Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
(olintoarthur@gmail.com)
Os seres humanos não reagem igualmente aos estímulos recebidos (raiva, alegria,
tristeza, decepção etc). Isto acontece porque cada pessoa possui um temperamento, os
quais, grosso modo, estão agrupados em quatro grandes grupos: sanguíneo, colérico,
melancólico e fleumático. Estes se distinguem entre si na medida que a excitabilidade do
sanguíneo é fácil e superficial, a do colérico fácil e profunda, a do melancólico lenta e
profunda, e por fim, a do fleumático é lenta e superficial. Conforme sintetiza o Padre
Conrad Hock:
➢ O fleumático não se deixa afetar tão facilmente pelas impressões, nem se sente
majoritariamente inclinado a reagir; e as impressões, por sua parte, muito rápido
desvanecem.
O temperamento de uma pessoa já pode ser identificado desde a mais tenra
idade. O olhar do colérico é resoluto, firme, enérgico, ardente; o do sanguíneo:
sereno, alegre, despreocupado; mas o olhar do melancólico é ligeiramente triste e
preocupado, ao passo que do fleumático é lânguido e inexpressivo. O colérico anda
com firmeza e decisão e avança depressa; o sanguíneo tem os pés ágeis e ligeiros, de
passo curto e às vezes dançante; o passo do melancólico é lento e torpe; o fleumático
caminha preguiçosamente e à sua vontade.
Coléricos e sanguíneos são ativos; o melancólico e fleumático são bem mais passivos. No
colérico e no sanguíneo existe uma forte inclinação à ação, e no melancólico e fleumático pelo
contrário, à tranqüilidade.
Já se a ofensa o irrita profundamente, tira sua paz e leva-o ao desalento, mas você
guarda o silêncio e não consegue reagir, mantendo-se aparentemente tranquilo, ficando
em silêncio, mas, depois você se flagra revivendo a situação, caindo num estado de
tristeza e impotência, podemos ter a certeza que você é um melancólico.
Agora, se ao receber uma ofensa, você não consegue guardar mágoa por muito
tempo, esquecendo rapidamente da situação, é porque você é um fleumático ou um
sanguíneo. Se ao receber uma ofensa, você se encoleriza e fica irritado no mesmo
instante, tendendo a agir com precipitação, você é um sanguíneo. Já se você consegue
se manter tranquilo, és um fleumático.
Conhecer o nosso temperamento e o dos que vivem conosco é algo tão impactante
como foi a descoberta o fogo. Entendemos melhor a nós mesmos e ao nosso próximo,
percebendo que muitas das nossas ações e dos que convivem conosco derivam do
temperamento que cada um possui, tratando assim a todos com mais paciência, com
justiça, sabendo transitar e lidar com todos. A um colérico se conquista expondo-lhe
sossegadamente as razões; as palavras severas e imperiosas o mortificam, o
obstinam e o irritam ao extremo. O melancólico se torna tímido e taciturno com uma
palavra dura ou um olhar receoso, mas com um tratamento atento o veremos mais
aberto, confiante e fiel. Da palavra de um colérico uma pessoa pode fiar-se, mas não
das promessas mais formais de um sanguíneo. Desconhecendo, pois, o
temperamento de nosso próximo o nosso trato redundará sem justiça, em dano
próprio e alheio.
Sabendo que os defeitos e fraquezas do próximo estão fundados em seu
temperamento, os desculparemos facilmente, sem nos irritar. Não ficaremos impacientes
se um colérico for azedo, duro, impetuoso e obstinado; ou se um melancólico se porta
tímida e indecisamente, se não fala muito e se tendo que falar, o faz de modo
impróprio; ou se um sanguíneo se mostra tagarela, leviano e inconstante; ou se um
fleumático nunca sai de sua acostumada tranqüilidade.
