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Manual de Fiscalizacao Do Ibama PDF
Manual de Fiscalizacao Do Ibama PDF
MANUAL DE
FISCALIZAÇÃO
Brasília - 2007
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APRESENTAÇÃO
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
4 INFORMACÕES GERAIS
5 GUIA DE PRIMEIROS SOCORROS E SOBREVIVÊNCIA
1 AÇÃO FISCALIZATÓRIA
2.1 FORMULÁRIOS
2.2 EQUIPAMENTOS, EMBARCAÇÕES E VEÍCULOS
2.3 LEGISLAÇÃO
2.4 TABELA DE CODIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES AMBIENTAIS
2.5 RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS
2.6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
4 TÉCNICAS DE ABORDAGEM
4.1 FISCALIZAÇÃO EM AEROPORTOS
4.2 PORTOS E PORTOS SECOS
4.3 FISCALIZAÇÃO DE TRANSPORTE
5 INSTALAÇÃO DE BARREIRAS
6 PROCEDIMENTOS DA AÇÃO FISCALIZATÓRIA
6.1 FLORA
6.1.1 FISCALIZAÇÃO EM PROPRIEDADES RURAIS
6.1.2 EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES FLORESTAIS
6.1.3 INDÚSTRIA MADEIREIRA
6.2 FAUNA
6.2.1 FISCALIZAÇÃO EM EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS
6.2.2 FISCALIZAÇÃO PROPRIEDADES PARTICULARES E FAMILIARES
6.2.3 FISCALIZAÇÃO DE TRANSPORTE DE ANIMAIS
4
6.2.4 FISCALIZAÇÃO EM OUTROS TIPOS DE INSTITUIÇÕES
6.2.5 PROCEDIMENTOS GERAIS DA FISCALIZAÇÃO DE FAUNA
6.3 PESCA
6.3.1 FISCALIZAÇÂO DA PESCA AMADORA
6.3.2 FISCALIZAÇÃO DA PESCA PROFISSIONAL
6.3.3 FISCALIZAÇÃO DE INDÚSTRIA: PESCADO, COMÉRCIO E
TRANSPORTE
6.3.4 FISCALIZAÇÃO EM EMBARCAÇÃO DE PESCA
6.3.5 PESQUE-PAGUE E AQÜICULTOR
6.4 DEGRADAÇÃO E POLUIÇAO AMBIENTAL
6.4.1 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS E TRATAMENTO DE
RESÍDUOS
6.4.3 TRANSPORTE, TERMINAIS, DEPÓSITO E COMÉRCIO DE
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS.
6.4.4 AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS
6.4.5 IMPORTADORAS, REFORMADORAS, COMÉRCIO DE PNEUMÁTICOS
E DESTINAÇÃO DE PNEUS
6.4.6 PRODUÇÃO, IMPORTAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E DESTINAÇÃO
FINAL DE PILHAS E BATERIAS
6.4.7 ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS – OGM
6.4.8 SUBSTÂNCIAS CONTROLADAS PELO PROTOCOLO DE MONTREAL
6.4.9 EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS
7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS
7.1 EMBARGO/INTERDIÇÃO
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CAPÌTULO 3: MÉTODOS DE MENSURAÇÃO E MARCAÇÃO
1 MENSURAÇÃO
1.1 CONCEITO
1.2 PROCEDIMENTOS
2 MARCAÇÃO
2.1 CONCEITO
2.2 PROCEDIMENTOS
GLOSSÁRIO
BIBLIOGRAFIA
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INTRODUÇÃO
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Capítulo 1
O AGENTE DE
FISCALIZAÇÃO
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1 O AGENTE DE FISCALIZACAO INVESTIDO NA FUNCÃO
- Integridade;
- Disciplina;
- Iniciativa;
- Lealdade;
- Mente aberta para aprender;
- Humildade;
- Visão crítica;
- Educação;
- Firmeza.
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1.3.2 Habilidades Básicas
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arma que portará, deve conhecê-la e treinar constantemente seu
manuseio.
1.6 CONDUTA
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Não adotar postura exibicionista no que diz respeito à conduta e
armamento para não causar constrangimento ao condutor do veículo e
demais pessoas envolvidas no caso.
Rapidez – Ação quanto mais veloz, menos será o desgaste dos agentes
de fiscalização e a probabilidade de reação dos abordados.
DUPLAS:
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FOTO foto
GRUPO OU TIME TÁTICO: Uma ou mais equipes, compostas por um grupo de dos
agentes de fiscalização com funções e posições definidas e uma equipe tática composta por no
mínimo dois.
d) Procedimentos de Abordagem
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1 - O agente de fiscalização deve se posicionar cautelosamente no eixo
da via;
FOTO
14
e) Abordagem de Verificação a Veículos de Carga
15
fazendo o enquadramento legal específico, evitando a perda do impresso
ou a nulidade da autuação;
16
administrativas aos agressores do meio ambiente de acordo com a
legislação ambiental em vigor.
4 INFORMAÇÕES GERAIS
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aprovado pela autoridade competente, podendo a multa ser reduzida
conforme legislação vigente.
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Capítulo 2
AÇÃO
FISCALIZATÓRIA
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1 AÇÃO FISCALIZATÓRIA
2.1 FORMULÁRIOS
• Ordem de Fiscalização
• Termo de Inspeção
• Levantamento de Produto Florestal - Madeira In-Natura
• Levantamento de Produto Florestal - Madeira Beneficiada
• Auto de Infração
• Relação de Pessoas Envolvidas na Infração Ambiental
• Termo de Apreensão/Depósito/Embargo/Interdição
• Termo de Doação/Soltura
• Termo de Incineração/Destruição
• Notificação
• Certidão
• Relatório de Fiscalização
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2.2 EQUIPAMENTOS, EMBARCAÇÕES E VEÍCULOS
• Máquina Fotográfica
• GPS
• Trena/Paquímetro
• Balança
• Lacres
• Carimbos
• Rádios de comunicação
• Armamento
• Clinômetro
• Notebook
• Palm-top,
• Auto-trac
• Filmadora
• Binóculo
• Motoserra
• ALTÍMETRO
• Kit teste/coleta
• Armamento
• Embarcações e veículos adequados
2.3 LEGISLAÇÃO
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j) Quando o autuado for o fiel depositário do bem apreendido, esta
condição deve ser assinalada nos campos específicos do Termo;
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v) Em situações emergenciais que possam caracterizar um flagrante se o
acesso estiver bloqueado, o Agente deve forçar a entrada, removendo os
obstáculos, adotando as providências cabíveis. (ver orientações PROGE)
w) Ante a incerteza de flagrante delito, deve a fiscalização agir com cautela
e a prudência buscando localizar o proprietário da área para solicitar-lhe
autorização para adentrar e realizar as diligências necessárias na
propriedade.
Não sendo autorizada a entrada, solicitar autorização por mandado judicial.
Na certeza de flagrante delito pode a fiscalização adentrar na propriedade
sem a necessidade de autorização judicial. Nos casos em que a
fiscalização promover o rompimento de qualquer obstáculo (cadeado,
correntes, etc.) deverá restituir a coisa em mesma qualidade e quantidade.
(ver orientações PROGE)
4 TÉCNICAS DE ABORDAGEM
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A atuação em portos e portos secos complementa a fiscalização sobre toda
a cadeia de produção e transporte de produtos a ela sujeitos;
c) Não ficar muito perto das portas, por medida de segurança, em caso de
abertura brusca das mesmas;
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b) Evitar comportamento exibicionista no que diz respeito à
conduta/armamento para não causar constrangimento ao condutor do trem
e demais pessoas envolvidas no caso.
5 INSTALAÇÕES DE BARREIRAS
5.1 CONCEITO
5.2 CLASSIFICAÇÃO
Barreira Mista – modalidade com base fixa com equipes volantes que se
deslocam para a região do entorno, de forma a evitar desvios e retornos
dos veículos/pessoas.
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facilitar a segurança da equipe, bem como o depósito dos bens
apreendidos;
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6.1 FLORA
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6.1.1 FISCALIZAÇÃO EM PROPRIEDADES RURAIS
6.1.1.1 Desmatamento
I - Conceito:
II - Procedimentos:
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III - Situações que Caracterizam Infração:
IV - Observações:
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seu entorno e, em caso positivo, proceder separadamente a medição
da área atingida em hectare, verificar se foram atingidas espécies
preservadas pelo poder público (aroeira, pequizeiro, castanheira, buriti,
seringueira, araucária, etc.),
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- Não havendo risco de dano ambiental, o empreendedor deverá ser
notificado para adimplir a condicionante, no prazo determinado na
notificação, sob pena de suspensão da licença e imposição de multa,
prevista no art. 44, in fine, do Decreto n ° 3.179/99, com o imediato
embargo ou suspensão da obra ou atividade, sem prejuízo das demais
sanções ou lavratura de novo auto de infração por infração específica.
(VERIFICAR NAS SUPES/GEREX/JURÍDICO
I - Conceito:
II - Procedimentos:
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(VERIFICAR NAS SUPES/GEREX/DITEC A OBRIGATORIEDADE DA
LICENÇA)
IV - Observações:
33
c) possibilidade da lavratura de dois autos de infração em processo de
desmatamento cometido por infrator ambiental numa área contígua
atingindo, simultaneamente, atributos de área de preservação
permanente, reserva legal e de área economicamente explorável.
I - Conceito:
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Conjunto de técnicas para exploração da floresta visando obtenção de
benefícios econômicos e sociais, respeitando os mecanismos de
sustentabilidade do ecossistema.
II - Procedimentos:
VERIFICAR NA SUPES/GEREX/DITEC
VERIFICAR NA SUPES/GEREX/DITEC
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l) Verificar se as árvores ou tocos estão com suas respectivas plaquetas
de identificação numéricas apostas, quando exigido, para que possam
ser identificadas no mapa logístico;
VERIFICAR NA SUPES/GEREX/DITEC
VERIFICAR NA SUPES/GEREX/DITEC
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g) Utilização de motosserra sem licença de porte e uso ou com licença
vencida/falsificada/adulterada.
IV - Observações:
37
f) Havendo possibilidade de risco de dano ambiental grave ou
irreversível, pelo não cumprimento da condicionante, apurado mediante
laudo técnico, deve ser lavrado o auto de infração, aplicando-se o
disposto no inciso VI do § 1o do art. 41 do Decreto n ° 3.179/99, sem
prejuízo da suspensão da licença.
I - Conceito:
II - Procedimentos:
38
b) Solicitar a presença do proprietário ou da pessoa que possa
representá-lo (gerente, capataz, sócio, empregado, esposa, filho),
devidamente identificado;
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f) Divergência de volume e essências florestais entre o saldo atual dos
sistemas de controle de produtos florestais e o estoque encontrado no
extrator e produtor (armazenamento sem origem comprovada).
IV - Observações:
I - Conceito:
II - Procedimentos:
40
c) Falta de inscrição no Cadastro Técnico Federal ou atividade em
desacordo com o Anual; (Ver no CTF SUPES/GEREX/SAR)
IV - Observações:
41
a) Verificar as possíveis infrações relativas à poluição e degradação na
empresa a vistoriada, tais como lançamento de resíduos, depósito de óleo
e combustível, lavagem das peças, troca de óleo das máquinas,
caminhões e outros veículos com possíveis derramamentos, infiltrações
no lençol freático ou lançamento em cursos d’água, lagos, etc.
I - Conceito:
II - Procedimentos:
42
f) Divergência de volume e essências florestais entre o saldo atual dos
sistemas de controle de produtos florestais e o estoque encontrado em
posse do administrador (armazenamento sem origem comprovada). (Ver
SUPES/DITEC)
(Ver SUPES/DITEC)
43
extrator e produtor (armazenamento sem origem comprovada). (Ver
SUPES/DITEC)
I - Conceito:
II - Procedimentos:
44
h) Verificar na Licença Ambiental o prazo de validade, rasuras, bem como
o cumprimento de suas condicionantes;
IV - Observações:
45
c) Caso a empresa desenvolva várias atividades deve ser interditada
apenas a atividade irregular;
I - Conceito:
II - Procedimentos:
46
e) Quantificar e tipificar os produtos e subprodutos em estoque
produzidos e comercializados com base nos documentos citados acima,
quando for o caso;
IV - Observações:
47
b) Os produtos/subprodutos florestais provenientes de florestas plantadas
de espécies exóticas, vinculadas ou não, estão isentos de autorização do
IBAMA para as atividades de comercialização e exportação de
produtos/subprodutos florestais, observando a legislação estadual sobre
transporte de produtos/subprodutos de florestas plantadas;
(VER COM A SUPES/DITEC)
I - Conceito:
48
industrialização de madeira) quando destinados para fabricação de
carvão, dormentes e postes na fase de saída da indústria, carvão de
resíduos da indústria madeireira, carvão vegetal nativo empacotado, na
fase posterior à exploração e produção, xaxim e seus artefatos na fase de
saída da indústria.
II - Procedimentos:
AQUI
IV - Observações
50
a) As abordagens nos diferentes meios de transporte (hidroviário,
ferroviário, rodoviário) devem obedecer as técnicas de abordagem
específicas constantes neste capítulo
51
Havendo recusa do recebimento do produto ou subproduto florestal nativo
não será permitido o retorno como mesmo DOF. O fornecedor ou
transportador deve procurar a Agência Fazendária do município, munido
do DOF e da Nota Fiscal, para anotação do novo destinatário no verso do
DOF. Para efeito de lançamento de crédito no Sistema DOF, o
interessado deverá procurar a unidade do Ibama mais próxima com o
DOF e a Nota Fiscal correspondentes.
52
Os produtos e subprodutos florestais nativos destinados à exportação
deverão estar acompanhados pelo respectivo DOF desde o pátio de
origem até o porto ou terminal alfandegário de embarque.
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Obs.: O aparelhamento da madeira não a transforma em produto final e
não a isenta de documento de transporte (DOF, Guia Florestal, etc.).
i) No caso de irregularidade no transporte de produtos e subprodutos
florestais poderão ser lavrados Autos de Infração contra o vendedor, o
transportador e recebedor/adquirinte.
6.1.4 BARREIRA
I - Conceito:
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Barreira Mista - uma barreira com base fixa com equipes volantes que se
deslocam para a região do entorno, de forma a evitar desvios e retornos
dos veículos.
II - Procedimentos:
55
6.2 FAUNA
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6.2.1 FISCALIZAÇÃO EM EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS
I - Conceito:
II - Procedimentos:
AQUI
I - Conceito:
II - Procedimentos:
6.2.2.1 Criadouros
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I - Conceito:
II - Procedimentos:
59
g) Verificar se os animais existentes estão marcados de acordo com os
padrões estabelecidos pelo IBAMA;
c) Falta de autorização/licenças;
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d) Verificar se a marcação do animal (anilha, plaqueta, microchip, etc.)
confere com a que consta na licença;
a) Falta de autorização/licença;
b) Autorização/licença, vencida (especificar o número do campo),
rasurada, falsificada ou utilizada em desacordo;
c) Marcação de identificação em desacordo com a autorização.
IV - Observações:
a) No caso de embalagens lacradas (sacos, sacolas, caixas, isopor,
etc.), estas devem ser abertas na presença do proprietário/responsável
pelo transporte;
I - Conceito:
II - Procedimentos:
62
f) Verificar se as espécies e quantidades conferem com as autorizadas;
c) Falta de autorização/licenças;
I - Conceito:
II - Procedimentos:
63
e) Verificar se os controles das espécies são compatíveis com o registro
do mantenedouro, entradas, saídas e óbitos ocorridos na atividade
fiscalizada;
c) Falta de autorização/licenças;
I - Conceitos:
64
sobrevivência, podendo ou não apresentar características
comportamentais dos espécimes silvestres.
II - Procedimentos:
a) A equipe de Fiscalização deverá estar devidamente uniformizada,
identificada, documentada, e com os blocos de AI (Auto de Infração),
TAD (Termo de Apreensão e Depósito), TDS (Termo de Doação e
Soltura e o) e o de NOTIFICAÇÃO;
65
acompanhando a operação, um membro da corporação deverá ser o
indicado para permanecer no local);
66
e) Identificadas as residências deve-se solicitar junto com a Polícia e
Ministério Público a interceptação telefônica e, não sendo possível,
mandado de busca e apreensão;
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6.3 PESCA
68
6.3.1 CONCEITOS GERAIS
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d) PESCADOR PROFISSIONAL: pessoa física maior de 18 anos que
faz da pesca sua profissão ou principal meio de vida podendo atuar no
setor pesqueiro artesanal ou industrial.
e) ARMADOR DE PESCA: pessoa física ou jurídica que, em seu nome
ou sob sua responsabilidade, apresta para sua utilização uma ou mais
embarcações pesqueiras, cuja arqueação bruta totalize ou ultrapasse 10
toneladas.
I - Conceito:
II - Procedimentos:
a) Solicitar a licença de pesca amadora e documento de identificação, dos
pescadores maiores de dezoito anos verificando se a categoria da licença
é compatível (embarcada, desembarcada ou subaquática)
b) Verificar se a época e o local são permitidos para a pesca;
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c) Verificar se as espécies capturadas estão de acordo as normas
vigentes no âmbito federal e estadual no que se refere a quantidade
(cota), espécies proibidas ou ameaçadas de extinção, tamanhos
mínimos, petrechos, técnicas e métodos;
III - Observações:
a) São isentos de licença de pesca amadora: (1) aposentados, (2)
homens acima de 65 anos e mulheres acima de 60, (3) pescadores
amadores desembarcados que utilizam apenas linha de mão ou vara,
linha e anzol, e (4) menores de 18 anos, sem o último sem direito à cota
de captura e/ou transporte de pescado.
71
contra a fauna. (verificar)
I - Conceito:
II - Procedimentos:
72
a) Falta de registro ou permissão de pesca da embarcação, vencida ou
utilizada em desacordo;
IV - Observações:
I - Conceito:
73
Ações de fiscalização nas atividades que envolvem a industrialização,
comércio de pescado e animais aquáticos vivos em feiras, peixarias,
mercados e entrepostos, portos e aeroportos, pet shops e lojas de
aquariofilia, bem como no transporte desses produtos.
II - Procedimentos:
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b) Falta de licença ou permissão de pesca;
c) Falta do Mapa de Bordo;
d) Licença de Pesca vencida (especificar o número do campo) rasurada,
falsificada ou utilizada em desacordo;
e) Exercer a pesca em período de piracema, defeso ou em local
interditado;
I - Conceito:
II - Procedimentos:
75
III - Situações que Caracterizam Infração:
a) Falta de inscrição no Cadastro Técnico Federal;
b) Falta de licença ou permissão de pesca;
c) Falta do Mapa de Bordo;
d) Licença de Pesca vencida (especificar o número do campo) rasurada,
falsificada ou utilizada em desacordo;
e) Exercer a pesca em período de piracema, defeso ou em local
interditado;
IV - Observações:
a) No caso de apreensão de pescado, a doação deve ser feita com
brevidade para não comprometer a qualidade do produto;
b) Na impossibilidade de doação do pescado, constituir fiel depositário.
c) Observar as normas federais e estaduais especificas aplicáveis a
cada caso.
I - Conceitos:
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a) Pesque-pague - atividade exercida por pessoa física ou jurídica que
mantenha estabelecimento constituído de tanques ou viveiros com
peixes para exploração comercial para a pesca esportiva ou de lazer.
II – Procedimentos:
77
c) Falta de Certificado de Regularidade no CTF e de entrega do
Relatório de Atividade Anual;
6.3.8 IMPORTANTE
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que deve ser apreendido é aquele que caracteriza objeto da infração.
Exemplo: o carro freezer apropriado para transporte de pescado
congelado.
79
6.4 DEGRADAÇÃO E POLUIÇAO AMBIENTAL
80
6.4.1 CONCEITOS GERAIS
I - Conceitos:
81
podem ingressar no organismo por três vias principais: digestiva,
respiratória e cutânea.
82
e) Resíduos de Atividades Rurais - provenientes da atividade
agrosilvopastoril, inclusive os resíduos dos insumos utilizados nestas
atividades.
II - Procedimentos:
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sendo afetado ou se a qualidade e quantidade do resíduo estão em
desconformidade com a licença;
f) Após proceder vistoria no local, elaborar um Relatório de Vistoria com
a descrição da atividade de campo, do dano, anexando-se a(s)
coordenada(s) geográfica(s), a estimativa da área atingida, informações
prestadas por testemunhas e interlocutores e fotos; e
g) Quando necessário, requisitar elaboração de laudo técnico por
profissional e instituições especializadas, para dar sustentabilidade ao
auto de infração.
VI - Observações:
a) Em casos de acidentes, nas situações previstas na legislação,
elaborar Laudo Técnico, identificando a dimensão do dano decorrente da
infração, para fins de aplicação da multa e demais penalidades.
b) As infrações por falta de registro no Cadastro Técnico Federal e
entrega do Relatório de Atividade Anual, são administrativas.
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consideração para a seleção do tipo de embalagem e, após ser utilizada,
a forma adequada de descarte das mesmas.
II - Procedimentos:
85
Os componentes são os princípios ativos, os produtos técnicos, suas
matérias-primas, os ingredientes inertes e aditivos usados na fabricação
de agrotóxicos e afins.
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6.4.4.1 Importadores de Agrotóxicos, seus Componentes e Afins
I - Conceito:
Importadores são pessoas físicas ou jurídicas que produzem
agrotóxicos, seus componentes e afins e que ficam obrigadas a fazer os
respectivos registros nos órgãos estaduais e municipais competentes,
bem como, atender as diretrizes e exigências específicas dos órgãos
federais que atuam na área de saúde, meio ambiente e agricultura.
II - Procedimentos:
a) Solicitar a apresentação do Certificado de Regularidade (no CTF), do
Relatório de Atividade Anual, Licença ou Autorização do órgão ambiental
competente, o CNPJ/CPF verificando a correlação e veracidade destes
documentos;
87
d) Falta de registro dos produtos, emitido pelo órgão federal competente.
I - Conceito:
88
a) Falta de inscrição no Cadastro Técnico Federal ou atividade em
desacordo com o registro ou norma;
IV - Observações:
I - Conceito:
89
II - Procedimentos:
a) Solicitar a apresentação do Certificado de Regularidade (no CTF), do
Relatório de Atividade Anual, Licença ou Autorização do órgão ambiental
competente, o CNPJ/CPF verificando a correlação e veracidade destes
documentos;
90
f) Manipulação e armazenamento dos agrotóxicos e afins, em
desconformidade com as normas vigentes;
IV - Observações:
I - Conceito:
II- Procedimentos:
91
b) Constatar o modo de utilização e armazenamento de agrotóxicos na
propriedade e solicitar a presença do responsável;
92
flexíveis ou de tratamento de sementes, formulações oleosas, p.ex.
Furadan) das embalagens devolvidas.
IV - Observações:
93
b) O pátio de abastecimento de aeronave para pulverização deve estar
dentro das normas de segurança da aviação agrícola.
I - Conceito:
II - Procedimentos:
94
embalagens recebidas pela UR. Constatando-se que as embalagens
rígidas laváveis não estão sendo adequadamente lavadas pelo agricultor,
tomar as providências cabíveis (solicitar cópia do comprovante de
recebimento/devolução, com a finalidade de obter prova da infração,
dados sobre o infrator para notificar ou autuar o responsável (usuário ou
agricultor) pelas embalagens devolvidas na UR em desconformidade
com a legislação);
IV - Observações:
95
a) As infrações e as sanções administrativas específicas estão
caracterizadas na legislação vigente sobre agrotóxicos e crimes
ambientais, para lavrar a Notificação ou Auto de Infração de acordo com
o ilícito constatado.
96
Pneu Reformado é aquele que já foi submetido a algum tipo de
processo industrial visando aumentar sua vida útil de rodagem em meios
de transporte. A reforma do pneu pode ser do tipo:
Pneu Recapado é o pneu usado e já desgastado, que sofreu
substituição da banda de rodagem.
Pneu Recauchutado é o pneu usado no qual foi feita a substituição da
banda de rodagem e dos “ombros”.
Pneu Remodelado é aquele que já foi bastante utilizado e desgastado,
no qual ocorreu a substituição da banda de rodagem, dos “ombros” e de
toda a superfície de seus flancos.
Pneu inservível aquele pneumático que não mais se presta a processo
de reforma que permita condição de rodagem adicional ao mesmo.
6.4.5.1 Importadora
I - Conceito:
II - Procedimentos:
- Licença de Importação;
97
- Notas fiscais de saída de produto (para averiguar se está havendo a
comercialização de carcaças - pneus usados para o comércio em geral);
6.4.5.2 Reformadora
I - Conceito:
I - Procedimentos:
98
d) Solicitar a apresentação de Licença de Ambiental da atividade em
questão. Observar as condicionantes, a validade da licença e se contém
rasura;
e) Vistoriar o empreendimento, verificando os pneus encontrados no local
vistoriado, para serem utilizados como matéria prima no processo
industrial de reforma de pneus (recapagem, remodelagem e
recauchutagem) e comercialização posterior, está de acordo com a
legislação vigente ou liminar judicial;
- Licença de Importação;
IV - Observações:
99
como detalhes das condições físicas que os caracterizam como pneus
usados e identificando o país de sua origem.
