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Engenharia Elétrica

“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES
Prof.: Eng. RENAN BARCELLOS

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Engenharia Elétrica
“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

EMENTA

Introdução aos meios de transmissão.


Constituição básica de um sistema de
telecomunicações
Principais meios de transmissão
Sistemas PDH e SDH
Conceito de Frame
Televisão,
Televisão Digital,
Sistemas de Comunicação via Satélite,
Sistemas de Telecomunicações – Normas e Padrões

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

Introdução aos Meios


de Transmissão

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Introdução aos Meios de Transmissão

 Os principais meios de transmissão conhecidos são:

 Fios de cobre;
 Fibras de vidro;
 Rádio;
 Satélites;
 Arrays de satélite;
 Microondas;
 Infravermelho;
 Luz laser.

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Introdução aos Meios de Transmissão

 Podemos observar que os meios de transmissão são


divididos em meios guiados e não guiados:
– Ex. meios guiados: fios, cabo coaxial, fibra de vidro;
– Ex. meios não guiados: rádio, microondas, infravermelho,etc.

 A qualidade dos sinais numa transmissão de dados em


telecomunicações são determinados ambos pelas
características do meio e do próprio sinal.

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Introdução aos Meios de Transmissão

 Na prática, em um projeto de um sistema de transmissão


, o que é desejável é que os dados tenham alta taxa de
transferência e alcance grandes distâncias.
 Desta forma, deve se observar os seguintes fatores em
projeto:
– Largura de Banda (Bandwidth);
– Limitações físicas;
– Interferências;
– Excesso de receptores ou repetidores;

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Espectro eletromagnético

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Taxas em bits por segundo

É definido como o produto da taxa de amostragem x o número de


bits utilizados no processo de (quantiza-ção/codificação).

EXEMPLOS

FORMATO TAXA DE AMOSTRAGEM BW TAXA DE BIT


Telefonia 8 KHz 3.1KHz 64 Kbps p/ 8 kbits/a
Teleconferência 16 KHz 7 KHz 256 Kbps p/ 16 kbits/a
CD 44.1 KHz 20 KHz 704 Kbps p/ 16 kbits/a

Também depende da técnica de codificação digital usada: PCM, APCM, ADPCM, DM


P – pulse, C – code, M – modulation, A – adaptive, D – differential, DM – Delta Modulation

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Características do meio guiado

Frequency Typical Typical Repeater


Range Attenuatio Delay Spacing
n
Twisted pair 0 to 3.5 kHz 0.2 dB/km @ 50 µs/km 2 km
(with 1 kHz
loading)
Twisted pairs 0 to 1 MHz 0.7 dB/km @ 5 µs/km 2 km
(multi-pair 1 kHz
cables)
Coaxial cable 0 to 500 MHz 7 dB/km @ 4 µs/km 1 to 9 km
10 MHz
Optical fiber 186 to 370 0.2 to 0.5 5 µs/km 40 km
THz dB/km

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Fios de cobre

 Fios de cobre
– É considerado o meio primário de transmissão de
dados através de sinais elétricos para computadores;

 Vantagens:
– É barato e fácil de encontrar na natureza e tem uma
boa condutividade elétrica, somente a prata e o ouro
superam no quesito condutividade (baixa resistência
elétrica);
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Fios de cobre

 Interferência elétrica:
– Na verdade qualquer tipo de fiação baseada em metal, tem este
tipo de problema: interferência – cada fio elétrico acaba
funcionando como uma mini-estação de rádio;
– Fios paralelos tem grande influência;

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Fios de cobre

 Como eliminar ou minimizar as


interferências?

– Par trançados;
– Cabo coaxial.

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Par trançado

 Cabo com fios de par trançados:


– Fios torcidos entre si, mudam as propriedades
elétricas dos fios, reduzindo as emissões de ondas
eletromagnéticas;
– Reduzem também a influências causadas pelos
outros fios.

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Par trançado

O par trançado pode ser agrupado em cabos com


dezenas ou centenas de fios de pares trançados.
Neste caso, para diminuir mais ainda as
interferências com os outros pares adjacentes, os fios
tem diferentes comprimentos de trancados, variando
entre 5 à 15 cm para longas distâncias.

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Par trançado

 Aplicações:
– Podem ser utilizados para sistemas analógicos com digitais:
 Sistemas telefônicos:
– Nas residências e no loop local;
 Redes locais de computadores:
– Redes locais de 10 e 100Mbps;
 Em PBX, sistemas de redes domésticas ou escritórios de trabalho.

 Taxas de dados:
– Curtas distâncias ->1Gbps;
– Longas distâncias -> 4Mbps.

