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Treinamento e Seleção PDF
Treinamento e Seleção PDF
1. Estratégias de RH,
2. Relações com Empregados,
3. Equipes,
4. Liderança
5. Gerenciamento de Desempenho,
6. Remuneração e Benefícios,
7. Motivação,
8. Desenvolvimento de RH ,
1-DEFINIÇÃO DE GESTÃO DE R.H
De acordo com Malik(1998): “A Administração de Recursos Humanos trata com e de pessoas; nesse campo, nada é
fácil e, decididamente, pouco é objetivo. A ideia de tratar igual o que é igual para um administrador traz como
premissa a discriminação adequada entre o bom e o mau, o certo e o errado. No entanto, não existe qualquer garantia
de que a percepção – pessoal – desse administrador seja partilhada por outrem, menos ainda por aqueles que estão
sendo objeto dessa discriminação.”
Administrar pessoas é um trabalho que deve ser levado a sério , e O objeto da Administração de Recursos
Humanos são as pessoas e suas relações dentro da organização. No entanto, certamente não é esse o seu objetivo.
É sempre necessário identificar os objetivos de quem se está buscando.
A Administração de Recursos Humanos tem um componente de “leis e normas” de caráter razoavelmente
objetivo, mas, ao mesmo tempo, se assenta sobre relações interpessoais, que, em qualquer caso (e não apenas se e
quando se está numa organização), se baseiam em sensações e percepções. Em qualquer circunstância é difícil aceitar
o grau emocional contido nas relações e reações humanas.
2-ESTRATÉGIAS DE R.H
Estratégia, tem como definição os recursos serão alocados para se atingir determinado objetivo.
Usada originalmente na área militar, esta palavra hoje é bastante usada na área de negócios.As
pessoas devem estar envolvidas nas estratégias das empresas.
3-TRABALHO EM EQUIPE
Trabalho em equipe ou trabalho de equipe é quando um grupo ou uma sociedade resolve
criar um esforço coletivo para resolver um problema.
O trabalho em equipe pode também ser descrito como um conjunto ou grupo de pessoas que
dedicam-se a realizar uma tarefa ou determinado trabalho.
O trabalho em equipe possibilita a troca de conhecimento e agilidade no cumprimento de
metas e objetivos compartilhados. Na sociedade em que vivemos, o trabalho em equipe é muito
importante, pois cada um precisa da ajuda do outro.
A equipe (português brasileiro) ou equipa (português europeu) é um grupo de pessoas que se
junta para atingir um objetivo em comum. Sendo também definida como um pequeno grupo de
pessoas com habilidades complementares, que trabalham juntas com o fim de atingir um propósito
comum; pelo qual se consideram coletivamente responsáveis ou como um é grupo com
funcionamento qualificado, que compreende seus objetivos e está engajado em alcança-los, de
forma compartilhada.
A comunicação entre os membros é verdadeira, opiniões divergentes são estimuladas. A
confiança é grande, assumem-se riscos. As habilidades complementares dos membros possibilitam
alcançar resultados, os objetivos compartilhados determinam seu propósito e direção. Respeito,
mente aberta e cooperação são elevados. A equipe investe constantemente em seu crescimento[2].
As palavras-chave das novas abordagens ao trabalho em equipe são delegação de poder
(empowerment), participação e desenvolvimento.
Relacionada também com os elementos da dinâmica de uma equipe, que interage e
busca os objetivos:
1. participação: deve haver uma participação equilibrada, não havendo dominante, nem
ausente; dever haver equilíbrio;
2. vender ideias: a responsabilidade de cada membro da equipe é preparar suas ideias
antecipadamente e apresentá-la à equipe de forma lógica e equilibrada, possibilitando efetiva
contribuição;
3. renúncia: este é o elemento mais importante no relacionamento de equipe. Quando os
membros conseguem renunciar uma posição pessoal em prol do grupo, todos saem
ganhando;
4. avaliação: saber avaliar os resultados alcançados pela equipe ao final de um período (de um
trabalho, de um projeto ou de um fechamento de mês), buscando eliminar os pontos falhos e
buscar as alternativas que melhores resultados apresentaram;
5. relacionamento: todos são responsáveis pelo relacionamento quando são membros de uma
equipe. Se houver um conflito pessoal, deve ser resolvido pelas partes o mais rápido
possível, pois um conflito no grupo prejudica ao todo e, muitas vezes, impede a realização
proveitosa das tarefas;
6. realização das tarefas: é de extrema importância que todos estejam conscientes da sua
responsabilidade em relação à realização das tarefas que cabem ao grupo. Em um
relacionamento interdependente, a falha de um membro pode atrasar toda a equipe.
