratos Temporários 32 60
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 36 129
4. Total de Servidores (1+2+3) 500 663
Fonte: DW SIAPENET / SIAPE – Extração de 31 de dezembro de 2016.

O quadro seguinte tem por objetivo identificar a estrutura de cargos em comissão e de funções
gratificadas do MEC.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 160


Quadro – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas do MEC
Lotação Ingressos Egressos
no no
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas Autorizada Efetiva Exercício Exercício
1. Cargos em Comissão 610 539 271 210
1.1. Cargos Natureza Especial 2 2 2 2
1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 608 537 269 208
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há 259 87 25
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há 47 35 25
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas Não há 67 58 84
1.2.4. Sem Vínculo Não há 164 89 74
1.2.5. Aposentados Não há 22 0 0
2. Funções Gratificadas 342 255 46 26
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há 254 46 18
2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há 0 0 0
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas Não há 1 0 8
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 952 794 317 236
Fonte: Decreto nº 7.690 de 2 de maio de 2012 - DW SIAPENET / SIAPE – Extração de 31 de dezembro de 2016.

Análise Crítica da Força de Trabalho da UPC


Em que pese o investimento na qualificação dos servidores, o MEC tem sentido o impacto da
redução do seu quadro de servidores no desenvolvimento de suas atribuições. Destaca-se que, com a
implementação do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), aumentou o número de processos que
demandam análise pelos técnicos do Ministério, porém o quantitativo de servidores capacitados para
tal atividade tem se mostrado insuficiente.
O cenário que se aproxima quanto à redução do número de servidores em razão de
aposentadoria tem influenciado negativamente as equipes de trabalho, tanto em relação ao clima
organizacional quanto à motivação dos trabalhadores. A necessidade de recomposição da força efetiva
do MEC é visível, porém não há sinalização de autorização de concurso a curto prazo por parte do
Órgão Central do SIPEC.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 161


Demonstrativo das despesas com pessoal
Abaixo são demonstradas as despesas com pessoal no âmbito do Ministério da Educação.
Quadro – Despesas com Pessoal
Despesas Variáveis
Despesas de
Vencimentos e Benefícios Demais Decisões
Tipologias/ Exercícios Exercícios Total
Vantagens Fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Assistenciais e Despesas Judiciais
Anteriores
Previdenciários Variáveis
Membros de poder e agentes políticos
2016 4.849.324,90 65.432,70 453.268,40 176.934,20 534.673,60 265.873,80 2.543.786,90 0 0 8.889.294,50
Exercícios
2015 3.499.184,10 46.696,56 792.718,72 208.941,73 650.320,03 369.654,16 2.791.601,89 0 5.465,58 8.364.582,76
Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade
2016 25.132.835,69 1.546.387,80 5.070.086,55 543.765,50 6.544.998,95 1.123.765,40 0 432.433,36 71.928,43 40.466.201,68
Exercícios
2015 11.989.124,74 1.409.166,59 2.720.277,38 872.123,42 2.367.122,57 1.327.765,22 9.229.885,57 0 86.570,45 30.002.035,92
Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade
2016 2.826.532,89 1.497.396,40 933.752,07 195.432,90 643.976,90 253.434,80 2.765.432,87 0 8.754,32 9.124.713,15
Exercícios
2015 2.492.119,98 1.559.426,84 794.594,65 203.869,60 506.786,06 100.404,04 2.395.455,83 0 139,77 8.052.796,77
Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)
2016 2.636.661,33 1.349.126,54 756.432,90 764,30 543.217,80 98.776,50 2.634.876,50 0 243,56 8.020.099,43
Exercícios
2015 2.580.528,77 1.677.375,73 803.346,85 200,10 382.231,28 179.614,07 1.848.276,99 0 9.761,71 7.481.335,50
Servidores cedidos com ônus
2016 9.130.767,69 0 1.467.127,85 0 1.654.570,04 591,32 5.525,11 103.128,11 205.105,58 12.566.815,70
Exercícios
2015 14.358.653,16 32.875,57 2.858.583,38 644.980,55 1.880.812,64 1.001.181,70 7.931.075,61 0 82.325,69 28.790.488,30
Servidores com contrato temporário
2016 0 0 0 0 652.928,84 0 0 609,9 0 653.538,74
Exercícios
2015 0 0 15.508,90 7.284,48 4.195,20 0 84.594,00 0 0 111.582,58
Despesas do pessoal – Fonte: DW SIAPENET / SIAPE – Extração 31 de dezembro de 2016.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 162


Vale destacar que ao final de 2016, algumas Unidades vinculadas ao MEC não tinham crédito
orçamentário suficiente para cobrir as despesas de pessoal e benefícios do referido exercício. Assim, o
MEC, como órgão superior dessas Unidades e de acordo com as orientações da SOF/MPOG efetuou
descentralizações de crédito para essas Unidades, conforme tabela abaixo:
Quadro – Despesas de Pessoal e benefícios (Unidades Vinculadas)

Vencimentos e Aposentadorias e
Encargos Pensões Benefícios
DESTAQUE
CONCEDIDO 8.770.592,05 874.740,52 2.240.989,83

26000 MINISTERIO DA EDUCACAO 8.770.592,05 874.740,52 2.240.989,83


DESTAQUE
RECEBIDO 8.770.592,05 874.740,52 2.240.989,83
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
26247 SANTA MARIA - - 362.212,00
UNIVERSIDADE FEDERAL DO
26254 TRIANGULO MINEIRO 259.023,18 - 79.015,66
UNIVERSIDADE TECNOLOGICA
26258 FEDERAL DO PARANA 196.209,62 - 3.918,68
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO
26262 PAULO 2.693.350,93 - -
FUNDACAO UNIVERSIDADE DE
26271 BRASILIA 3.305.000,00 - 17.000,00
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
26273 GRANDE - FURG - - 47.113,74
FUNDACAO UNIVERSIDADE
26276 FEDERAL DE MATO GROSSO 140.000,00 - 10.000,00
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO
26277 PRETO - - 227.748,72
FUNDACAO UNIVERSIDADE
26280 FEDERAL DE SAO CARLOS - 42.137,86 -
HOSPITAL DE CLINICAS DE PORTO
26294 ALEGRE 1.000.000,00 - -
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E
26408 TEC.DO MARANHAO - - 60.000,00
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE
26409 MINAS GERAIS - 832.602,66 12.128,21
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E
26411 TEC.DO SUDESTE MG - - 55.000,00
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E
26412 TEC.DO SUL DE MG - - 121.000,00
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E
26416 TEC.DO PARA 673.925,14 - 3.911,64
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE
26421 RONDONIA 167.360,39 - 1.067,17
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE
26429 GOIAS - - 785.997,44

Demais Unidades 335.722,79 - 454.876,57


Fonte: Tesouro Gerencial – Extração 31 de dezembro de 2016.

Gestão de riscos relacionados ao pessoal


O Ministério da Educação vem investindo na qualificação de seus servidores, com ações
efetivas de capacitação desde treinamentos operacionais até o fomento à elevação da formação
acadêmica em nível de graduação, mestrado e doutorado, buscando manter um quadro técnico
devidamente qualificado para fazer frente às novas demandas.
Contudo, não obstante todas as ações desenvolvidas, o MEC vem se ressentindo da insuficiência
de servidores que, por vezes, impede maior celeridade no trato de assuntos internos, podendo repercutir

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 163


no alcance dos objetivos institucionais. A ausência de uma política continuada de manutenção dos
quadros efetivos traz prejuízos na medida em que a considerável rotatividade de pessoas, seja por
aposentadorias ou por exonerações e vacâncias, leva à redução das equipes de trabalho.
A ausência de uma política de retenção e valorização dos quadros efetivos no âmbito do
Sistema de Pessoal Civil do Poder Executivo Federal – SIPEC, traz prejuízos na medida em que a
evasão de servidores, seja por aposentadorias, exonerações ou vacâncias, tende a comprometer o
desenvolvimento das políticas públicas de responsabilidade do Ministério da Educação.
Nos últimos anos, a força de trabalho efetiva do MEC sofreu alterações significativas,
passando pela realização de dois concursos públicos, sendo, contudo, o último realizado em 2009.
Analisando o cenário de desligamentos ocorridos no período 2004/2016, duas modalidades
chamam a atenção. De um lado as aposentadorias, de outro as vacâncias por posse em outro cargo
inacumulável.
O número de aposentadorias ocorridas já era previsível, considerando a idade média dos
servidores do MEC, que gira em torno de 49 anos. Projetando este cenário de aposentadorias possíveis
para 2017, de acordo com os dados extraídos do Sistema Integrado de Administração de Recursos
Humanos/SIAPE, verificamos que 331 servidores já cumprem os requisitos temporais, e podem solicitar
de imediato o benefício de aposentadoria, o que significaria uma redução da ordem de 32% do quadro
efetivo do Ministério. Estendendo a análise para 2022, ao final do período poderá ocorrer um decréscimo
de 544 servidores em razão de aposentadoria, o que equivale a 53% do total de cargos atualmente
providos, sendo esse um indicador importante na decisão pela autorização de provimento de cargos.
Com a tramitação no Congresso Nacional da PEC 287/2016, referente à Reforma da
Previdência, que prevê, entre outras, idade mínima de 65 anos para aposentadoria e exigência de 25 anos
de contribuição como pré-requisitos de aposentadoria, foi constatado o aumento de emissão de Certidões
e Declarações para fins de aposentadoria pelos servidores que já possuem requisitos para se aposentarem.
Segundo fator que merece relevo é o desligamento por posse em outro cargo inacumulável.
Diante do cenário de realização de concursos por outros órgãos públicos nos anos anteriores, aliado ao
fato de os servidores do MEC estarem submetidos ao Plano Geral de Cargos do Poder Executivo
Federal/PGPE, que não traz atrativos de carreira como incentivos à qualificação, progressão mediante
cursos de capacitação, etc., é significativo o número de servidores que buscam, em outras carreiras,
melhorias funcionais, o que vem gerando um elevado número de vacâncias decorrentes de posse em
outro cargo inacumulável.
Observa-se um cenário preocupante, levando-se em conta os desafios que se apresentam em
razão das demandas e competência deste Ministério, o que torna imperiosa a necessidade de
recomposição do quadro efetivo do MEC, com o escopo de alcançar a excelência no cumprimento de
sua missão institucional.

Contratação de pessoal de apoio e estagiários


Em 2016, a Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas fiscalizou a execução de três contratos
de mão de obra terceirizada, sendo um de serviços de secretariado, um de serviços de apoio jurídico e
revisor de texto e um de auxiliar em saúde bucal.
Considerando o número de profissionais contratados (311 colaboradores) em relação ao
quantitativo da força de trabalho do MEC (1.012 servidores), identificou-se que somente esses três
contratos representam um percentual equivalente a 30,73% da força de trabalho efetiva do Ministério.
Cabe esclarecer que as atribuições dos postos de trabalho contratados não coincidem com as atribuições
dos cargos disponíveis no MEC. As informações sobre contratos e relações de colaboradores
encontram-se regularmente publicadas no Portal do MEC (http://portal.mec.gov.br/licitacoes-e-
contratos).

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 164


Quadro – Contratos de prestação de serviços
Unidade Contratante
Nome: Subsecretaria de Assuntos Administrativos
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de
Nível de escolaridade
Execução das Atividades
Ano do Empresa Contratada mínimo exigido dos
Objeto Contratadas Sit.
Contrato (CNPJ) trabalhadores
contratados
Início Fim
Serviços de Apoio Jurídico e
2015 00.660.928/0001-00 1°/7/2015 1°/7/2017 Nível Superior (A)
Revisor de Texto
Serviços de Técnico em
Nível Médio (Técnico)
2014 Secretariado e Secretariado 08.247.960/0001-62 29/11/2014 29/11/2017 (A)
e Nível Superior
Executivo
Serviços de Auxiliar em
2016 08.247.960/0001-62 22/2/2016 22/2/2017 Nível Médio (Técnico) (A)
Saúde Bucal
Fonte: Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, exercício 2016.

Contratação de mão de obra de para atividades não abrangidas pelo plano de cargos (regular)
Como atividade regular e balizadora da fiscalização contratual cabe às Coordenações realizar
constantes reavaliações do objeto contratado, propondo medidas com vistas à redução dos gastos, bem
como aquelas que visem melhor racionalização dos serviços, inclusive quanto à real necessidade de
manutenção do Contrato. Com vistas a atender este pleito e considerando os atos comuns contratuais
tais como prorrogação, supressão, reequilíbrio e repactuação, a Subsecretaria de Assuntos
Administrativos atuou com veemência nos contratos de maiores vultos, o que resultou, nos exercícios
dos anos de 2015 e 2016, numa economia de R$ 98.318.986,76 (noventa e oito milhões, trezentos e
dezoito mil e novecentos e oitenta e seis reais e setenta e seis centavos), que corresponde a uma redução
total de 67,02% nos contratos de Serviços de Prevenção e Combate a Incêndio por meio de Brigada de
Bombeiro Particulares, Contact Center e Vigilância Armada, Desarmada e Monitoramento do CFTV
conforme demonstrado no quadro abaixo.
Quadro – Revisão nos contratos firmados
Número Contrato Objeto Valor – Janeiro/2015 Valor – Redução %
Dezembro/2016
14/2013 Serviços de Prevenção e Combate a R$ 5.491.742,88 R$ 3.516.990,36 35,96%
Incêndio por meio de Brigada de
Bombeiro Particulares
32/2014 Serviços de Contact Center R$ 132.250.095,20 R$ 39.879.806,76 68,85%
38/2014 Serviços de Vigilância Armada, R$ 8.949.979,08 R$ 4.976.033,28 44,40%
Desarmada e Monitoramento do CFTV

Contratação De Estagiários
Ao final do exercício o MEC contava com 35 estagiários, sendo 20 estagiários de nível médio
e 15 estagiários de nível superior. Ao longo do ano, foram realizadas despesas no montante de R$
236.299,78 (duzentos e trinta e seis mil, duzentos e noventa e nove reais e setenta e oito centavos) com
o pagamento das bolsas-estágio, auxílio-transporte e taxa de administração devida ao agente de
integração Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE, empresa contratada em 2016 para auxiliar
no gerenciamento dos estagiários.

Contratação de consultores com base em projetos de cooperação técnica com organismos


internacionais
O MEC tem firmado termo de cooperação com organismos internacionais tendo como
premissa a possibilidade de agregar contribuições à gestão institucional e ao desenvolvimento das
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 165
políticas educacionais. Por meio da parceria com organismos internacionais, o MEC contratou
profissionais especializados com experiência comprovada na área da educação, para o prestação de
consultoria técnica especializada, na modalidade produto, visando o fortalecimento da capacidade
institucional em seus processos de gestão, planejamento e monitoramento das ações de implementação
da política pública educacional, contribuindo para o desenvolvimento das atividades e ações de
reponsabilidade das diversas áreas afins do MEC.
Assim, os projetos de cooperação técnica tiveram como objetivo principal garantir o aporte
de conhecimento técnico especializado, capaz de agregar o conhecimento de experiências nacionais e
internacionais e a expertise de equipes especializadas nos temas abordados pelos projetos objetos de
acordo. A contratação de consultores técnicos, na modalidade produto tem contribuído para o
aprofundamento das reflexões em torno dos temas de gestão, organização do sistema, práticas
pedagógicas, diversidade e inclusão, dentre outros, possibilitando a incorporação dessas discussões na
elaboração e implementação de políticas públicas.
Os projetos e os acordos de cooperação internacional são celebrados entre o MEC e os
organismos internacionais e tomam por base as linhas estratégicas de cada parte que são concorrentes
em sua essência. Os projetos e acordos firmados geram, por sua vez, contratos de consultoria
especializada, visando agregar conhecimentos de colaboradores externos cujas competências se
alinham com os parâmetros desenhados em conjunto pelo MEC e os organismos internacionais
parceiros. Os processos de seleção realizados no âmbito do MEC atendem estritamente o que preceitua
o Decreto nº 5.151, de 22 de julho de 2004, e a Portaria MRE nº 717, 9 de dezembro de 2006, e seguem,
também, as orientações da Cartilha sobre Projetos de Cooperação Técnica Internacional de 2012, da
CGU. Os termos de referência são, então, examinados pelo Comitê Gestor de Preparação e da
Implementação de Projetos de Cooperação Técnica e Acordos de Empréstimos Internacionais
(CGCOP/SE/MEC), a fim de emitir parecer específico sobre a forma e a vinculação ao documento-
mor firmado, bem como garantir padronização dos documentos conforme definido pelos diversos atos
normativos do MEC. No âmbito do organismo internacional, os termos de referência, que darão origem
aos contratos de consultoria, são também verificados no sentido de garantir que os objetivos desses
documentos atendam às metas estratégicas de cada organização parceira.
Os projetos e acordos firmados envolvem, além dos recursos diretamente aplicados no
pagamento em contrapartida ao desenvolvimento de produtos, despesas com taxas de administração
utilizadas pelo organismo internacional parceiro, com publicação de editais de seleção de consultores
e com diárias e passagens necessárias ao deslocamento de consultores no território nacional.
No que diz respeito ao fluxo físico-financeiro, buscou-se cumprir a regra de que todos os
produtos desenvolvidos e entregues fossem pagos no exercício, havendo perfeito sincronismo.
A escolha do consultor decorre de processo seletivo que se inicia com a análise de currículo,
observando-se a formação acadêmica e as experiências profissionais do candidato, tendo-se, por base,
edital publicado em periódico de grande circulação. Em seguida, realiza-se entrevista com os
candidatos cujos currículos atendem os pré-requisitos estabelecidos. Por fim, o processo seletivo é
concluído com a contratação com o candidato que somar mais pontos acumulados ao longo do processo
seletivo. Informações sobre os processos seletivos de consultores realizados no âmbito deste Ministério
podem ser obtidas no Portal do MEC (http://portal.mec.gov.br/selecao-de-consultores).
Embora não realize gestão de risco nos moldes Internacionais (COSO I e II), as atividades
realizadas no âmbito do MEC baseiam-se em critérios bem definidos para promover a execução
eficiente dos contratos de consultoria firmados. Entre as ações realizadas, encontram-se:
 Orientações aos setores interessados quanto ao estabelecimento de critérios regulares para captação
de consultores externos;
 Interlocução com a CGCOP/SE/MEC objetivando o aprimoramento de termos de referência;

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 166


 Verificação junto à CGGP/SAA/MEC quanto à disponibilidade de recursos humanos com as
competências desenhadas nos termos de referência;
 Coordenação, junto ao organismo internacional, de todas as fases do processo de seleção de
consultores;
 Verificação, a priori, no ato da contratação, de eventuais vínculos entre o candidato e o Poder
Público, em todas as esferas; e
 Monitoramento, por meios de TI, dos prazos de execução dos contratos e demais eventos
relacionados aos Acordos e Projetos de Cooperação Internacional.
As consultorias contratadas, no âmbito do Conselho Nacional de Educação (CNE), visaram
fornecer subsídios aos estudos realizados no âmbito do Conselho Pleno e das Câmaras de Educação
Básica e de Educação Superior, a respeito de diferentes temas como: a) Judicialização de questões
afetas à educação básica; b) Novas diretrizes curriculares nacionais para a oferta da educação
profissional tecnológica; c) Financiamento da educação brasileira, tendo por base as metas do PNE; d)
Ensino religioso de matrícula facultativa em escolas públicas; e e)Base nacional comum curricular.
As contratações, portanto, apoiaram tecnicamente à elaboração de pareceres e resoluções que
orientam os sistemas e os estabelecimentos de ensino no aprimoramento e na consolidação de uma
educação nacional de qualidade para todos os cidadãos. Em 2016, o CNE realizou os seguintes projetos
de cooperação técnica com a Unesco:
 Projeto 914BRZ1009.2: A Qualidade Social da Educação Brasileira nos Referenciais de
Compromisso do Plano e do Sistema Nacional de Educação.
 Projeto 914BRZ1042.3: O fortalecimento do papel institucional do Conselho Nacional de
Educação no processo de elaboração, aperfeiçoamento e acompanhamento das políticas públicas
de educação básica e superior em todas as etapas e modalidades de educação e ensino
Por meio das consultorias contratadas via o Projeto CNE/Unesco 914BRZ1009.2, com
vigência entre 17/6/2015 e 17/6/2016, foram entregues 7 Produtos no valor total de R$200.000,00.
Cumpre ressaltar que no âmbito do Projeto 914BRZ1042.3, em 27/12/2016 foi assinado o contrato
ED00842/2016, relativo ao Termo de Referência (TOR) nº 1/2016, a respeito das políticas públicas de
expansão, no âmbito das ações e perspectivas das Universidades públicas brasileiras. A entrega dos
produtos referentes a esse TOR está prevista para os meses de março e maio de 2017.
As metas e as estratégias previstas para a educação básica, constantes no Plano Nacional de
Educação (PNE), demandam a ampliação em curto prazo das ações desenvolvidas pelo MEC, com
vistas a: produzir, sistematizar e implantar materiais didáticos pedagógicos, tecnologias, conteúdos e
metodologias educacionais inovadoras; institucionalizar e efetivar as práticas pedagógicas, curriculares
e de gestão sobre a educação integral na rede pública de educação; sistematizar e disseminar as boas
práticas pedagógicas e curriculares; e atualizar e elevar o nível dos conhecimentos de professores e
profissionais da educação básica e consequente melhoria da qualidade da educação pública pelos
sistemas de ensino.
Os temas Base Nacional Comum Curricular, Alfabetização, Reforma do Ensino Médio e Formação
de Professores são considerados estratégicos para a qualidade e equidade da educação básica e nortearam o
planejamento das ações desenvolvidas pelo MEC, bem como a contratação das seguintes consultorias:
 Projeto 914BRZ1041: Apoio ao Desenvolvimento de Estratégias de Implementação do Plano
Nacional de Educação no tocante às Políticas Públicas de Educação Básica.
 Projeto 914BRZ1009.4: Apoio à consolidação do Documento de Referência da Base Nacional
Comum Curricular
Em 2016, os recursos para pagamento de remuneração de consultores no âmbito do Projeto
914BRZ1041 totalizaram R$ 499.000,00 com 26 produtos entregues. Além disso, também foram
entregues 14 produtos, por meio do projeto 914/BRZ/1009.4 no valor de R$ 280.000,00.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 167


Por meio de Projetos de Cooperação Técnica também foram contratadas consultorias
especializadas no âmbito das temáticas da diversidade sociocultural e da inclusão, para a realização de
pesquisas, sistematizações, levantamentos e análises. Dentre os principais campos de atuação dessas
consultorias estão: educação especial; frequência escolar; educação do campo; educação étnico racial;
educação em Direitos Humanos; Educação Escolar Indígena; e formação de Professores. Foram pagos
no exercício 2016 o valor de R$ 3.855.200,00 para o desenvolvimento de trabalhos relativos aos
seguintes Acordos, totalizando 297 Produtos:
 Projeto 914BRZ1009.5: Consolidação e Avaliação das Políticas Públicas da Diversidade
implementadas no âmbito da SECADI
 Projeto 914BRZ1148: Fortalecimento da Capacidade Institucional para o tratamento da
Diversidade, Inclusão e Sustentabilidade Socioambiental.
 Projeto 914BRZ1042.7: Desenvolvimento de ações e estratégias para promover o fortalecimento
das políticas de educação voltadas aos direitos humanos, à diversidade sociocultural, aos jovens e
adultos, às especificidades da juventude e à inclusão.
No âmbito da articulação com os Sistemas de Ensino, o MEC pretende apresentar diagnóstico
de vários aspectos do país, como também a produção e disseminação de estudos acerca dos temas
centrais, como: planos de educação, arranjos educacionais, conselhos e valorização dos profissionais
da educação.
Neste sentido, o MEC, em parceria com a UNESCO firmou Acordo de Cooperação Técnica
Internacional, visando garantir os subsídios técnicos e as estratégias metodológicas para: a) a
elaboração/adequação dos planos estaduais e municipais de educação; b) a implementação/implantação
dos conselhos de educação; c) os sistemas e institucionalização de consórcios, arranjos educacionais;
e d) as políticas de valorização dos profissionais da educação.
Por meio desta parceria espera-se um intenso trabalho de colaboração e articulação entre os
entes federativos, capazes de garantir maior interlocução e ação conjunta, tomando como base as metas
do Plano Nacional de Educação. Neste sentido, em 2016, foram desenvolvidos os seguintes Acordos,
totalizando o valor de R$ 480.000,00 e 41 produtos entregues:
 Projeto 914BRZ1139: Sistema Nacional Articulado de Educação: Políticas públicas pactuadas em
regime de colaboração.
 Projeto 914BRZ1141: Participação e Mobilização Social pela Educação.
No âmbito da Educação Superior, a contratação de consultoria especializada é relevante para
atender à constante necessidade de aperfeiçoamento dos programas, projetos e ações por meio de estudos,
pesquisas e diagnósticos. Os Acordos de cooperação técnica totalizaram o valor de R$174.250,00 pagos
em 2016 e tiveram como foco: a) Programa Idiomas Sem Fronteiras; b) Sistema de informação Gerencial
para o Programa de Educação Tutorial; c) Banco do Professor Equivalente; d) Plano Nacional de
Capacitação de docentes e técnicos de Universidades Federais; e) Programa de Residência Médica em
áreas prioritárias; f) Programa Estudante Convênio Graduação; g) indicadores acadêmicos de vagas,
cursos, matrículas e câmpus; h) Programas de residência em área profissional da saúde; i) Programa
Nacional de Extensão Universitária; j) Programa Nacional de Assistência Estudantil para as Instituições
de Educação Superior Públicas Estaduais; e l) Fundo de Financiamento Estudantil (FIES).
Nesse sentido, no que tange a educação superior, foram desenvolvidos trabalhos relativos aos
seguintes projetos:
 Projeto 914BRZ1042.8: Desenvolvimento de estudos, pesquisas e atualizações a respeito dos
programas e processos da Secretaria de Educação Superior de forma a promover a educação de
qualidade e a redução de desigualdades.
 Projeto OEI/BRA/14/001: Desenvolvimento de metodologias institucionais destinadas à
consolidação da educação superior como fator de desenvolvimento sustentável do Brasil.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 168


Em relação à Educação Profissional e Tecnológica, as contratações de consultoria
especializada são de fundamental importância a fim de aperfeiçoar processos, subsidiar o
acompanhamento de programas, bem como, de propor avanços e inovações na política educacional.
As linhas de atuação dos produtos contratados no âmbito dessa modalidade de ensino, em 2016, foram:
Programa Brasil Profissionalizado; Expansão da Rede Federal; Parcerias nacionais para
desenvolvimento da EPT; IFEs/Inovação; Profuncionário/Rede E-Tec; e Pronatec/Bolsa-Formação. As
consultorias fazem parte do seguinte projeto, em parceria com a UNESCO:
 Projeto 914BRZ1137: Diretrizes Curriculares e de Gestão para a Educação Profissional e
Tecnológica
Em 2016, no âmbito do Projeto 914BRZ1137 foram pagos R$319.000,00 para o
desenvolvimento de 45 Produtos.
Atentando-se a relevância das contratações para consecução dos objetivos da Unidade, foi
instituída a Unidade de Gestão de Projetos (UGP) da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
(SETEC/MEC) por meio a Portaria SETEC nº 47, de 12 de setembro de 2014, a fim de acompanhar e
fiscalizar a seleção, a contratação e execução das atividades desenvolvidas por consultores junto às
áreas técnicas da Secretaria. Além disso, instituiu o Manual de Rotina Interna para Contratação de
consultores, visando dar conhecimento e auxiliar as áreas técnicas quanto ao aprimoramento do modelo
de contratação e o atendimento da legislação vigente.

Gestão do patrimônio e infraestrutura

Compete ao MEC, por meio da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, além de outras


atividades, planejar e avaliar a execução das atividades de administração de materiais e de
patrimônio. O gerenciamento de bens moveis e imóveis do Ministério contempla as seguintes
atividades:
 Classificação, registro, cadastro e tombamento dos bens patrimoniais;
 Atualização dos dados do acervo dos bens móveis e imóveis;
 Inventário anual dos bens patrimoniais do Ministério da Educação;
 Manutenção do controle documental e da legalidade dos imóveis do Ministério da Educação;
 Elaboração do Relatório Mensal de Bens Imóveis (RMBI) do Ministério da Educação e
providências quanto aos encaminhamentos devidos;
 Atualização dos dados dos imóveis pertencentes ao Ministério da Educação junto ao Ministério
do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MPDG), Governo do Distrito Federal (GDF),
Secretaria de Patrimônio da União (SPU) e demais órgãos;
 Gerenciamento do Sistema de Administração de Patrimônio, do Ministério da Educação; e
 Gerenciamento e atualização do Sistema de Gerenciamento do Patrimônio Imobiliário de Uso
Especial da União (SPIUnet).
No que tange à identificação de riscos na gestão dos bens imóveis, encontra-se em processo
de elaboração o mapeamento de riscos quanto à gestão do Patrimônio, a inclusão de novas rotinas,
bem como a reavaliação de procedimentos, buscando uma melhoria dos fluxos do Setor de
Patrimônio, a fim de que se que possa identificar e prevenir possíveis riscos na gestão.
Quanto à estrutura física, visando à prevenção de riscos e a proteção de bens e pessoas,
vários contratos foram celebrados para esta finalidade, sendo eles: manutenção (elétrica e hidráulica),
reformas, conservação e limpeza, seguro predial e projetos de segurança e combate a incêndio.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 169


Gestão da frota de veículos
A constituição e a forma de utilização da frota de veículos, tanto terceirizados quanto os do
MEC, obedece às disposições do Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997, do Decreto nº 6.403, de
17 de março de 2008, bem como da Instrução Normativa/SLTI/MPOG nº 3, de 15 de maio de 2008,
e, ainda, da Norma Operacional nº 01, de 21 de junho de 2005, que disciplina o uso do serviço de
transporte oficial e terceirizado no âmbito do MEC, estabelecendo procedimentos e fixando
responsabilidades.
A Administração considera a frota de veículos, como um todo, de extrema importância, pois
contribui para a realização e melhoria das atividades acessórias e complementares, e sua interrupção
comprometeria a consecução dos programas finalísticos do MEC.
O serviço de transporte institucional garante segurança, celeridade e economicidade à
participação de servidores e autoridades em eventos, reuniões e atividades correlatas em serviço,
sendo, portanto, fundamental ao adequado andamento dos trabalhos executados na Pasta.
Quadro – Quantidade de veículos terceirizados
Tipo de Veículo Terceirizado Quantidade
Veículo de Representação 1
Veículo Institucional 9
Veículo de Serviço 12
Fonte: Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, exercício 2016.
Quadro – Quantidade de veículos da frota do MEC
Tipo de Veículo da Frota do MEC Quantidade
Veículo Oficial Preto 2
Veículo de Serviço 2
Veículo de Serviço Coletivo 2
Veículo de Carga 2
Fonte: Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, exercício 2016.
Quadro – Média anual de quilômetros rodados – veículo terceirizado
Tipo de Veículo Terceirizado Média de km/ano
Veículo de Representação 1560
Veículo Institucional 1265/veículo
Veículo de Serviço 1278/veículo
Fonte: Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, exercício 2016.
Quadro – Média anual de quilômetros rodados – frota do MEC
Tipo de Veículo da Frota do MEC Média de km/ano
Veículo Oficial Preto 102
Veículo de Serviço 57,29
Veículo de Serviço Coletivo 240
Veículo de Carga 466,41
Fonte: Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, exercício 2016.

Idade média da frota, por grupo de veículos, é de 11 anos para veículos institucionais e de 12
anos para veículos de serviços. Buscando qualidade nos serviços de transporte terceirizados, a idade
média dos veículos é de 02 anos.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 170


Quadro – Idade média – veículo terceirizado
Tipo de Veículo Terceirizado Idade média
Veículo de Representação 2 anos
Veículo Institucional 2 anos
Veículo de Serviço 6 meses
Fonte: Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, exercício 2016.
Quadro – Idade média – frota do MEC
Tipo de Veículo da Frota do MEC Idade média
Veículo Oficial Preto 11 anos
Veículo de Serviço 7 anos
Veículo de Serviço Coletivo 8 anos
Veículo de Carga 22 anos
Fonte: Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, exercício 2016.
Em 2016, para a preservação do bem público, a Administração teve despesas com manutenção
mecânica, elétrica, hidráulica, funilaria, pintura, etc., para a frota do MEC (Contrato nº 30/2015); com
o gerenciamento e o fornecimento de combustíveis (Contrato nº 02/2016); e com higienização da frota
(Contratos nº 50/2011 e 26/2016). As despesas dos veículos terceirizados são de competência da
contratada (Contratos nº 47/2015 e 25/2016).
Devido à complexidade e ao custo para manutenção dos veículos oficiais, bem como a
variáveis do tipo depreciação e inutilização, desde 2010, o MEC não adquire veículos para sua frota.
Nesse sentido, buscou-se a locação de veículos em detrimento da aquisição, obedecida a legislação que
rege a matéria, por questão de economicidade, eficiência e segurança no atendimento às necessidades
da Administração, e, ainda, pelo fato de estar em extinção o cargo de motorista oficial, conforme Lei
nº 9.632, de 1998, que impede a recomposição da força de trabalho por meio de concurso público. No
que se refere à substituição da frota de veículos terceirizados, são trocados a cada 50.000km rodados
ou a 02 anos de uso.
O controle da utilização dos veículos é realizado pelo Sistema de Administração de Transporte
(SAT), que permite o cadastro das solicitações de transporte, viabiliza o controle da quilometragem e
a gestão dos serviços indicando os valores a serem pagos à empresa contratada para a prestação dos
serviços de transporte.

Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informações gerenciais sobre


veículos nessas condições
Devido à complexidade e ao custo para manutenção dos veículos oficiais, bem como variáveis
do tipo depreciação e inutilização, desde 2010, o MEC não adquire veículos para sua frota. A idade
média, por grupo de veículos oficiais é de cerca de 11 anos para veículos institucionais e de 13 anos
para veículos de serviços.
Foi solicitado estudo de verificação da utilidade dos veículos oficiais do Ministério, com
solicitação de laudo à empresa NCA da Silva Comércio de Peças e Serviços Ltda.-ME, com o objetivo
de levantar o custo de recuperação dos veículos que não possuem condições de uso. Pela vistoria
realizada, foram considerados antieconômicos ou irrecuperáveis os veículos relacionados a seguir:
Quadro – Veículos considerados antieconômicos ou irrecuperáveis – Decreto nº 99.658/1990 e
IN/SEDAP nº 205/88
Placa Marca/modelo Ano Combustível Chassis Renavam
JFO 8641 VW/Gol 1996 Gasolina 9BWZZZ377TP557501 663331188
JFO 8805 VW/Santana Cl 1800 1995 Gasolina 9BWZZZ32ZSP039118 642538697
JFP 1543 Fiat/MareaElx 2000/2001 Gasolina 9BD18523017043318 747132003

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 171


Placa Marca/modelo Ano Combustível Chassis Renavam
JKH 5063 Ford/Focus 2006 Gasolina 8AFDZZFFC6J494835 885874242
JKH 5073 Ford/Focus 2006 Gasolina 8AFDZZFFC6J494836 885874897
JKH 5093 Ford/Focus 2006 Gasolina 8AFDZZFFC6J495973 885876814
JKH 5103 Ford/Focus 2006 Gasolina 8AFDZZFFC6J495115 885877802
JKZ 5265 Toyota Hilux 1997 Diesel 8AJ33LNA3V9303883 692064435
MPB 8940 GM/Corsa 1996 Gasolina 9BGSE68NTC744448 662810023
MZN 4211 VW/ParatiCl 1996/1997 Gasolina 9BWZZZ379TT246670 138321981
Fonte: Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, exercício 2016.

Em 2016, por se tratar de ano eleitoral, nenhum veículo foi destinado à doação. A previsão é
de que, em 2017, seja efetivado o desfazimento dos veículos.
A listagem dos bens patrimoniais considerados irrecuperáveis e que não mais serão utilizados
para o fim a que se destinam devido à perda de suas características ou em razão da inviabilidade
econômica de sua recuperação, será apresentada pela Comissão Especial de Avaliação de Material
Permanente, instituída por meio da Portaria nº 03, de 28 de junho de 2010, responsável pelos
procedimentos de exclusão de um bem do acervo patrimonial do órgão.
A base legal para a destinação dos bens inservíveis é:
 Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 – Regulamenta o artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal,
institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.
 Decreto nº 99.658 de 30 de outubro de 1990 – Regulamenta, no âmbito da Administração Pública
Federal, o reaproveitamento, a movimentação, a alienação e outras formas de desfazimento de
material.
 Instrução Normativa nº 205 de 08 de abril de 1988 da Secretaria de Administração Pública da
Presidência da República – SEDAP/PR.
Por orientações gerais, a comissão dá prioridade às instituições públicas federais, contudo a
doação poderá ser realizada para Estados e Municípios mais carentes, Distrito Federal, empresas
públicas, sociedade de economia mista e instituições filantrópicas, reconhecidos de utilidade pública
pelo Governo Federal, e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público. Havendo mais de um
órgão/entidade interessado no material, o atendimento é realizado de acordo com a ordem de chegada
dos pedidos, na seguinte preferência: Órgãos da Administração Pública Federal; Órgãos da
Administração Pública Estadual e Municipal e entidades privadas com fins sociais.

Gestão do patrimônio imobiliário da União


No intuito de potencializar a gestão de seus recursos patrimoniais, o MEC mapeou a situação
funcional de todos os prédios vinculados, bem como procedeu ao o pedido de cadastramento e
atualização de informações no Sistema de Gerenciamento do Patrimônio Imobiliário de Uso Especial
da União (SPIUnet).
O MEC tem sob sua responsabilidade seis edificações todas elas localizadas no Distrito
Federal sendo classificadas como: Edifício-Sede, Edifícios-Anexo I e II, Conselho Nacional de
Educação, Centro de Treinamento do Ministério da Educação (Cetremec), Garagem e Depósito.
Para a completa regularização dos imóveis sob responsabilidade do MEC, há necessidade de
realizar a transferência do Edifício-Sede, identificado pelo RIP: 9701 32239.500-5, o qual permanece
vinculado à Superintendência do Patrimônio da União no Distrito Federal (SPU/DF). A última
solicitação de transferência se deu por meio do Ofício nº 125/2016/GAB/SAA/SAA-MEC, de 22 de
julho de 2016.
O quadro a seguir apresenta o demonstrativo dos gastos com contratos de manutenção predial
no exercício de 2016 no âmbito do Ministério da Educação.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 172


Quadro – Gastos com contratos de manutenção predial no exercício de 2016
FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS
Nº DO CUSTO
ITEM CONTRATO EMPRESA CNPJ
CONTRATO FINANCEIRO (R$)
Energia Elétrica (Sede, Anexo,
1 CEB 07.522.669/0001-92 - 5.793.061,98
Garagem, CNE, Cetremec, SIA)
Água (Sede, Anexo, Garagem,
2 CAESB 00.082.024/0001-37 72/2013 1.211.681,28
CNE, Cetremec, SIA)
3 Elevadores Sede e Anexo Elebrasil 02.633.335/0001-72 37/2015 224.718,47
OVER Elevadores
4 Elevadores CNE 10.629.386/0001-59 54/2014 15.969,60
Ltda – ME
5 Ar-Condicionado MKS 03.617.851/0001-76 28/2014 806.938,11
Eletrodata
6 Manutenção Civil 16.099.194/0001-64 60/2012 2.093.627,98
Engenharia Ltda.
Theck New Service
7 Manutenção Elétrica e Construção Eireli 14.934.333/0001-00 61/2012 3.119.688,19
– ME
RT Com.
Representante
8 Manutenção em Balancim Serviços de 02.007.167/0001-00 24/2015 76.238,64
manutenção predial
LTDA
9 Seguro Predial Sompo Seguros 61.383.493/0001-80 31/2016 76.000,00
JR Comércio e
10 Divisórias 12.500.834/0001-45 13/2016 465.208,25
Vidros Ltda – ME
Engemil –
Engenharia,
Fornecimento e instalação de
11 Empreendimentos, 04.768.702/0001-70 30/2016 0,00
Persianas
Manutenção e
Instalações Ltda
Prestação de serviços de Ambientalis
12 diagnóstico das situações atuais Análises de 06.164.913/0001-20 21/2016 3.836,00
de qualidade do ar Ambientes Ltda.
Contratação de Empresa para Adas Projetos e
13 elaborar Projetos de combate a Avaliações Ltda – 09.547.727/0001-68 05/2014 184.199,74
incêndio ME
Fornecimento e instalação de
E.R.Da Silva Inox –
14 corrimãos nas escadas do 13.564.722/0001-10 24/2016 49.696,31
ME
Edifício-Sede
Contratação de serviços de Jandeon Vilassa
15 22.569.042/0001-80 2016NE800228 15.000,00
paisagismo Pereira
Schneider Electric It
Aquisição de 04 (quatro) Brasil Indústria e
16 aparelhos de fonte ininterrupta Comércio de 07.108.509/0001-00 01/2016 92.000,00
de alimentação (Nobreak) Equipamentos
Eletrônicos Ltda
Fonte: Subsecretaria de Assuntos Administrativos – SAA/MEC

Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos públicos e órgãos e entidades públicas ou


privadas
Durante o exercício de 2016, foram administrados os contratos de Cessão de Uso,
relacionados a seguir, celebrados pela Subsecretaria de Assuntos Administrativos, cujo amparo legal
consta da seguinte legislação: Lei nº 9.636, de 15/5/1998, Decreto nº 3.725, de 10/1/2001, Portaria da
Secretaria de Patrimônio da União nº 05 de 31/1/2001 e art. 17, § 2º, do Inciso I, da Lei nº 8.666, de
21/6/1993 e suas alterações.
Os contratos de cessão de uso foram celebrados com a previsão de indenização mensal
pecuniária pela área cedida, o rateio de despesas como água, esgoto, luz, manutenção predial, vigilância
e limpeza.
As cessões dos espaços no Ministério pautaram-se na busca pela melhoria da qualidade de
vida do servidor, conforme a seguir:
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 173
 Restaurante e Lanchonete: A cessão do espaço teve por objetivo a implantação de estabelecimento
comercial para proporcionar aos servidores, prestadores de serviços, estagiários e visitantes do
MEC, um local apropriado para almoço e lanches. A opção dos serviços de restaurante e lanchonete
faz parte do programa de qualidade de vida do Ministério, cujo objetivo é melhorar o “clima
organizacional” do órgão. Contrato nº 07/2014, Contratada Glaucia dos Santos Reis ME.: Cessão
do espaço + Rateio das despesas (valor estimado): R$ 3.715,80 (três mil, setecentos e quinze reais
e oitenta centavos);
 Cafeteria: A cessão do espaço teve por objetivo oferecer a opção de lanches rápidos e/ou cafés
especiais (café expresso, café com creme, dentre outros) e assim proporcionar um local mais
próximo e atrativo para os servidores lotados preferencialmente no Edifício-Anexo do MEC,
prestadores de serviços e estagiários. A opção dos serviços de cafeteria também apoia a “melhoria
do clima organizacional”, que tem balizado ações do MEC em apresentar e melhorias nos recursos
estruturais e humanos em prol dos servidores. Contrato nº 35/2013, Contratada JM Buffet: Cessão
do espaço + rateio das despesas de manutenção (despesas estimadas): R$ 1.040,06 (hum mil,
quarenta reais e seis centavos);
 Posto Bancário e Caixas Eletrônicos: A cessão justifica-se pela necessidade de o Ministério da
Educação dispor de um posto de atendimento próximo aos servidores, facilitando acesso às
transações bancárias com maior agilidade e segurança. Cabe esclarecer que os Bancos (BB e CEF)
são agentes financeiros da União que movimentam os recursos do Tesouro Nacional, sendo
entidades estatais, estando, portanto, dentro do universo da Administração e que também é
importante os seus serviços para o bom funcionamento e desempenho das atividades
administrativas do MEC. Dessa forma, a cessão encontra-se amparada pelo § 2º, do art. 11 do
Decreto nº 3.725/01 quanto à permissão do funcionamento de postos bancários nas dependências
do Ministério. Contrato nº 14/2016, Contratado Banco do Brasil S.A.: Cessão do espaço + rateio
das despesas de manutenção (despesas estimadas): R$ 4.016,00 (quatro mil, dezesseis reais);
Contrato nº 55/2015, Contratada Caixa Econômica Federal – CEF: Cessão do espaço + rateio das
despesas de manutenção (despesas estimadas): R$ 24.902,29 (vinte e quatro mil, novecentos e dois
reais e vinte e nove centavos).
O quadro abaixo apresenta informações a respeito dos contratos de cessão dos espaços físicos
no âmbito do MEC em 2016:
Quadro – Cessão de espaços físicos
Rateio dos
Prazo Tratamento
Cessionário Contrato Cessão Caracterização Seleção Finalidade Gastos, quando
Cessão Contábil
cessão parcial;
Exploração comercial
Glaucia dos Concessão de
Pregão de restaurante e
Santos Reis 7/2014 Parcial uso oneroso de
eletrônico lanchonete em área
Me. área pública
própria do MEC
JM Buffet e Concessão de Exploração comercial
Pregão
Eventos Ltda 35/2013 Parcial uso oneroso de de cafeteria, em área
eletrônico
Epp. área pública própria do MEC,
Vigilância,
Concessão de Exploração comercial Energia
Caixa direito real de Dispensa de posto bancário, 60 meses (GRU)
Elétrica, Água
Econômica 55/2015 Parcial uso de área de incluindo o e Esgoto
Federal pública de licitação funcionamento de
forma onerosa caixas eletrônicos.
Concessão de Exploração comercial
direito real de Dispensa de posto bancário,
Banco do
14/2016 Parcial uso de área de incluindo o
Brasil
pública de licitação funcionamento de
forma onerosa caixas eletrônicos.
Fonte: Subsecretaria de Assuntos Administrativos – SAA/MEC

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 174


Informações sobre imóveis locados de terceiros
Não ocorreu, em 2016, locação de imóveis de terceiros.

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

O MEC tem como principal objetivo levar a educação a todos e contribuir com o crescimento
do Brasil, investindo cada vez mais em ações que promovam a criação de creches e escolas, bolsas
escolares e outros incentivos que aumentem as chances de ingresso à educação em seus diferentes
níveis, etapas e modalidades.
O Plano de Educação Nacional (PNE) é o instrumento que define as diretrizes e políticas da
educação do Brasil pelos próximos dez anos. O Planejamento Estratégico Institucional - PEI do MEC
define os objetivos estratégicos, metas e ações em conformidade com os programas e metas do PNE.
A área de TI, com a missão de prover serviços e soluções em Tecnologia da Informação e
Comunicação, define o seu Planejamento Estratégico de TIC (PETIC) com base no Planejamento
Estratégico Institucional, onde estabelece e prioriza as ações que suportarão as decisões das áreas
negociais. O MEC trabalha para apoiar os diferentes entes federativos no desafio de alinhar os planos
ao PNE.
O PETIC tem como finalidade orientar o planejamento e o monitoramento de objetivos
estratégicos e metas da Tecnologia da Informação do MEC, de maneira a consolidar a importância
estratégica da área e garantir seu alinhamento às áreas de negócio da instituição, bem como o
desenvolvimento e manutenção dos sistemas de informação que atendam à política educacional do
país. Citam-se, com este fim, alguns dos principais programas e seus respetivos objetivos:
Quadro – Principais programas e objetivos - Planejamento Estratégico de TIC

Programas Objetivos
PROUNI O Programa Universidade para Todos tem como objetivo a concessão de bolsas de estudo integrais e parciais
em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior.
E–MEC O Sistema Eletrônico de Acompanhamento dos Processos apoia a regulação da educação superior no Brasil.
O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, de natureza contábil, é destinado à concessão
FIES de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores não gratuitos e com avaliação
positiva nos processos conduzidos pelo MEC.
O Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle tem como objetivo a criação de módulos que
SIMEC atendam a funções administrativas básicas, com destaque para programação orçamentária, gestão de projetos
e planejamento de meta.
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego tem como objetivo expandir, interiorizar e
PRONATEC democratizar a oferta de cursos técnicos e profissionais de nível médio, e de cursos de formação inicial e
continuada para trabalhadores.
O Sistema de Seleção Unificada tem como objetivo selecionar os candidatos às vagas das instituições
SISU públicas de ensino superior que utilizarão a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como única
fase de seu processo seletivo.
Fonte: Diretoria de Tecnologia da Informação – DTI/MEC.

O Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTIC), como instrumento de


diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos, permite que a área de Tecnologia da
Informação (TI) conheça as necessidades do negócio, defina as metas alinhadas ao seu planejamento
estratégico, implemente as ações que tornarão essas metas alcançáveis e gerencie os investimentos
previstos. Em conformidade com as leis e regulamentações que primam pelo bom uso dos recursos

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 175


financeiros, o PDTIC, norteia os investimentos necessários à manutenção e ampliação da capacidade
de atendimento da TI, mantendo a gestão sobre seus gastos.
A TI tem alcançado progressivamente espaço como área estratégica da Instituição, deixando
de ser vista apenas como suporte às tomadas de decisões, passando a atuar diretamente na criação de
valor, segundo metas institucionais, tendo como diretriz a busca do alinhamento estratégico, com foco
na prestação dos serviços que agreguem valor ao negócio.
Estrutura de Governança de TIC
Durante o exercício de 2016 foram publicadas as seguintes portarias, relacionadas as
atividades e estratégias desenvolvidas pela área da Tecnologia da Informação:
a) Portaria nº 1.959, de 28 de dezembro de 2016 – Institui no âmbito do MEC o Comitê de Governança
Digital (CGD – MEC).
b) Portaria nº 1.960, de 28 de dezembro de 2016 – Estabelece o Regimento Interno do Comitê de
Governança Digital (CGD – MEC).
c) Portaria nº 6, de 23 de novembro de 2016 – Criação da Comissão Técnica responsável por executar,
gerenciar, acompanhar e elaborar o PDTIC – MEC referente ao triênio 2017-2020.
d) Portaria nº 01, de 20 de setembro de 2016 - Dispõe sobre o Grupo de Trabalho (GT) que terá o
intuito de padronizar e mapear o processo de Planejamento, Gestão e Fiscalização dos Contratos
de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), no âmbito da Diretoria de Tecnologia da
Informação – DTI, do Ministério da Educação – MEC.
Para o mesmo exercício, houve continuidade das diretrizes e conceitos trazidos pelos
seguintes documentos:
a) O Comitê Executivo de TI do MEC, formalizado pela Portaria de n° 2.334, de 2 de setembro de
2015, é formado pelos diretores de tecnologia da informação das vinculadas do ministério da
educação (CAPES, INEP, FNDE e EBSERH) e desempenha papel importante perante o órgão.
Dentre um dos mais importantes, destacamos definir mecanismos de racionalização de gastos e de
apropriação de custos na aplicação de recursos em tecnologia da informação e comunicação. Nas
3 reuniões realizadas ao todo, foram tomadas as seguintes decisões: eleição do Presidente do
Comitê Executivo; encaminhamentos e diretrizes para formalização da Contratação de Apoio à
Governança e Fiscalização; definição de diretrizes para a Nuvem Privada da Educação; discussão
acerca da implementação de um Sistema de Controle de Contratações e Aquisições de TI;
importância dos projetos da Área de Tecnologia da Informação e a decisão pelo acompanhamento
frequente das decisões tomadas pela área; renovação de contratos OEI; solicitação pela integração
entre MEC e Vinculadas e tomada de ações para efetivação de compras compartilhadas; construção
de um Plano Diretor integrado para viabilização de uma estrutura de hardware eficiente;
congruência de Projetos de TI do MEC e Vinculadas, dando-se ênfase ao Programa de Nuvem
Privada do Sistema Educação; discussão quanto à inserção de universidades no barramento do
Sistema Eletrônico de Informações (SEI); informações sobre o andamento da contratação dos
serviços especializados da consultoria do Gartner para as vinculadas; decisão pela criação de um
centro de operações, alocado no MEC; decisão pelo início de trabalhos de tarifação, para viabilizar
a transparência dos gastos efetuados por cada Secretaria do MEC, como Showback.
b) Instituído pela Portaria n° 942, de 22 de junho de 2012, o Comitê de Segurança da Informação e
Comunicações é formado pelas Chefias de Gabinete das Secretarias finalísticas do Ministério da
Educação. Possui como Gestor de Segurança o Diretor de Tecnologia da Informação do MEC e
possui como principais premissas o fornecimento de direcionamento estratégico para orientar as
ações de segurança da informação da instituição.
Com a publicação do Decreto nº 8.777, de 11 de maio de2016, foi instituída a Política de
Dados Abertos do Poder Executivo federal, esse normativo traz como principal novidade a

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 176


obrigatoriedade de publicação dos Planos de Dados Abertos (PDA) pelos órgãos e entidades da
administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Dentro do contexto de transparência e
ampliação das possibilidades de participação social, tendo em vista a constante evolução da oferta de
melhores serviços, o MEC, instituiu seu Plano de Dados Abertos (PDA), por meio do qual,
disponibiliza um plano de ação e todos os seus desdobramentos para a promoção da abertura de dados
aos cidadãos no âmbito deste Ministério.
Os dados são considerados “abertos” quando qualquer pessoa pode livremente acessá-los,
utilizá-los, modificá-los e compartilhá-los para qualquer finalidade, estando sujeito a, no máximo, a
exigências que visem preservar sua proveniência e sua abertura. Isso geralmente é satisfeito pela
publicação dos dados em formato aberto e sob uma licença aberta. Consultadas as áreas de negócio
ficou definida a priorização, no PDA-MEC, da abertura de dados dos seguintes programas:
 Programa Mais Educação (PME): Disponibilização das informações inerentes ao número de
escolas municipais e estaduais que tiveram seus planos de atendimento do Programa Mais
Educação aprovados. Está prevista a atualização anual de informações com escopo geopolítico:
esfera, estado, município e período.
 PROUNI: Dados referentes ao detalhamento quantitativo das bolsas concedidas por ano,
segmentadas por região, unidade federativa e município, instituição de educação superior, nome do
curso, modalidade de ensino (presencial ou a distância – EAD), turno e tipo de bolsa.
 PRONATEC: Lista de todas as instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica
e Tecnológica (EPCT), com detalhamento de nome, munícipio e data de autorização de
funcionamento, assim como quantitativo de matrículas atendidas, de novas matrículas e de
concluintes por iniciativa do Programa. Para este Programa existe um bloco formado por oito
conjunto de dados, restando pendente até o momento somente o conjunto de dados referente as
informações de “Matrículas Realizadas”.
O PDA do MEC possui periodicidade bienal com possiblidade de revisões a qualquer tempo
e será divulgado à sociedade por meio de sua publicação no sítio do MEC na Internet
(www.mec.gov.br), no Portal Brasileiro de Dados Abertos (dados.gov.br), assim como no Portal de
Dados Abertos do MEC (dadosabertos.mec.gov.br).
Sob regulamentação da Infraestrutura Nacional de Dados Abertos (INDA), foi criado o
Comitê Executivo do Governo Eletrônico com o objetivo de formular políticas, diretrizes, coordenação
e articulação das ações de implantação do Governo Eletrônico, voltado para a prestação de serviços e
informações ao cidadão. O MEC faz parte deste comitê por meio da representação oficial de membros
estratégicos da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI).
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão exerce as atribuições de Secretaria-
Executiva e garante o apoio técnico-administrativo necessário ao funcionamento do Comitê por meio
da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação.
Do Gerenciamento dos Serviços de TI (GSTI)
Inicialmente cabe destacar a existência de ações que direcionam a implementação de
processos de gerenciamento de serviços de TI (GSTI) no PETIC e no PDTIC da Diretoria de
Tecnologia da Informação (DTI) do MEC.
O PETIC publicado por meio da Portaria nº 2.092, de 30 de agosto de 2013 e vigente para o
quadriênio 2014/2017, possui objetivos estratégicos diretamente relacionados com a implementação
de processos de gerenciamento de serviços, a saber:
 Objetivo Estratégico nº 1 – Promover e aprimorar continuamente ações de governança de
tecnologia da informação e comunicação;
 Objetivo Estratégico nº 3 – Estabelecer métodos e processos de gestão sobre os serviços de
tecnologia da informação e comunicação.
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 177
A implementação de processos de gerenciamento de serviços de TI é a execução direta de
metas e ações do PDTIC, publicado por meio da Portaria nº 1.404, de 23 de setembro de 2014, e vigente
para o triênio 2014-2016, na qual se destaca a necessidade nº 8, do Inventário de Necessidades do
PDTIC, a saber: institucionalizar e gerenciar os serviços de TI de acordo com os processos definidos.
Dadas as diretivas a serem seguidas para a implementação de processos de GSTI, uma série
de atividades começaram a ser executadas na DTI, a saber:
 Contratação de serviços para apoio à operação de infraestrutura de TI, baseado em melhores
práticas de GSTI;
 Aquisição de soluções para suportar os processos de GSTI;
 Contratação de equipe de apoio para a realização de atividades de GSTI.
Nesse sentido, definiu-se que a implementação de processos de GSTI deverá seguir pelo
menos as seguintes características, para fins acompanhamento de sua implementação:
 Institucionalização – é vital que o processo seja algo institucional, e para isso, os processos de GSTI
devem ser desenhados, definidos, documentados e pulicados em portaria interna do Ministério;
 Suporte por ferramenta – para uma organização da dimensão do MEC, a correta execução de um
processo de GSTI só é possível se suportado por uma ferramenta de GSTI. Para tanto, o suporte
tecnológico dos processos deve ser implementado sempre que necessário;
 Definição de papéis – todo processo necessita de responsáveis, nesse caso, a atribuição de papéis e
responsabilidades deve ocorrer, para, pelo menos, donos de processo e gerentes de processo;
 Gerenciamento – o processo deve gerar resultados, ser acompanhado, medido e gerenciado, para
tal, o cumprimento dos itens anteriores irá possibilitar de fato o gerenciamento de cada processo.
Situação atual da implementação de processos de GSTI
Conforme definições apresentadas no item anterior, é possível fazer um resumo da situação
atual de cada processo de GSTI na DTI do MEC:
Gerenciamento da Capacidade
Em relação às atividades do Gerenciamento de Capacidade, deu-se início em setembro de
2016, às verificações e coletas a partir de ferramentas já existentes no MEC agregadas as
documentações técnicas relacionadas às áreas de Armazenamento e Disponibilidade de HD (Hard
Disk), CPU (Central Processing Unit) e Memória do parque tecnológico do órgão para tomada de
decisão em relação a projeto critico em andamento. O Processo elaborou a Política de Capacidade,
ainda não institucionalizada, juntamente com a primeira versão do fluxo do processo, papéis e
responsabilidade, atividades e macro fluxos. Visando a disseminação da política e objetivos do
processo foram realizados workshops junto as principais partes interessadas.
Medidas de monitoramento e medição da capacidade para serviços, recursos e negócios de TI
estão sendo definidas para o MEC, permitindo na consolidação de informações que resultaram em
relatórios de capacidade trazendo uma perspectiva da infraestrutura anteriormente sem visão. A
necessidade de adequações em ferramenta para gestão das informações de capacidade se mostraram
como o principal desafio do processo nesses quatro meses de atuação no MEC.
Gerenciamento de Nível de Serviço
No âmbito do Gerenciamento de Nível de Serviço, foram realizadas as seguintes atividades:
 Análise situacional da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI/MEC) em relação ao processo,
além de um planejamento para atualização da política em vigor;
 Criação de diversos modelos de documentação para a implementação do processo;
 Foi realizada e publicada pelo MEC a atualização da política do processo, incluindo a definição
dos papeis, responsabilidades, entradas e saídas e fluxos de atividades;
 Criação de um catalogo negocial e técnico;
 Definição de modelo de pesquisa de satisfação e de questionário de percepção do processo;
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 178
 Divulgação do processo com as principais áreas da DTI/MEC, com o intuito de sensibiliza-los
sobre a importância do processo e dessa forma obter o máximo de cooperação.
O processo entregou acordos de nível de serviços (ANS) entre partes do MEC para serviços
críticos, estabelecendo responsabilidades entre essas partes durante períodos chave da operação do
MEC, permitindo ao Ministério uma gestão alinhada à capacidade de fornecimento de serviços das
partes atuantes visando tomada de decisão em nível estratégico.
Gráfico – Acordos de nível de serviços formalizados pelo cliente

Fonte: Diretoria de Tecnologia da Informação – DTI/MEC

Gerenciamento de Liberação e Implantação


As atividades do Processo de Gerenciamento de Liberação e Implantação de Serviços de TI
iniciaram em abril de 2016 com enfoque na avaliação de qualidade das liberações de software, visando
aumentar a confiabilidade das entregas realizadas pelas fábricas de software contratadas.
Foram definidos a política do processo (ainda não institucionalizada), o catálogo de serviço
técnico, os modelos de documentos, os fluxos processuais e indicadores. Ações de divulgação e
alinhamento junto ao MEC e fábricas de software foram realizadas para adequação do processo de
produção, que passou a incluir as atividades do processo de liberação. Foi implantado o conceito de
pacotes de liberação nos serviços que já estavam na operação. Também foi realizada a inclusão do uso
de indicadores como uma das principais ferramentas de avaliação do MEC junto às fábricas de
desenvolvimento de software, fornecendo insumos para controles antes não existentes no processo de
desenvolvimento e liberação de softwares.
Gerenciamento de Incidentes
Algumas atividades relacionadas ao processo de incidente já se encontravam implantadas no
MEC com atuação restrita a infraestrutura e com suas regras definidas dentro de uma política de
requisição de serviço, sem enfoque específico no tratamento de incidentes. Inicialmente, o processo
atuou no auxílio para tratamento e acompanhamento dos incidentes considerados críticos, buscando
uma diminuição imediata no quantitativo geral de incidentes em aberto. A criação de uma política
especifica para o gerenciamento de incidentes incluindo macro fluxo do processo para atendimento e
tratamento de incidentes originados tanto pela infraestrutura quanto do desenvolvimento de software
foi realizada. Ações de divulgação e adequação do registro de incidentes foram feitas buscando
alinhamento do MEC aos propósitos do processo de incidentes.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 179


A mensuração e monitoramento dos incidentes passaram a ser realizados de forma
controlada e continua permitindo ao MEC visibilidade dos principais pontos para atuação de
melhoria através de relatórios e indicadores.
A fim de permitir uma visão geral de todos os incidentes que estão ocorrendo nos serviços
de TI do MEC, possibilitando a verificação de comportamento do processo ao longo do ano, é
entregue mensalmente um relatório operacional dos incidentes ocorridos no respectivo período. Os
dados são extraídos da ferramenta BMC diariamente e alimentam uma planilha onde são realizados
os cálculos e gerados os gráficos de acompanhamento do indicador. Com referência ao segundo
semestre de 2016:
Gráfico – Total de Incidentes Registrados
30000 27329

25000

20000

15000 13307

10000

5000 2951 2301 2625 2842 3303 2404


876 339 314 274 269 332
0
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total de
Incidentes
Total de Eventos Registrado Total de Incidentes

Fonte: Diretoria de Tecnologia da Informação – DTI/MEC

Gerenciamento de Problemas
Entre as atividades relacionadas ao processo de Gerenciamento de Problemas destacam-se:
 Realização, em março de 2016, de uma análise da política existente e sua adequação às atividades
previstas pelo contrato, visando à atualização do escopo do processo e alinhamento com os demais
processos que estavam em início de implantação no MEC;
 Realização de ações para classificação da situação de problemas históricos em relação a sua
investigação e fechamento.
 Definição e execução de um plano de ação para que as partes envolvidas na resolução de problemas
históricos pudesse ser feita.
 Aplicação de treinamentos buscando uma evolução cultural acerca da utilização do processo para
identificação das soluções definitivas de problemas derivados de incidentes recorrentes e/ou graves.
 Execução de atividades para a averiguação e resolução de alarmes recorrentes em ferramentas de
monitoramento, bem como de atividades investigativas.
 Inclusão do uso de indicadores como uma das principais ferramentas de avaliação da confiabilidade
da infraestrutura do MEC.

Gerenciamento de Portfólio
Em relação ao Gerenciamento de portfólio foi realizada a análise situacional da em relação ao
processo, cuja política já estava definida no MEC, além do planejamento para atualização da política
em vigor. A partir de março de 2016, foram então criadas propostas de fluxo de atividades aderentes
aos objetivos especificados pelo contrato para o processo. Além disso, houve uma proposta de
atualização da política do processo, incluindo a definição dos papeis; responsabilidades; fluxos de

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 180


atividades; e entradas e saídas do processo. A criação de um catálogo negocial e técnico e interfaces
do processo foram especificadas. Por fim, treinamentos e workshops para disseminação e
conscientização na forma como MEC poderia executar os serviços do processo de portfólio foram
feitas com as principais partes interessadas.
O gerenciamento de Portfolio atuou na recepção e análise de novos serviços da DTI,
executando triagem e detalhamento de informações do negócio desde a concepção da necessidade em
função das diretrizes estratégicas do MEC. Assim, garantiu que os anseios da camada executiva desse
Ministério fossem traduzidos em planejamentos e execuções efetivas na operacionalização da
necessidade.
Gerenciamento Financeiro
No que tange ao Processo de Gerenciamento Financeiro, em 2016, foram realizadas as
seguintes atividades:
 Verificação das documentações existentes relacionadas às áreas Orçamentária e Financeira;
 Criação do Catálogo de Serviço Técnico;
 Proposição de Indicadores do Processo (KPI) juntamente com o serviço de Apoio a Melhoria
Contínua.
 Criação da Política, ainda não Institucionalizada, juntamente com a primeira versão do Fluxo do
Processo.
 Acompanhamento e fiscalização documental para a liquidação de todas as Notas Fiscais/Faturas
referentes às despesas no âmbito da DTI/MEC.
 Acompanhamento da execução Orçamentária e Financeira, dos contratos vigentes atribuídos à
DTI/MEC, para o fechamento das despesas referente a cada contrato até o encerramento do
exercício em 31/12/2016.
Gerenciamento de Fornecedor
Quanto ao Gerenciamento de Fornecedor foram realizadas as seguintes atividades em 2016:
 Verificação das documentações existentes relacionadas à área de Fornecedores;
 Criação do Catálogo de Serviço Técnico;
 Proposição de Indicadores do Processo (KPI’s);
 Criação da Política, ainda não validada, juntamente com a primeira versão do Fluxo do Processo;
 Atualizações e complementos dos dados referentes aos Contratos e Fornecedores;
 Acompanhamento da execução dos contratos vigentes da DTI/MEC, assessorando e emitindo
alertas aos Fiscais Administrativos e Técnicos no processo de fiscalização.

Coordenação de desenho
As atividades relacionadas ao escopo da coordenação de desenho de serviços de TI se
iniciaram em maio de 2016. O passo inicial do processo foi o desenvolvimento de uma política
especificando os objetivos; competências; diretrizes; papéis e responsabilidades; além dos fluxos de
atividades do processo; do conjunto de indicadores de desempenho; e um catálogo de serviço para
consumo das competências da coordenação visando uma definição concreta do processo. O principal
objetivo é buscar garantir o fornecimento de uma abordagem efetiva para o desenho de serviços. Para
tal foram realizadas atividades de identificação de rotinas de trabalho e desenho de diretrizes,
procedimentos, instruções de trabalho e processos da DTI/MEC.
O resultado final deste trabalho foi traduzido no desenho e entrega de uma proposta de ciclo
de vida unificado para a DTI/MEC e suas áreas, que contempla serviços de desenvolvimento de

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 181


softwares e correlatos (em processo de implantação). O MEC introduziu o conceito de Pacote de
Desenho de Serviço e atuou operacionalmente na definição e execução de análises de integridade
arquitetural de softwares em desenvolvimento e na aprovação e liberação de acesso de usuários e
colaboradores nos sistemas.
Gerenciamento de Catálogo
O processo de Gerenciamento de Catálogo de Serviços, em 2016, contou com as seguintes
atividades:
 Análise do contexto (documentações, informações e responsáveis pelos catálogos e serviços) em
que se encontrava o processo no Ministério da Educação em exercícios anteriores;
 Atualização e desenvolvimento de novos modelos de documentos, que foram utilizados para a
documentação dos serviços negociais e técnicos ao longo do exercício;
 Proposição e definição dos Indicadores de Desempenho do Processo (KPI);
 Levantamento, revisão e documentação do Catálogo Técnico do MEC. Tal atividade continua em
andamento pela Área de Gerenciamento de Serviços, sendo:122 serviços mapeados e validados
com os donos dos serviços, num total de 180.
A documentação e política existente para o processo do Ministério foi totalmente revisada,
e foram criadas e propostas novas políticas aderente às necessidades de negócio deste órgão. Também
foram criados novos fluxos de trabalho e definido papéis e responsabilidade, tendo por fim todo
trabalho validado com servidor responsável e atualizado em portaria (Portaria de nº 2, de 04 de
outubro de 2016). O processo trabalhou também com workshop sobre para as principais partes
interessadas do MEC, com o objetivo de conscientização e modelagem da cultura estratégica.
Gerenciamento de Configuração e Ativos
Em 2016, as atividades relacionadas ao processo de configuração passaram por algumas
adequações, visando a atualização do escopo do processo e alinhamento com os demais processos
que estavam em início de implantação. Foi realizada uma auditoria nos mapeamentos para
verificação dos relacionamentos e dependências entre serviços do MEC que fariam parte do escopo
de controle e monitoramento do processo.
O parque tecnológico instalado na DTI/MEC foi mapeado e registrado em modelos de
configuração criados pelo processo através de levantamentos nos locais físicos da infraestrutura e
com o uso de ferramentas de exploração, permitindo ao MEC realizar, por exemplo, a migração física
e lógica da sala cofre com o impacto no negócio conhecido antecipadamente e, portanto, controlado.
Rotinas de auditoria foram estabelecidas para componentes físicos buscando garantir a integridade
das informações de configuração e permitir ao MEC visão de mudanças não autorizadas. O processo
no final do exercício de 2016 iniciou a expansão de seu escopo para as camadas de software, atuando
na definição (em andamento) de modelos de configuração de software para o controle de
componentes de desenvolvimento de sistemas.
Melhoria Contínua
Em 2016 foi criado um plano de ação para o planejamento da implantação de um processo de
melhoria continua indicando modelos a ser utilizados para nortear as ações do processo e alinhar uma
estratégia junto ao MEC. O Processo criou uma Política, ainda não Institucionalizada, juntamente com
a primeira versão do Fluxo do Processo. Nesse contexto foram realizadas as seguintes atividades:
 Apresentação, para os servidores, colaboradores e demais partes interessadas do MEC com o
objetivo de conscientização e modelagem da cultura para adequação aos princípios de melhoria
continua;

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 182


 Implementação de um modelo de Plano de Melhoria de Serviço para absorção de iniciativas de
melhoria, bem como para sugestões de melhoria ou mesmo reclamações acerca dos serviços de TI;
 Execução de Planos de Melhoria Continua através de projetos elaborados pelo processo juntamente
com as partes demandantes e/ou interessadas para aprimoramento de serviços prestados.

Gerenciamento de Mudanças
Em 2016 o Processo de Gerenciamento de Mudança atualizou a Política Institucionalizada do
MEC e desenvolveu documentos de apoio como template de contingência; remediação e relatório pós-
implementação. Também foi criado um documento de indicadores do Processo com a finalidade de
demonstrar os resultados obtidos. Além disso, foram criados modelos de mudança, implantados na
Ferramenta ITSM fazendo com que uma maior agilidade no planejamento e execução de mudanças
fosse possível.
A pauta do comitê consultivo de mudança (CCM) foi atualizada e a divulgação expandida
para melhorar a visibilidade do Comitê e as ações de controle que o mesmo proporciona ao MEC. Foi
estabelecido que apenas mudanças planejadas entrassem na pauta, isso eliminou debates técnicos nas
reuniões do CCM e o tornou mais eficaz. Foram realizados Workshops para instruir e divulgar o
Processo no Ministério. Ainda durante o período em questão, quase 1.400 mudanças foram controladas
pelo Processo, 99% foram encerradas com sucesso.

Plano de Capacitações da DTI


O Plano de Capacitações da DTI (Anexo 07) foi desenvolvido para ser executado no ano de
2016, no entanto, devido à escassez de recursos para execução das ações de capacitação, segundo o
Centro de Capacitações do Ministério da Educação (Cefap), não foi possível sua execução na íntegra.

Quantitativo da Força de Trabalho da Área de TI


A DTI possui atualmente um total de 69 (sessenta e nove) colaboradores, assim distribuídos:
Quantidade de
Vínculo Percentual
Profissionais
MEC 31 46,27%
CTU – Temporário 22 32,84%
Requisitado 2 2,99%
Sem vínculo 2 2,99%
ATI 6 5,97%
Estagiário 6 8,96%
Total geral 69 100,00%

MEC CTU Requisitado Sem Vínculo ATI Estagiário


CGTIC 7 3 1 1 2 -
CGD 8 14 - - 4 2
CGI 16 5 1 1 - 4
Total 31 22 2 2 6 6

Medidas adotadas para diminuir a dependência tecnológica de empresas terceirizadas que


prestam serviços na área de TI
Visando depender menos de empresas terceirizadas que prestam serviços de TI, o MEC tem
buscado junto ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão a descentralização de
analistas em tecnologia da informação (ATIs) para exercício no MEC. Entretanto, a solicitação,
conforme real necessidade, não tem sido atendida. Ademais, o MEC não possui carreira própria

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 183


específica para TI, tampouco se espera realização de Concurso Temporários da União (CTU) devido à
restrição orçamentária, entre outros motivos.

Descrição dos Projetos de TI desenvolvidos no período


Percentual de Percentual de
Nome do Custo Custo execução atraso em
projeto de Breve descrição Estimado Final física em relação ao
TI (R$) (R$) relação ao prazo
escopo estimado
Novo sistema que permita realizar as atividades de
regulação, supervisão e avaliação da educação
superior e as atividades correlacionadas, a fim de
possibilitar à Secretaria de Regulação e Supervisão da
1.INSAES Educação Superior (Seres) e à Diretoria de Avaliação 936.457,00 79.511,15 5% Suspenso
da Educação Superior (Daes) operarem de forma
mais efetiva suas atividades diárias, uma vez que o
atual sistema (e-MEC) diverge das necessidades
dessas áreas, e os ajustes são insuficientes.
2.Plano de Desenvolvimento de sistema para elaboração do
619.140,27 406.295,18 100% 30%
Carreira Plano de Carreira e Remuneração do Magistério.
3.FIES Sistema de seleção de candidatos ao FIES com base
478.792,85 491.137,47 100% 0%
Seleção na nota obtida no Enem.
Desenvolvimento de sistema para gestão (inscrição,
avaliação, visita in loco, seleção dos premiados e
divulgação dos premiados) das experiências
educacionais que promovam políticas, programas e
4.Medalha
projetos cujas contribuições sejam relevantes para a 311.948,74 261.454,69 100% 15%
Paulo Freire
EJA no Brasil, por meio de premiação a ser conferida
a personalidades e instituições que se destacarem na
universalização da alfabetização e na EJA no Brasil,
observando os critérios definidos em editais anuais.
Sistema de Captação de Inscrição em Eventos é um
sistema desenvolvido para captação e confirmação de
inscrição em eventos do MEC, com vistas a diminuir
o “No-Show” de participantes e o gasto desnecessário
de dinheiro público.te sistema visa diminuir o “No-
Show” de participantes e consequentemente o gasto
5.SIEV 273.034,09 186.789,08 100% 10%
desnecessário de dinheiro públicoAqui você poderá
se cadastrar para o evento no qual foi convidado,
verificar seus dados, ver todos os eventos para o qual
foi convidado, enfim, ter todo o histórico de sua
participação nos eventos que Ministério da Educação
vos convidou.
6. FIES
Sistema para financiamento estudantil para cursos de
Pós- 407.087,60 362.664,68 100% 10%
Pós-Graduação.
Graduação
Nova versão do atual sistema para apoiar as IES na
gestão da ocupação de vagas em seus cursos,
realizando a unificação do processo de vestibular,
7. SISU
observando aspectos como realização do registro dos 203.173,98 135.105,54 90% 10%
Gestão 2
cursos de nível superior e realização da seleção de
candidatos por curso, com melhoria de usabilidade e
correção de problemas.
Aplicativo para as plataformas IOS, Android e
Windows Phone para a consulta de vagas do SISU. O
aplicativo traz o cronograma completo do programa,
consulta de bolsas disponíveis em instituições de
8. educação técnica por município, por curso e por
Aplicativo instituição, informações sobre as etapas do
262.861,95 262.861,95 100% 5%
Mobile cronograma do SISU e fases específicas para cada
SISU etapa, lembretes que permitam ao aluno receber
informações referentes às fases do Programa,
funcionalidade de salvar o curso selecionado em
Favoritos, Infográficos com informações a respeito
das fases do SISU, login do aluno com as notas de

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 184


cortes, boletim do candidato, Classificação Lista de
resultado.
Aplicativo para as plataformas IOS, Android e
Windows Phone para a consulta de vagas do
PROUNI. O aplicativo traz o cronograma completo
do programa, consulta de bolsas disponíveis em
instituições de educação técnica por município, por
9.
curso e por instituição, informações sobre as etapas
Aplicativo
do cronograma do PROUNI e fases específicas para 424.027,71 402.616,68 100% 5%
Mobile
cada etapa, lembretes que permitam ao aluno receber
PROUNI
informações referentes às fases do Programa,
funcionalidade de salvar o curso selecionado em
Favoritos, Infográficos com informações a respeito
das fases do PROUNI, login. Boletim do aluno,
Classificação Lista de resultado.
Aplicativo para as plataformas IOS, Android e
Windows Phone para a consulta de vagas do Sistema
de Seleção Unificada da Educação Profissional e
Tecnológica - SISUTEC. O aplicativo traz o
cronograma completo do programa, consulta de
10. bolsas disponíveis em instituições de educação
Aplicativo técnica por município, por curso e por instituição,
419.289,00 295.449,89 100% 0%
Mobile disponibilização de informações sobre as etapas do
SISUTEC cronograma do SISUTEC e fases específicas para
cada etapa, lembretes que permitam ao aluno receber
informações referentes às fases do Programa,
funcionalidade de salvar o curso selecionado em
Favoritos, Infográficos com informações a respeito
das fases do SISUTEC.

Principais sistemas de informações


O quadro a seguir apresenta informações sobre os principais sistemas de informações
utilizados no âmbito do Ministério da Educação:
Quadro – Principais sistemas de informações – MEC
Responsável
Técnico / Apoio/Sustentação
Sistema Descrição dos Objetivos Criticidade
Relacionamento
com Negócio
Fies – Financiamento Estudantil -
Sistema para apoiar o FNDE no processo de financiamento
Atendimento a Mantenedores,
estudantil, operado pela CEF. O SisFies possui 4 frentes de
Instituições de Ensino Superior e Alta Abda Goveia -
acessos: 1) para as IES; 2) para Mantenedoras das IES; 3)
Atendimento aos Estudantes
para o FNDE; 4) para representantes do FGEDU.
http://sisfies.mec.gov.br
O MEC, alinhado à política do Governo Federal de
Prouni – Programa Universidade
democratização do acesso ao ensino superior, criou o Cristiany dos Santos
para todos Alta Luciano Martins
ProUni. Este Programa de Governo tem como finalidade a Sousa
http://siteprouni.mec.gov.br
distribuição de bolsas de estudo.
Pronatec – Programa Nacional de Sítio do Pronatec foi criado pelo Governo Federal, por
Acesso ao Ensino Técnico e meio da Lei 11.513/2011, com o objetivo de expandir,
André Borges e Raimundo Carlos de
Emprego – Atendimento ao Público, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação Alta
Carlos André Felix Jesus
Parceiros e Estudantes. profissional e tecnológica no país, além de contribuir para
http://pronatec.mec.gov.br a melhoria da qualidade do ensino médio público.
Sisutec – Sistema de seleção da
Disponibilizar, mensalmente, informações sobre escolas
Educação Profissional e André Borges e Raimundo Carlos de
que ofertam cursos técnicos de nível médio, seus cursos e Alta
Tecnológica – Carlos André Felix Jesus
alunos desse nível de ensino.
http://sisutec.mec.gov.br
O Sisu é o sistema informatizado do MEC por meio do qual
IES públicas oferecem vagas a candidatos participantes do
Sisu – Sistema de Seleção Unificada Cristiany dos Santos
Enem. Sistema para apoiar as IES na gestão da ocupação Alta Marcelo Rocha
– http://sisu.mec.gov.br Sousa
de vagas em seus cursos, realizando a unificação do
processo de vestibular.
O e-MEC é um sistema eletrônico de acompanhamento dos
processos que regulam a educação superior no Brasil.
e-MEC – Sistema de regulação do
Todos os pedidos de credenciamento e recredenciamento
Ensino Superior – Alta Ricardo Coda Ubirajara Sanches
de instituições de educação superior e de autorização,
http://emec.mec.gov.br
renovação e reconhecimento de cursos, além dos processos
de aditamento, que são modificações de processos, são

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 185


Responsável
Técnico / Apoio/Sustentação
Sistema Descrição dos Objetivos Criticidade
Relacionamento
com Negócio
feitos pelo e-MEC. Base de dados oficial e única de
informações relativas às IES e cursos de graduação do
Sistema Federal de Ensino.
Sistema de Certificação de Entidades Beneficentes de
Cebas – Certificação de Entidades
Assistência Social que atuam na área da Educação.
Beneficentes –
Utilizado para realizar a Certificação para entidades Alta Ricardo Coda Ubirajara Sanches
http://siscebas.mec.gov.br;
Beneficentes e manter a certificação para entidades
http://cebas.mec.gov.br
Beneficentes.
Presença - Sistema de
Acompanhamento da Frequência
Sistema de Acompanhamento da Frequência Escolar para
Escolar para a condição da Educação Alta Flávia Medeiros Leonardo Alarcão
a condição da Educação do Programa Bolsa Família.
do Programa Bolsa Família –
http://presenca.mec.gov.br
Manter a fiscalização das obras do MEC desde a elaboração
Obras 2.0
dos projetos até a execução das etapas de construção, Alta Wallace Cardoso Alexandre Rocha
http://simec.mec.gov.br/painelObras
através da inserção de dados de vistoria com fotos.
O PDDE Interativo é uma ferramenta de apoio à gestão
PDDE Interativo – Plano de
escolar desenvolvida pelo MEC, em parceria com as
Desenvolvimento da Escola - Alta Wallace Cardoso -
Secretarias de Educação, e está disponível para todas as
http://pddeinterativo.mec.gov.br/
escolas públicas cadastradas no Censo Escolar.
Fonte: Diretoria de Tecnologia da Informação – DTI/MEC
No que tange à manutenção dos referidos sistemas, esta se dá por meio de execução de
contratos de apoio em regime de fábrica de software, onde o atendimento compreende todos os
ambientes de desenvolvimento das soluções não podendo, portanto, mensurar o custo com as despesas
individuais para cada sistema.
A documentação que contém as diretrizes e procedimentos para avaliação de riscos
relacionados à continuidade e disponibilidade dos sistemas e medidas para mitigar eventuais riscos
existentes encontram-se publicadas no Portal do MEC (http://portal.mec.gov.br/secretaria-
executiva/dti).
 Política de Segurança da Informação e Comunicações (POSIC) do MEC – Portaria n° 1054, de 02
de agosto de 2011, e suas alterações na Portaria nº 996 de 06 de agosto de 2012;
 PDSIC – Plano Diretor de Segurança da Informação e Comunicações;
 Aprovação de 09 Normas de Segurança da Informação e Comunicações;
 Norma de Segurança da Informação e Comunicações de Responsabilidade do Usuário;
 Norma de Infraestrutura de Segurança da Informação e Comunicações;
 Norma de Segurança da Informação e Comunicações para Aspectos da Gestão de Continuidade do
Negócio;
 Norma de Segurança da Informação e Comunicações para Aquisição, Desenvolvimento e
Manutenção de Sistemas de Informação;
 Norma de Segurança da Informação e Comunicações para Áreas Seguras;
 Norma de Segurança da Informação e Comunicações para Sistema Operacional e Aplicações;
 Norma de Segurança da Informação e Comunicações contra Códigos Maliciosos;
 Norma de Segurança da Informação e Comunicações para Controle de Acesso à Rede;
 Norma de Segurança da Informação e Comunicações de Controle de Acesso do Usuário;
 Plano de Continuidade de Negócios.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 186


GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de


serviços ou obras
O MEC não participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P) e ainda não
possui Plano de Logística Sustentável (PLS) implantado. No entanto, ao firmar sua adesão ao Projeto
Esplanada Sustentável no Termo de Adesão nº 2, de 2012, o MEC implantou práticas de
sustentabilidade no âmbito da instituição, por meio das quais busca-se dar exemplo como órgão público
e consumidor comum, bem como induzir e influenciar o comportamento dos servidores e colaboradores
do MEC visando à melhoria da eficiência no uso racional dos recursos públicos e à inserção da variável
socioambiental no seu ambiente de trabalho.
A partir da publicação da Portaria MPOG nº 23, de 12 de fevereiro de 2015, o gerenciamento
dos indicadores de economia definidos no Programa Esplanada Sustentável é feito por meio do Sistema
Esplanada Sustentável do Ministério do Planejamento (SisPES), sistema informatizado de
monitoramento de despesas, no qual são inseridos dados de contratos e detalhamento de consumo
mensais de água/esgoto e energia elétrica, além de estabelecidas metas de economia e registrada a
economia realizada. Diante das informações fornecidas, o MPOG e a Secretaria de Orçamento Federal
(SOF) realizam monitoramento e supervisão das informações lançadas no sistema e, a partir dos valores
fornecidos, os órgãos e entidades são avaliados e classificados de acordo com sua eficiência.
Os Termos de Referência e/ou Projetos Básicos elaborados possuem cláusula específica
definindo as exigências relativas à sustentabilidade, em cumprimento às práticas sugeridas na IN
01/2010 do Ministério do Planejamento, Decreto n° 7.746/2012 e Resolução nº 307-CONAMA,
visando à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental, bem como as normas
da ABNT atualizadas, e as NBR, do Ministério do Trabalho.
Os contratos fiscalizados seguem o disposto nos encartes dos respectivos termos do certame
licitatório, que estabelecem as regras e práticas de sustentabilidade aplicáveis para cada área específica,
com o objetivo de adotar um modelo de gestão estruturado na implementação de ações voltadas ao uso
racional de recursos, além de reduzir a geração dos resíduos provenientes de nossos serviços e obras e
o seu adequado reaproveitamento. Nas aquisições de materiais de manutenção buscou-se priorizar a
aquisição de produtos que não tenham impacto negativo no meio ambiente.

GESTÃO DE FUNDOS E PROGRAMAS

Identificação e informações dos fundos na gestão da unidade


O item Gestão de Fundos e de Programas, que se desdobra em identificação e informações
dos fundos na gestão da unidade não se aplica à unidade jurisdicionada MEC, UG 26101, e nem às
suas unidades consolidadas, uma vez que tais fundos são executados por meio de linhas de créditos e
agente financeiro, o que não faz parte das competências institucionais do MEC, conforme o Decreto nº
9.005, de 14 de março de 2017.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 187


RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

Esta seção trata de informações sobre os canais de comunicação do Ministério da Educação


com a sociedade, contemplando os mecanismos para a realização de solicitações, reclamações,
denúncias e sugestões, bem como os procedimentos que permitam verificar a percepção da sociedade
sobre os serviços prestados pela unidade e as medidas para garantir a acessibilidade do cidadão aos
produtos, serviços e instalações.

Canais de acesso do cidadão

O MEC disponibiliza dois grandes canais de serviço de atendimento ao cidadão para fins de
prestar informações e orientações, atender solicitações, reclamações, denúncias, sugestões, demandas, que
são o serviço de contact center (0800 e atendimento pessoal) e Serviço de Informação ao Cidadão (SIC).
O SIC/MEC viabiliza as informações aos cidadãos por meio do acesso ao seu sítio oficial na
Internet e no quiosque de atendimento presencial ao cidadão, conforme discriminado:
 Por meio do e-SIC (Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão), da CGU:
www.acessoainformacao.gov.br);
 Presencialmente, no posto de atendimento ao cidadão, o requerente pode registrar sua demanda, ou
ainda poderá fazer uso de terminal disponibilizado no mesmo ambiente para pessoalmente
formalizar seu pedido de informação em formulário eletrônico. O quiosque de atendimento
localiza-se no Edifício-Sede, térreo do Ministério da Educação; e
 Na Central de atendimento ao Cidadão – 0800 616161 o cidadão recebe as informações de como
proceder para registrar sua demanda no SIC e recebe os esclarecimentos necessários.
O atendimento por meio do SIC/MEC é efetivado por meio do endereço eletrônico:
www.acessoainformacao.gov.br/sistema (e-SIC), onde o cidadão poderá registrar seu pedido, receber
a resposta da solicitação por meio eletrônico e consultar as respostas recebidas. Em caso de negativa
da informação, o requerente poderá entrar com recurso.
O e-SIC (Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão), permite a qualquer
pessoa encaminhar pedidos de acesso a informação para os órgãos do Poder Executivo Federal. O
acesso ao sistema é via web, centralizado no portal de acesso à informação do Poder Executivo Federal
www.acessoainformacao.gov.br ou por meio do portal do MEC, www.mec.gov.br.
O endereço eletrônico: sic@mec.gov.br está reservado para esclarecimentos sobre a Lei de
Acesso a Informação e a utilização do sistema e-SIC.
Todas as informações referentes ao atendimento do e-SIC estão disponíveis por meio de
relatórios estatísticos sobre os pedidos de acesso à informação, recursos, reclamações que podem ser
acessados por meio do link: www.acessoainformacao.gov.br/sistema/Relatorios/Anual/
RelatorioAnualPedidos.aspx.
No que tange ao volume de atendimento no SIC, de janeiro a dezembro de 2016, foram
atendidos 2.527 pedidos de acesso à informação. A média mensal de solicitações foi de 210,58.
Todos os pedidos foram atendidos no prazo legal. Em 2016, o tempo médio de resposta foi de
20 dias. Esse dado leva em consideração o percentual de prorrogações de prazo para manifestações das
áreas competentes. Foram realizadas 330 prorrogações o que representa 13,06% do quantitativo de
pedidos recebidos.
Quanto às características dos pedidos de acesso à informação, verifica-se que, do total das
2.527 demandas registradas, foram geradas 3.767 perguntas, sendo que 1.898 requerentes apresentaram

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 188


um único pedido. O maior pedido de acesso a informação apresentado a este Ministério continha 25
perguntas.

Quadro – Características dos pedidos de acesso à informação


Total de perguntas: 3.767 Total de solicitantes: 2.125
Perguntas por pedido: 1,52 Maior número de pedidos feitos por um solicitante: 25
Solicitantes com um único pedido: 1.898

Fonte: Relatório Estatístico do e-SIC (https://esic.cgu.gov.br/sistema/site/relatorios_estatisticos.html), exercício 2016.

O quadro abaixo apresenta dados sobre os 10 (dez) temas – por categoria e assunto – mais
requeridos pelos cidadãos, conforme os termos constantes do Vocabulário Controlado do Governo
Eletrônico (VCGE).

Quadro – Temas das solicitações por categoria e assunto


Temas das solicitações (Top 10)
Categoria e assunto Quantidade % de Pedidos
Educação - Educação superior 1004 39,73%
Educação - Educação básica 373 14,76%
Educação - Educação profissional e tecnológica 264 10,45%
Educação - Profissionais da educação 263 10,41%
Educação - Legislação educacional 154 6,09%
Educação - Sistema educacional - Avaliação 152 6,02%
Educação - Assistência ao estudante 128 5,07%
Educação - Financiamento da educação 58 2,30%
Educação - Educação de jovens e adultos 29 1,15%
Educação - Parâmetros e diretrizes curriculares nacionais 28 1,11%
Fonte: Relatório Estatístico do e-SIC (https://esic.cgu.gov.br/sistema/site/relatorios_estatisticos.html), exercício

A seguir são apresentados, respectivamente, os tipos de respostas geradas pelas demandas


registradas no Serviço de Informações ao Cidadão do MEC e os motivos de negativas de respostas:

Gráfico – Pedidos por tipo de resposta

Fonte: Relatório Estatístico do e-SIC (https://esic.cgu.gov.br/sistema/site/relatorios_estatisticos.html), exercício 2016.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 189


Quadro – Razões de negativa de respostas
Razões da negativa de acesso
Descrição Quantidade % % de pedidos
Pedido exige tratamento adicional de dados 50 45,045% 1,98%
Pedido genérico 24 21,622% 0,95%
Processo decisório em curso 16 14,414% 0,63%
Pedido incompreensível 11 9,910% 0,44%
Pedido desproporcional ou desarrazoado 5 4,505% 0,20%
Dados pessoais 2 1,802% 0,08%
Informação sigilosa de acordo com legislação específica 2 1,802% 0,08%
Informação sigilosa classificada conforme a Lei 12.527/2011 1 0,901% 0,04%
TOTAL: 111 100,000% 4,39%
Fonte: Relatório Estatístico do e-SIC (https://esic.cgu.gov.br/sistema/site/relatorios_estatisticos.html), exercício 2016.

No quadro abaixo tem-se a especificação dos meios de respostas utilizados para atendimento
às demandas encaminhadas ao MEC:

Quadro – Especificação dos meios de envio de resposta


Meio Quantidade % de pedidos
Pelo sistema (com avisos por mensagem eletrônica) 2.495 98,73%
Buscar/Consultar pessoalmente 21 0,83%
Correspondência física (com custo) 11 0,44%

Fonte: Relatório Estatístico do e-SIC (https://esic.cgu.gov.br/sistema/site/relatorios_estatisticos.html), exercício 2016.

A seguir apresenta-se as informações sobre perfil dos cidadãos que acessaram o SIC/MEC:

Quadro – Dados gerais sobre o tipo de demandante (pessoas físicas e jurídicas)


Tipos de solicitante
Pessoa Física 2.073 97,55%
Pessoa Jurídica 52 2,45%
Fonte: Relatório Estatístico do e-SIC (https://esic.cgu.gov.br/sistema/site/relatorios_estatisticos.html), exercício 2016.

Quadro – Perfil dos solicitantes pessoa física por gênero


Gênero
Masculino 48,58%
Feminino 45,88%
Não informado 5,55%
Fonte: Relatório Estatístico do e-SIC (https://esic.cgu.gov.br/sistema/site/relatorios_estatisticos.html), exercício 2016.

Quadro – Perfil dos solicitantes pessoa física por escolaridade


Escolaridade
Ensino Superior 35,70%

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 190


Pós-graduação 22,00%
Ensino Médio 18,62%
Mestrado/Doutorado 15,00%
Não informado 7,19%
Ensino Fundamental 1,45%
Sem instrução formal 0,05%
Fonte: Relatório Estatístico do e-SIC (https://esic.cgu.gov.br/sistema/site/relatorios_estatisticos.html), exercício 2016.

Quadro – Perfil dos solicitantes pessoa física por profissão


Profissão
Servidor público federal 15,15%
Estudante 14,38%
Não informado 13,51%
Professor 12,59%
Outra 12,25%
Empregado – setor privado 9,79%
Servidor público estadual 6,42%
Servidor público municipal 5,07%
Profis. Liberal/autônomo 3,76%
Pesquisador 3,23%
Empresário/empreendedor 1,83%
Jornalista 1,78%
Membro de ONG nacional 0,24%
Fonte: Relatório Estatístico do e-SIC (https://esic.cgu.gov.br/sistema/site/relatorios_estatisticos.html), exercício 2016.

Quadro – Perfil dos solicitantes por tipo de pessoa jurídica


Tipo de pessoa jurídica
Instituição de ensino e/ou pesquisa 28,85%
Org. Não Governamental 19,23%
Empresa - PME 17,31%
Órgão público federal 11,54%
Outro 9,62%
Sindicato / Conselho profis. 3,85%
Órgão público municipal 3,85%
Escritório de advocacia 1,92%
Empresa - grande porte 1,92%
Órgão público estadual/DF 1,92%
Fonte: Relatório Estatístico do e-SIC (https://esic.cgu.gov.br/sistema/site/relatorios_estatisticos.html), exercício 2016.

Recursos e Reclamações
Em 2016, não foram registradas reclamações e, do total de 2527 solicitações, foram gerados
248 recursos:
 176 recursos de 1ª Instância;
 47 recursos de 2ª Instância;

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 191


 18 recursos à CGU;
 10 Recurso à CMRI – Comissão Mista de Reavaliação de Informações.

Recursos ao chefe hierárquico


Percentual de pedidos respondidos que geraram recursos ao chefe hierárquico: 6,96%;
Recursos recebidos no período: 176.

Quadro – Recursos ao chefe hierárquico respondidos


Total de recursos respondidos 176 100%
Deferido 69 39,2%
Indeferido 101 57,39%
Parcialmente deferido 6 3,41%
Fonte: Relatório Estatístico do e-SIC (https://esic.cgu.gov.br/sistema/site/relatorios_estatisticos.html), exercício 2016.

Quadro – Motivos para interposição de recursos


Motivo Quantidade %
Informação incompleta 74 42,05%
Informação recebida não corresponde à solicitada 49 27,84%
Outros 32 18,18%
Justificativa para o sigilo insatisfatória/não informada 10 5,68%
Ausência de justificativa legal para classificação 7 3,98%
Informação classificada por autoridade sem competência 3 1,7%
Deferimento de pedido de revisão para transformar pedido em manifestação 1 0,57%
TOTAL 176
Fonte: Relatório Estatístico do e-SIC (https://esic.cgu.gov.br/sistema/site/relatorios_estatisticos.html), exercício 2016.

No âmbito do serviço de contact center, a empresa que prestou serviços de atendimento ao


cidadão, durante 2016, foi a Call Tecnologia e Serviços Ltda.
As empresas contratadas Call e OI S.A. têm por finalidade prestar o atendimento eletrônico
ou pessoal ao público em geral mediante informações fornecidas pelo MEC de forma complementar.
À empresa Call cabe a prestação de serviços de contact center com funções de Ativo e
Receptivo, englobando os equipamentos e sistemas de atendimento multimeios, os recursos humanos
para atendimento, supervisão, monitoramento e gestão da qualidade, em apoio ao Atendimento
Institucional do MEC, FNDE, INEP e Capes.
A prestação de serviço de telecomunicações, feito pela OI, na modalidade de Discagem Direta
Gratuita – DDG 0800 é operado pela Central de Atendimento do MEC, atendendo suas secretarias e
autarquias. A manutenção do serviço visa facilitar o acesso às informações sobre as ações do MEC
para a Educação.
A Central de Atendimento tem como objetivo viabilizar o atendimento institucional,
disponibilizando um serviço de qualidade aos usuários que buscam esclarecimentos e informações
sobre os programas de governo e assuntos pertinentes a educação. Para isso, disponibiliza uma equipe
de colaboradores que atende pelo número 0800 616161 ou por canal virtual disponibilizado no sítio.
Durante 2016, foram realizados 3.186.200 atendimentos por telefone e outra 1.246.136 via sistema
Fale Conosco, totalizando 4.432.336 atendimentos.
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 192
São demandantes dos serviços de atendimento ao cidadão as Autarquias e Secretarias do
MEC: SAA, CAPES, FNDE, INEP, SASE, SEB, SECADI, SERES, SESu e SETEC.
As principais informações prestadas são referentes a:
 Programa Ciências Sem Fronteiras;
 ENEM, ENADE, CENSO e demais avaliações;
 FIES e demais programas do FNDE;
 SISU, PROUNI e demais assuntos de Educação Superior;
 Regulação e Supervisão da Educação Superior;
 Pró-Jovem e demais programas da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade
e Inclusão;
 Programas da Secretaria de Educação Básica;
 CAPES mestrado, doutorado e Plataforma Freire; e
 PRONATEC e demais programas da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.

Carta de Serviços ao Cidadão

O Ministério da Educação conta com Carta de Serviços ao Cidadão publicada no Portal do


MEC (http://portal.mec.gov.br/institucional), podendo ser acessada diretamente por meio do hiperlink:
http://portal.mec.gov.br/docman/outubro-2015-pdf/24851-carta-de-servicos-ao-cidadao-mec-pdf.
Da Carta constam os canais de atendimento para formalização de pedidos de acesso a
informação, consultas, denúncias, reclamações, elogios e outras manifestações de interesse dos
cidadãos. A Carta permite ao cidadão uma melhor compreensão da organização e funcionamento da
Educação Brasileira, detalhando as atribuições da União, dos Estados e Municípios, das Instituições de
Ensino e demais Órgãos vinculados ao MEC, facilitando assim o acesso dos interessados aos canais de
atendimento competentes para tratamento de suas solicitações.

Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários

Com a finalidade de apurar e informar a satisfação do atendimento prestado pelo SIC, está
disponível no Sistema eletrônico do Serviço de Informação do Cidadão – e-SIC, pesquisa de satisfação,
que colhe os dados sobre as respostas fornecidas aos usuários.
Os relatórios da pesquisa de satisfação podem ser acessados pelo link:
https://esic.cgu.gov.br/sistema/Relatorios/PesquisaSatisfacao/ConsultarRelatorioPesquisaSatisfacao.aspx.
No que se refere ao serviço de contact center (atendimento telefônico e execução geral), a
preocupação do órgão com a qualidade reflete-se no monitoramento da satisfação dos usuários do
serviço. A cada atendimento, os usuários têm a oportunidade de expressar sua satisfação tanto quanto
à qualidade do serviço como um todo e também quanto ao atendente.
No ano de 2016, o índice de satisfação com os serviços atingiu a marca de 82,00% e, no que
tange apenas ao próprio atendimento pelo operador, a satisfação foi maior, alcançando 87,31%.
Os gráficos a seguir demonstram em mais detalhes os indicadores de satisfação do serviço de
atendimentos por telefone e Web (Fale Conosco).

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 193


Gráfico – Grau de satisfação do serviço (atendimento telefônico)

Fonte: Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Gestão Administrativa, exercício 2016.

Gráfico – Grau de satisfação do serviço (execução geral)

Fonte: Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Gestão Administrativa, exercício 2016.

A seguir, foram detalhadas 10 unidades do MEC e a satisfação apresentada por cliente.


 FNDE – Durante 2016, foram realizados 1.200.540 atendimentos por telefone e outros 847.283 por
meio do sistema Fale Conosco, totalizando 2.047.823 atendimentos. O índice de satisfação com os
serviços atingiu a marca de 79,29% e, no que tange apenas ao próprio atendimento pelo operador,
a satisfação foi de 86,75%.
 CAPES – Em 2016, foram realizados 65.027 atendimentos por telefone e outros 41.360 por meio
do sistema Fale Conosco, totalizando 106.387 atendimentos. O índice de satisfação com os serviços
atingiu a marca de 79,84% e, no que tange apenas ao próprio atendimento pelo operador, a
satisfação foi ainda maior, alcançando 84,89%.
 INEP – Em 2016, foram realizados 328.706 atendimentos por telefone e outros 141.727 por meio
do sistema Fale Conosco, totalizando 470.433 atendimentos. O índice de satisfação com os serviços

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 194


atingiu a marca de 85,56% e, no que tange apenas ao próprio atendimento pelo operador, a
satisfação foi de 88,32%.
 SAA – Durante o ano de 2016, foram realizados 97.676 atendimentos por telefone e outros 997
pelo sistema Fale Conosco, totalizando 98.673 atendimentos. O índice de satisfação com os
serviços atingiu a marca de 84,99% e, no que tange apenas ao próprio atendimento pelo operador,
a satisfação foi de 87,58%.
 SEB – Durante o ano de 2016 foram realizados 57.939 atendimentos por telefone e outros 10.940
pelo sistema Fale Conosco, totalizando 68.879 atendimentos. No último trimestre de 2016, o índice
de satisfação com os serviços atingiu a marca de 85,48% e, no que tange apenas ao próprio
atendimento pelo operador, a satisfação foi de 88,65%.
 SECADI – Durante 2016, foram realizados 124.059 atendimentos por telefone e outros 16.568 pelo
sistema Fale Conosco, totalizando 140.627 atendimentos. No último trimestre de 2016, o índice de
satisfação com os serviços atingiu a marca de 90,95% e, no que tange apenas ao próprio
atendimento pelo operador, a satisfação foi de 91,53%.
 SERES – Durante o último trimestre de 2016, foram realizados 74.063 atendimentos por telefone
e outros 64.057 pelo sistema Fale Conosco, totalizando 138.120 atendimentos. Em 2016, o índice
de satisfação com os serviços atingiu a marca de 84,56% e, no que tange apenas ao próprio
atendimento pelo operador, a satisfação foi de 88,74%.
 SASE – Durante 2016, foram realizados 9.218 atendimentos por telefone e outros 432 pelo sistema
Fale Conosco, totalizando 9.650 atendimentos. O índice de satisfação com os serviços atingiu a
marca de 86,03% e, no que tange apenas ao próprio atendimento pelo operador, a satisfação foi de
89,47%.
 SESu – Durante 2016, foram realizados 501.011 atendimentos por telefone e outros 89.545 por
meio do sistema Fale Conosco, totalizando 590.556 atendimentos. O índice de satisfação com os
serviços atingiu a marca de 83,57% e, no que tange apenas ao próprio atendimento pelo operador,
a satisfação foi de 86,80%.
 SETEC – Durante 2016, foram realizados 60.036 atendimentos por telefone e outros 33.227 pelo
sistema Fale Conosco, totalizando 93.263 atendimentos. O índice de satisfação com os serviços
atingiu a marca de 88,51% e, no que tange apenas ao próprio atendimento pelo operador, a
satisfação foi de 90,88%.

Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação do


MEC

O Portal do MEC divulga os dados do Ministério da Educação que são de interesse coletivo
ou geral com o objetivo de facilitar o acesso à informação pública, conforme determina a Lei de Acesso
à Informação. O Portal conta com um espaço para apresentação da estrutura organizacional do
Ministério, com endereços e contatos de todas as secretarias, diretorias e coordenações, bem como as
agendas de seus dirigentes. No âmbito de cada Secretaria, há uma ampla divulgação dos programas e
ações desenvolvidos, publicações e legislação pertinentes. Além disso, o sítio do MEC apresenta
informações sobre: os processos de contas anuais (Auditorias); gasto com publicidade; seleção de
consultores; licitações e contratos; convênios; despesas; entre outras.
Ressalta-se que todas as Secretarias do MEC, oferecem canais de comunicação ao cidadão,
com atendimentos por telefone e via e-mails institucionais. Nesse sentido, são disponibilizados os
seguintes canais de relacionamento com a sociedade:
 Fale Conosco: Disponível no endereço eletrônico www.mec.gov.br;
 Atendimento Telefônico, por meio do 0800 616161;
 E-mail institucional;
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 195
 Serviços de Informação ao Cidadão – SIC. Por meio do sistema o cidadão protocola seu pedido,
recebe a resposta no tempo estipulado por lei, e pode acompanhar o processo online.
Outro importante canal de relacionamento com a sociedade o é Sistema de Ouvidorias do
Poder Executivo Federal – e-OUV. As demandas relacionadas aos pedidos de ouvidorias cadastradas
no portal (https://sistema.ouvidorias.gov.br/) são direcionadas ao MEC, que solicita subsídios às áreas
técnicas, elaborando uma resposta final ao cidadão.
Assim, a fim de garantir informações relevantes sobre as políticas de educação, o MEC
oferece ao cidadão canais de comunicação específicos destinados às suas áreas de atuação. Esses canais
de comunicação, se apresentam como instrumento relevante tanto para o controle social dos Programas
e ações desenvolvidos pelo Ministério, bem como para esclarecimentos relacionados às dúvidas,
reclamações, denúncias e solicitações.
No âmbito das políticas voltadas à Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e
Inclusão são disponibilizados e-mails próprios de comunicação com o público externo, tais
como: cgalfa@mec.gov.br; projovemurbanos@mec.gov.br; projovemcampo@mec.gov.br;
jovenseadultos@mec.gov.br; dpaeja@mec.gov.br; diversidade@mec.gov.br;
direitosecidadania@mec.gov.br; educacaoespecial@mec.gov.br; acessibilidade@mec.gov.br;
formacaosecadi@mec.gov.br.
No caso das políticas de educação básica, devido a sua abrangência no território e população
nacional, são disponibilizados, entre outros, os seguintes e-mails: novomaieducacao@mec.gov.br,
pactonacional@mec.gov.br e PDDEInterativo@mec.gov.br.
Destaca-se, também, que o portal da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
(Setec) hospeda o portal do Pronatec (http://portal.mec.gov.br/pronatec), com informações sobre as
ações do programa, e da Rede Federal (http://redefederal.mec.gov.br/), com informações das
instituições que integram a Rede Federal.
O sítio do Ministério da Educação disponibiliza uma série de documentos – notas técnicas,
portarias e instruções normativas – que visam dar transparência à sociedade sobre parâmetros utilizados
nas atividades de regulação e supervisão da educação superior. Essas informações podem ser acessadas
em: http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-regulacao-e-supervisao-da-educacao-superior-seres/
legislacao-e-atos-normativos.
O MEC também divulga, mensalmente, a lista de atos de regulação, supervisão e de
certificados publicados, além de relatório anual consolidado. As informações estão disponíveis em:
http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-regulacao-e-supervisao-da-educacao-superior
seres/transparencia?id=20308.
Há também o Núcleo de Atendimento ao Procurador Institucional (NAPI) e a Central de
Atendimento ao Estudante (CAPE), que são os canais institucionais de comunicação (presencial, por
telefone, videoconferência ou e-mail) com os representantes das instituições de educação superior e
com os estudantes, para orientações e solução de problemas.
A Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (Sase) mantem informações
atualizadas no portal “PNE em Movimento” (http://pne.mec.gov.br) que reúne instrumentos e
informações necessários ao acompanhamento dos processos de elaboração, adequação, monitoramento
e avaliação das ações realizadas em cumprimento aos dispositivos do Plano Nacional de Educação (Lei
nº 13.005/2014), instrumento articulador do Sistema Nacional de Educação (SNE) a ser instituído, por
Lei no Congresso Nacional. Este portal é utilizado pelas instituições educacionais e pela sociedade em
geral, se consolidando como importante mecanismo de transparência e de participação, tendo sido
acessado por elevado número de usuários desde a sua implantação em agosto de 2014.
Além do Portal “PNE em Movimento”, a Sase lançou em maio de 2015 o portal “Construindo
Políticas de Valorização dos Profissionais da Educação Básica” (http://planodecarreira.mec.gov.br).

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 196


Este Portal oferece um conjunto de informações sobre a legislação e conceitos que tratam da
valorização profissional, como também ferramentas que contribuem para processos de
adequação/elaboração de planos de carreira e remuneração, com ênfase nas seguintes dimensões:
elaboração de projeção das receitas vinculadas para a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino;
cálculo das despesas com profissionais em exercício de docência e fora do exercício da docência e
relação entre horas docentes necessárias e horas docentes contratadas.
O Conselho Nacional de Educação (CNE) disponibiliza na internet
(http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao) informações relacionadas às atividades
desenvolvidas pelo Conselho, no âmbito de suas competências elencadas na Lei nº 9.131, de 24 de
novembro de 1995. Dentre os documentos publicizados, encontram-se o calendário de reuniões do
CNE, a pauta das reuniões, a relação das comissões em andamento, a agenda de reuniões das
comissões, a previsão de pareceres a serem relatados, a relação dos pareceres aprovados nas reuniões,
o inteiro teor de súmulas, pareceres e resoluções exarados pelo CNE. Outra forma de articulação é o
atendimento às demandas oriundas Serviço de Informação ao Cidadão – SIC, gerido pelo MEC, que
redireciona ao CNE as consultas relacionadas às atribuições do Conselho. Destaque-se ainda que,
durante a semana de reuniões ordinárias, o Colegiado propicia o relacionamento com a sociedade,
mediante o atendimento personalizado aos interessados, com base no Agendamento prévio feito por
meio do sítio do CNE: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_wrapper&view=wrapper
&Itemid=1083.
No tocante aos recursos disponibilizados através da área de Tecnologia da Informação, uma
importante atividade teve o início de execução durante o exercício do ano 2016, que foi a abertura de
dados do Ministério da Educação (MEC), visando ao cumprimento dos princípios da publicidade,
transparência e eficiência, como também, a difusão de informações sob o âmbito deste Ministério, de
forma a promover meios para o controle social e ofertar subsídios mais qualificados à tomada de
decisão por meio do compartilhamento de dados entre a Administração Pública e seus órgãos,
conforme trazido pelo documento do PDA – Plano de Dados Abertos.
Para o cumprimento dos padrões trazidos pelo documento PDA- MEC, foi desenvolvido e
disponibilizado o Portal de Dados Abertos do MEC que tem como objetivo disponibilizar para toda a
comunidade dados e informações públicas do Ministério, que podem ser usadas no desenvolvimento
de aplicativos e ações, podendo ser acessado pelo endereço http://dadosabertos.mec.gov.br.

Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações

A Administração visando garantir o acesso fácil e seguro aos seus produtos, serviços e
instalações, por cidadãos portadores de alguma deficiência, em atendimento à Lei n° 10.098/2000, ao
Decreto nº 5.296/2004 e às normas técnicas da ABNT aplicáveis, implementou várias medidas,
constantes do “Relatório Circunstanciado sobre Acessibilidade” (Anexo 04), das quais se destacam:
Edifício-Sede:
 Vagas de estacionamento destinadas exclusivamente a veículos que transportam pessoas com
deficiência e com dificuldade de locomoção, atendendo integralmente os percentuais exigidos na
legislação para vagas de deficientes e idosos, demarcadas e sinalizadas pelo DETRAN – DF;
 Rampa de acesso PNE nas portarias de entrada privativa e principal;
 Aplicação de fitas antiderrapante no piso das marquises das portarias de entrada privativa e
principal;
 Acessos ao palco e plateia, com espaço para cadeira de rodas, no auditório;
 Instalação de elevador ligando o pavimento térreo ao subsolo e construção de rampa de acesso;

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 197


 Adaptação para PNE dos banheiros masculino e feminino de todos os pavimentos (subsolo, 1º ao
9º); e
 Instalação de corrimões nas escadas sociais, serviço e emergência.
Edifício-Anexos I e II:
 Vagas de estacionamento destinadas exclusivamente a veículos que transportam pessoas com
deficiência e com dificuldade de locomoção, atendendo integralmente os percentuais exigidos na
legislação para vagas de deficientes e idosos, demarcadas e sinalizadas pelo DETRAN – DF;
 Rampa de acesso PNE no espaço do servidor, auditório e portarias de entrada privativa e principal;
 Aplicação de fitas antiderrapante no piso das marquises das portarias de entrada privativa e
principal;
 Acessos ao palco e plateia, com espaço para cadeira de rodas, no auditório;
 Adaptação para PNE dos banheiros masculino e feminino de todos os pavimentos; e
 Instalação de corrimões nas escadas social emergência.
Conselho Nacional de Educação – CNE:
 Acessos ao palco e plateia, com espaço para cadeira de rodas, no auditório;
 Adaptação para PNE dos banheiros masculino e feminino de todos os pavimentos; e
 Rampas no piso elevado para acesso às salas de todos os pavimentos.
No âmbito da Tecnologia da Informação houve a continuidade das ações para aplicação de
acessibilidade. Considerando o exercício 2016 e em consonância com a Legislação relacionada, as
principais ações técnicas para aplicação de acessibilidade nos portais do MEC foram as seguintes:
 Validação no ASES WEB: Avaliador e Simulador de Acessibilidade de Sítios (considerando
acessibilidade valor de 90% na ferramenta);
 Validação no Access Monitor (considerando acessibilidade valor 8 na ferramenta);
 Quanto aos demais sítios e portais do MEC:
o Observância de princípios determinados na Cartilha de Acessibilidade do Governo
Eletrônico;
o Validação no ASES WEB: Avaliador e Simulador de Acessibilidade de Sítios
(considerando acessibilidade valor de 90% na ferramenta);
o Validação no Access Monitor (considerando acessibilidade valor 8 na ferramenta).
A garantia ao acesso à informação é realizada de acordo com o disposto na Lei de Acesso à
Informação. A equipe do SIC/MEC monitora o atendimento no que tange às providências para que o
cidadão receba no prazo legal a sua resposta, bem como com relação ao conteúdo solicitado.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 198


DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Esta seção visa demonstrar o desempenho financeiro e as informações sobre as demonstrações


contábeis e financeiras elaboradas pelo Ministério da Educação (MEC). Estão contempladas ainda a
implementação da sistemática de apuração de custos e de novos critérios e procedimentos estabelecidos
pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, conforme Portaria editada pelo
Presidente do TCU para o exercício de referência da conta. O objetivo da Seção é proporcionar melhor
compreensão sobre a posição patrimonial e financeira, bem como o resultado e o desempenho
financeiros do MEC.

Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do


patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos

A Secretaria Executiva do Ministério da Educação (SE/MEC) é responsável pela consolidação


das informações sobre a gestão das unidades integrantes da estrutura do MEC, pertencentes à
Administração Direta, não relacionadas para apresentação de relatórios individuais, em atendimento
aos critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao
Setor Público – NBC T 16.1 a 16.11, em especial nas NBC T 16.09 (Depreciação, Amortização e
Exaustão) e NBC T 16.10 (Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos), tratadas no Manual de
Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), elaborado e publicado pela Subsecretaria de
Contabilidade Pública da Secretaria do Tesouro Nacional (SUCON/STN); pelas orientações técnicas
do Manual SIAFI, tratadas por assunto em Macrofunções publicadas pela Coordenação-Geral de
Contabilidade e Custos da União (CCONT/SUCON/STN); pelas normas editadas pela Secretaria do
Tesouro Nacional, órgão central do Sistema de Contabilidade Federal corroboradas pela Lei nº
4.320/64; pelo Decreto nº 93.872/86; pelo Decreto-Lei nº 200/67; pela Lei Complementar nº 101/2000
(LRF); pela Lei nº 10.180/2001; pelo Decreto nº 6.976/2009; pela Instrução Normativa nº 205/88, da
Secretaria de Administração Pública da Presidência da República (SEDAP); em observância também
aos conceitos e definições da “Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Informação
Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público” (NBC TSP – ESTRUTURA
CONCEITUAL)1, publicada pelo Conselho Federal de Contabilidade, entre outros normativos.

Quadro – Relação de unidades gestoras executoras integrantes da UPC (Secretaria Executiva)


N. UG DESCRIÇÃO SIGLA
1 150002 Subsecretaria de Assuntos Administrativos SAA
2 150007 Conselho Nacional de Educação CNE
3 150011 Secretaria de Educação Superior SESu
4 150014 Subsecretaria de Planejamento de Orçamento SPO
5 150016 Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica SETEC
6 150019 Secretaria de Educação Básica SEB
7 150028 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI
8 152389 Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino SASE
9 152390 Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior SERES
10 152734 Coordenação-Geral de Suporte a Gestão Orçamentária CGSO

1
Publicada no DOU de 04.10.2016, com efeitos aplicados a partir de 1º de janeiro de 2017.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 199


O tratamento contábil da depreciação e da amortização dos bens móveis pertencentes a estrutura
organizacional do Ministério da Educação - MEC se dá por intermédio da Subsecretaria de Assuntos
Administrativos, que mantêm todos os registros em Balancete. O cálculo da depreciação dos bens
imóveis, por sua vez, está sob a responsabilidade da Secretaria de Patrimônio da União, por meio do
Sistema de Gerenciamento de Imóveis de Uso Especial da União com base na relação de bens nele
cadastrados. No que diz respeito as ações de reconhecimento, mensuração e evidenciação de ativos
intangíveis, bem como de sua amortização, conforme prevê a Portaria STN nº 548, de 24/09/2015, ainda
não foi iniciado na Diretoria de Tecnologia da Informação, tendo em vista que a DTI não se tornou
“unidade gestora executora”, conforme previsto no ano de 2015. Todavia, estão sendo empreendidos
esforços na unidade para que seja organizado suporte documental específico sobre os referidos ativos,
como meio de amparo aos registros contábeis da depreciação e amortização dos bens.
Sobre a Depreciação de Bens Móveis, no âmbito da Subsecretaria de Assuntos Administrativos,
os valores apresentados como depreciação corrente pela área técnica não foram registrados
contabilmente por Notas de Sistema (NS), no sistema SIAFI, pela Coordenação de Execução
Orçamentária e Financeira, pois, aguarda-se o término do trabalho de inventário, que determinará os
valores a serem registrados no Relatório de Bens Móveis, para, depois, atualizar-se os valores, por meio
da depreciação.
Em relação à amortização e à exaustão de itens do patrimônio, não há relatórios emitidos, no
exercício de 2016, pela Coordenação-Geral de Recursos Logísticos (CGRL), nem pela Diretoria de
Tecnologia da Informação (DTI), razão da não existência de registros contábeis no sistema SIAFI.

Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio


A macrofunção 02.03.30 do Manual SIAFI trata da Depreciação, Amortização e Exaustão na
Administração Direta da União, Autarquias e Fundações Públicas e aborda os aspectos teóricos, os
procedimentos técnicos e operacionais para estimar a vida útil econômica dos ativos, a metodologia de
cálculo da depreciação dos bens móveis e imóveis; a amortização do ativo intangível; as taxas utilizadas
para o respectivo cálculo, a metodologia adotada para realização da avaliação, da mensuração e da
redução ao valor recuperável de ativos, assim como o estabelecimento do método das cotas constantes,
como forma de padronização de procedimentos nos órgãos da Administração Pública Federal direta e
indireta. Esta macrofunção foi reformulada em 2015 e teve o capítulo que tratava da Reavaliação e
Redução ao Valor Recuperável retirado para que esse item fosse transformado em uma nova
macrofunção, a de número 02.03.35, para tratar exclusivamente desse assunto.
Na Unidade Prestadora de Contas – UPC (SE/MEC), a unidade responsável pelo cálculo da
depreciação dos bens móveis das unidades da administração direta sediadas em Brasília2 e que integram
a UPC é o Serviço de Patrimônio; e o registro no SIAFI é efetuado pela Subsecretaria de Assuntos
Administrativos (SAA), UG 150002/1.
Para o reconhecimento, mensuração e evidenciação da amortização, relativa aos ativos
intangíveis, assim como a reavaliação e a redução ao valor recuperável3, foram estabelecidos novos
prazos pela Portaria-STN nº 548, de 24 de setembro de 2015, que dispõe sobre os “prazos-limite de
adoção dos procedimentos contábeis patrimoniais aplicáveis aos entes da Federação, com vistas à
consolidação das contas públicas da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, sob a
mesma base conceitual”.

2
As duas unidades vinculadas à Administração Direta sediadas no estado do Rio de Janeiro constituem UPC independentes para elaboração
do Relatório de Gestão, nos termos da DN-TCU nº 154/2016, são elas: Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) e Instituto
Benjamin Constant (IBC).
3
O prazo estabelecido pela Portaria da STN nº 548/2015 para as providências referentes aos intangíveis é até 2018.
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 200
Metodologia de cálculo da depreciação de bens móveis
O Serviço de Patrimônio da UPC, que engloba as unidades da administração direta do MEC,
sediadas em Brasília, está vinculado à estrutura administrativa da SAA. Logo, os bens móveis estão
todos registrados no Balancete dessa UGE. O cálculo da depreciação dos bens móveis das unidades que
compõem a UPC é efetuado com base nos procedimentos estabelecidos pela macrofunção 02.03.30. As
contas contabilizadas são a 33311.01.00 – Depreciação de Bens Móveis, a débito, em contrapartida da
conta 12381.01.00 – Depreciação Acumulada – Bens Móveis, a crédito, tendo como conta-corrente cada
conta de bem móvel. No exercício de 2016, a despesa com depreciação gerou um impacto diminutivo
no patrimônio da UPC, da ordem de R$ 8.707.795,194, de um PL no total de R$ 2.213.247.477,694,
representando 0,4%.
Cabe ressaltar que o cálculo da depreciação foi efetuado regularmente pelo Serviço de
Patrimônio e registrado pela SAA até o mês de agosto de 2016. De acordo com justificativas
apresentadas a esta Setorial Contábil pela SAA, em função de inconsistências constatadas no inventário
realizado em 2015, os saldos das contas do Relatório de Movimentação de Bens Móveis (RMB)
apresentam divergências com os saldos contábeis registrados no SIAFI. Deste modo, o registro da
depreciação será retomado “após a atualização dos saldos das contas do RMB, com a finalização do
inventário, iniciado em 2016”.

Metodologia de cálculo da depreciação de bens imóveis


O cálculo da depreciação dos bens imóveis está sob a responsabilidade da Secretaria de
Patrimônio da União (SPU) do Ministério do Planejamento e é efetuado automaticamente pelo Sistema
de Gerenciamento de Imóveis de Uso Especial da União (SPIUNet), com base na relação de bens nele
cadastrados. Os procedimentos adotados tem por referência os dispositivos das macrofunções 02.03.30
e 02.03.35, combinadas com a Portaria Conjunta STN/SPU nº 703/2014, que dispõe sobre
procedimentos e requisitos gerais para mensuração, atualização, reavaliação e depreciação dos bens
imóveis da União, autarquias, e fundações públicas federais e a Instrução Normativa-SPU nº 1/2014,
que dispõe sobre as diretrizes de avaliação dos imóveis da União ou de seu interesse, bem como define
os parâmetros técnicos de avaliação para cobrança em razão de sua utilização.
O registro/lançamento da depreciação dos bens imóveis de uso especial no SIAFI é feito pela
CCONT/STN, de acordo com o relatório enviado pela SPU/MPDG. As contas contabilizadas são a
33311.02.00 – Depreciação de Bens Imóveis, a débito, em contrapartida da conta de 12381.02.00 –
Depreciação Acumulada – Bens Imóveis, a crédito, tendo como conta-corrente cada conta de bem imóvel
de uso especial. Na UPC, os bens cadastrados no SPIUNet e que tiveram a depreciação calculada foram
apenas os Edifícios, conta 12321.01.02 e os Armazéns/Galpões, conta 12321.01.04. No exercício de
2016, a despesa com depreciação gerou um impacto diminutivo no patrimônio da UPC, da ordem de
apenas R$ 40.969,844, de um PL no total de R$ 2.213.247.477,694, em função da desatualização do
cadastro dos bens no SPIUNet. Informações mais detalhadas sobre o cadastro dos bens imóveis e sobre
a reavaliação, estão descritas no item 1.2.5.
O cálculo automático e o registro da depreciação para os órgãos da administração pública
federal direta e indireta, exceto para as empresas públicas, iniciou-se em dezembro de 2014 pela
SPU/MPOG, de acordo com a base de dados do SPIUNet.

Metodologia de cálculo da amortização de bens intangíveis


O cálculo da amortização referente aos ativos intangíveis ainda não foi iniciado. A maioria dos
bens intangíveis, registrados no Balancete da UG 150002/1 (SAA), pertence à Diretoria de Tecnologia da
Informação. Em função das mudanças estruturais na conjuntura política do país, que repercutiram também
no Ministério da Educação, as ações previstas para iniciar-se em 2016 foram postergadas e estima-se que
4
No total do PL e na conta de Depreciação, não estão incluídos os valores referentes ao IBC (UG 152004/1) e INES (UG 152005/1),
que totalizaram R$ 250.996.065,36 no Patrimônio Líquido em 2016.
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 201
em 2017 se iniciará o processo de mensuração/avaliação, para posteriormente, proceder ao cálculo e ao
respectivo registro da amortização dos ativos intangíveis do órgão.

Metodologia de cálculo da exaustão


Não se aplica à UPC.

Avaliação e mensuração de ativos e passivos

Disponibilidades Financeiras
As Disponibilidades Financeiras da UPC estão registradas no grupo 11100.00.00 – Caixa e
Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional. O valor disponível a que as unidades têm direito a sacar da
Conta Única do Tesouro Nacional junto ao Banco Central, para atender a despesas com vinculação de
pagamento, está registrado na conta 11112.20.01 – Limite de Saque com Vinculação de Pagamento5,
que registra o valor do limite estabelecido pelo Órgão Central de Programação Financeira –
COFIN/STN. Esta conta, que compõe o grupo de Caixa e Equivalentes de Caixa e é avaliada e
mensurada pelo valor original, conforme estabelecido no item 4.3.1 do MCASP6.
O montante registrado na conta de Limite de Saque, em 31 de dezembro de 2016, foi de R$
629.140.946,97. Excluindo-se o total registrado no INES e no IBC, que foi de R$ 2.374.821,23, o total
na UPC (Secretaria Executiva) foi de R$ 626.766.125,74.

Créditos a Receber
A demonstração detalhada da gestão e registro contábil dos créditos a receber será tratada no
item 1.2.8 adiante, por tratar-se de Créditos por Dano ao Patrimônio apurado em Tomadas de Contas
Especiais (TCE).

Estoques
De acordo o MCASP, item 4.3.3, os estoques são mensurados ou avaliados com base no valor
de aquisição ou valor realizável líquido, dos dois o menor; e o método para mensuração e avaliação das
saídas dos estoques é o custo médio ponderado. A Portaria da STN nº 548/2015, estabelece o prazo até
31.12.2018 para a preparação de sistemas e outras providências de implantação, o reconhecimento, a
mensuração e a evidenciação/registro dos estoques, na União, passará a ser obrigatório a partir de 1º de
janeiro de 2019.
O Serviço de Almoxarifado, vinculado à SAA, em conjunto com a Diretoria de Tecnologia da
Informação (DTI), forneceu as informações necessárias para que fossem realizados os ajustes no Sistema
de Material (SMT) para a implantação da avaliação dos estoques pelo custo médio ponderado, em
cumprimento à solicitação da Setorial Contábil do MEC, objeto do Memorando nº 60/2016/GAB/SPO,
de 10 de maio de 2016. Assim, a partir do segundo semestre de 2016, a UPC passou a avaliar os estoques
de acordo com os procedimentos e prazos estabelecidos nas normas acima.

5
A Vinculação de Pagamento é o processo pelo qual o órgão central de programação financeira controla os pagamentos dentro de cada
Fonte de Recurso, vinculando a liberação do recurso financeiro com a respectiva despesa, portanto o recurso financeiro liberado por
vinculação estabelecida pelo Órgão Central somente pode ser utilizado para pagamento de despesas relacionadas à vinculação de pagamento
correspondente. Tal procedimento aplica-se ao pagamento de despesas com fontes do Tesouro Nacional, de acordo com as Categorias de
Gastos previamente especificadas. Informação disponível em: http://www.tesouro.gov.br/-/glossario
6
MCASP, 6ª edição.
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 202
Destacamos que o valor mais significativo referente aos Estoques na UPC está concentrado na
conta de Almoxarifado, a 11560.00.00, no total de R$ 2.017.664,50, relativa a Material de Consumo.