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Par trançado
atenuação:

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Par trançado

 Vantagens e Desvantagens:
– Barato;
– Fácil de trabalhar;
– Baixa capacidade de taxa de dados;
– Curto alcance;

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Par trançado

 Características de transmissão:
– Aplicações analógicas:
 Amplificado a cada 5Km
– Aplicaçòes digitais:
 Amplificado a cada 2 Km ou 3 Km
– Alcance Limitado
– Largura de Banda Limitada (1Mhz)
– Taxa de dados limitada (100Mhz)
– Sensível a ruídos

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Fios trançados protegido

 Fios de pares trançados também podem ser envoltos em materiais


metálicos. Nesse caso, os fios ficam bem mais protegidos devido a ação
protetora do metal, evitando que sinais magnéticos entre ou saiam do fio.

 UTP (Unshielded Twisted Pair ) – Par trançado não protegido:


– Usando em cabeamento simples de telefone;
– Barato;
– Fácil de instalar;
– Sofre com interferências de FM;
 STP – (Shielded Twisted Pair ) – Par trançado protegido:
– Possui proteção adicional a ruídos;
– Mais caro;
– Grosso e mais pesado;

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Cabo coaxial

 Os cabos coaxiais são bem mais protegidos contra


interferências magnéticas:
– A proteção é quase total, pois existem apenas um único fio em
seu interior que fica envolto a uma proteção metálica que a
isola praticamente de qualquer onda eletromagnética externa;
– Não recebe nem emite sinais de interferência de outros fios.

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Cabo coaxial

 Aplicações:
– Um dos meios mais versáteis de transmissão de
dados;
– Usados em sistemas de distribuição de TVs, TV à
cabo;
– Usados em transmissão de voz de telefones
 Pode transportar mais de 10000 vozes simultaneamente
 Pode ser substituído por fibra ótica
– Aplicações em redes locais de computadores;

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Cabo coaxial

 Características de transmissão:
– Analógicos:
 Deve ser amplificado a cada poucos Kms;
 Aplicados em altas frequencias, acima de 500Mhz.
– Digital:
 Necessita de repetidores a cada 1 Km;
 Mantêm altas taxas de dados.

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Fibras óticas

 As fibras de óticas são muito utilizados pelos


computadores para a transmissão de dados.
 Os dados são convertidos em luz através de
diodos emissores de luz ou laser para a
transmissão;
 O recebimento é realizado por transistores
sensíveis a luz;

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Fibras óticas

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Fibras óticas

 Vantagens:
– Não sofre interferência eletromagnética;
– Consegue transferir mais longe e em maior quantidade as
informações que um fio de cobre faz com um sinal elétrico. É
necessário o uso de repetidores acima de 10Kms, apenas;
– Pode codificar mais informações que os sinais elétricos
(centenas de Gbps);
– Não requer dois fios de fibra de vidro para transmitir dados;
– Sofre baixa atenuação.

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Fibras óticas

 Desvantagens:
– Requer equipamentos especiais para polimento e
instalação das extremidades do fio;
– Requer eq. Especiais para unir um cabo partido;
– Dificuldade de descobrir onde a fibra se partiu dentro
do revestimento plástico.

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Fibras óticas

 Aplicações:
– Usados em troncos de comunicação;
– Troncos metropolitanos;
– Alterações de conexões troncos rurais;
– Loops Locais;
– LANs

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Fibras óticas

 Atua nas faixas de frequencias entre 1014 to 1015 Hz


– Porção infra-vermelha e luz visível;
 Emissor usado: LED (Light Emitting Diode)
– Barato;
– Suporta funcionamento com temperaturas elevadas;
– Vida útil maior.
 ILD ( Injection Laser Diode)
– Maior eficiência;
– Maior quantidade de dados podem ser transmitidos;
 Transmissão por Multiplexação por Divisão de Onda
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Fibras óticas

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Fibras óticas

Wavelength Frequenc Band Fiber type Applicatio


(in vacuum) y range label n
range (nm) (THz)
820 to 900 366 to Multimod LAN
333 e
1280 to 234 to S Single Various
1350 222 mode
1528 to 196 to C Single WDM
1561 192 mode
1561 to 185 to L Single WDM
1620 192 mode
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Rádio – Comunicação Wireless

 As ondas de rádio, ou radiação magnéticas também


são utilizados para transmitir dados de computador.
Também chamadas de RF – Rádio Frequência;
 Vantagens:
– Não requer meio físico para fazer a transmissão de dados
de um computador ao outro.
 Desvantagens:
– Pode sofrer diretamente interferências magnéticas.

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Rádio – Comunicação Wireless

 Faixas de frequências:
– 2GHz à 40GHz
 Microondas
 Direcional
 Ponto a ponto
 Satelite
– 30 MHz à 1GHz
 Omnidirecional
 Broadcasting (difusão)
– 3 x 1011 to 2 x 1014
 Infrared
 Local

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Antenas

 Condutor elétrico para irradiar ou captar as


energias eletromagnéticas
– Transmissão:
 É realizado pelo equipamento transmissor;
 Convertendo energia elétrica em eletromagnética pela
antena;
 É irradiado e refletido pelo ambiente;
– Recepção:
 É recebido pela antena convertendo a energia
eletromagnética em elétrica;
 Mesma antena usado para a transmissão;
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Antena Isotrópico

 Irradia em todas as direções


 Na prática não possui o mesmo desempenho
em todas as direções;
 É um elemento pontual no espaço;
– Irradia igualmente para todas as direções;
– Gera padrão de irradiação esférica;

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Antena parabólica

 Usado em comunicação
terrestre (microondas)
– Formato de parábolica
– As ondas são direcionados
através da reflexão pela
parábola a partir do ponto
focal fixo na antena.

