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O que é a eletroterapia? 5
Conclusão 31
Sobre a MIOTEC 33
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
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O QUE É A ELETROTERAPIA?
O QUE É A ELETROTERAPIA?
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O QUE É A ELETROTERAPIA?
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O QUE É A ELETROTERAPIA?
Uma das características relevantes da eletroterapia é que essa abordagem pode ser usada por uma
grande gama de profissionais, buscando efeitos distintos.
Tudo depende das necessidades de cada paciente e dos objetivos desejados com essa ação e entre os
casos comuns estão:
FISIOTERAPEUTAS
São o grande foco do uso, pois sua atuação envolve, justamente, o cuidado com os músculos em diferentes
esferas. É possível utilizar na fisioterapia de reabilitação, na esportiva e até mesmo na fisioterapia uroginecológica.
Assim, ajuda pacientes a se recuperarem e/ou a diminuírem as dores em diferentes aspectos, desde
que contem com o auxílio de fisioterapeutas especialistas para tanto.
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O QUE É A ELETROTERAPIA?
NEUROLOGISTA
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O QUE É A ELETROTERAPIA?
ESTETICISTAS
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COMO FUNCIONA A ELETROTERAPIA?
COMO FUNCIONA A ELETROTERAPIA?
C o m i s s o, m e s m o o s m ú s c u lo s
enfraquecidos podem se movimentar,
ainda que involuntariamente. Isso se deve
a uma reação do próprio organismo e das
células, que reagem a esse impulso.
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COMO FUNCIONA A ELETROTERAPIA?
Quando se fala em equipamentos de eletroterapia, são dois os itens principais: a bateria que fornece a energia
da corrente e os eletrodos.
A primeira é uma bateria especial, feita especificamente para essa abordagem e que garante o envio de
impulsos dentro dos parâmetros certos. Para o melhor controle, é possível associar softwares e outras formas
de definir os parâmetros.
Já os eletrodos possuem características específicas que os levam a aderir à pele. Com isso, eles facilitam a
passagem de corrente, de tal modo que os músculos recebam os estímulos.
Dependendo do caso, como acontece na fisioterapia uroginecológica, os eletrodos podem não ser aplicáveis
em todas as áreas, como no canal vaginal. Nesse caso, são utilizadas sondas especiais, que também fazem
o envio dos impulsos elétricos.
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COMO FUNCIONA A ELETROTERAPIA?
Outros equipamentos podem ser usados, como o laser — recursos de fototerapia — ou o ultrassom, que envia
ondas de vibração. Eles não entregam corrente elétrica, propriamente dita, mas normalmente são incluídos
nessa categoria devido à estimulação de áreas.
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COMO FUNCIONA A ELETROTERAPIA?
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COMO FUNCIONA A ELETROTERAPIA?
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COMO FUNCIONA A ELETROTERAPIA?
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POR QUE FAZER ELETROTERAPIA?
POR QUE FAZER ELETROTERAPIA?
ALÍVIO DA DOR
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POR QUE FAZER ELETROTERAPIA?
FORTALECIMENTO
DOS MÚSCULOS
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POR QUE FAZER ELETROTERAPIA?
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POR QUE FAZER ELETROTERAPIA?
SEGURANÇA ELEVADA
Com o avanço da tecnologia, a eletroterapia é cada vez mais segura. Além dos equipamentos de última
geração, é possível ter máximo controle sobre a intensidade da corrente e a resposta do corpo.
Por meio do biofeedback, por exemplo, é possível acompanhar simultaneamente como o corpo tem reagido
a uma determinada ação. Dessa forma, o tratamento é totalmente personalizado para cada necessidade,
aumentando as chances de efetividade e diminuindo os possíveis riscos.
Além de tudo, é uma técnica embasada por diversas pesquisas científicas, que atestam sua
eficiência no uso em várias aplicações.
Há pesquisas que demonstram que essa terapia possui efeito analgésico, enquanto há aquelas que
concluíram que há efetividade real do tratamento, mesmo em avaliação com grupos de placebo.
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POR QUE FAZER ELETROTERAPIA?
DIFERENCIAÇÃO DE MERCADO
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QUAIS SÃO OS RISCOS?
QUAIS SÃO OS RISCOS?
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QUAIS SÃO OS RISCOS?
Analisar as contraindicações são fundamentais para não colocar o paciente em risco ou gerar problemas
maiores do que os iniciais. Portanto, não podem realizar essa terapia pessoas que tiverem algumas das
características:
• fragilidade ou fratura óssea na área, sob o risco de as contrações musculares agravarem o quadro;
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QUAIS SÃO OS RISCOS?
• indícios ou diagnóstico de
epilepsia ou de convulsão;
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QUAIS SÃO OS RISCOS?
Para saber se a eletroterapia está trazendo os resultados esperados, vale a pena, em primeiro lugar, reconhecer
as sensações do paciente e entender se ele está sentindo os músculos se contraindo, por exemplo.
Também é importante realizar análises clínicas, como exames físicos para saber se a força
muscular está aumentando. Dependendo do caso, os aparelhos de biofeedback ajudam a
compreender como está sendo a reação do organismo. Um bom exemplo disto, é o biofeedback
eletromiográfico, que capta a atividade elétrica do músculo.
No caso de não haver melhorias significativas e/ou dentro do esperado, há indícios de que a terapia não
está funcionando.
Se for possível, o aumento de corrente pode funcionar como uma forma de tentar conquistar a efetividade.
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QUAIS SÃO OS RISCOS?
A abordagem deve ser imediatamente interrompida casa haja desconforto agudo por parte do paciente,
indicando que sua tolerância já foi superada. Isso pode acontecer por causa do músculo fatigado, mas
pode se tratar de uma condição séria.
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QUAIS SÃO OS RISCOS?
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CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
Com os equipamentos
certos e com os cuidados
adequados, inclusive sobre
as contraindicações, é
viável administrar e até
evitar os riscos.
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SOBRE A SUA EMPRESA
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