Investimentos
A UPC possui registro na conta de Investimentos (12200.00.00), no total de R$ 31.075,86, no
Balancete da UG 150002/1. Tais valores referem-se a aquisições de títulos/ações da antiga BRASIL
TELECOM S/A, adquiridos pela Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI/MEC). O valor mais
significativo foi registrado no ano de 1996. Caso ainda possam gerar algum benefício econômico no
futuro, deverão ser reavaliados de acordo com os procedimentos estabelecidos nas macrofunções:
 02.03.35 (Reavaliação e Redução ao Valor Recuperável);
 02.03.30 (Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta, Autarquias e Fundações
da Administração Pública Federal); e
 02.11.22 (Participação da União no Capital de Empresas).
Essas informações foram enviadas à SAA para análise e providências, quanto à reavaliação ou
à baixa, caso haja evidências de que os mesmos não trarão mais benefícios econômicos no futuro. Em
função das mudanças estruturais na conjuntura política do país, que repercutiram também no Ministério
da Educação, as ações previstas para iniciar-se em 2016 foram postergadas e estima-se que em 2017 se
iniciará o processo de mensuração/avaliação desses investimentos.

Imobilizado
Os bens móveis das unidades integrantes da UPC foram reavaliados em exercícios anteriores
em observância aos procedimentos definidos pela macrofunção 02.03.30, para se iniciar o cálculo da
depreciação, o qual foi realizado até o mês de agosto de 2016, conforme justificativa apresentada no
item 1.1, tópico “a”.
Quanto aos bens imóveis, verificamos que o saldo de R$ 3.774.589,65 constante da conta
12321.01.04 – Armazéns/Galpões, registrado na SAA (UG 150002) foi transferido em 08.06.2016 para
a UG 170001 – SPU, conforme 2016NL800001.
Em relação aos demais saldos registrados na UG 150002, de acordo com informações do
Serviço de Patrimônio da UPC, os dados físicos e financeiros referentes aos terrenos e aos Imóveis de
Uso Especial, registrados no Balancete, estão inconsistentes com os dados do SPIUNet. Ao longo do
exercício de 2017, serão tomadas as providências para que os registros, tanto no Balancete quanto no
SPIUNet, passem a refletir, com consistência, a real situação patrimonial das unidades.

Diferido
Não há registros na UPC.

Obrigações
Dentro do item Obrigações, cabe destacar que o saldo registrado na UG 150002 nas contas de
Empréstimos e Financiamentos de curto e longo prazos7 se refere a dívidas contraídas na década de 1990
que, cujo saldo registrado é indevido por já terem sido quitadas essas obrigações. Cabe ressaltar que o
saldo referente a tais dívidas continua registrado no Passivo pelo fato de que, à época, a rotina do sistema
não efetuava a devida baixa da conta concomitantemente à realização dos pagamentos, como ocorre
atualmente. Do total da obrigação, resta ainda uma quitação a ser feita, cujos recursos orçamentários
foram consignados na LOA de 2016, na ação 0283 – Amortização e Encargos de Financiamento da
Dívida Contratual Interna, na Unidade Orçamentária 26101 (Administração Direta), no total de R$
7
Estão incluídos no item Obrigações, a conta de Fornecedores a Longo Prazo, registrados na UG 150011/1.
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 203
5.423.591,00 (R$ 4.015.088,00 – Amortização da Dívida e R$ 1.408.503,00 – Juros e Encargos da
Dívida). Tão logo ocorra a quitação do montante acima, será providenciada a regularização/baixa dos
saldos que permanecem registrados indevidamente na UG 150014/1 (SPO), antiga unidade responsável
pela execução orçamentária e financeira, antes da criação da UGE 150002/1 (SAA).

Créditos a Receber
A UPC possui Créditos a Receber registrados tanto Ativo Circulante, subgrupo: Demais
Créditos e Valores a Curto Prazo – 11300.00.00, quanto no Ativo Realizável a Longo Prazo, subgrupo:
Créditos a Longo Prazo – 12110.00.00.
a) No curto prazo, merecem destaque os créditos registrados na conta 11341.02.00 – CRÉDITOS
POR DANO AO PATRIMÔNIO APURADO EM TCE8, no total de R$ 38.353.000,58,
compostos pelos seguintes desdobramentos:

Quadro – Créditos por dano ao patrimônio apurados em TCE / falta ou irregularidade de


comprovação
UG com UG com
Créditos Créditos
CRÉDITOS POR DANO AO PATRIMÔNIO APURADOS EM TCE / FALTA TOTAL
Registrados Registrados
OU IRREGULARIDADE DE COMPROVACAO 2016
TOTAL TOTAL
2016 2015
1.1.3.4.1.02.00 1.1.3.4.1.02.00
1.1.3.4.1.02.01 CRED A REC DECORRENT DE PAGTOS INDEVIDOS
4.179.925,77
1.1.3.4.1.02.02 CRED A REC DE SERVIDOR NAO RECOLHIDOS NO PRAZO
22.916,42 150002/1, 150002/1,
150011/1, 150011/1,
1.1.3.4.1.02.03 CRED A REC DECORRENTE DESFALQUE OU DESVIO 150016/1,
542.580,68 150016/1,
150019/1, 150019/1,
1.1.3.4.1.02.06 CRED A REC DECOR PGTO S/RESPALDO NO ORÇAMENTO 150028/1
117.014,72 150028/1
1.1.3.4.1.02.08 CRED A REC DECOR FALTA/IRREG NA COMPROVAÇÃO
33.488.184,70
1.1.3.4.1.02.99 OUTROS CREDITOS A RECEBER APURADOS
2.377,59
TOTAL 38.352.999,88 33.488.184,70
Fonte: Siafi, 2016.

Providências adotadas na busca de solução para a baixa dos saldos da conta 11341.02.08 - Créditos
por Dano ao Patrimônio Apurado em Tomada de Conta Especial (antiga conta 11229.00.00 -
Diversos Responsáveis Apurados)
A conta 11341.02.08 explicita extensa relação de ocorrências relacionadas predominantemente
a responsáveis por Subvenções (1989 a 1990), e convênios firmados em data posterior, por este
ministério, que deram causa à instauração de Tomadas de Contas Especiais que têm como concedentes
de recursos as unidades da administração direta integrantes da UPC SE/MEC, descritas no quadro acima.
Considerando que as baixas por quitação de responsáveis foram mínimas e que muitas das quais
que foram julgadas não tiveram a correspondente baixa registrada por possível falta de conhecimento da
decisão nas unidades concedentes, foi-se acumulando um volume considerável de casos pendentes.
Em vista disso, a Setorial Contábil/MEC resolveu buscar auxílio dos órgãos superiores a fim
de encontrar uma alternativa de solução para o impasse surgido na regularização dos saldos da presente
conta.

8
Todos os créditos a receber registrados na UPC são decorrentes de processos instaurados por Tomada de Contas Especiais (TCE).
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 204
A Controladoria-Geral da União (CGU) foi contatada em primeiro lugar, mas o setor
responsável pelo controle dos processos de Tomadas de Contas Especiais não detectou os registros
correspondentes às decisões do Tribunal de Contas da União (TCU) que lhes diziam respeito. Assim,
fomos orientados a recorrer ao TCU para uma avaliação dos dados.
Nesse sentido, realizou-se uma reunião inicial com o senhor Secretário de Controle Externo da
Secex Educação, Cultura e Desporto do TCU e, em seguida, por meio do Ofício nº 155/2013-
GAB/SPO/SE/MEC, de 23 de dezembro de 2013, foi encaminhada a relação dos dados dos responsáveis
para avaliação. Porém, foram inúteis as tentativas de pesquisas por parte dos técnicos dessa Corte de
Contas para identificar o julgamento dos processos de TCE, bem como a situação dos respectivos
responsáveis, visando a atualização da conta contábil. Desse modo, por meio de ofício, o Secretário da
referida Secex comunicou a Subsecretaria de Planejamento e Orçamento - SPO/MEC da impossibilidade
de atender o objeto da consulta em questão. Segundo avaliou o secretário, o sistema de informações do
TCU não dispõe de meios de recuperar informações mais antigas de maneira a contemplar as pendências
existentes neste ministério. De qualquer modo, ele julgou válido que o MEC tivesse levantado a questão
a fim de dar ciência dessa limitação àquela Corte de Contas.
Contatos, a esse respeito, também foram realizados a CCONT/STN, que informou por meio de
e-mail enviado a esta setorial contábil em 27.06.14, não competir à Secretaria do Tesouro Nacional
autorizar a baixa de registros de responsabilidades dos agentes pelos danos materiais causados à Fazenda
Pública, em descumprimento das normas pertinentes, assim como os danos causados por terceiros
relativos à Tomada de Contas Especiais (TCE) e ainda acrescentou:
Nesse sentido, e tendo em vista a justificativa apresentada em sua demanda sobre a não
identificação dos processos correspondentes aos registros em epígrafe, sugiro contatar
novamente o Tribunal de Contas da União, uma vez que os registros dos responsáveis
aconteceram com base em fatos geradores de exercícios anteriores ao ano de 2000,
mencionados em seu e-mail.
Deste modo a questão permaneceu indefinida até o encerramento do exercício de 2016 e sem
solução ao alcance desta Setorial Contábil/MEC, não atendendo plenamente ao disposto na macrofunção
02.03.38 - “Diversos Responsáveis”, nos termos a seguir:
2.2 – (...) a autoridade administrativa competente, sob pena de responsabilidade
solidária, deverá adotar providências com vistas à apuração dos fatos, identificação
dos responsáveis, quantificação do dano e ao imediato ressarcimento ao erário.
Cabe informar que esta Setorial Contábil/MEC manteve contato em dezembro de 2016 com a
Secretaria de Controle Externo da Educação, Cultura e Desporto (Secex) do TCU, a qual propôs a
realização de reunião em 2017 para retomar a discussão do assunto.
b) No longo prazo, merece destaque a conta 12111.03.01 – EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS A
RECEBER, no total R$ 311.293.832,17, registrado no Balancete da UG 150011/1 (SESu),
provém do exercício de 2003, quando foram feitos os últimos registros no SIAFI. Os lançamentos
referem-se à transferência de recursos financeiros da SESu/MEC para a Caixa Econômica
Federal, por meio do documento “Ordem Bancária”, para financiamento do antigo Programa de
Crédito Educativo – PCE/CREDUC, institucionalizado pela Lei nº 8.436, de 25 de junho de 1992
e extinto pela Medida Provisória nº 1.827-1, de 24 de junho de 1999, que criou o Fundo de
Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES. A Lei nº 10.846, de 12 de março de
20049, possibilitou a renegociação dos saldos devedores dos contratos do CREDUC, cujos
aditamentos ocorreram após 31 de maio de 1999. Os recursos deste programa, à época em que a
Caixa Econômica Federal atuava como executora do programa10, estão sendo objeto de apuração
e levantamento pela SESu/MEC, por determinação do TCU no seu Acórdão nº 2.790/2015-2ª

9
A Lei nº 10.876, de 12.03.2004, deu nova redação ao art. 2º da Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de
Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.
10
Nos termos do art. 3º da Lei nº 8.436/92, o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Superior – SESu, era o órgão
responsável pela supervisão das operações do Programa de Crédito Educativo.
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 205
Câmara, de 26.05.2016. Após a conciliação dos dados, esta setorial, juntamente com a SESu,
adotarão as providências de acordo com o desfecho do processo.
Mencionamos ainda que, sobre esse assunto em comento, em 28.12.2016, a SESu/MEC, na
qualidade de agente supervisor do Fies, encaminhou à SPO/MEC a NOTA TÉCNICA nº
754/2016/CGRAG/DIPES/SESU na qual apresenta a agenda de monitoramento das providências
adotadas pelos atores envolvidos no processo do CREDUC (Caixa Econômica Federal e FNDE) para o
atendimento das determinações do Acordão TCU nº 2.790/2015- 2ª Câmara, objeto do Memorando da
Setorial Contábil/MEC nº 56/2016/GAB/SPO/SPO, de 06.05.2016, que trata de recomendações
relacionadas à regularização contábil de empréstimos e financiamentos, tendo aquela Secretaria
demandado o agendamento de reunião para tratar do assunto, em 2017, com as áreas envolvidas.

11211.01.02 - Faturas/Duplicatas a Receber - Não se Aplica à UPC.


11250.00.00/12111.04.00 – Dívida Ativa Tributária e 11260.00.00 – Dívida Ativa Não Tributária: A
UPC não possui créditos registrados nessas contas, e que sejam objeto de evidenciação em notas
explicativas, de acordo com o disposto na Portaria Conjunta STN/PGF, nº 8 de 30 de dezembro de 2015.
Esta Portaria estabelece os procedimentos a serem observados pelas Setoriais Contábeis de órgãos das
Autarquias e Fundações Públicas Federais, pelas Setoriais Contábeis de Órgãos Superiores que
supervisionem as Autarquias e Fundações Públicas Federais e pela Procuradoria-Geral Federal em
relação à evidenciação nas demonstrações contábeis e em notas explicativas das ações judiciais ajuizadas
contra as Autarquias e Fundações Federais.

Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade

O Sistema de Custos do Governo Federal foi instituído pela Secretaria do Tesouro Nacional
(STN), por meio da Portaria nº 157, de 09 de março de 2011, visando evidenciar os custos dos programas
e das unidades da administração pública federal, sendo estruturado sob a forma de um subsistema
organizacional da Administração Pública Federal brasileira e vinculado ao Sistema de Contabilidade
Federal. Integram o Sistema:
 A STN, como órgão central; e
 Os órgãos setoriais (unidades de gestão interna dos Ministérios e da Advocacia Geral da União –
AGU).
Como produto da implantação do Sistema de Custos do Governo Federal, foi instituído o
Sistema de Informação de Custos do Governo Federal (SIC), sistema informatizado que tem por
objetivo subsidiar decisões governamentais e organizacionais que conduzam à alocação mais eficiente
do gasto público. A implantação do SIC atende ainda ao disposto no art. 50, § 3º da Lei Complementar
nº 101, de 04 de maio de 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que determina que a
Administração Pública mantenha “sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da
gestão orçamentária, financeira e patrimonial”. O SIC é um sistema do tipo Data Warehouse, que agrega
dados dos sistemas estruturantes da administração pública federal, tais como SIAPE, SIAFI, SIGPlan e
SIOP, para a geração de informações de custos. A partir de 2015 o sistema foi incorporado à plataforma
do Tesouro Gerencial.
Segundo a supracitada Portaria STN nº 157/2011, os órgãos setoriais são responsáveis pelo
acompanhamento de custos no SIC. Nesse sentido, o Ministério da Educação (MEC) tem adotado
diversas iniciativas com o intuito viabilizar a realização deste acompanhamento. Dentre essas iniciativas,
destaca-se a criação, pela Portaria SE/MEC nº 1.749, de 28 de dezembro de 2011, do Órgão Setorial do
Sistema de Custos do MEC, tendo como competências, dentre outras, a apuração de custos dos projetos
e atividades no âmbito do Ministério, o apoio ao órgão central do Sistema de Custos do Governo Federal,

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 206


a elaboração e análise de relatórios extraídos do SIC e a promoção e disseminação das informações de
custos nas suas entidades vinculadas.
Com o advento deste instrumento normativo, a Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do
MEC passou a desempenhar a função de setorial de custos de órgão superior do MEC, sendo responsável
pelo acompanhamento e orientação das suas unidades vinculadas.
Cabe ressaltar que o MEC possui uma grande diversidade de unidades vinculadas, composta
por 148 Unidades Orçamentárias, distribuídas em 973 unidades gestoras executoras ativas (números
atualizados em 06/02/2017). Diante desta complexa estrutura de órgãos e entidades, este Ministério
publicou a Portaria SE/MEC nº 135, de 23 de janeiro de 2014, que criou Grupo de Trabalho (GT)
encarregado de discutir as diretrizes de implementação do Sistema de Custos no âmbito do MEC, tendo
como integrantes representantes do próprio Ministério, do Fórum Nacional de Pró-Reitores de
Planejamento e Administração das Universidades Federais (FORPLAD), do Fórum Nacional de Pró-
Reitores de Planejamento e Administração dos Institutos Federais (FORPLAN), e do Fórum Nacional
dos Diretores de Contabilidade e Finanças das Universidades Federais Brasileiras (FONDCF).
A partir da adoção desses mecanismos formais, foram realizadas, no decorrer do ano de 2014,
reuniões com os membros do GT. Além dos membros do GT, as reuniões sempre contaram com a
presença de servidores do órgão central de custos/STN, da Secretaria de Orçamento Federal
(SOF/MPOG) e do Consultor da Fundação Getúlio Vargas/FGV, professor Dr. Nelson Machado.
Como deliberação do GT, foi designado um grupo de cinco unidades para atuar como unidades-
piloto no estudo, criação, e implantação de uma metodologia de mensuração de custos, de forma que
seja possível harmonizá-la segundo a realidade das unidades da administração indireta vinculadas ao
MEC (universidades e institutos federais de educação, ciência e tecnologia).
Em virtude de sua ativa ação no acompanhamento de custos no âmbito de sua área de atuação,
verificada pela implementação das iniciativas de ordem formal e práticas aqui elencadas, o Ministério
da Educação foi convidado a participar do IV Congresso Internacional de Informação de Custos e
Qualidade do Gasto Público, realizado em novembro de 2014, em Brasília-DF, na qual fez duas
exposições: a primeira foi mostrar a atuação da Setorial de Custos do MEC; na segunda exposição, a
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), uma das cinco unidades piloto, fez uma
apresentação sobre o processo de integração do Sistema de Patrimônio, Administração e Contratos
(SIPAC/UFRN) com o Sistema de Custos do Governo Federal.
Apesar dos avanços empreendidos até o exercício de 2014, e de reconhecer a importância do
SIC, em 2016 não foram efetivadas ações significativas quanto à sistemática de apuração de custos no
âmbito deste Ministério da Educação.

Demonstrações contábeis exigidas pela Lei nº 4.320, de 1964 e notas explicativas

Este item tem por objetivo tratar das informações relacionadas às demonstrações contábeis
obrigatórias para o MEC conforme a Lei nº 4.320, de 1964, as Normas Brasileiras de Contabilidade
Aplicada ao Setor Público e o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.

Demonstrativos Contábeis
Os demonstrativos contábeis apresentados neste item foram extraídos do Siafi Web 2016, pela
transação “DEMONSTRATIVOS”, do órgão 26000 (subordinado) que contempla todas as unidades da
administração direta, inclusive o IBC, UG 152004/1 e o INES, UG 152005/1. Para 2017, será feita a
exclusão dessas duas unidades, nos demonstrativos, tendo em vista que elas constituem UPC
independentes para a elaboração do seu próprio Relatório de Gestão, nos termos da DN-TCU nº
154/2016.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 207


Os demonstrativos serão apresentados na seguinte sequência, acompanhados das respectivas
revisões analíticas:
 Balanço Financeiro;
 Balanço Orçamentário + Movimentação Orçamentária de Créditos;
 Balanço Patrimonial;
 Demonstração dos Fluxos de Caixa;
 Demonstração das Variações Patrimoniais.

Revisão Analítica e Notas Explicativas


A análise dos dados de cada demonstrativo foi feita com base no instrumento da “Revisão
Analítica”, considerando os valores e/ou percentuais mais relevantes em função da materialidade e/ou
da importância do item ou conta contábil das unidades da administração direta integrantes da UPC (SE)
vinculadas ao órgão subordinado 26000, por meio da análise horizontal e vertical e interdemonstrativos
(identificação da contrapartida dos registros – análise cruzada).
A análise considerou, no Balanço Patrimonial e na Demonstração das Variações Patrimoniais,
os saldos das contas contábeis da UPC, que agrega as unidades da administração direta sediadas em
Brasília, excetuando-se o Instituto Nacional de Educação de Surdos – RJ (INES), UG: 152005/1 e o
Instituto Benjamin Constant – RJ (IBC), UG 152004/1, que farão as devidas análises e enviarão seu
respectivo Relatório de Gestão diretamente para o TCU, conforme as disposições da Decisão Normativa-
TCU nº 154, de 19.10.2016. Nos demais demonstrativos, em decorrência da funcionalidade do Siafi
Web do módulo DEMONSTRATIVOS, não foi possível a exclusão dos saldos as duas unidades acima.
Os quadros referentes ao Balanço Financeiro; Balanço Orçamentário; Balanço Patrimonial;
Revisões Analíticas de ativo, passivo e patrimônio líquido; Demonstrações dos fluxos de caixa e das
variações patrimoniais; Quadros de revisões analíticas de DFC e DVP e Quadro de resultado apurado
no exercício estão disponíveis no documento Quadros sobre o desempenho financeiro e informações
contábeis do Ministério da Educação (Anexo 05).

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 208


CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE
CONTROLE

Neste item são apresentadas as informações sobre as demandas dos órgãos de controle
Externo e Interno direcionadas ao Ministério da Educação e suas unidades consolidadas; as medidas
administrativas adotadas pelo MEC para apuração de responsabilidade por dano ao erário; a
demonstração da conformidade do cronograma de pagamento de obrigações conforme disposto na
Lei 8.666/93; a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração
da folha de pagamento; e informações sobre ações de publicidade e propaganda.

Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU

Em 2016, não houve Acórdãos do TCU com determinações e recomendações decorrentes do


julgamento de contas anuais de exercícios anteriores. Assim, apresentamos a seguir Acórdãos anos
anteriores com determinações e recomendações decorrentes do julgamento de contas anuais que
estejam pendentes de atendimento (não atendidas ou atendidas parcialmente) no momento da
finalização deste relatório de gestão, com as devidas justificativas. Destacamos no quadro abaixo sete
Acórdãos de anos anteriores: 7 do tipo tomada de contas e 1 com uma recomendação específica sobre
a criação de um Comitê Diretor de TI. Posteriormente, relatamos as providências tomadas por cada
Secretaria deste Ministério para o atendimento das determinações e recomendações.

Quadro – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento


Acórdão Tipo Secretaria Tema
ACÓRDÃO Nº 2794/2015 - TCU - 2ª Câmara Prestação de Contas SETEC Ifets
ACÓRDÃO Nº 7438/2015 - TCU - 1ª Câmara Prestação de Contas SESU Convênio
ACÓRDÃO 3164/2014 – TCU - Plenário Relatório de Monitoramento DTI Comitê de direção de TI
ACÓRDÃO 1015/2014– TCU - Plenário Relatório de Auditoria DTI Nível de Serviço de TI

No que se refere à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - SETEC foi solicitado


informações sobre as ações adotadas para dar cumprimento às deliberações expressas nos Acórdãos
1006/2016; 2802/2016 – Plenário e 3071/2016 – Plenário.

Quadro – Acórdão 2794/2015 – 2ª Câmara; itens d, d.1 e d.2 (SETEC)


Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação Expedida Data da Ciência
043.633/2012-9 Acórdão 2794/2015 d) Ofício 03/06/2015
– 2ª Câmara d.1) 0341/2015/TCU/SecexEducação
d.2)
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
MEC/SETEC
Descrição da determinação/recomendação
d.1) não implementar medidas de expansão dos cursos de licenciatura, a fim de garantir o percentual mínimo de 20% das vagas
ofertadas pelos Ifets, contraria o disposto no art. 8º da Lei 11.892/2008;
d.2) não implementar estudos para identificar as causas do elevado incremento da retenção do fluxo escolar, bem como não planejar
ações para melhoria do cenário, afrontam os incisos IV, VII, e XII do Art. 13 do Decreto 7.690/2012;
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Não obstante não tratarem de recomendação e/ou determinação, a atual direção da SETEC está monitorando as ações junto às áreas
técnicas responsáveis para adoção das providências buscando a regularização desses itens, cujo acompanhamento está sendo feito em
processo número 23000.012801/2017-70, junto ao SEI e Sistema GestaoSetec

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 209


No que toca às demandas encaminhadas pelo TCU à Secretaria de Educação superior –
SESu ou a ela redirecionadas por outros órgãos do MEC, o Acórdão TCU-Plenário 2790/2015, que
retoma recomendações lançadas no Acórdão 758/2007 acerca da recompra de carteiras em do
Programa de Crédito Educativo (PCE), informa-se que o exercício de 2016 foi encerrado com a
SESu, como um dos agentes destinatários da determinação em questão, esgotando sua capacidade de
monitoramento da questão diante da manifestação da Caixa Econômica Federal (CEF) sobre a
necessidade de ratificação da base de dados do programa, a fim de permitir o arbitramento do real
preço da compra da carteira de ativos. Diante disso, a SESu aponta que somente poderá atuar em
instância de arbitramento após o fornecimento dos cálculos pela CEF.

Quadro – Acórdão 7438/2015 – 1ª Câmara; itens 1.8, 1.9 e 1.10 (SESu)


Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência
TC 000.461/2014-8 Acórdão 1.8; 1.9; Ofício nº 1/2016/CPG/GAB/SESU‐MEC 09/12/2015
7438/2015 – 1ª 1.10 Ofício nº 24/2016/CPG/GAB/SESU-MEC
Câmara
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
Secretaria de Educação Superior - SESu
Descrição da determinação/recomendação
1.8. determinar à SESu, com fundamento no art. 208, §2º, do RI/TCU, que encaminhe a este Tribunal, no prazo de 60 dias, plano de
ação com proposta de cronograma de análise de prestações de contas e de emissão de pareceres técnicos pendentes sob sua
responsabilidade referente aos convênios listados no Ofício GAB 048/2015-CPG/GAB/SESu/MEC, de 22/5/2015, e aos convênios
objeto da determinação constante no item (iv) do Acórdão 1561/2013-TCU-2ª Câmara, discriminando a data prevista para iniciar e
concluir a análise dos processos, alertando a unidade que o descumprimento injustificado de determinação do TCU pode dar ensejo
a aplicação da multa prevista no art. 58, IV, da Lei 8.443/92;
1.9. determinar à SESu, com fundamento no art. 208, §2º, do RI/TCU, que, ao ser cientificada desta decisão, adote medidas
administrativas para apurar a correta aplicação dos recursos federais transferidos à FURB por força do convênio/SICONV
702478/2008 e que, no prazo de trinta dias, apresente a este Tribunal o resultado das ações decorrentes desta determinação. Caso a
convenente permaneça omissa quanto ao seu dever constitucional de prestar constas dos recursos federais a ela transferidos, a SESu
deve imediatamente adotar providências com vistas à instauração da devida Tomada de Contas Especial (TCE) para apuração dos
fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, sob pena de responsabilidade solidária, nos termos do art. 8º da Lei
8.442/1992 e do §1º, art. 74, da Constituição Federal;
1.10. determinar à SESu, com fundamento no art. 208, §2º, do RI/TCU, que inclua o nome de Mário Portugal Pederneiras
(110.706.849-53) no Cadastro Informativo dos débitos não quitados de órgãos e entidades federais – Cadin, na forma da legislação
em vigor, conforme preceitua o §2º, art. 5º, da IN – TCU nº 56, de 5/12/2007, em face do não ressarcimento dos valores
determinados pelo TCU no item 9.7 do Acórdão 3361/2011 – TCU – 2ª Câmara;
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

1.8 – O Cronograma foi encaminhado ao Tribunal de Contas da União no prazo determinado e, em 29/08/2016, por meio do Ofício
nº 24/2016/CPG/GAB/SESU-MEC, foi solicitada prorrogação do prazo e encaminhada nova planilha com a proposta.
1.9 – O convênio nº 702478/2008 foi analisado e aprovado a Prestação de Contas em 28/05/2015, dentro do prozo previsto no
cronograma.
1.10 – Em relação ao caso do Sr. Mário Portugal Pederneiras, informo que o débito foi quitado em 16/12/2015, conforme RA de nº
2015RA000235.

Em relação à Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI), o Acórdão 3164/2014 – TCU –


Plenário determina ao Ministério da Educação que, em complemento à determinação 9.3 do Acórdão
1.015/2014-TCU-Plenário, inclua, nos relatórios de gestão dos exercícios vindouros, informações
específicas que permitam o acompanhamento pelo TCU das ações afetas ao cumprimento dos
Acórdãos 669/2008-TCU-Plenário e 1.724/2010-TCU-Plenário, conforme detalhamento abaixo:

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 210


Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.6 (DTI)
Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência


3164/2014-TCU-
TC 014.845/2014-8 1.6 Oficio 0921/2014-TCU/Sefti 03/02/2014
Plenário
669/2008 - TCU - Ofício N° 277/2009 –
TC - 019.111/2007-1 9.1.6 16/04/2008
Plenário TCU/SEFTI
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Ministério da Educação-MEC

Descrição da determinação/recomendação
Crie um comitê de direção de TI que envolva pessoas de áreas diversas do Ministério, com poder de decisão em relação aos
investimentos em TI, identificando as necessidades de recursos atuais e futuras e estabelecendo prioridades quanto aos investimentos,
à semelhança das orientações contidas no item PO 4.3 do Cobit 4.1 (Comitê de direção de TI).

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas


Em cumprimento desta determinação, o Ministério da Educação publicou recentemente a Portaria nº 1.959, de 28 de dezembro de
2017, que institui o Comitê de Governança Digital. O CGD é formado por representantes das Secretarias finalísticas do MEC. Este
Comitê possui como função precípua a promoção do alinhamento estratégico da área de negócio com a área de Tecnologia da
Informação do Ministério.

O Comitê Executivo de TI do MEC, formalizado pela Portaria de n° 2334, de 02 de setembro de 2015, é formado pelos Diretores de
Tecnologia da Informação das Vinculadas do Ministério da Educação (CAPES, INEP, FNDE e EBSERH), e desempenha papel
importante perante o órgão. Dentre um dos mais importantes, destacamos definir mecanismos de racionalização de gastos e de
apropriação de custos na aplicação de recursos em tecnologia da informação e comunicação.

Instituído pela Portaria de n° 942, de 22 de junho de 2012, o Comitê de Segurança da Informação e Comunicações é formado pelas
Chefias de Gabinete das Secretarias finalísticas do Ministério da Educação. Possui como Gestor de Segurança o Diretor de Tecnologia
da Informação do MEC e possui como principais premissas o fornecimento de direcionamento estratégico para orientar as ações de
segurança da informação da instituição.

Esta demanda está sendo executada de acordo com as Diretrizes emanadas da Estratégia de Governança Digital (EGD), do Ministério
do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.7 (DTI)


Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência


3164/2014-TCU-
TC 014.845/2014-8 1.6 Oficio 0921/2014-TCU/Sefti 03/02/2014
Plenário
669/2008 - TCU - Ofício N° 277/2009 –
TC - 019.111/2007-1 9.1.7 16/04/2008
Plenário TCU/SEFTI
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Ministério da Educação-MEC

Descrição da determinação/recomendação
Avalie a estrutura de pessoal do setor de TI, de modo a dotá-lo de servidores ocupantes de cargos efetivos em quantidade suficiente,
capacitados e treinados para exercer as atividades estratégicas e sensíveis, sobretudo as de gestão (planejamento, coordenação,
organização, supervisão e controle), para que a atividade de tecnologia da informação conte com recursos humanos suficientes e
adequados para suportar os objetivos e metas do negócio, em atenção ao Princípio da Eficiência constante do art. 37, caput, da
Constituição Federal, aos arts. 1º, inciso III, e 3º, inciso III, do Decreto nº 5706/2006, e à semelhança das orientações contidas no item
PO 4.12 do Cobit 4.1 (Assessoria de TI).

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas


Demanda ainda não efetivada por falta de pessoal especializado para tal fim de acordo com o quadro de pessoal do MEC e a não
disponibilização de ATIS pelo MPDG para exercício descentralizado para este Ministério.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 211


Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.9 (DTI)
Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência


3164/2014-TCU-
TC 014.845/2014-8 1.6 Oficio 0921/2014-TCU/Sefti 03/02/2014
Plenário
669/2008 - TCU - Ofício N° 277/2009 –
TC - 019.111/2007-1 9.1.9 16/04/2008
Plenário TCU/SEFTI
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
Ministério da Educação-MEC

Descrição da determinação/recomendação
Em observância aos princípios da eficiência, eficácia e economicidade, realize o planejamento orçamentário da área de TI, com base
nas ações que se pretende desenvolver e de forma alinhada ao Plano Diretor de TI e ao Planejamento Estratégico a ser elaborado pelo
órgão, para que os investimentos de TI proporcionem o aperfeiçoamento do negócio da instituição, segundo as orientações contidas no
item PO 5.3 do Cobit 4.1 (Orçamento de TI), abstendo-se de fazê-lo simplesmente pelo reajuste do valor orçado no ano anterior.
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
O planejamento orçamentário foi inserido no Plano Diretor de TIC do MEC, o que, entendemos, ser eficaz para sua formalização.

No início da atuação do GFSTI, foram verificadas as documentações existentes relacionadas às áreas Orçamentária e Financeira. Na
sequência foi criado o Catálogo de Serviço Técnico e foi realizada a proposição de Indicadores do Processo (KPI) juntamente com o
serviço de Apoio a Melhoria Contínua. O Processo de GFSTI criou a Política, ainda não Institucionalizada, juntamente com a primeira
versão do Fluxo do Processo. Foi realizada uma apresentação, para os servidores e colaboradores da Coordenação de Recursos de
Tecnologia da Informação – CRTI, com o objetivo de conscientização e modelagem da cultura estratégica do Processo de
Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI.

Foram realizados o acompanhamento e fiscalização documental para a liquidação de todas as Notas Fiscais/Faturas referentes às
despesas no âmbito da DTI. No decorrer do primeiro ano contratual, foi realizado também o acompanhamento da execução
Orçamentária e Financeira, dos contratos vigentes atribuídos à DTI, para o fechamento das despesas referente a cada contrato até o
encerramento do exercício em (31/12/2016), juntamente com os Coordenadores Gerais e Diretoria. No período de atuação do
processo, a principal dificuldade foi na aplicação das boas práticas previstas pela biblioteca junto a área responsável na DTI.

Vários ajustes deverão ser implementados para que se chegue ao modelo ideal de acompanhamento, como um sistema próprio de
acompanhamento, através da elaboração do Plano de Contratações de TIC, a ser publicado em meados de março de 2017.

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.10 (DTI)


Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência


3164/2014-TCU-
TC 014.845/2014-8 1.6 Oficio 0921/2014-TCU/Sefti 03/02/2014
Plenário
669/2008 - TCU - Ofício N° 277/2009 –
TC - 019.111/2007-1 9.1.10 16/04/2008
Plenário TCU/SEFTI
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
Ministério da Educação-MEC
Descrição da determinação/recomendação
Defina políticas e procedimentos para a promoção, treinamento e contínua avaliação da qualificação profissional do quadro de pessoal
da área de TI, de forma a aperfeiçoar esse quadro, e dos controles internos necessários para que o nível de excelência desejado seja
monitorado e alcançado, conforme dispõe o art. 3º do Decreto nº 5.707/06 e à semelhança das orientações contidas nos itens PO 7.2 e
PO 7.4 do Cobit 4.1 (Competências de Pessoal e Treinamento de Pessoal).
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Em cumprimento desta determinação, a DTI trabalha, a cada ano, na construção de um plano de capacitação específico para TI. Foi
publicado, para o ano de 2016, o Plano de Capacitação específico para a tecnologia da Informação.
Disponível para consulta através do portal do MEC > Secretarias > Secretaria executiva > DTI > Link: Plano de Capacitação da
Diretoria de Tecnologia da Informação – 2016

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 212


Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.13 (DTI)
Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência


3164/2014-TCU-
TC 014.845/2014-8 1.6 Oficio 0921/2014-TCU/Sefti 03/02/2014
Plenário
669/2008 - TCU - Ofício N° 277/2009 –
TC - 019.111/2007-1 9.1.13 16/04/2008
Plenário TCU/SEFTI
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Ministério da Educação-MEC

Descrição da determinação/recomendação
Utilize padrões para adquirir bens e serviços de TI que promovam a eficiência, celeridade e conformidade do processo, alinhando-o às
estratégias do setor de TI definidas para o negócio da instituição, com base nas orientações contidas no item AI 5.1 do Cobit 4.1
(Controle das aquisições).
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Em cumprimento desta determinação, o Guia de Contratações de Serviços de Tecnologia da Informação será publicado em meados de
abril de 2017. Tão logo haja a formalização, o mesmo estará disponível no Portal do Ministério da Educação. No entanto já existe
neste ministério artefatos padrões para contratações com base na IN Nº 04 de 19 de Março de 2015.

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.14 (DTI)


Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência


3164/2014-TCU-
TC 014.845/2014-8 1.6 Oficio 0921/2014-TCU/Sefti 03/02/2014
Plenário
669/2008 - TCU - Ofício N° 277/2009 –
TC - 019.111/2007-1 9.1.14 16/04/2008
Plenário TCU/SEFTI
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
Ministério da Educação-MEC
Descrição da determinação/recomendação
Estabeleça processo de trabalho formal para contratar bens e serviços de TI que aborde etapas, artefatos, insumos, papéis e
responsabilidades e promova a conformidade, celeridade, economicidade, eficiência e qualidade na elaboração do produto contratado,
à semelhança das orientações contidas nos itens AI5.1 e AI5.3 do Cobit 4.1 (Controle das aquisições e Seleção de fornecedores);
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Em cumprimento desta determinação, o Guia de Contratações de Serviços de Tecnologia da Informação será publicado em meados de
abril de 2017. Tão logo haja a formalização, o mesmo estará disponível no Portal do Ministério da Educação. No entanto já existe
neste ministério artefatos padrões para contratações com base na IN Nº 04 de 19 de Março de 2015.

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.15 (DTI)


Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência


3164/2014-TCU-
TC 014.845/2014-8 1.6 Oficio 0921/2014-TCU/Sefti 03/02/2014
Plenário
669/2008 - TCU - Ofício N° 277/2009 –
TC - 019.111/2007-1 9.1.15 16/04/2008
Plenário TCU/SEFTI
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
Ministério da Educação-MEC
Descrição da determinação/recomendação

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 213


Estabeleça e utilize um processo de gestão de contratos de bens e serviços de TI que aborde aspectos legais, financeiros,
organizacionais, documentais, de níveis de serviço, de segurança, de propriedade intelectual, de penalidades e sanções e relativos às
responsabilidades das partes envolvidas, com o intuito de promover a conformidade, celeridade, economicidade, eficiência e
qualidade na elaboração do produto contratado. Referido processo deverá conter procedimentos específicos para mudanças e
encerramento do contrato, à semelhança das orientações contidas nos itens AI 5.1 e AI 5.2 do Cobit 4.1 (Controle das aquisições e
Gerência de contratos com fornecedores.
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
O Guia de Contratações de Serviços de Tecnologia da Informação será publicado em meados de abril de 2017. Tão logo haja a
formalização, o mesmo estará disponível no Portal do Ministério da Educação.
Utilizamos todos os artefatos e diretrizes exemplificadas na Instrução Normativa de n° 04, do Ministério do Planejamento.

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta item 9.1.16 (DTI)


Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência
3164/2014-TCU-
TC 014.845/2014-8 1.6 Oficio 0921/2014-TCU/Sefti 03/02/2014
Plenário
669/2008 - TCU - Ofício N° 277/2009 –
TC - 019.111/2007-1 9.1.16 16/04/2008
Plenário TCU/SEFTI
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
Ministério da Educação-MEC
Descrição da determinação/recomendação
Estabeleça controles internos para a área de TI referentes à proteção, integridade e disponibilidade dos recursos e defina as
responsabilidades de forma a garantir a efetividade e eficiência dos processos de TI e a aderência aos normativos relacionados.
Deverão ser elaborados procedimentos de monitoração e avalição dos controles internos estabelecidos, à semelhança das orientações
contidas no item ME 2.1 do Cobit 4.1 (Monitoração dos Controles Internos)
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Ainda não possuímos previsão para cumprimento desta recomendação.
Falta de pessoal específico e adequado para trabalhar nesta demanda nos impede de cumpri-la.

Quadro – Acórdão 3164/2014-TCU-Plenário; item 1.6; resposta 9.4.7 (DTI)


Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência


3164/2014-TCU-
TC 014.845/2014-8 1.6 Ofício 072077.2014-95 03/02/2014
Plenário
669/2008 - TCU - Ofício N° 277/2009 –
TC - 019.111/2007-1 9.4.7 16/04/2008
Plenário TCU/SEFTI
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
Secretaria Executiva do Ministério da Educação
Descrição da determinação/recomendação
Elabore e implante uma Política de Cópias de Segurança, no âmbito da Coordenação-Geral de Informática e Telecomunicações
(Ceinf), em conformidade com as necessidades do negócio, com o Plano de Continuidade de Negócio a ser elaborado pelo órgão e
com as orientações contidas no item 10.5.1 da NBR ISO/IEL 17799:2005 e no item DS 11.5 do Cobit 4.1 (Backup e Restauração).
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
A Diretoria de Tecnologia da Informação informa que documento elaborado sobre o assunto está sendo revisado, para posterior
publicação.

Quadro – Acórdão 1015/2014-TCU-Plenário; item 9.1.14; (DTI)


Caracterização da recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência


TC 014.038/2013-7 N° 1015/2014 - Plenário 9.1.14 Oficio 0522/2014-TCU/Sefti 02/05/2014
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
Ministério da Educação – Secretaria Executiva - Diretoria de Tecnologia da Informação

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 214


Descrição da determinação/recomendação
Implemente processo de gestão de nível de serviço de TI, de forma a assegurar que níveis adequados de serviço sejam entregues para
os clientes internos de TI de acordo com as prioridades do negócio e dentro do orçamento estabelecido, com fundamento nas
orientações contidas na seção 6.1.3 da ABNT NBR ISO/IEC 20000-2:2008.
Síntese da providência adotada
Em cumprimento desta determinação, conforme citado anteriormente no presente Relatório de Gestão, a DTI institucionalizou o
processo de Gerenciamento de Nível de Serviço por meio da Portaria Interna nº 12 de 29/12/2014 e o referido processo está e vigor,
sendo executado com efetividade.

Quadro – Acórdão 1015/2014-TCU-Plenário; item 9.1.15 (DTI)


Caracterização da recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência


TC 014.038/2013-7 N° 1015/2014 – Plenário 9.1.15 Oficio 0522/2014-TCU/Sefti 02/05/2014
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
Ministério da Educação – Secretaria Executiva - Diretoria de Tecnologia da Informação
Descrição da determinação/recomendação
Mantenha atualizado catálogo de serviços de TI do órgão, com fundamento nas orientações contidas no Cobit 5, Prática de Gestão
APO09.02 – Catalogue IT - enable services.
Síntese da providência adotada
Conforme citado anteriormente no presente Relatório de Gestão, a DTI definiu e instituiu o seu Catálogo de Serviços de TI por meio
da Portaria Interna nº 02 de 17/12/2015 e, instituiu ainda o processo de gerenciamento de catálogo de serviço por meio da Portaria
Interna nº 11 de 26/12/2014.
É natural que o referido catálogo de serviço passe por atualizações e até mesmo por amadurecimento com o processo de
gerenciamento. O gerenciamento do referido catálogo de serviço está sendo executado em efetividade.

Obediência ao previsto no art. 2º da Lei 8.666, de 1993


INDA No que se refere à contratação dos serviços de publicidade, é seguido o padrão de
Edital estabelecido pela Secretaria Especial de Comunicação Social (SECOM) da Presidência da
República, na modalidade de Concorrência do tipo melhor técnica no regime de execução indireta,
com aprovação da SECOM, sob a égide da Lei nº 12.232, de 29 de abril de 2010, mediante a
aplicação, de forma complementar, da Lei nº 4.680, de 18 de junho de 1965, da Instrução Normativa
SECOM nº 4, de 21 de dezembro de 2010, e da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno

Em 2016, a Subsecretaria de Assuntos Administrativos (SAA/SE/MEC) recebeu


recomendações da Controladoria-Geral da União, por meio do Relatório de Auditoria n° 201601352,
que se referiam especialmente à regularidade dos processos licitatórios e contratações. Foram
analisados no período os processos relativos aos contratos celebrados pelo MEC: n° 42/2015, com a
empresa Life Tecnologia e Consultoria Ltda.; n° 51/2015, com a empresa APSA Produtos e Serviços
em Arquivamento Ltda.; e n° 36/2014, com a empresa Informe Comunicação Integrada Ltda.
Do rol das recomendações, várias são estruturantes, por isso a Subsecretaria vem
aperfeiçoando procedimentos e rotinas para corrigir deficiências nos controles internos nas fases de
planejamento, contratação, acompanhamento e fiscalização da execução dos contratos. Do ponto de
vista processual e documental, destaca-se a importância de adesão ao Sistema Eletrônico de
Informação – SEI, ocorrida em 2015. A implantação desse Sistema, que tem como um de seus pontos
Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 215
fortes o compartilhamento de informações em tempo real, também possibilitou o alcance de vários
objetivos durante a realização dos processos, quais sejam:
 assegurar eficiência, eficácia e efetividade da ação governamental, promovendo a adequação
entre meios, ações, impactos e resultados;
 promover a utilização de meios eletrônicos para a realização dos processos administrativos com
segurança, transparência e economicidade;
 aumentar a produtividade e a celeridade na tramitação de processos; e
 facilitar o acesso às informações e às instâncias administrativas.
Importante mencionar que para auxiliar na correção de deficiências nos controles realizados
pela SAA, estão em estudo medidas para sistematizar práticas de gestão de riscos, em atendimento à
Instrução Normativa Conjunta MP/CGU n° 1, de 10 de maio de 2016.
No tocante ao monitoramento da unidade gestora DTI/MEC pelo órgão de controle interno,
destaca-se nos quadros abaixo as ações tomadas em resposta as recomendações feitas em face ao
Relatório Definitivo de Auditoria n° 201504299, que contém os resultados da ação de controle que
analisou a execução do contrato nº 18/2013, celebrado entre o MEC e a Algar Tecnologia e
Consultoria S/A:

Quadro – Recomendação 159323


Caracterização da recomendação do Órgão de Controle Interno

Recomendação Achado O.S. Unidade CGU Data da ciência

159323 1.1.1.2 201504299 SFC/DS/CGEDUB 26/02/2016

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Diretoria de Tecnologia da Informação – Ministério da Educação

Descrição da determinação/recomendação
Remover o acesso administrativo dos funcionários da empresa Contratada às bases de dados das ferramentas de gestão e de
monitoramento dos serviços de TIC e orientar os fiscais do contrato para que qualquer inclusão ou modificação só seja permitida
após aprovação pelo Comitê de Mudança, com a participação da área afetada, sob responsabilidade do fiscal responsável.

Medidas adotadas
O MEC iniciou as atividades com a nova ferramenta de gestão de demandas, incidentes e monitoramento adquirida e de posse do
próprio Ministério a partir de dezembro de 2015, assim, foi solucionada a falha de segurança em que a ferramenta de aferição dos
níveis de serviços eram de posse e controle da própria contratada.

Reiteração da auditoria

Em que pese o início das atividades da nova ferramenta de gestão, não foram enviadas evidências do pleno atendimento da
recomendação. Assim, para subsidiar essa análise, solicita-se o envio da lista de usuários e perfis dos funcionários da empresa
contratada que acessam o sistema.

Justificativa para não cumprimento


A lista será providenciada e encaminhada.

Quadro – Recomendação 159324


Caracterização da recomendação do Órgão de Controle Interno

Recomendação Achado O.S. Unidade CGU Data da ciência


159324 1.1.1.3 201504299 SFC/DS/CGEDUB 26/02/2016

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 216


Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Diretoria de Tecnologia da Informação - Ministério da Educação


Descrição da determinação/recomendação
Efetuar o recálculo dos Indicadores de Níveis de Serviço de número 1 a 8 desde o início da execução do contrato aplicando as
fórmulas definidas na Tabela I do Termo de Referência do Edital do Pregão Eletrônico nº 42/2012. Com base nas informações
obtidas, efetuar os ajustes devidos a eventuais glosas ou pagamentos realizados a menor.

Medidas adotadas
Para o recálculo dos Indicadores de Níveis de Serviço foram geradas 3 (três) planilhas, sendo uma para cada ano, conforme detalhes
abaixo:

1. Recálculo de Indicadores de Níveis de Serviço - 2015


Foi realizado o recálculo de janeiro a novembro de 2015 que gerou uma diferença de R$ 14.750,29 da qual foi descontada na fatura
de dezembro de 2015.
Arquivo: Recalculo_Contrato-18-2013_Faturas2015_V2.xlsx
2. Recálculo de Indicadores de Níveis de Serviço – 2014
Foi realizado o recálculo de janeiro a dezembro de 2014 que gerou uma diferença de R$ 27.422,76 da qual está prevista para ser
descontada na fatura de maio de 2016.
Arquivo: Recalculo_Contrato-18-2013_Faturas2014_V2.xlsx
3. Recálculo de Indicadores de Níveis de Serviço – 2013
Como o problema da fórmula começou à partir da substituição da solução de gestão de demandas, em novembro de 2013, foi
realizado o recálculo apenas de novembro a dezembro desse ano, gerando uma diferença de R$ 8.699,48 da qual está prevista para
ser descontada na fatura de maio de 2016.
Arquivo: Recalculo_Contrato-18-2013_Faturas2013_V2.xlsx
Importante salientar que a partir de dezembro de 2015 o problema foi corrigido e os relatórios começaram as ser gerados com a
fórmulas definidas na Tabela I do Termo de Referência do Edital do Pregão Eletrônico nº 42/2012, conforme orientação da CGU.
Tais respectivas planilhas geradas em face a exposição dos cálculos realizados, constam anexos a este documento.
Reiteração da auditoria
Em que pese a comunicação do recálculo dos Indicadores de Níveis de Serviço e das glosas efetuadas, solicita-se o envio de evidências
de realização das referidas glosas, como, por exemplo, cópias de telas do Siafi com os respectivos pagamentos de faturas e cópias das
faturas em que as glosas foram efetuadas.

Justificativas para não cumprimento

As telas serão providenciadas e encaminhadas.

Quadro – Recomendação 159325


Caracterização da recomendação do Órgão de Controle Interno

Recomendação Achado O.S. Unidade CGU Data da ciência

159325 1.1.1.3 201504299 SFC/DS/CGEDUB 26/02/2016

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Diretoria de Tecnologia da Informação - Ministério da Educação

Descrição da determinação/recomendação

Definir metodologia que possibilite a aferição dos Indicadores de Níveis de Serviço de número 1 a 8 com aplicação das fórmulas
definidas na Tabela I do Termo de Referência do Edital do Pregão Eletrônico nº 42/2012.

Medidas adotadas

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 217


Serão considerados, com denominador da fração, o total de registros de requisições/incidentes recebidos no mês para que sejam
utilizadas nas fórmulas definidas em cada indicador. Quanto ao numerador da fração, serão considerados os registros de
requisições/incidentes resolvidos conforme prazo informado em cada indicador, mesmo que sejam resolvidos no mês subsequente, se
ainda estiverem nos prazos dos Acordos de Níveis de Serviço – ANS que lhe foram definidos.
Abaixo estão as formulas específicas que serão aplicadas para cada indicador:
ANS1: Total de requisições resolvidas em até 02 h / Total de requisições recebidas no mês x 100
ANS2: Total de requisições resolvidas em até 06 h / Total de requisições recebidas no mês x 100
ANS3: Total de requisições resolvidas em até 24 h / Total de requisições recebidas no mês x 100
ANS4: Total de requisições resolvidas em até 48 h / Total de requisições recebidas no mês x 100
ANS5: Total de requisições urgentes resolvidas em até 01 h / Total de requisições urgentes recebidas no mês x 100
ANS6: Total de requisições SGBD resolvidas em até 02 h / Total de requisições recebidas no mês x 100
ANS7: Total de requisições SGBD resolvidas em até 24 h / Total de requisições recebidas no mês x 100
ANS8: Total de requisições SI resolvidas em até 01 h / Total de requisições SI recebidas no mês x 100
ANS21: Total de incidentes resolvidos em até 01 h / Total de incidentes recebidos no mês x 100
Nos casos de problemas identificadas durante a validação e auditoria dos registros pela fiscalização, mesmo que sejam de meses
anteriores, serão apontados na planilha de ocorrências para aplicação de penalidades na forma de glosas conforme itens da Tabela II
do Encarte A, na fatura do mês em que a situação foi identificada.
Reiteração da auditoria
Solicita-se o envio de planilhas e faturas nos quais as novas fórmulas de cálculo foram aplicadas.
Justificativas para não cumprimento
As planilhas e faturas serão providenciadas e encaminhadas.

Quadro – Recomendação 159326


Caracterização da recomendação do Órgão de Controle Interno

Recomendação Achado O.S. Unidade CGU Data da ciência

159326 1.1.1.3 201504299 SFC/DS/CGEDUB 26/02/2016

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação


Diretoria de Tecnologia da Informação - Ministério da Educação
Descrição da determinação/recomendação

Realizar a análise do relatório de aferição do indicador de nível de serviços de número 5 (Índice de resolução de requisições de
serviço urgentes) e aplicar as glosas eventualmente devidas.

Medidas adotadas
Os relatórios foram gerados para análise e as cobranças estão sendo efetuadas conforme abaixo:
Aferição do período de 2015 – Cobrança na fatura de novembro/2015 = R$ 37.903,23
Aferição do período de 2014 – Cobrança na fatura de dezembro/2015 = R$ 75.578,13
Aferição do período de 2013 – Cobrança na fatura de janeiro/2016 = R$ 119.874,68
Os relatórios gerados em face aos atendimentos realizados sob critério de prioridade, constam anexos a este documento.
Reiteração da auditoria
Em que pese a informação das glosas efetuadas, solicita-se o envio de evidências de sua efetivação, como cópias de telas do Siafi
com os pagamentos efetuados deduzidos das glosas e cópia de suas respectivas faturas.
Justificativas para não cumprimento

As telas serão providenciadas e encaminhadas.

As demandas relacionadas à educação superior, mais especificamente aquelas relacionadas


às competências relacionadas no art. 17 do Decreto nº 7.690, de 2 de março de 2012, são
rotineiramente encaminhadas à Secretaria de Educação Superior (SESu) para ciência e cumprimento.
Em princípio, cada processo oriundo do TCU se desenvolve e tramita pelo Ministério de
maneira independente dos demais. Com o objetivo de catalogar e aperfeiçoar o acompanhamento das
demandas da SESu relacionadas ao órgão de controle, a Secretaria de Educação Superior contratou

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 218


consultoria especializada, que finalizou seus trabalhos no segundo semestre de 2016, para
desenvolver estudos relacionados ao tema.
Os produtos apresentados foram de extrema relevância para que a SESu adquirisse dimensão
exata do status de execução de deliberações em todos os processos que envolvem suas Diretorias e
Coordenações. Destacou-se o fluxo de encaminhamento dessas demandas na Secretaria.
A Coordenação-Geral de Legislação e Normas da Educação Superior
(CGLNES/SESu/MEC) constitui área-meio responsável pela análise inicial do processo quando
encaminhados pelo Gabinete. A Coordenação pode, caso entenda necessário, solicitar subsídios
técnicos às três Diretorias da SESu a fim de elaborar resposta aos órgãos de controle. Outra
alternativa é a remessa dos autos à área técnica para providências cabíveis. Em ambos os casos,
CGLNES e Gabinete podem avocar o acompanhamento das demandas e a consolidação das
providências e respostas com os subsídios oferecidos pelas áreas técnicas.
Observa-se, contudo, não haver existe mecanismo institucionalizado de acompanhamento
das demandas pela CGLNES e Gabinete. Destarte, nota-se que o levantamento de informações e
providências adotadas em atendimento às demandas da CGU e do TCU por vezes torna-se
fragmentado, de forma que as respostas podem ser remetidas ao órgão de controle diretamente pela
área técnica. Assim, por vezes as providências e medidas informadas deixam de passar por registros
ou controles centralizados no Gabinete.
Diante disso, a consultoria buscou orientação junto à Assessoria de Controle Interno
(AECI), com vistas a aperfeiçoar o monitoramento das informações relacionadas às demandas dos
órgãos externos de controle. Levantou-se a oportunidade de difundir a utilização dos sistemas
disponibilizados pelos órgãos de controle, com destaque para o Sistema Monitor.
Esse sistema permite o acompanhamento online das recomendações realizadas no âmbito do
controle interno do Poder Executivo Federal, por meio das ações de auditoria e fiscalização. As
recomendações são cadastradas pela equipe da Controladoria-Geral da União, e a partir de então são
disponibilizadas ao gestor responsável para registro de ações e providências por parte dos órgãos
internos, bem como para envio de documentos comprobatórios das medidas adotadas com vistas ao
cumprimento. Como parte do processo, a CGU verifica a aderência ao que foi recomendado.
Não há limite de cadastramento de servidores públicos de uma unidade para uso do sistema.
Desta maneira, a ferramenta possui potencial para se tornar importante ferramenta de consulta e
monitoramento de providências por parte da área técnica e dos gestores envolvidos.
Outra proposta resultante dos estudos mencionados consiste na elaboração de sistema
informatizado interno da SESu para controle das demandas do TCU, que inclua, entre outras
ferramentas, o estabelecimento de prazos e responsabilidades para o atendimento de cada uma das
demandas pendentes bem como a definição de fluxo interno, com ênfase no tema da atividade e na
celeridade na interação com o Gabinete, nos moldes do sistema adotado atualmente pela Setec.
Considerando o cenário atual, mostra-se pertinente a realização de uma avaliação sobre a
viabilidade técnica e orçamentária para a implementação do referido sistema informatizado em
relação a outras demandas dirigidas à área de tecnologia de informação também prioritárias para a
Chefia de Gabinete.
A Secretaria de Educação profissional e Tecnológica (Setec) acompanha o atendimento das
recomendações do órgão de controle interno, monitorando o Plano de Providências Permanente
disponível no Sistema Monitor Web do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-
Geral da União – CGU e acessível por meio da página oficial daquele órgão de controle interno.
O atual estágio do acompanhamento realizado pelo gabinete da Secretaria demonstra a
existência de 20 recomendações pretéritas que necessitam de atualização das providências adotadas e
duas novas recomendações inseridas no exercício de 2016. Essas recomendações estão em análise

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 219


pelas áreas técnicas responsáveis e serão atualizadas com as providências recentes visando o
atendimento de cada um dos apontamentos.
As recomendações apresentadas pela CGU em 2016 foram:
 166153 – Estabelecer rotina de verificação pela SETEC do cumprimento das metas 3, 14 e 15
pactuadas no Termo de Ajustamento de Metas -TAM com a RFEPCT. Com prazo limite para
atendimento em 18/04/2017 e;
 166154 – Revisar as metas e compromissos estabelecidos no Termo de Ajustamento de Metas -
TAM e propor celebração de termo de acordo com o Colégio Pedro II, CEFET/MG e CEFET/RJ
em 2016. Com prazo limite para atendimento em 18/04/2017.
No âmbito da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES), o
registro e acompanhamento das recomendações da Controladoria-Geral da União - CGU, compete a
cada Diretoria responsável por sua implementação, com supervisão do Gabinete da SERES e da
Assessoria Especial de Controle Interno do MEC. Em 2016, a SERES possuía 16 recomendações em
situação de monitoramento, sendo que 10 estão em análise pela CGU após esclarecimentos.
Quanto ao Relatório de Auditoria nº 201504883, que tratou de deficiências na regulação do
monitoramento e dos relatórios anuais dos processos referentes a Certificação de Entidades Beneficentes
de Assistência Social na Área de Educação – CEBAS, a SERES vem realizando esforços para
atendimento das recomendações, sendo esperado para o 1º trimestre de 2017 a publicação de portaria
ministerial dispondo sobre o aprimoramento do processo de certificação, bem como a implantação de
estratégias para melhoramento do fluxo interno quanto ao monitoramento das entidades beneficentes e a
instauração de supervisão e conclusão das análises. Tal portaria já teve sua elaboração concluída e já foi
analisada pela Conjur, restando pendentes alguns ajustes para sua publicação.
No que se refere à Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e
Inclusão (SECADI), no exercício de 2016, houve duas demandas da Controladoria Geral da União,
ambas referente ao Acórdão de nº 749/2015 – 2ª Câmara do TCU – PROCESSO nº
00190.102087/2016-34 – Relatório de Auditoria Nº 201601414.

Quadro – Recomendação SECADI


Caracterização da recomendação do Órgão de Controle Interno
Recomendação Achado O.S. Unidade CGU Data da ciência
Solicitação de
Auditoria nº: 00190.102087/2016-34
A – 13/04/2016
A - 201601414/001 Ofício nº SFC
--- B – 13/05/2016
B - nº 201601414/002 14630/2016/GAB/DS/SF SEDU
C – 02/08/2016
C – Relatório C-CGU
Preliminar 201601414
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI
Descrição da determinação/recomendação
A – Encaminhar cópia dos 25 produtos dos dez consultores listados no Anexo I; 2 - Informar para os produtos listados, que que
forma ocorreu a transferência de conhecimentos técnicos para a Secretaria.
B – Atualizar as providências adotadas pela SECADI em relação às recomendações expedidas e pendentes no Sistema Monitor; 02 –
Disponibilizar os processos referentes à contratação dos consultores.
C - Relatório Preliminar de Auditoria Anual de Contas 201601414.
Medidas adotadas
A - 201601414/001 - Respondido por meio do oficio 168, de 18/04/2016 e Nota Técnica Anexa em que a SECADI propõe reiterar e
ratificar junto às Coordenações-Gerais, Diretorias e aos Órgãos Internacionais envolvidos, a necessidade de observar a transferência,
para a Secretaria, de conhecimentos ou técnicas resultantes dos produtos desenvolvidos pelos consultores contratados.
B – nº 201601414/002 – Respondido por meio do Oficio n. 120/2016 de 17/05/2016 – Em atendimento ao solicitado na demanda.
C - SECADI apresentou manifestação através do Oficio 211/2016, de 18/08/2016.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 220


Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao erário

O tratamento contábil da depreciação e da amortização dos bens móveis pertencentes a


estrutura organizacional do Ministério da Educação (MEC) se dá por intermédio da Subsecretaria de
Assuntos Administrativos, que mantêm todos os registros em Balancete. O cálculo da depreciação dos
bens imóveis, por sua vez, está sob a responsabilidade da Secretaria de Patrimônio da União, por meio
do Sistema de Gerenciamento de Imóveis de Uso Especial da União com base na relação de bens nele
cadastrados. No que diz respeito as ações de reconhecimento, mensuração e evidenciação de ativos
intangíveis, bem como de sua amortização, conforme prevê a Portaria STN nº 548, de 24/09/2015,
ainda não foi iniciado na Diretoria de Tecnologia da Informação, tendo em vista que a DTI não se
tornou “unidade gestora executora”, conforme previsto no ano de 2015. Todavia, estão sendo
empreendidos esforços na unidade para que seja organizado suporte documental específico sobre os
referidos ativos, como meio de amparo aos registros contábeis da depreciação e amortização dos bens.
Sobre o tema, foram autuados os processos abaixo relacionados, e adotados os
procedimentos devidos, conforme estabelece a Orientação Normativa SEGEP nº 05/2013, com vistas
a reaver os valores recebidos indevidamente pelos servidores.
Com relação aos processos “em andamento”, cumpre esclarecer que estão em fase de análise
de pedido de reconsideração ou recurso.

Quadro – Medidas adotadas para apuração e ressarcimento de danos ao Erário


Tomadas de Contas Especiais
Não instauradas Instauradas
Casos de dano objeto Dispensadas Não remetidas ao TCU
de medidas Arquivamento Não
administrativas Prazo enviadas >
Débito < Recebi- Débito Remetida
internas > 10 Outros Casos* Não 180 dias do
R$ 75.000 mento < R$ s ao TCU
anos Comprovação exercício
Débito 75.000
instauração*
Reposição efetuada
23000.009503/2016-11 2.567,71 no pagamento de
março de 2016
Reposição efetuada
23000.001644/2016-96 883,85 no pagamento de
junho de 2016
Reposição efetuada
23000.003166/2016-59 6.274,61 no pagamento de
fevereiro de 2016
Reposição efetuada
23000.010227/2016-34 136,42 no pagamento de
março de 2016
Reposição efetuada
23000.035067/2016-36 2.084,05 no pagamento de
setembro de 2016
Reposição efetuada
23000.001584/2016-10 288 no pagamento de
junho de 2016
Reposição efetuada
23000.025188/2016-82 941,52 no pagamento de
julho de 2016
Reposição efetuada
23000.016295/2016-15 288,5 no pagamento de
maio de 2016
Reposição efetuada
23000.044995/2016-91 1.607,71 no pagamento de
novembro de 2016
Reposição efetuada
23000.009515/2016-46 836,12 no pagamento de
abril de 2016

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 221


Tomadas de Contas Especiais
Não instauradas Instauradas
Casos de dano objeto Dispensadas Não remetidas ao TCU
de medidas Arquivamento Não
administrativas Prazo enviadas >
Débito < Recebi- Débito Remetida
internas > 10 Outros Casos* Não 180 dias do
R$ 75.000 mento < R$ s ao TCU
anos Comprovação exercício
Débito 75.000
instauração*
Reposição efetuada
23000.023111/2016-65 1.407,35 no pagamento de
setembro de 2016
Reposição efetuada
23000.034364/2016-64 242,39 no pagamento de
outubro de 2016
Reposição efetuada
23000.034264/2016-38 1.155,12 no pagamento de
outubro de 2016
Reposição efetuada
23000.034621/2016-68 357,16 no pagamento de
setembro de 2016
Pagamento da GRU
não efetivada.
23000.002384/2016-76 868,31
Inclusão em dívida
ativa em trâmite.
Pagamento da GRU
não efetivada.
23000.006242/2016-88 791,79
Inclusão em dívida
ativa em trâmite.
Pagamento da GRU
não efetivada.
23000.007605/2016-01 1.351,63
Inclusão em dívida
ativa em trâmite.
Pagamento da GRU
não efetivada.
23000.029765/2016-01 7.670,37
Inclusão em dívida
ativa em trâmite.
Pagamento da GRU
não efetivada.
23000.002949/2016-15 1.464,98
Inclusão em dívida
ativa em trâmite.
Pagamento da GRU
não efetivada.
23000.053670/2016-08 1.923,44
Inclusão em dívida
ativa em trâmite.
Pagamento da GRU
não efetivada.
23000.051545/2016-55 6.417,14
Inclusão em dívida
ativa em trâmite.
Pagamento da GRU
não efetivada.
23000.050281/2016-12 1.379,12
Inclusão em dívida
ativa em trâmite.
23000.040803/2016-78 1.123,96 “em andamento”
23000.014084/2016-30 50,51 “em andamento”
23000.024861/2016-54 862,61 “em andamento”
23000.025544/2016-55 445,34 “em andamento”
23000.013838/2015-53 1.026,56 “em andamento”
23000.003345/2016-96 2.469,91 “em andamento”
23000.028595/2016-39 4.702,31 “em andamento”
23000.024867/2016-21 85,55 “em andamento”
23000.014121/2016-18 396,07 “em andamento”
23000.005406/2016-50 137,38 “em andamento”
Pagamento efetuado
23000.026630/2016-85 129,01
em 5/8/2016
23000.002950/2016-40 622,11 “em andamento”
23000.029961/2016-77 1.128,70 “em andamento”
23000.028951/2016-51 21.268,64 “em andamento”
23000.029272/2016-62 560,22 “em andamento”

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 222


Tomadas de Contas Especiais
Não instauradas Instauradas
Casos de dano objeto Dispensadas Não remetidas ao TCU
de medidas Arquivamento Não
administrativas Prazo enviadas >
Débito < Recebi- Débito Remetida
internas > 10 Outros Casos* Não 180 dias do
R$ 75.000 mento < R$ s ao TCU
anos Comprovação exercício
Débito 75.000
instauração*
23000.025517/2016-82 855,47 “em andamento”
23000.034679/2016-10 1.352,72 “em andamento”
23000.054500/2016-32 654,34 “em andamento”
23000.044995/2016-91 1.607,81 “em andamento”
23000.054710/2016-21 446,56 “em andamento”
23000.037674/2016-31 975,17 “em andamento”
23000.037313/2016-94 163,38 “em andamento”
Fonte: Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, exercício 2016.

Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações


com o disposto no art. 5º da lei 8.666, de 1993

No âmbito da Secretaria Executiva do MEC, a Subsecretaria de Assuntos Administrativos


(SAA), responde pela quase totalidade da execução orçamentária da UPC, incluindo as etapas de
empenho, liquidação e pagamento. Além disso, a SAA também é responsável pela efetivação das
etapas relativas à licitação e contratos, e, na etapa dos pagamentos de suas despesas, observa o
disposto no artigo 5º da Lei nº 8.666/1993, o qual estabelece que o pagamento de obrigações
contraídas em decorrência da contratação de bens, locações, realização de obras e prestação de
serviços obedece à ordem cronológica das datas de suas exigibilidades. Cabe ressaltar, por outro lado
que, tendo em vista que o recebimento de recursos financeiros pelo MEC é limitado aos valores
fixados no cronograma mensal de desembolso do Poder Executivo para o exercício de 2016, os
pagamentos não puderam ser realizados dentro do prazo de vencimento das obrigações contratadas,
visto que tais limites foram insuficientes à regular quitação dos débitos em tempo hábil.

Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas


beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento

Em 2016, apenas o Contrato nº 60/2012 (Processo nº 23000.016474/2010-59) entre o


Ministério e a empresa ELETRODATA – ENGENHARIA EIRELI, CNPJ Nº 16.099.194/0001-64,
necessitava da adequação da planilha de custo e formação de preços, alterando-se a forma de calcular
o recolhimento da contribuição previdenciária. Por isso, em 18/3/2016, foi assinado o Termo de
Apostilamento nº 4/2016 que efetuou a desoneração do Contrato a partir da vigência da lei, o que
gerou um ressarcimento efetivo aos cofres público da ordem de R$ 352.664,62 (trezentos e cinquenta
e dois mil seiscentos e sessenta e quatro reais e sessenta e dois centavos) devidamente descontado em
cinco parcelas a partir do mês de agosto de 2016.

Informações sobre ações de publicidade e propaganda

A gestão do contrato de serviços de Publicidade de Utilidade Pública- PUP nº: 64/2013


referente a ação nº 4641 é de responsabilidade da Assessoria de Comunicação Social –
ACS/GM/MEC e a execução orçamentária e financeira dessa ação é de responsabilidade da Unidade

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 223


Gestora: 150002 – Subsecretaria de Assuntos Administrativos da Secretaria Executiva –
SAA/SE/MEC.
A Assessoria de Comunicação Social é responsável pela divulgação da imagem, da missão e
das ações e objetivos estratégicos do Ministério, coordenando as campanhas publicitárias, com o
objetivo de divulgar ações, como o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, Novo Ensino Médio,
Pronatec, Base Nacional Comum Curricular, Mobilização dos Estudantes Contra o Vírus Zika, entre
outras.
O Departamento de Publicidade é o canal de comunicação entre as secretarias e a agência de
publicidade que atende a conta do Ministério da Educação. Além disso, coordena as atividades do
departamento, como as campanhas publicitárias e acompanha a produção de filmes e todo trabalho
eletrônico, impresso e mídia com a agência de publicidade.
Abaixo, seguem as principais ações de comunicação executadas pela ACS com a exposição
sumária dos objetivos de cada uma.
Novo Ensino Médio – O Novo Ensino Médio considera o contexto de um modelo atual falido e traz
soluções, baseadas em evidências de modelos exitosos no Brasil e no Mundo. É uma nova estrutura
curricular que contempla duas grandes mudanças: a flexibilização do currículo escolar de acordo com
o interesse do aluno e o aumento do número de escolas em tempo integral com a ampliação gradual
da jornada escolar. O aluno poderá optar por uma modalidade acadêmica ou por uma de formação
técnica e profissional. O principal objetivo da iniciativa é criar a estrutura inicial para que seja
possível ofertar um ensino médio mais atrativo para os jovens, que dê a eles a liberdade de escolher
seus percursos, de acordo com seus projetos de vida.
O objetivo da campanha é divulgação da nova estrutura curricular que contempla as
significativas mudanças no Ensino Médio:
 Conscientizar o público da necessidade de mudar a atual estrutura do Ensino Médio;
 Orientar como será feita a mudança do atual sistema para o novo;
 Mobilizar o público para se engajarem na mudança para o Novo Ensino Médio.

Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) – O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) mede o
desempenho dos estudantes matriculados no último ano do Ensino Médio e demais egressos deste
nível de ensino. Tem a sua utilização como forma de seleção unificada nos processos seletivos das
universidades públicas federais, além da proposta de democratizar as oportunidades de acesso às
vagas federais de ensino superior, bem como possibilitar a mobilidade acadêmica e induzir a
reestruturação dos currículos do Ensino Médio.
O objetivo da campanha é divulgar as formas de acesso ao ensino superior, que foram
democratizadas e proporcionadas por meio do Enem. Entre elas: Sistema de Cotas, Sisu, ProUni,
Fies, Ciência sem Fronteiras e o Sisutec. As ações publicitárias informam:
 Período de inscrições do Enem 2016;
 Novas regras para o processo Enem 2016;
 Os dias de provas do ENEM 2016.

PRONATEC – Em 2011, o Governo Federal criou o Programa Nacional de Acesso ao Ensino


Técnico e Emprego (Pronatec), com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional
e tecnológica. Para o desafio iminente, de proporcionar o desenvolvimento de mão de obra
qualificada, permitindo que o país continue crescendo, o Pronatec surge como uma importante

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 224


ferramenta que tem como objetivos: a) Expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de
educação profissional técnica de nível médio e de cursos de formação inicial e continuada ou
qualificação profissional presencia l e a distância; b) Construir, reformar e ampliar as escolas que
ofertam educação profissional e tecnológica nas redes estaduais; c) Aumentar as oportunidades
educacionais aos trabalhadores por meio de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação
profissional; d) Aumentar a quantidade de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de educação
profissional e tecnológica; e) Melhorar a qualidade do ensino médio.
O objetivo da campanha é divulgar o programa:
 Divulgar as novidades do Pronatec para o ano de 2016;
 Tornar público o oferecimento de novas vagas;
 Consolidar a percepção de que o Pronatec consiste em uma importante porta de entrada para o
mercado de trabalho.

Base Nacional Comum Curricular (BNCC) – A Base Nacional Comum Curricular é um


documento que representa um avanço por ser parte integrante dos currículos de todas as escolas do
país e por trazer um detalhamento claro, ano a ano, dos conhecimentos e habilidades que todos os
alunos têm o direito de aprender. É entendido como o principal movimento que faltava na política
curricular do país. É consenso entre especialistas que adotar uma Base Nacional Comum é o primeiro
(grande) passo para promover uma série de melhorias na educação. O Plano Nacional de Educação -
PNE estabeleceu um prazo legal para a criação do documento: junho de 2016 e, para isso, abriu-se
um espaço para que a sociedade, junto com a comunidade escolar, debata sobre o tema.
O objetivo da campanha é informar ao público alvo o BNC:
 Divulgar a Base Nacional Comum Curricular;
 Buscar o engajamento da sociedade para, junto com a comunidade escolar, construir esse
documento.

Mobilização dos Estudantes Contra o Vírus Zika – O Zika é um vírus transmitido pelo Aedes
aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015. O vírus Zika recebeu a mesma
denominação do local de origem de sua identificação em 1947, após detecção em macacos sentinelas
para monitoramento da febre amarela, na floresta Zika, em Uganda. Ainda não existe tratamento
específico para a infecção pelo vírus Zika. Também não há vacina contra o vírus. A única forma de
prevenção é acabar com o mosquito, mantendo o domicílio sempre limpo e eliminando os possíveis
criadouros. E para reforçar as informações necessárias de prevenção e enfrentamento ao Aedes
aegypti, o Ministério da Educação participa da grande força tarefa do Governo Federal trabalhando
na programação de uma grande mobilização dos estudantes das escolhas públicas que acontecerá nos
dia 19 e 26 de fevereiro e também no dia 04 de marco.
O objetivo da Campanha de utilidade pública é para mobilização dos estudantes das escolas
públicas no combate ao mosquito que transmite o vírus Zika:
 Conscientizar e mobilizar os 40 milhões de estudantes da educação básica e 7,8 milhões de
estudantes da educação superior para a importância da participação de todos nesta grande mutirão
de combate ao mosquito em todo o território nacional;
 Estudantes da educação básica, gestores e profissionais de educação e saúde, comunidade escolar
e estudantes da rede federal de educação profissional e tecnológica e universidades.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 225


Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) – O Fundo de Financiamento
ao Estudante do Ensino Superior (Fies) é um programa do MEC destinado a financiar a graduação na
educação superior de estudantes matriculados em instituições privadas. Desde a sua criação em 1999,
o Fies já passou por uma série de inovações com o objetivo de ampliar ainda mais o acesso da
população à educação superior. Hoje, a pontuação do ENEM é a chave para as demais “portas de
acesso” ao ensino superior: SISU, PROUNI, COTAS, Ciência Sem Fronteira e FIES.
O objetivo desta campanha é comunicar aos interessados em contratar o financiamento sobre
a abertura de novas vagas:
 Informar aos estudantes que fizeram o ENEM as datas de inscrição do programa;
 Reforçar, junto à sociedade em geral;
 Informar as variadas formas de democratização do acesso ao ensino superior.

Valorização dos Professores – O Ministério da Educação está desenvolvendo uma campanha de


Valorização aos Professores, para conscientizar a sociedade da importância desse profissional para o
desenvolvimento da educação e crescimento do País. A demanda surgiu pela falta de respeito e de
disciplina que os alunos têm em sala de aula. A toda hora vemos notícias de professores agredidos
verbalmente e até fisicamente simplesmente por estarem fazendo o seu trabalho. Um fato que
contribui não só com a queda na qualidade no ensino, mas também para o abandono da profissão.
Além disso, a figura do professor aparece sempre como elemento central ao longo de todo o
documento do Plano Nacional de Educação (PNE). O desafio da valorização da profissão docente
está no Plano, a partir de metas e estratégias de qualificação profissional e progressão na carreira, e
vem sendo perseguido arduamente pelo MEC.
O objetivo da ação é a divulgação da importância de valorizar os professores:
 Mostrar que precisa ser valorizado, principalmente pelos alunos em sala de aula;
 Conscientizar alunos, pais e toda a sociedade sobre a importância desse profissional na Educação
do país;
 Ressaltar a importância de aproveitar melhor o tempo dentro de sala de aula, respeitando a
autoridade e as orientações dos professores.

Educação de Jovens e Adultos (EJA) – A Educação de Jovens e Adultos ganhou importância a


partir de 1932 com a Cruzada Nacional de Educação. Em 1967, foi criado o programa mais
importante: o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) que em 1981, foi substituído pela
Fundação EDUCAR. Em 1990, o governo lançou o Programa Nacional de Alfabetização.
Atualmente, a EJA tem como público as pessoas acima de 18 anos de idade, que não concluíram a
educação básica na idade certa, seja por que nunca tiveram acesso à escola ou porque abandonaram
os estudos por algum motivo. A educação popular, como também é conhecida a EJA, supera as
relações estabelecidas tradicionalmente, em que apenas um ensina o professor. Na EJA, educadores e
educandos estão numa perspectiva horizontal em que um ensina ao outro e o outro, ao aprender,
também ensina, tendo um diálogo como articulador das ações de ensinar e aprender.
O objetivo da ação é:
 Divulgar o programa;
 Incentivar o público interessado a se inscrever nos cursos de EJA;
 Engajar a sociedade, de modo que multiplique as informações ao público interessado.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 226


Formação Continuada de Professores – A qualidade da Educação depende da gestão do projeto
político-pedagógico da escola, que deverá ser construído e implementado com base no conhecimento
da realidade escolar em todas as suas dimensões e na participação ativa da comunidade escola, tanto
na fase do planejamento quanto na execução. A formação de professores é reconhecidamente um
elemento essencial deste processo. De acordo com a Política Nacional de Formação de Profissionais
do Magistério da Educação Básica, a formação de docentes deve integrar-se ao cotidiano da escola e
considerar os diferentes saberes e a experiência docente.
O objetivo da ação é a divulgação de novas vagas para a Formação Continuada de
Professores:
 Assegurar a participação da comunidade escolar e articular a formação de professores com o
planejamento da escola;
 Divulgar as vagas ofertadas para a formação de docentes no 2º semestre de 2016

Sisu / ProUni / Fies – O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é um sistema informatizado criado pelo
Ministério da Educação que tem como principais objetivos democratizar as oportunidades de acesso
às vagas federais de ensino superior e selecionar candidatos que têm a nota do Enem como única fase
do processo seletivo, sem que o estudante precise fazer também o vestibular da instituição.
Os estudantes também poderão concorrer ao Programa Universidade para Todos (ProUni)
que foi criado em 2005 (instituído pela Lei nº 11.096/2005) com a finalidade de conceder bolsas de
estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) a estudantes de cursos de graduação em
instituições privadas de educação superior. Podem se candidatarem ao Prouni os candidatos que não
tenham diploma de curso superior, que tenham realizado o Enem do ano imediatamente anterior ao
da realização do processo seletivo e tenham alcançado no mínimo 400 pontos na média das cinco
notas (ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens,
códigos e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias e redação).
O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - Fies é um programa destinado
a financiar cursos superiores não gratuitos com avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (Sinaes).
O objetivo desta ação é divulgar e informar o prazo de inscrições destes três programas:
 Informar aos estudantes que fizeram o ENEM as datas de inscrição nos programas;
 Reforçar, junto à sociedade em geral, as variadas formas de democratização do acesso ao ensino
superior;
 Apresentar a atuação do Governo Federal com vistas, principalmente, a democratizar as
oportunidades de acesso às vagas federais de ensino superior. Mostrar que a educação é uma
prioridade do estado para que o país se transforme em uma sociedade mais justa e solidária.

Melhoria da Educação Brasileira – O Ministério da Educação tem se empenhado em melhorar a


qualidade da educação em todos os níveis e etapas de ensino, da creche à pós-graduação. Para dar
transparência aos atos praticados pelo MEC, fomentar as discussões e a participação social de todos
os envolvidos, bem como orientar os parlamentares na elaboração das emendas relacionadas à
educação básica, à profissional e tecnológica e ao ensino superior foi produzido um folheto no
formato cartilha contendo orientações para elaboração das Emendas Parlamentares, a fim de fomentar
as discussões sobre as principais ações do MEC em seus diversos segmentos educacionais (Educação
Básica, Educação Profissional e Tecnológica e Ensino Superior).

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 227


Para o ano de 2016, os parlamentares poderão se utilizar desta cartilha para orientação
quanto aos programas e projetos do Ministério da Educação a serem objetos de emendas ao
orçamento em 2016/17 relacionados com a educação básica, educação profissional e tecnológica e
ensino superior.

Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) – A OBMEP é promovida


pelos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC), com realização
do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e da Sociedade Brasileira de
Matemática (SBM). Tem como objetivos incentivar o ensino de Matemática e descobrir talentos
entre estudantes das escolas públicas dos anos finais do Ensino Fundamental e de todo o Ensino
Médio.
O objetivo da campanha é para divulgação das inscrições e para convocação às provas 1ª, 2ª
e 3ª etapas:
 Divulgar o prazo para inscrições para a 12ª OBMEP;
 Motivar as escolas a inscreverem seus alunos para participarem da OBMEP;
 Convocar alunos e reforçar às comunidades escolares inscritas a data da 1ª prova;
 Convocar os alunos classificados na 1ª etapa a realizarem a prova da 2ª etapa.

Olimpíada de Língua Portuguesa – O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) tornará


possível o desenvolvimento da Olimpíada Brasileira de Língua Portuguesa, para estimular os alunos
do ensino fundamental e médio da rede pública a ler mais e a escrever melhor. Reforçar os hábitos de
leitura e escrita dos estudantes e contribuir para a melhoria da qualidade do ensino são os objetivos
da ação, que também deve colaborar com a qualificação de professores. Após análises de iniciativas
educacionais, o MEC assinou protocolo de intenções com a Fundação Itaú Social para promover a
olimpíada. A fundação é responsável por organizar o Projeto Escrevendo o Futuro, cuja metodologia
e estratégia servirão de base para elaborar o concurso.
O objetivo da campanha é sensibilizar os professores de que a Olimpíada de Língua
Portuguesa, escrevendo o Futuro vai além de um concurso, pois oferece propostas de formação para
os educadores, seja com orientações pedagógicas dos materiais oferecidos, seja na participação em
encontros para reflexão sobre as práticas educativas, com o objetivo de aprimorar o processo de
escrita dos alunos:
 Motivar e orientar a participação dos alunos a participarem da Olimpíada;
 Divulgar a Olimpíada de Língua Portuguesa com o objetivo de motivar os alunos a participarem
da Olimpíada.

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – As atividades da Capes podem ser agrupadas nas
seguintes linhas de ação, cada qual desenvolvida por um conjunto estruturado de programas:
avaliação da pós-graduação stricto sensu; acesso e divulgação da produção científica; investimentos
na formação de recursos de alto nível no país e exterior; promoção da cooperação científica
internacional; indução e fomento da formação inicial e continuada de professores para a educação
básica nos formatos presencial e a distância. Na última década, o esforço de desenvolver a educação
com qualidade e para todos tem sido uma tarefa constante do governo brasileiro. O Brasil está entre
os países que mais investiram em educação nos últimos anos, conforme registro da publicação
Education at a Glance 2015, da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE), divulgada no final de 2015.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 228


O objetivo da campanha é sobre os cursos de excelência oferecidos pela Capes:
 Divulgar internacionalmente, em eventos e por meio das Embaixadas brasileiras no exterior, os
cursos de excelência existentes no Brasil;
 Tornar público o processo de seleção para ingresso nos cursos de excelência;
 Consolidar a percepção de que o Brasil oferece cursos com referência de qualidade em nível
nacional e internacional e que possuem desempenho equivalente aos mais altos padrões mundiais.

Congresso Internacional de Educação (NAFSA) – NAFSA é um congresso internacional de


educação que acontece todos os anos nos Estados Unidos, com a participação de cerca de 3.500
instituições de mais de 100 países. É uma das duas grandes exposições internacionais sobre educação
no mundo, que faz parte da estratégia de internacionalização da educação superior brasileira, cujo
público alvo são reitores, decanos, diretores e assessores de relações internacionais, diretores de
mobilidade acadêmica e pesquisadores sobre internacionalização; todos com poder de decisão. O
Ministério da Educação coordena a participação das universidades brasileiras na exposição.
Esta ação tem o objetivo da divulgação do Brasil, por meio do MEC e das instituições de
ensino superior brasileiras, como estratégia de internacionalização da educação superior, na feira
NAFSA 2016:
 Aumentar a visibilidade do Brasil entre os stands da NAFSA;
 Divulgar a estratégia de internacionalização da educação superior brasileira.
No documento Ações de Publicidade e Propaganda (Anexo 06), seguem os detalhamentos
das ações de publicidade de utilidade pública executadas pela Assessoria de Comunicação deste
Ministério, contemplados no Programa de Trabalho sob o nº: 12.131.2109.4641.0001 – Ação: 4641,
referente ao exercício de 2016, compreendendo as peças produzidas, o quantitativo, o período e o
meio de veiculação dos filmes, spots e dos anúncios, bem como o valor investido em cada uma delas.

Relatório de Gestão Consolidado SE/MEC Exercício 2016 229


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA EXECUTIVA

RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO


EXERCÍCIO 2016

ANEXOS

ANEXO 01 – Atividades desenvolvidas e principais resultados da atuação do MEC na gestão e


implementação das estratégias do PNE 2014-2024

ANEXO 02 – Indicadores de desempenho da rede de instituições federais de ensino tecnológico

ANEXO 03 – Indicadores de Gestão das Instituições Federais de Ensino Superior 2016

ANEXO 04 – Relatório de Acessibilidade

ANEXO 05 – Quadros sobre o desempenho financeiro e informações contábeis do Ministério da


Educação

ANEXO 06 – Ações de Publicidade e Propaganda

ANEXO 07 – Plano Anual de Capacitação da Diretoria de Tecnologia da Informação 2016


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0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
0HWD  XQLYHUVDOL]DU DWp  D 6HJXQGRGDGRVGD3QDG,%*(GLYXOJDGRVSHOR,QHSQR5HODWyULRGRƒFLFORGHPRQLWRUDPHQWRGDVPHWDVGR31(ELrQLRHPDWD[D
HGXFDomRLQIDQWLOQDSUpHVFRODSDUD GH IUHTXrQFLD j HVFROD SDUD D SRSXODomR GH  D  DQRV HUD GH  VDOWDQGR SDUD  HP  H DWLQJLQGR  HP  &iOFXOR GD
DVFULDQoDVGH TXDWUR D FLQFR  03'*6(3/$1'(62&DSRQWDRDWLQJLPHQWRGHHP-iDWD[DGHIUHTXrQFLDjHVFRODSDUDDSRSXODomRGHDDQRVHPHUDGH
DQRVGHLGDGHHDPSOLDUDRIHUWDGH HPHPHHP'DGRVGR&HQVR(VFRODUDSRQWDPPLOK}HVGHPDWUtFXODVQDIDL[DHWiULDGHD
HGXFDomR LQIDQWLO HP FUHFKHV GH DQRVHPPLOFUHFKHVHPLOK}HVGHPDWUtFXODVQDIDL[DHWiULDGHHDQRVHPPLOHVWDEHOHFLPHQWRV
IRUPD D DWHQGHU QR PtQLPR 
FLQTXHQWD SRU FHQWR  GDV FULDQoDV
GH DWp  WUrV  DQRV DWp R ILQDO GD
YLJrQFLDGHVWH31(
  GHILQLU HP UHJLPH GH L 3ODQRGH$o}HV$UWLFXODGDV 3$5 FRPDILQDOLGDGHGHDX[LOLDU (P  IRUDP LQYHVWLGRV 5  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
FRODERUDomR HQWUH D 8QLmR RV HVWDGRV H PXQLFtSLRV QR SODQHMDPHQWR GH VXDV SROtWLFDV GH PLOK}HV GR 3$& QD FRQVWUXomR GDV LPSOHPHQWDomR
(VWDGRV R 'LVWULWR )HGHUDO H RV HGXFDomRSURSRUFLRQDQGRXPFDQDOGHFRPXQLFDomRSHUPDQHQWH XQLGDGHV GH HGXFDomR LQIDQWLO  QRYDV
0XQLFtSLRVPHWDVGHH[SDQVmRGDV HQWUH HVWHV HQWHV H R 0LQLVWpULR LL  3URJUDPD 1DFLRQDO GH FUHFKHV H RXWUDV  XQLGDGHV TXH VH
UHVSHFWLYDV UHGHV S~EOLFDV GH 5HHVWUXWXUDomRH$TXLVLomRGH(TXLSDPHQWRVSDUDD5HGH(VFRODU HQFRQWUDYDP HP DQGDPHQWR  H QD
HGXFDomR LQIDQWLO VHJXQGR SDGUmR 3~EOLFDGH(GXFDomR,QIDQWLO 3URLQIkQFLD GLVSRQLELOL]DUHFXUVRV DTXLVLomR GH PRELOLiULRV H
QDFLRQDOGHTXDOLGDGHFRQVLGHUDQGR ILQDQFHLURVDRVHQWHVIHGHUDGRVSDUDDX[LOLiORVQDFRQVWUXomRGH HTXLSDPHQWRV
DVSHFXOLDULGDGHVORFDLV FUHFKHVHSUpHVFRODVHSDUDDDTXLVLomRGHHTXLSDPHQWRVSDUDD
UHGHItVLFDHVFRODUGDHGXFDomRLQIDQWLO
  JDUDQWLU TXH DR ILQDO GD L  3ODQR GH $o}HV $UWLFXODGDV 3$5  FRP D ILQDOLGDGH GH 1RYDV 7XUPDV GH (GXFDomR ,QIDQWLO  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
YLJrQFLD GHVWH 31( VHMD LQIHULRU D DX[LOLDUHVWDGRVHPXQLFtSLRVQRSODQHMDPHQWRGHVXDVSROtWLFDV  WXUPDV HP  PXQLFtSLRV
LPSOHPHQWDomR 
 GH] SRU FHQWR  D GLIHUHQoD GH HGXFDomR SURSRUFLRQDQGR XP FDQDO GH FRPXQLFDomR  PDWUtFXODV HP QRYRV
HQWUH DV WD[DV GH IUHTXrQFLD j SHUPDQHQWH HQWUH HVWHV HQWHV H R 0LQLVWpULR LL  3URJUDPD HVWDEHOHFLPHQWRV S~EOLFRV GH HGXFDomR
HGXFDomRLQIDQWLOGDVFULDQoDVGHDWp 1DFLRQDOGH5HHVWUXWXUDomRH$TXLVLomRGH(TXLSDPHQWRVSDUD LQIDQWLOHPPXQLFtSLRV
 WUrV  DQRV RULXQGDV GR TXLQWRGH D 5HGH (VFRODU 3~EOLFD GH (GXFDomR ,QIDQWLO 3URLQIkQFLD  
UHQGD IDPLOLDU SHU FDSLWD PDLV GLVSRQLELOL]D UHFXUVRV ILQDQFHLURV DRV HQWHV IHGHUDGRV SDUD
HOHYDGR H DV GR TXLQWR GH UHQGD DX[LOLiORV QD FRQVWUXomR GH FUHFKHV H SUpHVFRODV H SDUD D
IDPLOLDUSHUFDSLWDPDLVEDL[R DTXLVLomRGHHTXLSDPHQWRVSDUDDUHGHItVLFDHVFRODUGDHGXFDomR
LQIDQWLO LLL   ( , 0DQXWHQomR ± DSRLR SDUD R FXVWHLR H j
PDQXWHQomR GH QRYDV PDWUtFXODV QRV HVWDEHOHFLPHQWRV GH
HGXFDomRLQIDQWLOUHFpPFRQVWUXtGRVFRPUHFXUVRVGHSURJUDPDV
IHGHUDLVLY (,0DQXWHQomR±1RYDV7XUPDVDSRLDDRIHUWDH
D H[SDQVmR GD HGXFDomR LQIDQWLO SRU PHLR GR DSRLR ILQDQFHLUR
VXSOHPHQWDU j PDQXWHQomR H DR GHVHQYROYLPHQWR GD HGXFDomR
LQIDQWLO UHSDVVDQGR  GR YDORU DQXDO PtQLPR SRU DOXQR
GHILQLGRQDFLRQDOPHQWHSDUDHGXFDomRLQIDQWLOSDUDFULDQoDVGH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
DWp  PHVHV GH IDPtOLDV EHQHILFLiULDV GR %ROVD )DPtOLD
PDWULFXODGDVHPFUHFKHVS~EOLFDVRXFRQYHQLDGDV$omR%UDVLO
&DULQKRVR LY  3URJUDPD GH $OLPHQWDomR (VFRODU 31$(  
FRQWULEXL SDUD R FUHVFLPHQWR R GHVHQYROYLPHQWR D
DSUHQGL]DJHPRUHQGLPHQWRHVFRODUGRVHVWXGDQWHVHDIRUPDomR
GH KiELWRV DOLPHQWDUHV VDXGiYHLV SRU PHLR GD RIHUWD GD
DOLPHQWDomR HVFRODU H GH Do}HV GH HGXFDomR DOLPHQWDU H
QXWULFLRQDO
  UHDOL]DU SHULRGLFDPHQWH HP L  3ODQR GH $o}HV $UWLFXODGDV 3$5  FRP D ILQDOLGDGH GH 7RGRV HVWDGRV 'LVWULWR )HGHUDO H (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
UHJLPH GH FRODERUDomR DX[LOLDUHVWDGRVHPXQLFtSLRVQRSODQHMDPHQWRGHVXDVSROtWLFDV PXQLFtSLRV LPSOHPHQWDomR
OHYDQWDPHQWR GD GHPDQGD SRU GH HGXFDomR SURSRUFLRQDQGR XP FDQDO GH FRPXQLFDomR
FUHFKH SDUD D SRSXODomR GH DWp  SHUPDQHQWHHQWUHHVWHVHQWHVHR0LQLVWpULR
WUrV DQRVFRPRIRUPDGHSODQHMDU
DRIHUWDHYHULILFDURDWHQGLPHQWRGD
GHPDQGDPDQLIHVWD
 HVWDEHOHFHUQRSULPHLURDQRGH   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
YLJrQFLD GR 31( QRUPDV
SURFHGLPHQWRV H SUD]RV SDUD
GHILQLomR GH PHFDQLVPRV GH
FRQVXOWD S~EOLFD GD GHPDQGD GDV
IDPtOLDVSRUFUHFKHV
 PDQWHUHDPSOLDUHPUHJLPHGH L  3ODQR GH $o}HV $UWLFXODGDV 3$5  FRP D ILQDOLGDGH GH  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
FRODERUDomRHUHVSHLWDGDVDVQRUPDV DX[LOLDUHVWDGRVHPXQLFtSLRVQRSODQHMDPHQWRGHVXDVSROtWLFDV LPSOHPHQWDomR
GH DFHVVLELOLGDGH SURJUDPD GH HGXFDomR SURSRUFLRQDQGR XP FDQDO GH FRPXQLFDomR
QDFLRQDO GH FRQVWUXomR H SHUPDQHQWH HQWUH HVWHV HQWHV H R 0LQLVWpULR
UHHVWUXWXUDomRGHHVFRODVEHPFRPR LL  3URJUDPD 1DFLRQDO GH 5HHVWUXWXUDomR H $TXLVLomR GH
GH DTXLVLomR GH HTXLSDPHQWRV (TXLSDPHQWRVSDUDD5HGH(VFRODU3~EOLFDGH(GXFDomR,QIDQWLO
YLVDQGRjH[SDQVmRHjPHOKRULDGD 3URLQIkQFLD   GLVSRQLELOL]D UHFXUVRV ILQDQFHLURV DRV HQWHV
UHGH ItVLFD GH HVFRODV S~EOLFDV GH IHGHUDGRVSDUDDX[LOLiORVQDFRQVWUXomRGHFUHFKHVHSUpHVFRODV
HGXFDomRLQIDQWLO HSDUDDDTXLVLomRGHHTXLSDPHQWRVSDUDDUHGHItVLFDHVFRODUGD
HGXFDomRLQIDQWLO
 LPSODQWDUDWpRVHJXQGRDQRGH &RQVWUXomR H DSURYDomR GD 0DWUL] GH 5HIHUrQFLD GD $QHL  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
YLJrQFLD GHVWH 31( DYDOLDomR GD DJOXWLQDQGR GLPHQV}HV SDVVtYHLV GH DYDOLDU DV FRQGLo}HV GH
HGXFDomR LQIDQWLO D VHU UHDOL]DGD D RIHUWDHTXDOLGDGHGRVVHUYLoRVRIHUWDGRVQDHGXFDomRLQIDQWLOGR
FDGD  GRLV  DQRV FRP EDVH HP SDtV
SDUkPHWURVQDFLRQDLVGHTXDOLGDGHD
ILPGHDIHULUDLQIUDHVWUXWXUDItVLFDR
TXDGUR GH SHVVRDO DV FRQGLo}HV GH
JHVWmR RV UHFXUVRV SHGDJyJLFRV D
VLWXDomR GH DFHVVLELOLGDGH HQWUH
RXWURVLQGLFDGRUHVUHOHYDQWHV

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
 DUWLFXODUDRIHUWDGHPDWUtFXODV &HUWLILFDomR GH HQWLGDGHV EHQHILFHQWHV PDQWHQHGRUDV GH  HQWLGDGHV EHQHILFHQWHV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
JUDWXLWDV HP FUHFKHV FHUWLILFDGDV LQVWLWXLo}HV DWXDQWHV QD (GXFDomR ,QIDQWLO 3DUD VHUHP PDQWHQHGRUDVGHLQVWLWXLo}HVDWXDQWHVQD LPSOHPHQWDomR
FRPR HQWLGDGHV EHQHILFHQWHV GH FHUWLILFDGDV HVVDV HQWLGDGHV GHPRQVWUDUDP GHVWLQDU SDUWH GDV (GXFDomR ,QIDQWLO FHUWLILFDGDV
DVVLVWrQFLD VRFLDO QD iUHD GH YDJDVH[LVWHQWHVSDUDDVVHJXUDURDFHVVRjFUHFKHHSUpHVFRODGH YDJDV GLVSRQLELOL]DGDV D SDUWLU GD
HGXFDomRFRPDH[SDQVmRGDRIHUWD DOXQRV VHOHFLRQDGRV VHJXQGR FULWpULRV VRFLRHFRQ{PLFRV SROtWLFD GH FHUWLILFDomR GR &(%$6
QDUHGHHVFRODUS~EOLFD GHILQLGRV OHJDOPHQWH SRU YH]HV DWHQGLGRV PHGLDQWH FRQYHQLR HVWLPDGDVHPQDFUHFKHH
FRP R SRGHU S~EOLFR 7UDWDVH DVVLP GH XPD PHWD FXMD QDSUpHVFROD
FRQVHFXomR DOLD D SROtWLFD GH FHUWLILFDomR GH HQWLGDGHV
EHQHILFHQWHV jV SROtWLFDV HGXFDFLRQDLV GH IRPHQWR j HGXFDomR
LQIDQWLO FRQGX]LGDV HP FRQMXQWR SHORV HQWHV IHGHUDGRV HP
FRODERUDomRFRPRVHWRUSULYDGRVHPILQVOXFUDWLYRV
  SURPRYHU D IRUPDomR LQLFLDO H   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
FRQWLQXDGDGRV DV SURILVVLRQDLVGD
HGXFDomR LQIDQWLO JDUDQWLQGR
SURJUHVVLYDPHQWH R DWHQGLPHQWR
SRU SURILVVLRQDLV FRP IRUPDomR
VXSHULRU
  HVWLPXODU D DUWLFXODomR HQWUH L  ([HFXomR GR FXUVR GRFrQFLD QD HGXFDomR LQIDQWLO   EROVDV QR WRWDO GH 5 (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
SyVJUDGXDomRQ~FOHRVGHSHVTXLVD HVSHFLDOL]DomR TXH DUWLFXOD XPD 5HGH 1DFLRQDO GH HPSURMHWRVDSURYDGRV LPSOHPHQWDomR
H FXUVRV GH IRUPDomR SDUD 8QLYHUVLGDGHV)HGHUDLVTXHDWXDPQDIRUPDomRGHSURILVVLRQDLV HPHHPH[HFXomRHP
SURILVVLRQDLVGDHGXFDomRGHPRGR GHHGXFDomRLQIDQWLOLL 3XEOLFDomRGR'HFUHWRQžGHGH
DJDUDQWLUDHODERUDomRGHFXUUtFXORV PDLRGH GLVS}HVREUHD3ROtWLFD1DFLRQDOGH)RUPDomR
H SURSRVWDV SHGDJyJLFDV TXH GRV 3URILVVLRQDLV GD (GXFDomR %iVLFD LLL  5HDYDOLDomR GDV
LQFRUSRUHPRVDYDQoRVGHSHVTXLVDV SROtWLFDVGH)RUPDomRSDUDTXHHVWHMDPHPFRQVRQkQFLDFRPD
OLJDGDV DR SURFHVVR GH HQVLQR 5HVROXomR&1(&3QžGHžGHMDQHLURGHFRPDVQRYDV
DSUHQGL]DJHP H jV WHRULDV SROtWLFDV LQGXWLYDV PDUFRV UHJXODWyULRV GH UHIRUPDV HP
HGXFDFLRQDLV QR DWHQGLPHQWR GD DQGDPHQWRUHJLPHGHFRODERUDomRHQWUHRVHQWHVIHGHUDGRVEHP
SRSXODomR GH  ]HUR  D  FLQFR  FRPRDVQHFHVViULDVLQRYDo}HVWHFQROyJLFDVSDUDDHGXFDomR
DQRV
  IRPHQWDU R DWHQGLPHQWR GDV L  2ULHQWDomR jV UHGHV GH HQVLQR TXDQWR D DOWHUDomR GD /HL 1ž $SRLR j FRQVWUXomR GH  HVFRODV GR (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
SRSXODo}HV GR FDPSR H GDV GHGHPDUoRGHFRPFULWpULRVPDLVULJRURVRV FDPSR H ILQDOL]DomR GD FRQVWUXomR GH
FRPXQLGDGHV LQGtJHQDV H SDUD R IHFKDPHQWR GDV HVFRODV GR FDPSR LQGtJHQDV H  HVFRODV GR FDPSR  HVFRODV
TXLORPERODV QD HGXFDomR LQIDQWLO TXLORPERODV GH PRGR D LQLELU HVVH WLSR GH DomR LL  $SRLR j LQGtJHQDVHHVFRODVHPFRPXQLGDGHV
QDV UHVSHFWLYDV FRPXQLGDGHV SRU FRQVWUXomRHILQDOL]DomRGHHVFRODVGRFDPSRHVFRODVLQGtJHQDV UHPDQHVFHQWHVGHTXLORPERVUHDOL]DGDV
PHLR GR UHGLPHQVLRQDPHQWR GD H HVFRODV HP FRPXQLGDGHV UHPDQHVFHQWHV GH TXLORPERV HPH[HUFtFLRVDQWHULRUHV
GLVWULEXLomR WHUULWRULDO GD RIHUWD UHDOL]DGDVHPH[HUFtFLRVDQWHULRUHV
OLPLWDQGRDQXFOHDomRGHHVFRODVHR
GHVORFDPHQWRGHFULDQoDVGHIRUPD
D DWHQGHU jV HVSHFLILFLGDGHV GHVVDV
FRPXQLGDGHV JDUDQWLGR FRQVXOWD
SUpYLDHLQIRUPDGD

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
 SULRUL]DURDFHVVRjHGXFDomR L 3''((VFROD$FHVVtYHOUHSDVVHGHUHFXUVRVSDUDSURPRomR  HVFRODV FRP DGHTXDo}HV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
LQIDQWLO H IRPHQWDU D RIHUWD GR GDDFHVVLELOLGDGHQRDPELHQWHHVFRODU DGHTXDomRDUTXLWHW{QLFD DUTXLWHW{QLFDVSRUPHLRGR3''(VHQGR LPSOHPHQWDomR
DWHQGLPHQWR HGXFDFLRQDO HDTXLVLomRGHUHFXUVRVGHWHFQRORJLDDVVLVWLYD LL $WXDOL]DomR FRPRIHUWDGHHGXFDomRLQIDQWLO
HVSHFLDOL]DGR FRPSOHPHQWDU H GDOHJLVODomRGR3''((VFROD$FHVVtYHOLLL 5HYLVmRGR0DQXDO
VXSOHPHQWDUDRV jV DOXQRV DV FRP GH(VFROD$FHVVtYHO
GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV JOREDLV GR
GHVHQYROYLPHQWRHDOWDVKDELOLGDGHV
RX VXSHUGRWDomR DVVHJXUDQGR D
HGXFDomR ELOtQJXH SDUD FULDQoDV
VXUGDV H D WUDQVYHUVDOLGDGH GD
HGXFDomR HVSHFLDO QHVVD HWDSD GD
HGXFDomREiVLFD
  LPSOHPHQWDU HP FDUiWHU 3XEOLFDomRGH'HFUHWR1žGHGHRXWXEURGHTXH  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
FRPSOHPHQWDU SURJUDPDV GH LQVWLWXL R 3URJUDPD &ULDQoD )HOL] SDUD D SURPRomR GR
RULHQWDomR H DSRLR jV IDPtOLDV SRU
GHVHQYROYLPHQWR LQWHJUDO GDV FULDQoDV QD SULPHLUD LQIkQFLD
PHLR GD DUWLFXODomR GDV iUHDV GH 0'6$ 0(& 0LQLVWpULR GD 6D~GH 0LQLVWpULR GD &XOWXUD
HGXFDomRVD~GHHDVVLVWrQFLDVRFLDO 6HFUHWDULD GH 'HVHQYROYLPHQWR +XPDQR  2 SURJUDPD
FRP IRFR QR GHVHQYROYLPHQWR SULRUL]DUiJHVWDQWHVHFULDQoDVGHDWpWUrVDQRVEHQHILFLiULDVGR
LQWHJUDO GDV FULDQoDV GH DWp  WUrV 
%ROVD)DPtOLDHDVGHDWpVHLVDQRVHVXDVIDPtOLDVEHQHILFLiULDV
DQRVGHLGDGH GR%HQHItFLRGH3UHVWDomR&RQWLQXDGD %3& $VIDPtOLDVVHUmR
DFRPSDQKDGDV SRU SURILVVLRQDLV FDSDFLWDGRV TXH IDUmR YLVLWDV
GRPLFLOLDUHVSHULyGLFDV
 SUHVHUYDUDVHVSHFLILFLGDGHVGD (ODERUDomR GD WHUFHLUD YHUVmR GD %DVH 1DFLRQDO &RPXP  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
HGXFDomRLQIDQWLOQDRUJDQL]DomRGDV &XUULFXODU%1&&TXHFRQWHPSODWRGDVDVHWDSDVHPRGDOLGDGHV LPSOHPHQWDomR
UHGHV HVFRODUHV JDUDQWLQGR R GD(GXFDomR%iVLFD
DWHQGLPHQWRGDFULDQoDGH ]HUR D
 FLQFR DQRVHPHVWDEHOHFLPHQWRV
TXHDWHQGDPDSDUkPHWURVQDFLRQDLV
GHTXDOLGDGHHDDUWLFXODomRFRPD
HWDSD HVFRODU VHJXLQWH YLVDQGR DR
LQJUHVVRGR D DOXQR D GH VHLV 
DQRV GH LGDGH QR HQVLQR
IXQGDPHQWDO
  IRUWDOHFHU R DFRPSDQKDPHQWR 3XEOLFDomRGH'HFUHWR1žGHGHRXWXEURGHTXH  ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
H R PRQLWRUDPHQWR GR DFHVVR H GD LQVWLWXL R 3URJUDPD &ULDQoD )HOL] SDUD D SURPRomR GR
SHUPDQrQFLD GDV FULDQoDV QD GHVHQYROYLPHQWRLQWHJUDOGDVFULDQoDVQDSULPHLUDLQIkQFLDFRP
HGXFDomR LQIDQWLO HP HVSHFLDO GRV DUWLFXODomR GDV iUHDV GH HGXFDomR VD~GH H DVVLVWrQFLD VRFLDO
EHQHILFLiULRV GH SURJUDPDV GH 8PD GDV OLQKDV GH DWXDomR GR SURJUDPD p LGHQWLILFDomR GD
WUDQVIHUrQFLD GH UHQGD HP GHPDQGDHIHWLYDSRUFUHFKHHPSURFHVVRGHEXVFDDWLYD
FRODERUDomR FRP DV IDPtOLDV H FRP


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
RV yUJmRV S~EOLFRV GH DVVLVWrQFLD
VRFLDOVD~GHHSURWHomRjLQIkQFLD
  SURPRYHU D EXVFD DWLYD GH 3XEOLFDomRGH'HFUHWR1žGHGHRXWXEURGHTXH  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
FULDQoDVHPLGDGHFRUUHVSRQGHQWHj LQVWLWXL R 3URJUDPD &ULDQoD )HOL] SDUD D SURPRomR GR
HGXFDomR LQIDQWLO HP SDUFHULD FRP GHVHQYROYLPHQWR LQWHJUDO GDV FULDQoDV QD SULPHLUD LQIkQFLD
yUJmRV S~EOLFRV GH DVVLVWrQFLD 0'6$ 0(& 0LQLVWpULR GD 6D~GH 0LQLVWpULR GD &XOWXUD
VRFLDO VD~GH H SURWHomR j LQIkQFLD 6HFUHWDULD GH 'HVHQYROYLPHQWR +XPDQR  8PD GDV OLQKDV GH
SUHVHUYDQGR R GLUHLWR GH RSomR GD DWXDomR GR SURJUDPD p LGHQWLILFDomR GD GHPDQGD HIHWLYD SRU
IDPtOLDHPUHODomRjVFULDQoDVGHDWp FUHFKHHPSURFHVVRGHEXVFDDWLYD
 WUrV DQRV
  R 'LVWULWR )HGHUDO H RV 'LVSRQLELOL]DomRGDIHUUDPHQWD3$5SDUDTXHRVHQWHVIHGHUDGRV  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0XQLFtSLRV FRP D FRODERUDomR GD SRVVDP UHDOL]DU R GLDJQyVWLFR GD VLWXDomR HGXFDFLRQDO GR VHX
8QLmR H GRV (VWDGRV UHDOL]DUmR H PXQLFtSLRHVWDGR(VVHGLDJQyVWLFRFRQWHPSODWRGDVDVHWDSDVGD
SXEOLFDUmR D FDGD DQR HGXFDomREiVLFD
OHYDQWDPHQWRGDGHPDQGDPDQLIHVWD
SRU HGXFDomR LQIDQWLO HP FUHFKHV H
SUpHVFRODVFRPRIRUPDGHSODQHMDU
HYHULILFDURDWHQGLPHQWR
 HVWLPXODURDFHVVRjHGXFDomR L  3URJUDPD 1DFLRQDO GH 5HHVWUXWXUDomR H $TXLVLomR GH 5HFXUVRV SDUD  PDWUtFXODV HP (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
LQIDQWLO HP WHPSR LQWHJUDO SDUD (TXLSDPHQWRVSDUDD5HGH(VFRODU3~EOLFDGH(GXFDomR,QIDQWLO QRYRV HVWDEHOHFLPHQWRV S~EOLFRV GH LPSOHPHQWDomR
WRGDV DV FULDQoDV GH  ]HUR  D  3URLQIkQFLD   GLVSRQLELOL]D UHFXUVRV ILQDQFHLURV DRV HQWHV HGXFDomR LQIDQWLO HP  PXQLFtSLRV
FLQFR DQRVFRQIRUPHHVWDEHOHFLGR IHGHUDGRVSDUDDX[LOLiORVQDFRQVWUXomRGHFUHFKHVHSUpHVFRODV 0DQXWHQomR GH  QRYDV PDWUtFXODV
QDV 'LUHWUL]HV &XUULFXODUHV HSDUDDDTXLVLomRGHHTXLSDPHQWRVSDUDDUHGHItVLFDHVFRODUGD HPQRYDVWXUPDVGHHGXFDomR,QIDQWLO
1DFLRQDLVSDUDD(GXFDomR,QIDQWLO HGXFDomR LQIDQWLO LL   ( , 0DQXWHQomR ± 1RYDV 7XUPDV TXH
DSRLDDRIHUWDHH[SDQVmRGDHGXFDomRLQIDQWLOSRUPHLRGRDSRLR
ILQDQFHLUR j PDQXWHQomR H DR GHVHQYROYLPHQWR GD HGXFDomR
LQIDQWLO$omR%UDVLO&DULQKRVR
0HWD  XQLYHUVDOL]DU R HQVLQR &RQIRUPHGDGRVGLYXOJDGRVSHOR,QHSQR5HODWyULRGRƒFLFORGHPRQLWRUDPHQWRGDVPHWDVGR31(ELrQLRHPFRQVLGHUDQGRD
IXQGDPHQWDOGH QRYH DQRVSDUD DGHTXDomRLGDGHHWDSDGHHQVLQRRDFHVVRGDVFULDQoDVHGRVDGROHVFHQWHVGHDDQRVDR()HVWiSUDWLFDPHQWHXQLYHUVDOL]DGR(PDWD[D
WRGD D SRSXODomR GH  VHLV  D  OtTXLGDDMXVWDGDDWLQJLX2SHUFHQWXDOGHSHVVRDVGHDQRVFRPSHORPHQRVR()FRQFOXtGRYHPDXPHQWDQGRGHIRUPDFRQWtQXDGHD
TXDWRU]H  DQRV H JDUDQWLU TXH  *UiILFR 2FUHVFLPHQWRQRSHUtRGRIRLGHSSDWLQJLQGRHP'DGRVGR&HQVR(VFRODULQGLFDPTXHH[LVWLDPQDTXHOH
SHORPHQRV QRYHQWDHFLQFR DQRPLOK}HVGHDOXQRVQRVDQRVLQLFLDLVGR()HPLOK}HVPDWULFXODGRVQRVDRVILQDLVGHVVDHWDSDGHHQVLQRHVFRODVRIHUHFHPDOJXPD
SRU FHQWR  GRV DOXQRV FRQFOXDP HWDSDGRHQVLQRIXQGDPHQWDOVHQGRTXHPLORIHUHFHPRVDQRVLQLFLDLVHDSHQDVPLOHVFRODVRIHUWDPRVDQRVILQDLVGDVPDWUtFXODV
HVVDHWDSDQDLGDGHUHFRPHQGDGD S~EOLFDVGRVDQRVLQLFLDLVHVWmRFRQFHQWUDGDVQDUHGHPXQLFLSDOGHHQVLQR1RVDQRVILQDLVDUHGHHVWDGXDOWHPXPDSDUWLFLSDomRGHQRWRWDO
DWpR~OWLPRDQRGHYLJrQFLDGHVWH GHPDWUtFXODVGLYLGLQGRDUHVSRQVDELOLGDGHGRSRGHUS~EOLFRQHVVDHWDSDGHHQVLQRFRPDVUHGHVPXQLFLSDLV  
31(
  R 0LQLVWpULR GD (GXFDomR HP (ODERUDomR GD WHUFHLUD YHUVmR GD %DVH 1DFLRQDO &RPXP  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
DUWLFXODomR H FRODERUDomR FRP RV &XUULFXODU%1&&TXHFRQWHPSODWRGDVDVHWDSDVHPRGDOLGDGHV
(VWDGRV R 'LVWULWR )HGHUDO H RV GD (GXFDomR %iVLFD &RQVWUXtGD GH IRUPD FRODERUDWLYD HP
0XQLFtSLRVGHYHUiDWpRILQDOGRR DUWLFXODomRFRPRVHQWHVIHGHUDGRVXQLYHUVLGDGHVDVVRFLDo}HV
VHJXQGR  DQR GH YLJrQFLD GHVWH DFDGrPLFDVHFLHQWtILFDVHVRFLHGDGHFLYLORUJDQL]DGD$VHJXQGD

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
31( HODERUDU H HQFDPLQKDU DR YHUVmRSURGX]LGDDSDUWLUGHVVDVFRQWULEXLo}HVIRLDPSODPHQWH
&RQVHOKR 1DFLRQDO GH (GXFDomR GLVFXWLGDFRPR&RQVHOKR1DFLRQDOGH6HFUHWiULRVGH(GXFDomR
SUHFHGLGD GH FRQVXOWD S~EOLFD  &216(' H FRP D 8QLmR GH 'LULJHQWHV 0XQLFLSDLV GH
QDFLRQDO SURSRVWD GH GLUHLWRV H (GXFDomR$SDUWLUGHMXOKRFRPDLQVWLWXLomRGR&RPLWr
REMHWLYRV GH DSUHQGL]DJHP H *HVWRUGD%1&&IRLUHXQLGRXPJUXSRGHUHGDWRUHVSDUDDSDUWLU
GHVHQYROYLPHQWRSDUDRV DV DOXQRV GD VHJXQGD YHUVmR H GDV FRQWULEXLo}HV GH FHUFD GH  PLO
DV GRHQVLQRIXQGDPHQWDO SURILVVLRQDLV GH (GXFDomR RXYLGRV QRV VHPLQiULRV HVWDGXDLV
HODERUDUDYHUVmRSDUDVHUHQFDPLQKDGDDR&RQVHOKR1DFLRQDO
GH(GXFDomRDWpDEULO
  SDFWXDU HQWUH 8QLmR (VWDGRV L  (ODERUDomR GD WHUFHLUD YHUVmR GD %DVH 1DFLRQDO &RPXP  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
'LVWULWR )HGHUDO H 0XQLFtSLRV QR &XUULFXODU%1&&TXHFRQWHPSODWRGDVDVHWDSDVHPRGDOLGDGHV
kPELWR GD LQVWkQFLD SHUPDQHQWH GH GD (GXFDomR %iVLFD &RQVWUXtGD GH IRUPD FRODERUDWLYD HP
TXHWUDWDR†žGRDUWžGHVWD/HLD DUWLFXODomRFRPRVHQWHVIHGHUDGRVXQLYHUVLGDGHVDVVRFLDo}HV
LPSODQWDomRGRVGLUHLWRVHREMHWLYRV DFDGrPLFDVHFLHQWtILFDVHVRFLHGDGHFLYLORUJDQL]DGD$VHJXQGD
GHDSUHQGL]DJHPHGHVHQYROYLPHQWR YHUVmRSURGX]LGDDSDUWLUGHVVDVFRQWULEXLo}HVIRLDPSODPHQWH
TXH FRQILJXUDUmR D EDVH QDFLRQDO GLVFXWLGDFRPR&RQVHOKR1DFLRQDOGH6HFUHWiULRVGH(GXFDomR
FRPXP FXUULFXODU GR HQVLQR  &216(' H FRP D 8QLmR GH 'LULJHQWHV 0XQLFLSDLV GH
IXQGDPHQWDO (GXFDomR$SDUWLUGHMXOKRFRPDLQVWLWXLomRGR&RPLWr
*HVWRUGD%1&&IRLUHXQLGRXPJUXSRGHUHGDWRUHVSDUDDSDUWLU
GD VHJXQGD YHUVmR H GDV FRQWULEXLo}HV GH FHUFD GH  PLO
SURILVVLRQDLV GH (GXFDomR RXYLGRV QRV VHPLQiULRV HVWDGXDLV
HODERUDUDYHUVmRSDUDVHUHQFDPLQKDGDDR&RQVHOKR1DFLRQDO
GH(GXFDomRDWpDEULOLL 3XEOLFDomRGD3RUWDULDGH
TXHDOWHUDD3RUWDULDGHGHFULDomR
GD,QVWkQFLD3HUPDQHQWHGH1HJRFLDomR)HGHUDWLYDQR0(&
  FULDU PHFDQLVPRV SDUD R   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DFRPSDQKDPHQWR LQGLYLGXDOL]DGR
GRV DV  DOXQRV DV  GR HQVLQR
IXQGDPHQWDO
 IRUWDOHFHURDFRPSDQKDPHQWRH 5HDOL]DomRGH(QFRQWURVGH)RUPDomRFRPDV&RRUGHQDo}HV  &RRUGHQDGRUHV (VWDGXDLV GR 3%) (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
R PRQLWRUDPHQWR GR DFHVVR GD (VWDGXDLVGR3URJUDPD%ROVD)DPtOLDQD(GXFDomR 3%) QRV IRUPDGRV
SHUPDQrQFLD H GR DSURYHLWDPHQWR PHVHVGHQRYHPEURHGH]HPEURGHFRPDILQDOLGDGHGH
HVFRODU GRV EHQHILFLiULRV GH IRUWDOHFHU R DFRPSDQKDPHQWR H PRQLWRUDPHQWR GD IUHTXrQFLD
SURJUDPDVGHWUDQVIHUrQFLDGHUHQGD HVFRODUGRVEHQHILFLiULRVGR3%)
EHP FRPR GDV VLWXDo}HV GH
GLVFULPLQDomR SUHFRQFHLWRV H
YLROrQFLDV QD HVFROD YLVDQGR DR
HVWDEHOHFLPHQWR GH FRQGLo}HV
DGHTXDGDV SDUD R VXFHVVR HVFRODU
GRV DV DOXQRV DV HPFRODERUDomR
FRP DV IDPtOLDV H FRP yUJmRV

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
S~EOLFRVGHDVVLVWrQFLDVRFLDOVD~GH
HSURWHomRjLQIkQFLDDGROHVFrQFLDH
MXYHQWXGH
  SURPRYHU D EXVFD DWLYD GH (ODERUDomRHPSDUFHULD FRPR,1(3GHFRQIHUrQFLDVHQWUHDV  EHQHILFLiULRV GR 3%) (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
FULDQoDV H DGROHVFHQWHV IRUD GD EDVHV GH GDGRV GR &HQVR (VFRODU H GR 6LVWHPD 3UHVHQoD SDUD ORFDOL]DGRVHPHVFRODV LPSOHPHQWDomR
HVFROD HP SDUFHULD FRP yUJmRV LGHQWLILFDomRGRVEHQHILFLiULRVGHDDQRVGR3URJUDPD%ROVD
S~EOLFRVGHDVVLVWrQFLDVRFLDOVD~GH )DPtOLDHPVLWXDomRGHQmRORFDOL]DGRV26LVWHPD3UHVHQoDp
HSURWHomRjLQIkQFLDDGROHVFrQFLDH DIHUUDPHQWDGHUHJLVWURGDIUHTXrQFLDHVFRODUGRVEHQHILFLiULRV
MXYHQWXGH GR3%)
  GHVHQYROYHU WHFQRORJLDV L  3URJUDPD 1DFLRQDO GR /LYUR 'LGiWLFR&DPSR 31/'&DPSR GLVWULEXLomR GH  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
SHGDJyJLFDV TXH FRPELQHP GH 31/'&DPSR FRPDGLVWULEXLomRSRUH[HFXomRRUoDPHQWiULD PLOK}HV GH H[HPSODUHV  PLOK}HV GH LPSOHPHQWDomR
PDQHLUDDUWLFXODGDDRUJDQL]DomRGR GHH[HUFtFLRDQWHULRUHDTXLVLomRGHPLOK}HVGHH[HPSODUHV HVWXGDQWHVGRžDRžDQRDWHQGLGRVHP
WHPSR H GDV DWLYLGDGHV GLGiWLFDV SDUD GLVWULEXLomR HP  LL  (VFROD GD 7HUUD ± )RUPDomR PLOHVFRODV(VFRODGD7HUUDRIHUWDGH
HQWUH D HVFROD H R DPELHQWH &RQWLQXDGD SDUD SURIHVVRUHV GH HVFRODV PXOWLVVHULDGDV H  PLO QRYDV YDJDV H  PLO
FRPXQLWiULR FRQVLGHUDQGR DV TXLORPERODV LLL  )RUPDomR FRQWLQXDGD GD 5HGH 1DFLRQDO GH FRQFOXLQWHV5HQDIRUSURIHVVRUHV
HVSHFLILFLGDGHV GD HGXFDomR )RUPDomR &RQWLQXDGD GRV 3URILVVLRQDLV GR 0DJLVWpULR GD DWHQGLGRV GRV TXDLV  FRQFOXtUDP
HVSHFLDOGDVHVFRODVGRFDPSRHGDV (GXFDomR %iVLFD 3~EOLFD 5HQDIRU  QD PRGDOLGDGH 6DEHUHV ,QGtJHQDV QD (VFROD 
FRPXQLGDGHV LQGtJHQDV H DSHUIHLoRDPHQWR H HVSHFLDOL]DomR LY  $omR 6DEHUHV ,QGtJHQDV IRUPDGRVHQRYDYDJDVRIHUWDGDV
TXLORPERODV QD(VFRODIRUPDomRFRQWLQXDGDSDUDSURILVVLRQDLVGDHGXFDomR
FRP IRFR QR OHWUDPHQWR QDV OtQJXDV RULJLQiULDV IDODGDV SHODV
FRPXQLGDGHV H QD OtQJXD SRUWXJXHVD H QRV FRQKHFLPHQWRV
LQGtJHQDV 
  GLVFLSOLQDU QR kPELWR GRV   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
VLVWHPDV GH HQVLQR D RUJDQL]DomR
IOH[tYHO GR WUDEDOKR SHGDJyJLFR
LQFOXLQGR DGHTXDomR GR FDOHQGiULR
HVFRODU GH DFRUGR FRP D UHDOLGDGH
ORFDO D LGHQWLGDGH FXOWXUDO H DV
FRQGLo}HVFOLPiWLFDVGDUHJLmR
 SURPRYHUDUHODomRGDVHVFRODV   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
FRP LQVWLWXLo}HV H PRYLPHQWRV
FXOWXUDLV D ILP GH JDUDQWLU D RIHUWD
UHJXODUGHDWLYLGDGHVFXOWXUDLVSDUDD
OLYUH IUXLomR GRV DV  DOXQRV DV 
GHQWURHIRUDGRVHVSDoRVHVFRODUHV
DVVHJXUDQGRDLQGDTXHDVHVFRODVVH
WRUQHP SRORV GH FULDomR H GLIXVmR
FXOWXUDO
  LQFHQWLYDU D SDUWLFLSDomR GRV   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
SDLV RX UHVSRQViYHLV QR
DFRPSDQKDPHQWR GDV DWLYLGDGHV