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Ganho da antena

 Define a direcionalidade da antena


 Potência de transmissão é melhor aproveitado em
uma determinada direção
 Medida em decibeis (dB)
 A área de cobertura tem tamanho e formato
característico
 O ganho proporcionado pela antena é devido ao
formato e projeto da antena, não significa que a
antena aumente a potencia de transmissão.

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Rádio

 Rádio Frequência
– Broadcasting
– Omnidirectional
– FM radio
– UHF and VHF television
– Sofre múltiplas interferência de caminho;
 Reflexão de ondas.

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Microondas

 As ondas de microondas são espectros mais elevados do RF.


Porém tem um comportamento diferentes das ondas de RF;

 São ondas que podem ser direcionadas para efetuar a transmissão


de dados e tem sérias restrições quando a ultrapassar obstáculos;

 Devido a sua frequência elevada, podem transportar mais dados


que a frequência de rádio;

– Microondas terrestres
– Microondas de Satellite

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Microondas - Terrestre

 Parabólica “dish”
 Irradiação Focada;
 Linha de visão;
 Transmissão de longa distância
 Alta frequencia e largura de banda.

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Satélites

 O sistema de satélites permite combinar as ondas de rádio para


fazer as transmissões de dados à distâncias mais longas;
 Cada satélite pode ter de seis a doze transponder.
 Transponder – cada transponder tem a finalidade de receber um
sinal, amplificá-lo e retransmiti-lo de volta a terra;
 Cada transponder responde por uma faixa de frequência,
chamada de canal;
 Cada canal pode ser compartilhada entre vários clientes;

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Satélites

 Funcionamento:
– Satélite é uma estão retransmissora;
– Recebe em uma frequencia, amplifica e envia em
outra frequencia;
– Órbita geo-estacionária de 35.784 Km;
– Usados em transmissão de TVs;
– Usadas em Redes privadas;

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Satélites

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Satélites

 Broadcasting

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Satélite Geossíncronos

 Os satélites geo-estacionários, como também são chamados, são


satélites que estão em sincronia com a terra. Estão em uma órbita
tal que sua velocidade de rotação é igual a da terra;

 Permite fácil integração de comunicação entre os continentes;

 Sua órbita é de aproximadamente 36000 km;

 Cada satélite deve ficar separado entre 4 e 8 graus, portanto acima


do equador cabem somente 45 a 90 satélites;

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Satélites de órbita baixa

 Uma segunda categoria de satélites é os satélites de órbita baixada


terra;

 São satélites que tem órbita apenas em alguns kilômetros da terra.


Tipicamente entre 320 e 645 km;

 Esses satélites anda mais rápidos que a terra, portanto, não ficam
fixo em relação a terra;

 Usar este tipo de satélites requer sistemas de rastreio sofisticados


para manter uma antena sincronizada com os movimentos da
mesma;

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Arrays de satélites

 São satélites que também são de órbita baixa, porém neste caso,
diversos satélites formam uma rede, uma se comunicando com a
outra para coordenarem uma comunicação com a terra;

 Isto é feito de modo que sempre haverá pelo menos um satélite


sobre um ponto de comunicação;

 Os satélites conversam entre si para determinar que está mais


próximo do ponto de comunicação para entregar os dados a terra;

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Infravermelho

 Os sistemas de utilizam infravermelhos são tipicamente aqueles


que tem curto alcance de comunicação. São usados geralmente
em controle remotos de TV e som e sincronização de dados para
Palm-tops e Notebook;

 Para redes de computadores, algumas soluções permitem que


um ponto de acesso fique disponível para se comunicarem em
um pequena sala com vários computadores;

 Tem uma leve vantagem em relação a redes sem fio, pois não
precisam de antenas;

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Luz laser

 A vantagem de utilizar laser para transmitir dados é que


não precisamos de um meio físico como a fibra de vidro
utilizado para transporta a luz;

 Sendo a luz concentrada, ela pode viajar a grandes


distância sem perder o foco;

 Como a transmissão de microondas, necessitam de


torres altas para terem uma visada direta, sem
obstáculo;

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Propagação das ondas

 As ondas eletromagnéticas viajam por três rotas


básicas:
– Ondas de Superfície (Ground wave)
 Segue o contorno da terra;
 Até 2 MHz;
 AM rádio;
– Ondas médias (Sky-wave)
 Rádio amador, serviços de noticias (BBC, voz da america)
 Sinais são refletidas na ionosfera da terra e na superfície da terra;
– Visada direta (Line-of-sight)
 Acima de 30Mhz
 Tem alcance maior graças a reflação (segue a curvatura da terra);