4-LIDERANÇA
Considera a liderança como um processo de influência que afeta a interpretação dos eventos
pelos seguidores, a escolha dos objetivos, a motivação dos seguidores para cumprir os objetivos, a
manutenção das relações de cooperação e do espírito de equipa, e a obtenção de apoio e cooperação
de pessoas exteriores ao grupo ou organização. (Yukl, 1994: 5)
GESTORES – gerenciam;
LÍDERES- Lideram
OS "CHA"
Na área de treinamento há um hábito de se separar os objetivos de treinamento segundo a
taxionomia de Bloom: os famosos CHA:
- Conhecimentos,
- Habilidades e
- Atitudes.
GERÊNCIA é a arte de fazer com que os outros façam algo que você está convencido que deva ser
feito.
1 Várias pessoas navegam na maionese, se achando por cima da carne seca, quando outros os veem como aquela
pessoa que "Tá Se Achando”.
GERÊNCIA é a arte de obter resultados desejados, acordados e esperados através de empregados.
A) Autoritário - aquele que determina as ideias e o que será executado pelo grupo, e isso implica
na obediência por parte dos demais. É extremamente dominador e pessoal nos elogios e nas criticas
ao trabalho de cada membro do grupo. Conduta condenável, esta postura e não é válido este tipo de
comportamento. É uma pessoa ditadora e soberana, o que comanda o grupo só pensando em si, não
aceita as ideias de outro membro do grupo , é uma pessoa déspota também subestimando e diminui
o grupo.
Consequência: A reação do grupo de modo geral fica hostil e se distancia por medo.
B) Indeciso- Não assume responsabilidade, não toma direção efetiva das coisas, vive no jargão “
deixa como esta ,para ver como é que fica”.
Consequência: A reação do grupo é ficar desorganizado, gera insegurança e atritos, é como um
barco sem leme, não sabe para onde vai.
C) Democrático- É o líder do povo, pelo povo, e para com o povo, preocupa-se com participação
do grupo, estimula e orienta, acata e ouve as opiniões do grupo, pondera antes de agir. Aquele que
determina, junto com o grupo, as diretrizes, permitindo o grupo esboçar as técnicas para alcançar os
objetivos desejados. É impessoal e objetivo em suas críticas e elogios. Para ele, o grupo é o centro
das decisões. Acreditamos que a ação do líder democrático é de suma importância para o progresso
e sucesso de uma organização. Tal como um sacerdote, que posso dar o exemplo de Moisés do
Egito,( quando estava com o povo defendia Deus, quando estava com Deus defendia o povo).
Consequência: A reação do grupo é de interação, participação, colaboração e entusiasmo.
D) Liberal - Aquele que participa o mínimo possível do processo administrativo. Dá total liberdade
ao grupo para traçar diretrizes. Apresenta apenas alternativas ao grupo.
Consequência: A reação do grupo geralmente é ficar perdido, não ficando coeso.
E) Situacional - É aquele que assume seu estilo de liderança dependendo mais da situação do que
da personalidade. A postura deste líder brota ante as diferentes situações que ele detecta no dia-a-
dia. Possui um estilo adequado para cada situação.
Consequência: A reação do grupo é de segurança e motivação por certo tempo.
F) Emergente - Diz respeito aquele que surge e assume o comando por reunir mais qualidades e
habilidades para conduzir o grupo aos objetivos diretamente relacionados a uma situação especifica.
Por exemplo, num caso extraordinário, onde determinadas ações devem ser traçadas de imediato.
Consequência: O grupo reage bem, participa, colabora, sabendo que se houver emergência, o líder
saberá o que fazer.
5- GERENCIAMENTO DO DESEMPENHO
O desempenho dos seus empregados é um componente fundamental no desempenho de sua
Organização. As revisões de desempenho mostram uma das ferramentas mais poderosas de que
você dispõe para assegurar uma força de trabalho envolvida e produtiva.
O processo de Gestão do Desempenho- Um ciclo integrado
Assim, a Gestão do Desempenho, enquanto processo integrado vai garantir aos empregados:
· Qual estejam ao corrente daquilo que a organização espera deles
· Qual o seu contributo do quadro geral
· Que se apliquem, de forma a atingirem os objetivos
· Que compreendam de que forma o seu desempenho irá ser avaliado
· Que tenham capacidade para aceitar e corresponder aos desafios que
lhes são propostos
· Que a empresa reconheça a sua importância, e receba uma remuneração adequada ao seu
desempenho avaliação de desempenho pode ser definida como a identificação e mensuração das
ações que os colaboradores de uma organização realizaram durante determinado período. A
avaliação de desempenho tem como objetivo diagnosticar e analisar o desempenho individual e
grupal dos funcionários, promovendo o crescimento pessoal e profissional, bem como melhor
desempenho. Além disso, fornece à Administração de recursos humanos informações para tomadas
de decisões acerca de salários, bonificações, promoções, demissões, treinamento e planejamento de
carreira, proporcionando o crescimento e o desenvolvimento da pessoa avaliada.
Através da avaliação de desempenho é mais fácil fornecer feedback às pessoas da
organização, baseado em informações sólidas e tangíveis, e auxiliá-las no caminho para o
autodesenvolvimento. Outro benefício é a possibilidade de descoberta de talentos resultante da
identificação das qualidades de cada pessoa da organização.