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
HVFRODUHV GRV ILOKRV SRU PHLR GR
HVWUHLWDPHQWR GDV UHODo}HV HQWUH DV
HVFRODVHDVIDPtOLDV
  HVWLPXODU D RIHUWD GR HQVLQR L  'HVHQYROYLPHQWR GH Do}HV GH IRUPDomR FRQWLQXDGD GH )RUPDomR FRQWLQXDGD GH SURIHVVRUHV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
IXQGDPHQWDO HP HVSHFLDO GRV DQRV SURIHVVRUHV WpFQLFRV H JHVWRUHV SDUD D LPSOHPHQWDomR GDV  SURIHVVRUHV HP FXUVRV GH LPSOHPHQWDomR
LQLFLDLV SDUD DV SRSXODo}HV GR GLUHWUL]HV FXUULFXODUHV QDFLRQDLV SDUD D HGXFDomR GR FDPSR IRUPDomR FRQWLQXDGD SDUD HGXFDomR
FDPSRLQGtJHQDVHTXLORPERODVQDV HGXFDomR HVFRODU TXLORPEROD HGXFDomR HVFRODU LQGtJHQD HVFRODULQGtJHQDHWHPiWLFDGD+LVWyULDH
SUySULDVFRPXQLGDGHV HGXFDomR GDV UHODo}HV pWQLFRUDFLDLV HGXFDomR HP GLUHLWRV GDV&XOWXUDVGRV3RYRV,QGtJHQDV3DUD
KXPDQRV HGXFDomR HVSHFLDO H HGXFDomR GH MRYHQV H DGXOWRV D HGXFDomR GR FDPSR IRUDP DWHQGLGRV
LL 2ULHQWDomRjVUHGHVGHHQVLQRTXDQWRDDOWHUDomRGD/HL1ž  SURIHVVRUHV H SDUD HGXFDomR GDV
GHGHPDUoRGHFRPFULWpULRVPDLVULJRURVRV UHODo}HVpWQLFRUDFLDLVIRUDPDWHQGLGRV
SDUD R IHFKDPHQWR GDV HVFRODV GR FDPSR LQGtJHQDV H PLOSURIHVVRUHV$SRLRjFRQVWUXomR
TXLORPERODV GH PRGR D LQLELU HVVH WLSR GH DomR GHHVFRODVGRFDPSRHILQDOL]DomRGD
LLL  $SRLR j FRQVWUXomR H ILQDOL]DomR GH HVFRODV GR FDPSR FRQVWUXomRGHHVFRODVGRFDPSR
HVFRODVLQGtJHQDVHHVFRODVHPFRPXQLGDGHVUHPDQHVFHQWHVGH HVFRODV LQGtJHQDV H  HVFRODV HP
TXLORPERV UHDOL]DGDV HP H[HUFtFLRV DQWHULRUHV FRPXQLGDGHV UHPDQHVFHQWHV GH
LY 3URJUDPD1DFLRQDOGR/LYUR'LGiWLFR&DPSR TXLORPERV UHDOL]DGDV HP H[HUFtFLRV
DQWHULRUHV 31/'&DPSR GLVWULEXLomR
GHPLOK}HVOLYURVGR31/'&DPSR
DWHQGHQGR D  PLO HVWXGDQWHV GH
FRPXQLGDGHV GR FDPSR IRUPDomR
FRQWLQXDGD6DEHUHV,QGtJHQDVQD(VFROD
FRQFOXLX D IRUPDomR GH 
SURIHVVRUHV LQGtJHQDV TXH LQLFLDUDP R
FXUVR HP  H DEULX  QRYDV
YDJDV2FXUVR(VFRODGD7HUUDRIHUHFHX
 QRYDV YDJDV SDUD SURIHVVRUHV GH
HVFRODV GR FDPSR H TXLORPERODV
LQGtJHQDVHTXLORPERODV
  GHVHQYROYHU IRUPDV   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOWHUQDWLYDV GH RIHUWD GR HQVLQR
IXQGDPHQWDOJDUDQWLGDDTXDOLGDGH
SDUD DWHQGHU DRV ILOKRV H ILOKDV GH
SURILVVLRQDLV TXH VH GHGLFDP D
DWLYLGDGHVGHFDUiWHULWLQHUDQWH
  RIHUHFHU DWLYLGDGHV L  5HDOL]DomR GD 2OLPStDGD GH /tQJXD 3RUWXJXHVD 2/3  HP (PSDUWLFLSDUDPGD2%0(3PDLV (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
H[WUDFXUULFXODUHV GH LQFHQWLYR DRV SDUFHULD FRP D )XQGDomR ,WD~ 6RFLDO H R &HQWUR GH (VWXGRV H GHPLOHVFRODVHTXDVHPLOK}HVGH
jV  HVWXGDQWHV H GH HVWtPXOR D 3HVTXLVDVHP(GXFDomR&XOWXUDH$omR&RPXQLWiULD &HQSHF  DOXQRV -i D 2/3 WHYH PDLV GH  PLO
KDELOLGDGHV LQFOXVLYH PHGLDQWH FRP R REMHWLYR GH RIHUHFHU DWLYLGDGHV H[WUDFXUULFXODUHV GH SURIHVVRUHVLQVFULWRV
FHUWDPHVHFRQFXUVRVQDFLRQDLV LQFHQWLYR DRV HVWXGDQWHV H GH HVWtPXOR D KDELOLGDGHV
LL  2OLPStDGDV GH 0DWHPiWLFD 2%0(3  FRP R REMHWLYR GH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
FRQWULEXLU SDUD D LQWHJUDomR GDV HVFRODV S~EOLFDV FRP DV
XQLYHUVLGDGHVS~EOLFDVRVLQVWLWXWRVGHSHVTXLVDHDVVRFLHGDGHV
FLHQWtILFDVHQWUHRXWURVLLL 2OLPStDGD%UDVLOHLUDGH)tVLFDGDV
(VFRODV3~EOLFDV 2%)(3 UHDOL]DGDSHOR&13T
  SURPRYHU DWLYLGDGHV GH   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
GHVHQYROYLPHQWR H HVWtPXOR D
KDELOLGDGHV HVSRUWLYDV QDV HVFRODV
LQWHUOLJDGDV D XP SODQR GH
GLVVHPLQDomR GR GHVSRUWR
HGXFDFLRQDO H GH GHVHQYROYLPHQWR
HVSRUWLYRQDFLRQDO
0HWDXQLYHUVDOL]DUDWpR 'HDFRUGRFRPR5HODWyULRGRƒFLFORGHPRQLWRUDPHQWRGDVPHWDVGR31(ELrQLR,QHSDQiOLVHGRTXDGURGHDFHVVRjHVFRODHQWUHRV
DWHQGLPHQWR HVFRODU SDUD WRGD D MRYHQVGHDDQRVGHLGDGHSHUPLWHYLVXDOL]DUTXHGHVGHRSHUFHQWXDOGRVTXHIUHTXHQWDPpVXSHULRUDGDSRSXODomRQDUHVSHFWLYD
SRSXODomR GH  TXLQ]H  D  IDL[DHWiULD7RGDYLDDLQGDVXEVLVWHXPSHUFHQWXDOHOHYDGRGHMRYHQVIRUDGDHVFRODHHPGLVWRUomRLGDGHVpULH6HJXQGRD3QDGHPPDLVGH
GH]HVVHWH  DQRV H HOHYDU DWp R GRVMRYHQVQmRIUHTXHQWDYDPDHVFRODHQmRSRVVXtDPHGXFDomREiVLFDFRPSOHWDSDWDPDUTXHVHPDQWHYHUHODWLYDPHQWHHVWiYHOGHVGHRDQRGH
ILQDOGRSHUtRGRGHYLJrQFLDGHVWH (PWHUPRVDEVROXWRVDVHVWLPDWLYDVGD3QDGDSRQWDYDPTXHMRYHQVEUDVLOHLURVGHVVDIDL[DHWiULDQmRHVWXGDYDPRXDLQGDQmRKDYLDP
31(DWD[DOtTXLGDGHPDWUtFXODV FRQFOXtGRDHGXFDomREiVLFD
QR HQVLQR PpGLR SDUD 
RLWHQWDHFLQFRSRUFHQWR 
  LQVWLWXFLRQDOL]DU SURJUDPD L (GLomRGD03GHVREUHD5HIRUPDGR(QVLQR 3URJUDPD (QVLQR 0pGLR ,QRYDGRU  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
QDFLRQDO GH UHQRYDomR GR HQVLQR 0pGLR TXH SHUPLWH D FRQFHSomR GH WUDMHWyULDV GLYHUVLILFDGDV  HVFRODV H  PLOK}HV GH LPSOHPHQWDomR
PpGLR D ILP GH LQFHQWLYDU SUiWLFDV SDUDDIRUPDomRJHUDOGRHVWXGDQWHSRUPHLRGRDSUHQGL]DGRGH HVWXGDQWHV
SHGDJyJLFDV FRP DERUGDJHQV FRPSHWrQFLDV H FRQKHFLPHQWRV HVVHQFLDLV FRPXQV D WRGRV RV
LQWHUGLVFLSOLQDUHV HVWUXWXUDGDV SHOD DOXQRV DR WHPSR TXH RIHUHFH SRVVLELOLGDGHV GH RSo}HV GH
UHODomR HQWUH WHRULD H SUiWLFD SRU DSURIXQGDPHQWRHIRUPDomRLL (ODERUDomRGDWHUFHLUDYHUVmRGD
PHLR GH FXUUtFXORV HVFRODUHV TXH %DVH1DFLRQDO&RPXP&XUULFXODU%1&&TXHFRQWHPSODWRGDV
RUJDQL]HP GH PDQHLUD IOH[tYHO H DVHWDSDVHPRGDOLGDGHVGD(GXFDomR%iVLFDLLL 5HHVWUXWXUDomR
GLYHUVLILFDGD FRQWH~GRV GR 3URJUDPD (QVLQR 0pGLR ,QRYDGRU  RSHUDFLRQDOL]DGR SRU
REULJDWyULRV H HOHWLYRV DUWLFXODGRV PHLR GR 3''( YLVD LQGX]LU DV HVFRODV DR UHGHVHQKR GRV
HP GLPHQV}HV FRPR FLrQFLD FXUUtFXORV WHQGR FRPR EDVH DV DWXDLV 'LUHWUL]HV &XUULFXODUHV
WUDEDOKR OLQJXDJHQV WHFQRORJLD 1DFLRQDLV SDUD R (QVLQR 0pGLR H DPSOLDU R WHPSR GRV
FXOWXUD H HVSRUWH JDUDQWLQGRVH D HVWXGDQWHVQDHVFRODHSURPRYHUDIRUPDomRLQWHJUDOGRVMRYHQV
DTXLVLomR GH HTXLSDPHQWRV H FRPRIHUWDGHDWLYLGDGHVTXHWRUQHPRFXUUtFXORPDLVGLQkPLFR
ODERUDWyULRVDSURGXomRGHPDWHULDO HIOH[tYHODWHQGHQGRWDPEpPjVH[SHFWDWLYDVGRVHVWXGDQWHVGR
GLGiWLFR HVSHFtILFR D IRUPDomR HQVLQR PpGLR H jV GHPDQGDV GD VRFLHGDGH FRQWHPSRUkQHD $
FRQWLQXDGD GH SURIHVVRUHV H D SDUWLU GH  WHUmR SULRULGDGH GH DWHQGLPHQWR HVFRODV TXH
DUWLFXODomR FRP LQVWLWXLo}HV SRVVXHP ,QGLFDGRU GH 1tYHO 6RFLRHFRQ{PLFR EDL[R RX PXLWR
DFDGrPLFDVHVSRUWLYDVHFXOWXUDLV EDL[R FRQIRUPH GDGRV GR ,1(3 H WDPEpP HVFRODV TXH Mi
UHFHEHUDPUHFXUVRVGR3URJUDPDQRDQRGH$OpPGLVVR
RFRUUHXDLQFOXVmRGRFDPSRGHLQWHJUDomRFXUULFXODU³0XQGR
GR 7UDEDOKR´ D VHU FRQWHPSODGR QDV SURSRVWDV GH UHGHVHQKR

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
FXUULFXODU HODERUDGDV SHODV HVFRODV DGLFLRQDO GH  QRV
UHFXUVRV SDUD DWHQGLPHQWR GDV HVFRODV UXUDLV RX FRP QtYHO
VRFLRHFRQ{PLFR EDL[R H UHSDVVH GH UHFXUVRV GLYLGLGRV HP 
SDUFHODVLY 3ROtWLFDGH)RPHQWRj,PSOHPHQWDomRGH(VFRODVGH
(QVLQR0pGLRHP7HPSR,QWHJUDO
  R 0LQLVWpULR GD (GXFDomR HP (ODERUDomR GD WHUFHLUD YHUVmR GD %DVH 1DFLRQDO &RPXP  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
DUWLFXODomR H FRODERUDomR FRP RV &XUULFXODU%1&&TXHFRQWHPSODWRGDVDVHWDSDVHPRGDOLGDGHV
HQWHVIHGHUDGRVHRXYLGDDVRFLHGDGH GD (GXFDomR %iVLFD &RQVWUXtGD GH IRUPD FRODERUDWLYD HP
PHGLDQWHFRQVXOWDS~EOLFDQDFLRQDO DUWLFXODomRFRPRVHQWHVIHGHUDGRVXQLYHUVLGDGHVDVVRFLDo}HV
HODERUDUi H HQFDPLQKDUi DR DFDGrPLFDVHFLHQWtILFDVHVRFLHGDGHFLYLORUJDQL]DGD$VHJXQGD
&RQVHOKR 1DFLRQDO GH (GXFDomR  YHUVmRSURGX]LGDDSDUWLUGHVVDVFRQWULEXLo}HVIRLDPSODPHQWH
&1( DWp R ž VHJXQGR  DQR GH GLVFXWLGDFRPR&RQVHOKR1DFLRQDOGH6HFUHWiULRVGH(GXFDomR
YLJrQFLD GHVWH 31( SURSRVWD GH  &216(' H FRP D 8QLmR GH 'LULJHQWHV 0XQLFLSDLV GH
GLUHLWRVHREMHWLYRVGHDSUHQGL]DJHP (GXFDomR$SDUWLUGHMXOKRFRPDLQVWLWXLomRGR&RPLWr
H GHVHQYROYLPHQWR SDUD RV DV  *HVWRUGD%1&&IRLUHXQLGRXPJUXSRGHUHGDWRUHVSDUDDSDUWLU
DOXQRV DV GHHQVLQRPpGLRDVHUHP GD VHJXQGD YHUVmR H GDV FRQWULEXLo}HV GH FHUFD GH  PLO
DWLQJLGRV QRV WHPSRV H HWDSDV GH SURILVVLRQDLV GH (GXFDomR RXYLGRV QRV VHPLQiULRV HVWDGXDLV
RUJDQL]DomR GHVWH QtYHO GH HQVLQR HODERUDUDYHUVmRSDUDVHUHQFDPLQKDGDDR&RQVHOKR1DFLRQDO
FRP YLVWDV D JDUDQWLU IRUPDomR GH(GXFDomRDWpDEULO
EiVLFDFRPXP
  SDFWXDU HQWUH 8QLmR (VWDGRV L  (ODERUDomR GD WHUFHLUD YHUVmR GD %DVH 1DFLRQDO &RPXP 3URJUDPD (QVLQR 0pGLR ,QRYDGRU (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
'LVWULWR )HGHUDO H 0XQLFtSLRV QR &XUULFXODU%1&&TXHFRQWHPSODWRGDVDVHWDSDVHPRGDOLGDGHV DGHVmRHVFRODVHPLOK}HVGH
kPELWR GD LQVWkQFLD SHUPDQHQWH GH GD (GXFDomR %iVLFD LL  5HHVWUXWXUDomR GR 3URJUDPD (QVLQR HVWXGDQWHVDVHUHPDWHQGLGRV
TXHWUDWDR†žGRDUWžGHVWD/HLD0pGLR ,QRYDGRU   YLVD LQGX]LU DV HVFRODV DR UHGHVHQKR GRV
LPSODQWDomRGRVGLUHLWRVHREMHWLYRV FXUUtFXORVDPSOLDURWHPSRGRVHVWXGDQWHVQDHVFRODHSURPRYHU
GHDSUHQGL]DJHPHGHVHQYROYLPHQWR D IRUPDomR LQWHJUDO GRV MRYHQV FRP RIHUWD GH DWLYLGDGHV TXH
TXH FRQILJXUDUmR D EDVH QDFLRQDO WRUQHPRFXUUtFXORPDLVGLQkPLFRHIOH[tYHO$SDUWLUGH
FRPXPFXUULFXODUGRHQVLQRPpGLR SDVVDUDPDWHUSULRULGDGHGHDWHQGLPHQWRHVFRODVTXHSRVVXHP
,QGLFDGRU GH 1tYHO 6RFLRHFRQ{PLFR EDL[R RX PXLWR EDL[R
FRQIRUPHGDGRVGR,1(3
  JDUDQWLU D IUXLomR GH EHQV H   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
HVSDoRVFXOWXUDLVGHIRUPDUHJXODU
EHP FRPR D DPSOLDomR GD SUiWLFD
GHVSRUWLYD LQWHJUDGD DR FXUUtFXOR
HVFRODU
  PDQWHU H DPSOLDU SURJUDPDV H   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
Do}HVGHFRUUHomRGHIOX[RGRHQVLQR
IXQGDPHQWDO SRU PHLR GR
DFRPSDQKDPHQWR LQGLYLGXDOL]DGR
GR D  DOXQR D  FRP UHQGLPHQWR
HVFRODU GHIDVDGR H SHOD DGRomR GH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
SUiWLFDV FRPR DXODV GH UHIRUoR QR
WXUQR FRPSOHPHQWDU HVWXGRV GH
UHFXSHUDomRHSURJUHVVmRSDUFLDOGH
IRUPD D UHSRVLFLRQiOR QR FLFOR
HVFRODUGHPDQHLUDFRPSDWtYHOFRP
VXDLGDGH
 XQLYHUVDOL]DUR([DPH1DFLRQDO   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
GR (QVLQR 0pGLR  (1(0
IXQGDPHQWDGR HP PDWUL] GH
UHIHUrQFLDGRFRQWH~GRFXUULFXODUGR
HQVLQR PpGLR H HP WpFQLFDV
HVWDWtVWLFDV H SVLFRPpWULFDV TXH
SHUPLWDP FRPSDUDELOLGDGH GH
UHVXOWDGRV DUWLFXODQGRR FRP R
6LVWHPD 1DFLRQDO GH $YDOLDomR GD
(GXFDomR %iVLFD  6$(% H
SURPRYHU VXD XWLOL]DomR FRPR
LQVWUXPHQWRGH DYDOLDomR VLVWrPLFD
SDUD VXEVLGLDU SROtWLFDV S~EOLFDV
SDUDDHGXFDomREiVLFDGHDYDOLDomR
FHUWLILFDGRUDSRVVLELOLWDQGRDIHULomR
GH FRQKHFLPHQWRV H KDELOLGDGHV
DGTXLULGRVGHQWURHIRUDGDHVFRODH
GH DYDOLDomR FODVVLILFDWyULD FRPR
FULWpULR GH DFHVVR j HGXFDomR
VXSHULRU
  IRPHQWDU D H[SDQVmR GDV L 'HVHQYROYLPHQWRGDSULPHLUDHWDSDGR0DSDGH'HPDQGDVGR PDWUtFXODVHPFXUVRVWpFQLFRVH (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
PDWUtFXODVJUDWXLWDVGHHQVLQRPpGLR 0XQGRGR7UDEDOKRH5HQGDGR0HGLR7HFFRPRREMHWLYRGH ),& VHQGR  GH EROVD)RUPDomR LPSOHPHQWDomR
LQWHJUDGR j HGXFDomR SURILVVLRQDO OHYDQWDUDVQHFHVVLGDGHVGHIRUPDomRSURILVVLRQDOGHDFRUGRFRP  PDWUtFXODV QD UHGH H7HF
REVHUYDQGRVHDVSHFXOLDULGDGHVGDV RVLQYHVWLPHQWRVHFUHVFLPHQWRHFRQ{PLFRHVRFLDOGDVGLYHUVDV  PDWULFXODV QD 5HGH )HGHUDO
SRSXODo}HV GR FDPSR GDV UHJL}HVGR3DtVGHIRUPDDSHUPLWLUTXHDRIHUWDGRVFXUVRVVHMD  PDWUtFXODV QR %UDVLO
FRPXQLGDGHV LQGtJHQDV H GLUHFLRQDGDjPDLRUSUREDELOLGDGHGHDEVRUomRGRHJUHVVRSHOR $OIDEHWL]DGR H  PDWUtFXODV SRU
TXLORPERODV H GDV SHVVRDV FRP PXQGRGRWUDEDOKRHUHQGDLL (ODERUDomRGRPDUFRUHJXODWyULR PHLR GR DFRUGR GH JUDWXLGDGH FRP R
GHILFLrQFLD SDUDRFUHGHQFLDPHQWRGRV3RORVGH,QRYDomRHP$JURSHFXiULD 6LVWHPD6
3,$JUR  HP SDUFHULD FRP D (PSUHVD %UDVLOHLUD GH 3HVTXLVD
$JURSHFXiULD (PEUDSD  2V 3,$JURV WrP FRPR REMHWLYRV VHU
XPLPSRUWDQWHHOHPHQWRGR6LVWHPD1DFLRQDOGH,QRYDomRSRU
PHLR GR GHVHQYROYLPHQWR GH 3' , HP DWHQGLPHQWR DV
GHPDQGDVGDFDGHLDSURGXWLYDDJURSHFXiULDHDJURLQGXVWULDO$
FKDPDGDS~EOLFDSDUDFUHGHQFLDPHQWRGRVSULPHLURVSRORVVHUi
HPLLL 3URJUDPD1DFLRQDOGH$FHVVRDR(QVLQR7pFQLFR

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
H (PSUHJR  3URQDWHF REMHWLYD H[SDQGLU LQWHULRUL]DU H
GHPRFUDWL]DU D RIHUWD GH FXUVRV GH HGXFDomR SURILVVLRQDO H
WHFQROyJLFD SRU LQWHUPpGLR GDV LQLFLDWLYDV $FRUGR GH
*UDWXLGDGH%UDVLO3URILVVLRQDOL]DGR5HGHH7HF%ROVD%ROVD
)RUPDomRH([SDQVmRGD5HGH)HGHUDO
  HVWUXWXUDU H IRUWDOHFHU R 2 0(& UHDOL]RX DFRPSDQKDPHQWR ELPHVWUDO GH $FRPSDQKDPHQWR GH XPD PpGLD GH (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
DFRPSDQKDPHQWR H R DSUR[LPDGDPHQWH  PLOK}HV GH FULDQoDV DGROHVFHQWHV H GRVEHQHILFLiULRVHP
PRQLWRUDPHQWR GR DFHVVR H GD MRYHQV QD IDL[D HWiULD HQWUH  H  DQRV EHQHILFLiULRV GR
SHUPDQrQFLD GRV H GDV MRYHQV 3URJUDPD %ROVD )DPtOLD 3%) YLDELOL]DQGR R PRQLWRUDPHQWR
EHQHILFLiULRV DV  GH SURJUDPDV GH GDIUHTXrQFLDHVFRODU2DFRPSDQKDPHQWRGDIUHTXrQFLDHVFRODU
WUDQVIHUrQFLD GH UHQGD QR HQVLQR GRVEHQHILFLiULRVGR3%)WHPRREMHWLYRGHFRPEDWHURDEDQGRQR
PpGLR TXDQWR j IUHTXrQFLD DR H D HYDVmR HVFRODU H GHVVH PRGR HVWLPXODU D SHUPDQrQFLD H D
DSURYHLWDPHQWRHVFRODUHjLQWHUDomR SURJUHVVmR HGXFDFLRQDO GH FULDQoDV H MRYHQV HP VLWXDomR GH
FRP R FROHWLYR EHP FRPR GDV YXOQHUDELOLGDGH VRFLDO 3DUD ILQV GH DFRPSDQKDPHQWR H
VLWXDo}HV GH GLVFULPLQDomR PRQLWRUDPHQWR GH HVWXGDQWHV FRP GHILFLrQFLD QD IDL[D HWiULD
SUHFRQFHLWRV H YLROrQFLDV SUiWLFDV HQWUH  H  DQRV EHQHILFLiULRV GR %3& IRL UHDOL]DGR R
LUUHJXODUHV GH H[SORUDomR GR SDUHDPHQWR GH GDGRV HQWUH R 0LQLVWpULR GD (GXFDomR H R
WUDEDOKR FRQVXPR GH GURJDV 0LQLVWpULRGR'HVHQYROYLPHQWR6RFLDOH$JUiULR2UHVXOWDGRGR
JUDYLGH] SUHFRFH HP FRODERUDomR SDUHDPHQWRGHGDGRVLQGLFRXTXHGRVEHQHILFLiULRVGR
FRP DV IDPtOLDV H FRP yUJmRV %3&GDEDVHGHGDGRVGR0LQLVWpULRGR'HVHQYROYLPHQWR6RFLDO
S~EOLFRVGHDVVLVWrQFLDVRFLDOVD~GH H $JUiULR  IRUDP ORFDOL]DGRV QD EDVH GR &HQVR GD
H SURWHomR j DGROHVFrQFLD H (GXFDomR %iVLFD H QmR IRUDP ORFDOL]DGRV (VVHV GDGRV
MXYHQWXGH WrP FRPR UHIHUrQFLD R SDUHDPHQWR GH  UHDOL]DGR FRP R
&HQVR (VFRODU SUHOLPLQDU GH  7DPEpP IRUDP UHDOL]DGRV
VHPLQiULRV HVWDGXDLV GH FDSDFLWDomR GRV JUXSRV JHVWRUHV GR
3URJUDPD%3&QD(VFRODDOpP GHUHXQL}HVGRJUXSRJHVWRUH
UHXQL}HV WpFQLFDV LQWHUPLQLVWHULDLV SDUD DSHUIHLoRDPHQWR GR
SDUHDPHQWRGHGDGRVGRVEHQHILFLiULRVGR%3&HQWUHDDQRV
  SURPRYHU D EXVFD DWLYD GD (ODERUDomRHPSDUFHULDFRPR,1(3EDWLPHQWRVHQWUHDVEDVHV  EHQHILFLiULRV GR 3%) (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
SRSXODomR GH  TXLQ]H  D  GH GDGRV GR &HQVR (VFRODU H GR 6LVWHPD 3UHVHQoD SDUD ORFDOL]DGRVHPHVFRODV LPSOHPHQWDomR
GH]HVVHWH DQRVIRUDGDHVFROD HP LGHQWLILFDomRGRVEHQHILFLiULRVGHDDQRVGR3URJUDPD%ROVD
DUWLFXODomR FRP RV VHUYLoRV GH )DPtOLDHPVLWXDomRGH³QmRORFDOL]DGRV´26LVWHPD3UHVHQoDp
DVVLVWrQFLDVRFLDOVD~GHHSURWHomRj DIHUUDPHQWDGHUHJLVWURGDIUHTXrQFLDHVFRODUGRVEHQHILFLiULRV
DGROHVFrQFLDHjMXYHQWXGH GR3%)
  IRPHQWDU SURJUDPDV GH L  3URJUDPD 1DFLRQDO GH ,QWHJUDomR GD (GXFDomR 3URILVVLRQDO 3URMRYHP FDPSR H XUEDQR   (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
HGXFDomR H GH FXOWXUD SDUD D FRPD(GXFDomR%iVLFDQD0RGDOLGDGHGH(GXFDomRGH-RYHQV 8UEDQR  H  &DPSR  DOXQRV
SRSXODomR XUEDQD H GR FDPSR GH H $GXOWRV  3URHMD   RIHUWD JUDWXLWD GH FXUVRV WpFQLFRV QDV PDWULFXODGRV WRWDOL]DQGR 
MRYHQVQDIDL[DHWiULDGH TXLQ]H  PRGDOLGDGHVLQWHJUDGDHFRQFRPLWDQWHEHPFRPRGHFXUVRVGH EHQHILFLiULRV FRP LQYHVWLPHQWR QXP
D GH]HVVHWH DQRVHGHDGXOWRV IRUPDomR LQLFLDO H FRQWLQXDGD DUWLFXODGDV j HGXFDomR QD WRWDO GH 5  PLOK}HV GD HGLomR GH
FRP TXDOLILFDomR VRFLDO H PRGDOLGDGH(-$LL 3URJUDPD1DFLRQDOGH,QFOXVmRGH-RYHQV  HP H[HFXomR GXUDQWH R H[HUFtFLR
SURILVVLRQDO SDUD DTXHOHV TXH 3URMRYHP RULHQWDGRSDUDHOHYDUDHVFRODULGDGHGHMRYHQVFRP GH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
HVWHMDP IRUD GD HVFROD H FRP LGDGHHQWUHHDQRVTXHVDLEDPOHUHHVFUHYHUHQmRWHQKDP
GHIDVDJHPQRIOX[RHVFRODU FRQFOXtGR R HQVLQR IXQGDPHQWDO YLVDQGR j FRQFOXVmR GHVVD
HWDSDSRUPHLRGDPRGDOLGDGHGH(-$LQWHJUDGDjTXDOLILFDomR
SURILVVLRQDO H R GHVHQYROYLPHQWR GH Do}HV FRPXQLWiULDV FRP
H[HUFtFLRGDFLGDGDQLD
  UHGLPHQVLRQDU D RIHUWD GH   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
HQVLQR PpGLR QRV WXUQRV GLXUQR H
QRWXUQR EHP FRPR D GLVWULEXLomR
WHUULWRULDO GDV HVFRODV GH HQVLQR
PpGLRGHIRUPDD DWHQGHUDWRGDD
GHPDQGD GH DFRUGR FRP DV
QHFHVVLGDGHV HVSHFtILFDV GRV DV 
DOXQRV DV 
  GHVHQYROYHU IRUPDV   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOWHUQDWLYDV GH RIHUWD GR HQVLQR
PpGLR JDUDQWLGD D TXDOLGDGH SDUD
DWHQGHU DRV ILOKRV H ILOKDV GH
SURILVVLRQDLV TXH VH GHGLFDP D
DWLYLGDGHVGHFDUiWHULWLQHUDQWH
  LPSOHPHQWDU SROtWLFDV GH 2IHUWD GRV FXUVRV GH (GXFDomR HP 'LUHLWRV +XPDQRV ('+  (P  FHUFD GH PLO FXUVLVWDV (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
SUHYHQomR j HYDVmR PRWLYDGD SRU *rQHUR H 'LYHUVLGDGH QD (VFROD *'(  H (VFROD TXH 3URWHJH WHUPLQDUDP FXUVRV QDV iUHDV GH
SUHFRQFHLWRRXTXDLVTXHUIRUPDVGH (43 QRkPELWRGD5(1$)25 5HGH1DFLRQDOGH)RUPDomR (GXFDomR HP 'LUHLWRV +XPDQRV H
GLVFULPLQDomR FULDQGR UHGH GH &RQWLQXDGD GRV 3URILVVLRQDLV GR 0DJLVWpULR GD (GXFDomR *rQHUR 'LYHUVLGDGH QD (VFROD *HVWmR
SURWHomR FRQWUD IRUPDV DVVRFLDGDV %iVLFD  QRV QtYHLV GH HVSHFLDOL]DomR DSHUIHLoRDPHQWR H GH3ROtWLFDV3~EOLFDVHP*rQHURH5DoD
GHH[FOXVmR H[WHQVmR D SURIHVVRUHV H GHPDLV SURILVVLRQDLV GH HGXFDomR H(VFRODTXH3URWHJH
YLVDQGR UHVSHFWLYDPHQWH j HGXFDomR HP GLUHLWRV KXPDQRV H
FLGDGDQLD R UHVSHLWR j GLYHUVLGDGH GH JrQHUR H GH RULHQWDomR
VH[XDOHjHIHWLYDomRGRVGLUHLWRVGDFULDQoDHGRDGROHVFHQWHQR
DPELHQWH HVFRODU 3DUDOHODPHQWH D 3ROtWLFD GH )RUPDomR HP
'LUHLWRV +XPDQRV WHP SDVVDGR SRU XP SURFHVVR GH
UHIRUPXODomR YLVDQGR DSHUIHLoRDU RV SURFHVVRV IRUPDWLYRV
GHVHQYROYLGRVHDPSOLDUDDEUDQJrQFLDGRVFXUVRV
  HVWLPXODU D SDUWLFLSDomR GRV L  2UJDQL]DomR GD RIHUWD GH FXUVRV GH HGXFDomR SURILVVLRQDO H 3URQDWHFPDWUtFXODVHPFXUVRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
DGROHVFHQWHV QRV FXUVRV GDV iUHDV WHFQROyJLFD SRU LWLQHUiULRV IRUPDWLYRV SDUD D SXEOLFDomR GDV WpFQLFRVH),&HPWRGDVDVLQLFLDWLYDVGR LPSOHPHQWDomR
WHFQROyJLFDVHFLHQWtILFDV YHUV}HVDWXDOL]DGDVGR&DWiORJR1DFLRQDOGH&XUVRV6XSHULRUHV 3URQDWHF VHQGR  PDWUtFXODV GH
GH 7HFQRORJLD &1&67  GR &DWiORJR 1DFLRQDO GH &XUVRV %ROVDIRUPDomR  PDWUtFXODV QD
7pFQLFRV &1&7  H GR *XLD GH &XUVRV GH )RUPDomR ,QLFLDO H UHGHH7HFPDWUtFXODVQD5HGH
&RQWLQXDGD *XLD ),&  WRGRV GLVSRQtYHLV QR 3RUWDO GR 0(& )HGHUDOPDWUtFXODVQDLQLFLDWLYD
KWWSSRUWDOPHFJRYEU LL 3URJUDPD1DFLRQDOGH$FHVVRDR %UDVLO 3URILVVLRQDOL]DGR H 
(QVLQR 7pFQLFR H (PSUHJR 3URQDWHF   REMHWLYD H[SDQGLU PDWUtFXODV SRU PHLR GR DFRUGR GH
LQWHULRUL]DU H GHPRFUDWL]DU D RIHUWD GH FXUVRV GH HGXFDomR JUDWXLGDGHFRPR6LVWHPD65HSDVVHGH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
SURILVVLRQDOHWHFQROyJLFDSRULQWHUPpGLRGDVLQLFLDWLYDV$FRUGR 5  PLOK}HV DSyV ILUPDGRV WHUPRV
GH *UDWXLGDGH %UDVLO 3URILVVLRQDOL]DGR 5HGH H7HF %ROVD GH FRPSURPLVVR FRP DV 6HFUHWiULDV
)RUPDomR)RUPDomRH([SDQVmRGD5HGH)HGHUDOLLL 0HGLR7HF 6HFUHWDULDV GH (VWDGR GH (GXFDomR H
pXPDQRYDDomRHVWUDWpJLFDGR3URQDWHFTXHSULRUL]DDRIHUWDGH FRP DV LQVWLWXLo}HV HVWDGXDLV GH
FXUVRVWpFQLFRVHPFRQFRPLWkQFLDDRHQVLQRPpGLRUHJXODUSDUD HGXFDomR SURILVVLRQDO H WHFQROyJLFD
DOXQRV GD UHGH S~EOLFD SRVVLELOLWDQGR DRV HVWXGDQWHV DLQGD SDUDH[HFXomRGR0HGLR7HF
GXUDQWH R FXUVR D UHDOL]DomR GH HVWiJLRV HP HPSUHVDV FRP
FDUrQFLDGHSURILVVLRQDLVHVSHFLDOL]DGRV
0HWD  XQLYHUVDOL]DU SDUD D 'HDFRUGRFRPR5HODWyULRGRƒ&LFORGH0RQLWRUDPHQWRGDV0HWDVGR31(ELrQLR,QHSHPQR%UDVLOHQFRQWUDYDPVHIRUDGD
SRSXODomR GH  TXDWUR  D  HVFRODSHVVRDV  GDSRSXODomRGHDDQRVTXHQmRFRQVHJXLDRXWLQKDJUDQGHGLILFXOGDGHSDUDHQ[HUJDURXYLUFDPLQKDURXVXELU
GH]HVVHWH  DQRV FRP GHILFLrQFLD GHJUDXVRXSRVVXtDDOJXPDGHILFLrQFLDPHQWDOLQWHOHFWXDOSHUPDQHQWHTXHOLPLWDVVHVXDVDWLYLGDGHVKDELWXDLV(VVDVLQIRUPDo}HVVmRFROHWDGDVSHOR
WUDQVWRUQRV JOREDLV GR &HQVR'HPRJUiILFRTXHDFRQWHFHGHGH]HPGH]DQRV
GHVHQYROYLPHQWR H DOWDV
KDELOLGDGHV RX VXSHUGRWDomR R
DFHVVR j HGXFDomR EiVLFD H DR
DWHQGLPHQWR HGXFDFLRQDO
HVSHFLDOL]DGR SUHIHUHQFLDOPHQWH
QD UHGH UHJXODU GH HQVLQR FRP D
JDUDQWLD GH VLVWHPD HGXFDFLRQDO
LQFOXVLYR GH VDODV GH UHFXUVRV
PXOWLIXQFLRQDLV FODVVHV HVFRODV
RX VHUYLoRV HVSHFLDOL]DGRV
S~EOLFRVRXFRQYHQLDGRV
  FRQWDELOL]DU SDUD ILQV GR 2 ILQDQFLDPHQWR GD HGXFDomR QDV UHGHV S~EOLFDV GH HQVLQR 2&HQVR(VFRODUUHJLVWURX ,PSOHPHQWDGD
UHSDVVHGR)XQGRGH0DQXWHQomRH HVWDEHOHFHRF{PSXWRGDGXSODPDWUtFXODQRVWHUPRVGRDUWLJR PDWUtFXODV GH DOXQRV FRP GHILFLrQFLD
'HVHQYROYLPHQWR GD (GXFDomR ž$GR'HFUHWRQžDRDVVHJXUDUDFRQWDELOL]DomRGD WUDQVWRUQRVJOREDLVGRGHVHQYROYLPHQWR
%iVLFD H GH 9DORUL]DomR GRV PDWUtFXOD GR $WHQGLPHQWR (GXFDFLRQDO (VSHFLDOL]DGR $((  RX DOWDV KDELOLGDGHVVXSHUGRWDomR QD
3URILVVLRQDLV GD (GXFDomR  PDQWLGDDPDWUtFXODQRHQVLQRUHJXODUSDUDRVDOXQRVS~EOLFR IDL[D HWiULD GH  D  DQRV VHQGR TXH
)81'(% DV PDWUtFXODV GRV DV  DOYR GD HGXFDomR HVSHFLDO 2V VHJPHQWRV GD (GXFDomR %iVLFD GHVVHVDOXQRVUHFHELDPWDPEpPR
HVWXGDQWHV GD HGXFDomR UHJXODU GD HVWmRUHODFLRQDGRVDRIDWRUEDVH  DWULEXtGRDRVDQRVLQLFLDLV $((
UHGH S~EOLFD TXH UHFHEDP GRHQVLQRIXQGDPHQWDOXUEDQR(PUHODomRj(GXFDomR(VSHFLDO
DWHQGLPHQWR HGXFDFLRQDO RIDWRUGHSRQGHUDomRPtQLPRpGHFDGDPDWUtFXODSRGHQGR
HVSHFLDOL]DGR FRPSOHPHQWDU H UHJLVWUDU  SDUD DTXHOHV DOXQRV WDPEpP PDWULFXODGRV HP
VXSOHPHQWDU VHP SUHMXt]R GR $((
F{PSXWR GHVVDV PDWUtFXODV QD
HGXFDomR EiVLFD UHJXODU H DV
PDWUtFXODV HIHWLYDGDV FRQIRUPH R
FHQVR HVFRODU PDLV DWXDOL]DGR QD
HGXFDomR HVSHFLDO RIHUHFLGD HP
LQVWLWXLo}HV FRPXQLWiULDV
FRQIHVVLRQDLV RX ILODQWUySLFDV VHP

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
ILQV OXFUDWLYRV FRQYHQLDGDV FRP R
SRGHU S~EOLFR H FRP DWXDomR
H[FOXVLYDQDPRGDOLGDGHQRVWHUPRV
GD/HLQRGHGHMXQKRGH

 SURPRYHUQRSUD]RGHYLJrQFLD   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
GHVWH 31( D XQLYHUVDOL]DomR GR
DWHQGLPHQWR HVFRODU j GHPDQGD
PDQLIHVWDSHODVIDPtOLDVGHFULDQoDV
GH  ]HUR  D  WUrV  DQRV FRP
GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV JOREDLV GR
GHVHQYROYLPHQWRHDOWDVKDELOLGDGHV
RX VXSHUGRWDomR REVHUYDGR R TXH
GLVS}H D /HL QR  GH  GH
GH]HPEURGHTXHHVWDEHOHFHDV
GLUHWUL]HV H EDVHV GD HGXFDomR
QDFLRQDO
 LPSODQWDUDRORQJRGHVWH31( L  0DQXWHQomR GR DSRLR D LPSODQWDomR GH 6DODV GH 5HFXUVRV  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
VDODV GH UHFXUVRV PXOWLIXQFLRQDLV H 0XOWLIXQFLRQDLV QDV HVFRODV LL  0DQXWHQomR GD IRUPDomR LPSOHPHQWDomR
IRPHQWDUDIRUPDomRFRQWLQXDGDGH FRQWLQXDGD GH SURIHVVRUHV SDUD R $WHQGLPHQWR (GXFDFLRQDO
SURIHVVRUHV H SURIHVVRUDV SDUD R (VSHFLDOL]DGR
DWHQGLPHQWR HGXFDFLRQDO
HVSHFLDOL]DGR QDV HVFRODV XUEDQDV
GR FDPSR LQGtJHQDV H GH
FRPXQLGDGHVTXLORPERODV
  JDUDQWLU DWHQGLPHQWR L  $PSOLDomR GD RIHUWD GR $(( HP 6DODV GH 5HFXUVRV ,%&  UHDOL]DomR GH  FXUVRV GH (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
HGXFDFLRQDO HVSHFLDOL]DGR HP VDODV 0XOWLIXQFLRQDLVLL (ODERUDomRGHLQVWUXPHQWRVGHDYDOLDomRH IRUPDomR HP  HVWDGRV  LPSOHPHQWDomR
GHUHFXUVRVPXOWLIXQFLRQDLVFODVVHV GHILQLomR GH LQGLFDGRUHV SDUD DFRPSDQKDPHQWR H PXQLFtSLRV  SDUD  SURIHVVRUHV H
HVFRODV RX VHUYLoRV HVSHFLDOL]DGRV PRQLWRUDPHQWRGRVSURJUDPDVHDo}HVGHVHQYROYLGRVSHOR0(& SURILVVLRQDLV GD HGXFDomR HVSHFLDO
S~EOLFRVRXFRQYHQLDGRVQDVIRUPDV QRkPELWRGD3ROtWLFDQDFLRQDOGH(GXFDomR(VSHFLDOLLL 2IHUWD ,1(6   IRUPDQGRV VXUGRV H
FRPSOHPHQWDU H VXSOHPHQWDU D GH IRUPDomR FRQWLQXDGD GRV SURIHVVRUHV HP $WHQGLPHQWR RXYLQWHV  QR FXUVR GH 3HGDJRJLD QD
WRGRV DV  DOXQRV DV  FRP (GXFDFLRQDO (VSHFLDOL]DGR QRV GRLV FHQWURV GH UHIHUrQFLD SHUVSHFWLYD ELOtQJXH /tQJXD %UDVLOHLUD
GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV JOREDLV GR QDFLRQDOYLQFXODGRVDR0(&D,QVWLWXWR%HQMDPLQ&RQVWDQW GH6LQDLV±/tQJXD3RUWXJXHVD 
GHVHQYROYLPHQWRHDOWDVKDELOLGDGHV ,%& TXH WHP FRPR FRPSHWrQFLDV HQWUH RXWUDV  ³SURPRYHU H
RX VXSHUGRWDomR PDWULFXODGRV QD UHDOL]DUSURJUDPDVGHFDSDFLWDomRGHUHFXUVRVKXPDQRVQDiUHD
UHGH S~EOLFD GH HGXFDomR EiVLFD GD GHILFLrQFLD YLVXDO´ E ,QVWLWXWR 1DFLRQDO GH (GXFDomR GH
FRQIRUPH QHFHVVLGDGH LGHQWLILFDGD 6XUGRV ± ,1(6 TXH SRVVXL XPD 'LYLVmR GH )RUPDomR H
SRU PHLR GH DYDOLDomR RXYLGRV D &DSDFLWDomRGH5HFXUVRV+XPDQRVFRPRREMHWLYRGHUHDOL]DUD
IDPtOLDHRDOXQR IRUPDomRGHSURILVVLRQDLVSDUDDWXDUQDHGXFDomRGHVXUGRV
  HVWLPXODU D FULDomR GH FHQWURV 0DQXWHQomRGRDSRLRDRV1~FOHRVGH$WHQGLPHQWRjV3HVVRDV 1$31(V HP WRGDV $V LQVWLWXLo}HV GH ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
PXOWLGLVFLSOLQDUHV GH DSRLR FRP 1HFHVVLGDGHV (GXFDFLRQDLV (VSHFtILFDV 1$31(V  HP (37

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
SHVTXLVD H DVVHVVRULD DUWLFXODGRV WRGDV DV LQVWLWXLo}HV GD 5HGH )HGHUDO H TXH UHVSRQGHP SHODV
FRP LQVWLWXLo}HV DFDGrPLFDV H DWLYLGDGHV GH LQFOXVmR SHUPDQrQFLD H r[LWR GDV SHVVRDV FRP
LQWHJUDGRV SRU SURILVVLRQDLV GDV GHILFLrQFLD H RXWUDV QHFHVVLGDGHV HVSHFtILFDV 
iUHDV GH VD~GH DVVLVWrQFLD VRFLDO $SRLRDRV&HQWURVGH7UHLQDPHQWRGH&mHV*XLD
SHGDJRJLDHSVLFRORJLDSDUDDSRLDU
R WUDEDOKR GRV DV  SURIHVVRUHV GD
HGXFDomREiVLFDFRPRV DV DOXQRV
DV  FRP GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV
JOREDLV GR GHVHQYROYLPHQWR H DOWDV
KDELOLGDGHVRXVXSHUGRWDomR
  PDQWHU H DPSOLDU SURJUDPDV L  3URJUDPD (VFROD $FHVVtYHO  UHSDVVH GH UHFXUVRV SDUD (VFROD $FHVVtYHO  HVFRODV FRP (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
VXSOHPHQWDUHV TXH SURPRYDP D SURPRomR GD DFHVVLELOLGDGH QR DPELHQWH HVFRODU DGHTXDomR DGHTXDo}HV DUTXLWHW{QLFDV SRU PHLR GR LPSOHPHQWDomR
DFHVVLELOLGDGH QDV LQVWLWXLo}HV DUTXLWHW{QLFDHDTXLVLomRGHUHFXUVRVGHWHFQRORJLDDVVLVWLYD LL  3''( 1$31(V HP WRGRV DV 
S~EOLFDV SDUD JDUDQWLU R DFHVVRH D 3URJUDPDGH,PSODQWDomRGH6DODVGH5HFXUVRV0XOWLIXQFLRQDLV LQVWLWXLo}HV GH (37  5HGH )HGHUDO
SHUPDQrQFLD GRV DV  DOXQRV DV  LLL 0DQXWHQomRQDUHGHIHGHUDOGRVQ~FOHRVGHDWHQGLPHQWRjV &DPLQKRGD(VFRODDTXLVLomRGH
FRP GHILFLrQFLD SRU PHLR GD SHVVRDVFRPQHFHVVLGDGHVHVSHFLDLV 1$31( TXHFRQWDPFRP {QLEXV UXUDLV H  {QLEXV XUEDQRV
DGHTXDomR DUTXLWHW{QLFD GD RIHUWD LQIUDHVWUXWXUD SDUD DWXDU QDV GLYHUVDV VLWXDo}HV SHGDJyJLFDV DFHVVtYHLV 5  PLOK}HV
GH WUDQVSRUWH DFHVVtYHO H GD LQFOXLQGRSURILVVLRQDLVHHTXLSDPHQWR2V1$31(VJHUDOPHQWH HPSHQKDGRV
GLVSRQLELOL]DomR GH PDWHULDO DWXDPHPFRQMXQWRFRPDViUHDVGHHQJHQKDULDSDUDDDGHTXDomR
GLGiWLFR SUySULR H GH UHFXUVRV GH DUTXLWHW{QLFD DOpP GH GLVSRQLELOL]DU PDWHULDO GLGiWLFR SDUD
WHFQRORJLD DVVLVWLYD DVVHJXUDQGR SHVVRDV FRP GHILFLrQFLD LY  &DPLQKR GD (VFROD  UHQRYD H
DLQGDQRFRQWH[WRHVFRODUHPWRGDV SDGURQL]D D IURWD GH YHtFXORV H HPEDUFDo}HV GH WUDQVSRUWH
DV HWDSDV QtYHLV H PRGDOLGDGHV GH HVFRODUJDUDQWLGRVHJXUDQoDHTXDOLGDGHHFRQWULEXLQGRSDUDR
HQVLQR D LGHQWLILFDomR GRV DV  DFHVVRHSHUPDQrQFLDGRVDOXQRVQDVHVFRODVGDUHGHS~EOLFDGD
DOXQRV DV FRPDOWDVKDELOLGDGHVRX HGXFDomREiVLFD
VXSHUGRWDomR
  JDUDQWLU D RIHUWD GH HGXFDomR L 5HDOL]DomRGHFXUVRVGHIRUPDomRGHSURIHVVRUHVLQWpUSUHWHV  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
ELOtQJXH HP /tQJXD %UDVLOHLUD GH H WUDGXWRUHV GD /tQJXD %UDVLOHLUD GH 6LQDLV FHUWLILFDomR GH LPSOHPHQWDomR
6LQDLV  /,%5$6 FRPR SULPHLUD SURILFLrQFLD HP /LEUDV H FXUVRV VREUH R VLVWHPD %UDLOOH LL 
OtQJXD H QD PRGDOLGDGH HVFULWD GD 0DQXWHQomRQD5HGH)HGHUDOGDRIHUWDGHHGXFDomRELOtQJXHDRV
/tQJXD 3RUWXJXHVD FRPR VHJXQGD VXUGRV $WXDOPHQWH WHP XPD DomR MXQWR DR 032* YLVDQGR j
OtQJXDDRV jV DOXQRV DV VXUGRVH OLEHUDomR GH SURILVVLRQDLV WHPSRUiULRV WUDGXWRUHV H LQWpUSUHWHV
FRPGHILFLrQFLDDXGLWLYDGH ]HUR  GH/LEUDV
D GH]HVVHWH DQRVHPHVFRODVH
FODVVHV ELOtQJXHV H HP HVFRODV
LQFOXVLYDVQRVWHUPRVGRDUWGR
'HFUHWR QR  GH  GH
GH]HPEURGHHGRVDUWVH
 GD &RQYHQomR VREUHRV 'LUHLWRV
GDV 3HVVRDV FRP 'HILFLrQFLD EHP


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
FRPRDDGRomRGR6LVWHPD%UDLOOHGH
OHLWXUDSDUDFHJRVHVXUGRVFHJRV
  JDUDQWLU D RIHUWD GH HGXFDomR 1HQKXPDFULDQoDFRPRXVHPGHILFLrQFLDSRGHVHUH[FOXtGDGR &HQVR (VFRODU GH  D WD[D GH (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
LQFOXVLYD YHGDGD D H[FOXVmR GR VLVWHPD UHJXODU GH HQVLQR &) DUWLJRV   H   PDWUtFXODV GH HVWXGDQWHV HQWUH  D  LPSOHPHQWDomR
HQVLQR UHJXODU VRE DOHJDomR GH 3DUD JDUDQWLU D PDWUtFXOD REULJDWyULD QD IDL[D HWiULD GH  D  DQRVS~EOLFRDOYRGDHGXFDomRHVSHFLDO
GHILFLrQFLD H SURPRYLGD D DQRV DRV HVWXGDQWHV FRP GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV JOREDLV GR QDV FODVVHV FRPXQV GR HQVLQR UHJXODU
DUWLFXODomR SHGDJyJLFD HQWUH R GHVHQYROYLPHQWR DOWDV KDELOLGDGHV RX VXSHUGRWDomR FRQIRUPH DWLQJLXRSHUFHQWXDOGHLQGLFDQGR
HQVLQR UHJXODU H R DWHQGLPHQWR GHWHUPLQDGRQRDUWGD/HLLQFOXVLYHFRPRIHUWDGR XP FUHVFLPHQWR GH  HP UHODomR DR
HGXFDFLRQDOHVSHFLDOL]DGR DWHQGLPHQWRHGXFDFLRQDOHVSHFLDOL]DGR$((R0(&DSRLDRV DQR DQWHULRU SDVVDQGR GH 
HVWDGRVHPXQLFtSLRVFRPDVVHJXLQWHVDo}HVIRUPDomRLQLFLDOH PDWUtFXODV HP  SDUD  HP
FRQWLQXDGDGHSURIHVVRUHVSDUDDHGXFDomRHVSHFLDODSRLRDRV 
SURJUDPDV GH DFHVVLELOLGDGH QD HVFROD 3''( (VFROD
$FHVVtYHO PDWHULDLVGLGiWLFRVHSHGDJyJLFRV 31/'$FHVVtYHO
 DTXLVLomR H GLVWULEXLomR GH OLYURV GLGiWLFRV HP EUDLOH 
DTXLVLomR H GLVWULEXLomR GH NLWV GH PDWHULDLV SDUD VDODV GH
UHFXUVRVPXOWLIXQFLRQDLVWUDQVSRUWHHVFRODUDFHVVtYHO
 IRUWDOHFHURDFRPSDQKDPHQWRH $SRLRjV6HFUHWDULDV(VWDGXDLVGH(GXFDomRHGR'LVWULWR)HGHUDO  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
RPRQLWRUDPHQWRGRDFHVVRjHVFROD SDUD D IRUPDomR LQWHUVHWRULDO GH JHVWRUHV HQYROYLGRV QR LPSOHPHQWDomR
H DR DWHQGLPHQWR HGXFDFLRQDO GHVHQYROYLPHQWR GR %3& D ILP GH IRUWDOHFHU R
HVSHFLDOL]DGR EHP FRPR GD DFRPSDQKDPHQWR H PRQLWRUDPHQWR GR DFHVVR j HVFROD H DR
SHUPDQrQFLD H GR GHVHQYROYLPHQWR $WHQGLPHQWR(GXFDFLRQDO(VSHFLDOL]DGR$omR,QWHUPLQLVWHULDO
HVFRODU GRV DV  DOXQRV DV  FRP 0(& H 0'6$ 0LQLVWpULR GR 'HVHQYROYLPHQWR 6RFLDO H
GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV JOREDLV GR $JUiULR 
GHVHQYROYLPHQWRHDOWDVKDELOLGDGHV
RX VXSHUGRWDomR EHQHILFLiULRV DV 
GH SURJUDPDV GH WUDQVIHUrQFLD GH
UHQGDMXQWDPHQWHFRPRFRPEDWHjV
VLWXDo}HV GH GLVFULPLQDomR
SUHFRQFHLWR H YLROrQFLD FRP YLVWDV
DR HVWDEHOHFLPHQWR GH FRQGLo}HV
DGHTXDGDV SDUD R VXFHVVR
HGXFDFLRQDOHPFRODERUDomRFRPDV
IDPtOLDVHFRPRVyUJmRVS~EOLFRVGH
DVVLVWrQFLDVRFLDOVD~GHHSURWHomRj
LQIkQFLD j DGROHVFrQFLD H j
MXYHQWXGH
  IRPHQWDU SHVTXLVDV YROWDGDV L &RQWLQXLGDGHGR3URJUDPD6DODGH5HFXUVRV0XOWLIXQFLRQDLV 6DODGH5HFXUVRV0XOWLIXQFLRQDLV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
SDUD R GHVHQYROYLPHQWR GH  DSOLFDomR GH TXHVWLRQiULRV H YLVLWDV WpFQLFDV DV HVFRODV SDUD PLOTXHVWLRQiULRVDSOLFDGRVHPHVFRODV LPSOHPHQWDomR
PHWRGRORJLDV PDWHULDLV GLGiWLFRV GLDJQyVWLFR GD VLWXDomR DWXDO GH IXQFLRQDPHQWR GDV VDODV LL  HVWDGXDLVHGLVWULWDOPLODSOLFDGRV
HTXLSDPHQWRV H UHFXUVRV GH $PSOLDomR GR 3URJUDPD 'LQKHLUR 'LUHWR QD (VFROD 3''( HP HVFRODV PXQLFLSDLV H UHDOL]DomR GH
WHFQRORJLD DVVLVWLYD FRP YLVWDV j (VFROD $FHVVtYHO LLL  &RQWLQXLGDGH GR 3URJUDPD GR /LYUR YLVLWDVWpFQLFDVORFDLV3''((VFROD

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
SURPRomR GR HQVLQR H GD 'LGiWLFR$FHVVtYHOLY 3URJUDPD%3&QD(VFRODUHDOL]DomRGH $FHVVtYHO  PLO QRYDV HVFRODV
DSUHQGL]DJHP EHP FRPR GDV VHPLQiULRV HVWDGXDLV GH FDSDFLWDomR GRV JUXSRV JHVWRUHV GR DWHQGLGDV31/' $FHVVtYHO QR6LVWHPD
FRQGLo}HVGHDFHVVLELOLGDGHGRV DV  3URJUDPD UHXQL}HV GR JUXSR JHVWRU H UHXQL}HV WpFQLFDV %UDLOOH SURGX]LX  WtWXORV GLGiWLFRV
HVWXGDQWHV FRP GHILFLrQFLD LQWHUPLQLVWHULDLVSDUDDSHUIHLoRDPHQWRGRSDUHDPHQWRGHGDGRV GHVWLQDGRV D  HVWXGDQWHV FHJRV
WUDQVWRUQRV JOREDLV GR GRVEHQHILFLiULRVGR%3&HQWUHDDQRVY 3XEOLFDomRGRV PDWULFXODGRVQRVžHžDQRVGRHQVLQR
GHVHQYROYLPHQWRHDOWDVKDELOLGDGHV HGLWDLV       SDUD R IXQGDPHQWDO FRP XP LQYHVWLPHQWR GH
RXVXSHUGRWDomR GHVHQYROYLPHQWR GH SHVTXLVDV H HVWXGRV FRP R REMHWLYR GH 5PLOSDUDDSURGXomR%3&QD
VXEVLGLDUDSROtWLFDSURJUDPDVHDo}HVGD(GXFDomR(VSHFLDO (VFROD  UHVXOWDGR GR SDUHDPHQWR GH
GDGRV LQGLFRX TXH GRV 
EHQHILFLiULRVGR%3&GDEDVHGHGDGRV
GR 0LQLVWpULR GR 'HVHQYROYLPHQWR
6RFLDO H $JUiULR  IRUDP
ORFDOL]DGRV QD EDVH GR &HQVR GD
(GXFDomR %iVLFD H  QmR IRUDP
ORFDOL]DGRV
  SURPRYHU R GHVHQYROYLPHQWR 3XEOLFDomR GRV HGLWDLV       (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
GH SHVTXLVDV LQWHUGLVFLSOLQDUHV SDUD SDUDRGHVHQYROYLPHQWRGHSHVTXLVDVHHVWXGRVFRPRREMHWLYR
VXEVLGLDU D IRUPXODomR GH SROtWLFDV GHVXEVLGLDUDSROtWLFDSURJUDPDVHDo}HVGD(GXFDomR(VSHFLDO
S~EOLFDV LQWHUVHWRULDLV TXH DWHQGDP
DV HVSHFLILFLGDGHV HGXFDFLRQDLV GH
HVWXGDQWHV FRP GHILFLrQFLD
WUDQVWRUQRV JOREDLV GR
GHVHQYROYLPHQWRHDOWDVKDELOLGDGHV
RX VXSHUGRWDomR TXH UHTXHLUDP
PHGLGDV GH DWHQGLPHQWR
HVSHFLDOL]DGR
  SURPRYHU D DUWLFXODomR   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
LQWHUVHWRULDOHQWUHyUJmRVHSROtWLFDV
S~EOLFDVGHVD~GHDVVLVWrQFLDVRFLDO
HGLUHLWRVKXPDQRVHPSDUFHULDFRP
DV IDPtOLDV FRP R ILP GH
GHVHQYROYHU PRGHORV GH
DWHQGLPHQWRYROWDGRVjFRQWLQXLGDGH
GRDWHQGLPHQWRHVFRODUQDHGXFDomR
GHMRYHQVHDGXOWRVGDVSHVVRDVFRP
GHILFLrQFLDHWUDQVWRUQRVJOREDLVGR
GHVHQYROYLPHQWR FRP LGDGH
VXSHULRU j IDL[D HWiULD GH
HVFRODUL]DomR REULJDWyULD GH IRUPD
D DVVHJXUDU D DWHQomR LQWHJUDO DR
ORQJRGDYLGD

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
 DSRLDUDDPSOLDomRGDVHTXLSHV 5HDOL]DomR GH &XUVRV GH IRUPDomR FRQWLQXDGD HP (GXFDomR )RUDPIRUPDGRVSURIHVVRUHVHP (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
GH SURILVVLRQDLV GD HGXFDomR SDUD (VSHFLDOGHSURIHVVRUHVHJHVWRUHV FXUVRVGD(GXFDomR(VSHFLDOVHQGR LPSOHPHQWDomR
DWHQGHU j GHPDQGD GR SURFHVVR GH GH HVSHFLDOL]DomR H  GH
HVFRODUL]DomR GRV GDV  HVWXGDQWHV DSHUIHLoRDPHQWR
FRPGHILFLrQFLDWUDQVWRUQRVJOREDLV
GR GHVHQYROYLPHQWR H DOWDV
KDELOLGDGHV RX VXSHUGRWDomR
JDUDQWLQGR D RIHUWD GH SURIHVVRUHV
DV  GR DWHQGLPHQWR HGXFDFLRQDO
HVSHFLDOL]DGRSURILVVLRQDLVGHDSRLR
RX DX[LOLDUHV WUDGXWRUHV DV  H
LQWpUSUHWHV GH /LEUDV JXLDV
LQWpUSUHWHV SDUD VXUGRVFHJRV
SURIHVVRUHV GH /LEUDV
SULRULWDULDPHQWH VXUGRV H
SURIHVVRUHVELOtQJXHV
  GHILQLU QR VHJXQGR DQR GH )RUDP GHILQLGRV RV LQGLFDGRUHV GH TXDOLGDGH SDUD R  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
YLJrQFLDGHVWH31(LQGLFDGRUHVGH IXQFLRQDPHQWRGHLQVWLWXLo}HVS~EOLFDVHSULYDGDVTXHSUHVWDP
TXDOLGDGH H SROtWLFD GH DYDOLDomR H DWHQGLPHQWR D DOXQRV FRP GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV JOREDLV GR
VXSHUYLVmRSDUDRIXQFLRQDPHQWRGH GHVHQYROYLPHQWRHDOWDVKDELOLGDGHVRXVXSHUGRWDomR
LQVWLWXLo}HVS~EOLFDVHSULYDGDVTXH
SUHVWDP DWHQGLPHQWR D DOXQRV FRP
GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV JOREDLV GR
GHVHQYROYLPHQWRHDOWDVKDELOLGDGHV
RXVXSHUGRWDomR
  SURPRYHU SRU LQLFLDWLYD GR   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
0LQLVWpULRGD(GXFDomRQRVyUJmRV
GHSHVTXLVDGHPRJUDILDHHVWDWtVWLFD
FRPSHWHQWHV D REWHQomR GH
LQIRUPDomRGHWDOKDGDVREUHRSHUILO
GDV SHVVRDV FRP GHILFLrQFLD
WUDQVWRUQRV JOREDLV GR
GHVHQYROYLPHQWRHDOWDVKDELOLGDGHV
RX VXSHUGRWDomR GH  ]HUR  D 
GH]HVVHWH DQRV
  LQFHQWLYDU D LQFOXVmR QRV   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
FXUVRVGHOLFHQFLDWXUDHQRVGHPDLV
FXUVRV GH IRUPDomR SDUD
SURILVVLRQDLVGDHGXFDomRLQFOXVLYH
HP QtYHO GH SyVJUDGXDomR
REVHUYDGR R GLVSRVWR QR FDSXW GR

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
DUWGD&RQVWLWXLomR)HGHUDOGRV
UHIHUHQFLDLV WHyULFRV GDV WHRULDV GH
DSUHQGL]DJHP H GRV SURFHVVRV GH
HQVLQRDSUHQGL]DJHP UHODFLRQDGRV
DR DWHQGLPHQWR HGXFDFLRQDO GH
DOXQRV FRP GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV
JOREDLV GR GHVHQYROYLPHQWR H DOWDV
KDELOLGDGHVRXVXSHUGRWDomR
  SURPRYHU SDUFHULDV FRP   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
LQVWLWXLo}HV FRPXQLWiULDV
FRQIHVVLRQDLV RX ILODQWUySLFDV VHP
ILQV OXFUDWLYRV FRQYHQLDGDV FRP R
SRGHUS~EOLFRYLVDQGRDDPSOLDUDV
FRQGLo}HV GH DSRLR DR DWHQGLPHQWR
HVFRODU LQWHJUDO GDV SHVVRDV FRP
GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV JOREDLV GR
GHVHQYROYLPHQWRHDOWDVKDELOLGDGHV
RX VXSHUGRWDomR PDWULFXODGDV QDV
UHGHVS~EOLFDVGHHQVLQR
  SURPRYHU SDUFHULDV FRP   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
LQVWLWXLo}HV FRPXQLWiULDV
FRQIHVVLRQDLV RX ILODQWUySLFDV VHP
ILQV OXFUDWLYRV FRQYHQLDGDV FRP R
SRGHU S~EOLFR YLVDQGR D DPSOLDU D
RIHUWD GH IRUPDomR FRQWLQXDGD H D
SURGXomR GH PDWHULDO GLGiWLFR
DFHVVtYHODVVLPFRPRRVVHUYLoRVGH
DFHVVLELOLGDGH QHFHVViULRV DR SOHQR
DFHVVRSDUWLFLSDomRHDSUHQGL]DJHP
GRV HVWXGDQWHV FRP GHILFLrQFLD
WUDQVWRUQRV JOREDLV GR
GHVHQYROYLPHQWRHDOWDVKDELOLGDGHV
RX VXSHUGRWDomR PDWULFXODGRV QD
UHGHS~EOLFDGHHQVLQR
  SURPRYHU SDUFHULDV FRP   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
LQVWLWXLo}HV FRPXQLWiULDV
FRQIHVVLRQDLV RX ILODQWUySLFDV VHP
ILQV OXFUDWLYRV FRQYHQLDGDV FRP R
SRGHUS~EOLFRDILPGHIDYRUHFHUD
SDUWLFLSDomR GDV IDPtOLDV H GD


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
VRFLHGDGHQDFRQVWUXomRGRVLVWHPD
HGXFDFLRQDOLQFOXVLYR
0HWD  DOIDEHWL]DU WRGDV DV 2VUHVXOWDGRVGD$1$GHPRQVWUDPTXHSHORPHQRVGRVHVWXGDQWHVPDWULFXODGRVQRƒDQRGRHQVLQRIXQGDPHQWDOHQFRQWUDPVHDFLPDGR
FULDQoDVQRPi[LPRDWpRILQDOGR QtYHOPDLVHOHPHQWDUHOHHPWH[WRVVLPSOHV$OpPGLVVRGRVHVWXGDQWHVGRƒDQRGRHQVLQRIXQGDPHQWDOHVWmRDFLPDGRQtYHOPDLVHOHPHQWDUH
ž WHUFHLUR  DQR GR HQVLQR SRVVXHPDOJXPDVKDELOLGDGHVPDWHPiWLFDV2VGDGRVFRQVWDPGR5HODWyULRGRƒ&LFORGHPRQLWRUDPHQWRGDVPHWDVGR31(ELrQLR
IXQGDPHQWDO ,QHS
  HVWUXWXUDU RV SURFHVVRV L  3DFWR 1DFLRQDO GH $OIDEHWL]DomR QD ,GDGH &HUWD  31$,&  SURIHVVRUHV DOIDEHWL]DGRUHV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
SHGDJyJLFRV GH DOIDEHWL]DomR QRV (L[RVD IRUPDomRFRQWLQXDGDGHSURIHVVRUHVDOIDEHWL]DGRUHVE   FRRUGHQDGRUHV SHGDJyJLFRV LPSOHPHQWDomR
DQRVLQLFLDLVGRHQVLQRIXQGDPHQWDO RULHQWDomR TXDQWR DRV UHVXOWDGRV DOFDQoDGRV QDV DYDOLDo}HV  RULHQWDGRUHV GH HVWXGR 
DUWLFXODQGRRV FRP DV HVWUDWpJLDV DSOLFDGDV SHOR ,QHS F  PDWHULDO GLGiWLFR HG  JHVWmR FRQWUROH LQVWLWXLo}HV IRUPDGRUDV  HVWDGRV H
GHVHQYROYLGDV QD SUpHVFROD FRP VRFLDOHPRELOL]DomRLL (ODERUDomRGDWHUFHLUDYHUVmRGD%DVH PXQLFtSLRV
TXDOLILFDomR H YDORUL]DomR GRV DV  1DFLRQDO&RPXP&XUULFXODU%1&&TXHFRQWHPSODDHWDSDGH
SURIHVVRUHV DV  DOIDEHWL]DGRUHV H HGXFDomRLQIDQWLO
FRPDSRLRSHGDJyJLFRHVSHFtILFRD
ILPGHJDUDQWLUDDOIDEHWL]DomRSOHQD
GHWRGDVDVFULDQoDV
  LQVWLWXLU LQVWUXPHQWRV GH L  3URYLQKD %UDVLO   XWLOL]D FRQFHLWRV GH DYDOLDomR HP ODUJD  PXQLFtSLRV  HVFRODV H (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
DYDOLDomR QDFLRQDO SHULyGLFRV H HVFDODXWLOL]DQGRGXDVPDWUL]HVXPDTXHDJUHJDDVKDELOLGDGHV  WXUPDV  DWHQGLPHQWRV
HVSHFtILFRV SDUD DIHULU D UHODWLYDV j DOIDEHWL]DomR H OHWUDPHQWR HP /tQJXD 3RUWXJXHVD HVSHFLDOL]DGRV SDUD FHJXHLUD  SDUD
DOIDEHWL]DomRGDVFULDQoDVDSOLFDGRV /HLWXUD  H RXWUD UHODWLYD j DOIDEHWL]DomR HP 0DWHPiWLFD VXUGRFHJXHLUDSDUDVXUGH]
DFDGDDQREHPFRPRHVWLPXODURV LL  $YDOLDomR 1DFLRQDO GH $OIDEHWL]DomR $1$   XPD GDV SDUD EDL[D YLVmR  SDUD RXWUDV
VLVWHPDV GH HQVLQR H DV HVFRODV D SULQFLSDLV LQLFLDWLYDV GR 6LVWHPD GH $YDOLDomR GD (GXFDomR GHILFLrQFLDVHWUDQVWRUQRV
FULDUHPRVUHVSHFWLYRVLQVWUXPHQWRV %iVLFD 6DHE  YLVD D DIHULU RV QtYHLV GH DOIDEHWL]DomR H
GH DYDOLDomR H PRQLWRUDPHQWR OHWUDPHQWRHPOtQJXDSRUWXJXHVDHHPPDWHPiWLFDHWDPEpPDV
LPSOHPHQWDQGR PHGLGDV FRQGLo}HVGHRIHUWDGRFLFORGHDOIDEHWL]DomRGDVUHGHVS~EOLFDV
SHGDJyJLFDV SDUD DOIDEHWL]DU WRGRV
RV DOXQRV H DOXQDV DWp R ILQDO GR
WHUFHLURDQRGRHQVLQRIXQGDPHQWDO
 VHOHFLRQDUFHUWLILFDUHGLYXOJDU   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
WHFQRORJLDV HGXFDFLRQDLV SDUD D
DOIDEHWL]DomR GH FULDQoDV
DVVHJXUDGD D GLYHUVLGDGH GH
PpWRGRV H SURSRVWDV SHGDJyJLFDV
EHP FRPR R DFRPSDQKDPHQWR GRV
UHVXOWDGRV QRV VLVWHPDV GH HQVLQR
HPTXHIRUHPDSOLFDGDVGHYHQGRVHU
GLVSRQLELOL]DGDVSUHIHUHQFLDOPHQWH
FRPRUHFXUVRVHGXFDFLRQDLVDEHUWRV
 IRPHQWDURGHVHQYROYLPHQWRGH 3DFWR1DFLRQDOGH$OIDEHWL]DomRQD,GDGH&HUWD31$,&(L[RV  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
WHFQRORJLDV HGXFDFLRQDLV H GH D  IRUPDomR FRQWLQXDGD GH SURIHVVRUHV DOIDEHWL]DGRUHV E  LPSOHPHQWDomR
SUiWLFDVSHGDJyJLFDVLQRYDGRUDVTXH RULHQWDomR TXDQWR DRV UHVXOWDGRV DOFDQoDGRV QDV DYDOLDo}HV

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
DVVHJXUHP D DOIDEHWL]DomR H DSOLFDGDV SHOR ,QHS F  PDWHULDO GLGiWLFR HG  JHVWmR FRQWUROH
IDYRUHoDP D PHOKRULD GR IOX[R VRFLDOHPRELOL]DomR
HVFRODU H D DSUHQGL]DJHP GRV DV 
DOXQRV DV FRQVLGHUDGDVDVGLYHUVDV
DERUGDJHQV PHWRGROyJLFDV H VXD
HIHWLYLGDGH
  DSRLDU D DOIDEHWL]DomR GH L $omR6DEHUHV,QGtJHQDVQD(VFRODIRUPDomRFRQWLQXDGDSDUD 6DEHUHV ,QGtJHQDV QD (VFROD  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
FULDQoDV GR FDPSR LQGtJHQDV SURILVVLRQDLVGD HGXFDomR FRP IRFRQR OHWUDPHQWRQDV OtQJXDV SURIHVVRUHV LQGtJHQDV FRQFOXtUDP D LPSOHPHQWDomR
TXLORPERODV H GH SRSXODo}HV RULJLQiULDVIDODGDVSHODVFRPXQLGDGHVHQDOtQJXDSRUWXJXHVDH IRUPDomRQRYDVYDJDVDEHUWDV
LWLQHUDQWHV FRP D SURGXomR GH QRVFRQKHFLPHQWRVLQGtJHQDVLL (VFRODGD7HUUD3URQDFDPSR ,(6 S~EOLFDV DWXDP HP 
PDWHULDLV GLGiWLFRV HVSHFtILFRV H  IRUPDomR FRQWLQXDGD GH SURIHVVRUHV GDV HVFRODV GR FDPSR H FRPXQLGDGHV RQGH YLYHP  SRYRV
GHVHQYROYHU LQVWUXPHQWRV GH TXLORPERODV TXH DWXDP FRP FODVVHV PXOWLVVHULDGDV LLL  LQGtJHQDV (VFROD GD 7HUUD 
DFRPSDQKDPHQWRTXHFRQVLGHUHPR 3URJUDPD1DFLRQDOGR/LYUR'LGiWLFR&DPSR 3URQDFDPSR  SURILVVLRQDLV GD
XVR GD OtQJXD PDWHUQD SHODV HGXFDomR FRQFOXtUDP IRUPDomR 
FRPXQLGDGHV LQGtJHQDV H D QRYDV YDJDV RIHUWDGDV 31/'&DPSR 
LGHQWLGDGHFXOWXUDOGDVFRPXQLGDGHV PLOK}HVGHH[HPSODUHVPLOK}HV
TXLORPERODV GH DOXQRV GH ž DR ž DQR HP  PLO
HVFRODV
  SURPRYHU H HVWLPXODU D 2 3DFWR 1DFLRQDO GD $OIDEHWL]DomR GD ,GDGH &HUWD 31$,&  (P  RV LQYHVWLPHQWRV QR 3DFWR (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
IRUPDomR LQLFLDO H FRQWLQXDGD GH EXVFDDVVHJXUDUDDOIDEHWL]DomRGHWRGDVDVFULDQoDVDWpRILQDO WRWDOL]DUDPFHUFDGH5PLOK}HVH LPSOHPHQWDomR
SURIHVVRUHV DV SDUDDDOIDEHWL]DomR GRžDQRGRHQVLQRIXQGDPHQWDO DQRVGHLGDGH 231$,& FRQWRX FRP D SDUWLFLSDomR GH 
GHFULDQoDVFRPRFRQKHFLPHQWRGH DSRLDRGHVHQYROYLPHQWRSURILVVLRQDOHRWUDEDOKRGRVGRFHQWHV SURIHVVRUHV DOIDEHWL]DGRUHV 
QRYDV WHFQRORJLDV HGXFDFLRQDLV H TXHDWXDPQRVžžHžDQRVGRHQVLQRIXQGDPHQWDOSRUPHLR FRRUGHQDGRUHV SHGDJyJLFRV 
SUiWLFDV SHGDJyJLFDV LQRYDGRUDV GD RIHUWD GH IRUPDomR FRQWLQXDGD HP VHUYLoR R WUDEDOKR GRV RULHQWDGRUHV GH HVWXGR  LQVWLWXLo}HV
HVWLPXODQGR D DUWLFXODomR HQWUH JHVWRUHV GR 3URJUDPD QRV HVWDGRV QR 'LVWULWR )HGHUDO H QRV IRUPDGRUDV HP  HVWDGRV H 
SURJUDPDVGHSyVJUDGXDomRVWULFWR PXQLFtSLRVWDPEpPSRUPHLRGDRIHUWDGHIRUPDomRFRQWLQXDGD PXQLFtSLRV
VHQVX H Do}HV GH IRUPDomR
FRQWLQXDGDGH SURIHVVRUHV DV  SDUD
DDOIDEHWL]DomR
  DSRLDU D DOIDEHWL]DomR GDV   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
SHVVRDV FRP GHILFLrQFLD
FRQVLGHUDQGR DV VXDV
HVSHFLILFLGDGHV LQFOXVLYH D
DOIDEHWL]DomR ELOtQJXH GH SHVVRDV
VXUGDV VHP HVWDEHOHFLPHQWR GH
WHUPLQDOLGDGHWHPSRUDO
0HWD  RIHUHFHU HGXFDomR HP 6HJXQGRR5HODWyULRGRƒ&LFORGH0RQLWRUDPHQWRGDV0HWDVGR31(%LrQLR,QHSHPKDYLDHVFRODVFRPDRPHQRVXPD
WHPSR LQWHJUDO HP QR PtQLPR PDWUtFXODHPWHPSRLQWHJUDORXVHMDGDVGDVHVFRODVFRQWDELOL]DGDV(VVHVYDORUHVLQGLFDPTXHDPHWDGHHVWDEHOHFLGDSHOR31(
 FLQTXHQWD SRU FHQWR  GDV IRL DOFDQoDGD Mi HP  (P  IRUDP UHJLVWUDGDV  PDWUtFXODV HP WHPSR LQWHJUDO R TXH UHSUHVHQWD  GR WRWDO GH 
HVFRODV S~EOLFDV GH IRUPD D PDWUtFXODV
DWHQGHUSHORPHQRV YLQWHH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
FLQFR SRU FHQWR  GRV DV  DOXQRV
DV GDHGXFDomREiVLFD
  SURPRYHU FRP R DSRLR GD 3URJUDPD1RYR0DLV(GXFDomRFULDGRSHOD3RUWDULD0(&Qž $GHVmR GH  HVFRODV SRGHQGR (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
8QLmR D RIHUWD GH HGXFDomR EiVLFD HUHJLGRSHOD5HVROXomR)1'(QžWHPSRU DWHQGHU  PLOK}HV GH HVWXGDQWHV LPSOHPHQWDomR
S~EOLFDHPWHPSRLQWHJUDOSRUPHLR REMHWLYR PHOKRUDU D DSUHQGL]DJHP HP /tQJXD 3RUWXJXHVD H FRQIRUPHLQIRUPDomRGDVHVFRODVQRVHX
GH DWLYLGDGHV GH DFRPSDQKDPHQWR 0DWHPiWLFDQR(QVLQR)XQGDPHQWDOHHVWLPXODUDDPSOLDomRGD SODQRGHDWHQGLPHQWR3DUDH[HFXomRGR
SHGDJyJLFR H PXOWLGLVFLSOLQDUHV MRUQDGDSRUPHLRGDUHDOL]DomRGHDFRPSDQKDPHQWRSHGDJyJLFR SURJUDPDIRUDPHPSHQKDGRVHP
LQFOXVLYH FXOWXUDLV H HVSRUWLYDV GH HGRGHVHQYROYLPHQWRGHDWLYLGDGHVQRVFDPSRVGHDUWHVFXOWXUD 5PLOK}HV
IRUPDTXHRWHPSRGHSHUPDQrQFLD HVSRUWH H OD]HU LPSXOVLRQDQGR D PHOKRULD GR GHVHPSHQKR
GRV DV DOXQRV DV QDHVFRODRXVRE HGXFDFLRQDO PHGLDQWH D FRPSOHPHQWDomR GD FDUJD KRUiULD HP
VXD UHVSRQVDELOLGDGH SDVVH D VHU FLQFRRXTXLQ]HKRUDVVHPDQDLVQRWXUQRHFRQWUDWXUQRHVFRODU
LJXDO RX VXSHULRU D  VHWH  KRUDV
GLiULDV GXUDQWH WRGR R DQR OHWLYR
FRP D DPSOLDomR SURJUHVVLYD GD
MRUQDGD GH SURIHVVRUHV HP XPD
~QLFDHVFROD
  LQVWLWXLU HP UHJLPH GH   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
FRODERUDomR SURJUDPD GH
FRQVWUXomR GH HVFRODV FRP SDGUmR
DUTXLWHW{QLFR H GH PRELOLiULR
DGHTXDGR SDUD DWHQGLPHQWR HP
WHPSR LQWHJUDO SULRULWDULDPHQWH HP
FRPXQLGDGHV SREUHV RX FRP
FULDQoDV HP VLWXDomR GH
YXOQHUDELOLGDGHVRFLDO
  LQVWLWXFLRQDOL]DU H PDQWHU HP   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
UHJLPH GH FRODERUDomR SURJUDPD
QDFLRQDO GH DPSOLDomR H
UHHVWUXWXUDomR GDV HVFRODVS~EOLFDV
SRU PHLR GD LQVWDODomR GH TXDGUDV
SROLHVSRUWLYDV ODERUDWyULRV
LQFOXVLYH GH LQIRUPiWLFD HVSDoRV
SDUD DWLYLGDGHV FXOWXUDLV
ELEOLRWHFDV DXGLWyULRV FR]LQKDV
UHIHLWyULRV EDQKHLURV H RXWURV
HTXLSDPHQWRV EHP FRPR GD
SURGXomR GH PDWHULDO GLGiWLFR H GD
IRUPDomRGHUHFXUVRVKXPDQRVSDUD
DHGXFDomRHPWHPSRLQWHJUDO
 IRPHQWDUDDUWLFXODomRGDHVFROD 3URJUDPD1RYR0DLV(GXFDomRFULDGRSHOD3RUWDULD0(&Qž $GHVmR GH  HVFRODV SRGHQGR (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
FRP RV GLIHUHQWHV HVSDoRV HUHJLGRSHOD5HVROXomR)1'(QžWHPSRU DWHQGHU  PLOK}HV GH HVWXGDQWHV LPSOHPHQWDomR

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
HGXFDWLYRV FXOWXUDLV H HVSRUWLYRV H REMHWLYR PHOKRUDU D DSUHQGL]DJHP HP /tQJXD 3RUWXJXHVD H FRQIRUPHLQIRUPDomRGDVHVFRODVQRVHX
FRP HTXLSDPHQWRV S~EOLFRV FRPR 0DWHPiWLFDQR(QVLQR)XQGDPHQWDOHHVWLPXODUDDPSOLDomRGD SODQRGHDWHQGLPHQWR3DUDH[HFXomRGR
FHQWURV FRPXQLWiULRV ELEOLRWHFDV MRUQDGDSRUPHLRGDUHDOL]DomRGHDFRPSDQKDPHQWRSHGDJyJLFR SURJUDPDIRUDPHPSHQKDGRVHP
SUDoDV SDUTXHV PXVHXV WHDWURV HGRGHVHQYROYLPHQWRGHDWLYLGDGHVQRVFDPSRVGHDUWHVFXOWXUD 5PLOK}HV
FLQHPDVHSODQHWiULRV HVSRUWH H OD]HU LPSXOVLRQDQGR D PHOKRULD GR GHVHPSHQKR
HGXFDFLRQDO PHGLDQWH D FRPSOHPHQWDomR GD FDUJD KRUiULD HP
FLQFRRXTXLQ]HKRUDVVHPDQDLVQRWXUQRHFRQWUDWXUQRHVFRODU
 HVWLPXODUDRIHUWDGHDWLYLGDGHV L 3URJUDPD1DFLRQDOGH$FHVVRDR(QVLQR7pFQLFRH(PSUHJR PDWUtFXODVHPFXUVRVWpFQLFRVH (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
YROWDGDV j DPSOLDomR GD MRUQDGD 3URQDWHF   REMHWLYD H[SDQGLU LQWHULRUL]DU H GHPRFUDWL]DU D ),&VHQGRGHEROVDV)RUPDomR
HVFRODU GH DOXQRV DV  PDWULFXODGRV RIHUWD GH FXUVRV GH HGXFDomR SURILVVLRQDO H WHFQROyJLFD SRU  PDWUtFXODV QD UHGH H7HF
QDV HVFRODV GD UHGH S~EOLFD GH LQWHUPpGLR GDV LQLFLDWLYDV $FRUGR GH *UDWXLGDGH %UDVLO  PDWULFXODV QD 5HGH )HGHUDO
HGXFDomR EiVLFD SRU SDUWH GDV 3URILVVLRQDOL]DGR 5HGH H7HF %ROVD)RUPDomR )RUPDomR H  PDWUtFXODV QR %UDVLO
HQWLGDGHVSULYDGDVGHVHUYLoRVRFLDO ([SDQVmR GD 5HGH )HGHUDO LL  0HGLR7HF p XPD QRYD DomR $OIDEHWL]DGR H  PDWUtFXODV SRU
YLQFXODGDV DR VLVWHPD VLQGLFDO GH HVWUDWpJLFDGR3URQDWHFTXHSULRUL]DDRIHUWDGHFXUVRVWpFQLFRV PHLR GR DFRUGR GH JUDWXLGDGH FRP R
IRUPD FRQFRPLWDQWH H HP HPFRQFRPLWkQFLDDRHQVLQRPpGLRUHJXODUSDUDDOXQRVGDUHGH 6LVWHPD6
DUWLFXODomR FRP D UHGH S~EOLFD GH S~EOLFDSRVVLELOLWDQGRDRVHVWXGDQWHVDLQGDGXUDQWHRFXUVRD
HQVLQR UHDOL]DomR GH HVWiJLRV HP HPSUHVDV FRP FDUrQFLD GH
SURILVVLRQDLVHVSHFLDOL]DGRV
  RULHQWDU D DSOLFDomR GD L 3URJUDPD1DFLRQDOGH$FHVVRDR(QVLQR7pFQLFRH(PSUHJR PDWUtFXODVHPFXUVRVWpFQLFRVH (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
JUDWXLGDGHGHTXHWUDWDRDUWGD 3URQDWHF   REMHWLYD H[SDQGLU LQWHULRUL]DU H GHPRFUDWL]DU D ),& VHQGR  GH EROVD)RUPDomR
/HL QR  GH  GH QRYHPEUR RIHUWD GH FXUVRV GH HGXFDomR SURILVVLRQDO H WHFQROyJLFD SRU  PDWUtFXODV QD UHGH H7HF
GHHPDWLYLGDGHVGHDPSOLDomR LQWHUPpGLR GDV LQLFLDWLYDV $FRUGR GH *UDWXLGDGH %UDVLO  PDWULFXODV QD 5HGH )HGHUDO
GDMRUQDGDHVFRODUGHDOXQRV DV GDV 3URILVVLRQDOL]DGR 5HGH H7HF %ROVD)RUPDomR )RUPDomR H  PDWUtFXODV QR %UDVLO
HVFRODVGDUHGHS~EOLFDGHHGXFDomR ([SDQVmR GD 5HGH )HGHUDO LL  0HGLR7HF p XPD QRYD DomR $OIDEHWL]DGR H  PDWUtFXODV SRU
EiVLFDGHIRUPDFRQFRPLWDQWHHHP HVWUDWpJLFDGR3URQDWHFTXHSULRUL]DDRIHUWDGHFXUVRVWpFQLFRV PHLR GR DFRUGR GH JUDWXLGDGH FRP R
DUWLFXODomR FRP D UHGH S~EOLFD GH HPFRQFRPLWkQFLDDRHQVLQRPpGLRUHJXODUSDUDDOXQRVGDUHGH 6LVWHPD6
HQVLQR S~EOLFDSRVVLELOLWDQGRDRVHVWXGDQWHVDLQGDGXUDQWHRFXUVRD
UHDOL]DomR GH HVWiJLRV HP HPSUHVDV FRP FDUrQFLD GH
SURILVVLRQDLVHVSHFLDOL]DGRV
  DWHQGHU jV HVFRODV GR FDPSR H 3XEOLFDomRGD3RUWDULDQžGHGHQRYHPEURGH  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
GH FRPXQLGDGHV LQGtJHQDV H UHJXODPHQWD R F{PSXWR GDV PDWUtFXODV HP LQVWLWXLo}HV
TXLORPERODV QD RIHUWD GH HGXFDomR FRPXQLWiULDVTXHRIHUWDPHGXFDomRGRFDPSRFUHGHQFLDGDVFRP
HP WHPSR LQWHJUDO FRP EDVH HP SURSRVWDSHGDJyJLFDSRUDOWHUQkQFLDHFRQYHQLDGDVFRPRSRGHU
FRQVXOWD SUpYLD H LQIRUPDGD S~EOLFR HVWDGRV H PXQLFtSLRV  FRPR PDWUtFXODV GR (QVLQR
FRQVLGHUDQGRVH DV SHFXOLDULGDGHV )XQGDPHQWDO ± $QRV )LQDLV  WHPSR LQWHJUDO SDUD HIHLWR GH
ORFDLV UHSDVVH GH UHFXUVRV GR )81'(% HOHYDQGR R IDWRU GH
SRQGHUDomR SDUD R FiOFXOR GHVVH YDORU DQWHV R IDWRU GH
SRQGHUDomR HUD  H DJRUD SDVVDUi D VHU  TXH p R IDWRU
DSOLFDGRjHGXFDomRLQWHJUDO 


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
  JDUDQWLU D HGXFDomR HP WHPSR $VDo}HVSDUDJDUDQWLDGR$((HPWRGDVDVHWDSDVHPRGDOLGDGHV &RQIRUPH&HQVR(VFRODUSRVVXHP (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
LQWHJUDO SDUD SHVVRDV FRP GDHGXFDomREiVLFDFRQVWDPGD0(7$GR31( VDODVGHUHFXUVRVPXOWLIXQFLRQDLV LPSOHPHQWDomR
GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV JOREDLV GR GDVHVFRODVS~EOLFDV
GHVHQYROYLPHQWRHDOWDVKDELOLGDGHV
RXVXSHUGRWDomRQDIDL[DHWiULDGH
TXDWUR  D  GH]HVVHWH  DQRV
DVVHJXUDQGR DWHQGLPHQWR
HGXFDFLRQDO HVSHFLDOL]DGR
FRPSOHPHQWDU H VXSOHPHQWDU
RIHUWDGR HP VDODV GH UHFXUVRV
PXOWLIXQFLRQDLVGDSUySULDHVFRODRX
HPLQVWLWXLo}HVHVSHFLDOL]DGDV
 DGRWDUPHGLGDVSDUDRWLPL]DUR 3URJUDPD1RYR0DLV(GXFDomRFULDGRSHOD3RUWDULD0(&Qž $GHVmR GH  HVFRODV SRGHQGR (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
WHPSRGHSHUPDQrQFLDGRVDOXQRVQD HUHJLGRSHOD5HVROXomR)1'(QžWHPSRU DWHQGHU  PLOK}HV GH HVWXGDQWHV LPSOHPHQWDomR
HVFROD GLUHFLRQDQGR D H[SDQVmRGD REMHWLYR PHOKRUDU D DSUHQGL]DJHP HP /tQJXD 3RUWXJXHVD H FRQIRUPHLQIRUPDomRGDVHVFRODVQRVHX
MRUQDGD SDUD R HIHWLYR WUDEDOKR 0DWHPiWLFDQR(QVLQR)XQGDPHQWDOHHVWLPXODUDDPSOLDomRGD SODQRGHDWHQGLPHQWR3DUDH[HFXomRGR
HVFRODU FRPELQDGR FRP DWLYLGDGHV MRUQDGDSRUPHLRGDUHDOL]DomRGHDFRPSDQKDPHQWRSHGDJyJLFR SURJUDPDIRUDPHPSHQKDGRVHP
UHFUHDWLYDVHVSRUWLYDVHFXOWXUDLV HGRGHVHQYROYLPHQWRGHDWLYLGDGHVQRVFDPSRVGHDUWHVFXOWXUD 5PLOK}HV
HVSRUWH H OD]HU LPSXOVLRQDQGR D PHOKRULD GR GHVHPSHQKR
HGXFDFLRQDO PHGLDQWH D FRPSOHPHQWDomR GD FDUJD KRUiULD HP
FLQFRRXTXLQ]HKRUDVVHPDQDLVQRWXUQRHFRQWUDWXUQRHVFRODU
0HWDIRPHQWDU D TXDOLGDGH GD 'HDFRUGRFRPR5HODWyULRGRƒ&LFORGH0RQLWRUDPHQWRGDV0HWDVGR31(%LrQLR±,QHSDVWUDMHWyULDVGR,GHEGRVDQRVLQLFLDLVHILQDLV
HGXFDomR EiVLFD HP WRGDV DV GR()HGR(0QRSHUtRGRHQWUHHFRPSDUDGDVjVPHWDVHVWDEHOHFLGDVSHOR31(LQGLFDPTXHHQTXDQWRVHREVHUYRXHPWRGRVRVDQRVGD
HWDSDV H PRGDOLGDGHV FRP VpULHKLVWyULFDXPDXPHQWRGDVPpGLDVHRFXPSULPHQWRGDVPHWDVSDUDRVDQRVLQLFLDLVGR()RVDQRVILQDLVGR()HR(0QmRDSUHVHQWDUDPR
PHOKRULD GR IOX[R HVFRODU H GD PHVPRGHVHPSHQKR(PFRQVWDWDVHTXHR,GHEREWLGRQHVVDVHWDSDVGHHQVLQRQmRDOFDQoRXDVPHWDVIL[DGDVSDUDDTXHOHDQRKDYHQGRQR(0
DSUHQGL]DJHP GH PRGR D DWLQJLU DHVWDJQDomRGRtQGLFHGHVGH,'(%SRUHWDSDGHHQVLQR$QRVLQLFLDLVGRHQVLQRIXQGDPHQWDO 0HWDSDUFLDOSDUD $QRVILQDLV
DV VHJXLQWHV PpGLDV QDFLRQDLV GRHQVLQRIXQGDPHQWDO 0HWDSDUFLDOSDUD H(QVLQRPpGLR 0HWDSDUFLDOSDUD 
SDUDR,GHE
  HVWDEHOHFHU H LPSODQWDU (ODERUDomR GD WHUFHLUD YHUVmR GD %DVH 1DFLRQDO &RPXP  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
PHGLDQWH SDFWXDomR LQWHUIHGHUDWLYD &XUULFXODU%1&&TXHFRQWHPSODWRGDVDVHWDSDVHPRGDOLGDGHV
GLUHWUL]HV SHGDJyJLFDV SDUD D GD (GXFDomR %iVLFD &RQVWUXtGD GH IRUPD FRODERUDWLYD HP
HGXFDomR EiVLFD H D EDVH QDFLRQDO DUWLFXODomRFRPRVHQWHVIHGHUDGRVXQLYHUVLGDGHVDVVRFLDo}HV
FRPXPGRVFXUUtFXORVFRPGLUHLWRV DFDGrPLFDVHFLHQWtILFDVHVRFLHGDGHFLYLORUJDQL]DGD$VHJXQGD
H REMHWLYRV GH DSUHQGL]DJHP H YHUVmRSURGX]LGDDSDUWLUGHVVDVFRQWULEXLo}HVIRLDPSODPHQWH
GHVHQYROYLPHQWR GRV DV  DOXQRV GLVFXWLGDFRPR&RQVHOKR1DFLRQDOGH6HFUHWiULRVGH(GXFDomR
DV  SDUD FDGD DQR GR HQVLQR  &216(' H FRP D 8QLmR GH 'LULJHQWHV 0XQLFLSDLV GH
IXQGDPHQWDO H PpGLR UHVSHLWDGD D (GXFDomR$SDUWLUGHMXOKRFRPDLQVWLWXLomRGR&RPLWr
GLYHUVLGDGH UHJLRQDO HVWDGXDO H *HVWRUGD%1&&IRLUHXQLGRXPJUXSRGHUHGDWRUHVSDUDDSDUWLU
ORFDO GD VHJXQGD YHUVmR H GDV FRQWULEXLo}HV GH FHUFD GH  PLO
SURILVVLRQDLV GH (GXFDomR RXYLGRV QRV VHPLQiULRV HVWDGXDLV


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
HODERUDUDYHUVmRSDUDVHUHQFDPLQKDGDDR&RQVHOKR1DFLRQDO
GH(GXFDomRDWpDEULO
 DVVHJXUDUTXHD QRTXLQWRDQR L  3DFWR 1DFLRQDO GH $OIDEHWL]DomR QD ,GDGH &HUWD 31$,&   31$,& SDUWLFLSDUDP  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
GHYLJrQFLDGHVWH31(SHORPHQRV FRPSURPLVVR IRUPDO DVVXPLGR SHORV HQWHV IHGHUDGRV SDUD D SURIHVVRUHV DOIDEHWL]DGRUHV  LPSOHPHQWDomR
 VHWHQWD SRU FHQWR  GRV DV  DOIDEHWL]DomRGHWRGDVDVFULDQoDVQRPi[LPRDWpRVRLWRDQRV FRRUGHQDGRUHV SHGDJyJLFRV 
DOXQRV DV GRHQVLQRIXQGDPHQWDOH GHLGDGHDRILQDOGRžDQRGRHQVLQRIXQGDPHQWDOLL 3URJUDPD RULHQWDGRUHV GH HVWXGR  LQVWLWXLo}HV
GR HQVLQR PpGLR WHQKDP DOFDQoDGR 1DFLRQDOGH$SRLRDR7UDQVSRUWHGR(VFRODU 31$7( JDUDQWH IRUPDGRUDV HP  HVWDGRV H 
QtYHO VXILFLHQWH GH DSUHQGL]DGR HP R DFHVVR H D SHUPDQrQFLD QRV HVWDEHOHFLPHQWRV HVFRODUHV GRV PXQLFtSLRV  5  PLOK}HV GH
UHODomR DRV GLUHLWRV H REMHWLYRV GH DOXQRVGDHGXFDomREiVLFDS~EOLFDUHVLGHQWHVHPiUHDUXUDOTXH LQYHVWLPHQWRV 31$7( DWHQGHX
DSUHQGL]DJHPHGHVHQYROYLPHQWRGH XWLOL]HP WUDQVSRUWH HVFRODU LLL  3URJUDPD 1DFLRQDO GH  DOXQRV HP  HQWLGDGHV
VHXDQRGHHVWXGRH FLQTXHQWD $OLPHQWDomR(VFRODU 31$( FRQWULEXLSDUDRFUHVFLPHQWRR VHQGRPXQLFtSLRVHVHFUHWDULDV
SRU FHQWR  SHOR PHQRV R QtYHO GHVHQYROYLPHQWR D DSUHQGL]DJHP R UHQGLPHQWR HVFRODU GRV HVWDGXDLVGHHGXFDomR5PLOK}HV
GHVHMiYHO E  QR ~OWLPR DQR GH HVWXGDQWHV H D IRUPDomR GH KiELWRV DOLPHQWDUHV VDXGiYHLV SRU LQYHVWLGRV 31$( EHQHILFLDQGR 
YLJrQFLD GHVWH 31( WRGRV RV DV  PHLRGDRIHUWDGDDOLPHQWDomRHVFRODUHGHDo}HVGHHGXFDomR PLOK}HVGHHVWXGDQWHV5ELOK}HV
HVWXGDQWHVGRHQVLQRIXQGDPHQWDOH DOLPHQWDU H QXWULFLRQDO LY  3URJUDPD &DPLQKR GD (VFROD  HPSHQKDGRV &DPLQKR GD (VFROD 
GR HQVLQR PpGLR WHQKDP DOFDQoDGR UHQRYD H SDGURQL]D D IURWD GH YHtFXORV H HPEDUFDo}HV GH DTXLVLomR GH  {QLEXV UXUDLV H 
QtYHO VXILFLHQWH GH DSUHQGL]DGR HP WUDQVSRUWH HVFRODU JDUDQWLGR VHJXUDQoD H TXDOLGDGH H {QLEXV XUEDQRV DFHVVtYHLV 5 
UHODomR DRV GLUHLWRV H REMHWLYRV GH FRQWULEXLQGRSDUDRDFHVVRHSHUPDQrQFLDGRVDOXQRVQDVHVFRODV PLOK}HV HPSHQKDGRV 31/' 
DSUHQGL]DJHPHGHVHQYROYLPHQWRGH GD UHGH S~EOLFD GD HGXFDomR EiVLFD Y  3URJUDPD 1DFLRQDO GR GLVWULEXLomR GH  PLOK}HV GH OLYURV
VHX DQR GH HVWXGR H  RLWHQWD /LYUR 'LGiWLFR 31/'   DTXLVLomR H GLVWULEXLomR GH OLYURV GLGiWLFRV 5  ELOKmR LQYHVWLGRV
SRU FHQWR  SHOR PHQRV R QtYHO GLGiWLFRVDHVWXGDQWHVGRHQVLQRIXQGDPHQWDOHPpGLRHPWRGDV 31%( 7HPiWLFR   PLO HVFRODV GH
GHVHMiYHO PRGDOLGDGHV GH HQVLQR YL  3URJUDPD 1DFLRQDO %LEOLRWHFD QD HQVLQR PpGLR H DQRV ILQDLV GR HQVLQR
(VFROD 31%(  GLVWULEXLomR GH REUDV OLWHUiULDV H GH DSRLR j IXQGDPHQWDO FRQWHPSODGDV 5 
SUiWLFD GD HGXFDomR EiVLFD SDUD D IRUPDomR GRV DFHUYRV GDV PLOK}HV LQYHVWLGRV UHFXUVRV GR
ELEOLRWHFDV HVFRODUHV YLL  3URJUDPD 1DFLRQDO GH 7HFQRORJLD H[HUFtFLRGH3URLQIRDWLYDomRGH
(GXFDFLRQDO 3UR,QIR   SURPRYH R XVR SHGDJyJLFR GDV  PLO WDEOHWV HGXFDFLRQDLV 5 
WHFQRORJLDVGHLQIRUPDomRHFRPXQLFDomRQDVUHGHVS~EOLFDVGH PLOK}HV LQYHVWLGRV QD DTXLVLomR GH
HGXFDomR EiVLFD YLLL  3URJUDPD %DQGD /DUJD QDV (VFRODV WDEOHWV FRPSXWDGRUHV H SURMHWRUHV
3%/(   SURPRYH D LQVWDODomR GH LQIUDHVWUXWXUD GH UHGH H 3%/(   FRQH[}HV j LQWHUQHW
VXSRUWHjFRQH[mRjLQWHUQHWQDVHVFRODVS~EOLFDVXUEDQDV(7HF EHQHILFLDQGR FHUFD GH  PLOK}HV GH
%UDVLO8$%1~FOHRVGH7HFQRORJLD(VWDGXDO 17( H1~FOHRV DOXQRV H DSUR[LPDGDPHQWH  PLOKmR
GH 7HFQRORJLD 0XQLFLSDO 170  2 3%/( SRVVXL JHVWmR GHSURIHVVRUHV
FRQMXQWD HQWUH D $JrQFLD 1DFLRQDO GH 7HOHFRPXQLFDo}HV
$QDWHO  VHFUHWDULDV HVWDGXDLV H PXQLFLSDLV GH HGXFDomR H
)1'(
 FRQVWLWXLUHPFRODERUDomRHQWUH   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
D 8QLmR RV (VWDGRV R 'LVWULWR
)HGHUDO H RV 0XQLFtSLRV XP
FRQMXQWRQDFLRQDOGHLQGLFDGRUHVGH
DYDOLDomRLQVWLWXFLRQDOFRPEDVHQR
SHUILO GR DOXQDGR H GR FRUSR GH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
SURILVVLRQDLV GD HGXFDomR QDV
FRQGLo}HV GH LQIUDHVWUXWXUD GDV
HVFRODV QRV UHFXUVRV SHGDJyJLFRV
GLVSRQtYHLV QDV FDUDFWHUtVWLFDV GD
JHVWmR H HP RXWUDV GLPHQV}HV
UHOHYDQWHV FRQVLGHUDQGR DV
HVSHFLILFLGDGHV GDV PRGDOLGDGHVGH
HQVLQR
  LQGX]LU SURFHVVR FRQWtQXR GH   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DXWRDYDOLDomR GDV HVFRODV GH
HGXFDomR EiVLFD SRU PHLR GD
FRQVWLWXLomR GH LQVWUXPHQWRV GH
DYDOLDomR TXH RULHQWHP DV
GLPHQV}HV D VHUHP IRUWDOHFLGDV
GHVWDFDQGRVH D HODERUDomR GH
SODQHMDPHQWR HVWUDWpJLFR D
PHOKRULD FRQWtQXD GD TXDOLGDGH
HGXFDFLRQDODIRUPDomRFRQWLQXDGD
GRV DV SURILVVLRQDLVGDHGXFDomRH
R DSULPRUDPHQWR GD JHVWmR
GHPRFUiWLFD
 IRUPDOL]DUHH[HFXWDURVSODQRV L 'LVSRQLELOL]DomRGDLQWHUIDFHGR6LPHFSDUDDHWDSDLQLFLDOGR PXQLFtSLRVHVWDGRVHR'LVWULWR (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
GH Do}HV DUWLFXODGDV GDQGR žFLFORGR3ODQRGH$o}HV$UWLFXODGDV 3$5 LQVWUXPHQWRGH )HGHUDO FRQFOXtUDP R GLDJQyVWLFR GH LPSOHPHQWDomR
FXPSULPHQWRjVPHWDVGHTXDOLGDGH SODQHMDPHQWRSOXULDQXDOFRPDILQDOLGDGHGHDX[LOLDUHVWDGRVH VXDVUHGHVQRPyGXOR3$56LPHF
HVWDEHOHFLGDVSDUDDHGXFDomREiVLFD PXQLFtSLRV QR SODQHMDPHQWR GH VXDV SROtWLFDV GH HGXFDomR
S~EOLFD H jV HVWUDWpJLDV GH DSRLR SURSRUFLRQDQGR XP FDQDO GH FRPXQLFDomR SHUPDQHQWH HQWUH
WpFQLFR H ILQDQFHLUR YROWDGDV j HVWHVHQWHVHR0(&
PHOKRULD GD JHVWmR HGXFDFLRQDO j
IRUPDomR GH SURIHVVRUHV H
SURIHVVRUDV H SURILVVLRQDLV GH
VHUYLoRV H DSRLR HVFRODUHV j
DPSOLDomRHDRGHVHQYROYLPHQWRGH
UHFXUVRVSHGDJyJLFRVHjPHOKRULDH
H[SDQVmRGDLQIUDHVWUXWXUDItVLFDGD
UHGHHVFRODU
  DVVRFLDU D SUHVWDomR GH   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
DVVLVWrQFLD WpFQLFD ILQDQFHLUD j
IL[DomRGHPHWDVLQWHUPHGLiULDVQRV
WHUPRV HVWDEHOHFLGRV FRQIRUPH
SDFWXDomRYROXQWiULDHQWUHRVHQWHV
SULRUL]DQGR VLVWHPDV H UHGHV GH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
HQVLQR FRP ,GHE DEDL[R GD PpGLD
QDFLRQDO
  DSULPRUDU FRQWLQXDPHQWH RV   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
LQVWUXPHQWRV GH DYDOLDomR GD
TXDOLGDGH GR HQVLQR IXQGDPHQWDO H
PpGLRGHIRUPDDHQJOREDURHQVLQR
GH FLrQFLDV QRV H[DPHV DSOLFDGRV
QRV DQRV ILQDLV GR HQVLQR
IXQGDPHQWDOHLQFRUSRUDUR([DPH
1DFLRQDO GR (QVLQR 0pGLR
DVVHJXUDGDDVXDXQLYHUVDOL]DomRDR
VLVWHPD GH DYDOLDomR GD HGXFDomR
EiVLFDEHPFRPRDSRLDURXVRGRV
UHVXOWDGRV GDV DYDOLDo}HV QDFLRQDLV
SHODVHVFRODVHUHGHVGHHQVLQRSDUD
D PHOKRULD GH VHXV SURFHVVRV H
SUiWLFDVSHGDJyJLFDV
  GHVHQYROYHU LQGLFDGRUHV   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
HVSHFtILFRV GH DYDOLDomR GD
TXDOLGDGHGDHGXFDomRHVSHFLDOEHP
FRPR GD TXDOLGDGH GD HGXFDomR
ELOtQJXHSDUDVXUGRV
 RULHQWDUDVSROtWLFDVGDVUHGHVH 'LVSRQLELOL]DomRGRGLDJQyVWLFRGR3ODQRGH$o}HV$UWLFXODGDV PXQLFtSLRVHVWDGRVHR'LVWULWR (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
VLVWHPDV GH HQVLQR GH IRUPD D 3$5  FRP D ILQDOLGDGH GH DX[LOLDU HVWDGRV H PXQLFtSLRV QR )HGHUDO FRQFOXtUDP R GLDJQyVWLFR GH
EXVFDU DWLQJLU DV PHWDV GR ,GHE SODQHMDPHQWR GH VXDV SROtWLFDV GH HGXFDomR FRP YLVWDV D VXDVUHGHVQRPyGXOR3$56LPHF
GLPLQXLQGR D GLIHUHQoD HQWUH DV PHOKRULDGDTXDOLGDGHGDHGXFDomR
HVFRODVFRPRVPHQRUHVtQGLFHVHD
PpGLD QDFLRQDO JDUDQWLQGR
HTXLGDGH GD DSUHQGL]DJHP H
UHGX]LQGRSHODPHWDGHDWpR~OWLPR
DQR GH YLJrQFLD GHVWH 31( DV
GLIHUHQoDV HQWUH DV PpGLDV GRV
tQGLFHV GRV (VWDGRV LQFOXVLYH GR
'LVWULWR)HGHUDOHGRV0XQLFtSLRV
  IL[DU DFRPSDQKDU H GLYXOJDU   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
ELHQDOPHQWH RV UHVXOWDGRV
SHGDJyJLFRV GRV LQGLFDGRUHV GR
VLVWHPD QDFLRQDO GH DYDOLDomR GD
HGXFDomREiVLFDHGR,GHEUHODWLYRV
jV HVFRODV jV UHGHV S~EOLFDV GH
HGXFDomR EiVLFD H DRV VLVWHPDV GH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
HQVLQR GD 8QLmR GRV (VWDGRV GR
'LVWULWR )HGHUDO H GRV 0XQLFtSLRV
DVVHJXUDQGR D FRQWH[WXDOL]DomR
GHVVHV UHVXOWDGRV FRP UHODomR D
LQGLFDGRUHVVRFLDLVUHOHYDQWHVFRPR
RV GH QtYHO VRFLRHFRQ{PLFR GDV
IDPtOLDV GRV DV  DOXQRV DV  H D
WUDQVSDUrQFLD H R DFHVVR S~EOLFR jV
LQIRUPDo}HVWpFQLFDVGHFRQFHSomRH
RSHUDomRGRVLVWHPDGHDYDOLDomR
  PHOKRUDU R GHVHPSHQKR GRV L  3DFWR 1DFLRQDO GH $OIDEHWL]DomR QD ,GDGH &HUWD 31$,&   31$,& SDUWLFLSDUDP  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
DOXQRV GD HGXFDomR EiVLFD QDV FRPSURPLVVR IRUPDO DVVXPLGR SHORV HQWHV IHGHUDGRV SDUD D SURIHVVRUHV DOIDEHWL]DGRUHV  LPSOHPHQWDomR
DYDOLDo}HV GD DSUHQGL]DJHP QR DOIDEHWL]DomRGHWRGDVDVFULDQoDVQRPi[LPRDWpRVRLWRDQRV FRRUGHQDGRUHV SHGDJyJLFRV 
3URJUDPD ,QWHUQDFLRQDO GH GHLGDGHDRILQDOGRžDQRGRHQVLQRIXQGDPHQWDOLL 3URJUDPD RULHQWDGRUHV GH HVWXGR  LQVWLWXLo}HV
$YDOLDomR GH (VWXGDQWHV  3,6$ 1DFLRQDOGH$SRLRDR7UDQVSRUWHGR(VFRODU 31$7( JDUDQWH IRUPDGRUDV HP  HVWDGRV H 
WRPDGR FRPR LQVWUXPHQWR H[WHUQR R DFHVVR H D SHUPDQrQFLD QRV HVWDEHOHFLPHQWRV HVFRODUHV GRV PXQLFtSLRV  5  PLOK}HV GH
GH UHIHUrQFLD LQWHUQDFLRQDOPHQWH DOXQRVGDHGXFDomREiVLFDS~EOLFDUHVLGHQWHVHPiUHDUXUDOTXH LQYHVWLPHQWRV 31$7( DWHQGHX
UHFRQKHFLGR GH DFRUGR FRP DV XWLOL]HP WUDQVSRUWH HVFRODU LLL  3URJUDPD 1DFLRQDO GH  DOXQRV HP  HQWLGDGHV
VHJXLQWHVSURMHo}HV $OLPHQWDomR(VFRODU 31$( FRQWULEXLSDUDRFUHVFLPHQWRR VHQGRPXQLFtSLRVHVHFUHWDULDV
GHVHQYROYLPHQWR D DSUHQGL]DJHP R UHQGLPHQWR HVFRODU GRV HVWDGXDLVGHHGXFDomR5PLOK}HV
HVWXGDQWHV H D IRUPDomR GH KiELWRV DOLPHQWDUHV VDXGiYHLV SRU LQYHVWLGRV 31$( EHQHILFLDQGR 
PHLRGDRIHUWDGDDOLPHQWDomRHVFRODUHGHDo}HVGHHGXFDomR PLOK}HV GH HVWXGDQWHV 5 ELOK}HV
DOLPHQWDU H QXWULFLRQDO LY  3URJUDPD &DPLQKR GD (VFROD  HPSHQKDGRV &DPLQKR GD (VFROD 
UHQRYD H SDGURQL]D D IURWD GH YHtFXORV H HPEDUFDo}HV GH DTXLVLomR GH  {QLEXV UXUDLV H 
WUDQVSRUWH HVFRODU JDUDQWLGR VHJXUDQoD H TXDOLGDGH H {QLEXV XUEDQRV DFHVVtYHLV 5 
FRQWULEXLQGRSDUDRDFHVVRHSHUPDQrQFLDGRVDOXQRVQDVHVFRODV PLOK}HV HPSHQKDGRV 31/' 
GD UHGH S~EOLFD GD HGXFDomR EiVLFD Y  3URJUDPD 1DFLRQDO GR GLVWULEXLomR GH  PLOK}HV GH OLYURV
/LYUR 'LGiWLFR 31/'   DTXLVLomR H GLVWULEXLomR GH OLYURV GLGiWLFRV 5  ELOKmR LQYHVWLGRV
GLGiWLFRVDHVWXGDQWHVGRHQVLQRIXQGDPHQWDOHPpGLRHPWRGDV 31%( 7HPiWLFR   PLO HVFRODV GH
PRGDOLGDGHV GH HQVLQR YL  3URJUDPD 1DFLRQDO %LEOLRWHFD QD HQVLQR PpGLR H DQRV ILQDLV GR HQVLQR
(VFROD 31%(  GLVWULEXLomR GH REUDV OLWHUiULDV H GH DSRLR j IXQGDPHQWDO FRQWHPSODGDV 5 
SUiWLFD GD HGXFDomR EiVLFD SDUD D IRUPDomR GRV DFHUYRV GDV PLOK}HV LQYHVWLGRV UHFXUVRV GR
ELEOLRWHFDV HVFRODUHV YLL  3URJUDPD 1DFLRQDO GH 7HFQRORJLD H[HUFtFLRGH3URLQIRDWLYDomRGH
(GXFDFLRQDO 3UR,QIR   SURPRYH R XVR SHGDJyJLFR GDV  PLO WDEOHWV HGXFDFLRQDLV 5 
WHFQRORJLDVGHLQIRUPDomRHFRPXQLFDomRQDVUHGHVS~EOLFDVGH PLOK}HV LQYHVWLGRV QD DTXLVLomR GH
HGXFDomR EiVLFD YLLL  3URJUDPD %DQGD /DUJD QDV (VFRODV WDEOHWV FRPSXWDGRUHV H SURMHWRUHV
3%/(   SURPRYH D LQVWDODomR GH LQIUDHVWUXWXUD GH UHGH H 3%/(    FRQH[}HV j LQWHUQHW
VXSRUWHjFRQH[mRjLQWHUQHWQDVHVFRODVS~EOLFDVXUEDQDV(7HF EHQHILFLDQGR FHUFD GH  PLOK}HV GH
%UDVLO8$%1~FOHRVGH7HFQRORJLD(VWDGXDO 17( H1~FOHRV DOXQRV H DSUR[LPDGDPHQWH  PLOKmR
GH 7HFQRORJLD 0XQLFLSDO 170  2 3%/( SRVVXL JHVWmR GHSURIHVVRUHV
FRQMXQWD HQWUH D $JrQFLD 1DFLRQDO GH 7HOHFRPXQLFDo}HV

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
$QDWHO  VHFUHWDULDV HVWDGXDLV H PXQLFLSDLV GH HGXFDomR H
)1'(
 LQFHQWLYDURGHVHQYROYLPHQWR   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
VHOHFLRQDU FHUWLILFDU H GLYXOJDU
WHFQRORJLDV HGXFDFLRQDLV SDUD D
HGXFDomR LQIDQWLO R HQVLQR
IXQGDPHQWDO H R HQVLQR PpGLR H
LQFHQWLYDU SUiWLFDV SHGDJyJLFDV
LQRYDGRUDV TXH DVVHJXUHP D
PHOKRULD GR IOX[R HVFRODU H D
DSUHQGL]DJHP DVVHJXUDGD D
GLYHUVLGDGHGHPpWRGRVHSURSRVWDV
SHGDJyJLFDV FRP SUHIHUrQFLD
SDUD VRIWZDUHV OLYUHV H UHFXUVRV
HGXFDFLRQDLV DEHUWRV EHP FRPR R
DFRPSDQKDPHQWRGRVUHVXOWDGRVQRV
VLVWHPDV GH HQVLQR HP TXH IRUHP
DSOLFDGDV
  JDUDQWLU WUDQVSRUWH JUDWXLWR L  3URJUDPD 1DFLRQDO GH $SRLR DR 7UDQVSRUWH GR (VFRODU 31$7( DWHQGHX  DOXQRV HP (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
SDUDWRGRV DV RV DV HVWXGDQWHVGD 31$7(   JDUDQWH R DFHVVR H D SHUPDQrQFLD QRV HQWLGDGHVVHQGRPXQLFtSLRV LPSOHPHQWDomR
HGXFDomR GR FDPSR QD IDL[D HWiULD HVWDEHOHFLPHQWRV HVFRODUHV GRV DOXQRV GD HGXFDomR EiVLFD H  VHFUHWDULDV HVWDGXDLV GH HGXFDomR
GD HGXFDomR HVFRODU REULJDWyULD S~EOLFDUHVLGHQWHVHPiUHDUXUDOTXHXWLOL]HPWUDQVSRUWHHVFRODU 5  PLOK}HV LQYHVWLGRV
PHGLDQWHUHQRYDomRHSDGURQL]DomR LL 3URJUDPD&DPLQKRGD(VFRODUHQRYDHSDGURQL]DDIURWDGH &DPLQKRGD(VFRODDTXLVLomRGH
LQWHJUDO GD IURWD GH YHtFXORV GH YHtFXORV H HPEDUFDo}HV GH WUDQVSRUWH HVFRODU JDUDQWLGR {QLEXV UXUDLV H  {QLEXV XUEDQRV
DFRUGRFRPHVSHFLILFDo}HVGHILQLGDV VHJXUDQoD H TXDOLGDGH H FRQWULEXLQGR SDUD R DFHVVR H DFHVVtYHLV 5  PLOK}HV
SHOR ,QVWLWXWR 1DFLRQDO GH SHUPDQrQFLDGRVDOXQRVQDVHVFRODVGDUHGHS~EOLFDGDHGXFDomR HPSHQKDGRV
0HWURORJLD4XDOLGDGHH7HFQRORJLD EiVLFD
 ,10(752 H ILQDQFLDPHQWR
FRPSDUWLOKDGRFRPSDUWLFLSDomRGD
8QLmRSURSRUFLRQDOjVQHFHVVLGDGHV
GRV HQWHV IHGHUDGRV YLVDQGR D
UHGX]LU D HYDVmR HVFRODU H R WHPSR
PpGLR GH GHVORFDPHQWR D SDUWLU GH
FDGDVLWXDomRORFDO
  GHVHQYROYHU SHVTXLVDV GH   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
PRGHORVDOWHUQDWLYRVGHDWHQGLPHQWR
HVFRODU SDUD DSRSXODomR GR FDPSR
TXH FRQVLGHUHP DV HVSHFLILFLGDGHV
ORFDLVHDVERDVSUiWLFDVQDFLRQDLVH
LQWHUQDFLRQDLV


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
 XQLYHUVDOL]DUDWpRTXLQWRDQR L  3URJUDPD %DQGD /DUJD QDV (VFRODV 3%/(   SURPRYH D 3%/(  FRQH[}HV j LQWHUQHW (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
GH YLJrQFLD GHVWH 31( R DFHVVR j LQVWDODomRGHLQIUDHVWUXWXUDGHUHGHHVXSRUWHjFRQH[mRjLQWHUQHW EHQHILFLDQGR FHUFD GH  PLOK}HV GH LPSOHPHQWDomR
UHGH PXQGLDO GH FRPSXWDGRUHV HP QDV HVFRODV S~EOLFDV XUEDQDV (7HF %UDVLO 8$% 1~FOHRV GH DOXQRV H DSUR[LPDGDPHQWH  PLOKmR
EDQGD ODUJD GH DOWD YHORFLGDGH H 7HFQRORJLD(VWDGXDO 17( H1~FOHRVGH7HFQRORJLD0XQLFLSDO GH SURIHVVRUHV &RQH[mR GH GDGRV
WULSOLFDU DWp R ILQDO GD GpFDGD D 170  2 3%/( SRVVXL JHVWmR FRQMXQWD HQWUH D $JrQFLD HVFRODV UXUDLV  PLO HVFRODV UXUDLV
UHODomR FRPSXWDGRUDOXQR D  QDV 1DFLRQDOGH7HOHFRPXQLFDo}HV $QDWHO VHFUHWDULDVHVWDGXDLVH DWHQGLGDV FRP DFHVVR j LQWHUQHW 1RV
HVFRODVGDUHGHS~EOLFDGHHGXFDomR PXQLFLSDLVGHHGXFDomRH)1'(LL FRQH[mRGHGDGRVJUDWXLWD ,QVWLWXWRV )HGHUDLV  GDV XQLGDGHV
EiVLFD SURPRYHQGR D XWLOL]DomR DFHVVR j LQWHUQHW  SDUD HVFRODV UXUDLV  R )1'( HP SDUFHULD FRQHFWDGDVj5HGHEDQGDODUJDGD513
SHGDJyJLFD GDV WHFQRORJLDV GD FRP D $QDWHO DSRLRX DV RSHUDGRUDV GH WHOHIRQLD QD RIHUWD SRVVXHPDFHVVRjLQWHUQHW
LQIRUPDomRHGDFRPXQLFDomR JUDWXLWDGHFRQH[mRGHGDGRV
  DSRLDU WpFQLFD H 0DQXWHQomR H DPSOLDomR GR 3URJUDPD 'LQKHLUR 'LUHWR QD 3''(%iVLFRDWHQGHXPLOK}HVGH ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
ILQDQFHLUDPHQWH D JHVWmR HVFRODU (VFROD3''(WHPSRUILQDOLGDGHSUHVWDUDVVLVWrQFLDILQDQFHLUD DOXQRV  PLO HVFRODV 
PHGLDQWH WUDQVIHUrQFLD GLUHWD GH HPFDUiWHUVXSOHPHQWDUjVHVFRODVS~EOLFDVGDHGXFDomREiVLFD PXQLFtSLRV FRP LQYHVWLPHQWR GH 5
UHFXUVRV ILQDQFHLURV j HVFROD GDVUHGHVHVWDGXDLVPXQLFLSDLVHGR'LVWULWR)HGHUDOHjVHVFRODV PLOK}HV3''((VFROD$FHVVtYHO
JDUDQWLQGR D SDUWLFLSDomR GD SULYDGDVGHHGXFDomRHVSHFLDOPDQWLGDVSRUHQWLGDGHVVHPILQV  PLO QRYDV HVFRODV FRP 5 
FRPXQLGDGH HVFRODU QR OXFUDWLYRV H REMHWLYD D PHOKRULD GD LQIUDHVWUXWXUD ItVLFD H PLOK}HV  HVFRODV GH HGXFDomR
SODQHMDPHQWR H QD DSOLFDomR GRV SHGDJyJLFD GDV HVFRODV H R UHIRUoR GD DXWRJHVWmR HVFRODU QRV HVSHFLDO SULYDGDV 5  PLOK}HV
UHFXUVRV YLVDQGR j DPSOLDomR GD SODQRV ILQDQFHLUR DGPLQLVWUDWLYR H GLGiWLFR FRQWULEXLQGR SDUD EHQHILFLDQGR  PLO DOXQRV GH
WUDQVSDUrQFLD H DR HIHWLYR HOHYDURVtQGLFHVGHGHVHPSHQKRGDHGXFDomREiVLFD HGXFDomR HVSHFLDO 3ODQR 9LYHU 6HP
GHVHQYROYLPHQWR GD JHVWmR /LPLWHHVFRODVDSRLDGDFRP5
GHPRFUiWLFD PLOK}HV
  DPSOLDU SURJUDPDV H 0DQXWHQomR H GHVHQYROYLPHQWR GRV SURJUDPDV  3''( 3''( &DPSR  HVFRODV FRP (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
DSURIXQGDUDo}HVGHDWHQGLPHQWRDR 31$7(&DPLQKRGD(VFROD31/'31%(31$(1RYR0DLV PDQXWHQomR FRQVHUYDomR DTXLVLomR H LPSOHPHQWDomR
j DOXQR D HPWRGDVDVHWDSDVGD (GXFDomR (QVLQR 0pGLR ,QRYDGRU 3''( (VFROD GR &DPSR SHTXHQRV UHSDURV GDV LQVWDODo}HV H R
HGXFDomR EiVLFD SRU PHLR GH 3''(ÈJXDQD(VFRODH(VJRWDPHQWR6DQLWiULR31/' &DPSR 3''( ÈJXD FRP FRQVWUXomR GHSRoRV
SURJUDPDV VXSOHPHQWDUHV GH (-$/LYUR$FHVVtYHO 31%(7HPiWLFR FLVWHUQDV H IRVVD VpSWLFD DWHQGHQGR
PDWHULDO GLGiWLFRHVFRODU HVFRODV
WUDQVSRUWHDOLPHQWDomRHDVVLVWrQFLD
jVD~GH
  DVVHJXUDU D WRGDV DV HVFRODV   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
S~EOLFDV GH HGXFDomR EiVLFD R
DFHVVR D HQHUJLD HOpWULFD
DEDVWHFLPHQWR GH iJXD WUDWDGD
HVJRWDPHQWRVDQLWiULRHPDQHMRGRV
UHVtGXRV VyOLGRV JDUDQWLU R DFHVVR
GRVDOXQRVDHVSDoRVSDUDDSUiWLFD
HVSRUWLYD D EHQV FXOWXUDLV H
DUWtVWLFRV H D HTXLSDPHQWRV H
ODERUDWyULRV GH FLrQFLDV H HP FDGD
HGLItFLR HVFRODU JDUDQWLU D


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
DFHVVLELOLGDGH jV SHVVRDV FRP
GHILFLrQFLD
 LQVWLWXFLRQDOL]DUHPDQWHUHP L 0DQXWHQomRGR3URJUDPDGH5HHVWUXWXUDomRGD5HGH)LVLFD QRYDVDo}HVGHLQIUDHVWUXWXUDVHQGR (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
UHJLPH GH FRODERUDomR SURJUDPD LL  0DQXWHQomR GR 3URJUDPD 1DFLRQDO GH 5HHVWUXWXUDomR H FRQVWUXo}HV HVFRODVGHHGXFDomR LPSOHPHQWDomR
QDFLRQDO GH UHHVWUXWXUDomR H $TXLVLomR GH (TXLSDPHQWRV SDUD D 5HGH (VFRODU 3~EOLFD GH EiVLFDTXDGUDVHVSRUWLYDVHVFRODUHVH
DTXLVLomR GH HTXLSDPHQWRV SDUD (GXFDomR,QIDQWLO 3URLQIkQFLD   FREHUWXUDV GH TXDGUDV H[LVWHQWHV  
HVFRODV S~EOLFDV YLVDQGR j DPSOLDo}HVHUHIRUPDV
HTXDOL]DomR UHJLRQDO GDV
RSRUWXQLGDGHVHGXFDFLRQDLV
  SURYHU HTXLSDPHQWRV H L  3URJUDPD 1DFLRQDO GH 7HFQRORJLD (GXFDFLRQDO 3UR,QIR   3URLQIR  DWLYDomR GH  PLO WDEOHWV (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
UHFXUVRVWHFQROyJLFRVGLJLWDLVSDUDD SURPRYH R XVR SHGDJyJLFR GDV WHFQRORJLDV GH LQIRUPDomR H HGXFDFLRQDLV 5  PLOK}HV
XWLOL]DomR SHGDJyJLFD QR DPELHQWH FRPXQLFDomR QDV UHGHV S~EOLFDV GH HGXFDomR EiVLFD LL  LQYHVWLGRV QD DTXLVLomR GH WDEOHWV
HVFRODUDWRGDVDVHVFRODVS~EOLFDVGD 3URJUDPD %DQGD /DUJD QDV (VFRODV 3%/(   SURPRYH D FRPSXWDGRUHV H SURMHWRUHV 3%/( 
HGXFDomREiVLFDFULDQGRLQFOXVLYH LQVWDODomRGHLQIUDHVWUXWXUDGHUHGHHVXSRUWHjFRQH[mRjLQWHUQHW  FRQH[}HV j LQWHUQHW
PHFDQLVPRV SDUD LPSOHPHQWDomR QDV HVFRODV S~EOLFDV XUEDQDV (7HF %UDVLO 8$% 1~FOHRV GH EHQHILFLDQGR FHUFD GH  PLOK}HV GH
GDV FRQGLo}HV QHFHVViULDV SDUD D 7HFQRORJLD(VWDGXDO 17( H1~FOHRVGH7HFQRORJLD0XQLFLSDO DOXQRV H DSUR[LPDGDPHQWH  PLOKmR
XQLYHUVDOL]DomR GDV ELEOLRWHFDV QDV 170  2 3%/( SRVVXL JHVWmR FRQMXQWD HQWUH D $JrQFLD GH SURIHVVRUHV &RQH[mR GH GDGRV
LQVWLWXLo}HV HGXFDFLRQDLV FRP 1DFLRQDOGH7HOHFRPXQLFDo}HV $QDWHO VHFUHWDULDVHVWDGXDLVH HVFRODV UXUDLV  PLO HVFRODV UXUDLV
DFHVVR D UHGHV GLJLWDLV GH PXQLFLSDLVGHHGXFDomRH)1'(LLL FRQH[mRGHGDGRVJUDWXLWD DWHQGLGDVFRPDFHVVRjLQWHUQHW
FRPSXWDGRUHVLQFOXVLYHDLQWHUQHW DFHVVR j LQWHUQHW  SDUD HVFRODV UXUDLV  R )1'( HP SDUFHULD
FRP D $QDWHO DSRLRX DV RSHUDGRUDV GH WHOHIRQLD QD RIHUWD
JUDWXLWDGHFRQH[mRGHGDGRV
  D 8QLmR HP UHJLPH GH   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
FRODERUDomRFRPRVHQWHVIHGHUDGRV
VXEQDFLRQDLVHVWDEHOHFHUiQRSUD]R
GH  GRLV  DQRV FRQWDGRV GD
SXEOLFDomR GHVWD /HL SDUkPHWURV
PtQLPRV GH TXDOLGDGH GRV VHUYLoRV
GD HGXFDomR EiVLFD D VHUHP
XWLOL]DGRV FRPR UHIHUrQFLD SDUD
LQIUDHVWUXWXUD GDV HVFRODV UHFXUVRV
SHGDJyJLFRV HQWUH RXWURV LQVXPRV
UHOHYDQWHV EHP FRPR LQVWUXPHQWR
SDUD DGRomR GH PHGLGDV SDUD D
PHOKRULDGDTXDOLGDGHGRHQVLQR
  LQIRUPDWL]DU LQWHJUDOPHQWH D   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
JHVWmR GDV HVFRODV S~EOLFDV H GDV
VHFUHWDULDVGHHGXFDomRGRV(VWDGRV
GR 'LVWULWR )HGHUDO H GRV
0XQLFtSLRV EHP FRPR PDQWHU
SURJUDPD QDFLRQDO GH IRUPDomR