6.4.5.3 Comerciantes
I - Conceito:
II - Procedimentos:
100
usados importados, estocados no local, e a suspensão de
comercialização dos mesmos até a comprovação de sua legalidade
perante o IBAMA.
I - Conceitos:
II - Procedimentos:
101
d) Constatar se a atividade de destinação pneus inservíveis está de
acordo com a caracterização de “destinação ambientalmente adequada”
descrita nas normas vigentes;
IV - Observações:
102
respeitam as normas atuais de produção e, portanto têm risco maior de
poluição ambiental.
103
- com até 0,015% em peso de cádmio, quando forem dos tipos alcalina-
manganês e zinco-manganês;
II - Procedimentos:
104
para a coleta, recolhimento, transporte, armazenamento, reutilização,
reciclagem, tratamento ou disposição final (p.ex. nota fiscal de
pagamento pelos serviços) e outros documentos que julgar pertinente.
I - Conceito:
II - Procedimentos:
105
b) Solicitar a apresentação de registro no Cadastro Técnico Federal e o
Relatório de Atividade Anual (se possível, verificar antes da fiscalização
as pendências no CTF);
c) Constatar e identificar se a atividade (construção, cultivo, produção,
manipulação, transporte, transferência, importação, exportação,
armazenamento, pesquisa, comercialização, consumo, liberação no meio
ambiente e descarte), envolvendo o OGM, está de acordo com as
normas vigentes;
106
d) Liberar ou descartar OGM no meio ambiente, em desacordo com as
normas estabelecidas pela CTNBio e pelos órgãos e entidades de
registro e fiscalização citadas acima.
IV - Observação:
I - Procedimentos:
108
III - Observações:
II - Procedimentos:
109
d) Atendidos os critérios de segurança, identificar o produto, caso
possível, e isolar a área se for o caso;
I - Conceito:
II - Procedimentos:
110
a) Falta de registro no Cadastro Técnico Federal ou atividade em
desacordo com o registro ou norma;
IV - Observações:
111
6.5 BIOPIRATARIA
CAMPANHA NACIONAL
CONTRA A BIOPIRATARIA
71
Diretoria de Proteção Ambiental
112
6.5.1 CONCEITO GERAL
P&D Patentes
PG e CTA
Produtos comerciais
Benefícios
Catalisadores da
biotecnologia
113
As amostras podem estar sob a forma de moléculas, substâncias
provenientes do metabolismo destes seres vivos, como sangue,
secreções, pêlos, etc. e de extratos obtidos a partir destes organismos. As
amostras podem ser encontradas tanto sob a forma material ou mesmo
em meio digital ou escrito, uma vez que a cadeia de DNA de determinada
espécie pode ser traduzida em seqüência de letras.
d) Novos materiais;
114
f) Cosméticos higiene;
• Missões religiosas;
• Expedições turísticas.
115
TECNOLOGIA APLICADA - Laboratório
Tecnologia: os mais variados instrumentos e técnicas
disponíveis para pesquisa científica podem ter
utilidade para o cometimento da infração.
Centrífugas
Reagentes
Microtubo Eppendorf Recipientes Medidores de pH 53
55
116
TECNOLOGIA APLICADA - Informação
As mais variadas técnicas e equipamentos
disponíveis para comunicação podem ser
aplicados na biopirataria; dados e
conhecimentos úteis podem ser captados e/ou
enviados facilmente para receptores
Internet
estrangeiros.
GPS Microchip
Equipamento de escuta
Sensoriamento remoto
56
117
de benefícios e acesso à tecnologia e transferência de tecnologia para
sua conservação e utilização, e dá outras providências”;
Dentro de uma exposição mais geral, o Decreto 5459/05 foi criado como a
primeira norma brasileira destinada a atacar a biopirataria ao estabelecer
os tipos de infrações para enquadramento das ações lesivas ao PG -
Patrimônio Genético e ao CTA - Conhecimento Tradicional Associado do
Brasil.
118
d) Estabelecer prioridades regionais/locais para ações fiscais, focando em
pontos reconhecidamente visados pela biopirataria (áreas críticas,
unidades de conservação e áreas protegidas, terras indígenas);
I - Conceito:
Atividade que visa à obtenção de amostra de componente do patrimônio
genético, permitindo isolar, identificar ou utilizar informação de origem
genética, existentes em moléculas ou substâncias provenientes do
metabolismo dos seres vivos e extratos obtidos destes organismos, com
a finalidade de pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico ou
bioprospecção , com vistas a propiciar a sua aplicação industrial ou de
outra natureza.
II - Procedimentos:
IV - Observações:
I - Conceito:
II - Procedimentos:
IV - Observações:
I - Conceito:
II - Procedimentos:
IV - Observações:
122
Capítulo 3
MÉTODOS DE
MENSURAÇÃO E
MARCAÇÃO
123
1 CUBAGEM DE PRODUTO/SUBPRODUTO FLORESTAL
A cubagem é uma importante ferramenta de controle de produtos de
origem florestal, utilizada durante a ação fiscalizatória. Constitui-se na
medição do volume dos mesmos bem como dos seus subprodutos.
Cada tipo de produto ou subproduto tem um método de medição de
volume mais adequado e, para tanto, existe uma fórmula própria.
I - Fórmula:
V= π x dm2 x l ⇒
4
Onde:
2
1
124
Exemplo de cubagem de uma tora regular:
d1 (diâmetro da base) = 80 cm
d2 (diâmetro do topo) = 60 cm
dm (diâmetro médio) = d1 + d2
2
l (comprimento) =5m
dm = 80 + 60 = 140 = 70 cm ⇒ dm = 0,70 m
2 2
Exemplo:
d1 = 60 cm
d2 = 40 cm
d3 = 40 cm
d4 = 30 cm
l = 5,00 m
dm = 60 + 40 + 40 + 30 = 170 = 42,5 cm = 0,425 m
4 4
125
V = 0,7854 x (0,425)2 x 5,00
V = 0,7854 x (0,425 x 0,425) x 5,00
V = 0,7854 x 0,180625 m2 x 5,00
V = 0,709 m3
O volume da tora é de 0,709 m3
I - Fórmula:
V = e x lg x l
Onde:
e = espessura
lg = largura
l = comprimento
Exemplo tábua:
e = 2,40 cm = 0,024 m
lg = 15,0 cm = 0,15 m
l = 3,00 m
Aplicando a fórmula, temos:
V = 0,024 x 0,15 x 3,00
V = 0,011 m3
O volume da tábua é de 0,011 m3
126
I - Fórmulas:
V = l x lg x h
Onde:
L= comprimento da carroceria
lg = largura da carroceria
h = altura da carga
Para encontrar o volume real, utilizar a seguinte fórmula específica:
Volume Real (Vr) = l x lg x h x cf
Onde:
L= comprimento da carroceria
lg = largura da carroceria
h = altura da carga
cf= coeficiente
Exemplo:
l = 6,00 m
lg = 2,20 m
h = 1,50 m
cf = 70%
Aplicando a fórmula, temos:
V = 6,00 x 2,20 x 1,50 x 0,70
Vr = 13,86 m3
O volume da madeira cubada no caminhão é de 13,86 m3
II - Observações:
a) Na cubagem de madeira serrada em veículo, o IBAMA utiliza o
coeficiente de 70% (setenta por cento) para encontrar o volume real, sendo
que os 30% (trinta por cento) de redução correspondem aos espaços
vazios entre uma peça e outra.
b) O transporte de madeira “tabicado” consiste na colocação de ripas entre
as tábuas – processo utilizado para incrementar a secagem da madeira
durante o transporte, e a fórmula de cálculo constante no item 1.2.3 abaixo.
127
1.2.3 Cubagem de Madeira Serrada Empilhada/Armazenada
O volume de madeira serrada empilhada/armazenada é encontrado
utilizando-se os seguintes procedimentos:
I - Fórmula:
V = I x lg x (h – e)
Onde:
I = comprimento da pilha
lg = largura da pilha
h = altura da pilha
h = 60,00cm
lg=3,00
m
Sarrafo
= 2,5cmdo volume da pilha acima:
Cálculo l = 2,20m
V = l x lg x (h – e)
V= 3,00 X 2,20 X (0,60 X 0,075) = 3,465 m3
II - Observação:
a) Levando-se em consideração que no empilhamento as peças são
separadas por sarrafos /tabiques, se faz necessário medir a espessura dos
vãos (espaços vazios). Neste exemplo verificamos três sarrafos medindo
2,5 cm de espessura correspondente a cada vão, que são somados e
subtraídos do valor correspondente à altura da pilha.
V = I x lg x h
Onde:
I = Comprimento
lg = Largura
h = Altura
Exemplo:
l = 1m
lg = 1m
h = 1m
V = 1m x 1m x 1m = 1,00 st
O volume da lenha cubada é de 1,00 st
II - Observações:
a) A Unidade de medida utilizada para estes produtos é sempre o estéreo
(st).
b) Estéreo (st) é uma unidade de volume obtida por um sistema simples de
empilhamento de madeira, com vãos, decorrentes da tortuosidade das
peças, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Fincam-se, no terreno, quatro estacas de 1,00 m de altura e distanciadas
de 1,00 m entre si, o espaço delimitado pelas estacas, (comprimento x
altura x largura) corresponde ao volume de 1,00 m3.
- A seguir, empilha-se a lenha (comprimento = 1,00 m) entre as estacas,
para a obtenção do volume.
- Considerando que o volume de lenha encontrado não é exatamente em
metro cúbico e sem igual a 1,00 estéreo (st), devido aos espaços vazios
entre os toretes.
- Em situações que não for possível o empilhamento de achas, lascas e
estacas roliças, a cubagem deve considerar 48 unidades como sendo 1,00
st.
129
- Para obtenção do volume de escoramentos, estacas, achas e lascas
condicionadas em carrocerias de veículos ou empilhamento regular, utiliza-
se a mesma metodologia de cubagem da lenha. Em outras situações
utilizam-se as seguintes regras práticas:
Escoramentos: cubar três ou mais peças (tirar a média) e depois multiplicar
pela quantidade de escoramentos a serem cubados.
Estacas, achas e lascas: cubar três ou mais peças (tirar a média) e depois
multiplicar pela quantidade de achas a serem cubadas.
I - Fórmula:
V = I x lg x h
Onde:
I = comprimento da carroceria
lg = largura da carroceria
h = altura da lenha
Exemplo:
L = 6,00 m
lg = 2,30 m
h = 2,50 m
Aplicando a fórmula, temos:
V = 6,00 X 2,30 X 2,50
V = 34,50 st
O volume da lenha cubada em caminhão é de 34,50 st
II - Coeficiente de Conversão:
Região Nordeste: 1,00 m3 = 2,65 st.
Amazônia Legal: 1,00 m3 = 1,50 st.
Eucalipto: 1,00 m3 = 1,20 st.
130
Cerrado: 1,00 m3 = 2,00 st.
Exemplos:
Região Nordeste: V = 6,00 x 2,30 x 2,50 V = 34,50
2,65 2,65
V = 13,018m3
Amazônia Legal: V = 6,00 x 2,30 x 2,50 V = 34,50 =
1,50 1,50
V = 34,50 = V = 23,00m3
1,50
1.3.1 Dormentes
Para determinar o volume (cubagem) de um dormente utiliza-se a seguinte
fórmula:
I - Fórmula:
V=cxlxe
Onde:
V = volume
c = comprimento
l = Largura
e = Espessura
Exemplo:
c = 2.20m
l = 30 cm = 0,3 m
e = 30 cm = 0,3 m
Aplicando a fórmula, temos:
V = 2,20 X 0,3 X 0,3
V = 0,198 m3
131
O volume encontrado é de 0,198 m3
II - Observação:
a) Como regra prática para cubagem de dormentes, faz-se a média de
volume entre três ou mais peças, e depois multiplica-se pela quantidade de
dormentes a serem cubados.
I - Fórmula:
V= π x dm2 x l ⇒
4
Onde:
d1 (diâmetro da base) = 40 cm
d2 (diâmetro do topo) = 30 cm
dm (diâmetro médio) = d1 + d2
2
l (comprimento) = 2,5
dm = 40 + 30 = 70 = 35 cm ⇒ dm = 0, 35 m
2 2
Aplicando a fórmula, temos:
V = 0,7854 x (0,35)2 x 2,50
132
V = 0,7854 x 0,1225 m x 2,50 m
V = 0,241 m3
O volume do mourão cubado é de 0,241 m3.
II - Observação:
a) Como regra prática para cubar mourões ou moirões, utiliza-se:
- fazer a média de volume entre três ou mais peças, como amostragem; e
- multiplicar pela quantidade de mourões ou moirões a serem cubados.
I - Fórmula:
V = L x lg x h
Onde:
L = comprimento da carroceria
lg = largura da carroceria
h = altura da carga
Exemplo:
L = 6,00 m
lg = 2,30 m
h = 2,50 m
Aplicando a fórmula, temos:
V = 6,00 X 2,30 X 2,50
V = 34,50 mdc
O volume do carvão cubado no caminhão é de 34,50 st
Para se determinar o volume de carvão vegetal nativo, utiliza-se as
seguintes constantes:
1 Mdc = 255 Kg
1 Mdc = 7 sacos
II - Observação:
133
a) A unidade utilizada para aplicação de multa administrativa é o mdc.
DAP
1,30 m etro
I - Fórmula:
V = h x CAP2
12,56
Onde:
V = volume
h = altura
CAP = circunferência à altura do peito
134
Exemplo:
h = 15 m
CAP = 2 m
constante =12,56 ( x 4)
V = 15,00m x (2,00m)2 → V = 15,00m x 4,00m²
12,56 12,56
3,1416
III - Fórmula:
V = h x (DAP)² x
Onde:
V = volume
h = altura
DAP = circunferência à altura do peito
Exemplo:
135
h = 15 m
DAP = 0,6366 m
constante = 0,7854 =
4
4
V = 15,00m x (0,6366m)2 x 0,7854
V = 15,00m x 0,4052m² x 0,7854 = 4,77m³
IV - Observação:
a) A cubagem apresentada neste exemplo se refere a uma tora de forma
cilíndrica. Na cubagem de toras de cones irregulares (ex: neilóide,
parabolóide e cone), deve se aplicar a correção de conicidade (fator de
forma).
2.1 PEIXES
Existem dois grandes grupos de peixes: os peixes osseos (atum,
sardinha, surubim, pintado, tambaqui, etc.) e os peixes cartilaginosos
(tubarões e arraias).
As medidas usualmente empregadas para peixes são: comprimento total,
comprimento furcal e no caso dos peixes cartilaginosos, a distancia inter
dorsal.
O comprimento total é a distância entre a extremidade anterior do focinho
e a extremidade posterior da nadadeira caudal.
136
O comprimento furcal é a distância entre a extremidade anterior do
focinho e o vertice ou furca formada pelo dois lobos da nadadeira caudal
bifurcada.
137
Os instrumentos utilizados para medir o peixe são: paquímetro,
ictiômetro, fita métrica e trena .
2.2 CRUSTÁCEOS
Animais invertebrados que têm o corpo coberto por carapaça., tais como,
lagostas, camarões, siris e caranguejos.
Comprimento Total do Camarão: É a distância entre a extremidade
anterior do rostro e a extremidade posterior do telson, sendo mais indicado
tomar essa medida com o exemplar estendido de lado sobre o instrumento
de medição. O instrumento adequado para medir o camarão é o
paquímetro podendo também ser usado o ictiômetro adaptado (escala
milimétrica).
138
2.3 LAGOSTA – REFAZER A FIGURA = CONTEM ERROS
Observar o comprimento da cauda da lagosta, bem como do cefalotórax.
O instrumento utilizado para medir a lagosta é o paquímetro.
2.4 CARANGUEJO
O tamanho do caranguejo é dado pela maior largura da carapaça. A
largura da carapaça é a medida tomada no plano de simetria sobre o
dorso do corpo, a partir de uma margem lateral à outra. O instrumento
utilizado para medir o caranguejo é o paquímetro.
139
Caranguejo Uçá (Ucides cordatus)
2.5 SIRI
É a medida entre os maiores espinhos laterais. O instrumento utilizado
para medir o siri é o paquímetro.
140
2.6 MOLUSCO
São espécies animais de corpo mole (ex: polvos, lulas, ostras, mexilhões,
sururus) algumas das quais munidas de conchas (ex: mexilhões, ostras, atuns,
sururus, búzios).
a) Ostra:
É a medida tomada entre as extremidades da concha, a partir de seu
umbo e definida como altura. O instrumento utilizado para medir a ostra é
o paquímetro.
b) Mexilhão
É a medida tomada entre o seu maior eixo.
141
Figura da malha esticada
Figura
O instrumento ideal para aferir esta medida do TED nas redes de arrasto de
camarão é o clinômetro ou inclinômetro. Sua utilização tem como finalidade
averiguar a inclinação do TED determinada em portaria específica que trata
deste assunto.
3 LACRES E MARCAS
3.1 LACRES
São utilizados para lacrar máquinas, equipamentos, portas, conteners,
barcos e veículos, caracterizando-se de forma fundamental na paralisação
142
das atividades ilegais, constituindo-se de peças de aço e plástico, com
numerados específica e de vários tamanhos e cores.
Os lacres de aço são apresentados nos tamanhos de 1,20m e 0.80 cm.
Os lacres de plástico do arame são apresentados nos tamanhos de 0.80,
0,50 e 0,20 cm.
I - Observações:
a) O lacre para uso em animais silvestres vivo ou em partes é inviolável
(fechado). Para adquirir o lacre, o criadouro deve estar registrado no Ibama e
recolher, em boleto próprio emitido por este Instituto, no banco autorizado, o
valor relativo à compra dos lacres.
3.2 MARCAS
São utilizadas para marcar o animal, produto e subproduto, objetivando
futuros estudos.
I - Tipos De Marcação:
Madeiras: A marcação de madeira em tora ou serrada se dá através de
peças de metal, de alumínio, tinta, etc., de longa ou média durabilidade,
aparelho para marcação com fogo, contendo na ponte a logomarca do
Ibama.
Pássaros Canoros: Os pássaros canoros (curió, canário, bicudo, trinca ferro
e outros) são marcados com anilhas. As anilhas são invioláveis (fechadas) e
confeccionadas pela Administração Central do IBAMA e distribuídas aos
Criadouros Amadoristas.
Animais Exóticos
143
São os animais pertencentes às espécies ou sub-espécies, cuja distribuição
geográfica natural não inclui o território brasileiro.
Os animais exóticos são marcados com microchipes.
Animais Silvestres
São os animais pertencentes às espécies nativas, migratórias e quaisquer
outras, aquáticas ou terrestres, reproduzidas ou não em cativeiro, que
tenham seu ciclo biológico ou parte dele ocorrendo naturalmente dentro dos
limites do território brasileiro.
Animais de baixo risco
Espécies de ocorrência no Estado – são marcados com brinco, tatuagem ou
microchipe (animais exóticos).
Animais de médio risco
Espécies de ocorrência no país (não ocorrem no Estado onde se localiza o
criadouro) são marcados com microchipe (animais exóticos).
Tartarugas
As tartarugas podem ser marcadas com plaquetas, arrebite, lacres de
plástico e corte nas bordas do casco.
Jacarés (subproduto: couro)
O couro do jacaré é marcado com lacre contendo a identificação, o número
do lacre e o nome da empresa.
II- Observações:
144
ANEXO I:
FORMULÁRIOS UTILIZADOS NA
FISCALIZAÇÃO
145
1 ORDEM DE FISCALIZAÇÃO
1.1 MODELO
ORDEM DE FISCALIZAÇÃO Nº
01. UNIDADE ORDENADORA 02. PERÍODO
Plano de Fiscalização estabelecido Determinação Judicial/M. Público Ação supletiva Por iniciativa própria
08.
_______/_______/_______
DATA CARIMBO/ASS. DO CHEFE DA UNIDADE ORDENADORA CARIMBO/ASS. DO COORDENADOR DA EQUIPE
146
1.2 FINALIDADE
1.3 EMISSÃO
147
2 TERMO DE INSPEÇÃO
2.1 MODELO
a) Frente:
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE
E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DIRETORIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - DIPRO
COORDENAÇÃO-GERAL DE FICALIZAÇÃO AMBIENTAL-CGFIS
TERMO DE INSPEÇÃO Nº
O Agente de Fiscalização infra-qualificado, em cumprimento a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e demais regulamentos em
vigor, possibilitando, ainda, subsidiar exigência contida no Art. 41 do Código de Processo Penal Brasileiro, procede a presente inspeção.
01. UNIDADE RESPONSÁVEL
QUALIFICAÇÃO DO INSPECIONADO
03. NOME OU RAZÃO SOCIAL
06. ENDEREÇO
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
13. LATITUDE 14. LONGITUDE
FLORA
a) Natureza da Inspeção: b) A renovação do Registro encontra-se atualizada? c) Transporte/recebimento de produtos/subprodutos florestais:
Entrada: ( ) entrega no prazo ( ) em atraso ( ) em desacordo Saída: ( ) entrega no prazo ( ) em atraso ( ) em desacordo
Primária Mecanizado
Incentivada
Outros (especificar):
f) As áreas sob controle (preservação permanente/reserva legal) estão devidamente preservadas? SIM NÃO
g) Extração de mineral, areia, pedra e outros em área de domínio público e de preservação permanente: Com autorização Sem autorização
h) Utilização de fogo:
Sem autorização Sem observar normas estabelecidas Limpeza de pasto Outros (especificar):
PESCA
a) Natureza da Inspeção: b) A renovação do Registro encontra-se atualizada? c) Licença/Autorização para a atividade ( ex: pesca, pesquisa, coleta, importação):
Armazenamento/depósito/consumo
Outros (especificar):
148
b) Verso:
FAUNA
a) Natureza da Inspeção: b) A renovação do Registro encontra-se atualizada? c) Licença/Autorização para a atividade ( ex: coleta, import. , export e transporte):
Armazenamento/depósito/consumo/comercialização
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
a) Natureza da Inspeção: b) A renovação do Registro encontra-se atualizada? c) Licença/Autorização para a atividade ( ex: obras, serviços e importação)
Dano ambiental: Solo Corpos d'água ( ex: mar, rios e lagos ) Atmosfera
SIM NÃO
g) Constatado irregularidade e/ou dano ambiental, descreva no campo 16.
18. ANEXOS
Esta inspeção foi acompanhada por: Este Termo de Inspeção foi lavrado:
19. NOME 27. HORA 28. LOCAL E DATA
21. ENDEREÇO
____/______/______
149
2.2 FINALIDADE
2.3 EMISSÃO
150
dano ambiental constatado. Obs.: se necessário, utilize folhas
suplementares.
Campo 17 - DOCUMENTOS EMITIDOS: Indicar os números do Auto de
Infração e valor das multas e dos Termos de Apreensão e Depósito,
Embargo/Interdição e outros documentos.
Campo 18 - ANEXOS: Assinaar com um “X” a quadrícula correspondente
aos tipos da inspeção.
Campos 19 a 26 - ACOMPANHAMENTO DA INSPEÇÃO: Escrever os
dados de qualificação do proprietário gerente ou responsável da firma que
acompanhou a inspeção, colher sua assinatura e datar.
Campos 27 a 29 - LAVRATURA DO TERMO DE INSPEÇÃO: Indicar a hora,
local e data, carimbo e assinatura do agente de fiscalização do IBAMA,
responsável pela lavratura do Termo de Inspeção.
Campo 30: - DATA/ASSINATURA DO PROPRIETÁRIO OU
REPRESENTANTE LEGAL: Indicar a data e colher a assinatura do
proprietário gerente ou representante legal da firma ou local inspecionado.
151
3 LEVANTAMENTO DE PRODUTO FLORESTAL MADEIRA IN NATURA
3.1 MODELO
% Toras
Volume =
π ² xh
R (MÉDIO)
10.
__________/___________/___________
CARIMBO E ASSINATURA DO FISCAL
DE ACORDO:
PROPRIETÁRIO/GERENTE FISCAL
3.2 FINALIDADE
152
Registrar dados referentes ao levantamento de madeira em tora feito pelo
Agente de Fiscalização quando das vistorias realizadas em serrarias,
depósitos, pátios, esplanadas ou outras áreas de armazenamentos de
madeiras, para obtenção da volumetria a ser utilizada como
elemento/parâmetro da ação fiscalizatória.