Gestão de desempenho
E. Comparação de pares: também conhecida como comparação binária, faz uma comparação entre
o desempenho de dois colaboradores ou entre o desempenho de um colaborador e sua equipe,
podendo fazer o uso de fatores para isso. É um processo muito simples e pouco eficiente, mas que
se torna muito difícil de ser realizado quanto maior for o número de pessoas avaliadas.
F. Auto-avaliação: é a avaliação feita pelo próprio avaliado com relação a sua performance. O ideal
é que esse sistema seja utilizado conjuntamente a outros sistemas para minimizar o forte viés e falta
de sinceridade que podem ocorrer.
K. Frases descritivas: trata-se de uma avaliação através de comportamentos descritos como ideais
ou negativos. Assim, assinala-se “sim” quando o comportamento do colaborador corresponde ao
comportamento descrito, e “não” quando não corresponde.
Uma mudança marcante nos métodos de avaliação é a passagem do avaliado como ser passivo para
ser agente. Além disso, a introdução do conceito de competência, compreendido como “o conjunto
de conhecimentos, habilidades e atitudes do indivíduo” (ZARIFIAN, apud SOUZA, 2005, p.96)
levou à criação de novas formas de avaliar as pessoas em uma organização:
A. Avaliação 360 graus: neste método o avaliado recebe feedbacks (retornos) de todas as pessoas
com quem ele tem relação, também chamados de stakeholders, como pares, superior imediato,
subordinados, clientes, entre outros.
E. Balanced Scorecard: sistema desenvolvido por Robert S. Kaplan e David P. Norton na década
de 90, avalia o desempenho sob quatro perspectivas: financeira, do cliente, dos processos internos e
do aprendizado e crescimento. São definidos objetivos estratégicos para cada uma das perspectivas
e tarefas para o atendimento da meta em cada objetivo estratégico.
[editar]Erros no processo de avaliação
2. Tendência Central Por medo ou insegurança, o avaliador deixa de atribuir notas muito baixas
para não prejudicar o avaliado; ou muito altas, para não ter que justificá-las no futuro.
4. Erro constante (Complacência / Rigor excessivo) Por vezes, cada avaliador adota o seu próprio
padrão de desempenho. Isso faz com que alguns pareçam muitos complacentes, enquanto outros
seriam rigorosos demais. Definir conjuntamente um padrão de desempenho é essencial para reduzir
essas características pessoais.
5. Erro de "primeira impressão" Sabe aquela estória de que "a primeira impressão é a que fica"?
Isso também acontece na avaliação de desempenho. Nesse caso, o avaliador tem que tentar se
concentrar no período atual, e não em avaliações passadas. As pessoas mudam e merecem obter o
crédito por seu desenvolvimento profissional.
6. Erro de semelhança (auto-identificação) O avaliador costuma ser mais favorável àqueles que
se parecem consigo mesmo, seja pelas características profissionais, pelos interesses pessoais, pela
formação na mesma faculdade ou por pertencer ao mesmo grupo social.
7. Erro de fadiga / rotina Depois de preencher o 152º. questionário, ninguém consegue mais
distinguir as diferenças entre as pessoas. Não se deve preencher uma avaliação atrás da outra.
8. Incompreensão do significado dos fatores de avaliação Se os fatores de avaliação não estiverem
claramente definidos, poderá ocorrer erros de interpretação e ocasionar distorções nos resultados.
Para alguns, ser pontual é estar no posto de trabalho exatamente no horário determinado. Para
outros, cinco minutos de atraso não seria motivo de uma avaliação negativa. Distinguir o que é
"atraso", por exemplo, seria um processo essencial para tornar tal item bem definido para todos.
(Fonte: http://www.rh.com.br/Portal/Desempenho).
6-RENUMERAÇÃO E BENEFÍCIOS
Minamide (2008) coloca que a remuneração funcional ou plano de cargos e salários, é o sistema
mais tradicional existente. Em geral ela é aplicada em empresas que crescem muito rápido em um
curto espaço de tempo, onde é freqüente certa desorganização. Esse sistema gera um equilíbrio com
os salários praticados no mercado e promove uma igualdade de salários dentro da empresa, gerando
um sentimento de justiça entre os empregados. A remuneração funcional é composta da descrição
dos cargos, avaliação de cargos e faixas de salários, política e pesquisa de salários.
Para Sebrae (2008) a remuneração indireta também é conhecida como benefícios e incentivos. Os
benefícios são formas que as empresas praticam de responsabilidade social como, por exemplo,
seguro de vida, assistência medica ou complementação de aposentadoria. É uma forma de atrair e
manter as pessoas na organização. Os incentivos ajudam a manter a consciência e a
responsabilidade do trabalhador e podem ser oferecidos na forma de viagens, computadores,
eletrodomésticos entre outros.