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
LQLFLDO H FRQWLQXDGD SDUD R SHVVRDO
WpFQLFRGDVVHFUHWDULDVGHHGXFDomR
 JDUDQWLUSROtWLFDVGHFRPEDWHj L  0DQXWHQomR GRV FXUVRV 3UHYHQomR GR 8VR GH 'URJDV SDUD 3URJUDPD 6D~GH QD (VFROD FLFOR (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
YLROrQFLD QD HVFROD LQFOXVLYH SHOR (GXFDGRUHVGH(VFRODV3~EOLFDVH-XYHQWXGHV6H[XDOLGDGHH   PXQLFtSLRV DWHQGLGRV LPSOHPHQWDomR
GHVHQYROYLPHQWR GH Do}HV 3UHYHQomRGDV'67$LGVGR3URJUDPD6D~GHQD(VFRODSDUDD YDJDVRIHUWDGDV5PLOK}HV
GHVWLQDGDV j FDSDFLWDomR GH IRUPDomRGHHGXFDGRUHVGHHVFRODVS~EOLFDVLQVFULWRVQRFLFOR GH FXVWHLR H 5  PLOK}HV HP
HGXFDGRUHVSDUDGHWHFomRGRVVLQDLV YLD6LV)RU(PKRXYHRDFRPSDQKDPHQWRHR SDJDPHQWR GH EROVDV H[HFXWDGRV QR
GH VXDV FDXVDV FRPR D YLROrQFLD SDJDPHQWRGHEROVDVGRVFXUVRVHPH[HFXomRLL 3XEOLFDomRGD SHUtRGRGHD
GRPpVWLFD H VH[XDO IDYRUHFHQGR D 5HVROXomR Qž  GH  GH PDLR GH  FRP DV 'LUHWUL]HV
DGRomR GDV SURYLGrQFLDV DGHTXDGDV 1DFLRQDLVSDUDR$WHQGLPHQWR(VFRODUGH$GROHVFHQWHVH-RYHQV
SDUD SURPRYHU D FRQVWUXomR GD HP &XPSULPHQWR GH 0HGLGDV 6RFLRHGXFDWLYDV YLVDQGR
FXOWXUDGHSD]HXPDPELHQWHHVFRODU TXDOLILFDUDRIHUWDHGXFDFLRQDOYROWDGDDRVDGROHVFHQWHVHMRYHQV
GRWDGR GH VHJXUDQoD SDUD D DWHQGLGRV H HJUHVVRV GRV SURJUDPDV GH DWHQGLPHQWR
FRPXQLGDGH VRFLRHGXFDWLYR
  LPSOHPHQWDU SROtWLFDV GH 23URQDWHFDWXRXHPDQRVDQWHULRUHVFRPDVLQLFLDWLYDV3RS5XD 2V UHFXUVRV GR RUoDPHQWR  SDUD R (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
LQFOXVmR H SHUPDQrQFLD QD HVFROD H6RFLRHGXFDWLYR6HPLDEHUWR$SDUWLUGRVHJXQGRVHPHVWUHGH 3URQDWHF IRUDP XWLOL]DGRV SDUD LPSOHPHQWDomR
SDUD DGROHVFHQWHV H MRYHQV TXH VH R3URJUDPDHQWURXHPDQiOLVH SDJDPHQWR GRV FRPSURPLVVRV
HQFRQWUDP HP UHJLPH GH OLEHUGDGH DVVXPLGRV HP H[HUFtFLRV DQWHULRUHV H
DVVLVWLGD H HP VLWXDomR GH UXD QmRTXLWDGRV
DVVHJXUDQGR RV SULQFtSLRV GD /HL
QR  GH  GH MXOKRGH 
(VWDWXWR GD &ULDQoD H GR
$GROHVFHQWH
  JDUDQWLU QRV FXUUtFXORV L  'HVHQYROYLPHQWR GH REUDV H DV UHVSHFWLYDV VtQWHVHV VREUH  DFHUYRV IRUDP GLVWULEXtGRV SDUD (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
HVFRODUHVFRQWH~GRVVREUHDKLVWyULD +LVWyULD H DV &XOWXUDV $IUR%UDVLOHLUD H ,QGtJHQD D ILP GH  HVFRODV  FRQFOXLQWHV GH LPSOHPHQWDomR
H DV FXOWXUDV DIUREUDVLOHLUD H JDUDQWLUDSUHVHQoDGHVWHVFRQWH~GRVQRVFXUUtFXORVHVFRODUHVLL  FXUVRVYROWDGRVSDUD+LVWyULDH&XOWXUDV
LQGtJHQDV H LPSOHPHQWDU Do}HV 'LVWULEXLomR GH NLWV GD 6tQWHVH GD &ROHomR +LVWyULD *HUDO GD GRV 3RYRV ,QGtJHQDV IRUPDomR
HGXFDFLRQDLV QRV WHUPRV GDV /HLV ÈIULFD LLL  'LVWULEXLomR GR 31%( 7HPiWLFR FRPSRVWR SRU FRQWLQXDGD5(1$)25  
QRVGHGHMDQHLURGH DFHUYRGHREUDVHQWUHHODVYROXPHVGHGLFDGRVjHGXFDomRGDV SURIHVVRUHV FRQFOXtUDP FXUVRV GH
H GH  GH PDUoR GH  UHODo}HVpWQLFRUDFLDLVLY (ODERUDomRGDWHUFHLUDYHUVmRGD%DVH HVSHFLDOL]DomR YROWDGRV SDUD HGXFDomR
DVVHJXUDQGRVH D LPSOHPHQWDomR 1DFLRQDO &RPXP &XUULFXODU  %1&& TXH FRQWHPSOD WRGDV DV GDVUHODo}HVpWQLFRUDFLDLV
GDV UHVSHFWLYDV GLUHWUL]HV HWDSDVHPRGDOLGDGHVGD(GXFDomR%iVLFD
FXUULFXODUHV QDFLRQDLV SRU PHLR GH
Do}HV FRODERUDWLYDV FRP IyUXQV GH
HGXFDomRSDUDDGLYHUVLGDGHpWQLFR
UDFLDO FRQVHOKRV HVFRODUHV HTXLSHV
SHGDJyJLFDVHDVRFLHGDGHFLYLO
 FRQVROLGDUDHGXFDomRHVFRODU L  $omR 6DEHUHV ,QGtJHQDV QD (VFROD GHVWLQDGD D SURIHVVRUHV 6DEHUHV,QGtJHQDVQD(VFRODUHGHVGH (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
QR FDPSR GH SRSXODo}HV LQGtJHQDVDWXDQWHVQRVDQRVLQLFLDLVGRHQVLQRIXQGDPHQWDOFRP LQVWLWXLo}HV GH HQVLQR VXSHULRU ,(6 
WUDGLFLRQDLV GH SRSXODo}HV IRFRQROHWUDPHQWRHQRVFRQKHFLPHQWRVLQGtJHQDVLL IRUPDomR FRPSRVWDVSRU,(6TXHDWXDPHP
LWLQHUDQWHV H GH FRPXQLGDGHV (VFRODGD7HUUDYLVDjIRUPDomRFRQWLQXDGDGHSURIHVVRUHVGDV 7HUULWyULRV (WQRHGXFDFLRQDLVRIHUWDQGR

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
LQGtJHQDV H TXLORPERODV HVFRODV GR FDPSR H TXLORPERODV TXH DWXDP FRP FODVVHV PDLVGHPLOQRYDVYDJDVDWLQJLQGR
UHVSHLWDQGR D DUWLFXODomR HQWUH RV PXOWLVVHULDGDVLLL ILQDOL]DomRGRVFXUVRVQDViUHDVGH(GXFDomR FRPXQLGDGHV LQGtJHQDV RQGH YLYHP 
DPELHQWHV HVFRODUHV H FRPXQLWiULRV HP'LUHLWRV+XPDQRVH*rQHUR'LYHUVLGDGHQD(VFROD*HVWmR SRYRV LQGtJHQDV (VFROD GD 7HUUD  
H JDUDQWLQGR R GHVHQYROYLPHQWR GH3ROtWLFDV3~EOLFDVHP*rQHURH5DoDH(VFRODTXH3URWHJH PLOQRYDVYDJDVLQYHVWLGRRYDORUGH5
VXVWHQWiYHO H SUHVHUYDomR GD LY 5HGH1DFLRQDOGH)RUPDomR&RQWLQXDGDGRV3URILVVLRQDLVGR  PLOKmR 5HQDIRU PLO
LGHQWLGDGHFXOWXUDODSDUWLFLSDomRGD 0DJLVWpULR GD (GXFDomR %iVLFD 3~EOLFD 5HQDIRU  ILQDOL]DomR SURILVVLRQDLV GD HGXFDomR GD UHGH
FRPXQLGDGHQDGHILQLomRGRPRGHOR GRVFXUVRVQDWHPiWLFDHGXFDomRGDVUHODo}HVpWQLFRUDFLDLVHQD S~EOLFD FRQFOXtUDP RV FXUVRV QD
GH RUJDQL]DomR SHGDJyJLFD H GH WHPiWLFD'LUHLWRV+XPDQRVY $SRLRjFRQVWUXomRHILQDOL]DomR WHPiWLFD HGXFDomR GDV UHODo}HV pWQLFR
JHVWmRGDVLQVWLWXLo}HVFRQVLGHUDGDV GH HVFRODV GR FDPSR HVFRODV LQGtJHQDV H HVFRODV HP UDFLDLVHQDWHPiWLFD'LUHLWRV+XPDQRV
DVSUiWLFDVVRFLRFXOWXUDLVHDVIRUPDV FRPXQLGDGHV UHPDQHVFHQWHV GH TXLORPERV UHDOL]DGDV HP FXUVRVIRUDPFRQFOXtGRVHPH
SDUWLFXODUHV GH RUJDQL]DomR GR H[HUFtFLRVDQWHULRUHV HVWmR HP DQGDPHQWR FRP SUHYLVmR GH
WHPSRDRIHUWDELOtQJXHQDHGXFDomR WpUPLQRHP$SRLRjFRQVWUXomRH
LQIDQWLOHQRVDQRVLQLFLDLVGRHQVLQR ILQDOL]DomR GH HVFRODV  HVFRODV GR
IXQGDPHQWDOHPOtQJXDPDWHUQDGDV FDPSR H ILQDOL]DomR GD FRQVWUXomR GH
FRPXQLGDGHVLQGtJHQDVHHPOtQJXD  HVFRODV GR FDPSR  HVFRODV
SRUWXJXHVD D UHHVWUXWXUDomR H D LQGtJHQDVHHVFRODVHPFRPXQLGDGHV
DTXLVLomRGHHTXLSDPHQWRVDRIHUWD UHPDQHVFHQWHVGHTXLORPERVUHDOL]DGDV
GHSURJUDPDSDUDDIRUPDomRLQLFLDO HPH[HUFtFLRVDQWHULRUHV
H FRQWLQXDGD GH SURILVVLRQDLV GD
HGXFDomR H R DWHQGLPHQWR HP
HGXFDomRHVSHFLDO
  GHVHQYROYHU FXUUtFXORV H L  3URJUDPD 1DFLRQDO %LEOLRWHFD QDV (VFRODV 31%(  31%( GLVWULEXtGRV  PLO DFHUYRV (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
SURSRVWDV SHGDJyJLFDV HVSHFtILFDV GLVWULEXLomR GH DFHUYRV FRQWHQGR REUDV UHIHUHQFLDLV SDUD DV SDUD  PLO HVFRODV TXH RIHUWDP RV
SDUD HGXFDomR HVFRODU SDUD DV WHPiWLFDV GD GLYHUVLGDGH H LQFOXVmR HGXFDomR HVFRODU DQRV ILQDLV GR HQVLQR IXQGDPHQWDO H R
HVFRODV GR FDPSR H SDUD DV TXLORPEROD LQGtJHQD FDPSR HGXFDomR GH MRYHQV H DGXOWRV HQVLQR PpGLR 31/' &DPSR
FRPXQLGDGHV LQGtJHQDV H (-$ HGXFDomRHPGLUHLWRVKXPDQRVHGXFDomRSDUDDVUHODo}HV GLVWULEXtGRV  PLOK}HV GH OLYURV
TXLORPERODVLQFOXLQGRRVFRQWH~GRV pWQLFRUDFLDLV MXYHQWXGH HGXFDomR HVSHFLDO H VXVWHQWDELOLGDGH DWHQGHQGR D  PLOK}HV GH HVWXGDQWHV
FXOWXUDLV FRUUHVSRQGHQWHV jV VRFLRDPELHQWDO 31%( 7HPiWLFR  LL  3URJUDPD 1DFLRQDO GR GHPLOHVFRODVGRFDPSR31/'(-$
UHVSHFWLYDV FRPXQLGDGHV H /LYUR'LGiWLFR 31/' 31/'&DPSR31/'(-$31/'QR GLVWULEXLX  PLOK}HV GH OLYURV
FRQVLGHUDQGR R IRUWDOHFLPHQWR GDV 6LVWHPD%UDLOOH EHQHILFLDQGR PDLV GH  PLO HVFRODV H
SUiWLFDV VRFLRFXOWXUDLV H GD OtQJXD PLOK}HVGHDOXQRVGD(-$31/'QR
PDWHUQD GH FDGD FRPXQLGDGH 6LVWHPD %UDLOOH SURGX]LX YLQWH WtWXORV
LQGtJHQD SURGX]LQGR H GLGiWLFRV GHVWLQDGRV D  HVWXGDQWHV
GLVSRQLELOL]DQGRPDWHULDLVGLGiWLFRV FHJRV PDWULFXODGRVQRVžHžDQRVGR
HVSHFtILFRV LQFOXVLYH SDUD RV DV  HQVLQRIXQGDPHQWDO
DOXQRV DV FRPGHILFLrQFLD
 PRELOL]DUDVIDPtOLDVHVHWRUHV   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
GD VRFLHGDGH FLYLO DUWLFXODQGR D
HGXFDomR IRUPDO FRP H[SHULrQFLDV
GH HGXFDomR SRSXODU H FLGDGm FRP
RVSURSyVLWRVGHTXHDHGXFDomRVHMD

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
DVVXPLGDFRPRUHVSRQVDELOLGDGHGH
WRGRVHGHDPSOLDURFRQWUROHVRFLDO
VREUH R FXPSULPHQWR GDV SROtWLFDV
S~EOLFDVHGXFDFLRQDLV
  SURPRYHU D DUWLFXODomR GRV   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
SURJUDPDV GD iUHD GD HGXFDomR GH
kPELWR ORFDO H QDFLRQDO FRP RV GH
RXWUDViUHDVFRPRVD~GHWUDEDOKRH
HPSUHJRDVVLVWrQFLDVRFLDOHVSRUWH
HFXOWXUDSRVVLELOLWDQGRDFULDomRGH
UHGH GH DSRLR LQWHJUDO jV IDPtOLDV
FRPR FRQGLomR SDUD D PHOKRULD GD
TXDOLGDGHHGXFDFLRQDO
  XQLYHUVDOL]DU PHGLDQWH   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
DUWLFXODomR HQWUH RV yUJmRV
UHVSRQViYHLVSHODViUHDVGDVD~GHH
GDHGXFDomRRDWHQGLPHQWRDRV jV 
HVWXGDQWHVGDUHGHHVFRODUS~EOLFDGH
HGXFDomR EiVLFD SRU PHLR GH Do}HV
GHSUHYHQomRSURPRomRHDWHQomRj
VD~GH
  HVWDEHOHFHU Do}HV HIHWLYDV   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
HVSHFLILFDPHQWH YROWDGDV SDUD D
SURPRomR SUHYHQomR DWHQomR H
DWHQGLPHQWRjVD~GHHjLQWHJULGDGH
ItVLFDPHQWDOHHPRFLRQDOGRV GDV 
SURILVVLRQDLV GD HGXFDomR FRPR
FRQGLomR SDUD D PHOKRULD GD
TXDOLGDGHHGXFDFLRQDO
 IRUWDOHFHUFRPDFRODERUDomR   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
WpFQLFD H ILQDQFHLUD GD 8QLmR HP
DUWLFXODomR FRP R VLVWHPD QDFLRQDO
GH DYDOLDomR RV VLVWHPDV HVWDGXDLV
GH DYDOLDomR GD HGXFDomR EiVLFD
FRP SDUWLFLSDomR SRU DGHVmR GDV
UHGHV PXQLFLSDLV GH HQVLQR SDUD
RULHQWDU DV SROtWLFDV S~EOLFDV H DV
SUiWLFDV SHGDJyJLFDV FRP R
IRUQHFLPHQWR GDV LQIRUPDo}HV jV
HVFRODVHjVRFLHGDGH


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
  SURPRYHU FRP HVSHFLDO   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
rQIDVH HP FRQVRQkQFLD FRP DV
GLUHWUL]HV GR 3ODQR 1DFLRQDO GR
/LYUR H GD /HLWXUD D IRUPDomR GH
OHLWRUHVHOHLWRUDVHDFDSDFLWDomRGH
SURIHVVRUHV H SURIHVVRUDV
ELEOLRWHFiULRV H ELEOLRWHFiULDV H
DJHQWHV GD FRPXQLGDGH SDUD DWXDU
FRPR PHGLDGRUHV H PHGLDGRUDV GD
OHLWXUD GH DFRUGR FRP D
HVSHFLILFLGDGHGDVGLIHUHQWHVHWDSDV
GR GHVHQYROYLPHQWR H GD
DSUHQGL]DJHP
  LQVWLWXLU HP DUWLFXODomR FRP   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
RV (VWDGRV RV 0XQLFtSLRV H R
'LVWULWR)HGHUDOSURJUDPDQDFLRQDO
GH IRUPDomR GH SURIHVVRUHV H
SURIHVVRUDVHGHDOXQRVHDOXQDVSDUD
SURPRYHU H FRQVROLGDU SROtWLFD GH
SUHVHUYDomRGDPHPyULDQDFLRQDO
 SURPRYHUDUHJXODomRGDRIHUWD   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
GD HGXFDomR EiVLFD SHOD LQLFLDWLYD
SULYDGD GH IRUPD D JDUDQWLU D
TXDOLGDGH H R FXPSULPHQWR GD
IXQomRVRFLDOGDHGXFDomR
  HVWDEHOHFHU SROtWLFDV GH   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
HVWtPXORjVHVFRODVTXHPHOKRUDUHP
R GHVHPSHQKR QR ,GHE GH PRGR D
YDORUL]DURPpULWRGRFRUSRGRFHQWH
GDGLUHomRHGDFRPXQLGDGHHVFRODU
0HWD  HOHYDU D HVFRODULGDGH &RQVWDGR5HODWyULRGRƒ&LFORGH0RQLWRUDPHQWRGDV0HWDVGR31(%LrQLR,QHSTXHDHVFRODULGDGHPpGLDGRJUXSRHQWUHHDQRV
PpGLD GD SRSXODomR GH  HPHUDGHDQRV ,QGLFDGRU$ 1RPHVPRSHUtRGRDHVFRODULGDGHPpGLDGDSRSXODomRHQWUHHDQRVUHVLGHQWHQDiUHDUXUDOHUDGH
GH]RLWR D YLQWHHQRYH DQRV DQRV ,QGLFDGRU% $HVFRODULGDGHPpGLDGDSRSXODomRGHDDQRVSHUWHQFHQWHDRVPDLVSREUHV UHQGDGRPLFLOLDUSHUFDSLWD IRLGHDQRV
GHPRGRDDOFDQoDUQRPtQLPR HP ,QGLFDGRU& 3RUILPDUD]mRHQWUHDHVFRODULGDGHPpGLDGHQHJURVHQmRQHJURVQDIDL[DHWiULDGHDDQRVHPFRUUHVSRQGLDD
GR]H  DQRV GH HVWXGR QR ~OWLPR  ,QGLFDGRU' &iOFXORGR03'*6(3/$1'(62&DSRQWDPSDUDRVVHJXLQWHVYDORUHVQRDQRGH,QGLFDGRU$DQRV,QGLFDGRU
DQRGHYLJrQFLDGHVWH3ODQRSDUD %DQRV,QGLFDGRU&DQRVH,QGLFDGRU'
DVSRSXODo}HVGRFDPSRGDUHJLmR
GH PHQRU HVFRODULGDGH QR 3DtV H
GRV YLQWHHFLQFRSRUFHQWR 
PDLV SREUHV H LJXDODU D
HVFRODULGDGHPpGLDHQWUHQHJURVH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
QmRQHJURVGHFODUDGRVj)XQGDomR
,QVWLWXWR%UDVLOHLURGH*HRJUDILDH
(VWDWtVWLFD,%*(
  LQVWLWXFLRQDOL]DU SURJUDPDV H L (ODERUDomRGHQRYD5HVROXomRTXHVXEVWLWXLUiD5HVROXomRQƒ 3URMRYHP FDPSR H XUEDQR   (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
GHVHQYROYHU WHFQRORJLDV SDUD GHGHRXWXEURGH3RUPHLRGHVVHLQVWUXPHQWRR0(& 8UEDQR  H  &DPSR  DOXQRV
FRUUHomR GH IOX[R SDUD LUiIRPHQWDUQRYDVWXUPDVGH(-$QRV0XQLFtSLRVH(VWDGRVFRP PDWULFXODGRV WRWDOL]DQGR 
DFRPSDQKDPHQWR SHGDJyJLFR R LQWXLWR GH TXH MRYHQV H DGXOWRV IRUD GD HVFROD WHQKDP D EHQHILFLiULRV FRP LQYHVWLPHQWR QXP
LQGLYLGXDOL]DGRHSDUDUHFXSHUDomRH RSRUWXQLGDGH GH UHWRUQDU DRV HVWXGRV LL  3URMRYHP EXVFD WRWDO GH 5  PLOK}HV GD HGLomR GH
SURJUHVVmR SDUFLDO EHP FRPR DVVHJXUDU RSRUWXQLGDGHV GH HOHYDomR GD HVFRODULGDGH D MRYHQV  HP H[HFXomR GXUDQWH R H[HUFtFLR
SULRUL]DUHVWXGDQWHVFRPUHQGLPHQWR FRPLGDGHHQWUHHDQRVTXHVDLEDPOHUHHVFUHYHUHQmR GH
HVFRODU GHIDVDGR FRQVLGHUDQGR DV WHQKDP FRQFOXtGR R HQVLQR IXQGDPHQWDO YLVDQGR j FRQFOXVmR
HVSHFLILFLGDGHV GRV VHJPHQWRV GHVWDHWDSDSRUPHLRGD(GXFDomRGH-RYHQVH$GXOWRVLQWHJUDGD
SRSXODFLRQDLVFRQVLGHUDGRV j TXDOLILFDomR SURILVVLRQDO 1D RIHUWD GR 3URMRYHP RV HQWHV
IHGHUDGRVGHYHPSULRUL]DURVMRYHQVUHVLGHQWHVQRVPXQLFtSLRV
RXUHJL}HVFRPPDLRUHVtQGLFHVGHYLROrQFLDFRQWUDDMXYHQWXGH
QHJUD LQWHJUDQWHV GR 3ODQR -XYHQWXGH 9LYD TXH UHVLGHP QDV
UHJL}HV GH DEUDQJrQFLD GDV SROtWLFDV GH HQIUHQWDPHQWR j
YLROrQFLDFDWDGRUHVGHUHVtGXRVVyOLGRVHJUHVVRVGR3URJUDPD
%UDVLO $OIDEHWL]DGR UHVLGHQWHV QDV UHJL}HV LPSDFWDGDV SHODV
JUDQGHV REUDV GR *RYHUQR )HGHUDO MRYHQV PXOKHUHV TXDQGR
KRXYHU RIHUWD GR 3URMRYHP 8UEDQR QDV XQLGDGHV GRV VLVWHPDV
SULVLRQDLVQRFDVRGRVHVWDGRV
  LPSOHPHQWDU SURJUDPDV GH L  3URMRYHP EXVFD DVVHJXUDU RSRUWXQLGDGHV GH HOHYDomR GD 3URMRYHP FDPSR H XUEDQR   (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
HGXFDomRGHMRYHQVHDGXOWRVSDUDRV HVFRODULGDGHDMRYHQVFRPLGDGHHQWUHHDQRVTXHVDLEDP 8UEDQR  H  &DPSR  DOXQRV
VHJPHQWRV SRSXODFLRQDLV OHU H HVFUHYHU H QmR WHQKDP FRQFOXtGR R HQVLQR IXQGDPHQWDO PDWULFXODGRV WRWDOL]DQGR 
FRQVLGHUDGRV TXH HVWHMDP IRUD GD YLVDQGRjFRQFOXVmRGHVWDHWDSDSRUPHLRGD(GXFDomRGH-RYHQV EHQHILFLiULRV FRP LQYHVWLPHQWR QXP
HVFRODHFRPGHIDVDJHPLGDGHVpULH H $GXOWRV LQWHJUDGD j TXDOLILFDomR SURILVVLRQDO 1D RIHUWD GR WRWDO GH 5  PLOK}HV GD HGLomR GH
DVVRFLDGRV D RXWUDV HVWUDWpJLDV TXH 3URMRYHP RV HQWHV IHGHUDGRV GHYHP SULRUL]DU RV MRYHQV  HP H[HFXomR GXUDQWH R H[HUFtFLR
JDUDQWDP D FRQWLQXLGDGH GD UHVLGHQWHV QRV PXQLFtSLRV RX UHJL}HV FRP PDLRUHV tQGLFHV GH GH
HVFRODUL]DomR DSyV D DOIDEHWL]DomR YLROrQFLD FRQWUD D MXYHQWXGH QHJUD LQWHJUDQWHV GR 3ODQR
LQLFLDO -XYHQWXGH 9LYD TXH UHVLGHP QDV UHJL}HV GH DEUDQJrQFLD GDV
SROtWLFDV GH HQIUHQWDPHQWR j YLROrQFLD FDWDGRUHV GH UHVtGXRV
VyOLGRV HJUHVVRV GR 3URJUDPD %UDVLO $OIDEHWL]DGR UHVLGHQWHV
QDVUHJL}HVLPSDFWDGDVSHODVJUDQGHVREUDVGR*RYHUQR)HGHUDO
MRYHQVPXOKHUHVTXDQGRKRXYHURIHUWDGR3URMRYHP8UEDQRQDV
XQLGDGHVGRVVLVWHPDVSULVLRQDLVQRFDVRGRVHVWDGRV
  JDUDQWLU DFHVVR JUDWXLWR D L (ODERUDomRGHSURMHWRUHWRUQDUjDSOLFDomRGR([DPH1DFLRQDO  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
H[DPHVGHFHUWLILFDomRGDFRQFOXVmR SDUD &HUWLILFDomR GH &RPSHWrQFLDV GH -RYHQV H $GXOWRV LPSOHPHQWDomR
GRVHQVLQRVIXQGDPHQWDOHPpGLR (1&&(-$ TXHWDPEpPDWHQGHUiR6LVWHPD3ULVLRQDOLL )RL
PDQWLGDDDWXDomRGD5HGH)HGHUDOTXHUHDOL]DDFHUWLILFDomRGR


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
HQVLQRPpGLRHPDWHQGLPHQWRDR$UWžGD3RUWDULD1RUPDWLYD
QžGHGHPDLRGH
  H[SDQGLU D RIHUWD JUDWXLWD GH   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
HGXFDomR SURILVVLRQDO WpFQLFD SRU
SDUWH GDV HQWLGDGHV SULYDGDV GH
VHUYLoR VRFLDO H GH IRUPDomR
SURILVVLRQDO YLQFXODGDV DR VLVWHPD
VLQGLFDO GH IRUPD FRQFRPLWDQWH DR
HQVLQR RIHUWDGR QD UHGH HVFRODU
S~EOLFD SDUD RV VHJPHQWRV
SRSXODFLRQDLVFRQVLGHUDGRV
 SURPRYHU HP SDUFHULD FRP DV 7UDWDWLYDVFRPR0LQLVWpULRGD6D~GHQRVHQWLGRGHUHWRPDUR  ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
iUHDVGHVD~GHHDVVLVWrQFLDVRFLDOR 3URMHWR2OKDU%UDVLO SDUFHULDHQWUHR0(&HR06 
DFRPSDQKDPHQWR H R
PRQLWRUDPHQWR GR DFHVVR j HVFROD
HVSHFtILFRV SDUD RV VHJPHQWRV
SRSXODFLRQDLV FRQVLGHUDGRV
LGHQWLILFDUPRWLYRVGHDEVHQWHtVPRH
FRODERUDUFRPRV(VWDGRVR'LVWULWR
)HGHUDO H RV 0XQLFtSLRV SDUD D
JDUDQWLD GH IUHTXrQFLD H DSRLR j
DSUHQGL]DJHP GH PDQHLUD D
HVWLPXODU D DPSOLDomR GR
DWHQGLPHQWR GHVVHV DV  HVWXGDQWHV
QDUHGHS~EOLFDUHJXODUGHHQVLQR
 SURPRYHUEXVFDDWLYDGHMRYHQV $EXVFDDWLYDGHMRYHQVFRPLGDGHLJXDORXVXSHULRUDDQRVp  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
IRUD GD HVFROD SHUWHQFHQWHV DRV IHLWDHPSDUFHULDFRPR0LQLVWpULRGR'HVHQYROYLPHQWR6RFLDO LPSOHPHQWDomR
VHJPHQWRV SRSXODFLRQDLV H $JUiULR 0'6$  FRP D XWLOL]DomR GDV LQIRUPDo}HV GR
FRQVLGHUDGRV HP SDUFHULD FRP DV &DGDVWUR GR %ROVD )DPtOLD VREUH D HVFRODULGDGH GRV
iUHDV GH DVVLVWrQFLD VRFLDO VD~GH H EHQHILFLiULRV (VVH &DGDVWUR p GLVSRQLELOL]DGR SDUD R
SURWHomRjMXYHQWXGH UHVSRQViYHO SHOR 3URJUDPD %UDVLO $OIDEHWL]DGR 3%$  QRV
PXQLFtSLRVHHVWDGRVSDUDXWLOL]DUQRPRPHQWRGDDEHUWXUDGDV
WXUPDVGHDOIDEHWL]DomR3HORVLVWHPDGHPRQLWRUDPHQWRGR3%$
pSRVVtYHOYHULILFDURSHUFHQWXDOGHDOIDEHWL]DQGRVDWHQGLGRVTXH
HVWmRQHVVHFDGDVWUR
0HWD  HOHYDU D WD[D GH 1R5HODWyULRGRƒ&LFORGH0RQLWRUDPHQWRGDV0HWDVGR31(%LrQLR,QHSFRQVWDTXHDWD[DGHDOIDEHWL]DomRGDSRSXODomRFRP
DOIDEHWL]DomR GD SRSXODomR FRP DQRVRXPDLVHUDHP2VFiOFXORVHODERUDGRVSHOR0LQLVWpULRGR3ODQHMDPHQWRXWLOL]DQGRFRPRIRQWHD3QDG,%*(DSRQWDPSDUDXPD
 TXLQ]H  DQRV RX PDLV SDUD WD[D GH DOIDEHWL]DomR GH  HP  $ WD[D GH DQDOIDEHWLVPR IXQFLRQDO HP  QR %UDVLO HUD GH  (P  VHJXQGR GDGRV GD
 QRYHQWD H WUrV LQWHLURV H 03'*6(3/$1 RYDORUIRLGH$PHWDDVHUDOFDQoDGDDWpRILQDOGDYLJrQFLDGR3ODQRp
FLQFRGpFLPRVSRUFHQWR DWp
H DWp R ILQDO GD YLJrQFLD GHVWH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
31( HUUDGLFDU R DQDOIDEHWLVPR
DEVROXWR H UHGX]LU HP 
FLQTXHQWD SRU FHQWR  D WD[D GH
DQDOIDEHWLVPRIXQFLRQDO
  DVVHJXUDU D RIHUWD JUDWXLWD GD
L 0DQXWHQomRGR3URJUDPD%UDVLO$OIDEHWL]DGRRUJDQL]DGRSRU %UDVLO $OIDEHWL]DGR  PLO (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
HGXFDomRGHMRYHQVHDGXOWRVDWRGRV FLFORV H[WUDSRODP R DQRFDOHQGiULR 2 FLFOR GH  WHYH VXD DOIDEHWL]DQGRV  XQLGDGHV LPSOHPHQWDomR
RV TXH QmR WLYHUDP DFHVVR j H[HFXomRDRORQJRGHLL $FRPSDQKDPHQWRGDH[HFXomR H[HFXWRUDV  WXUPDV 
HGXFDomREiVLFDQDLGDGHSUySULD GRVUHFXUVRVWUDQVIHULGRVSDUDPXQLFtSLRVHHVWDGRVDWtWXORGH DOIDEHWL]DGRUHV  FRRUGHQDGRUHV H
DSRLRjDEHUWXUDHPDQXWHQomRGHQRYDVWXUPDVQDPRGDOLGDGH WUDGXWRUHVLQWpUSUHWHVGHOLEUDV
GHHGXFDomRGHMRYHQVHDGXOWRVLLL $YDOLDomRGDHVWUDWpJLDGH
VXSOHPHQWDomRILQDQFHLUDSDUDSURSRUQRYRVSDUkPHWURVDVHUHP
GHILQLGRV QD UHVROXomR TXH VH HQFRQWUD HP HODERUDomR SDUD
SXEOLFDomRHP
 UHDOL]DUGLDJQyVWLFRGRVMRYHQV   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
HDGXOWRVFRPHQVLQRIXQGDPHQWDOH
PpGLR LQFRPSOHWRVSDUD LGHQWLILFDU
D GHPDQGD DWLYD SRU YDJDV QD
HGXFDomRGHMRYHQVHDGXOWRV
  LPSOHPHQWDU Do}HV GH 0DQXWHQomRGR3URJUDPD %UDVLO $OIDEHWL]DGR RUJDQL]DGR SRU  PLO DOIDEHWL]DQGRV  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
DOIDEHWL]DomR GH MRYHQV H DGXOWRV FLFORV H[WUDSRODP R DQRFDOHQGiULR 2 FLFOR GH  WHYH VXD 0XQtFLSLRV  HQWLGDGHV H[HFXWRUDV LPSOHPHQWDomR
FRP JDUDQWLD GH FRQWLQXLGDGH GD H[HFXomRDRORQJRGH  WXUPDV  DOIDEHWL]DGRUHV
HVFRODUL]DomREiVLFD  FRRUGHQDGRUHV H  WUDGXWRUHV
LQWpUSUHWHVGHOLEUDV
  FULDU EHQHItFLR DGLFLRQDO QR   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
SURJUDPD QDFLRQDO GH WUDQVIHUrQFLD
GH UHQGD SDUD MRYHQV H DGXOWRV TXH
IUHTXHQWDUHP FXUVRV GH
DOIDEHWL]DomR
  UHDOL]DU FKDPDGDV S~EOLFDV   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
UHJXODUHVSDUDHGXFDomRGHMRYHQVH
DGXOWRVSURPRYHQGRVHEXVFDDWLYD
HP UHJLPH GH FRODERUDomR HQWUH
HQWHV IHGHUDGRV H HP SDUFHULD FRP
RUJDQL]Do}HVGDVRFLHGDGHFLYLO
 UHDOL]DUDYDOLDomRSRUPHLRGH L  5HDOL]DomR GR ([DPH 1DFLRQDO SDUD &HUWLILFDomR GH  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
H[DPHV HVSHFtILFRV TXH SHUPLWD &RPSHWrQFLDVGH-RYHQVH$GXOWRV (QFFHMD FHUWLILFDVDEHUHV
DIHULU R JUDX GH DOIDEHWL]DomR GH DGTXLULGRVWDQWRHPDPELHQWHVHVFRODUHVTXDQWRH[WUDHVFRODUHV
MRYHQV H DGXOWRV FRP PDLV GH  e DSOLFDGR SDUD EUDVLOHLURV UHVLGHQWHV QR H[WHULRU SDUD
TXLQ]H DQRVGHLGDGH FHUWLILFDomRQRQtYHOGHFRQFOXVmRGR(QVLQR)XQGDPHQWDOHQR
QtYHO GH FRQFOXVmR GR (QVLQR 0pGLR 3RGHP SDUWLFLSDU GR
(QFFHMDGHWHQWRVTXHQmRWrPFRQFOXVmRGRVHVWXGRVHLQWHUQRV

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
GH XQLGDGHV VRFLRHGXFDWLYDV LL  5HDOL]DomR GH SODQHMDPHQWR
SDUDDFHUWLILFDomRQRQtYHOGR(QVLQR0pGLRSDUDUHVLGHQWHVQR
%UDVLOVHUSHOR(QFFHMD
  H[HFXWDU Do}HV GH DWHQGLPHQWR 5HDOL]DomR GH WUDWDWLYDV FRP R 0LQLVWpULR GD 6D~GH SDUD D  ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DR j  HVWXGDQWH GD HGXFDomR GH UHWRPDGDGR3URMHWR2OKDU%UDVLO
MRYHQV H DGXOWRV SRU PHLR GH
SURJUDPDV VXSOHPHQWDUHV GH
WUDQVSRUWH DOLPHQWDomR H VD~GH
LQFOXVLYH DWHQGLPHQWR
RIWDOPROyJLFR H IRUQHFLPHQWR
JUDWXLWR GH yFXORV HP DUWLFXODomR
FRPDiUHDGDVD~GH
 DVVHJXUDUDRIHUWDGHHGXFDomR L  3XEOLFDomR GH 'LUHWUL]HV 1DFLRQDLV SDUD R $WHQGLPHQWR  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
GH MRYHQV H DGXOWRV QDV HWDSDV GH (VFRODUGH$GROHVFHQWHVH-RYHQVHP&XPSULPHQWRGH0HGLGDV
HQVLQR IXQGDPHQWDO H PpGLR jV 6RFLRHGXFDWLYDV 5HVROXomR Qž  GH   LL  )RUDP
SHVVRDV SULYDGDV GH OLEHUGDGH HP UHDOL]DGRVHVWXGRVHPSDUFHULDFRPR0LQLVWpULRGD-XVWLoDSDUD
WRGRV RV HVWDEHOHFLPHQWRV SHQDLV LGHQWLILFDomRGHGHPDQGDVHDWHQGLPHQWRDRS~EOLFRGRVLVWHPD
DVVHJXUDQGRVHIRUPDomRHVSHFtILFD 3ULVLRQDO
GRV SURIHVVRUHV H GDV SURIHVVRUDV H
LPSOHPHQWDomR GH GLUHWUL]HV
QDFLRQDLV HP UHJLPH GH
FRODERUDomR
  DSRLDU WpFQLFD H 3URJUDPD1DFLRQDOGH,QWHJUDomRGD(GXFDomR3URILVVLRQDOFRP 'RFXPHQWR %DVH SDUD D GHILQLomR GH (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
ILQDQFHLUDPHQWHSURMHWRVLQRYDGRUHV D(GXFDomR%iVLFDQDPRGDOLGDGH(GXFDomRGH-RYHQVH$GXOWRV GLUHWUL]HV RSHUDFLRQDLV SDUD D RIHUWD GH
QDHGXFDomRGHMRYHQVHDGXOWRVTXH 3URHMD ±FXMRREMHWLYRpDRIHUWDJUDWXLWDGHFXUVRVWpFQLFRVQDV FXUVRV WpFQLFRV H GH TXDOLILFDomR
YLVHP DR GHVHQYROYLPHQWR GH PRGDOLGDGHVLQWHJUDGDHFRQFRPLWDQWHEHPFRPRGHFXUVRVGH SURILVVLRQDOLQWHJUDGRVj(-$LQFOXLQGR
PRGHORVDGHTXDGRVjVQHFHVVLGDGHV IRUPDomR LQLFLDO H FRQWLQXDGD DUWLFXODGDV j HGXFDomR QD D GLPHQVmR WHyULFR PHWRGROyJLFD TXH
HVSHFtILFDVGHVVHV DV DOXQRV DV  PRGDOLGDGH (-$ )RL HODERUDGR XP 'RFXPHQWR %DVH SDUD D VXVWHQWDDVDo}HVGR352(-$
GHILQLomR GH GLUHWUL]HV RSHUDFLRQDLV SDUD D RIHUWD GH FXUVRV
WpFQLFRV H GH TXDOLILFDomR SURILVVLRQDO LQWHJUDGRV j (-$
LQFOXLQGRDGLPHQVmRWHyULFRPHWRGROyJLFDTXHVXVWHQWDDVDo}HV
GR 352(-$ (VWi HP FRQVWUXomR XP HGLWDO GH LQFHQWLYR DR
GHVHQYROYLPHQWR GH Do}HV LQRYDGRUDV SDUD DWHQGLPHQWR DR
S~EOLFRGD(-$
  HVWDEHOHFHU PHFDQLVPRV H L &RQWLQXLGDGHGDH[HFXomRGR0DSDGD(GXFDomR3URILVVLRQDO  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
LQFHQWLYRV TXH LQWHJUHP RV H 7HFQROyJLFD SRU LQWHUPpGLR GD FHOHEUDomR GR ž 7HUPR
VHJPHQWRVHPSUHJDGRUHVS~EOLFRVH $GLWLYRDR&RQWUDWRGH*HVWmRFRPD&*((FXMRREMHWLYRpR
SULYDGRV H RV VLVWHPDV GH HQVLQR GHVHQYROYLPHQWR GD VHJXQGD HWDSD GR 0DSD GD (37 LL  1R
SDUD SURPRYHU D FRPSDWLELOL]DomR kPELWRGR3URJUDPD%UDVLO$OIDEHWL]DGR 3%$ DVDUWLFXODo}HV
GD MRUQDGD GH WUDEDOKR GRV SDUD D LPSOHPHQWDomR GHVVD HVWUDWpJLD DLQGD HVWmR HP IDVH GH
HPSUHJDGRV H GDV HPSUHJDGDV FRP WUDWDWLYDV H DOJXPDV LQGXo}HV Mi IRUDP IHLWDV SDUD TXH RV

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
DRIHUWDGDVDo}HVGHDOIDEHWL]DomRH VLVWHPDV GH HQVLQR SURPRYDP DSUR[LPDo}HV HQWUH HVVHV
GHHGXFDomRGHMRYHQVHDGXOWRV VHJPHQWRV 2 0(& DFRPSDQKD D LPSOHPHQWDomR GH
H[SHULrQFLDVHPDOJXQVHVWDGRVQRVHQWLGRGHYHULILFDUDVIRUPDV
GH LPSOHPHQWDomR H DV GLILFXOGDGHV HQIUHQWDGDV QR LQWXLWR GH
DYDOLDU D SRVVLELOLGDGHV GH GLVVHPLQDomR GHERDV SUiWLFDVSDUD
HYHQWXDOUHSOLFDomRHPRXWURVHVWDGRV
  LPSOHPHQWDU SURJUDPDV GH L  3URJUDPD 1DFLRQDO GH ,QWHJUDomR GD (GXFDomR 3URILVVLRQDO 3URMRYHP FDPSR H XUEDQR   (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
FDSDFLWDomR WHFQROyJLFD GD FRPD(GXFDomR%iVLFDQD0RGDOLGDGHGH(GXFDomRGH-RYHQV 8UEDQR  H  &DPSR  DOXQRV
SRSXODomR MRYHP H DGXOWD H $GXOWRV  3URHMD   RIHUWD JUDWXLWD GH FXUVRV WpFQLFRV QDV PDWULFXODGRV WRWDOL]DQGR 
GLUHFLRQDGRVSDUDRVVHJPHQWRVFRP PRGDOLGDGHVLQWHJUDGDHFRQFRPLWDQWHEHPFRPRGHFXUVRVGH EHQHILFLiULRV FRP LQYHVWLPHQWR QXP
EDL[RV QtYHLV GH HVFRODUL]DomR IRUPDomR LQLFLDO H FRQWLQXDGD DUWLFXODGDV j HGXFDomR QD WRWDO GH 5  PLOK}HV GD HGLomR GH
IRUPDOHSDUDRV DV DOXQRV DV FRP PRGDOLGDGH(-$LL 3URJUDPD1DFLRQDOGH,QFOXVmRGH-RYHQV  HP H[HFXomR GXUDQWH R H[HUFtFLR
GHILFLrQFLD DUWLFXODQGR RV VLVWHPDV 3URMRYHP RULHQWDGRSDUDHOHYDUDHVFRODULGDGHGHMRYHQVFRP GH
GH HQVLQR D 5HGH )HGHUDO GH LGDGHHQWUHHDQRVTXHVDLEDPOHUHHVFUHYHUHQmRWHQKDP
(GXFDomR 3URILVVLRQDO &LHQWtILFD H FRQFOXtGR R HQVLQR IXQGDPHQWDO YLVDQGR j FRQFOXVmR GHVVD
7HFQROyJLFD DV XQLYHUVLGDGHV DV HWDSDSRUPHLRGDPRGDOLGDGHGH(-$LQWHJUDGDjTXDOLILFDomR
FRRSHUDWLYDV H DV DVVRFLDo}HV SRU SURILVVLRQDO H R GHVHQYROYLPHQWR GH Do}HV FRPXQLWiULDV FRP
PHLR GH Do}HV GH H[WHQVmR H[HUFtFLRGDFLGDGDQLD
GHVHQYROYLGDV HP FHQWURV
YRFDFLRQDLV WHFQROyJLFRV FRP
WHFQRORJLDV DVVLVWLYDV TXH
IDYRUHoDPDHIHWLYDLQFOXVmRVRFLDOH
SURGXWLYDGHVVDSRSXODomR
  FRQVLGHUDU QDV SROtWLFDV   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
S~EOLFDV GH MRYHQV H DGXOWRV DV
QHFHVVLGDGHVGRVLGRVRVFRPYLVWDV
j SURPRomR GH SROtWLFDV GH
HUUDGLFDomR GR DQDOIDEHWLVPR DR
DFHVVRDWHFQRORJLDVHGXFDFLRQDLVH
DWLYLGDGHV UHFUHDWLYDV FXOWXUDLV H
HVSRUWLYDV j LPSOHPHQWDomR GH
SURJUDPDV GH YDORUL]DomR H
FRPSDUWLOKDPHQWR GRV
FRQKHFLPHQWRV H H[SHULrQFLD GRV
LGRVRV H j LQFOXVmR GRV WHPDV GR
HQYHOKHFLPHQWR H GD YHOKLFH QDV
HVFRODV
0HWD  RIHUHFHU QR PtQLPR 
 YLQWHHFLQFRSRUFHQWR GDV &RQVWDGR5HODWyULRGRƒ&LFORGH0RQLWRUDPHQWRGDV0HWDVGR31(%LrQLR,QHS2Q~PHURGHPDWUtFXODVGD(-$LQWHJUDGDjHGXFDomR
PDWUtFXODVGHHGXFDomRGHMRYHQV SURILVVLRQDOQR%UDVLOHUDGHHPSDVVDQGRDHP±XPDXPHQWRGHPDWUtFXODV  (PRSHUFHQWXDOGH
H DGXOWRV QRV HQVLQRV PDWUtFXODVQHVVDPRGDOLGDGHHUDGHDSHQDVFKHJDQGRDHP

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
IXQGDPHQWDO H PpGLR QD IRUPD
LQWHJUDGDjHGXFDomRSURILVVLRQDO
  PDQWHU SURJUDPD QDFLRQDO GH L  &RQWLQXLGDGH QR HVWDEHOHFLPHQWR GH HVWUDWpJLDV SDUD D &RQWLQXLGDGH GD RIHUWD H LQVWLWXLomR GH (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
HGXFDomR GH MRYHQV H DGXOWRV PDQXWHQomRHRIRUWDOHFLPHQWRGR352(-$FRPIRPHQWRSDUD &RPLVVmR 7pFQLFD 352(-$ 3URMRYHP
YROWDGR j FRQFOXVmR GR HQVLQR DDPSOLDomRGDRIHUWDQRkPELWRGD5HGH)HGHUDOGH(3&7HFRP FDPSR H XUEDQR   8UEDQR  H
IXQGDPHQWDO H j IRUPDomR VXDH[SDQVmRSDUDDVGHPDLVUHGHVS~EOLFDVHDLQGDRLQtFLRGDV  &DPSR  DOXQRV PDWULFXODGRV
SURILVVLRQDO LQLFLDO GH IRUPD D WUDWDWLYDVSDUDDFRQVWLWXLomRGH&RPLVVmR7pFQLFDGR352(-$ WRWDOL]DQGR  EHQHILFLiULRV FRP
HVWLPXODU D FRQFOXVmR GD HGXFDomR FRP UHSUHVHQWDQWHV GDV LQVWLWXLo}HV GH HQVLQR RIHUWDQWHV H LQYHVWLPHQWR QXP WRWDO GH 5 
EiVLFD UHSUHVHQWDQWHV GH IyUXQV EUDVLOHLURV GH (GXFDomR GH -RYHQV H PLOK}HV GD HGLomR GH  HP
$GXOWRVSDUDHVWUXWXUDUSODQRGHDomRTXHRULHQWHHH[SDQGDD H[HFXomRGXUDQWHRH[HUFtFLRGH
RIHUWD GH PDWUtFXODV QD 5HGH )HGHUDO GH (QVLQR 3URILVVLRQDO
&LHQWLILFR H 7HFQROyJLFR GRV DWXDLV  SDUD RV 
SUHWHQGLGRV DWp  LL  DUWLFXODomR SDUD D PRELOL]DomR H
DWHQGLPHQWR DR S~EOLFR GH (-$ HP FXUVRV WpFQLFRV H GH
TXDOLILFDomR SURILVVLRQDO QRV 6HUYLoRV 1DFLRQDLV GH
$SUHQGL]DJHP 6(1$,H6(1$& HPFRQMXQWRFRPRV6HUYLoRV
6RFLDLV GH $SUHQGL]DJHP 6(6, H 6(6&  LLL  0DQXWHQomR GR
3URMRYHPHOHYDUDHVFRODULGDGHGHMRYHQVFRPLGDGHHQWUHH
 DQRV TXH VDLEDP OHU H HVFUHYHU H QmR WHQKDP FRQFOXtGR R
HQVLQR IXQGDPHQWDO 2 SURJUDPD TXH DWXD GH IRUPD
LQWHUGLVFLSOLQDU FRQFLOLD HVWXGR WUDEDOKR VHQGR WDPEpP
UHVSRQViYHOSHORVXVWHQWRGDIDPtOLDHSHORFXLGDGRGRVILOKRV
8WLOL]DPDWHULDOGLGiWLFRSURGX]LGRSDUDDWHQGHUDRSHUILOGHVVHV
MRYHQV
  H[SDQGLU DV PDWUtFXODV QD L  &RQWLQXLGDGH QR HVWDEHOHFLPHQWR GH HVWUDWpJLDV SDUD D &RQWLQXLGDGH GD RIHUWD H LQVWLWXLomR GH (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
HGXFDomR GH MRYHQV H DGXOWRV GH PDQXWHQomRHRIRUWDOHFLPHQWRGR352(-$FRPIRPHQWRSDUD &RPLVVmR7pFQLFD352(-$
PRGRDDUWLFXODUDIRUPDomRLQLFLDOH DDPSOLDomRGDRIHUWDQRkPELWRGD5HGH)HGHUDOGH(3&7HFRP
FRQWLQXDGD GH WUDEDOKDGRUHV FRP D VXDH[SDQVmRSDUDDVGHPDLVUHGHVS~EOLFDVHDLQGDRLQtFLRGDV
HGXFDomRSURILVVLRQDOREMHWLYDQGRD WUDWDWLYDVSDUDDFRQVWLWXLomRGH&RPLVVmR7pFQLFDGR352(-$
HOHYDomRGRQtYHOGHHVFRODULGDGHGR FRP UHSUHVHQWDQWHV GDV LQVWLWXLo}HV GH HQVLQR RIHUWDQWHV H
WUDEDOKDGRUHGDWUDEDOKDGRUD UHSUHVHQWDQWHV GH IyUXQV EUDVLOHLURV GH (GXFDomR GH -RYHQV H
$GXOWRVSDUDHVWUXWXUDUSODQRGHDomRTXHRULHQWHHH[SDQGDD
RIHUWD GH PDWUtFXODV QD 5HGH )HGHUDO GH (QVLQR 3URILVVLRQDO
&LHQWLILFR H 7HFQROyJLFR GRV DWXDLV  SDUD RV 
SUHWHQGLGRV DWp  LL  DUWLFXODomR SDUD D PRELOL]DomR H
DWHQGLPHQWR DR S~EOLFR GH (-$ HP FXUVRV WpFQLFRV H GH
TXDOLILFDomR SURILVVLRQDO QRV 6HUYLoRV 1DFLRQDLV GH
$SUHQGL]DJHP 6(1$,H6(1$& HPFRQMXQWRFRPRV6HUYLoRV
6RFLDLVGH$SUHQGL]DJHP 6(6,H6(6& 
  IRPHQWDU D LQWHJUDomR GD L  &RQVWUXomR HP DUWLFXODomR FRP LQVWLWXLo}HV GH (GXFDomR (ODERUDGR 'RFXPHQWR %DVH SDUD D (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
HGXFDomRGHMRYHQVHDGXOWRVFRPD 3URILVVLRQDO H 7HFQROyJLFD H FRP RV 0LQLVWpULRV GR GHILQLomRGHGLUHWUL]HVRSHUDFLRQDLVSDUD

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
HGXFDomR SURILVVLRQDO HP FXUVRV 'HVHQYROYLPHQWR $JUiULR GD 3HVFD H GR 0HLR $PELHQWH H D D RIHUWD GH FXUVRV WpFQLFRV H GH
SODQHMDGRV GH DFRUGR FRP DV )81$, GH HVWUDWpJLDV H SURFHGLPHQWRV SDUD PRELOL]DomR H TXDOLILFDomR SURILVVLRQDO LQWHJUDGD j
FDUDFWHUtVWLFDV GR S~EOLFR GD DWHQGLPHQWR GH DFRUGR FRP DV FDUDFWHUtVWLFDV GRV SHUILV GH (-$ 'RFXPHQWRV SUHOLPLQDUHV GH
HGXFDomR GH MRYHQV H DGXOWRV H S~EOLFRVGRFDPSRGDVIORUHVWDVHGDViJXDVLL $UWLFXODomRFRP 5HIHUrQFLD GR 3URQDWHF &DPSR
FRQVLGHUDQGRDVHVSHFLILFLGDGHVGDV D&RPLVVmR1DFLRQDOGH(GXFDomR3URILVVLRQDOH7HFQROyJLFDGR )ORUHVWDV H ÈJXDV EHP FRPR GH
SRSXODo}HVLWLQHUDQWHVHGRFDPSRH &DPSRGDV)ORUHVWDVHGDVÈJXDVQDV5HGHV3~EOLFDV &1(37  'LUHWUL]HV SDUD D 2IHUWD GH (37 GR
GDV FRPXQLGDGHV LQGtJHQDV H QDHODERUDomRGDYHUVmRSUHOLPLQDUGR'RFXPHQWRGH5HIHUrQFLD &DPSR )ORUHVWDV H ÈJXDV QDV UHGHV
TXLORPERODV LQFOXVLYH QD GR3URQDWHF &DPSR )ORUHVWDV HÈJXDV H GD YHUVmR SUHOLPLQDU S~EOLFDV
PRGDOLGDGHGHHGXFDomRDGLVWkQFLD GDV'LUHWUL]HVSDUDDRIHUWDGD(37GR&DPSR)ORUHVWDVHÈJXDV
QDVUHGHVS~EOLFDVGH(37
  DPSOLDU DV RSRUWXQLGDGHV L 3URQDWHF%ROVD)RUPDomRMRYHQVHDGXOWRVFRPGHILFLrQFLD  1$31(V HP WRGRV DV  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
SURILVVLRQDLV GRV MRYHQV H DGXOWRV WUDQVWRUQRV JOREDLV GR GHVHQYROYLPHQWR H DOWDV KDELOLGDGHV RX LQVWLWXLo}HVGH(375HGH)HGHUDO
FRP GHILFLrQFLD H EDL[R QtYHO GH VXSHUGRWDomR H EDL[D HVFRODUL]DomR FRQWDP FRP DWHQGLPHQWR
HVFRODULGDGH SRU PHLR GR DFHVVR j SULRULWiULR LL  3URQDWHF 9LYHU VHP /LPLWHV PRGDOLGDGH GH
HGXFDomR GH MRYHQV H DGXOWRV GHPDQGD SULRULWiULD TXH YLVD j LQVHUomR GH SHVVRDV FRP
DUWLFXODGDjHGXFDomRSURILVVLRQDO GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV GR HVSHFWUR DXWLVWD HP FXUVRV GH
)RUPDomR ,QLFLDO H &RQWLQXDGD H &XUVRV 7pFQLFRV
&RQFRPLWDQWHVH[HFXWDGRVSHOR6LVWHPD65HGH)HGHUDOH5HGHV
(VWDGXDLV GH IRUPD FRQMXQWD FRP D 6HFUHWDULD 1DFLRQDO GH
'LUHLWRV +XPDQRV 0LQLVWpULR GH 'HVHQYROYLPHQWR 6RFLDO
0LQLVWpULRGR7UDEDOKRH(PSUHJRLLL )RPHQWRDRV1~FOHRVGH
$WHQGLPHQWR jV 3HVVRDV FRP 1HFHVVLGDGHV (GXFDFLRQDLV
(VSHFtILFDV 1$31(V  TXH UHVSRQGHP SHODV DWLYLGDGHV GH
LQFOXVmR SHUPDQrQFLD H r[LWR GDV SHVVRDV FRP QHFHVVLGDGHV
HVSHFtILFDV QR kPELWR GDV  LQVWLWXLo}HV GD 5HGH )HGHUDO GH
(37
  LPSODQWDU SURJUDPD QDFLRQDO L 3URJUDPD%UDVLO3URILVVLRQDOL]DGRFRQWLQXLGDGHGDH[HFXomR 1$31(VHPWRGRVDVLQVWLWXLo}HVGH (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
GH UHHVWUXWXUDomR H DTXLVLomR GH GHDo}HVGHDSRLRjVHVFRODVHVWDGXDLVFRPYLVWDVDDTXLVLomRGH (375HGH)HGHUDO LPSOHPHQWDomR
HTXLSDPHQWRVYROWDGRVjH[SDQVmRH HTXLSDPHQWRSDUDFRPSRVLomRRXPRGHUQL]DomRGHODERUDWyULRV
jPHOKRULDGDUHGHItVLFDGHHVFRODV WpFQLFRV LL  )RPHQWR DRV 1~FOHRV GH $WHQGLPHQWR jV 3HVVRDV
S~EOLFDVTXHDWXDPQDHGXFDomRGH FRP 1HFHVVLGDGHV (GXFDFLRQDLV (VSHFtILFDV 1$31(V  TXH
MRYHQV H DGXOWRV LQWHJUDGD j UHVSRQGHPSHODVDWLYLGDGHVGHLQFOXVmRSHUPDQrQFLDHr[LWRGDV
HGXFDomR SURILVVLRQDO JDUDQWLQGR SHVVRDVFRPQHFHVVLGDGHVHVSHFtILFDVLLL ,QYHVWLPHQWRVSDUDD
DFHVVLELOLGDGH j SHVVRD FRP DGHTXDomR GH DFHVVLELOLGDGH QD 5HGH )HGHUDO SDUD DWHQGHU DV
GHILFLrQFLD SHVVRDVFRPGHILFLrQFLD 3F' HQRV&HQWURVGH7UHLQDPHQWRGH
&mHV*XLD
  HVWLPXODU D GLYHUVLILFDomR L  0DQXWHQomR GR 3URMRYHP  HOHYDU D HVFRODULGDGH GH MRYHQV 3URMRYHP FDPSR H XUEDQR   (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
FXUULFXODU GD HGXFDomR GH MRYHQV H FRPLGDGHHQWUHHDQRVTXHVDLEDPOHUHHVFUHYHUHQmR 8UEDQR  H  &DPSR  DOXQRV
DGXOWRV DUWLFXODQGR D IRUPDomR WHQKDPFRQFOXtGRRHQVLQRIXQGDPHQWDO2SURJUDPDTXHDWXD PDWULFXODGRV WRWDOL]DQGR 
EiVLFDHDSUHSDUDomRSDUDRPXQGR GH IRUPD LQWHUGLVFLSOLQDU FRQFLOLD HVWXGR WUDEDOKR VHQGR EHQHILFLiULRV FRP LQYHVWLPHQWR QXP
GR WUDEDOKR H HVWDEHOHFHQGR LQWHU WDPEpPUHVSRQViYHOSHORVXVWHQWRGDIDPtOLDHSHORFXLGDGRGRV WRWDO GH 5  PLOK}HV GD HGLomR GH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
UHODo}HV HQWUH WHRULD H SUiWLFD QRV ILOKRV8WLOL]DPDWHULDOGLGiWLFRSURGX]LGRSDUDDWHQGHUDRSHUILO  HP H[HFXomR GXUDQWH R H[HUFtFLR
HL[RV GD FLrQFLD GR WUDEDOKR GD GHVVHVMRYHQVLL &ULDomRGHJUXSRVGHWUDEDOKRHQYROYHQGRDV GH
WHFQRORJLDHGDFXOWXUDHFLGDGDQLD 6HFUHWDULDVGR0LQLVWpULRGD(GXFDomRHRXWURVPLQLVWpULRVDILP
GH IRUPD D RUJDQL]DU R WHPSR H R GHGLVFXWLUHVWUDWpJLDVHVSHFtILFDVSDUDDWHQGLPHQWRGRVUHFRUWHV
HVSDoR SHGDJyJLFRV DGHTXDGRV jV SRUSHUILVGHS~EOLFRFRPRDSURPRomRGDEXVFDDWLYDGHMRYHQV
FDUDFWHUtVWLFDV GHVVHV DOXQRV H IRUD GD HVFROD  D  DQRV  DSRVVLELOLGDGHGH H[SDQVmR GR
DOXQDV PRGHORGHDUWLFXODomRLQWHUVHWRULDODSOLFDGRDVDo}HVGHRIHUWD
GH(GXFDomRGH-RYHQVH$GXOWRVREVHUYDQGRDVDo}HVSURSRVWDV
QR3ODQR1DFLRQDOGH$o}HVSDUD-XYHQWXGHGHIRUPDDDUWLFXODU
D IRUPDomR EiVLFD H D SUHSDUDomRSDUD R PXQGRGR WUDEDOKR H
HVWDEHOHFHU LQWHUUHODo}HV HQWUH WHRULD H SUiWLFD QRV HL[RV GD
FLrQFLDGRWUDEDOKRGDWHFQRORJLDHGDFXOWXUDHFLGDGDQLD
  IRPHQWDU D SURGXomR GH 'HILQLomR GH QRYDV Do}HV YROWDGDV D IRUPDomR GH SURIHVVRUHV )RPHQWRDFXUVRVGHHVSHFLDOL]DomRSDUD ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
PDWHULDO GLGiWLFR R TXHDWXDPQR352(-$HRGLDJQyVWLFRGDGHPDQGDSRUPDWHULDLV SURIHVVRUHV GR 3URHMD H SODWDIRUPD GH
GHVHQYROYLPHQWR GH FXUUtFXORV H GLGiWLFRV UHDOL]DGR QR kPELWR GD 5HGH H7HF YLVDQGR D DFHVVRS~EOLFRDPDWHULDLVGLGiWLFRV
PHWRGRORJLDV HVSHFtILFDV RV GLVSRQLELOL]DomR GH DFHVVR S~EOLFR GRV PDWHULDLV YLD 5HGH
LQVWUXPHQWRVGHDYDOLDomRRDFHVVR 1DFLRQDOGH3HVTXLVD 513 
D HTXLSDPHQWRV H ODERUDWyULRV H D
IRUPDomR FRQWLQXDGD GH GRFHQWHV
GDV UHGHV S~EOLFDV TXH DWXDP QD
HGXFDomR GH MRYHQV H DGXOWRV
DUWLFXODGDjHGXFDomRSURILVVLRQDO
  IRPHQWDU D RIHUWD S~EOLFD GH )RL LQLFLDGD D HODERUDomR GH XP SODQR GH Do}HV YROWDGDV j ,QtFLRGDVWUDWDWLYDVSDUDDLQVWLWXLomRGD ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
IRUPDomR LQLFLDO H FRQWLQXDGD SDUD IRUPDomRGHSURIHVVRUHVSDUDDWXDUQD(37DUWLFXODGDj(-$ FRPLVVmR GH (37(-$ FRP
WUDEDOKDGRUHV H WUDEDOKDGRUDV UHSUHVHQWDQWHVGHLQVWLWXLo}HVGHHQVLQR
DUWLFXODGD j HGXFDomR GH MRYHQV H RIHUWDQWHVGH(37(-$HUHSUHVHQWDQWHV
DGXOWRVHPUHJLPHGHFRODERUDomRH GRV )yUXQV GH (-$ GR %UDVLO D ILP GH
FRPDSRLRGHHQWLGDGHVSULYDGDVGH HVWDEHOHFHU SODQR GH DomR SDUD DPSOLDU
IRUPDomRSURILVVLRQDOYLQFXODGDVDR PDWUtFXODV QD 5HGH )HGHUDOGH (3&7 H
VLVWHPDVLQGLFDOHGHHQWLGDGHVVHP GHPDLVUHGHVGHHQVLQR
ILQV OXFUDWLYRV GH DWHQGLPHQWR j
SHVVRD FRP GHILFLrQFLD FRP
DWXDomRH[FOXVLYDQDPRGDOLGDGH
  LQVWLWXFLRQDOL]DU SURJUDPD 0DQXWHQomRGRDWHQGLPHQWRSHOR3ODQR1DFLRQDOGH$VVLVWrQFLD GRVHVWXGDQWHVGD5HGH)HGHUDOGH (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
QDFLRQDOGHDVVLVWrQFLDDRHVWXGDQWH (VWXGDQWLO 3QDHV  H GRV UHFXUVRV HVSHFtILFRV SDUD $VVLVWrQFLD (37DWHQGLGRV
FRPSUHHQGHQGRDo}HVGHDVVLVWrQFLD (VWXGDQWLOFRQVLJQDGRVQD0DWUL]2UoDPHQWiULDDQXDOGD5HGH
VRFLDO ILQDQFHLUD H GH DSRLR )HGHUDO
SVLFRSHGDJyJLFR TXH FRQWULEXDP
SDUD JDUDQWLU R DFHVVR D
SHUPDQrQFLD D DSUHQGL]DJHP H D
FRQFOXVmRFRPr[LWRGDHGXFDomRGH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
MRYHQV H DGXOWRV DUWLFXODGD j
HGXFDomRSURILVVLRQDO
 RULHQWDUDH[SDQVmRGDRIHUWD )RUWDOHFLPHQWRGDSDUFHULDFRPR0LQLVWpULRGD-XVWLoDYLVDQGR  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
GH HGXFDomR GH MRYHQV H DGXOWRV DSRUWHGHQRYRVUHFXUVRVSDUDDFRQWLQXLGDGHGHRIHUWDGDVYDJDV
DUWLFXODGD j HGXFDomR SURILVVLRQDO QR kPELWR GR 3URQDWHF SRU PHLR GD %ROVD)RUPDomR
GH PRGR D DWHQGHU jV SHVVRDV PRGDOLGDGH6LVWHPD3ULVLRQDO)HFKDGR
SULYDGDV GH OLEHUGDGH QRV
HVWDEHOHFLPHQWRV SHQDLV
DVVHJXUDQGRVHIRUPDomRHVSHFtILFD
GRV SURIHVVRUHV H GDV SURIHVVRUDV H
LPSOHPHQWDomR GH GLUHWUL]HV
QDFLRQDLV HP UHJLPH GH
FRODERUDomR
 LPSOHPHQWDUPHFDQLVPRVGH 5HWRPDGDV DV WUDWDWLYDV SDUD IRUWDOHFLPHQWR GD 5HGH 1DFLRQDO  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
UHFRQKHFLPHQWR GH VDEHUHV GRV GH &HUWLILFDomR 3URILVVLRQDO 5HGH &HUWLILF  TXH VH GHVWLQD DR
MRYHQV H DGXOWRV WUDEDOKDGRUHV D DWHQGLPHQWR GH WUDEDOKDGRUHV TXH EXVFDP UHFRQKHFLPHQWR
VHUHP FRQVLGHUDGRV QD DUWLFXODomR IRUPDOGHVDEHUHVFRQKHFLPHQWRVHFRPSHWrQFLDVSURILVVLRQDLV
FXUULFXODU GRV FXUVRV GH IRUPDomR GHVHQYROYLGDV HP SURFHVVRV IRUPDLV H QmR IRUPDLV GH
LQLFLDO H FRQWLQXDGD H GRV FXUVRV DSUHQGL]DJHPHQDVXDWUDMHWyULDGHYLGDHWUDEDOKRSRUPHLRGH
WpFQLFRVGHQtYHOPpGLR SURFHVVRVGHFHUWLILFDomRSURILVVLRQDO
0HWD  WULSOLFDU DV PDWUtFXODV 'HDFRUGRFRPR5HODWyULRGRƒ&LFORGH0RQLWRUDPHQWRGDV0HWDVGR31(%LrQLR,QHSXPGRVREMHWLYRVFHQWUDLVGHVWDPHWDpWULSOLFDU
GD HGXFDomR SURILVVLRQDO WpFQLFD RQ~PHURGHPDWUtFXODVREVHUYDGRHPDOFDQoDQGRHPRWRWDOGHPDWUtFXODVRTXHH[LJHXPDH[SDQVmRGH
GH QtYHO PpGLR DVVHJXUDQGR D PDWUtFXODVQHVVDPRGDOLGDGHHQWUHRVDQRVGHH2WRWDOGHPDWUtFXODVGDHGXFDomRSURILVVLRQDOWpFQLFDGHQtYHOPpGLRHPIRLGH
TXDOLGDGH GD RIHUWDHSHOR PHQRV 2FUHVFLPHQWRHQWUHHIRLGH(VWDPHWDHVWDEHOHFHWDPEpPTXHDWpSHORPHQRVGDH[SDQVmRGH
 FLQTXHQWD SRU FHQWR  GD PDWUtFXODVHP(37GHQtYHOPpGLRFRUUHVSRQGDDRVHJPHQWRS~EOLFR±H[LJrQFLDGHXPLQFUHPHQWRGHPDWUtFXODV1RSHUtRGRFRPSUHHQGLGR
H[SDQVmRQRVHJPHQWRS~EOLFR HQWUHHHVVHDXPHQWRIRLGHPDWUtFXODVGHPRGRTXHSDUDDWLQJLUDPHWDGHH[SDQVmRGHPDWUtFXODVQRVHJPHQWRS~EOLFR
VHUiQHFHVViULDDFULDomRGHPDWUtFXODVHQWUHH,VVRLPSOLFDXPDH[SHFWDWLYDGHFUHVFLPHQWRGHDSDUWLUGH
  H[SDQGLU DV PDWUtFXODV GH )RUDPUHDOL]DGDVPDWUtFXODVGHHGXFDomRSURILVVLRQDO  PDWUtFXODV GH HGXFDomR (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
HGXFDomR SURILVVLRQDO WpFQLFD GH WpFQLFD GH QtYHO PpGLR &RQVLGHUDQGR RV GDGRV GR &HQVR GD SURILVVLRQDOWpFQLFDGHQtYHOPpGLR
QtYHO PpGLR QD 5HGH )HGHUDO GH (GXFDomR%iVLFDGHGHVVHWRWDODSUR[LPDGDPHQWHIRUDP
(GXFDomR 3URILVVLRQDO &LHQWtILFD H UHDOL]DGDV  HP FXUVRV FRQFRPLWDQWHV  HP
7HFQROyJLFD OHYDQGR HP FXUVRVVXEVHTXHQWHVHHPFXUVRVLQWHJUDGRV
FRQVLGHUDomRDUHVSRQVDELOLGDGHGRV
,QVWLWXWRV QD RUGHQDomR WHUULWRULDO
VXD YLQFXODomR FRP DUUDQMRV
SURGXWLYRVVRFLDLVHFXOWXUDLVORFDLV
H UHJLRQDLV EHP FRPR D
LQWHULRUL]DomR GD HGXFDomR
SURILVVLRQDO
 IRPHQWDUDH[SDQVmRGDRIHUWD )RLPDQWLGDDH[HFXomRGR3URJUDPD%UDVLO3URILVVLRQDOL]DGR 5HSDVVH GH 5 SDUD D (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
GHHGXFDomRSURILVVLRQDOWpFQLFDGH SURJUDPD YROWDGR D H[SDQVmR H IRUWDOHFLPHQWR GDV UHGHV FRQFOXVmR GH  HVFRODV H

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
QtYHO PpGLR QDV UHGHV S~EOLFDV HVWDGXDLVHGLVWULWDOGHHGXFDomRSURILVVLRQDOHWHFQROyJLFDSRU DPSOLDomRUHIRUPDGHRXWUDVHVFRODV
HVWDGXDLVGHHQVLQR PHLR GD FRQVWUXomR GH QRYDV HVFRODV UHIRUPD H DPSOLDomR GH SDUDDPSOLDomRGHPLOPDWUtFXODV
XQLGDGHV HVFRODUHV TXH RIHUHFHP HQVLQR PpGLR LQWHJUDGR j
HGXFDomRSURILVVLRQDODTXLVLomRGHHTXLSDPHQWRVHODERUDWyULRV
HIRUPDomRGHSURILVVLRQDLVSURIHVVRUHVHJHVWRUHVGDVUHGHV
 IRPHQWDUDH[SDQVmRGDRIHUWD L  &RQWLQXDomR GD RIHUWD GH FXUVRV WpFQLFRV GH QtYHO PpGLR D PDWUtFXODVQD5HGHH7HF%UDVLO (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
GHHGXFDomRSURILVVLRQDOWpFQLFDGH GLVWkQFLD QR kPELWR GD 5HGH H7HF %UDVLO LL  5HDOL]DomR GR
QtYHO PpGLR QD PRGDOLGDGH GH GLDJQyVWLFRGDGHPDQGDSRUPDWHULDLVGLGiWLFRVEHPFRPRGRV
HGXFDomR D GLVWkQFLD FRP D PDWHULDLV SURGX]LGRV SDUD D (37($' LLL  ,PSOHPHQWDomR GD
ILQDOLGDGH GH DPSOLDU D RIHUWD H 3ODWDIRUPD 022& 7,0 7HF SDUD RIHUWD GH FXUVRV DEHUWRV H
GHPRFUDWL]DU R DFHVVR j HGXFDomR JUDWXLWRV SHODV LQVWLWXLo}HV S~EOLFDV GH (37 TXH D XWLOL]DUmR
SURILVVLRQDO S~EOLFD H JUDWXLWD FRPR IHUUDPHQWD GH DSRLR SHGDJyJLFR LY  +RPRORJDomR GD
DVVHJXUDGRSDGUmRGHTXDOLGDGH 5HVROXomR &1(&(% Qž  GH  GH IHYHUHLUR GH  TXH
GHILQH'LUHWUL]HV2SHUDFLRQDLV1DFLRQDLVSDUDRFUHGHQFLDPHQWR
LQVWLWXFLRQDOHDRIHUWDGHFXUVRVHSURJUDPDVGH(QVLQR0pGLR
GH(GXFDomR3URILVVLRQDO7pFQLFDGH1tYHO0pGLRHGH(GXFDomR
GH -RYHQV H $GXOWRV QDV HWDSDV GR (QVLQR )XQGDPHQWDO H GR
(QVLQR0pGLRQDPRGDOLGDGHHGXFDomRDGLVWkQFLDHPUHJLPH
GHFRODERUDomRFRPRVVLVWHPDVGHHQVLQR
  HVWLPXODU D H[SDQVmR GR L  &RQWLQXDomR GDV GLVFXVV}HV MXQWR DR &RQVHOKR 1DFLRQDO GH 'LUHWUL]HV&XUULFXODUHV1DFLRQDLVSDUDD ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
HVWiJLR QD HGXFDomR SURILVVLRQDO (GXFDomR SDUD FRQVWUXomR GDV 'LUHWUL]HV SDUD (VWiJLRV )RUPDomR ,QLFLDO H &RQWLQXDGD GRV
WpFQLFD GH QtYHO PpGLR H GR HQVLQR &XUULFXODUHVQDHGXFDomRSURILVVLRQDOWpFQLFDGHQtYHOPpGLRH 3URILVVLRQDLVGR0DJLVWpULRGD(GXFDomR
PpGLR UHJXODU SUHVHUYDQGRVH VHX GRHQVLQRPpGLRUHJXODULL SDUWLFLSDomRHPGLVFXVV}HVS~EOLFDV %iVLFD
FDUiWHU SHGDJyJLFR LQWHJUDGR DR VREUHDSURSRVLomRGH'LUHWUL]HV&XUULFXODUHV1DFLRQDLVSDUDD
LWLQHUiULR IRUPDWLYR GR DOXQR )RUPDomR,QLFLDOH&RQWLQXDGDGRV3URILVVLRQDLVGR0DJLVWpULR
YLVDQGRjIRUPDomRGHTXDOLILFDo}HV GD(GXFDomR%iVLFDSURPRYLGDVSHOD&RPLVVmR%LFDPHUDOGH
SUySULDVGDDWLYLGDGHSURILVVLRQDOj )RUPDomRGH3URIHVVRUHVIRUPDGDSRU&RQVHOKHLURVGD&kPDUD
FRQWH[WXDOL]DomR FXUULFXODU H DR GH (GXFDomR 6XSHULRU H GD &kPDUD GH (GXFDomR %iVLFD GR
GHVHQYROYLPHQWRGDMXYHQWXGH &RQVHOKR1DFLRQDOGH(GXFDomR
 DPSOLDUDRIHUWDGHSURJUDPDV L $SURIXQGDPHQWRGDVGLVFXVV}HVMXQWRjVLQVWLWXLo}HVGD5HGH  ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
GH UHFRQKHFLPHQWR GH VDEHUHV SDUD )HGHUDO SDUD GHILQLomR GH HVWUDWpJLDV GH GLVVHPLQDomR H
ILQV GH FHUWLILFDomR SURILVVLRQDO HP IRUWDOHFLPHQWR GR UHFRQKHFLPHQWR GH VDEHUHV H FHUWLILFDomR
QtYHOWpFQLFR SURILVVLRQDO SDUD FXUVRV WpFQLFRV LL  5HWRPDGD GH HVWUDWpJLDV
SDUD R IRUWDOHFLPHQWR GD  5HGH 1DFLRQDO GH &HUWLILFDomR
3URILVVLRQDO 5HGH &HUWLILF  GHVWLQDVH DR DWHQGLPHQWR GH
WUDEDOKDGRUHV TXH EXVFDP UHFRQKHFLPHQWR IRUPDO GH VDEHUHV
FRQKHFLPHQWRVH FRPSHWrQFLDVSURILVVLRQDLVGHVHQYROYLGDVHP
SURFHVVRV IRUPDLV H QmR IRUPDLV GH DSUHQGL]DJHP H QD VXD
WUDMHWyULD GH YLGD H WUDEDOKR SRU PHLR GH SURFHVVRV GH
FHUWLILFDomRSURILVVLRQDO


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
 DPSOLDUDRIHUWDGHPDWUtFXODV &RQWLQXLGDGH GR 3URQDWHF 9LYHU VHP /LPLWH PRGDOLGDGH GH  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
JUDWXLWDV GH HGXFDomR SURILVVLRQDO GHPDQGD SULRULWiULD TXH YLVD j LQVHUomR GH SHVVRDV FRP
WpFQLFD GH QtYHO PpGLR SHODV GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV GR HVSHFWUR DXWLVWD HP FXUVRV
HQWLGDGHV SULYDGDV GH IRUPDomR 3521$7(& GH )RUPDomR ,QLFLDO H &RQWLQXDGD H &XUVRV
SURILVVLRQDO YLQFXODGDV DR VLVWHPD 7pFQLFRV &RQFRPLWDQWHV H[HFXWDGRV SHOR 6LVWHPD 6 5HGH
VLQGLFDO H HQWLGDGHV VHP ILQV )HGHUDOH5HGHV(VWDGXDLVGHIRUPDFRQMXQWDFRPD6HFUHWDULD
OXFUDWLYRV GH DWHQGLPHQWR j SHVVRD 1DFLRQDOGH'LUHLWRV+XPDQRV0LQLVWpULRGH'HVHQYROYLPHQWR
FRP GHILFLrQFLD FRP DWXDomR 6RFLDO0LQLVWpULRGR7UDEDOKRH(PSUHJR
H[FOXVLYDQDPRGDOLGDGH
  H[SDQGLU D RIHUWD GH   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
ILQDQFLDPHQWRHVWXGDQWLOjHGXFDomR
SURILVVLRQDO WpFQLFD GH QtYHO PpGLR
RIHUHFLGD HP LQVWLWXLo}HV SULYDGDV
GHHGXFDomRVXSHULRU
  LQVWLWXFLRQDOL]DU VLVWHPD GH 5HWRPDGDGDVWUDWDWLYDVSDUDDLQVWLWXLomRGR6LVWHPD1DFLRQDO 3URSRVWD GR 6LVWHPD 1DFLRQDO GH ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DYDOLDomRGDTXDOLGDGHGDHGXFDomR GH$YDOLDomRGD(GXFDomR3URILVVLRQDOH7HFQROyJLFD 6LQDHS  $YDOLDomR GD (GXFDomR 3URILVVLRQDO H
SURILVVLRQDO WpFQLFD GH QtYHO PpGLR 7HFQROyJLFD
GDV UHGHV HVFRODUHV S~EOLFDV H
SULYDGDV
  H[SDQGLU R DWHQGLPHQWR GR $UWLFXODomRFRPD&RPLVVmR1DFLRQDOGH(GXFDomR3URILVVLRQDO 'RFXPHQWRVSUHOLPLQDUHVGH5HIHUrQFLD (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
HQVLQR PpGLR JUDWXLWR LQWHJUDGR j H 7HFQROyJLFD GR &DPSR QDV 5HGHV 3~EOLFDV &1(37  QD GR3URQDWHF&DPSR)ORUHVWDVHÈJXDV
IRUPDomR SURILVVLRQDO SDUD DV HODERUDomRGDYHUVmRSUHOLPLQDUGR'RFXPHQWRGH5HIHUrQFLDGR EHPFRPRGH'LUHWUL]HVSDUDD2IHUWDGH
SRSXODo}HV GR FDPSR H SDUD DV 3URQDWHF&DPSR)ORUHVWDVHÈJXDVHGDYHUVmRSUHOLPLQDUGDV (37 GR &DPSR )ORUHVWDV H ÈJXDV QDV
FRPXQLGDGHV LQGtJHQDV H 'LUHWUL]HVSDUDDRIHUWDGD(37GR&DPSR)ORUHVWDVHÈJXDVQDV UHGHVS~EOLFDV
TXLORPERODVGHDFRUGRFRPRVVHXV UHGHVS~EOLFDVGH(37
LQWHUHVVHVHQHFHVVLGDGHV
 H[SDQGLUDRIHUWDGHHGXFDomR L 3URQDWHF%ROVD)RUPDomRMRYHQVHDGXOWRVFRPGHILFLrQFLD  LQVWLWXLo}HV DWHQGLGDV SHORV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
SURILVVLRQDO WpFQLFD GH QtYHO PpGLR WUDQVWRUQRV JOREDLV GR GHVHQYROYLPHQWR H DOWDV KDELOLGDGHV RX 1$31(V LPSOHPHQWDomR
SDUD DV SHVVRDV FRP GHILFLrQFLD VXSHUGRWDomR H EDL[D HVFRODUL]DomR FRQWDP FRP DWHQGLPHQWR
WUDQVWRUQRV JOREDLV GR SULRULWiULR LL  3URQDWHF 9LYHU VHP /LPLWHV PRGDOLGDGH GH
GHVHQYROYLPHQWRHDOWDVKDELOLGDGHV GHPDQGD SULRULWiULD TXH YLVD j LQVHUomR GH SHVVRDV FRP
RXVXSHUGRWDomR GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV GR HVSHFWUR DXWLVWD HP FXUVRV GH
)RUPDomR ,QLFLDO H &RQWLQXDGD H &XUVRV 7pFQLFRV
&RQFRPLWDQWHVH[HFXWDGRVSHOR6LVWHPD65HGH)HGHUDOH5HGHV
(VWDGXDLV GH IRUPD FRQMXQWD FRP D 6HFUHWDULD 1DFLRQDO GH
'LUHLWRV +XPDQRV 0LQLVWpULR GH 'HVHQYROYLPHQWR 6RFLDO
0LQLVWpULRGR7UDEDOKRH(PSUHJRLLL )RPHQWRDRV1~FOHRVGH
$WHQGLPHQWR jV 3HVVRDV FRP 1HFHVVLGDGHV (GXFDFLRQDLV
(VSHFtILFDV 1$31(V  TXH UHVSRQGHP SHODV DWLYLGDGHV GH
LQFOXVmR SHUPDQrQFLD H r[LWR GDV SHVVRDV FRP QHFHVVLGDGHV


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
HVSHFtILFDV QR kPELWR GDV  LQVWLWXLo}HV GD 5HGH )HGHUDO GH
(37
 HOHYDUJUDGXDOPHQWHDWD[DGH L  &RQWLQXDomR GRV WUDEDOKRV GD &RPLVVmR 3HUPDQHQWH GH 3ODQRV(VWUDWpJLFRV,QVWLWXFLRQDLVSDUDD (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
FRQFOXVmRPpGLDGRVFXUVRVWpFQLFRV $FRPSDQKDPHQWR GDV $o}HV GH 3HUPDQrQFLD H Ç[LWR GH 3HUPDQrQFLDHÇ[LWRGRV(VWXGDQWHVGH
GH QtYHO PpGLR QD 5HGH )HGHUDOGH (VWXGDQWHVQD5HGH)HGHUDOTXHWHPSRUREMHWLYRDVVHVVRUDUDV ,QVWLWXLo}HV GH,QVWLWXWRV)HGHUDLV
(GXFDomR 3URILVVLRQDO &LHQWtILFD H ,QVWLWXLo}HV GD 5HGH )HGHUDO QD HODERUDomR GH 3ODQRV H(VFRODV7pFQLFDV GD5HGH)HGHUDO
7HFQROyJLFDSDUD QRYHQWDSRU (VWUDWpJLFRVSDUD3HUPDQrQFLDHÇ[LWRGHWRGRVRVHVWXGDQWHVGD GH(3&7
FHQWR  H HOHYDU QRV FXUVRV 5HGH)HGHUDOHGHDFRPSDQKDPHQWRHPRQLWRUDPHQWRGDVDo}HV
SUHVHQFLDLVDUHODomRGHDOXQRV DV  LPSODQWDGDV H GD HYROXomR GDV WD[DV GH HYDVmR UHWHQomR H
SRUSURIHVVRUSDUD YLQWH  FRQFOXVmR GH FXUVRV LL  5HFHELPHQWR H LQtFLR GD DQiOLVH GRV
3ODQRV (VWUDWpJLFRV ,QVWLWXFLRQDLV SDUD D 3HUPDQrQFLD H Ç[LWR
GRV(VWXGDQWHV
  HOHYDU JUDGXDOPHQWH R 0DQXWHQomRGRDWHQGLPHQWRSHOR3ODQR1DFLRQDOGH$VVLVWrQFLD GRVHVWXGDQWHVGD5HGH)HGHUDOGH (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
LQYHVWLPHQWR HP SURJUDPDV GH (VWXGDQWLO 3QDHV  H GRV UHFXUVRV HVSHFtILFRV SDUD $VVLVWrQFLD (37DWHQGLGRV
DVVLVWrQFLDHVWXGDQWLOHPHFDQLVPRV (VWXGDQWLOFRQVLJQDGRVQD0DWUL]2UoDPHQWiULDDQXDOGD5HGH
GHPRELOLGDGHDFDGrPLFDYLVDQGRD )HGHUDO
JDUDQWLU DV FRQGLo}HV QHFHVViULDV j
SHUPDQrQFLDGRV DV HVWXGDQWHVHj
FRQFOXVmR GRV FXUVRV WpFQLFRV GH
QtYHOPpGLR
  UHGX]LU DV GHVLJXDOGDGHV L 0DQXWHQomRGRDWHQGLPHQWRj/HLGHFRWDVDOpPGHDSOLFDUHP $WHQGLPHQWR D WRGDV DV LQVWLWXLo}HV GD (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
pWQLFRUDFLDLV H UHJLRQDLVQR DFHVVR Do}HV DILUPDWLYDV YROWDGDV SDUD PLQRULDV H SRSXODo}HV GR 5HGH)HGHUDO LPSOHPHQWDomR
H SHUPDQrQFLD QD HGXFDomR FDPSRGDViJXDVHGDVIORUHVWDV
SURILVVLRQDOWpFQLFDGHQtYHOPpGLR
LQFOXVLYH PHGLDQWH D DGRomR GH
SROtWLFDV DILUPDWLYDV QD IRUPD GD
OHL
 HVWUXWXUDUVLVWHPDQDFLRQDOGH L  &RQWLQXDomR GRV WUDEDOKRV GH FRQVWUXomR GR 0DSD GD  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDomRSURILVVLRQDODUWLFXODQGR (GXFDomR 3URILVVLRQDO H 7HFQROyJLFD SDUD VXEVLGLDU R
DRIHUWDGHIRUPDomRGDVLQVWLWXLo}HV DOLQKDPHQWR GD RIHUWD GH YDJDV GH HGXFDomR SURILVVLRQDO jV
HVSHFLDOL]DGDV HP HGXFDomR GHPDQGDVSRUSURILVVLRQDLVQRPHUFDGRSRUPHLRGRž7HUPR
SURILVVLRQDO DRV GDGRV GR PHUFDGR $GLWLYRDR&RQWUDWRGH*HVWmRFRPR&HQWURGH*HVWmRH(VWXGRV
GHWUDEDOKRHDFRQVXOWDVSURPRYLGDV (VWUDWpJLFRV &*((  GR 0LQLVWpULR GD &LrQFLD 7HFQRORJLD
HP HQWLGDGHV HPSUHVDULDLV H GH ,QRYDo}HVH&RPXQLFDomRFXMRREMHWLYRpRGHVHQYROYLPHQWRGD
WUDEDOKDGRUHV VHJXQGD HWDSD GR 0DSD GD (37 LL  'HILQLomR HP DUWLFXODomR
FRPRV PLQLVWpULRVGHPDQGDQWHVPHFDQLVPRVGHPDSHDPHQWR
SDUD D RIHUWD GH YDJDV QR kPELWR GR 3URQDWHF SDUD
FRQVXEVWDQFLDU R 0DSD GH 'HPDQGDV GR 0XQGR 7UDEDOKR H
5HQGD GR 0HGLRWHF FRQFHELGR D SDUWLU GD LGHQWLILFDomR GD
QHFHVVLGDGH GRV SDUFHLURV GHPDQGDQWHV GR 3URQDWHF YLVDQGR
SHUPLWLU TXH D RIHUWD GRV FXUVRV VHMD GLUHFLRQDGD j PDLRU

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
SURVSHFomR GH DEVRUomR GR HJUHVVR SHOR PXQGR GR WUDEDOKR H
UHQGD
0HWD  HOHYDU D WD[D EUXWD GH 6HJXQGRR5HODWyULRGRƒ&LFORGH0RQLWRUDPHQWRGDV0HWDVGR31(%LrQLR,QHSHVWDPHWDWHPWUrVREMHWLYRVTXDQWLILFiYHLV2VGDGRV
PDWUtFXOD QD HGXFDomR VXSHULRU GRVLQGLFDGRUHVDVHJXLUUHIHUHPVHDRDQRGH,QGLFDGRU$7D[DEUXWDGHPDWUtFXODVQDJUDGXDomR 7%0 ,QGLFDGRU%7D[D
SDUD FLQTXHQWDSRUFHQWR H OtTXLGDGHHVFRODUL]DomRQDJUDGXDomR 7/( ,QGLFDGRU&3DUWLFLSDomRGRVHJPHQWRS~EOLFRQDH[SDQVmRGHPDWUtFXODVGHJUDGXDomR
DWD[DOtTXLGDSDUD WULQWDH 6HJXQGRRVGDGRVGR03'*6(3/$1RVYDORUHVSDUDVmR,QGLFDGRU$7D[DEUXWDGHPDWUtFXODVQDJUDGXDomR 7%0 
WUrVSRUFHQWR GDSRSXODomRGH ,QGLFDGRU%7D[DOtTXLGDGHHVFRODUL]DomRQDJUDGXDomR 7/( 
GH]RLWR  D  YLQWH H TXDWUR 
DQRV DVVHJXUDGD D TXDOLGDGH GD
RIHUWD H H[SDQVmR SDUD SHOR
PHQRV TXDUHQWDSRUFHQWR 
GDVQRYDVPDWUtFXODVQRVHJPHQWR
S~EOLFR
  RWLPL]DU D FDSDFLGDGH L 0DQXWHQomRGR3URJUDPDGH5HHVWUXWXUDomRGD5HGHItVLFDGDV  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
LQVWDODGD GD HVWUXWXUD ItVLFD H GH ,QVWLWXLo}HV IHGHUDLV GH HQVLQR LL  0DQXWHQomR GR 3URJUDPD LPSOHPHQWDomR
UHFXUVRV KXPDQRV GDV LQVWLWXLo}HV 0DLV 0pGLFRV FRP IRFR QD IRUPDomR QR FDPSR GH SUiWLFD H
S~EOLFDV GH HGXFDomR VXSHULRU LQWHULRUL]DomR
PHGLDQWH Do}HV SODQHMDGDV H
FRRUGHQDGDV GH IRUPD D DPSOLDU H
LQWHULRUL]DURDFHVVRjJUDGXDomR
 DPSOLDUDRIHUWDGHYDJDVSRU $H[SDQVmRGD5HGH)HGHUDOGH(QVLQR6XSHULRUQRSHUtRGRGH FkPSXVHPDWLYLGDGHHPWRGRRSDtV (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
PHLRGDH[SDQVmRHLQWHULRUL]DomRGD IRLIHLWDFRPFULDomRGHQRYRVFkPSXVHGHTXDWUR
UHGH IHGHUDO GH HGXFDomR VXSHULRU QRYDV XQLYHUVLGDGHV IHGHUDLV ORFDOL]DGDV QDV UHJL}HV 1RUWH H
GD 5HGH )HGHUDO GH (GXFDomR 1RUGHVWH$PHWDGHLPSODQWDomRGHQRYRVFkPSXVSUHYLVWD
3URILVVLRQDO &LHQWtILFD H SDUD R SHUtRGR  IRL DWLQJLGD VHQGR TXH WRGRV Mi
7HFQROyJLFD H GR VLVWHPD LQLFLDUDPVXDVDWLYLGDGHVWRWDOL]DQGRFkPSXVHPDWLYLGDGH
8QLYHUVLGDGH $EHUWD GR %UDVLO HPWRGRRSDtV
FRQVLGHUDQGR D GHQVLGDGH
SRSXODFLRQDO D RIHUWD GH YDJDV
S~EOLFDVHPUHODomRjSRSXODomRQD
LGDGHGHUHIHUrQFLDHREVHUYDGDVDV
FDUDFWHUtVWLFDVUHJLRQDLVGDVPLFURH
PHVRUUHJL}HV GHILQLGDV SHOD
)XQGDomR ,QVWLWXWR %UDVLOHLUR GH
*HRJUDILD H (VWDWtVWLFD  ,%*(
XQLIRUPL]DQGR D H[SDQVmR QR
WHUULWyULRQDFLRQDO
 HOHYDUJUDGXDOPHQWHDWD[DGH 3URJUDPD GH (GXFDomR 7XWRULDO 3(7   GHVHQYROYLGR SRU 1RSHUtRGRGHDRYDORUGR (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
FRQFOXVmR PpGLD GRV FXUVRV GH JUXSRVGHHVWXGDQWHVFRPWXWRULDGHXPGRFHQWHRUJDQL]DGRVD LQYHVWLPHQWRHEHQHILFLDGRVVHPDQWHYH
JUDGXDomR SUHVHQFLDLV QDV SDUWLUGHIRUPDo}HVHPQtYHOGHJUDGXDomRQDV,IHVRULHQWDGRV LQYDULiYHO 5  PLOK}HV SDUD 
XQLYHUVLGDGHV S~EOLFDV SDUD  JUXSRV GH 3(7 EHQHILFLDQGR 

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
QRYHQWD SRU FHQWR  RIHUWDU QR SHOR SULQFtSLR GD LQGLVVRFLDELOLGDGH HQWUH HQVLQR SHVTXLVD H HVWXGDQWHVHSURIHVVRUHVDFDGDDQR
PtQLPR XP WHUoR GDV YDJDV HP H[WHQVmRHGDHGXFDomRWXWRULDO 3DUDFXVWHDUDVDWLYLGDGHVGHVHQYROYLGDV
FXUVRVQRWXUQRVHHOHYDUDUHODomRGH SHORV JUXSRV IRUDP WUDQVIHULGRV FHUFD
HVWXGDQWHVSRUSURIHVVRU D SDUD GH5PLOK}HVHP
GH]RLWR  PHGLDQWH HVWUDWpJLDV GH
DSURYHLWDPHQWR GH FUpGLWRV H
LQRYDo}HV DFDGrPLFDV TXH
YDORUL]HP D DTXLVLomR GH
FRPSHWrQFLDVGHQtYHOVXSHULRU
 IRPHQWDUDRIHUWDGHHGXFDomR 2 Q~PHUR GH PDWUtFXODV QRV FXUVRV GH OLFHQFLDWXUD QD UHGH 2 Q~PHUR GH PDWUtFXODV QRV FXUVRV GH (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
VXSHULRU S~EOLFD H JUDWXLWD IHGHUDOGHHQVLQRVXSHULRUVHJXQGRGDGRV&HQVRDXPHQWRXGH OLFHQFLDWXUD QD UHGH IHGHUDO GH HQVLQR LPSOHPHQWDomR
SULRULWDULDPHQWHSDUDDIRUPDomRGH SDUDQRSHUtRGRGHD VXSHULRU VHJXQGR GDGRV &HQVR
SURIHVVRUHV H SURIHVVRUDV SDUD D DXPHQWRX GH  SDUD  QR
HGXFDomR EiVLFD VREUHWXGR QDV SHUtRGRGHD
iUHDVGHFLrQFLDVHPDWHPiWLFDEHP
FRPR SDUD DWHQGHU DR GpILFH GH
SURILVVLRQDLVHPiUHDVHVSHFtILFDV
  DPSOLDU DV SROtWLFDV GH L  5HIRUPXODomR GR ),(6 FRP YLVWDV D SULRUL]DomR GR 2 Q~PHUR GH PDWUtFXODV QRV FXUVRV GH (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
LQFOXVmR H GH DVVLVWrQFLD HVWXGDQWLO DWHQGLPHQWRjSRSXODomRFDUHQWHLQWHQVLILFDQGRDVSROtWLFDVGH OLFHQFLDWXUD QD UHGH IHGHUDO GH HQVLQR LPSOHPHQWDomR
GLULJLGDV DRV jV  HVWXGDQWHV GH LQFOXVmR GH PRGR D UHGX]LU DV GHVLJXDOGDGHV pWQLFRUDFLDLV H VXSHULRU VHJXQGR GDGRV &HQVR
LQVWLWXLo}HV S~EOLFDV EROVLVWDV GH DPSOLDUDVWD[DVGHDFHVVRHSHUPDQrQFLDQDHGXFDomRVXSHULRU DXPHQWRX GH  SDUD  QR
LQVWLWXLo}HV SULYDGDV GH HGXFDomR HSDVVRXDFRQWDUFRPXPSURFHVVRVHOHWLYRFRPFULWpULRVGHQWUH SHUtRGRGHD
VXSHULRUHEHQHILFLiULRVGR)XQGRGH DV TXDLV VH GHVWDFD D SULRUL]DomR GH FXUVRV FRP PHOKRUHV
)LQDQFLDPHQWR(VWXGDQWLO),(6GH LQGLFDGRUHV SHOR 6LVWHPD 1DFLRQDO GH $YDOLDomR GD (GXFDomR
TXH WUDWD D /HL QR GH  GH 6XSHULRU 6LQDHV  GDV UHJL}HV 1RUWH 1RUGHVWH H &HQWUR2HVWH
MXOKRGHQDHGXFDomRVXSHULRU H[FOXtGR R 'LVWULWR )HGHUDO EHP FRPR GH iUHDV SULRULWiULDV
GHPRGRDUHGX]LUDVGHVLJXDOGDGHV (QJHQKDULDV/LFHQFLDWXUDVHÈUHDGD6D~GH $SDUWLUGH
pWQLFRUDFLDLV H DPSOLDU DV WD[DV GH R FULWpULR GH UHOHYkQFLD VRFLDO SDVVRX D VHU DSXUDGR SRU
DFHVVR H SHUPDQrQFLD QD HGXFDomR PLFURUUHJLmRFRPEDVHQDGHPDQGDSRUHGXFDomRVXSHULRUTXH
VXSHULRU GH HVWXGDQWHV HJUHVVRV GD FRUUHVSRQGHDRQ~PHURGHHVWXGDQWHVSDUWLFLSDQWHVGDVHGLo}HV
HVFROD S~EOLFD DIURGHVFHQGHQWHV H GR([DPH1DFLRQDOGR(QVLQR0pGLR (QHP GHHGH
LQGtJHQDV H GH HVWXGDQWHV FRP H GD GHPDQGD SRU ILQDQFLDPHQWR HVWXGDQWLO REWLGR DSDUWLU GR
GHILFLrQFLD WUDQVWRUQRV JOREDLV GR Q~PHUR GH HVWXGDQWHV LQVFULWRV QR )LHV QR DQR GH  FRP
GHVHQYROYLPHQWRHDOWDVKDELOLGDGHV DWULEXLomRGHSHVRGHDFRUGRFRPRËQGLFHGH'HVHQYROYLPHQWR
RXVXSHUGRWDomRGHIRUPDDDSRLDU +XPDQR0XQLFLSDO ,'+0 GHFDGDPLFURUUHJLmRFDOFXODGRD
VHXVXFHVVRDFDGrPLFR SDUWLU GD PpGLD GRV ,'+V GRV PXQLFtSLRV TXH D FRPS}HP
LL 0DQXWHQomRGR3URJUDPD%ROVD3HUPDQrQFLDTXHFRQFHGH
DX[tOLRILQDQFHLURDRVPDWULFXODGRVHP,QVWLWXLo}HV)HGHUDLVGH
(QVLQR6XSHULRU ,IHV EHPFRPRHPLQVWLWXLo}HVSDUWLFXODUHVGH
HGXFDomR VXSHULRU SDUWLFLSDQWHV GR 3URXQL &RP YDORU


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
GLIHUHQFLDGRSDUDHVWXGDQWHVLQGtJHQDVHTXLORPERODVGHYLGRjV
VXDVHVSHFLILFLGDGHV
  H[SDQGLU R ILQDQFLDPHQWR   ,PSOHPHQWDGD
HVWXGDQWLO SRU PHLR GR )XQGR GH
)LQDQFLDPHQWR(VWXGDQWLO),(6GH
TXHWUDWDD/HLQRGHGH
MXOKRGHFRPDFRQVWLWXLomRGH
IXQGR JDUDQWLGRU GR ILQDQFLDPHQWR
GH IRUPD D GLVSHQVDU
SURJUHVVLYDPHQWH D H[LJrQFLD GH
ILDGRU
  DVVHJXUDU QR PtQLPR  0DQXWHQomRGR3URJUDPDGH([WHQVmR8QLYHUVLWiULD 3URH[W 352(;7SURSRVWDVGLVSRQGRGH (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
GH]SRUFHQWR GRWRWDOGHFUpGLWRV (GLWDO TXH DEUDQJH SURJUDPDV H SURMHWRV GH H[WHQVmR XP RUoDPHQWR WRWDO GH 5  PLOK}HV
FXUULFXODUHV H[LJLGRV SDUD D XQLYHUVLWiULDFRPrQIDVHQDIRUPDomRGRVDOXQRVHQDLQFOXVmR SDUDDH[HFXomRGRVSURMHWRV
JUDGXDomRHPSURJUDPDVHSURMHWRV VRFLDOQDVVXDVPDLVGLYHUVDVGLPHQV}HV1RSURJUDPDGH
GH H[WHQVmR XQLYHUVLWiULD IRUDPUHFHELGDVSURSRVWDVGH8QLYHUVLGDGHV)HGHUDLV(VWDGXDLV
RULHQWDQGR VXD DomR 0XQLFLSDLVH&RPXQLWiULDV
SULRULWDULDPHQWH SDUD iUHDV GH
JUDQGHSHUWLQrQFLDVRFLDO
  DPSOLDU D RIHUWD GH HVWiJLR &RQVWLWXLomR GH JUXSR GH HVWXGR SDUD HODERUDU SURSRVWD GH 0HOKRULD GRV SURFHVVRV GH JHVWmR GR (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
FRPR SDUWH GD IRUPDomR QD SURJUDPD GH UHVLGrQFLD SDUD WRGRV RV FXUVRV WpFQLFRV H UHODFLRQDPHQWR HVFRODHPSUHVD SDUD
HGXFDomRVXSHULRU VXSHULRUHVGRV,QVWLWXWRV)HGHUDLVQDSHUVSHFWLYDGHFRQWULEXLU SURPRomRGRVHVWiJLRVSURILVVLRQDLVHP
FRPDHOHYDomRGDH[SHULrQFLDSURILVVLRQDOGRVHVWXGDQWHV FXUVRVGRV,QVWLWXWRV)HGHUDLV
  DPSOLDU D SDUWLFLSDomR L 3URJUDPD3UpDFDGrPLFR$EGLDV1DVFLPHQWRFRPRXPFXUVR $ DPSOLDomR GR DFHVVR GH JUXSRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
SURSRUFLRQDO GH JUXSRV SUHSDUDWyULR SDUD R LQJUHVVR GD SRSXODomR QHJUD j SyV KLVWRULFDPHQWH GHVIDYRUHFLGRV WDPEpP LPSOHPHQWDomR
KLVWRULFDPHQWH GHVIDYRUHFLGRV QD JUDGXDomR DWHQGHQGR DV FRQGLo}HV GH DFHVVLELOLGDGH jV VHGiSRUPHLRGRVSURJUDPDV31$(6
HGXFDomR VXSHULRU LQFOXVLYH LQVWLWXLo}HV GH HGXFDomR VXSHULRU LL  DPSOLDomR GR DFHVVR GH 31$(67 352(;7 35281, 6,68
PHGLDQWH D DGRomR GH SROtWLFDV JUXSRV KLVWRULFDPHQWH GHVIDYRUHFLGRV WDPEpP VH Gi SRU PHLR /HLGDV&RWDVH%ROVD3HUPDQrQFLDSDUD
DILUPDWLYDVQDIRUPDGDOHL GRVSURJUDPDV31$(631$(67352(;735281,6,68 HVWXGDQWHV GDV ,)(6 H HVWXGDQWHV GR
/HLGDV&RWDVH%ROVD3HUPDQrQFLDSDUDHVWXGDQWHVGDV,)(6H 3URXQL$OpPGLVVRIRLPDQWLGRRDSRLR
HVWXGDQWHVGR3URXQLLLL 0DQXWHQomRGRDSRLRDRVSURJUDPDV DRV SURJUDPDV GH DFHVVLELOLGDGH QR
GH DFHVVLELOLGDGH QR kPELWR GR 3URJUDPD ,QFOXLU QDV kPELWR GR 3URJUDPD ,QFOXLU QDV
8QLYHUVLGDGHV)HGHUDLV 8QLYHUVLGDGHV)HGHUDLV
  DVVHJXUDU FRQGLo}HV GH L  0DQXWHQomR GR 3URJUDPD ,QFOXLU SRU PHLR UHFXUVRV $ DPSOLDomR GR DFHVVR GH JUXSRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
DFHVVLELOLGDGH QDV LQVWLWXLo}HV GH GLVSRQLELOL]DGRV QDV PDWUL]HV RUoDPHQWDULDV GDV  KLVWRULFDPHQWH GHVIDYRUHFLGRV WDPEpP LPSOHPHQWDomR
HGXFDomR VXSHULRU QD IRUPD GD 8QLYHUVLGDGHV)HGHUDLV23URJUDPD,QFOXLUWHPSRVVLELOLWDGRD VHGiSRUPHLRGRVSURJUDPDV31$(6
OHJLVODomR FULDomR H FRQVROLGDomR GH Q~FOHRV GH DFHVVLELOLGDGH QDV 31$(67 352(;7 35281, 6,68
XQLYHUVLGDGHV IHGHUDLV SDUD D RUJDQL]DomR GH Do}HV  YLVDQGR D /HLGDV&RWDVH%ROVD3HUPDQrQFLDSDUD
LQWHJUDomR GH SHVVRDV FRP GHILFLrQFLD j YLGD DFDGrPLFD HVWXGDQWHV GDV ,)(6 H HVWXGDQWHV GR
LL $SHUIHLoRDPHQWRGRVLQVWUXPHQWRVGHDYDOLDomRLQORFRGDV 3URXQL$OpPGLVVRIRLPDQWLGRRDSRLR
,QVWLWXLo}HVGH(QVLQR6XSHULRUDILPGHFRQVWDUGHPDQHLUDFODUD DRV SURJUDPDV GH DFHVVLELOLGDGH QR

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
H H[SOtFLWD D QHFHVVLGDGH GH DYHULJXDomR GDV FRQGLo}HV GH kPELWR GR 3URJUDPD ,QFOXLU QDV
DFHVVLELOLGDGH GH WDLV LQVWLWXLo}HV QR PRPHQWR HP TXH VmR 8QLYHUVLGDGHV)HGHUDLV
DYDOLDGDVQRFXUVRVGRVSURFHVVRVGHUHJXODomRHVXSHUYLVmR
 IRPHQWDUHVWXGRVHSHVTXLVDV 2 0LQLVWpULR GD (GXFDomR HVWLPXOD LQLFLDWLYDV YLVDQGR R )RUDP FRQFHGLGDV XP WRWDO GH  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
TXH DQDOLVHP D QHFHVVLGDGH GH HQJDMDPHQWRHQWUHDV8QLYHUVLGDGHV)HGHUDLVHRVHWRUSURGXWLYR EROVDVGHSyVJUDGXDomRQR3DtV$OpP LPSOHPHQWDomR
DUWLFXODomR HQWUH IRUPDomR DILPGHSRVVLELOLWDUGHVGHRSURFHVVRIRUPDWLYRGRHVWXGDQWHD GLVVR IRUDP EHQHILFLDGRV  QRYRV
FXUUtFXOR SHVTXLVD H PXQGR GR LQWHUDomR FRP R IXWXUR ORFDO GH WUDEDOKR FDEHQGR DV ,)(6 HVWXGDQWHVSHVTXLVDGRUHVHSURIHVVRUHV
WUDEDOKR FRQVLGHUDQGR DV GHILQLUHPDVDo}HVHRVPHFDQLVPRVGHLQWHUORFXomRFRPRVHWRU FRP EROVDV GH HVWXGR QR H[WHULRU H
QHFHVVLGDGHV HFRQ{PLFDV VRFLDLV H SURGXWLYR GH DFRUGR FRP D UHDOLGDGH ORFDO H UHJLRQDO GH VXD DSRLDGRV  SURMHWRV GH FRRSHUDomR
FXOWXUDLVGR3DtV DEUDQJrQFLDGHDWXDomR LQWHUQDFLRQDO
  FRQVROLGDU H DPSOLDU L 5HWRPDGDGHDFRUGRVHVWUDWpJLFRVFRPSDUFHLURVWUDGLFLRQDLV 3URJUDPD,GLRPDVVHP)URQWHLUDV ,V)  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
SURJUDPDV H Do}HV GH LQFHQWLYR j FRPR GR '$$'$OHPDQKD 6HUYLoR $OHPmR GH ,QWHUFkPELR DSOLFDomRGHPLOWHVWHV72()/,73 LPSOHPHQWDomR
PRELOLGDGHHVWXGDQWLOHGRFHQWHHP $FDGrPLFR  LL  5HYLVmR GH SDUFHULDV LQWHUQDFLRQDLV LLL  UHDOL]DGD QDFLRQDOPHQWH QDV 
FXUVRV GH JUDGXDomR H SyV LQVWLWXLomRGRJUXSRGHWUDEDOKRYROWDGRjDYDOLDomRGR3URJUDPD LQVWLWXLo}HV S~EOLFDV SDUFHLUDV GR
JUDGXDomR HP kPELWR QDFLRQDO H &LrQFLD VHP )URQWHLUDV LY  3URJUDPD ,GLRPDV VHP )URQWHLUDV 3URJUDPDDFHVVRVQR&XUVRGH
LQWHUQDFLRQDO WHQGR HP YLVWD R ,V)   SURSRUFLRQD RSRUWXQLGDGHV GH DFHVVR DR HVWXGR GRV LQJOrV 0\ (QJOLVK 2QOLQH 'HVGH R
HQULTXHFLPHQWR GD IRUPDomR GH LGLRPDVHVWUDQJHLURVSDUDDFRPXQLGDGHDFDGrPLFDFRPREDVH LQtFLR D LQLFLDWLYD GLVWULEXLX 
QtYHOVXSHULRU HVWUXWXUDQWH GR SURFHVVR GH LQWHUQDFLRQDOL]DomR GDV VHQKDVGHDFHVVRjSODWDIRUPD
XQLYHUVLGDGHV EUDVLOHLUDV &XUVR GH LQJOrV 0\ (QJOLVK 2QOLQH
SODWDIRUPDHOHWU{QLFDSDUDHQVLQRGHOtQJXDTXHSRVVLELOLWRXR
DFHVVR GH QRYRV HVWXGDQWHV GH JUDGXDomR H GH SyVJUDGXDomR
SURIHVVRUHV H WpFQLFRV GH XQLYHUVLGDGH IHGHUDLV H LQVWLWXWRV
IHGHUDLVGHHGXFDomRFLrQFLDHWHFQRORJLDjSODWDIRUPD
  H[SDQGLU DWHQGLPHQWR L  0DQXWHQomR GR 3URJUDPD %ROVD 3HUPDQrQFLD  FRQFHGH (P  R 3URJUDPD %ROVD (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
HVSHFtILFRDSRSXODo}HVGRFDPSRH DX[tOLRILQDQFHLURSULRULWDULDPHQWHDHVWXGDQWHVPDWULFXODGRVHP 3HUPDQrQFLDFRQFHGHXQDV,)(6EROVDV
FRPXQLGDGHV LQGtJHQDV H ,)(6 HP VLWXDomR GH YXOQHUDELOLGDGH VRFLRHFRQ{PLFD H SDUDHVWXGDQWHVGHQWUHRVTXDLV
TXLORPERODV HP UHODomR D DFHVVR HVWXGDQWHVLQGtJHQDVHTXLORPERODVLL ,PSOHPHQWDomRGHFXUVRV  LQGtJHQDV H  TXLORPERODV H
SHUPDQrQFLDFRQFOXVmRHIRUPDomR GH OLFHQFLDWXUD HP HGXFDomR GR FDPSR SRU PHLR GR QR3URXQLIRLEHQHILFLDGDXPDPpGLDGH
GHSURILVVLRQDLVSDUDDWXDomRQHVVDV 352&$032HPLQVWLWXLo}HVS~EOLFDVGHHQVLQRVXSHULRUSDUD EROVLVWDV
SRSXODo}HV D IRUPDomR GH HGXFDGRUHV SDUD D GRFrQFLD QRV DQRV ILQDLV GR
HQVLQR IXQGDPHQWDO H HQVLQR PpGLR QDV HVFRODV UXUDLV LLL 
0DQXWHQomRGDH[SDQVmRGDLQWHULRUL]DomRGDKRXYHDH[SDQVmR
GRV,QVWLWXWRV)HGHUDLVTXHSHUPLWLXDLQWHULRUL]DomRGDRIHUWDGH
HGXFDomRSURILVVLRQDOQRSDtV+iFDVRVHPTXHGRVDOXQRV
GHXPFDPSXVVmRGHRULJHPLQGtJHQD FDPSXV$PDMDULGR,)
5RUDLPD 
  PDSHDU D GHPDQGD H L  (ODERUDomR GR 0DSD GD (GXFDomR 6XSHULRU 0(683  SDUD  PLO PDWUtFXODV HP FXUVRV GH (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
IRPHQWDU D RIHUWD GH IRUPDomR GH DQiOLVHHFRQIURQWDPHQWRGDGHPDQGDGHPmRGHREUDHPQtYHO OLFHQFLDWXUD GLVSRQLELOL]DGRV SDUD D LPSOHPHQWDomR
SHVVRDO GH QtYHO VXSHULRU VXSHULRU FRP D RIHUWD GH FXUVRV H SRWHQFLDO SDUD IRUPDomR GH HGXFDomRSURILVVLRQDOHWHFQROyJLFD
GHVWDFDGDPHQWH D TXH VH UHIHUH j TXDGURV LL  'HVHQYROYLPHQWR GH SODWDIRUPD WHFQROyJLFD SDUD
IRUPDomR QDV iUHDV GH FLrQFLDV H VXSRUWHHRSHUDFLRQDOL]DomRGR0(683

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
PDWHPiWLFD FRQVLGHUDQGR DV
QHFHVVLGDGHV GR GHVHQYROYLPHQWR
GR3DtVDLQRYDomRWHFQROyJLFDHD
PHOKRULD GD TXDOLGDGH GD HGXFDomR
EiVLFD
 LQVWLWXFLRQDOL]DUSURJUDPDGH   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
FRPSRVLomR GH DFHUYR GLJLWDO GH
UHIHUrQFLDV ELEOLRJUiILFDV H
DXGLRYLVXDLV SDUD RV FXUVRV GH
JUDGXDomR DVVHJXUDGD D
DFHVVLELOLGDGH jV SHVVRDV FRP
GHILFLrQFLD
  FRQVROLGDU SURFHVVRV &RQWLQXLGDGHGR6LVWHPDGH6HOHomR8QLILFDGD 6LVX  (PLQVWLWXLo}HVS~EOLFDVHQWUH (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
VHOHWLYRV QDFLRQDLV H UHJLRQDLV SDUD IHGHUDLV H HVWDGXDLV LQWHJUDUDP R 6LVX LPSOHPHQWDomR
DFHVVR j HGXFDomR VXSHULRU FRPR RIHUWDQGR  YDJDV 8P WRWDO GH
IRUPD GH VXSHUDU H[DPHV  FDQGLGDWRV VRPDUDP
YHVWLEXODUHVLVRODGRV  LQVFULo}HV HP DPEDV DV
HGLo}HVGR6LVXHP
  HVWLPXODU PHFDQLVPRV SDUD L  5HDOL]DomR GH OHYDQWDPHQWR GH YDJDV RFLRVDV MXQWR DV  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
RFXSDU DV YDJDV RFLRVDV HP FDGD XQLYHUVLGDGHV S~EOLFDV LL  'HVHQYROYLPHQWR GH PyGXOR GR LPSOHPHQWDomR
SHUtRGROHWLYRQDHGXFDomRVXSHULRU 6LVWHPDGH6HOHomR8QLILFDGDIRFDGRHPYDJDVRFLRVDV
S~EOLFD
  HVWLPXODU D H[SDQVmR H   1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
UHHVWUXWXUDomR GDV LQVWLWXLo}HV GH
HGXFDomR VXSHULRU HVWDGXDLV H
PXQLFLSDLVFXMRHQVLQRVHMDJUDWXLWR
SRU PHLR GH DSRLR WpFQLFR H
ILQDQFHLUR GR *RYHUQR )HGHUDO
PHGLDQWH WHUPR GH DGHVmR D
SURJUDPD GH UHHVWUXWXUDomR QD
IRUPD GH UHJXODPHQWR TXH
FRQVLGHUH D VXD FRQWULEXLomRSDUD D
DPSOLDomR GH YDJDV D FDSDFLGDGH
ILVFDOHDVQHFHVVLGDGHVGRVVLVWHPDV
GHHQVLQRGRVHQWHVPDQWHQHGRUHVQD
RIHUWD H TXDOLGDGH GD HGXFDomR
EiVLFD
  UHHVWUXWXUDU FRP rQIDVH QD 5HYLVmRHDWXDOL]DomRGHQRUPDVTXHUHJXODPRVLVWHPDIHGHUDO (GLomR H UHYLVmR GH QRUPDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
PHOKRULD GH SUD]RV H TXDOLGDGH GD GH HQVLQR D SDUWLU GH DPSOD GLVFXVVmR FRP HQWLGDGHV 3XEOLFDomR GH  DWRV UHJXODWyULRV LPSOHPHQWDomR
GHFLVmR QR SUD]R GH  GRLV  DQRV JRYHUQDPHQWDLVDVVRFLDo}HVUHSUHVHQWDWLYDVGDVLQVWLWXLo}HVGH  DWRV GH VXSHUYLVmR H  DWRV SDUD
RV SURFHGLPHQWRV DGRWDGRV QD iUHD HGXFDomRVXSHULRUS~EOLFDVHSDUWLFXODUHVHRXWURVDWRUHVGDiUHD TXDOLILFDomR GH ,QVWLWXLomR &RPXQLWiULD

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
GH DYDOLDomR UHJXODomR H HGXFDFLRQDOFRPYLVWDVD PRGHUQL]DomRHDGHVEXURFUDWL]DomR GH (GXFDomR 6XSHULRU ,&(6 
VXSHUYLVmR HP UHODomR DRV GRVSURFHGLPHQWRVUHJXODWyULRV $XPHQWRFRQVLGHUiYHOGHDQiOLVHVFRPR
SURFHVVRVGHDXWRUL]DomRGHFXUVRVH VHJXHFUHGHQFLDPHQWRGHLQVWLWXLo}HVGH
LQVWLWXLo}HV GH UHFRQKHFLPHQWR RX HQVLQR VXSHULRU TXH SDVVD GH  HP
UHQRYDomR GH UHFRQKHFLPHQWR GH  SDUD  HP 
FXUVRV VXSHULRUHV H GH FUHGHQFLDPHQWR GH LQVWLWXLo}HV SDUD
FUHGHQFLDPHQWR RX FXUVRVDGLVWkQFLDTXHVDLGHHP
UHFUHGHQFLDPHQWRGHLQVWLWXLo}HVQR SDUD  HP  H DXWRUL]Do}HV GH
kPELWRGRVLVWHPDIHGHUDOGHHQVLQR FXUVRV SUHVHQFLDLV TXH VDL GH  HP
SDUDHP
 DPSOLDUQRkPELWRGR)XQGR L  5HIRUPXODomR GR ),(6 FRP YLVWDV D SULRUL]DomR GR 1RžVHPHVWUHIRUDPRIHUWDGDV (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
GH )LQDQFLDPHQWR DR (VWXGDQWH GR DWHQGLPHQWRjSRSXODomRFDUHQWHLQWHQVLILFDQGRDVSROtWLFDVGH
QRYDVEROVDVHQRžVHPHVWUH
(QVLQR6XSHULRU),(6GHTXHWUDWD LQFOXVmR GH PRGR D UHGX]LU DV GHVLJXDOGDGHV pWQLFRUDFLDLV H
WRWDOL]DQGR  QRYDV EROVDV HP
D /HL Qž  GH  GH MXOKR GHDPSOLDUDVWD[DVGHDFHVVRHSHUPDQrQFLDQDHGXFDomRVXSHULRU
 GH XP WRWDO GH  EROVDV
 H GR 3URJUDPD 8QLYHUVLGDGH HSDVVRXDFRQWDUFRPXPSURFHVVRVHOHWLYRFRPFULWpULRVGHQWUH
DWLYDV QR ILP GR H[HUFtFLR 2 )LHV
SDUD7RGRV35281,GHTXHWUDWD DV TXDLV VH GHVWDFD D SULRUL]DomR GH FXUVRV FRP PHOKRUHV
UHFHEHX HP   PLO QRYRV
D/HLQRGHGHMDQHLURGH LQGLFDGRUHV SHOR 6LVWHPD 1DFLRQDO GH $YDOLDomR GD (GXFDomR
FRQWUDWRV WHQGR VLGR HIHWXDGRV
 RV EHQHItFLRV GHVWLQDGRV j 6XSHULRU 6LQDHV  GDV UHJL}HV 1RUWH 1RUGHVWH H &HQWUR2HVWH
DSUR[LPDGDPHQWH  PLOKmR GH
FRQFHVVmR GH ILQDQFLDPHQWR D H[FOXtGR R 'LVWULWR )HGHUDO EHP FRPR GH iUHDV SULRULWiULDV
DGLWDPHQWRV GH UHQRYDomR SRU VHPHVWUH
HVWXGDQWHV UHJXODUPHQWH (QJHQKDULDV/LFHQFLDWXUDVHÈUHDGD6D~GH $SDUWLUGH
HP
PDWULFXODGRV HP FXUVRV VXSHULRUHV R FULWpULR GH UHOHYkQFLD VRFLDO SDVVRX D VHU DSXUDGR SRU
SUHVHQFLDLV RX D GLVWkQFLD FRP PLFURUUHJLmRFRPEDVHQDGHPDQGDSRUHGXFDomRVXSHULRUTXH
DYDOLDomR SRVLWLYD GH DFRUGR FRP FRUUHVSRQGHDRQ~PHURGHHVWXGDQWHVSDUWLFLSDQWHVGDVHGLo}HV
UHJXODPHQWDomR SUySULD QRV GR([DPH1DFLRQDOGR(QVLQR0pGLR (QHP GHHGH
SURFHVVRV FRQGX]LGRV SHOR H GD GHPDQGD SRU ILQDQFLDPHQWR HVWXGDQWLO REWLGR DSDUWLU GR
0LQLVWpULRGD(GXFDomR Q~PHUR GH HVWXGDQWHV LQVFULWRV QR )LHV QR DQR GH  FRP
DWULEXLomRGHSHVRGHDFRUGRFRPRËQGLFHGH'HVHQYROYLPHQWR
+XPDQR0XQLFLSDO ,'+0 GHFDGDPLFURUUHJLmRFDOFXODGRD
SDUWLU GD PpGLD GRV ,'+V GRV PXQLFtSLRV TXH D FRPS}HP LL 
$UWLFXODomR GDV UHJUDV GR )XQGR FRP R 3URXQL GH PRGR D
VLQFURQL]DU RV SURJUDPDV H JDUDQWLU DRV EROVLVWDV SDUFLDLV
FRQGLo}HVGHSHUPDQrQFLDQRHQVLQRVXSHULRU
 IRUWDOHFHUDVUHGHVItVLFDVGH   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
ODERUDWyULRVPXOWLIXQFLRQDLVGDV,(6
H ,&7V QDV iUHDV HVWUDWpJLFDV
GHILQLGDV SHOD SROtWLFD H HVWUDWpJLDV
QDFLRQDLV GH FLrQFLD WHFQRORJLD H
LQRYDomR
0HWD  HOHYDU D TXDOLGDGH GD 1R 5HODWyULR GR ƒ &LFOR GH 0RQLWRUDPHQWR GDV 0HWDV GR 31( %LrQLR   ,QHS FRQVWD TXH SHUFHQWXDO GH GRFHQWHV FRP PHVWUDGR RX
HGXFDomR VXSHULRU H DPSOLDU D GRXWRUDGRQDHGXFDomRVXSHULRUHUDHP2SHUFHQWXDOGHGRFHQWHVFRPGRXWRUDGRQDHGXFDomRVXSHULRUHUDHP
SURSRUomR GH PHVWUHV H GRXWRUHV

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
GR FRUSR GRFHQWH HP HIHWLYR
H[HUFtFLR QR FRQMXQWR GR VLVWHPD
GH HGXFDomR VXSHULRU SDUD 
VHWHQWDHFLQFRSRUFHQWR VHQGR
GRWRWDOQRPtQLPR WULQWDH
FLQFRSRUFHQWR GRXWRUHV
  DSHUIHLoRDU R 6LVWHPD L  5HIRUPXODomR GRV LQVWUXPHQWRV GH DYDOLDomR DSOLFDGRV QR  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
1DFLRQDOGH$YDOLDomRGD(GXFDomR SURFHVVRGHDYDOLDomRLQORFRGHFXUVRVGHJUDGXDomRHGH,(6 LPSOHPHQWDomR
6XSHULRU  6,1$(6 GH TXH WUDWD 6LVWHPD1DFLRQDOGH$YDOLDomRGD(GXFDomR6XSHULRU 6LQDHV 
D /HL QR  GH  GH DEULO GH LL  &DSDFLWDomR H UHFDSDFLWDomR GRV DYDOLDGRUHV GR %DQFR
 IRUWDOHFHQGR DV Do}HV GH 1DFLRQDO GR 6LVWHPD 1DFLRQDO GH $YDOLDomR GD (GXFDomR
DYDOLDomRUHJXODomRHVXSHUYLVmR 6XSHULRU %$6LV  LLL  5HYLVmR GR IRUPDWR GR LQVWUXPHQWR GH
DYDOLDomR GR ([DPH 1DFLRQDO GH 'HVHPSHQKR GH (VWXGDQWHV
(QDGH  LY  $SHUIHLoRDPHQWR GD PHWRGRORJLD GH FiOFXOR GR
,QGLFDGRU GH 4XDOLGDGH GD (GXFDomR 6XSHULRU &RQFHLWR
3UHOLPLQDUGH&XUVR &3& 
 DPSOLDUDFREHUWXUDGR([DPH L  5HDOL]DojR GH HVWXGRV SDUD FULDomR GR (QDGH GLJLWDO LL   (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
1DFLRQDO GH 'HVHPSHQKR GH 3UHSDUDomRSDUDDLQWHJUDomRGDVEDVHVGHLQVFULo}HVGR(QDGH
(VWXGDQWHV  (1$'( GH PRGR D FRPDGR&HQVRGD(GXFDomR6XSHULRU &HQVXS (VVDLQWHJUDomR
DPSOLDURTXDQWLWDWLYRGHHVWXGDQWHV LPSOLFDUiHPPDLRUIDFLOLGDGHSDUDDVLQVWLWXLo}HVQDUHDOL]DomR
H GH iUHDV DYDOLDGDV QR TXH GL] GRVHQTXDGUDPHQWRVHGDVLQVFULo}HVGLPLQXLQGRRQ~PHURGH
UHVSHLWR j DSUHQGL]DJHP UHVXOWDQWH HVWXGDQWHVTXHILFDPHPVLWXDomRLUUHJXODUQRH[DPHSRUIDOWD
GDJUDGXDomR GHLQVFULomRRXLQVFULomRHTXLYRFDGD
  LQGX]LU SURFHVVR FRQWtQXR GH   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DXWRDYDOLDomR GDV LQVWLWXLo}HV GH
HGXFDomR VXSHULRU IRUWDOHFHQGR D
SDUWLFLSDomRGDVFRPLVV}HVSUySULDV
GHDYDOLDomREHPFRPRDDSOLFDomR
GH LQVWUXPHQWRV GH DYDOLDomR TXH
RULHQWHP DV GLPHQV}HV D VHUHP
IRUWDOHFLGDV GHVWDFDQGRVH D
TXDOLILFDomRHDGHGLFDomRGRFRUSR
GRFHQWH
  SURPRYHU D PHOKRULD GD   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
TXDOLGDGHGRVFXUVRVGHSHGDJRJLDH
OLFHQFLDWXUDVSRUPHLRGDDSOLFDomR
GHLQVWUXPHQWRSUySULRGHDYDOLDomR
DSURYDGR SHOD &RPLVVmR 1DFLRQDO
GH$YDOLDomRGD(GXFDomR6XSHULRU
 &21$(6 LQWHJUDQGRRV jV
GHPDQGDV H QHFHVVLGDGHV GDV UHGHV

