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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

INSTITUTO DE QUÍMICA

Marcelo dos Santos Azevedo

INDÍCIOS DA INTERDISCIPLINARIDADE NAS QUESTÕES DO

NOVO ENEM DE 2009 A 2014

Analise Qualitativa no Ensino de Ciências

Brasília – DF
2.º/2015
RESUMO: O objetivo deste projeto é investigar como a perspectiva interdisciplinar
preconizada pelos documentos oficiais se apresenta no novo ENEM. Trata-se de
uma pesquisa de cunho qualitativo em que se optou pela perspectiva analítica de
Bardin. Para a construção desse estudo investigativo, foram adotados vários
procedimentos metodológicos necessários para se obterem respostas aos
questionamentos inicialmente propostos. Opto-se pela pesquisa documental em
função do objeto de estudo. e aos objetivos propostos inicialmente pela
pesquisador
3

Contexto Político e Histórico


Segundo Dourado, 2011

O padrão histórico de desenvolvimento da educação


brasileira, fortemente marcado pela descontinuidade das
políticas e por carência de planejamento sistemático e de
longo prazo, reflete em grande medida os limites da lógica
patrimonial do País ao longo de sua história republicana. Isto
se traduz, na maioria dos casos, na adoção de programas,
projetos e ações orientados por prioridades e estratégias
nem sempre articuladas a um macroplanejamento ou a um
planejamento sistêmico (DOURADO, 2011)

Dentro desta perspectiva de entendimento que a Educação é um


reflexo e o mesmo tempo participante da constituição da nação, surge em
1988, durante a gestão do ministro da educação Paulo Renato Souza, no
governo Fernando Henrique Cardoso, o ENEM, Exame Nacional do Ensino
Médio, que é a umas das iniciativas de avaliação geral do sistema de
ensino implantado no Brasil. Tornou-se o instrumento de política
educacional implementada naquela década, sendo a materialização das
recomendações do Parecer nº 15 do Conselho Nacional de Educação de
1998, conforme pode ser observado no trecho abaixo.

Será indispensável, portanto, que existam mecanismos de


avaliação dos resultados para aferir se os pontos de chegada estão
sendo comuns. E para que tais mecanismos funcionem como
sinalizadores eficazes, deverão ter como referência as
competências de caráter geral que se quer constituir em todos os
alunos e um corpo básico de conteúdos, cujo ensino e
aprendizagem, se bem-sucedidos, propiciam a construção de tais
competências. O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e, mais recentemente, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem),
operados pelo MEC; os sistemas de avaliação já existentes em
alguns estados e que tendem a ser criados nas demais unidades
da federação; e os sistemas de estatísticas e indicadores
educacionais constituem importantes mecanismos para promover
a eficiência e a igualdade (Brasil, Parecer CNE/CEB nº 15/98, p. 30).

Nessa perspectiva, o ENEM auxilia na elaboração de alterações


estruturais de melhoria do ensino por meio dos Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCNs) do Ensino Médio e Fundamental, através do cruzamento
de dados e pesquisas nos resultados do exame.
4

Bergamin e Montero (2015) relatam que a proposta inicial, ou


melhor, o formato do ENEM permaneceu inalterado até 2008, quando o
exame, realizado ao final do ensino médio, tinha apenas uma prova com
63 questões objetivas de múltipla escolha e uma redação, atendendo à
Matriz de Competências e Habilidades (Anexo 1), especialmente
desenvolvida para estruturar o exame, e podendo ser realizado quantas
vezes fosse de interesse do concluinte ou egresso do ensino médio.
Em 2009, por meio da articulação política do Ministério da Educação
com diversas Instituições de Ensino Superior (IEs), o ENEM passou a ser
também um instrumento de seleção para o acesso ao ensino superior. O
Novo Enem, como passou a ser chamado o exame, assume um novo
formato: ao invés de uma única prova, passa e ser constituído de quatro
provas, somando 180 questões de múltipla escolha, divididas em 4 áreas
(cada uma com 45 questões), mais uma proposta de tema de redação. As
quatro provas são divididas de acordo com as áreas do conhecimento
instituídas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio
(DCNEM): (Prova I – Ciências Humanas e suas tecnologias: história,
geografia, filosofia e sociologia; Prova II - Ciências da Natureza e suas
tecnologias: química, física e biologia; Prova III – Linguagens, códigos e
suas tecnologias; e redação: língua portuguesa, língua estrangeira (inglês
ou espanhol), artes e educação física; Prova VI - matemática e suas
tecnologias: matemática).

