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ELETROTERAPIA

PALESTRA

NA ESTÉTICA
Prof. Ricardo Ávila
Ricardo Ávila (CREFITO 162141 F) é formado em Fisioterapia Pela
Universidade Salgado de Oliveira, Pós graduado em Fisioterapia
Dermafuncional e Docência do Ensino Superior e atua na área de
Fisioterapia Dermatofuncional há mais de 8 anos, possui
formação Internacional em Eletroterapia pela INSAVE Portugal-
2012. Criador do protocolo exclusivo de redução de gordura
localizada LipoPARME e empresário do setor estético, e docente
nos cursos de Saúde Estética.
Empreendimentos
História da Eletroterapia

• A eletroterapia consiste no uso de


diferentes tipos de corrente elétrica com
finalidade terapêutica.

• Embora seu desenvolvimento tenha se


aperfeiçoado principalmente nas últimas
décadas, já na antiguidade seu uso era
empregado.
História da Eletroterapia

• No Egito, em 2750 a.C., utilizavam-se


peixes elétricos que proporcionavam
descargas com fins terapêuticos. (AGNE, 2004).
Tipos de Corrente Elétrica
Existe dois tipos de corrente: Continua e
Alternada

• Continua: Sempre a mesma polaridade,


tem uma polaridade continua ao longo do
tempo.
Tipos de Corrente Elétrica
• Corrente Alternada: Há uma variação na
polaridade ao longo do tempo, não tem
uma polaridade fixa. Produz formas de
ondas que têm 2 fases em cada pulso
Classificação da Eletroterapia
Segundo as Diferentes Frequências

• Frequência é medida em Hertz (Hz) e


significa quantos pulsos serão gerados
durante um segundo.

• A frequência também serve para classificar


as correntes elétricas terapêuticas como
em baixa, média e alta.
• Repetição dos estímulos (frequência) em três grupos:

Eletroterapia • (1 Hz até 150 Hz)


de Baixa • Essa frequência age dentro do
alcance biológico.
Frequência

Eletroterapia • (1000 Hz até 10.000 Hz)


de Média • Estimulação sensorial quanto
motora
Frequência
• Acima de 300.000 Hz (0,3 MHz)
Eletroterapia • Transformação da corrente elétrica em
outra forma de energia, geralmente
de Alta térmicas e ou mecânicas

Frequência
FORTALECIMENTO MUSCULAR
ATRAVÉS DA ELETROESTIMULAÇÃO
Conceitos
• Frequência: é medida em Hertz e significa
quantos pulsos serão gerados durante um
segundo

• Burst: grupos de pulsos interrompidos por


pequenos períodos de tempo

• Frequência Portadora: é definida como a


frequência de pulsos dentro dos bursts

• Frequência Modulada: é definida como a


frequência de bursts por segundo. É a frequência
de baixa frequência que será utilizada para
estimulação neuromuscular.
Estimulação Sensorial
X
Estimulação Motora

▪ Estimulação Sensorial (máximo conforto):


frequência portadora de 4000 Hz pode ser
usada, por exemplo, em casos de dores e
desconfortos após procedimentos cirúrgicos e
para potencializar a drenagem linfática.
▪ Estimulação Motora (máximo torque):
frequência portadora de 1000 Hz e 2.500 Hz
pode ser utilizada para fortalecimento,
hipertrofia e tonificação muscular.
Corrente Russa

• Atualmente, é consenso entre


pesquisadores que a corrente russa é uma
corrente alternada de média frequência
que pode ser modulada por Burst e
utilizada para fins excitomotores. Tem uma
Frequência portadora de 2.500 Hz.
Corrente Aussie

• A corrente Aussie ou corrente Australiana


tem a capacidade de realizar uma
estimulação sensorial com desconforto
mínimo por se tratar também de uma
corrente de média frequência e também
em função de utilizar a modulação em
Burst de curta duração, se tornando assim,
ainda mais confortável quando comparada
à corrente Russa.
Diferença entre Corrente
Russa e Aussie