3.3 EMISSÃO
153
4.1 MODELO
3
LOTE/ESPÉCIE COMPRIMENTO (m) LARGURA (m) ESPESSURA (m) VOLUME (m )
__________/___________/___________
CARIMBO E ASSINATURA DO FISCAL
DE ACORDO:
PROPRIETÁRIO/GERENTE FISCAL
4.2 FINALIDADE
154
Registrar dados referentes a levantamento de madeira beneficiada, feito
pelo Agente de Fiscalização quando das vistorias realizadas em serrarias,
depósitos, pátios, ou outras áreas de armazenagem de madeira, para
obtenção de volumetria a ser utilizada como elemento/parâmetro da ação
fiscalizatória.
4.3 EMISSÃO
155
5 AUTO DE INFRAÇÃO
5.1 MODELO
04. FILIAÇÃO
08. ENDEREÇO
DA / DO DA / DO DA / DO
OBS:
. A CITAÇÃO DO(S) ARTIGO(S), TIPIFICADO(S) COMO CRIME, NA LEI Nº 9605/98, NO CAMPO 14, É MERAMENTE INFORMATIVA PARA EFEITO DE COMUNICAÇÃO CRIME.
. NA APLICAÇÃO DA SANÇÃO ADVERTÊNCIA, NÃO SERÁ ESTEBELECIDO VALOR PECUNIÁRIO NO CAMPO 18, DEVENDO SER COLOCADO UM HÍFEN (-).
. O INFRATOR TEM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS PARA PAGAR A MULTA OU APRESENTAR DEFESA AO IBAMA.
. ESCREVA O CÓDIGO DA MULTA, CONFORME TABELA DE CODIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DE INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS AMBIENTAIS DO IBAMA.
17. CÓDIGO DA UNIDADE / CONVÊNIO 18. CÓDIGO DA MULTA 19 VALOR R$
MOD.07.034 1ª VIA (BRANCA) PROCESSO; 2ª VIA (AZUL) ADM. CENTRAL ; 3ª VIA (AMARELA) AUTUADO ; 4ª VIA (ROSA) UNIDADE EMITENTE
IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis 0000-0 / 00000000 -0
Data do Documento: N. do Documento: Espécie do doc. Aceite: Data do Processamento: Nosso número:
00000000000000000-0
Uso do Banco: Carteira: Espécie: Quantidade: Valor: (=) Valor do Documento:
18 R$ x
(-) Desconto / Abatimento:
156
5.2 FINALIDADE
5.3 EMISSÃO
A via rosa do Auto de Infração juntamente com o Boleto não deve ser
destacada do bloco.
IMPORTANTE:
A emissão do Auto de Infração deverá ser feita de forma clara e legível sem
rasuras ou emendas, evitando, se possível, nulidade ou interpretação
errônea do mesmo.
157
elementos suficientes para determinar com segurança a natureza da
infração.
Campos 14, 15 e 16 - Infração de Acordo com o: Informar os artigos, itens
e parágrafos infringidos, bem como os dispositivos legais pertinentes.
Obs.: Preencher os campos 14,15,16, em conformidade com o estabelecido
na Tabela de Infrações Ambientais, elaborada pela CGFIS.
Campo 17 - Código da Multa: Preencher com o número do código
correspondente à multa (infração) aplicada, constante da tabela de Infrações
Ambientais.
Campo 18 - : Indicar o valor da multa aplicada em real (R$), estabelecida
na legislação infringida.
Campo 19 - Hora da Autuação: Informar a hora (horário local) da infração.
Campo 20 - Local da Infração: Informar o local onde ocorreu a infração.
Ex: Margens do rio... Fazenda........, coordenadas geográficas,
rodovia...., litoral......,
Campos 21 e 22 - Município e UF: Escrever o nome do município e da
unidade da Federação onde ocorreu a infração.
Campo 23 - Data da Autuação: Indicar o dia, mês e ano em que ocorreu
autuação.
Campo 24 - Data de Vencimento: Indicar o dia, mês e ano-limite para
pagamento da multa com desconto de 30% para pagamento da multa. A
data será fixada em 20 (dias) a contar do dia seguinte à data da autuação.
Após a data fixada, a multa será paga sem o desconto de 30%, com os
acréscimos estabelecidos em lei.
Campo 25 - Código da Unidade/convênio: Informar o código da unidade
do IBAMA responsável pela Autuação ou da entidade conveniada com o
IBAMA.
Campo 26 - Matrícula do Autuante: Indicar o número da matrícula do
Agente de Fiscalização responsável pela autuação.
Campo 27 - Assinatura do Autuado: Colher assinatura do autuado que
sofreu a autuação ou seu representante legal.
Campo 28 - Assinatura e carimbo do autuante: Assinatura e carimbo do
Agente de Fiscalização que realizou a autuação.
158
pelo superior imediato. As vias do Auto de Infração cancelado não devem
ser destacados do bloco, para fins de controle de auditagem.
159
6 RELAÇÃO DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NA INFRAÇÃO AMBIENTAL
6.1 MODELO
Fl. / /__
160
RELAÇÃO DE PESSOAS ENVOLVIDAS
NA INFRAÇÃO AMBIENTAL
Certifico e dou fé que as pessoas abaixo relacionadas estão envolvidas na
prática do ilícito ambiental descrito no Auto de Infração nº ..................................................,
lavrado contra
................................................................................................................................................
Nome: Apelido:
Endereço:
Filiação:
Identidade: CPF: Data de Nascimento:
Grau de Instrução: Profissão: Estado Civil:
Grau de Envolvimento na Infração:
Nome: Apelido:
Endereço:
Filiação:
Nome: Apelido:
Endereço:
Filiação:
Identidade: CPF: Data de Nascimento:
Grau de Instrução: Profissão: Estado Civil:
Grau de Envolvimento na Infração:
______/______/_______ ______________________________________
Carimbo/assinatura/matrícula do Agente de Fiscalização
6.2 FINALIDADE
6.3 EMISSÃO
161
O formulário será emitido em uma única via, a qual será anexada ao
respectivo processo de autuação.
7.1 MODELO
162
Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal - MMA NÚMERO
OUTROS (AS)
03. AUTUADO/DEPOSITÁRIO
04. FILIAÇÃO
08. ENDEREÇO
13. EM FUNÇÃO DO NÃO CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO VIGENTE 14. APREENDI/DEPOSITEI EMBARGUEI / INTERDITEI
E DE ACORDO COM O AUTO DE INFRAÇÃO TERMO LAVRADO ÀS:
DATA HORA DIA MÊS ANO
Nº
FICA O DEPOSITÁRIO ADVERTIDO DE QUE NÃO PODERÁ VENDER, EMPRESTAR OU USAR OS MENCIONADOS BENS, ZELANDO PELO SEU BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO,
SENDO RESPONSÁVEL POR QUALQUER DANO QUE VENHA A SER CAUSADO AOS MESMOS ATÉ A DECISÃO FINAL DA AUTORIDADE COMPETENTE, QUANDO OS RESTITUIRÁ NAS
MESMAS CONDIÇÕES EM QUE OS RECEBEU . ( ARTIGOS 1.265 A 1.281 DO CÓDIGO CIVIL )
17. LOCAL DO DEPÓSITO
18.
AOS BENS APREENDIDOS CONSTANTES DESTE TERMO FOI ATRIBUÍDO O VALOR DE R$ ( ..................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................................
..............................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................)
MOD.O7.035 1ª VIA (BRANCA) PROCESSO; 2ª VIA (AZUL) ADM. CENTRAL; 3ª VIA (AMARELA) DEPOSITÁRIO / EMBARGADO / INTERDITADO ; 4ª VIA(ROSA) UNIDADE EMITENTE.
7.2 FINALIDADE
163
apreensões ficarem em depósito, será elaborado o Termo de Depósito, para
oficializar a nomeação do depositário. Utiliza-se, também, o formulário para
quando das autuações houver necessidade de embargo da área
/empreendimento ou para interditar estabelecimentos, situações em que
serão lavrados os respectivos Termos de Embargo e Interdição.
7.3 EMISSÃO
164
Campo 21 - Assinatura do depositário: Colher a assinatura do autuado ou
de outro nomeado como depositário dos bens apreendidos.
Campos 22 a 27 - Testemunhas: Escrever os nomes e endereços das
testemunhas da apreensão ou depósito ou embargo/interdição.
8 TERMO DE DOAÇÃO/SOLTURA
8.1 MODELO
165
IBAMA NÚMERO 01 TERMO DE:
Instituto Brasileiro
do Meio Ambiente TERMO DE DOAÇÃO/
000000 DOAÇÃO OUTRAS DESTINA
e dos Recursos SOLTURA ÇÕES (Especificar
Naturais no campo 13)
M.M.A SÉRIE B SOLTURA
Renováveis
08 ENDEREÇO
ASSINATURA
8.2 FINALIDADE
8.3 EMISSÃO
166
O Termo de Doação/Soltura será emitido pelo Agente de Fiscalização do
IBAMA, em quatro vias, as quais terão a seguinte destinação:
- 1ª via – Processo da autuação
- 2ª via – Recebedor da doação
- 3ª via - Permanece no bloco
- 4ª via –Unidade emitente
9 TERMO DE INCINERAÇÃO/DESTRUIÇÃO
9.1 MODELO
167
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE
E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DIRETORIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - DPA
COORDENAÇÃO-GERAL DE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL - CGFIS
TERMO DE INCINERAÇÃO/DESTRUIÇÃO
Às ___ horas, do dia ___ do mês _____ do ano de ______, no local
denominado____________________________________,no município de ______________________,
no Estado de ___________________, os Agentes de Fiscalização: (nome)
____________________________, Matrícula nº__________________ e (nome)
_____________________ Matrícula nº ____________, na qualidade de responsáveis
pela (incineração ou destruição) ____________________________________
____________________________________(especificar detalhadamente o
produto/subproduto/substância/vidro/lata,etc.)
__________________________________________________________________________________
____________________________________
Lavrou-se o presente instrumento em 2 vias, de igual teor, sendo assinadas pelos responsáveis e
testemunhas.
_____________________________ ____________________________
Agente de Fiscalização Responsável Agente de Fiscalização Responsável
TESTEMUNHAS:
_____________________________ __________________________
Assinatura Nome/CPF
_____________________________ __________________________
Assinatura Nome/CPF
9.2 FINALIDADE
9.3 EMISSÃO
10 NOTIFICAÇÃO
10.1 MODELO
169
Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal - MMA NÚMER0:
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
Diretoria de Proteção Ambiental - DPA
NOTIFICAÇÃO
01. NOTIFIQUEI O INTERESSADO 02. REGISTRO NO IBAMA 03. ATIVIDADE DO NOTIFICADO 04. CÓD. UNIDIDADE/ CONVÊNIO
HORA DIA MÊS ANO
07 .ENDEREÇO
08. BAIRRO OU DISTRITO 09. MUNICÍPIO (CIDADE) 10. CEP 11. U.F
O NOTIFICADO DEVERÁ COMPARECER AO IBAMA NO ENDEREÇO AO LADO, NO PRAZO DE 13. ENDEREÇO DE APRESENTAÇÃO
DE DIAS, A CONTAR DA DATA DA EMISSÃO DESTA NOTIFICAÇÃO, PARA
PRESTAR ESCLARECIMENTO(S) SOBRE O(S) FATO(S) DESCRITO(S) ACIMA. O NÃO
COMPARECIMENTO PODERÁ CONSTITUIR CRIME EM DESOBEDIÊNCIA AO ARTIGO
330 DO CÓDIGO PENAL. 14. LOCAL
ENDEREÇO
16. CARIMBO E ASSINATURA DO NOTIFICANTE
10.2 FINALIDADE
10. 3 EMISSÃO
170
Campo 2 - Hora e Data da Notificação: Informar a hora, dia, mês e ano
em que ocorreu a Notificação;
Campo 3 - Atividade do Notificado: Descrever a categoria na qual o
autuado é registrado no IBAMA ou deveria estar registrado.
Campo 4 - Código Unidade/Convênio: Informar o Código da Unidade do
IBAMA responsável pela Notificação ou da entidade Conveniada com o
IBAMA.
Campo 5 - Para Uso do Processamento: Reservado para uso do
Processamento;
Campos 6 a 12 - Qualificação e Endereço: Descrever os dados completos
de qualificação e endereço do Notificado.
Campo 13 - Descrição da Ocorrência: Descrever a ocorrência de forma
resumida, clara e objetiva, em conformidade com o fato ocorrido,
constando assim elementos suficientes para determinar com segurança a
natureza do mesmo. Obs: Indicar o prazo concedido pelo IBAMA ao
Notificado para prestar os esclarecimentos.
Campos 14 e 15 - Endereço e Local: Informar o endereço completo ou
local onde a Notificação foi entregue;
Campo 16 - Assinatura do Notificado: Assinatura do Notificado ou seu
representante legal.
Campo 17 - Carimbo e Assinatura do Notificante: Carimbo e assinatura
do responsável pela emissão da Notificação.
Campo 18 - Responsável pelo Recebimento da Notificação: Escrever o
nome do responsável (gerente ou representante legal) e endereço
completo do recebedor da Notificação, no caso da impossibilidade da
entrega diretamente ao Notificado.
11 CERTIDÃO
11.1 MODELO
171
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, - MMA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE
E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
Anexo XII
DIRETORIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - DIPRO
COORDENAÇÃO-GERAL DE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL -
CGFIS
CERTIDÃO
Certifico e dou fé, que objetivando atender o disposto no Art. 41, do Código
de Processo Penal, apresento abaixo, respectivo rol de testemunhas que comprovam a
prática do ilícito ambiental descrito no Auto de Infração nº ...........................................,
lavrado contra
...................................................................................................................................................
., que comprometem-se, na forma da Lei, depor em juízo, quando devidamente intimados.
01.
NOME APELIDO
FILIAÇÃO
RESIDÊNCIA TELEFONE
__________________________________________
Assinatura da 1ª Testemunha
02.
NOME APELIDO
FILIAÇÃO
RESIDÊNCIA TELEFONE
__________________________________________________
Assinatura da 2ª Testemunha
_________________________________________________
Assinatura do Agente autuante
11.2 FINALIDADE
172
11.3 EMISSÃO
12 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO
12.1 MODELO
173
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE
E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DIRETORIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - DIPRO
COORDENAÇÃO-GERAL DE FICALIZAÇÃO AMBIENTAL-CGFIS
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO
01. UNIDADE RESPONSÁVEL 02. PERÍODO
12.2 FINALIDADE
174
Fiscalização toda a documentação referente à autuação, com vistas a
abertura do processo administrativo, e se for o caso, fazer a Comunicação
de Crime ao Ministério Público.
12.3 EMISSÃO
175
ANEXO II:
1 FLORA
176
D DA
ÁRVORE M3 RIPA M3 CAVADOR Um CIPÓ Fardo/Kg
CAIBRO M3 ROLICINH M3 ESTICADOR Un PALMITO/ESTIRPE Kg/Un
COMPENSADO M3 O M3 ES Un PRESV. MADEIRA Litros
DORMENTE M3 RIPÃO M3 ENXADA Un TRATOR Um
ESCORAMENTO M3 TÁBUA M3 FACA Un VEÍCULO Um
ESTRONCA M3 TORETE M3 FACÃO Un CARVÃO Mdc
LAMINADO M3 XAXIM St FOICE Un 255 Kg de carvão = 1Mdc
MANCO M3 ACHA St MACHADO Un 7 sacos de carvão = 1Mdc
MADEIRA M3 ESTACA St MOTOSERR Un 3,05 st de carvão = 1Mdc
SERRADA M3 LASCA St A Un 1M3 = + 1Mdc
MADEIRA EM TORA M3 LENHA M3 PÁ Un
PALANQUE/ESTICA M3 MOURÃO St ROÇADEIR Un
DOR VARÃO A
PRANCHÃO TRENA
VASO DE
XAXIM
2 FAUNA
ESPECIFICAÇÃO UN ESPECIFI UND ESPECIFIC UND ESPECIFICAÇÃO UND
D CAÇÃO MED AÇÃO MED MED
ME
D
ANIMAIS ABATIDOS Um/ ADORNOS Un BORNAL Un JAULA Un
ANIMAIS Kg DE Un CARTUCHO Un VIVÉIROS Un
EMPALHADOS Un ANIMAIS Un S Un LANTERNA Un
ANIMAIS VIVOS Un ALÇAPÃO Un/Kg CARTUCHEI Kg/cai PÓLVORA Kg
MAMÍFEROS Un ARMA DE Un RA xa PORTA PÁSSARO Un
PELES DE ANIMAIS Un CAÇA Un CHUMBO Caixa
RÉPTEIS/AFÍBIOS Un AVES ESPOLETA Un
ABATIDAS GAIÓLA
AVES
VIVAS
BALADEIR
A
3 PESCA
ESPECIFICAÇÃO UND ESPECIFICAÇ UNI ESPECIFICA UND ESPECIFICAÇÃO UNIDADE
ME ÃO D ÇÃO MED MEDIDA
D ME
D
ANZOL Un CART. DE Un LINHA M REMO Un
AQUÁRIO Un PESCADOR Kg MANGUEIR M RESERVA DE AR Un
ARMADILHA DE PESCA Un CHUMBO Un A Un TANQUE/VIVEIR Un
ARPÃO Un COMPRESSO Kg MANGOTE Un O Un
BALÃO DE OXIGÊNIO Un R Un MANZUÁ TARRAFA Un
BARCOS/LANCHAS Un CRUSTÁCEO Un MOLINETE/ Un TRENA Un
BÓIAS Un ESPINGARDA Caix CARRETILH Un VÁVULAS Un
CAÇOEIRA Un MERGULHO a A Un VARA DE Un
CX. DE REFIGERAÇÃO Un ESPINHEL Un MOTOR Pares PESCAR
CÂMARA DE AR Un ESPOLETA Un MOTOR DE Kg/Un ZAGAIA
CANIÇO Un FAROL DE Un POPA Pares
CANOA Un MILHA/CILIBR Un’ NADADEIRA Un
IM Un PESCADO Kg
FILTRO DE PÉ DE PATO Un/M
AR PINDA
ISCA DE AR PÓLVORA
ISCA REDE
ARTIFICIAL
ISOPOR
JEQUI
4 DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
ESPECIFICAÇÃO UN ESPECIFICA UN ESPECIFIC UN ESPECIFICAÇÃ UNIDADE
D ÇÃO D AÇÃO D O MEDIDA
177
ME ME ME
D D D
AEROSOL Un MANGUEIRA M PEDRAS UN TRATOR Un
(embalagem) Un MARRETA Un PETRIFICA Un TRITURADOR Un
AGROTÓXICO MERCÚRIO Kg DAS Vidr TÚNEL Un
(embalagem) M3 MOTOR Un PICARETA o SACADOR Kg/Saco
AREIA/CASCALHO/ Un ÓLEO Kg POLIETILEN Un VENENO Litro
SEIXO/BRITA/PEDR Un ASCAREL Un O Un
A/CAL, ETC. Un PÁ PURIFICAD Un
BOMBA D’ ÁGUA CARREGADEI OR
CARREGADEIRA RA PULVERIZA
DRAGA DOR
PUXADEIRA
178
Mecânica 1 - 2,50
Semiquímica - 1 - 3,30
Química - 1 - 5,50
Celulose - 1 - 5,50
Óleo essencial de - 1 100,00
canela sassafrás
ou de outras
madeiras
Goma extraída de - 1 110,00
maçaranduba ou
outra espécie
florestal,
implicando na
derrubada de
árvores.
(*) Válido para a Amazônia Legal.
(**) Válido para o Nordeste.
(***) Válido para Eucalyptos.
V = Pi R2 H
Onde:
V é igual ao volume do sólido.
Pi é igual a 3,1416.
R é igual ao raio do toro (metade do diâmetro).
E H é igual ao comprimento.
Exemplo:
Uma tora mede 5,00 metros de comprimento; uma ponta mede 0,30 centímetros de
centímetros.
Exemplo:
Para usar a nossa tabela de madeira roliça, na base Pi: um toro mede numa ponta 0,40
cm e na outra 0,30 cm de diâmetro - a média é de 0,35 cm de diâmetro - sendo
o comprimento do toro 3,00m.
179
Na primeira coluna da página 181 - (comprimento 5,00m), na décima linha,
temos 0,30cm de diâmetro, logo, o resultado que representa a cubagem do
toro é 0,353m3.
- Pranchões............................................................6,00%
- Vigas .................................................................15,00%
- Caibros...............................................................12,00%
- Tábuas................................................................14,00%
- Ripas...................................................................16,00%
- Faqueados..........................................................40,00%
- Laminados..........................................................23,00%
- Aproveitamentos.................................................17,00%
Exemplos:
lg = 2,20cm - largura
l = 6,00m - comprimento
cf = 70% (coeficiente real)
V = 6,00x2,20x1,50x0,70
V = 13,86 m³
180
ANEXOIII:
181
* Lista extraída da Portaria IBAMA nº 37-N, de 3 de abril de 1992 e Instruções Normativas
MMA nº 3, de 27 de maio de 2003; 5, de 21 de maio de 2004 e 11, de 17 de maio de 2005)
* Sempre que possível consultar a base do CNIA/IBAMA sobre a legislação de espécies
ameaçadas de extição.
182
Martins). RJ
Maas
Costus fragilis Maas Zingiberaceae - PA R
Costus fusiformis Maas Zingiberaceae - PA R
Couepia schottii Fritsch Chrysobalanaceae oiti-boi RJ, ES, V
BA
Dalbergia nigra (Veil.) jacarandá-da-baía - BA, ES V
Allemão ex
Berth
Dickisonia sellowiana (Presl) Hook Dicksoniaceae samarnbaiaçu-imperial MG, RJ, E
SP
PA, SC,
RS
Dicypellium Nees Lauraceae cravo-do-maranhão, PA, MA, V
caryophyllatum pau-cravo, casca- AM
preciosa
Ditassa arianeae Font. et Schw Asclepiadaceae - RJ, ES E
Ditassa maricaensis Font. et Schw Asclepiadaceae - RJ V
Dorstenia arifolioa Lam Moraceae Caapiá, caiapiá, capa- MG, EVS,
homem, carapiá, contra- RJ
erva, figueira-terrestre SP
Dorstenia cayapia Vell Moraceae Caapiá, caiapiá, caiapiá- BA, MG, E
verdadeiro ES
RJ, SP
Dorstenia elata Hook Moraceae caiapiá-grande MG, ES, R
RJ
Dorstenia ficus Vell Moraceae contra-erva, figueira- RJ R
terrestre
Dorstenia fischeri Bureau Moraceae caiapiá RJ E
Dorstenia ramosa (Desv.) Car. Moraceae caiapiá-grande, capa- RJ V
et al. homem, contra-erva,
figueira-da-terra RJ
Dorstenia tenuis Bompl. ex Moraceae violeta-da-montanha, PR, SC V
Bur violeta-montes
Dyckia cabrerae Smith et Reitz Bromeliaceae Gravatá, bromélia SC E
Dyckia distachya Hassler Bromeliaceae Gravatá, bromélia PR E
Dyckia hatschbachii L. B. Smith Bromeliaceae Gravatá, bromélia PR, SC E
Dyckia ibiramensis Reitz Bromeliaceae Gravatá, bromélia SC E
Euxylophora Huber Rutaceae Pauamarelo, pau-cetirn PA V
paraensis
Fernseea itatiaiae (Wawra) Bromeliaceae - MG, RJ R
Baker
Gonolobus Font. et Schw Asclepiadaceae - RJ R
dorothyanus
Heliconia angusta Vell Musaceae bico-de-guará RJ, ES V
Heliconia citrina L. et Em. Musaceae - RJ E
Santos
Heliconia farinosa Raddi Musaceae - RJ V
Raddi
Heliconia L. Em. et Em Musaceae - RJ V
Fluminensis
Heliconia lacletteana L. Em. et Musaceae - RJ V
Santos
Heliconia sampaiona L. Em Musaceae - J V
Helosis cayennensis (Swartz) cayennensis. sangue-de-dragão RO, V
Sprengel var Balanophoraceae RR.AM
SC, RS
Hirtella insignis Briq. ex Chrysobalanaceae - BA E
Prance
Hirtella parviunguis Prance Chrysobalanaceae - BA E
Hirtella santosii Prance Chrysobalanaceae - BA E
Ipomoea carajaensis D. Austin Convolvulaceae - PA E
Jacquinia brasiliensis Mez Theophrastaceae Barbasco, pimenteira, RJ, PI V
tinguí
Laelia fidelensis Pabst Orchidaceae lelia-de-são-fidelis RJ I
Laelia grandis Lindl. et Paxt Orchidaceae lelia-dabahia BA E
Laelia jongheana Reichbach Orchidaceae - MG V
183
Laelia lobata (Lindl.) Veitch Orchidaceae lelia-de-gávea RJ E
Laelia perrinii Lindl.). Paxt Orchidaceae lelia-deperrin ES, MG, E
RJ
Laelia tenebrosa Rolfe Orchidaceae lelia-escura ES E
Laelia virens Lindl Lindl Orchidaceae lelia-verde ES, RJ, R
MG
Laelia xanthina Lindl Orchidaceae lelia-amarela ES E
Lavoisiera itambana DC Melastomataceae - MG R
Licania aracaensis Prance Chrysobalanaceae - AM R
Licanta bellingtonii Prance Chrysobalanaceae - RO E
Licania indurata Pilg. Chrysobalanaceae milho-cozido SP E
Lomatozoma Baker Compositae - GO R
artemisaefolia
Lychnophora Mart. Compositae Arnica, candeia GO, MG, V
ericoides SP
Melanoxylon brauna Schott Leguminosae brauna-preta MG, GO, V
BA,
RN, ES,
MT,
MA, PI
Mollinedia gilgiana Perkins Monimiaceae - RJ R
Mollinedia glabra (Sprengel) Monimiaceae - RJ E
Perkins
Mollinedia Perkins Monimiaceae - RJ E
lamprophylla
Mollinedia Perkins Monimiaceae - RJ R
longicuspidata
Mollinedia Perkins Monimiaceae - RJ E
stenophylla
ocotea Vattimo Lauraceae - SP R
basicordatifolia
ocotea catharinensis Mez Lauraceae canela-preta SP, PR V
SC, RS
5
ocotea cymbarum H.B.K Lauraceae óleo-de-nhamuí, AM V
inamuhy
louro-inamunhy,
sassafráz
Ocotea langsdorffii Mez Lauraceae canelinha MG V
Ocotea porosa (Mart. Ex Lauraceae imbuia SP, PR V
Nees) SC, RS
L.Barroso
6
Ocotea pretiosa (Nees) Mez Lauraceae canela-sassafrás BA-RS E
Parinari brasiliensis (Schott) Hook Chrysobalanaceae - RJ, MG E
Pavonia ainifolia St. Hil Malvaceae guêta RJ, ES V
Phyilantus gladiatus Mucil. Arg. Euphorbiaceae dracena-da-praia ES, BA E
Pilocarpus jaborandi Holmes Rutaceae Jaborandi, jaborandi-de- CE, PE E
pernambuco, arruda-do-
mato,
jaborandi-branco
Pilocarpus Stapf ex Rutaceae jaborandi-legítimo, PA, MA, E
microphyllus Wardi jaborandi-do-maranhão PI
Pilocarpus Pilocarpus Rutaceae jaborandi-do-ceará, CE, PI, PB
tranchylophus tranchylophus arruda-do-mato BA, MG
Pithecellobium (Ducke) Kiliip. Leguminosae angelim-rajado, ingarana PA, AM, V
racemosum Ex Record AP
Pouteria var. Xestophylla, - RJ V
psammophila (Miq. et Sapotaceae
Eichl).
