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isopatia individual
(auto-isopatia)
Nosódio
1832: desenvolvimento do medicamento
Psoricum; hoje, Psorinum (primeiro nosódio)
uso de órgãos sadios, diluídos e dinamizados:
organoterápicos
1910: matéria médica de
nosódios
Roberto Costa
nosódios vivos”
série de dessensibilização
de alérgenos
Obtidos a partir de produtos biológicos,
quimicamente indefinidos:
secreções, excreções, tecidos, órgãos
produtos de origem microbiana
alérgenos
De origem patológicas ou não
Elaborados segundo a farmacotécnica
homeopática
1965: Farmacopéia Francesa
Podem ou não apresentar patogenesias (nosódios de
Hering)
Luesinum, Psorinum, Medorrhinum e Tuberculinum
Observação clínica
quadros infecciosos de etiologia conhecida –
Staphylococcinum, Streptococcinum
reações de hipersensibilidade – poeira, pólen,
alimentos
quadros provocados por agentes tóxicos – Plumbum
metallicum
quadros sintomáticos provocados por substâncias
biológicas – cálculos renais e biliares
CLASSIFICAÇÃO
bioterápicos isoterápicos
de estoque
BIOTERÁPICOS DE ESTOQUE
Produtos cujo insumo ativo é constituído por amostras
preparadas e fornecidas por laboratório especializado.
( 5CH ou acima)
Bioterápicos Codex vacinas, soros, toxinas e anatoxinas
Diphterotoxicum
obtenção: toxina diftérica diluída, obtida do líquido de cultura do
bacilo diftérico
classificação: Codex
Enterococcinum
obtenção: lisado de cultura de Streptococcus faecalis
classificação: simples
Pyrogenium
obtenção: lisado de produtos de decomposição provenientes da
carne de boi, carne de porco e placenta humana
classificação: complexo
Luesinum
obtenção: lisado de serosidades treponêmicas de cancros sifílicos
experimentação: experimentação patogenética
classificação: complexo
Insumos relacionados com a
patologia/enfermidade do paciente.
Origem endógena ou exógena.
Isoterápicos:
Serão identificados pelo nome do produto que lhe deu origem
seguido da potência, escala e método. Ex: Poeira domiciliar
12 CH.
Auto-isoterápicos:
O nome do medicamento deverá ser precedido da expressão
Auto-isoterápico, potência, escala e método e nome do
paciente.
Ex: Auto-isoterápico de cálculo renal 30 CH para ..................
Área específica para coleta de material e manipulação de auto-
isoterápicos .
Quando comprovada a inatividade microbiana, poderá ser
preparado em área comum de manipulação homeopática.
No caso de material de origem microbiana, animal ou humana:
método que demonstre a eliminação ou inativação dos agentes
infecciosos na matriz antes de entrar para a área de
manipulação: ultra-som; calor úmido; choque térmico.
Técnicas de biossegurança e desinfecção/anti-sepsia
LEGISLAÇÃO e BPM