Inclusive, nesta fase, a implementação de programas de


financiamento e facilitação ao acesso ao ensino superior (por exemplo,
Programa Universidade para Todos, o ProUni e o Fundo de Financiamento
Estudantil, o FIES), o exame também é adotado por diversas Instituições
de Ensino Superior (IES) como ferramenta de seleção, de maneira integral
ou parcial.

Não deve ser esquecido que o objetivo histórico do exame, a


certificação de jovens e adultos no ensino médio e de acesso às vagas
federais de ensino superior, possibilitar a mobilidade acadêmica e permitir
5

obtenção de informações e elementos que permitam a permanente


visualização dos currículos do ensino médio.

Entende-se que o ENEM, junto com outros documentos oficiais e


programas do governo brasileiro (PNE, LBD e PNLEM), constitui os marcos
na educação brasileira onde são buscados novos horizontes para a
Educação Básica, bem como, o fortalecimento dos Parâmetros e Diretrizes
Curriculares Nacionais (VIEIRA, 2008). Um dos itens contemplados por
essa perspectiva é a valorização da interdisciplinaridade como elemento
fundamental para alcançar as habilidades e competências desejadas para
o estudante do ensino médio (ECHEVERRÍA e GAUCHE, 2008).
Diante dessa proposta, este estudo teve por objetivo identificar e
caracterizar as questões do ENEM sobre Ciências da Natureza no que se
refere à interdisciplinaridade.

Para o claro entendimento de que forma a interdisciplinaridade


permeia os documentos oficiais e de como se reflete nos currículos do
ensino médio é necessário a recorrer a dois autores pioneiros na pesquisa
do tema: Hilton Japiassu e Ivani Fazenda.
Estes dois autores permitem, através de seus estudos, um percurso
na construção do conceito sobre a interdisciplinaridade
O primeiro, em sua obra “Interdisciplinaridade e a patologia do
saber”, 1976, procura esclarecer a origem da interdisciplinaridade e suas
interfaces com o conhecimento. Japiassu transponhe os segmentos
disciplinares e construí uma perspectiva unificadora procurando aspectos
que direcione uma prática pedagógica interdisciplinar consistente e guiada
por uma forte preocupação na formação de uma visão mais global sobre
os currículos escolares.
Já Fazenda, em “Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa”,
1994 se constitui uma obra do mesmo objeto de estudo que Japiassu - a
interdisciplinaridade -, mas o acessa através dos atores que participam
dessa ação, em especial, explorando a inserção do professor em propostas
diferenciadas. A obra da Professora Ivani se estrutura a partir de relatos de
6

seus orientados e colaboradores durante os períodos de investigação. Mas


diferentemente de Japiassu, que explora as bases epistemológicas do
assunto, Fazenda centra sua obra na gênese do professor-interdisciplinar.
OBJETIVOS DO PROJETO

A interdisciplinaridade dentro do contexto curricular apresenta


muitas leituras, pois trata-se de um conceito polissêmico, com um viés
fortemente ligado ao percurso do docente (FAZENDA,1994), em que suas
experiências e práticas pedagógicas refletem, muitas vezes
inconscientemente, sobre sua concepção e a construção do plano de
ensino. Para que possamos compreender como isto está inserido no ENEM,
precisamos buscar as origens epistemológicas da prática interdisciplinar, o
que Japiassu define com “precisões terminológicas”, então elencamos este
autor para constituir o pressuposto teórico desta etapa do projeto, .já que
Fazenda explora a prática interdisciplinar sob o ponto de vista do docente,
o que permite inferir que a autora tenha influência em áreas como a
construção dos planos de ensino e prática docente, local do conhecimento
em que o ENEM não tem interações diretas, mas.