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Ondas de Superfície (Ground wave)

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Ondas médias (Sky wave)

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Visada direta (line-of-sight)

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Refração da Onda

 A velocidade das ondas eletromagnéticas muda em função da


densidade do meio do material;
– 3 x 108 m/s é apenas no vácuo do espaço;
 A mudança de velocidade provoca, mudança de direção nas ondas;
– Faz o caminho da onda se curvar ao longo do trajeto;
– Se agrava a medida que aumenta a densidade do meio;
 Indice de Reflexividade
– seno(ângulo de incidência)/seno(ângulo de refração)
– O indice varia conforme o tamanho da onda;
 Pode causar mudança súbitas de direção numa transição entre dois
meios

 Pode causar mudanças graduais se o meio varia sua densidade também


de forma gradual
– A densidade da atmosfera diminui conforme a altitude aumenta;
– Propriedade usada para a transmissão de rádios na terra.

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Refração da Onda

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Atenuação no espaço livre

 Atenuação no espaço livre


– O sinal se dispersa com a distância;
– Piora com o aumento da Frequência;
 Absorção pela atmosfera
– Vapor de agua, oxigênio absorvem a radiação;
– Água oferece grande atenuação em 22GHz, menos abaixo de 15
GHz;
– Oxigênio oferecec grande atenuação em 60GHz, menos abaixo de 30
GHz;
– Chuvas e Nevoeiros atrapalham ondas de rádio
 Caminhos Multiplos
– Sinais refletidos, criando múltiplas cópias do mesmo sinal;
– Permite levar o sinal através da refração, mesmo não tendo visada
direta;
– Pode reforçar ou anular o sinal em muitos casos nos receptores;
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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
Introdução
DIGITAL - PDH

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
Introdução
DIGITAL - PDH

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Engenharia Elétrica
“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
Introdução
DIGITAL - PDH
Em cada nível de multiplexação é levado em conta o fato de que os

relógios dos tributários, além de serem distintos, não são exatamente


iguais, mas quase iguais, dentro de uma certa tolerância,

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
Introdução DIGITAL - PDH
O multiplexador amostra

cada tributário a uma


taxa máxima de relógio
permitida e, quando não
há nenhum bit no
registrador de entrada,
porque os bits vem a
uma taxa um pouco
menor, é adicionado um
bit de enchimento (stuff
bit) no fluxo de bits
agregado.
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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
Justificação DIGITAL - PDH
Na multiplexação

no tempo de 4
tributários de
2048kbps com bits
de serviço para
sinalização e
alarmes, o relógio
de leitura de cada
tributário tem dois
pulsos inibidos (F1 e
F2) seguidos de 64
pulsos (I1 a I64). O
quadro de agregado
tem então 264bits (
8b serviço e 256b
tributário).
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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
Justificação DIGITAL - PDH

F1 e F2 : posição da memória inibida para inserção de serviços e alarmes


C1 e C2 : bits de controle de justificação e indicam se Y e S são válidos e
bits de enchimento a serem descartados.
X : bit de enchimento fixo é sempre inibido para manter a relação de
32bits , é descartado no demultiplexador.
Y e S : bits de oportunidade de justificação

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
Justificação DIGITAL - PDH

Este quadro hipotético podem-se acomodar tributários de :


2037,3kbps até 2058,7kbps

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
PDH Européia DIGITAL - PDH
A multiplexação PDH européia adotada no Brasil utiliza em cada
nível apenas 01 bit de oportunidade de justificação

Bastaria apenas 01 bit de controle de justificação C , no entanto


um erro na detecção do bit de controle C provocaria a inclusão de
um bit falso.

Para reduzir esta probabilidade utiliza-se vários bits de controle


C = n bits distribuídos ao longo do quadro.

Níveis 2 e 3 n=3 , nível 4 n=5

Taxa de tributário : entre 2042,26Kbps e 2052,22Kbps

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
PDH Européia DIGITAL - PDH

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
PDH Européia DIGITAL - PDH

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
PDH Européia DIGITAL - PDH

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
PDH Européia DIGITAL - PDH

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
PDH Européia DIGITAL - PDH

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
QUADROS PDH DIGITAL - PDH

Para cada tributário são lidos por quadro , 206 bits (caso S seja um
bit válido ) ou 205 bits ( S=bit de enchimento).
A duração do quadro Tq = 100,38 micro seg. e corresponde à 205,58
intervalos nominais de bit

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
QUADROS PDH DIGITAL - PDH

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
QUADROS PDH DIGITAL - PDH
Quadro de agregado do nivel 2:

Total de 848 bits


Dividido em 4 conjuntos de 212bits
Conjunto 01 : 12 bits de serviço e 200 bits de tributários
Conjunto 02 e 03 : 01 bit controle C e 52 bits de informação por
tributário nos 4 tributários de cada conjunto.
Conjunto 04: 01 bit de controle C, 01 bit de justificação S e 51 bits de
informação para cada tributário.
OBS: A partir do nível 2 o sinal de alinhamento de quadro (SAQ),
seguido de bits de alarme é transmitido em todos os quadros

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
QUADROS PDH DIGITAL - PDH

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
QUADROS PDH DIGITAL - PDH

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL - PDH
Multiplexadores PDH

Os Multiplexadores PDH são identificados pelos valores


aproximados (Mbps) das taxas de tributários.
MUX 2/8
MUX 8/34
MUX 34/140
MUX 2/34 – mais utilizado (possui 16 tributários E1 para formar
01 agregado E3.
Limitação do PDH : Para ligação de assinantes remotos à central
telefônica do mesmo é necessário demultiplexar de E4 até E1 e
multiplexar novamente.