Burst: Grupos de pulsos interrompidos por pequenos períodos de


tempos e se repetem em intervalos regulares.
Tipos de Fibra Muscular

• Fibra do tipo I ou fibra de contração lenta,


ou ainda fibra tônica ou vermelha,
contração estática ou postural

• Fibra do tipo II ou fibra de contração


rápida, ou ainda fibra fásica ou branca,
contrações dinâmicas com movimentos
breves e pouca força.
Técnica de Aplicação

Para as fibras musculares lentas


(tônicas, do tipo I, vermelhas e
resistentes à fadiga), deve-se utilizar
frequências mais baixas
(20 a 30 Hz.)

já as frequências mais altas são


utilizadas para fibras musculares
rápidas (fásicas, do tipo II, brancas e
menos resistentes à fadiga)
(50 a 150 Hz.)

(BORGES, EVANGELISTA e MARCHI 2006)


Técnica de Aplicação
Técnica de Aplicação
• Protocolos

- 10 segundos de contração e 30 segundos


de repouso
- 15 segundos de contração e 60 segundos
de repouso
- 06 segundos de contração e 06 segundos
de repouso
- 09 segundos de contração e 09 segundos
de repouso
Técnica de Aplicação
• Frequência :
- 60 a 80HZ Na maioria dos casos
- Quando a pele está muito sensível 100HZ (Facial)

• Intensidade:
- De acordo com a sensibilidade do paciente

• Tempo:
- Iniciantes deverá ser de 10 a 20 minutos por grupo
muscular, 2 a 3 x por semana.
- Atletas, praticantes de atividades físicas 30 a 40
minutos.
(BORGES, EVANGELISTA e MARCHI 2006)
CORRENTE AUSSIE TIPOS DE ELETRODOS
Principais Pontos Motores da Face

1. Corrugador da
Sobrancelha
2. Frontal (ângulo elevador
da sobrancelha)
3. Orbicular do olho
4. Elevador da Aba do Nariz
5. Zigomático
6. Orbicular da Boca, Sup. e
inf.
7. Mentoniano
Efeitos Fisiológicos

Aumento do trofismo muscular e a ação sobre o


sistema linfático e circulatório

Hipertrofia das fibras musculares devido ao


recrutamento das unidades motoras

Repedidas contrações e relaxamentos influenciam


na aceleração do fluxo linfático e circulatório
Segredo para ter Sucesso
no Tratamento
• Quando eu ligar o equipamento, preciso
saber duas coisas:

1. Qual tipo de fibra quero estimular?


• Vermelha?
• Branca?

Quase não estimulamos fibras brancas!


Segredo para ter Sucesso
no Tratamento

• Realizar contração ativa durante a


estimulação, se possível com resistência!

• Usar um eletrodo maior, pois tenho mais


facilidade de atingir o ponto motor (ponto
de maior excitabilidade do musculo.

• Usar eletrodo autoadesivo.


Segredo para ter Sucesso
no Tratamento
• Regime da emissão de corrente:
Sincronizado X Reciproco

• Intensidade da corrente:
- Contração forte
- Realizar contração voluntária
- Usar carga
Indicações
• Relaxamento muscular;
• Ativação circulatória;
• Aumento e melhora do trofismo;
• Recuperar a sensação de tensão muscular (tônus);
• Melhorar o rendimento físico em esportes de alto
nível;
• Aumentar e manter a força muscular;
• Melhorar a estabilidade articular;
• Disfunções posturais;
• Analgesia (4000Hz);
• Minimizar flacidez muscular;
• Pré e pós-operatório;
• Pós-período de imobilização.
Contra Indicações

• Fraturas ósseas recentes;


• Hemorragia ativa;
• Flebites, tromboflebites e embolias;
• Marca-passo cardíaco;
• Processos inflamatórios agudos e infecciosos;
• Processos tumorais;
• Áreas com alteração ou ausência de
sensibilidade;
• Fraturas não-consolidadas;
• Lesões musculares, tendinosas ou ligamentares.
ELETROLIPÓLISE
Definição

• Aplicação de microcorrente de baixa


frequência 25 a 30 Hz, que atua diretamente a
nível dos adipócitos e dos lipídios
acumulados, produzindo eliminação. (Soriano et al,
2000)
Efeitos Fisiológicos
• Efeito Joule: vasodilatação dos capilares, estimula
o metabolismo celular local (Soriano et al, 2000)

• Efeito Eletrolítico: gasto energético em nível


celular, pela tentativa de manutenção do potencial
elétrico de membrana normal, já que a corrente
elétrica tende a inverter a polaridade da
membrana celular.