O colérico logra fazer grandes coisas também em seu trabalho profissional. Por ser seu
temperamento ativo, se sente incitado continuamente à atividade e ao trabalho. Não pode estar
desocupado e faz seus trabalhos com rapidez e aplicação; tudo lhe vai muito bem. Em suas
empresas é persistente e não se amedronta ante as dificuldades. Pode colocar-se sem cuidado em
postos difíceis e confiar-lhe grandes coisas. No falar o colérico é breve e conciso; nem é amigo
de inúteis repetições. Essa forma breve, concisa e firme em seu falar.
Chega, por dizer assim, a perfurar a parede com a cabeça, tendo ao lado uma porta
que lhe conduza a entrada. Deste modo, esbanja mal [malgasta] suas energias, se vê
aleijado pouco a pouco de seus melhores amigos e acaba por estar isolado e mal visto em
todas as partes. Depois de colocar a perder seus mais belos êxitos, todavia nega que ele
mesmo é a causa principal de seus fracassos. Os grandes insultos jamais os esquece, o
colérico em sua ira e orgulho se deixa levar a ações que ele sabe muito bem que serão
prejudiciais a ele, por exemplo, a sua saúde, trabalho, fortuna; ações pelas quais se verá
obrigado não somente a abandonar seu emprego, mas também a romper com velhas
amizades. O colérico é capaz de abandonar projetos abraçados por muitos anos somente
por não ceder a um capricho. Disse o Padre Schram em sua “Teol. Mist.”, II. 66: “O
colérico prefere a morte à humilhação.”.
A soberba e teimosia conduzem o colérico não poucas vezes a meios tão maus
como a dissimulação e hipocrisia, podendo ser, por outra parte, muito nobre e sincero por
natureza. Não querendo confessar uma debilidade ou derrota, dissimula. Ao ver que seus
projetos não se concretizam, apesar de seu empenho, não lhe resta mais que fingir e valer-
se de fraudes e mentiras. Se é castigado, não corrige seus vícios, antes, os oculta.
Santo Inácio de Loyola, o fundador dos Jesuítas, era um colérico apaixonado, mas
logrou tal domínio sobre suas paixões que no exterior aparecia tão isento de paixões que os
que o rodeavam o tinham por fleumático. "Tudo para a maior glória de Deus" era o seu lema.
Exemplo de Santos coléricos: Santo Inácio de Loyola, São Paulo e
Santa Elisabete da Trindade.
Quando o colérico põe sua vitalidade característica ao serviço do bem, chega a ser
um instrumento sumamente apto para a glória de Deus e a salvação das almas redundando
tudo isso em seu próprio aproveitamento espiritual e temporal. A tudo isso contribui
exageradamente a agudez de seu entendimento, sua aspiração ao nobre e grandioso, o
vigor e decisão de sua vontade varonil e essa maravilhosa amplitude e claridade de olhar
que concebe seus pensamentos e projetos.
Para os coléricos namorar não é tão divertido como seria para um sanguíneo.
Pessoas coléricas tendem a encarar o namoro da mesma maneira que enfrentam outras
questões na sua vida: analisam suas chances e necessidades, bem como o seu parceiro em
potencial. É crucial que a sua paquera compartilhe dos mesmos objetivos e interesses
porque precisam de alguém para trocar idéias e conversar sobre os seus interesses, como
Ciência ou Política, por exemplo.
Quem tem este temperamento é atraído por pessoas que são boas ouvintes,
inteligentes ao lidar com conflitos e discordâncias e possuem boas habilidades sociais.
Enquanto eles analisam e escondem suas emoções, procuram por alguém que é
emocionalmente expressivo, flexível e até mesmo hesitante. Geralmente pessoas com
personalidade fleumática são escolhidas como o seu par perfeito.
Eles podem ser muito românticos e estão prontos para um compromisso sério. Em
vez de expressar suas emoções, focam em agradar, dando ao seu amado o que ele
deseja. Adoram de ser úteis, então fale das suas contrariedades e dificuldades que o
colérico tentará resolver o problema para você.
Dentro os quatro temperamentos este é o que menos se apaixona. Têm poucos
namoros. Se decidem, no entanto, construir um relacionamento com alguém especial, não
desistem facilmente dele, mesmo que seja isto que ele deseje --- coléricos são cabeças
duras, não são do tipo de pessoa que gosta de mudar de opinião com frequência.