Baenhi
Prepusa hookeriana Gardner Gentianaceae cravina-do-campo RJ E
Schinopsis Engl. var. Anacardiaceae Brauna, baraúna MG, BA, V
brasiliensis glabra Engl. RN
ES, MT,
MA
5
O nome atual dessa família é Nectandra cymbarum (H.B.K.) Nees.
6
O nome atual dessa família é Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer.
184
PI
Simaba floribunda St. Hil. Simaroubaceae - MG *
Simaba suaveolens St. Hil. Simaroubaceae - MG *
Swartzia glazioviana (Taubert) Leguminosae - RJ E
Glaziou
Swietenia king. Meliaceae Mogno, águano, AC, AM, E
macrophylla Araputangá, caoba, PA
cedroaraná MT, RO,
TO
MA
Torresea acreana Ducke Leguminosae Cerejeira, cumaru-de- AC, RO, V
cheiro, imburana-de- MT
cheiro
Virola surinamensis Warb Myristicaceae Ucauba, ucauba- PA, AM V
cheirosa,
ucauba-branca
Vouacapoua Aubl. Leguminosae acapu PA E
americana
Vriesia Reitz Bromeliaceae Gravatá, monjolinha, SC I
biguassuensis bromélia
Vriesia brusquensis Reitz Bromeliaceae Gravatá, monjola, SC, PR R
bromélia
Vriesia mulieri Mez. Bromeliaceae gravatá SC, PR R
Vriesia pinottii Reitz Bromeliaceae Gravatá, monjola, SC, PR E
bromélia
Vriesia triangularis Reitz Bromeliaceae Gravatá, monjolinha, SC I
bromélia
Worsleya rayneri (J.D. Hooker) Amaryllidaceae rabo-de-galo, imperatriz- RJ E
Traub. & do-brasil, amarilis-azul
Moldenke
* Espécies provavelmente extintas, espécies que definitivamente não foram encontradas na natureza nos últimos 50 anos.
Vertebrados
Mammalia (Mamíferos)
Didelphimorphia
Didelphidae
Xenarthra
Bradypodidae
Dasypodidae
Priodontes maximus (Kerr, 1792) Ta t u - c a n a s t r a AC, AM, AP, BA, DF, ES,
GO, MG, MS, MT, PA, PI,
RO, RR, TO
Tolypeutes tricinctus (Linnaeus, 1758) Ta t u - b o l a AL, BA, GO, PI, RN
Myrmecophagidae
Chiroptera
Phyllostomidae
185
Lonchophylla bokermanni Sazima, Vizotto & Morcego MG, RJ
Taddei, 1978
Lonchophylla dekeyseri Taddei, Vizotto & Morcego DF, GO, MG, PI
Sazima, 1983
Platyrrhinus recifinus (Thomas, 1901) Morcego CE, ES, MG, PE, SP
Vespertilionidae
Lasiurus ebenus Fazzolari-Corrêa, 1994 Morcego SP
Myotis ruber (E. Geoffroy, 1806) Morcego PR, RJ, SC, SP
Primates
Atelidae
Callitrichidae
Cebidae
Pitheciidae
Carnivora
Canidae
Chrysocyon brachyurus (Illiger, 1815) Lobo-guará BA, DF, GO, MA, MG,
MS, MT, PR, RJ, RS, SC,
SP, TO
Speothos venaticus (Lund, 1842) Cachorro-vinagre AC, AM, AP, BA, DF, GO,
MA, MS, MT, PA, PR,
RO, RR, SC, SP, TO
Felidae
186
Leopardus pardalis mitis (Cuvier, 1820) Jaguatirica AL, BA, CE, DF, ES, GO,
MA, MG, MS, MT, PB,
PE, PI, PR, RJ, RN, RS,
SC, SP, TO
Leopardus tigrinus (Schreber, 1775) Gato-do-mato AL, AM, AP, BA, CE, DF,
ES, GO, MA, MG, MS,
MT, PA, PB, PE, PI, PR,
RJ, RN, RR, RS, SE, SC,
SP, TO
Leopardus wiedii (Schinz, 1821) Gato-maracajá AC, AM, AP, BA, DF, ES,
GO, MA, MG, MS, MT,
PA, PI, PR, RJ, RO, RR,
RS, SC, SP, TO
Oncifelis colocolo (Molina, 1810) Gato-palheiro BA, DF, GO, MG, MS,
MT, PI, RS, SP, TO
Panthera onca (Linnaeus, 1758) Onça-pintada AC, AM, AP, BA, ES, GO,
MA, MG, MS, MT, PA, PI,
PR, RJ, RO, RR, RS, SP,
TO
Puma concolor capricornensis (Nelson & Onça-parda, suçuarana, puma, ES, MG, MS, PR, RJ, RS,
Goldman, 1929) onça-vermelha, leão-baio SC, SP
Puma concolor greeni (Nelson & Goldman, Onça-vermelha, suçuarana, onça- AL, BA, CE, MA, PB, PE,
1931) parda, puma PI, RN, SE
Mustelidae
Pteronura brasiliensis (Gmelin, 1788) Ariranha AC, AM, AP, DF, GO,
MA, MS, MT, PA, PR, RJ,
RO, RR, SP, TO
Cetacea,
Balaenidae
Eubalaena australis (Desmoulins, 1822) Baleia-franca, baleia-franca- BA, ES, PR, RJ, RS, SC,
austral Baleia-franca-do-sul, SP
Balenopteridae
Balaenoptera borealis (Lesson, 1828) Baleia-sei, baleia-espadarte ES, PB, RJ, RS, SC
Balaenoptera musculus (Linnaeus, 1758) Baleia-azul PB, RJ, RS
Balaenoptera physalus (Linnaeus, 1758) Baleia-fin BA, PB, RJ, RS, SP
Megaptera novaeangliae (Borowski, 1781) Baleia-jubarte, jubarte AL, BA, CE, ES, MA, PB,
PE, PR, RJ, RN, RS, SC,
SE SP
Physeteridae
Physeter macrocephalus (Linnaeus, 1758) Cachalote AL, BA, CE, ES, PA, PB,
PE, PR, RJ, RN, RS, SC,
SE SP
Pontoporidae
Pontoporia blainvillei (Gervais & d'Orbigny, Toninha, cachimbo, boto-amarelo, ES, PR, RJ, RS, SC, SP
1844) franciscana
Sirenia
Trichechidae
Artiodactyla
Cervidae
Blastocerus dichotomus (Illiger, 1815) Cervo-do-pantanal GO, MG, MS, MT, PR,
RO, RS, SP, TO
187
Mazama nana (Hensel, 1872) Veado-bororó-do-sul PR, RS, SC, SP
Rodentia
Echimyidae
Muridae
Octodontidae
Aves (Aves)
Tinamiformes
Tinamidae
Crypturellus noctivagus noctivagus (Wied, Jaó BA, ES, MG, PR, RJ, RS,
1820) SC, SP
Nothura minor (Spix, 1825) Codorna, codorna-buraqueira DF, GO, MG, MS, MT, SP
Taoniscus nanus (Temminck, 1815) Inhambú-carapé DF, GO, MG, PR, SP, TO
Procellariiformes
Diomedeidae
Procellariidae
Procellaria aequinoctialis Linnaeus, 1758 Pardela-preta, pretinha, patinha BA, ES, PR, RJ, RS, SC,
SP
Procellaria conspicillata Gould, 1844 Pardela-de-óculos BA, ES, RJ, RS, SC, SP
Pterodroma arminjoniana (Giglioli & Salvatori, Pardela-da-trindade ES
1869)
Pterodroma incerta (Schlegel, 1863) Fura-buxo-de-capuz PR, RJ, RS, SC, SP
Puffinus lherminieri Lesson, 1839 Pardela-de-asa-larga ES, PE
Pelecaniformes
Fregatidae
Phaethontidae
Ciconiiformes
188
Ardeidae
Tigrisoma fasciatum (Such, 1825) Socó-jararaca GO, MT, PR, RS, SC, SP
Anseriformes
Anatidae
Mergus octosetaceus Vieillot, 1817 Pato-mergulhão BA, GO, MG, PR, RJ,
SC, SP, TO
Falconiformes
Accipitridae
Acciptridae
Harpyhaliaetus coronatus (Vieillot, 1817) Águia-cinzenta BA, DF, GO, MA, MG,
MT, PA, PR, RJ, RS, SC,
SP, TO
Leucopternis lacernulata (Temminck, 1827) Gavião-pombo-pequeno AL, BA, MG, PB, PR, SC,
SP
Galliformes
Cracidae
Phasianidae
Gruiformes
Psophiidae
Rallidae
Charadriiformes
Laridae
Scolopacidae
Columbiformes
Columbidae
Claravis godefrida (Temminck, 1811) Pararu BA, ES, MG, PR, RJ, SC,
SP
Columbina cyanopis (Pelzeln, 1870) Rolinha-do-planalto GO, MS, MT, SP
189
Psittaciformes
Psittacidae
Cuculiformes
Cuculidae
Caprimulgiformes
Caprimulgidae
Apodiformes
Trochilidae
Coraciiformes
Momotidae
Piciformes
Picidae
Ramphastidae
Passeriformes
Conopophagidae
190
Conopophaga lineata cearae (Cory, 1916) Cuspidor-do-nordeste AL, BA, CE, PB, PE
Conopophaga melanops nigrifrons Pinto, Chupa-dente-de-máscara AL, PA, PB
1954
Cotingidae
Dendrocolaptidae
Emberizidae
Formicariidae
Fringillidae
Carduelis yarrellii Audubon, 1839 Pintassilgo-baiano AL, BA, CE, PB, PE, PI
Furnariidae
191
Acrobatornis fonsecai Pacheco, Whitney & Acrobata BA
Gonzaga, 1996
Asthenes baeri (Berlepsch, 1906) Lenheiro RS
Automolus leucophthalmus lammi Zimmer, Barranqueiro-do-nordeste AL, PB, PE
1947
Coryphistera alaudina Burmeister, 1850 Corredor-crestudo RS
Geobates poecilopterus (Wied, 1830) Andarilho, bate-bunda BA, DF, GO, MG, MS,
MT, SP
Leptasthenura platensis Reichenbach, 1853 Rabudinho RS
Limnoctites rectirostris (Gould, 1839) Junqueiro-de-bico-reto RS, SC
Philydor novaesi Teixeira & Gonzaga, 1983 Limpa-folha-do-nordeste AL
Pseudoseisura lophotes (Reichenbach, 1853) Coperete RS
Sclerurus caudacutus caligineus Pinto, 1954 Vira-folha-pardo-do-nordeste AL
Sclerurus caudacutus umbretta (Lichtenstein, Vira-folha-pardo-do-sudeste BA, ES
1823)
Sclerurus scansor cearensis Snethlage, 1924 Vira-folhas-cearense BA, CE, PE
Synallaxis cinerea Wied, 1831 João-baiano BA, MG
Synallaxis infuscata Pinto, 1950 Tatac AL, PE
Synallaxis simoni Hellmayr, 1907 João-do-araguaia GO, MT, TO
Thripophaga macroura (Wied, 1821) Rabo-amarelo BA, ES, MG, RJ
Xenops minutus alagoanus Pinto, 1954 Bico-virado-liso AL, PB, PE
Motacillidae
Muscicapidae
Pipridae
Rhinocryptidae
Thamnophilidae
192
Rhopornis ardesiaca (Wied, 1831) Gravatazeiro BA, MG
Stymphalornis acutirostris Bornschein, Reinert Bicudinho-do-brejo PR, SC
& Teixeira, 1995
Terenura sicki Teixeira & Gonzaga, 1983 Zidedê-do-nordeste AL, PE
Thamnophilus aethiops distans Pinto, 1954 Choca-lisa-do-nordeste AL, PE
Thamnophilus caerulescens cearensis (Cory, Choca-da-mata-de-baturité CE
1919)
Thamnophilus caerulescens pernambucensis Choca-da-mata-do-nordeste AL, PE
Naumburg, 1937
Thraupidae
Tyrannidae
Alectrurus tricolor (Vieillot, 1816) Galito DF, ES, GO, MG, MS,
PR, SP
Culicivora caudacuta (Vieillot, 1818) Maria-do-campo, papa-moscas- BA, DF, GO, MA, MG,
do-campo MS, MT, PR, SP, TO
Elaenia ridleyana Sharpe, 1888 Cocoruta PE
Hemitriccus kaempferi (Zimmer, 1953) Maria-catarinense PR, SC
Hemitriccus mirandae (Snethlage, 1925) Maria-do-nordeste AL, CE, PB, PE
Phylloscartes beckeri Gonzaga & Pacheco, Borboletinha-baiano BA
1995
Phylloscartes ceciliae Teixeira, 1987 Cara-pintada AL, PE
Phylloscartes kronei Willis & Oniki, 1992 Maria-da-restinga PR, RS, SC, SP
Phylloscartes roquettei Snethlage, 1928 Cara-dourada MG
Platyrinchus mystaceus niveigularis Pinto, Patinho-do-nordeste AL, PB, PE
1954
Polystictus pectoralis pectoralis (Vieillot, 1817) Tricolino-canela, papa-moscas- GO, MS, MT, PR, RS,
canela SP
Vireonidae
Reptilia (Répteis)
Squamata
Boidae
Colubridae
Gymnophthalmidae
Polychrotidae
Teiidae
193
Tropiduridae
Viperidae
Testudines
Chelidae
Cheloniidae
Caretta caretta Linnaeus, 1758 Cabeçuda, tartaruga-meio-pente AL, BA, CE, ES, MA, PE,
RJ, RN, RS, SE
Chelonia mydas Linnaeus, 1758 Tartaruga-verde, aruanã AL, AP, BA, CE, ES, MA,
PA, PE, PR, RJ, RN, RS,
SE, SC, SP
Eretmochelys imbricata Linnaeus, 1766 Tartaruga-de-pente AL, BA, ES, PE, RJ, RN,
SE, SP
Lepidochelys olivacea Eschscholtz, 1829 Tartaruga-oliva AL, BA, CE, ES, PE, PR,
RJ, RN, SE, SP
Dermochelyidae
Dermochelys coriacea Linnaeus, 1766 Tartaruga-de-couro AL, BA, CE, ES, MA, PE,
PR, RJ, RS, SC, SP
Amphibia (Anfíbios)
Anura
Bufonidae
Hylidae
Leptodactylidae
Invertebrados
194
Arachnida (Aracnídeos)
Amblypygi
Charinidae
Araneae
Araneidae
Corinnidae
Ctenidae
Eresidae
Symphytognathidae
Opiliones
Gonyleptidae
Minuidae
Pseudoscorpiones
Chernetidae
Chthoniidae
Diplopoda (Diplópodos)
Polydesmida
Chelodesmidae
Cryptodesmidae
Pyrgodesmidae
Spirobolida Rhinocrichidae
195
Rhinocricus padbergi Verhoeff, 1938 Gongolo-gigante RJ
Insecta (Insetos)
Collembola Arrhopalitidae
Paronellidae
Ephemeroptera
Leptophlebiidae
Odonata
Aeshnidae
Gomphidae
Megapodagrionidae]
Coleoptera
Carabidae
Cerambycidae
Chrysomelidae
196
Doryphora reticulata (Fabricius 1787) Besouro RS, SC
Ensiforma caerulea Jacoby, 1876 Besouro RS, SC, SP
Schematiza aneurica Bechyné, 1956 Besouro RS, SC, SP
Dynastidae
Scarabaeidae
Lepidoptera
Hesperiidae
Lycaenidae
Nymphalidae
197
(Foetterle, 1902)
Scada karschina delicata Talbot, 1932 Borboleta PE
Tithorea harmonia caissara (Zikán, 1941) Borboleta ES, MG, RJ, SP
Papilionidae
Pyralidae
Riodinidae
Saturniidae
Hymenoptera
Apidae
Formicidae
Onychophora (Onicóforos)
Euonychophora
Peripatidae
198
Peripatus acacioi Marcus & Marcus, Onicóforo MG
1955
Oligochaeta (Oligoquetos)
Haplotaxida
Glossoscolecidae
Gastropoda (Gastrópodos)
Stylommatophora
Bulimulidae
Megalobulimidae
Streptaxidae
Strophocheilidae
* Espécies extintas
ANEXO
Callitrichidae
199
Leontopithecus chrysopygus (Mikan, 1823) Mico-leão-preto SP
Leontopithecus rosalia (Linnaeus, 1766) Mico-leão-dourado RJ
Saguinus bicolor (Spix, 1823) Sagüi-de-duas-cores AM
Cebidae
Cebus kaapori Queiroz, 1982 Macaco-caiarara MA, PA
Cebus robustus (Kuhl, 1820) Macaco-prego BA, ES, MG
Cebus xanthosternos Wied-Neuwied, 1826 Macaco-prego-de-peito-amarelo BA, MG, SE
Saimiri vanzolinii Ayres, 1985 Macaco-de-cheiro AM
Pitheciidae
Cacajao calvus calvus (I. Geoffroy, 1847) Uacari-branco AM
Cacajao calvus novaesi Hershkovitz, 1987 Uacari-de-novaes AM
Cacajao calvus rubicundus (I. Geoffroy & Deville, 1848) Uacari-vermelho AM
Callicebus barbarabrownae Hershkovitz, 1990 Guigó BA, SE
Callicebus coimbrai Kobayashi & Langguth, 1999 Guigó-de-coimbra-filho SE
Callicebus melanochir Wied-Neuwied, 1820 Sauá, guigó BA, ES, MG
Callicebus personatus (E. Geoffroy, 1812) Sauá, guigó ES, MG
Chiropotes satanas (Hoffmannsegg, 1807) Cuxiú-preto MA, PA
Chiropotes utahicki Hershkovitz, 1985 Cuxiú MT, PA
Carnivora
Canidae
Chrysocyon brachyurus (Illiger, 1815) Lobo-guará BA, DF, GO, MA, MG, MS, MT,
PR, RJ, RS, SC, SP, TO
Speothos venaticus (Lund, 1842) Cachorro-vinagre AC, AM, AP, BA,
DF, GO, MA, MS,
MT, PA, PR, RO,
RR, SC, SP, TO
Felidae
Leopardus pardalis mitis (Cuvier, 1820) Jaguatirica AL, BA, CE, DF, ES, GO, MA,
MG, MS, MT, PB, PE, PI, PR,
RJ, RN, RS, SC, SP, TO
Leopardus tigrinus (Schreber, 1775) Gato-do-mato AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES,
GO, MA, MG, MS, MT, PA,
PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RR,
RS, SE, SC, SP, TO
Leopardus wiedii (Schinz, 1821) Gato-maracajá AC, AM, AP, BA, DF, ES, GO,
MA, MG, MS, MT, PA, PI, PR,
RJ, RO, RR, RS, SC, SP, TO
Oncifelis colocolo (Molina, 1810) Gato-palheiro BA, DF, GO, MG, MS, MT, PI,
RS, SP, TO
Panthera onca (Linnaeus, 1758) Onça-pintada AC, AM, AP, BA, ES, GO, MA,
MG, MS, MT, PA, PI, PR, RJ,
RO, RR, RS, SP, TO
Puma concolor capricornensis (Nelson & Onça-parda, suçuarana, ES, MG, MS, PR, RJ, RS, SC,
Goldman, 1929) puma, onça-vermelha, leão- SP
baio
Puma concolor greeni (Nelson & Goldman, Onça-vermelha, suçuarana, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI,
1931) onça-parda, puma RN, SE
Mustelidae
Pteronura brasiliensis (Gmelin, 1788) Ariranha AC, AM, AP, DF, GO, MA,
MS, MT, PA, PR, RJ, RO, RR,
200
SP, TO
Cetacea,
Balaenidae
Eubalaena australis (Desmoulins, 1822) Baleia-franca, baleia-franca- BA, ES, PR, RJ, RS, SC, SP
austral Baleia-franca-do-sul,
Balenopteridae
Balaenoptera borealis (Lesson, 1828) Baleia-sei, baleia-espadarte ES, PB, RJ, RS, SC
Balaenoptera musculus (Linnaeus, 1758) Baleia-azul PB, RJ, RS
Balaenoptera physalus (Linnaeus, 1758) Baleia-fin BA, PB, RJ, RS, SP
Megaptera novaeangliae (Borowski, 1781) Baleia-jubarte, jubarte AL, BA, CE, ES, MA, PB, PE, PR,
RJ, RN, RS, SC, SE SP
Physeteridae
Physeter macrocephalus (Linnaeus, 1758) Cachalote AL, BA, CE, ES, PA, PB, PE, PR, RJ, RN, RS, SC,
SE SP
Pontoporidae
Pontoporia blainvillei (Gervais & Toninha, cachimbo, boto-amarelo, ES, PR, RJ, RS, SC, SP
d'Orbigny, 1844) franciscana
Sirenia
Trichechidae
Artiodactyla
Cervidae
Blastocerus dichotomus (Illiger, 1815) Cervo-do-pantanal GO, MG, MS, MT, PR, RO,
RS, SP, TO
Mazama nana (Hensel, 1872) Veado-bororó-do-sul PR, RS, SC, SP
Rodentia
Echimyidae
Erethizontidae
Muridae
201
Wilfredomys oenax (Thomas, 1928) Rato-do-mato PR, RS, SC
Octodontidae
Aves (Aves)
Tinamiformes
Tinamidae
Crypturellus noctivagus noctivagus (Wied, Jaó BA, ES, MG, PR, RJ, RS,
1820) SC, SP
Nothura minor (Spix, 1825) Codorna, codorna-buraqueira DF, GO, MG, MS, MT, SP
Taoniscus nanus (Temminck, 1815) Inhambú-carapé DF, GO, MG, PR, SP, TO
Procellariiformes
Diomedeidae
Procellariidae
Procellaria aequinoctialis Linnaeus, 1758 Pardela-preta, pretinha, patinha BA, ES, PR, RJ, RS, SC,
SP
Procellaria conspicillata Gould, 1844 Pardela-de-óculos BA, ES, RJ, RS, SC, SP
Pterodroma arminjoniana (Giglioli & Salvatori, Pardela-da-trindade ES
1869)
Pterodroma incerta (Schlegel, 1863) Fura-buxo-de-capuz PR, RJ, RS, SC, SP
Puffinus lherminieri Lesson, 1839 Pardela-de-asa-larga ES, PE
Pelecaniformes
Fregatidae
Phaethontidae
Phaethon aethereus Linnaeus, 1758 Rabo-de-palha BA, PE
Phaethon lepturus Daudin, 1802 Rabo-de-palha-de-bico-laranja BA, PE
]
Ciconiiformes
Ardeidae
Tigrisoma fasciatum (Such, 1825) Socó-jararaca GO, MT, PR, RS, SC, SP
Anseriformes
Anatidae
Mergus octosetaceus Vieillot, 1817 Pato-mergulhão BA, GO, MG, PR, RJ, SC,
SP, TO
Falconiformes
Accipitridae
202
Circus cinereus Vieillot, 1816 Gavião-cinza RS, SC
Acciptridae
Harpyhaliaetus coronatus (Vieillot, 1817) Águia-cinzenta BA, DF, GO, MA, MG,
MT, PA, PR, RJ, RS,
SC, SP, TO
Leucopternis lacernulata (Temminck, 1827) Gavião-pombo-pequeno AL, BA, MG, PB, PR,
SC, SP
Galliformes
Cracidae
Phasianidae
Gruiformes
Psophiidae
Rallidae
Charadriiformes
Laridae
Scolopacidae
Columbiformes
Columbidae
Claravis godefrida (Temminck, 1811) Pararu BA, ES, MG, PR, RJ, SC,
SP
Columbina cyanopis (Pelzeln, 1870) Rolinha-do-planalto GO, MS, MT, SP
Psittaciformes
Psittacidae
203
SP
Amazona vinacea (Kuhl, 1820) Papagaio-de-peito-roxo BA, ES, MG, PR, RJ,
RS, SC, SP
* Anodorhynchus glaucus (Vieillot, 1816) Arara-azul-pequena MS, PR, RS, SC
Anodorhynchus hyacinthinus (Latham, 1790) Arara-azul-grande AP, BA, GO, MA,
MG, MS, MT, PA, PI,
SP, TO
Anodorhynchus leari Bonaparte, 1856 Arara-azul-de-lear BA
Cyanopsitta spixii (Wagler, 1832) Ararinha-azul BA, PE, PI
Guaruba guarouba (Gmelin, 1788) Ararajuba AM, MA, PA
Pyrrhura anaca (Gmelin, 1788) Cara-suja AL, CE, PE
Pyrrhura cruentata (Wied, 1820) Fura-mato BA, ES, MG, RJ
Pyrrhura lepida coerulescens Neumann, 1927 Tiriba-pérola MA
Pyrrhura lepida lepida (Wagler, 1832) Tiriba-pérola MA, PA
Pyrrhura leucotis (Kuhl, 1820) Tiriba-de-orelha-branca BA, ES, MG, RJ
Pyrrhura pfrimeri Miranda-Ribeiro, 1920 Tiriba-de-orelha-branca GO, TO
Touit melanonota (Wied, 1820) Apuim-de-cauda-vermelha BA, ES, RJ, SP
Cuculiformes
Cuculidae
Caprimulgiformes
Caprimulgidae
Apodiformes
Trochilidae
Coraciiformes
Momotidae
Piciformes
Picidae
Ramphastidae
Passeriformes
Conopophagidae
204
Conopophaga lineata cearae (Cory, 1916) Cuspidor-do-nordeste AL, BA, CE, PB, PE
Conopophaga melanops nigrifrons Pinto, 1954 Chupa-dente-de-máscara AL, PA, PB
Cotingidae
Dendrocolaptidae
Emberizidae
Formicariidae
Fringillidae
205
Carduelis yarrellii Audubon, 1839 Pintassilgo-baiano AL, BA, CE, PB, PE, PI
Furnariidae
Motacillidae
Muscicapidae
Pipridae
Rhinocryptidae
Thamnophilidae
206
Myrmotherula urosticta Sclater, 1857 Choquinha-de-rabo-cintado BA, ES, MG, RJ
Phlegopsis nigromaculata paraensis Hellmayr, Mãe-de-taoca-pintada MA, PA
1904
Pyriglena atra (Swainson, 1825) Olho-de-fogo-rendado, papa- BA, SE
taoca-da-bahia
Pyriglena leuconota pernambucensis Zimmer, Papa-taoca AL, PE