No decorrer da obra, Japiassu postula uma possibilidade de uma


metodologia interdisciplinar com “uma reformulação generalizada das
estruturas de ensino das disciplinas científicas”, mas uma interface, uma
interação simultânea entre a especificidade do corpo técnico de um
conhecimento mas também dos “conhecimentos psicopedagógicos
adquiridos”.

Em sua concepção dos entornos sobre interdisciplinaridade, o autor


explora diversos conceitos muito próximos entre si, procurando “precisões
terminológicas”. Explorando o que é disciplinaridade e seus cognatos
compostos pelos prefixos multi, pluri, inter e trans. Ele entende que o
termo-base, a disciplinaridade, é:
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é essa progressiva exploração científica especializada numa certa


área ou domínio homogêneo de estudo. Uma disciplina deverá,
antes de tudo, estabelecer e definir suas fronteiras constituintes.
Fronteiras estas que irão determinar seus objetos materiais e
formais, seus métodos e sistemas, seus conceitos e teorias.”
(Japiassu, 1976)
9

Com a concepção de Japiassu sobre o tema se torna necessário o


entendimento de como as políticas educacionais proposta pelo governo
federal é permeada pelo assunto. Estas políticas estão materializadas
através de 9 (nove) documentos, marco legais, que podem ser acessados,
via internet, através de portal do Ministério da Educação. São eles

Quadro 1 - Marcos oficiais da política Educacional do governo Federal

Ite Sigla
Título do Documento
m

Lei de Diretrizes e Bases da Educação


1 LDB/96
Nacional - 9ª edição
Plano Nacional de Educação - PNE LEI Nº
2 PNE
13.005 DE 25 DE JUNHO DE 2014
Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino
3 PCNEM
Médio - Parte I - Bases Legais
Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino
4 Médio Parte III - Ciências da Natureza,
Matemática e suas Tecnologias
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O
5 ENSINO MÉDIO Volume 2 Ciências da OCEM
Natureza Matemática e suas Tecnologias
Orientações Educacionais Complementares
aos Parâmetros Curriculares Nacionais
6
Ciências da Natureza Matemática e suas
Tecnologias
Diretrizes Curriculares Nacionais da
7 DCN
Educação Básica
Planejando a Próxima Década - Alinhando
8
os Planos de Educação
Planejando a Próxima Década -
9 Conhecendo as 20 Metas do Plano Nacional
de Educação

Cada um deste documentos possuem função especifica dentro da


estrutura educacional brasileira.
A 9ª edição da LDB/94, atualizada em 20/05/2014, também
conhecida como a Lei Darcy Ribeiro, segundo a apresentação feita pelo
deputado Henrique Eduardo Alves, na época Presidente da Câmara de
Deputados entende que a LBD,
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“disciplina a estrutura e o funcionamento do sistema escolar


brasileiro, dando-lhe a necessária unidade em meio à
diversidade que caracteriza o país. No seu texto se
encontram disposições sobre a organização da educação
escolar; as responsabilidades dos entes federados, das
escolas, dos pais e dos educadores; os níveis e modalidades
de ensino; os requisitos para a formação e a valorização do
magistério; e o financiamento da educação”. (9ª Edição da
LDB atualizada em 20/05/2014, pg 7)