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
GH HGXFDomR EiVLFD GH PRGR D
SHUPLWLUDRVJUDGXDQGRVDDTXLVLomR
GDV TXDOLILFDo}HV QHFHVViULDV D
FRQGX]LU R SURFHVVR SHGDJyJLFR GH
VHXV IXWXURV DOXQRV DV 
FRPELQDQGR IRUPDomR JHUDO H
HVSHFtILFD FRP D SUiWLFD GLGiWLFD
DOpP GD HGXFDomR SDUD DV UHODo}HV
pWQLFRUDFLDLV D GLYHUVLGDGH H DV
QHFHVVLGDGHV GDV SHVVRDV FRP
GHILFLrQFLD
  HOHYDU R SDGUmR GH TXDOLGDGH 26LVWHPD1DFLRQDOGH3yV*UDGXDomR 613* SDVVRXDXWLOL]DU $ 3ODWDIRUPD 6XFXSLUD HP  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
GDVXQLYHUVLGDGHVGLUHFLRQDQGRVXD D3ODWDIRUPD6XFXSLUDFRPRIHUUDPHQWDGHDFRPSDQKDPHQWRH UHFHEHX LQYHVWLPHQWRV QR VHX SURFHVVR LPSOHPHQWDomR
DWLYLGDGH GH PRGR TXH UHDOL]HP DYDOLDomR GRV SURJUDPDV GH SyVJUDGXDomR $ LPSODQWDomR GD GH HYROXomR LQFOXVLYH FRP D
HIHWLYDPHQWH SHVTXLVD 3ODWDIRUPD 6XFXSLUD SHUPLWLX XPD PXGDQoD FRQFHLWXDO H LQFRUSRUDomR GH GRLV QRYRV PyGXORV
LQVWLWXFLRQDOL]DGD DUWLFXODGD D RSHUDFLRQDOGD FROHWD GH LQIRUPDo}HV GRV FXUVRV GH PHVWUDGR 4XDOLV SDUD DYDOLDomR GD SURGXomR
SURJUDPDVGHSyVJUDGXDomRVWULFWR GRXWRUDGR H PHVWUDGR SURILVVLRQDO LQWHJUDQWHV GR 613* $ FLHQWtILFD GRV 3URJUDPDV GH 3yV
VHQVX 3ODWDIRUPD SDVVRX D VHU D IRQWH GH LQIRUPDo}HV SDUD *UDGXDomR 33* H)LFKDGH$YDOLDomR
HVWDEHOHFLPHQWRV GH GLDJQyVWLFRV HVWXGRV Do}HV SROtWLFDV
S~EOLFDVHLJXDOPHQWHSDUDSUHVWDomRGHFRQWDVHDWHQGLPHQWRV
DRVRUJDQLVPRVGHFRQWUROH
  VXEVWLWXLU R ([DPH 1DFLRQDO )RLUHDOL]DGDDVXEVWLWXLomRGR([DPH1DFLRQDOGH'HVHPSHQKR  ,PSOHPHQWDGD
GH 'HVHPSHQKR GH (VWXGDQWHV  GH (VWXGDQWHV  (1$'( DSOLFDGR DR ILQDO GRSULPHLUR DQR GR
(1$'( DSOLFDGR DR ILQDO GR FXUVR GH JUDGXDomR SHOR ([DPH 1DFLRQDO GR (QVLQR 0pGLR 
SULPHLURDQRGRFXUVRGHJUDGXDomR (1(0 D ILP GH DSXUDU R YDORU DJUHJDGR GRV FXUVRV GH
SHOR ([DPH 1DFLRQDO GR (QVLQR JUDGXDomR
0pGLR  (1(0 D ILP GH DSXUDU R
YDORU DJUHJDGR GRV FXUVRV GH
JUDGXDomR
  IRPHQWDU D IRUPDomR GH   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
FRQVyUFLRV HQWUH LQVWLWXLo}HV
S~EOLFDVGHHGXFDomRVXSHULRUFRP
YLVWDV D SRWHQFLDOL]DU D DWXDomR
UHJLRQDO LQFOXVLYH SRU PHLR GH
SODQR GH GHVHQYROYLPHQWR
LQVWLWXFLRQDOLQWHJUDGRDVVHJXUDQGR
PDLRU YLVLELOLGDGH QDFLRQDO H
LQWHUQDFLRQDO jV DWLYLGDGHV GH
HQVLQRSHVTXLVDHH[WHQVmR
 HOHYDUJUDGXDOPHQWHDWD[DGH   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
FRQFOXVmR PpGLD GRV FXUVRV GH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
JUDGXDomR SUHVHQFLDLV QDV
XQLYHUVLGDGHV S~EOLFDV GH PRGR D
DWLQJLU  QRYHQWD SRU FHQWR  H
QDV LQVWLWXLo}HV SULYDGDV 
VHWHQWDHFLQFRSRUFHQWR HP
HIRPHQWDUDPHOKRULDGRVUHVXOWDGRV
GHDSUHQGL]DJHPGHPRGRTXHHP
 FLQFR  DQRV SHOR PHQRV 
VHVVHQWD SRU FHQWR  GRV HVWXGDQWHV
DSUHVHQWHP GHVHPSHQKR SRVLWLYR
LJXDO RX VXSHULRU D  VHVVHQWD
SRU FHQWR  QR ([DPH 1DFLRQDO GH
'HVHPSHQKR GH (VWXGDQWHV 
(1$'( H QR ~OWLPR DQR GH
YLJrQFLDSHORPHQRV VHWHQWDH
FLQFR SRU FHQWR  GRV HVWXGDQWHV
REWHQKDP GHVHPSHQKR SRVLWLYR
LJXDO RX VXSHULRU D  VHWHQWD H
FLQFR SRU FHQWR  QHVVH H[DPH HP
FDGDiUHDGHIRUPDomRSURILVVLRQDO
 SURPRYHUDIRUPDomRLQLFLDOH L  3ODQR GH )RUPDomR &RQWLQXDGD GRV 6HUYLGRUHV GD 5HGH
YDJDVGHFDSDFLWDomRHPFXUVRVGH (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
FRQWLQXDGD GRV DV  SURILVVLRQDLV )HGHUDO GH (GXFDomR 3URILVVLRQDO &LHQWtILFD H 7HFQROyJLFD
IRUPDomRLQLFLDOHFRQWLQXDGDHHPSyV
WpFQLFRDGPLQLVWUDWLYRVGDHGXFDomR 3ODIRU  LL  3ODQR ,QVWLWXFLRQDO GH )RUPDomR GH 4XDGURV
JUDGXDo}HV ODWR H VWULFWR VHQVX FRP
VXSHULRU 'RFHQWHV 3ODQIRU  LLL  3URJUDPD 6(7(&&$3(6129$ LY 
LQYHVWLPHQWR GH 5  PLOKmR 
3URJUDPD GH )RUPDomR 'RXWRUDO 'RFHQWH 3URGRXWRUDO 
 GRFHQWHV GH ,)(6 ORFDOL]DGDV HP
H[HFXWDGRGHIRUPDFRPSDUWLOKDGDHQWUHD&DSHVHDV,QVWLWXLo}HV
WRGDVDVUHJL}HVGR3DtVFRPEROVDVGH
)HGHUDLV GH (QVLQR 6XSHULRU ,)(6  SDUWLFLSDQWHV SRU PHLR GH
GRXWRUDGR H DX[tOLRV PRUDGLD
XP SODQHMDPHQWR GHWDOKDGR QR 3ODQIRU Y  3URJUDPD GH
3URGRXWRUDO  (P  IRUDP
'RXWRUDGR,QWHULQVWLWXFLRQDO 'LQWHU (VVH3URJUDPDXWLOL]DD
EHQHILFLDGRV  GRFHQWHV GH ,(6
FRPSHWrQFLDGH33*VFRPQRWDPDLRURXLJXDODQDDYDOLDomR
ORFDOL]DGDVHPWRGDVDVUHJL}HVGR3DtV
GD &DSHV SDUD FRP EDVH HP SDUFHULD LQWHULQVWLWXFLRQDO
FRPEROVDVGHGRXWRUDGRFRQFHGLGRVSRU
YLDELOL]DU D IRUPDomR GH WXUPDV GH SURIHVVRUHV GRXWRUDQGRV
PHLRGR'LQWHU$OpPGLVVRHPD
GHVHQYROYHQGRDVDWLYLGDGHVGRSURMHWRHPVXDV,(6GHRULJHP
&DSHV SDVVRX D IRPHQWDU  QRYRV
1RV SURMHWRV 'LQWHU RV GRFHQWHV GH XPD LQVWLWXLomR UHFHSWRUD
SURMHWRV 'LQWHU DSURYDGRV TXDQWR DR
LQWHJUDPHPFDUiWHUWHPSRUiULRXPDWXUPDGHGRXWRUDGRGHXP
PpULWR HP  VHQGR TXH  GHVVHV
SURJUDPDGHSyVJUDGXDomRMiFRQVROLGDGR SURMHWRV VmR GH ,(6 ORFDOL]DGDV QDV
UHJL}HV1RUWH1RUGHVWHH&HQWUR2HVWH
0HWD  HOHYDU JUDGXDOPHQWH R 25HODWyULRGRƒ&LFORGH0RQLWRUDPHQWRGDV0HWDVGR31(%LrQLR,QHSDSRQWDTXHHPPHVWUHVIRUDPWLWXODGRV(IRUDP
Q~PHUR GH PDWUtFXODV QD SyV FRQFHGLGRVQHVWHPHVPRSHUtRGRWtWXORVGHGRXWRUDGR(PGDGRVGR03'*6(3/$1'(62&DSRQWDPTXHIRUDPFRQFHGLGRV
JUDGXDomRVWULFWRVHQVXGH PRGR WtWXORVGHPHVWUDGRHWtWXORVGHGRXWRUDGR
D DWLQJLU D WLWXODomR DQXDO GH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
 VHVVHQWD PLO  PHVWUHV H
 YLQWHHFLQFRPLO GRXWRUHV
  H[SDQGLU R ILQDQFLDPHQWR GD $PSOLDomR GRV LQYHVWLPHQWRV SDUD D FRQFHVVmR GH EROVDV GH  EROVDV GH HVWXGR QR SDtV (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
SyVJUDGXDomR VWULFWR VHQVX SRU HVWXGR H SHVTXLVD QR SDtV H QR H[WHULRU UHFXUVRV GH FXVWHLR H FRQFHGLGDVVHQGRGHPHVWUDGRH
PHLR GDV DJrQFLDV RILFLDLV GH FDSLWDO SDUD RV SURJUDPDV GH SyVJUDGXDomR H SURMHWRV GH  GH GRXWRUDGR  EROVLVWDV H
IRPHQWR SHVTXLVDHSDUDDPDQXWHQomRGR3RUWDOGH3HULyGLFRV  SURMHWRV GH FRRSHUDomR
LQWHUQDFLRQDO 5 
IRUDPLQYHVWLGRV
  HVWLPXODU D LQWHJUDomR H D 0DQXWHQomR GRV DFRUGRV GH FRRSHUDomR FRP DV )XQGDo}HV 'RWRWDOGHEROVDVFRQFHGLGDVQRSDtVHP (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
DWXDomR DUWLFXODGD HQWUH D (VWDGXDLVH$PSDURj3HVTXLVD)$3   IRUDP SRU PHLR GR
&RRUGHQDomR GH $SHUIHLoRDPHQWR 3URJUDPD&$3(6)$3VVHQGRGH
GH 3HVVRDO GH 1tYHO 6XSHULRU  PHVWUDGR H  GH GRXWRUDGR FRP
&$3(6 H DV DJrQFLDV HVWDGXDLV GH LQYHVWLPHQWRV GD RUGHP GH 5
IRPHQWRjSHVTXLVD 
  H[SDQGLU R ILQDQFLDPHQWR $ /HL  TXH LQVWLWXL R )LHV SUHYr ILQDQFLDPHQWR GH  ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
HVWXGDQWLO SRU PHLR GR )LHV j SyV SURJUDPDV GH PHVWUDGR H GRXWRUDGR FRP DYDOLDomR SRVLWLYD
JUDGXDomRVWULFWRVHQVX GHVGHTXHKDMDGLVSRQLELOLGDGHGHUHFXUVRV
 H[SDQGLUDRIHUWDGHFXUVRVGH L  H[SDQVmR FRP TXDOLGDGH GD RIHUWD GH FXUVRV GH SyV  FXUVRV GH 'RXWRUDGR   H (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
SyVJUDGXDomR VWULFWR VHQVX JUDGXDomR HVSHFLDOPHQWH RV GH GRXWRUDGR  LL  DPSOLDomR GR FXUVRVGH0HVWUDGR $FDGrPLFRH
XWLOL]DQGR LQFOXVLYH PHWRGRORJLDV DSRLRILQDQFHLURDRVSURJUDPDVGHSyVJUDGXDomRVWULFWRVHQVX 3URILVVLRQDO     GH
UHFXUVRVHWHFQRORJLDVGHHGXFDomRD LLL HVWtPXORjDWXDomRDUWLFXODGDFRPDVDJrQFLDVHVWDGXDLVGH H[SDQVmRHQWUHH
GLVWkQFLD IRPHQWR j SHVTXLVD H FRP RXWURV yUJmRV GR JRYHUQR LY 
FRQWLQXLGDGHjSROtWLFDGHFRQFHVVmRGHEROVDVDRV3URJUDPDVGH
3yV*UDGXDomR 33*V GH,QVWLWXLo}HVGH(QVLQR6XSHULRUHGH
3HVTXLVDEUDVLOHLUDV
  LPSOHPHQWDU Do}HV SDUD L  &RQWLQXDomR GR 3URJUDPD GH 'RXWRUDGR ,QWHULQVWLWXFLRQDO 'LQWHU ILQDQFLDPHQWR GH  QRYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
UHGX]LU DV GHVLJXDOGDGHV pWQLFR 'LQWHU LL &RQWLQXDomRGR3URJUDPD1DFLRQDOGH&RRSHUDomR SURMHWRV FRP DSURYDomR GH PpULWR HP LPSOHPHQWDomR
UDFLDLVHUHJLRQDLVHSDUDIDYRUHFHUR $FDGrPLFD 3URFDG  LLL  3URJUDPD 3Uy$PD]{QLD VHQGRTXHEHQHILFLDPGRFHQWHV
DFHVVR GDV SRSXODo}HV GR FDPSR H %LRGLYHUVLGDGH H 6XVWHQWDELOLGDGH LY  &RQFHVVmR GH EROVDV GH LQVWLWXLo}HV QDV UHJL}HV 1RUWH
GDV FRPXQLGDGHV LQGtJHQDV H DGLFLRQDLVDV,(6GD5HJLmR1RUWHjV,(6GDUHJLmR1RUWHFRP 1RUGHVWH H &HQWUR2HVWH
TXLORPERODV D SURJUDPDV GH 33*V UHFRPHQGDGRV SHOD &DSHV  &RP HVVD FRQFHVVmR D (P  IRUDP FRQFHGLGDV EROVDV
PHVWUDGRHGRXWRUDGR SURSRUomRGHEROVDVHPUHODomRDRDOXQDGRQDUHJLmR1RUWHIRL DGLFLRQDLVDV,(6GD5HJLmR1RUWH
HOHYDGDDRSDWDPDUQDFLRQDOY 3URJUDPDGH'HVHQYROYLPHQWR EROVDVGHPHVWUDGRHGHGRXWRUDGR
$FDGrPLFR $EGLDV 1DVFLPHQWR  DSRLR D SHUPDQrQFLD QD 3URJUDPD GH 'HVHQYROYLPHQWR
XQLYHUVLGDGH H LQJUHVVR HP SURJUDPDV GH SyVJUDGXDomR GRV $FDGrPLFR $EGLDV 1DVFLPHQWR ,QLFLR
HVWXGDQWHV DXWRGHFODUDGRV SUHWRV SDUGRV LQGtJHQDV H SHVVRDV GR ILQDQFLDPHQWR GH  FXUVRV GH
FRP GHILFLrQFLD HP XQLYHUVLGDGHV LQVWLWXLo}HV GH HGXFDomR IRUPDomR SUpDFDGrPLFD H  SURMHWRV
SURILVVLRQDOHWHFQROyJLFDHFHQWURVGHSHVTXLVDQR%UDVLOHQR FRQMXQWRVGHSHVTXLVDHQWUHLQVWLWXLo}HV
H[WHULRU $ VHOHomR GH SURMHWRV WHYH LQtFLR HP  H R DSRLR EUDVLOHLUDV H HVWUDQJHLUDV FRP
ILQDQFHLURGR0(&WHYHLQtFLRHP
PRGDOLGDGHV GH JUDGXDomR
VDQGXtFKH H
GRXWRUDGR VDQGXtFKH VHOHFLRQDGRV SRU

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
HGLWDO GH    ,QYHVWLGRV HP 
5 2 SURJUDPD WHUi LQtFLR
HP
 DPSOLDUDRIHUWDGHSURJUDPDV &RQWLQXLGDGH j H[HFXomR GRV HGLWDLV GR 3URJUDPD 3URIHVVRU  3URIHVVRUHV 9LVLWDQWHV DSRLDGRV
(PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
GH SyVJUDGXDomR VWULFWR VHQVX 9LVLWDQWH1DFLRQDO6rQLRU±3916REMHWLYDFRQWULEXLUSDUDR 5LQYHVWLGRV
HVSHFLDOPHQWH RV GH GRXWRUDGR DSULPRUDPHQWR H FRQVROLGDomR GR GHVHPSHQKR FLHQWtILFR
QRV FDPSL QRYRV DEHUWRV HP DFDGrPLFR GDV ,)(6 FULDGDV D SDUWLU GH  RX TXH SRVVXDP
GHFRUUrQFLD GRV SURJUDPDV GH FDPSLRXXQLGDGHIRUDGHVHGHFRPYLVWDVDDSRLDUDH[HFXomR
H[SDQVmR H LQWHULRUL]DomR GDV GH HVWXGRV H SHVTXLVDV TXH FRQWULEXDP SDUD D FULDomR RX
LQVWLWXLo}HVVXSHULRUHVS~EOLFDV IRUWDOHFLPHQWRGHSURJUDPDVGHSyVJUDGXDomRVWULFWRVHQVX
 PDQWHUHH[SDQGLUSURJUDPDGH 0DQXWHQomR H R GHVHQYROYLPHQWR GD FROHomR GR 3RUWDO GH PLOK}HVGHDFHVVRVRTXHHTXLYDOH (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
DFHUYR GLJLWDO GH UHIHUrQFLDV 3HULyGLFRV23RUWDOGLVSRQLELOL]RXDRVVHXVXVXiULRVRDFHVVR D PDLV GH  PLO DFHVVRV GLiULRV
ELEOLRJUiILFDVSDUDRVFXUVRVGHSyV jV LQIRUPDo}HV ORFDOL]DGDV HP PDLV GH  PLO WtWXORV GH LQVWLWXLo}HVGHHQVLQRVXSHULRUHGH
JUDGXDomR DVVHJXUDGD D SHULyGLFRVHHPEDVHVUHIHUHQFLDLVHGHUHVXPRV SHVTXLVD FRP DFHVVR JUDWXLWR DR
DFHVVLELOLGDGH jV SHVVRDV FRP FRQWH~GRDVVLQDGR
GHILFLrQFLD
  HVWLPXODU D SDUWLFLSDomR GDV   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
PXOKHUHV QRV FXUVRV GH SyV
JUDGXDomR VWULFWR VHQVX HP
SDUWLFXODUDTXHOHVOLJDGRVjViUHDVGH
(QJHQKDULD 0DWHPiWLFD )tVLFD
4XtPLFD ,QIRUPiWLFD H RXWURV QR
FDPSRGDVFLrQFLDV
 FRQVROLGDUSURJUDPDVSURMHWRV L  FRQWLQXLGDGH QD LPSOHPHQWDomR GH EROVDV LQGLYLGXDLV H GH  FRWDV GH GRXWRUDGR VDQGXLFKH QR (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
H Do}HV TXH REMHWLYHP D EROVDV YLQFXODGDV DSURMHWRV FRQMXQWRVGHSHVTXLVD H SDUFHULDV H[WHULRU  QRYRV HVWXGDQWHV
LQWHUQDFLRQDOL]DomRGDSHVTXLVDHGD XQLYHUVLWiULDV QR kPELWR GRV DFRUGRV GH FRRSHUDo}HV SHVTXLVDGRUHVHSURIHVVRUHVFRPEROVDV
SyVJUDGXDomR EUDVLOHLUDV LQWHUQDFLRQDOLL ODQoDPHQWRGHQRYRVHGLWDLVSDUDFRQFHVVmRGH GH HVWXGR QR H[WHULRU H DSRLDGRV 
LQFHQWLYDQGRDDWXDomRHPUHGHHR EROVDVQRH[WHULRU 'RXWRUDGR3OHQR'RXWRUDGR6DQGXtFKH3yV SURMHWRV GH FRRSHUDomR LQWHUQDFLRQDO
IRUWDOHFLPHQWR GH JUXSRV GH 'RXWRUDGR H (VWiJLR 6rQLRU  LLL  'HQWUR GR FRPSRQHQWH GH DFHVVRVjSODWDIRUPD0\(QJOLVK
SHVTXLVD DSHUIHLoRDPHQWR OLQJXtVWLFR LQVHULGR QR SURFHVVR GH 2QOLQH HP  5 
LQWHUQDFLRQDOL]DomR GR HQVLQR VXSHULRU GHVWDFDVH R FXUVR GH LQYHVWLGRVQHVVDVDWLYLGDGHV
LQJOrV0\(QJOLVK2QOLQHSODWDIRUPDHOHWU{QLFDSDUDHQVLQRGH
OtQJXDQRkPELWRGRSURJUDPD,GLRPDVHP)URQWHLUDV
  SURPRYHU R LQWHUFkPELR L 5HWRPDGDGHDFRUGRVHVWUDWpJLFRVFRPSDUFHLURVWUDGLFLRQDLV EROVDVGHHVWXGRQRSDtVSRUPHLR (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
FLHQWtILFR H WHFQROyJLFR QDFLRQDO H FRPR GR '$$'$OHPDQKD 6HUYLoR $OHPmR GH ,QWHUFkPELR GRV SURJUDPDV GH IRPHQWR TXH LPSOHPHQWDomR
LQWHUQDFLRQDO HQWUH DV LQVWLWXLo}HV $FDGrPLFR  LL  5HYLVmR GH SDUFHULDV LQWHUQDFLRQDLV LLL  SURPRYHP R LQWHUFkPELR FLHQWtILFR H
GHHQVLQRSHVTXLVDHH[WHQVmR LQVWLWXLomRGRJUXSRGHWUDEDOKRYROWDGRjDYDOLDomRGR3URJUDPD WHFQROyJLFR HQWUH DV LQVWLWXLo}HV GH
&LrQFLD VHP )URQWHLUDV LY  (VWDEHOHFLPHQWR GR LQVWLWXWR GD HQVLQRSHVTXLVDHH[WHQVmR1RkPELWR
QRYDomR TXH DPSOLD DV SRVVLELOLGDGHV GH FRQWUDSDUWLGD DR LQWHUQDFLRQDO IRUDP FRQFHGLGDV 
LQYHVWLPHQWR S~EOLFR SRVVLELOLWDQGR TXH R H[EROVLVWD EROVDVHDSRLDGRVSURMHWRV


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
SHUPDQHoD QR H[WHULRU SDUD H[HFXomR GH DWLYLGDGHV SDUD R
GHVHQYROYLPHQWRGRSDtV
  DPSOLDU R LQYHVWLPHQWR HP L  &ULDomR GR 3URJUDPD ,QGXWRU GH *HVWmR GH 3URMHWRV GH &RPLWr 7HPiWLFR HP )RUPDomR (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
SHVTXLVDV FRP IRFR HP 3HVTXLVD 'HVHQYROYLPHQWR H ,QRYDomR 3' ,  GHVHQYROYLGR 3URILVVLRQDO HP (QHUJLDV 5HQRYiYHLV H LPSOHPHQWDomR
GHVHQYROYLPHQWR H HVWtPXOR j FRPRREMHWLYRGHLPSODQWDUDFDSDFLWDomRHPJHVWmRGHSURMHWRV (ILFLrQFLD (QHUJpWLFD IRUPDGR SRU 
LQRYDomR EHP FRPR LQFUHPHQWDU D GH 3' , D ILP GH TXH WRGDV DV XQLGDGHV GD 5HGH )HGHUDO LQVWLWXLo}HV GD 5HGH )HGHUDO $R ORQJR
IRUPDomRGHUHFXUVRVKXPDQRVSDUD GHVHQYROYDPDFDSDFLGDGHGHSURVSHFomRHGHJHVWmRGHSURMHWRV GH  IRUDP UHDOL]DGDV VHLV
D LQRYDomR GH PRGR D EXVFDU R MXQWRDRVVHWRUHVSURGXWLYRVHDFULDomRGHQHJyFLRVVXVWHQWiYHLV FDSDFLWDo}HV GXDV FDSDFLWDo}HV HP
DXPHQWR GD FRPSHWLWLYLGDGH GDV LL  &RPLWr 7HPiWLFR HP )RUPDomR 3URILVVLRQDO HP (QHUJLDV HQHUJLD VRODU IRWRYROWDLFD GXDV HP
HPSUHVDVGHEDVHWHFQROyJLFD 5HQRYiYHLVH(ILFLrQFLD(QHUJpWLFDFRPDSRLRGR0(&HGD HQHUJLDHyOLFDXPDHPELRJiVHXPDHP
*,=±&RRSHUDomR$OHPmSDUDR'HVHQYROYLPHQWR6XVWHQWiYHO HILFLrQFLD HQHUJpWLFD SDUD FHUFD GH 
'HXWVFKH*HVHOOVFKDIWIU,QWHUQDWLRQDOH=XVDPPHQDUEHLW*,= SURIHVVRUHV GD 5HGH )HGHUDO GH 
*PE+ FRPRREMHWLYRGHLPSODQWDUFXUVRVHDPSOLDUDRIHUWD LQVWLWXLo}HV GD 5HGH )HGHUDO
GH YDJDV QD 5HGH)HGHUDOQDV iUHDV GH HQHUJLD HyOLFD HQHUJLD 0DQXWHQomRGH1($V
VRODUIRWRYROWDLFDELRJiVHHILFLrQFLDHQHUJpWLFDLLL (ODERUDomR
GR PDUFR UHJXODWyULR SDUD R FUHGHQFLDPHQWR GRV 3RORV GH
,QRYDomR HP $JURSHFXiULD 3,$JUR  HP SDUFHULD FRP D
(PSUHVD %UDVLOHLUD GH 3HVTXLVD $JURSHFXiULD (PEUDSD  2V
3,$JURV WHP FRPR REMHWLYRV HVSHFtILFRV VHU XP LPSRUWDQWH
HOHPHQWR GR 6LVWHPD 1DFLRQDO GH ,QRYDomR SRU PHLR GR
GHVHQYROYLPHQWR GH 3' , HP DWHQGLPHQWR jV GHPDQGDV GD
FDGHLDSURGXWLYDDJURSHFXiULDHDJURLQGXVWULDOLY PDQXWHQomR
GRV1~FOHRVGH(VWXGRHP$JURHFRORJLDH3URGXomR2UJkQLFD
1($V  FULDGRV H PDQWLGRV HP LQVWLWXLo}HV GH (37
GHVHQYROYLGRQDSDUFHULDLQWHUPLQLVWHULDOFRPR0LQLVWpULRGD
$JULFXOWXUD 3HFXiULD H $EDVWHFLPHQWR 0$3$  GR
'HVHQYROYLPHQWR$JUiULR 0'$ GR0HLR$PELHQWH 00$ H
GD &LrQFLD 7HFQRORJLD H ,QRYDomR 0&7,&  2V 1($V WrP
FRPR REMHWLYR LQGX]LU D DERUGDJHP GD DJURHFRORJLD H GH
VLVWHPDV RUJkQLFRV GH SURGXomR QRV GLIHUHQWHV QtYHLV H
PRGDOLGDGHVGHHQVLQR
  DPSOLDU R LQYHVWLPHQWR QD $PSOLDomRQDFRQFHVVmRGHEROVDVH[SUHVVDXPDSROtWLFDGH GH FUHVFLPHQWR QR Q~PHUR GH (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
IRUPDomR GH GRXWRUHV GH PRGR D FRQFHVVmRFRQYHUJHQWHjVGLUHWUL]HVGR3ODQR1DFLRQDOGH3yVEROVDVFRQFHGLGDVQRSDtVSDVVDQGRGH
DWLQJLU D SURSRUomR GH  TXDWUR  JUDGXDomR±313*DVTXDLVLQGLFDPDQHFHVVLGDGH HPSDUDHP
GRXWRUHVSRU PLO KDELWDQWHV GHSULRUL]DURQtYHOGHGRXWRUDGR(VVDPHVPDSROtWLFDSULRUL]D
VHQGR R DXPHQWR QDV EROVDV GH
DFRQFHVVmRGHEROVDVGHGRXWRUDGRDRVFXUVRVQRYRV GRXWRUDGRGHSDVVDQGRGH
EROVDVFRQFHGLGDVHPSDUD
HP
  DXPHQWDU TXDOLWDWLYD H L &RQWLQXLGDGHjH[HFXomRGRVHGLWDLVRULXQGRVGHDFRUGRFRP 1R kPELWR GHVVHV SURJUDPDV IRUDP (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
TXDQWLWDWLYDPHQWH R GHVHPSHQKR R &13(0 R ,7$ R ,79 H GHX LQtFLR D LPSOHPHQWDomR GD FRQFHGLGDVQRSDtVEROVDVHP
FLHQWtILFRHWHFQROyJLFRGR3DtVHD VHJXQGD HGLomR GR3URJUDPD ,1&7 DV EROVDVGHVVH SURJUDPD 1RFHQiULRLQWHUQDFLRQDOIRUDPDSRLDGRV

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
FRPSHWLWLYLGDGH LQWHUQDFLRQDO GD VHUmRLPSOHPHQWDGDVDSDUWLUGHMDQHLURGH LL 0DQXWHQomR  EROVLVWDV  SULPHLURV 3RORV GH
SHVTXLVD EUDVLOHLUD DPSOLDQGR D GHSDUFHULDVUHOHYDQWHVFRPRVHWRUSULYDGRSDUDILQDQFLDPHQWR ,QRYDomRGRV,QVWLWXWRV)HGHUDLVFULDGRV
FRRSHUDomR FLHQWtILFD FRP GH EROVDV QR H[WHULRU HQYROYHQGR HPSUHVDV FRPR 6$12),
HPSUHVDV ,QVWLWXLo}HV GH (GXFDomR %$<(53(752%5$6(/(752%5$6(0%5$(56WDWRLO
6XSHULRU,(6HGHPDLV,QVWLWXLo}HV 9DOHHQWUHRXWUDVLLL &ULDomRGRVSULPHLURV3RORVGH,QRYDomR
&LHQWtILFDVH7HFQROyJLFDV,&7V GRV ,QVWLWXWRV )HGHUDLV FUHGHQFLDGRV MXQWR j (PEUDSLL FRP R
REMHWLYRGHDWHQGHUDVGHPDQGDVSRUHOHYDomRGHSURGXWLYLGDGH
HFRPSHWLWLYLGDGHGHFDGHLDVSURGXWLYDVSRUWDGRUDVGHIXWXURQR
SDtV
  HVWLPXODU D SHVTXLVD L  &RQWLQXLGDGH j H[HFXomR GR HGLWDO 3Uy$PD]{QLD LL  1R kPELWR GHVVHV SURJUDPDV IRUDP (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
FLHQWtILFDHGHLQRYDomRHSURPRYHU ,PSOHPHQWDomRGRHGLWDOHPSDUFHULDFRP$JrQFLD1DFLRQDOGD FRQFHGLGDVQRSDtVEROVDVHP LPSOHPHQWDomR
DIRUPDomRGHUHFXUVRVKXPDQRVTXH ÈJXDV  $1$ FRP YLVWDV D DSRLDU SHVTXLVDV HP PXGDQoDV 1RFHQiULRLQWHUQDFLRQDOIRUDPDSRLDGRV
YDORUL]H D GLYHUVLGDGH UHJLRQDO H D FOLPiWLFDV H XVRV GD WHUUD H VHXV LPSDFWRV VREUH RV UHFXUVRV  EROVLVWDV FRP LQYHVWLPHQWRV QD
ELRGLYHUVLGDGHGDUHJLmRDPD]{QLFD KtGULFRV RUGHPGH
HGRFHUUDGREHPFRPRDJHVWmRGH
UHFXUVRVKtGULFRVQRVHPLiULGRSDUD
PLWLJDomR GRV HIHLWRV GD VHFD H
JHUDomR GH HPSUHJR H UHQGD QD
UHJLmR
  HVWLPXODU D SHVTXLVD L 3URJUDPD 3URIHVVRUHV SDUD R)XWXUR H[HFXWDGR HP SDUFHULD 'HVGH  R 3URJUDPD UHDOL]RX WUrV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
DSOLFDGD QR kPELWR GDV ,(6 H GDV
FRP R &RQVHOKR 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR &LHQWtILFR H FKDPDGDV S~EOLFDV (P  IRUDP LPSOHPHQWDomR
,&7V GH PRGR D LQFUHPHQWDU D 7HFQROyJLFR &13T  H LQVWLWXLo}HV GH HQVLQR WpFQLFR H LQYHVWLGRV 56  PLOK}HV R TXH
LQRYDomRHDSURGXomRHUHJLVWURGH WHFQROyJLFRGD)LQOkQGLDWHPSRUREMHWLYRVHOHFLRQDUSURSRVWDV UHVXOWRX QD FDSDFLWDomR GH 
SDWHQWHV GH SHVTXLVD DSOLFDGD FRP IRFR QDV GHPDQGDV GH LQRYDomR GR SURIHVVRUHVGDUHGHIHGHUDO
VHWRUSURGXWLYRHTXHFRQWHQKDPRFRQKHFLPHQWRJHUDGRGHQWUR
GRV LQVWLWXWRV IHGHUDLV LL  3URJUDPD ,QGXWRU GH *HVWmR GH
3URMHWRVGH3HVTXLVD'HVHQYROYLPHQWRH,QRYDomR 3' , TXH
IRLGHVHQYROYLGRFRPRREMHWLYRGHLPSODQWDUDFDSDFLWDomRHP
JHVWmRGHSURMHWRVGH3' ,DILPGHTXHWRGDVDVXQLGDGHVGD
5HGH )HGHUDO GHVHQYROYDP D FDSDFLGDGH GH SURVSHFomR H GH
JHVWmR GH SURMHWRV MXQWR DRV VHWRUHV SURGXWLYRV H D FULDomR GH
QHJyFLRVVXVWHQWiYHLVLLL 3,$JURHPSDUFHULDFRPD(PSUHVD
%UDVLOHLUDGH3HVTXLVD$JURSHFXiULD (PEUDSD LY 
0HWD  JDUDQWLU HP UHJLPH GH 6HJXQGR R 5HODWyULR GR ƒ &LFOR GH 0RQLWRUDPHQWR GDV 0HWDV GR 31(%LrQLR  ,QHS D SURSRUomR GH GRFrQFLDV FRP SURIHVVRUHV TXH
FRODERUDomR HQWUH D 8QLmR RV SRVVXHPIRUPDomRVXSHULRUFRPSDWtYHOFRPDGLVFLSOLQDOHFLRQDGDQRDQRGHQDHGXFDomREiVLFDIRLGH
(VWDGRV R 'LVWULWR )HGHUDO H RV
0XQLFtSLRV QR SUD]R GH  XP 
DQR GH YLJrQFLD GHVWH 31(
SROtWLFDQDFLRQDOGHIRUPDomRGRV
SURILVVLRQDLV GD HGXFDomR GH TXH
WUDWDP RV LQFLVRV , ,, H ,,,

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
GRFDSXWGRDUWGD/HLQR
GH  GH GH]HPEUR GH 
DVVHJXUDGR TXH WRGRV RV
SURIHVVRUHV H DV SURIHVVRUDV GD
HGXFDomR EiVLFD SRVVXDP
IRUPDomR HVSHFtILFD GH QtYHO
VXSHULRU REWLGD HP FXUVR GH
OLFHQFLDWXUD QD iUHD GH
FRQKHFLPHQWRHPTXHDWXDP
  DWXDU FRQMXQWDPHQWH FRP 'LDJQyVWLFR GH QHFHVVLGDGH GH IRUPDomR GRV GRFHQWHV IRL  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
EDVH HP SODQR HVWUDWpJLFR TXH UHDOL]DGRSHOR,1(3FRPEDVHQR&HQVR(VFRODU
DSUHVHQWH GLDJQyVWLFR GDV
QHFHVVLGDGHV GH IRUPDomR GH
SURILVVLRQDLV GD HGXFDomR H GD
FDSDFLGDGH GH DWHQGLPHQWR SRU
SDUWH GH LQVWLWXLo}HV S~EOLFDV H
FRPXQLWiULDV GH HGXFDomR VXSHULRU
H[LVWHQWHV QRV (VWDGRV 'LVWULWR
)HGHUDO H 0XQLFtSLRV H GHILQD
REULJDo}HV UHFtSURFDV HQWUH RV
SDUWtFLSHV
  FRQVROLGDU R ILQDQFLDPHQWR )LHVUHHVWUXWXUDGRREMHWLYDQGRPHOKRUGLVWULEXLomRGRVUHFXUVRV  ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
HVWXGDQWLODHVWXGDQWHVPDWULFXODGRV S~EOLFRV TXH FRPS}HP R IXQGR GHQWUH DV TXDLV VH GHVWDFD D
HP FXUVRV GH OLFHQFLDWXUD FRP SULRUL]DomRGHFXUVRVWHQGRSRUEDVH D RVPHOKRUHVLQGLFDGRUHV
DYDOLDomR SRVLWLYD SHOR 6LVWHPD SHOR 6LQDHV E  D UHJLmR HP TXH HVWDYDP ORFDOL]DGRV
1DFLRQDOGH$YDOLDomRGD(GXFDomR SULRUL]DQGRVHDVUHJL}HV1RUWH1RUGHVWHH&HQWUR2HVWHH F 
6XSHULRU6,1$(6QDIRUPDGD/HL iUHDV SULRULWiULDV HQJHQKDULDV OLFHQFLDWXUDV H iUHD GD VD~GH 
Qž  GH  GH DEULO GH  HQWUHRXWURVFULWpULRV
LQFOXVLYH D DPRUWL]DomR GR VDOGR
GHYHGRU SHOD GRFrQFLD HIHWLYD QD
UHGHS~EOLFDGHHGXFDomREiVLFD
 DPSOLDUSURJUDPDSHUPDQHQWH 0DQXWHQomRGR3URJUDPD,QVWLWXFLRQDOGH%ROVDGH,QLFLDomRj (P  IRUDP XWLOL]DGDV D PpGLD (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
GHLQLFLDomRjGRFrQFLDDHVWXGDQWHV 'RFrQFLD±3LELG PHQVDOGHEROVDVGH,QLFLDomR j
PDWULFXODGRV HP FXUVRV GH 'RFrQFLD GHVWLQDGDV DRV DOXQRV GRV
OLFHQFLDWXUD D ILP GH DSULPRUDU D FXUVRVGHOLFHQFLDWXUD
IRUPDomRGHSURILVVLRQDLVSDUDDWXDU
QRPDJLVWpULRGDHGXFDomREiVLFD
  FRQVROLGDU H DPSOLDU $ 3ODWDIRUPD )UHLUH p XWLOL]DGD SDUD RUJDQL]DU D RIHUWD H DV  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
SODWDIRUPDHOHWU{QLFDSDUDRUJDQL]DU PDWUtFXODVHPFXUVRVGHIRUPDomRLQLFLDORIHUWDGRVSHOR3DUIRU
DRIHUWDHDVPDWUtFXODVHPFXUVRVGH GHVGH
IRUPDomR LQLFLDO H FRQWLQXDGD GH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
SURILVVLRQDLV GD HGXFDomR EHP
FRPRSDUDGLYXOJDUHDWXDOL]DUVHXV
FXUUtFXORVHOHWU{QLFRV
  LPSOHPHQWDU SURJUDPDV L  &RQWLQXLGDGH GD H[HFXomR GH SURJUDPDV HVSHFtILFRV SDUD D 352/,1'  YDJDV HP  ,(6 (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
HVSHFtILFRV SDUD IRUPDomR GH IRUPDomRGHSURILVVLRQDLVGDHGXFDomRSDUDHVFRODVGRFDPSRH 352&$032  PDWUtFXODV QD
SURILVVLRQDLV GD HGXFDomR SDUD DV GHFRPXQLGDGHVLQGtJHQDV3URFDPSRH3UROLQG JUDGXDomR SUHVHQFLDO QRV FXUVRV GR
HVFRODVGRFDPSRHGHFRPXQLGDGHV 3URFDPSR
LQGtJHQDV H TXLORPERODV H SDUD D
HGXFDomRHVSHFLDO
 SURPRYHUDUHIRUPDFXUULFXODU $JXDUGDQGRD$SURYDomRGD%DVH1DFLRQDO&RPXP&XUULFXODU  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
GRV FXUVRV GH OLFHQFLDWXUD H
HVWLPXODU D UHQRYDomR SHGDJyJLFD
GH IRUPD D DVVHJXUDU R IRFR QR
DSUHQGL]DGR GR D  DOXQR D 
GLYLGLQGR D FDUJD KRUiULD HP
IRUPDomRJHUDOIRUPDomRQDiUHDGR
VDEHU H GLGiWLFD HVSHFtILFD H
LQFRUSRUDQGR DV PRGHUQDV
WHFQRORJLDV GH LQIRUPDomR H
FRPXQLFDomRHPDUWLFXODomRFRPD
EDVHQDFLRQDOFRPXPGRVFXUUtFXORV
GDHGXFDomREiVLFDGHTXHWUDWDPDV
HVWUDWpJLDV    H  GHVWH
31(
 JDUDQWLUSRUPHLRGDVIXQo}HV   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
GHDYDOLDomRUHJXODomRHVXSHUYLVmR
GD HGXFDomR VXSHULRU D SOHQD
LPSOHPHQWDomR GDV UHVSHFWLYDV
GLUHWUL]HVFXUULFXODUHV
 YDORUL]DUDVSUiWLFDVGHHQVLQR   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
HRVHVWiJLRVQRVFXUVRVGHIRUPDomR
GH QtYHO PpGLR H VXSHULRU GRV
SURILVVLRQDLV GD HGXFDomR YLVDQGR
DR WUDEDOKR VLVWHPiWLFR GH
DUWLFXODomR HQWUH D IRUPDomR
DFDGrPLFD H DV GHPDQGDV GD
HGXFDomREiVLFD
  LPSOHPHQWDU FXUVRV H 3ODQR1DFLRQDOGH)RUPDomRGH3URIHVVRUHVGD(GXFDomR%iVLFD  SURIHVVRUHV GD 5HGH 3~EOLFD GH (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
SURJUDPDV HVSHFLDLV SDUD DVVHJXUDU 3$5)25(PSURIHVVRUHVGD5HGH3~EOLFDGH (QVLQR FXUVDUDP R 3DUIRU HP 
IRUPDomR HVSHFtILFD QD HGXFDomR (QVLQRFXUVDUDPR3DUIRU  3URIHVVRUHV GD 5HGH 3~EOLFD GH
VXSHULRU QDV UHVSHFWLYDV iUHDV GH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
DWXDomRDRVGRFHQWHVFRPIRUPDomR (QVLQR GD (GXFDomR %iVLFD IRUPDGRV
GH QtYHO PpGLR QD PRGDOLGDGH DWpQR3$5)25
QRUPDO QmR OLFHQFLDGRV RX
OLFHQFLDGRV HP iUHD GLYHUVD GD GH
DWXDomR GRFHQWH HP HIHWLYR
H[HUFtFLR
  IRPHQWDU D RIHUWD GH FXUVRV 3URJUDPD 3URIXQFLRQiULR  IRUPDomR HP QtYHO WpFQLFR GH PDWUtFXODVUHDOL]DGDVQD5HGHH (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
WpFQLFRV GH QtYHO PpGLR H VHUYLGRUHVGDHGXFDomREiVLFDQRkPELWRGD5HGHH7HF%UDVLO 7HF%UDVLO LPSOHPHQWDomR
WHFQROyJLFRV GH QtYHO VXSHULRU
GHVWLQDGRV j IRUPDomR QDV
UHVSHFWLYDV iUHDV GH DWXDomR GRV
DV  SURILVVLRQDLV GD HGXFDomR GH
RXWURV VHJPHQWRV TXH QmR RV GR
PDJLVWpULR
 LPSODQWDUQRSUD]RGH XP  L 3XELFDomRGR'HFUHWRQžGHGHPDLRGHGLVS}H (P  IRUDP DFRPSDQKDGRV SHOR (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
DQR GH YLJrQFLD GHVWD /HL SROtWLFD
VREUH D 3ROtWLFD 1DFLRQDO GH )RUPDomR GRV 3URILVVLRQDLV GD 6LV)RU  FXUVRV WRWDOL]DQGR 
QDFLRQDO GH IRUPDomR FRQWLQXDGD (GXFDomR%iVLFDLL 5HDYDOLDomRGDVSROtWLFDVGH)RUPDomRSDUD YDJDVRIHUWDGDVHGLVSRQLELOL]DGRVFHUFD
SDUD RV DV  SURILVVLRQDLV GD TXHHVWHMDPHPFRQVRQkQFLDFRPD5HVROXomR&1(&3QžGH GH5PLOK}HVSDUDFXVWHLRGRVFXUVRV
HGXFDomR GH RXWURV VHJPHQWRV TXH žGHMDQHLURGHFRPDVQRYDVSROtWLFDVLQGXWLYDVPDUFRV H5PLOK}HVSDUDSDJDPHQWRGH
QmRRVGRPDJLVWpULRFRQVWUXtGDHP UHJXODWyULRVGHUHIRUPDVHPDQGDPHQWRUHJLPHGHFRODERUDomR EROVDV
UHJLPHGHFRODERUDomRHQWUHRVHQWHV HQWUH RV HQWHV IHGHUDGRV EHP FRPR DV QHFHVViULDV LQRYDo}HV
IHGHUDGRV WHFQROyJLFDVSDUDDHGXFDomR
  LQVWLWXLU SURJUDPD GH L  0DQXWHQomR GR 3URJUDPD  6(7(&&$3(6129$ GH 3URJUDPD 129$ GRFHQWHV GD UHGH (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
FRQFHVVmRGHEROVDVGHHVWXGRVSDUD &DSDFLWDomR SDUD 3URIHVVRUHV GD 5HGH )HGHUDO GH (GXFDomR IHGHUDO 3URJUDPD 3URIHVVRUHV SDUD R
TXH RV SURIHVVRUHV GH LGLRPDV GDV
3URILVVLRQDO&LHQWtILFDH7HFQROyJLFDYLVDSURSLFLDUWUHLQDPHQWR )XWXURFDSDFLWDomRGHSURIHVVRUHVGD
HVFRODVS~EOLFDVGHHGXFDomREiVLFD QDVLQVWLWXLo}HVFRQVRUFLDGDVDR1RUWKHUQ9LUJLQLD&RPPXQLW\ UHGHIHGHUDO
UHDOL]HP HVWXGRV GH LPHUVmR H &ROOHJH1RYDQRV(VWDGRV8QLGRVFRPDWLYLGDGHVDFDGrPLFDV
DSHUIHLoRDPHQWR QRV SDtVHV TXH H FXOWXUDLV YROWDGDV SDUD SURIHVVRUHV HP HIHWLYR H[HUFtFLR QD
WHQKDP FRPR LGLRPD QDWLYR DV 5HGH)HGHUDOFRQVWLWXtGDSHODVVHJXLQWHVLQVWLWXLo}HV,QVWLWXWRV
OtQJXDVTXHOHFLRQHP )HGHUDLV GH (GXFDomR &LrQFLD H 7HFQRORJLD ,)  &HQWURV
)HGHUDLV GH (GXFDomR 7HFQROyJLFD &HIHW  (VFRODV 7pFQLFDV
YLQFXODGDV D 8QLYHUVLGDGHV )HGHUDLV H &ROpJLR 3HGUR ,,
3URJUDPD3URIHVVRUHVSDUDR)XWXURH[HFXWDGRHPSDUFHULDFRP
R &13T H LQVWLWXLo}HV GH HQVLQR WpFQLFR H WHFQROyJLFR GD
)LQOkQGLD WHP SRU REMHWLYR VHOHFLRQDU SURSRVWDV GH SHVTXLVD
DSOLFDGDFRPIRFRQDVGHPDQGDVGHLQRYDomRGRVHWRUSURGXWLYR
H TXH FRQWHQKDP R FRQKHFLPHQWR JHUDGR GHQWURGRV LQVWLWXWRV
IHGHUDLV
  GHVHQYROYHU PRGHORV GH 7UDWDWLYDVFRPR&RQVHOKR1DFLRQDOGH(GXFDomRFRPYLVWDVj  ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
IRUPDomR GRFHQWH SDUD D HGXFDomR GHILQLomRGHGLUHWUL]HVQDFLRQDLVSDUDDIRUPDomRGHSURIHVVRUHV
SURILVVLRQDO TXH YDORUL]HP D TXHDWXDPQDHGXFDomRSURILVVLRQDO

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
H[SHULrQFLD SUiWLFD SRU PHLR GD
RIHUWDQDVUHGHVIHGHUDOHHVWDGXDLV
GHHGXFDomRSURILVVLRQDOGHFXUVRV
YROWDGRV j FRPSOHPHQWDomR H
FHUWLILFDomR GLGiWLFRSHGDJyJLFD GH
SURILVVLRQDLVH[SHULHQWHV
0HWDIRUPDUHPQtYHOGHSyV 6HJXQGR R 5HODWyULR GR ƒ &LFOR GH 0RQLWRUDPHQWR GDV 0HWDV GR 31(%LrQLR  ,QHS D SURSRUomR GH GRFrQFLDV FRP SURIHVVRUHV TXH
JUDGXDomR  FLQTXHQWD SRU SRVVXHPIRUPDomRVXSHULRUFRPSDWtYHOFRPDGLVFLSOLQDOHFLRQDGDQRDQRGHQDHGXFDomREiVLFDIRLGH
FHQWR  GRV SURIHVVRUHV GD
HGXFDomREiVLFDDWpR~OWLPRDQR
GHYLJrQFLDGHVWH31(HJDUDQWLU
DWRGRV DV RV DV SURILVVLRQDLVGD
HGXFDomR EiVLFD IRUPDomR
FRQWLQXDGD HP VXD iUHD GH
DWXDomR FRQVLGHUDQGR DV
QHFHVVLGDGHV GHPDQGDV H
FRQWH[WXDOL]Do}HV GRV VLVWHPDV GH
HQVLQR
  UHDOL]DU HP UHJLPH GH L 3XEOLFDomRGR'HFUHWRQžGHGHPDLRGHGLVS}H  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
FRODERUDomR R SODQHMDPHQWR VREUH D 3ROtWLFD 1DFLRQDO GH )RUPDomR GRV 3URILVVLRQDLV GD
HVWUDWpJLFR SDUD GLPHQVLRQDPHQWR (GXFDomR%iVLFDLL 5HDYDOLDomRGDVSROtWLFDVGH)RUPDomRSDUD
GD GHPDQGD SRU IRUPDomR TXHHVWHMDPHPFRQVRQkQFLDFRPD5HVROXomR&1(&3QžGH
FRQWLQXDGD H IRPHQWDU D UHVSHFWLYD žGHMDQHLURGHFRPDVQRYDVSROtWLFDVLQGXWLYDVPDUFRV
RIHUWD SRU SDUWH GDV LQVWLWXLo}HV UHJXODWyULRVGHUHIRUPDVHPDQGDPHQWRUHJLPHGHFRODERUDomR
S~EOLFDV GH HGXFDomR VXSHULRU GH HQWUH RV HQWHV IHGHUDGRV EHP FRPR DV QHFHVViULDV LQRYDo}HV
IRUPD RUJkQLFD H DUWLFXODGD jV WHFQROyJLFDVSDUDDHGXFDomRLLL 3ODQRGH$o}HV$UWLFXODGDV
SROtWLFDV GH IRUPDomR GRV (VWDGRV 3$5  )DVH GH GLDJQyVWLFR GLVSRQLELOL]DGD SHOR 0(& SDUD
GR 'LVWULWR )HGHUDO H GRV DX[LOLDU R SODQHMDPHQWR SOXULDQXDO GDV UHGHV HVWDGXDLV H
0XQLFtSLRV PXQLFLSDLVGHHGXFDomREiVLFD
 FRQVROLGDUSROtWLFDQDFLRQDOGH L 3XEOLFDomRGR'HFUHWRQžGHGHPDLRGHGLVS}H  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
IRUPDomR GH SURIHVVRUHV H VREUH D 3ROtWLFD 1DFLRQDO GH )RUPDomR GRV 3URILVVLRQDLV GD
SURIHVVRUDV GD HGXFDomR EiVLFD (GXFDomR%iVLFDLL 5HDYDOLDomRGDVSROtWLFDVGH)RUPDomRSDUD
GHILQLQGRGLUHWUL]HVQDFLRQDLViUHDV TXHHVWHMDPHPFRQVRQkQFLDFRPD5HVROXomR&1(&3QžGH
SULRULWiULDV LQVWLWXLo}HV IRUPDGRUDV žGHMDQHLURGHFRPDVQRYDVSROtWLFDVLQGXWLYDVPDUFRV
H SURFHVVRV GH FHUWLILFDomR GDV UHJXODWyULRVGHUHIRUPDVHPDQGDPHQWRUHJLPHGHFRODERUDomR
DWLYLGDGHVIRUPDWLYDV HQWUH RV HQWHV IHGHUDGRV EHP FRPR DV QHFHVViULDV LQRYDo}HV
WHFQROyJLFDVSDUDDHGXFDomRLLL 3ODQRGH$o}HV$UWLFXODGDV
3$5  )DVH GH GLDJQyVWLFR GLVSRQLELOL]DGD SHOR 0(& SDUD
DX[LOLDU R SODQHMDPHQWR SOXULDQXDO GDV UHGHV HVWDGXDLV H
PXQLFLSDLVGHHGXFDomREiVLFD


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
  H[SDQGLU SURJUDPD GH )RL PDQWLGD D H[HFXomR GR 3URJUDPD 1DFLRQDO GR /LYUR (VFRODV %HQHILFLDGDV  $OXQRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
FRPSRVLomR GH DFHUYR GH REUDV 'LGiWLFRGHPRGRDFRQWULEXLUSDUDDFRPSRVLomRGHDFHUYRGH %HQHILFLDGRV  H LPSOHPHQWDomR
GLGiWLFDV SDUDGLGiWLFDV H GH REUDVGLGiWLFDVSDUDGLGiWLFDVHGHOLWHUDWXUDHGHGLFLRQiULRV ([HPSODUHV
OLWHUDWXUD H GH GLFLRQiULRV H
SURJUDPD HVSHFtILFR GH DFHVVR D
EHQV FXOWXUDLV LQFOXLQGR REUDV H
PDWHULDLVSURGX]LGRVHP/LEUDVHHP
%UDLOOH VHP SUHMXt]R GH RXWURV D
VHUHP GLVSRQLELOL]DGRV SDUD RV
SURIHVVRUHVHDVSURIHVVRUDVGDUHGH
S~EOLFD GH HGXFDomR EiVLFD
IDYRUHFHQGR D FRQVWUXomR GR
FRQKHFLPHQWR H D YDORUL]DomR GD
FXOWXUDGDLQYHVWLJDomR
  DPSOLDU H FRQVROLGDU SRUWDO &RQVROLGDomR GR 3RUWDO GR 3URIHVVRU  'LVSRQLELOL]D PDWHULDLV  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
HOHWU{QLFR SDUD VXEVLGLDU D DWXDomR GLGiWLFRV SDUD VXSRUWH H LQFUHPHQWR GDV Do}HV HGXFDFLRQDLV LPSOHPHQWDomR
GRVSURIHVVRUHVHGDVSURIHVVRUDVGD UHVSHLWDQGR VHPSUH DV GLIHUHQoDV UHJLRQDLV H HVSHFLILFLGDGHV
HGXFDomR EiVLFD GLVSRQLELOL]DQGR GDV HVFRODV SDUD DSRLDU RV SURFHVVRV GH IRUPDomR GRV
JUDWXLWDPHQWH PDWHULDLV GLGiWLFRV H SURIHVVRUHVEUDVLOHLURV
SHGDJyJLFRV VXSOHPHQWDUHV
LQFOXVLYH DTXHOHV FRP IRUPDWR
DFHVVtYHO
  DPSOLDU D RIHUWD GH EROVDV GH &RQWLQXLGDGH GRV 0HVWUDGRV 3URILVVLRQDLV RIHUWDGRV HP VHLV )RUPDomRGHSURILVVLRQDLVHPHGXFDomR (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomR
HVWXGR SDUD SyVJUDGXDomR GRV JUDQGHVGLVFLSOLQDV0DWHPiWLFD)tVLFD/HWUDV$UWHV+LVWyULD RIHUWDVHPFXUVRVDWLYRVGRVTXDLV
SURIHVVRUHV H GDV SURIHVVRUDV H H $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 'HVWDTXH SDUD RV 0HWUDGRV HP  VmR OLFHQFLDWXUD H  HP SyV
GHPDLV SURILVVLRQDLV GD HGXFDomR 0DWHPiWLFDHP5HGH1DFLRQDO 3URIPDW HP(QVLQRGH)tVLFD JUDGXDomRODWRHVWULFWRVHQVX(P
EiVLFD 013()  H HP /HWUDV 3URIOHWUDV  3URJUDPD 8QLYHUVLGDGH  PDWULFXODV IRUDP HP FXUVRV GH
$EHUWDGR%UDVLO 8$%  HVSHFLDOL]DomR H  HP PHVWUDGRV
SURILVVLRQDLV SDUD SURIHVVRUHV GD
(GXFDomR%iVLFD
  IRUWDOHFHU D IRUPDomR GRV   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
SURIHVVRUHV H GDV SURIHVVRUDV GDV
HVFRODVS~EOLFDVGHHGXFDomREiVLFD
SRU PHLR GD LPSOHPHQWDomR GDV
Do}HVGR3ODQR1DFLRQDOGR/LYURH
/HLWXUDHGDLQVWLWXLomRGHSURJUDPD
QDFLRQDO GH GLVSRQLELOL]DomR GH
UHFXUVRVSDUDDFHVVRDEHQVFXOWXUDLV
SHORPDJLVWpULRS~EOLFR
0HWD  YDORUL]DU RV DV  25HODWyULRGRƒ&LFORGH0RQLWRUDPHQWRGDV0HWDVGR31(%LrQLR,QHSDSRQWDTXHRSHUFHQWXDOGHSURIHVVRUHVGDHGXFDomREiVLFD
SURILVVLRQDLV GR PDJLVWpULR GDV FRPSyVJUDGXDomRODWRRXVWULFWRVHQVXIRLHP1HVWHPHVPRDQRGRVSURIHVVRUHVUHDOL]DUDPFXUVRVGHIRUPDomRFRQWLQXDGD

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
UHGHVS~EOLFDVGHHGXFDomREiVLFD
GH IRUPD D HTXLSDUDU VHX
UHQGLPHQWR PpGLR DR GRV DV 
GHPDLV SURILVVLRQDLV FRP
HVFRODULGDGH HTXLYDOHQWH DWp R
ILQDOGRVH[WRDQRGHYLJrQFLDGHVWH
31(
  FRQVWLWXLU SRU LQLFLDWLYD GR ,QVWkQFLD3HUPDQHQWHGH1HJRFLDomR  ,PSOHPHQWDGD
0LQLVWpULR GD(GXFDomR DWp R ILQDO
GR SULPHLUR DQR GH YLJrQFLD GHVWH
31( IyUXP SHUPDQHQWH FRP
UHSUHVHQWDomR GD 8QLmR GRV
(VWDGRV GR 'LVWULWR )HGHUDO GRV
0XQLFtSLRV H GRV WUDEDOKDGRUHV GD
HGXFDomRSDUDDFRPSDQKDPHQWRGD
DWXDOL]DomRSURJUHVVLYDGRYDORUGR
SLVR VDODULDO QDFLRQDO SDUD RV
SURILVVLRQDLV GR PDJLVWpULR S~EOLFR
GDHGXFDomREiVLFD
  FRQVWLWXLU FRPR WDUHID GR ,QVWkQFLD3HUPDQHQWHGH1HJRFLDomR  ,PSOHPHQWDGD
IyUXP SHUPDQHQWH R
DFRPSDQKDPHQWR GD HYROXomR
VDODULDO SRU PHLR GH LQGLFDGRUHVGD
3HVTXLVD 1DFLRQDO SRU $PRVWUD GH
'RPLFtOLRV31$'SHULRGLFDPHQWH
GLYXOJDGRV SHOD )XQGDomR ,QVWLWXWR
%UDVLOHLURGH*HRJUDILDH(VWDWtVWLFD
,%*(
  LPSOHPHQWDU QR kPELWR GD ,QVWLWXtGDD5HGHGH$VVLVWrQFLD7pFQLFDGRV3ODQRVGH&DUUHLUD $RILQDOGHDGHULUDPD5HGH (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
8QLmR GRV (VWDGRV GR 'LVWULWR H 5HPXQHUDomR FRPR UHVXOWDGR GH DFRUGR GH DomR FRQMXQWD PXQLFtSLRV(VWDGRVHR') LPSOHPHQWDomR
)HGHUDOHGRV0XQLFtSLRVSODQRVGH HQWUHR0LQLVWpULRGD(GXFDomR0(&R&RQVHOKR1DFLRQDOGH
&DUUHLUDSDUDRV DV SURILVVLRQDLVGR 6HFUHWiULRV GH (GXFDomR  &216(' H D 8QLmR 1DFLRQDO GRV
PDJLVWpULR GDV UHGHV S~EOLFDV GH 'LULJHQWHV 0XQLFLSDLV GH (GXFDomR  81',0( 3RUWDULD 1ž
HGXFDomR EiVLFD REVHUYDGRV RV GH 
FULWpULRV HVWDEHOHFLGRV QD /HL
QRGH GHMXOKRGH
FRP LPSODQWDomR JUDGXDO GR
FXPSULPHQWRGDMRUQDGDGHWUDEDOKR
HP XP ~QLFR HVWDEHOHFLPHQWR
HVFRODU


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
  DPSOLDU D DVVLVWrQFLD 1$1mR6H$SOLFD  ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
ILQDQFHLUD HVSHFtILFD GD 8QLmR DRV
HQWHVIHGHUDGRVSDUDLPSOHPHQWDomR
GH SROtWLFDV GH YDORUL]DomR GRV DV 
SURILVVLRQDLV GR PDJLVWpULR HP
SDUWLFXODU R SLVR VDODULDO QDFLRQDO
SURILVVLRQDO
0HWDDVVHJXUDUQRSUD]RGH 'HDFRUGRFRPR5HODWyULRGRƒ&LFORGH0RQLWRUDPHQWRGDV0HWDVGR31(%LrQLR,QHSDDQiOLVHGDVLQIRUPDo}HVGLVSRQtYHLVPRVWUD
GRLV DQRVDH[LVWrQFLDGHSODQRV TXHPDLVGDPHWDGHGRVPXQLFtSLRV  HPMXQKRGHDLQGDQmRKDYLDLQIRUPDGRRVWDWXVGRVHX3&5QR6LPHF2XWURVGHFODUDPWHUR
GH &DUUHLUD SDUD RV DV  3&5HFXPSULULQWHJUDOPHQWHD/HLQžFRQWHPSODQGRRSLVRQDFLRQDOGRPDJLVWpULRS~EOLFRHRPtQLPRGHXPWHUoRGHKRUDDWLYLGDGHQD
SURILVVLRQDLVGDHGXFDomREiVLFDH MRUQDGDVHPDQDOGRSURIHVVRUQmRVXSHULRUDKRUDVVHPDQDLV
VXSHULRU S~EOLFD GH WRGRV RV
VLVWHPDVGHHQVLQRHSDUDRSODQR
GH&DUUHLUDGRV DV SURILVVLRQDLV
GDHGXFDomREiVLFDS~EOLFDWRPDU
FRPR UHIHUrQFLD R SLVR VDODULDO
QDFLRQDOSURILVVLRQDOGHILQLGRHP
OHL IHGHUDO QRV WHUPRV GR LQFLVR
9,,, GR DUW  GD &RQVWLWXLomR
)HGHUDO
 HVWUXWXUDUDVUHGHVS~EOLFDVGH 1$1mR6H$SOLFD  1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
HGXFDomREiVLFDGHPRGRTXHDWpR
LQtFLR GR WHUFHLUR DQR GH YLJrQFLD
GHVWH 31(  QRYHQWD SRU
FHQWR  QR PtQLPR GRV UHVSHFWLYRV
SURILVVLRQDLV GR PDJLVWpULR H 
FLQTXHQWD SRU FHQWR  QR PtQLPR
GRV UHVSHFWLYRV SURILVVLRQDLV GD
HGXFDomR QmR GRFHQWHV VHMDP
RFXSDQWHV GH FDUJRV GH SURYLPHQWR
HIHWLYR H HVWHMDP HP H[HUFtFLR QDV
UHGHV HVFRODUHV D TXH VH HQFRQWUHP
YLQFXODGRV
  LPSODQWDU QDV UHGHV S~EOLFDV   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
GH HGXFDomR EiVLFD H VXSHULRU
DFRPSDQKDPHQWR GRV SURILVVLRQDLV
LQLFLDQWHV VXSHUYLVLRQDGRV SRU
HTXLSHGHSURILVVLRQDLVH[SHULHQWHV
DILPGHIXQGDPHQWDUFRPEDVHHP
DYDOLDomR GRFXPHQWDGD D GHFLVmR
SHOD HIHWLYDomR DSyV R HVWiJLR

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
SUREDWyULR H RIHUHFHU GXUDQWH HVVH
SHUtRGR FXUVR GH DSURIXQGDPHQWR
GHHVWXGRVQDiUHDGHDWXDomRGR D 
SURIHVVRU D FRPGHVWDTXHSDUDRV
FRQWH~GRV D VHUHP HQVLQDGRV H DV
PHWRGRORJLDV GH HQVLQR GH FDGD
GLVFLSOLQD
  UHDOL]DU SRU LQLFLDWLYD GR   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
0LQLVWpULR GD (GXFDomR D FDGD 
GRLV DQRVDSDUWLUGRVHJXQGRDQR
GH YLJrQFLD GHVWH 31( SURYD
QDFLRQDOSDUDVXEVLGLDURV(VWDGRVR
'LVWULWR )HGHUDO H RV 0XQLFtSLRV
PHGLDQWH DGHVmR QD UHDOL]DomR GH
FRQFXUVRV S~EOLFRV GH DGPLVVmR GH
SURILVVLRQDLV GR PDJLVWpULR GD
HGXFDomREiVLFDS~EOLFD
 SUHYHUQRVSODQRVGH&DUUHLUD 1$1mR6H$SOLFD  1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
GRV SURILVVLRQDLV GD HGXFDomR GRV
(VWDGRV GR 'LVWULWR )HGHUDO H GRV
0XQLFtSLRVOLFHQoDVUHPXQHUDGDVH
LQFHQWLYRV SDUD TXDOLILFDomR
SURILVVLRQDO LQFOXVLYH HP QtYHO GH
SyVJUDGXDomRVWULFWRVHQVX
 UHDOL]DUDQXDOPHQWHDSDUWLUGR ,QVWUXPHQWR H VLVWHPD GH FROHWD GH GDGRV SDUD UHDOL]DomR GR  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
VHJXQGRDQRGHYLJrQFLDGHVWH31( FHQVRGRVSURILVVLRQDLVGDHGXFDomREiVLFDGHRXWURVVHJPHQWRV
SRU LQLFLDWLYD GR 0LQLVWpULR GD TXHQmRRGRPDJLVWpULRHVWmRHODERUDGRV
(GXFDomR HP UHJLPH GH
FRODERUDomR R FHQVR GRV DV 
SURILVVLRQDLVGDHGXFDomREiVLFDGH
RXWURV VHJPHQWRV TXH QmR RV GR
PDJLVWpULR
  FRQVLGHUDU DV HVSHFLILFLGDGHV 1$1mR6H$SOLFD  1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
VRFLRFXOWXUDLVGDVHVFRODVGRFDPSR
H GDV FRPXQLGDGHV LQGtJHQDV H
TXLORPERODV QR SURYLPHQWR GH
FDUJRVHIHWLYRVSDUDHVVDVHVFRODV
  SULRUL]DU R UHSDVVH GH   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
WUDQVIHUrQFLDV IHGHUDLV YROXQWiULDV
QD iUHD GH HGXFDomR SDUD RV
(VWDGRV R 'LVWULWR )HGHUDO H RV

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
0XQLFtSLRVTXHWHQKDPDSURYDGROHL
HVSHFtILFD HVWDEHOHFHQGR SODQRV GH
&DUUHLUDSDUDRV DV SURILVVLRQDLVGD
HGXFDomR
  HVWLPXODU D H[LVWrQFLD GH &DSDFLWDomR SRU PHLR GD 5HGH GH $VVLVWrQFLD 7pFQLFD GH &HUFD GH  PXQLFtSLRV IRUPDP ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
FRPLVV}HV SHUPDQHQWHV GH UHSUHVHQWDQWHVPXQLFLSDLVSDUDDHODERUDomRHDUHDGHTXDomRGH DOFDQoDGRV SRU PHLR GH  IRUPDo}HV
SURILVVLRQDLV GD HGXFDomR GH WRGRV SODQRVGHFDUUHLUDHUHPXQHUDomRGRVSURILVVLRQDLVGDHGXFDomR PLQLVWUDGDV SHORV DYDOLDGRUHV HQWUH
RV VLVWHPDV GH HQVLQR HP WRGDV DV HVFRODUEiVLFDS~EOLFD IHYHUHLURDGH]HPEURGH
LQVWkQFLDV GD )HGHUDomR SDUD
VXEVLGLDU RVyUJmRV FRPSHWHQWHVQD
HODERUDomR UHHVWUXWXUDomR H
LPSOHPHQWDomR GRV SODQRV GH
&DUUHLUD
0HWDDVVHJXUDUFRQGLo}HV QR 'HDFRUGRFRPR,QHSHPVHX5HODWyULRGRƒ&LFORGH0RQLWRUDPHQWRGDV0HWDVGR31(%LrQLRDDXVrQFLDGHQRUPDWLYRVOHJDLVTXH
SUD]R GH  GRLV  DQRV SDUD D H[SOLFLWHPDGHILQLomRGHJHVWmRGHPRFUiWLFD$LQH[LVWrQFLDEDVHGHGDGRVFHQVLWiULDVREUHRVJHVWRUHVGDVHVFRODVS~EOLFDVEUDVLOHLUDVOHYRXR,QHS
HIHWLYDomR GD JHVWmR GHPRFUiWLFD DDGRWDUFRPRUHIHUrQFLDRVPLFURGDGRVGLVSRQLELOL]DGRVSHOR6DHE 3URYD%UDVLOH$QHE QRDQRGHRVTXDLVFRPDOJXPDVIUDJLOLGDGHVSDUD
GDHGXFDomRDVVRFLDGDDFULWpULRV WDOILPDLQGDSRGHPVHUFRQVLGHUDGRVDEDVHGHGDGRVPDLVUREXVWDVREUHRWHPD$VVLPIRUDPXWLOL]DGRVRVLQGLFDGRUHV,QGLFDGRU$±3HUFHQWXDO
WpFQLFRVGHPpULWRHGHVHPSHQKRH GHGLUHWRUHVGHHVFRODVS~EOLFDVTXHIRUDPHVFROKLGRVSDUDDRFXSDomRGRFDUJRSRUPHLRGHFULWpULRVWpFQLFRVGHPpULWRHGHVHPSHQKRHGHFRQVXOWD
j FRQVXOWD S~EOLFD j FRPXQLGDGH S~EOLFDjFRPXQLGDGHHVFRODUTXHPRVWUDTXHSURFHVVRPLVWRGHVHOHomRHHOHLomRSDUDDRFXSDomRGRFDUJRGHGLUHomRHVFRODU VyHUDDGRWDGRSRU
HVFRODU QR kPELWR GDV HVFRODV GRVHVWDEHOHFLPHQWRVGHHQVLQRHP,QGLFDGRU%±3HUFHQWXDOGHHVFRODVS~EOLFDVTXHFRQWDUDPFRPDSDUWLFLSDomRGHSURILVVLRQDLVGD
S~EOLFDV SUHYHQGR UHFXUVRV H HGXFDomRSDLVHDOXQRVQDIRUPXODomRGRVSURMHWRVSROtWLFRSHGDJyJLFRVHQDFRQVWLWXLomRGRFRQVHOKRHVFRODUGDVHVFRODVDILUPDUDPFRQWDU
DSRLRWpFQLFRGD8QLmRSDUDWDQWR FRPDOJXPWLSRGHGLVFXVVmRFRPDHTXLSHHVFRODUDFHUFDGRGHVHQYROYLPHQWRGRSURMHWRSHGDJyJLFR,QGLFDGRU&±3HUFHQWXDOGHHVFRODVS~EOLFDV
TXHUHFHEHPUHFXUVRVILQDQFHLURVGRVHQWHVIHGHUDGRVGDVHVFRODVUHFHELDPSURJUDPDGHILQDQFLDPHQWRGRJRYHUQRIHGHUDOGRJRYHUQR
HVWDGXDOHGRJRYHUQRPXQLFLSDOHPH,QGLFDGRU'±&RQGLo}HVHPTXHRVGLUHWRUHVH[HUFHPRFDUJRGDVHVFRODVFRQWDYDP
FRPRDSRLRGDFRPXQLGDGHGDVHVFRODVFRPRDSRLRGHLQVWkQFLDVVXSHULRUHVHUHJLVWUDPLQWHUIHUrQFLDVH[WHUQDVHPGDVHVFRODV
  SULRUL]DU R UHSDVVH GH   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
WUDQVIHUrQFLDV YROXQWiULDV GD 8QLmR
QD iUHD GD HGXFDomR SDUD RV HQWHV
IHGHUDGRV TXH WHQKDP DSURYDGR
OHJLVODomR HVSHFtILFD TXH
UHJXODPHQWHDPDWpULDQDiUHDGHVXD
DEUDQJrQFLD UHVSHLWDQGRVH D
OHJLVODomRQDFLRQDOHTXHFRQVLGHUH
FRQMXQWDPHQWHSDUDDQRPHDomRGRV
GLUHWRUHV H GLUHWRUDV GH HVFROD
FULWpULRV WpFQLFRV GH PpULWR H
GHVHPSHQKR EHP FRPR D
SDUWLFLSDomRGDFRPXQLGDGHHVFRODU
 DPSOLDURVSURJUDPDVGHDSRLR   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
HIRUPDomRDRV jV FRQVHOKHLURV DV 
GRV FRQVHOKRV GH DFRPSDQKDPHQWR

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
H FRQWUROH VRFLDO GR )XQGHE GRV
FRQVHOKRV GH DOLPHQWDomR HVFRODU
GRVFRQVHOKRVUHJLRQDLVHGHRXWURV
H DRV jV  UHSUHVHQWDQWHV
HGXFDFLRQDLV HP GHPDLV FRQVHOKRV
GH DFRPSDQKDPHQWR GH SROtWLFDV
S~EOLFDV JDUDQWLQGR D HVVHV
FROHJLDGRV UHFXUVRV ILQDQFHLURV
HVSDoR ItVLFR DGHTXDGR
HTXLSDPHQWRVHPHLRVGHWUDQVSRUWH
SDUD YLVLWDV j UHGH HVFRODU FRP
YLVWDV DR ERP GHVHPSHQKR GH VXDV
IXQo}HV
  LQFHQWLYDU RV (VWDGRV R L 3UHSDUDomRGD,,&RQIHUrQFLD1DFLRQDOGH(GXFDomR(VFRODU  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
'LVWULWR )HGHUDO H RV 0XQLFtSLRV D ,QGtJHQD FRP R WHPD 2 6LVWHPD 1DFLRQDO GH (GXFDomR H D LPSOHPHQWDomR
FRQVWLWXtUHP)yUXQV3HUPDQHQWHVGH (GXFDomR(VFRODU,QGtJHQDUHJLPHGHFRODERUDomRSDUWLFLSDomR
(GXFDomR FRP R LQWXLWR GH HDXWRQRPLDGRV3RYRV,QGtJHQDHPSDUFHULDFRPR&216('
FRRUGHQDU DV FRQIHUrQFLDV 81',0(HD)81$,$,,&21((,DFRQWHFHUiHPHVHUi
PXQLFLSDLVHVWDGXDLVHGLVWULWDOEHP GHVHQYROYLGD HP  &RQIHUrQFLDV 5HJLRQDLV VHJXLQGR R
FRPRHIHWXDURDFRPSDQKDPHQWRGD GHVHQKRGRV7HUULWyULRV(WQRHGXFDFLRQDLVHQDHWDSD1DFLRQDO
H[HFXomR GHVWH 31( H GRV VHXV LL /DQoDPHQWRGD&21$(
SODQRVGHHGXFDomR
 HVWLPXODUHPWRGDVDVUHGHVGH   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
HGXFDomR EiVLFD D FRQVWLWXLomR H R
IRUWDOHFLPHQWR GH JUrPLRV
HVWXGDQWLV H DVVRFLDo}HV GH SDLV
DVVHJXUDQGRVHOKHV LQFOXVLYH
HVSDoRV DGHTXDGRV H FRQGLo}HV GH
IXQFLRQDPHQWR QDV HVFRODV H
IRPHQWDQGR D VXD DUWLFXODomR
RUJkQLFD FRP RV FRQVHOKRV
HVFRODUHV SRU PHLR GDV UHVSHFWLYDV
UHSUHVHQWDo}HV
  HVWLPXODU D FRQVWLWXLomR H R L   3URJUDPD 1DFLRQDO GH )RUWDOHFLPHQWR GRV &RQVHOKRV YDJDVQR&XUVRGH)RUPDomRSDUD (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
IRUWDOHFLPHQWR GH FRQVHOKRV (VFRODUHV 31)&(  ± FXUVR TXH TXDOLILFD D DWXDomR GH &RQVHOKHLURV(VFRODUHV LPSOHPHQWDomR
HVFRODUHVHFRQVHOKRVPXQLFLSDLVGH FRQVHOKHLURVHVFRODUHVQRIRUWDOHFLPHQWRGDJHVWmRGHPRFUiWLFD
HGXFDomR FRPR LQVWUXPHQWRV GH QDVHVFRODVS~EOLFDVGHHGXFDomREiVLFDLL $SRLRDUHDOL]DomR
SDUWLFLSDomRHILVFDOL]DomRQDJHVWmR GR;;9,(QFRQWUR1DFLRQDOGD8QLmR1DFLRQDOGR&RQVHOKRV
HVFRODUHHGXFDFLRQDOLQFOXVLYHSRU 0XQLFLSDLVGH(GXFDomR±81&0(
PHLRGHSURJUDPDVGHIRUPDomRGH
FRQVHOKHLURV DVVHJXUDQGRVH

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
FRQGLo}HV GH IXQFLRQDPHQWR
DXW{QRPR
  HVWLPXODU D SDUWLFLSDomR H D &RQWLQXDomR GR 3URJUDPD 1DFLRQDO GH )RUWDOHFLPHQWR GRV YDJDVQR&XUVRGH)RUPDomRSDUD (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
FRQVXOWD GH SURILVVLRQDLV GD &RQVHOKRV(VFRODUHV 31)&( ±FXUVRTXHTXDOLILFDDDWXDomR &RQVHOKHLURV(VFRODUHV LPSOHPHQWDomR
HGXFDomR DOXQRV DV  H VHXV GH FRQVHOKHLURV HVFRODUHV QR IRUWDOHFLPHQWR GD JHVWmR
IDPLOLDUHV QD IRUPXODomR GRV GHPRFUiWLFDQDVHVFRODVS~EOLFDVGHHGXFDomREiVLFD
SURMHWRV SROtWLFRSHGDJyJLFRV
FXUUtFXORV HVFRODUHV SODQRV GH
JHVWmR HVFRODU H UHJLPHQWRV
HVFRODUHV DVVHJXUDQGR D
SDUWLFLSDomRGRVSDLVQDDYDOLDomRGH
GRFHQWHVHJHVWRUHVHVFRODUHV
  IDYRUHFHU SURFHVVRV GH &RQWLQXDomR GR 3URJUDPD 1DFLRQDO GH )RUWDOHFLPHQWR GRV YDJDVQR&XUVRGH)RUPDomRSDUD (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
DXWRQRPLD SHGDJyJLFD &RQVHOKRV(VFRODUHV 31)&(  ±FXUVRTXHTXDOLILFDDDWXDomR &RQVHOKHLURV(VFRODUHV LPSOHPHQWDomR
DGPLQLVWUDWLYDHGHJHVWmRILQDQFHLUD GH FRQVHOKHLURV HVFRODUHV QR IRUWDOHFLPHQWR GD JHVWmR
QRVHVWDEHOHFLPHQWRVGHHQVLQR GHPRFUiWLFDQDVHVFRODVS~EOLFDVGHHGXFDomREiVLFD
  GHVHQYROYHU SURJUDPDV GH L  0DQXWHQomR GR 3URJUDPD 1DFLRQDO (VFROD GH *HVWRUHV GD 1mR KRXYH RIHUWD GH QRYDV YDJDV HP (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
IRUPDomR GH GLUHWRUHV H JHVWRUHV (GXFDomR %iVLFD 3~EOLFD 31(*  GHVHQYROYH SURJUDPDV GH 0DQXWHQomRGRVFXUVRVRIHUWDGRV LPSOHPHQWDomR
HVFRODUHV EHP FRPR DSOLFDU SURYD IRUPDomR FRQWLQXDGD SDUD HTXLSHV JHVWRUDV HVFRODUHV GHVGH HPYDJDVRIHUWDGDVSDUD
QDFLRQDO HVSHFtILFD D ILP GH QDPRGDOLGDGHDGLVWkQFLD23URJUDPDRIHUWDFXUVRVGH R&XUVRGH([WHQVmRHP*HVWmR(VFRODU
VXEVLGLDU D GHILQLomR GH FULWpULRV (VSHFLDOL]DomR H H[WHQVmR HP *HVWmR (VFRODU H HVSHFLDOL]DomR K   YDJDV SDUD R &XUVR GH
REMHWLYRV SDUD R SURYLPHQWR GRV HP&RRUGHQDomR3HGDJyJLFDLL )RLLQVWLWXtGRR&RPLWr*HVWRU (VSHFLDOL]DomR HP *HVWmR (VFRODU
FDUJRVFXMRVUHVXOWDGRVSRVVDPVHU GHVWH3URJUDPD 3RUWDULDQžGH LLL $SURYDomR K  H  SDUD R &XUVR GH
XWLOL]DGRVSRUDGHVmR GRV 3DGU}HV 1DFLRQDLV SDUD )RUPDomR H &HUWLILFDomR GH (VSHFLDOL]DomR HP &RRUGHQDomR
'LUHWRUHV(VFRODUHVHGDPLQXWDGR7HUPRGH$GHVmRGH(VWDGRV 3HGDJyJLFD K 
H0XQLFtSLRVDR31(*
0HWD  DPSOLDU R LQYHVWLPHQWR 'HDFRUGRFRPR5HODWyULR GRƒ&LFORGH0RQLWRUDPHQWRGDV0HWDVGR31(%LrQLR,QHSRLQYHVWLPHQWRS~EOLFRWRWDOHPHGXFDomR
S~EOLFR HP HGXFDomR S~EOLFD GH DSUHVHQWRXXPDHYROXomRGHSSQRSHUtRGRGHDVHQGRTXHGXUDQWHRELrQLRRLQGLFDGRUVHHVWDELOL]RXHPDSUR[LPDGDPHQWH
IRUPD D DWLQJLU QR PtQLPR R GR3,%(PYDORUHVPRQHWiULRVRLQYHVWLPHQWRS~EOLFRDSUHVHQWRXXPFUHVFLPHQWRUHDOGHQHVVHPHVPRSHUtRGRWRWDOL]DQGR5
SDWDPDUGH VHWHSRUFHQWR GR ELOK}HVHP$RGHVDJUHJDURVGDGRVSRUQtYHLVHWDSDVGHHQVLQRYHULILFRXVHTXHRHQVLQRVXSHULRUDSUHVHQWRXDPDLRUHYROXomRHQWUHH
3URGXWR ,QWHUQR %UXWR  3,% GR FRPFUHVFLPHQWRUHDOGH-iQDHWDSDDQRVILQDLVGRHQVLQRIXQGDPHQWDORFRUUHXUHWUDomRQRYROXPHGHUHFXUVRVILQDQFHLURVLQYHVWLGRV
3DtVQRR TXLQWR DQRGHYLJrQFLD DSUHVHQWDQGRSHUGDVUHDLVGHHPDQWHRH[HUFtFLRLPHGLDWDPHQWHDQWHULRU
GHVWD /HL H QR PtQLPR R
HTXLYDOHQWHD GH]SRUFHQWR 
GR3,%DRILQDOGRGHFrQLR
  JDUDQWLU IRQWHV GH $OWHUDomRGD3RUWDULDQžGHGHMXQKRGHSRUPHLR ,QVWkQFLD 3HUPDQHQWH GH 1HJRFLDomR (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
ILQDQFLDPHQWR SHUPDQHQWHV H GD3RUWDULD0(&QžGHGH]HPEURGHTXHLQVWLWXLX )HGHUDWLYDLQVWLWXtGD
VXVWHQWiYHLV SDUD WRGRV RV QtYHLV D,QVWkQFLD3HUPDQHQWHGH1HJRFLDomRH&RRSHUDomR)HGHUDWLYD
HWDSDV H PRGDOLGDGHV GD HGXFDomR FRPRREMHWLYRGHIRUWDOHFHUPHFDQLVPRVGHDUWLFXODomRHQWUHRV
EiVLFDREVHUYDQGRVHDVSROtWLFDVGH VLVWHPDVGHHQVLQRSRULQWHUPpGLRGRGHVHQYROYLPHQWRGHDo}HV
FRODERUDomR HQWUH RV HQWHV FRQMXQWDVHQWUHRVHQWHVIHGHUDGRV

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
IHGHUDGRV HP HVSHFLDO DV
GHFRUUHQWHV GR DUW  GR $WR GDV
'LVSRVLo}HV &RQVWLWXFLRQDLV
7UDQVLWyULDVHGR†RGRDUWGD
/HLQRGHGHGH]HPEURGH
 TXH WUDWDP GD FDSDFLGDGH GH
DWHQGLPHQWR H GR HVIRUoR ILVFDO GH
FDGD HQWH IHGHUDGR FRP YLVWDV D
DWHQGHUVXDVGHPDQGDVHGXFDFLRQDLV
j OX] GR SDGUmR GH TXDOLGDGH
QDFLRQDO
  DSHUIHLoRDU H DPSOLDU RV 1$1mR6H$SOLFD  1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
PHFDQLVPRVGHDFRPSDQKDPHQWRGD
DUUHFDGDomR GD FRQWULEXLomR VRFLDO
GRVDOiULRHGXFDomR
  GHVWLQDU j PDQXWHQomR H 1$1mR6H$SOLFD  1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
GHVHQYROYLPHQWR GR HQVLQR HP
DFUpVFLPR DRV UHFXUVRV YLQFXODGRV
QRV WHUPRV GR DUW  GD
&RQVWLWXLomR)HGHUDOQDIRUPDGDOHL
HVSHFtILFDDSDUFHODGDSDUWLFLSDomR
QR UHVXOWDGR RX GD FRPSHQVDomR
ILQDQFHLUD SHOD H[SORUDomR GH
SHWUyOHR H JiV QDWXUDO H RXWURV
UHFXUVRV FRP D ILQDOLGDGH GH
FXPSULPHQWR GD PHWD SUHYLVWD
QRLQFLVR9,GRFDSXWGRDUWGD
&RQVWLWXLomR)HGHUDO
 IRUWDOHFHURVPHFDQLVPRVHRV L $FRUGRGHFRRSHUDomRWpFQLFDHRSHUDFLRQDOHQWUHR0(&R  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
LQVWUXPHQWRV TXH DVVHJXUHP QRV )XQGR 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR GD (GXFDomR )1'(  D LPSOHPHQWDomR
WHUPRVGRSDUiJUDIR~QLFRGRDUW $VVRFLDomR GRV 0HPEURV GRV 7ULEXQDLV GH &RQWDV GR %UDVLO
GD /HL &RPSOHPHQWDU QRGH  $WULFRQ HR,QVWLWXWR5XL%DUERVD ,5% ILUPDGRHPPDUoRGH
GHPDLRGHDWUDQVSDUrQFLDHR FRPRREMHWLYRGHDVVHJXUDURDFRPSDQKDPHQWRGRVSODQRV
FRQWUROH VRFLDO QD XWLOL]DomR GRV QDFLRQDO HVWDGXDLV GLVWULWDO H PXQLFLSDLV GH HGXFDomR SHORV
UHFXUVRV S~EOLFRV DSOLFDGRV HP WULEXQDLV GH FRQWDV HP WRGR R %UDVLO H DMXGDU RV JHVWRUHV D
HGXFDomR HVSHFLDOPHQWH D PHOKRUDUHP D DSOLFDomR GRV UHFXUVRV LL  )LUPDGRV 7HUPRV GH
UHDOL]DomRGHDXGLrQFLDVS~EOLFDVD $MXVWDPHQWR GH &RQGXWD  7$& HQWUH R 0LQLVWpULR 3~EOLFR
FULDomR GH SRUWDLV HOHWU{QLFRV GH )HGHUDOHR%DQFRGR%UDVLOHD&DL[D(FRQ{PLFD)HGHUDOTXH
WUDQVSDUrQFLD H D FDSDFLWDomR GRV WUDWDPGHPXGDQoDVQDIRUPDGHFXVWyGLDHPRYLPHQWDomRGRV
PHPEURV GH FRQVHOKRV GH UHFXUVRV S~EOLFRV GD 8QLmR UHSDVVDGRV DRV GHPDLV (QWHV
DFRPSDQKDPHQWR H FRQWUROH VRFLDO )HGHUDWLYRV LLL  7UDWDWLYDV SDUD XP DFRUGR GH FRRSHUDomR

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
GR)XQGHEFRPDFRODERUDomRHQWUH WpFQLFD H RSHUDFLRQDO FRP R &RQVHOKR 1DFLRQDO GH
R 0LQLVWpULR GD (GXFDomR DV 3URFXUDGRUHV*HUDLV GR 0LQLVWpULR 3~EOLFR GRV (VWDGRV H GD
6HFUHWDULDVGH(GXFDomRGRV(VWDGRV 8QLmR R *UXSR 1DFLRQDO GH 'LUHLWRV +XPDQRV D &RPLVVmR
HGRV0XQLFtSLRVHRV7ULEXQDLVGH 3HUPDQHQWHGH(GXFDomRGRV0LQLVWpULRV3~EOLFRVGRV(VWDGRV
&RQWDVGD8QLmRGRV(VWDGRVHGRV HGR'LVWULWR)HGHUDOR)1'(HR,QHS
0XQLFtSLRV
  GHVHQYROYHU SRU PHLR GR 'LVSRQLELOL]DomRGHLQGLFDGRUVREUHRYDORUGRVLQYHVWLPHQWRVH  (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
,QVWLWXWR 1DFLRQDO GH (VWXGRV H FXVWRVSRUDOXQRGDHGXFDomREiVLFDHVXSHULRUS~EOLFDHPWRGDV
3HVTXLVDV (GXFDFLRQDLV $QtVLR DV VXDV HWDSDV H PRGDOLGDGHV GHFRUUHQWH GH HVWXGRV IHLWRV QR
7HL[HLUD  ,1(3 HVWXGRV H kPELWR GD 2&'( GHVGH R DQR  ± ³3$125$0$ '$
DFRPSDQKDPHQWR UHJXODU GRV ('8&$d­2 'HVWDTXHV GR (GXFDWLRQ DW D *ODQFH ´
LQYHVWLPHQWRVHFXVWRVSRUDOXQRGD KWWSZZZSXEOLFDFRHVLQHSJRYEUSRUWDOGRZQORDG 
HGXFDomREiVLFDHVXSHULRUS~EOLFD
HP WRGDV DV VXDV HWDSDV H
PRGDOLGDGHV
  QR SUD]R GH  GRLV  DQRV GD
L $OWHUDomRGD3RUWDULDQžGHGHMXQKRGHSRUPHLR ,QVWkQFLD 3HUPDQHQWH GH 1HJRFLDomR (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
YLJrQFLDGHVWH31(VHUiLPSODQWDGR GD3RUWDULD0(&QžGHGH]HPEURGHTXHLQVWLWXLX )HGHUDWLYD LQVWLWXtGD H 6LPXODGRU GH LPSOHPHQWDomR
R &XVWR $OXQR4XDOLGDGH LQLFLDO  D,QVWkQFLD3HUPDQHQWHGH1HJRFLDomRH&RRSHUDomR)HGHUDWLYD &XVWR$OXQR4XDOLGDGH 6LP&$4 
&$4L UHIHUHQFLDGR QR FRQMXQWRGH FRPRREMHWLYRGHIRUWDOHFHUPHFDQLVPRVGHDUWLFXODomRHQWUHRV GLVSRQLELOL]DGR
SDGU}HV PtQLPRV HVWDEHOHFLGRV QD VLVWHPDVGHHQVLQRSRULQWHUPpGLRGRGHVHQYROYLPHQWRGHDo}HV
OHJLVODomR HGXFDFLRQDO H FXMR FRQMXQWDV HQWUH RV HQWHV IHGHUDGRV LL  3URMHWR FRP D
ILQDQFLDPHQWR VHUi FDOFXODGR FRP 8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGR3DUDQi8)3ULQLFLDGRHPTXH
EDVH QRV UHVSHFWLYRV LQVXPRV YLDELOL]DUiDGLVSRQLELOL]DomRJUDWXLWDHQDLQWHUQHWGR6LPXODGRU
LQGLVSHQViYHLV DR SURFHVVR GH GH &XVWR$OXQR 4XDOLGDGH 6LP&$4  FRPR IHUUDPHQWD GH
HQVLQRDSUHQGL]DJHP H VHUi
VXSRUWHDRSURFHVVRGHHODERUDomRDGHTXDomRHPRQLWRUDPHQWR
SURJUHVVLYDPHQWH UHDMXVWDGR DWp D  DYDOLDomR GRV 3ODQRV (VWDGXDLV H 0XQLFLSDLV GH (GXFDomR
LPSOHPHQWDomR SOHQD GR &XVWR YLVDQGR D DUWLFXODomR GDV PHWDV HGXFDFLRQDLV ORFDLV FRP DV
$OXQR4XDOLGDGH&$4 PHWDVGR31(HDSUHYLVmRGRPRQWDQWHGHUHFXUVRVILQDQFHLURV
QHFHVViULRSDUDDRIHUWDGDHGXFDomREiVLFD
  LPSOHPHQWDU R &XVWR $OXQR   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
4XDOLGDGH  &$4 FRPR SDUkPHWUR
SDUDRILQDQFLDPHQWRGDHGXFDomRGH
WRGDV HWDSDV H PRGDOLGDGHV GD
HGXFDomREiVLFDDSDUWLUGRFiOFXOR
H GR DFRPSDQKDPHQWR UHJXODU GRV
LQGLFDGRUHV GH JDVWRV HGXFDFLRQDLV
FRP LQYHVWLPHQWRV HP TXDOLILFDomR
HUHPXQHUDomRGRSHVVRDOGRFHQWHH
GRV GHPDLV SURILVVLRQDLV GD
HGXFDomR S~EOLFD HP DTXLVLomR
PDQXWHQomR FRQVWUXomR H

6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
FRQVHUYDomR GH LQVWDODo}HV H
HTXLSDPHQWRVQHFHVViULRVDRHQVLQR
HHPDTXLVLomRGHPDWHULDOGLGiWLFR
HVFRODU DOLPHQWDomR H WUDQVSRUWH
HVFRODU
 R&$4VHUiGHILQLGRQRSUD]R $OWHUDomRGD3RUWDULDQžGHGHMXQKRGHSRUPHLR ,QVWkQFLD 3HUPDQHQWH GH 1HJRFLDomR (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
GH WUrV DQRVHVHUiFRQWLQXDPHQWH GD3RUWDULD0(&QžGHGH]HPEURGHTXHLQVWLWXLX )HGHUDWLYDLQVWLWXtGD
DMXVWDGRFRPEDVHHPPHWRGRORJLD D,QVWkQFLD3HUPDQHQWHGH1HJRFLDomRH&RRSHUDomR)HGHUDWLYD
IRUPXODGD SHOR 0LQLVWpULR GD FRPRREMHWLYRGHIRUWDOHFHUPHFDQLVPRVGHDUWLFXODomRHQWUHRV
(GXFDomR  0(& H DFRPSDQKDGR VLVWHPDVGHHQVLQRSRULQWHUPpGLRGRGHVHQYROYLPHQWRGHDo}HV
SHOR)yUXP1DFLRQDOGH(GXFDomR FRQMXQWDVHQWUHRVHQWHVIHGHUDGRV
)1( SHOR &RQVHOKR 1DFLRQDO GH
(GXFDomR&1(HSHODV&RPLVV}HV
GH (GXFDomR GD &kPDUD GRV
'HSXWDGRVHGH(GXFDomR&XOWXUDH
(VSRUWHVGR6HQDGR)HGHUDO
  UHJXODPHQWDU R SDUiJUDIR L  3DUWLFLSDomR HP DXGLrQFLDV S~EOLFDV SURPRYLGDV SHOD  (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
~QLFR GR DUW  H R DUW  GD &RPLVVmRGH(GXFDomRQR&RQJUHVVR1DFLRQDOLL 3DUWLFLSDomR LPSOHPHQWDomR
&RQVWLWXLomR)HGHUDOQRSUD]RGH HP)yUXQVH(QFRQWURVGD8QLmRGRV'LULJHQWHV0XQLFLSDLVGH
GRLV  DQRV SRU OHL FRPSOHPHQWDU (GXFDomR 8QGLPH  GR &RQVHOKR 1DFLRQDO GH 6HFUHWiULRV GH
GHIRUPDDHVWDEHOHFHUDVQRUPDVGH (GXFDomR &RQVHG  GR )yUXP 1DFLRQDO GRV &RQVHOKRV
FRRSHUDomR HQWUH D 8QLmR RV (VWDGXDLV GH (GXFDomR )1&((  8QLYHUVLGDGH )HGHUDO GR
(VWDGRV R 'LVWULWR )HGHUDO H RV (VStULWR6DQWR 8)(6 HRXWURVSURPRYLGRVSRULQVWLWXLo}HVGD
0XQLFtSLRV HP PDWpULD VRFLHGDGHFLYLO
HGXFDFLRQDO H D DUWLFXODomR GR
VLVWHPD QDFLRQDO GH HGXFDomR HP
UHJLPH GH FRODERUDomR FRP
HTXLOtEULR QD UHSDUWLomR GDV
UHVSRQVDELOLGDGHV H GRV UHFXUVRV H
HIHWLYR FXPSULPHQWR GDV IXQo}HV
UHGLVWULEXWLYD H VXSOHWLYD GD 8QLmR
QR FRPEDWH jV GHVLJXDOGDGHV
HGXFDFLRQDLV UHJLRQDLV FRP
HVSHFLDO DWHQomR jV UHJL}HV 1RUWH H
1RUGHVWH
 FDEHUij8QLmRQDIRUPDGD   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
OHL D FRPSOHPHQWDomR GH UHFXUVRV
ILQDQFHLURV D WRGRV RV (VWDGRV DR
'LVWULWR )HGHUDO H DRV 0XQLFtSLRV
TXHQmRFRQVHJXLUHPDWLQJLURYDORU


6LWXDomRGHLPSOHPHQWDomRGDHVWUDWpJLD
1mRKiFRPRVHPDQLIHVWDU
$WLYLGDGHVUHDOL]DGDVSHOR0(&TXHVHFRDGXQDPFRPR ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
DOFDQFHGDHVWUDWpJLD 5HVXOWDGRVTXDQWLWDWLYRVRX (PHVWiJLRLQLFLDOGHLPSOHPHQWDomR
0HWDVH(VWUDWpJLDV
&DVRR0(&QmRWHQKDTXDOTXHUDWXDomRQDHVWUDWpJLD TXDOLWDWLYRV (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGHLPSOHPHQWDomR
LQIRUPDU1$1mR6H$SOLFD  (PHVWiJLRDYDQoDGRGHLPSOHPHQWDomRH
,PSOHPHQWDGD
1$1mRDSOLFiYHO
GR &$4L H SRVWHULRUPHQWH GR
&$4
 DSURYDUQRSUD]RGH XP  L  3DUWLFLSDomR HP DXGLrQFLDV S~EOLFDV SURPRYLGDV SHOD 0XLWRVSURMHWRVGHOHLTXHKRMHWUDPLWDP (PHVWiJLRLQWHUPHGLiULRGH
DQR /HL GH 5HVSRQVDELOLGDGH &RPLVVmR GH (GXFDomRQR &RQJUHVVR 1DFLRQDO LL  HODERUDomR QR &RQJUHVVR 1DFLRQDO D UHVSHLWR GH LPSOHPHQWDomR
(GXFDFLRQDODVVHJXUDQGRSDGUmRGH GH SDUHFHUHV H QRWDV WpFQLFDV HP SURFHVVRV JHUDGRV SHOR XPD /HL GH 5HVSRQVDELOLGDGH
TXDOLGDGH QD HGXFDomR EiVLFD HP OHJLVODWLYRHRXWURVyUJmRVLLL $FRPSDQKDPHQWR GRVSURMHWRV (GXFDFLRQDO UHVSRQVDELOL]DP GLULJHQWHV
FDGD VLVWHPD H UHGH GH HQVLQR GH/HLHPWUDPLWDomRQROHJLVODWLYR SHORQmRDOFDQFHGHPHWDVGH,'(%RX
DIHULGD SHOR SURFHVVR GH PHWDV GH QRWDVGHGHVHPSHQKRGHHVWXGDQWHV HP
TXDOLGDGH DIHULGDV SRU LQVWLWXWRV DYDOLDo}HV GH PDVVD &RQWUiULR D HVWH
RILFLDLVGHDYDOLDomRHGXFDFLRQDLV SULQFtSLRHPR([HFXWLYRHQYLRXR
3/  'H IRUPD FRPSOHPHQWDU
QRUPDV GH FRRSHUDomR IHGHUDWLYD TXH
PHOKRU GHILQDP UHVSRQVDELOLGDGHV GH
FDGD HQWH IHGHUDWLYR QD SROtWLFD
HGXFDFLRQDO WDPEpP SRGHP VHU
HQWHQGLGDVFRPROHLGHUHVSRQVDELOLGDGH
HGXFDFLRQDO (VWH p R HVStULWR GD
UHJXODPHQWDomRGR$UWLJRGD&)
  GHILQLU FULWpULRV SDUD   ,PSOHPHQWDomRQmRLQLFLDGD
GLVWULEXLomRGRVUHFXUVRVDGLFLRQDLV
GLULJLGRV j HGXFDomR DR ORQJR GR
GHFrQLR TXH FRQVLGHUHP D
HTXDOL]DomR GDV RSRUWXQLGDGHV
HGXFDFLRQDLV D YXOQHUDELOLGDGH
VRFLRHFRQ{PLFD H R FRPSURPLVVR
WpFQLFR H GH JHVWmR GR VLVWHPD GH
HQVLQR D VHUHP SDFWXDGRV QD
LQVWkQFLD SUHYLVWD QR † ž GR DUW
žGHVWD/HL



$1(;2
,1',&$'25(6'('(6(03(1+2'$5('('(
,167,78,d®(6)('(5$,6'((16,127(&12/Ï*,&2
,QGLFDGRUHVGHGHVHPSHQKRGDUHGHGHLQVWLWXLo}HVIHGHUDLVGHHQVLQRWHFQROyJLFR


&RQVLGHUDQGRRLWHP,QGLFDGRUHVGHGHVHPSHQKRGDUHGHGHLQVWLWXLo}HVIHGHUDLVGH
HQVLQRWHFQROyJLFRGR$FyUGmRQž±7&8±3OHQiULRILFRXHVWLSXODGRRSUD]RGHGH
MXQKRGHFDGDH[HUFtFLRSDUDTXHD6HFUHWDULDGH(GXFDomR3URILVVLRQDOH7HFQROyJLFDGR0LQLVWpULR
GD(GXFDomRDSUHVHQWHDDSUHFLDomRFUtWLFDVREUHDHYROXomRGRVGDGRV LQGLFDGRUHVHFRPSRQHQWHV 
GD UHGH IHGHUDO GH HGXFDomR SURILVVLRQDO H WHFQROyJLFD FRQIRUPH UHFRPHQGDGR QR LWHP  GR
$FyUGmRQž±3OHQiULR'HVVDIRUPDDDSUHVHQWDomRGDDQiOLVHFRQVROLGDGDGRVLQGLFDGRUHV
GHGHVHPSHQKRGDVLQVWLWXLo}HVGD5HGH)HGHUDOUHIHUHQWHDRH[HUFtFLRGHGHYHUiVHUUHDOL]DGD
DWpGHMXQKRGH
1mRREVWDQWHRV UHODWyULRV DQXDLV FRQVROLGDGRVGHDQiOLVHGRV LQGLFDGRUHV GDV LQVWLWXLo}HV
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Relatório Circunstanciado sobre Acessibilidade

Este relatório refere-se às providencias adotadas pelo Ministério da Educação para


atender as obrigações estabelecidas pelo Decreto 5.296/2004, que regulamentam as Leis
10.048, de 8 de novembro de 2000, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, e pelo Decreto
5.626/2005, que regulamentam o artigo 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Foram feitas adequações nos edifícios Sede, Anexos I e II, CNE(Conselho Nacional de
Educação) e edifício Garagem, que compõem este Ministério em relação as entradas, saídas,
corredores internos, circulações, escadas, elevadores, altura de equipamentos e sanitários.

Edifício Sede

O Edifício Sede possui nove andares e um subsolo, com duas entradas principais na
face leste do Edifício e duas de emergência na face oeste e mais duas no restaurante,
localizado no subsolo. Em relação ao cumprimento dos arts. 19, 22, 23 e 24 do decreto nº
5.296/2004:

• Art. 19, §1º - Acessos e circulação: rotas de fuga, rampas, escadas, elevadores,
corrimãos, vagas destinadas exclusivamente a veículos que transportam pessoas com
deficiência e com dificuldade de locomoção, atendendo integralmente os percentuais
exigidos na legislação para vagas de deficientes e idosos, demarcadas e sinalizadas
pelo DETRAN - DF.

• Art. 22, §2º - Sanitários e vestiários: Foram projetados respeitando parâmetros de


acordo com a norma no que diz respeito a instalação de equipamentos como bacia,
mictório, lavatório, acessórios e barras de apoio, com áreas adequadas para circulação,
transferência, aproximação e alcance.

• Art. 23, §8º - Espaço para cadeirantes: O auditório do Edifício sede dispõe de espaços
reservados exclusivamente para cadeirantes, próximo ao corredor e de fácil acesso.

• Art. 24, §2º - As entradas do Edifício Sede contam com rampas de acesso e elevadores
que possibilitam o acesso a todos os ambientes do prédio, bem como salas com portas
de 80cm de largura, adequadas para o transito de cadeiras de rodas e corredores
amplos, com mais de dois metros de largura.
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Figura 1 vagas de estacionamento adequadas a Norma

Figura 2 vagas de estacionamento adequadas a Norma


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Figura 3 Rampa de acesso PNE nas portarias de entrada privativa e principal

Figure 1 todas as portas são de 80cm para acesso de cadeirantes


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Figura 3 Aplicação de fitas antiderrapante no piso das marquises das portarias de entrada privativa e
principal

Figura 4 Acessos ao palco e plateia, com espaço para cadeira de rodas, no auditório
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Figura 5 Acesso ao palco do auditório, com espaço para cadeira de rodas

Figura 6 palco com espaço para cadeira de rodas


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Figura 7 Instalação de elevador ligando o pavimento térreo ao subsolo e construção de rampa de acesso
adequada a Norma

Figura 8 Instalação de elevador ligando o pavimento térreo ao subsolo e construção de rampa de acesso
adequada a Norma
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Figura 9 rampa de acesso no subsolo Ed Sede

Figura 10 Instalação de elevador ligando o pavimento térreo ao subsolo


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Figura 11 •Adaptação para PNE dos banheiros masculino e feminino

Figura 12 Adaptação para PNE dos banheiros masculino e feminino


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Figura 13 Planta baixa da reforma do banheiro adequado para PNE

Figura 14 Instalação de corrimões nas escadas social, serviço e emergência


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Figura 15 Instalação de corrimões nas escadas social, serviço e emergência

Edifício Anexos I e II

Os Edifícios anexos I e II possuem quatro andares e um subsolo, com uma entrada principal no
anexo I e duas saídas localizadas no subsolo.

• Art. 19, §1º - Acessos e circulação: rotas de fuga, rampas, escadas, elevadores,
corrimãos, vagas destinadas exclusivamente a veículos que transportam pessoas com
deficiência e com dificuldade de locomoção, atendendo integralmente os percentuais
exigidos na legislação para vagas de deficientes e idosos, demarcadas e sinalizadas
pelo DETRAN - DF.

• Art. 22, §2º - Sanitários e vestiários: Foram projetados respeitando parâmetros de


acordo com a Norma no que diz respeito a instalação de equipamentos como bacia,
mictório, lavatório, acessórios e barras de apoio, com áreas adequadas para circulação,
transferência, aproximação e alcance.

• Art. 23, §8º - Espaço para cadeirantes: O auditório do Edifício Anexo II dispõe de
espaços reservados exclusivamente para cadeirantes, próximo ao corredor e de fácil
acesso, bem como assentos para pessoas obesas.
• Art. 24, §2º - A entrada do Edifício Anexo I conta com rampa de acesso e elevadores
que possibilitam o acesso a todos os ambientes do prédio, bem como salas com portas
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de 80cm de largura, adequadas para o transito de cadeiras de rodas e corredores


amplos, com mais de dois metros de largura.

Figura 16 Vagas reservadas para PNE

Figura 17 Rampa de acesso PNE no espaço do servidor


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Figura 18 Rampa de acesso PNE no espaço do servidor

Figura 19 Planta baixa e Corte da rampa do espaço do Servidor, Ed anexo


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Figura 20 Rampa de acesso para PNE

Figura 21 Aplicação de fitas antiderrapante no piso da marquise da portaria de entrada


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Figura 22 Acessos ao palco e plateia, com espaço para cadeira de rodas, no auditório

Figura 23 Instalação de corrimões nas escadas social e emergência

Conselho Nacional de Educação – CNE

O Conselho nacional de Educação possui três andares, mais subsolo, com uma entrada
principal e uma entrada e saída pela garagem. O auditório tem entrada principal e saída de
emergência.
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• Art. 19, §1º - Acessos e circulação: rampas, escadas, elevadores, corrimãos, vagas
destinadas exclusivamente a veículos que transportam pessoas com deficiência e com
dificuldade de locomoção, atendendo integralmente os percentuais exigidos na
legislação para vagas de deficientes e idosos, demarcadas e sinalizadas pelo DETRAN
- DF.

• Art. 23, §8º - Espaço para cadeirantes: O auditório do CNE dispõe de espaços
reservados exclusivamente para cadeirantes, próximo ao corredor e de fácil acesso.
• Art. 24, §2º - A entrada do CNE conta com rampa de acesso e elevadores que
possibilitam o acesso a todos os ambientes do prédio, bem como salas com portas de
80cm de largura, adequadas para o transito de cadeiras de rodas.

Figura 24 Acessos ao palco e plateia, com espaço para cadeira de rodas, no auditório
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Figura 25 Rampa de acesso ao auditório

Figura 26 Espaço para cadeirante no auditório


$1(;2
48$'52662%5(2'(6(03(1+2),1$1&(,52(
,1)250$d®(6&217È%(,6'2
0,1,67e5,2'$('8&$d­2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2


SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO '(= $EHUWR 

  
 (0,66$2 3$*,1$
   
7,78/2 BALANÇO FINANCEIRO   
 9$/25(6(081,'$'(6'(5($/
68%7,78/2 26000 - MINISTERIO DA EDUCACAO - ADMINISTRAÇÃO 
DIRETA 
25*$2683(5,25 

4XDGUR±%DODQoR)LQDQFHLUR0LQLVWpULRGD(GXFDomR
,1*5(6626 ',63Ç1',26 
(63(&,),&$d­2 2016 2015 (63(&,),&$d­2  2016 2015
Receitas Orçamentárias 9.348.902,53 9.272.061,92 Despesas Orçamentárias 1.279.610.061,15 1.196.672.389,32
Ordinárias 5.320.602,33 4.524.440,70 Ordinárias 332.188.391,53 332.781.303,98
Vinculadas 4.061.799,88 6.208.925,92 Vinculadas 947.421.669,62 863.891.085,34
(GXFDomR   (GXFDomR  
6HJXULGDGH6RFLDO ([FHWR5*36    6HJXULGDGH6RFLDO ([FHWR5*36   
2XWURV5HFXUVRV9LQFXODGRVDÏUJmRVH3URJUDPDV   2SHUDomRGH&UpGLWR  
 'HGXo}HVGD5HFHLWD2UoDPHQWiULD   2XWURV5HFXUVRV9LQFXODGRVDÏUJmRVH3URJUDPDV  

   2XWURV5HFXUVRV9LQFXODGRVD)XQGRV  


Transferências Financeiras Recebidas 132.517.088.587,75 119.392.990.573,04 Transferências Financeiras Concedidas 131.141.160.283,98 118.223.638.668,14
5HVXOWDQWHVGD([HFXomR2UoDPHQWiULD   5HVXOWDQWHVGD([HFXomR2UoDPHQWiULD  
&RWD5HFHELGD   5HSDVVH&RQFHGLGR  
5HSDVVH5HFHELGR   6XEUHSDVVH&RQFHGLGR  
6XEUHSDVVH5HFHELGR   9DORUHV'LIHULGRV%DL[D  
9DORUHV'LIHULGRV%DL[D   &RWD'HYROYLGD  
5HSDVVH'HYROYLGR   ,QGHSHQGHQWHVGD([HFXomR2UoDPHQWiULD  
,QGHSHQGHQWHVGD([HFXomR2UoDPHQWiULD   7UDQVIHUrQFLDV&RQFHGLGDVSDUD3DJDPHQWRGH53  
7UDQVIHUrQFLDV5HFHELGDVSDUD3DJDPHQWRGH53   'HPDLV7UDQVIHUrQFLDV&RQFHGLGDV  
'HPDLV7UDQVIHUrQFLDV5HFHELGDV   0RYLPHQWRGH6DOGRV3DWULPRQLDLV  
0RYLPHQWDomRGH6DOGRV3DWULPRQLDLV   $SRUWHDR5336  
$SRUWHDR5336   $SRUWHDR5*36  
$SRUWHDR5*36     
Recebimentos Extraorçamentários 238.777.428,30 312.818.802,10 Despesas Extraorçamentárias 255.251.407,08 176.853.070,33
,QVFULomRGRV5HVWRVD3DJDU3URFHVVDGRV   3DJDPHQWRGRV5HVWRVD3DJDU3URFHVVDGRV  
,QVFULomRGRV5HVWRVD3DJDU1mR3URFHVVDGRV   3DJDPHQWRGRV5HVWRVD3DJDU1mR3URFHVVDGRV  
'HSyVLWRV5HVWLWXtYHLVH9DORUHV9LQFXODGRV   'HSyVLWRV5HVWLWXtYHLVH9DORUHV9LQFXODGRV  
2XWURV5HFHELPHQWRV([WUDRUoDPHQWiULRV   2XWURV3DJDPHQWRV([WUDRUoDPHQWiULRV  
&DQFHODPHQWRGH2EULJDo}HVGR([HUFtFLR$QWHULRU   &DQFHODPHQWRGH'LUHLWRVGR([HUFtFLR$QWHULRU  
   9DORUHV&RPSHQVDGRV  

   'HPDLV3DJDPHQWRV  


Saldo do Exercício Anterior 539.947.780,60 422.030.471,33 Saldo para o Exercício Seguinte 629.140.946,97 539.947.780,60
&DL[DH(TXLYDOHQWHVGH&DL[D    &DL[DH(TXLYDOHQWHVGH&DL[D   
TOTAL  133.305.162.699,18 120.137.111.908,39 TOTAL 133.305.162.699,18 120.137.111.908,39 
 $H[WUDomRGRGHPRQVWUDWLYRQR6LDIL:HEHPIRLIHLWDSRUyUJmRVXERUGLQDGRTXHLQFOXLDVXQLGDGHV ,%& H ,1(6 3DUDVHUiIHLWDDH[FOXVmRGHVVDVGXDVXQLGDGHVWHQGRHPYLVWDTXHHODVFRQVWLWXHP83&LQGHSHQGHQWHVQRVWHUPRVGD'17&8


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2


SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO '(= $EHUWR 

 
4XDGUR±5HYLVmR$QDOtWLFDGR%DODQoR)LQDQFHLUR


 
METODOLOGIA DE DEMONSTRAÇÃO /
PERCENTUAIS COMENTÁRIOS
CÁLCULO DESCRIÇÃO DO ITEM
    O acréscimo neste item está relacionado, precipuamente, ao aumento das
   
    Receitas Orçamentárias em função do reajuste no Plano Geral de Cargos do
    Poder Executivo - PGPE, concedido aos servidores ativos e inativos,
  INGRESSOS: RECEITAS  decorrentes da Lei nº 13.324, de 29 de julho de 2016, a partir do mês de

1ª MAIOR [(2016/2015)-1]*100 ORÇAMENTÁRIAS agosto de 2016. O reajuste incidiu sobre o Vencimento Básico e sobre o valor
737,90 (%)
VARIAÇÃO VINCULADAS - Seguridade da Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo -
Social (Exceto RGPS) GDPGPE pagos aos servidores que, consequentemente, gera impacto positivo
tanto nas Receitas Orçamentárias, quanto nas Despesas Orçamentárias, em
função do acréscimo nos Encargos Sociais recolhidos ao Plano de Seguridade
Social do Servidor - PSSS, que foi de 93,97%. 
    O acréscimo neste item está associado aos lançamentos realizados pela
   
CCONT/STN para ajustar o Balanço Financeiro, e estão relacionados a
   
   correções nas movimentações das DDRs Extraorçamentárias 82113.00.00 -
INGRESSOS: 
  Disponibilidade por Destinação de Recursos Comprometida por Liquidações e
[(2016/2015)-1]*100 RECEBIMENTOS 
2ª MAIOR Entradas Compensatórias Não Pagas (Fonte 90) e 82114.00.00 -
EXTRAORÇAMENTÁRIOS - 23,20%
VARIAÇÃO Disponibilidade por Destinação de Recursos Utilizadas por Pagamento de
Depósitos Restituíveis e
Despesas Orçamentárias e Outros (Fonte 90), tanto do Ativo Financeiro
Valores Vinculados
quanto do Passivo Financeiro, contrapartida do item de DESPESAS
EXTRAORÇAMENTÁRIAS - Cancelamento de Obrigações do Exercício Anterior,
que apresentou uma redução de 92,51% .
   
 A redução integral deste item de 2015 para 2016, no total de R$ 1.262.483,60,
 
 
INGRESSOS:  registrado na conta 89991.42.00, refere-se, precipuamente, a lançamentos
  RECEBIMENTOS  realizados pela CCONT/STN para ajustar o Balanço Financeiro, e estão
[(2016/2015)-1]*100 
3ª MAIOR EXTRAORÇAMENTÁRIOS - relacionados à baixa de obrigações sem execução orçamentária, cuja
VARIAÇÃO
-100%
Cancelamento de contrapartida está refletida no item DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS -
Obrigações do Exercício Cancelamento de Direitos do Exercício Anterior, pertencente ao grupo do
Anterior Ativo Financeiro, com uma redução integral de 2015 para 2016, no total de R$
34.919.098,15.
 

   O acréscimo neste item está associado à devolução de recursos financeiros

  DISPÊNDIOS: recebidos em anos anteriores pela SPO/MEC (UG 150014/1) à COFIN/STN (UG
4ª MAIOR [(2016/2015)-1]*100  170500/1). O montante foi registrado na conta de VPD 35112.08.01 na
TRANSFERÊNCIAS
178.653,19 (%)
VARIAÇÃO FINANCEIRAS CONCEDIDAS SPO/MEC, em contrapartida da conta de VPA 45112.01.00 na COFIN/STN no
- Cota Devolvida total de R$ 182.084.133,30. No quarto trimestre de 2015, o valor correspondia
a R$ 101.863,43.


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2


SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO '(= $EHUWR 



 






As Transferências Financeiras Recebidas, no total de R$


BF -Transferências Transferências 132.307.198.083,28 (excluindo-se INES e IBC) correspondem a 99,41% do
Financeiras Recebidas Financeiras R$ 132.517.088.587,75/R$ Total dos Ingressos do Órgão Subordinado 26000 (R$
sobre o Total dos Recebidas/Total dos 133.305.162.699,18
99,41%
133.071.176.447,63), sendo o maior montante (R$ 118.503.430.978,37)
Ingressos Ingressos
referente ao recebimento de Cota financeira do Órgão Central de
Programação Financeira - COFIN/STN, pela SPO/MEC, UG 150014/1.
As despesas Extraorçamentárias [R$ 131.140.632.544,06] correspondem
BF - Transferências Transferências a 98,38% do Total dos Dispêndios do Órgão Subordinado 26000 [R$
Financeiras Financeiras R$ 131.141.160.283,98/R$
Concedidas sobre o Concedidas/Total dos 133.305.162.699,18
98,38% 119.903.125.656,84], sendo o maior montante (R$ 116.251.665.474,66),
Total dos Dispêndios Dispêndios referente a Repasse Concedido pela SPO/MEC, UG 150014/1, aos órgãos
e entidades vinculados.













MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2


SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO '(= $EHUWR 

   (0,66$2 3$*,1$
7,78/2  

68%7,78/2
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO   
 9$/25(6(081,'$'(6'(5($/
26000 - MINISTERIO DA EDUCACAO - ADMINISTRAÇÃO
25*$2683(5,25 DIRETA

4XDGUR±%DODQoR2UoDPHQWiULR0LQLVWpULRGD(GXFDomR
5(&(,7$ 
5(&(,7$625d$0(17È5,$6  35(9,6­2,1,&,$/ 35(9,6­2$78$/,=$'$  5(&(,7$65($/,=$'$6  6$/'2
RECEITAS CORRENTES 58.251.062.697,00 58.251.062.697,00 9.348.902,53 -58.241.713.794,47
Receitas Tributárias 53.810.826.511,00 53.810.826.511,00 - -53.810.826.511,00
,PSRVWRV    
7D[DV    
&RQWULEXLo}HVGH0HOKRULD    
Receitas de Contribuições - - - -
&RQWULEXLo}HV6RFLDLV    
&RQWULEXLo}HVGH,QWHUYHQomRQR'RPtQLR(FRQ{PLFR    
&RQW(QWLGDGHV3ULYDGDVGH6HUYLoR6RFLDO)RUPDomR3URILV    
Receita Patrimonial 4.436.605.122,00 4.436.605.122,00 286.469,33 -4.436.318.652,67
([SORUDomRGR3DWULP{QLR,PRELOLiULRGR(VWDGR    
9DORUHV0RELOLiULRV    
'HOHJDomRGH6HUYLoRV3~EOLFRV    
([SORUDomRGH5HFXUVRV1DWXUDLV    
([SORUDomRGR3DWULP{QLR,QWDQJtYHO    
&HVVmRGH'LUHLWRV    
'HPDLV5HFHLWDV3DWULPRQLDLV    
Receita Agropecuária - - - -
Receita Industrial - - - -
Receitas de Serviços 11.510,00 11.510,00 - -11.510,00
6HUYLoRV$GPLQLVWUDWLYRVH&RPHUFLDLV*HUDLV    
6HUYLoRVH$WLYLGDGHV5HIHUHQWHVj1DYHJDomRHDR7UDQVSRUWH    
6HUYLoRVH$WLYLGDGHV5HIHUHQWHVj6D~GH    
6HUYLoRVH$WLYLGDGHV)LQDQFHLUDV    
2XWURV6HUYLoRV    
Transferências Correntes - - - -
Outras Receitas Correntes 3.619.554,00 3.619.554,00 9.062.433,20 5.442.879,20
0XOWDV$GPLQLVWUDWLYDV&RQWUDWXDLVH-XGLFLDLV    
,QGHQL]Do}HV5HVWLWXLo}HVH5HVVDUFLPHQWRV    
%HQV'LUHLWRVH9DORUHV,QFRUSRUDGRVDR3DWULP{QLR3~EOLFR    
'HPDLV5HFHLWDV&RUUHQWHV    
RECEITAS DE CAPITAL - - - -
Operações de Crédito - - - -
2SHUDo}HVGH&UpGLWR0HUFDGR,QWHUQR    
2SHUDo}HVGH&UpGLWR0HUFDGR([WHUQR    
Alienação de Bens - - - -
$OLHQDomRGH%HQV0yYHLV    
$OLHQDomRGH%HQV,PyYHLV    
$OLHQDomRGH%HQV,QWDQJtYHLV    
Amortização de Empréstimos - - - -
Transferências de Capital - - - -
Outras Receitas de Capital  -  -  -  - 

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=
   
7,78/2 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO  
(0,66$2

3$*,1$


68%7,78/2
0,1,67(5,2'$('8&$&$2$'0,1,675$d­2',5(7$ 
25*$2683(5,25 9$/25(6(081,'$'(6'(5($/


5(&(,7$ 
5(&(,7$625d$0(17È5,$6  35(9,6­2,1,&,$/  35(9,6­2$78$/,=$'$  5(&(,7$65($/,=$'$6  6$/'2 
,QWHJUDOL]DomRGR&DSLWDO6RFLDO       
5HVXOWDGRGR%DQFR&HQWUDOGR%UDVLO      
5HPXQHUDomRGDV'LVSRQLELOLGDGHVGR7HVRXUR1DFLRQDO     
5HVJDWHGH7tWXORVGR7HVRXUR1DFLRQDO     
'HPDLV5HFHLWDVGH&DSLWDO     
RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES  - - - -
SUBTOTAL DE RECEITAS  58.251.062.697,00 58.251.062.697,00 9.348.902,53  -58.241.713.794,47
REFINANCIAMENTO - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual  - 
-  -  -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO  58.251.062.697,00 58.251.062.697,00 9.348.902,53  -58.241.713.794,47 
DÉFICIT    1.270.261.158,62 1.270.261.158,62
TOTAL  58.251.062.697,00 58.251.062.697,00  1.279.610.061,15 -56.971.452.635,85
DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA  - - - -
&UpGLWRV$GLFLRQDLV$EHUWRVFRP6XSHUiYLW)LQDQFHLUR    
&UpGLWRV$GLFLRQDLV$EHUWRVFRP([FHVVRGH$UUHFDGDomR     
&UpGLWRV&DQFHODGRV/tTXLGRV     
&UpGLWRV$GLFLRQDLV5HDEHUWRV    

'(63(6$ 
'(63(6$625d$0(17È5,$6  '27$d­2,1,&,$/  '27$d­2$78$/,=$'$  '(63(6$6(03(1+$'$6  '(63(6$6/,48,'$'$6  '(63(6$63$*$6  6$/'2'$'27$d­2 
DESPESAS CORRENTES  2.206.925.076,00 2.133.786.162,00  1.233.968.451,28  1.034.030.155,17 1.033.716.662,08  899.817.710,72 
Pessoal e Encargos Sociais 536.611.495,00 612.018.358,00 502.627.365,04 502.627.365,04 502.603.109,37 109.390.992,96 
Juros e Encargos da Dívida 1.408.503,00 1.408.503,00 - - - 1.408.503,00
Outras Despesas Correntes 1.668.905.078,00 1.520.359.301,00 731.341.086,24 531.402.790,13 531.113.552,71 789.018.214,76
DESPESAS DE CAPITAL 563.616.427,00 524.969.006,00 45.641.609,87 7.763.077,11 7.763.077,11 479.327.396,13
Investimentos 550.601.339,00 520.953.918,00 45.641.609,87 7.763.077,11 7.763.077,11 475.312.308,13
Inversões Financeiras 9.000.000,00 - - - - -
Amortização da Dívida 4.015.088,00 4.015.088,00 - - - 4.015.088,00
RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -
RESERVA DO RPPS - - - - - -
SUBTOTAL DAS DESPESAS 2.770.541.503,00 2.658.755.168,00 1.279.610.061,15 1.041.793.232,28 1.041.479.739,19 1.379.145.106,85
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -
Amortização da Dívida Interna - - - - - -
'tYLGD0RELOLiULD      
2XWUDV'tYLGDV      
Amortização da Dívida Externa - - - - - -
'tYLGD0RELOLiULD             

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=

7,78/2 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO   (0,66$2 3$*,1$


  
68%7,78/2 0,1,67(5,2'$('8&$&$2$'0,1,675$d­2',5(7$ 
25*$2683(5,25 9$/25(6(081,'$'(6'(5($/


'(63(6$ 
'(63(6$625d$0(17È5,$6  '27$d­2,1,&,$/  '27$d­2$78$/,=$'$  '(63(6$6(03(1+$'$6  '(63(6$6/,48,'$'$6  '(63(6$63$*$6  6$/'2'$'27$d­2 

2XWUDV'tYLGDV          
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO  2.770.541.503,00 2.658.755.168,00 1.279.610.061,15 1.041.793.232,28 1.041.479.739,19 1.379.145.106,85
TOTAL  2.770.541.503,00 2.658.755.168,00 1.279.610.061,15 1.041.793.232,28 1.041.479.739,19 1.379.145.106,85

$1(;2'(021675$7,92'((;(&8d­2'265(6726$3$*$51­2352&(66$'26

    


 
'(63(6$625d$0(17È5,$6  ,16&5,726(0(;(5&Ë&,26
$17(5,25(6 
,16&5,726(0'(
'(=(0%52'2(;(5&Ë&,2
/,48,'$'26  3$*26  &$1&(/$'26  6$/'2 
$17(5,25 
DESPESAS CORRENTES  158.548.087,64  279.881.309,07 234.769.832,74  234.613.655,64  12.397.315,97  191.418.425,10

Pessoal e Encargos Sociais 6.283.268,33  
6.290.878,68 
33.327,39 33.327,39  6.283.268,33  
6.257.551,29
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes 152.264.819,31 273.590.430,39 234.736.505,35 234.580.328,25 6.114.047,64 185.160.873,81
DESPESAS DE CAPITAL 1.587.966,15 29.540.240,12 20.123.149,01 19.887.805,62 9.347,77  11.231.052,88
Investimentos 1.587.966,15 29.540.240,12 20.123.149,01 19.887.805,62 9.347,77  11.231.052,88
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
TOTAL 160.136.053,79 309.421.549,19 254.892.981,75 254.501.461,26 12.406.663,74 202.649.477,98

$1(;2'(021675$7,92'((;(&8d­25(6726$3$*$5352&(66$'26(1$2352&(66$'26/,48,'$'26

    



'(63(6$625d$0(17È5,$6  ,16&5,726(0(;(5&Ë&,26
,16&5,726(0'('(=(0%52'2
 3$*26  &$1&(/$'26  6$/'2 
$17(5,25(6  (;(5&Ë&,2$17(5,25

DESPESAS CORRENTES  805.455,91  1.831.490,27  110.459,71 9.337,31  2.517.149,16 



Pessoal e Encargos Sociais 114.723,95  593.937,16  11.086,27 
- 697.574,84 
Juros e Encargos da Dívida - - - - -
Outras Despesas Correntes 690.731,96 1.237.553,11  99.373,44 9.337,31  1.819.574,32 
DESPESAS DE CAPITAL 1.052.708,21  3.230,19  19.330,19 - 1.036.608,21 
Investimentos 1.052.708,21  3.230,19  19.330,19 - 1.036.608,21 
Inversões Financeiras - - - - -
Amortização da Dívida - - - - -
TOTAL 1.858.164,12  1.834.720,46  129.789,90 9.337,31  3.553.757,37 

 $H[WUDomRGRGHPRQVWUDWLYRQR6LDIL:HEHPIRLIHLWDSRUyUJmRVXERUGLQDGRTXHLQFOXLDVXQLGDGHV ,%& H ,1(6 3DUDVHUiIHLWDDH[FOXVmRGHVVDVGXDVXQLGDGHVWHQGRHPYLVWDTXHHODVFRQVWLWXHP83&LQGHSHQGHQWHVQRVWHUPRVGD'17&8


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=

 
9DORUHP5

 
 
'HVFHQWUDOL]Do}HV
'HVSHVDV   &UpGLWR &UpGLWR

8QLGDGH2UoDPHQWiULD 'RWDomR,QLFLDO
'RWDomR 'HVFHQWUDOL]Do}HV  &RQFHGLGDV F 
(PSHQKDGDV 'HVSHVDV 'HVSHVDV %ORTXHDGR 'LVSRQtYHO D

$WXDOL]DGD D  5HFHELGDV E  G  /LTXLGDGDV 3DJDV H  EFGH 

         
         

         
    

 
     
      

 
       
 
         
  
 
            
 
     
 0,1,67(5,2'$
         
 ('8&$&$2    
         

          

          

         
      


 
           
         

 ,167,7872
          
 1$&,21$/'(
 ('8&$&$2'(          
685'26   
      

          

         
      


 
           
         

 
,167,7872          
 %(1-$0,1
          
&2167$17
         

         



MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=

            

 81,9(56,'$'(
     

 )('(5$/
)/80,1(16(           
          
            
 81,9(56,'$'(
)('(5$/'25,2
     


*5$1'('21257(    
      
          
            
 ,1(3,1671$&'(
(678'26(
      


3(64('8&$&,21$,6     
      
           
            
 )81'&225''(
$3(5)'(
    


3(662$/1,9(/     
     
683(5,25
          
            

        

)81'21$&,21$/'(
 '(6(192/9,0(172           

'$('8&$&$2           
          
          

          
7RWDO  

)RQWH7HVRXUR*HUHQFLDOH6,$),

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=

 
Descrição Conteúdo
 No quarto trimestre de 2016, das RECEITAS CORRENTES, na Origem OUTRAS RECEITAS CORRENTES, as "Indenizações, Restituições e Ressarcimento"

apresentaram o maior montante de arrecadação, no total de R$ 8,9 milhões, conta 62120.00.00, superando em 246,21 % a Previsão Inicial e Atualizada, de
BO - RECEITAS CORRENTES:
R$ 3,7 milhões. Esse item representa 95,33% do total das Receitas da UO 26101 (Ministério da Educação - Administração Direta). Dessa arrecadação, a
OUTRA RECEITAS
Natureza de Receita que apresentou o maior volume de Receita Realizada foi a 19220111 (RESTITUIÇÕES DE CONVÊNIOS), com R$ 6,7 milhões, provenientes
CORRENTES - Indenizações,
da devolução de saldo remanescente de instrumentos firmados pela Secretaria de Educação Superior - SESu. Esta secretaria é a unidade do Ministério da
Restituições e
Educação responsável pela coordenação da execução dos programas de governo decorrentes das políticas relacionadas à educação superior, em que firma
Ressarcimentos
Convênios, Termos de Execução Descentralizada e Outros Instrumentos Congêneres com Universidades públicas, e Instituições de Ensino Superior e outras
entidades para o desenvolvimento das atividades e objetivos dos programas.

