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ESTRATÉGIAS E CONCORRÊNCIA
Uma organização, seja ela pública ou privada, é uma união de pessoas e de recursos
(financeiros, materiais, informações etc.) sobre os quais são tomadas decisões visando ao
alcance determinados objetivos.
A natureza e o impacto dessas decisões variam de acordo com o nível organizacional
de quem as toma. Com relação à posição na estrutura organizacional, é possível distinguir
três níveis hierárquicos: estratégico, tático e operacional.
• O nível Estratégico é o mais abrangente, pois procura
1375 -estabelecer
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a melhor direção
a ser seguida pela organização com um todo: a missão institucional, a visão de futuro e os
macro-objetivos. É de responsabilidade da alta administração (cúpula administrativa –
presidência, diretoria) e está voltado para as relações entre a empresa e seu ambiente,
levando em conta os fatores internos (forças e fraquezas) e externos (ameaças e
oportunidades).
• O nível Tático é o intermediário, representando cada unidade / área / departamento /
divisão. Abrange decisões de médio prazo sob responsabilidade dos gerentes funcionais
(marketing, recursos humanos, produção, finanças etc.).
• O nível Operacional, por fim, especifica as atividades, os recursos e os processos
necessários para o alcance dos objetivos. É responsabilidade dos supervisores de 1ª linha,
seu foco está no curto prazo e, como o próprio nome já define, está voltado especificamente
às tarefas e às operações,
1375ou seja, ao dia a dia
- 168.232.214.127 da organização. Exemplos de decisões
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operacionais: detalhamento das etapas de projetos, procedimentos, orçamentos, prazos,
cronogramas, sistemas, equipamentos, planos de ação, manuais, regulamentos etc.
A palavra Estratégia tem em sua raiz a expressão “a arte do general”, que remete à
escolha dos meios adequados para se atingir os objetivos (no caso do general, escolher as
melhores formas de se vencer a batalha).
Estratégias e Estruturas
Lawrence e Lorsch afirmam que diferentes ambientes levam as empresas a adotarem
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diferentes estratégias que, por sua vez, exigem diferentes estruturas organizacionais.
Ambientes → Estratégias → Estruturas
Empresas que atuam num ambiente mais estável têm menos diferenciação e utilizam
meios mais formais de integração - hierarquia de autoridade, planos, procedimentos, regras
para alcançar a coordenação e unidade de esforços entre os subsistemas organizacionais.
Empresas que atuam num ambiente mais instável têm mais diferenciação, são mais
descentralizadas e utilizam meios mais flexíveis de integração entre os seus subsistemas –
equipes interfuncionais, comunicação mais aberta, influência baseada no conhecimento.
Análise Ambiental
Daft divide o ambiente externo em duas partes: Geral e de Tarefa.
A) Ambiente de Tarefa: setores com os quais a organização interage diretamente e que têm
um efeito direto na sua capacidade de alcançar metas - concorrência, clientes,
fornecedores etc.
a. Sobral e Peci chamam de ambiente Operacional.
b. Oliveira – ambiente Direto – conjunto de fatores que a empresa consegue
identificar e avaliar o grau de influência recebido de forma mais efetiva.
c. Kotler – Microambiente – ambiente específico 1375 - de
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atuação que- 385.709.598-93
inclui os
participantes imediatos envolvidos na produção, na distribuição e na promoção de
um produto/serviço - a empresa, os fornecedores, os distribuidores, os
revendedores e os clientes-alvo.
Análise SWOT
A Análise SWOT é uma ferramenta e
diagnóstico estratégico que consiste em
obter e analisar informações internas e
externas à organização para direcionar as
decisões.
O termo SWOT
1375 - 168.232.214.127 vem das iniciais das
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quatro palavras em inglês Strengths,
Weaknesses, Opportunities e Threats, que
significam Forças, Fraquezas,
Oportunidades e Ameaças.
No Brasil também recebe o nome de
Matriz FOFA – Forças, Oportunidades,
Fraquezas, Ameaças.