Complementa-se a definição acima com o preconizado pelo PCN


(PCN, 2000 – pg. 9), que a LDB vem conferir uma nova identidade ao
Ensino Médio, determinando que Ensino Médio é Educação Básica.
Os documentos, Orientações curriculares para o ensino MÉDIO,
Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais Ciências da Natureza Matemática e suas Tecnologias, são
destinados a propiciar uma direção para o contexto escolar, mais
precisamente a estruturação dos planos de ensino.
Já as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica,
Planejando a Próxima Década - Alinhando os Planos de Educação,
Planejando a Próxima Década - Conhecendo as 20 Metas do Plano Nacional
de Educação, são documentos cujo o propósito é a construção de uma
escola que leve consideração a ideia de nação.
Procurando entender como isto de reflete no tema proposto para
este projeto pretende-se encontrar as ocorrências dos termos encontrados
(no texto de Japiassu análise lexicográfica). Desta forma serão mapeados
nos documentos oficiais estes termos.
Mas como a pesquisa qualitativa se insere neste projeto?

Para responder esta pergunta precisamos citar Arlinda Godoy, que


em seu artigo publicado em 1995, na Revista de Administração de
Empresas da Fundação Getúlio Vargas, Godoy:
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De maneira diversa, a pesquisa qualitativa não procura


enumerar e/ ou medir os eventos estudados, nem emprega
instrumental estatístico na análise dos dados. Parte de questões
ou focos de interesses amplos, que vão se definindo à
medida que o estudo se desenvolve. Envolve a obtenção de
dados descritivos sobre pessoas, lugares e processos interativos
pelo contato direto do pesquisador com a situação estudada,
procurando compreender os fenômenos segundo a perspectiva dos
sujeitos, ou seja, dos participantes da situação em estudo. (Godoy,
1995) grifo nosso

Então conforme é explicitado pela autora, a proposta da pesquisa


qualitativa se encaixa na perspectiva deste projeto, qual pretende tratar
do entendimento de como práxis interdisciplinar permea todos os
componentes do ordenamento jurídico que embasa a política educacional
nacional metodologia.
De forma semelhante ao conceito de interdisciplinaridade, a
compreensão sobre a pesquisa qualitativa também permite diversas
aproximações. Godoy alerta para este fato:

Sob a denominação "pesquisa qualitativa" encontram-se variados


tipos de investigação, apoiados em diferentes quadros de
orientação teórica e metodológica, tais como o interacionismo
simbólico, a etnometodologia, o materialismo dialético e a
fenomenologia. Essa diversidade de enfoques muitas vezes
confunde e dificulta a leitura de livros, obras de referência e artigos
de pesquisa na área. (Godoy, 1995)

Mas apesar de tantas possibilidades Godoy não desqualifica esta


forma de pesquisa, afirmando que

[...]A existência de diferentes matizes, no entanto, não descaracteriza o todo[...].


(Godoy, 1995)

Com esta citação podemos inferir que a pesquisa qualitativa permite


abarcar diversos fenômenos de origem social.
Mas o objeto de estudo está materializado na forma de documentos.
Então surge naturalmente outro questionamento:

Qual das possibilidades teóricas que permitiria a exploração deste


material?
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Precisamos então retornar a artigo da autora para embasar a


resposta:

A pesquisa qualitativa tem o ambiente natural como fonte direta de dados e o


pesquisador como instrumento fundamental. Os estudos denominados qualitativos
têm como preocupação fundamental o estudo e a análise do mundo empírico em seu
ambiente natural. Nessa abordagem valoriza-se o contato direto e prolongado do
pesquisador com o ambiente e a situação que está sendo estudada. (Godoy,
1995)

Logo a citação condiciona que a relação entre objeto e o pesquisador


devendo privilegiar o “contato direto e prologado”. E a partir desta
intimidade acadêmica se constituirá o próprio objeto. A perspectiva deste
projeto tem um viés fortemente ligado ao estudo exploratório, então
novamente este estudo se aproxima da proposta que é mostrado por
Godoy no mesmo artigo

Quando estamos lidando com problemas pouco conhecidos e a pesquisa é de cunho


exploratório, este tipo de investigação parece ser o mais adequado. (Godoy,
1995)
Para esta autora a pesquisa qualitativa apresenta a seguintes
características

 A pesquisa qualitativa tem o ambiente natural como fonte


direta de dados e o pesquisador como instrumento
Fundamental.