 No quarto trimestre de 2016, das DESPESAS CORRENTES, o grupo que apresentou o maior montante executado foi o de "Outras Despesas Correntes", no
 total de R$ 731,3 milhões, representando 57,15% do Total da Dotação Atualizada para a categoria econômica DESPESAS CORRENTES (R$ 1,5 bilhão). Estima-
BO - DESPESAS CORRENTES: se que 27,34% foram inscritos em Restos a Pagar Não Processados e 0,05% em Restos a Pagar Processados. O segundo maior montante executado refere-
Outras Despesas Correntes se a "Pessoal e Encargos Sociais", no total de R$ 502,6 milhões, representando 82,13% do Total da Dotação Atualizada para esse grupo (R$ 612 milhões).
Na administração direta, a execução das Despesas com Pessoal e Encargos Sociais é feita pela Subsecretaria de Assuntos Administrativos - SAA, UG 150002/1.
(Guia BO-Resumido)
 No quarto trimestre de 2016, das DESPESAS DE CAPITAL, os "Investimentos" apresentaram uma execução de 8,76% (R$ 45,6 milhões/R$ 520,9 milhões),

representados pelo Total de Despesas Empenhadas/Total Dotação Atualizada. O maior montante desta execução foi realizado pela Subsecretaria de Assuntos
BO - DESPESAS DE CAPITAL:
Administrativos - SAA, UG 150002/1, totalizando R$ 38.679.755,35, para aquisição de Softwares e Equipamentos de Processamento de Dados,
Investimentos
correspondendo a 84,75% do total das despesas empenhadas. Quanto aos "RPNP - Restos a Pagar Não Processados ", foram inscritos 82,99% das despesas
nessa rubrica. (Guia BO-Resumido)
 No quarto trimestre de 2016, o percentual de execução das despesas com os recursos orçamentários consignados na LOA de 2016, por Grupo, (Despesas

Empenhadas / Total Dotação Atualizada) teve a seguinte representatividade, em ordem decrescente: Pessoal e Encargos Sociais, com 82,13%; Outras
BO - DESPESAS TOTAIS:
Despesas Correntes, com 48,10%; e Investimentos, com 8,76%. Em termos monetários, o montante executado em Pessoal e Encargos Sociais corresponde
Despesas Correntes e
a R$ 502,3 milhões, representando 39,28% em relação ao total das Despesas Empenhadas [R$ 1,28 bilhão]. A execução de ODC corresponde a R$ 731,3
Despesas de Capital
milhões, representando 57,15% do total das Despesas Empenhadas [R$ 1,28 bilhão]; e os Investimentos, corresponderam a R$ 45,6 milhões, representando
3,57% do total das Despesas Empenhadas [R$ 1,28 bilhão]. (Guia BO-Análises)
 A planilha em anexo demonstra a movimentação orçamentária das unidades da administração direta, vinculadas ao órgão subordinado 26000. Compreendem

 as Provisões e Destaques Concedidos, com o orçamento da UO 26101, bem como as Provisões e os Destaques Recebidos de unidades vinculadas à estrutura
 do próprio órgão. As Provisões (Concedidas e Recebidas), contas 62221.01.00 e 52221.01.00, respectivamente, perfazem um total de R$ R$
 2.116.943.576,40, apresentando uma diferença de R$ 209.602,18 entre o Balancete, que demonstra um montante de R$ 2.117.153.178,58, em ambas as
BO - DESPESAS: contas. Os Destaques (Recebidos), conta 52222.01.01, totalizaram R$ 92.323.743,3, apresentando uma diferença de R$ 209.602,18 entre o Balancete, que
Movimentação demonstra um montante de R$ 92.114.141,12. Os Destaques foram provenientes de quatro órgãos pertencentes à estrutura do MEC (26243-UFRN,26290-
Orçamentária - Órgão INEP,26291-CAPES,26298-FNDE). Os Destaques (Concedidos) pelas unidades da administração direta, conta 62222.01.00, totalizaram R$ 1.105.070.702,83
(Adm.Direta) que, somado ao total das Provisões (Concedidas), de R$ 2.117.153.178,58 perfazem o montante de R$ 3.222.223.881,41; e foram concedidos pelas unidades:
a) 150002/1 (Subsecretaria de Assuntos Administrativos); b) 150014/1 (Subsecretaria de Planejamento e Orçamento); c) 150019/1 (Secretaria de Educação
Básica) e d) 152005/1 (Instituto Nacional de Educação de Surdos) e; e) 152734/1 (Coordenação-Geral de Suporte à Gestão Orçamentária). A UG 152005/1,
embora pertencente à administração direta, está sediada no Estado do Rio de Janeiro e constitui uma UPC independente, de acordo com a DN-TCU nº 154,
de 19.10.2016.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=
   
7,78/2 BALANÇO PATRIMONIAL  (0,66$2

3$*,1$


68%7,78/2 26000 - MINISTERIO DA EDUCACAO - ADMINISTRAÇÃO
DIRETA

25*$2683(5,25 9$/25(6(081,'$'(6'(5($/

4XDGUR±%DODQoR3DWULPRQLDO0LQLVWpULRGD(GXFDomR
ATIVO PASSIVO 
(63(&,),&$d­2 2016 2015  
(63(&,),&$d­2 2016  2015 
ATIVO CIRCULANTE 1.197.239.901,80 
1.626.659.352,10 PASSIVO CIRCULANTE  42.009.332,35 1.290.133.145,16
Caixa e Equivalentes de Caixa 629.140.946,97 539.947.780,60 Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo  32.813.984,92 2.895.678,96
Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo  4.449.110,14 4.449.110,14
Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 564.131.531,35 1.082.119.765,14 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo  1.596.868,18 431.490,64
Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo  487,08 487,08
Estoques 3.967.423,48 4.591.806,36 Obrigações de Repartição a Outros Entes  - -
VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões de Curto Prazo  - -
Demais Obrigações a Curto Prazo  3.148.882,03 1.282.356.378,34
ATIVO NÃO CIRCULANTE  1.332.988.480,52 
1.327.289.688,74 PASSIVO NÃO CIRCULANTE  23.975.506,92 23.975.506,92
Ativo Realizável a Longo Prazo 311.293.832,17 311.293.832,17 Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -
&UpGLWRVD/RQJR3UD]R   Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo 23.720.119,63 23.720.119,63
(PSUpVWLPRVH)LQDQFLDPHQWRV&RQFHGLGRV   Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo 255.387,29 255.387,29
Investimentos 31.075,86 31.075,86 Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -
3DUWLFLSDo}HV3HUPDQHQWHV   Provisões de Longo Prazo - -
3DUWLFLSDo}HV$YDOLDGDVS0pWRGRGD(TXLYDOrQFLD3DWULPRQLDO   Demais Obrigações a Longo Prazo - -
3URSULHGDGHVSDUD,QYHVWLPHQWR   Resultado Diferido   - -
3URSULHGDGHVSDUD,QYHVWLPHQWR   TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL  65.984.839,27 1.314.108.652,08 
 'HSUHFLDomR$FXPXODGDGH3URSULHGDGHVS,QYHVWLPHQWRV    
 5HGXomRDR9DORU5HFGH3URSULHGDGHVSDUD,QYHVWLPHQWRV   
(63(&,),&$d­2    
,QYHVWLPHQWRVGR5366GH/RQJR3UD]R  
Patrimônio Social e Capital Social - -
,QYHVWLPHQWRVGR5366GH/RQJR3UD]R  
Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -
 5HGXomRDR9DORU5HFXSHUiYHOGH,QYHVWLPHQWRVGR5336  
Reservas de Capital - -
'HPDLV,QYHVWLPHQWRV3HUPDQHQWHV  
Ajustes de Avaliação Patrimonial - -
'HPDLV,QYHVWLPHQWRV3HUPDQHQWHV  
Reservas de Lucros - -
 5HGXomRDR9DORU5HFXSHUiYHOGH'HPDLV,QYHVW3HUP  
Demais Reservas - -
Imobilizado 952.904.298,72 953.381.493,90
Resultados Acumulados 2.464.243.543,05 1.639.840.388,76
%HQV0yYHLV  
5HVXOWDGRGR([HUFtFLR  
%HQV0yYHLV  
5HVXOWDGRVGH([HUFtFLRV$QWHULRUHV  
 'HSUHFLDomR$PRUWL]DomR([DXVWmR$FXPGH%HQV0yYHLV  
$MXVWHVGH([HUFtFLRV$QWHULRUHV  
 5HGXomRDR9DORU5HFXSHUiYHOGH%HQV0yYHLV  
(-) Ações / Cotas em Tesouraria   - -
%HQV,PyYHLV  
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO  2.464.243.543,05 1.639.840.388,76 
%HQV,PyYHLV  
 'HSU$PRUWL]DomR([DXVWmR$FXPGH%HQV,PyYHLV     
 5HGXomRDR9DORU5HFXSHUiYHOGH%HQV,PyYHLV  
Intangível 68.759.273,77 62.583.286,81
6RIWZDUHV  
6RIWZDUHV  
 $PRUWL]DomR$FXPXODGDGH6RIWZDUHV  
 5HGXomRDR9DORU5HFXSHUiYHOGH6RIWZDUHV  

0DUFDV'LUHLWRVH3DWHQWHV,QGXVWULDLV    

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=
   
7,78/2 BALANÇO PATRIMONIAL   (0,66$2

3$*,1$


68%7,78/2 0,1,67(5,2'$('8&$&$2$'0,1,675$d­2',5(7$ 
25*$2683(5,25 9$/25(6(081,'$'(6'(5($/


ATIVO  PASSIVO 





  
  
(63(&,),&$d­2 2016 2015
(63(&,),&$d­2  
0DUFDV'LUHLWRVH3DWHQWHV,QGXVWULDLV  
  
 $PRUWL]DomR$FXPXODGDGH0DUFDV'LUHLWRVH3DWHQWHV,QG  
 5HGXomRDR9DORU5HFXSHUiYHOGH0DUFDV'LUHLWRVH3DW  
'LUHLWRVGH8VRGH,PyYHLV  
'LUHLWRVGH8VRGH,PyYHLV  
 $PRUWL]DomR$FXPXODGDGH'LUHLWRGH8VRGH,PyYHLV  
 5HGXomRDR9DORU5HFXSHUiYHO'LUHLWRGH8VRGH,PyYHLV  
Diferido  - 
-
TOTAL DO ATIVO  2.530.228.382,32 
2.953.949.040,84 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO  2.530.228.382,32  2.953.949.040,84 


$7,92 3$66,92 
(63(&,),&$d­2  2016  2015  (63(&,),&$d­2  2016  2015 
ATIVO FINANCEIRO  629.164.076,18 
1.095.727.197,88 PASSIVO FINANCEIRO 444.766.349,36 1.752.928.809,93
ATIVO PERMANENTE  1.901.064.306,14 1.858.221.842,96 PASSIVO PERMANENTE 61.293.276,27 
30.737.445,13
SALDO PATRIMONIAL 2.024.168.756,69 1.170.282.785,78

Quadro de Compensações
 


ATIVO PASSIVO
(63(&,),&$d­2  


 (63(&,),&$d­2  



 
2016 2015 2016 2015
(63(&,),&$d­26DOGRGRV$WRV3RWHQFLDLV$WLYRV (63(&,),&$d­26DOGRGRV$WRV3RWHQFLDLV3DVVLYRV
SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 117.159.822,29 101.640.389,87 SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 1.385.443.496,47 934.558.001,66
([HFXomRGRV$WRV3RWHQFLDLV$WLYRV   ([HFXomRGRV$WRV3RWHQFLDLV3DVVLYRV  
*DUDQWLDVH&RQWUDJDUDQWLDV5HFHELGDVD([HFXWDU   *DUDQWLDVH&RQWUDJDUDQWLDV&RQFHGLGDVD([HFXW  
'LUHLWRV &RQYHQLDGRV H 2XWURV ,QVWUXPHQWRV&RQJ   2EULJDo}HV&RQYHQLDGDVH2XWURV,QVWUXP&RQJrQ  
'LUHLWRV&RQWUDWXDLVD([HFXWDU   2EULJDo}HV&RQWUDWXDLVD([HFXWDU  
2XWURV$WRV3RWHQFLDLV$WLYRVD([HFXWDU    2XWURV$WRV3RWHQFLDLV3DVVLYRVD([HFXWDU
    
TOTAL  117.159.822,29 101.640.389,87 TOTAL 1.385.443.496,47 934.558.001,66 

'(021675$7,92'2683(5È9,7'e),&,7),1$1&(,52$385$'212%$/$1d23$75,021,$/
 


'(67,1$d­2'(5(&85626 683(5È9,7'e),&7),1$1&(,52
Recursos Ordinários 207.328.554,19
Recursos Vinculados -22.930.827,37
(GXFDomR 
6HJXULGDGH6RFLDO ([FHWR5*36  
2SHUDomRGH&UpGLWR  
2XWURV5HFXUVRV9LQFXODGRVDÏUJmRVH3URJUDPDV   
2XWURV5HFXUVRV9LQFXODGRVD)XQGRV  
'HPDLV5HFXUVRV  
TOTAL  184.397.726,82
 $H[WUDomRGRGHPRQVWUDWLYRQR6LDIL:HEHPIRLIHLWDSRUyUJmRVXERUGLQDGRTXHLQFOXLDVXQLGDGHV ,%& H ,1(6 3DUDVHUiIHLWDDH[FOXVmRGHVVDVGXDVXQLGDGHVWHQGRHPYLVWDTXHHODVFRQVWLWXHP83&LQGHSHQGHQWHVQRVWHUPRVGD'17&8




MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=

 


4XDGUR±5HYLVmR$QDOtWLFDGR$WLYR  

      'LIHUHQoD


 &&RQ*UXSR &&RQ6XEJUXSR &&RQ7tWXOR       
 6DOGR$WXDO5 $9 6DOGR$WXDO5 $9 6DOGR$WXDO5 $9 $+
 
&$,;$((48,9$/(17(6 &$,;$((48,9$/(17(6(0     
 
     
 '(&$,;$ 02('$1$&,21$/  
   $',$17$0(1726  
     
  &21&(','26  
  
 
&5(',726325'$126$2
    

     
'(0$,6&5(',726( 3$75,021,2  
 $7,92 9$/25(6$&8572
 
&,5&8/$17( 35$=2 287526&5(',726$5(&(
    

   
9$/25(6$&857235$=2    

 
75,%8726$5(&83(5$5     

   
 &203(16$5  
 (67248(6 $/02;$5,)$'2       

  727$/        
 
  $7,925($/,=$9(/$      

&5(',726$/21*235$=2    
  /21*235$=2  
   %(16,029(,6       
  
%(16029(,6       
  ,02%,/,=$'2
  '(35(&,$&$2(;$867$2( 
 



 



  
  $0257,=$&$2$&808/$'$  
$7,921$2  
 
    
 0$5&$6',5(,726(
&,5&8/$17( ,17$1*,9(/    
3$7(17(6,1'8675,$,6    
62)7:$5(6         
     
 


'(0$,6,19(67,0(1726
    
3(50$1(17(6  
,19(67,0(1726  
3$57,&,3$&2(6  
      
3(50$1(17(6 
  727$/        
 
727$/      

   )RUDPFRQVLGHUDGRVRVVDOGRVGRyUJmR±0(&$GPLQLVWUDomRGLUHWDH[FOXLQGRVHRVVDOGRVUHJLVWUDGRVQR,1(6H,%&


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=

(1) $YDULDomRQRJUXSR2XWURV&UpGLWRVD5HF&XUWR3UD]RRFRUUHXSULQFLSDOPHQWHGHYLGRjEDL[DGH5HSDVVH'LIHULGRUHJLVWUDGRQDFRQWDGH$WLYR
5(3$66(&21&(','2',)(5,'2UHIHUHQWHDRSURFHVVRGHLQVFULomRGHUHFXUVRVGLIHULGRVQRHQFHUUDPHQWRGRH[HUFtFLRGH(VVHVUHFXUVRVVmRUHODWLYRV
D LQVWUXPHQWRV ILUPDGRV HQWUH R 0(& H RXWURV yUJmRV TXH IRUDP LQVFULWRV QR ILQDO GH  H IRUDP UHSDVVDGRV DRV VLJQDWiULRV QR H[HUFtFLR GH  SDUD GDU
FRQWLQXLGDGHDH[HFXomRGRV7HUPRVGH([HFXomR'HVFHQWUDOL]DGD 7(' 2VYDORUHVPDLVVLJQLILFDWLYRVHVWDYDPUHJLVWUDGRVQD&$3(6H)1'($EDL[DGRGLIHULGR
WHYH FRQWUDSDUWLGD QR JUXSR 2XWUDV 2EULJDo}HV D &XUWR 3UD]R FRQWD   5(3$66( 5(&(%,'2 ',)(5,'2 QD 8QLGDGH *HVWRUD TXH UHFHEHX R
UHSDVVHGRUHFXUVR$EDL[DGH5HSDVVH&RQFHGLGR'LIHULGRWHPFRQWUDSDUWLGDQDFRQWDGH93'5HSDVVH'LIHULGR%DL[DTXHHVWiFRQWLGDQRJUXSR
7UDQVIHUrQFLDV,QWUDJRYHUQDPHQWDLVDSUHVHQWDGRQD5HYLVmR$QDOtWLFDGD93'

(2) 2VDOGRQDFRQWDGH0DUFDV'LUHLWRVH3DWHQWHV,QGXVWULDLVVHUHIHUHjFRQWD &21&(66$2'(',5(,72'(862'(&2081,&$&$2TXHp
FRPSRVWDSHORVVHJXLQWHVYDORUHV

33) -2$2*20(61(72 
3 7(/(&2081,&$&2(6'(*2,$66$7(/(*2,$6 
3 7(/(&2081,&$&2(6'(0,1$6*(5$,66$7(/(0,* 
3 ),/,$/7(/(%5$6,/,$%5$6,/7(/(&206$  
TOTAL DA CONTA (ISF P - PERMANENTE): 95.209,67 

(VVHVDOGRHVWiUHJLVWUDGRQD8* 6$$ PDVVHUHIHUHDYDORUHVFRQWURODGRVSHOD'LUHWRULDGH7HFQRORJLDGD,QIRUPDomR '7, &DVRDLQGDSRVVDPJHUDU
DOJXPEHQHItFLRHFRQ{PLFRQRIXWXURGHYHUmRVHUUHDYDOLDGRVGHDFRUGRFRPRVSURFHGLPHQWRVHVWDEHOHFLGRVQDVPDFURIXQo}HV 5HDYDOLDomRH5HGXomR
DR9DORU5HFXSHUiYHO  'HSUHFLDomR$PRUWL]DomRH([DXVWmRQD$GPLQLVWUDomR'LUHWD$XWDUTXLDVH)XQGDo}HVGD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDO H
3DUWLFLSDomRGD8QLmRQR&DSLWDOGH(PSUHVDV  (VVDVLQIRUPDo}HVIRUDPHQYLDGDVj6$$SDUDDQiOLVHHSURYLGrQFLDVTXDQWRDUHDYDOLDomRRXDEDL[DFDVRKDMD
HYLGrQFLDVGHTXHRVPHVPRVQmRWUDUmRPDLVEHQHItFLRVHFRQ{PLFRVQRIXWXUR(PIXQomRGHPXGDQoDVGHFDUiWHUSROtWLFRYLYHQFLDGDVQD$GPLQLVWUDomR3~EOLFDQR
DQRGHD'LUHWRULDGH7HFQRORJLDGD,QIRUPDomRSDVVRXSRUGLYHUVDVPXGDQoDVHVWUXWXUDLVHGHFKHILDHDUHDYDOLDomRGHVVHVLWHQVILFDUDPSHQGHQWHVSDUDR
DQRGH(VWD6HWRULDO&RQWiELOHVWiWRPDQGRSURYLGrQFLDVQRVHQWLGRGHDFHOHUDURSURFHVVRGHDWXDOL]DURVVDOGRVQDFRQWDGH0DUFDV'LUHLWRVH3DWHQWHVSRU
PHLRGHHQYLRGHPHPRUDQGRFRPSODQRGHSURYLGrQFLDVDVHUWRPDGRSHOD'7,DVVLPFRPRIRLIHLWRHP

(3) $SDUWLUGHMDQHLURDFRQWDVRIWZDUHV DWLYRLQWDQJtYHO IRLVHJUHJDGDHP6RIWZDUHVFRP9LGDÒWLO'HILQLGDH6RIWZDUHV
FRP9LGD ÒWLO ,QGHILQLGD $SHQDV RV VRIWZDUHV FODVVLILFDGRV FRP YLGD ~WLO GHILQLGD HVWmR VXMHLWRV j DPRUWL]DomR (VWD 6HWRULDO &RQWiELO RULHQWRX DV XQLGDGHV YLD
PHQVDJHQV &2081,&$ HP FRPSOHPHQWDomR j PHQVDJHP GD &&217671 Qž  &2081,&$V 6320(& QžV  GH 
GHGHHGH
)RUDPFLWDGDVDVUHJUDVFRQWLGDVQRVQRUPDWLYRVDSOLFiYHLVj$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDOWDLVFRPRPDFURIXQo}HVEHPFRPR0&$63
(GLomRGHIRUPDDDX[LOLDUDV8QLGDGHVVXERUGLQDGDVDR0(&QDFODVVLILFDomRGHDWLYRVLQWDQJtYHLVHVSHFLDOPHQWHRVVRIWZDUHVDSDUWLUGH1RFDVRGD
$GPLQLVWUDomR'LUHWDGR0(&H[FHWXDQGRR,1(6HR,%&DSHQDVD8* 6XEVHFUHWDULDGH$VVXQWRV$GPLQLVWUDWLYRV SRVVXLRUHJLVWURGRVEHQVLQWDQJtYHLV
GR 0(& PDV VH UHIHUH D YDORUHV FRQWURODGRV SHOD 'LUHWRULD GH 7HFQRORJLD GD ,QIRUPDomR '7,  (P IXQomR GDV PXGDQoDV HVWUXWXUDLV QD FRQMXQWXUD SROtWLFD GR
0LQLVWpULRDVDWXDo}HVSUHYLVWDVSDUDLQLFLDUVHHPIRUDPSRVWHUJDGDVHHVWLPDVHTXHHPVHLQLFLDUiRSURFHVVRGHUHJLVWURGHDPRUWL]DomRGRLQWDQJtYHO

(4) $ 83& SRVVXL UHJLVWUR QD FRQWD GH ,QYHVWLPHQWRV   QR WRWDO GH 5  TXH VH UHIHUH D VRPD GDV FRQWDV '(0$,6 ,19(67,0(1726
3(50$1(17(6QRYDORUGH5H3$57,&,3$&2(63(50$1(17(6QRYDORU5QR%DODQFHWHGD8*7DLVYDORUHVUHIHUHPVHD
DTXLVLo}HVGHWtWXORVDo}HVGDDQWLJD%5$6,/7(/(&206$DGTXLULGRVSHOD'LUHWRULDGH7HFQRORJLDGD,QIRUPDomR '7,0(& 2YDORUPDLVVLJQLILFDWLYRIRLUHJLVWUDGR
QR DQR GH  &DVR DLQGD SRVVDP JHUDU DOJXP EHQHItFLR HFRQ{PLFR QR IXWXUR GHYHUmR VHU UHDYDOLDGRV GH DFRUGR FRP RV SURFHGLPHQWRV HVWDEHOHFLGRV QDV
PDFURIXQo}HV  5HDYDOLDomR H 5HGXomR DR 9DORU 5HFXSHUiYHO   'HSUHFLDomR $PRUWL]DomR H ([DXVWmR QD $GPLQLVWUDomR 'LUHWD $XWDUTXLDV H
)XQGDo}HVGD$GPLQLVWUDomR3~EOLFD)HGHUDO H 3DUWLFLSDomRGD8QLmRQR&DSLWDOGH(PSUHVDV  (PHVVDVLQIRUPDo}HVIRUDPHQYLDGDVj6$$SDUD
DQiOLVHHSURYLGrQFLDVTXDQWRDUHDYDOLDomRRXDEDL[DFDVRKDMDHYLGrQFLDVGHTXHRVPHVPRVQmRWUDUmRPDLVEHQHItFLRVHFRQ{PLFRVQRIXWXURSRUpPGHYLGRD
GLYHUVDVPXGDQoDVHVWUXWXUDLVQR0LQLVWpULRHVVHDVVXQWRILFRXSHQGHQWHSDUDVHUDQDOLVDGRHP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=

 
4XDGUR±5HYLVmR$QDOtWLFDGR3DVVLYR  
 
  &&RQ*UXSR     'LIHUHQoD
&&RQ6XEJUXSR &&RQ7tWXOR 6DOGR$WXDO  6DOGR$WXDO  6DOGR$WXDO  
 5 $9 5 $9 5 $9 $+
 '(0$,62%5,*$&2(6 2875$62%5,*$&2(6$&857235$=2          
  $&857235$=2 9$/25(65(67,78,9(,6       
 
 (035(67,026( 
      
 ),1$1&,$0(1726$
(035(67,026$&857235$=2
      
  ,17(512
&857235$=2
 
       
  )251(&('25(6(&217$6$3$*
      
)251(&('25(6( (675$1*(,526$&3
  3$66,92 &217$6$3$*$5$       
&857235$=2 )251(&('25(6(&217$6$3$*$5
      
&,5&8/$17( 1$&,21$,6$&3  
  %(1(),&,2635(9,'(1&,$5,26$3$*$5       
 2%5,*
(1&$5*2662&,$,6$3$*$5       
 75$%$/+,67$635(9,'
($66,67$3$*$5&3
       
 3(662$/$3$*$5       
       
 2%5,*$&2(6),6&$,6 2%5,*$&2(6),6&$,6$&857235$=2
      
 $&857235$=2 &20$81,$2
 7RWDO        
 (035(67,026( 
(035(67,026$/21*235$=2
      
  ),1$1&,$0(1726$       
,17(512
3$66,92 /21*235$=2  
1$2       
)251(&('25(6$ )251(&('25(61$&,21$,6$/21*2
&,5&8/$17(       
/21*235$=2 35$=2
7RWDO       
7RWDO        
 )RUDPFRQVLGHUDGRVRVVDOGRVGRyUJmR±0(&$GPLQLVWUDomRGLUHWDH[FOXLQGRVHRVVDOGRVUHJLVWUDGRVQR,1(6H,%&

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=

 
$YDULDomRQHVWHLWHPUHIHUHVHSULQFLSDOPHQWHjEDL[DGRVDOGRGDFRQWD&27$5(&(%,'$',)(5,'$QD8*QRDQRGH
 
(PGH]HVWDFRQWDHQFHUURXFRPXPVDOGRGH5UHIHUHQWHDDSXUDomRGRSURFHVVRGHLQVFULomRGRGLIHULGRHRXUHFXUVRVD
UHFHEHUOLEHUDUHHPRVYDORUHVIRUDPUHSDVVDGRVSDUDDVXQLGDGHVHKRXYHRUHJLVWURGHEDL[DGHFRWDGLIHULGDLQVFULWDQRH[HUFtFLRDQWHULRU(VVD
YDULDomRWDPEpPHVWiDSUHVHQWDGDQD5HYLVmR$QDOtWLFDGD93$GHYLGRjFRQWUDSDUWLGDGRUHJLVWURQDFRQWDGH93$&27$',)(5,'$
%$,;$
$ FRQWD GH &RWD 5HFHELGD 'LIHULGD UHJLVWUD D SDUFHOD GH UHFXUVRV ILQDQFHLURV QmR XWLOL]DGD GXUDQWH R H[HUFtFLR UHFHELGD SRU XP yUJmR VHWRULDO GH
SURJUDPDomRILQDQFHLUDTXHQRFDVRGR0(&pD8*SDUDWUDQVIHULUSDUDVHXVyUJmRVVXERUGLQDGRVQRH[HUFtFLRVHJXLQWHeXPDDQWHFLSDomRGH
FRWDGRH[HUFtFLRVHJXLQWH


%DODQFHWHPrVÏUJmR6XERUGLQDGR $GP'LUHWDH[FHWR,1(6H
,%&  %DODQFHWHPrVÏUJmR6XERUGLQDGR $GP'LUHWDH[FHWR,1(6H,%& 


 
2875$62%5,*$&2(6$&857235$=2    
  
2875$62%5,*$&2(6$&857235$=2  
 2875$62%5,*$&2(6&3&2162/,'$'    2875$62%5,*$&2(6&3&2162/,'$' 
 ,1'(1,=$&2(65(67,78,&2(6(&203(    ,1'(1,=$&2(65(67,78,&2(6(&203( 
 ',$5,$6$3$*$5    ',$5,$6$3$*$5 
 &219(1,26(,167580(1&21*(1(5(    &219(1,26(,167580(1&21*(1(5( 
 ,1&(17,926$('8&$d­2&8/785$(2    %2/6$63$5$(678'26 
  2875$62%5,*$&2(6&3,175$2)66 
     9$/25(6',)(5,'26 
     &27$5(&(%,'$',)(5,'$ 
     68%5(3$66(5(&(%,'2',)(5,'2 


  
$FRQWDGH&RQYrQLRVH,QVWUXPHQWRV&RQJrQHUHIRLDPDLVH[SUHVVLYDGRJUXSR2XWUDV2EULJDo}HVD&XUWR3UD]RQRHQFHUUDPHQWRGHFRPVDOGR
GHPLOK}HVHPGH]HPEURGH(VVDFRQWDQmRVRIUHXYDULDomRVLJQLILFDWLYDGHSDUDSRUpPFRPRQRIHFKDPHQWRGHDFRQWD&RWD
5HFHELGD'LIHULGDUHSUHVHQWDYDPDLVGHGRJUXSRRYDORUUHJLVWUDGRHP&RQYrQLRVHUDLQVLJQLILFDQWH

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=


 2VDOGRGDFRQWDGH)RUQHFHGRUHVH&RQWDVD3DJDU1DFLRQDLVGH&XUWR3UD]RGD$GPLQLVWUDomR'LUHWDGR0(&pUHJLVWUDGRHPVXDWRWDOLGDGHSHOD8*
6XEVHFUHWDULDGH$VVXQWRV$GPLQLVWUDWLYRVHFRPSRVWRGDVHJXLQWHIRUPD

&217$6$3$*$5&5('25(61$&,21$,6 
&217$6$3$*$5&5('25(61$&,21$,6±,175$

727$/ 

$FRQWDGH)RUQHFHGRUHVSUDWLFDPHQWHQmRVRIUHXDOWHUDomRGRH[HUFtFLRGHSDUD2VPDLRUHVVDOGRVUHJLVWUDGRVQHVWDFRQWDVHUHIHUHPDFRQWUDWRV
GHVHUYLoRVWHUFHLUL]DGRVSUHYHQomRFRQWUDLQFrQGLRVHUYLoRVGHWHOHIRQLDHVHJXUDQoD(VVHVVHUYLoRVVmRSUHVWDGRVQDVGHSHQGrQFLDVGR0LQLVWpULRGD
(GXFDomR(PUHODomRDFRQWDGH)RUQHFHGRUHV,QWUDRVDOGRVHUHIHUHD,PSUHQVD1DFLRQDO



 2VDOGRUHJLVWUDGRQDFRQWDGH(PSUpVWLPRVD/RQJR3UD]RQR%DODQFHWHGD8* 6320(& UHIHUHVHD'Ë9,'$6&2175$78$,6QDV
FRQWDV&RQWUDWRVGH(PSUpVWLPRV,QWHUQRVH(PSUpVWLPRV,QWHUQRV(P&RQWUDWRVFXMDH[HFXomRHUDUHDOL]DGDSHOD6320(&
DQWHVGDFULDomRGD6XEVHFUHWDULDGH$VVXQWRV$GPLQLVWUDWLYRVUHVSRQViYHODWXDOPHQWHSRUHVVDDWULEXLomR(VVHVFRQWUDWRVHUDPUHJLVWUDGRVFRPR'tYLGD
&RQWUDWXDO,QWHUQDUHVWDQGRDLQGDXPDTXLWDomRDVHUIHLWDFXMRVUHFXUVRVRUoDPHQWiULRVHVWmRFRQVLJQDGRVQD/2$GHQDDomR$PRUWL]DomR
H(QFDUJRVGH)LQDQFLDPHQWRGD'tYLGD&RQWUDWXDO,QWHUQD

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=

 

4XDGUR±5HYLVmR$QDOtWLFDGR3DWULP{QLR/tTXLGR

    2016 2015 Diferença

 
CCon - Subgrupo CCon - Título
CCon -
 Grupo Saldo Atual -    Saldo Atual -  
  R$ AV% Saldo Atual - R$ AV% R$ AV% AH%
   LUCROS E PREJUIZOS       
 PATRIMONIO RESULTADOS ACUMULADOS
ACUMULADOS
      
SUPERAVITS OU DEFICITS
LIQUIDO ACUMULADOS (1)
Total 2.213.247.478 100,00% 1.392.104.634 100,00% 821.142.844  

 
 Total   2.213.247.478 100,00% 1.392.104.634 100,00% 821.142.844  



 2VDOGRDSXUDGRHPQDFRQWDGH6XSHUiYLWVRX'pILFLWV$FXPXODGRVIRLGH5FUHGRU VXSHUiYLW QD$GPLQLVWUDomR'LUHWD
yUJmRVXERUGLQDGRH[FOXLQGRVH,1(6  H,%&  SRLVHVVDVXQLGDGHVDSUHVHQWDUmR5HODWyULRGH*HVWmRGHIRUPDVHJUHJDGD
(VVH YDORU UHIHUHVH DR UHVXOWDGR DFXPXODGR DR ORQJR GRV DQRV 1R DQR GH  R UHVXOWDGR IRL GH  GHILFLWiULR REWLGR D SDUWLU GD
GLIHUHQoDHQWUHDV9DULDo}HV3DWULPRQLDLV$XPHQWDWLYDVHDV9DULDo}HV3DWULPRQLDLV'LPLQXWLYDV 93$93' $SHQDVSDUDILQVGHFRPSDUDomRR
UHVXOWDGRDSXUDGRHPWDPEpPIRLGHILFLWiULR 93'!93$ SRUpPHPYDORUVXSHULRUSUHFLVDPHQWHHP52UHVXOWDGRDSXUDGR
HPHVWiGHPRQVWUDGRQRVFRPHQWiULRVGD5HYLVmR$QDOtWLFDGD'93



  727$/'23/8*,%&  
  
  727$/'23/8*,1(6 
 
3/   
727$/'23/6(&5(7$5,$60(&
  &RQIRUPH
727$/'23/Ï5*­268%25',1$'2  GHPRQVWUDWLYR


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=
   
7,78/2 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA (0,66$2

3$*,1$

68%7,78/2
26000 - MINISTERIO DA EDUCACAO - ADMINISTRAÇÃO DIRETA 
25*$2683(5,25 9$/25(6(081,'$'(6'(5($/


4XDGUR±'HPRQVWUDo}HVGRV)OX[RVGH&DL[D
 2016  2015 
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES  108.835.075,19  142.993.702,64 
INGRESSOS 132.527.084.596,62 119.403.843.576,31
Receitas Derivadas e Originárias 9.348.902,53 9.272.061,92
5HFHLWD7ULEXWiULD  
5HFHLWDGH&RQWULEXLo}HV  
5HFHLWD3DWULPRQLDO  
5HFHLWD$JURSHFXiULD  
5HFHLWD,QGXVWULDO  
5HFHLWDGH6HUYLoRV  
5HPXQHUDomRGDV'LVSRQLELOLGDGHV  
2XWUDV5HFHLWDV'HULYDGDVH2ULJLQiULDV  
Transferências Correntes Recebidas - -
,QWHUJRYHUQDPHQWDLV  
'RV(VWDGRVHRX'LVWULWR)HGHUDO  
'RV0XQLFtSLRV  
,QWUDJRYHUQDPHQWDLV  
2XWUDV7UDQVIHUrQFLDV&RUUHQWHV5HFHELGDV  
Outros Ingressos das Operações 132.517.735.694,09 119.394.571.514,39
,QJUHVVRV([WUDRUoDPHQWiULRV  
&DQFHODPHQWRGH2EULJDo}HVGR([HUFtFLR$QWHULRU  
7UDQVIHUrQFLDV)LQDQFHLUDV5HFHELGDV  
DESEMBOLSOS -132.418.249.521,43 -119.260.849.873,67
Pessoal e Demais Despesas -850.710.048,56 -784.133.978,65
/HJLVODWLYR  
-XGLFLiULR  
(VVHQFLDOj-XVWLoD  
$GPLQLVWUDomR  
'HIHVD1DFLRQDO  
6HJXUDQoD3~EOLFD  
5HODo}HV([WHULRUHV  
$VVLVWrQFLD6RFLDO  
3UHYLGrQFLD6RFLDO  
6D~GH  
7UDEDOKR  
(GXFDomR  
&XOWXUD  
'LUHLWRVGD&LGDGDQLD  
8UEDQLVPR  
+DELWDomR  
6DQHDPHQWR  
*HVWmR$PELHQWDO  
&LrQFLDH7HFQRORJLD  
$JULFXOWXUD  
2UJDQL]DomR$JUiULD     

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=
   
7,78/2 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA± (0,66$2

3$*,1$

68%7,78/2
0,1,67(5,2'$('8&$&$2$'0,1,675$d­2',5(7$ 
25*$2683(5,25 9$/25(6(081,'$'(6'(5($/



 2016  2015 
,QG~VWULD  
&RPpUFLRH6HUYLoRV  
&RPXQLFDo}HV  
(QHUJLD  
7UDQVSRUWH  
'HVSRUWRH/D]HU  
(QFDUJRV(VSHFLDLV  
 2UGHQV%DQFiULDVQmR6DFDGDV&DUWmRGH3DJDPHQWR  
Juros e Encargos da Dívida - -
-XURVH&RUUHomR0RQHWiULDGD'tYLGD,QWHUQD  
-XURVH&RUUHomR0RQHWiULDGD'tYLGD([WHUQD  
2XWURV(QFDUJRVGD'tYLGD  
Transferências Concedidas -425.759.032,97 -215.310.051,84
,QWHUJRYHUQDPHQWDLV  
$(VWDGRVHRX'LVWULWR)HGHUDO  
$0XQLFtSLRV  
,QWUDJRYHUQDPHQWDLV  
2XWUDV7UDQVIHUrQFLDV&RQFHGLGDV  
Outros Desembolsos das Operações -131.141.780.439,90 -118.261.405.843,18
'LVSrQGLRV([WUDRUoDPHQWiULRV  
7UDQVIHUrQFLDV)LQDQFHLUDV&RQFHGLGDV  
&DQFHODPHQWRGH'LUHLWRVGR([HUFtFLR$QWHULRU  
9DORUHV&RPSHQVDGRV  
'HPDLV3DJDPHQWRV  
 
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO  -19.641.908,82 -25.076.393,37 
INGRESSOS  - -
Alienação de Bens  - -
Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos  - -
Outros Ingressos de Investimentos  - -
DESEMBOLSOS  -19.641.908,82 -25.076.393,37
Aquisição de Ativo Não Circulante  -13.465.921,86 -14.052.643,98
Concessão de Empréstimos e Financiamentos  - -
Outros Desembolsos de Investimentos  -6.175.986,96 -11.023.749,39
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO  - -
INGRESSOS - -
Operações de Crédito - -
Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -
Transferências de Capital Recebidas - -
,QWHUJRYHUQDPHQWDLV  
'RV(VWDGRVHRX'LVWULWR)HGHUDO  
'RV0XQLFtSLRV  
,QWUDJRYHUQDPHQWDLV  
2XWUDV7UDQVIHUrQFLDVGH&DSLWDO5HFHELGDV  
Outros Ingressos de Financiamento  -  - 

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=
   
7,78/2 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA (0,66$2

3$*,1$

68%7,78/2
0,1,67(5,2'$('8&$&$2$'0,1,675$d­2',5(7$ 
25*$2683(5,25 9$/25(6(081,'$'(6'(5($/



 2016 2015 
DESEMBOLSOS  - -
Amortização / Refinanciamento da Dívida  - -
Outros Desembolsos de Financiamento  - -
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA  89.193.166,37 117.917.309,27
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL  539.947.780,60 422.030.471,33
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL  629.140.946,97 539.947.780,60


4XDGUR±5HYLVmR$QDOtWLFDGD')&


0(72'2/2*,$ '(021675$d­2 3(5&(178$,6 
9DULDo}HV &20(17È5,26
'(&È/&8/2 '(6&5,d­2'2
   ,7(0  
    
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    DPDLRUSRUVHUYLGRUHVDWLYRVLQDWLYRVHRXSHQVLRQLVWDVHE RUGHQVEDQFiULDVGHYROYLGDV
   
 SHODVLQVWLWXLo}HVILQDQFHLUDVUHIHUHQWHVj)ROKDGH3DJDPHQWRGRyUJmRHPIXQomRGHHUUR
  
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  )/8;26'(&$,;$'$6
 FDQFHODPHQWR'RWRWDOGH 5RPDLRUPRQWDQWHGHUHFXUVRVIRLUHFHELGRSHOD
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   6XEVHFUHWDULDGH$VVXQWRV$GPLQLVWUDWLYRV6$$8*QRWRWDOGH5
9$5,$d­2 @  23(5$d®(6,1*5(6626
 2VGHPDLVYDORUHVIRUDPUHFHELGRVSHODV8QLGDGHV,%&H

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,QJUHVVRV([WUDRUoDPHQWiULRV
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LQGHSHQGHQWHV QRV WHUPRV GD '17&8 Qž  &DEH UHVVDOWDU TXH 2UGHQV %DQFiULDV
&DQFHODGDV VmRUHJXODUL]DGDV SHORyUJmRWmRORJRVHMDLGHQWLILFDGRRHUURHVHQGRRYDORU
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$UHGXomRLQWHJUDOGHVWHLWHPGHSDUDQRWRWDOGH5UHJLVWUDGR
  )/8;26'(&$,;$'$6 
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0$,25 >  
$7,9,'$'(6'$6  6XEVHFUHWDULD GH 3ODQHMDPHQWR H 2UoDPHQWR UHIHUHVH SUHFLSXDPHQWH D ODQoDPHQWRV
23(5$d®(6,1*5(6626 
9$5,$d­2 @  UHDOL]DGRVSHOD&&217671SDUDDMXVWDUR%DODQoR)LQDQFHLURHHVWmRUHODFLRQDGRVFRP

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&DQFHODPHQWRGH
(;
2EULJDo}HVGR([HUFtFLR
$QWHULRU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=

  
 
  )/8;26'(&$,;$'$6 
2DFUpVFLPRQHVWHLWHPUHIHUHVHjWUDQVIHUrQFLDGHUHFXUVRVGHFXVWHLRHGHFDSLWDOQRWRWDOGH
$7,9,'$'(6'$6
  23(5$d®(6


5SHOD6HFUHWDULDGH(GXFDomR6XSHULRU6(6X8*DRV(VWDGRVGH
0$,25 >   076&063,3556&(*2%$UHODFLRQDGRVjVDo}HVGHJRYHUQR$66,67(1&,$
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7UDQVIHUrQFLDV
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,QWHUJRYHUQDPHQWDLVD(VWDGRV
SDUD8QLYHUVLGDGHV(VWDGXDLV
HDR'LVWULWR)HGHUDO





)/8;26'(&$,;$'$6 
 
   $UHGXomRLQWHJUDOGHVWHLWHPGHSDUDQRWRWDOGH5UHJLVWUDGRQD
$7,9,'$'(6'$6
  FRQWD %DL[DGH$WLYRVGH([HUFtFLRV$QWHULRUHV 8*6XEVHFUHWDULDGH
0$,25 >  
23(5$d®(6287526  3ODQHMDPHQWR H 2UoDPHQWR UHIHUHVH SUHFLSXDPHQWH D ODQoDPHQWRV UHDOL]DGRV SHOD
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9$5,$d­2 @  &&217671SDUDDMXVWDUR%DODQoR)LQDQFHLURHHVWmRUHODFLRQDGRVFRPDEDL[DGR'LIHULGR
23(5$d®(6&DQFHODPHQWR
YLVDQGRFRUULJLUGHVHTXLOtEULRHQWUHRVJUXSRVGHFRQWDV;(
GH'LUHLWRVGR([HUFtFLR
; 
$QWHULRU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=
   
7,78/2 DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS± (0,66$2

3$*,1$

68%7,78/2
26000 - MINISTERIO DA EDUCACAO - ADMINISTRAÇÃO DIRETA 
25*$2683(5,25 9$/25(6(081,'$'(6'(5($/

4XDGUR±'HPRQVWUDo}HVGDV9DULDo}HV3DWULPRQLDLV

9$5,$d®(63$75,021,$,648$17,7$7,9$6

 2016 2015
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 132.887.861.415,63 121.666.279.762,28
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -
,PSRVWRV  
7D[DV  
&RQWULEXLo}HVGH0HOKRULD  
Contribuições - -
&RQWULEXLo}HV6RFLDLV  
&RQWULEXLo}HVGH,QWHUYHQomRQR'RPtQLR(FRQ{PLFR  
&RQWULEXLomRGH,OXPLQDomR3~EOLFD  
&RQWULEXLo}HVGH,QWHUHVVHGDV&DWHJRULDV3URILVVLRQDLV  
Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 286.469,33 302.622,82
9HQGDGH0HUFDGRULDV  
9HQGDVGH3URGXWRV  
([SORUDomRGH%HQV'LUHLWRVH3UHVWDomRGH6HUYLoRV  
Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 1.351.676,48 403.874,68
-XURVH(QFDUJRVGH(PSUpVWLPRVH)LQDQFLDPHQWRV&RQFHGLGRV  
-XURVH(QFDUJRVGH0RUD  
9DULDo}HV0RQHWiULDVH&DPELDLV  
'HVFRQWRV)LQDQFHLURV2EWLGRV  
5HPXQHUDomRGH'HSyVLWRV%DQFiULRVH$SOLFDo}HV)LQDQFHLUDV  
$SRUWHVGR%DQFR&HQWUDO  
2XWUDV9DULDo}HV3DWU$XPHQWDWLYDV)LQDQFHLUDV  
Transferências e Delegações Recebidas 132.517.148.173,29 119.393.000.942,64
7UDQVIHUrQFLDV,QWUDJRYHUQDPHQWDLV  
7UDQVIHUrQFLDV,QWHUJRYHUQDPHQWDLV  
7UDQVIHUrQFLDVGDV,QVWLWXLo}HV3ULYDGDV  
7UDQVIHUrQFLDVGDV,QVWLWXLo}HV0XOWLJRYHUQDPHQWDLV  
7UDQVIHUrQFLDVGH&RQVyUFLRV3~EOLFRV  
7UDQVIHUrQFLDVGR([WHULRU  
([HFXomR2UoDPHQWiULD'HOHJDGDGH(QWHV  
7UDQVIHUrQFLDVGH3HVVRDV)tVLFDV  
2XWUDV7UDQVIHUrQFLDVH'HOHJDo}HV5HFHELGDV  
Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 360.062.849,29 2.263.602.860,05
5HDYDOLDomRGH$WLYRV  
*DQKRVFRP$OLHQDomR  
*DQKRVFRP,QFRUSRUDomRGH$WLYRV  
*DQKRVFRP'HVLQFRUSRUDomRGH3DVVLYRV  
5HYHUVmRGH5HGXomRDR9DORU5HFXSHUiYHO  
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 9.012.247,24 8.969.462,09
9DULDomR3DWULPRQLDO$XPHQWDWLYDD&ODVVLILFDU  
5HVXOWDGR3RVLWLYRGH3DUWLFLSDo}HV  
2SHUDo}HVGD$XWRULGDGH0RQHWiULD     

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=
   
7,78/2 '(021675$d®(6'$69$5,$d®(63$75,021,$,672'262625d$0(1726 (0,66$2

3$*,1$

68%7,78/2 0,1,67(5,2'$('8&$&$2$'0,1,675$d­2',5(7$

25*$2683(5,25 9$/25(6(081,'$'(6'(5($/




9$5,$d®(63$75,021,$,648$17,7$7,9$6

 2016 2015
5HYHUVmRGH3URYLV}HVH$MXVWHVSDUD3HUGDV  
'LYHUVDV9DULDo}HV3DWULPRQLDLV$XPHQWDWLYDV  

  
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 133.173.664.789,75 123.469.281.087,93
Pessoal e Encargos 260.954.606,00 219.473.046,85
5HPXQHUDomRD3HVVRDO  
(QFDUJRV3DWURQDLV  
%HQHItFLRVD3HVVRDO  
2XWUDV9DU3DWULPRQLDLV'LPLQXWLYDV3HVVRDOH(QFDUJRV  
Benefícios Previdenciários e Assistenciais 288.649.944,04 281.730.502,16
$SRVHQWDGRULDVH5HIRUPDV  
3HQV}HV  
%HQHItFLRVGH3UHVWDomR&RQWLQXDGD  
%HQHItFLRV(YHQWXDLV  
3ROtWLFDV3~EOLFDVGH7UDQVIHUrQFLDGH5HQGD  
2XWURV%HQHItFLRV3UHYLGHQFLiULRVH$VVLVWHQFLDLV  
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 321.056.206,04 288.976.059,81
8VRGH0DWHULDOGH&RQVXPR  
6HUYLoRV  
'HSUHFLDomR$PRUWL]DomRH([DXVWmR  
Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras 5.131,71 748,35
-XURVH(QFDUJRVGH(PSUpVWLPRVH)LQDQFLDPHQWRV2EWLGRV  
-XURVH(QFDUJRVGH0RUD  
9DULDo}HV0RQHWiULDVH&DPELDLV  
'HVFRQWRV)LQDQFHLURV&RQFHGLGRV  
$SRUWHVDR%DQFR&HQWUDO  
2XWUDV9DULDo}HV3DWULPRQLDLV'LPLQXWLYDV)LQDQFHLUDV  
Transferências e Delegações Concedidas 131.508.715.647,15 118.392.214.094,20
7UDQVIHUrQFLDV,QWUDJRYHUQDPHQWDLV  
7UDQVIHUrQFLDV,QWHUJRYHUQDPHQWDLV  
7UDQVIHUrQFLDVD,QVWLWXLo}HV3ULYDGDV  
7UDQVIHUrQFLDVD,QVWLWXLo}HV0XOWLJRYHUQDPHQWDLV  
7UDQVIHUrQFLDVD&RQVyUFLRV3~EOLFRV  
7UDQVIHUrQFLDVDR([WHULRU  
([HFXomR2UoDPHQWiULD'HOHJDGDD(QWHV  
2XWUDV7UDQVIHUrQFLDVH'HOHJDo}HV&RQFHGLGDV  
Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos 752.777.657,77 4.257.121.342,54
5HDYDOLDomR5HGXomRD9DORU5HFXSHUiYHOH$MXVWHVS3HUGDV  
3HUGDVFRP$OLHQDomR  
3HUGDV,QYROXQWiULDV  
,QFRUSRUDomRGH3DVVLYRV  
'HVLQFRUSRUDomRGH$WLYRV     

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=
   
7,78/2 '(021675$d®(6'$69$5,$d®(63$75,021,$,672'262625d$0(1726 (0,66$2

3$*,1$

68%7,78/2 0,1,67(5,2'$('8&$&$2$'0,1,675$d­2',5(7$

25*$2683(5,25 9$/25(6(081,'$'(6'(5($/



9$5,$d®(63$75,021,$,648$17,7$7,9$6 
 2016 
2015
Tributárias  
187.568,10 
167.934,33
,PSRVWRV7D[DVH&RQWULEXLo}HVGH0HOKRULD    

&RQWULEXLo}HV   
Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados  - -
&XVWRGDV0HUFDGRULDV9HQGLGDV   
&XVWRVGRV3URGXWRV9HQGLGRV   
&XVWRGRV6HUYLoRV3UHVWDGRV   
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas  41.318.028,94 29.597.359,69
3UHPLDo}HV   
5HVXOWDGR1HJDWLYRGH3DUWLFLSDo}HV   
2SHUDo}HVGD$XWRULGDGH0RQHWiULD   
,QFHQWLYRV   
6XEYHQo}HV(FRQ{PLFDV   
3DUWLFLSDo}HVH&RQWULEXLo}HV   
&RQVWLWXLomRGH3URYLV}HV   
'LYHUVDV9DULDo}HV3DWULPRQLDLV'LPLQXWLYDV   

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO  -285.803.374,12  -1.803.001.325,65 



9$5,$d®(63$75,021,$,648$/,7$7,9$6
 2016 
2015

  

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=

 
4XDGUR±5HYLVmR$QDOtWLFD'93

93$


    727$/
 &&RQ*UXSR &&RQ6XEJUXSR &&RQ7tWXOR  
 93$V5 $9
  
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(;3/25$&$2'(%(16(',5
9$/25%5872'((;3'(%(16(',5(35(67
 (35(67$&$2'(6(59  
%(166(59,&26(',5(,7 6(

 
-8526((1&$5*26'( 287526-8526((1&$5*26'(025$
  025$
 
 9$5,$&2(63$75,021,$,6
 $80(17$7,9$6),1$1&(,5 5(081(5$&$2'(
5(081(5$&$2'($3/,&$&2(6),1$1&(,5$6
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 ),1$1
 
2875$675$16)(5(1&,$6( 2875$675$16)(5(1&,$6('(/(*$&2(6
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  75$16)(5(1&,$6'$6 75$16),167,735,9$'$66(0),16
 
 75$16)(5(1&,$6( ,167,78,&2(635,9$'$6 /8&5$7,926
 '(/(*$&2(65(&(%,'$6  75$16)(5(1&,$65(&(%,'$6,1'(3
 
 75$16)(5(1&,$6 (;(&25&$0(17
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 (1)
 

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*$1+26&20'(6,1&25325$&$2'(3$66,926  
 &20$7,926('(6(13$66,

   
  ',9(56$69$5,$&2(6 ,1'(1,=$&2(6(5(67,78,&2(6  
 2875$69$5,$&2(6 3$75,021,$,6
 3$75,021,$,6 $80(17$7,9$6 93$'(&255(17('()$725(6*(5$'25(6
 $80(17$7,9$6 ',9(5626
 

 9$5,$&$23$75,021,$/$80(17$7,9$$&/$66,),&$  
 7RWDO  

 

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5(&(%,'$',)(5,'$QD8*TXHWHPFRPRFRQWUDSDUWLGDUHJLVWURQDFRQWDGH93$&27$',)(5,'$%$,;$

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(=


93'


   727$/
 &&RQ*UXSR &&RQ6XEJUXSR  
 93'V5 $9
 
%(1(),&,26$3(662$/  
 
  (1&$5*263$7521$,6  
 3(662$/((1&$5*26
 2875$693'3(662$/((1&$5*26  
 5(081(5$&$2$3(662$/  
 
$326(17$'25,$6(5()250$6  
 
%(1(),&,2635(9,'(1&,$5,26($66,67(1&,$,6
 287526%(1(),&,2635(9,'(1&,$5,26($66,67(1&  
 3(162(6  
  '(35(&,$&$2$0257,=$&$2((;$867$2  
 
 862'(%(166(59,&26(&216'(&$3,7$/),;2 6(59,&26  
   
 862'(0$7(5,$,6'(&216802  
   
 9$5,$&2(63$75,021,$,6',0,187,9$6),1$1&(,5$ '(6&21726),1$1&(,526&21&(','26  
   

 2875$675$16)(5(1&,$6('(/(*$&2(6&21&(','$6  


 75$16)(5(1&,$6$,167,78,&2(635,9$'$6  

   
 75$16)(5(1&,$6('(/(*$&2(6&21&(','$6 75$16)(5(1&,$6$2(;7(5,25  

 75$16)(5(1&,$6,17(5*29(51$0(17$,6  

75$16)(5(1&,$6,175$*29(51$0(17$,6  
(1)
   
 '(6,1&25325$&$2'($7,926  
'(69$/25,=$&$2(3(5'$'($7,926
  
,1&25325$&$2'(3$66,926  

  
 ',9(56$69$5,$&2(63$75,021,$,6',0,187,9$6  
2875$69$5,$&2(63$75,021,$,6',0,187,9$6
,1&(17,926  
7RWDO  



MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(;(5&,&,2 3(5,2'2


SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO  '(= $EHUWR 

  2 LWHP ³7UDQVIHUrQFLDV ,QWUDJRYHUQDPHQWDLV´ DSUHVHQWRX D PDLRU UHSUHVHQWDWLYLGDGH QR JUXSR 93'V (VWH LPSDFWR VH UHIHUH j EDL[D GR $WLYR
 5(3$66( &21&(','2 ',)(5,'2 TXH WHYH FRQWUDSDUWLGD QD FRQWD GH 93'   5HSDVVH 'LIHULGR  %DL[D
FRQIRUPHDSUHVHQWDGRQD5HYLVmR$QDOtWLFDGR$WLYR



4XDGUR±5HVXOWDGR$SXUDGRQR3HUtRGR 93$±93' ±H

 727$/'(93$(0 
5(68/7$'2 (;&(72,1(6(
,%&  727$/'(93'(0 
'pILFLWGR([HUFtFLR  

 
 727$/'(93$(0 
5(68/7$'2 (;&(72,1(6(
 ,%&  727$/'(93'(0 
'pILFLWGR([HUFtFLR   5HYLVmR$QDOtWLFD3/

$1(;2
$d®(6'(38%/,&,'$'((3523$*$1'$
$d®(6'(38%/,&,'$'((3523$*$1'$



&DPSDQKD1RYR(QVLQR0pGLR

3HoDV


à &ULDomR H SURGXomR GH  YtGHRV FRP GXUDomR
HQWUHCHCSDUDSRVWDJHPQR<RXWXEH

3HUtRGRGHYHLFXODomRD






 


3HoDV

à 0HUFKDQGLVLQJ $omR FRP  PLQXWR GH GXUDomR
1~PHURGHLQVHUo}HV9HLFXODomR3URJUDPDVGH
JUDQGHDXGLrQFLDQDVHPLVVRUDVGH79DEHUWD5HFRUG
6%7 %DQGHLUDQWHV H 5HGH 79 QRV HVWDGRV 'LVWULWR
)HGHUDO 0LQDV *HUDLV 3DUDQi %DKLD &HDUi 5LR
*UDQGH GR 6XO 3HUQDPEXFR 5LR GH -DQHLUR H 6mR
3DXOR

 3HUtRGR GH YHLFXODomR  GH RXWXEUR D  GH
 QRYHPEURGH

3HoDV

à3URGXomRGHILOPHVGHHVSRWGH

3HUtRGRGHYHLFXODomR $FRUGR0(&$%(57 D

 ),/0($/812),/0(352)(6625$










   


3HoDV

à&ULDomRHSURGXomRGHDQ~QFLRGHMRUQDOHUHYLVWD

3HUtRGRGHYHLFXODomRD

-RUQDO&RUUHLR$7DUGH7ULEXQDGD%DKLD'LiULRGR
1RUGHVWH 2 3RYR &RUUHLR %UD]LOLHQVH -RUQDO GH
%UDVtOLD(VWDGRGH0LQDV27HPSR'LiULRGR3DUi2
OLEHUDO )ROKD GH 3HUQDPEXFR -RUQDO GR &RPPHUFLR
*D]HWDGR3RYR7ULEXQDGR3DUDQi2'LD2*ORER
&RUUHLRGR3RYR=HUR+RUD)ROKDGH6mR3DXOR'&,
9DORU (FRQ{PLFR H 2 (VWDGR GH 6mR 3DXOR 3UDoDV
%$&(')0*3$3(355-5663
 




3HoDV

5HYLVWD eSRFD ,VWR e 'LQKHLUR ,VWR e H 9HMD
eSRFD1HJyFLRVH$PpULFD(FRQRPLDH([DPH











 
3HoDV

à&ULDomRILQDOL]DomRHLPSUHVVmRGHIROGHUV

 3HUtRGR GH YHLFXODomR  GH QRYHPEUR D  GH
GH]HPEURGH

0tGLD ([WHULRU :$/.0Ë',$  0tGLD PDQ )RUPDWR
:DONILW 3UDoDV 6DOYDGRU )RUWDOH]D %UDVtOLD %HOR
+RUL]RQWH 5HFLIH &XULWLED 5LR GH -DQHLUR 3RUWR 
$OHJUHH6mR3DXOR





 
3HoDV

à&ULDomRILQDOL]DomRHSURGXomRGHEDQQHUSDUDLQWHUQHWH$GVHUYHU5LFKPHGLD

3HUtRGRGHYHLFXODomRD

,QWHUQHW SRUWDLV*ORERFRP ,*06157HUUD82/<DKRR (GXFDomR %UDVLO(VFROD*XLD GR
(VWXGDQWH1RYD(VFROD0~VLFD6SRWLI\5HGHGH9tGHR%ORJV$GPDQH5HGHGH&RQWH~GR%ORJV
%RR%R[










 




3HoDV

à &ULDomR H 3URGXomR GH  SDLQpLV JUiILFRV H
GLJLWDLV 2XWGRRU )URQWOLJKW 3DLQHO GH /HG H
3DLQHO(OHWU{QLFR

3HUtRGRGHYHLFXODomRD


 
5iGLR%DUUHLUDV$05iGLR7UDQVDPpULFDGH&UX]GDV$OPDV&XOWXUD$01RUGHVWH'LIXVRUD
$0)06XO-XD]HLUR$0&DUDtSH5iGLR7UDQVDPpULFDGH9LWyULDGD&RQTXLVWD
6mR%HQWR)0&DQRD)0/LEHUGDGH-DQJDGHLUR)0,UDFHPD3DGUH&tFHUR)0
9DOHGR6DOJDGR$0%RD1RYDGH3DFDMXV)06mR)UDQFLVFR7XSLQDPEi$03DMHX$0
$UDUL)0&DUSLQD)0*ORER)0$JUHVWH)0&XOWXUD3DOPDUHV$04XLORPER)0$VD%UDQFD
$06DOJXHLUR&XOWXUD)06XUXELP$01RYD7LPED~ED)0H9LWyULD)0

3HUtRGRGHYHLFXODomRD




3HoDV

à ,QWHUQHW 6HJPHQWRV  5HGH GH 9tGHR%ORJV
$GPDQH5HGHGH&RQWH~GR%ORJV%RR%R[

3HUtRGRGHYHLFXODomRD 
 
3HoDV

à3URGXomRGHILOPHVHVSRWVGHHGHYtGHRGHC

3HUtRGRGHYHLFXODomR $FRUGR 0(&$%(57   jH 79)HFKDGD 5HGHV
*ORERVDW7XQQHU+%2)2;'LVQH\$;19LDFRQH%DQG1HZV*ORER1HZV0XOWLVKRZ&DQDO
2II *17 717 6SDFH :DUQHU &DUWRRQ 1HWZRUN &LQHPD[ )2; 1DWLRQDO *HRJUDILF 'LVQH\
&KDQQHO$;10795HFRUG1HZVH%DQG1HZV







  

3HoDV

à3URGXomRGHVSRWVVHFXQGDJHP´±7HVWHPXQKDOSDUDXWLOL]DomR5iGLR$0)0
à3URGXomRGHILOPHVGHDSUR[LPDGDPHQWHPLQXWRV

3HUtRGRGH9HLFXODomRD













3HoDV 

à&ULDomRHSURGXomRGHDQ~QFLRGHMRUQDOHUHYLVWD

3HUtRGRGH9HLFXODomRD

-RUQDO $ 7DUGH &RUUHLR 'LiULR GR 1RUGHVWH 2 3RYR
&RUUHLR %UD]LOLHQVH-RUQDO GH%UDVtOLD(VWDGRGH0LQDV
2 7HPSR )ROKD GH 3HUQDPEXFR -RUQDO GR &RPPHUFLR
*D]HWD GR 3RYR 7ULEXQD GR 3DUDQi 2 'LD 2 *ORER
&RUUHLR GR 3RYR =HUR +RUD )ROKD GH 6mR 3DXOR H 2
(VWDGR GH 6mR 3DXOR 3UDoDV %DKLD &HDUi 'LVWULWR

 


)HGHUDO 0LQDV *HUDLV 3HUQDPEXFR
3DUDQi5LRGH-DQHLUR5LR*UDQGHGR
6XOH6mR3DXOR



5HYLVWD 9HLFXODomR QDFLRQDO QR VHJPHQWR
LQIRUPDWLYR VHPDQDO QDV UHYLVWDV eSRFD
,VWReH9HMD










3HoDV

à  3URGXomRGH SDLQpLV JUiILFRV HGLJLWDLV 2XWGRRU /RQDGRHSDSHO H)URQWOLJKW 3DLQHO GH
/HGH3DLQHO(OHWU{QLFR

 3HUtRGR GH 9HLFXODomR  D  3UDoDV 6DOYDGRU 6mR /XtV %HOpP &DPSLQD
*UDQGHH-RmR3HVVRD&DUXDUX*DUDQKXQV3HWUROLQDH5HFLIH1DWDOH$UDFDMX










 


7RWDO,QYHVWLGR±1RYR(QVLQR0pGLR5

 



&DPSDQKD([DPH1DFLRQDOGR(QVLQR0pGLR (1(0 


3HoDV

à&ULDomRHSURGXomRGHDQ~QFLRGHMRUQDO

 3HUtRGR GH YHLFXODomR   D  QRV
MRUQDLV &RUUHLR $ 7DUGH 2 3RYR 'LiULR GR
1RUGHVWH &RUUHLR %UD]LOLHQVH -RUQDO GH %UDVtOLD
27HPSR(VWDGRGH0LQDV-RUQDOGR&RPPpUFLR
)ROKD GH 3HUQDPEXFR *D]HWD GR 3RYR 7ULEXQD
GR 3DUDQi &RUUHLR 3DUDQDHQVH 2 *ORER R 'LD
=HUR +RUD 'LiULR *D~FKR &RUUHLR GR 3RYR
'HVWDN &DPSLQDV 0HWUR &RUUHLR 3RSXODU
7RGRGLD 1RWtFLD -i )ROKD 0HWURSROLWDQD
*XDUXOKRV +RMH 'LiULR GD 5HJLmR $ &LGDGH 2
'LiULR 7ULEXQD 'LiULR GR *UDQGH $%& 'LiULR
5HJLRQDO$7ULEXQD([SUHVVR3RSXODU'LiULRGR
/LWRUDO 'HVWDN $%& +RMH /LYUH )ROKD GH 6mR
3DXOR 2(VWDGRGH6mR3DXOR 9DORU(FRQ{PLFR 
&UX]HLURGR6XOH%RP'LD6RURFDED3UDoDV%$
&(')0*3(355-56H63



3HoDV

à$omRGHPHUFKDQGLVLQJFRPPLQXWRGHGXUDomR. Veiculação: Programas de grande audiência


nas emissoras de TV aberta Record, SBT, Bandeirantes e Rede TV nos estados: Acre, Amazonas
Pará, Roraima, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do
Norte e Sergipe, Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso.

3HUtRGRGHVeiculação de 15 a 29 de abril de 2016.

 



 
3HoDV

à &ULDomRH ILQDOL]DomRGH ILOPHGHILOPHGH


HVSRWGH

 3HUtRGR GH YHLFXODomR ILOPH H VSRW $FRUGR
0(&$%(57 D


 
3HoDV

à &ULDomRHILQDOL]DomRGHILOPHGHVSRW GH


 3HUtRGR GH YHLFXODomR ILOPH H VSRW $FRUGR
0(&$%(57 D



3HoDV

à &ULDomR H ILQDOL]DomR GH  ILOPH GH   VSRW GH
´

 3HUtRGR GH YHLFXODomR ILOPH H VSRW $FRUGR
0(&$%(57 D


3HoDV

à &ULDomR H 3URGXomR GH DQ~QFLR SDUD 'RRK


SHoDVGHLQWHUQHWHRXWGRRUVRFLDO

 3HUtRGR GH YHLFXODomR  D  SUDoD
1DFLRQDO


 

3HoDV

à&ULDomRHILQDOL]DomRGHILOPHVGHILOPHVGH´VSRWGH

3HUtRGRGHYHLFXODomR $FRUGR0(&$%(57 


 
)LOPH³/8*$5(6´D)LOPH³3(662$6´D

 


3HoDV

à 3URGXomR GH YtGHR GH DSUR[LPDGDPHQWH
PLQXWRVHPOLEUDV
à 3URGXomR GH YtGHR LQVWUXFLRQDO GH
DSUR[LPDGDPHQWHPLQXWRV

 3HUtRGR GH YHLFXODomR WHPSR
LQGHWHUPLQDGR SDUD XWLOL]DomR QR FDQDO
<RXWXEHGR0(&

 



3HoDV

à&ULDomRHSURGXomRGHDQ~QFLRGHMRUQDLVH
UHYLVWDV

 3HUtRGR GH YHLFXODomR  D


5HYLVWD 9HLFXODomR QDFLRQDO VHPDQDO QR
VHJPHQWR ,QIRUPDWLYR QDV UHYLVWDV eSRFD
,VWR e H 9HMD 9HLFXODomR QDFLRQDO PHQVDO
QRVHJPHQWR*DPHVQDVUHYLVWDV3OD\VWDWLRQ
;ER[H0XQGRGRV6XSHU+HUyLV
 


 
3HoDV

· -RUQDO 9HLFXODomR QDFLRQDO GLiULD QRV VHJPHQWRV
7UDGLFLRQDO H (FRQRPLD QRV MRUQDLV &RUUHLR $
7DUGH 'LiULR GR 1RUGHVWH 2 3RYR &RUUHLR
%UD]LOLHQVH -RUQDO GH %UDVtOLD 2 7HPSR (VWDGR GH
0LQDV -RUQDO GR &RPPpUFLR )ROKD GH 3HUQDPEXFR
'LiULR GH 3HUQDPEXFR *D]HWD GR 3RYR 7ULEXQD GR
3DUDQi2*ORERR'LD=HUR+RUD&RUUHLRGR3RYR
)ROKD GH 6mR 3DXOR 2 (VWDGR GH 6mR 3DXOR '&, H
9DORU (FRQ{PLFR 3UDoDV %DKLD &HDUi 'LVWULWR
)HGHUDO 0LQDV *HUDLV 3HUQDPEXFR 3DUDQi 5LR GH
-DQHLUR5LR*UDQGHGR6XOH6mR3DXOR






 

3HoDV

à&ULDomRHILQDOL]DomRGHILOPHGHVSRW
GH

3HUtRGRGHYHLFXODomR $FRUGR0(&$%(57 
 D


3HoDV

à&ULDomRHSURGXomRGHILOPHGHORFXomR
&2081,&$'285*(17(

3HUtRGRGHYHLFXODomR $FRUGR0(&$%(57 
H




 

7RWDO,QYHVWLGR±([DPH1DFLRQDOGR(QVLQR0pGLR (1(0 5








 

&DPSDQKD3URJUDPD1DFGH$FHVVRDR(QVLQR7pFQLFRH(PSUHJR 3521$7(& 

3HoDV

à&ULDomRHSURGXomRGHILOPHGHVSRW
GH´

 3HUtRGR GH YHLFXODomR $FRUGR
0(&$%(57 D


3HoDV 

à&ULDomRHSURGXomRGHDQ~QFLRSDUDMRUQDOHDomRGHPHUFKDQGLVLQJ com 1’ de duração

3HUtRGRGHYHLFXODomR12 a 29 /04 / 2016.

Merchandising: Ação com 1 minuto de


duração. Veiculação: Programas de grande
audiência nas emissoras de TV aberta Record,
SBT, Bandeirantes e Rede TV nos estados: AC,
AM PA, RR, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE,
DF, GO e MT.

 3HUtRGR GH YHLFXODomR nos jornais: Correio, A Tarde, O Povo, Diário do Nordeste, Correio
Braziliense, Jornal de Brasília, O Tempo, Estado de Minas, Jornal do Commércio, Folha de
Pernambuco, Gazeta do Povo, Tribuna do Paraná, O
Globo, o Dia, Zero Hora, Correio do Povo, Destak
Campinas, Metro, Correio Popular, Tododia, Notícia
Já, Folha Metropolitana, Guarulhos Hoje, Diário da
Região, A Cidade, O Diário, Tribuna, Diário do
Grande ABC, Diário Regional, A Tribuna, Expresso
Popular, Diário do Litoral, Destak ABC, Hoje Livre,
Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, Valor
Econômico, Cruzeiro do Sul e Bom Dia Sorocaba.
Praças: BA, CE, DF, MG, PE, PR, RJ, RS e SP.



 

7RWDO,QYHVWLGR±3URJ1DFGH$FHVVRDR(QV7pFQLFRH(PSUHJR 3521$7(& 5


 



&DPSDQKD%DVH1DFLRQDO&RPXP&XUULFXODU %1& 

3HoDV

à &ULDomR H ILQDOL]DomR GH  ILOPH GH  
ILOPHGHHVSRWGH
 3HUtRGR GH YHLFXODomR $FRUGR
0(&$%(57 D





3HoDV


à&ULDomRHSURGXomRGHDQ~QFLRSDUDMRUQDOH
IRUPDWRVGHEDQQHUVSDUDLQWHUQHWFRP$GVHUYHU5LFK0HGLD
3HUtRGRGHYHLFXODomRD

-RUQDO  $JRUD 'HVWDN %UDVtOLD -RUQDO $O{
%UDVtOLD 0HWU{ 2 &ROHWLYR 'HVWDN 5HFLIH
-RUQDO GR ÐQLEXV 'HVWDN 5- 3XEOLPHWUR
'HVWDN &DPSLQDV 'HVWDN $%& $%&
5HSyUWHU 'HVWDN 63 (VWDomR )UHH 0HWUR
1HZV 9DORU (FRQ{PLFR H -RUQDO GR
&RPPpUFLR QDV SUDoDV $PD]{QLD 'LVWULWR
)HGHUDO (VStULWR 6DQWR 0LQDV *HUDLV
3HUQDPEXFR 3DUDQi 5LR GH -DQHLUR 5LR
*UDQGH GR 6XO H 6mR 3DXOR 9HLFXODomR
VHPDQDO QRV MRUQDLV &DIp LPSUHVVR &RUUHLR
2WDFLOLHQVH -RUQDO $WXDO -RUQDO 3DODYUD
3DOKRFHQFHH-RUQDOGR)DURO




,QWHUQHW  3RUWDLV 061 82/
*ORERFRP <DKRR 7HUUD ,* H 5
(GXFDomR%UDVLO(VFROD,QIRHVFROD*XLD
GR (VWXGDQWH 0XQGR (GXFDomR H
8QLYHUVLD1HZV,QIRUPDWLRQ%UDVLO
'LiULR GR &HQWUR GR 0XQGR 5HYLVWD
)yUXP&RQJUHVVRHP)RFR-RUQDO**1
±/XLV1DVVLI(O3DtVH2SHUD0XQGL


7RWDO,QYHVWLGR±%DVH1DFLRQDO&RPXP&XUULFXODU %1& 5

 

&DPSDQKD0RELOL]DomRGRV(VWXGDQWHVFRQWUDR9tUXV=LND



3HoDV

à&ULDomRHSURGXomRGHILOPHVGH´YHUVmRGH´ILOPHWHVGH´HVSRWGH´

3HUtRGRGHYHLFXODomR $FRUGR0(&$%(57 DHD



 



3HoDV

à&ULDomRHILQDOL]DomRGHFDUWD]HWHIROGHUHILOLSHWD

8WLOL]DomR6HUmRGLVSRQLELOL]DGRVQDLQWHUQHWHGLVWULEXtGRVDRVPXOWLSOLFDGRUHVGDDomRTXH
TXHLUDPLPSULPLU


  







 
3HoDV

à&ULDomRHILQDOL]DomRGHEDQQHUDGHVLYRHFDUWD]

8WLOL]DomRQDFLRQDOHPHVFRODVS~EOLFDV




 



 

7RWDO,QYHVWLGR±0RELOL]DomRGRV(VWXGDQWHVFRQWUDR9tUXV=LND5



&DPSDQKD)XQGRGH)LQDQFLDPHQWRDR(VWXGDQWHGR(QVLQR6XSHULRU),(6


3HoDV

à&ULDomRHSURGXomRGHILOPHGHHVSRWGH


3HUtRGRGH9HLFXODomRGHD

-RUQDLV &RUUHLR $ 7DUGH 'LiULR GR 1RUGHVWH 2
3RYR &RUUHLR %UD]LOLHQVH -RUQDO GH %UDVtOLD 2
7HPSR (VWDGR GH 0LQDV -RUQDO GR &RPPpUFLR
'LiULRGH3HUQDPEXFR *D]HWDGR3RYR7ULEXQDGR
3DUDQi2*ORERR'LD=HUR+RUD&RUUHLRGR3RYR
)ROKDGH6mR3DXORH2(VWDGRGH6mR3DXOR3UDoDV
%$&(')0*3(355-5663


7RWDO,QYHVWLGR±)XQGRGH)LQDQFLDPHQWRDR(VWXGDQWHGR(QVLQR6XSHULRU),(65

 

&DPSDQKD9DORUL]DomRGRV3URIHVVRUHV


3HoDV

à3URGXomRGHILOPHGHILOPHWHGHH
VSRWGH 2/Ë03,&26 

 3HUtRGR GH YHLFXODomR $FRUGR
0(&$%(57 D



 



à3URGXomRGHILOPHGHILOPHWHGHHVSRWGH 3$5$/Ë03,&26 

3HUtRGRGHYHLFXODomR $FRUGR0(&$%(57 GHMXQKRDGHMXOKRGH













 



7RWDO,QYHVWLGR±9DORUL]DomRGRV3URIHVVRUHV5




 

&DPSDQKD(GXFDomRGH-RYHQVH$GXOWRV(-$

3HoDV

à&ULDomRHSURGXomRGHILOPHGH´ FRPYHUV}HVGH´H´ HVSRWGH´

3HUtRGRGHYHLFXODomR $FRUGR0(&$%(57 D












7RWDO,QYHVWLGR±(GXFDomRGH-RYHQVH$GXOWRV±(-$5




&DPSDQKD)RUPDomR&RQWLQXDGDGH3URIHVVRUHV



3HoDV

à&ULDomRHSURGXomRGHILOPHGH
VSRWGH

 3HUtRGR GH YHLFXODomR $FRUGR
0(&$%(57 D





 




 
3HoDV

à&ULDomRHSURGXomRGHDQ~QFLRSDUD
MRUQDO
 3HUtRGR GH YHLFXODomR  D


-RUQDLV &RUUHLR $ 7DUGH 2 3RYR
'LiULR GR 1RUGHVWH &RUUHLR
%UD]LOLHQVH -RUQDO GH %UDVtOLD 2
7HPSR (VWDGR GH 0LQDV -RUQDO GR
&RPPpUFLR )ROKD GH 3HUQDPEXFR
*D]HWDGR3RYR7ULEXQDGR3DUDQi2
*ORER R 'LD =HUR +RUD 'LiULR
*D~FKR &RUUHLR GR 3RYR 'HVWDN
&DPSLQDV 0HWUR &RUUHLR 3RSXODU
7RGRGLD 1RWtFLD -i )ROKD
0HWURSROLWDQD*XDUXOKRV +RMH'LiULR
GD 5HJLmR $ &LGDGH 2 'LiULR
7ULEXQD 'LiULR GR *UDQGH $%&
'LiULR 5HJLRQDO $ 7ULEXQD ([SUHVVR
3RSXODU 'LiULR GR /LWRUDO 'HVWDN
$%&+RMH/LYUH)ROKDGH6mR3DXOR
2 (VWDGR GH 6mR 3DXOR 9DORU
(FRQ{PLFR &UX]HLUR GR 6XO H %RP
'LD 6RURFDED 3UDoDV %DKLD &HDUi
'LVWULWR )HGHUDO 0LQDV *HUDLV
3HUQDPEXFR 3DUDQi 5LR GH -DQHLUR
5LR*UDQGHGR6XOH6mR3DXOR


7RWDO,QYHVWLGR±)RUPDomR&RQWLQXDGDGH3URIHVVRUHV5


&DPSDQKD6,6835281,),(6

3HoDV

à &ULDomR H SURGXomR GH  ILOPH GH   
ILQDOL]Do}HVFRPDOWHUDomRGHFDUWHODHORFXomR GDWDH
SURJUDPDV HVSRWGHILQDOL]Do}HV

3HUtRGRGHYHLFXODomRILOPHHVSRW
$FRUGR0(&$%(57 

6,68),(635281,GHD
35281,),(6GHD
),(6GHD

 

3HoDV

à&ULDomRHSURGXomRGHHGLo}HVGHILOPHVGH´
FRPDOWHUDomRGHFDUWHODHORFXomRHGLo}HVGH
VSRWVGH´FRPGXDVILQDOL]Do}HV

3HUtRGRGHYHLFXODomR $FRUGR0(&$%(57 

35281,),(6GHD
),(6GHD


3HoDV

à 3URGXomRGHVSRWVGHFDGD

à 3URGXomR GH EDQQHUV  OD\RXWV  IRUPDWRV  DGDSWDo}HV H  ILQDOL]Do}HV FRP VHUYLoR GH
$GVHUYHU5LFK0HGLD

à ,QWHUQHW QRV 3RUWDLV06182/*ORERFRP<DKRRH7HUUD %UDVLO(VFROD ,QIRHVFROD0XQGR
(GXFDomRH8QLYHUVLD)DFHERRNH7ZLWWHU

3HUtRGRGHYHLFXODomR $FRUGR0(&$%(57 

6,6835281,H),(6D
35281,H),(6D
),(6D


3HoDV

à &ULDomRHSURGXomRGHILOPHGHHVSRWGH

Período GHYHLFXODomR $FRUGR0(&$%(57 'HD

7RWDO,QYHVWLGR±6,6835281,),(65

 

&DPSDQKD0HOKRULDGD(GXFDomR%UDVLOHLUD

3HoDV

à&ULDomRILQDOL]DomRHLPSUHVVmRGHIROKHWRQRIRUPDWRFDUWLOKD






















3HoDV

à3HVTXLVD4XDOLWDWLYD
3HVTXLVDREMHWLYR GHYHULILFDU FRPR DV FDPSDQKDV SXEOLFLWiULDVQRkPELWR GHHQVLQRGDHGXFDomR
EiVLFDHQVLQRPpGLRHHQVLQRVXSHULRUUHDOL]DGDVSHOR0LQLVWpULRGD(GXFDomRHVWmRVHQGRUHFHELGDV
SHODVRFLHGDGHEUDVLOHLUDDYDOLDQGRHVSHFLDOPHQWHDVSHFWRVUHODWLYRVDOLQJXDJHPHFRPSUHHQVmRGRV
FRQFHLWRVGHFRPXQLFDomRHPWRUQRGRVTXDLVDVSHoDVIRUDPGHVHQYROYLGDVEHPFRPRIRUPDWRGDV
PHVPDVGHPDQGDVHH[SHFWDWLYDVVREUHWHPDVDVHUHPDERUGDGRVSHODFRPXQLFDomRGR0LQLVWpULRGD
(GXFDomRHWDPEpPKiELWRVGHFRQVXPRGHPtGLDFRQWH~GR&RPLVVRVXEVLGLDUIXWXUDVGHFLV}HV
HVWUDWpJLDV GH FRPXQLFDomR SDUD R yUJmR )RUPDWR GH UHDOL]DomR SUHVHQFLDO 3UDoDV GH 5HDOL]DomR
6mR 3DXOR63 5LR GH -DQHLUR5- 3RUWR $OHJUH56 5HFLIH3( 8EHUOkQGLD0* H )HLUD GH
6DQWDQD%$

à3HVTXLVD4XDOLWDWLYD
3HVTXLVD DYDOLDU RV DVSHFWRV UHODWLYRV D OLQJXDJHP H FRPSUHHQVmR GRV FRQFHLWRV GH FRPXQLFDomR
DERUGDGRVQDVSHoDVGLVWULEXtGDVQDVPtGLDVEHPFRPRRVIRUPDWRVGHPDQGDVHH[SHFWDWLYDVVREUH
RV WHPDV DERUGDGRV $OpP GH YHULILFDU RV KiELWRV H FRQVXPR GH PtGLDFRQWH~GR GRV GLYHUVRV
S~EOLFRV WUDEDOKDGRV QD FRPXQLFDomR GR 0(& SULQFLSDOPHQWH RV HVWXGDQWHV SDLV H UHVSRQViYHLV
DPERVRVVH[RVFODVVHV$%&H'(DVVLPUHGLPHQVLRQDUPHOKRUDUDVHVWUDWpJLDVGHFRPXQLFDomR
DGRWDGDV SHOR 0(& FRP LQWXLWR GH DOFDQoDU PDLV SHUWLQrQFLD DGHTXDomR H DGHVmR GRV S~EOLFRV
WUDEDOKDGRV7pFQLFD GH SHVTXLVD  FROHWD GLiULD GH PHQo}HV S~EOLFDV QR7ZLWWHU )DFHERRN EORJV
<RX7XEH,QVWDJUDPFRPRREMHWLYRGHYHULILFDUDHILFiFLDGDVFDPSDQKDVSXEOLFLWiULDVUHDOL]DGDVQR
kPELWRGD(GXFDomR%iVLFDj(GXFDomRVXSHULRUUHDOL]DGDVSHOR0(&


 
à3HVTXLVD4XDQWLWDWLYD
3HVTXLVDREMHWLYR GH YHULILFDU FRPR DV FDPSDQKDV SXEOLFLWiULDV QRkPELWR GHHQVLQRGDHGXFDomR
EiVLFDHQVLQRPpGLRHHQVLQRVXSHULRUUHDOL]DGDVSHOR0LQLVWpULRGD(GXFDomRHVWmRVHQGRUHFHELGDV
SHODVRFLHGDGHEUDVLOHLUDDYDOLDQGRHVSHFLDOPHQWHDVSHFWRVUHODWLYRVDOLQJXDJHPHFRPSUHHQVmRGRV
FRQFHLWRVGHFRPXQLFDomRHPWRUQRGRVTXDLVDVSHoDVIRUDPGHVHQYROYLGDVEHPFRPRIRUPDWRGDV
PHVPDVGHPDQGDVHH[SHFWDWLYDVVREUHWHPDVDVHUHPDERUGDGRVSHODFRPXQLFDomRGR0LQLVWpULRGD
(GXFDomRHWDPEpPKiELWRVGHFRQVXPRGHPtGLDFRQWH~GR&RPLVVRVXEVLGLDUIXWXUDVGHFLV}HV
HVWUDWpJLDV GH FRPXQLFDomR SDUD R yUJmR )RUPDWR GH UHDOL]DomR 3HVVRDO GRPLFLOLDU 7pFQLFD GH
3HVTXLVD(QWUHYLVWD3UDoDGHUHDOL]DomR1DFLRQDO4XDQWLGDGHGH3DUWLFLSDQWHV4XDQWLGDGH
GH3HUJXQWDVDEHUWDVHIHFKDGDV

  


7RWDO,QYHVWLGR±0HOKRULDGD(GXFDomR%UDVLOHLUD5



&DPSDQKD2OLPStDGD%UDVLOHLUDGH0DWHPiWLFDGDV(VFRODV3~EOLFDV2%0(3

3HoDV

à3URGXomRGHILOPHVGH YHUV}HV VSRWVGH YHUV}HV HILOPHWHVGH´

 3HUtRGR GH YHLFXODomR $FRUGR
0(&$%(57 D



à 3URGXomR GH  ILOPHV GH  FRP 
DGDSWDo}HVGH

 3HUtRGR GH YHLFXODomR $FRUGR
0(&$%(57 D



7RWDO,QYHVWLGR±2OLPStDGD%UDVGH0DWHPiWLFDGDV(VF3~EOLFDV2%0(35

 

&DPSDQKD2OLPStDGDGH/tQJXD3RUWXJXHVD±2/3

3HoDV

à&ULDomRHSURGXomRGHILOPHGH
FRP  YHUV}HV GH  H  ILOPHWHV GH
  H  VSRW GH ´ FRP  YHUV}HV GH
 

 3HUtRGR GH YHLFXODomR 2/3 
,16&5,d­2  $FRUGR0(&$%(57 
D




 


3HoDV

à&ULDomRHSURGXomRGHILOPHGH
ILOPHWHGHHVSRWGH´

3HUtRGRGHYHLFXODomRILOPHHVSRW
$FRUGR0(&$%(57 
D





 

7RWDO,QYHVWLGR±2OLPStDGDGH/tQJXD3RUWXJXHVD±2/35




&DPSDQKD$SHUIHLoRDPHQWRGH3HVVRDOGH1tYHO6XSHULRU


3HoDV

à3URGXomRGHIROGHUFRPIRWRVSDUD)DFHERRN


 
 8WLOL]DomR 1DFLRQDOHLQWHUQDFLRQDO ,PSUHVVRVHP JHUDO LQWHUQHW XVR LQWHUQRHPtGLDHOHWU{QLFD
DOWHUQDWLYD

7RWDO,QYHVWLGR±$SHUIHLoRDPHQWRGH3HVVRDOGH1tYHO6XSHULRU5


&DPSDQKD&RQJUHVVR,QWHUQDFLRQDOGH(GXFDomR1$)6$

3HoDV

à3URGXomRGHIROKHWRHLGHQWLGDGHYLVXDO SDLQpLVWHVWHLUDVHDGHVLYRVSDUDEDOFmR HUHQRYDomRGRV
GLUHLWRVGHXVRGHLPDJHQVMiSURGX]LGDV

  

  

7RWDO,QYHVWLGR±&RQJUHVVR,QWHUQDFLRQDOGH(GXFDomR±1$)6$5



 
5(68/7$'2'(6(03(1+223(5$&,21$/±25d$0(17È5,2),1$1&(,52

5HVXOWDGR

$ iUHD GH SXEOLFLGDGH UHDOL]RX HP HVWUDWpJLD SODQHMDPHQWR H H[HFXomR GRV
LQYHVWLPHQWRV SUHYLVWRVQRRUoDPHQWRGH GDDomR  ± 3XEOLFLGDGHGH8WLOLGDGH3~EOLFD ±
3832YDORUWRWDOLQYHVWLGRIRLGH5 WULQWDHGRLVPLOK}HVTXLQKHQWRVHTXDUHQWDH
FLQFRPLOGX]HQWRVHWULQWDHXPUHDLVHVHVVHQWDHTXDWURFHQWDYRV 

$SUHVHQWDPRV D VHJXLU R UHVXOWDGR GDV Do}HV H[HFXWDGDV SHOD $&6 QD iUHD GH
SXEOLFLGDGHQRV~OWLPRVWUrVDQRV

7DEHOD5HVXPRGHJDVWRVSRUFRQWUDWR


1žGH ([HFXWDGR ([HFXWDGR ([HFXWDGR
(PSUHVD 9LJrQFLD
&RQWUDWR 5  5  5 



(VFDOD&RPXQLFDomRH
 j   
0DUNHWLQJ/WGD

)217(6,0(&383±

Gráfico 1: Demonstrativo dos Gastos (R$)

32.545.231,64

23.117.622,53

19.329.986,55

2016 2015 2014



)217(6,0(&383±




*DVWRVHP3XEOLFLGDGH&DWHJRULD


'HPRQVWUDWLYRGHJDVWRVGHSXEOLFLGDGHpGLYLGLGRHPGXDVJUDQGHVFDWHJRULDV

, 3URGXomR ± LQFOXL GHVSHVDV GH SXEOLFLGDGH UHODFLRQDGDV D VHUYLoRV JUiILFRV
FRPSUHHQGHQGRFULDomRILQDOL]DomRHLPSUHVVmRGHFDUWD]HVIROGHUVFDUWLOKDVIROKHWRV
SURGXomRGHILOPHVWULOKDVFGVGLUHLWRVDXWRUDLVHWF

,, 0tGLD ± LQFOXL GHVSHVDV GH SXEOLFLGDGH UHODFLRQDGDV D YHLFXODo}HV UHDOL]DGDV QRV
PHLRVGHFRPXQLFDomR MRUQDLVLQWHUQHWUHYLVWDVUiGLRVWYRXWGRRUEXVWYHWF 




 
7DEHOD *DVWRVHP3XEOLFLGDGHSRU&DWHJRULD

([HUFtFLR 3URGXomR 5   0tGLD 5   727$/ 5 

     

     

     


)217(6,0(&383±







 )217(6,0(&383±





*DVWRVSRU&DPSDQKD

2 'HSDUWDPHQWR GH 3XEOLFLGDGH UHDOL]RX HP  YiULDV Do}HV GH FRPXQLFDomR &DPSDQKDV
3XEOLFLWiULDV  WRGDV FRP R REMHWLYR GH GLYXOJDU DV Do}HV H SURJUDPDV GH *RYHUQR QD iUHD GD
HGXFDomR FRPR ([DPH 1DFLRQDO GR (QVLQR 0pGLR ± (1(0 ),(6 2OLPStDGD %UDVLOHLUD GH
0DWHPiWLFD GDV (VFRODV 3~EOLFDV 1RYR (QVLQR 0pGLR 3521$7(& %DVH 1DFLRQDO &RPXP
&XUULFXODUHQWUHRXWUDVDo}HV$OpPGLVVRDFRRUGHQDomRGHSXEOLFLGDGHGR0(&YLVDPRELOL]DUD
FRPXQLGDGH SDLV SURIHVVRUHV H DOXQRV D WUDEDOKDU SHOD PHOKRULD GD HVFROD H ILVFDOL]DU D DSOLFDomR
GRVUHFXUVRVGR3''(







 
$VHJXLUUHODFLRQDPRVRVWRWDLVJDVWRVHPFDGDFDPSDQKD

7DEHOD*DVWRVSRU&DPSDQKD±


&DPSDQKD 9DORU 
1292(16,120e',2  
(;$0(1$&,21$/'2(16,120e',2(1(0  
3521$7(&  
%$6(1$&,21$/&2080&855,&8/$5  
02%,/,=$d­2'26(678'$17(6&2175$29Ë586=,.$  
)81'2'(),1$1&$2(678'$17('2(16,12683(5,25),(6  
9$/25,=$d­2'26352)(6625(6  
('8&$d­2'(-29(16($'8/726(-$  
)250$d­2&217,18$'$'(352)(6625(6  
6,6835281,),(6  
0(/+25,$'$('8&$d­2%5$6,/(,5$  
2/,03Ë$'$%5$6'(0$7'$6(6&2/$63Ò%/,&$62%0(3  
2/,03Ë$'$'(/Ë1*8$32578*8(6$  
$3(5)(,d2$0(172'(3(662$/'(1Ë9(/683(5,25  
&21*5(662,17(51$&,21$/'(('8&$d­21$)6$  
727$/  
)217(6,0(&383±

2ULJHPGD([HFXomRGD'HVSHVD375(6)217(

$V GHVSHVDV HPSHQKDGDV H DXWRUL]DGDV UHI j H[HFXomR GH  QD DomR   383
WRWDOL]DUDP5 WULQWDHGRLVPLOK}HVTXLQKHQWRVHTXDUHQWDHFLQFRPLOGX]HQWRVH
WULQWDHXPUHDLVHVHVVHQWDHTXDWURFHQWDYRV GLVWULEXtGRVSHODV8QLGDGHV2UoDPHQWiULDV
0LQLVWpULRGD(GXFDomR,1(3H±)1'(

7DEHOD)RQWHGH5HFXUVRV


(6)375(682352*5$0$75$%$/+2)217(1'5
3URYLVmR
 
 
6XEWRWDO 3URYLVmR  
'HVWDTXH
 
 
 
 
6XEWRWDO 'HVWDTXH  
7RWDOGD'HVSHVD(PSHQKDGD ï  
7RWDOGD'HVSHVD(PSHQKDGD([HFXWDGD 
)217(6,$),±'H] ï 5313DFDQFHODUHP5±375(6)217(


 

7DEHOD([HFXomRSRU(PSHQKR

7LSR 9DORUHV 9DORUHV 5HVWRVD
3XEOLFLGD 3URJUDPD7UDEDOKR 1ž(PSHQKR (PSHQKDGRV 3DJRV 3DJDU13
GH 5 5 5
 1(   

 1(   

 1(   

 1(   


383
 1(   

 1(   

727$/   

727$/(;(&87$'2 
)217(6,$),±'H] ï 5313DFDQFHODUHP5±1(


5HVWRVD3DJDU 53 

, ([HUFtFLR

'R WRWDO GDV GHVSHVDV HPSHQKDGDV HP   VHWHQWD H FLQFRV FHQWR  IRUDP
OLTXLGDGDV H SDJDV QR H[HUFtFLR H  YLQWH H FLQFR SRU FHQWR  IRUDP LQVFULWRV QD FRQWD 5HVWRV D
3DJDU1mR3URFHVVDGRVWRWDOL]DQGR5 VHWHPLOK}HVQRYHFHQWRVHVHWHQWDHGRLVPLO
VHLVFHQWRV H TXDUHQWD H RLWR UHDLV H RLWHQWD H GRLV FHQWDYRV  UHIHUHQWH D Do}HV GH SXEOLFLGDGH
H[HFXWDGDVQRVPHVHVGHRXWXEURQRYHPEURGH]HPEUR

*UiILFR'HPRQVWUDWLYRGD/LTXLGDomRGD'HVSHVD±



)217(6,$),±'H]






 

,, ([HUFtFLR

)RUDPSDJRVQRH[HUFtFLRGH5 VHLVPLOK}HVVHWHFHQWRVHRLWHQWD
H RLWR PLO VHWHFHQWRV H QRYHQWD D VHWH UHDLV H VHVVHQWD H XP FHQWDYRV  UHIHUHQWH D GHVSHVDV GH
SXEOLFLGDGHH[HFXWDGDVHPHLQVFULWDVHP5HVWRVD3DJDU

3HUPDQHFHX LQVFULWR HP 5HVWRV D 3DJDU UHIHUHQWH DR H[HUFtFLR GH  XP VDOGR QR
YDORUGH5 WUH]HQWRVHRLWHQWDHRLWRPLOTXLQKHQWRVHRLWHQWDHQRYHVUHDLVHVHWHQWDH
QRYH FHQWDYRV  UHIHUHQWH D VHUYLoRV GH SXEOLFLGDGH GH YHLFXODomR PtGLD  GH HPSUHVDV TXH QmR
FRPSURYDUDPDUHDOL]DomRGRVVHUYLoRV

7DEHOD5HVWRVD3DJDU

,16&5,d­2 6$/'2
5(6726$3$*$5 (03(1+2 53133$*2
5313 5313
1mRSURFHVVDGRV 1(   

 1(   

Total   


)217(6,$),±'H]

'(6(03(1+2

1RH[HUFtFLRGHD$VVHVVRULDGH&RPXQLFDomRLQYHVWLX5 WULQWDH
GRLV PLOK}HV TXLQKHQWRV H TXDUHQWD H FLQFR PLO GX]HQWRV H WULQWD H XP UHDLV H VHVVHQWD H TXDWUR
FHQWDYRV  TXH UHSUHVHQWD  GD YHUED SUHYLVWD SDUD R H[HUFtFLR QR YDORU SUHYLVWR GH 5
 WULQWD H WUrV PLOK}HV TXLQKHQWRV H FLQTXHQWD PLO UHDLV  GD DomR GH 3XEOLFLGDGH GH
8WLOLGDGH 3~EOLFD ± 383 Qž   2 0(& DWLQJLX VHX REMHWLYR GH GLYXOJDomR GDV Do}HV H GRV
SURJUDPDVHGXFDFLRQDLVFRPHILFLrQFLDHILFiFLDHHIHWLYLGDGH
2 GHVHPSHQKR GD iUHD GH SXEOLFLGDGH p DYDOLDGR SULQFLSDOPHQWH SHOD DYDOLDomR GH
GHVHPSHQKRGRVSURJUDPDVHGXFDFLRQDLVYLQFXODGRVDVVHFUHWDULDVIXQGDo}HVHDXWDUTXLDVILQV
$WLQJLPRVRS~EOLFRDOYRSRULQWHUPpGLRHVSHFLDOPHQWHGHSURGXomRGHILOPHVHVSRWV
YHLFXODGRV SRU LQWHUPpGLR GR $FRUGR 0(&$%(57 TXH SHUPLWH D YHLFXODomR ³JUDWXLWD´ GH
SXEOLFLGDGH GH XWLOLGDGH S~EOLFD QDV HPLVVRUDV GH UiGLR H WHOHYLVmR GR SDtV H DLQGD SHODV PtGLDV
YHLFXODGDVSDJDVQRVMRUQDLVUHYLVWDVLQWHUQHWHSHORVPDWHULDLVJUiILFRVGLVWULEXtGRVjVHVFRODVHj
FRPXQLGDGHHPJHUDO

(ILFiFLD

$ H[HFXomR GD DomR   3XEOLFLGDGH GH 8WLOLGDGH 3~EOLFD IRL GHWHUPLQDGD SHOD
GLPHQVmR DR PDLRU Q~PHUR GH SHVVRDV SRVVtYHO FRP R SURSyVLWR GH GDUOKHV FRQKHFLPHQWR GRV
3URJUDPDVGH *RYHUQR 1DiUHDGDHGXFDomRKRXYH JUDQGHSDUWLFLSDomR GRS~EOLFRDWLQJLQGR XP
Q~PHUR VLJQLILFDWLYR GH GRPLFtOLRV 2V UHVXOWDGRV VmR LPSRUWDQWHV HP UD]mR GR UHWRUQR GH FDGD
SURJUDPDHRXDomR$VVLPSRGHPRVFRQFOXLUDHILFiFLDGRVLQYHVWLPHQWRVGHSXEOLFLGDGH

&LWDPRVDOJXQVFDVRVSDUDPHOKRUFRPSUHHQVmR

,  2 ([DPH 1DFLRQDO GR (QVLQR 0pGLR (QHP  PHGH R GHVHPSHQKR GRV HVWXGDQWHV
PDWULFXODGRV QR ~OWLPR DQR GR (QVLQR 0pGLR H GHPDLV HJUHVVRV GHVWH QtYHO GH HQVLQR 7HP D VXD
XWLOL]DomR FRPR IRUPD GH VHOHomR XQLILFDGD QRV SURFHVVRV VHOHWLYRV GDV XQLYHUVLGDGHV S~EOLFDV
IHGHUDLV DOpPGDSURSRVWDGHGHPRFUDWL]DUDV RSRUWXQLGDGHV GHDFHVVR jVYDJDV IHGHUDLV GHHQVLQR

 
VXSHULRUEHPFRPRSRVVLELOLWDUDPRELOLGDGHDFDGrPLFDHLQGX]LUDUHHVWUXWXUDomRGRVFXUUtFXORVGR
(QVLQR0pGLR
2REMHWLYRGDFDPSDQKD³(QHP±3RUWDVGH$FHVVR´pGLYXOJDUDVIRUPDVGHDFHVVRDR
HQVLQRVXSHULRUTXHIRUDPGHPRFUDWL]DGDVHSURSRUFLRQDGDVSRUPHLRGR(QHP(QWUHHODV6LVWHPD
GH &RWDV 6LVX 3UR8QL )LHV &LrQFLD VHP )URQWHLUDV H R 6LVXWHF $V SHoDV GH GLYXOJDomR FRPR
ILOPHVVSRWVEDQQHUVLQWHUQHWLQIRUPDPRVSHUtRGRVGHLQVFULo}HVGHVWDVDo}HV

,,  2 1RYR(QVLQR 0pGLR WUD]VROXo}HV EDVHDGDV HP HYLGrQFLDVGHPRGHORV H[LWRVRV
QR %UDVLO H QR 0XQGR e XPD QRYD HVWUXWXUD FXUULFXODU TXH FRQWHPSOD GXDV JUDQGHV PXGDQoDV D
IOH[LELOL]DomR GR FXUUtFXOR HVFRODU GH DFRUGR FRP R LQWHUHVVH GR DOXQR H R DXPHQWR GR Q~PHUR GH
HVFRODV HP WHPSR LQWHJUDO FRP D DPSOLDomR JUDGXDO GD MRUQDGD HVFRODU 2 DOXQR SRGHUi RSWDU SRU
XPDPRGDOLGDGHDFDGrPLFDRXSRUXPDGHIRUPDomRWpFQLFDHSURILVVLRQDO2SULQFLSDOREMHWLYRGD
LQLFLDWLYDpFULDUDHVWUXWXUDLQLFLDOSDUDTXHVHMDSRVVtYHORIHUWDUXPHQVLQRPpGLRPDLVDWUDWLYRSDUD
RVMRYHQVTXHGrDHOHVDOLEHUGDGHGHHVFROKHUVHXVSHUFXUVRVGHDFRUGRFRPVHXVSURMHWRVGHYLGD
2 REMHWLYR GD FDPSDQKD p GLYXOJDomR GD QRYD HVWUXWXUD FXUULFXODU TXH FRQWHPSOD DV
VLJQLILFDWLYDVPXGDQoDVQR(QVLQR0pGLRFRPRD &RQVFLHQWL]DURS~EOLFRGDQHFHVVLGDGHGHPXGDU
D DWXDO HVWUXWXUD GR (QVLQR 0pGLR E  2ULHQWDU FRPR VHUi IHLWD D PXGDQoD GR DWXDO VLVWHPD SDUD R
QRYRF 0RELOL]DURS~EOLFRSDUDVHHQJDMDUHPQDPXGDQoDSDUDR1RYR(QVLQR0pGLR

,,,  $%DVH1DFLRQDO&RPXP&XUULFXODU pXP GRFXPHQWRTXHUHSUHVHQWDXPDYDQoR
SRUVHUSDUWHLQWHJUDQWHGRVFXUUtFXORVGHWRGDVDVHVFRODVGRSDtVHSRUWUD]HUXPGHWDOKDPHQWRFODUR
DQR D DQR GRV FRQKHFLPHQWRV H KDELOLGDGHV TXH WRGRV RV DOXQRV WrP R GLUHLWR GH DSUHQGHU e
HQWHQGLGRFRPRRSULQFLSDOPRYLPHQWRTXHIDOWDYDQDSROtWLFDFXUULFXODUGRSDtVeFRQVHQVRHQWUH
HVSHFLDOLVWDVTXHDGRWDUXPD%DVH1DFLRQDO&RPXPpRSULPHLUR JUDQGH SDVVRSDUDSURPRYHUXPD
VpULHGHPHOKRULDVQDHGXFDomR23ODQR 1DFLRQDO GH(GXFDomR  31(HVWDEHOHFHXXP SUD]ROHJDO
SDUDDFULDomRGRGRFXPHQWRMXQKRGHHSDUDLVVRDEULXVHXPHVSDoRSDUDTXHDVRFLHGDGH
MXQWRFRPDFRPXQLGDGHHVFRODUGHEDWDVREUHRWHPD
2REMHWLYRGDFDPSDQKDpLQIRUPDUDRS~EOLFRDOYRR%1&HEXVFDURHQJDMDPHQWRGD
VRFLHGDGHSDUDMXQWRFRPDFRPXQLGDGHHVFRODUFRQVWUXLUHVVHGRFXPHQWR

(ILFLrQFLD

3DUD R PHOKRU DSURYHLWDPHQWR GDV Do}HV GH FRPXQLFDomR REMHWLYDQGR D HILFLrQFLD QD
JHVWmRS~EOLFDIRLILUPDGRR$FRUGRGH&RRSHUDomRQž FRPD$%(57TXHSUHYrDPtGLD
³JUDWXLWD´SDUDDVDo}HVGHFRPXQLFDomRGR0(&RTXHSHUPLWLXXPDHFRQRPLDVLJQLILFDWLYDQRV
FXVWRV GH YHLFXODomR HP UiGLR H WHOHYLVmR $ WtWXOR GH H[HPSOR FRP EDVH QR 5HODWyULR GH 3yV
([LELomR GD HPSUHVD *ORER &RPXQLFDomR H 3DUWLFLSDo}HV 6$ H VXDV DILOLDGDV IRL YHLFXODGR
XWLOL]DQGR R $FRUGR GH &RRSHUDomR 0(&  $%(57 QR SULPHLUR TXDGULPHVWUH GR DQR MDQHLUR D
DEULO LQVHUo}HVJHUDQGRXPDHFRQRPLDHPWRUQRGHPLOK}HVGHUHDLVHPDSHQDV
 TXDWUR PHVHV&DEHGHVWDFDUTXHDOpPGD*ORERHVXDVDILOLDGDVRUHIHULGRDFRUGRSRVVXLPDLVGH
 HPLVVRUDV GH 7Y H HP WRUQR GH  HPLVVRUDV GH UiGLR QR %UDVLO RX VHMD R $FRUGR GH
&RRSHUDomR 0(&  $%(57 SURSRUFLRQD DR 0(& XPD VLJQLILFDWLYD HFRQRPLD j 8QLmR H p GH
JUDQGHLPSRUWkQFLDQDVDo}HVGHPtGLDGRyUJmRSDUDDGLYXOJDomRGHVXDVDo}HVHSURJUDPDV








 
7DEHOD5(/$7•5,23•6(;,%,‰…279*ORER$ILOLDGDV

PERÍODO VEICULAÇÃO: JANEIRO / 2016

TOTAL GLOBO + AFILIADAS
Campanha
Nº Inserções Valor (R$)*
MEC - ENEM PROVAS 2015 4.305 13.331.420
MEC - SISU/PROUNI/FIES 2016 15.110 28.553.376
TOTAL 19.415 R$ 41.884.795,63

 
PERÍODO VEICULAÇÃO: FEVEREIRO / 2016
TOTAL GLOBO + AFILIADAS
Campanha
Nº Inserções Valor (R$)*
MEC - BASE NACIONAL CURRICULAR 2016 11.231 R$ 21.857.504,24
MEC - CORACAO DE ESTUDANTE 2016 4.996 R$ 10.269.016,49
MEC - SISU/PROUNI/FIES 2016 1 R$ 204,00
MEC - ZICA ZERO 8.162 R$ 11.061.353,86
TOTAL 24.390 R$ 43.188.078,59

 
PERÍODO VEICULAÇÃO: MARÇO / 2016

TOTAL GLOBO + AFILIADAS
Campanha
Nº Inserções Valor (R$)*
MEC - CORACAO DE ESTUDANTE 2016 2 R$ 899,00
MEC - OBMEP 2016 5.720 R$ 7.089.879,39
MEC - PRONATEC 4.127 R$ 5.390.109,43
MEC - ZICA ZERO 18.088 R$ 34.948.704,45
TOTAL 27.937 R$ 47.429.592,27

 
PERÍODO VEICULAÇÃO: ABRIL / 2016

TOTAL GLOBO + AFILIADAS
Campanha
Nº Inserções Valor (R$)*
MEC - ENEM 2016 5.544 R$ 14.789.119,88
MEC - FORMAÇÃO PROFESSORES 7.457 R$ 10.209.525,09
MEC - OBMEP 2016 486 R$ 381.233,05
MEC - PRONATEC 10.412 R$ 13.137.730,66
MEC - ZICA ZERO 5.218 R$ 6.766.423,44
TOTAL 29.117 R$ 45.284.032,12

 
TOTAL GERAL (Quadrimestre) - Jan a Abril - 2016 100.859 R$ 177.786.498,61

*Valor Bruto Tabela - Fonte: Globo Comunicação e Participações S.A.


(IHWLYLGDGH

2 HVIRUoR GH FRPXQLFDomR GDV FDPSDQKDV GH XWLOLGDGH S~EOLFD UHDOL]DGDV SRGH VHU
DWHVWDGR SHOD HVWLPDWLYD GH Q~PHURV GH GRPLFtOLRV DWLQJLGRV HP FDGD FDPSDQKD TXH IRL PXLWR
VLJQLILFDWLYRHP

$VFDPSDQKDVGHSXEOLFLGDGHGHXWLOLGDGHS~EOLFDVmRSODQHMDGDVSDUDDWHQGHURPDLRU
Q~PHURGHSHVVRDVSRVVtYHOHGHIRUPDPDLVUiSLGD3DUDWDOXWLOL]RXVHHVSHFLDOPHQWHDPtGLDSDJD
H JUDWXLWDHP GLIHUHQWHVYHtFXORV GH FRPXQLFDomRFRPR UiGLR WHOHYLVmRLQWHUQHW UHYLVWDV MRUQDLV
 
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Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Criação de roteiro de 1 filme de 60\" - Base Nacional CRIAÇÃO E
2016/001.1 23123000237201675 BNC 3.038,02 550 550 801457
Comum Curricular. FINALIZAÇÃO

Cópia de 1 filme de 30\" e 1 filme de 60\" no formato ÁUDIO E


2016/001.10 23123000237201675 BNC 9.592,00 63 550 801457
LINK. Quantidade: 16 - Base Nacional Comum Curricular. VÍDEO

Cópia de 1 filme de 30\" e 1 filme de 60\" no formato ÁUDIO E


2016/001.11 23123000237201675 BNC 87,20 63 550 801457
DVD. Quantidade: 8 - Base Nacional Comum Curricular. VÍDEO

Cópia de 1 filme de 30\" e 1 filme de 60\" nos formatos


ÁUDIO E
2016/001.12 23123000237201675 BNC FRAME/WMV/MPEG. Quantidade: 6 - Base Nacional 130,80 63 550 801457
VÍDEO
Comum Curricular.
Adaptação para versão de 1 filme de 30\" - Base CRIAÇÃO E
2016/001.2 23123000237201675 BNC 1.519,01 550 550 801457
Nacional Comum Curricular. FINALIZAÇÃO
Adaptação de 1 spot de 60\" - Base Nacional Comum CRIAÇÃO E
2016/001.3 23123000237201675 BNC 330,80 550 550 801457
Curricular. FINALIZAÇÃO
Produção de 1 filme de 30\" e 1 filme de 60\" - Base ÁUDIO E
2016/001.4 23123000237201675 BNC 375.757,04 63 550 801457
Nacional Comum Curricular. VÍDEO
Produção de trilha original nos formatos 30\" e 60\" - ÁUDIO E
2016/001.5 23123000237201675 BNC 21.146,00 442 550 801457
Base Nacional Comum Curricular. VÍDEO
Produção de 1 spot de 60\" - Base Nacional Comum ÁUDIO E
2016/001.6 23123000237201675 BNC 3.924,00 441 550 801457
Curricular. VÍDEO
Cópia de 1 filme de 30\" e 1 filme de 60\" no formato
ÁUDIO E
2016/001.9 23123000237201675 BNC XDCAM. Quantidade: 14 - Base Nacional Comum 5.123,00 63 550 801457
VÍDEO
Curricular.
SISU- 2 NOVAS EDIÇÕES de 1 filme de 60\" - SISU-PROUNI- ÁUDIO E
2016/002.1 23123000352201640 51.935,76 140 439 801456
PROUNI-FIES FIES. VÍDEO

Cópia de 1 filme de 60\" no formato LINK HD (MP4, AVI,


SISU- ÁUDIO E
2016/002.10 23123000352201640 MOV e MPEG), com claquete. Quantidade: 8 (1 link de 163,50 140 439 801456
PROUNI-FIES VÍDEO
cada formato) - SISU-PROUNI-FIES.

SISU- ÁUDIO E
2016/002.3 23123000352201640 Edição de 2 spots de 60\" - SISU-PROUNI-FIES. 16.350,00 140 439 801456
PROUNI-FIES VÍDEO

SISU- Cópia de 1 filme de 60\" no formato CD com WMV - sem ÁUDIO E


2016/002.4 23123000352201640 32,70 141 439 801456
PROUNI-FIES claquete. Quantidade: 2 - SISU-PROUNI-FIES. VÍDEO

SISU- Cópia de 1 filme de 60\" no formato cópias de trabalho - ÁUDIO E


2016/002.5 23123000352201640 2.180,00 141 439 801456
PROUNI-FIES Beta. Quantidade: 10 - SISU-PROUNI-FIES. VÍDEO

SISU- Cópia de 1 filme de 60\" no formato CD com FRAME sem ÁUDIO E


2016/002.6 23123000352201640 32,70 140 439 801456
PROUNI-FIES claquete. Quantidade: 2 - SISU-PROUNI-FIES. VÍDEO

SISU- Cópia de 1 filme de 60\" no formato XDCAM. ÁUDIO E


2016/002.7 23123000352201640 1.090,00 140 439 801456
PROUNI-FIES Quantidade: 4 - SISU-PROUNI-FIES. VÍDEO
SISU- Cópia de 1 filme de 60\" no formato DVD player, com ÁUDIO E
2016/002.8 23123000352201640 130,80 140 439 801456
PROUNI-FIES claquete. Quantidade: 8 - SISU-PROUNI-FIES. VÍDEO

Cópia de 1 filme de 60\" no formato LINK SD (MP4, AVI,


SISU- ÁUDIO E
2016/002.9 23123000352201640 MOV e MPEG), com claquete. Quantidade: 8 (1 link de 130,80 140 439 801456
PROUNI-FIES VÍDEO
cada formato) - SISU-PROUNI-FIES.

Produção de 1 foto para utilização em anúncio de jornal


2016/004.1 23123000433201640 BNC GRÁFICA 10.500,00 166 551 801458
e internet - Base Nacional Comum Curricular.
Produção de 1 filme de 60\", com redução para 30\" e ÁUDIO E
2016/005.1 23000021846201573 EJA 501.680,66 28 784 801459
15\" - Educação de Jovens e Adultos (EJA). VÍDEO
Cópias de 1 filme de 30\" e de 60\" no formato DVD.
ÁUDIO E
2016/005.10 23000021846201573 EJA Quantidade: 4 de cada formato - Educação de Jovens e 130,80 28 784 801459
VÍDEO
Adultos (EJA).

Cópias de 1 filme de 15\", 1 de 30\" e 1 de 60\" no


ÁUDIO E
2016/005.11 23000021846201573 EJA formato CD frame/WMV/MPEG/MP4. Quantidade: 4 de 196,20 28 784 801459
VÍDEO
cada formato - Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Pagamento de direitos autorais sobre a música Coração ÁUDIO E


2016/005.12 23000021846201573 EJA 327.000,00 4526 784 801459
de Estudante - Educação de Jovens e Adultos (EJA). VÍDEO

Composição de trilha para utilização em 1 filme de 60\"


ÁUDIO E
2016/005.13 23000021846201573 EJA + 2 reduções para 30\" e 15\" e para spot de 60\" - 45.344,00 847 784 801459
VÍDEO
Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Produção de 1 spot de 60\" - Educação de Jovens e ÁUDIO E
2016/005.14 23000021846201573 EJA 5.777,00 848 784 801459
Adultos (EJA). VÍDEO
Criação do roteiro de 1 filme de 60\"- Educação de ÁUDIO E
2016/005.2 23000021846201573 EJA 3.038,02 1 784 801459
Jovens e Adultos (EJA). VÍDEO
Adaptação para versão de 1 filme de 30\"- Educação de ÁUDIO E
2016/005.3 23000021846201573 EJA 1.519,01 1 784 801459
Jovens e Adultos (EJA). VÍDEO

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Adaptação para versão de 1 filme de 15\"- Educação de ÁUDIO E
2016/005.4 23000021846201573 EJA 1.519,01 1 784 801459
Jovens e Adultos (EJA). VÍDEO
Adaptação para 1 spot de 60\"- Educação de Jovens e ÁUDIO E
2016/005.5 23000021846201573 EJA 330,80 1 784 801459
Adultos (EJA). VÍDEO
Cópias de 1 filme de 30\" e de 60\" no formato XDCAM.
ÁUDIO E
2016/005.8 23000021846201573 EJA Quantidade: 7 de cada formato - Educação de Jovens e 3.270,00 28 784 801459
VÍDEO
Adultos (EJA).
Cópias de 1 filme de 30\" e de 60\" no formato links mov
ÁUDIO E
2016/005.9 23000021846201573 EJA em HD e SD. Quantidade: 8 de cada formato - Educação 261,60 28 784 801459
VÍDEO
de Jovens e Adultos (EJA).

MOBILIZ.
DOS ESTUD. Produção/gravação de 1 filme de 60\" -Mobilização dos PRODUÇÃO
2016/007.1 23123000674201699 127.485,94 41 1813 802721
CONTRA O Estudantes contra o Vírus Zika. GRAVAÇÃO
VÍRUS ZIKA

MOBILIZ.
Cópia de 1 filme de 60\". Formato: Beta analógica.
DOS ESTUD. ÁUDIO E
2016/007.2 23123000674201699 Quantidade: 5 - Mobilização dos Estudantes contra o 1.362,50 41 1813 802721
CONTRA O VÍDEO

VÍRUS ZIKA
Vírus Zika.

MOBILIZ.
DOS ESTUD. Composição de trilha - Mobilização dos Estudantes PRODUÇÃO
2016/007.3 23123000674201699
CONTRA O contra o Vírus Zika. GRAVAÇÃO  19.511,00 41 1813 802721

VÍRUS ZIKA

MOBILIZ.
DOS ESTUD. Cópia de 1 filme de 60\". Formato: XDCAM. Quantidade: ÁUDIO E
2016/007.4 23123000674201699 1.526,00 41 1813 802721
CONTRA O 2 - Mobilização dos Estudantes contra o Vírus Zika. VÍDEO

VÍRUS ZIKA

MOBILIZ.
DOS ESTUD. Cópia de 1 filme de 60\". Formato: DVD. Quantidade: 4 - ÁUDIO E
2016/007.5 23123000674201699 130,80 41 1813 802721
CONTRA O Mobilização dos Estudantes contra o Vírus Zika. VÍDEO

VÍRUS ZIKA

MOBILIZ.
Cópia de 1 filme de 60\". Formato: Link mov, em HD e
DOS ESTUD. ÁUDIO E
2016/007.6 23123000674201699 SD. Quantidade: 12 - Mobilização dos Estudantes contra 1.831,20 41 1813 802721
CONTRA O VÍDEO

VÍRUS ZIKA
o Vírus Zika.

MOBILIZ.
DOS ESTUD. Criação de roteiro de 1 filme de 60\" - Mobilização dos CRIAÇÃO E
2016/007.9 23123000674201699 3.038,02 1813 1813 802721
CONTRA O Estudantes contra o Vírus Zika. FINALIZAÇÃO

VÍRUS ZIKA

MOBILIZ.
Criação/finalização de 1 layout para folder. Quantidade:
DOS ESTUD. CRIAÇÃO E
2016/008.1 23123004739201661 4 páginas - Mobilização dos Estudantes contra o Vírus 2.644,64 869 869 801605
CONTRA O FINALIZAÇÃO

VÍRUS ZIKA
Zika.

MOBILIZ.
DOS ESTUD. Criação/finalização de 1 layout para flyer. Quantidade: 2 CRIAÇÃO E
2016/008.2 23123004739201661 666,93 869 869 801605
CONTRA O - Mobilização dos Estudantes contra o Vírus Zika. FINALIZAÇÃO

VÍRUS ZIKA

MOBILIZ.
Criação/finalização de 1 layout para cartazete.
DOS ESTUD. CRIAÇÃO E
2016/008.3 23123004739201661 Quantidade: 1 - Mobilização dos Estudantes contra o 701,33 869 869 801605
CONTRA O FINALIZAÇÃO

VÍRUS ZIKA
Vírus Zika.

MOBILIZ.
Produção gráfica de cartazetes. Quantidade: 3
DOS ESTUD. CRIAÇÃO E
2016/008.4 23123004739201661 adaptações - Mobilização dos Estudantes contra o Vírus 1.052,00 869 869 801605
CONTRA O FINALIZAÇÃO

VÍRUS ZIKA
Zika.

MOBILIZ.
DOS ESTUD. Finalização de cartazetes. Quantidade: 4 - Mobilização CRIAÇÃO E
2016/008.5 23123004739201661 1.837,50 869 869 801605
CONTRA O dos Estudantes contra o Vírus Zika. FINALIZAÇÃO

VÍRUS ZIKA

MOBILIZ.
Aluguel de fotos (imagens) para utilização no folder.
DOS ESTUD.
2016/008.6 23123004739201661 Quantidade: 2 - Mobilização dos Estudantes contra o LOCAÇÃO 2.616,00 4314 869 801605
CONTRA O

VÍRUS ZIKA
Vírus Zika.