1931
Rhopornis ardesiaca (Wied, 1831) Gravatazeiro BA, MG
Stymphalornis acutirostris Bornschein, Reinert & Bicudinho-do-brejo PR, SC
Teixeira, 1995
Terenura sicki Teixeira & Gonzaga, 1983 Zidedê-do-nordeste AL, PE
Thamnophilus aethiops distans Pinto, 1954 Choca-lisa-do-nordeste AL, PE
Thamnophilus caerulescens cearensis (Cory, Choca-da-mata-de-baturité CE
1919)
Thamnophilus caerulescens pernambucensis Choca-da-mata-do-nordeste AL, PE
Naumburg, 1937
Thraupidae
Tyrannidae
Alectrurus tricolor (Vieillot, 1816) Galito DF, ES, GO, MG, MS,
PR, SP
Culicivora caudacuta (Vieillot, 1818) Maria-do-campo, papa-moscas- BA, DF, GO, MA, MG,
do-campo MS, MT, PR, SP, TO
Elaenia ridleyana Sharpe, 1888 Cocoruta PE
Hemitriccus kaempferi (Zimmer, 1953) Maria-catarinense PR, SC
Hemitriccus mirandae (Snethlage, 1925) Maria-do-nordeste AL, CE, PB, PE
Phylloscartes beckeri Gonzaga & Pacheco, Borboletinha-baiano BA
1995
Phylloscartes ceciliae Teixeira, 1987 Cara-pintada AL, PE
Phylloscartes kronei Willis & Oniki, 1992 Maria-da-restinga PR, RS, SC, SP
Phylloscartes roquettei Snethlage, 1928 Cara-dourada MG
Platyrinchus mystaceus niveigularis Pinto, 1954 Patinho-do-nordeste AL, PB, PE
Polystictus pectoralis pectoralis (Vieillot, 1817) Tricolino-canela, papa-moscas- GO, MS, MT, PR, RS,
canela SP
Vireonidae
Reptilia (Répteis)
Squamata
Boidae
Colubridae
Gymnophthalmidae
Polychrotidae
Teiidae
207
Cnemidophorus abaetensis Dias, Rocha & Lagartixa-de-abaeté BA
Vrcibradic, 2002
Cnemidophorus littoralis Rocha, Araújo, Lagarto-da-cauda-verde RJ
Vrcibradic & Costa, 2000
Cnemidophorus nativo Rocha, Bergallo & Lagartinho-de-linhares BA, ES
Peccinini Seale, 1997
Cnemidophorus vacariensis Feltrim & Lema, Lagartinho-de-vacaria RS
2000
Tropiduridae
Liolaemus lutzae Mertens, 1938 Lagartixa-da-areia RJ
Liolaemus occipitalis Boulenger, 1885 Lagartinho-da-praia RS, SC
Viperidae
Testudines
Chelidae
Cheloniidae
Caretta caretta Linnaeus, 1758 Cabeçuda, tartaruga- AL, BA, CE, ES, MA, PE, RJ, RN, RS, SE
meio-pente
Chelonia mydas Linnaeus, 1758 Tartaruga-verde, aruanã AL, AP, BA, CE, ES, MA, PA, PE, PR, RJ,
RN, RS, SE, SC, SP
Eretmochelys imbricata Linnaeus, Tartaruga-de-pente AL, BA, ES, PE, RJ, RN, SE, SP
1766
Lepidochelys olivacea Eschscholtz, Tartaruga-oliva AL, BA, CE, ES, PE, PR, RJ, RN, SE, SP
1829
Dermochelyidae
Dermochelys coriacea Linnaeus, 1766 Tartaruga-de-couro AL, BA, CE, ES, MA, PE, PR, RJ,
RS, SC, SP
Amphibia (Anfíbios)
Anura
Bufonidae
Hylidae
Leptodactylidae
208
Adelophryne baturitensis Hoogmoed, Rãzinha CE
Borges & Cascon, 1994
Adelophryne maranguapensis Hoogmoed, Rãzinha CE
Borges & Cascon, 1994
Holoaden bradei B. Lutz, 1958 Rãzinha MG, RJ
Odontophrynus moratoi Jim & Caramaschi, Sapinho SP
1980
Paratelmatobius lutzii Lutz & Carvalho, Sapinho MG
1958
Physalaemus soaresi Izecksohn, 1965 Rãzinha RJ
Thoropa lutzi Cochran, 1938 Rãzinha ES, MG, RJ
Thoropa petropolitana (Wandolleck, 1907) Rãzinha ES, RJ
Invertebrados
Arachnida (Aracnídeos)
Amblypygi
Charinidae
Araneae
Araneidae
Corinnidae
Ctenidae
Eresidae
Symphytognathidae
Opiliones
Gonyleptidae
Minuidae
Pseudoscorpiones
209
Chernetidae
Chthoniidae
Diplopoda (Diplópodos)
Polydesmida
Chelodesmidae
Cryptodesmidae
Pyrgodesmidae
Spirobolida
Rhinocrichidae
Insecta (Insetos)
Collembola
Arrhopalitidae
Ephemeroptera
Leptophlebiidae
Odonata
Aeshnidae
Coenagrionidae
210
Minagrion mecistogastrum (Selys, 1876) Libélula RJ, SP
Gomphidae
Megapodagrionidae
Pseudostigmatidae
Coleoptera
Carabidae
Cerambycidae
Chrysomelidae
Dynastidae
Scarabaeidae
Lepidoptera
Hesperiidae
211
Parelbella polyzona (Latreille, 1824) Borboleta ES, RJ, SC
Pseudocroniades machaon seabrai Borboleta RJ
Mielke, 1995
Turmada camposa (Plötz, 1886) Borboleta RJ
Zonia zonia diabo Mielke & Casagrande, Borboleta GO, SP
1998
Lycaenidae
Nymphalidae
Papilionidae
Pieridae
212
Charonias theano theano (Boisduval, Borboleta MG, PR, SC, SP
1836)
Hesperocharis emeris emeris (Boisduval, Borboleta PR, RJ, SP
1836)
Moschoneura methymna (Godart, 1819) Borboleta BA, ES, RJ, SC
Perrhybris flava Oberthür, 1896 Borboleta BA, ES
Pyralidae
Riodinidae
Saturniidae
Hymenoptera
Apidae
Formicidae
Onychophora (Onicóforos)
Euonychophora
Peripatidae
Oligochaeta (Oligoquetos)
Haplotaxida
Glossoscolecidae
Gastropoda (Gastrópodos)
Stylommatophora
Bulimulidae
213
Tomigerus (Biotocus) turbinatus Pfeiffer, Caracol BA
1845
Tomigerus (Digerus) gibberulus Burroco, Caracol AL, PE
1815
Megalobulimidae
Streptaxidae
Strophocheilidae
* Espécies extintas
214
Astropecten cingulatus Sladen, Estrela-do-mar AL, BA, CE, ES, PB, PE, RJ,
1889 RN, SE
Astropecten marginatus Gray, 1840 Estrela-do-mar AL, BA, CE, ES, PB, PE, RJ,
RN, SE, SP
Luidiidae
Luidia clathrata (Say, 1825) Estrela-do-mar AL, BA, CE, ES, PB, PE, RJ,
RN, SE
Luidia ludwigi scotti Bell, 1917 Estrela-do-mar AL, BA, CE, ES, PB, PE, RJ,
RN, SE
Luidia senegalensis (Lamarck, Estrela-do-mar AL, BA, CE, ES, PB, PE, RJ,
1816) RN, SE
Spinulosida
Echinasteridae
Echinaster (Othilia) brasiliensis Estrela-do-mar PR, RJ, SC, SP
Müller & Troschel, 1842
Echinaster (Othilia) echinophorus Estrela-do-mar AL, BA, CE, ES, PB, PE, RJ,
Lamarck, 1816 RN, SE
Echinaster (Othilia) guyanensis Estrela-do-mar AL, BA, CE, ES, PB, PE,
Clark, 1987 RN, SE
Valvatida
Asterinidae
Asterina stellifera (Möbius, 1859) Estrela-do-mar PR, RJ, RS, SC, SP
Ophiodiasteridae
Linckia guildingii Gray, 1840 Estrela-do-mar RJ
Narcissia trigonaria Sladen, 1889 Estrela-do-mar BA, RJ
Oreasteridae
Oreaster reticulatus (Linnaeus, Estrela-do-mar AL, BA, CE, ES, PB, PE, PR,
1758) RJ, RN, RS, SE, SC, SP
Bivalvia
Unionoida
Hyriidae
Castalia undosa Martens, 1827 Concha-borboleta MG, SP
Diplodon caipira (Ihering, 1893) Marisco-de-água-doce SP
Diplodon dunkerianus Lea, 1856 Marisco-de-água-doce RJ
Diplodon expansus Küster, 1856 -- PR, RJ, RS, SC, SP
Diplodon fontainianus (Orbigny, -- ES, RJ, SP, PR
1835)
Diplodon greeffeanus Ihering, 1893 Marisco-de-água-doce SP
Diplodon iheringi Simpson, 1900 Marisco-barrigudinho RS
Diplodon koseritzi Clessin, 1888 Marisco-do-junco RS
Diplodon martensi Ihering, 1893 Marisco-de-água-doce PR, RS, SC, SP
Diplodon pfeifferi Dunker, 1848 Marisco-de-água-doce RJ
Diplodon rotundus Wagner, 1827 Concha-disco BA, MG, SP
Mycetopodidae
Anodontites elongates Swainson, Marisco-pantaneiro AC, AM, MS, MT, PA, RJ
1823
Anodontites ensiformis Spix, 1827 Estilete AC, AM, MS, MT, PA, RO,
RS
Anodontites ferrarisii Orbigny, 1835 Redondo-rajado RS
215
Fossula fossiculifera Orbigny, 1835 Fóssula BA, MS, MT, PR, RS, SP
Leila blainvilliana Lea, 1834 Leila RS
Leila esula Orbigny, 1835 Leila AM, GO, MT, PA, TO
Monocondylaea paraguayana Cofrinho MS, MT, PR, RS, SP
Orbigny, 1835
Mycetopoda legumen Martens, Faquinha-arredondada RS
1888
Mycetopoda siliquosa Spix, 1827 Faquinha-truncada AC, AL, AM, AP, BA, CE,
DF, ES, GO, MA, MG, MS,
MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ,
RN,RO, RR, RS, SE, SC,
SP, TO
Demospongiae
Hadromerida
Potamolepidae
Oncosclera jewelli (Volkmer, 1963) Feltro-d'água RS
216
Potamolithus troglobius Simone & -- SP
Miracchiolli, 1994
Naticidae
Natica micra (Haas, 1953) Búzio RJ
Strombidae
Strombus goliath Schoter, 1805 Búzio-de-chapéu BA, CE, ES, PB, RN
Vermetidae
Petaloconchus myrakeenae -- RJ
Absalão & Rios, 1987
Holothuroidea
Apodida
Synaptidae
Synaptula secreta Ancona-Lopez, Pepino-do-mar SP
1957
Aspidochirotida
Stichopodidae
Isostichopus badionotus (Selenka, Pepino-do-mar, holotúria AL, BA, CE, ES, PB, PE, PR,
1867) RJ, RN, SE, SC, SP
Hydrozoa
Capitata
Milleporidae
Millepora alcicornis Linnaeus, 1758 Coral-de-fogo RJ, SP
Malacostraca
Amphipoda
Hyalellidae
Hyalella caeca Pereira, 1989 -- SP
Decapoda
Aeglidae
Aegla cavernicola Turkay, 1972 -- SP
Aegla leptochela Bond-Buckup & -- SP
Buckup, 1994
Aegla microphtalma Bond-Buckup & -- SP
Buckup, 1994
Atyidae
Atya gabonensis Giebel, 1875 Coruca AL, PI, SE
Atya scabra (Leach, 1815) Coruca PE, RJ, SC, AL, BA, ES, SP,
CE, PR, SE
Gecarcinidae
Gecarcinus lagostoma Milne- Caranguejo-ladrão F. Noronha, Rocas, Trindade
Edwards, 1835
Grapsidae
Percnon gibbesi Milne-Edwards, -- PE
1853
Palaemonidae
Macrobrachium carcinus (Linnaeus, Pitu, lagosta-de-água-doce, PE, RJ, SC, AL, BA, ES, PA,
1758) lagosta-de-são-fidelis PI, RS, SP, CE, SE
Porcellanidae
Minyocerus angustus (Dana, 1852) -- AL, BA, CD, ES, MA, PA,
PB, PE, PI, PR, RJ, RN, SE,
SP, SC
Polychaeta
Amphinomida
Amphinomidae
Eurythoe complanata (Pallas, 1766) Verme - de - fogo BA, PR, RJ, SP
Eunicida
Eunicidae
Eunice sebastiani Nonato, 1965 -- SP
Onuphidae
Diopatra cuprea (Bosc, 1802) -- PE, RJ, SC, SP
217
Peixes
Elasmobranchii
Carcharhiniformes
Carcharhinidae
Carcharhinus longimanus (Poey, Tubarão-estrangeiro; tubarão- AL, AP, BA, CE, ES, MA,
1861) galha-branca-oceânico PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN,
RS, SE, SC, SP
Carcharhinus porosus (Ranzani, Tubarão-junteiro, AL, AP, BA, CE, ES, MA,
1839) tubarãoazeiteiro PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN,
RS, SE, SC, SP
Carcharhinus signatus (Poey, 1868) Tubarão - toninha AL, AP, BA, CE, ES, PB, PE,
PR, RJ, RN, RS, SE, SC, SP
Isogomphodon oxyrhynchus (Müller Quati AP, MA, PA
& Henle, 1839)
Negaprion brevirostris (Poey, 1868) -- BA, PE, RN
Triakidae
Galeorhinus galeus (Linnaeus, Cação-bico-doce PR, RJ, RS, SC, SP
1758)
Mustelus schmitti Springer, 1939 Cação-cola-fina, caçonete PR, RJ, RS, SC, SP
Lamniformes
Cetorhinidae
Cetorhinus maximus (Gunnerus, Tubarão - peregrino RJ, RS, SC, SP
1765)
Orectolobiformes
Ginglymostomatidae
Ginglymostoma cirratum Cação-lixa, tubarão-lixa, AL, BA, CE, PB, PE, RJ, RN,
(Bonnaterre, 1788) lambaru SP
Rhincodontidae
Rhincodon typus Smith, 1828 Tubarão - baleia AL, BA, CE, ES, PB, PE, RJ,
RN, RS, SE, SC, SP
Pristiformes
Pristidae
Pristis perotteti Müller & Henle, Peixe-serra AM, AP, MA, PA, RJ, SP
1841
Pristis pectinata Latham, 1794 Peixe-serra AM, AP, BA, CE, MA, PA,
RJ, SP
Rhinobatiformes
Rhinobatidae
Rhinobatus horkelii (Müller & Henle, Raia-viola PR, RJ, RS, SC, SP
1841)
Squatiniformes
Squatinidae
Squatina guggenheim Marini, 1936 Cação-anjo-espinhoso PR, RJ, RS, SC, SP
Squatina occulta (Vooren & Silva, Cação-anjo-liso PR, RJ, RS, SC, SP
1991)
Actinopterygii
Batrachoidiformes
Batrachoididae
Potamobatrachus trispinosus Mangangá PA
Collette, 1995
Characiformes
IAnostomidae
Leporinus thayeri Borodin, 1929 Piau MG
Sartor tucuruiense Santos & Jégu, -- PA
1987
Characidae
Astyanax gymnogenys Eigenmann, Lambari PR
1911
Brycon devillei (Castelnau, 1855) Piabanha ES,MG
218
Brycon insignis Steindachner, 1877 Piabanha MG, RJ, SP
Brycon nattereri Günther, 1864 Pirapitinga GO, MG, PR, SP
Brycon opalinus (Cuvier, 1819) Pirapitinga, pirapitinga-do-sul MG, RJ, SP
Brycon orbignyanus (Valenciennes, Piracanjuba, piracanjuva, MG, MS, PR, RS, SC, SP
1850) bracanjuva
Brycon vermelha Lima & Castro, Vermelha BA, ES, MG
2000
Bryconamericus lambari Malabarba Lambari RS
& Kindel, 1995
Coptobrycon bilineatus (Ellis, 1911) -- SP
Glandulocauda melanogenys -- SP
Eigenmann, 1911
Glandulocauda melanopleura -- PR
Eigenmann, 1911
Hasemania maxillaris Ellis, 1911 Lambari PR
Hasemania melanura Ellis, 1911 Lambari PR
Henochilus wheatlandii Garman, Andirá, anjirá MG
1890
Hyphessobrycon duragenys Ellis, -- SP
1911
Hyphessobrycon flammeus Myers, Engraçadinho RJ
1924
Hyphessobrycon taurocephalus Lambari PR
Ellis, 1911
Lignobrycon myersi (Miranda- Piaba-faca BA
Ribeiro, 1956)
Mimagoniates lateralis (Nichols, -- PR, SC, SP
1913)
Mimagoniates rheocharis Menezes -- RS, SC
& Weitzman, 1990
Mimagoniates sylvicola Menezes & -- BA
Weitzman, 1990
Mylesinus paucisquamatus Jégu & Pacu PA, TO
Santos, 1988
Myleus tiete (Eigenmann & Norris, Pacu-prata MG, MS, SP
1900)
Nematocharax venustus Weitzman, -- BA, MG
Menezes & Britski, 1986
Ossubtus xinguense Jegú, 1992 Pacu PA
Rachoviscus crassiceps Myers, -- PR, SC
1926
Rachoviscus graciliceps Weitzman -- BA, ES
& Cruz, 1980
Spintherobolus ankoseion -- PR, SC
Weitzman & Malabarba, 1999
Spintherobolus broccae Myers, -- RJ, SP
1925
Spintherobolus leptoura Weitzman -- SP
& Malabarba, 1999
Spintherobolus papilliferus -- SP
Eigemann, 1911
Stygichthys typhlops Brittan & -- MG
Böhlke, 1965
Crenuchidae
Characidium grajahuensis Canivetinho, mocinha RJ
Travassos, 1944
Characidium lagosantensis Canivete MG
Travassos, 1947
Characidium vestigipinne Buckup & -- RS
Hahn, 2000
219
Cyprinodontiformes
Poeciliidae
Phalloptychus eigenmanni Henn, Barrigudinho BA
1916
Phallotorynus fasciolatus Henn, Guarú SP
1916
Phallotorynus jucundus Ihering, Guarú SP
1930
Rivulidae
Austrolebias adloffi (Ahl, 1922) -- RS
Austrolebias affinis (Amato, 1986) Peixe anual RS
Austrolebias alexandri (Castello & Peixe anual RS
Lopez, 1974)
Austrolebias carvalhoi (Myers, -- PR
1947)
Austrolebias charrua Costa & Peixe anual RS
Cheffe, 2001
Austrolebias cyaneus (Amato, 1987) Peixe anual RS
Austrolebias ibicuiensis (Costa, -- RS
1999)
Austrolebias luteoflammulatus (Vaz- Peixe anual RS
Ferreira, Sierra & Scaglia, 1974)
Austrolebias minuano Costa & Peixe anual RS
Cheffe, 2001
Austrolebias nigrofasciatus Costa & Peixe anual RS
Cheffe, 2001
Austrolebias periodicus (Costa, Peixe anual RS
1999)
Campellolebias brucei Vaz-Ferreira -- SC
& Sierra, 1974
Campellolebias chrysolineatus -- SC
Costa, Lacerda & Brasil, 1989
Campellolebias dorsimaculatus -- SP
Costa, Lacerda & Brasil, 1989
Cynolebias griseus Costa, Lacerda -- GO
& Brasil, 1990
Leptolebias citrinipinnis (Costa, -- RJ
Lacerda & Tanizaki, 1988)
Leptolebias cruzi (Costa, 1988) -- RJ
Leptolebias fractifasciatus (Costa, -- RJ
1988)
Leptolebias leitaoi (Cruz & Peixoto, -- BA
1991)
Leptolebias marmoratus (Ladiges, -- RJ
1934)
Leptolebias minimus (Myers, 1942) -- RJ
220
Simpsonichthys auratus Costa & -- MG
Nielsen, 2000
Simpsonichthys boitonei Carvalho, -- DF
1959
Simpsonichthys bokermanni -- BA
(Carvalho & Cruz, 1987)
Simpsonichthys constanciae -- RJ
(Myers, 1942)
Simpsonichthys flammeus (Costa, -- GO, TO
1989)
Simpsonichthys fulminantis (Costa -- BA
& Brasil, 1993)
Simpsonichthys ghisolfi Costa, -- BA
Cyrino & Nielsen, 1996
Simpsonichthys hellneri -- MG
(Berkenkamp, 1993)
Simpsonichthys izecksohni (Cruz, -- ES
1983)
Simpsonichthys magnificus (Costa -- MG
& Brasil, 1991)
Simpsonichthys marginatus Costa & -- GO
Brasil, 1996
Simpsonichthys multiradiatus -- TO
(Costa & Brasil, 1994)
Simpsonichthys myersi (Carvalho, -- BA, ES
1971)
Simpsonichthys notatus (Costa, -- GO
Lacerda & Brasil, 1990)
Simpsonichthys parallelus Costa, -- GO
2000
Simpsonichthys perpendicularis -- BA
Costa, Nielsen & De Luca, 2001
Simpsonichthys rosaceus Costa, -- BA
Nielsen & De Luca, 2001
Simpsonichthys rufus Costa, -- MG
Nielsen & De Luca, 2000
Simpsonichthys santanae (Shibatta -- DF, GO
& Garavello, 1992)
Simpsonichthys similis Costa & -- MG
Hellner, 1999
Simpsonichthys stellatus (Costa & -- MG
Brasil, 1994)
Simpsonichthys trilineatus (Costa & -- MG
Brasil, 1994)
Simpsonichthys zonatus (Costa & -- MG
Brasil, 1990)
Spectrolebias semiocellatus Costa -- TO
& Nielsen, 1997
Gymnotiformes
Apteronotidae
Sternarchorhynchus britskii Ituí MG, MS, PR, SP
Campos-da-Paz, 2000
Sternopygidae
Eigenmannia vicentespelaea Ituí GO
Triques, 1996
Perciformes
Chaetodontidae
Prognathodes obliquus (Lubbock & Peixe-borboleta PE
Edwards, 1980)
Cichlidae
221
Crenicichla cyclostoma Ploeg, 1986 Jacundá PA
Crenicichla jegui Ploeg, 1986 Jacundá PA
Crenicichla jupiaiensis Britski & Joaninha MG, MS, SP
Luengo, 1968
Teleocichla cinderella Kullander, -- PA
1988
Gymnogeophagus setequedas Acará PR
Reis, Malabarba & Pavanelli, 1992
Gobiidae
Elacatinus figaro Sazima, Moura & Neon BA, ES, PB, PE, RJ, RN,
Rosa, 1997 SC, SP
Grammatidae
Gramma brasiliensis Sazima, Grama BA, ES, PB, PE, RJ, RN, SP
Gasparini & Moura, 1998
Labridae
Bodianus insularis Gomon & Bodião-Ilhéu PE
Lubbock, 1980
Lutjanidae
Lutjanus analis (Cuvier, 1828) Caranha, cioba, vermelho, AL, BA, CE, ES, PB, PE, PR,
vermelho-cioba RJ, RN, SC, SP
Pomacentridae
Stegastes sanctipauli Lubbock & Donzelinha PE
Edwards, 1981
Scaridae
Scarus guacamaia Cuvier, 1829 -- BA
Serranidae
Anthias salmopunctatus Lubbock & -- PE
Edwards, 1981
Mycteroperca tigris (Valenciennes, -- BA, PE, RJ, SP
1833)
Siluriformes
Auchenipteridae
Tatia boemia Koch & Reis, 1996 -- RS
Callichthyidae
Corydoras macropterus Regan, -- PR, SC, SP
1913
Lepthoplosternum tordilho Reis, -- RS
1997
Doradidae
Kalyptodoras bahiensis Higuchi, Peracuca BA
Britski & Garavello, 1990
Heptapteridae
Chasmocranus brachynema Gomes Bagrinho SP
& Schubart, 1958
Heptaterus multiradiatus Ihering, -- SP
1907
Pimelodella kronei (Ribeiro, 1907) Bagre-cego SP
Rhamdia jequitinhonha Silfvergrip, Bagre, jundiá MG
1996
Rhamdiopsis microcephala (Lütken, Bagrinho MG
1874)
Taunaya bifasciata (Eigenmann & Bagrinho SP
Norris, 1900)
Loricariidae
Ancistrus formoso Sabino & Cascudo MS
Trajano, 1997
Delturus parahybae (Eigenmann & Cascudo-laje MG, RJ
Eigenmann, 1889)
Harttia rhombocephala Miranda- Cascudo RJ
Ribeiro,1939
222
Hemiancistrus chlorostictus Cascudo RS
Cardoso & Malabarba, 1999
Hemipsilichthys garbei Ihering, 1911 Cascudo RJ
Hemipsilichthys mutuca Oliveira & Cascudo MG
Oyakawa, 1999
Hypancistrus zebra Isbrücker & Cascudo-zebra PA
Nijssen, 1991
Pogonopoma parahybae Cascudo MG, RJ
(Steindachner, 1877)
Pseudotocinclus tietensis (Ihering, Cascudinho SP
1907)
Pimelodidae
Aguarunichthys tocantinsensis -- GO, PA, TO
Zuanon, Rapp Py-Daniel & Jégu,
1993
Conorhynchos conirostris Pirá, pirá-tamanduá BA, MG
(Valenciennes in Cuvier &
Valenciennes 1840)
Steindachneridion amblyura Surubim MG
(Eigenmann & Eigenmann, 1888)
Steindachneridion doceana Surubim-do-doce ES, MG
(Eigenmann & Eigenmann, 1889)
Steindachneridion parahybae Surubim-do-paraíba MG, RJ
(Steindachner, 1876)