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ” MULTIPLEXAÇÃO
Exercícios PDH DIGITAL - PDH

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH

O QUE A SDH TRAZ DE NOVO


REDE PDH REDE SDH

PADRONIZAÇÃO PARCIAL TOTAL/MUNDIAL

ROTEAMENTO
TRANSMISSÃO PONTO A PONTO
E DERIVA/INSERE

GERÊNCIA POUCA CAPACIDADE ALTA CAPACIDADE

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH

A SDH, Hierarquia Digital Síncrona, é um novo sistema de


transmissão digital de alta velocidade, cujo objetivo básico é
construir um padrão internacional unificado, diferentemente do
contexto PDH, que possui três diferentes padrões (Americano,
Europeu e Japonês).
Após algum tempo o ITU-T - Europa (antigo CCITT) envolveu-se no
trabalho para que um único padrão internacional pudesse ser
desenvolvido para criar um sistema que possibilitasse que as redes de
telefonia de países distintos pudessem ser interligadas. O resultado
desse trabalho foi o conjunto de padrões e recomendações conhecido
como SDH (Synchronous Digital Hierachy), ou Hierarquia Digital
Síncrona.

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH

A tarefa de criar tais padrões começou em 1984, junto com outras


frentes de trabalho para outras tecnologias, e ficou inicialmente a
cargo da ECSA – EUA (Exchange Carriers Standards Association).
A ECSA desenvolveu o padrão SONET (Synchronous Optical
Network), que foi adotado, entre outros países, nos EUA.
Após algum tempo o ITU-T - Europa (antigo CCITT) envolveu-se no
trabalho para que um único padrão internacional pudesse ser
desenvolvido para criar um sistema que possibilitasse que as redes
de telefonia de países distintos pudessem ser interligadas. O
resultado desse trabalho foi o conjunto de padrões e recomendações
conhecido como SDH (Synchronous Digital Hierachy), ou Hierarquia
Digital Síncrona.

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH

Além dessas taxas, surgiu a necessidade de se


definir uma estrutura de quadro com capacidade
de transmissão mais baixa que a do STM-1, com o
objetivo de utilização somente para sistemas de
rádio-enlace e satélite.

Essa estrutura possui taxa de 51,8 Mbit/s e é


denominada STM-0, não sendo considerado um
nível hierárquico da SDH.
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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH
As tecnologias SDH (Synchronous Digital Hierarchy) são utilizadas

para multiplexação TDM com altas taxas de bits, tendo a fibra óptica
como meio físico preferencial de transmissão. Entretanto, possui ainda
interfaces elétricas que permitem o uso de outros meios físicos de
transmissão, tais como enlaces de rádios digitais e sistemas ópticos
de visada direta, que utilizam feixes de luz infravermelha

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH
O padrão SDH possui como principais características:

1. padronizar a interconexão de equipamentos ópticos de


diversos fornecedores;
2. arquitetura flexível, capaz de se adaptar a futuras
aplicações (como RDSI-FL) com taxas variáveis;
3. padronização da multiplexagem utilizando uma taxa de
51,84 Mbps;
4. inclui no padrão funções de extensão, operação e
manutenção (OAM - Operation and Maintenance);
5. simplificação da interface com comutadores e
multiplexadores devido à sua estrutura síncrona.
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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
Arquitetura - SDH
DIGITAL
A arquitetura SDH é composta de uma hierarquia de quatro níveis:

1)-Camada Fotônica: nível físico, inclui especificações sobre o tipo da


fibra óptica utilizada, detalhes sobre a potência mínima necessária,
características de dispersão dos lasers transmissores e a sensibilidade
necessária dos receptores. É responsável, ainda, pela conversão eletro-
óptica dos sinais

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
Arquitetura - SDH DIGITAL
2)-Camada de Seção: responsável pela criação dos quadros SDH,
embaralhamento e controle de erro. É processada por todos equipamentos,
inclusive os regeneradores.

3)-Camada de Linha: cuida da sincronização, multiplexação dos quadros e


comutação. É responsável, ainda, pela delimitação de estruturas internas ao
envelope de carga. Seu processamento ocorre em todos os equipamentos,
exceto os regeneradores.

4)-Camada de Caminho: responsável pelo transporte de dados fim-a-fim e da


sinalização apropriada. Processada apenas nos terminais.