Para Minamide (2008) o grande desafio das empresas e flexibilizar os planos de benefícios para
seus funcionários, dando a opção de escolher o que melhor se ajusta para eles e suas famílias
Oliveira e Ribeiro (2002) destacam que a remuneração por habilidades tem o objetivo de valorizar
os funcionários por sua capacidade e o aperfeiçoamento delas. Nesse tipo de remuneração o que
vale não é o cargo que o individuo ocupa, mas sim o uso de suas habilidades para o trabalho. O
funcionário se sente motivado para buscar sempre o aperfeiçoamento, gerando vantagens para a
empresa como a flexibilidade e fácil adaptação, visão sistemática, inovação e comprometimento do
funcionário, reduzindo a rotatividade.
Minamide (2008) argumenta que neste tipo de remuneração, os aumentos de salários estão
vinculados ao processo de certificação, onde o funcionário deve demonstrar o domínio exigido para
desempenhar a função ao cargo. O tempo de permanência no cargo é irrelevante para o aumento, o
mais importante realmente são as habilidades desenvolvidas. A gestão de recursos humanos passa a
ter papel fundamental na empresa, pois deverá monitorar e estabelecer as devidas certificações das
habilidades.
Minamide (2008) coloca que a remuneração por competência cresceu por diversos fatores como o
crescimento do setor de serviços, aumento por profissionais qualificados, redução da estrutura
hierárquica rígida. Diante disso as empresas estão procurando identificar os conhecimentos,
comportamentos e atitudes que os profissionais devem possuir para enfrentar essa nova realidade.
Para Oliveira e Ribeiro (2002), a remuneração por competência abrange o trabalho administrativo,
que se caracteriza pela incerteza, abstração e criatividade. A empresa que deseja implantar tal
modelo de remuneração deverá descobrir que habilidades e competências são essenciais para a
organização. Determinar essas habilidades e competências não é tarefa fácil para a organização,
porém depois que for identificada, a organização deverá buscar tais competências nos indivíduos ou
grupos dentro da organização.
Para Silva (2008), o Programa de Participação nos Lucros e Resultados (PPLR) se tornou uma
forma de mobilização interna e de compartilhar responsabilidades entre os colaboradores a fim de
difundir a comunicação da filosofia de gestão e das estratégias da empresa. Esse tipo de programa
busca juntar os objetivos de várias áreas dentro da empresa com aqueles definidos pela alta
administração. Esse modelo de remuneração visa alavancar os resultados da empresa através do
comprometimento dos funcionários. (www.administradores.com.br/).
Muito influenciada pela persistente luta sindical, a Constituição de 1988 criou vários benefícios
trabalhistas e consagrou outros já existentes na CLT, quais sejam, entre outros:
· - Adicional na rescisão sem justa causa de 40%, incidentes sobre o saldo da conta do FGTS;
· Licença maternidade de 120 dias, com garantia de emprego até 5 meses depois do parto;
· Faltas ao trabalho nos casos de casamento (3 dias), doação de sangue (1 dia/ano), alistamento
eleitoral (2 dias), morte de parente próximo (2 dias), testemunho na Justiça do Trabalho (no dia),
doença comprovada por atestado médico;
· Seguro Desemprego
3- Benefícios Previdenciários
· Quanto ao Segurado:
· Aposentadoria Especial
· Aposentadoria Proporcional
· Auxílio- Doença;
· Auxílio Acidente
· Salário Maternidade;
· Salário Família;
· Quanto ao dependente:
Auxílio-Reclusão.
·
Aposentadoria por invalidez – é devida ao segurado, for incapaz para o trabalho e insuscetível de
reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, sendo-lhe paga enquanto
permanecer nessa situação.
a) Idade mínima: não tem;
b) Carência: 12 contribuições;
c) Cálculo : é feita uma média aritmética simples dos maiores salários de contribuição
correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.Sendo que a renda mensal do
benefício de prestação continuada será calculada aplicando-se sobre o salário-de-benefício o
percentual de 100% (cem por cento).
Aposentadoria por tempo de contribuição – benefício devido aos segurados que tiverem
contribuído durante 35 anos, para o homem, e 30 anos para a mulher.
a) Idade mínima: não tem.
b) Carência:Ter de contribuição 35 anos o homem e 30 anos a mulher
c) Cálculo: media aritmética simples sobre os maiores salários de contribuição referente aos 80 por
cento do período contributivo e após é aplicado o fator previdenciário
Aposentadoria especial – benefício concedido ao segurado que realize seu trabalho em condições
prejudiciais à saúde ou à sua integridade física.
a) Idade mínima: 15, 20 ou 25 anos em atividades expostas a agentes lesivos à saúde;
b) Carência: 180 contribuições
c) Cálculo : A Lei nº 9.032/95 fixou a renda mensal em 100% do salário de benefício, observado,
para os segurados que implementaram os requisitos até a véspera da vigência da Lei nº 9.876 datada
de 26/11/99, o cálculo sobre a média dos últimos trinta e seis salário de contribuição, e, para os que
passaram a ter direito ao benefício após tal data, o cálculo estabelecido para os segurados em geral,
previsto no artigo 29 da Lei 8.213/91, tal seja, na média aritmética simples dos maiores salários-de-
contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo
Aposentadoria proporcional por tempo de serviço – são aposentadorias que seguem as regras da
emenda 20/98, a ser concedida aos segurados que atendiam determinados requisitos até 16 de
dezembro de 1998.