Steindachneridion scripta (Ribeiro, Surubim MG, RS, SC, SP
1918)
Trichomycteridae
Homodiaetus graciosa Koch, 2002 Cambeba SP
Homodieatus passarelii (Miranda- -- RJ
Ribeiro, 1944)
Listrura campos (Miranda-Ribeiro, Candiru, bagre-mole SC, SP
1957)
Listrura nematopteryx De Pinna, -- RJ, SP
1988
Listrura tetraradiata Landim & -- RJ
Costa, 2002
Microcambeva barbata Costa & Cambeva RJ
Bockmann, 1994
Trichogenes longipinnis Britski & -- RJ, SP
Ortega, 1983
Trichomycterus castroi Pinna, 1992 Cambeva PR
Trichomycterus itacarambiensis Cambeva MG
Trajanoi & Pinna, 1996
Trichomycterus paolence Cambeva SP
(Eigenmann, 1917)
Invertebrados Aquáticos
Malacostraca
Decapoda
223
Gecarcinidae
Cardisoma guanhumi (Latreille, 1825) Guaiamum, goiamú, gaiamú
Ocypodidae
Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) Ucá, caranguejo-uçá, caranguejo-verdadeiro,
caranguejo-de-mangue, catanhão
Palinuridae
Panulirus argus (Latreille, 1804) Lagosta
Panulirus laevicauda (Latreille, 1817) Lagosta
Penaeidae
Farfantepenaeus brasiliensis (Latreille, 1817 ) Camarão-rosa
Farfantepenaeus paulensis (Pérez-Farfante, 1967) Camarão-rosa
Farfantepenaeus subtilis (Pérez-Farfante, 1967) Camarão-rosa
Litopenaeus schimitti (Burkenroad, 1936) Camarão-branco
Xiphopenaeus kroyeri (Heller, 1862) Camarão-sete-barbas
Portunidae
Callinectes sapidus (Rathbun, 1896) Siri; siri-azul
Peixes
Elasmobranchii
Carcharhiniformes
Carcharhinidae
Prionace glauca (Linnaeus, 1758) Tubarão - azul
Sphyrnidae
Sphyrna lewini (Griffith & Smith, 1834) Tubarão - martelo
Sphyrna tiburo (Linnaeus, 1758) Cação-martelo-da-aba-curta, panã-da-abacurta, cação-
martelo, cambeva-pata
Sphyrna zygaena (Linnaeus, 1758) Tubarão-martelo liso
Lamniformes
Lamnidae
Lamna nasus (Bonnaterre, 1788) Tubarão - golfinho
Odontaspididae
Carcharias taurus Rafinesque, 1810 Mangona
Actinopterygii
Characiformes
Characidae
Colossoma macropomum (Cuvier, 1818) Tambaqui
Prochilodontidae
Semaprochilodus spp. (Valenciennes, 1817) Jaraqui
Clupeiformes
Clupeidae
Sardinella brasiliensis (Steindachner, 1879) Sardinha
Gadiformes
Merlucciidae
Merluccius hubbsi Marini, 1933 Merluza
Gasterosteiformes
Syngnathidae
Hippocampus erectus Perry, 1810 Cavalo-marinho
Hippocampus reidi Ginsburg, 1933 Cavalo-marinho
Lophiiformes
Lophiidae
Lophius gastrophysus Miranda-Ribeiro, 1915 Peixe-sapo
Osteoglossiformes
Osteoglossidae
Arapaima gigas (Cuvier, 1817) Pirarucu
Perciformes
Lutjanidae
Lutjanus purpureus Poey, 1867 Pargo, vermelho
Ocyurus chrysurus (Bloch, 1790) Cioba, guaiúba
Rhomboplites aurorubens (Cuvier, 1829) Realito, paramirim
224
Mugilidae
Mugil liza Valenciennes, 1836 Tainha
Mugil platanus (Günther, 1880) Tainha
Pinguipedidae
Pseudopercis numida (Miranda-Ribeiro, 1915) Namorado
Pomatomidae
Pomatomus saltatrix (Linnaeus, 1766) Anchova
Sciaenidae
Cynoscion guatucupa (Cuvier, 1830) Pescada-olhuda
Macrodon ancylodon (Bloch & Schneider, 1801) Pescadinha-real
Micropogonias furnieri (Desmarest, 1823) Corvina
Umbrina canosai (Berg, 1895) Castanha
Serranidae
Epinephelus itajara (Lichtenstein, 1822) Mero, canapu, merote (jovem), bodete (jovem)
Epinephelus marginatus (Lowe, 1834) Garoupa
Epinephelus morio (Valenciennes, 1828) Garoupa-são-tomé
Epinephelus niveatus (Valenciennes, 1828) Cherne
Mycteroperca bonaci (Poey, 1860) Badejo; badejo-quadrado
Polyprion americanus (Schneider, 1801) Cherne-poveiro
Sparidae
Pagrus pagrus (Linnaeus, 1758) Pargo - rosa
Siluriformes
Ariidae
Genidens barbus (Lacepède, 1803) Bagre
Pimelodidae
Brachyplatystoma vaillantii (Valenciennes, 1840) Piramutaba
Brachyplatystoma filamentosum (Lichtenstein, 1819) Dourada
Zungaro zungaro (Humboldt, 1821) Jaú
Tetraodontiformes
Balistidae
Balistes capriscus Gmelin, 1789 Peroá
Listas das Espécies Incluídas nos Anexos da Convenção sobre o Comércio Internacional
de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES
(Instrução Normativa MMA nº 11, de 17 de maio de 2005)
225
GLOSSÁRIO*
AÇÃO FISCALIZATÓRIA
Ação de vigilância e controle exercida pelo Poder Público a fim de proteger os bens naturais de
ações predatórias.
ACHAS OU LASCAS
Peças obtidas por rachaduras em várias seções longitudinais, geralmente denominada madeira
rachada ou lascada.
ACIDENTE NUCLEAR
Acidente radiológico na instalação nuclear em teste, operação ou manutenção.
ACIDENTE RADIOLÓGICO
Desvio inesperado e significativo das condições normais de projeto de atividade, ou de operação
ou manutenção de instalação radioativa ou nuclear.
ACRE
Unidade de medida americana de uma área de terra equivalente a 4.000 metros quadrados ou a
0,4047 hectares.
ADEQUAÇÃO DE MULTAS
Adequação de multa ambiental. Ato de compatibilização do valor da multa com os fatos que lhe
deram causa, tais como: volume, área, quantidade, espécie, localização e outros.
ADITIVO DO AGROTÓXICO
Qualquer substância adicionada intencionalmente aos agrotóxicos ou afins, além do ingrediente
ativo e do solvente, para melhorar sua ação, função, durabilidade, estabilidade e detecção ou para
facilitar o processo de produção.
ADJUVANTE
Substância usada para imprimir as características desejadas às formulações.
ADMINISTRADORA
Pessoa jurídica que atua no desenvolvimento florestal, com administração de projeto de
florestamento e/ou reflorestamento.
ADUBO ORGÂNICO
Fertilizante que utiliza um conjunto de produtos orgânicos, com o objetivo de melhorar o cultivo da
terra e obter produtos sem qualquer substância tóxica.
ADVERTÊNCIA
226
Ato administrativo punitivo, aplicado sempre que se constatar ações ou emissões que resultem ou
possam resultar em infrações ambientais de natureza leve ou insignificante ao meio ambiente.
AEROSOL
Minúsculas partículas de pó ou líquido em suspensão na atmosfera.
AFINS
Produtos e agentes de processos físicos e biológicos que tenham a mesma finalidade dos
agrotóxicos, bem como outros produtos químicos, físicos e biológicos utilizados na defesa
fitossanitária, domissanitária e ambiental.
AFUNDAMENTO DELIBERADO
Ação de desfazimento de embarcações, aeronaves, plataformas ou outras instalações, em águas
jurisdicionais nacionais.
AGENTE AMBIENTAL
Autoridade competente para lavrar autos de infração e demais documentos inerentes à infração
ambiental.
AGROPASTORIS
AGROTÓXICOS
Produtos químicos destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e
beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas nativas ou
implantadas, e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais.
ÁGUAS CONTINENTAIS
Rios, ribeirões, lagos, lagoas, açudes ou quaisquer depósitos de água doce, naturais ou
artificiais e os canais que não tenham nenhuma ligação com o mar.
ÁGUAS INTERIORES
Baías, lagunas, braços de mar, canais, estuários, portos, angras, enseadas, ecossistemas
de manguezais, ainda que só se comuniquem com o mar durante uma parte do ano, e as águas
compreendidas entre a costa e as linhas de base.
ALCATRÃO
Substância de coloração preta e espessa, derivada do carvão.
ALEVINOS
Filhotes de peixes (juvenis) utilizados nos peixamentos de açudes, represas e tanques para
engorda. Antes de alevinos os peixes passam pela fase larvar.
ALGAS
Plantas de pequeno porte que contêm clorofila e que vivem na água.
ALIJAMENTO
227
Despejo ou lançamento de resíduos e outras substâncias, efetuados por embarcações, aeronaves,
plataformas ou outras construções navais, em águas jurisdicionais nacionais.
ALÓCTONES
Espécies de origem e ocorrência natural em outra bacia hidrográfica que não a considerada.
ALQUEIRE/NE
Área que corresponde a 60 (sessenta) litros.
ALQUEIRE/MINEIRO
Área que corresponde a 48.400 (quarenta e oito mil e quatrocentos) metros quadrados.
ALQUEIRE/NORTE
Área que corresponde a 27.255400 (vinte e sete mil e duzentos e cinqüenta e cinco) metros
quadrados.
ALQUEIRE/PAULISTA
Área que corresponde a 24.200 (vinte e quatro mil e duzentos) metros quadrados .
ALTÍMETRO
Instrumento que registra altitude.
ALTO MONTANO
Relativo aos ambientes situados em altitudes acima de 1.500 m.
ALUVIÃO
Argila, silte, areia, cascalho, seixo ou outro material detrítico depositado pela água.
AMAZÔNIA LEGAL
Área localizada nos Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão (Oeste do meridiano 44º W),
Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Goiás (Norte do paralelo 13º S).
AMIANTO
Variedade mineral pertencente aos grupos dos anfibólios e serpentinas, tais como: actinolita,
anosita, antofilita, crosidolita, tremolita e crisólita.
AMOSTRA
Pequena porção de produto, subproduto ou substância usada para teste.
ANFÍBIO
Nome científico dado à classe de animais vertebrados e ovíparos que vivem parte na terra e parte
na água.
ANILHAMENTO
Ato de colocar anilhas em indivíduos da fauna silvestre com o objetivo de controle e
monitoramento.
ANILHAS
Cintas de plástico ou metal, em geral com numeração para identificação, com o objetivo de marcar
o animal para estudos futuros, monitoramento e controle de produção em cativeiro autorizado.
ANTIVENENOSO (SORO)
Líquido usado para contra-atacar o veneno de cobra ou de mordida de inseto.
APARA OU RESÍDUOS
228
Peças de madeiras de conformação irregular, provenientes de corte de árvores, preparo de toros e
das operações de serragem, de esquadrar ou de laminação.
APREENSÃO
Atividade fiscalizadora através do qual apreende-se produtos e subprodutos da fauna e
flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na
infração, que constituem a prova material do ilícito ambiental.
APURAÇÃO DE DENÚNCIA
Ação ou ato de verificar se a denúncia é procedente, verdadeira ou falsa (investigar/sindicar).
AQÜICULTOR
Pessoa física ou jurídica que se dedica ao cultivo ou criação comercial de organismos, que tem na
água seu normal ou mais freqüente habitat.
AQÜICULTURA
Atividade exercida por pessoa física ou jurídica que consiste na criação de organismos vivos
aquáticos, em ambientes marinhos, estuarinos, continentais, naturais ou artificiais.
AQÜICULTURA EXTENSIVA
Cultivo exercido sem interferência significativa do homem, apresentando uma baixa produtividade.
AQÜICULTURA SEMI-EXTENSIVA
Cultivo exercido com a interferência do homem e caracterizado por utilização de técnicas de
cultivo, reprodução e alimentação.
AQÜICULTURA INTENSIVA
Cultivo exercido com grande interferência do homem, sendo caracterizado pela utilização de
técnicas de cultivo, reprodução e alimentação.
AQÜICULTURA SUPERINTENSIVA
Cultivo com o objetivo de obtenção de altas produtividades, com utilização de gaiolas, tanques e
redes.
ARBUSTO
Pequena árvore quase sem tronco, com muita ramificação.
ÁREA DE ENTORNO
229
Área circundante às Unidades de Conservação, num raio de dez quilômetros, a partir de seus
limites.
ÁREA DE INFLUÊNCIA
Área que compreende os recursos bióticos e abióticos, superficiais e subterrâneos, necessários à
manutenção do equilíbrio ecológico da caverna.
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
Área protegida nos termos da lei, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de
preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo
gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.
ARMADOR DE PESCA
Pessoa que em seu nome e sob a sua responsabilidade, apresta para sua utilização uma ou mais
embarcações pesqueiras, cuja soma ultrapasse a dez Toneladas de Arqueação Bruta – TAB.
ARTEFATO
Objeto ou adorno feito pelo homem.
ARTEFATOS DE XAXIM
Peças produzidas da árvore do xaxim, tais como: vasos, placas, palitos, adornos.
ARTEFATOS DE MADEIRA
Objetos produzidos de peças de madeira, tais como: cinzeiros, cabideiros, porta- objetos, caixas,
janelas, venezianas, esquadrias, portais.
ASBESTO
Variedades minerais pertencentes aos grupos anfibólios e serpentinas.
ASCAREL
Substâncias orgânicas, misturas com compostos de clorados-bifenilas policloradas.
ASSENTAMENTO HUMANO
Ocupação organizada ou não, em determinado espaço físico, para garantir a sobrevivência
humana.
ASSELVAJADO OU ALÇADO
Animais domésticos que, por abandono ou fuga, se tornam selvagens ou ferozes.
ASSOCIAÇÃO FLORESTAL
Pessoa jurídica que congrega associados com o objetivo de reposição florestal ou de formação de
patrimônio florestal.
ASSOREAMENTO
Obstrução por areia ou por sedimentos quaisquer, de um rio, canal ou estuário, geralmente em
conseqüência de redução do fluxo líquido, ocasionado principalmente pela retirada da cobertura
vegetal.
ATIVIDADE AGRÍCOLA
Processo de desenvolvimento agrícola, voltado para a utilização dos fatores de produção, relativos
à agropecuária, agroindústria, florestal e pesqueira.
ATIVIDADE ESPELEOLÓGICA
230
Ações desportivas ou técnico-científicas de prospecção, mapeamento, documentação e pesquisa,
que subsidiem a identificação, o cadastramento, o conhecimento, o manejo e a proteção das
cavidades naturais subterrâneas.
ATIVIDADE POLUIDORA
Atividade que, por sua característica, é capaz de causar poluição ou degradação ambiental.
ATERRO SANITÁRIO
Sistema empregado para a disposição final dos resíduos sólidos sobre a terra, os quais são
espalhados e compactados numa série de células e diariamente cobertos com terra, para não
resultar nenhum risco ou dano ambiental.
AUDIÊNCIA PÚBLICA
Procedimento de consulta pública à sociedade organizada, com objetivo específico.
AUTORIDADE AMBIENTAL
Autoridade exercida pelos funcionários dos órgãos ambientais, competindo-lhes fiscalizar o meio
ambiente.
AUTORIDADE MARÍTIMA
Autoridade exercida pelo comandante da marinha, competindo-lhe a responsabilidade pela
salvaguarda da vida humana, a segurança da navegação e prevenção da poluição marítima.
AUTORIDADE PORTUÁRIA
Autoridade responsável pela administração de porto organizado, competindo-lhe fiscalizar as
operações portuárias.
AUTORIZAÇÃO
Ato administrativo emanado de uma autoridade pública, de caráter precário, pela qual a
administração torna possível ao pretendente a realização de certa atividade, serviço ou utilização
de determinados bens particulares ou públicos.
AUTORIZAÇÃO DE PESCA
Ato administrativo, discricionário e precário, pelo qual o Poder Público autoriza a pessoa física ou
jurídica, a captura, transporte, comercialização e beneficiamento de recursos pesqueiros
controlados ou não.
AUTUAR
Procedimento administrativo que formaliza a infração cometida contra o meio ambiente com a
lavratura do auto de infração e demais procedimentos pertinentes à autuação.
AUTUADO
Aquele que, na infração ambiental, sofreu alguma sanção administrativa penal.
AUTUANTE
Agente de fiscalização que realiza a autuação e demais procedimentos administrativos.
AVES DE ARRIBAÇÃO
Qualquer espécie de ave que migre periodicamente para outros ecossistemas.
BACIA HIDROGEOLÓGICA
Região pertinente ao reservatório de água subterrânea que se direciona para um ponto de
descarga específico, podendo ser separada por bacias adjacentes e limitadas por suas
características geológicas ou por limites hidrológicos.
BACIA HIDROGRÁFICA
231
Superfície limitada por divisores de águas que são drenadas por um curso d’água, como um rio e
seus tributários, às vezes formando um lago.
BAÍA
Ampla linha de costa que cerca, parcialmente, uma área do mar.
BARÓGRAFO
Instrumento que registra mudanças na pressão atmosférica.
BARRAGEM
Construção ou obra com o objetivo de acumular água para diversos fins.
BIOMA
Região ecológica com características de vegetação e clima similares.
BIOCUMULAÇÃO
Acumulação na cadeia alimentar de resíduos ou dejetos.
BIOCLIMA
Relação entre o clima e os organismos vivos.
BIODEGRADÁVEL
Substância de fácil decomposição por microorganismos.
BIODIVERSIDADE
Diversidade biológica, riqueza de espécies e variação biológica em determinada área. Agrega
todas as espécies de plantas, animais e microorganismos, bem como os sistemas a que
pertencem e podem ser considerados em três níveis: diversidade genética, diversidade de
espécies e diversidade de ecossistemas.
BIOLOGIA
Estudo dos organismos vivos.
BIOMASSA
Conjunto de organismos de uma determinada área.
BIOSFERA
Parte da terra e de sua atmosfera, onde existem organismos vivos.
BIOTA
Conjunto de seres vivos que habitam em determinado ambiente ecológico, em estreita
correspondência com as características físicas, químicas e biológicas deste ambiente.
BIÓTIPO
O que é biológico, relativo à organismos vivos.
BIOTIPO
Grupo de indivíduos iguais de uma mesma espécie.
BOTÂNICA
Estado científico da morfologia e física das plantas.
232
BRIQUETE
Objetos produzidos a partir de pó de carvão e de madeira, prensados com substância aglutinante
(piche, breu, cola, alcatrão).
CAATINGA
Vegetação formada por espécies arbóreas espinhosas de pequeno e médio porte, associadas a
cetáceas e bromeliáceas, com clima semi-árido (sertão nordestino).
CAÇA AMADORISTA
Ato de perseguir animais silvestres no exercício da caça com fins esportivos.
CADEIA ALIMENTAR
Forma esquemática usual para representar transferência de energia ou as relações alimentares,
em parte de uma comunidade ou ecossistema, através de uma série em que os seres vivos se
alimentam e servem de alimentos para outros seres vivos; cadeia trófica.
CAMADA DE OZÔNIO
Camada na estratosfera, numa altitude entre 15 a 30 Km onde concentra-se a maior parte do
ozônio.
CAMPINA
Área extensa, pouco acidentada, com relvas e outras plantas silvestres.
CAMPO
Terra plana, aberta, revestida de vegetação como as gramíneas.
CAPÃO
Quantidade de mato ou um bosque que emerge numa parte isolada de um campo.
CAPOEIRA
Vegetação que cresce em terreno desmatado, após abandono por alguns anos.
CARST
Terreno típico de região calcária de superfície irregular por desgaste ou desagregação da rocha.
CARVÃO VEGETAL
Material sólido, leve e combustível que se obtém da combustão completa do material lenhoso.
CAVACO
Pedaços de madeira resultantes da sobra da atividade de serraria.