• Estimulo Circulatório: alterações circulatórias e


congestivas.

• Neuro Hormonal: estimulação simpático que


libera catecolaminas = aumento hidrolise dos
triglicerídeos.
Lipólise
Estimulação do sistema nervoso autônomo simpático

Liberação de Hidrolise do Liberação Acido


Catecolaminas Trigliceridio Graxo e Glicerol

B Adrenérgicos
(Membrana Ativa LHS
celular)

Atenililciclase ATP em AMPc


Lipólise

TAG nos adipócitos

Glicerol Ácidos graxos

Corpos
Gliconeogênese Energia (β-oxidação)
cetônicos

Glicose Energia (nos tecidos)


Técnica Aplicação
• Aplicação com agulhas: acupuntura de 15
cm de comprimento por 0,3 mm de
diâmetro.

• Local: introdução a nível hipodérmico, com


4 cm de distância entre elas.
Técnica de Aplicação
• Intensidade: gradativamente, limiar do paciente.

• Tempo: atualmente recomenda-se 20 minutos,


visto a utilização as agulhas, com frequência = 30
Hz (Agne, 2009)

• Observação: corrente continua, usar intensidade


de ate 900 microampères, acima desse
parâmetro oxida a agulha, (polo positivo atrai
oxigênio e pode quebrar).
Corrente Alternada, pode aumentar sem
problema
Eletrocarbolipólise

• Desenvolvida pelos professores Fábio


Borges e Flavia Scorza em 2010, a
eletrocarbolipólise associa o uso da
eletrolipólise e da Carboxiterapia
simultaneamente.
• É uma técnica destinada ao tratamento de
gordura localizada
Fundamento da Técnica

Eletrolipólise Carboxiterapia

Lipólise

Eletrolipólise Carboxiterapia
Estimulação de
Estimulação das terminações barorreceptores no local da
nervosas simpáticas pela aplicação, e também lise
corrente elétrica celular
Imagens livro Fábio Borges 2016
• Indicações:

- Gordura localizada
- FEG

• Contraindicações:

- Transtornos cardíacos
- Gravidez
- Pinos ou placa na região
- Pacientes renais crônicos
- Alterações dermatológicas na área
MICROCORRENTES
Definição
• Trata-se de um tipo de eletroestimulação que
utiliza correntes com parâmetros de
intensidade na faixa dos microampères e são
de baixa frequência, podendo apresentar
correntes contínuas ou alternadas.

• Craft (1998) afirma que a microcorrente


trabalha com a menor quantidade de
corrente elétrica mensurável, e que isso é
compatível com o campo eletromagnético do
corpo.
Definição

• O modo normal de aplicação da microcorrente


ocorre em níveis incapazes de ativar as fibras
nervosas sensoriais subcutâneas, tendo como
resultado a ausência da sensação de
formigamento tão conhecida nos tratamentos
eletro terapêuticos (BORGES e SANTOS, 2006).
Efeitos fisiológicos
• Restabelecimento da bioeletricidade dos
tecidos:
- Todos os tecidos apresentam potenciais
elétricos
- Uma lesão afeta o potencial elétrico das células
do tecido lesado
- O decréscimo do fluxo elétrico na região
lesionada diminui a impedância celular,
gerando processo inflamatório
- A microcorrente atua restabelecendo a
bioeletricidade do tecido lesado, acelerando o
processo de cicatrização.