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH
Estrutura de um quadro SDH

O quadro STM-1
possui 2430 bytes
transmitidos a cada
125 us, resultando
em uma taxa de
155,52 Mbps (2430
bytes/quadro x 8
bits/quadro x 8000
quadros/seg. =
155,52 Mbps).

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH

RSOH (cabeçalho de seção): cumpre funções de

sincronismo de quadro, canal de serviço, funções de


controle.
AU - Pointer (ponteiro da unidade administrativa): indica
como está estruturada a informação na área da carga útil, e
indica como localizar os “virtual container”, onde está a
informação dos tributários.
Playload (área de carga útil): composta de “containers”
virtuais, os quais recebem e acomodam organizadamente as
informações dos tributários.

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH

Estrututura do Frame

 Cada "célula" da matriz é equivalente a 1 byte.


 Cada byte é equivalente a uma transmissão de 64 kbps
 cada coluna de 9 linhas transporta 576 kbps .

 Obs. 576 Kbps x 270 = 155 520 Kbps = 155.52 Mbps

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH

Estrututura do Frame

 as primeiras 9 colunas da matriz consiste no overhead :


– a numeração de frames
– canais de operação/gerenciamento, monitoramento de erros
– e determinação de rotas.
 As 261 colunas restantes destinam-se ao transporte
efetivo de dados.

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH

Estrututura do Frame
•Tamanho do Quadro (Frame) SDH STM-1
• 9 linhas;
• 270 colunas.

•Taxa de dados =
=8 bits x 9 linhas x 270 colunas x 8000 frames/s =
=155.52 Mbps

•Tempo de 1 Frame = 1 / (8000) = 125 μsegundos


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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH
Estrututura do Frame
Quadro (Frame) SDH STM-n(n = 1, 4, 16, 64)
Tamanho do Quadro (Frame) SDH STM-n
n vezes
–9 linhas;
– 270 colunas.

Taxa de dados =
=8 bits x 9 linhas x 270 colunas x n x 8000 frames/s =
 = n x 155.52 Mbps
Tempo de 1 Frame = 1 / (8000) = 125 μsegundos

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH

Analogia
VC-12 VC-12 VC-12
V
C
4
VC-12 VC-12

ESTRADA = Portadora Óptica


CAMINHÃO = STM-1
CONTAINER = Carga Útil
Cavalo = SOH (Section Overhead)
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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH
Analogia

OH PAYLOAD

INFOVIA

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH

Container - C: estruturas de informação que alojam os sinais a


serem transportados pela SDH. Existe um Container apropriado para
cada payload a ser transportado . Container de ordem inferior C-12
(2Mbit/s), C-3(34Mbit/s) e Container de ordem superior C-4
(140Mbit/s). Os Containers são organizados em uma estrutura de quadro
que se repete a cada 125ms ou 500ms para o C-12.
Virtual Container - VC: estrutura de transporte constituída por um
campo de payload e por um campo de informação de “Path Overhead
(POH). Existem VC’s de ordem inferior (VC-12 e VC-3) e VC de ordem
superior (VC-4). Os Virtual Containers são organizados em uma
estrutura de quadro que se repete a cada 125ms ou 500ms para o C-12.
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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH

Tributary Unit-TU: estruturas de transporte constituída por um VC de


ordem inferior, um VC de ordem superior e um Ponteiro de TU que
indica o início do quadro de VC de ordem inferior dentro do VC de
ordem superior. (VC-m + Ponteiro)
Tributary Unit Group-TUG: é composto por um ou mais TU’s
ocupando posições definidas dentro de um VC de ordem superior.
Administrative Unit- AU: é uma estrutura de transporte constituída
por um VC de ordem superior e um Ponteiro que indica o início do VC
dentro da estrutura de transporte superior, o quadro STM-N. (VC-n +
Ponteiro)
Administrative Unit Group- AUG: é uma estrutura de informação
constituída por uma ou mais AU’s e constitui o “Payload” do STM-N
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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH
Relação C-m,n para VC-m.n

Por Exemplo : VC-12

C-12 POH

VC-12 e VC-3 - pertencem às vias de ordem baixa (LO)


VC-4 - pertencem às vias de ordem alta (HO)
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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH
139,264 Mb/s
AU-4 VC-4 C-4
X1
XN X3
STM-N AUG X1
TUG-3 TU-3 VC-3
44,376 Mb/s
X3 C-3
AU-3 VC-3 34,368 Mb/s
X7
X1 TU-2 VC-2 C-2 6,312 Mb/s

X7
TUG-2 X3 TU-12 VC-12 C-12 2,048 Mb/s

X4 TU-11 VC-11 C-11 1,544 Mb/s

MAPEAMENTO PROCESSAMENTO DE PONTEIRO MULTIPLEXAÇÃO

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Hierarquia Digital Síncrona - SDH
Exemplo: STM-1 com 2Mbit/s
RSOH
AU-4
MSOH
PTR
VC-4
P T
U
O 1
H 2
PTR
V
C
POH
12
C
1
2