CELULOSE
Substância obtida pela disposição e desidratação do principal componente da parede da célula
vegetal, mediante processos mecânicos e químicos, destinada a servir de matéria-prima para a
produção, entre outros, de papel, papelão e plástico.
CENÁRIO
233
Hipótese de emergência ou de acidente nuclear que compreende fatores geográficos, condições
meteorológicas e outras circunstâncias que possam influir na atuação do Sistema de Proteção ao
Programa Nuclear Brasileiro – SIPRON.
CERRADO
Vegetação das terras brasileiras, caracterizada por árvores baixas, tortas e espaçadas, entre as
quais cresce a vegetação rasteira.
CHARCO
Área permanentemente úmida.
CHUVA ÁCIDA
Chuva contaminada com partículas de óxido de enxofre, resultante das atividades das indústrias e
veículos.
CINTURÃO VERDE
Área utilizada no cultivo agrícola de legumes e hortaliças ou área verde que circunda uma região
urbana.
CIPÓ
Designação comum de plantas de hastes delgadas e flexíveis que se trançam nas árvores e
arbustos, utilizadas na fabricação de móveis e artefatos de madeira.
CLUBE ORTINÓFILO
Pessoa jurídica que congrega como associados ou filiados, criadouros de pássaros canoros.
COISAS E BENS
Objetos afundados, submersos, encalhados e perdidos em ações de jurisdição nacional, em
terrenos da marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais por sinistro ou alijamento.
COLIFORMES FECAIS
Bactérias pertencentes ao grupo dos coliformes totais, caracterizadas pela presença de enzimas.
COMPONENTES DE AGROTÓXICO
Princípios ativos, produtos técnicos, matérias-primas, ingredientes inertes e aditivos usados na
fabricação de agrotóxicos e afins.
COMUNICAÇÃO DE CRIME
Documento oficial dirigido à autoridade policial que enseja a instauração do inquérito policial,
sendo que para o Ministério Público poderá ensejar o oferecimento da denúncia à ação penal.
CONFLUÊNCIA
234
Ponto onde uma corrente ou rio penetra em outro ou converge e se unem.
CONÍFERA
Árvore com coloração sempre verde, com finas folhas alongadas e que produzem frutos em forma
de cone.
CONSULTORIA AMBIENTAL
Prestação de serviços técnicos sobre problemas ecológicos e ambientais, objetivando a realização
de trabalhos (seminários, workshop, manuais, projetos, reparação e recuperação de danos
ambientais).
CONTAMINAÇÃO
Introdução, no meio, de elementos em concentrações nocivas à saúde humana, tais como:
organismos patogênicos, substâncias tóxicas ou radioativas.
CONTRAVENÇÃO
Conduta transgressiva de menor gravidade, com punição mais leve do que a transgressão
criminal.
CONTRIBUINTE
Aquele que tem relação pessoal e direta com a demanda de bens e serviços que constitua o fato
gerador.
CONTROLE AMBIENTAL
Monitoramento das ações que interferem na poluição/degradação ou utilização dos recursos
ambientais.
COOPERATIVA FLORESTAL
Pessoa jurídica que congrega associado em regime especial de comerciante de produtos e
subprodutos florestais.
COQUE
Combustível manufaturado pelo aquecimento, em alta temperatura, do carvão sem a presença do
ar.
CORREDOR
Termo adotado para designar a ligação por vegetação nativa ou de reflorestamento entre dois
ecossistemas importantes, que permitem o trânsito de animais silvestres.
CÓRREGO
Pequeno riacho ou pequeno afluente de um rio maior.
CORRUPÇÃO PASSIVA
Crime praticado por indivíduo público quando solicitar, receber vantagem indevida ou aceitar
promessa de vantagem de bens ou serviços.
CRIADOUROS
235
Pessoa física ou jurídica que se dedica à criação de animais silvestres ou exóticos com fins
comerciais, de pesquisa ou de lazer.
CRIADOURO CONSERVACIONISTA
Área especialmente delimitada e preparada, dotada de instalações capazes de possibilitar a
criação racional de espécies da fauna silvestre ou exótica, com assistência adequada.
CRIADOURO CIENTÍFICO
Atividade de pessoa jurídica na área de pesquisa científica com o objetivo de manejo, reprodução
e manutenção de acervo.
CRIME
Ação ou emissão proibida pela lei, sob a ameaça de pena, com transgressão leve, grave ou
gravíssima, pela qual o Estado aplica aos infratores.
CRIME CULPOSO
Prática do crime culposo consiste no ato não intencional de cometer algum delito, porquanto, falta
ao infrator o dever de atenção e cuidado.
CRIME DOLOSO
CRUSTÁCEOS
Animais que têm o corpo coberto por uma casca denominada carapaça, tais como: siri, camarão,
caranguejo e lagosta.
CTIES
Convenção sobre o comércio internacional das espécies da flora e fauna selvagens, em perigo de
extinção.
CUBAGEM
Volume obtido da medição de produtos e subprodutos florestais, expresso em metro cúbico
(madeira), estéreo (lenha), mdc (carvão).
CUME OU TOPO
CURTUME
Atividade que se dedica ao curtimento de peles ou a transformação de pele em couro.
DANO AMBIENTAL
Alteração provida por intervenção antrópica por obra, serviço, atividade ou empreendimento
causador de degradação efetiva ou potencialmente poluidora, das águas, do solo, do ar, da flora e
da fauna.
DANO AMBIENTAL EFETIVO
Efeito da ação ou omissão que produz resultado negativo e imediato sobre o meio ambiente.
236
DANO AMBIENTAL POTENCIAL
Efeito negativo da ação ou omissão decorrente da execução de obra, serviço, atividade,
empreendimento. É produzido e agregado ao longo do tempo.
DANO DIRETO
Efeito negativo de poluição ou degradação por obra, serviço, atividade ou empreendimento em
Unidade de Conservação, espaço territorial ou águas jurisdicionais, seus componentes e atributos.
DANO INDIRETO
Efeito não provocado diretamente, podendo ocasionar dano ambiental por obra, serviço, atividade
ou empreendimento em Unidade de Conservação, espaço territorial ou águas jurisdicionais, seus
componentes e atributos.
DEFESO
Períodos e locais de proibição da pesca para determinadas espécies no período da desova.
DEFESA DO INFRATOR
Documento datado e assinado pelo infrator, ou seu representante legal, dirigido à autoridade
processante, apresentando argumentos tendentes a se defender ou contestar o auto de infração.
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
Processo gradual de alteração negativa, do ambiente, resultante de atividade humana; extração,
destruição ou supressão de todos ou da maior parte dos elementos de um determinado ambiente.
O mesmo que devastação ambiental.
DEPÓSITO
Guarda de bem pelo depositário fiel, nomeado, que pode ser o próprio autuado ou terceiro,
mediante a lavratura do respectivo termo. Ao depositário é vedada a utilização ou comercialização
do material depositado, devendo restituí-lo, quando solicitado, sob pena de sujeitar-se às sanções
legais, que incluem a prisão.
DEPRESSÃO
Forma de relevo que se apresenta em posição altimétrica mais baixa do que porções contíguas.
DESASTRE ECOLÓGICO
Toda a espécie de desastre que causa prejuízo ao meio ambiente.
DESCARGA
Despejo, escape, derramamento, vazamento, esvaziamento, lançamento para fora ou
bombeamento de substâncias nocivas ou perigosas.
DESFOLHAMENTO
Ato de remover, por algum processo ou substância, as folhas das árvores.
DESMATAMENTO
Retirada total da cobertura florestal em determinada área, para o uso alternativo do solo.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Modelo de desenvolvimento que leva em consideração, além dos fatores econômicos, aqueles de
caráter social e ecológico, de modo equilibrado.
DESPEJO INDUSTRIAL
Material despejado pelas indústrias, contribuindo para a poluição ambiental.
237
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
Conjunto de conhecimento de todos os componentes ambientais de uma determinada área.
DILIGÊNCIA
Comparecimento físico do agente, in loco, para inspecionar obras, atividades ou estabelecimentos.
DINAMÔMETRO
Instrumento utilizado para medir a potência de um objeto e avaliar a velocidade de emissões
veiculares.
DISPERSÃO
Processo de dissolução dos poluentes na atmosfera.
DISPERSANTE HOMOLOGADO
Dispersante aprovado pela instituição competente para uso em águas jurisdicionais nacional.
DISPERSANTES QUÍMICOS
Formulações químicas constituídas de solventes e agentes surfactantes (tenso-ativos) usadas
para diminuir a tensão interfacial óleo-água e para estabilizar a dispersão do óleo em gotículas na
superfície e na coluna de água.
DIVERSIDADE BIOLÓGICA
Variedade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo os ecossistemas terrestres,
marinhos e aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte, bem como a diversidade
genética de espécies e de ecossistemas.
DOSAGEM DE APLICAÇÃO
Volume de dispersante aplicado por volume de óleo.
DUNA
Formação arenosa produzida pela ação dos ventos, no todo ou em parte, estabilizada ou fixada
por vegetação.
ECOLOGIA
Estudo da inter-relação entre os organismos vivos e seu ambiente.
ECOSSISTEMA
Complexo dinâmico de comunidades vegetais, animais e de microorganismos e o seu meio
inorgânico, que interagem como uma unidade funcional.
ECÓTONO
Área de interseção entre dois tipos de vegetação diferentes.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Processo no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e
adquirem conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação que os tornam aptos
a agir individual e coletivamente para encaminhar ou resolver problemas ambientais presentes e
futuros.
EFEITO ESTUFA
Aumento da temperatura média da terra, provocado, principalmente, pela concentração de gás
carbônico (CO2) na atmosfera, proveniente de queima de combustíveis fósseis e de biomassa.
EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO
Proporção de volume de dispersante aplicado que efetivamente atinge a mancha de óleo.
238
Relação entre a qualidade de óleo disperso na água, por ação do dispersante nas condições de
teste, e a quantidade de óleo inicialmente empregada no ensaio de laboratório.
EFLUENTE
Produtos sólidos, líquidos ou gasosos lançados no meio ambiente.
EMBARCAÇÕES DE PESCA
Embarcações devidamente autorizadas, que se dedicam exclusiva e permanentemente à captura,
transformação ou pesquisa de seres animais ou vegetais, que tenham nas águas seu meio natural
ou mais freqüente de vida.
EMBALAGEM DE AGROTÓXICO
O invólucro, recipiente ou qualquer forma de acondicionamento, removível ou não, destinado a
conter, cobrir, empacotar, envasar, proteger ou manter, especificamente ou não, os agrotóxicos e
afins;
EMBARGO
Ato da autoridade fiscalizadora que proceda a paralisação da obra ou atividade agressora ao meio
ambiente.
EMERGÊNCIA
Situação anormal em que se configurem indícios reveladores da eminência de acidente nuclear.
EMPRESA QUE COMERCIALIZA ANIMAIS AQUÁTICOS VIVOS
Pessoa jurídica que, com produção própria ou não, atua no comércio de animais aquáticos vivos,
inclusive para ornamentação e exportação.
ENGENHARIA AMBIENTAL
Aplicação de conhecimentos técnicos, científicos e empíricos e outras habilitações específicas à
criação de estruturas, dispositivos e processos em prol do meio ambiente ecologicamente
equilibrado.
ENTEROCOCOS
Bactérias do grupo dos estreptococos fecais, pertencentes ao gênero previamente considerado
estreptococos do grupo D, o qual se caracteriza pela alta tolerância às condições adversas de
crescimento, tais como, capacidade de crescer na presença de 6,5% de cloreto de sódio a Ph 9,6
e nas temperaturas de 10º e 45ºC. A maioria das espécies dos Enterococos são de origem fecal
humana, embora possam ser isolados de fezes de animais.
EPÍFITA
Planta que vive sobre outra, apenas para apoio de sustentação.
EQUIPE DE FISCALIZAÇÃO
EROSÃO
Desgaste do solo, ocasionado por diversos fatores, tais como: água corrente, geleiras, ventos e
vagas, sendo a mais freqüente a retirada total da vegetação.
ESCHERICHIA COLI
Bactéria pertencente à familia enterobacteriaceae, caracterizada pela presença das enzimas β-
galactosidade e β-glicuronidase. Cresce em meio complexo a 44-45ºC, fermenta lactose e
manitol com produção de ácido e gás e produz indol a partir do aminoácido triptófano . A
Escherichia coli,é abundante em fezes humanas e de animais, encontrada em esgotos, efluentes,
águas naturais e solos que tenham recebido contaminação fecal recente.
ESFORÇO DE PESCA
239
Quantidade de bens de produção (embarcação ou petrecho de pesca) que atua sobre um
determinado recurso pesqueiro, durante um certo período.
ESPÉCIE
Conjunto de indivíduos que descendem uns dos outros, muito semelhantes entre si e com seus
ancestrais. A classificação por espécies será associada à capacidade de reprodução: dois
indivíduos de espécies diferentes não se reproduzem. Uma espécie pode ter várias subespécies.
Não usar como sinônimo de gênero ou família. Uma família pode ter vários gêneros e um gênero
pode ter várias espécies.
ESPÉCIME
Indivíduo ou exemplar de determinada espécie, vegetal ou animal (uma onça, um ipê, uma flor) e
não um tipo.
ESPÉCIE EXTINTA
Espécies que definitivamente não foram encontradas nos últimos cinqüenta anos
ESPECIALIZADA FLORESTAL
Pessoa jurídica que atua no desenvolvimento florestal, na consecução de projetos de
florestamento e/ou reflorestamento.
ESPELEOTEMAS
Deposições minerais em cavidades naturais subterrâneas em que se formam, basicamente, por
processos químicos, por exemplo, as estalactites e estalagmites.
ESTACA
Peça de madeira roliça ou não, geralmente com comprimento inferior a 3 metros, usada,
normalmente, para construção de cercas. Também conhecida como “acha” ou “lasca”.
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
Tem como objetivo a preservação da natureza e a realização de pesquisas científicas.
ESTALACTITE
Deposição mineral calcária, de forma alongada e volume variável, formada no teto de cavidades
naturais subterrâneas, composta por partículas das camadas superiores do teto, trazidas pelo
movimento descendente da água nele infiltrada, que descem do teto até o chão.
ESTALAGMITE
Deposição mineral calcária, de forma alongada e volume variável, formada no piso de cavidades
naturais subterrâneas, composta por partículas das camadas superiores do teto dessas cavidades,
que sobem do chão, em direção ao teto, pelo gotejamento da água infiltrada nessas camadas.
ESTÉREO
240
Estudo que compreende a descrição de um projeto e suas alternativas, nas etapas de
planejamento, construção e operação, a fim de subsidiar a elaboração do relatório de impacto
ambiental.
EXTRATOR FLORESTAL
Pessoa física ou jurídica que extrai matéria-prima da cobertura vegetal nativa ou exótica.
EXPLOTAÇÃO
Exploração de um recurso natural renovável (por exemplo: um recurso pesqueiro) com finalidade
econômica.
EXPLORAÇÃO FLORESTAL
Formas de retirada total ou parcial da cobertura florestal nativa ou exótica, com fins diversos.
EXPLORAÇÃO
Atividade de exploração de recurso ambiental com finalidade econômica, ou não.
FAUNA DOMÉSTICA
Espécies que através de processos tradicionais e sistematizados de manejo e melhoramento
zootécnico passaram a apresentar características biológicas e comportamentais de estreita
dependência do homem, inclusive com fenótipo variável diferente da espécie silvestre que a
originou.
FAUNA DOMESTICADA
Espécimes pertencentes à fauna silvestre, nativa ou exótica, provenientes da natureza, que se
tornaram dependentes das condições artificiais oferecidas pelo homem para a sua sobrevivência,
podendo ou não apresentar características comportamentais dos espécimes silvestres.
FAUNA EXÓTICA
Espécie vegetal ou animal presente em uma determinada área geográfica da qual não é
originária, introduzida geralmente por intervenção do homem.
FAUNA SILVESTRE
Animais pertencentes às espécies nativas, ou em rota migratória e quaisquer outras, aquáticas ou
terrestres, que tenham todo, ou parte de seu ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do território
nacional ou em águas jurisdicionais brasileiras.
FISCALIZAÇÃO
Ato de zelar, civilizar, controlar, refrear, patrulhar, diligenciar e policiar determinadas atividades.
Entende-se, também, a fiscalização como toda vigilância e controle que devem ser exercidos pelo
Poder Público, a fim de proteger os bens naturais de ações predatórias.
FIBRA
Filamento extraído de determinados vegetais utilizados na fabricação de tecidos e artefatos de uso
múltiplo.
FILÉ
Tora em formato poligonal, obtida a partir da retirada de costaneiras.
FITOFISIONOMIA FLORESTAL
Aspecto da vegetação de um ecossistema. Flora típica de uma região.
FLAGRANTE
241
Estado pelo qual qualquer pessoa ou autoridade policial pode conduzir um infrator, diante da
ocorrência de uma infração delituosa, até a delegacia policial. É o ato em que o sujeito é
surpreendido praticando o delito, isto é, em efetiva prática de ação tipificada penalmente como ato
ilícito.
FLORA
A totalidade das espécies vegetais que compreende a vegetação de uma determinada região, sem
qualquer expressão de importância individual.
FLORAÇÃO AQUÁTICA
Proliferação excessiva de microorganismos aquáticos, principalmente algas, com predominância
de uma espécie, decorrente do aparecimento de condições ambientais favoráveis, podendo
causar mudança na coloração da água e/ou formação de uma camada espessa na superfície.
FLORESTA
Tipo de vegetação em que o elemento dominante é a árvore; formação homogênea arbórea
densa; um dos principais biomas terrestres.
FLORESTA NACIONAL
Área com cobertura florestal de espécies predominantemente nativas e tem como objetivo básico
o uso múltiplo sustentável dos recursos florestais e a pesquisa científica, com ênfase em métodos
para exploração sustentável de florestas nativas.
FLORESTA NATIVA
Floresta primária ou secundária regenerada por vias naturais.
FLORESTA PLANTADA
Maciço florestal formado com a intervenção humana.
FONTE POLUIDORA
Instalação ou atividade que lança poluentes no meio ambiente.
FORMULAÇÃO
Produto resultante da transformação dos produtos técnicos, mediante adição de ingredientes
inertes, com ou sem adjuvantes e aditivos.
FOTOSSÍNTESE
Processo pelo qual as plantas verdes transformam dióxido de carbono e água em açúcar e
oxigênio, usando a luz solar como energia.
FRONTEIRA AGRÍCOLA
Região que compreende a ocupação efetiva da produção agrícola de um país.
GARIMPAGEM
Atividade de aproveitamento de substâncias minerais garimpáveis, no interior de áreas
estabelecidas.
GOMA
Substância vegetal viscosa e translúcida que ocorre ou se extrai de espécies vegetais.
HABITAT
Ambiente natural de uma determinada espécie animal, com os recursos de alimento e abrigo,
onde todo o ciclo reprodutivo está assegurado. Espécies distintas podem ocupar o mesmo habitat.
HERBICIDAS
Grupo de substâncias químicas utilizadas para destruir ou inibir o crescimento das ervas daninhas
à atividade do homem.
242
HUMO
Complexo de substâncias resultante da decomposição microbiana de plantas e animais.
ICTIÔMETRO
Instrumento utilizado para medir o comprimento de peixes, e que consiste de uma grande régua
(escala) milimetrada, fixada horizontalmente em um pedaço de madeira, sobre a qual se coloca o
peixe para medição.
IGARAPÉ
Pequeno curso de água, caminho de água, semelhante ao córrego, riacho e regato. Canal natural,
estreito, entre duas ilhas ou entre uma ilha e o continente.
ILÍCITO ADMINiSTRATIVO
É o cometido de uma transgressão contra a Administração Pública e constitui a chamada infração
administrativa, cuja seção administrativa é isolada ou cumulativamente às penalidades
administrativas, (advertência, multa, apreensão, embargo e outros).
ILÍCITO CIVIL
Infração cometida em desacordo com as leis, normas ou regulamentos, contra o interesse privado
de outrem, onde se impõe, obrigatoriamente, a responsabilidade civil de reparação do dano.
ILÍCITO PENAL
Violação de lei penal, que resulta em crime ou contravenção e dá margem à aplicação da pena
restritiva de liberdade.
IMPACTO AMBIENTAL
Alteração das propriedades físicas e químicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de
matéria ou energia resultante das atividades humanas, que direta ou indiretamente, afetam: a
segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições
estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais.
IMPACTO ECOLÓGICO
Efeito total que produz uma variação ambiental, seja natural ou provocada pelo homem, sobre a
ecologia de uma região, como por exemplo, a construção de uma represa.
INCÊNDIO FLORESTAL
Fogo sem controle em qualquer forma de vegetação.
INCIDENTE
Qualquer descarga de substância nociva ou perigosa que ocasione risco potencial ou dano ao
meio ambiente ou à saúde humana.
INDÚSTRIA PESQUEIRA
Pessoa jurídica que atua na captura ou coleta, conservação, beneficiamento,
transformação ou industrialização de seres animais ou vegetais, que tenham na água seu meio
natural ou mais freqüente de vida;
INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA
Violação da lei, regulamento, obrigação, descumprimento de preceito legal que se impõe sanção.
INFRATOR AMBIENTAL
243
Pessoa física ou jurídica transgressora da legislação, que pratica atos lesivos ao meio ambiente.
INGREDIENTE INERTE
Substância não ativa em relação a eficácia dos agrotóxicos, seus componentes e afins, resultante
dos processos de obtenção destes produtos, bem como aquela usada apenas como veículo ou
diluente nas preparações.
INSTALAÇÃO DE APOIO
Quaisquer instalações ou equipamentos de apoio à extensão das atividades das plataformas ou
instalações portuárias.
INSTALAÇÃO NUCLEAR
Local onde o material é produzido, processado, utilizado, manuseado ou estocado.
INSTALAÇÃO RADIOATIVA
Local onde se produz, utiliza, transporta ou armazena fonte de radiação.
INSPEÇÃO
Realização do ato de fiscalização, usando determinada técnica, em local específico.
INTERDIÇÃO
Ato da autoridade fiscalizadora que procede a interdição ou impedimento do funcionamento de um
estabelecimento industrial ou comercial.
INTRODUÇÃO
INVENTÁRIO FLORESTAL
Atividades que visam obter informações qualitativas e quantitativas dos recursos florestais
existentes em uma área definida.
ISÓBATA
Linha que une pontos de igual profundidade.
JARDIM ZOOLÓGICO
Atividades que mantêm coleção de animais, com o objetivo de educação, lazer, conservação e
preservação do meio ambiente.
JAZIDA
244
Aproveitamento de substância mineral.
LAVRA
Aproveitamento imediato de jazimento mineral.
LENÇOL FREÁTICO
Lençol de águas subterrâneas, formado em pequena profundidade do solo.
LENHA
Ramos, galhos, tocos, raízes e fustes de árvores e arbustos utilizados diretamente como fonte de
energia, através de queima ou para transformação em carvão.
LICENÇA
Ato administrativo pelo qual o Poder Público faculta ao interessado o desempenho de atividades
ou a realização de fatos materiais antes proibidos ao particular.
LICENÇA PRÉVIA
Concedida na base preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade, aprovando sua
localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos
e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação.
LICENÇA DE INSTALAÇÃO
Autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações
constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle
ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante.
LICENÇA DE OPERAÇÃO
LICENÇA AMBIENTAL
Ato administrativo vinculado, pelo qual a Administração Pública, por intermédio do órgão ambiental
competente, autoriza o empreendedor, pessoa física ou jurídica, por tempo determinado, a
localizar, instalar ou operar obras, atividades ou empreendimentos efetiva ou potencialmente
poluidores ou aqueles que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Processo administrativo pelo qual a Administração Pública, por intermédio do órgão
ambiental competente, examina o pedido do empreendedor, com vistas à expedição de
licença ambiental para a execução de obras, atividades ou empreendimentos efetiva ou
potencialmente poluidores ou daqueles que, sob qualquer forma, possam causar
degradação ambiental.
LINHA DE CUMEADA
Interseção dos planos das vertentes, definindo uma linha simples ou ramificada, determinada
pelos pontos mais altos a partir dos quais divergem os declives das vertentes; também conhecida
como “crista” “linha de crista” ou “cumeada”.
245
MADEIRA BENEFICIADA
Produzida mediante aparação industrial posterior a do mero desdobro ou serragem, constituída de
peças, tais como: pilhadas ou aplainadas em uma ou mais de suas faces ou lados, peças
racheadas, peças semi-terminadas retas ou vergadas, chanfradas, frisadas ou não.
MADEIRA DE LEI
Espécies florestais, com valor comercial.
MADEIRA LAMINADA
Obtida por corte rotativo, em torno de laminar madeira, e/ou por corte plano, em máquina
faqueadeira ou laminadora.