(BORGES e SANTOS, 2006; WATSON, 2003)


Efeitos fisiológicos

• Incremento da síntese de ATP:


- Em uma lesão ocorre impedância elétrica,
causando redução no suprimento
sanguíneo, de oxigênio e nutrientes para o
tecido.
• A microcorrente incrementa a formação do
gradiente de prótons, fornecendo à
membrana externa íons positivos e à
membrana interna, íons negativos.
Efeitos fisiológicos

• Síntese de proteínas:
- O incremento na produção e ATP oferece a
energia necessária para elevar a síntese de
proteína e aumentar o transporte dos íons,
fazendo com que ocorra o
desenvolvimento tecidual (BORGES e SANTOS, 2006).
Efeitos fisiológicos

• Drenagem linfática:
- A terapia por microcorrente aumenta a
mobilização de proteínas para o sistema
linfático, pois quando é aplicada em tecidos
lesados, as proteínas são postas em
movimento e sua migração para o interior
dos vasos linfáticos é acelerada.

(MERCOLA e KIRSCH, 1995)


Efeitos fisiológicos

• Aceleração do processo de reparação


tecidual:
- Alguns estudos relatam aceleração no
processo de proliferação dos fibroblastos,
maior concentração de fibras colágenas e
intensa neovascularização.

(ALVAREZ et al, 1983; SANTOS et al, 2004; SILVA, 2006)


Principais efeitos da Microcorrente:

• Acne (anti-inflamatório, cicatrizante, bactericida).


• Involução cutânea (aumento do número de fibroblastos
e realinhamento das fibras colágenas, potencializando a
circulação linfática e diminuindo edema).
• Pós-operatório de cirurgia plástica ( cicatrizante, anti-
inflamatório, e antiedematoso ).
• Estrias ( rearranjo das fibras colágenas ).
• Eliminação de metabólitos celulares, relaxamento
muscular (restabelecimento da bioeletricidade tecidual ).
• Celulite ( antiedematoso ).
• Pós Peeling ( cicatrizante anti-inflamatório ).
• Iontoforese.
Parâmetros Moduláveis

▪ Frequência:
- 60HZ Na maioria dos casos;
- Quando a pele está muito sensível 100Hz;
▪ Intensidade
- 120 a 250 MA
▪ Tempo de aplicação
- 3 a 6 minutos ( Face pós limpeza de Pele );
- 15 minutos com Eletrodo Fixo ( Anti-
inflamatório).
TIPOS DE ELETRODOS PARA
MICROCORRENTES
Forma de Aplicação
Movimente os bastonetes em paralelo e de forma
ascendente por toda a região mentual.

Movimente os dois bastonetes horizontalmente e


em paralelo e por toda a região do mento. Repita a
operação do outro lado.

Fixe um bastonete na região do musculo depressor


do angulo da boca e movimente o outro por toda a
região nasogiana.
Movimente conjuntamente, os bastonetes em
paralelo, iniciando na região da mandíbula ate
alcançar a metade da face.

Movimente os bastonetes em paralelo a partir da


metade da face ate a região do musculo orbicular
dos olhos (pálpebras inferior).

Percorra a pálpebra inferior, utilizando os


bastonetes em paralelo, iniciando o movimento
pelo lado externo, dirigindo-se ao interno, de forma
lenta.

Com os bastonetes em paralelo movimentando-se


de forma a percorrer a pálpebra superior, desde a
parte externa ate alcançar a interna.
Movimente os bastonetes em paralelo, intercalados
pelo supercilio, desde a região externo ate a
interna.

Movimente os bastonetes em paralelo, formando


um leque desde a lateral externa dos olhos ate o
inicio do couro cabeludo.

Faça um semicírculo imaginário entre os supercílios


e vá movimentando os bastonetes em paralelo
sobre ele, por toda região frontal, formando um
leque.
CORRENTE GALVÂNICA
Definição

• É uma corrente onde as cargas percorrem um


mesmo sentido com intensidade fixa.