2M

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Topologias de Rede - SDH

As redes SDH podem ter as seguintes topologias:

• Ponto-a-ponto: 2 equipamentos terminais interligados


por um único meio físico;
• Barramento: 3 ou mais equipamentos interligados por
um único meio físico, sendo 2 equipamentos terminais e
os demais equipamentos ADM;
• Anel: 3 ou mais equipamentos ADM interligados através
de um único meio físico;

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
Topologias de Rede - SDH
DIGITAL
A figura a seguir apresenta esses tipos de
topologias e suas variações. As topologias de rede
podem ainda ser
classificadas como:
· Física: visão da rede a
partir da sua topologia
física, ou seja,
considerando o meio
físico utilizado e os seus
equipamentos;
· Lógica: visão da rede a
partir da interligação dos
equipamentos sem
considerar a topologia da
rede física.

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Topologias de Rede - SDH

Rede SDH

Uma rede SDH é composta por:


Rede Física: é o meio de transmissão que interliga os equipamentos SDH.
Pode ser composta por: cabos de fibra óptica, enlaces de rádio e sistemas
ópticos de visada direta baseados em feixes de luz infravermelha.
Equipamentos: são os multiplexadores SDH de diversas capacidades que
executam o transporte de informações.
Sistema de Gerência: é o sistema responsável pelo gerenciamento da rede
SDH, contendo as funcionalidades de supervisão e controle da rede, e de
configuração de equipamentos e provisionamento de facilidades.
Sistema de Sincronismo: é o sistema responsável pelo fornecimento das
referências de relógio para os equipamentos da rede SDH, e que garante a
propagação desse sinal por toda a rede.

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Topologias de Rede - SDH

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
Topologias de Rede - SDH DIGITAL
Requisitos necessários para implementação e operação
de uma rede SDH, os mais relevantes são:

1. Implantação de rede física com plena diversidade de


rotas para permitir o uso de topologia de rede em anel;
2. Uso dos mecanismos automáticos de proteção de rota,
de interfaces e da matriz de conexão cruzada em toda a
rede;
3. Implementação de um projeto de rede de sincronismo
que permita evitar a perda, a degradação ou eventuais
loops do sinal de relógio mesmo em caso de falha
dessa rede;

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Topologias de Rede - SDH

4. Implementação de uma rede de dados confiável para o


sistema de gerência (DCN - Data Control Network) que
seja inclusive a prova de falhas simples;
5. Implementação de um sistema de gerência compatível
com o porte da rede, seja pela capacidade de
processamento e segurança de seus servidores e
estações de trabalho, como também pela capacidade
de armazenamento de informações de configuração
dos equipamentos e serviços ativos;
6. Disponibilidade de pessoal treinado e capacitado para
implantação, operação e manutenção de rede SDH.
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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Topologias de Rede - SDH

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Topologias de Rede - SDH
Componentes de uma Rede Síncrona
STM-n STM-n
Regenerator

Tem a função de regenerar os sinais de clock e amplitude


que foram atenuados e distorcidos por dispersão durante
a transmissão em meio óptico. Utiliza informações do
RSOH (Regenerator Section Overhead) contido no sinal
de entrada.
PDH Terminal STM-n
SDH Multiplexer
Tem a função de multiplexar sinais Síncronos e
Plesiócronos em um sinal STM de taxa mais elevada
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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Topologias de Rede - SDH
Componentes de uma Rede Síncrona
STM-n STM-n
ADD/DROP
Multiplexer

PDH SDH
Os ADM (Add Drop Multiplexers) tem a função de
permitir que sinais Síncronos com taxa de transmissão
menores e sinais Plesiócronos possam ser derivados ou
inseridos em um sinal STM de taxa mais elevada.
Esta característica facilita a construção de estruturas em
anel que aumentam a segurança da transmissão.
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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Topologias de Rede - SDH
Componentes de uma Rede Síncrona

STM -16 STM -16


STM - 4 STM - 4
STM - 1 STM - 1
140Mbit/s 140Mbit/s
34Mbit/s 34Mbit/s
Cross Connect
2Mbit/s 2Mbit/s

Os DXC (Digital Cross-Connects) tem um grande


número de aplicações. Ele permite mapear os tributários
PDH dentro de VC’s e comutar os vários tipos de
Conteiners incluindo o VC-4.
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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Gerenciamento de Rede - SDH
Componentes de uma Rede Síncrona

O TMN (Telecommunications Management


Network) é considerado como mais um dos elementos
de uma rede síncrona uma vez que todos os elementos
anteriormente mencionados são gerenciados a distância
por software.

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MULTIPLEXAÇÃO
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Gerenciamento de Rede - SDH

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Gerenciamento de Rede - SDH

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MULTIPLEXAÇÃO
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Gerenciamento de Rede - SDH

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Analise entre PDH e SDH

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Analise entre PDH e SDH

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MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Capacidade SDH

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Exercícios SDH

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
Exercícios SDH
DIGITAL
Para o SDH STM-16 responda :

1. Qual a taxa de transmissão de frames? Qual o


tempo de transmissão de um frame ?
2. Quantos bits e quantos bytes são transmitidos
por quadro ?
3. Qual a taxa de dados (em Mbps) ?