MADEIRA SERRADA
MADEIRA COMPENSADA
Formada pela superposição de duas ou mais lâminas, com veio na mesma direção, unidas entre si
mediante adesivos, e/ou por três ou mais lâminas coladas, com direção de suas fibras cruzadas
entre si, e/ou aquela cuja alma ou miolo é formado por outros materiais, em vez de lâminas.
MADEIRA PRESERVADA
Tratada com substâncias químicas que assegurem satisfatória conservação das peças,
especialmente quando em contato com o solo ou sob condições que contribuem para a diminuição
de sua durabilidade.
MDC
Unidade de medida de volume para carvão. (MDC = Metro de Carvão)
MAMÍFEROS
Animal pertencente à classe “mammalia”, que possui glândulas mamárias.
MANANCIAL
Abastecimento por determinada fonte de água.
MANDADO DE BUSCA
Ordem escrita, lavrada pelo escrivão e assinada pela autoridade judicial, dirigida a quem tiver a
atribuição de executá-la, no sentido de possibilitar a livre ação do órgão de fiscalização no seu
regular poder da polícia.
MANGUE
Terreno plano, baixo, junto à costa e sujeito a inundações pelas marés e extremamente importante
na manutenção e reprodução, principalmente de espécies aquáticas.
MANGUEZAL
Áreas justamarítimas sujeitas às marés, cujo solo é uma espécie de lama escura e mole,
dominada por árvores dotadas de raízes-escoras.
MAPA DE BORDO
Documento utilizado pelos barcos pesqueiros, que deve conter vários dados estatísticos de
interesse da fiscalização de pesca, inclusive para o controle de desembarque de pescado.
246
MAR TERRITORIAL
Zona de mar adjacente à costa brasileira, com largura de 12 (doze) milhas marítimas, de largura,
medidas a partir da linha de baixo-mar do litoral continental e insular brasileiro.
MATA
Porção remanescente ou em regeneração de floresta primária ou secundária de grande
diversidade biológica.
MATA ATLÂNTICA
Clima tropical com influência do Oceano Atlântico e floresta tropical úmida.
MATA DE ARAUCÁRIA
Clima subtropical úmido e floresta onde predomina o pinheiro brasileiro (araucária angustifólia),
localizada nos planaltos de altitudes médias.
MATA CILIAR
Formação florestal que margeia os cursos de água ou rios.
MATÉRIA-PRIMA
Substância destinada à obtenção direta do produto técnico por processo químico, físico ou
biológico.
MATERIAL NUCLEAR
Qualquer material fértil ou físsil.
MATERIAL RADIOATIVO
Material que contém substância emissora de radiação ionizante.
MATERIAL ZOOLÓGICO
Qualquer espécime da fauna destinada à pesquisa científica.
MEIO AMBIENTE
Conjunto de todas as condições e influências externas que afetam a vida e o desenvolvimento de
um organismo.
METEOROLOGIA
Ciência que estuda a atmosfera e o tempo.
MINERAL
Elemento ou composto químico formado, em geral, por processos inorgânicos, o qual tem uma
composição química definida e ocorre naturalmente na crosta terrestre.
MINÉRIO NUCLEAR
MOGNO
MOINHA
247
Pó de carvão vegetal.
MOLUSCOS
Animais enterozoários de simetria bilateral (vísceras e concha espiraladas em algumas espécies),
ramo Mollusca, de corpo mole e mucoso, coberto por um manto que geralmente segrega uma
carapaça ou concha calcária de uma, duas ou oito peças.
MONITORAMENTO AMBIENTAL
Procedimento de medição das emissões e do lançamento de efluentes, com registro contínuo ou
em períodos predeterminados, de avaliação do dano efetivo ou potencial ao meio ambiente.
MONITORAMENTO DA EFICIÊNCIA
Observação visual ou de outro tipo para determinar a eficiência da aplicação de dispersante.
MONITORAMENTO DE EFEITOS
Medição dos efeitos em espécies-alvo específicas resultantes da aplicação.
MONTANHAS
Grande elevação do terreno, com cota em relação a base superior a 300 (trezentos) metros e
freqüentemente formada por agrupamento de morros.
MONUMENTO ARQUEOLÓGICO
Lugar que representa testemunha de cultura pré-histórica, compreendendo as jazidas, os sítios e
as inscrições rupestres.
MONUMENTO NATURAL
Tem como objetivo básico preservar sítios naturais, singulares ou de grande beleza cênica.
MORRO OU MONTE
Elevação de terreno com cota do topo em relação a base entre 50(cinqüenta) a 300 (trezentos)
metros e encostas com declividade superior a 30% (aproximadamente 17º) na linha de maior
declividade: o termo “monte” se aplica de ordinário a elevação isolada na paisagem.
MOTOSSERRA
Equipamento utilizado para o corte de árvore e/ou madeira em geral, constituído de motor de
combustão interna, sabre e corrente.
MULTA AMBIENTAL
Pena pecuniária de natureza administrativa, imposta a quem infringir a lei e legislações pertinentes
ao meio ambiente.
MUTAÇÃO
Mudança brusca e hereditária no genótipo, isto é, em elementos hereditários. Mutação letal:
variação brusca de caráter hereditário que acarreta a morte.
MUTIRÃO AMBIENTAL
Grupo composto de integrantes do poder público e da sociedade civil organizada, com o objetivo
de agir em prol do meio ambiente.
NASCENTE
Local onde se verifica o aparecimento de água por afloramento de lençol freático (olho d’água).
NATIVO
Espécie vegetal ou animal originária de um determinado ecossistema ou área geográfica.
NATUREZA
Conjunto de seres animais, vegetais e demais recursos naturais existentes na terra.
248
NÍVEL FREÁTICO
Água subterrânea de forma irregular e variável, conforme a ocorrência de chuvas.
NOTIFICAÇÃO
Ciência que se dá a alguém para a prática de um ato ou para abster-se de uma conduta,
prevenindo-o das conseqüências que poderão advir do futuro.
ÓLEO OU ESSÊNCIA
OLHO D’ÁGUA
Local onde se verifica o aparecimento de água por afloramento de lençol freático (nascente).
ORDENAMENTO AMBIENTAL
Planejamento com o propósito de conjugar e organizar o uso racional dos recursos ambientais.
ORDENAMENTO PESQUEIRO
PALHA
Raspas ou fitas de madeira produzidas por diversos tipos de máquinas, geralmente resultante do
beneficiamento da madeira.
PAMPA
Grande planície de vegetação rasteira encontrada na região meridional da América do Sul (Rio
Grande do Sul, Argentina e Uruguai).
PANTANAL
Pântano grande. Zona Geofísica do Mato Grosso, na baixada do Rio Paraguai, que abrange as
terras baixas e as elevações e morros que por elas se espalham.
PÂNTANO
Terreno de baixa, constantemente encharcado, inundado nas estações chuvosas, possuindo
plantas lenhosas.
PAQUÍMETRO
PARTÍCULA
Porção diminuta bem definida, de madeira, produzida mecanicamente para constituir a massa que
se fabrica placa de fibra de madeira, ou de madeira aglomerada.
249
PARQUE NACIONAL
PASSERIFORMES
Aves neórnites, neógnatas, da ordem dos Passeriformes, de porte pequeno ou médio, com a unha
do dedo posterior mais forte que a do dedo mediano anterior, e os três dedos anteriores livres.
PASTAGEM NATURAL
Capim ou pequenas plantas naturais usados na alimentação de animais.
PASTAGEM ARTIFICIAL
Capim ou pequenas plantas cultivadas usadas na alimentação de animais.
PASTO
Grande área aberta de terra coberta por grama ou capim natural semelhante a pastagem natural.
PATRIMÔNIO ESPELEOLÓGICO
Conjunto de elementos bióticos e abióticos, subterrâneos e superficiais, representado pelas
cavidades naturais subterrâneas e pelos sistemas espeleológicos ou a ele associados.
PATRIMÔNIO GENÉTICO
Conjunto da biodiversidade de um país ou região.
PATRIMÔNIO NACIONAL
Área definida pelo poder público com o objetivo de preservação do meio ambiente, inclusive
quanto ao uso de recursos naturais, tais como: Amazônia Brasileira, Mata Atlântica, Serra do Mar,
Pantanal Mato-grossense e Zona Costeira.
PECULATO
É o crime cometido pelo agente público, que se caracteriza pela apropriação indevida de bens de
qualquer valor ou dinheiro público, em razão do cargo que ocupa, em benefício próprio ou de
terceiros.
PEIXE
Animais que apresentam o corpo revestido de escamas ou couro, locomovendo-se através de
diversas nadadeiras.
PEIXES ORNAMENTAIS
Os peixes ornamentais são aqueles cujas belezas naturais, seja pela disposição de cores ou
formatos, prestam-se para criação em aquários ou outros ambientes totalmente controlados pelo
homem.
PENALIDADE AMBIENTAL
Punição que se aplica a pessoa física ou jurídica por infringência às normas ambientais.
PERMISSÃO DE PESCA
Ato administrativo discricionário e precário, pelo qual o poder público outorga à pessoa física ou
jurídica o direito de captura, extração ou cultivo de recursos pesqueiros.
PESCA
250
Ato tendente a retirar, extrair, coletar, apanhar, apreender ou capturar espécimes dos grupos dos
peixes, crustáceos, moluscos e vegetais, suscetíveis ou não de aproveitamento econômico.
PESCA CIENTÍFICA
Aquela exercida por instituições ou pessoas devidamente habilitadas com a finalidade de
pesquisa.
PESCA PREDATÓRIA
Pesca, extração ou captura ilegal nociva e destruidora dos recursos pesqueiros naturais.
PESCADOR AMADOR
Pessoa física que pratica a pesca com finalidade de lazer ou desporto, sem finalidade comercial.
PESCADOR DESEMBARCADO
Pessoa física que não utiliza embarcação no exercício da atividade pesqueira, utilizando-se de
petrechos e instrumentos.
PESCADOR EMBARCADO
Pessoa física que utiliza embarcação para o exercício da atividade pesqueira.
PESCADOR PROFISSIONAL
Aquele que faz da pesca sua profissão ou principal meio de vida, exercendo a pesca com fins
econômicos.
PESQUE E PAGUE
Pessoa física ou jurídica que mantém estabelecimento constituído de tanques com peixes para
exploração comercial da pesca amadora.
PESQUISA MINERAL
Execução de trabalhos necessários à definição de jazidas, sua avaliação e a determinação da
exeqüibilidade de seu aproveitamento econômico.
H
P
Medida de concentração de íons de oxigênio em uma solução que apresenta acidez ou
alcalinidade.
PIRACEMA
Migração anual de grandes cardumes de peixes rio acima, na época da desova, ou com as
primeiras chuvas; cardume ambulante de peixe.
PISCICULTURA (Aqüicultura)
Cultivo ou criação de seres hidróbios, em ambientes naturais e artificiais, com a finalidade
econômica, de lazer, de subsistência ou de recomposição de ambientes aquáticos.
251
PLANTAS ORNAMENTAIS
PLANTAS EXÓTICAS
Espécies vegetais que não ocorrem naturalmente no território nacional e em suas águas
jurisdicionais.
PLANTAS NATIVAS
Espécies vegetais que ocorrem naturalmente no território nacional e em suas águas jurisdicionais.
PLATAFORMA CONTINENTAL
Leito e subsolo das áreas submarinas que se estendem além do seu mar territorial, em toda a
extensão do prolongamento natural do seu território terrestre, até ao bordo exterior da margem
continental ou até uma distância de 200 milhas marítimas das linhas de base, a partir das quais se
mede a largura do mar territorial, nos casos em que o bordo exterior da margem continental não
atinja essa distância.
PODA
Limpeza ou corte de ramagem, folhas ou galhos de plantas, com o objetivo de estética, segurança,
produção de madeira, frutos e forragem.
POLUENTE
Substância ou agente que, quando lançado no meio ambiente, provoca qualquer tipo de poluição.
POLUENTE ATMOSFÉRICO
Toda e qualquer forma de material e/ou energia que, segundo suas características, concentração
e tempo de permanência no ar, possa causar ou venha causar danos à saúde, aos materiais, à
fauna e à flora e seja prejudicial à segurança, ao uso e ao gozo da propriedade, à economia e ao
bem-estar da comunidade.
POLUIÇÃO
Alteração das características físicas e químicas do ecossistema, por meio da adição ou remoção
de substâncias prejudiciais ao meio ambiente.
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Presença no ar, de partículas em suspensão, líquidas ou sólidas, ou de gases que representam, a
partir de certa concentração, um transtorno ambiental.
POLUIÇÃO HÍDRICA
Presença na água de agentes tóxicos que destroem a fauna e a flora e tornam a água imprópria
para o consumo.
POLUIÇÃO SONORA
POLUIÇÃO TÉRMICA
Presença de líquidos (especialmente da água usada industrialmente) em águas naturais a uma
temperatura prejudicial ao ecossistema.
POLUIDOR
252
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável direta ou
indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental.
POLPA DE MADEIRA
Material obtido por tratamento mecânico e/ou químico de madeira, que pode ser transformado
posteriormente em papel, papelão, naylon, plástico e similares.
POSSEIRO
Pessoa que ocupa uma área de uma propriedade, principalmente rural, sem ter o domínio legal da
mesma.
PRAIA
Área coberta ou descoberta periodicamente pelas águas, acrescida de faixa subseqüente de
material detrítico, tais como: areia, cascalho, seixos e pedregulhos, até o limite onde se inicie a
vegetação natural, ou em sua ausência.
PREVARICAÇÃO
Crime onde o agente público deixa de praticar ato de ofício ou praticá-lo contra normas expressas
em lei, objetivando satisfazer interesse de terceiros ou sentimento pessoal.
PRESERVACIONISMO
Conjunto de idéias e de atitudes em favor da proteção rigorosa de determinadas áreas e recursos
naturais, consideradas de grande valor como patrimônio ecológico.
PRESERVATIVOS DE MADEIRA
Substância química, tóxica, capaz de provocar o envenenamento dos nutrientes celulares,
tornando-a resistente ao ataque de fungos e insetos, visando ao aumento de sua vida útil.
PRODUTO CORROSIVO
PRODUTO INFLAMÁVEL
PRODUTO TÓXICO
253
Produto que tem a propriedade de envenenar ou intoxicar.
PRODUTO TÉCNICO
Substância obtida diretamente da matéria-prima por processo químico, físico ou biológico, cuja
composição contém teores definidos de ingredientes ativos.
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Conjunto de medidas objetivando a proteção humana e do meio ambiente, contra os efeitos
nocivos da radiação ionizante.
PSICULTURA
QUEIMADA
Prática agrícola rudimentar que consiste na queima da vegetação para utilização do solo nas
atividades agropastoris.
RECICLAGEM
Reutilização de resíduos produzidos pelas pessoas físicas ou jurídicas (papel, metal, alumínio,
vidro, plástico, entre outros).
RECIFE
Rochedos ou maciços de corais próximos à superfície do mar e da costa.
RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
Ação ou processo empregado com a finalidade de recompor o meio ambiente. Recuperação de
uma área degradada, do solo ou ar contaminados.
RECURSOS AMBIENTAIS
Recursos naturais constituídos pela atmosfera, águas interiores, superficiais e subterrâneas,
estuários, mar territorial, solo, subsolo, elementos de biosfera.
RECURSOS NATURAIS
Bens provenientes da própria natureza, em favor do homem, pertencentes ao reino animal, vegetal
e mineral.
254
São os recursos que, quando explorados e consumidos, tendem a se esgotar (recursos minerais,
carvão, gás, petróleo).
RECURSOS PESQUEIROS
Espécies dos grupos dos hidróbios, suscetíveis ou não de aproveitamento econômico.
REFLORESTAMENTO
Restauração da cobertura vegetal arbórea de uma área desflorestada, utilizando várias espécies e
visando fins ecológicos.
REGATO
Pequeno curso d’água semelhante ao arroio, igarapé e córrego pequeno.
REGENERAÇÃO NATURAL
REGO
Canal estreito, cavado na terra, com colocação de tubulação aberta ou não, objetivando o
abastecimento de água para diversas finalidades.
REINCIDÊNCIA
Cometimento, pela mesma pessoa, de nova infração ambiental.
REINCIDÊNCIA ESPECÍFICA
Cometimento de infração da mesma natureza.
REINCIDÊNCIA GENÉRICA
Cometimento de infração ambiental de natureza diversa.
REINTRODUÇÃO
Soltura intencional de um organismo vivo em área que se encontra dentro da distribuição
geográfica da espécie, mas que foi localmente extinta, como resultado da ação antrópica
(atividade humana) ou catastrófica natural.
REPOSIÇÃO FLORESTAL
RÉPTEIS
Animais que se arrastam pelo chão. Exemplo: tartaruga, cágado, muçuã, jacaré.
REQUERIMENTO DE DEFESA
Instrumento através do qual é assegurado ao infrator o direito de ampla defesa e o contraditório da
infração ambiental.
255
Área natural que abriga populações tradicionais, cuja existência baseia-se em sistemas
sustentáveis de exploração dos recursos naturais, desenvolvidos ao longo de gerações e
adaptados às condições ecológicas locais e que desempenham um papel fundamental na
proteção da natureza e na manutenção da diversidade biológica.
RESERVA BIOLÓGICA
Tem como objetivo a preservação integral da biota e demais atributos naturais existentes em seus
limites, sem interferência humana direta ou modificações ambientais, executando-se as medidas
de recuperação de seus ecossistemas alterados e as ações de manejo necessárias para
recuperar e preservar o equilíbrio natural, a diversidade biológica e os processos ecológicos
naturais.
RESERVA EXTRATIVISTA
É uma área utilizada por populações extrativistas tradicionais, cuja subsistência baseia-se no
extrativismo e, complementarmente, na agricultura de subsistência e na criação de animais de
pequeno porte e tem como objetivos básicos proteger os meios de vida e a cultura dessas
populações, e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais da unidade.
RESERVA DE FAUNA
Área natural com populações animais de espécies nativas, terrestres ou aquáticas, residentes ou
migratórias, adequadas para estudos técnico-científicos sobre o manejo econômico sustentável de
recursos faunísticos.
RESERVA FLORESTAL
Área coberta, predominante de vegetação significante de um ecossistema, com limitações de uso.
RESERVA LEGAL
Percentual de cada propriedade com uso limitado, objetivando manter as características da área, a
diversidade biológica e a manutenção do patrimônio genético.
RESTINGA
Faixa de areia litorânea paralela à linha da costa, alongada, formada por sedimentos originários do
mar.
RESINA
Substância vegetal amorfa, inflamável, segregada por certas árvores e outras plantas, produzida
pela oxidação ou polimerização dos terpenos.
RESÍDUO
Toda e qualquer substância ou produto, que não se encontra em sua forma primária, que pode ser
subutilizada ou não.
REVIGORAMENTO
É a soltura de exemplares de uma determinada espécie, com a intenção de aumentar o número de
indivíduos de uma população, em seu habitat e distribuição geográfica originais.
RIACHO
Pequeno curso d’água semelhante ao córrego, igarapé e regato.
RIO
Fluxo corrente de água que deságua em outro curso d´água, com volume superior ao córrego,
riacho, igarapé, regato e demais denominações regionais.
ROTULAGEM DE AGROTÓXICOS
256
Ato de identificação impresso ou litografado, bem como dizeres ou figuras pintadas ou gravadas a
fogo, por pressão ou decalque, aplicados sobre quaisquer tipos de embalagem unitária de
agrotóxicos ou afins, ou sobre qualquer outro tipo de projetor de embalagem incluída a
complementação sob forma de etiqueta, carimbo indelével, bula ou folheto.
SANÇÃO
Pena ou recompensa com que se tenta garantir a execução de uma lei ou norma parlamentar. É o
meio coercitivo disposto pela própria lei, para que se imponha o seu mando ou a sua ordenança.
SANÇÃO ADMINISTRATIVA
Imposta aos infratores de forma repressiva e abarca uma graduação que vai desde a pena de
advertência, multa, embargo, apreensão de produtos e equipamentos, suspensão parcial ou total
da atividade, demolição de obras, até a reparação dos danos causados. A finalidade da sanção
administrativa é impor uma conseqüência desfavorável ao infrator.
SANÇÃO PENAL
Imposta aos infratores pela prática de um delito, cuja repercussão é retribuída na forma de
pena.
SANEAMENTO
Controle dos fatores do meio físico, químico e biológico, que causam prejuízo ao bem-estar de
uma população.
SAVANA
Tipo de vegetação encontrada na zona semi-árida dos trópicos, com características de capins
intercalados com árvores isoladas.
SEIXOS
SERRA
SERES HIDRÓBIOS
Os que têm na água seu principal ou mais freqüente ambiente.
SERTÃO
Região geoclimática com período de seca constante, com clima seco e quente, ocorrendo no
Nordeste.
SISTEMA ESPELEOLÓGICO
Conjunto de cavidades naturais subterrâneas interconectadas por um sistema de drenagem ou por
espaços no corpo rochoso.
SOLO
Camada superficial da crosta terrestre decomposta, que é capaz de manter a vida.
SOLTURA
SOLVENTE
O líquido no qual uma ou mais substâncias se dissolvem para formar uma solução.
257
SANÇÃO CIVIL
Aquela em que se impõe ao infrator a obrigação de reparação do dano por ele provocado. A
sanção civil é imposta pelo juiz, através da ação civil pública, quando o infrator não recuperar o
dano ambiental espontaneamente.
SUBPRODUTO FLORESTAL
Aquele que sofreu algum processo de beneficiamento ou transformação do seu estado
natural.
SUSPENSÃO (INTERDIÇÃO)
Ato de impedir, por determinado tempo, uma ação agressora ao meio ambiente, relacionada à
venda e fabricação de produto, bem como suspensão parcial ou total das atividades.
TABULEIRO OU CHAPADA
Formas topográficas que se assemelham a planaltos, com declividade média inferior a 10%
(aproximadamente 6º) e extensão superior a 10 (dez) hectares, terminadas de forma abrupta; a
“chapada” se caracteriza por grandes superfícies a mais de 600 (seiscentos) metros de altitude.
TANINO
Substância complexa, solúvel em água e adistringente, contida em certos vegetais, que se
caracteriza pela propriedade de coagular as albuminas e transformar a pele em couro.
TORA
Peças de madeira roliças ou não, com utilidades diversas, inclusive industrial.
TORETE
Peças de madeira roliças ou não, com utilidades diversas, inclusive industrial.
TRANSLOCAÇÃO
Qualquer movimentação de animais, feita pelo homem, podendo ser intencional ou acidental.
TRIAGEM
Selecionar, escolher, separar, identificar, tratar e destinar, adequadamente, animais silvestres
brasileiros ou exóticos, objetos de apreensão.
UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Espaço territorial, seus componentes e atributos, incluindo as águas jurisdicionais, com
características naturais relevantes, instituídas pelo poder público, a qual se aplicam garantias
especiais de proteção, com objetivo de preservação, proteção e conservação ambiental.
USO SUSTENTÁVEL
Utilização racional de componentes da diversidade biológica, de modo e em ritmo que não levem,
a longo prazo, à diminuição da diversidade biológica, mantendo assim seu potencial para atender
às necessidades e aspirações das gerações presentes e futuras.
VEGETAÇÃO PRIMÁRIA
258
Vegetação que evolui sob as condições ambientais reinantes, que não sofreu ação antrópica.
VEGETAIS AQUÁTICOS
Macroscópicos ou microscópicos, flutuantes ou submersos, entre outros, as algas, sergaços,
vitória-régia.
VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA
Aquela resultante do renascimento de plantas após a destruição ou retirada total ou parcial da
vegetação primária ou original.
VEREDA
Espaço brejoso ou encharcado que contém nascentes ou cabeceiras de cursos d´água de rede de
drenagem, onde há ocorrência de solos hidromórficos com renques de buritis e outras formas de
vegetação típica.
VIME
XAXIM
O tronco de certas espécies de samambaias de porte arbustivo, muito utilizada em floricultura e
fabricação de recipientes (vasos) para cultivo de plantas e samambaias.
ZONA COSTEIRA
Espaço geográfico de interação do ar, do mar e da terra, incluindo seus recursos renováveis ou
não, abrangendo uma faixa marítima e outra terrestre, que serão definidas pelo plano.
ZONA DE TRANSIÇÃO
Porção de terras ou de águas, submetida à restrição de uso, adjacentes a uma Unidade de
Conservação.
ZONEAMENTO ECONÔMICO–ECOLÓGICO
Planejamento para disciplinar o uso e ocupação humana de uma área ou região, de acordo com a
capacidade de suporte; zoneamento agroecológico, variação para áreas agrícolas; base técnica
para o ordenamento territorial.
ZOOLOGIA
Estudo dos animais em geral.
259
BIBLIOGRAFIA
Brasil., IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.
Programa de Capacitação dos Agentes de Fiscalização. Brasília. 2000.
Brasil., Leis, etc. Constituição, Leis, Decretos, Resoluções, Portarias e Instruções Normativas /
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Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2 ed., Rio de
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