No Planejamento Estratégico, a matriz SWOT é usada para fazer análise das relações
do ambiente externo (ameaças e oportunidades) com o potencial interno da organização
(pontos fortes e pontos fracos).
Esse cruzamento dos quatro elementos permite o estabelecimento de estratégias para
aumentar as forças, reduzir as fraquezas, aproveitar as oportunidades e evitar as ameaças.
Análise Interna
Os fatores internos são aqueles elementos que pertencem à organização e, portanto,
são controláveis: funcionários, processos, produtos, serviços, finanças, competências,
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sistemas, estrutura, departamentos, estratégia, inovação, desempenho etc.
Eles podem ser classificados em forças, fraquezas, ou pontos neutros.
Forças - pontos fortes – fator interno, controlável e positivo; qualidades;
diferenciação que gera vantagem para a organização. Ex: marca, qualidade do
produto.
Fraquezas - pontos fracos – fator interno, controlável e negativo; deficiências;
característica ou situação interna inadequada que coloca a organização em
posição de desvantagem. Ex: estrutura precária.
Oliveira afirma que os pontos neutros também devem ser considerados na análise
interna, pois, muitas vezes, não há condições de estabelecer se determinada atividade ou
aspecto está beneficiando ou prejudicando a empresa.
Dessa forma, ponto 1375 - 168.232.214.127
neutro - 385.709.598-93
é uma variável identificada, todavia, no momento não
existem parâmetros de avaliação para sua classificação como ponto forte ou ponto fraco.
Tão logo se tenham as informações necessárias para a tomada de decisão adequada, esse
fator deverá ser classificado como força ou fraqueza.
Análise Externa
Segundo Daft, o ambiente organizacional é definido como tudo o que existe fora dos
limites da organização e tem potencial para afetá-la.
O ambiente está fora do controle da organização, mas afeta seu comportamento e
vice-versa. A SWOT avalia o ambiente externo para identificar Oportunidades e Ameaças.
Oportunidades - atributo externo, não controlável, que pode favorecer a
organização, desde que reconhecido e aproveitado. Ex: opinião pública
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favorável, crescimento do país, incentivos governamentais etc.
Ameaças - desafio externo, não controlável, que pode criar obstáculos ou
prejudicar a organização. Suas consequências podem ser anuladas ou
minoradas desde que previstas em tempo hábil. Ex: crise cambial, novo
concorrente, poucos fornecedores etc.
Uso da SWOT
Segundo Kotler, depois de identificar as principais ameaças e oportunidades que uma
unidade enfrenta, a gerência pode caracterizar a atratividade global do negócio.
Os debates sobre os fatores que determinam a competitividade das empresas têm sido
enriquecidos nos últimos anos com novas abordagens.
A abordagem clássica é a “análise da indústria” ou do posicionamento estratégico das
empresas. Os principais focos de análise são os mercados e seus produtos, consumidores
e competidores, e a estratégia da empresa deve ser resultante da identificação de tendências
e de oportunidades, “de fora para dentro”. Exemplo: estratégias de Porter.
Outra abordagem é a "visão da empresa baseada em recursos" (Resources Based
View of the Firm). Considera que toda empresa possui um conjunto de recursos: físicos,
financeiros, intangíveis (marca, imagem), organizacionais (cultura
1375 organizacional,
- 168.232.214.127 sistemas
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administrativos) e humanos. É a partir desse conjunto que a empresa pode criar vantagens
competitivas, de dentro para fora.
No livro Estratégia Competitiva, Porter afirma que Vantagem Competitiva é a
capacidade de desempenho de uma empresa que os concorrentes não podem ou não
pretendem equiparar. O desempenho sustentável de uma estratégia competitiva refere-se à
vantagem que a empresa tem em relação ao concorrente, sendo difícil de imitar, e que
acompanha a evolução do mercado onde está inserida. O objetivo é estabelecer uma posição
lucrativa e sustentável contra as forças que determinam a concorrência da indústria.