Contratação de serviço de Adserver. Quantidade de


ADSERVER
2016/009.1 23123000842201646 BNC impressões: 37.527.790 - Base Nacional Comum 10.507,78 4402 2714 803527
RICH MEDIA
Curricular.
Produção de banners. Formato 450X450. Quantidade: 1 - PRODUÇÃO
2016/009.10 23123000842201646 BNC 210,00 845 2714 803527
Base Nacional Comum Curricular. CONFECÇÃO
Produção de banners. Formato 980X90. Quantidade: 1 - PRODUÇÃO
2016/009.11 23123000842201646 BNC 210,00 845 2714 803527
Base Nacional Comum Curricular. CONFECÇÃO
Produção de banners. Formato 300x250. Quantidade: 17
2016/009.2 23123000842201646 BNC PESQUISA 3.570,00 845 2714 803527
- Base Nacional Comum Curricular.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Produção de banners. Formato 728x90. Quantidade: 7 - PRODUÇÃO
2016/009.3 23123000842201646 BNC 1.470,00 845 2714 803527
Base Nacional Comum Curricular. CONFECÇÃO
Produção de banners. Formato 300x600. Quantidade:3 - PRODUÇÃO
2016/009.4 23123000842201646 BNC 630,00 845 2714 803527
Base Nacional Comum Curricular. CONFECÇÃO
Produção de banners. Formato 728x90/728x300. PRODUÇÃO
2016/009.5 23123000842201646 BNC 210,00 845 2714 803527
Quantidade: 1 - Base Nacional Comum Curricular. CONFECÇÃO
Produção de banners. Formato 970X250. Quantidade: 1 - PRODUÇÃO
2016/009.6 23123000842201646 BNC 210,00 845 2714 803527
Base Nacional Comum Curricular. CONFECÇÃO
Produção de banners. Formato 450X375. Quantidade: 1 - PRODUÇÃO
2016/009.7 23123000842201646 BNC 210,00 845 2714 803527
Base Nacional Comum Curricular. CONFECÇÃO
Produção de banners. Formato 160X600. Quantidade: 1 - PRODUÇÃO
2016/009.8 23123000842201646 BNC 210,00 845 2714 803527
Base Nacional Comum Curricular. CONFECÇÃO
Produção de banners. Formato 120X600. Quantidade: 1 - PRODUÇÃO
2016/009.9 23123000842201646 BNC 210,00 845 2714 803527
Base Nacional Comum Curricular. CONFECÇÃO

OLIMPÍADA
Criação do roteiro de 1 filme de 30\" - Olimpíada de CRIAÇÃO E
2016/010.1 23000017062201541 DE LÍNGUA 3.038,02 1600 1600 802677
Língua Portuguesa. FINALIZAÇÃO
PORT.

OLIMPÍADA Cópia de 1 filme de 30\". Formato: Links em


ÁUDIO E
2016/010.10 23000017062201541 DE LÍNGUA MOV/MPEG/AVI/MP4, sendo 12 em SD e 12 em HD. 1.308,00 38 1600 802677
PORT  Quantidade: 24 - Olimpíada de Língua Portuguesa.
VÍDEO

OLIMPÍADA
Cópia de 1 filme de 30\". Formato: DVD player. ÁUDIO E
2016/010.11 23000017062201541 DE LÍNGUA 654,00 38 1600 802677
PORT  Quantidade: 12 - Olimpíada de Língua Portuguesa. VÍDEO

OLIMPÍADA Cópia de 1 filme de 30\". Formato: CDs contendo


ÁUDIO E
2016/010.12 23000017062201541 DE LÍNGUA frame/WMV/MPEG/MP4. Quantidade: 12 - Olimpíada de 654,00 38 1600 802677
PORT  Língua Portuguesa.
VÍDEO

OLIMPÍADA Cópia de 1 filme de 15\". Formato: CDs contendo


ÁUDIO E
2016/010.13 23000017062201541 DE LÍNGUA FRAME/WMV/MPEG/MP4. Quantidade: 12 - Olimpíada 654,00 38 1600 802677
PORT  de Língua Portuguesa.
VÍDEO

Produção de trilha. Formatos: 15\" e 30\". Quantidade: 9


OLIMPÍADA
peças sendo trilha/áudio para 3 filmes de 30\", 3 filmes PRODUÇÃO
2016/010.14 23000017062201541 DE LÍNGUA 31.938,09 37 1600 802677
PORT  de 15\" e 3 spots de 30\" - Olimpíada de Língua
Portuguesa.
GRAVAÇÃO

OLIMPÍADA
Produção de 3 spots de 30\" - Olimpíada de Língua PRODUÇÃO
2016/010.15 23000017062201541 DE LÍNGUA 8.609,91 38 1600 802677
PORT  Portuguesa. GRAVAÇÃO

OLIMPÍADA
Criação de 2 adaptações para o filme de 30\" - Olimpíada CRIAÇÃO E
2016/010.2 23000017062201541 DE LÍNGUA 3.038,02 1600 1600 802677
PORT  de Língua Portuguesa. FINALIZAÇÃO

OLIMPÍADA
Criação de 3 adaptações para o filme de 15\" - Olimpíada CRIAÇÃO E
2016/010.3 23000017062201541 DE LÍNGUA 4.557,04 1600 1600 802677
PORT  de Língua Portuguesa. FINALIZAÇÃO

OLIMPÍADA
Criação de 1 spot de 30\" - Olimpíada de Língua CRIAÇÃO E
2016/010.4 23000017062201541 DE LÍNGUA 596,79 1600 1600 802677
PORT  Portuguesa. FINALIZAÇÃO

OLIMPÍADA
Criação de 2 adaptações para o spot de 30\" - Olimpíada CRIAÇÃO E
2016/010.5 23000017062201541 DE LÍNGUA 596,79 1600 1600 802677
PORT  de Língua Portuguesa. FINALIZAÇÃO

OLIMPÍADA
Produção de 1 filme de 30\" com 5 versões, sendo 2 de PRODUÇÃO
2016/010.6 23000017062201541 DE LÍNGUA 526.085,76 38 1600 802677
PORT  30\" e 3 de 15\" - Olimpíada de Língua Portuguesa. GRAVAÇÃO

OLIMPÍADA
Cópia de 1 filme de 30\". Formato: XDCAM. Quantidade: ÁUDIO E
2016/010.9 23000017062201541 DE LÍNGUA 1.144,50 38 1600 802677
PORT  21 - Olimpíada de Língua Portuguesa. VÍDEO

MOBILIZ.
DOS ESTUD. Criação do roteiro de 1 filme de 30\" - Mobilização dos ÁUDIO E
2016/011.1 23123000857201612 3.038,02 871 871 801606
CONTRA O Estudantes contra o Vírus Zika. VÍDEO
VÍRUS ZIKA

MOBILIZ.
DOS ESTUD. Produção do roteiro de 1 filme de 30\" - Mobilização dos PRODUÇÃO
2016/011.2 23123000857201612 121.394,63 39 871 801606
CONTRA O Estudantes contra o Vírus Zika. GRAVAÇÃO
VÍRUS ZIKA 
MOBILIZ.
Cópia de 1 filme de 30\". Formato: Beta analógica.
DOS ESTUD. ÁUDIO E
2016/011.3 23123000857201612 Quantidade: 5 - Mobilização dos Estudantes contra o 1.362,50 39 871 801606
CONTRA O VÍDEO
VÍRUS ZIKA  Vírus Zika.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

MOBILIZ.
DOS ESTUD. Cópia de 1 filme de 30\". Formato: XDCAM. Quantidade: ÁUDIO E
2016/011.4 23123000857201612 1.526,00 39 871 801606
CONTRA O 2 - Mobilização dos Estudantes contra o Vírus Zika. VÍDEO
VÍRUS ZIKA 
MOBILIZ.
DOS ESTUD. Cópia de 1 filme de 30\". Formato: DVDs. Quantidade: 4 ÁUDIO E
2016/011.5 23123000857201612 130,80 39 871 801606
CONTRA O - Mobilização dos Estudantes contra o Vírus Zika. VÍDEO
VÍRUS ZIKA 
MOBILIZ.
Cópia de 1 filme de 30\". Formato: Links mov em HD e
DOS ESTUD. ÁUDIO E
2016/011.6 23123000857201612 SD. Quantidade: 8 - Mobilização dos Estudantes contra o 1.744,00 39 871 801606
CONTRA O VÍDEO
VÍRUS ZIKA  Vírus Zika.

MOBILIZ.
Cópia de 1 filme de 30\". Formato: DVD
DOS ESTUD. ÁUDIO E
2016/011.7 23123000857201612 frame/WMV/MPEG/MP4. Quantidade: 4 - Mobilização 87,20 39 871 801606
CONTRA O VÍDEO
VÍRUS ZIKA  dos Estudantes contra o Vírus Zika.

MOBILIZ.
DOS ESTUD. Gravação de trilha. Formato: 30\" - Mobilização dos PRODUÇÃO
2016/011.8 23123000857201612 16.895,00 39 871 801606
CONTRA O Estudantes contra o Vírus Zika. GRAVAÇÃO
VÍRUS ZIKA 
MOBILIZ.
DOS ESTUD. Criação de 1 layout para flyer - Mobilização dos CRIAÇÃO E
2016/012.1 23123000953201652 333,46 933 933 801934
CONTRA O Estudantes contra o Vírus Zika. FINALIZAÇÃO
VÍRUS ZIKA 
MOBILIZ.
DOS ESTUD. Aluguel de foto para utilização no flyer - Mobilização dos
2016/012.2 23123000953201652 LOCAÇÃO 1.308,00 4313 933 801934
CONTRA O Estudantes contra o Vírus Zika.
VÍRUS ZIKA 
MOBILIZ. Criação do roteiro de 1 filme de 60\", 1 adaptação para
DOS ESTUD. versão de 30\", criação de roteiro para 3 filmes de 15\" e CRIAÇÃO E
2016/013.1 23123001263201611 14.332,70 1429 1429 802674
CONTRA O 1 spot de 60\" - Mobilização dos Estudantes contra o FINALIZAÇÃO
VÍRUS ZIKA  Vírus Zika.

MOBILIZ.
DOS ESTUD. Produção de 1 filme de 60\" - Mobilização dos PRODUÇÃO
2016/013.2 23123001263201611
CONTRA O Estudantes contra o Vírus Zika. GRAVAÇÃO 482.359,04 40 1429 802674
VÍRUS ZIKA 
MOBILIZ.
Produção de 1 trilha. Formato: 60\", com redução para
DOS ESTUD. PRODUÇÃO
2016/013.4 23123001263201611
CONTRA O
30\"e 15\" - Mobilização dos Estudantes contra o Vírus
GRAVAÇÃO 11.990,00 356 1429 802674
VÍRUS ZIKA  Zika.

MOBILIZ.
DOS ESTUD. Produção de 1 spot de 60\" - Mobilização dos Estudantes PRODUÇÃO
2016/013.5 23123001263201611
CONTRA O contra o Vírus Zika. GRAVAÇÃO 3.815,00 356 1429 802674
VÍRUS ZIKA 
MOBILIZ. CópiaS de 1 filme de 60\" e 1 filme de 30\". Formatos: 10
DOS ESTUD. Beta analógicas, 4 XDCAM, 16 LINKS, 8 DVDs player, 8 ÁUDIO E
2016/013.6 23123001263201611 14.780,40 40 1429 802674
CONTRA O CDs e 12 CDs com minutagem de 15\". Quantidade: 58 - VÍDEO
VÍRUS ZIKA  Mobilização dos Estudantes contra o Vírus Zika.

MOBILIZ.
DOS ESTUD. Redução de 3 filmetes de 15\" e de 1 versão de 30\"- ÁUDIO E
2016/013.7 23123001263201611 125.241,00 40 1429 802674
CONTRA O Mobilização dos Estudantes contra o Vírus Zika. VÍDEO
VÍRUS ZIKA 
MOBILIZ.
DOS ESTUD. Redução de 1 trilha de 30\" e 1 trilha de 15\" - ÁUDIO E
2016/013.8 23123001263201611 19.620,00 356 1429 802674
CONTRA O Mobilização dos Estudantes contra o Vírus Zika. VÍDEO
VÍRUS ZIKA 
OLIMP.
Criação do roteiro de 1 filme de 30\" + 2 adaptações de
BRAS. DE
30\" + 3 adaptações de 15\". Criação do roteiro de 1 spot ÁUDIO E
2016/014.1 23000023057201677 MAT. ESC. 11.826,66 1156 1156 803176
de 30\" + 1 adaptação de 30\". Total: 9 criações - VÍDEO
PÚBLICAS -
OBMEP.
OBMEP

OLIMP.
Produção de 6 filmes (3 de 30\" e 3 de 15\") + 69 cópias
BRAS. DE
dos filmes de 30\" e 15\". Quantidade:57 cópias do filme ÁUDIO E
2016/014.2 23000023057201677 MAT. ESC. 516.766,26 147 1156 803176
de 30\" e 12 cópias do filme de 15\". Formatos: Beta VÍDEO
PÚBLICAS -
OBMEP  analógica, XDCAM, CD e DVD - OBMEP.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

OLIMP.
BRAS. DE
Produção de trilha para spot de 30\" e 15\" e produção ÁUDIO E
2016/014.4 23000023057201677 MAT. ESC. 40.003,00 738 1156 803176
de 3 spots de 30\"- OBMEP. VÍDEO
PÚBLICAS -
OBMEP 
Criação do roteiro de 2 filmes de aproximadamente 2 CRIAÇÃO E
2016/015.1 23123001556201606 PRONATEC 7.296,34 1428 1428 802092
minutos - PRONATEC. FINALIZAÇÃO
Produção de 1 filme de aproximadamente 2 minutos,
PRODUÇÃO
2016/015.2 23123001556201606 PRONATEC com o título: \"PRONATEC LANÇAMENTO 2016 -
BALANÇO\"- PRONATEC.
GRAVAÇÃO 59.373,36 7 1428 802092

2 cópias do filme com o título: \"PRONATEC


LANÇAMENTO 2016. Formatos: XDCAM e DVD Player -
ÁUDIO E
2016/015.3 23123001556201606 PRONATEC BALANÇO\" e 2 cópias do filme com o título: 1.002,80 7 1428 802092
VÍDEO
\"PRONATEC LANÇAMENTO 2016 - EJA E E-PRONATEC.
Formatos: XDCAM e DVD Player - PRONATEC.

ÁUDIO E
2016/015.4 23123001556201606 PRONATEC Edição de trilha. Formato: 2 minutos - PRONATEC. 15.696,00 849 1428 802092
VÍDEO

Produção de 1 filme de aproximadamente 2 minutos,


PRODUÇÃO
2016/015.5 23123001556201606 PRONATEC com o título: \"PRONATEC LANÇAMENTO 2016 - EJA e E-
PRONATEC\"- PRONATEC.
GRAVAÇÃO 87.506,56 849 1428 802092

VALORIZ. Criação do roteiro de 1 filme de 30\" com 1 versão de


ÁUDIO E
2016/016.1 23000007266201654 DOS 15\" (filmete) e 1 spot de 30\" - VALORIZAÇÃO DOS 5.153,82 1864 1864 802723
VÍDEO
PROFESSOR PROFESSORES.

Produção de 1 filme de 30\" e 1 versão de 15\" (filmete)


+ trilhas + cópias nos formatos: Beta analógica, CD,
VALORIZ. DO XDCAM, DVD player, CD e links em ÁUDIO E
2016/016.2 23000007266201654 420.557,55 50 1864 802723
PROFESSOR MOV/MPEG/AVI/MP4 (EM HD e SD). Quantidade: 27 VÍDEO
(sendo 23 cópias do filme de 30\" e 4 cópias do filme de
15\") - VALORIZAÇÃO DOS PROFESSORES.

Criação do roteiro de 1 filme de 30\" com 1 versão de


VALORIZ. DO ÁUDIO E
2016/017.1 23123001897201673
PROFESSOR  15\" (filmete) e 1 spot de 30\" - VALORIZAÇÃO DOS
PROFESSORES.
VÍDEO
5.153,82 1862 1862 802722

Produção de 1 filme de 30\" e 1 versão de 15\" (filmete)


+ trilha + cópias nos formatos: Beta analógica, CD,
VALORIZ. DO XDCAM, DVD player, CD e links em ÁUDIO E
2016/017.2 23123001897201673
PROFESSOR  MOV/MPEG/AVI/MP4 (EM HD e SD). Quantidade: 27 VÍDEO
429.945,96 5 1862 802722
(sendo 23 cópias do filme de 30\" e 4 cópias do filme de
15\") - VALORIZAÇÃO DOS PROFESSORES.

Adaptação de roteiro já criado conforme OC 108398


ÁUDIO E
2016/018.1 23000012118201651 PRONATEC para 1 filme de 30\" + criação do roteiro de 1 spot de 2.115,80 1496 1496 802093
VÍDEO
30\". Total: 2 criações - PRONATEC.
Produção de 1 filme de 30\" + trilha + 23 cópias do
mesmo. Formatos: CD, beta analógica, XDCAM, DVD e ÁUDIO E
2016/018.2 23000012118201651 PRONATEC 99.525,93 8 1496 802093
links em MOV/MPEG/AVI/MP4 (em HD e SD) - VÍDEO
PRONATEC.

FORM.
Criação do roteiro de 1 filme de 30\" e 1 spot de 30\" - CRIAÇÃO E
2016/019.1 23000013705201668 CONT. DE 3.336,36 1599 1599 802675
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES. FINALIZAÇÃO
PROF.

Produção de 1 filme de 30\" + trilha + cópias nos


FORM. formatos: Beta analógica, CD, XDCAM, DVD player, CD e
CRIAÇÃO E
2016/019.2 23000013705201668 CONT. DE links em MOV/MPEG/AVI/MP4 (EM HD e SD). 105.342,90 7 1599 802675
FINALIZAÇÃO
PROF. Quantidade: 23 cópias - FORMAÇÃO CONTINUADA DE
PROFESSORES.

MOBILIZ.
Adaptação de cartazetes já criados na Ação nº 8/2016.
DOS ESTUD. PRODUÇÃO
2016/020.1 23123001983201686 Quantidade: 4 - Mobilização dos Estudantes contra o 1.402,66 2886 2886 804230
CONTRA O CONFECÇÃO
Vírus Zika.
VÍRUS ZIKA

MOBILIZ.
Finalização de cartazetes já criados na Ação nº 8/2016.
DOS ESTUD. CRIAÇÃO E
2016/020.2 23123001983201686 Quantidade: 4 - Mobilização dos Estudantes contra o 1.837,50 2886 2886 804230
CONTRA O FINALIZAÇÃO
Vírus Zika.
VÍRUS ZIKA

APERF. DE
PESSOAL DE Criação de 1 folder com 4 páginas - Aperfeiçoamento de CRIAÇÃO E
2016/021.1 23123002101201608 1.549,95 1863 1863 802728
NÍVEL Pessoal de Nível Superior. FINALIZAÇÃO
SUPERIOR
APERF. DE
PESSOAL DE Finalização de 1 folder com 4 páginas - Aperfeiçoamento CRIAÇÃO E
2016/021.2 23123002101201608 1.094,69 1863 1863 802728
NÍVEL de Pessoal de Nível Superior. FINALIZAÇÃO
SUPERIOR
APERF. DE
PESSOAL DE Criação de capa para Facebook - Aperfeiçoamento de CRIAÇÃO E
2016/021.3 23123002101201608 1.191,20 1863 1863 802728
NÍVEL Pessoal de Nível Superior. FINALIZAÇÃO
SUPERIOR

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
APERF. DE
PESSOAL DE Locação de foto publicitária. Quantidade: 4 fotos - PRODUÇÃO
2016/021.4 23123002101201608
NÍVEL Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. GRAVAÇÃO 34.073,40 96 1863 802728
SUPERIOR
Locação de foto para utilização em internet, jornal e e
2016/024.1 23123002217201639 PRONATEC LOCAÇÃO 1.200,00 4349 1824 802719
impressos em geral - PRONATEC.

Locação de foto para utilização em internet, jornal e e


2016/025.1 23123002667201621 ENEM LOCAÇÃO 1.200,00 4348 1823 802938
impressos em geral - ENEM 2016-Hora do ENEM.

Criação do roteiro de 1 filme de 60\" e 1 spot de 60\" - CRIAÇÃO E


2016/026.1 23123002374201644 ENEM 3.699,62 1812 1812 802937
Enem 2016 - Hora do ENEM. FINALIZAÇÃO

Produção de 1 filme de 60\" + trilha + cópias nos


formatos: Beta analógica, CD, XDCAM, DVD player, CD e ÁUDIO E
2016/026.2 23123002374201644 ENEM 181.515,54 11 1812 802937
links em MOV/MPEG/AVI/MP4 (EM HD e SD). VÍDEO
Quantidade: 23 cópias - Enem 2016 - Hora do ENEM.

FORM.
Adaptação de 1 filme de 30\" e de 1 spot de 30\" - ADAPTAÇÃO
2016/027.1 23123002283201617 CONT. DE 1.817,35 1598 1598 802678
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES. DE ROTEIRO
PROFESSOR

Produção de 1 filme de 30\" + cópias nos formatos: Beta


FORM.
analógica, CD, XDCAM, DVD player, CD e links em ADAPTAÇÃO
2016/027.2 23123002283201617 CONT. DE 32.644,29 31 1598 802678
PROFESSOR  MOV/MPEG/AVI/MP4 (EM HD e SD). Quantidade: 23
cópias - FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.
DE ROTEIRO

FORM. Gravação do áudio de 1 filme de 30\" + gravação de 1


ÁUDIO E
2016/027.3 23123002283201617 CONT. DE spot de 30\" - FORMAÇÃO CONTINUADA DE 8.818,92 31 1598 802678
PROFESSOR  PROFESSORES.
VÍDEO

FORM. Aluguel e foto para utilização em anúncio de jornais e


2016/028.1 23123002304201696 CONT. DE em ação de merchandising - FORMAÇÃO CONTINUADA LOCAÇÃO 1.200,00 4347 1822 802720
PROFESSOR  DE PROFESSORES.

Adaptação de 1 filme de 30\" + cópias nos formatos:


Beta analógica, CD, XDCAM, DVD player, CD e links em ÁUDIO E
2016/029.1 23123002285201606 PRONATEC 25.301,00 15 1597 802676
MOV/MPEG/AVI/MP4 (EM HD e SD). Quantidade: 23 VÍDEO
cópias - PRONATEC.
Produção de 1 filme de 30\" + trilha + cópias nos
formatos: Beta analógica, CD, XDCAM, DVD player, CD e PRODUÇÃO
2016/030.1 23123002537201699 ENEM
links em MOV/MPEG/AVI/MP4 (EM HD e SD). GRAVAÇÃO 152.263,24 17 2150 802980
Quantidade: 23 cópias - ENEM 2016.
Produção de 1 foto publicitária para Dooh, peças de PRODUÇÃO
2016/031.1 23123002656201641 ENEM
internet e outdoor social - ENEM 2016 CONFECÇÃO  11.200,00 78 3019 804415

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Sampaio Rádio e Televisão/SBT. ÁUDIO E
2016/032.1 23123003237201627 ENEM 375,00 20892 3266 804787
Programas: Arena/BA e Tudo de Bom/BA. Quantidade: 2 VÍDEO
- ENEM 2016 - Hora do ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Ponta Negra/SBT. Programas:
ÁUDIO E
2016/032.10 23123003237201627 ENEM Arena/RN, Tudo de Bom/RN, Notícias da Manhã/RN, 690,40 14105 3261 804782
VÍDEO
Mais/RN e Jornal do Estado /RN. Quantidade: 5 - ENEM
2016 - Hora do ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Tambaú/SBT. Programas: Com
ÁUDIO E
2016/032.11 23123003237201627 ENEM Você/PB, Notícias da Manhã/PB, Sala de Reboco/PB e 1.059,29 6074 3259 804780
VÍDEO
Tambaú Esporte/PB. Quantidade: 4 - ENEM 2016 - Hora
do ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E
2016/032.2 23123003237201627 ENEM minuto na Emissora: TV SBT/SBT. Programa: Jornal do 416,00 11857 3267 804788
VÍDEO
SBT/PA. Quantidade: 2 - ENEM 2016 - Hora do ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Sociedade e Televisão ÁUDIO E
2016/032.4 23123003237201627 ENEM 1.200,00 88 3263 804784
Manuara/SBT. Programa: Agora/AM. Quantidade: 1 - VÍDEO
ENEM 2016 - Hora do ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Aratu/SBT. Programas: Que
Venha o Povo/BA, No Campo 4/BA, Universo Axé/BA, ÁUDIO E
2016/032.5 23123003237201627 ENEM 8.073,00 5106 3258 804779
Dendê na Mochila/BA, Se Liga no Pida/BA, Chegue VÍDEO
Mais/BA e Bom Dia Bahia/BA. Quantidade: 7 - ENEM
2016 - Hora do ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV e Rádio Jornal do Comercio/SBT.
Programas: O Povo na TV/PE, Papeiro Cinderela/PE, ÁUDIO E
2016/032.6 23123003237201627 ENEM 8.640,00 142509 3264 804785
Interativo/PE, Nordeste Mais/PE, Replay/PE, Sabor da VÍDEO
Gente/PE e Cidade Viva/PE. Quantidade: 7 - ENEM 2016
- Hora do ENEM.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Pioneira/SBT. Programas: Valor ÁUDIO E
2016/032.7 23123003237201627 ENEM 1.425,00 9898 3260 804781
Profissional/PI, Jornal do Piaui/PI e Noticia da Manhã/PI. VÍDEO
Quantidade: 3 - ENEM 2016 - Hora do ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Difusora HD/SBT. Programas:
ÁUDIO E
2016/032.8 23123003237201627 ENEM Bandeira 2/MA, Zé Cirilo na TV/MA, Mulher e Cia/MA e 3.944,00 30302 3262 804783
VÍDEO
Algo Mais/MA. Quantidade: 4 - ENEM 2016 - Hora do
ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Jangadeiro /SBT. Programas:
ÁUDIO E
2016/032.9 23123003237201627 ENEM Gente na TV/CE, Keke Isso na TV/CE, Só de H/CE, Na 7.432,00 2178 3265 804786
VÍDEO
Cozinha com o Chef/CE e É de Graça/CE. Quantidade: 5 -
ENEM 2016 - Hora do ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Cintra Senra ÁUDIO E
2016/033.1 23123003212201623 ENEM 600,00 226 3840 805524
Comunicação/RECORD. Programa: Bahia no Ar/BA. VÍDEO
Quantidade: 1 - ENEM 2016 - Hora do ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Atalia/RECORD. Programas: ÁUDIO E
2016/033.2 23123003212201623 ENEM 951,20 36782 3834 805492
Atalaia Esposrtes e Você em Dia. Quantidade: 2 - ENEM VÍDEO
2016 - Hora do ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Luiza Gomes Timbo/RECORD.
ÁUDIO E
2016/033.3 23123003212201623 ENEM Programas: Show do Pepiteiro/CE, Esporte Cidade/CE, It 3.280,10 3276 3839 805523
VÍDEO
Girls, Arrasou/CE e Chef por um Dia/CE. Quantidade: 5 -
ENEM 2016 - Hora do ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV João Pessoa/RECORD.
ÁUDIO E
2016/033.4 23123003212201623 ENEM Programas: Correio da Manhã/PB, Correio Verdade/PB, 5.218,40 34305 3836 805520
VÍDEO
Mulher Demais/PB, Correio Esporte/PB e Correio
Debate/PB. Quantidade: 5 - ENEM 2016 - Hora do ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV SAC/RECORD. Programas:
Pernambuco Sobre Rodas/PE, Agora é Hora/PE, ÁUDIO E
2016/033.5 23123003212201623 ENEM 9.058,00 28986 3837 805521
Pernambuco Auto Motor Vrum/PE, Auto Motor VÍDEO
Vrum/PE, SOS Pernambuco/PE, Super Esportes/PE e Tas
Onde/PE. Quantidade: 7 - ENEM 2016 - Hora do ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Rádio e TV Norte/RECORD. ÁUDIO E
2016/033.6 23123003212201623 ENEM 331,20 6179 3833 805491
Programa: Gazeta Entrevista/AC . Quantidade: 1 - ENEM VÍDEO
2016 - Hora do ENEM.
Cachê (por programa) referente a merchandising de 1
minuto na Emissora: TV A Crítica Limitada/RECORD.
ADSERVER
2016/033.7 23123003212201623 ENEM Programas: Alô Amazonas/AM, Manhã no Ar/AM e
Magazine/AM . Quantidade: 3 - ENEM 2016 - Hora do
RICH MEDIA  760,44 940 3835 805519

ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Pajuçara/RECORD. Programas: ÁUDIO E
2016/033.8 23123003212201623 ENEM 189,30 48172 3838 805522
BEM VOCÊ/AL e PAJUÇARA AUTO/AL. Quantidade: 2 - VÍDEO
ENEM 2016 - Hora do ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E
2016/034.1 23123003016201659 ENEM minuto na TV Sobral/BAND. Programas: Pode Contar/CE 807,92 1378 3923 805541
VÍDEO
e Jogo Aberto local/CE. Quantidade: 2 - ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E
2016/034.2 23123003016201659 ENEM minuto na TV Nassau Editora, Rádio e Televisão/BAND. 730,80 45420 3924 805542
VÍDEO
Programa: Jogo Aberto/PE. Quantidade: 1 - ENEM

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E
2016/034.3 23123003016201659 ENEM minuto na TV Novos Tempos/BAND. Programas: Os 1.000,00 11658 3922 805539
VÍDEO
Donos da Bola/RN e Nordeste TV. Quantidade: 2 - ENEM

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E
2016/034.4 23123003016201659 ENEM minuto na TV Novos tempos/BAND. Programas: Prato da 171,84 24799 3925 805543
VÍDEO
Casa/BA. Quantidade: 1 - ENEM

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Aratu Canal 4/SBT. Programas:
Que venha o Povo/BA, No Campo do 4/BA, Universo ÁUDIO E
2016/035.1 23123003254201664 PRONATEC 8.073,00 5076 3228 804792
Axé/BA, Dendê na Mochila/BA, Se Liga no Pida/BA, VÍDEO
Chegue Mais/BA e Bom Dia Bahia/BA. Quantidade: 7 -
PRONATEC 2016.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Cachê (por programa) referente a merchandising de 1
ÁUDIO E
2016/035.10 23123003254201664 PRONATEC minuto na Emissora: TV em Tempo/SBT. Programa: 1.200,00 39 3234 804798
VÍDEO
Agora. Quantidade: 2 - PRONATEC 2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: SBT Pará/SBT. Programas: Jornal ÁUDIO E
2016/035.11 23123003254201664 PRONATEC 416,00 17389 3225 804789
SBT Pará/PA e SBT Esporte Pará/PA. Quantidade: 2 - VÍDEO
PRONATEC 2016.
Cachê (por programa) referente a merchandising de 1
minuto na Emissora: TV Alagoas/SBT. Programas: ÁUDIO E
2016/035.12 23123003254201664 PRONATEC 375,00 20893 3230 804794
Arena/AL e /Tudo de Bom/AL. Quantidade: 2 - VÍDEO
PRONATEC 2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Tambaú/SBT. Programas: Com ÁUDIO E
2016/035.13 23123003254201664 PRONATEC 1.059,29 6154 3236 804800
Você/PB, Notícias da Manhã/PB, Sala de Reboco/PB e VÍDEO
Tambaú Esporte/PB. Quantidade: 4 - PRONATEC 2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Jangadeiro/SBT. Programas:
ÁUDIO E
2016/035.2 23123003254201664 PRONATEC Keke Isso na TV/CE, Gente na TV/CE, É de Graça/CE, Só 7.432,00 2138 3226 804790
VÍDEO
de H/CE e Na Cozinha com o Chef/CE. Quantidade: 5 -
PRONATEC 2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Difusora do Maranhão/SBT.
ÁUDIO E
2016/035.3 23123003254201664 PRONATEC Programas: Bandeira 2/MA, Zé Cirilo na TV/MA, Mulher 3.944,00 29954 3233 804797
VÍDEO
e Cia/MA e Algo Mais/MA. Quantidade: 4 - PRONATEC
2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Jornal do Comercio/SBT.
ÁUDIO E
2016/035.4 23123003254201664 PRONATEC Programas: O Povo na TV/PE, Papeiro da Cinderela/PE, 8.640,00 142460 3227 804791
VÍDEO
Interativo/PE, Nordeste Mais/PE, Replay/PE e Sabor da
Gente/PE. Quantidade: 6 - PRONATEC 2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: Televisão Pioneira Ltda./SBT.
ÁUDIO E
2016/035.5 23123003254201664 PRONATEC Programas: Cidade Viva/PI, Jornal do Piaui/PI, Notícias 1.425,00 9764 3229 804793
VÍDEO
da Manhã/PI e Valor Profissional/PI. Quantidade: 4 -
PRONATEC 2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Ponta Negra Ltda./SBT.
ÁUDIO E
2016/035.6 23123003254201664 PRONATEC Programas: Arena/RN, Jornal do Estado/RN, Mais/RN, 690,40 14103 3231 804795
VÍDEO
Noticias da Manhã/RN e Tudo de Bom/RN. Quantidade:
5 - PRONATEC 2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Studios de Brasília/SBT. ÁUDIO E
2016/035.7 23123003254201664 PRONATEC 400,00 35378 3237 804801
Programa: Jornal de Sábado/DF. Quantidade: 1 - VÍDEO
PRONATEC 2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E
2016/035.8 23123003254201664 PRONATEC minuto na Emissora: TV Serra Dourada/SBT. Programa: 396,00 315 3235 804799
VÍDEO
Agro Negócio/GO . Quantidade: 1 - PRONATEC 2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: SBT Cuiabá/SBT. Programas: SBT ÁUDIO E
2016/035.9 23123003254201664 PRONATEC 453,00 2848 3232 804796
Comunidade/MT e Resumo do Dia/MT. Quantidade: 2 - VÍDEO
PRONATEC 2016.
Cachê (por programa) referente a merchandising de 1
minuto na Emissora: TV BANDEIRANTES NASSAU/BAND. ÁUDIO E
2016/036.1 23123003254201664 PRONATEC 730,80 45421 4159 805827
Programa: Jogo Aberto/PE. Quantidade: 1 - PRONATEC VÍDEO
2016.
Cachê (por programa) referente a merchandising de 1
minuto na TV NOVOS TEMPOS/BAND. Programas: Os ÁUDIO E
2016/036.2 23123003254201664 PRONATEC 1.000,00 1662 4157 805825
Donos da Bola e Nordeste TV/RN. Quantidade: 2 - VÍDEO
PRONATEC 2016.
Cachê (por programa) referente a merchandising de 1
minuto na TV NOVOS TEMPOS/BAND. Programas: Os ÁUDIO E
2016/036.3 23123003254201664 PRONATEC 934,24 24797 4161 805831
Donos da Bola e Prato da Casa/BA. Quantidade: 2 - VÍDEO
PRONATEC 2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E
2016/036.4 23123003254201664 PRONATEC minuto na TV BANDEIRANTES S.A/BAND. Programa: 183,20 387 4160 805828
VÍDEO
GRAVANDO/DF. Quantidade: 1 - PRONATEC 2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na TV BANDEIRANTES Sobral/BAND. Programas: ÁUDIO E
2016/036.5 23123003254201664 PRONATEC 807,92 1380 4158 805826
Pode Contar/CE e Jogo Aberto/CE. Quantidade: 2 - VÍDEO
PRONATEC 2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Cintra Senra ÁUDIO E
2016/037.1 23123003254201664 PRONATEC 600,00 227 3935 805708
Comunicação/RECORD. Programa: Bahia no Ar/BA. VÍDEO
Quantidade: 1 - PRONATEC.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Cachê (por programa) referente a merchandising de 1
minuto na Emissora: TV Ramos e ÁUDIO E
2016/037.2 23123003254201664 PRONATEC 500,00 114 3934 805711
Empreendimentos/RECORD. Programa: Bom D+/BA. VÍDEO
Quantidade: 1 - PRONATEC.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Luiza Gomes Timbo/RECORD.
ÁUDIO E
2016/037.3 23123003254201664 PRONATEC Programas: Show do Pepiteiro/CE, Esporte Cidade/CE, It 3.280,10 3271 3939 805709
VÍDEO
Girls, Arrasou/CE e Chef por um Dia/CE. Quantidade: 5 -
PRONATEC.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV João Pessoa/RECORD.
ÁUDIO E
2016/037.4 23123003254201664 PRONATEC Programas: Correio da Manhã/PB, Correio Verdade/PB, 5.218,40 24403 3933 805710
VÍDEO
Mulher Demais/PB, Correio Esporte/PB e Correio
Debate/PB. Quantidade: 5 - PRONATEC.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV SAC/RECORD. Programas:
Pernambuco Sobre Rodas/PE, Agora é Hora/PE, ÁUDIO E
2016/037.5 23123003254201664 PRONATEC 9.058,00 28979 3936 805712
Pernambuco Auto Motor Vrum/PE, Auto Motor VÍDEO
Vrum/PE, SOS Pernambuco/PE, Super Esportes/PE e Tas
Onde/PE. Quantidade: 7 - PRONATEC.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Rádio e TV Norte/RECORD. ÁUDIO E
2016/037.6 23123003254201664 PRONATEC 1.076,40 6178 3938 805714
Programas: Geração Gazeta/AC e Gazeta Entrevista/AC . VÍDEO
Quantidade: 2 - PRONATEC.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV A Crítica Limitada/RECORD. ÁUDIO E
2016/037.7 23123003254201664 PRONATEC 760,44 937 3937 805713
Programas: Alô Amazonas/AM, Manhã no Ar/AM e VÍDEO
Magazine/AM . Quantidade: 3 - PRONATEC.

Criação do roteiro de 1 filme de 30\" e 1 spot de 30\" - ÁUDIO E


2016/038.1 23123002869201673 ENEM 3.336,41 2148 2148 803091
ENEM 2016 - HORA DO ENEM. VÍDEO

Produção de 1 filme de 30\" + trilha + cópias nos


formatos: Beta analógica, CD, XDCAM, DVD player, CD e ÁUDIO E
2016/038.2 23123002869201673 ENEM 125.759,57 20 2148 803091
links em MOV/MPEG/AVI/MP4 (EM HD e SD). VÍDEO
Quantidade: 23 cópias - ENEM 2016 - HORA DO ENEM.

Produção de 2 banners de internet, nos formatos: PRODUÇÃO


2016/039.1 23123002870201606 ENEM
630X920, 100 KB e 800X500, 250 KB - ENEM 2016. CONFECÇÃO  550,00 524 3717 805313

FORM.
ADAPTAÇÃO do roteiro de 1 filme de 30\" e de 1 spot de ADAPTAÇÃO
2016/040.1 23123002976201600 CONT. DE 1.519,01 2149 2149 802900
30\" - Formação Continuada de Professores. DE ROTEIRO
PROFESSOR

Produção de 1 filme de 30\" + cópias nos formatos: Beta


FORM.
analógica, CD, XDCAM, DVD player, CD e links em ÁUDIO E
2016/040.2 23123002976201600 CONT. DE 25.513,28 33 2149 802900
MOV/MPEG/AVI/MP4 (EM HD e SD). Quantidade: 23 VÍDEO
PROFESSOR
cópias - Formação Continuada de Professores.

FORM.
Gravação da trilha de 1 filme de 30\" e gravação de 1 PRODUÇÃO
2016/040.3 23123002976201600 CONT. DE
PROFESSOR
spot de 30\" - Formação Continuada de Professores. GRAVAÇÃO  8.818,92 33 2149 802900

Extensão do direito de uso de foto produzida para


SISU- DIREITO DE
2016/045.1 23123003145201647 campanha Enem 2016, que será utilizada em banner de 5.600,00 79 3021 804231
PROUNI-FIES USO
internet - Sisu-Prouni-Fies.

OLIMP. Adaptação do roteiro de 1 filme de 30\" com 1 versão de


BRAS. DE 15\" + cópias nos formatos: Beta analógica, CD, XDCAM,
MAT. DAS DVD player, CD e links em MOV/MPEG/AVI/MP4 (EM HD ADAPTAÇÃO
2016/046.1 23123003206201676 86.332,36 152 3046 804272
ESC. e SD). Quantidade: 54 (sendo 37 cópias do filme de 30\" DE ROTEIRO
PÚBLICAS - e 17 cópias do filme de 15\") (filmete) - ENEM 2016-
OBMEP Hora do ENEM.

OLIMP.
BRAS. DE
MAT. DAS Gravação de trilhas de 1 filme de 15\". Quantidade: 2 - PRODUÇÃO
2016/046.2 23123003206201676
ESC. ENEM 2016 - Hora do ENEM. GRAVAÇÃO  8.175,00 758 3046 804272
PÚBLICAS -
OBMEP

Produção de banners de internet nos formatos: 300x250,


SISU- 728x90, 300x600, 160x600, 970x250, 450x375, 450x450 ADAPTAÇÃO
2016/047.1 23123003278201613 1.618,00 281 3792 805474
PROUNI-FIES e 980x90 - 12 unidades, para divulgar o PROUNI. DE TEXTO
Campanha: SISU/PROUNI/FIES.

Produção de banners de internet nos formatos: 300x250,


SISU- 728x90, 300x600, 160x600, 120x600, 970x90 - 10 ADAPTAÇÃO
2016/047.2 23123003278201613 948,00 281 3792 805474
PROUNI-FIES unidades, para divulgar o FIES. Campanha: DE TEXTO
SISU/PROUNI/FIES.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Contratação de serviço de Adserver/Rich Media.
SISU- ADSERVER
2016/048.1 23123003312201650
PROUNI-FIES
Quantidade de impressões: 34.955.952 - SISU-PROUNI-
FIES.
RICH MEDIA  9.438,11 55 4168 805829

SISU- Criação de 1 spot de 30\" + 2 adaptações de 30\" - SISU- CRIAÇÃO E


2016/049.1 23123003259201697 1.193,58 3557 2416 803508
PROUNI-FIES PROUNI-FIES. FINALIZAÇÃO
SISU- PRODUÇÃO
2016/049.2 23123003259201697
PROUNI-FIES
Produção de 3 spots de 30\" - SISU-PROUNI-FIES.
GRAVAÇÃO  16.350,00 3557 2416 803508

Adaptação de peças para utilização em estande: 10


CONGR. painéis universidade/frente; 1 painel de fundo lateral; 4
INTER. DE testeiras; 1 bancada de frente; 2 bancadas laterais; 1 ADAPTAÇÃO
2016/050.1 23123003544201616 8.330,84 189 2545 803521
EDUCAÇÃO - totem de TV/frente e 1 totem de TV/lateral e folheto DE TEXTO
NAFSA com 24 páginas. Quantidade: 44 adaptações - Congresso
Internacional de Educação (NAFSA).

Finalização de peças para utilização em estande: 10


CONGR. painéis universidade/frente; 1 painel de fundo lateral; 4
INTER. DE testeiras; 1 bancada de frente; 2 bancadas laterais; 1 CRIAÇÃO E
2016/050.2 23123003544201616 12.545,05 189 2545 803521
EDUCAÇÃO - totem de TV/frente e 1 totem de TV/lateral e folheto FINALIZAÇÃO
NAFSA com 24 páginas. Quantidade: 44 finalizações - Congresso
Internacional de Educação (NAFSA).

CONGR. Renovação do direito de uso das imagens (fotos)


INTER. DE produzidas por Duda Covett, orçadas na OC 105361.
2016/050.3 23123003544201616 LOCAÇÃO 10.021,06 189 2545 803521
EDUCAÇÃO - Quantidade: 2 fotos - Congresso Internacional de
NAFSA Educação (NAFSA).

Produção de 1 filme de 30\" e 1 versão de 15\" (filmete)


+ cópias nos formatos: Beta analógica, CD, XDCAM, DVD
VALORIZ.
player, CD e links em MOV/MPEG/AVI/MP4 (EM HD e ADAPTAÇÃO
2016/051.1 23123003434201646 DOS 42.315,32 662 2502 803549
SD). Quantidade: 28 (sendo 24 cópias do filme de 30\" e DE TEXTO
PROFESSOR
4 cópias do filme de 15\") - VALORIZAÇÃO DOS
PROFESSORES (Olímpicos).

VALORIZ. Gravação de trilha de 1 filme de 30\" e 1 filme de 15\" +


ADAPTAÇÃO
2016/051.2 23123003434201646 DOS gravação de 1 spot de 30\" - VALORIZAÇÃO DOS 4.959,50 55 2502 803549
PROFESSOR  PROFESSORES (Paralímpicos).
DE TEXTO

Produção de 1 filme de 30\" e 1 versão de 15\" (filmete)


+ cópias nos formatos: Beta analógica, CD, XDCAM, DVD
VALORIZ.
player, CD e links em MOV/MPEG/AVI/MP4 (EM HD e ADAPTAÇÃO
2016/052.1 23123003435201691 DOS 41.867,54 144 2503 803582
PROFESSOR  SD). Quantidade: 28 (sendo 24 cópias do filme de 30\" e
4 cópias do filme de 15\") - VALORIZAÇÃO DOS
DE TEXTO

PROFESSORES (Paralímpicos).

VALORIZ. Gravação de trilha de 1 filme de 30\" e 1 filme de 15\" +


ADAPTAÇÃO
2016/052.2 23123003435201691 DOS gravação de 1 spot de 30\" - VALORIZAÇÃO DOS 4.959,50 667 2503 803582
PROFESSOR  PROFESSORES (Paralímpicos).
DE TEXTO

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Pajuçara/RECORD. Programas: ÁUDIO E
2016/053.1 23123004016201676 PRONATEC 189,31 48174 3930 805717
Bem Você/AL, Pajuçara Auto/AL . Quantidade: 2 - VÍDEO
PRONATEC 2016.
Cachê (por programa) referente a merchandising de 1
minuto na Emissora: TV Atalaia/RECORD. Programas: ÁUDIO E
2016/053.2 23123004016201676 PRONATEC 951,20 36785 3929 805716
Atalaia Esportes/SE e Você em Dia/SE. Quantidade: 2 - VÍDEO
PRONATEC 2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E
2016/053.3 23123004016201676 PRONATEC minuto na Emissora: TV Goya/RECORD. Programa: Goiás 500,00 246 3928 805715
VÍDEO
no Ar/GO. Quantidade: 1 - PRONATEC 2016.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV Pajuçara/RECORD. Programas:
ÁUDIO E Restos
2016/054.1 23123004430201685 ENEM Bem Você/AL, Esporte Campeão/AL, Pajuçara Auto/AL e 343,40
VÍDEO a Pagar
Alagoas Rural/AL. Quantidade: 4 - ENEM 2016 - HORA
DO ENEM.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


minuto na Emissora: TV ATALAIA/RECORD. Programas: ÁUDIO E Restos
2016/054.2 23123004430201685 ENEM 951,20
Atalaia Esportes/SE e Você em Dia/SE. Quantidade: 2 - VÍDEO a Pagar
ENEM 2016 - HORA DO ENEM.

Criação de roteiro de 2 filmes de 30\", com 2 adaptações


CRIAÇÃO E
2016/056.1 23123004902201608 ENEM na versão de 15 e criação de roteiro de 1 spot de 30\" - 9.710,86 3090 3090 804417
FINALIZAÇÃO
ENEM 2016.

Produção de 2 filmes de 30\" e 2 versões de 15\"


(filmetes) + cópias nos formatos beta analógica, CD,
XDCAM, DVD player, CD em FRAME/MPEG/AVI/MP4 (EM PRODUÇÃO
2016/056.2 23123004902201608 ENEM
HD e SD). Quantidade: 28 (sendo 20 cópias do filme de GRAVAÇÃO  630.851,07 48 3090 804417
30\" e 8 cópias do filme de 15\") e links em MOV, MPEG,
AVI, MP4 (em HD e SD). ENEM 2016.

Gravação de trilha de 2 filmes de 30\" e 2 filmes de 15\" PRODUÇÃO


2016/056.4 23123004902201608 ENEM
+ gravação de 1 spot de 30\" - ENEM 2016. GRAVAÇÃO  40.439,00 60 3090 804417

Adaptação de roteiro de 1 vídeo de aproximadamente 4 ADAPTAÇÃO


2016/057.1 23123004886201645 ENEM 1.824,08 37 3215 804777
minutos - ENEM 2016. DE TEXTO

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Produção de 1 vídeo de aproximadamente 4 minutos +
trilha + 3 cópias nos formatos CD contendo ÁUDIO E
2016/057.2 23123004886201645 ENEM 60.856,72 37 3215 804777
FRAME/MPEG/AVI/MP4 e 4 links em AVI e MP4 (em SD e VÍDEO
HD) - ENEM 2016
Adaptação de roteiro de 1 vídeo de aproximadamente 9 ADAPTAÇÃO
2016/058.1 23123004906201688 ENEM 3.648,17 60 3216 804778
minutos - ENEM 2016. DE TEXTO
ADAPTAÇÃO
2016/058.2 23123004906201688 ENEM Produção de 1 vídeo de aproximadamente 9 minutos. 50.400,86 58 3216 804778
DE TEXTO
Gravação de trilha + 3 cópias nos formatos CD contendo
ADAPTAÇÃO
2016/058.3 23123004906201688 ENEM FRAME/MPEG/AVI/MP4 e 4 links em MOV, MPEG, AVI e 10.622,18 59 3216 804778
DE TEXTO
MP4 (em HD) - ENEM 2016

Produção de 1 filme de 30\" e 1 versão de 15\" (filmete)


+ cópias nos formatos beta analógica, CD, XDCAM, DVD
OLIMPÍADA
player, CD em FRAME/MPEG/AVI/MP4 (EM HD e SD).
DE LÍNGUA ÁUDIO E
2016/060.1 23123004909201611 Quantidade: 19 (sendo 15 cópias do filme de 30\" e 4 54.453,13 132 3036 804269
PORTUGUES VÍDEO
cópias do filme de 15\") e links em MOV, MPEG, AVI,
A
MP4 (em HD e SD). Quantidade: 16 - OLIMPÍADA DE
LÍNGUA PORTUGUESA (OLP).

OLIMPÍADA
Gravação de trilha de 1 filme de 30\" e 1 filme de 15\" +
DE LÍNGUA ADAPTAÇÃO
2016/060.2 23123004909201611 gravação de 1 spot de 30\" - OLIMPÍADA DE LÍNGUA 7.085,00 99 3036 804269
PORTUGUES DE TEXTO
PORTUGUESA (OLP).
A
NOVO
Criação/finalização de 1 roteiro para vídeo de CRIAÇÃO E Restos
2016/062.1 23000040974201605 ENSINO 7.296,34
aproximadamente 10 minutos - Novo Ensino Médio. FINALIZAÇÃO a Pagar
MÉDIO

Criação e produção de 8 vídeos com duração entre 3`e


10` para postagem no Youtube e pagamento de cachê
NOVO
dos influenciadores. Celebridades participantes: Rafael ÁUDIO E Restos
2016/062.2 23000040974201605 ENSINO 457.800,00
Moreira; Malena Nunes; Lucas e Daniel; Pyong Lee; VÍDEO a Pagar
MÉDIO
T3ddy; Rato Borrachudo; Lucas Lira; Eduardo Benvenuti -
Novo Ensino Médio.

MELHORIA Adaptação e finalização de folheto no formato cartilha.


CRIAÇÃO E
2016/063.1 23123006947201617 DA EDUC. Quantidade: 76 páginas - Melhoria da Educação 30.935,65 3705 3705 805312
FINALIZAÇÃO
BRASILEIRA Brasileira.

Produção de folheto no formato cartilha. Quantidade:


1.000 unidades. Formatos: Aberto (miolo 30x21cm e
capa: 30,6x21cm), fechado (15x21cm). Tipos de Papel:
MELHORIA
Capa (couchê fosco, 210g), miolo (papel off-set, 120g). PRODUÇÃO
2016/063.2 23123006947201617 DA EDUC.
BRASILEIRA
Cores: Capa e miolo (4/4). Número de Páginas: 76 (sendo CONFECÇÃO  8.262,20 8607 3705 805312
4 páginas de capa e 136 de miolo). Acabamento:
Laminação BOPP fosca total frente (capa) e lombada
quadrada com cola - Melhoria da Educação Brasileira.

Criação do roteiro de 1 filme de 60\" e 1 spot de 30\" - CRIAÇÃO E


2016/064.1 23123007524201614 ENEM 3.634,81 3713 3713 805306
ENEM 2016. FINALIZAÇÃO
Produção de 1 filme de 60\" + 23 cópias nos formatos
beta analógica, XDCAM, DVD player, CD (HD e SD) em
ÁUDIO E
2016/064.2 23123007524201614 ENEM FRAME/MPEG/AVI/MP4, links (HD e SD) em MOV, 319.402,14 477 3713 805306
VÍDEO
MPEG, AVI, MP4 e 1 link digital MXF (via Adstream) -
ENEM 2016.
Gravação de 1 trilha de filme de 60\" + gravação de 1 PRODUÇÃO
2016/064.4 23123007524201614 ENEM
spot de 30\" – ENEM 2016. GRAVAÇÃO 22.672,00 131 3713 805306

NOVO Produção de 1 vídeo com duração entre 3` e 10` para


PRODUÇÃO Restos
2016/066.1 ENSINO
MÉDIO
postagem no Youtube e pagamento de cachê do
influenciador Whindersson Nunes - Novo Ensino Médio.
GRAVAÇÃO 331.905,00
a Pagar

Produção de 2 filmes de 60\" + 23 cópias nos formatos


NOVO beta analógica, XDCAM, DVD player, CD (HD e SD) em
PRODUÇÃO
2016/067.2 23123007723201614 ENSINO
MÉDIO
FRAME/MPEG/AVI/MP4, links (HD e SD) em MOV,
MPEG, AVI, MP4 e 1 link digital MXF (via Adstream) -
GRAVAÇÃO 378.746,37 101 3740 805304

NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Gravação de 1 trilha de 2 filmes de 60\" + gravação de 1


PRODUÇÃO
2016/067.4 23123007723201614 ENSINO
MÉDIO
spot de 60\" + reutilização de 1 trilha para filme de 60\" -
NOVO ENSINO MÉDIO.
GRAVAÇÃO 25.750,00 876 3740 805304

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


NOVO
minuto na Emissora: SBT. Programas: SBT Brasília/DF e ÁUDIO E Restos
2016/068.1 23123007800201636 ENSINO 800,00
Jornal de Sábado/DF. Quantidade: 2 - NOVO ENSINO VÍDEO a Pagar
MÉDIO
MÉDIO.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


NOVO
minuto na Emissora: SBT. Programas: Alterosa ÁUDIO E Restos
2016/068.2 23123007800201636 ENSINO 3.435,00
Esporte/MG; SBT Rio Grande 2ª Edição/MG e SBT Rio VÍDEO a Pagar
MÉDIO
Grande/MG. Quantidade: 3 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E Restos
2016/068.3 23123007800201636 ENSINO minuto na Emissora: SBT. Programa: Que Venha o 1.350,00
VÍDEO a Pagar
MÉDIO Povo/BA. Quantidade: 1 - NOVO ENSINO MÉDIO.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


NOVO
minuto na Emissora: SBT. Programas: Barra Pesada/CE; ÁUDIO E Restos
2016/068.4 23123007800201636 ENSINO 7.564,00
Keke Isso na TV/CE; Gente na TV/MG e Só de H/CE. VÍDEO a Pagar
MÉDIO
Quantidade: 4 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


NOVO
minuto na Emissora: SBT. Programas: Bronca Pesada/PE; ÁUDIO E Restos
2016/068.5 23123007800201636 ENSINO 8.545,00
O Povo na TV/PE e Interativo/PE. Quantidade: 3 - NOVO VÍDEO a Pagar
MÉDIO
ENSINO MÉDIO.
NOVO Tratamento de 2 fotos para utilização em anúncios de TRATAMENTO
2016/070.1 23123007908201629 ENSINO jornal e revista e produção de 1 ilustração - NOVO MANIPULAÇÃ 8.590,00 135 3812 805475
MÉDIO ENSINO MÉDIO. O

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


NOVO minuto na Emissora: TV BANDEIRANTES. Programas:
ÁUDIO E Restos
2016/071.1 23123008091201614 ENSINO Pânico na Band/Nacional, Jogo Aberto/Nacional, Brasil 41.330,10
VÍDEO a Pagar
MÉDIO Urgente Local/SP e Jogo Aberto/SP. Quantidade: 4 -
NOVO ENSINO MÉDIO.

Criação do roteiro de 1 filme de 60\" - NOVO ENSINO CRIAÇÃO E


2016/072.1 23123008045201615 ENEM 3.038,02 3716 3716 805462
MÉDIO. FINALIZAÇÃO
Produção de 1 filme de 60\"; gravação de locução no
formato 60\", gravação de 7 cópias nos formatos
XDCAM, DVD player, CD (HD e SD) em PRODUÇÃO
2016/072.2 23123008045201615 ENEM
FRAME/MPEG/AVI/MP4, links (HD e SD) em MOV, GRAVAÇÃO 43.634,53 55 3716 805462
MPEG, AVI, MP4 e 1 link digital MXF (via Adstream) -
NOVO ENSINO MÉDIO.

Realização de pesquisa QUALITATIVA. Formato de


realização: presencial. Praça de Realização: São
Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Porto Alegre/RS, Recife/PE,
MELHORIA Uberlândia/MG e Feira de Santana/BA. Participantes: 10
Restos
2016/073.1 23123006730201607 DA EDUC. pessoas para cada grupo; sendo 4 grupos/São Paulo, 4 PESQUISA 286.000,00
a Pagar
BRASILEIRA grupos/Rio de Janeiro, 4 grupos/Porto Alegre, 4 grupos
/Recife, 3 grupos/Uberlândia e 3 grupos/Feira de
Santana. Quantidade de grupos: 22. - MELHORIA DA
EDUCAÇÃO BRASILEIRA.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


NOVO
minuto na Emissora: RECORD. Programas: Hora do ÁUDIO E Restos
2016/074.1 23123008165201612 ENSINO 115.300,00
Faro/Nacional, Domingo Show/Nacional e Balanço VÍDEO a Pagar
MÉDIO
Geral/SP. Quantidade: 3 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


NOVO
minuto na Emissora: RECORD. Programas: Balanço ÁUDIO E Restos
2016/074.10 23123008165201612 ENSINO 6.346,60
Geral/RJ e Cidade Alerta/RJ. Quantidade: 2 - NOVO VÍDEO a Pagar
MÉDIO
ENSINO MÉDIO.
Cachê (por programa) referente a merchandising de 1
NOVO
minuto na Emissora: RECORD. Programas: Cidade Alerta ÁUDIO E Restos
2016/074.11 23123008165201612 ENSINO 1.679,00
RS/RS e Balanço Geral POA/RS. Quantidade: 2 - NOVO VÍDEO a Pagar
MÉDIO
ENSINO MÉDIO.

NOVO Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E Restos
2016/074.2 23123008165201612 ENSINO minuto na Emissora: RECORD. Programa: Balanço 1.508,00
VÍDEO a Pagar
MÉDIO Geral/DF. Quantidade: 1 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


NOVO
minuto na Emissora: RECORD. Programas: Cidade Alerta ÁUDIO E Restos
2016/074.3 23123008165201612 ENSINO 2.662,80
Minas/MG e Balanço Geral/MG. Quantidade: 2 - NOVO VÍDEO a Pagar
MÉDIO
ENSINO MÉDIO.
Cachê (por programa) referente a merchandising de 1
NOVO
minuto na Emissora: RECORD. Programas: Cidade Alerta ÁUDIO E Restos
2016/074.4 23123008165201612 ENSINO 4.132,50
Paraná/PR, Balanço Geral/PR e Ver Mais/PR. VÍDEO a Pagar
MÉDIO
Quantidade: 3 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E Restos
2016/074.5 23123008165201612 ENSINO minuto na Emissora: RECORD. Programa: Bahia no 726,00
VÍDEO a Pagar
MÉDIO Ar/BA. Quantidade: 1 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E Restos
2016/074.6 23123008165201612 ENSINO minuto na Emissora: RECORD. Programa: Balanço Geral 1.152,00
VÍDEO a Pagar
MÉDIO BA/BA. Quantidade: 1 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E Restos
2016/074.7 23123008165201612 ENSINO minuto na Emissora: RECORD. Programa: Cidade Alerta 991,00
VÍDEO a Pagar
MÉDIO BA/BA. Quantidade: 1 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E Restos
2016/074.8 23123008165201612 ENSINO minuto na Emissora: RECORD. Programa: Cidade 190/CE. 1.075,50
VÍDEO a Pagar
MÉDIO Quantidade: 1 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


NOVO
minuto na Emissora: RECORD. Programas: Agora é ÁUDIO E Restos
2016/074.9 23123008165201612 ENSINO 8.402,00
Hora/PE, Balanço Geral/PE e Tas Onde/PE. Quantidade: VÍDEO a Pagar
MÉDIO
3 - NOVO ENSINO MÉDIO.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Produção de spot testemunhal. Minutagem: 60”.
NOVO
Quantidade: 30. Tipo: Original. Locutor Especial: Sim. PRODUÇÃO
2016/076.1 23123008165201612 ENSINO
MÉDIO
Mixagem: Sim. Masterização: Sim - NOVO ENSINO GRAVAÇÃO  77.625,00 354 4165 805832
MÉDIO.

Produção de folder. Quantidade: 1.206.000 unidades.


Formatos: Aberto 35x30cm; fechado (17,5x30cm). Tipos
de Papel: Capa (couchê fosco, 150g). Cores: Capa (4/4).
NOVO
Número de Páginas: 4. Número de Dobras: 1. PRODUÇÃO
2016/077.1 23123008321201637 ENSINO
MÉDIO
Acabamento: Verniz de máquina para proteção frente e CONFECÇÃO  476.370,00 23518 3946 805702
verso, refile. Locais de Entrega: Bahia, Ceará, Brasília,
Minas Gerais, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio
Grande do Sul - NOVO ENSINO MÉDIO.

Criação do roteiro de 1 filmes de 30\" e 1 spot de 30\" - CRIAÇÃO E


2016/078.1 23123008448201656 FIES 3.634,81 4167 4167 805830
FIES 2016. FINALIZAÇÃO
Produção de 1 filme de 30\" + 22 cópias nos formatos
beta analógica, XDCAM, DVD player, CD (HD e SD) em
PRODUÇÃO
2016/078.2 23000020890201647 FIES FRAME/MPEG/AVI/MP4, links (HD e SD) em MOV,
MPEG, AVI, MP4 e 1 link digital MXF (via Adstream) - FIES
GRAVAÇÃO  160.379,11 112 4167 805830

2016.
Gravação de 1 trilha de filme de 30\" + gravação de 1 PRODUÇÃO
2016/078.4 23000020890201647 FIES
spot de 30\" - FIES 2016. GRAVAÇÃO  20.165,00 17 4167 805830

Realização de pesquisa QUALITATIVA. Formato de


MELHORIA realização: Internet. Técnica de pesquisa: Coleta e
2016/079.1 23000020890201647 DA EDUC. análise de dados. Praça de realização: Nacional. Parcela PESQUISA 40.800,00 988989 42264227 805864
BRASILEIRA 01: Diagnóstico e Parcela 02: Alertas/Relatórios.
MELHORIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.

Realização de pesquisa QUALITATIVA. Formato de


MELHORIA realização: Internet. Técnica de pesquisa: Coleta e
Restos
2016/079.2 23123008686201661 DA EDUC. análise de dados. Praça de realização: Nacional. Parcela PESQUISA 62.400,00
a Pagar
BRASILEIRA 03: Planejamento e Parcela 04: Alertas/Relatórios.
MELHORIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.

NOVO Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E Restos
2016/080.1 23123009043201635 ENSINO minuto na Emissora: REDE TV. Programa: Encrenca/SP. 3.829,40
VÍDEO a Pagar
MÉDIO Quantidade: 1 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E Restos
2016/080.2 23123009043201635 ENSINO minuto na Emissora: TV GÊNESIS. Programa: Eu, Você e 1.933,80
VÍDEO a Pagar
MÉDIO Deus/DF. Quantidade: 1 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Cachê (por programa) referente a merchandising de 1


ÁUDIO E Restos
2016/080.3 23123009043201635 ENSINO minuto na Emissora: REDE TV. Programa: Superpop/SP. 2.325,20
VÍDEO a Pagar
MÉDIO Quantidade: 1 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Realização de pesquisa QUANTITATIVA. Formato de


realização: Pessoal domiciliar. Técnica de pesquisa:
MELHORIA
Entrevista. Praça de realização: Nacional. Quantidade de Restos
2016/081.1 23123009143201661 DA EDUC. PESQUISA 315.750,00
Participantes: 3.000. Quantidade de Perguntas abertas e a Pagar
BRASILEIRA
fechadas: 80. Duração: Aproximadamente 20 min -
MELHORIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.

- Produção de CARTAZ. Quantidade: 15. Número de


MOBILIZ.
páginas: 1. Pacote: 3. - Produção de
DOS ESTUD. PRODUÇÃO Restos
2016/083.1 23123009143201661
CONTRA O
BANNER.Quantidade:3.Pacote:3. - Produção
ADESIVO. Quantidade: 1.000. Pacote: 3. Campanha:
de
CONFECÇÃO  5.201,74
a Pagar
VÍRUS ZIKA
Mobilização dos Estudantes contra o Vírus Zika.

Produção de 61 painéis gráficos e digitais, sendo: -


NOVO
Outdoor formatos: 9X3m., 8,75x2,75m, 8,9X3,1, PRODUÇÃO
2016/084.1 23123009281201641 ENSINO
MÉDIO
9,27x3,5m, 9,37x3,6m - Front Light: Formatos: 8x4m. , CONFECÇÃO  85.817,27 1266 4225 805865
9x3,3m., 6x3m., 4x9m. - Novo Ensino Médio.

Utilização de Adserver/Richmedia. Utilização: Internet.


Praça: Nacional. Quantidade/Impressões: 44.509.500.
NOVO
Veículo/Site/Portal/Canal: GLOBO, IG, MSN, R7, TERRA, ADSERVER Restos
2016/085.1 23123009312201663 ENSINO
MÉDIO
UOL, YAHOO, BRASIL ESCOLA, GUIA DO ESTUDANTE, RICH MEDIA  12.017,56
a Pagar
NOVA ESCOLA, SPOTIFY, ADMAN e BOO-BOX - NOVO
ENSINO MÉDIO.

NOVO
Criação do roteiro de 2 filmes de 30\", 2 spots de 30\" e CRIAÇÃO E
2016/086.1 23123009560201612 ENSINO 10.917,80 4231 4231 805866
1 vídeo de 1`15\" - NOVO ENSINO MÉDIO. FINALIZAÇÃO
MÉDIO

Produção de 2 filmes de 30\", 1 vídeo de 1`15\" e 49


NOVO cópias nos formatos beta analógica, XDCAM, DVD player,
PRODUÇÃO
2016/086.2 23123009560201612 ENSINO
MÉDIO
CD (HD e SD) em FRAME/MPEG/AVI/MP4, links (HD e SD)
em MOV, MPEG, AVI, MP4 e 1 link digital MXF (via
GRAVAÇÃO  759.537,12 119 4231 805866

Adstream) - NOVO ENSINO MÉDIO.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
NOVO
Gravação de 2 trilha de filme de 30\", gravação de 2 spot PRODUÇÃO
2016/086.4 23123009560201612 ENSINO
MÉDIO
de 30\" e 1 jingle de 1`15\" - NOVO ENSINO MÉDIO. GRAVAÇÃO  51.611,50 889 4231 805866

NOVO
Produção de 110 spots de 60\". Formato: Testemunhal - PRODUÇÃO Restos
2016/087.1 23123009560201612 ENSINO
MÉDIO
Novo Ensino Médio. GRAVAÇÃO  275.000,00
a Pagar

Utilização de Adserver/Richmedia. Utilização: Internet.


NOVO
Praça: Nacional. Quantidade/Impressões: 2.070.000. ADSERVER Restos
2016/088.1 23123009558201635 ENSINO
MÉDIO
Veículo/Site/Portal/Canal: ADMAN e BOO-BOX - NOVO RICH MEDIA  558,90
a Pagar
ENSINO MÉDIO.
NOVO
Criação e finalização de roteiro para 3 filmes de CRIAÇÃO E Restos
2016/089.1 23123009558201635 ENSINO 10.944,52
aproximadamente 2 minutos - Novo Ensino Médio. FINALIZAÇÃO a Pagar
MÉDIO
Produção de 3 filmes de aproximadamente 2 minutos, 1
NOVO
trilha de aproximadamente 2 minutos e 15 cópias nos PRODUÇÃO Restos
2016/089.2 23123009558201635 ENSINO
MÉDIO
formatos MP4, MPEG, WMV e frame - Novo Ensino GRAVAÇÃO  155.325,00
a Pagar
Médio.

NOVO Produção de 476 painéis gráficos e digitais: • Front Light:


PRODUÇÃO Restos
2016/091.1 23123009885201697 ENSINO
MÉDIO
Formatos: 9x3m. , Outdoor:
9,17x3,45m - Novo Ensino Médio.
Formatos: 9x3m.,
CONFECÇÃO  144.780,00
a Pagar

Veiculação no jornal Agora/AM, formato: Tablóide, na 1ª


2016/101.1 23123000735201618 BNC JORNAL 2.479,50 15071 1430 802090
semana de março - Base Nacional Comum Curricular.

Veiculação no jornal METRO/PR, formato: Tablóide, na


2016/101.10 23123000735201618 BNC JORNAL 17.700,67 73324 1069 801943
1ª semana de março - Base Nacional Comum Curricular.

Veiculação no jornal DESTAK RJ/RJ, formato: Tablóide, na


2016/101.11 23123000735201618 BNC JORNAL 22.013,08 4330 924 801927
1ª semana de março - Base Nacional Comum Curricular.

Veiculação no jornal PUBLIMETRO (METRO)/RJ, formato:


2016/101.12 23123000735201618 BNC Tablóide, na 1ª semana de março - Base Nacional JORNAL 51.945,62 73326 1073 801948
Comum Curricular.

Veiculação no jornal METRO/RS, formato: Tablóide, na


2016/101.13 23123000735201618 BNC JORNAL 19.693,47 73325 1867 802727
1ª semana de março - Base Nacional Comum Curricular.

Veiculação no jornal DESTAK Campinas/SP, formato:


2016/101.14 23123000735201618 BNC Tablóide, na 1ª semana de março - Base Nacional JORNAL 10.139,05 2136 926 801928
Comum Curricular.

Veiculação no jornal METRO/SP, formato: Tablóide, na


2016/101.15 23123000735201618 BNC JORNAL 22.978,20 73323 1067 801942
1ª semana de março - Base Nacional Comum Curricular.

Veiculação no jornal ABC REPÓRTER/SP, formato:


2016/101.17 23123000735201618 BNC Tablóide, na 1ª semana de março - Base Nacional JORNAL 16.283,03 6619 873 801601
Comum Curricular.
Veiculação no jornal DESTAK SP/SP, formato: Tablóide,
2016/101.18 23123000735201618 BNC na 1ª semana de março - Base Nacional Comum JORNAL 39.291,06 13115 931 801932
Curricular.
Veiculação no jornal ESTAÇÃO FREE/SP, formato:
2016/101.19 23123000735201618 BNC Tablóide, na 1ª semana de março - Base Nacional JORNAL 20.255,55 446 1175 801984
Comum Curricular.
Veiculação no jornal DESTAK Brasília/DF, formato:
2016/101.2 23123000735201618 BNC Tablóide, na 1ª semana de março - Base Nacional JORNAL 11.291,24 2795 927 801929
Comum Curricular.

Veiculação no jornal METRO (EX PUBLIMETRO)/SP,


2016/101.20 23123000735201618 BNC formato: Tablóide, na 1ª semana de março - Base JORNAL 69.265,56 73327 1074 801949
Nacional Comum Curricular.

Veiculação no jornal METRO NEWS/SP, formato:


2016/101.21 23123000735201618 BNC Tablóide, na 1ª semana de março - Base Nacional JORNAL 22.357,87 49916 929 801930
Comum Curricular.
Veiculação no jornal VALOR ECONÔMICO/SP, formato:
2016/101.22 23123000735201618 BNC Standard, na 1ª semana de março - Base Nacional JORNAL 23.749,99 47 1083 801952
Comum Curricular.

Veiculação no jornal JORNAL DO COMMÉRCIO/RJ,


2016/101.23 23123000735201618 BNC formato: Standard, na 1ª semana de março - Base JORNAL 17.813,18 13205 1176 801985
Nacional Comum Curricular.

Veiculação SEMANAL no jornal CAFÉ IMPRESSO/SC,


2016/101.24 23123000735201618 BNC formato: Tablóide, na 1ª semana de março - Base JORNAL 3.273,52 631 1186 801990
Nacional Comum Curricular.

Veiculação SEMANAL no jornal CORREIO


2016/101.25 23123000735201618 BNC OTACILIENSE/SC, formato: Tablóide, na 1ª semana de JORNAL 4.555,26 1447 1183 801988
março - Base Nacional Comum Curricular.

Veiculação SEMANAL no jornal JORNAL ATUAL/SC,


2016/101.26 23123000735201618 BNC formato: Tablóide, na 1ª semana de março - Base JORNAL 3.424,60 126 1579 802681
Nacional Comum Curricular.

Veiculação SEMANAL no jornal JORNAL PALAVRA


2016/101.27 23123000735201618 BNC PALHOCENSE/SC, formato: Tablóide, na 1ª semana de JORNAL 5.297,77 1600 1184 801989
março - Base Nacional Comum Curricular.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Veiculação SEMANAL no jornal JORNAL DO FAROL/SP,
2016/101.28 23123000735201618 BNC formato: Tablóide, na 1ª semana de março - Base JORNAL 14.780,36 443 1177 801986
Nacional Comum Curricular.

Veiculação de anúncio no site MSN, 6.993.000


impressões, nos formatos: Retângulo, super banner
2016/101.29 23123000735201618 BNC INTERNET 57.827,77 9412176765 1873 802838
expansível e half page, no período: de 14 a 29/02/2016 -
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR.

Veiculação no jornal JORNAL ALÔ BRASÍLIA/DF, formato:


2016/101.3 23123000735201618 BNC Tablóide, na 1ª semana de março - Base Nacional JORNAL 9.540,74 2599 932 801933
Comum Curricular.

Veiculação de anúncio no site UOL, 3.750.000


impressões, nos formatos: Retângulo, super banner
2016/101.30 23123000735201618 BNC INTERNET 67.469,00 38955 1084 801953
expansível e half page, no período: de 14 a 29/02/2016 -
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR.

Veiculação de anúncio no site GLOBO.COM, 3.350.000


impressões, no formato: Retângulo médio 1, no período:
2016/101.31 23123000735201618 BNC INTERNET 57.285,00 3154 1087 801980
de 14 a 29/02/2016 - BASE NACIONAL COMUM
CURRICULAR.
Veiculação de anúncio no site YAHOO, 6.125.000
impressões, nos formatos: LREC, billboard e north, no
2016/101.32 23123000735201618 BNC INTERNET 37.765,04 48104 1112 801981
período: de 14 a 29/02/2016 - BASE NACIONAL COMUM
CURRICULAR.
Veiculação de anúncio no site BRASIL ESCOLA, 1.305.000
impressões, no formato: Arroba banner, no período: de
2016/101.33 23123000735201618 BNC INTERNET 28.517,35 323 1085 801954
14 a 29/02/2016 - BASE NACIONAL COMUM
CURRICULAR.

Veiculação de anúncio no site INFOESCOLA, 4.695.000


impressões, nos formatos: DHTML, arroba banner e
2016/101.34 23123000735201618 BNC INTERNET 26.609,97 75 1081 801951
arranha céu, no período: de 14 a 29/02/2016 - BASE
NACIONAL COMUM CURRICULAR.

Veiculação de anúncio no site GUIA DO ESTUDANTE,


230.040 impressões, no formato: superbanner ou
2016/101.35 23123000735201618 BNC JORNAL 9.500,22 132342 1113 801982
retângulo, no período: de 14 a 29/02/2016 - BASE
NACIONAL COMUM CURRICULAR.

Veiculação de anúncio no site BRASIL 247, 1.000.000


impressões, nos formatos: Superbanner, skyscrapper e
2016/101.36 23123000735201618 BNC INTERNET 24.700,00 1384 876 801602
retângulo médio, no período: de 14 a 29/02/2016 - BASE
NACIONAL COMUM CURRICULAR.

Veiculação de anúncio no site DIÁRIO DO CENTRO DO


MUNDO, 900.000 impressões, no formato: arroba, no
2016/101.37 23123000735201618 BNC INTERNET 21.375,00 179 1581 802682
período: de 14 a 29/02/2016 - BASE NACIONAL COMUM
CURRICULAR.
Veiculação de anúncio no site REVISTA FÓRUM,
1.831.502 impressões, nos formato: Banner topo, no
2016/101.38 23123000735201618 BNC INTERNET 16.705,78 898 1070 801944
período: de 14 a 29/02/2016 - BASE NACIONAL COMUM
CURRICULAR.
Veiculação de anúncio no site CONGRESSO EM FOCO,
567.766 impressões, nos formato: Retângulo, no
2016/101.39 23123000735201618 BNC INTERNET 14.725,01 168 1114 801983
período: de 14 a 29/02/2016 - BASE NACIONAL COMUM
CURRICULAR.

Veiculação no jornal METRO/AM, formato: Tablóide, na


2016/101.4 23123000735201618 BNC JORNAL 22.550,06 73322 1075 801950
1ª semana de março - Base Nacional Comum Curricular.

Veiculação de anúncio no site TERRA, 2.850.000


impressões, nos formato: Retângulo médio ou half page,
2016/101.40 23123000735201618 BNC INTERNET 19.060,80 91076961 1266 802086
no período: de 1 a 14/03/2016 - BASE NACIONAL
COMUM CURRICULAR.

Veiculação de anúncio no site IG, 1.300.000 impressões,


2016/101.41 23123000735201618 BNC no formato: Retângulo, no período: de 1 a 14/03/2016 - INTERNET 14.350,70 5519 1180 801987
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR.

Veiculação de anúncio no site R7, 500.000 impressões,


2016/101.42 23123000735201618 BNC nos formatos: Island, no período: de 1 a 14/03/2016 - INTERNET 9.509,49 6232 1267 802087
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR.

Veiculação de anúncio no site MUNDO EDUCAÇÃO,


522.000 impressões, no formato: Arroba banner, no
2016/101.43 23123000735201618 BNC INTERNET 11.406,93 330 1431 802091
período: de 1 a 14/03/2016 - BASE NACIONAL COMUM
CURRICULAR.

Veiculação de anúncio no site UNIVERSIA, 239.000


impressões, nos formatos: Arroba banner, DHTML e
2016/101.44 23123000735201618 BNC INTERNET 4.277,96 2289 2953 803862
mega banner, no período: de 1 a 14/03/2016 - BASE
NACIONAL COMUM CURRICULAR.

Veiculação de anúncio no site JORNAL GGN - LUIS


NASSIF, 273.000 impressões, no formato: Arroba 1
2016/101.45 23123000735201618 BNC INTERNET 13.777,97 174 1268 802088
superior, no período: de 1 a 14/03/2016 - BASE
NACIONAL COMUM CURRICULAR

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Veiculação de anúncio no site el país, 535.000
impressões, nos formatos: Gigabanner e mpu retângulo
2016/101.46 23123000735201618 BNC INTERNET 11.509,25 158 1868 802724
médio, no período: de 1 a 14/03/2016 - BASE NACIONAL
COMUM CURRICULAR

Veiculação de anúncio no site OPERA MUNDI, 138.547


2016/101.47 23123000735201618 BNC impressões, no formato: Super banner, no período: de 1 INTERNET 3.548,15 1186 1427 802089
a 14/03/2016 - BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR.

Veiculação de anúncio no site MSN, 6.993.000


impressões, nos formatos: Retângulo, super banner
2016/101.48 23123000735201618 BNC INTERNET 37.872,49 1292 2538 803511
expansível e half page, no período: de 02 a 14/02/2016 -
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR.

Veiculação no jornal O COLETIVO/DF, formato: Tablóide,


2016/101.5 23123000735201618 BNC na 1ª semana de março - Base Nacional Comum JORNAL 4.383,76 968 1071 801946
Curricular.

Veiculação no jornal METRO/ES, formato: Tablóide, na 1ª


2016/101.6 23123000735201618 BNC JORNAL 7.162,54 73328 1872 802725
semana de março - Base Nacional Comum Curricular.

Veiculação no jornal METRO/MG, formato: Tablóide, na


2016/101.7 23123000735201618 BNC JORNAL 26.406,88 73329 1072 801947
1ª semana de março - Base Nacional Comum Curricular.

Veiculação no jornal Destak Recife/PE, formato:


2016/101.8 23123000735201618 BNC Tablóide, na 1ª semana de março - Base Nacional JORNAL 12.227,37 1067 930 801931
Comum Curricular.
Veiculação no jornal JORNAL DO ÔNIBUS/PR, formato:
2016/101.9 23123000735201618 BNC Tablóide, na 1ª semana de março - Base Nacional JORNAL 10.737,09 2772 923 801926
Comum Curricular.
Veiculação de anúncio no jornal CORREIO (EX CORREIO
2016/102.1 23123000735201618 FIES DA BAHIA)/BA, 1 inserção, formato: Tablóide, no dia JORNAL 43.736,41 73523 574 801471
27/1/2016 - FIES.
Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DO
2016/102.10 23123000411201680 FIES PERNAMBUCO/PE, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 17.262,34 71136 566 801463
27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal GAZETA DO POVO/PR, 1


2016/102.11 23123000411201680 FIES JORNAL 9.283,70 46190 563 801466
inserção, formato: Standard, no dia 27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal TRIBUNA DO


2016/102.12 23123000411201680 FIES PARANÁ/PR, 1 inserção, formato: Tablóide, no dia JORNAL 4.575,27 192293 569 801460
27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal O GLOBO/RJ, 1 inserção,


2016/102.13 23123000411201680 FIES JORNAL 121.205,37 485094 570 801467
formato: Standard, no dia 27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal O DIA/RJ, 1 inserção,


2016/102.14 23123000411201680 FIES JORNAL 16.734,74 762667 568 801465
formato: Standard, no dia 27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal ZERO HORA/RS, 1


2016/102.15 23123000411201680 FIES JORNAL 37.483,72 1725 572 801469
inserção, formato: Tablóide, no dia 27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal CORREIO DO POVO/RS,


2016/102.16 23123000411201680 FIES JORNAL 28.397,16 50089 571 801468
1 inserção, formato: Tablóide, no dia 27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal FOLHA DE SÃO PAULO


2016/102.17 23123000411201680 FIES (NET)/SP, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 119.947,15 99126201 681 801600
27/1/2016 - FIES.
Veiculação de anúncio no jornal O ESTADO DE SÃO
2016/102.18 23123000411201680 FIES PAULO/SP, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 121.833,74 9035903560 573 801470
27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal A TARDE/BA, 1 inserção,


2016/102.2 23123000411201680 FIES JORNAL 26.571,96 116224 877 801604
formato: Standard, no dia 27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DO


2016/102.3 23123000411201680 FIES NORDESTE/CE, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 27.780,75 132354 564 801461
27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal O POVO/CE, 1 inserção,


2016/102.4 23123000411201680 FIES JORNAL 18.238,35 42038 1174 801991
formato: Standard, no dia 27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal CORREIO


2016/102.5 23123000411201680 FIES BRAZILIENSE/DF, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 26.809,38 52786 872 801603
27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal JORNAL DE BRASÍLIA/DF,


2016/102.6 23123000411201680 FIES JORNAL 5.984,50 83560 575 801472
1 inserção, formato: Berliner, no dia 27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal O TEMPO/MG, 1


2016/102.7 23123000411201680 FIES JORNAL 80.687,61 266173 1178 801992
inserção, formato: Tablóide, no dia 27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal ESTADO DE MINAS/MG,


2016/102.8 23123000411201680 FIES JORNAL 38.067,16 27543 565 801462
1 inserção, formato: Standard, no dia 27/1/2016 - FIES.

Veiculação de anúncio no jornal JORNAL DO


2016/102.9 23123000411201680 FIES COMMÉRCIO/PE, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 26.248,00 379238 567 801464
27/1/2016 - FIES.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Veiculação de anúncio no jornal CORREIO (EX CORREIO
2016/103.1 23123000411201680 ENEM DA BAHIA)/BA, 1 inserção, formato: Tablóide, No dia JORNAL 20.942,51 76267 2116 802977
12/4/2016 - Enem 2016 - Hora do ENEM.

Veiculação de anúncio no jornal FOLHA DE


2016/103.10 23123002321201623 ENEM PERNAMBUCO/PE, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 10.585,03 111867 2540 803553
12/4/2016 - Enem 2016 - Hora do ENEM.

Veiculação de anúncio no jornal GAZETA DO POVO/PR, 1


Restos
2016/103.11 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 7.511,45
a Pagar
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal TRIBUNA DO
2016/103.12 23123002321201623 ENEM PARANÁ/PR, 1 inserção, formato: Tablóide, no dia JORNAL 2.607,90 47104 3252 804776
12/4/2016 - Enem 2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal CORREIO
2016/103.13 23123002321201623 ENEM PARANAENSE/PR, 1 inserção, formato: Tablóide, no dia JORNAL 5.187,55 2704 1681 802932
12/4/2016 - Enem 2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal O GLOBO/RJ, 1 inserção,
2016/103.14 23123002321201623 ENEM formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem 2016 - Hora JORNAL 87.971,52 532552 1876 802951
do ENEM.
Veiculação de anúncio no JORNAL DO COMMERCIO/RJ, 1
2016/103.15 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 19.633,79 14001 2108 802974
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal O DIA/RJ, 1 inserção,
2016/103.16 23123002321201623 ENEM formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem 2016 - Hora JORNAL 11.585,59 766372 1887 802955
do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal ZERO HORA/RS, 1
2016/103.17 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 18.955,15 2040 2115 802976
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO GAÚCHO/RS, 1
2016/103.18 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 8.987,47 1560 2114 802975
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal CORREIO DO POVO/RS,
2016/103.19 23123002321201623 ENEM 1 inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 14.636,65 51678 1886 802954
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal A TARDE/BA, 1 inserção,
2016/103.2 23123002321201623 ENEM formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem 2016 - Hora JORNAL 18.395,97 119710 1871 802950
do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal DESTAK Campinas/SP, 1
2016/103.20 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 5.069,52 2193 1589 802929
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal METRO/SP, 1 inserção,
2016/103.21 23123002321201623 ENEM formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - Enem 2016 - Hora JORNAL 11.489,10 74219 1689 802935
do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal CORREIO POPULAR/SP,
2016/103.22 23123002321201623 ENEM 1 inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 16.859,23 385308 1584 802927
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal TODODIA/SP, 1
2016/103.23 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Berliner, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 4.072,45 8879 2122 802979
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal NOTÍCIA JÁ/SP, 1
2016/103.24 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 10.405,49 385309 1572 802922
2016 - Hora do ENEM.

Veiculação de anúncio no jornal FOLHA


2016/103.25 23123002321201623 ENEM METROPOLITANA/SP, 1 inserção, formato: Tablóide, no JORNAL 2.359,64 50689 1682 802933
dia 12/4/2016 - Enem 2016 - Hora do ENEM.

Veiculação de anúncio no jornal GUARULHOS HOJE/SP, 1


2016/103.26 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 6.713,46 460 1577 802925
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DA REGIÃO/SP, 1
2016/103.27 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 2.496,88 18542 1571 802921
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal A CIDADE/SP, 1
2016/103.28 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 3.530,47 438 1720 802936
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal O DIÁRIO/SP, 1 inserção,
2016/103.29 23123002321201623 ENEM formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem 2016 - Hora JORNAL 3.949,92 1413 1754 802943
do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal O POVO/CE, 1 inserção,
2016/103.3 23123002321201623 ENEM formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem 2016 - Hora JORNAL 13.060,57 43499 3050 804418
do ENEM.

Veiculação de anúncio no jornal TRIBUNA (EX TRIBUNA


2016/103.30 23123002321201623 ENEM RIBEIRÃO/SP, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 4.087,56 1631 1467 802094
12/4/2016 - Enem 2016 - Hora do ENEM.

Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DO GRANDE


2016/103.31 23123002321201623 ENEM ABC/SP, 1 inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 JORNAL 9.853,70 155254 1595 802931
- Enem 2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO REGIONAL/SP, 1
2016/103.32 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 8.525,65 7821 1764 802949
2016 - Hora do ENEM.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Veiculação de anúncio no jornal A TRIBUNA/SP, 1
2016/103.33 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 8.963,14 59370 1585 802928
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal EXPRESSO POPULAR/SP,
2016/103.34 23123002321201623 ENEM 1 inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 5.269,99 59371 1591 802930
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DO LITORAL/SP,
2016/103.35 23123002321201623 ENEM 1 inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 6.999,56 2273 1757 802945
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal DESTAK ABC/SP, 1
2016/103.36 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 6.013,81 13307 1569 802920
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal HOJE LIVRE/SP, 1
2016/103.37 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 9.293,37 159 1763 802948
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal FOLHA DE SÃO
2016/103.38 23123002321201623 ENEM PAULO/SP, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 83.040,34 99275560 1758 802946
12/4/2016 - Enem 2016 - Hora do ENEM.

Veiculação de anúncio no jornal O ESTADO DE SÃO


2016/103.39 23123002321201623 ENEM PAULO (ESTADÃO)/SP, 1 inserção, formato: Standard, no JORNAL 84.346,43 9036561485 1574 802924
dia 12/4/2016 - Enem 2016 - Hora do ENEM.

Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DO


2016/103.4 23123002321201623 ENEM NORDESTE/CE, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 18.654,52 135316 1878 802952
12/4/2016 - Enem 2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal VALOR ECONÔMICO/SP,
2016/103.40 23123002321201623 ENEM 1 inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 33.250,00 450 1568 802919
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal CRUZEIRO DO SUL/SP, 1
2016/103.41 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 2.456,24 55035 1749 802942
2016 - Hora do ENEM.

Veiculação de anúncio no jornal BOM DIA


2016/103.42 23123002321201623 ENEM SOROCABA/ITU/SP, 1 inserção, formato: Tablóide, no dia JORNAL 1.199,50 54818 1683 802934
12/4/2016 - Enem 2016 - Hora do ENEM.

Veiculação de anúncio no jornal CORREIO


2016/103.5 23123002321201623 ENEM BRAZILIENSE/DF, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 18.724,50 55717 1883 802953
12/4/2016 - Enem 2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no JORNAL DE BRASÍLIA/DF, 1
2016/103.6 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 3.034,39 87180 1582 802926
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal O TEMPO/MG, 1
2016/103.7 23123002321201623 ENEM inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 45.007,75 276565 2118 802978
2016 - Hora do ENEM.
Veiculação de anúncio no jornal ESTADO DE MINAS/MG,
2016/103.8 23123002321201623 ENEM 1 inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - Enem JORNAL 32.857,65 101528 1759 802947
2016 - Hora do ENEM.

Veiculação de anúncio no JORNAL DO COMMERCIO


2016/103.9 23123002321201623 ENEM TEMPO/PE, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 18.171,69 380802 1573 802923
12/4/2016 - Enem 2016 - Hora do ENEM.

Veiculação de anúncio no jornal CORREIO (EX CORREIO


2016/104.1 23123002321201623 PRONATEC DA BAHIA)/BA, 1 inserção, formato: Tablóide, No dia JORNAL 20.942,51 76182 2109 802845
12/4/2016 - PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal FOLHA DE
2016/104.10 23123002205201612 PRONATEC PERNAMBUCO/PE, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 10.585,03 4111773 2120 802843
12/4/2016 - PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal GAZETA DO POVO/PR, 1
2016/104.11 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - JORNAL 7.511,45 197802 3249 804803
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal TRIBUNA DO
2016/104.12 23123002205201612 PRONATEC PARANÁ/PR, 1 inserção, formato: Tablóide, no dia JORNAL 2.607,90 47108 3247 804802
12/4/2016 - PRONATEC.

Veiculação de anúncio no jornal O GLOBO/RJ, 1 inserção,


2016/104.13 23123002205201612 PRONATEC JORNAL 87.971,52 520545 1752 802726
formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - PRONATEC.

Veiculação de anúncio no JORNAL DO COMMERCIO/RJ, 1


2016/104.14 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Berliner, no dia 12/4/2016 - JORNAL 19.633,79 13959 2112 802841
PRONATEC.

Veiculação de anúncio no jornal O DIA/RJ, 1 inserção,


2016/104.15 23123002205201612 PRONATEC JORNAL 11.585,59 766117 1865 802732
formato: Standard, no dia 12/4/2016 - PRONATEC.

Veiculação de anúncio no jornal ZERO HORA/RS, 1


2016/104.16 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - JORNAL 18.955,15 2041 2119 802842
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal CORREIO DO POVO/RS,
2016/104.17 23123002205201612 PRONATEC 1 inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - JORNAL 14.636,65 51601 1881 802743
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal DESTAK Campinas/SP, 1
2016/104.18 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - JORNAL 5.069,52 2183 1469 802098
PRONATEC.

Veiculação de anúncio no jornal METRO/SP, 1 inserção,


2016/104.19 23123002205201612 PRONATEC JORNAL 11.489,10 74199 1687 802701
formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - PRONATEC.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Veiculação de anúncio no jornal A TARDE/BA, 1 inserção,
2016/104.2 23123002205201612 PRONATEC JORNAL 18.395,97 119539 1874 802737
formato: Standard, no dia 12/4/2016 - PRONATEC.

Veiculação de anúncio no jornal CORREIO POPULAR/SP,


2016/104.20 23123002205201612 PRONATEC 1 inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - JORNAL 16.859,23 385307 1473 802102
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal TODODIA/SP, 1
2016/104.21 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Berliner, no dia 12/4/2016 - JORNAL 4.072,45 8878 2124 802844
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal NOTÍCIA JÁ/SP, 1
2016/104.22 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - JORNAL 10.405,49 385306 1587 802697
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal FOLHA
2016/104.23 23123002205201612 PRONATEC METROPOLITANA/SP, 1 inserção, formato: Tablóide, no JORNAL 2.359,64 50607 1470 802099
dia 12/4/2016 - PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal GUARULHOS HOJE/SP, 1
2016/104.24 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - JORNAL 6.713,46 456 1465 802095
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DA REGIÃO/SP, 1
2016/104.25 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - JORNAL 2.496,88 18541 1575 802684
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal A CIDADE/SP, 1
2016/104.26 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - JORNAL 3.530,47 590 1692 802702
PRONATEC.

Veiculação de anúncio no jornal O DIÁRIO/SP, 1 inserção,


2016/104.27 23123002205201612 PRONATEC JORNAL 3.949,92 1404 1588 802698
formato: Standard, no dia 12/4/2016 - PRONATEC.

Veiculação de anúncio no jornal TRIBUNA (EX TRIBUNA


2016/104.28 23123002205201612 PRONATEC RIBEIRÃO)/SP, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 4.087,56 1629 1468 802097
12/4/2016 - PRONATEC.
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2016/104.29 23123002205201612 PRONATEC ABC/SP, 1 inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 JORNAL 9.853,70 155177 1596 802700
- PRONATEC.

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2016/104.3 23123002205201612 PRONATEC JORNAL 13.060,57 43578 3049 804234
formato: Standard, no dia 12/4/2016 - PRONATEC.

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2016/104.30 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - JORNAL 8.525,65 7803 1869 802734
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal A TRIBUNA/SP, 1
2016/104.31 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - JORNAL 8.963,14 59047 1580 802686
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal EXPRESSO POPULAR/SP,
2016/104.32 23123002205201612 PRONATEC 1 inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - JORNAL 5.269,99 59048 1590 802699
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DO LITORAL/SP,
2016/104.33 23123002205201612 PRONATEC 1 inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - JORNAL 6.999,56 2242 1875 802739
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal DESTAK ABC/SP, 1
2016/104.34 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - JORNAL 6.013,80 13282 1471 802100
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal HOJE LIVRE/SP, 1
2016/104.35 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - JORNAL 9.293,37 157 1466 802096
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal FOLHA DE SÃO PAULO
2016/104.36 23123002205201612 PRONATEC (NET)/SP, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 83.040,34 99275559 1773 802731
12/4/2016 - PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal O ESTADO DE SÃO
2016/104.37 23123002205201612 PRONATEC PAULO (ESTADÃO)/SP, 1 inserção, formato: Standard, no JORNAL 84.346,43 9036538256 1570 802683
dia 12/4/2016 - PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal VALOR ECONÔMICO/SP,
2016/104.38 23123002205201612 PRONATEC 1 inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - JORNAL 33.250,00 449 1583 802687
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal CRUZEIRO DO SUL/SP, 1
2016/104.39 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - JORNAL 2.456,24 54930 1586 802688
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DO
2016/104.4 23123002205201612 PRONATEC NORDESTE/CE, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 18.654,52 135187 1771 802729
12/4/2016 - PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal BOM DIA SOROCABA-
Restos
2016/104.40 23123002205201612 PRONATEC ITU/SP, 1 inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - JORNAL 1.199,49
a Pagar
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal CORREIO
2016/104.5 23123002205201612 PRONATEC BRAZILIENSE/DF, 1 inserção, formato: Standard, no dia JORNAL 18.724,50 55696 1877 802741
12/4/2016 - PRONATEC.
Veiculação de anúncio no JORNAL DE BRASÍLIA/DF, 1
2016/104.6 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - JORNAL 3.034,39 87031 1576 802685
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal O TEMPO/MG, 1
2016/104.7 23123002205201612 PRONATEC inserção, formato: Tablóide, no dia 12/4/2016 - JORNAL 45.007,75 275925 1866 802733
PRONATEC.
Veiculação de anúncio no jornal ESTADO DE MINAS/MG,
2016/104.8 23123002205201612 PRONATEC 1 inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - JORNAL 32.857,65 102119 1772 802730
PRONATEC.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Veiculação de anúncio no JORNAL DO COMMERCIO/PE,
2016/104.9 23123002205201612 PRONATEC 1 inserção, formato: Standard, no dia 12/4/2016 - JORNAL 18.171,69 380767 1472 802101
PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na TV RECORD/AC,


no dia 18/4/2016, no programa Geração Gazeta e no dia
2016/105.1 23123002205201612 PRONATEC TV 5.112,90 27256 2960 803863
15/4/2016 no programa Gazeta Entrevista. Quantidade
de inserções: 2 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na BAND/BA, no


dia 15/4/2016 no programa Os Donos da Bola e no dia
2016/105.10 23123002286201642 PRONATEC TV 5.547,05 24255 2908 803867
23/04/2016 no programa Prato da Casa. Quantidade de
inserções: 2 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/CE, no dia


20/4/2016 no programa Keke Isso na TV; no dia
18/04/2016 no programa Gente na TV; no dia
2016/105.11 23123002286201642 PRONATEC 19/04/2016 no programa É de Graça; no dia 23/04/2016 TV 45.666,88 1848 2128 802811
no programa Só de H e no dia 22/04/2016 no programa
Na Cozinha com o Chef. Quantidade de inserções: 5 -
PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na REDE


RECORD/CE, no dia 24/4/2016 no programa Show do
Pepiteiro; no dia 15/04/2016 no programa Esporte
2016/105.12 23123002286201642 PRONATEC TV 15.580,47 27260 2052 802808
Cidade; no dia 16/04/2016 nos programas It Girls,
Arrasou e Chef por um Dia. Quantidade de inserções: 5 -
PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na BAND/CE, no


dia 15/4/2016 no programa Pode Contar e no dia
2016/105.13 23123002286201642 PRONATEC TV 9.594,05 802 2126 802810
19/04/2016 no programa Jogo Aberto Local. Quantidade
de inserções: 2 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/MA, no dia


18/4/2016 nos programas Bandeira 2, Zé Cirilo na TV e
2016/105.14 23123002286201642 PRONATEC TV 6.458,48 29359 2378 803503
Mulher e Cia e no dia 16/04/2016 no programa Algo
Mais. Quantidade de inserções: 4 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/PB, no dia


18/4/2016 nos programas Com Você e Notícias da
2016/105.15 23123002286201642 PRONATEC Manhã; no dia 17/04/2016 no programa Sala de Reboco TV 13.492,18 5888 2227 802847
e no dia 15/04/2016 no programa Tambaú Esporte.
Quantidade de inserções: 4 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na REDE


RECORD/PB, no dia 15/4/2016 nos programas Correio da
2016/105.16 23123002286201642 PRONATEC Manhã, Correio Verdade, Mulher Demais, Correio TV 24.787,40 27252 2049 802813
Esporte e Correio Debate. Quantidade de inserções: 5 -
PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/PE, no dia


15/4/2016 nos programas O Povo na TV, Interativo e
Replay; no dia 22/04/2016 no programa Papeiro da
2016/105.17 23123002286201642 PRONATEC TV 114.336,11 142189 2051 802807
Cinderela; no dia 23/04/2016 no programa Nordeste
Mais e no dia 20/04/2016 no programa Sabor da Gente.
Quantidade de inserções: 6 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na REDE


RECORD/PE, no dia 17/4/2016 no programa Pernambuco
Sobre Rodas; no dia 15/04/2016 no programa Agora é
2016/105.18 23123002286201642 PRONATEC Hora, SOS Pernambuco e Super Esportes; nos dias 16 e TV 43.025,50 27263 2050 802806
17/04/2016 no programa Auto Motor Vrum e no dia
16/04/2016 no programa TAS Onde. Quantidade de
inserções: 7 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na BAND/PE, no


2016/105.19 23123002286201642 PRONATEC dia 15/4/2016 no programa Jogo Aberto. Quantidade de TV 8.678,25 44473 2048 802812
inserções: 1 - PRONATEC.
Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/AM, no dia
2016/105.2 23123002286201642 PRONATEC 18/4/2016, no programa Agora. Quantidade de TV 3.511,20 35 2350 802833
inserções: 1 - PRONATEC.
Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/PI no dia
18/4/2016 nos programas Cidade Viva, Jornal do Piauí e
2016/105.20 23123002286201642 PRONATEC Notícias da Manhã e no dia 24/04/2016 no programa TV 6.902,70 9718 2568 803509
Valor Profissional. Quantidade de inserções: 4 -
PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/RN no dia


19/04/2016 no programa Arena; no dia 15/04/2016 no
programa Jornal do Estado; no dia 23/04/2016 no
2016/105.21 23123002286201642 PRONATEC TV 9.181,65 13747 2230 802849
programa Mais; no dia 18/04/2016 no programa Notícias
da Manhã e no dia 20/04/2016 no programa Tudo de
Bom. Quantidade de inserções: 5 -PRONATEC.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Veiculação de merchandising de 60\" na REDE


RECORD/RN no dia 15/04/2016 no programa Encontro
2016/105.22 23123002286201642 PRONATEC TV 2.011,15 27253 2231 802850
com a Notícia e no dia 16/04/2016 no programa
Cotidiano. Quantidade de inserções: 2 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na BAND/RN no


2016/105.23 23123002286201642 PRONATEC dia 15/04/2016 nos programas Os Donos da Bola e TV 2.527,95 11333 3092 804232
Nordeste TV. Quantidade de inserções: 2 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na REDE


RECORD/SE no dia 15/04/2016 nos programas Atalaia
2016/105.24 23123002286201642 PRONATEC TV 4.518,20 27258 2356 802835
Esporte e Você em Dia. Quantidade de inserções: 2 -
PRONATEC.
Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/DF no dia
2016/105.25 23123002286201642 PRONATEC 16/04/2016 no programa Jornal de Sábado. Quantidade TV 5.236,87 35145 2238 802855
de inserções: 1 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na BAND/DF no dia


2016/105.26 23123002286201642 PRONATEC 23/04/2016 no programa Gravando. Quantidade de TV 2.175,50 25113 2236 802853
inserções: 1 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na REDE TV/DF no


dia 15/04/2016 no programa Clube TV e no dia
2016/105.27 23123002286201642 PRONATEC TV 1.273,66 7947 2354 802834
16/04/2016 no programa Vrum. Quantidade de
inserções: 2 - PRONATEC.
Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/GO no dia
2016/105.28 23123002286201642 PRONATEC 19/04/2016 no programa Agro Negócio. Quantidade de TV 2.896,74 354 2240 802856
inserções: 1 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na REDE


2016/105.29 23123002286201642 PRONATEC RECORD/GO no dia 15/04/2016 no programa Goiás no TV 2.375,00 27261 2232 802851
Ar. Quantidade de inserções: 1 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na TV


RECORD/AM, no dia 15/4/2016 nos programas Alô
2016/105.3 23123002286201642 PRONATEC TV 3.612,37 27257 2242 802857
Amazonas, Manhã no Ar e Magazine. Quantidade de
inserções: 3 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/MT no dia


2016/105.30 23123002286201642 PRONATEC 15/04/2016 nos programas SBT Comunidade e Resumo TV 3.013,77 2697 2226 802846
do Dia. Quantidade de inserções: 2 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/PA, no dia


2016/105.4 23123002286201642 PRONATEC 15/4/2016 nos programas Jornal SBT e SBT ESPORTES. TV 4.349,10 11739 2054 802809
Quantidade de inserções: 2 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na REDE


2016/105.5 23123002286201642 PRONATEC RECORD/RR, no dia 15/4/2016 no programa Sempre de TV 170,05 27266 2239 802960
Bem. Quantidade de inserções: 1 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/AL, no dia


2016/105.6 23123002286201642 PRONATEC 19/4/2016 nos programas Arena e Tudo de Bom. TV 2.491,76 20662 2228 802848
Quantidade de inserções: 2 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na REDE/AL, no dia


15/4/2016 no programa Bem Você e no dia 23/04/2016
2016/105.7 23123002286201642 PRONATEC TV 1.798,44 22270 2234 802852
nos programas Esporte Campeão, Pajuçara Auto e
Alagoas Rural. Quantidade de inserções: 4 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/BA, no dia


15/4/2016 no programa Que Venha o Povo; no dia
17/04/2016 no programa No Campo do 4; no dia
2016/105.8 23123002286201642 PRONATEC 15/04/2016 no programa Universo Axé Vivo; no dia TV 53.753,28 4761 2379 803504
16/04/2016 nos programas Dendê na Mochila, Se Liga no
Pida e Chegue Mais e no dia 18/04/2016 no programa
Bom Dia Bahia. Quantidade de inserções: 7 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na REDE


RECORD/BA, no dia 15/4/2016 no programa Bahia no Ar;
2016/105.9 23123002286201642 PRONATEC no dia 24/04/2016 no programa Bahia que a Gente TV 12.329,10 27259 2237 802854
Gosta e no dia 23/04/2016 no programa Bom D+.
Quantidade de inserções: 3 - PRONATEC.

Veiculação de merchandising de 60\" na TV RECORD/AC,


no dia 21/4/2016, no programa Geração Gazeta e no dia
2016/106.1 23123002286201642 ENEM TV 1.573,20 27271 2229 802983
20/4/2016 no programa Gazeta Entrevista. Quantidade
de inserções: 2 - Enem 2016 - Hora do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" na BAND/BA, no


2016/106.10 23123002298201677 ENEM dia 23/4/2016 no programa Prato da Casa. Quantidade TV 1.020,30 24402 2996 804414
de inserções: 1 - Enem 2016 - Hora do Enem.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/CE, no dia


25/4/2016, no programa Keke Isso na TV; no dia
21/4/2016 no programa Gente na TV; no dia 25/4/2015
2016/106.11 23123002298201677 ENEM no programa É de Graça, no dia 23/4/2016 no programa TV 45.666,88 1852 2130 802973
Só de H Not e no dia 29/4/2016 no programa Na Cozinha
com Chef. Quantidade de inserções: 5 - Enem 2016 -
Hora do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" na TV RECORD/CE,


no dia 24/4/2016, no programa Show do Pepiteiro; no
dia 20/4/2016 no programa Esporte Cidade e no dia
2016/106.12 23123002298201677 ENEM TV 15.580,47 27272 2352 802987
16/4/2015 nos programas IT Girls, Arrasou e Chef por
um Dia. Quantidade de inserções: 5 - Enem 2016 - Hora
do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" na BAND/CE, no


dia 18/4/2016, no programa Pode Contar e no dia
2016/106.13 23123002298201677 ENEM TV 9.594,05 801 2053 802967
19/4/2016 no programa Jogo Aberto Local. Quantidade
de inserções: 2 - Enem 2016 - Hora do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" na SBT/MA, no dia


20/4/2016, nos programas Bandeira 2, Zé Cirilo na TV e
2016/106.14 23123002298201677 ENEM Mulher & CIA e no dia 23/4/2016 no programa Algo TV 6.458,48 29358 2384 803550
Mais. Quantidade de inserções: 4 - Enem 2016 - Hora do
Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/PB, no dia


20/4/2016, nos programas Com Você e Notícias da
2016/106.15 23123002298201677 ENEM Manhã; no dia 22/4/2016 no programa Sala de Reboco e TV 13.492,18 5889 2055 802968
no dia 20/4/2016 no programa Tambaú Esporte.
Quantidade de inserções: 4 - Enem 2016 - Hora do Enem

Veiculação de merchandising de 60\" na TV RECORD/PB,


no dia 20/4/2016, nos programas Correio da Manhã,
2016/106.16 23123002298201677 ENEM Correio Verdade, Mulher Demais, Correio Esporte e TV 24.787,40 27250 2127 802970
Correio debate . Quantidade de inserções: 5 - Enem 2016
- Hora do Enem

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/PE, no dia


20/4/2016, no programa O Povo na TV; no dia
21/4/2016 no programa Papeiro da Cinderela; no dia
2016/106.17 23123002298201677 ENEM 20/4/2016 no programa Interativo; no dia 23/04/2016 TV 114.336,11 142190 1950 802958
no programa Nordeste Mais e no dia 20/04/2016 nos
programas Replay e Sabor da Gente. Quantidade de
inserções: 6 - Enem 2016 - Hora do Enem

Veiculação de merchandising de 60\" na TV RECORD/PE,


no dia 24/4/2016, no programa Pernambuco Sobre
Rodas; no dia 20/4/2016 no programa Agora é Hora; nos
dias 23 e 24/4/2016 no programa Auto Motor Vrum; no
2016/106.18 23123002298201677 ENEM TV 43.025,50 27255 2355 803095
dia 20/04/2016 nos programas SOS PERNAMBUCO e
Super Esportes e no dia 23/04/2016 no programa Tas
Onde. Quantidade de inserções: 7 - Enem 2016 - Hora do
Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" na BAND/PE, no


2016/106.19 23123002298201677 ENEM dia 18/4/2016, no programa Jogo Aberto. Quantidade de TV 8.678,25 44476 2047 802965
inserções: 1 - Enem 2016 - Hora do Enem

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/AM, no dia


2016/106.2 23123002298201677 ENEM 20/4/2016, no programa AGORA. Quantidade de TV 3.511,20 34 2353 803093
inserções: 1 - Enem 2016 - Hora do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/PI, no dia


20/4/2016, nos programas Cidade Viva, Jornal do Piauí e
2016/106.20 23123002298201677 ENEM Notícias da Manhã e no dia 24/04/2016 no programa TV 6.902,70 9716 2569 803551
Valor Profissional. Quantidade de inserções: 7 - Enem
2016 - Hora do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/RN, no dia


20/4/2016, nos programas Arena e Jornal do Estado; no
2016/106.21 23123002298201677 ENEM dia 23/04/2016 no programa Mais e no dia 20/04/2016 TV 9.181,65 13746 2235 802985
nos programas Notícias da mNhã e Tudod e Bom.
Quantidade de inserções: 5 - Enem 2016 - Hora do Enem

Veiculação de merchandising de 60\" na TV RECORD/RN,


no dia 20/4/2016, no programa Encontro com a Notícia e
2016/106.22 23123002298201677 ENEM TV 2.011,15 27254 2045 802962
no dia 23/04/2016 no programa Cotidiano. Quantidade
de inserções: 2 - Enem 2016 - Hora do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" na BAND/RN, no


dia 19/4/2016, nos programas Os Donos da Bola e
2016/106.23 23123002298201677 ENEM TV 2.527,95 11334 3093 804416
Nordeste TV. Quantidade de inserções: 2 - Enem 2016 -
Hora do Enem.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Veiculação de merchandising de 60\" na TV RECORD/SE,
no dia 20/4/2016, nos programas Atalaia Esporte e Você
2016/106.24 23123002298201677 ENEM TV 4.518,20 27262 2351 803100
em Dia. Quantidade de inserções: 2 - Enem 2016 - Hora
do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" na TV RECORD/AL,


no dia 20/4/2016, no programa Bem Você; no dia
Restos
2016/106.25 23123002298201677 ENEM 23/4/2016, nos programas Esporte Campeão e Pajuçara TV 1.463,95
a Pagar
Auto e no dia 24/4/2016 no programa Alagoas Rural.
Quantidade de inserções: 4 - Enem 2016 - Hora do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" na BAND/BA, no


Restos
2016/106.26 23123002298201677 ENEM dia 19/4/2016, no programa Os Donos da Bola. TV 4.526,75
a Pagar
Quantidade de inserções: 1 - Enem 2016 - Hora do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" na TV


RECORD/AM, no dia 20/4/2016, nos programas Alô
2016/106.3 23123002298201677 ENEM TV 3.612,54 27251 2241 802986
Amazonas, Manhã no Ar e Magazine. Quantidade de
inserções: 3 - Enem 2016 - Hora do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/PA, no dia


20/4/2016, nos programas Jornal SBT PARA e SBT
2016/106.4 23123002298201677 ENEM TREM 4.349,10 2 1949 802957
ESPORTES PARA. Quantidade de inserções: 2 - Enem
2016 - Hora do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" na TV RECORD/RR,


2016/106.5 23123002298201677 ENEM no dia 20/4/2016, no programa Sempre de Bem. TV 170,05 27264 2046 802964
Quantidade de inserções: 1 - Enem 2016 - Hora do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/AL, no dia


2016/106.6 23123002298201677 ENEM 20/4/2016, nos programas Arena e Tudo de Bom. TV 2.491,75 20663 1948 802956
Quantidade de inserções: 2 - Enem 2016 - Hora do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" na TV RECORD/AL,


no dia 20/4/2016, no programa Bem Você; no dia
2016/106.7 23123002298201677 ENEM 23/4/2016, nos programas Esporte Campeão e Pajuçara TV 1.798,44 27273 2954 803861
Auto e no dia 24/4/2016 no programa Alagoas Rural.
Quantidade de inserções: 4 - Enem 2016 - Hora do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT/BA, no dia


20/4/2016, no programa Que Venha o Povo; no dia
24/4/2016, no programa No Campo do 4; no dia
20/4/2016 no programa Universo Axe Vivo; no dia
2016/106.8 23123002298201677 ENEM TV 53.753,28 4760 2129 802972
23/4/2016 nos programas Dende na Mochila, Se Liga no
Pida e Chegue Mais e no dia 20/4/2016 no programa
Bom dia Bahia. Quantidade de inserções: 7 - Enem 2016 -
Hora do Enem.

Veiculação de merchandising de 60\" na TV RECORD/BA,


no dia 20/4/2016, no programa Bahia no Ar, no dia
2016/106.9 23123002298201677 ENEM 24/4/2016 no programa Bahia que a Gente Gosta e no TV 3.448,50 27269 2233 802984
dia 23/4/2016 no programa Bom D+. Quantidade de
inserções: 3 - Enem 2016 - Hora do Enem.

Veiculação de anúncio no jornal CORREIO (EX CORREIO


FORM.
DA BAHIA)/BA, 1 inserção, formato: Tablóide, no dia
2016/107.1 23123002298201677 CONT. DE JORNAL 20.942,51 76331 2113 802828
18/4/2016 - FORMAÇÃO CONTINUADA DE
PROF.
PROFESSORES.

Veiculação de anúncio no jornal FOLHA DE


FORM.
PERNAMBUCO/PE, 1 inserção, formato: Standard, no dia
2016/107.10 23123002305201631 CONT. DE JORNAL 10.585,03 4111897 2111 802827
PROF.  18/4/2016
PROFESSORES.
- FORMAÇÃO CONTINUADA DE

FORM. Veiculação de anúncio no jornal GAZETA DO POVO/PR, 1


2016/107.11 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Tabloide, no dia 18/4/2016 - JORNAL 7.511,45 198454 3248 804805
PROF.  FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

Veiculação de anúncio no jornal TRIBUNA DO


FORM.
PARANÁ/PR, 1 inserção, formato: Tabloide, no dia
2016/107.12 23123002305201631 CONT. DE JORNAL 2.607,90 47246 3246 804804
PROF.  18/4/2016
PROFESSORES.
- FORMAÇÃO CONTINUADA DE

Veiculação de anúncio no jornal CORREIO


FORM.
PARANAENSE/PR, 1 inserção, formato: Tabloide, no dia
2016/107.13 23123002305201631 CONT. DE JORNAL 5.308,89 2702 1691 802710
PROF.  18/4/2016
PROFESSORES.
- FORMAÇÃO CONTINUADA DE

FORM. Veiculação de anúncio no jornal O GLOBO/RJ, 1 inserção,


2016/107.14 23123002305201631 CONT. DE formato: Standard, no dia 18/4/2016 - FORMAÇÃO JORNAL 87.971,52 524811 1870 802800
PROF.  CONTINUADA DE PROFESSORES.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

FORM. Veiculação de anúncio no JORNAL DO COMMERCIO/RJ, 1


2016/107.15 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Standard, no dia 18/4/2016 - JORNAL 19.633,79 14029 2117 802829
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal O DIA/RJ, 1 inserção,


2016/107.16 23123002305201631 CONT. DE formato: Standard, no dia 18/4/2016 - FORMAÇÃO JORNAL 11.585,59 766796 2110 802826
PROF. CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO GAÚCHO/RS, 1


2016/107.17 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Tabloide, no dia 18/4/2016 - JORNAL 8.987,47 4192 2121 802830
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal CORREIO DO POVO/RJ, 1


2016/107.18 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Tabloide, no dia 18/4/2016 - JORNAL 14.636,65 51885 1879 802801
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal DESTAK Campinas/SP, 1


2016/107.19 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Tabloide, no dia 18/4/2016 - JORNAL 5.069,52 2197 1769 802798
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal A TARDE/BA, 1 inserção,


2016/107.2 23123002305201631 CONT. DE formato: Standard, no dia 18/4/2016 - FORMAÇÃO JORNAL 18.395,97 119797 1885 802805
PROF. CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal METRO/SP, 1 inserção,


2016/107.20 23123002305201631 CONT. DE formato: Tabloide, no dia 18/4/2016 - FORMAÇÃO JORNAL 11.489,10 74398 1760 802791
PROF. CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal CORREIO POPULAR/SP,


2016/107.21 23123002305201631 CONT. DE 1 inserção, formato: Standard, no dia 18/4/2016 - JORNAL 16.859,23 385712 1686 802705
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal TODODIA/SP, 1


2016/107.22 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Berliner, no dia 18/4/2016 - JORNAL 4.072,45 8877 2123 802831
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal NOTÍCIA JÁ/SP, 1


2016/107.23 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Tabloide, no dia 18/4/2016 - JORNAL 10.405,49 385713 1684 802703
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

Veiculação de anúncio no jornal FOLHA


FORM.
METROPOLITANA/SP, 1 inserção, formato: Tabloide, no
2016/107.24 23123002305201631 CONT. DE JORNAL 2.359,64 50719 1721 802716
PROF. dia 18/4/2016 - FORMAÇÃO CONTINUADA DE
PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal GUARULHOS HOJE/SP, 1


2016/107.25 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Standard, no dia 18/4/2016 - JORNAL 6.713,46 463 1750 802786
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DA REGIÃO/SP, 1


2016/107.26 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Standard, no dia 18/4/2016 - JORNAL 2.496,88 18543 1719 802715
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal A CIDADE/SP, 1


2016/107.27 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Standard, no dia 18/4/2016 - JORNAL 3.530,47 591 1685 802704
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal O DIÁRIO/SP, 1 inserção,


2016/107.28 23123002305201631 CONT. DE formato: Standard, no dia 18/4/2016 - FORMAÇÃO JORNAL 3.949,92 1414 1770 802799
PROF. CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal TRIBUNA/SP, 1 inserção,


2016/107.29 23123002305201631 CONT. DE formato: Standard, no dia 18/4/2016 - FORMAÇÃO JORNAL 4.087,56 1632 1753 802788
PROF. CONTINUADA DE PROFESSORES.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

FORM. Veiculação de anúncio no jornal O POVO/CE, 1 inserção,


2016/107.3 23123002305201631 CONT. DE formato: Standard, no dia 18/4/2016 - FORMAÇÃO JORNAL 13.060,58 1 2910 803864
PROF. CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DO GRANDE


2016/107.30 23123002305201631 CONT. DE ABC/SP, 1 inserção, formato: Standard, no dia 18/4/2016 JORNAL 9.853,70 155255 1767 802796
PROF. - FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO REGIONAL/SP, 1


2016/107.31 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Standard, no dia 18/4/2016 - JORNAL 8.525,65 7825 1756 802790
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal A TRIBUNA/SP, 1


2016/107.32 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Standard, no dia 18/4/2016 - JORNAL 8.963,14 59530 1688 802707
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal EXPRESSO POPULAR/SP,


2016/107.33 23123002305201631 CONT. DE 1 inserção, formato: Tabloide, no dia 18/4/2016 - JORNAL 5.269,99 59529 1690 802708
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DO LITORAL/SP,


2016/107.34 23123002305201631 CONT. DE 1 inserção, formato: Tabloide, no dia 18/4/2016 - JORNAL 6.999,56 2274 1766 802795
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal DESTAK ABC/SP, 1


2016/107.35 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Tabloide, no dia 18/4/2016 - JORNAL 6.013,80 13336 1762 802793
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal HOJE LIVRE/SP, 1


2016/107.36 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Tabloide, no dia 18/4/2016 - JORNAL 9.293,37 161 1751 802787
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

Veiculação de anúncio no jornal FOLHA DE SÃO


FORM.
PAULO/SP, 1 inserção, formato: Standard, no dia
2016/107.37 23123002305201631 CONT. DE JORNAL 83.040,34 1755 802789

99291434
18/4/2016 - FORMAÇÃO CONTINUADA DE
PROF.
PROFESSORES.

Veiculação de anúncio no jornal O ESTADO DE SÃO


FORM.
PAULO/SP, 1 inserção, formato: Standard, no dia
2016/107.38 23123002305201631 CONT. DE JORNAL 84.346,43 1768 802797

9036387848
18/4/2016 - FORMAÇÃO CONTINUADA DE
PROF.
PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal VALOR ECONÔMICO/SP,


2016/107.39 23123002305201631 CONT. DE 1 inserção, formato: Standard, no dia 18/4/2016 - JORNAL 33.250,00 747 2575 803522
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DO


FORM.
NORDESTE/CE, 1 inserção, formato: Standard, no dia
2016/107.4 23123002305201631 CONT. DE JORNAL 18.654,52 135315 1882 802803
PROF. 18/4/2016
PROFESSORES.
- FORMAÇÃO CONTINUADA DE

FORM. Veiculação de anúncio no jornal CRUZEIRO DO SUL/SP, 1


2016/107.40 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Standard, no dia 18/4/2016 - JORNAL 2.456,24 55034 1765 802794
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

Veiculação de anúncio no jornal BOM DIA


FORM.
SOROCABA/SP, 1 inserção, formato: Tabloide, no dia
2016/107.41 23123002305201631 CONT. DE JORNAL 1.199,50 55119 2642 803525
PROF. 18/4/2016
PROFESSORES.
- FORMAÇÃO CONTINUADA DE

FORM. Veiculação de anúncio no jornal HOJE EM DIA/MG, 1


2016/107.42 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Tablóide, no dia 18/4/2016 - JORNAL 6.209,44 91016 3047 804235
PROF. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

Veiculação de anúncio no jornal CORREIO


FORM.
BRAZILIENSE/DF, 1 inserção, formato: Standard, no dia
2016/107.5 23123002305201631 CONT. DE JORNAL 18.724,50 55968 1880 802802
PROF. 18/4/2016
PROFESSORES.
- FORMAÇÃO CONTINUADA DE

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

FORM. Veiculação de anúncio no JORNAL DE BRASÍLIA/DF, 1


2016/107.6 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Tabloide, no dia 18/4/2016 - JORNAL 3.034,39 87321 1695 802713
PROF.  FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal O TEMPO/MG, 1


2016/107.7 23123002305201631 CONT. DE inserção, formato: Tabloide, no dia 18/4/2016 - JORNAL 45.007,75 276972 1884 802804
PROF.  FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no jornal ESTADO DE MINAS/MG,


2016/107.8 23123002305201631 CONT. DE 1 inserção, formato: Standard, no dia 18/4/2016 - JORNAL 32.857,65 102122 1761 802792
PROF.  FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

FORM. Veiculação de anúncio no JORNAL DO COMMERCIO/PE,


2016/107.9 23123002305201631 CONT. DE 1 inserção, formato: Standard, no dia 18/4/2016 - JORNAL 18.171,69 380860 1693 802711
PROF.  FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES.

Veiculação de anúncio em cupom de recarga de celular.


Praça: Nacional. Veículo: Mídia&Cupom. Pontos de
venda: Farmácias, lan house/cyber/xerox, MÍDIA
2016/108.1 23123002305201631 ENEM 85.785,00 30 2246 803090
lanchonetes/pizzarias e supermercados. Impressões EXTERIOR
estimadas: 1.150.000. Período: 17 a 20 de maio/2016 -
ENEM 2016.

Veiculação de anúncio em ônibus e terminas, na praça:


Brasília/DF, 614 monitores/ônibus, 200 inserções, no TERMINAL
2016/108.10 23123002803201693 ENEM 2.295,22 100825 2383 803556
período de 16 a 20/04/2016 - ENEM 2016 - com RODOVIÁRIO
BONIFICAÇÃO!
Veiculação de anúncio em ônibus, na praça: Belo
Horizonte/MG, 2.220 monitores/ônibus, 400 inserções,
2016/108.11 23123002803201693 ENEM ÔNIBUS 37.620,00 480 2409 803558
no período de 16 a 20/04/2016 - ENEM 2016 - com
BONIFICAÇÃO!

Veiculação de anúncio em estações de trem e em


ônibus, na praça: Porto Alegre/RS, 1.670
2016/108.12 23123002803201693 ENEM TREM 32.781,60 1112 2414 803562
monitores/ônibus, 300 inserções, no período de 16 a
20/04/2016 - ENEM 2016 - com BONIFICAÇÃO!

Veiculação de anúncio em estação de trem, na praça: Rio


de Janeiro/RJ, 1.532 monitores/ônibus, 523.944
2016/108.13 23123002803201693 ENEM TREM 96.495,30 2758 2726 803735
inserções, no período de 12 a 20/04/2016 - ENEM 2016 -
com BONIFICAÇÃO!
Veiculação de anúncio em BRT e ônibus, na praça: Rio de
Janeiro/RJ, 3.600 monitores/ônibus,560 inserções, nos
2016/108.14 23123002803201693 ENEM ÔNIBUS 53.870,85 1402 2641 803574
períodos de 12 a 13/04/2016 e 16 a 20/04/2016 - ENEM
2016 - com BONIFICAÇÃO!

Veiculação de anúncio em CPTM (estação), na praça: São


2016/108.15 23123002803201693 ENEM Paulo/SP, 45 monitores/ônibus, 194.400 inserções, no TREM 55.860,00 3448 2670 803576
período de 12 a 20/04/2016 - ENEM 2016.

Veiculação de anúncio em estações de trem - linha


amarela, na praça: São Paulo/DF, 932 monitores/ônibus,
2016/108.16 23123002803201693 ENEM TREM 188.100,00 154 2672 803577
884.094 inserções, no período de 12 a 20/04/2016 -
ENEM 2016.
Veiculação de anúncio em ônibus, na praça: São
Paulo/DF, 6.000 monitores/ônibus, 490 inserções, nos
2016/108.17 23123002803201693 ENEM ÔNIBUS 66.238,75 1504 2411 803560
períodos de 12 a 13/04/2016 e 16 a 20/04/2016 - ENEM
2016 - com BONIFICAÇÃO!
Veiculação de anúncio em metro (trens linha azul,
vermelha e verde), na praça: São Paulo/DF, 10.464
2016/108.18 23123002803201693 ENEM METRO 103.739,52 1876 2722 803734
monitores/ônibus, 490 inserções, nos períodos de 12 a
13/04/2016 e 16 a 20/04/2016 - ENEM 2016.
Veiculação de anúncio em OUTDOOR SOCIAL (favelas),
quantidade: 10, na praça: Salvador/BA, 44
2016/108.19 23123002803201693 ENEM OUTDOOR 27.170,00 646 2464 803572
unidades/faces, no período de 14 a 20/05/2016 - ENEM
2016.

Veiculação de anúncio no site FACEBOOK, 22.000.000


impressões estimadas, no formato: Page post (foto,
2016/108.2 23123002803201693 ENEM vídeo ou link - 1200x900), no canal: Home page (15 a 25 INTERNET 250.800,00 2352729 2455 803563
anos - interesse educação), no período de 10 a
20/05/2016 - ENEM 2016.

Veiculação de anúncio em OUTDOOR SOCIAL (favelas),


quantidade: 10, na praça: Fortaleza/CE, 48
2016/108.20 23123002803201693 ENEM OUTDOOR 29.640,00 642 2462 803570
unidades/faces, no período de 14 a 20/05/2016 - ENEM
2016.

Veiculação de anúncio em OUTDOOR SOCIAL (favelas),


quantidade: 15, nas praças: Ceilândia,Guará, Santa
2016/108.21 23123002803201693 ENEM Maria, Fercal I, Vicente Pires, Brazlândia, Sobradinho e OUTDOOR 16.245,00 16 2380 803510
São Sebastião/DF, 20 unidades/faces, no período de 14 a
20/05/2016 - ENEM 2016.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Veiculação de anúncio em OUTDOOR SOCIAL (favelas),
quantidade: 10, na praça: Belo Horizonte/MG, 38
2016/108.22 23123002803201693 ENEM OUTDOOR 23.465,00 639 2461 803569
unidades/faces, no período de 14 a 20/05/2016 - ENEM
2016.

Veiculação de anúncio em OUTDOOR SOCIAL (favelas),


2016/108.23 23123002803201693 ENEM quantidade: 10, na praça: Recife/PE, 41 unidades/faces, OUTDOOR 25.317,50 644 2458 803566
no período de 14 a 20/05/2016 - ENEM 2016.