a) Idade mínima :i53 anos homem e 48 anos mulher;
b) Carência: 30 anos homem e 25 anos mulher , O trabalhador que ingressou no sistema terá direito
ao benefício, desde que comprove um período adicional de contribuição equivalente a, no mínimo,
quarenta por cento do tempo que, em 16 de dezembro de 1998, faltava para atingir o limite de
tempo citado anteriormente
c) Cálculo: A aposentadoria proporcional corresponderá a 70% da média dos salários de
contribuição (base do recolhimento) e subirá cinco pontos porcentuais por ano a mais de trabalho.
Salário-maternidade – é o benefício devido à segurada, durante 120 dias, com início 28 dias antes
e término 91 dias depois do parto.
a) Requisitos: nascimento do filho;
b) Carência: 10 meses para contribuintes individuais, facultativos e segurados
especiais;Contribuinte empregada não há carência;
c) Cálculo: 100% do salário da trabalhadora;
d) Pagamento: data do parto, podendo antecipar em até 28 dias.
Abono anual – é devido ao segurado ou ao dependente que, durante o ano, recebeu auxílio-doença,
auxílio-acidente, aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão.
·
4- Benefícios dispostos nas Convenções Coletivas
Algumas Convenções Coletivas trazem benefícios devidos aos empregados ,além daqueles
devidos na legislação trabalhista e previdenciária e quando dispostos nesta, passam a ser direito do
trabalhador que se enquadre nesta categoria .Sendo a empresa obrigada a concedê-los aos
empregados.
7.2- DEFINIÇÃO
Conjunto de forças que mobilizam o indivíduo para atingir um objectivo como resposta a
um estado de necessidade, carência ou desequilíbrio.
É o que leva um indivíduo a agir para alcançar algo mediante um comportamento orientado.
7.3-CICLO MOTIVACIONAL
1. NECESSIDADE – é o motivo, o porquê d ação. É provocada por um estado de
desequilíbrio ou carência (falta de bens primários).
2. IMPULSO – a força de vontade, a energia e dinâmica que o indivíduo usa para atingir o
objectivo.
3. RESPOSTA – é a atividade desenvolvida para atingir o objectivo.
4. INCENTIVO – é o objectivo pelo qual se orienta a ação.
5. SACIEDADE – satisfação pelo objectivo concretizado.
7.4-TIPOS DE MOTIVAÇÃO
Existem várias classificações para as motivações e classificam-se em 2 grandes grupos.
1. Motivações fisiológicas (primárias ou orgânicas)
Estão ligadas à sobrevivência do indivíduo e que não resultam de uma aprendizagem – são
instintivas.
2. Motivações sociais (secundárias, culturais)
Dependem da aprendizagem, são um processo de socialização. Necessidade de convivência,
reconhecimento, êxito social, segurança, etc.
Este grupo pode ser subdividido em 2:
a) Centradas no indivíduo – desejo de segurança, de aceitação social, de enriquecimento;
b) Centradas na sociedade – respeito pelo próximo, amizade, amor, etc.
FRUSTRAÇÃO
Quando um objectivo não é concretizado surge a FRUSTRAÇÃO. Depende da idade do indivíduo,
natureza da motivação, etc.
Alguns comportamentos resultantes da frustração são:
1. Agressão
Pode ser direta ou indireta. É direta quando se dirige à fonte que impediu a concretização do
objectivo. É indireta quando se dirige contra pessoas ou objetos que não estão ligados ao
fracasso.
Em algumas situações o indivíduo pode agredir-se a ele próprio.
2. Apatia
Como o objectivo não é concretizado o indivíduo desiste e deixa de lutar para o alcançar.
CONFLITO
Estado de tensão que resulta da pressão que o indivíduo sente por não conseguir concretizar algo.
Por se debater com motivações contraditórias entre si.
Kurt Lemin reuniu-os em 3 grupos:
1. Conflito aproximação / aproximação
Decisão sobre duas coisas desejáveis mas incompatíveis (ex.: viajar ou ir a uma festa)
2. Conflito afastamento / aproximação
Que tem aspectos positivos e negativos.