Este conceito tem ligação direta com o de Competências – conjunto de conhecimentos,
habilidades, tecnologias e comportamentos que uma empresa possui. Mais especificamente,
está ligado ao conceito de Competências Essenciais, que diferenciam umas organizações
das outras, são difíceis de serem
1375 imitadas pelos -concorrentes
- 168.232.214.127 e são a base dos processos
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inovativos na empresa.
Barney e Hesterly definem vantagem competitiva como a diferença entre o valor
econômico que a empresa consegue criar e o valor econômico que suas rivais conseguem.
Considerando estes conceitos, a vantagem competitiva de uma empresa pode ser
originada por diversos aspectos: competências essenciais, excelência operacional, gestão,
relacionamento com o cliente, inovação, tecnologias etc.
Na literatura administrativa há dezenas de métodos, ferramentas e técnicas adotadas
para a análise do ambiente e a definição de estratégicas. A seguir trataremos das mais
comuns em provas de concurso.
Considera cinco fatores, “forças competitivas”, que devem ser estudados para que se
possa desenvolver uma estratégia
empresarial eficiente: Rivalidade entre os
concorrentes, Poder de Negociação
(barganha) dos clientes, Poder de
Negociação (barganha) dos fornecedores,
Ameaça de produtos substitutos (Grau de
diferenciação dos insumos), Ameaça de
entrada de novos concorrentes.
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Variações dessas forças em uma
empresa afetam a sua capacidade para
servir os clientes e obter lucros. Uma
mudança em qualquer uma das forças
normalmente requer uma nova pesquisa
(análise) para reavaliar o mercado.
1. Ameaça de Novos Entrantes (barreiras a novos concorrentes)
Fica mais fácil para uma empresa manter sua posição no mercado caso haja barreiras
à entrada de novos concorrentes. Por exemplo: é difícil ingressar em mercados
regulamentados ou que exigem altos investimentos; é mais fácil ingressar em ramos que
envolvem investimentos relativamente baixos. Segundo Porter, há 6 fontes principais de
barreiras de entrada:
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• Economias de escala – declínio dos custos unitários de um produto ou operação à
medida que o volume por período aumenta. Obriga novos entrantes a iniciar produzindo
grandes quantidades.
• Desvantagens de custo independentes de escala – empresas estabelecidas podem
ter vantagens de custos que são impossíveis de serem igualadas por entrantes
(tecnologia patenteada, acesso a matéria-prima, localização, subsídios oficiais, curva de
aprendizagem, competências essenciais - conhecimentos, habilidades, atitudes que
levam anos para se desenvolver e que entrantes potenciais não dispõem).
• Diferenciação do produto – empresas estabelecidas têm sua marca identificada e
contam com lealdade dos clientes.
• Necessidades de capital – necessidade de altos investimentos iniciais.
• Custos de mudança – custos do cliente para mudar de fornecedor (novos
equipamentos,
1375 - 168.232.214.127 treinamentos, tempo, assistência etc.)
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• Acesso aos canais de distribuição – uma nova empresa precisa garantir a
distribuição de seus produtos, por exemplo, produto alimentício precisa garantir um
espaço na concorrida prateleira de supermercados oferecendo promoções, fazendo
maiores esforços de venda.
• Política governamental – governo pode limitar o acesso por meio de licenças e
controles.
Há outras barreiras como a Retaliação prevista (reação dos concorrentes), Preço de
entrada dissuasivo
Concorrência
Segundo Kotler, a concorrência inclui todas as ofertas e os substitutos rivais, reais e
potenciais que um comprador possa considerar. 1375 - 168.232.214.127 - 385.709.598-93
Estratégias de Preço
• Preço geográfico: de acordo com os locais.
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• Preços com descontos e concessões: descontos em dinheiro; por quantidade;
descontos funcionais; sazonais; concessões.
• Preço promocional: para estimular compras antecipadas.