É o temperamento que mais gosta de sexo. Possuem uma alta libido, mas não
gostam de “dormir no ponto”. Uma vez constituído um relacionamento sólido, veem o
sexo como o centro do seu relacionamento e pedem por sexo cada vez mais. A vida sexual
é muito importante pra ele, embora não compartilhe detalhes desta com seus amigos. Por
outro lado, sentem-se confortáveis em falar sobre suas necessidades sexuais com o seu
cônjuge.
Em geral, com pessoas coléricas, você saberá onde está. Deixarão você saber o
que elas querem e como elas desejam prosseguir. Se pensam que poderiam ter futuro
com você, eles se tornam parceiros muito dedicados, sensíveis ao menor sinal de
rejeição.
O temperamento sanguíneo
Nele, sobretudo, são ativos os 5 sentidos, ao passo que o colérico trabalha mais
com o entendimento e o melancólico com os sentimentos. Uma frase que descreve o
sanguíneo é: “a boca entra na sala primeiro”. Nele chamam muito a atenção a facilidade,
vivacidade e infinidade de palavras, a qual muitas vezes é para os demais uma grave
loquacidade [tagarelice]. É muito difícil para o sanguíneo guardar segredos, portanto,
pondere bem antes de tornar um sanguíneo seu confidente!
O sanguíneo é muito tranquilo perante a vida. Considera tudo baixo em seu
aspecto mais sereno. Como é otimista não conhece dificuldades, mas sempre confia no
bom êxito das coisas. E se realmente lhe tenha saído mal alguma coisa, se consola
facilmente e não se aflige por muito tempo. Como se excitam tão facilmente as paixões
do sangüíneo, não penetra no profundo de sua alma; e se aparentam a um fogo de palha
que por um momento produz forte fogaréu, e muito rapidamente difunde em si mesmo;
em contrapartida as do colérico são semelhantes a um incêndio devorador. Esta carência
de afetos profundos é de tanta maior utilidade a ele quanto que quase sempre lhe priva de
grandes tempestades internas, e lhe ajuda a servir a Deus com certo semblante risonho e
sossego, livre do apaixonamento do colérico e da timidez e ansiedade do melancólico.
Tudo o que significa sacrifício para o corpo e os sentidos lhe parece difícil. Coisas
penosas são para ele o refrear a vista e os ouvidos, o dominar a língua e observar o
silêncio. Tampouco são de seu agrado a abnegação do paladar e a abstenção de manjares
agradáveis; teme todo exercício de penitência corporal. Só um perfeito sanguíneo logra
fazer penitência de muitos anos por seus pecados anteriores. O sangüíneo comum vive
segundo o princípio de que a absolvição sacramental da penitência da Confissão apaga os
pecados, e tem, portanto, como inútil e ainda prejudicial o pesar pelas faltas passadas.
Deverá ser muito dócil as orientações do seu diretor espiritual, mesmo que os
conselhos contrariem seus caprichos. Bem protegidos os sangüíneos chegarão à
santidade. O sanguíneo deve ter uma boa rotina, fixando especialmente horários para
dormir e acordar, preenchendo todo tempo com atividades proveitosas, em suma, uma
vida disciplinada, fugindo do ócio como o diabo foge da cruz. A aridez de longa duração
é para o sangüíneo uma prova particularmente saudável, porque nela se purifica sua nociva vida
sentimental.
1
Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me
enviou, também eu vos envio a vós. E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes:
Recebei o Espírito Santo: aqueles a quem perdoardes os pecados lhes são perdoados; e
àqueles a quem os retiverdes lhes são retidos [...] Confessai os vossos pecados uns aos
outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito
em seus efeitos. (cf. João 20,22-23; Tiago 5,16) ).