3. Conflito afastamento / afastamento
Escolha entre 2 coisas desagradáveis mas inevitáveis (ex.: uma criança tem que comer a
sopa ou ir para cama)
7.5-TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
Herzberg desenvolveu um estudo para tentar entender os fatores que causariam insatisfação
e aqueles que seriam os responsáveis pela satisfação no ambiente de trabalho. O resultado destes
estudos foi pela primeira vez publicado em 1959, sob o título "a motivação para trabalhar - The
Motivation to Work"
A Teoria X e a Teoria Y são doi conceitos desenvolvidos por Douglas McGregor e que
representam dois conjuntos de suposições antagónicas que são feitas aos trabalhadores, as quais
servem de base a qualquer teoria de como liderar pessoas dentro de uma organização:
Teoria X: As organizações partem do pressuposto de que as pessoas têm aversão ao trabalho
e à responsabilidade, preferindo ser dirigidas e, por isso, devem ser controladas e motivadas pela
coacção, pela punição, pelo dinheiro ou pelos elogios. Estes pressupostos correspondem à
concepção mecanicista dos trabalhadores utilizada pela Escola Clássica e levam as organizações a
colocar a ênfase na satisfação dos factores higiénicos definidos por Frederick Herzberg.
Teoria Y: Parte-se da hipótese de que as pessoas são criativas e competentes e consideram
que o trabalho é tão natural como a diversão ou o descanso. Assim sendo, sob condições correctas
desejam trabalhar, daí que é fundamental proporcionar-lhe condições para o seu desenvolvimento
pessoal. Estes pressupostos constituem a base da chamada Administração Participativa.
(www.notapositiva.com )
8-DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Desenvolvimento Organizacional é uma mudança planejada em qualquer parte do sistemas,
sistema concreto (linha de produção) ou sistema de valores (cultura de uma organização). As
mudanças decorrem da necessidade de modernizar, atualizar, o mundo está mudando a toda
instante, é preciso acompanhar a evolução para não ficar em desvantagem.
A obsessão pela eficácia, pelo desempenho, pela produtividade, pelo rendimento a curto
prazo que estão presentes nas nossas organizações e na sociedade, levou a maioria dos
pesquisadores a concentrar seus interesses nestas questões e reduzir seus esforços a simples técnicas
de controle e a ocultar ou desprezar certas dimensões humanas, tais como: a dimensão cognitiva e
da linguagem, a dimensão espaço-temporal, a dimensão psíquica e afetiva, a dimensão simbólica, a
dimensão da alteridade e a dimensão psicopatológica.
Podemos então compreender porque, cada vez mais contestam-se esta concepção
instrumental, adaptativa, e mesmo manipuladora da ser humano, interrogando-se sobre as
dimensões esquecidas e outras perspectivas teóricas. Deste modo, procuram tornar compreensível a
experiência humana e captar cada vez mais sua complexidade e riqueza.
A área de Recursos Humanos é uma área multidisciplinar onde, sua aspiração tem como finalidade a
integração de sonhos e desejos, e percepções.
8.2-TREINAMENTO
Este processo pode ser visto por meio de uma abordagem sistêmica, por meio de uma
sequência programada de etapas de sua composição Na figura acima, vemos um sistema de
treinamento, onde o mesmo relata que o modelo retratado presume que "as necessidades sejam
identificadas pela organização, que os processos de treinamento satisfaçam essas necessidades e que
a avaliação meça o seu efeito". É um plano para restabelecer o desempenho da organização através
de mudança do comportamento de seus profissionais que necessitam de modificação.
De acordo com o modelo descrito acima, as etapas envolvidas são dividas em:
Necessidades de Treinamento
Análise dos Recursos Humanos: Verifica-se até que ponto os colaboradores dispõem dos
conhecimentos, habilidades e valores para melhor desenvolverem as suas atividades atuais e
futuras na organização.
GIL [1994] de acordo com os pressupostos acima vai permitir que entendamos que: os
objetivos da organização identificados pelos empresários e construtores são explicitados pela
análise organizacional, as atividades as quais necessitam de treinamento, pois estas serão
determinadas pela análise de tarefas e as carências comportamentais dos indivíduos quanto à
execução de suas funções só serão verificadas quanto fazemos a análise dos recursos humanos.
Esforço de Treinamento
GIL [1994] relata que a execução do treinamento requer algumas providências como:
Segundo BASTOS [In: BOOG, 1994, p.142] a aprendizagem pode ser definida como o
processo pelo qual o Homem adquire experiências que o leva a aumentar a sua capacidade, a
alterar disposições de ação em relação ao ambiente e a modificar o seu comportamento.
Avaliação
Avaliação de Reação: Vai avaliar a reação dos treinandos quanto ao conteúdo desenvolvido,
métodos e técnicas usadas e a atuação do instrutor. Utiliza-se de questionários;
Avaliação de Aprendizagem: o treinando será avaliado pelo que aprendeu , o que foi proposto pelo
treinamento. Usa-se entrevistas objetivas ou testes de perguntas abertas;
Feedback
Método prático
É o método no qual o indivíduo irá aprender com a experiência que vai adquirindo no dia a
dia longo do tempo com a prática, ou seja, aprende fazendo. É dos métodos mais antigos do mundo
e a sua maior vantagem está na obtenção de resultados a curto prazo, pois não há um espaço de
tempo entre a produção e a aprendizagem, podendo avaliar o desempenho do aprendiz quase que
imediatamente.