- preço isca (para atrair); preço de ocasião (em épocas específicas); abatimentos
em dinheiro; financiamento a juros baixos; prazos mais longos de pagamento;
garantias e contratos de serviços; descontos psicológicos (mostra um preço
artificialmente alto e oferece o produto com um desconto substancial).
• Preço discriminatório: dois ou mais preços que não refletem uma diferença
promocional - preço por segmento de cliente, pela versão do produto, de imagem, por
localização, por período.
• Preço do mix de produtos: o preço deve ser modificado quando o produto faz parte
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de um mix.
Alianças
Muitas empresas têm buscado alianças com outras empresas locais ou multinacionais
que complementem ou alavanquem suas capacidades e recursos.
Muitas alianças estratégicas tomam formas de alianças de marketing que, segundo
Kotler, podem ser divididas em quatro categorias principais:
• Alianças de produtos ou serviços - uma empresa licencia outra para fabricar seu
produto ou duas empresas comercializam conjuntamente produtos complementares ou
um novo produto.
• Alianças promocionais - uma empresa concorda em promover um produto ou serviço
de outra.
• Alianças de logística - uma empresa pode oferecer serviços de logística para o produto
de outra (armazenagem, transporte, distribuição etc.).
• Colaboração em preços - uma ou mais empresas podem formar uma colaboração
especial para a determinação de preços (ex: hotéis e locadoras de automóveis
oferecerem descontos mútuos). 1375 - 168.232.214.127 - 385.709.598-93
Balanced Scorecard
Por volta de 1990, os principais métodos de avaliação de performance das
organizações eram fundados apenas em dados financeiros (lucros, custos etc.).
Dois pesquisadores, Kaplan e Norton, publicaram um artigo demonstrando que apenas
os dados financeiros não bastavam para retratar a complexidade de uma organização. Para
captar toda essa complexidade da performance na organização eram necessárias outras
perspectivas além da financeira (era necessário observar outros tipos de indicadores de
desempenho).
Nascia então o Balanced Scorecard (BSC), uma expressão que, traduzida, significa
algo como “Placar Balanceado de Desempenho”.
1375 - 168.232.214.127 Olhar apenas para finanças gera
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desequilíbrio, portanto, a proposta dos autores era medir o desempenho organizacional de
maneira equilibrada, por meio de quatro perspectivas (ou dimensões):
• Financeira
• Clientes (ou mercado)
• Processos internos
• Aprendizado e crescimento (inovação)
O BSC, por meio dessas quatro perspectivas, leva à criação de uma rede de
indicadores de desempenho que atinge todos os níveis e departamentos, comunicando a
estratégia para toda organização, gerando alinhamento e comprometimento com os objetivos
de longo prazo.
Financeira
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Monitora se a estratégia da empresa está contribuindo para a melhoria dos resultados
financeiros. As metas financeiras se relacionam com rentabilidade, crescimento e valor para
os acionistas.
Kaplan e Norton defendem que, nas empresas, os objetivos financeiros servem de foco
para os objetivos e medidas das outras perspectivas do BSC - qualquer medida selecionada
deve fazer parte de uma cadeia de relações de causa e efeito que culminam com a melhoria
do desempenho financeiro.
Clientes/Mercado
Pressupõe definições quanto ao mercado e segmentos nos quais a organização deseja
competir.
A escolha da proposição de valor para os clientes é o elemento central da estratégia.
A organização deverá traduzir em objetivos e medidas específicas (indicadores) os
fatores importantes para os clientes. A proposta é monitorar
1375 como a empresa entrega
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valor ao cliente certo.
É, portanto, uma perspectiva focada em como criar valor de forma sustentável e
diferenciada para os clientes, por meio da sua conquista, satisfação e retenção.
Como consequência, há aumento da rentabilidade e de participação de mercado,
indicadores estes com relações de causa e efeito entre si. Permite o alinhamento das
medidas essenciais de resultados em relação aos clientes (satisfação, fidelidade, retenção,
captação e lucratividade).