A vida amorosa do sanguíneo
Sanguíneos são bons ouvintes e sempre vão te perguntar sobre você, a fim de te
envolver e satisfazer a curiosidade deles. Durante a conversa, muitos olham diretamente
para você, bem como se inclinam para frente, tocando sua mão, braço ou perna, enquanto
escuta atentamente. A maioria deles não tem problema em passar de um tópico para outro
e, apesar dos sanguíneos encontrarem dificuldades pelo fato de falarem muito sobre eles
mesmos, elas falarão ocasionalmente, mais com piadas que a seriedade, mas,
eventualmente, se colocarão como o centro da conversa quando estiverem confortáveis.
➢ Por exemplo, a maioria das pessoas sanguíneas têm uma moral flexível, mas o
sanguíneo-melancólico geralmente tem valores morais fixos e procura um
parceiro que compartilhe deste comportamento. É provável que sejam mais
convencionais em seu namoro, fazendo coisas como: comprar buquês de flores,
chegar na hora, com uma insistência em saber em que ponto estão em um
relacionamento.
O temperamento melancólico.
Têm uma sensibilidade menos viva que a dos sanguíneos, mas profunda. São
naturalmente inclinados à reflexão, à solidão, ao silêncio, à piedade e vida interior.
Compadecem-se facilmente das misérias do próximo, são benfeitores da humanidade,
sabem levar a abnegação até o heroísmo, sobretudo ao lado dos enfermos.
Sua inteligência pode ser aguda e profunda, maturando suas idéias com a reflexão
e a calma. É pensador, gosta do silêncio e da solidão, possuindo uma característica
inclinação à tristeza. Pode ser um intelectual seco e egoísta, encerrando-se na sua torre
de marfim, ou um contemplativo que se ocupe das coisas de Deus e do espírito. Sente
atração pela arte e tem aptidão para as ciências. O melancólico sem formação incorre
facilmente num pensar contínuo, preocupado e num “sonhar acordado”, porque não é
capaz de resolver as múltiplas dificuldades que de todas as partes lhe assediam.
Embora com estas más inclinações, o temperamento melancólico tem seus lados
positivos. Por exemplo, o melancólico pratica com facilidade e gosto a oração mental. A
séria concepção da vida, o amor à solidão, a inclinação à reflexão, são ao melancólico de
todo muito proveitoso para conseguir uma grande intimidade em sua vida de oração. O
melancólico possui, por assim dizer, uma natural disposição à piedade. Contemplando as
coisas terrenas, pensa no eterno; caminhando na terra, lhe atrai o céu. Muitos santos
tiveram um temperamento melancólico. Contudo, também encontra o melancólico
precisamente em seu temperamento uma dificuldade para a oração. Porque, desanimando-
se nas adversidades e sofrimentos, lhe falta a confiança em Deus e assim se distrai com
seus pensamentos sombrios de pusilanimidade e tristeza. No trato com Deus, acha uma
profunda e indizível paz. Nada melhor que o melancólico para entender a palavra de Santo
Agostinho: “Nos criaste para Ti, oh Deus, e inquieto está nosso coração até que descanse
em Ti.”. O coração brando e cheio de afetos do melancólico sente no trato com Deus uma
imensa felicidade, a qual conserva também em seus sofrimentos, caso tenha suficiente
confiança em Deus e amor ao Crucificado. O melancólico é muitas vezes um grande
benfeitor da humanidade. O melancólico é para os demais um guia no caminho até Deus,
um bom conselheiro nas dificuldades, um supervisor prudente, benévolo e digno de
confiança.
5,6)
Os melancólicos sem confiança em Deus nem amor à cruz são arrastados em meio
de seus sofrimentos a um excessivo desalento, passividade e até mesmo ao desespero. Se
os melancólicos têm confiança em Deus e amor à cruz, acercam-se de Deus e se
santificarão precisamente pelos padecimentos [sofrimentos], como enfermidades,
fracassos, calúnias, tratos injustos, etc. Mas se lhes faltam virtudes, sua causa andará
muito mal. Sobrevirão-lhes penas, talvez muito insignificantes, então se entristecerão
deprimidos, enfadados e inquietos. Não falarão nada ou muito pouco, estarão com um
aborrecimento mesquinho e com cara rude; fugiram da companhia dos homens e chorarão
continuamente. Logo lhes acabará o ânimo para seguirem em seus trabalhos, perderão o
gozo em sua vida profissional encontrando sua maior complacência em ver tudo
sombriamente. Pensará durante todo o dia que não conhece senão dores e penas. Este
estado pode chegar a converter-se em uma melancolia formal e numa depressão.