▪ Outras nomenclaturas da corrente galvânica:

▪ Corrente contínua
▪ Corrente direta
▪ Corrente Polarizada
Principais efeitos da Corrente
Galvânica
• Efeito Eletroquímico:

- Os tecidos biológicos apresentam uma grande


quantidade de íons positivos (cátions) e negativos
(ânions), dissolvidos nos líquidos corporais de forma
desordenada.
- Ao aplicarmos uma campo elétrico polarizado na
superfície da pele, esses íons se colocam em
movimento ordenado de acordo com a sua polaridade.
Íons + Eletrodo -

Íons - Eletrodo +
Principais efeitos da Corrente
Galvânica
• A Corrente Galvânica no tecido gera movimento dos íons
que produz microvibrações, originando uma pequena
PRODUÇÃO DE elevação da temperatura local.
CALOR

• Ação da Corrente Galvânica sobre os nervos vasomotores o


que aumenta consequentemente o aporte sanguíneo sob
os eletrodos. Isso provoca uma hiperemia, por ação
VASODILATAÇÃO reflexa, atinge os estruturas mais profundas.

• Quando aplicamos uma corrente elétrica, no tecido


biológico, verifica-se um fluxo de água do polo positivo
ELETROSMOSE para o negativo, conhecido como fluxo eletrosmótico.
Iontoforese

• Técnica, que utiliza a corrente galvânica, com


objetivo de facilitar a absorção de substâncias.
• A corrente elétrica proporciona abertura dos poros
e facilita penetração de ativos no meio extracelular,
facilitando sua ação junto às células.
• Os efeitos fisiológicos e terapêuticos dependem
dos ativos e suas finalidades.
Iontoforese
INDICAÇÕES
• Ação antibacteriana e anti-inflamatória;

• ↓ edema;

• Cicatrização de feridas crônicas;

• Aumento da extensibilidade das cicatrizes;

• Infecção fúngica da pele;

• Alívio da dor.
Parâmetros

▪ Para Ionização:

▪ Polaridade + Positiva, quando o produto tiver

polaridade positiva;

▪ Polaridade - Negativa , quando o produto tiver

polaridade negativa.
Parâmetros
▪ Intensidade:

▪ De acordo com a sensibilidade do paciente


- Formigamento confortável.

▪ Frequência:

▪ 250 Hz

▪ Tempo de aplicação:

▪ 3 a 6 minutos.
Imagens livro Fábio Borges 2016
Microgalvanopuntura (Eletrolifting)

• A microgalvanopuntura ou eletrolifting é
um método minimamente invasivo. Com
um estímulo mecânico de uma agulha,
juntamente com o efeito da microcorrente
polarizada.

(Borges, 2016)
Microgalvanopuntura (Eletrolifting)

Imagens livro Fábio Borges 2016


Objetivo

• Desencadeia um processo de reparação,


com o objetivo de estimular a produção de
colágeno na área afetada e reestabelecer a
integridade dos tecidos.
Técnica de Aplicação

Imagens livro Fábio Borges 2016


Técnica de Aplicação
Técnica de Aplicação

Imagens livro Fábio Borges 2016


Contraindicações
• Evitar feridas
• Evitar áreas contaminadas por micoses e
dermatites
• Pacientes com alteração ou perda de
sensibilidade
• Cuidado com uso de cosméticos (em caso
de pacientes alérgicos)
• Portadores de marco-passo
• Tumores malignos
Bibliografia Básica
• AGNE, JONES EDUARDO. Eu sei Eletroterapia. Santa Maria: Pallotti, 2009.

• BORGES, F. S. Dermato - Funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte,
2010 .

• GUIRRO E, GUIRRO R. Fisioterapia dermato - funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3. ed. São Paulo:
Manole, 2002.

• LOW J, REED A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001

• MAIO, M. Tratado de Medicina Estética. 2 ed. São Paulo: Roca, 2011.

• SALGADO, Afonso Shiguemi Inque. Eletro Fisioterapia e Eletroacupuntura. São Paulo: Andreoli, 2013.

• KEDE, M.P.V., SABATOVICH, O. Dermatologia estética. 2 ed. São Paulo: Ateneu, 2009.

• OLSZEWER, E. Clínica Ortomolecular. 2 ed. São Paulo: Roca: 2008

• SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 23 ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, 2013.

• OBAGI, Z. E. Restauração e Rejuvenescimento da Pele. Rio de Janeiro: Revinter.2004.


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