Exemplos de indicadores: captação e retenção dos clientes, satisfação e fidelidade,
participação e posicionamento no mercado, valor agregado aos produtos/serviços,
tendências do mercado, nível de serviços à comunidade.
Aprendizado e Crescimento/Inovação
Há três categorias principais de ativos intangíveis nessa perspectiva:
• capital humano, que envolve habilidade, talento e know-how dos funcionários;
• capital da informação, que envolve a disponibilidade de sistemas, redes e
infraestrutura de informação;
Percebe-se que, por meio das suas quatro perspectivas e dos seus componentes, o
BSC consegue equilibrar (balancear):
• objetivos de curto e longo prazos;
1375 - 168.232.214.127
• medidas financeiras - 385.709.598-93
e não financeiras;
• indicadores de tendência (leading) e de ocorrência (lagging);
• perspectivas internas e externas de desempenho.
Em uma visão moderna, pode-se definir o BSC como uma ferramenta que traduz, de
forma balanceada e integrada, a visão e a estratégia da organização por meio de um mapa
coerente com objetivos estratégicos organizados em diferentes perspectivas, sendo
interligados em uma relação de causa e efeito. Além disso, o BSC promove o vínculo destes
objetivos com indicadores de desempenho, metas e planos de ação. Desta maneira, é
possível gerenciar a empresa de forma integrada e garantir que os esforços da organização
estejam direcionados para a estratégia.
Kaplan e Norton definiram,
também, cinco princípios da
organização focalizada
1375 - 168.232.214.127 na
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estratégia:
1- Traduzir a Estratégia em
Termos Operacionais: envolve
a criação de mapas estratégicos
e scorecards. Não é possível
implementar a estratégia sem
descrevê-la operacionalmente.
Questões
1. CESGRANRIO - 2019 - UNIRIO - Administrador
Todos os diretores de uma empresa foram convocados para três dias de discussões a respeito de
qual seria o posicionamento da empresa para os próximos quatro anos. Para dar suporte à discussão,
foram levantados dados de vendas e ações promocionais dos concorrentes, do comportamento dos
consumidores e das perspectivas da economia nacional.
Essas discussões servirão para a elaboração de um plano classificado como plano
A) tático
B) objetivo
C) estratégico
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D) operacional
E) interdisciplinar
7.
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CESGRANRIO - 2015 - LIQUIGÁS - Profissional Júnior
A avaliação global das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças de um negócio é denominada
análise SWOT.
Um negócio maduro apresenta
A) muitas grandes oportunidades e poucas ameaças importantes
B) grandes oportunidades e ameaças importantes
C) grandes oportunidades e nenhuma ameaça
D) poucas oportunidades e poucas ameaças
E) poucas oportunidades e muitas ameaças
12. CESGRANRIO
1375 - 168.232.214.127 - 2018 - LIQUIGÁS - Profissional de Vendas
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A estratégia de foco em vendas é adotada por uma empresa quando a equipe de vendedores é
orientada a
A) atuar em diversos mercados e áreas comerciais simultaneamente.
B) atender cliente em um único segmento de mercado.
C) direcionar seus esforços para um mercado de massa.
D) posicionar a marca como uma commodity.
E) visitar o maior número de clientes com perfil indefinido.
B) orgânicos, onde cada atividade é realizada de acordo com padrões preestabelecidos, sem
alteração.
C) centralizados, onde as atividades são demandadas pelos gestores de acordo com seus objetivos
pessoais.
D) rotineiros, e a cada mudança acordada pela empresa é necessário que os procedimentos
existentes sejam revistos.
E) mecanicistas, que operam de maneira ordenada e fechada, preservando, assim, sua
competitividade.
Gabarito:
1C 2A 3B 4B 5B 6E 7D 8C 9A 10D
11E 12B 13A 14E 15E 16C 17A 18C 19A 20E
21B 22E 23B 24E 25D 26C 27B 28B 29B 30A
31B 31B 33A 34C 35B 36B 37B 38B 39B 40D
41E 42C 43D 44B 45A 46E