Dificilmente poderá esquecer as ofensas. Os melancólicos que se abandonam a seus
sentimentos de tristeza, incorrem em muitas faltas contra a caridade e chegam a ser
danosos a seus próximos.
Por serem extremamente pessimistas, o melancólico deve dizer
constantemente pra si mesmo: a situação não está tão ruim como eu imagino, pois
tendo a dramatizar e levar tudo pro lado negativo. Além disso, o melancólico deverá
pedir a Deus a alegria e a paz sobrenaturais que excedem todo o entendimento (cf.
Filipenses 4,7). Como um grande amigo melancólico me disse uma vez: busco ser
alegre como um São Felipe Neri (um sanguíneo!).
Gostam de ser realistas - estimam os fatos e são muito literais em tudo. Sua
conversa é detalhada e concreta, odiando o drama e podendo soar como uma pessoa não
romântica para outros temperamentos. Esta é a razão pela qual eles geralmente são
atraídos por seu próprio temperamento, especialmente quando eles estão dispostos a se
estabelecer e começar a família.
Más qualidades – Sua calma e lentidão lhe faz perder muito boas ocasiões, porque
tarda muitíssimo em pôr-se em marcha. Não se interessa nada pelo que se passa fora dele.
Vive para si mesmo, em uma espécie de concentração egoísta. Não vale para o mando e
o governo. Não é afeiçoado a penitências e mortificações; se é religioso, não abusará dos
cilícios. É deles que Santa Teresa descreve com tanta graça: “As penitências que fazem
estas almas são concernentes com sua própria vida. Não tenhais medo de que se matem,
porque sua razão está muito em si” (Santa Teresa, terceira morada, 2,7). Em casos mais
agudos, convertem-se em homens átonos, mortiços e vagos, completamente insensíveis
às vozes de ordem que poderiam tirá-los de sua inércia.
Causas da Depressão: a vida está no caos, devo enfrentar problemas; pressão para
produzir.
Nível de energia: nível de energia baixo, precisa de muito descanso, drenado por
pessoas.
A vida amorosa do fleumático
Uma vez que as pessoas fleumáticas acham sua cara metade, trabalham para
manter a intimidade com esse parceiro. Eles evitarão conflitos, farão grandes ajustes e
sacrifícios - tudo por causa desse vínculo estimado. Tudo o que acontece dentro do
relacionamento, como uma chamada estranha no telefone ou um e-mail são vistos como
uma parte importante de seu relacionamento, pois eles gostam de analisar seus
relacionamentos e os pensamentos/motivos de seus companheiros.
De todos os temperamentos, é o mais romântico. Eles se apaixonam com mais
frequência e o romance é decisivo para eles; planejam noites românticas e fins de semana
com antecedência. Eles lhe enviarão cartões românticos; abraçam e confessam seu amor
na esperança de que você responda com o mesmo. O sexo também deve ser romântico e,
se chegam a fazê-lo, esperam que um bom relacionamento se desenvolva. Para elas, o
sexo e o amor estão interligados - exatamente o oposto da abordagem dos sanguíneos.
Pelo fato das pessoas fleumáticas fantasiarem muito, eles tendem a idealizar seus
parceiros. É somente quando se aprofundam no relacionamento e descobrem que seu
parceiro perfeito não é tão perfeito como pensavam, que o namoro é considerado
praticamente arruinado ou "envenenado" até o ponto em que nem sequer pode ser mais
interessante para eles.
Pelo fato das pessoas fleumáticas fantasiarem muito, eles tendem a idealizar seus
parceiros. É somente quando se aprofundam no relacionamento e descobrem que seu
parceiro perfeito não é tão perfeito como pensavam, que o namoro é considerado
praticamente arruinado ou "envenenado" até o ponto em que nem sequer pode ser mais
interessante para eles.