Entretanto, este método influencia diretamente no comportamento do indivíduo, limitando a
sua criatividade e fazendo-o acreditar que aquela é a única forma correta de ação. As técnicas
utilizadas são:
Entrevistas: É uma técnica que vai possibilitar a aquisição de informações sobre o aprendizado do
treinando por meio de uma conversa com um profissional da área, e com isso terá a obtenção de
uma visão prática dos conteúdos aprendidos.
Estágios: É uma técnica que possibilita o treinando aplicar o seu aprendizado teórico por meio da
prática em uma instituição.
Método Conceitual
Debates: É uma técnica verbal em que um determinado tema será discutido por vários grupos com
diferentes pontos de vista. Em geral o debate acaba com o predomínio de alguns pontos de vista,
complementando e ampliando o tema usado em forma de conclusões gerais.
Explanação do instrutor: É uma técnica que usa o instrutor como veículo principal para repassar o
conhecimento, com a predominância da palavra oral.
Segundo BÍSCARO [In: BOOG, 1994. P.218] "o sucesso dessa técnica depende quase que
exclusivamente da habilidade do comunicador".
Explanação dos alunos: É a técnica em que o treinando usa exposição verbal, defendendo suas
contribuições sobre o tema. A habilidade do apresentador influencia no sucesso desta tipo de
técnica.
Material impresso: É a técnica que usa apostilas, livros e textos para o repasse de novos conceitos
aos treinandos. A qualidade do material de impressão e a linguagem utilizada irão e muito
influenciar na motivação dos treinandos e respectivamente no sucesso deste tipo de técnica.
Método Simulado
Método Comportamental
1. Dinâmica de grupo: Técnica de grupo que trabalha com aspectos comportamentais, busca
atingir as atitudes e amplia a auto-percepção e a sensibilidade dos treinandos.
2. Vivências: É uma técnica de grupo em que o treinando experimenta situações sugeridas pelo
instrutor. Tem como objetivo aprender a desenvolver as suas habilidades, ajudar os colegas e
reconhecer deficiências e processos de aceitação de si mesmo e dos outros [TONELLI,
1997].
3. Auto-análise: BÍSCARO [1994] mostra métodos e técnicas acima descritos , que possuem
uma determinada função e utilidade. Não existe nenhum estudo empírico que comprove que
um determinado método exclusivo é o melhor ou que satisfaça todos os objetivos de um
programa de treinamento, e sim, volumosos artigos que defendem determinados métodos
(geralmente os que estão em moda), sem nenhum respaldo científico. Ésta técnica por meio
do auto-conhecimento vai analisar os aspectos comportamentais. Sendo o recurso mais
usado para o uso desta técnica é o Feedback.
Existem ainda diversas maneiras para categorizar os métodos e as técnicas usuais. Nesta
tabela, resolveu-se utilizar a classificação de URIS [1996], abordando quatro grandes grupos
metodológicos, sendo que cada um comporta uma variedade de técnicas, conforme mostra o
quadro :Quadro : Categorização dos instrumentos de treinamento. Fonte: TONELLI [1997].
·
Método Comportamental Desenvolvimento psicológico Dinâmica de grupo
· · Vivências
Auto-análise
·
▸ O principal alvo do
treinamento é o
DESEMPENHO;
1 - CONCEITO:
É o processo de identificação do profissional que melhor adequa-se ao cargo vago na
organização, utilizando da comparação das características pessoais e profissionais do
candidato com as exigências do cargo.
2 - OBJETIVO:
Gerar um prognóstico, através da pesquisa informações, que possibilite decidir pela
escolha do profissional que apresente o melhor potencial de adaptação, desempenho e
permanência na organização.
1 - ANÁLISE DE DOCUMENTOS
• Curriculum vitae
• Ficha de Emprego
• Documentação pessoal e profissional
2 - ENTREVISTAS DE SELEÇÃO
Podendo ser
♦ levantamento de informações individual ou
♦ avaliação técnica avaliação psicológica coletiva
3 - TESTES DE SELEÇÃO:
∗ Testes psicométricos;
4 - LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES:
antigos empregadores;
referências pessoais e profissionais;
dados cadastrais e antecedentes;
ciências esotéricas;
investigação particular;
declaração de bens e /ou imposto de renda;
convicções religiosas, etc. etc. etc.
ENTREVISTAS DE SELEÇÃO
1- LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES:
Manter contato pessoal com o candidato para conhecê-lo, obter, esclarecer ou
complementar informações do curriculum ou da ficha de emprego.
2 - AVALIAÇÃO TÉCNICA:
Em geral é conduzida por um especialista, tem por finalidade medir o domínio conceitual
do candidato dentro de sua área de atuação;
Podendo contar ou não com a aplicação de testes práticos.