 A pesquisa qualitativa é descritiva

 O significado que as pessoas dão às coisas e à sua vida são a


preocupação essencial do investigador

 Como os pesquisadores qualitativos não partem de hipóteses


estabelecidas a priori , ou evidências que corroborem ou
neguem tais suposições.
Segundo a autora Partindo de questões amplas que vão se aclarando
no decorrer da investigação, o estudo qualitativo pode, no entanto, ser
13

conduzido através de diferentes caminhos. Godoy sinteza três bastantes


conhecidos de três tipos bastante conhecidos e utilizados de pesquisa
qualitativa:
 a pesquisa documental,
 o estudo de caso e
 a etnografia.

Neste projeto a forma que mais de afequa é a pesquisa PESQUISA


DOCUMENTAL. Já que que o objeto de investigação são os marcos
regulatórios da política educacional proposta para estruturar as bases
legais do ENEM.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Básica. Brasília,


Conselho Nacional de Educação, 2010. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&task=doc_download&gid=13448&Itemid.
Acessado em fevereiro de 2015.

______. Ministério da Educação. LEI No 13.005, DE 25 DE JUNHO DE


2014 Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras
providências. Disponível em:
http://fne.mec.gov.br/images/doc/LeiPNE.pdf, Acesso 24 Fev 2015.

______. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação


Nacional. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996 – Estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, Distrito Federal, 1996.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm.
Acesso 10 Jul 2010.

______. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais.


Brasília: MEC/SEF, 2000. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf. Acessado em
fevereiro de 2015.

______. Ministério da Educação e Instituto Nacional de Estudos e


Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Matriz de Referência para o
ENEM. Disponível em:
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/downloads/2012/m
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______.Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica


Orientações curriculares para o ensino médio Ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias(volume 2). – Brasília:, 2006. 135 p.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.


Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN+): Ciências da Natureza, Matemática e suas
Tecnologias, Ensino Médio. Brasília, Distrito Federal. 144p.
15

Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf.

ENEM 2009 – Exame Nacional do Ensino Médio. INEP - Instituto Nacional


de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério da
Educação. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/enem/edicoes-
anteriores/provas-e-gabaritos . Acessado em fevereiro de 2015.

ENEM 2010 – Exame Nacional do Ensino Médio. INEP - Instituto Nacional


de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério da
Educação. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/enem/edicoes-
anteriores/provas-e-gabaritos . Acessado em fevereiro de 2015.

ENEM 2011 – Exame Nacional do Ensino Médio. INEP - Instituto Nacional


de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério da
Educação. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/enem/edicoes-
anteriores/provas-e-gabaritos . Acessado em fevereiro de 2015.

ENEM 2012 – Exame Nacional do Ensino Médio. INEP - Instituto Nacional


de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério da
Educação. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/enem/edicoes-
anteriores/provas-e-gabaritos . Acessado em fevereiro de 2015.

ENEM 2013 – Exame Nacional do Ensino Médio. INEP - Instituto Nacional


de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério da
Educação. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/enem/edicoes-
anteriores/provas-e-gabaritos. Acessado em fevereiro de 2015.

ENEM 2014 – Exame Nacional do Ensino Médio. INEP - Instituto Nacional


de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério da
Educação. Disponível em: http://enem.inep.gov.br/. Acessado em
fevereiro de 2015.

FAZENDA, I. C. A. . Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa..


19/. ed. Campinas: Papirus, 2014. v. 3000. 143p

GODOY, ARLLDA SCHMIDT, INTRODUÇÃO À PESQUISA QUALITATIVA E


SUAS POSSIBILIDADES, Revista de Administração de Empresas São
Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63 Mar./Abr. 1995

GODOY, ARLLDA SCHMIDT ,PESQUISA QUALITATIVA: TIPOS


FUNDAMENTAIS, RAE • v. 35 • n. 3 • Mai./Jun. 1995

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