Veiculação de anúncio em OUTDOOR SOCIAL (favelas),


quantidade: 10, na praça: Curitiba/PR, 37
2016/108.24 23123002803201693 ENEM OUTDOOR 22.847,50 641 2459 803567
unidades/faces, no período de 14 a 20/05/2016 - ENEM
2016.
Veiculação de anúncio em OUTDOOR SOCIAL (favelas),
quantidade: 10, na praça: Rio de Janeiro/RJ, 54
2016/108.25 23123002803201693 ENEM OUTDOOR 33.345,00 645 2457 803565
unidades/faces, no período de 14 a 20/05/2016 - ENEM
2016.
Veiculação de anúncio em OUTDOOR SOCIAL (favelas),
quantidade: 10, na praça: Porto Alegre/RS, 33
2016/108.26 23123002803201693 ENEM OUTDOOR 20.377,50 643 2463 803571
unidades/faces, no período de 14 a 20/05/2016 - ENEM
2016.
Veiculação de anúncio em OUTDOOR SOCIAL (favelas),
quantidade: 10, na praça: São Paulo/SP, 47
2016/108.27 23123002803201693 ENEM OUTDOOR 29.022,50 647 2460 803568
unidades/faces, no período de 14 a 20/05/2016 - ENEM
2016.
Veiculação de anúncio em ônibus e terminas, na praça:
Brasília/DF, 614 monitores/ônibus, 800 inserções, no
2016/108.28 23123002803201693 ENEM BUSTV 38.253,63 1351 2412 803561
período de 11 a 15/04/2016 - ENEM 2016 - com
BONIFICAÇÃO!
Veiculação de anúncio em OUTDOOR SOCIAL (favelas),
quantidade: 15, nas praças: Ceilândia- Sol
2016/108.29 23123002803201693 ENEM Nascente,Guará - Vila Estrutural, Santa Maria, Fercal I, OUTDOOR 21.846,49 1 2456 803564
Con. Privê, Fercal I, 37 unidades/faces, no período de 14
a 20/05/2016 - ENEM 2016.
Veiculação de anúncio no site TWITTER, 11.111 cliques
estimados, no formato: PTr-Trend Topic e PTw-Tweet
2016/108.3 23123002803201693 ENEM INTERNET 142.500,95 5030 2567 803552
Promovido, no canal: ROS, no período de 10 a
20/05/2016 - ENEM 2016.
Veiculação de anúncio em estações de trem e em
ônibus, na praça: Porto Alegre/RS, 1.670
2016/108.30 23123002803201693 ENEM TREM 15.098,40 1114 2716 803578
monitores/ônibus, 152 inserções, no período de 11 a
15/04/2016 - ENEM 2016 - com BONIFICAÇÃO!
Veiculação de anúncio em BRT e ônibus, na praça: Rio de
Janeiro/RJ, 3.600 monitores/ônibus,560 inserções, nos
2016/108.31 23123002803201693 ENEM ÔNIBUS 51.305,57 1421 2668 803575
períodos de 12 a 13/04/2016 e 16 a 20/04/2016 - ENEM
2016 - com BONIFICAÇÃO!

Veiculação de anúncio no site SPOTIFY, 1.000.000


impressões estimadas e 2.350.000 cliques estimados,
2016/108.4 23123002803201693 ENEM nos formatos: Áudio +, overlay (630X920) e vídeo (sessão INTERNET 111.944,52 1600307 3299 804775
patrocinada), nos canais: Multiplataforma e mobile, no
período de 10 a 20/05/2016 - ENEM 2016.

Veiculação de anúncio no site SMARTCLIP, 850.000


impressões estimadas, no formato: Click to vídeo, no
2016/108.5 23123002803201693 ENEM INTERNET 80.233,20 452 2410 803559
canal: Smart TVs-LÃ/Samsung/Phillips, no período de 10
a 20/05/2016 - ENEM 2016.

Veiculação de anúncio no site DIGITAL PREMIUM,


8.000.000 impressões estimadas, no formato: Lightbox
2016/108.6 23123002803201693 ENEM INTERNET 171.000,00 448 2381 803554
(800x500), no canal: Home page e internas - jornais, no
período de 10 a 20/05/2016 - ENEM 2016.

Veiculação de anúncio no site XBOX, 913.093 impressões


estimadas, no formato: Landing experience - vídeo
2016/108.7 23123002803201693 ENEM INTERNET 71.735,41 1382 2541 803573
banner, no canal: Xbox, no período de 10 a 20/05/2016 -
ENEM 2016.

Veiculação de anúncio em terminal, na praça:


TERMINAL
2016/108.8 23123002803201693 ENEM Fortaleza/CE, 122 monitores/ônibus, 400 inserções, no 18.981,00 100820 2382 803555
RODOVIÁRIO
período de 16 a 20/04/2016 - ENEM 2016.

Veiculação de anúncio em estação de trem, na praça:


Brasília/DF, 1.600 monitores/ônibus, 400 inserções, no
2016/108.9 23123002803201693 ENEM TREM 38.253,63 100822 2385 803557
período de 16 a 20/04/2016 - ENEM 2016 - com
BONIFICAÇÃO!
Veiculação de anúncio no site GLOBO.COM, 2.680.000
SISU- impressões, no formato: Retângulo médio, no período
2016/109.1 23123002803201693 INTERNET 48.883,20 7524 2542 803507
PROUNI-FIES de 7 a 10 de junho de 2016 (PROUNI) -
SISU/PROUNI/FIES.
Veiculação de anúncio no site BRASIL ESCOLA, 1.800.000
SISU- impressões, nos formatos: Super banner e background,
2016/109.10 23123003287201612 INTERNET 28.975,00 362 2669 803523
PROUNI-FIES no período de 24 a 29 de junho de 2016 (FIES) -
SISU/PROUNI/FIES.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Veiculação de anúncio no site MUNDO EDUCAÇÃO,
SISU- 1.105.000 impressões, nos formatos: Super banner e
2016/109.11 23123003287201612 INTERNET 19.019,00 361 2671 803524
PROUNI-FIES background, no período de 24 a 29 de junho de 2016
(FIES) - SISU/PROUNI/FIES.

Veiculação de anúncio no site FACEBOOK, 8.350.000


SISU-
2016/109.12 23123003287201612 impressões, no formato: Page post, no período de 24 a INTERNET 95.148,10 2353850 3020 804229
PROUNI-FIES
29 de junho de 2016 (FIES) - SISU/PROUNI/FIES.

Veiculação de anúncio no site TWITTER, 2.000 cliques,


SISU- nos formatos: PTr-trend topic e PTw-tweet promovido,
2016/109.13 23123003287201612 INTERNET 106.400,00 5455 2909 803866
PROUNI-FIES no período de 24 a 29 de junho de 2016 (FIES) -
SISU/PROUNI/FIES.
Veiculação de anúncio no site YAHOO, 5.450.000
SISU- impressões, nos formatos: Billboard, LREC e north, no
2016/109.2 23123003287201612 INTERNET 25.727,60 15953 3097 805022
PROUNI-FIES período de 7 a 10 de junho de 2016 (PROUNI) -
SISU/PROUNI/FIES.
Veiculação de anúncio no site TERRA, 2.140.000
SISU- impressões, nos formatos: Retângulo médio e/ou half
2016/109.3 23123003287201612 INTERNET 14.312,32 91110153 2539 803506
PROUNI-FIES page, no período de 7 a 10 de junho de 2016 (PROUNI) -
SISU/PROUNI/FIES.
Veiculação de anúncio no site INFOESCOLA, 3.369.252
SISU- impressões, nos formatos: DHTML, arroba banner e
2016/109.4 23123003287201612 INTERNET 23.750,00 104 2415 803505
PROUNI-FIES arranha céu, no período de 7 a 10 de junho de 2016
(PROUNI) - SISU/PROUNI/FIES.

Veiculação de anúncio no site UNIVERSIA, 479.000


SISU- impressões, nos formatos: Arroba banner, DHTML e
2016/109.5 23123003287201612 INTERNET 4.745,18 2554 3583 805104
PROUNI-FIES super mega banner, no período de 7 a 10 de junho de
2016 (PROUNI) - SISU/PROUNI/FIES.

Veiculação de anúncio no site FACEBOOK, 8.350.000


SISU-
2016/109.6 23123003287201612 impressões, no formato: Page post, no período de 7 a 10 INTERNET 94.951,74 1 2997 804228
PROUNI-FIES
de junho de 2016 (PROUNI) - SISU/PROUNI/FIES.

Veiculação de anúncio no site TWITTER, 2.000 cliques,


SISU- nos formatos: PTr-trend topic e PTw-tweet promovido,
2016/109.7 23123003287201612 INTERNET 106.400,00 5290 2907 803865
PROUNI-FIES no período de 7 a 10 de junho de 2016 (PROUNI) -
SISU/PROUNI/FIES.
Veiculação de anúncio no site AOL, 7.118.000
SISU- impressões, nos formatos: Retângulo médio e/ou north ,
2016/109.8 23123003287201612 INTERNET 76.023,93 1881 3048 804233
PROUNI-FIES no período de 24 a 29 de junho de 2016 (FIES) -
SISU/PROUNI/FIES.
Veiculação de anúncio no site UOL, 7.760.000
SISU- impressões, nos formatos: Retângulo P4, banner e/ou
2016/109.9 23123003287201612 INTERNET 52.421,09 40025 2737 803677
PROUNI-FIES half page no período de 24 a 29 de junho de 2016 (FIES) -
SISU/PROUNI/FIES.

Veiculação de anúncio na revista ÉPOCA, 1 inserção,


2016/110.1 23123003287201612 ENEM página simples, circulação nacional, tiragem: 365.732, na REVISTA 75.701,70 5566 3282 804761
1ª quinzena de setembro/2016 – ENEM 2016.

Veiculação de anúncio no jornal O POVO/CE, segmento:


2016/110.10 23123006099201638 ENEM tradicional, 1 inserção, no formato standard, colorido, JORNAL 19.228,06 46557 3749 805464
tiragem: 24.339, no dia 07/09/2016 - ENEM 2016

Veiculação de anúncio no jornal CORREIO


BRAZILIENSE/DF, segmento: tradicional, 1 inserção, no
2016/110.11 23123006099201638 ENEM JORNAL 27.046,50 61176 3301 804771
formato standard, colorido, tiragem: 32.757, no dia
07/09/2016 - ENEM 2016.
Veiculação de anúncio no JORNAL DE BRASÍLIA/DF,
segmento: tradicional, 1 inserção, no formato tabloide,
2016/110.12 23123006099201638 ENEM JORNAL 5.984,50 92119 3289 804767
colorido, tiragem: 7.664, no dia 07/09/2016 - ENEM
2016.
Veiculação de anúncio no jornal O TEMPO/MG,
segmento: tradicional, 1 inserção, no formato tabloide,
2016/110.13 23123006099201638 ENEM JORNAL 90.015,49 294835 3432 804951
colorido, tiragem: 65.936, no dia 07/09/2016 - ENEM
2016.
Veiculação de anúncio no jornal ESTADO DE MINAS/MG,
segmento: tradicional, 1 inserção, no formato standard,
2016/110.14 23123006099201638 ENEM JORNAL 49.286,47 230181 3286 804764
colorido, tiragem: 50.060, no dia 07/09/2016 - ENEM
2016.
Veiculação de anúncio no JORNAL DO COMMERCIO/PE,
segmento: tradicional, 1 inserção, no formato standard,
2016/110.15 23123006099201638 ENEM JORNAL 30.517,34 383292 3285 804763
colorido, tiragem: 33.627, no dia 07/09/2016 - ENEM
2016.
Veiculação de anúncio no jornal FOLHA DE
PERNAMBUCO/PE, segmento: tradicional, 1 inserção, no
2016/110.16 23123006099201638 ENEM JORNAL 17.154,45 911484416 3303 804773
formato standard, colorido, tiragem: 29.370, no dia
07/09/2016 - ENEM 2016
Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DE
PERNAMBUCO/PE, segmento: tradicional, 1 inserção, no
2016/110.17 23123006099201638 ENEM JORNAL 16.299,04 74970 3290 804768
formato standard, colorido, tiragem: 20.659, no dia
07/09/2016 - ENEM 2016.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Veiculação de anúncio no jornal GAZETA DO POVO/PR,
segmento: tradicional, 1 inserção, no formato tabloide,
2016/110.18 23123006099201638 ENEM JORNAL 12.519,08 205895 3435 804954
colorido, tiragem: 32.812, no dia 07/09/2016 - ENEM
2016.
Veiculação de anúncio no jornal TRIBUNA DO
PARANÁ/PR, segmento: tradicional, 1 inserção, no
2016/110.19 23123006099201638 ENEM JORNAL 4.346,51 48744 3436 804955
formato tabloide, colorido, tiragem: 17.278, no dia
07/09/2016 - ENEM 2016.

Veiculação de anúncio na revista ISTO É, 1 inserção,


2016/110.2 23123006099201638 ENEM página simples, circulação nacional, tiragem: 365.984, na REVISTA 53.860,25 89 3304 804774
1ª quinzena de setembro/2016 – ENEM 2016.

Veiculação de anúncio no jornal O GLOBO/RJ, segmento:


2016/110.20 23123006099201638 ENEM tradicional, 1 inserção, no formato standard, colorido, JORNAL 131.376,34 1 3288 804766
tiragem: 164.300, no dia 07/09/2016 - ENEM 2016.

Veiculação de anúncio no jornal O DIA/RJ, segmento:


2016/110.21 23123006099201638 ENEM tradicional, 1 inserção, no formato standard, colorido, JORNAL 16.734,74 772522 3433 804952
tiragem: 42.805, no dia 07/09/2016 - ENEM 2016.

Veiculação de anúncio no jornal ZERO HORA/RS,


segmento: tradicional, 1 inserção, no formato tabloide,
2016/110.22 23123006099201638 ENEM JORNAL 38.797,10 3803 3442 804958
colorido, tiragem: 145.058, no dia 07/09/2016 - ENEM
2016.
Veiculação de anúncio no jornal CORREIO DO POVO/RS,
segmento: tradicional, 1 inserção, no formato tabloide,
2016/110.23 23123006099201638 ENEM JORNAL 29.273,30 500501 3283 804762
colorido, tiragem: 97.973, no dia 07/09/2016 - ENEM
2016
Veiculação de anúncio no jornal FOLHA DE SÃO PAULO
(NET)/SP, segmento: tradicional, 1 inserção, no formato
2016/110.24 23123006099201638 ENEM JORNAL 119.947,15 9955397 3287 804765
standard, colorido, tiragem: 173.408, no dia 07/09/2016
- ENEM 2016.

Veiculação de anúncio no jornal O ESTADO DE SÃO


PAULO (ESTADÃO)/SP, segmento: tradicional, 1 inserção,
2016/110.25 23123006099201638 ENEM JORNAL 121.833,74 9037799701 3292 804770
no formato standard, colorido, tiragem: 152.056, no dia
07/09/2016 - ENEM 2016.

Veiculação de anúncio no jornal DCI/SP, segmento:


2016/110.26 23123006099201638 ENEM economia, 1 inserção, no formato berliner, colorido, JORNAL 50.725,44 72598 3437 804957
tiragem: 40.000, no dia 07/09/2016 - ENEM 2016.

Veiculação de anúncio no jornal VALOR ECONÔMICO/SP,


segmento: economia, 1 inserção, no formato standard,
2016/110.27 23123006099201638 ENEM JORNAL 57.990,66 642 3434 804953
colorido, tiragem: 38.677, no dia 07/09/2016 - ENEM
2016

Veiculação de anúncio na revista VEJA, 1 inserção,


2016/110.3 23123006099201638 ENEM página simples, circulação nacional, tiragem: 990.518, na REVISTA 193.648,00 142201 3302 804772
1ª quinzena de setembro/2016 – ENEM 2016.

Veiculação de anúncio na revista de games


PLAYSTATION, 1 inserção, página dupla, circulação
2016/110.4 23123006099201638 ENEM REVISTA 20.900,00 508263 3748 805463
nacional, tiragem: 45.000, no mês de outubro/2016 –
ENEM 2016.

Veiculação de anúncio na revista de games XBOX, 1


2016/110.5 23123006099201638 ENEM inserção, página dupla, circulação nacional, tiragem: REVISTA 18.050,00 509098 3475 804959
30.000, no mês de outubro/2016 – ENEM 2016.

Veiculação de anúncio na revista de games MUNDO DOS


SUPER HERÓIS, 1 inserção, página dupla, circulação
2016/110.6 23123006099201638 ENEM REVISTA 17.100,00 508121 3444 804956
nacional, tiragem: 25.000, no mês de outubro/2016 –
ENEM 2016.
Veiculação de anúncio no jornal CORREIO (Ex Correio da
Bahia)/BA, segmento: tradicional, 1 inserção, no formato
2016/110.7 23123006099201638 ENEM JORNAL 41.885,03 80875 3291 804769
tabloide, colorido, tiragem: 31.819, no dia 07/09/2016 -
ENEM 2016.

Veiculação de anúncio no jornal A TARDE/BA, segmento:


2016/110.8 23123006099201638 ENEM tradicional, 1 inserção, no formato standard, colorido, JORNAL 26.419,87 124863 3431 804950
tiragem: 27.526, no dia 07/09/2016 - ENEM 2016.

Veiculação de anúncio no jornal DIÁRIO DO


NORDESTE/CE, segmento: tradicional, 1 inserção, no
2016/110.9 23123006099201638 ENEM JORNAL 20.727,25 142521 4001 805727
formato standard, colorido, tiragem: 26.073, no dia
07/09/2016 - ENEM 2016.

Veiculação de merchandising de 60\" na TV RECORD,


NOVO
praça: nacional, período: dia 30/10/2016, nos
2016/111.1 23123007441201617 ENSINO TV 489.725,00 161002347 3764 805308
programas: Hora do Faro (Dom) e Domingo Show (Dom),
MÉDIO
número de inserções: 2 – Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\" na Praça Belo


Horizonte/MG, nos programas Cidade Alerta Minas (Seg
NOVO
a Sex) e Balanço Geral MG (Seg a Sex), na emissora
2016/111.10 23123007441201617 ENSINO TV 12.648,30 28369 3760 805315
Record (nos dias 21/10/2016 e 02/11/2016,
MÉDIO
respectivamente) Número de inserções: 2 - Novo Ensino
Médio.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Veiculação de merchandising de 60\", na praça
NOVO Curitiba/PR, nos programas Show de Bola (Seg a Sex) e
2016/111.11 23123007441201617 ENSINO Salada Mista (Seg a Sex), na emissora SBT (nos dias 21 e TREM 11.574,33 23171 3819 805480
MÉDIO 24/10/2016, respectivamente). Número de inserções: 2 -
Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\", na praça


Curitiba/PR, nos programas Ver Mais (Seg a Sex), Balanço
NOVO
Geral Curitiba (Seg a Sex) e Cidade Alerta Paraná (Seg a
2016/111.12 23123007441201617 ENSINO TV 19.629,38 28313 3816 805479
Sex), na emissora Record (nos dias 21/10/2016,
MÉDIO
24/10/2016 e 24/10/2016, respectivamente). Número
de inserções: 3 - Novo Ensino Médio

Veiculação de merchandising de 60\", na praça


NOVO
Salvador/BA, no programa: Que Venha o Povo (Seg a
2016/111.13 23123007441201617 ENSINO TV 8.977,50 5645 3822 805481
Sex), na emissora SBT (no dia 24/10/2016). Número de
MÉDIO
inserções: 1 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\", na praça


Salvador/BA, nos programas Balanço Geral BA (Seg a
NOVO
Sex), Cidade Alerta BA (Seg a Sex) e Bahia no Ar (Seg a
2016/111.14 23123007441201617 ENSINO TV 13.627,75 28309 3766 805473
Sex), na emissora Record (nos dias 24/10/2016,
MÉDIO
24/10/2016 e 25/10/2016, respectivamente). Número
de inserções: 4 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\", na praça


NOVO
Fortaleza/CE, no programa Cidade 190 (Seg a Sex), na
2016/111.15 23123007441201617 ENSINO TV 5.108,63 28311 3762 805317
emissora Record (no dia 24/10/2016). Número de
MÉDIO
inserções: 1 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\", na praça


Fortaleza/CE, nos programa Keke Isso na TV (Seg a Sex),
NOVO Barra Pesada (Seg a Sex), Gente na TV (Seg a Sex) e Só de
2016/111.16 23123007441201617 ENSINO H (Seg a Sex), na emissora SBT (nos dias 22/10/2016, TV 50.300,60 2720 3823 805482
MÉDIO 24/10/2016, 24/10/2016 e 26/10/2016,
respectivamente). Número de inserções: 4 - Novo Ensino
Médio.

Veiculação de merchandising de 60\", na praça Porto


NOVO Alegre/RS, nos programas SBT Rio Grande 2ª Edição (Seg
2016/111.17 23123007441201617 ENSINO a Sex) e SBT Rio Grande (Seg a Sex), na emissora SBT (nos TV 15.824,34 25969 3848 805528
MÉDIO dias 21 e 24/10/2016, respectivamente). Número de
inserções: 2 - Novo Ensino Médio

Veiculação de merchandising de 60\", na praça Porto


NOVO Alegre/RS, nos programas Cidade Alerta RS (Seg a Sex) e
2016/111.18 23123007441201617 ENSINO Balanço Geral POA, na emissora Record (nos dias 24 e TV 7.975,25 28308 3763 805472
MÉDIO 25/10/2016, respectivamente). Número de inserções: 2 -
Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\", na praça


Recife/PE, nos programas O Povo na TV (Seg a Sex), Por
NOVO
Dentro do Cardinot (Seg a Sex), e Interativo (Seg a Sex),
2016/111.19 23123007441201617 ENSINO TV 56.822,25 142923 3832 805525
na emissora SBT (nos dias 21/10/2016, 24/10/2016 e
MÉDIO
25/10/2016, respectivamente). Número de inserções: 3 -
Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT, praça:


NOVO
nacional, dia 21 e no programas: Programa do Ratinho
2016/111.2 23123007441201617 ENSINO TV 216.600,00 280629 3757 805310
(Seg a Sex), número de inserções: 1 – Novo Ensino
MÉDIO
Médio.

Veiculação de merchandising de 60\", na praça


NOVO Recife/PE, nos programas Balanço Geral PE (Seg a Sex) e
2016/111.20 23123007441201617 ENSINO Tas Onde (Sáb) na emissora Record SBT (nos dias TV 27.646,90 28312 3758 805471
MÉDIO 22/10/2016). Novo Ensino Médio na emissora Record
SBT. Número de inserções: 2 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\", na praça Rio de


NOVO
Janeiro/RJ, no programa SBT RIO (Seg a Sex), na
2016/111.21 23123007441201617 ENSINO TV 25.813,97 22059 3846 805526
emissora SBT (no dia 24/10/2016). Número de inserções:
MÉDIO
1 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\", na praça Rio de


NOVO Janeiro/RJ, nos programas Cidade Alerta RJ (Seg a Sex) e
2016/111.22 23123007441201617 ENSINO Balanço Geral RJ (Seg a Sex), na emissora Record (nos TV 30.146,35 28314 3755 805470
MÉDIO dias 21 e 24/10/2016, respectivamente). Número de
inserções: 2 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\", na praça São


NOVO
Paulo/SP, no programa Balanço Geral SP (Seg a Sex), na
2016/111.23 23123007441201617 ENSINO TV 54.150,00 161002348 3752 805468
emissora Record (no dia 26/10/2016). Número de
MÉDIO
inserções: 2 - Novo Ensino Médio.
Veiculação de merchandising de 60\", na praça São
NOVO Paulo/SP, nos programas Brasil Urgente Local (Seg a Sex)
2016/111.24 23123007441201617 ENSINO e Jogo Aberto (Seg a Sex), na emissora BAND (ambos no TV 35.320,96 61000008 3814 805477
MÉDIO dia 24/10/2016). Número de inserções: 2 - Novo Ensino
Médio.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Veiculação de merchandising de 60\" no SBT, praça:


NOVO
nacional dia 21 e 22/10/2016, no Programa do Ratinho
2016/111.25 23123007441201617 ENSINO TV 190.000,00 280630 3765 805309
Sabadão - Com Celso Portiolli (Sábado), número de
MÉDIO
inserções: 1 – Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\", na praça


NOVO
Recife/PE, no programa Agora é Hora (Domingo), na
2016/111.26 23123007441201617 ENSINO TV 12.262,60 28492 3966 805720
emissora Record SBT (nos dia 07/11/2016). Novo Ensino
MÉDIO
Médio
Veiculação de merchandising de 60\" na praça
NOVO
Brasília/DF, no programa SBT Brasília (seg a sexta), na
2016/111.28 23123007441201617 ENSINO TV 5.498,72 35887 3965 805719
emissora SBT (no dia e 01/11/2016). Número de
MÉDIO
inserções: - Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\" na REDETV, praça:


NOVO
nacional, período: dias 19 e 23/10/2016, nos programas:
2016/111.3 23123007441201617 ENSINO TV 58.468,70 34515 3790 805476
Super Pop (Seg a Qua) e Encrenca (Dom), número de
MÉDIO
inserções: 2 – Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\" na BAND, praça:


NOVO
nacional, período: dias 21 e 23/10/2016, nos programas:
2016/111.4 23123007441201617 ENSINO TV 342.593,75 610000537 3754 805307
Jogo Aberto (Seg a Sex) e Pânico na Band (Domingo),
MÉDIO
número de inserções: 2 – Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\" na TV GOSPEL,


NOVO
praça: nacional, período: novembro, nos programas: De Restos
2016/111.5 23123007441201617 ENSINO TV 13.870,00
Bem com a Vida (Seg a Sex) e Renascer em Revista (Seg e a Pagar
MÉDIO
Ter), número de inserções: 2 – Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\" na Rede Gênesis,


NOVO
praça: nacional, período: dia 20/10/2016, no programa:
2016/111.6 23123007441201617 ENSINO TV 9.185,55 903 3957 805718
Eu, Você e Deus (Seg a Sex), número de inserções: 1 –
MÉDIO
Novo Ensino Médio.
Veiculação de merchandising de 60\" na praça
NOVO
Brasília/DF, no programa Jornal de Sábado (Sábado), na
2016/111.7 23123007441201617 ENSINO TV 5.498,72 35849 3753 805469
emissora SBT (no dia 29/10/2016). Número de inserções:
MÉDIO
1 - Novo Ensino Médio.
Veiculação de merchandising de 60\" na praça
NOVO
Brasília/DF, no programa Balanço Geral DF (Seg a Sex),
2016/111.8 23123007441201617 ENSINO TV 7.163,48 28310 3815 805478
na emissora Record (no dia 24/10/2016). Número de
MÉDIO
inserções: 1 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de merchandising de 60\" na Praça Belo


NOVO
Horizonte/MG, no programa Alterosa Esporte (Seg a
2016/111.9 23123007441201617 ENSINO TV 15.652,77 66527 3847 805527
Sex), na emissora SBT (no dia 24/10/2016). Número de
MÉDIO
inserções: 1 - Novo Ensino Médio.

NOVO Veiculação de anúncio nas revista ÉPOCA, 1 inserções,


2016/112.1 23123007836201610 ENSINO circulação nacional, mensal, no mês de novembro e REVISTA 75.701,70 6143 3789 805484
MÉDIO semanal, no dia 07/11/2016 – NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal CORREIO BRAZILIENSE/DF, formato:


2016/112.10 23123007836201610 ENSINO Standard, 1/2 página, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO JORNAL 27.046,50 63395 3759 805467
MÉDIO MÉDIO.
NOVO Veiculação no JORNAL DE BRASÍLIA/DF, formato:
2016/112.11 23123007836201610 ENSINO Tablóide, página simples, no dia 07/11/2016 - NOVO JORNAL 5.984,50 93973 3861 805530
MÉDIO ENSINO MÉDIO.
NOVO Veiculação no jornal ESTADO DE MINAS/MG formato:
Restos
2016/112.12 23123007836201610 ENSINO Standard, 1/2 página, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO JORNAL 49.286,47 281600 4251
a Pagar
MÉDIO MÉDIO.
NOVO Veiculação no jornal O TEMPO/MG, formato: Tablóide,
2016/112.13 23123007836201610 ENSINO página simples, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO JORNAL 90.015,49 302209 3960 805707
MÉDIO MÉDIO.
NOVO Veiculação no jornal DIÁRIO DO PARÁ/PA, formato:
2016/112.14 23123007836201610 ENSINO Standard, 1/2 página, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO JORNAL 21.541,08 60939 3954 805721
MÉDIO MÉDIO.
NOVO
Veiculação no jornal O LIBERAL/PA, formato: Berliner,
2016/112.15 23123007836201610 ENSINO JORNAL 17.105,99 49387 3865 805534
1/2 página, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.
MÉDIO

NOVO Veiculação no jornal FOLHA DE PERNAMBUCO/PE,


2016/112.16 23123007836201610 ENSINO formato: Standard, 1/2 página, no dia 07/11/2016 - JORNAL 17.478,12 115700 3961 805726
MÉDIO NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no JORNAL DO COMMERCIO/PE, formato:


2016/112.17 23123007836201610 ENSINO Standard, 1/2 página, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO JORNAL 30.517,35 384457 3863 805532
MÉDIO MÉDIO.
NOVO Veiculação no jornal GAZETA DO POVO/PR, formato:
Restos
2016/112.18 23123007836201610 ENSINO Tablóide, página simples, no dia 07/11/2016 - NOVO JORNAL 12.519,08 208955 4246
a Pagar
MÉDIO ENSINO MÉDIO.
NOVO Veiculação no jornal TRIBUNA DO PARANÁ/PR, formato:
Restos
2016/112.19 23123007836201610 ENSINO Tablóide, página simples, no dia 07/11/2016 - NOVO JORNAL 4.346,51 49523 4247
a Pagar
MÉDIO ENSINO MÉDIO.
Veiculação de anúncio na revista EXAME 01 inserção,
NOVO
circulação nacional, quinzenal, na 1ª quinzena de
2016/112.2 23123007836201610 ENSINO REVISTA 122.388,50 145441 3821 805487
novembro e semanal, no dia 09/11/2016 – NOVO
MÉDIO
ENSINO MÉDIO.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
NOVO
Veiculação no jornal O DIA/RJ, formato: Standard, 1/2 Restos
2016/112.20 23123007836201610 ENSINO JORNAL 16.734,75
página, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO. a Pagar
MÉDIO
NOVO
Veiculação no jornal O GLOBO/RJ, formato: Standard,
2016/112.21 23123007836201610 ENSINO JORNAL 131.376,33 623829 3958 805724
1/2 página, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.
MÉDIO
NOVO Veiculação no jornal CORREIO DO POVO/RS, formato:
2016/112.22 23123007836201610 ENSINO Tablóide, página simples, no dia 07/11/2016 - NOVO JORNAL 29.273,30 5630801 3747 805465
MÉDIO ENSINO MÉDIO.
NOVO Veiculação no jornal ZERO HORA/RS, formato: Tablóide,
2016/112.23 23123007836201610 ENSINO página simples, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO JORNAL 38.797,10 95 3956 805723
MÉDIO MÉDIO.
NOVO Veiculação no jornal FOLHA DE SÃO PAULO(NET)/SP,
9933939
2016/112.24 23123007836201610 ENSINO formato: Standard, 1/2 página, no dia 07/11/2016 - JORNAL 119.947,15 3761 805311
4
MÉDIO NOVO ENSINO MÉDIO.
NOVO
Veiculação no jornal DCI/SP, formato: Berliner, página
2016/112.25 23123007836201610 ENSINO JORNAL 50.725,44 73899 3862 805531
simples, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.
MÉDIO
NOVO Veiculação no jornal VALOR ECONÔMICO/SP, formato:
2016/112.26 23123007836201610 ENSINO Standard, 1/2 página, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO JORNAL 57.990,66 332 3860 805529
MÉDIO MÉDIO.
NOVO Veiculação no jornal O ESTADO DE SÃO PAULO
2016/112.27 23123007836201610 ENSINO (ESTADÃO)/SP, formato: Standard, 1/2 página, no dia JORNAL 121.833,74 9037889468 3756 805466
MÉDIO 07/11/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação de anúncio na revista ISTO É DINHEIRO, 1


2016/112.28 23123007836201610 ENSINO inserções, circulação nacional, com veiculação semanal, REVISTA 19.513,00 51 3788 805483
MÉDIO no dia 09/11/2016 – NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na revista ÉPOCA NEGÓCIOS, 1


NOVO
inserções, circulação nacional, mensal, no mês de
2016/112.29 23123007836201610 ENSINO REVISTA 32.224,00 6164 3944 805537
novembro e semanal, no dia 07/11/2016 – NOVO
MÉDIO
ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação de anúncio na revista ISTO É, 1 inserções,


2016/112.3 23123007836201610 ENSINO circulação nacional, com veiculação semanal, no dia REVISTA 53.860,25 60 3791 805485
MÉDIO 09/11/2016, respectivamente – NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na revista VEJA, 1 inserção,


NOVO
circulação nacional, quinzenal, na 1ª quinzena de
2016/112.30 23123007836201610 ENSINO REVISTA 193.648,00 146003 3943 805536
novembro e semanal, no dia 09/11/2016 – NOVO
MÉDIO
ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 60\", pela Rede GLOBOSAT, na


NOVO
emissora GLOBONEWS, no programa: Jornal das Dez, no
2016/112.31 23123007836201610 ENSINO TV 66.644,40 12716 3866 805488
dia 30/10/2016. Quantidade de inserções: 2 - NOVO
MÉDIO
ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 60\", pela Rede GLOBOSAT, na


NOVO emissora SPORTV, nos programas: Faixa Horária - 13h as
2016/112.32 23123007836201610 ENSINO 18h e Faixa Horária - 18h as 01h, nos dias 30 e TV 84.411,68 90059287 3867 805489
MÉDIO 29/10/2016 (respectivamente). Quantidade de
inserções: 3 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 60\", pela Rede BAND NEWS, na


NOVO emissora BAND NEWS, nos programas: Jornal BandNews:
2016/112.33 23123007836201610 ENSINO 1ª Edição, nos dias 29 e 31/10/2016 (3 inserções) e TV 23.637,50 33016 3817 805486
MÉDIO Expresso BandNews, no dia 31/10/2016 (2 inserções) .
Quantidade de inserções: 6 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 60\", pela Rede GLOBOSAT, na


emissora GLOBO NEWS, nos programas: GNW em Pauta,
NOVO
GNW ED.07H, Jornal das Dez, GNW ED.16H, Cidades e
2016/112.34 23123007836201610 ENSINO TV 518.015,24 13673 4000 805704
Soluções, GNW Literatura, GNW ED.13H e GNW
MÉDIO
Alexandre Garcia. Quantidade de inserções: 31 - NOVO
ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 60\", pela Rede GLOBOSAT, na


emissora MULTISHOW, nos programas: Faixa Horária-
NOVO
13h as 18h, Faixa Horária-18h as 01h, Faixa Horária - 18h
2016/112.35 23123007836201610 ENSINO TV 286.777,64 90065174 3999 805705
as 01h, Faixa Horária-08h as 13h, Vai que Cola, Top TVZ
MÉDIO
Noturno e Top TVZ. Quantidade de inserções: 42 - NOVO
ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 60\", pela Rede GLOBOSAT, na


NOVO
emissora CANAL OFF, nos programas: Faixa Horária-13h
2016/112.36 23123007836201610 ENSINO TV 53.822,44 90065175 4002 805706
as 18h e Faixa Horária-18h as 01h. Quantidade de
MÉDIO
inserções: 56 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 60\", pela Rede GLOBOSAT, na


NOVO
emissora SPORTV, nos programas: Faixa Horária-13h as
2016/112.37 23123007836201610 ENSINO TV 106.935,04 90063852 3945 805538
18h e Faixa Horária-18h as 01h. Quantidade de
MÉDIO
inserções: 5 - NOVO ENSINO MÉDIO.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Veiculação de filme de 60\", pela Rede ESPN, na
NOVO
emissora ESPN, nos programas: Faixa Horária - 12h as
2016/112.38 23123007836201610 ENSINO TV 119.002,32 129634 3942 805535
18h e Faixa Horária - 18h as 02h. Quantidade de
MÉDIO
inserções: 36 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 60\", pela Rede TUNNER, nas


emissoras EI MAXX 2 e ESPORTE INTERATIVO, nos
NOVO
programas: Resenha Esporte Clube Inédito, Conexão EI Restos
2016/112.39 23123007836201610 ENSINO TV 97.850,00
2ª Edição Inédito, Resenha Especial Aquecimento e a Pagar
MÉDIO
Rotativo. Quantidade de inserções: 33 - NOVO ENSINO
MÉDIO.

NOVO Veiculação de anúncio na revista AMÉRICA ECONOMIA, 1


2016/112.4 23123007836201610 ENSINO inserção, circulação nacional, mensal, veiculação no mês REVISTA 25.650,00 259 3959 805725
MÉDIO de dezembro – NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 60\", pela Rede RECORD NEWS,


NOVO na emissora RECORD NEWS, nos programas: Repórter
2016/112.40 23123007836201610 ENSINO em Ação, Domingo espetacular, Jornal da Record News e TV 455.848,00 161100013 3864 805533
MÉDIO Zapping. Quantidade de inserções: 50 - NOVO ENSINO
MÉDIO.

Veiculação de filme de 60\", pela Rede BAND NEWS, na


NOVO emissora BAND NEWS, nos programas: Jornal BandNews
2016/112.41 23123007836201610 ENSINO 1ª Edição e Expresso BandNews. Quantidade de TV 152.685,46 33287 4010 805772
MÉDIO inserções: 48 (COM BONIFICAÇÃO) - NOVO ENSINO
MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio GLOBO, na praça:


NOVO
Salvador/BA, no programa: Programas das 7. Formato:
2016/112.42 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 1.435,54 9818 4112 805789
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio PIATA FM, na praça:


NOVO
Salvador/BA, no programa: Bom dia Amizade. Formato: Restos
2016/112.43 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 4.734,80 3361 4237
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de a Pagar
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio nas rádios 93 FM, na praça:


NOVO
Fortaleza/CE, no programa: Dique Toque. Formato:
2016/112.44 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 5.314,68 105 4017 805778
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio JANGADEIRO, na praça:


NOVO
Fortaleza/CE, no programa: Manhã de Sucessos.
2016/112.45 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 8.535,56 1740 4132 805790
Formato: Testemunhal 60\", no mês de novembro.
MÉDIO
Quantidade de Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio 105 CLUBE FM, na praça:


NOVO Brasília/DF, nos programas: 120 Minutos e Clube do Fã e
2016/112.46 23123007836201610 ENSINO Tarde demais (Som Pop e Qual é a Sua). Formato: RÁDIO 10.483,44 23982 4096 805783
MÉDIO Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio ATIVIDADE FM, na praça:


NOVO
Brasília/DF, no programa: Manhã Legal. Formato:
2016/112.47 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 12.958,00 1321 4109 805786
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio ITATIAIA FM, na praça:


NOVO
Belo Horizonte/MG, no programa: Acir Antão e Rádio Restos
2016/112.48 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 10.597,89 84009 4236
Vivo. Formato: Testemunhal 60\", no mês de novembro. a Pagar
MÉDIO
Quantidade de Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio LIBERDADE FM, na praça:


NOVO
Belo Horizonte/MG, no programa: Manhã Legal. Restos
2016/112.49 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 10.089,00 11064 4234
Formato: Testemunhal 60\", no mês de novembro. a Pagar
MÉDIO
Quantidade de Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal CORREIO (Ex Correio da Bahia)/BA,


2016/112.5 23123007836201610 ENSINO formato: Tablóide, página simples, no dia 07/11/2016 - JORNAL 41.885,03 82348 3820 805490
MÉDIO NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio CLUBE FM, na praça:


NOVO
Recife/PE, no programa: Clube do Fã. Formato: Restos
2016/112.50 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 6.169,68 3303 4206
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de a Pagar
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio MARANATA FM, na


NOVO
praça: Recife/PE, no programa: Super Manhã. Formato: Restos
2016/112.51 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 7.034,37 1176 4249
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de a Pagar
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Veiculação de anúncio na rádio RÁDIO JORNAL, na praça:


NOVO Recife/PE, no programa: Passando a Limpo, Tudo é
2016/112.52 23123007836201610 ENSINO Noticia e Debate. Formato: Testemunhal 60\", no mês de RÁDIO 12.069,75 25006 4011 805773
MÉDIO novembro. Quantidade de Inserções: 10 - NOVO ENSINO
MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio RECIFE FM, na praça:


NOVO
Recife/PE, no programa: Fé e Adoração. Formato:
2016/112.53 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 11.682,72 20087 4013 805774
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio CAIOBA FM, na praça:


NOVO
Curitiba/PR, no programa: A Tarde é Nossa. Formato:
2016/112.54 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 11.426,13 8692 4014 805775
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio MASSA FM, na praça:


NOVO
Curitiba/PR, no programa: Manhã da Massa. Formato:
2016/112.55 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 14.734,50 6322 4110 805787
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio FM O Dia, na praça: Rio


NOVO
de Janeiro/RJ, no programa: Alegria FM O Dia. Formato: Restos
2016/112.56 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 16.416,00 10779 4235
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de a Pagar
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio JB FM, na praça: Rio de


NOVO
Janeiro/RJ, no programa: Painel JB 2ª edição. Formato:
2016/112.57 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 55.385,00 3059 4133 805791
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
MÉDIO
Inserções:120 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio 104 FM , na praça: Porto


NOVO
Alegre/RS, no programa: Manhã 104. Formato:
2016/112.58 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 6.751,08 1121690 4012 805768
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio Gaúcha, na praça: Porto


Alegre/RS, nos programas: Gaúcha Atualidade, Timeline
NOVO
Gaúcha, Gaúcha Repórter, Hoje nos Esportes e Chamada Restos
2016/112.59 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 58.198,52 318 4233
Geral 2ª Edição. Formatos: Testemunhal 60\" e Texto ao a Pagar
MÉDIO
Vivo, no mês de novembro. Quantidade de Inserções: 19
- NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO
Veiculação no jornal A TARDE/BA, formato: Standard,
2016/112.6 23123007836201610 ENSINO JORNAL 26.419,87 126891 3955 805722
1/2 página, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.
MÉDIO

Veiculação de anúncio na rádio BAND FM, na praça: São


NOVO
Paulo/SP, no programa: Programa da Marcinha.
2016/112.60 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 52.633,80 611000485 4006 805769
Formato: Testemunhal 60\", no mês de novembro.
MÉDIO
Quantidade de Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio NATIVA FM, na praça:


NOVO
São Paulo/SP, no programa: Programa da Tatá. Formato:
2016/112.61 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 46.031,39 3549 4097 805784
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio BAHIA FM, na praça:


NOVO
Salvador/BA, nos programas: Ligação 88 e Manhã Total.
2016/112.62 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 1.609,30 8764 4111 805788
Formato: Testemunhal 60\", no mês de novembro.
MÉDIO
Quantidade de Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio JOVEM PAN, na praça:


NOVO
Brasília/DF, no programa: Dicas de Trânsito. Formato:
2016/112.63 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 18.502,96 1044 4098 805785
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio BH FM, na praça: Belo


NOVO
Horizonte/MG, no programa: Oba Oba. Formato:
2016/112.64 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 17.236,80 8721 4015 805776
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio JOVEM PAN, na praça:


NOVO
Belo Horizonte/MG, no programa: Jurassic da Pan.
2016/112.65 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 11.304,24 14460 4009 805771
Formato: Testemunhal 60\", no mês de novembro.
MÉDIO
Quantidade de Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio JOVEM PAN, na praça:


NOVO
Curitiba/PR, no programa: Bom da Pan. Formato:
2016/112.66 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 5.426,40 40964 4092 805779
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Veiculação de anúncio na rádio 98 FM, na praça:


NOVO
Curitiba/PR, no programa: Diário 98. Formato:
2016/112.67 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 6.882,75 38119 4094 805781
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio MELODIA, na praça: Rio


NOVO
de Janeiro/RJ, no programa: 10 as 12. Formato:
2016/112.68 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 36.204,50 2046 4093 805780
Testemunhal 60\", no mês de novembro. Quantidade de
MÉDIO
Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio ELDORADO, na praça:


NOVO
Porto Alegre/RS, no programa: Saudade não Tem Idade.
2016/112.69 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 6.973,57 2161120584 4008 805770
Formatos: Testemunhal 60\", no mês de novembro.
MÉDIO
Quantidade de Inserções: 10 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal TRIBUNA DA BAHIA/BA, formato:


Restos
2016/112.7 23123007836201610 ENSINO Standard, 1/2 página, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO JORNAL 15.143,30
a Pagar
MÉDIO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na rádio MIX, na praça: Porto


NOVO
Alegre/RS, no programa: Cafezinho. Formatos: Texto ao
2016/112.70 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 4.751,90 254 4016 805777
Vivo, no mês de novembro. Quantidade de Inserções: 10
MÉDIO
- NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na RÁDIO DISNEY, na praça: São


NOVO
Paulo/SP, no programa: Canta Aí. Formato: Testemunhal Restos
2016/112.71 23123007836201610 ENSINO RÁDIO 10.640,01
60\", no mês de novembro. Quantidade de Inserções: 10 a Pagar
MÉDIO
- NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal DIÁRIO DO NORDESTE/CE, formato:


2016/112.8 23123007836201610 ENSINO Standard, 1/2 página, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO JORNAL 26.945,43 142415 4095 805782
MÉDIO MÉDIO.
NOVO
Veiculação no jornal O POVO/CE, formato: Standard, 1/2 Restos
2016/112.9 23123007836201610 ENSINO JORNAL 19.590,85
página, no dia 07/11/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO. a Pagar
MÉDIO
Veiculação de mídia exterior (Walkmídia), nas praças:
Salvador/BA, Brasilia/DF, São Paulo/SP, Rio de
NOVO
Janeiro/RJ, Curitiba/PR, Belo Horizonte/MG, Porto MÍDIA
2016/113.1 23123008265201631 ENSINO 366.614,50 309 4007 805703
alegre/RS, com ação: mídia man, no formato: Walkfit, de EXTERIOR
MÉDIO
29 a 30/11/2016. Quantidade de mídia: 745 - Novo
Ensino Médio.

Veiculação de mídia exterior (Walkmídia), na praça:


NOVO Fortaleza/CE, com ação: mídia man, no formato: Walkfit,
MÍDIA
2016/113.2 23123008265201631 ENSINO nos meses de novembro e dezembro. Quantidade de 118.104,00 314 4222 805862
EXTERIOR
MÉDIO mídia: 20, com 12 dias de veiculação, de 05/dez a
20/dez, totalizando 240 inserções - Novo Ensino Médio.

Veiculação de mídia exterior (Walkmídia), nas praças:


Salvador/BA, Brasilia/DF, São Paulo/SP, Rio de
NOVO
Janeiro/RJ, Curitiba/PR, Belo Horizonte/MG, Porto MÍDIA
2016/113.3 23123008265201631 ENSINO 725.847,50 314 4222 805862
alegre/RS, com ação: mídia man, no formato: Walkfit, de EXTERIOR
MÉDIO
01/12 a 09/12/2016. Quantidade de mídia: 1475 - Novo
Ensino Médio.

Veiculação de mídia exterior (Walkmídia), na praça:


NOVO Recife/PE, com ação: mídia man, no formato: Walkfit,
MÍDIA
2016/113.5 23123008265201631 ENSINO nos meses de novembro e dezembro. Quantidade de 236.208,00 314 4222 805862
EXTERIOR
MÉDIO mídia: 40, com 12 dias de veiculação, de 02 a 19/dez,
totalizando 480 inserções - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no site GLOBO.COM. Praça:


Nacional. Período: Novembro. Formatos: Retângulo
NOVO
médio superior/retângulo médio 1/ super banner Restos
2016/114.1 23123009194201693 ENSINO INTERNET 61.560,00
(728X90) / megabox/ super leaderboard 1 (970X90). a Pagar
MÉDIO
Quantidade de impressões: 7.200.000 - Novo Ensino
Médio.

Veiculação de anúncio no site NOVA ESCOLA. Praça:


NOVO
Nacional. Período: Novembro. Formatos: Super banner e Restos
2016/114.10 23123009194201693 ENSINO INTERNET 14.250,00
square. Quantidade de impressões: 300.000 - Novo a Pagar
MÉDIO
Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no site SPOTIFY. Praça: Nacional.


NOVO Período: Novembro. Formatos: Áudio+, overlay
Restos
2016/114.11 23123009194201693 ENSINO (630x920), home page take over e branded session. INTERNET 142.500,00
a Pagar
MÉDIO Quantidade de impressões: 4.000.000. Quantidade de
cliques: 1.220.000 - Novo Ensino Médio.

NOVO Veiculação de anúncio no site ADMAN. Praça: Nacional.


Restos
2016/114.12 23123009194201693 ENSINO Período: Novembro. Formato: Intext - vídeo. Quantidade INTERNET 190.000,00
a Pagar
MÉDIO de cliques: 1.070.000 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no site BOO-BOX. Praça: Nacional.


NOVO
Período: Novembro. Formato: Mídia gráfica IAB. Restos
2016/114.13 23123009194201693 ENSINO INTERNET 26.029,99
Quantidade de impressões: 2.000.000 - Novo Ensino a Pagar
MÉDIO
Médio.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Veiculação de anúncio no site IG. Praça: Nacional.


NOVO
Período: Novembro. Formatos: Retângulo 50%/ super Restos
2016/114.2 23123009194201693 ENSINO INTERNET 33.244,02
banner e banner central e superior. Quantidade de a Pagar
MÉDIO
impressões: 2.450.000 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no site MSN. Praça: Nacional.


NOVO
Período: Novembro. Formatos: 300x250 e 728x90, Restos
2016/114.3 23123009194201693 ENSINO INTERNET 90.491,62
160x600 e click to vídeo. Quantidade de impressões: a Pagar
MÉDIO
4.750.000 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no site R7. Praça: Nacional.


NOVO
Período: Novembro. Formato: Island (300x250). Restos
2016/114.4 23123009194201693 ENSINO INTERNET 59.500,78
Quantidade de impressões: 2.525.500 - Novo Ensino a Pagar
MÉDIO
Médio.
Veiculação de anúncio no site TERRA. Praça: Nacional.
NOVO
Período: Novembro. Formato: 300x250/250x600. Restos
2016/114.5 23123009194201693 ENSINO INTERNET 32.771,20
Quantidade de impressões: 4.900.000 - Novo Ensino a Pagar
MÉDIO
Médio.

Veiculação de anúncio no site UOL. Praça: Nacional.


Período: Novembro. Formatos: Superbanner expansível
NOVO
e/ou half page 300x600 e/ou retângulo 300x250, vídeos Restos
2016/114.6 23123009194201693 ENSINO INTERNET 63.118,05
Uol com skip e retângulo 300x250 e/ou banner footer a Pagar
MÉDIO
320x50. Quantidade de impressões: 3.170.000.
Quantidade de clipes: 1.120.000 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no site YAHOO. Praça: Nacional.


NOVO Período: Novembro. Formatos: Billboard (970x250),
Restos
2016/114.7 23123009194201693 ENSINO retângulo (300x250) e superbanner (728x90). INTERNET 60.278,87
a Pagar
MÉDIO Quantidade de impressões:6.604.000 - Novo Ensino
Médio.
Veiculação de anúncio no site BRASIL ESCOLA. Praça:
NOVO
Nacional. Período: Novembro. Formato: Super banner. Restos
2016/114.8 23123009194201693 ENSINO INTERNET 55.812,50
Quantidade de impressões: 2.500.000 - Novo Ensino a Pagar
MÉDIO
Médio.

Veiculação de anúncio no site GUIA DO ESTUDANTE.


NOVO
Praça: Nacional. Período: Novembro. Formatos: Super Restos
2016/114.9 23123009194201693 ENSINO INTERNET 34.679,75
banner, retângulo e big banner. Quantidade de a Pagar
MÉDIO
impressões: 700.000 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato FRONT


NOVO
LIGHT, pelo veículo A. Linhares, na cidade de Restos
2016/115.1 23123009195201638 ENSINO FRONT LIGHT 21.375,00
Salvador/BA. Quantidade: 3. Período: 28 dias, no mês de a Pagar
MÉDIO
dezembro - Novo Ensino Médio.
Veiculação de anúncio em painel, no formato FRONT
NOVO
LIGHT, pelo veículo Bandeirantes, na cidade de Restos
2016/115.10 23123009195201638 ENSINO FRONT LIGHT 32.443,83
Recife/PE. Quantidade: 3. Período: 28 dias, no mês de a Pagar
MÉDIO
dezembro - Novo Ensino Médio.
Veiculação de anúncio em painel, no formato FRONT
NOVO
LIGHT, pelo veículo Ponto KA, na cidade de Recife/PE. Restos
2016/115.11 23123009195201638 ENSINO FRONT LIGHT 45.600,00
Quantidade: 3. Período: 30 dias, no mês de dezembro - a Pagar
MÉDIO
Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, nos formatos


NOVO OUTDOOR e FRONT LIGHT, pelo veículo Rota, na cidade
Restos
2016/115.12 23123009195201638 ENSINO de Recife/PE. Quantidade: 3 de cada. Período: 58 dias, OUTDOOR 48.592,50
a Pagar
MÉDIO sendo 14 dias (cada outdoor) e 30 (front light), no mês
de dezembro - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato FRONT


NOVO
LIGHT, pelo veículo Stampa, na cidade de Recife/PE. Restos
2016/115.13 23123009195201638 ENSINO FRONT LIGHT 29.497,50
Quantidade: 3. Período: 30 dias, no mês de dezembro - a Pagar
MÉDIO
Novo Ensino Médio.
Veiculação de anúncio em painel, no formato FRONT
NOVO
LIGHT, pelo veículo Urbana, na cidade de Teresina/PI. Restos
2016/115.14 23123009195201638 ENSINO FRONT LIGHT 7.695,00
Quantidade: 3. Período: 30 dias, no mês de dezembro - a Pagar
MÉDIO
Novo Ensino Médio.
Veiculação de anúncio em painel, no formato FRONT
NOVO
LIGHT, pelo veículo Bandeirantes, na cidade de Natal/RN. Restos
2016/115.15 23123009195201638 ENSINO OUTDOOR 20.306,25
Quantidade: 5. Período: 14 dias, no mês de dezembro - a Pagar
MÉDIO
Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato FRONT


NOVO
LIGHT, pelo veículo Mix Mídia Exterior, na cidade de Restos
2016/115.16 23123009195201638 ENSINO FRONT LIGHT 18.168,75
Aracaju/SE. Quantidade: 3. Período: 30 dias, no mês de a Pagar
MÉDIO
dezembro - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato FRONT


NOVO
LIGHT, pelo veículo Superlux, na cidade de Aracaju/SE. Restos
2016/115.17 23123009195201638 ENSINO FRONT LIGHT 7.524,00
Quantidade: 3. Período: 30 dias, no mês de dezembro - a Pagar
MÉDIO
Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato PAINEL DE


NOVO LED, pelo veículo Eletromídia, na cidade de Salvador/BA.
Restos
2016/115.18 23123009195201638 ENSINO Secundagem: 30\". Quantidade: 3. Número de PAINEL DE LED 25.137,00
a Pagar
MÉDIO inserções/dia: 360. Período: 15 dias, no mês de
dezembro - Novo Ensino Médio.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Veiculação de anúncio em painel, no formato PAINEL


NOVO ELETRÔNICO, pelo veículo Led Wave, na cidade de
PAINEL Restos
2016/115.19 23123009195201638 ENSINO Salvador/BA. Secundagem: 30\". Quantidade: 4. Número 42.079,34
ELETRÔNICO a Pagar
MÉDIO de inserções/dia: 720. Período: 30 dias, no mês de
dezembro - Novo Ensino Médio. COM BONIFICAÇÃO!

Veiculação de anúncio em painel, no formato OUTDOOR,


NOVO
pelo veículo Ei Mídia, na cidade de Salvador/BA. Restos
2016/115.2 23123009195201638 ENSINO OUTDOOR 7.910,17 2089 4250
Quantidade: 3. Período: 14 dias, no mês de dezembro - a Pagar
MÉDIO
Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato PAINEL


NOVO ELETRÔNICO, pelo veículo Led Brasil, na cidade de
PAINEL Restos
2016/115.20 23123009195201638 ENSINO Fortaleza/CE. Secundagem: 10\". Quantidade: 1. Número 23.854,50
ELETRÔNICO a Pagar
MÉDIO de inserções/dia: 360. Período: 30 dias, no mês de
dezembro - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato PAINEL DE


NOVO LED, pelo veículo Them Mídias, na cidade de
Restos
2016/115.21 23123009195201638 ENSINO Fortaleza/CE. Secundagem: 30\". Quantidade: 1. Número PAINEL DE LED 2.992,50
a Pagar
MÉDIO de inserções/dia: 84. Período: 15 dias, no mês de
dezembro - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato PAINEL DE


NOVO LED, pelo veículo Eletromídia, na cidade de Recife/PE.
Restos
2016/115.22 23123009195201638 ENSINO Secundagem: 30\". Quantidade: 2. Número de PAINEL DE LED 16.758,00
a Pagar
MÉDIO inserções/dia: 360. Período: 15 dias, no mês de
dezembro - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato PAINEL


NOVO ELETRÔNICO, pelo veículo Led Brasil, na cidade de
PAINEL Restos
2016/115.23 23123009195201638 ENSINO Recife/PE. Secundagem: 10\". Quantidade: 1. Número de 23.854,50
ELETRÔNICO a Pagar
MÉDIO inserções/dia: 360. Período: 30 dias, no mês de
dezembro - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato PAINEL


NOVO ELETRÔNICO, pelo veículo Led Wave, na cidade de
PAINEL Restos
2016/115.24 23123009195201638 ENSINO Recife/PE. Secundagem: 30\". Quantidade: 2. Número de 21.039,67
ELETRÔNICO a Pagar
MÉDIO inserções/dia: 360. Período: 30 dias, no mês de
dezembro - Novo Ensino Médio. COM BONIFICAÇÃO!

Veiculação de anúncio em painel, no formato FRONT


NOVO
LIGHT, pelo veículo Impacto, na cidade de Salvador/BA. Restos
2016/115.3 23123009195201638 ENSINO FRONT LIGHT 34.627,50
Quantidade: 3. Período: 30 dias, no mês de dezembro - a Pagar
MÉDIO
Novo Ensino Médio.
Veiculação de anúncio em painel, no formato OUTDOOR,
NOVO
pelo veículo Mural, na cidade de Salvador/BA. Restos
2016/115.4 23123009195201638 ENSINO OUTDOOR 9.926,55
Quantidade: 3. Período: 14 dias, no mês de dezembro - a Pagar
MÉDIO
Novo Ensino Médio.
Veiculação de anúncio em painel, no formato FRONT
NOVO
LIGHT, pelo veículo Ponto KA, na cidade de Salvador/BA. Restos
2016/115.5 23123009195201638 ENSINO FRONT LIGHT 73.799,04
Quantidade: 3. Período: 30 dias, no mês de dezembro - a Pagar
MÉDIO
Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato OUTDOOR,


NOVO
pelo veículo Ponto Outdoor, na cidade de Salvador/BA. Restos
2016/115.6 23123009195201638 ENSINO OUTDOOR 12.494,40 1680 4252
Quantidade: 3. Período: 14 dias, no mês de dezembro - a Pagar
MÉDIO
Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato OUTDOOR,


NOVO
pelo veículo Bandeirantes, na cidade de Fortaleza/CE. Restos
2016/115.7 23123009195201638 ENSINO OUTDOOR 20.235,00
Quantidade: 5. Período: 14 dias, no mês de dezembro - a Pagar
MÉDIO
Novo Ensino Médio.
Veiculação de anúncio em painel, no formato FRONT
NOVO
LIGHT, pelo veículo Compasso, na cidade de São Restos
2016/115.8 23123009195201638 ENSINO FRONT LIGHT 25.650,00
Luís/MA. Quantidade: 3. Período: 30 dias, no mês de a Pagar
MÉDIO
dezembro - Novo Ensino Médio.
Veiculação de anúncio em painel, no formato FRONT
NOVO
LIGHT, pelo veículo Stampa, na cidade de João Restos
2016/115.9 23123009195201638 ENSINO FRONT LIGHT 17.955,00
Pessoa/PB. Quantidade: 3. Período: 30 dias, no mês de a Pagar
MÉDIO
dezembro - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio BARREIRAS AM, no programa: Patrulha RB, na
Restos
2016/116.1 23123009362201641 ENSINO cidade de Barreiras/BA. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 6.823,36
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio SUBAÉ AM 1080, no programa: Subaé Notícias, na
Restos
2016/116.10 23123009362201641 ENSINO cidade de Feira de Santana/BA. Quantidade de RÁDIO 11.990,44
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio SALGUEIRO, no programa: Show da Cidade, na
2016/116.10 Restos
23123009362201641 ENSINO cidade de Salgueiro/PE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 5.712,22
0 a Pagar
MÉDIO (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21 no mês de
janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio BOA VISTA FM, no programa: Megaphone, na
2016/116.10 Restos
23123009362201641 ENSINO cidade de Santa Maria da Boa Vista/PE. Quantidade de RÁDIO 5.738,31
1 a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21
no mês de janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio CULTURA FM, no programa: Bom Dia Cultura, na
2016/116.10 Restos
23123009362201641 ENSINO cidade de Serra Talhada/PE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 5.643,00
2 a Pagar
MÉDIO (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21 no mês de
janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio SURUBIM AM, no programa: Show da Cidade, na
2016/116.10 Restos
23123009362201641 ENSINO cidade de Surubim/PE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 5.784,63
3 a Pagar
MÉDIO (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21 no mês de
janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio CIDADE FM, no programa: A Cidade é Show, na
2016/116.10 Restos
23123009362201641 ENSINO cidade de Tabira/PE. Quantidade de inserções: 66 (sendo RÁDIO 4.284,17
4 a Pagar
MÉDIO 45 no mês de dezembro/2016 e 21 no mês de
janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio NOVA TIMBAÚBA FM, no programa: A Tarde é
2016/116.10 Restos
23123009362201641 ENSINO Nossa, na cidade de Timbaúba/PE. Quantidade de RÁDIO 6.080,89
5 a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21
no mês de janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio VITÓRIA FM, no programa: Toca Tudo, na cidade
2016/116.10 Restos
23123009362201641 ENSINO de Vitória de Santo Antão/PE. Quantidade de inserções: RÁDIO 7.032,87
6 a Pagar
MÉDIO 66 (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21 no mês de
janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio GUANAMBI FM, no programa: 96 Notícias 1ª
Restos
2016/116.11 23123009362201641 ENSINO Edição, na cidade de Guanambi/BA. Quantidade de RÁDIO 5.016,00
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio GABRIELA 102,9, no programa: Gabriela Esportiva,
Restos
2016/116.12 23123009362201641 ENSINO na cidade de Ilhéus/BA. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 4.062,96
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio DIFUSORA AM, no programa: Bom Dia Cidade, na
Restos
2016/116.13 23123009362201641 ENSINO cidade de Irecê/BA. Quantidade de inserções: 66 (sendo RÁDIO 1.975,05
a Pagar
MÉDIO 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de
2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio FM SUL 102.1, no programa: Manhã Total 1ª
Restos
2016/116.14 23123009362201641 ENSINO Edição, na cidade de Itabuna/BA. Quantidade de RÁDIO 1.918,62
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio NACIONAL AM, no programa: Bom Dia Naza, na
Restos
2016/116.15 23123009362201641 ENSINO cidade de Itabuna/BA. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 4.225,98
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio ESTAÇÃO 93 FM, no programa: Jequié Urgente 2ª
Restos
2016/116.16 23123009362201641 ENSINO Edição, na cidade de Jequié/BA. Quantidade de RÁDIO 5.407,88
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio CIDADE AM 870, no programa: Revista da Cidade,
Restos
2016/116.17 23123009362201641 ENSINO na cidade de Juazeiro/BA. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 5.214,13
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio JUAZEIRO 1.190 AM, no programa: Sem Fronteiras,
Restos
2016/116.18 23123009362201641 ENSINO na cidade de Juazeiro/BA. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 2.746,26
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio MODERNA FM, no programa: Direto ao Assunto,
Restos
2016/116.19 23123009362201641 ENSINO na cidade de Luis Eduardo Magalhães/BA. Quantidade RÁDIO 11.991,38
a Pagar
MÉDIO de inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e
24 no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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rádio TRANSAMÉRICA DE BARREIRAS/BA, no programa:
NOVO
Ligação Transamérica, na cidade de Barreiras/BA. Restos
2016/116.2 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 10.346,76
Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 no mês de a Pagar
MÉDIO
dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de 2017) - Novo
Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio BAND FM PORTO SEGURO, no programa: Manhã
Restos
2016/116.20 23123009362201641 ENSINO Show, na cidade de Porto Seguro/BA. Quantidade de RÁDIO 6.947,66
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio CARAIPE 100,5, no programa: Comando Geral, na
Restos
2016/116.21 23123009362201641 ENSINO cidade de Teixeira de Freitas/BA. Quantidade de RÁDIO 10.345,50
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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rádios 99,1 FM (BAND FM), no programa: Manhã Show,
NOVO
na cidade de Vitória da Conquista/BA. Quantidade de Restos
2016/116.22 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 9.756,75
inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 a Pagar
MÉDIO
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio. COM
BONIFICAÇÃO!

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NOVO rádio NOSSA RÁDIO, no programa: Primeiras Notícias, na
Restos
2016/116.23 23123009362201641 ENSINO cidade de Vitória da Conquista/BA. Quantidade de RÁDIO 1.775,76
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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rádio TRANSAMÉRICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA, no
NOVO
programa: A Hora do Chico, na cidade de Vitória da Restos
2016/116.24 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 10.173,70
Conquista/BA. Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 no a Pagar
MÉDIO
mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de 2017)
- Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio VALE DO QUINCOE 550, no programa: Espaço Livre,
Restos
2016/116.25 23123009362201641 ENSINO na cidade Acopiara/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 3.794,05
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio SÃO BENTO FM, no programa: Forrozão do Katitu,
Restos
2016/116.26 23123009362201641 ENSINO na cidade de Amontada/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 5.126,40
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio CANOA FM, no programa: Ritmos da Canoa, na
Restos
2016/116.27 23123009362201641 ENSINO cidade de Aracati/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 4.991,50
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio MORIA AM, no programa: Hora da Verdade, na
Restos
2016/116.28 23123009362201641 ENSINO cidade de Aracati/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 5.306,27
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio SINAL AM, no programa: Sinal Livre, na cidade de
Restos
2016/116.29 23123009362201641 ENSINO Aracati/CE. Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 no RÁDIO 3.507,54
a Pagar
MÉDIO mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de 2017)
- Novo Ensino Médio.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

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rádio TRANSAMÉRICA DE CRUZ DAS ALMAS/BA, no
NOVO
programa: Jornal da Manhã, na cidade de Cruz das Restos
2016/116.3 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 8.715,93
Almas/BA. Quantidade de inserções: 66 (sendo 39 no a Pagar
MÉDIO
mês de dezembro/2016 e 27 no mês de janeiro de 2017)
- NOVO ENSINO MÉDIO.

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NOVO rádio FM MAIOR 93.3, no programa: Show Popular, na
Restos
2016/116.30 23123009362201641 ENSINO cidade de Baturité/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 4.521,05
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio ASA BRANCA AM, no programa: Jornal da Asa
Restos
2016/116.31 23123009362201641 ENSINO Branca, na cidade de Boa Viagem/CE. Quantidade de RÁDIO 3.394,68
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio LIBERDADE 1.310, no programa: Liberdade a Voz
Restos
2016/116.32 23123009362201641 ENSINO do Povo, na cidade de Boa Viagem/CE. Quantidade de RÁDIO 4.586,78
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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rádio SUL CEARENSE AM, no programa: Jornal da
NOVO
Integração Regional, na cidade de Brejo Santo/CE. Restos
2016/116.33 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 4.496,85
Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 no mês de a Pagar
MÉDIO
dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de 2017) - Novo
Ensino Médio.

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NOVO rádio JANGADEIRO FM 92.1, no programa: Voz e Vez, na
Restos
2016/116.34 23123009362201641 ENSINO cidade de Crateús/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 4.953,99
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio VALE DO RIO POTY 590 AM, no programa: Super
Restos
2016/116.35 23123009362201641 ENSINO Manhã 590, na cidade de Crateús/CE. Quantidade de RÁDIO 3.061,87
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio EDUCADORA AM, no programa: Jornal da
Restos
2016/116.36 23123009362201641 ENSINO Educadora, na cidade de Crato/CE. Quantidade de RÁDIO 6.651,52
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio JANGADEIRO FM 97.5, no programa: Voz e Vez, na
Restos
2016/116.37 23123009362201641 ENSINO cidade de Crato/CE. Quantidade de inserções: 66 (sendo RÁDIO 4.954,56
a Pagar
MÉDIO 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de
2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio BRASIL FM, no programa: Programa Rubens Brasil,
Restos
2016/116.38 23123009362201641 ENSINO na cidade de Icó/CE. Quantidade de inserções: 66 (sendo RÁDIO 5.306,27
a Pagar
MÉDIO 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de
2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio ANTENA SUL FM, no programa: Antena Notícias, na
Restos
2016/116.39 23123009362201641 ENSINO cidade de Iguatu/CE. Quantidade de inserções: 66 (sendo RÁDIO 3.849,08
a Pagar
MÉDIO 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de
2017) - Novo Ensino Médio.

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rádio TRANSAMÉRICA DE EUCLIDES DA CUNHA/BA, no
NOVO
programa: Ligação Transamérica, na cidade de Euclides Restos
2016/116.4 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 8.905,91
da Cunha/BA. Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 no a Pagar
MÉDIO
mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de 2017)
- Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio JANGADEIRO FM 103.1, no programa: Voz e Vez,
Restos
2016/116.40 23123009362201641 ENSINO na cidade de Iguatu/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 3.914,49
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

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NOVO rádio LIBERDADE AM, no programa: A Hora do Povo, na
Restos
2016/116.41 23123009362201641 ENSINO cidade de Iguatu/CE. Quantidade de inserções: 66 (sendo RÁDIO 4.316,97
a Pagar
MÉDIO 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de
2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio IRACEMA 1.360, no programa: Show da Manhã, na
Restos
2016/116.42 23123009362201641 ENSINO cidade de Ipu/CE. Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 RÁDIO 4.856,59
a Pagar
MÉDIO no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de
2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio MACAMBIRA AM, no programa: Canal Livre, na
Restos
2016/116.43 23123009362201641 ENSINO cidade de Ipueiras/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 3.993,74
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio LÍDER FM, no programa: Comando Líder, na cidade
Restos
2016/116.44 23123009362201641 ENSINO de Itapipoca/CE. Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 RÁDIO 5.020,01
a Pagar
MÉDIO no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de
2017) - Novo Ensino Médio.

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rádio UIRAPURU DE ITAPIPOCA AM, no programa:
NOVO
Arribando o Chapéu de Couro, na cidade de Restos
2016/116.45 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 5.322,28
Itapipoca/CE. Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 no a Pagar
MÉDIO
mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de 2017)
- Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio LIBERDADE (1.250), no programa: Show da Tarde,
Restos
2016/116.46 23123009362201641 ENSINO na cidade de Itarema/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 3.993,74
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio PADRE CÍCERO FM, no programa: Interligado, na
Restos
2016/116.47 23123009362201641 ENSINO cidade de Juazeiro do Norte/CE. Quantidade de RÁDIO 1.975,05
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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rádio PROGRESSO 97.9 FM, no programa: Jornal
NOVO
Progresso, na cidade de Juazeiro do Norte/CE. Restos
2016/116.48 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 7.079,63
Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 no mês de a Pagar
MÉDIO
dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de 2017) - Novo
Ensino Médio.

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NOVO rádio TEMPO FM 101.5, no programa: A Hora do Tempo,
Restos
2016/116.49 23123009362201641 ENSINO na cidade de Juazeiro do Norte/CE. Quantidade de RÁDIO 7.079,63
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio CULTURA/AM, no programa: Cidade Alerta, na
Restos
2016/116.5 23123009362201641 ENSINO cidade de Feira de Santana/BA. Quantidade de RÁDIO 13.150,01
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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rádio VALE DO SALGADO AM, no programa: Show da
NOVO
Manhã, na cidade de Lavras da Mangabeira/CE. Restos
2016/116.50 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 4.497,35
Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 no mês de a Pagar
MÉDIO
dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de 2017) - Novo
Ensino Médio.

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rádio EDUCADORA 560, no programa: Jornal da
NOVO
Educadora, na cidade de Limoeiro do Norte/CE. Restos
2016/116.51 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 5.486,14
Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 no mês de a Pagar
MÉDIO
dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de 2017) - Novo
Ensino Médio.

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NOVO rádio JANGADEIRO FM 100.1, no programa: Voz e Vez,
Restos
2016/116.52 23123009362201641 ENSINO na cidade de Limoeiro do Norte/CE. Quantidade de RÁDIO 4.403,80
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio VALE AM 1.260, no programa: Vale News, na
Restos
2016/116.53 23123009362201641 ENSINO cidade de Limoeiro do Norte/CE. Quantidade de RÁDIO 5.647,51
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

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NOVO rádio PITAGUARY AM 1.340, no programa: Tempo de
Restos
2016/116.54 23123009362201641 ENSINO Maracanaú, na cidade de Maracanaú/CE. Quantidade de RÁDIO 6.025,22
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio SERTÕES DE MOMBAÇA, no programa: Bom Dia
Restos
2016/116.55 23123009362201641 ENSINO Sertões, na cidade de Mombaça/CE. Quantidade de RÁDIO 3.860,61
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 39 no mês de dezembro/2016 e 27
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio DIFUSORA SEARA AM, no programa: Sertão Verde,
Restos
2016/116.56 23123009362201641 ENSINO na cidade de Nova Russas/CE. Quantidade de inserções: RÁDIO 5.522,02
a Pagar
MÉDIO 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio VALE FM 103,3, no programa: Manhã 103, na
Restos
2016/116.57 23123009362201641 ENSINO cidade de Nova Russas/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 3.794,05
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio BOA NOVA DE PACAJUS, no programa: Estação Boa
Restos
2016/116.58 23123009362201641 ENSINO Nova, na cidade de Pacajus/CE. Quantidade de RÁDIO 3.993,74
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio EDUCATIVA COSTA RICA FM, no programa: Manhã
Restos
2016/116.59 23123009362201641 ENSINO de Benção, na cidade de Pacatuba/CE. Quantidade de RÁDIO 5.666,03
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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rádio JOVEM PAN FM 100,9 FEIRA DE SANTANA, no
NOVO
programa: Jornal da Manhã Edição Local, na cidade de Restos
2016/116.6 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 10.143,85
Feira de Santana/BA. Quantidade de inserções: 66 a Pagar
MÉDIO
(sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio FM SÃO FRANCISCO, no programa: Manhã Musical,
Restos
2016/116.60 23123009362201641 ENSINO na cidade de Pedra Branca/CE. Quantidade de inserções: RÁDIO 5.576,08
a Pagar
MÉDIO 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio CULTURA AM, no programa: Manhã da Cultura, na
Restos
2016/116.61 23123009362201641 ENSINO cidade de Quixadá/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 3.255,77
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio MONOLITOS 970, no programa: 970 graus, na
Restos
2016/116.62 23123009362201641 ENSINO cidade de Quixadá/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 3.461,24
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio CAMPO MAIOR 840, no programa: Repórter Ceará,
Restos
2016/116.63 23123009362201641 ENSINO na cidade de Quixeramobim/CE. Quantidade de RÁDIO 3.328,11
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio CANUDOS FM 106.7, no programa: Manhã 106, na
Restos
2016/116.64 23123009362201641 ENSINO cidade de Quixeramobim/CE. Quantidade de inserções: RÁDIO 3.328,11
a Pagar
MÉDIO 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio JANGADEIRO FM 98.9, no programa: Voz e Vez, na
Restos
2016/116.65 23123009362201641 ENSINO cidade de Quixeramobim/CE. Quantidade de inserções: RÁDIO 4.403,80
a Pagar
MÉDIO 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

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NOVO rádio PROGRESSO (1.140), no programa: De Olho na
Restos
2016/116.66 23123009362201641 ENSINO Cidade, na cidade de Russas/CE. Quantidade de RÁDIO 5.170,79
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio PLANALTO AM, no programa: Manhã da Gente, na
Restos
2016/116.67 23123009362201641 ENSINO cidade de São Benedito/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 4.856,59
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio TABAJARA 870, no programa: Jornal Regional, na
Restos
2016/116.68 23123009362201641 ENSINO cidade de São Benedito/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 4.766,65
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio JANGADEIRO FM 99.7, no programa: Voz e Vez, na
Restos
2016/116.69 23123009362201641 ENSINO cidade de Sobral/CE. Quantidade de inserções: 66 (sendo RÁDIO 4.954,56
a Pagar
MÉDIO 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de
2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio NORDESTE 95,3, no programa: Bom Dia alegria, na
Restos
2016/116.7 23123009362201641 ENSINO cidade de Feira de Santana/BA. Quantidade de RÁDIO 11.990,44
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio PARAÍSO FM, no programa: Estação 101, na cidade
Restos
2016/116.70 23123009362201641 ENSINO de Sobral/CE. Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 no RÁDIO 2.382,60
a Pagar
MÉDIO mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de 2017)
- Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio SOMZOOM 91.3, no programa: Show Popular, na
Restos
2016/116.71 23123009362201641 ENSINO cidade de Sobral/CE. Quantidade de inserções: 66 (sendo RÁDIO 6.897,00
a Pagar
MÉDIO 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de
2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio TUPINAMBA 1.120, no programa: Alo Alo Zona
Restos
2016/116.72 23123009362201641 ENSINO Norte, na cidade de Sobral/CE. Quantidade de inserções: RÁDIO 5.272,06
a Pagar
MÉDIO 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

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NOVO rádio CULTURA DOS INHAMUNS AM, no programa:
Restos
2016/116.73 23123009362201641 ENSINO Opinião do Povo, na cidade de Tauá/CE. Quantidade de RÁDIO 3.993,74
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio DIFUSORA DOS INHAMUNS AM, no programa:
Restos
2016/116.74 23123009362201641 ENSINO Show da Manhã, na cidade de Tauá/CE. Quantidade de RÁDIO 4.856,59
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio SANT`ANA AM, no programa: Clube do Ouvinte, na
Restos
2016/116.75 23123009362201641 ENSINO cidade de Tianguá/CE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 3.594,36
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio CULTURA AM, no programa: Tem de Tudo na
Restos
2016/116.76 23123009362201641 ENSINO Cultura, na cidade de Várzea Alegre/CE. Quantidade de RÁDIO 4.060,30
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio PAJEU AM, no programa: Manhã Total, na cidade
Restos
2016/116.77 23123009362201641 ENSINO de Afogados da Ingazeira/PE. Quantidade de inserções: RÁDIO 4.877,36
a Pagar
MÉDIO 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio RIO PONTAL FM, no programa: Comando Geral, na
Restos
2016/116.78 23123009362201641 ENSINO cidade de Afrânio/PE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 5.629,60
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio ARARI FM, no programa: Super Manhã, na cidade
Restos
2016/116.79 23123009362201641 ENSINO de Araripina/PE. Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 RÁDIO 5.356,15
a Pagar
MÉDIO no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de
2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


rádio TRANSAMÉRICA DE FEIRA DE SANTANA/BA, no
NOVO
programa: Jornal Transnotícias, na cidade de Feira de Restos
2016/116.8 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 17.611,80
Santana/BA. Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 no a Pagar
MÉDIO
mês de dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de 2017)
- Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio INDEPENDENTE FM, no programa: Alo
Restos
2016/116.80 23123009362201641 ENSINO Independente, na cidade de Arcoverde/PE. Quantidade RÁDIO 6.937,13
a Pagar
MÉDIO de inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e
24 no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


rádio PAPACAÇA-BOM CONSELHO AM, no programa:
NOVO
Show da Manhã, na cidade de Bom Conselho/PE. Restos
2016/116.81 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 6.797,08
Quantidade de inserções: 66 (sendo 42 no mês de a Pagar
MÉDIO
dezembro/2016 e 24 no mês de janeiro de 2017) - Novo
Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio FELICIDADE FM, no programa: Megaphone, na
Restos
2016/116.82 23123009362201641 ENSINO cidade de Bom Cabrobó/PE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 4.965,84
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio CARPINA FM, no programa: Bom Dia Carpina, na
Restos
2016/116.83 23123009362201641 ENSINO cidade de Carpina/PE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 5.736,03
a Pagar
MÉDIO (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24 no mês de
janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio CULTURA NORDESTE AM, no programa: Nova
Restos
2016/116.84 23123009362201641 ENSINO Manhã, na cidade de Caruaru/PE. Quantidade de RÁDIO 13.723,77
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e 24
no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


rádio GLOBO FM, nos programas:Bom Dia e Jornal das 7,
NOVO
na cidade de Caruaru/PE. Quantidade de inserções: 66 Restos
2016/116.85 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 10.518,55
(sendo 23 no mês de dezembro/2016 e 10 no mês de a Pagar
MÉDIO
janeiro/2017; 22 no mês de dezembro/2016 e 11 no mês
de janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


rádio JORNAL AM, nos programas: Super Manhã e Além
NOVO
da Notícia, na cidade de Caruaru/PE. Quantidade de Restos
2016/116.86 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 11.502,69
inserções: 66 (sendo 23 no mês de dezembro/2016 e 10 a Pagar
MÉDIO
no mês de janeiro/2017; 20 no mês de dezembro/2016 e
13 no mês de janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio LIBERDADE FM, no programa: Show da Cidade, na
Restos
2016/116.87 23123009362201641 ENSINO cidade de Caruaru/PE. Quantidade de inserções: 88 RÁDIO 38.417,04
a Pagar
MÉDIO (sendo 54 no mês de dezembro/2016 e 34 no mês de
janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio AGRESTE FM, no programa: Manhã Alegre, na
Restos
2016/116.88 23123009362201641 ENSINO cidade de Cupira/PE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 5.655,16
a Pagar
MÉDIO (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21 no mês de
janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio SETE COLINAS FM, no programa: Point 100.5, na
Restos
2016/116.89 23123009362201641 ENSINO cidade de Garanhuns/PE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 6.525,19
a Pagar
MÉDIO (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21 no mês de
janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio SÃO GONÇALO AM-AMÉRICA, no programa: O Pulo
Restos
2016/116.9 23123009362201641 ENSINO do Gato, na cidade de Feira de Santana/BA. Quantidade RÁDIO 5.793,48
a Pagar
MÉDIO de inserções: 66 (sendo 42 no mês de dezembro/2016 e
24 no mês de janeiro de 2017) - Novo Ensino Médio.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio NAZA FM, no programa: Bom Dia Naza, na cidade
Restos
2016/116.90 23123009362201641 ENSINO de Nazaré da Mata/PE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 4.701,75
a Pagar
MÉDIO (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21 no mês de
janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


rádio VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA AM, no programa:
NOVO
Manhã na Voluntário, na cidade de Ouricuri/PE. Restos
2016/116.91 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 4.965,84
Quantidade de inserções: 66 (sendo 45 no mês de a Pagar
MÉDIO
dezembro/2016 e 21 no mês de janeiro/2017) - Novo
Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio CULTURA PALMARES AM, no programa: Show da
Restos
2016/116.92 23123009362201641 ENSINO Manhã, na cidade de Palmares/PE. Quantidade de RÁDIO 7.016,18
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21
no mês de janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio QUILOMBO FM, no programa: De bem com a vida,
Restos
2016/116.93 23123009362201641 ENSINO na cidade de Palmares/PE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 6.708,35
a Pagar
MÉDIO (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21 no mês de
janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio EMISSORA RURAL AM, no programa: Clube dos
Restos
2016/116.94 23123009362201641 ENSINO Ouvintes, na cidade de Petrolina/PE. Quantidade de RÁDIO 6.879,38
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21
no mês de janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio GRANDE RIO AM, no programa: Programa Opinião,
Restos
2016/116.95 23123009362201641 ENSINO na cidade de Petrolina/PE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 9.128,57
a Pagar
MÉDIO (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21 no mês de
janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato FM, no programa:


NOVO
Megaphone, na cidade de Petrolina/PE. Quantidade de Restos
2016/116.96 23123009362201641 ENSINO RÁDIO 8.441,93
inserções: 66 (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21 a Pagar
MÉDIO
no mês de janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio TOP MUSIC, no programa: Fim do Stress, na cidade
Restos
2016/116.97 23123009362201641 ENSINO de Recife/PE. Quantidade de inserções: 66 (sendo 45 no RÁDIO 14.250,00
a Pagar
MÉDIO mês de dezembro/2016 e 21 no mês de janeiro/2017) -
Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio POLO FM, no programa: Manhã da Polo, na cidade
Restos
2016/116.98 23123009362201641 ENSINO de Santa Cruz do Capibaribe/PE. Quantidade de RÁDIO 4.926,72
a Pagar
MÉDIO inserções: 66 (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21
no mês de janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no formato testemunhal 60\", na


NOVO rádio ASA BRANCA AM, no programa: Café com Notícias,
Restos
2016/116.99 23123009362201641 ENSINO na cidade de Salgueiro/PE. Quantidade de inserções: 66 RÁDIO 5.712,22
a Pagar
MÉDIO (sendo 45 no mês de dezembro/2016 e 21 no mês de
janeiro/2017) - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio no site ADMAN. Praça: Nacional.


NOVO
Período: Dezembro/2016 a janeiro/2017. Formato: Restos
2016/117.1 23123009365201684 ENSINO INTERNET 190.000,00
Intext - vídeo. Quantidade de cliques: 1.070.000 - Novo a Pagar
MÉDIO
Ensino Médio. COM BONIFICAÇÃO!

Veiculação de anúncio no site BOO-BOX. Praça: Nacional.


NOVO
Período: Dezembro/2016 a janeiro/2017. Formato: Mídia Restos
2016/117.2 23123009365201684 ENSINO INTERNET 13.015,00
Gráfica IAB. Quantidade de impressões: 1.000.000 - a Pagar
MÉDIO
Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio na revista CAROS AMIGOS.


NOVO
Circulação: Nacional. Periodicidade: Mensal. Tiragem: Restos
2016/118.1 23123009801201615 ENSINO REVISTA 18.472,28
30.000. Formato: Página simples (27x33cm). Veiculação: a Pagar
MÉDIO
Janeiro/2017 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio na revista ROLLING STONE.


NOVO
Circulação: Nacional. Periodicidade: Mensal. Tiragem: Restos
2016/118.2 23123009801201615 ENSINO REVISTA 35.625,00
60.000. Formato: Página simples (21,8x27,5cm). a Pagar
MÉDIO
Veiculação: Janeiro/2017 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio na revista VENTURA. Circulação:


NOVO
Nacional. Periodicidade: Trimestral. Tiragem: 18.000. Restos
2016/118.3 23123009801201615 ENSINO REVISTA 27.201,82
Formato: Página simples (21x29,7cm). Veiculação: a Pagar
MÉDIO
Dezembro/2016 - Novo Ensino Médio.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Veiculação de anúncio na revista ÉPOCA. Circulação:


NOVO
Nacional. Periodicidade: Semanal. Tiragem: 365.732. Restos
2016/119.1 23123009774201681 ENSINO REVISTA 75.701,70
Formato: Página simples (20,2x26,6cm). Veiculação: Dia a Pagar
MÉDIO
26 de dezembro/2016 - Novo Ensino Médio.

NOVO Veiculação no jornal ESTADO DE MINAS/MG, formato:


Restos
2016/119.10 23123009774201681 ENSINO Standard, 1/2 página, tiragem: 47.848. Veiculação: Dia JORNAL 49.286,47
a Pagar
MÉDIO 26/12/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal O TEMPO/MG, formato: Tablóide, 1


Restos
2016/119.11 23123009774201681 ENSINO página, tiragem: 63.081. Veiculação: Dia 26/12/2016 - JORNAL 90.015,49
a Pagar
MÉDIO NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal FOLHA DE PERNAMBUCO/PE


Restos
2016/119.12 23123009774201681 ENSINO formato: Standard, 1/2 página, tiragem: 29.370. JORNAL 17.154,45
a Pagar
MÉDIO Veiculação: Dia 27/12/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal JORNAL DO COMMERCIO/PE,


Restos
2016/119.13 23123009774201681 ENSINO formato: Standard, 1/2 página, tiragem: 33.645. JORNAL 30.517,35
a Pagar
MÉDIO Veiculação: Dia 27/12/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal GAZETA DO POVO/PR, formato:


Restos
2016/119.14 23123009774201681 ENSINO Tablóide, 1 página, tiragem: 29.872. Veiculação: Dia JORNAL 12.519,08
a Pagar
MÉDIO 27/12/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal TRIBUNA DO PARANÁ/PR, formato:


Restos
2016/119.15 23123009774201681 ENSINO Tablóide, 1 página, tiragem: 16.477. Veiculação: Dia JORNAL 4.346,51
a Pagar
MÉDIO 27/12/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal O DIA/RJ, formato: Standard, 1/2


Restos
2016/119.16 23123009774201681 ENSINO página, tiragem: 48.125. Veiculação: Dia 27/12/2016 - JORNAL 16.734,75
a Pagar
MÉDIO NOVO ENSINO MÉDIO.
NOVO Veiculação no jornal O GLOBO/RJ, formato: Standard,
Restos
2016/119.17 23123009774201681 ENSINO 1/2 página, tiragem: 156.121. Veiculação: Dia JORNAL 131.376,33
a Pagar
MÉDIO 27/12/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal CORREIO DO POVO/RS, formato:


Restos
2016/119.18 23123009774201681 ENSINO Tablóide, 1 página, tiragem: 93.277. Veiculação: Dia JORNAL 29.273,30
a Pagar
MÉDIO 27/12/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal ZERO HORA/RS, formato: Tablóide,


Restos
2016/119.19 23123009774201681 ENSINO 1 página, tiragem: 134.598. Veiculação: Dia 27/12/2016 - JORNAL 38.797,10
a Pagar
MÉDIO NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na revista ISTO É. Circulação:


NOVO
Nacional. Periodicidade: Semanal. Tiragem: 365.984. Restos
2016/119.2 23123009774201681 ENSINO REVISTA 53.860,25
Formato: Página simples (20,2x26,6cm). Veiculação: Dia a Pagar
MÉDIO
28 de dezembro/2016 - Novo Ensino Médio.

NOVO Veiculação no jornal FOLHA DE SÃO PAULO/SP, formato:


Restos
2016/119.20 23123009774201681 ENSINO Standard, 1/2 página, tiragem: 163.455. Veiculação: Dia JORNAL 119.947,15 99815823 4255
a Pagar
MÉDIO 27/12/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal O ESTADO DE SÃO PAULO/SP,


Restos
2016/119.21 23123009774201681 ENSINO formato: Standard, 1/2 página, tiragem: 148.532. JORNAL 121.833,74
a Pagar
MÉDIO Veiculação: Dia 27/12/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 30\", pela Rede GLOBOSAT, na


emissora GLOBO NEWS, nos programas: Faixa Horária-
NOVO 06h as 12h, Faixa Horária-18h as 01h, GNW Ed.18h, GNW
Restos
2016/119.22 23123009774201681 ENSINO Em Pauta, GNW Ed. 07h, Jornal das Dez, GNW Ed.16h, TV 146.089,29
a Pagar
MÉDIO GNW Ed.13h, Entre Aspas e Roberto D`Avila. Quantidade
de inserções: 21 (Dezembro/2016) - NOVO ENSINO
MÉDIO.

Veiculação de filme de 30\", pela Rede GLOBOSAT, na


NOVO emissora MULTISHOW, nos programas: Faixa Horária-
Restos
2016/119.23 23123009774201681 ENSINO 13h as 18h, Faixa Horária-18h as 01h, Vai que Cola e Top TV 52.442,85
a Pagar
MÉDIO TVZ. Quantidade de inserções: 14 (Dezembro/2016) -
NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 30\", pela Rede GLOBOSAT, na


NOVO
emissora CANAL OFF, nos programas: Faixa Horária-13h Restos
2016/119.24 23123009774201681 ENSINO TV 6.451,64
as 18h, e Faixa Horária-18h as 01h. Quantidade de a Pagar
MÉDIO
inserções: 17(Dezembro/2016) - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 30\", pela Rede GLOBOSAT, na


emissora GNT, nos programas: Faixa Horária-08h as 13h,
NOVO
Faixa Horária-13h as 18h, Faixa Horária - 18h as 01h, Restos
2016/119.25 23123009774201681 ENSINO TV 50.500,10
Cozinha Prática, Desengaveta, Decora, Bela Gil e Saia a Pagar
MÉDIO
Justa. Quantidade de inserções: 14 (Dezembro/2016) -
NOVO ENSINO MÉDIO.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
Veiculação de filme de 30\", pela Rede TUNNER, na
NOVO emissora TNT, nos programas: Faixa Horária-18h as
Restos
2016/119.26 23123009774201681 ENSINO 01h59, Faixa Horária - 12h as 17h59 e Faixa Horária-06h TV 45.912,07
a Pagar
MÉDIO as 11h59. Quantidade de inserções: 9 (Dezembro/2016) -
NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 30\", pela Rede TUNNER, na


NOVO emissora SPACE, nos programas: Faixa Horária-18h as
Restos
2016/119.27 23123009774201681 ENSINO 01h59, Faixa Horária - 12h as 17h59 e Faixa Horária-06h TV 37.203,90
a Pagar
MÉDIO as 11h59. Quantidade de inserções: 9 (Dezembro/2016) -
NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 30\", pela Rede TUNNER, na


NOVO emissora WARNER, nos programas: Faixa Horária-18h as
Restos
2016/119.28 23123009774201681 ENSINO 01h59, Faixa Horária - 12h as 17h59 e Faixa Horária-06h TV 40.780,65
a Pagar
MÉDIO as 11h59. Quantidade de inserções: 9 (Dezembro/2016) -
NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 30\", pela Rede TUNNER, na


NOVO emissora CARTOON NETWORK, nos programas: Faixa
Restos
2016/119.29 23123009774201681 ENSINO Horária-18h as 01h59, Faixa Horária - 12h as 17h59 e TV 33.107,97
a Pagar
MÉDIO Faixa Horária-06h as 11h59. Quantidade de inserções: 8
(Dezembro/2016) - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio na revista ISTO É. Circulação:


NOVO
Nacional. Periodicidade: Semanal. Tiragem: 990.518. Restos
2016/119.3 23123009774201681 ENSINO REVISTA 193.648,00
Formato: Página simples (20,2x26,6cm). Veiculação: Dia a Pagar
MÉDIO
28 de dezembro/2016 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de filme de 30\", pela Rede HBO, na emissora


CINEMAX, nos programas: Comercial Sábado-13h as 17h,
NOVO Comercial Domingo-13h as 17h, Comercial Sábado-19h
Restos
2016/119.30 23123009774201681 ENSINO as 21h, Comercial Domingo-19h as 21h, Comercial TV 20.998,80
a Pagar
MÉDIO Quarta-21h as 23h20 e Comercial Quinta-21h as 23h20.
Quantidade de inserções: 8 (Dezembro/2016) - NOVO
ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 30\", pela Rede FOX, na emissora


NOVO
FOX, nos programas: Os Simpsons e Vespertino. Restos
2016/119.31 23123009774201681 ENSINO TV 47.805,19
Quantidade de inserções: 6 (Dezembro/2016) - NOVO a Pagar
MÉDIO
ENSINO MÉDIO.
Veiculação de filme de 30\", pela Rede FOX, na emissora
NOVO
FX, nos programas: FX Cine e FX Cine Vespertino. Restos
2016/119.32 23123009774201681 ENSINO TV 25.639,08
Quantidade de inserções: 7 (Dezembro/2016) - NOVO a Pagar
MÉDIO
ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 30\", pela Rede FOX, na emissora


NOVO
NATIONAL GEOGRAFIC, nos programas: Prime Time e Restos
2016/119.33 23123009774201681 ENSINO TV 21.547,90
Vespertino. Quantidade de inserções: 7 a Pagar
MÉDIO
(Dezembro/2016) - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 30\", pela Rede DISNEY, na


NOVO emissora DISNEY CHANNEL, nos programas: Faixa
Restos
2016/119.34 23123009774201681 ENSINO Horária-Vespertino (13h as 18h) e Faixa Horária-Noturno TV 38.304,00
a Pagar
MÉDIO ( 18h as 24h). Quantidade de inserções: 18
(Dezembro/2016) - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 30\", pela Rede AXN, na emissora


NOVO AXN, nos programas: Faixa Horária-10h as 13h, Faixa
Restos
2016/119.35 23123009774201681 ENSINO Horária-13h as 18h e Faixa Horária-Prime Time (17h as TV 27.702,00
a Pagar
MÉDIO 02h). Quantidade de inserções: 13 (Dezembro/2016) -
NOVO ENSINO MÉDIO.
Veiculação de filme de 30\", pela Rede VIACON, na
NOVO
emissora MTV, nos programas: Vespertino e Prime Time. Restos
2016/119.36 23123009774201681 ENSINO TV 22.016,25
Quantidade de inserções: 18 (Dezembro/2016) - NOVO a Pagar
MÉDIO
ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 30\", pela Rede RECORD NEWS,


NOVO na emissora RECORD NEWS, nos programas: Repórter
Restos
2016/119.37 23123009774201681 ENSINO em Ação, Câmera Record, Domingo Espetacular, Jornal TV 31.920,00
a Pagar
MÉDIO da Recorde News e Fala Brasil. Quantidade de inserções:
8 (Dezembro/2016) - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de filme de 30\", pela Rede BAND NEWS, na


emissora BAND NEWS, nos programas: Jornal Band
NOVO News, Canal Livre, Canal Livre-Reprise, Ponto a Ponto-
Restos
2016/119.38 23123009774201681 ENSINO Reprise, Salomão Dois Pontos, Salomão Dois Pontos- TV 31.901,59
a Pagar
MÉDIO Reprise, Face a Face e Face a Face-Reprise. Quantidade
de inserções: 16 (Dezembro/2016) - NOVO ENSINO
MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal A TARDE/BA, formato: Standard,


Restos
2016/119.4 23123009774201681 ENSINO 1/2 página, tiragem: 34.016. Veiculação: Dia 26/12/2016 JORNAL 26.419,87
a Pagar
MÉDIO - NOVO ENSINO MÉDIO.
NOVO Veiculação no jornal CORREIO/BA, formato: Tablóide, 1
Restos
2016/119.5 23123009774201681 ENSINO página, tiragem: 32.300. Veiculação: Dia 26/12/2016 - JORNAL 41.885,03
a Pagar
MÉDIO NOVO ENSINO MÉDIO.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência
NOVO Veiculação no jornal DIÁRIO DO NORDESTE/CE, formato:
Restos
2016/119.6 23123009774201681 ENSINO Standard, 1/2 página, tiragem: 24.774. Veiculação: Dia JORNAL 26.945,43
a Pagar
MÉDIO 26/12/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal O POVO/CE, formato: Standard, 1/2


Restos
2016/119.7 23123009774201681 ENSINO página, tiragem: 23.661. Veiculação: Dia 26/12/2016 - JORNAL 19.228,06
a Pagar
MÉDIO NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal CORREIO BRAZILIENSE/DF, formato:


Restos
2016/119.8 23123009774201681 ENSINO Standard, 1/2 página, tiragem: 31.005. Veiculação: Dia JORNAL 27.046,50
a Pagar
MÉDIO 27/12/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.

NOVO Veiculação no jornal JORNAL DE BRASÍLIA/DF, formato:


Restos
2016/119.9 23123009774201681 ENSINO Tablóide, 1 página, tiragem: 7.679. Veiculação: Dia JORNAL 5.984,50
a Pagar
MÉDIO 26/12/2016 - NOVO ENSINO MÉDIO.

Veiculação de anúncio em painel, nos formatos


NOVO OUTDOOR ILUMINADO, OUTDOOR LONADO e OUTDOOR
Restos
2016/120.1 23123009833201611 ENSINO PAPEL, pelo veículo Ei Mídia, na cidade de Salvador/BA. PAINEL 229.603,75
a Pagar
MÉDIO Quantidade: 98. Período: 14 dias, nos meses de
dezembro/2016 e janeiro/2017 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato PAINEL


NOVO ELETRÔNICO, pelo veículo Led Brasil, na cidade de
PAINEL Restos
2016/120.10 23123009833201611 ENSINO Fortaleza/CE. Secundagem: 10\". Quantidade: 1. Número 23.854,50
ELETRÔNICO a Pagar
MÉDIO de inserções/dia: 360. Período: 30 dias, nos meses de
dezembro/2016 e janeiro/2017 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato PAINEL


NOVO ELETRÔNICO, pelo veículo Led Brasil, na cidade de João
PAINEL Restos
2016/120.11 23123009833201611 ENSINO Pessoa/PB. Secundagem: 30\". Quantidade: 1. Número 23.854,50
ELETRÔNICO a Pagar
MÉDIO de inserções/dia: 360. Período: 30 dias, nos meses de
dezembro/2016 e janeiro/2017 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato PAINEL DE


NOVO LED, pelo veículo Eletromídia, na cidade de Recife/PE.
Restos
2016/120.12 23123009833201611 ENSINO Secundagem: 30\". Quantidade: 2. Número de PAINEL DE LED 33.516,00
a Pagar
MÉDIO inserções/dia: 360. Período: 30 dias, nos meses de
dezembro/2016 e janeiro/2017 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato PAINEL


NOVO ELETRÔNICO, pelo veículo Led Brasil, na cidade de
PAINEL Restos
2016/120.13 23123009833201611 ENSINO Teresina/PI. Secundagem: 10\". Quantidade: 1. Número 23.854,50
ELETRÔNICO a Pagar
MÉDIO de inserções/dia: 360. Período: 30 dias, nos meses de
dezembro/2016 e janeiro/2017 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato PAINEL


NOVO ELETRÔNICO, pelo veículo Led Brasil, na cidade de
PAINEL Restos
2016/120.14 23123009833201611 ENSINO Natal/RN. Secundagem: 10\". Quantidade: 1. Número de 23.854,50
ELETRÔNICO a Pagar
MÉDIO inserções/dia: 360. Período: 30 dias, nos meses de
dezembro/2016 e janeiro/2017 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato PAINEL


NOVO ELETRÔNICO, pelo veículo Led Brasil, na cidade de
PAINEL Restos
2016/120.15 23123009833201611 ENSINO Aracaju/SE. Secundagem: 10\". Quantidade: 1. Número 23.854,50
ELETRÔNICO a Pagar
MÉDIO de inserções/dia: 360. Período: 30 dias, nos meses de
dezembro/2016 e janeiro/2017 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato OUTDOOR


NOVO
PAPEL, pelo veículo Compasso, na cidade de São Restos
2016/120.2 23123009833201611 ENSINO PAINEL 41.040,00
Luís/MA. Quantidade: 45. Período: 14 dias, nos meses de a Pagar
MÉDIO
dezembro/2016 e janeiro/2017 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato OUTDOOR


NOVO
PAPEL, pelo veículo C E Benetti, na cidade de Belém/PA. Restos
2016/120.3 23123009833201611 ENSINO PAINEL 42.322,50
Quantidade: 45. Período: 14 dias, nos meses de a Pagar
MÉDIO
dezembro/2016 e janeiro/2017 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, nos formatos


NOVO OUTDOOR LONADO e OUTDOOR PAPEL, pelo veículo
Restos
2016/120.4 23123009833201611 ENSINO Stampa, nas cidades de Campina Grande e João PAINEL 77.246,40
a Pagar
MÉDIO Pessoa/PB. Quantidade: 50. Período: 14 dias, nos meses
de dezembro/2016 e janeiro/2017 - Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, nos formatos


OUTDOOR LONADO, OUTDOOR PAPEL e FRONT LIGHT,
NOVO
pelo veículo Stampa, nas cidades de Caruaru, Garanhuns Restos
2016/120.5 23123009833201611 ENSINO PAINEL 347.024,55
e Recife/PE. Quantidade: 143. Período: 14 dias e front a Pagar
MÉDIO
light (30 dias), nos meses de dezembro/2016 e
janeiro/2017 - Novo Ensino Médio.

 
Nº da Nº da
Fatura Fatura Nº da
Nº Ação Processo Campanha Descrição Categoria Valor (R$)
do da OB
Forn. Agência

Veiculação de anúncio em painel, no formato OUTDOOR


NOVO
PAPEL, pelo veículo Eldorado Outdoor, na cidade de Restos
2016/120.6 23123009833201611 ENSINO PAINEL 5.172,75
Petrolina/PE. Quantidade: 5. Período: 14 dias, nos meses a Pagar
MÉDIO
de dezembro/2016 e janeiro/2017 Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato OUTDOOR


NOVO
PAPEL, pelo veículo Rota Natal (Expressa), na cidade de Restos
2016/120.7 23123009833201611 ENSINO PAINEL 95.033,25
Natal/RN. Quantidade: 45. Período: 14 dias, nos meses a Pagar
MÉDIO
de dezembro/2016 e janeiro/2017 Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato OUTDOOR


NOVO
PAPEL, pelo veículo Superlux, na cidade de Aracaju/SE. Restos
2016/120.8 23123009833201611 ENSINO PAINEL 51.300,00
Quantidade: 45. Período: 14 dias, nos meses de a Pagar
MÉDIO
dezembro/2016 e janeiro/2017 Novo Ensino Médio.

Veiculação de anúncio em painel, no formato PAINEL DE


NOVO LED, pelo veículo Eletromídia, na cidade de Salvador/BA.
Restos
2016/120.9 23123009833201611 ENSINO Secundagem: 30\". Quantidade: 3. Número de PAINEL DE LED 50.274,00
a Pagar
MÉDIO inserções/dia: 360. Período: 30 dias, nos meses de
dezembro/2016 e janeiro/2017 - Novo Ensino Médio.

NOVO Veiculação de anúncio no jornal TRIBUNA DA BAHIA/BA,


Restos
2016/121.1 23123009872201618 ENSINO formato: Standard, 1/2 página, no dia 30/12/2016 - JORNAL 14.862,86
a Pagar
MÉDIO NOVO ENSINO MÉDIO.

Total Geral: R$ 32.545.231,64







 
ANEXO 07
PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO
DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
2016
Versão: 01

Plano Anual de Capacitação da DTI Código:


PACDTI2016-01
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
2016 Data de versão:
Secretaria Executiva
Diretoria de Tecnologia da Informação 26/11/2015

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO


da Diretoria de Tecnologia da Informação

[2016]

\\Mec-35-001\CGP-Compartilhados\RELATÓRIO DE GESTÃO\Relatório de Gestão


DTI/CGOV 2016\DILIGÊNCIAS CGU - jun. 2017\Ajustes realizados\ANEXO PACDTI2016-01 Página: 1/14
- Plano Anual de Capacitação da DTI 2016 - V. Final.doc
Versão: 01

Plano Anual de Capacitação da DTI Código:


PACDTI2016-01
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
2016 Data de versão:
Secretaria Executiva
Diretoria de Tecnologia da Informação 26/11/2015

Histórico das Revisões

Data Versão Descrição Autor


Leonardo Villela dos Santos
01/10/2015 0.1 Criação do documento.
(LeonardoVillela@mec.gov.br)
Denise Barros de Sousa
08/10/2015 0.1 Revisão - CGOV
(DeniseSousa@mec.gov.br)
Erika Bittencourt de Sousa Veras
13/10/2015 0.1 Revisão –CGGP/CEFAP
(ErikaBittencourt@mec.gov.br)

Atualização do documento perante as Leonardo Villela dos Santos


23/11/2015 0.2 revisões (CGOV e CGGP) e as respostas
(LeonardoVillela@mec.gov.br)
das Coordenações da DTI.
Denise Barros de Sousa
24/11/2015 0.2 Revisão – CGOV
(DeniseSousa@mec.gov.br)
Denise Barros de Sousa
(DeniseSousa@mec.gov.br)
Erika Bittencourt de Sousa Veras
26/11/2015 01 Versão Final para publicação.
(ErikaBittencourt@mec.gov.br)
Leonardo Villela dos Santos
(LeonardoVillela@mec.gov.br)

\\Mec-35-001\CGP-Compartilhados\RELATÓRIO DE GESTÃO\Relatório de Gestão


DTI/CGOV 2016\DILIGÊNCIAS CGU - jun. 2017\Ajustes realizados\ANEXO PACDTI2016-01 Página: 2/14
- Plano Anual de Capacitação da DTI 2016 - V. Final.doc
Versão: 01

Plano Anual de Capacitação da DTI Código:


PACDTI2016-01
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
2016 Data de versão:
Secretaria Executiva
Diretoria de Tecnologia da Informação 26/11/2015

Sumário

1. Origem do documento ................................................................................................................... 4


2. Introdução .................................................................................................................................... 4
3. Objetivo ........................................................................................................................................ 6
4. Escopo .......................................................................................................................................... 7
5. Não escopo ................................................................................................................................... 7
6. Metodologia Aplicada ..................................................................................................................... 7
7. Processo para solicitar participação em evento externo .................................................................... 9
8. Ações de Capacitações Previstas ..................................................................................................... 9

8.1. Conhecimentos comuns a todas as áreas ......................................................... 9

8.2. Área de especialização .................................................................................................... 10

9. Orçamento .................................................................................................................................. 13
10. Anexos........................................................................................................................................ 13
11. Aprovação ................................................................................................................................... 14

\\Mec-35-001\CGP-Compartilhados\RELATÓRIO DE GESTÃO\Relatório de Gestão


DTI/CGOV 2016\DILIGÊNCIAS CGU - jun. 2017\Ajustes realizados\ANEXO PACDTI2016-01 Página: 3/14
- Plano Anual de Capacitação da DTI 2016 - V. Final.doc
Versão: 01

Plano Anual de Capacitação da DTI Código:


PACDTI2016-01
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
2016 Data de versão:
Secretaria Executiva
Diretoria de Tecnologia da Informação 26/11/2015

1. Origem do documento

MEC/SE/DTI/CGOV

Este documento foi elaborado pela Coordenação de Governança em TI-CGOV, da Diretoria de


Tecnologia da Informação-DTI, da Secretaria Executiva-SE, do Ministério da Educação-MEC com a
revisão do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Coordenação Geral de Gestão de Pessoas-
CGGP, da Subsecretaria de Assuntos Administrativos-SAA, responsável pelo Plano Anual de
Capacitação Institucional do MEC.

O arquivo fonte deste Plano está salvaguardado no servidor de arquivos da CGOV.

2. Introdução
O Plano Anual de Capacitação-PAC da DTI destina-se a planejar o processo de desenvolvimento
profissional dos servidores da DTI, através do aperfeiçoamento continuo dos seus profissionais nas
diversas áreas de atuação da Tecnologia da Informação-TI, que estão distribuídas nas suas
Coordenações e Unidades.

A DTI possui atualmente uma força de trabalho composta de 75 profissionais atuando em seu
quadro de servidores: 43 servidores e 32 contratos temporários da União-CTU. Para o ano de 2016
esperamos receber cerca de 60 novos contratos temporários da União-CTU.

O foco do PAC-DTI se dará nas competências setoriais:

As competências setoriais compreendem as competências técnicas e


gerenciais.
As competências técnicas podem ser definidas como aquelas
necessárias ao desempenho de atividades de assessoramento ou
operacionais, que não requerem o exercício formal da liderança.
Já as competências gerenciais são os comportamentos requeridos
daqueles que exercem funções de supervisão ou direção.

Definições retiradas do Guia da Gestão da Capacitação por Competências elaborado e


disponibilizado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

O PAC-DTI está em consonância com os seguintes documentos:

 Decreto nº 5.707 de 23 de fevereiro de 2006, que Institui a Política e as Diretrizes para o


Desenvolvimento de Pessoal da administração pública federal direta, autárquica e
fundacional, e regulamenta dispositivos da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990;
 Portaria nº 208 de 25 de julho de 2006 do MPOG;
 Portaria nº 1.507, de 28 de outubro de 2010, que dispõe sobre o desenvolvimento de
pessoas no âmbito do Ministério da Educação.

\\Mec-35-001\CGP-Compartilhados\RELATÓRIO DE GESTÃO\Relatório de Gestão


DTI/CGOV 2016\DILIGÊNCIAS CGU - jun. 2017\Ajustes realizados\ANEXO PACDTI2016-01 Página: 4/14
- Plano Anual de Capacitação da DTI 2016 - V. Final.doc
Versão: 01

Plano Anual de Capacitação da DTI Código:


PACDTI2016-01
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
2016 Data de versão:
Secretaria Executiva
Diretoria de Tecnologia da Informação 26/11/2015

 Acórdão nº 1233/2012 do TCU-Plenário, de 23/05/2012, que trata de um relatório


consolidado das ações do Tema de Maior Significância (6/2010), cujo objeto foi avaliar se a
gestão e o uso da tecnologia da informação está de acordo com a legislação e aderentes às
boas práticas de governança de TI. Itens de interesse neste Acórdão:
“9.13.10. oriente os órgãos e entidades sob sua jurisdição
sobre a obrigatoriedade de aprovar o plano anual de
capacitação, nos termos da Resolução – CNJ 90/2009, art.
3º (subitem II.9);

9.13.11. estabeleça um programa de capacitação em


governança e em gestão de tecnologia da informação
(subitem II.9); “

 Acórdão nº 3164/2014 do TCU-Plenário, que trata do monitoramento dos acórdãos


669/2008 e 1724/2010. Item de interesse neste Acórdão:
“2.1.6 Recomendação 9.1.10: defina políticas e
procedimentos para a promoção, treinamento e contínua
avaliação da qualificação profissional do quadro de
pessoal da área de TI, de forma a aperfeiçoar esse quadro,
e dos controles internos necessários para que o nível de
excelência desejado seja monitorado e alcançado, conforme
dispões o art. 3º do Decreto nº5.707/06 e à semelhança das
orientações contidas nos itens PO7.2 e PO7.4 do Cobit 4.1
(Competência de Pessoal e Treinamento de Pessoal);

 Guia da Gestão da Capacitação por Competências do MPOG;

Dessa forma, o PAC-DTI procura atender as diretivas dispostas no art. 1º Decreto 5.707/2006,
sendo essas:

 I - melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços


públicos prestados ao cidadão;

 II - desenvolvimento permanente do servidor público;

 III - adequação das competências requeridas dos servidores aos


objetivos das instituições, tendo como referência o plano
plurianual.

\\Mec-35-001\CGP-Compartilhados\RELATÓRIO DE GESTÃO\Relatório de Gestão


DTI/CGOV 2016\DILIGÊNCIAS CGU - jun. 2017\Ajustes realizados\ANEXO PACDTI2016-01 Página: 5/14
- Plano Anual de Capacitação da DTI 2016 - V. Final.doc
Versão: 01

Plano Anual de Capacitação da DTI Código:


PACDTI2016-01
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
2016 Data de versão:
Secretaria Executiva
Diretoria de Tecnologia da Informação 26/11/2015

3. Objetivo
Como objetivo geral, visa a atender os objetivos estratégicos, organizados nas perspectivas do
Mapa Estratégico de TI definido no Plano Diretor de Tecnologia da Informação-PDTI [2014-2016]:

Consolidar-se como área estratégica do Ministério da Educação


VISÃO e ser reconhecida pela excelência e inovação de suas soluções
em Tecnologia da Informação e Comunicação.
SOCIEDADE

Prover soluções especializadas, interoperáveis e acessíveis para viabilizar


as ações e programas das Secretarias do Ministério da Educação.
NEGÓCIO

Promover e aprimorar continuamente ações de governança


de Tecnologia da Informação e Comunicação.

Estabelecer métodos Preservar a segurança


PROCESSOS INTERNOS

Modernizar e ampliar a
e processos de gestão das informações
plataforma tecnológica
sobre os serviços de digitais de propriedade
e estabelecer
Tecnologia da e sob a custódia do
arquiteturas
Informação Ministério da
convergentes.
e Comunicação. Educação.
COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL

Estruturar a DTI com as especialidades necessárias para garantir a


manutenção dos serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação.

Prover serviços e soluções em Tecnologia da Informação e


MISSÃO

Comunicação para garantir a realização de políticas públicas do


Ministério da Educação em benefício da sociedade.

Dessa forma, o PAC 2016 contribui com o aprimoramento técnico dos servidores da DTI visando
alcançar maior excelência nas atividades executadas e promove o aumento do nível de maturidade
nos processos de trabalho.

A aquisição e o aprimoramento dos conhecimentos e competências técnicas são um dos primeiros


passos para o aumento de maturidade da DTI e consequentemente para o alcance dos objetivos
previstos no Plano Diretor de Tecnologia de Informação que por sua vez está alinhado com o Plano
Estratégico de TI e o Plano Estratégico Institucional.

Como objetivos específicos o Plano Anual de Capacitação da DTI almeja:

\\Mec-35-001\CGP-Compartilhados\RELATÓRIO DE GESTÃO\Relatório de Gestão


DTI/CGOV 2016\DILIGÊNCIAS CGU - jun. 2017\Ajustes realizados\ANEXO PACDTI2016-01 Página: 6/14
- Plano Anual de Capacitação da DTI 2016 - V. Final.doc
Versão: 01

Plano Anual de Capacitação da DTI Código:


PACDTI2016-01
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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 Promover o desenvolvimento das competências e habilidades do servidor, necessárias ao


bom desempenho das atividades;
 Propiciar a participação em ações de capacitação adequando as competências requeridas
pelos servidores aos objetivos setoriais (competências técnicas de TI);
 Contribuir para o desenvolvimento integral do servidor, proporcionando atuação funcional
mais eficiente e eficaz, e consequentemente melhoria na qualidade do trabalho;
 Contribuir para o alcance dos Objetivos Estratégicos do MEC, por meio da capacitação dos
servidores.

4. Escopo
Mapear capacitações vinculadas com as competências setoriais da DTI a serem executadas no
ano de 2016 respeitando a Portaria nº 1.507, de 28 de outubro de 2010 do MEC que delimita quais
profissionais serão elegíveis ao PAC e a disponibilidade orçamentária da instituição.

5. Não escopo
Não faz parte do escopo deste plano:

 Realizar o Mapeamento das Competências;


 Ofertar capacitações que atendam as competências transversais governamentais;
o Compreendem as competências básicas requeridas por todos os servidores públicos
federais da administração pública federal direta, autárquica e fundacional
 Ofertar capacitações que atendam as competências transversais organizacionais;
o Referem-se ao conjunto de elementos essenciais ao funcionamento da organização,
ou seja, são as competências necessárias a todos os indivíduos e equipes que
atuam no âmbito da instituição.

6. Metodologia Aplicada
Para a elaboração do PAC-DTI foi levado em consideração a continuidade e evolução das
capacitações realizadas em 2014, visto que no ano de 2015 as capacitações foram comprometidas
pelos cortes orçamentários, assim como as atribuições das Coordenações e Unidades da DTI,
essas tendo como base o organograma ideal apresentado no PDTI de 2014 a 2016 e o Regimento
Interno da DTI, este em processo de elaboração.

Desta forma, as capacitações serão norteadas por dois eixos: capacitações já ministradas e áreas
especializadas da DTI:
 Projetos;  Infraestrutura;
 Gestão de Dados;  Gerenciamento de Serviços;
 Segurança da Informação;  Licitações e Contratos; e
 Governança de TI;  Competências Gerencias (comum a
 Desenvolvimento; todos);
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Organograma ideal apresentado no PDTI de 2014 a 2016:

Organograma atual da DTI:

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Somando-se a esse direcionamento, entrevistas foram realizadas com os Coordenadores-Gerais e


Coordenadores para levantar as principais necessidades de capacitação a serem desenvolvidas no
exercício de 2016.

6.1 Capacitações Realizadas em 2014

Total Número participações Servidores % servidores


Área
Servidores em cursos capacitados 2014 treinados
GABINETE 4 2 2 50%
DTI 1 1 1 100%
CGOV 6 21 6 100%
ASIC 2 4 2 100%
ADIE 3 2 2 67%
CRTI 8 0 0 0%
CGD 23 46 12 52%
CGI 36 45 12 33%
Total 83 121 35

7. Processo para solicitar participação em evento externo


As capacitações serão organizadas pela CGGP/CEFAP com o apoio da CGOV, o processo para
solicitar a capacitação seguirá o rito definido na Portaria nº 1.507, de 28 de outubro de 2010, que
dispõe sobre o desenvolvimento de pessoas no âmbito do Ministério da Educação e pela
Instruções e Procedimentos para Capacitação Externa na DTI do MEC, que dispõe como os
Servidores da DTI devem proceder para solicitar as capacitações, Anexo A.

8. Ações de Capacitações Previstas


Para o ano de 2016 a DTI planeja capacitar os seus servidores em dois grupos de conhecimentos:
conhecimentos comuns a todas as áreas para todo o grupo de servidores da DTI e capacitações
por área de especialização de atuação.

8.1. Conhecimentos comuns a todas as áreas

 Licitações e Contratos na TI
Planejamento das Contratações de Soluções de TIC da DTI, seguindo-se a legislação que
rege a matéria, em especial a Resolução CNJ nº 182/2013, a Instrução Normativa
SLTI/MPOG nº 04/2010 (e suas alterações) e os Acórdãos do TCU. Uma das principais
atividades executadas pelos servidores, quando gestores de contrato,

Capacitações esperadas: 120 servidores (contando com os novos CTUs e ATIs


esperados para 2016)

 Gestão e Fiscalização de Contratos em TI

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Essa capacitação objetiva aperfeiçoar e aprofundar o conhecimento na área de


gerenciamento de contratos de serviços de TI, de acordo com o estabelecido pela IN SLTI
04/2010. Ainda com o intuito de:
o Estabelecer um melhor canal de comunicação com os fornecedores;
o Compreender o processo de gestão contratual e as atividades relacionadas na
legislação vigente;
o Acionar o processo de execução do contrato;
o Identificar desvios na execução contratual determinando correções e aplicando
penalidades;
o Verificar a conformidade contratual das entregas.

Capacitações esperadas: 120 servidores (contando com os novos CTUs e ATIs


esperados para 2016)

 Gestão de Projetos
A elaboração e a gestão de projetos é uma atividade inerente na área de tecnologia da
informação, visto que grande parte de suas atividades são advindas da execução de
projetos.

Capacitações esperadas: 120 servidores (contando com os novos CTUs e ATIs


esperados para 2016)

 COBIT 5.0 Fundamentos


O COBIT® 5 Foundation fornece, do princípio ao fim, uma visão da governança dos
negócios da TI, refletindo, assim, o papel central da informação e da tecnologia na criação
de valor para o Órgão e a sociedade.

Capacitações esperadas: 40 servidores

 ITIL v3 Fundamentos
A TI na administração pública é uma provedora de serviços tanto interno quanto externo,
nesta questão, a ITIL fornece práticas no gerenciamento de serviços de TI conforme a
abordagem da ITIL® Edição 2011 (última edição dos livros da ITIL®).

Capacitações esperadas: 40 servidores

 ISO 27002 Foundation - Segurança da Informação


A proteção da informação é crucial para continuação e funcionamento adequado da
organização: a informação deve ser confiável e adequada.

Capacitações esperadas: 40 servidores

8.2. Área de especialização

 Segurança da Informação
o CISM Certified Information Security Manager
Capacitar os profissionais da ASIC para atuarem como Gerentes de Segurança da
Informação, essa capacitação objetiva aperfeiçoar os conhecimentos relativos à
Segurança da informação governamental, gestão de riscos, gestão de um programa
de segurança da informação e gerenciamento de responsabilidades voltadas para
continuidade de negócios.

Capacitações esperadas: 03 servidores

o CompTIA Security+
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Capacitar os profissionais da ASIC para aperfeiçoar a capacidade de atuação na


Gestão de Segurança da Informação. Essa capacitação visa maximizar os
conhecimentos técnicos relativos à Segurança de Redes; Conformidade e
Segurança Operacional; Ameaças e Vulnerabilidades; Segurança de Aplicações,
Dados e Estações; Controle de Acesso e Gerência de Identidade e Criptografia.

Capacitações esperadas: 03 servidores

o CISA - Certified Information Systems Auditor


Capacitar os profissionais da ASIC para atuarem como Auditores de Segurança da
informação. Essa capacitação tem como objetivo prover conhecimentos técnicos
relativos à capacidade em gerir vulnerabilidades e assegurar controles de
conformidade do MEC. Provê, ainda, conhecimentos pertinentes a processos de
auditoria, governança e gestão de TI, aquisição e operação de sistemas de
informação e proteção de ativos.

Capacitações esperadas: 03 servidores

o CRISC - Risk and Information Systems Control


Capacitar os profissionais da ASIC para atuarem na gestão de riscos relacionados
ao negócio e a respectiva implementação de controles apropriados para mitigá-los.
Essa capacitação proverá conhecimentos técnicos relativos a identificação,
avaliação e evolução de riscos; implementação de respostas aos riscos;
monitoramento de riscos; implementação de controles e sistemas de informação
alinhados aos riscos organizacionais e monitoramento com controles de sistemas de
informação para garantir que eles funcionem de forma eficaz e eficiente.

Capacitações esperadas: 03 servidores

 Desenvolvimento
o Scrum
Scrum é uma metodologia ágil para gestão e planejamento de projetos de software.
Essa capacitação levará os colaboradores à execução dos processos de trabalho da
CGD no âmbito gerencial de forma eficiente.

Capacitações esperadas: 20 servidores

o Metodologias Ágeis de Desenvolvimento


Ágil é uma nova forma de gestão e desenvolvimento de Software que usa uma
abordagem de planejamento e execução iterativa e incremental voltado para
processos empíricos (complexos, caóticos ou com muita incerteza, tem mudança ao
longo do processo, não são repetitivos e são imprevisíveis) que divide o problema
em produtos menores e que visa entregar software funcionando regularmente, visa a
aproximação e maior colaboração do time de desenvolvimento com os experts de
negócios. Essa capacitação levará os colaboradores a aplicarem uma abordagem
ágil aos projetos de manutenção e desenvolvimento de software, buscando maior
eficiência e resultado no desenvolvimento de software.

Capacitações esperadas: 20 servidores

o Metodologias Ágeis de Desenvolvimento


Ágil é uma nova forma de gestão e desenvolvimento de Software que usa uma
abordagem de planejamento e execução iterativa e incremental voltado para
processos empíricos (complexos, caóticos ou com muita incerteza, tem mudança ao
longo do processo, não são repetitivos e são imprevisíveis) que divide o problema
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em produtos menores e que visa entregar software funcionando regularmente, visa a


aproximação e maior colaboração do time de desenvolvimento com os experts de
negócios. Essa capacitação levará os colaboradores a aplicarem uma abordagem
ágil aos projetos de manutenção e desenvolvimento de software, buscando maior
eficiência e resultado no desenvolvimento de software.

Capacitações esperadas: 20 servidores

o Análise de Ponto de Função


Análise de Pontos de Função (APF) é uma técnica para a medição de projetos de
desenvolvimento de software, visando estabelecer uma medida de tamanho, em
Pontos de Função (PF), considerando a funcionalidade implementada, sob o ponto
de vista do usuário. Essa capacitação levará os colaboradores terem o melhor
controle sobre o tamanho funcional previsto na ordem de serviço aberta à
contratada, dando-lhe condição de melhor gerenciar o escopo da demanda.

Capacitações esperadas: 20 servidores


o Extreme Programming (XP)
Extreme Programming (XP) é uma metodologia de desenvolvimento de software,
nascida nos Estados Unidos ao final da década de 90. Essa capacitação levará os
colaboradores à execução dos processos de trabalho da CGD no âmbito operacional
de forma eficiente.

Capacitações esperadas: 20 servidores

o Testes de Software / Teste Automatizado


Automação de teste é o uso de software para controlar a execução do teste de
software, a comparação dos resultados esperados com os resultados reais, a
configuração das pré-condições de teste e outras funções de controle e relatório de
teste. De forma geral, a automação de teste pode iniciar a partir de um processo
manual de teste já estabelecido e formalizado. A capacitação dos colaboradores
nessa técnica tem por objetivo aumentar a qualidade das entregas realizadas pelas
equipe de desenvolvimento e agilizar a verificação e validação.

Capacitações esperadas: 10 servidores

o Aplicativos para dispositivos móveis


As recentes ações do Ministério da Educação no desenvolvimento de aplicativos
móveis têm gerado uma expectativa nos diversos demandantes da DTI quanto ao
desenvolvimento de aplicativos móveis. Essa capacitação tem por objetivo
proporcionar maior compreensão e atuação dos servidores do Ministério da
Educação nessas ações.

Capacitações esperadas: 10 servidores

 Gerenciamento de Serviços
o ITIL ® Expert
A necessidade da capitação está diretamente ligada as recomendações contidas em
Acórdãos do TCU para a DTI/MEC, no sentido de implementar processos e
procedimentos baseados nas melhores práticas de mercado, o que tem norteado as
ações e estratégias da DTI. A AGS é uma área fundamental nessas estratégias e
precisa ser conduzida por Servidores capacitados e com conhecimento aprofundado
no assunto, fator vital para o sucesso no andamento das ações da DTI.

Capacitações esperadas: 03 servidores


\\Mec-35-001\CGP-Compartilhados\RELATÓRIO DE GESTÃO\Relatório de Gestão
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 Governança de TI
o COBIT 5 Implementation
Reconhecendo a importância da Governança de TI nos Órgãos Públicos e dando
continuidade aos treinamentos em governança realizados em 2014 (COBIT® 5
Foundation), essa capacitação objetiva aperfeiçoar e aprofundar o conhecimento na
implementação do COBIT 5 no Órgão.

O COBIT 5 fornece, do princípio ao fim, uma visão da governança dos negócios da


TI, refletindo, assim, o papel central da informação e da tecnologia na criação de
valor para as empresas. Os princípios, práticas, modelos e ferramentas analíticas
encontrados no COBIT 5 incorporam a liderança de pensamento e a orientação de
especialistas em TI, negócios e governança ao redor do mundo.

Capacitações esperadas: 04 servidores

o CGEIT (Certified in the Governance of Enterprise IT).


A Governança de TI é uma componente chave para o sucesso da Governança
Corporativa. Uma certificação CGEIT demonstra que você tem experiência
comprovada e conhecimento em Governança de TI.

Capacitações esperadas: 04 servidores

 Infraestrutura
o Contrato Microsoft (Transferência de Conhecimento – Contrato)
Com a capacitação para os produtos Microsoft, objetiva-se de modo a manter os
profissionais do MEC atualizados e capacitados a dar continuidade aos serviços da
infraestrutura de TI, com alta disponibilidade nas operações de aplicações baseadas
na plataforma Microsoft. Dessa forma, almejasse adquirir conhecimento suficiente na
operação das ferramentas de banco de dados (SQL Server) e Project – PWA,
ferramenta essa instituída para o gerenciamento de projetos da Coordenação Geral
de Infraestrutura.

Capacitações esperadas: 24 servidores

o Treinamento DDOs (Transferência de Conhecimento – Contrato)


Essa capacitação objetiva aperfeiçoar e aprofundar o conhecimento dos servidores
da área de segurança, em relação a ataques de negação de serviço distribuídos –
DDOS.

Capacitações esperadas: 05 servidores

9. Orçamento
O orçamento para custeio das ações de capacitação é administrado pela Coordenação Geral de
Gestão de Pessoas-CGGP e não sendo tratado dentro da DTI.

10. Anexos

Anexo A – Instruções e Procedimentos para Capacitação Externa na DTI do MEC


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Plano Anual de Capacitação da DTI Código:


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11. Aprovação
Brasília-DF, ___ de ____________ de 2015.

MERCHED CHEHEB DE OLIVEIRA


Diretor de Tecnologia da Informação - DTI
Ministério da Educação - MEC

De acordo,
Brasília-DF, ___ de ____________ de 2015.

ERIKA BITTENCOURT DE SOUSA VERAS


Coordenadora – CEFAP/CGGP
Ministério da Educação - MEC

\\Mec-35-001\CGP-Compartilhados\RELATÓRIO DE GESTÃO\Relatório de Gestão


Página:
DTI/CGOV 2016\DILIGÊNCIAS CGU - jun. 2017\Ajustes realizados\ANEXO PACDTI2016-01
14/14
- Plano Anual de Capacitação da DTI 2016 - V. Final.doc

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