3 - AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA:
Procura identificar caraterísticas, posturas, atitudes, valores, crenças, aspectos éticos,
habilidades de comunicação, desenvoltura, comportamentos em situações simuladas, equilíbrio
emocional, elegância, hábitos, vícios, vida social, familiar, preferências, tendências, etc. Etc.
normalmente é conduzida por pessoa com experiência, observadora e com excelente senso crítico.
TIPOS DE ENTREVISTAS:
INDIVIDUAIS:
INDICAÇÕES EXEMPLOS
♦ Informações confidenciais: • Negociação de salários, Avaliação psicológica;
♦ Cargos mais elevados: • Diretor, Gerente, Cargos de Confiança;
♦ Detalhamento das informações: • Ampliar e/ou checar informações do candidato;
♦ Tratamento diferenciado: • Candidatos internos e externos, ou indicações;
♦ Avaliação individual: • Conhecimento técnico, comportamento, etc.
COLETIVAS:
INDICAÇÕES EXEMPLOS
◊ Comparação dos candidatos ⇒ Liderança, negociação, espírito de equipe;
◊ Confronto de estilos de atuação ⇒ Passividade, agressividade, criatividade;
◊ Comportamento sob tensão ⇒ Concorrência, disputa de espaço, ajuda;
◊ Necessidade metodológica Entrevista com dinâmicas e simulações
ROTEIRO BÁSICO DE ENTREVISTA
1- PLANEJAMENTO DA ENTREVISTA:
♦ Conhecimento do cargo;
♦ Elaboração do questionário;
♦ Cronograma e organização dos trabalhos (data, hora, local, recursos, etc.);
2- RAPPORT:
∗ Recepcionar pessoalmente o candidato, não demonstrando qualquer grau de intimidade,
mesmo que seja um conhecido.
∗ Proporcionar ao candidato um momento de descontração, para reduzir o grau de tensão e
desconforto para com o entrevistador e o ambiente.
3- OBJETIVOS DA ENTREVISTA:
• Apresentar, de forma sucinta, os objetivos, a duração e a forma de entrevista.
4- DESENVOLVIMENTO DA ENTREVISTA:
♦ Começar com perguntas simples (confirmar dados pessoais);
♦ Se a entrevista é coletiva, normalmente se começa com a auto- apresentação dos
candidatos, que em alguns casos já faz parte do processo avaliativo.
♦ Formular as perguntas de forma simples, objetiva e com naturalidade.
♦ Estar atento a tudo o que o candidato diz e não demonstrar espanto ou admiração por
qualquer das suas respostas.
♦ Não é aconselhável fazer anotações, gravações ou qualquer outro tipo de registro durante
a entrevista, exceto em entrevista de levantamento de informações, quando os dados do
candidato não estiverem disponíveis.
♦ Em entrevistas coletivas pode-se contar com a participação de mais de um entrevistador,
que pode ter a função de registrar as informações, desde que o grupo seja informado
deste procedimento.
5- FINALIZAÇÃO:
• Posicionar o candidato sobre o momento.(Ex:.... tenho uma última pergunta)
• Abrir um espaço para o candidato fazer suas últimas colocações.
• Abrir um espaço para que o candidato possa fazer alguma pergunta. ( elas podem não ser
respondidas, e isto deve ser dito ao candidato)
6- ENCERRAMENTO:
♦ Agradecer ao candidato por sua participação e disponibilidade.
♦ Não fazer qualquer comentário avaliativo ou comparativo.
♦ Informar o candidato sobre a próxima etapa e Encaminhá-lo para a saída.
♦ O relatório da entrevista ou sua avaliação deve ser realizada logo após a saída do
candidato, para que não haja perda de informações.
TESTES DE SELEÇÃO
1 - PROVAS E TESTES:
São instrumentos utilizados para avaliar os conhecimentos teóricos e habilidades práticas
dos candidatos, na execução das tarefas do cargo. Devem ser utilizados em cargos de
médio e baixo escalão, é exigido o domínio de determinada técnica ou conhecimentos
específicos.
EXEMPLOS
3 - TESTES PSICOMÉTRICOS:
São testes que vão avaliar objetivamente as aptidões, capacidades e interesses dos candidatos em
vários fatores. Os fatores compõem o que se chamamos de inteligência geral. São adequados na
avaliação de candidatos para cargos operacionais, administrativos e técnicos.
FATORES:
TESTES PSICOLÓGICOS :
CONCEITO BÁSICO: São processos projetivos, onde os candidatos são submetidos à situações
relacionadas com as que eles irão desenvolver no exercício do cargo na organização. A atuação dos
candidatos irá sofrer uma observação sobre suas posturas, atitudes, habilidades, etc.
Exemplos:
Assim como os testes psicológicos, estes instrumentos são de ampla utilização nos
processos seletivos. Seu uso é mais frequentemente indicado como complementação ou
substituição às avaliações psicológicas convencionais (testes). Desta forma, se aplicam aos
mesmos casos onde são necessárias informações sobre posturas, atitudes, ética, habilidades
humanas e técnicas, controle emocional, e outros fatores psicológicos e sociais sobre o
candidato.
Bibliografia :