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”
MULTIPLEXAÇÃO
DIGITAL
Exercícios SDH

Resp. 1)
 A taxa de transmissão do SONET e do SDH é de 8000 frames/segundo.
 A duração de um frame é de 1/8000 s = 1/8 ms = 0,125 ms = 125 μs

Resp. 2)
 O formato de um frame é de 9 linhas e 270 colunas x n = 9 x 270 x 16
= 38 880 Bytes
 38880 Bytes = 38880 x 8 = 311 040 bits

Resp. 3)
1 frame = 311 040 bits
8000 frames/s = 311 040 x 8000 = 2 488 320 000 bps
2 488 320 000 bps =
= 2 488,32 Mbps ou
= n x 155.52

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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

SISTEMAS
DE
TELEVISÃO
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“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

A FUNDAMENTAÇÃO DA TV

Ao final deste capítulo o leitor deverá ser capaz de:

 · Descrever o processo de manifestação das cores e sua percepção


pelo homem.
 · Enunciar as características de uma cor.
 · Diferenciar mistura aditiva e mistura subtrativa de cores.
 · Descrever o processo básico de ilusão de movimento usado em
cinema e TV.
 · Justificar o processo seqüencial e entrelaçado de exploração das
cenas de TV.
 · Caracterizar linha, quadro campo, traço e retraço na imagem de TV.
 · Formar um quadro da evolução das técnicas de TV e vídeo.

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NOÇÕES DE LUZ E COR

LUZ - é a radiação
eletromagnética,
com comprimento
de onda (l) entre
400 nm
(correspondente ao
azul) e 700 nm
(correspondente ao
vermelho), que é
capaz de
sensibilizar a visão
humana.
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NOÇÕES DE LUZ E COR

COR - pode ser tratada como a cor da luz, a cor de um corpo e


como a cor que é vista pelo olho humano.

COR da luz - depende do comprimento de onda irradiado


pela fonte; se mais de um, dependerá da intensidade de
cada radiação individual.

COR do corpo - é a cor dos raios luminosos refletidos pelo


corpo.

COR vista pelo olho - é a resultante do processo de


MISTURA ADITIVA que se dá na retina.

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NOÇÕES DE LUZ E COR

MISTURA ADITIVA DE CORES


A chegada simultânea de dois ou mais comprimentos
de onda diferentes em um mesmo ponto da retina dá a
sensação de um matiz diferente dos dois (ou mais)
recebidos. Assim, têm-se as seguintes combinações:

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NOÇÕES DE LUZ E COR

CARACTERÍSTICAS DAS CORES

BRILHO ou LUMINÂNCIA (Y) - está relacionada à intensidade da luz (potência


da fonte) ou à refletibilidade do corpo.

MATIZ - está relacionado ao comprimento de onda da radiação; cada variação


do comprimento de onda produz um matiz diferente. Assim, fala-se do matiz
amarelo, bem como dos diferentes matizes de amarelo.

SATURAÇÃO - é a ausência de branco na cor. Uma radiação monocromática


(um único comprimento de onda) é 100% saturada, da mesma forma que o é um
magenta só com vermelho e azul; se nesse magenta entrar uma pequena
quantidade de verde, ele continua magenta, mas perde saturação.

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O OLHO HUMANO

Vista em corte lateral do olho humano


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O OLHO HUMANO

O olho produz uma imagem do mundo exterior sobre a


retina (região posterior, sensível à luz) através de um
aparelho refrator que consiste da córnea e do cristalino,
localizado na sua parte anterior

A retina possui duas classes principais de fotorreceptores:


os cones e os bastonetes, que seriam melhor
considerados como neurônios altamente especializados.
Estes possuem fotopigmentos que absorvem a luz,
levando à sua excitação.

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O OLHO HUMANO

A sensibilidade média entre as três classes de cones recai na região do


verde;
A equação de luminância para o olho: Y = 0,30 R + 0,59 G + 0,11 B, na qual
Y é o brilho (luminância) percebido pelo olho e R, G e B são as intensidades
das primárias que chegam em cada ponto da retina.

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O OLHO HUMANO

a resposta a um estímulo luminoso não cessa quando o


estímulo cessa, mas persiste por um tempo a mais; esse
tempo depende da intensidade do estímulo e da região
da retina onde ele ocorre e é chamado de
PERSISTÊNCIA VISUAL. Tal efeito de fusão temporal é
que permite a sensação de movimento nas imagens de
cinema e TV.

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SINAL DE TV

Na televisão, a freqüência de amostragem deve ser


compatível com a da rede elétrica; assim, em países com
rede de 50 Hz a TV apresenta 25 imagens (quadros) por
segundo, enquanto que nos países com rede de 60 Hz,
como o nosso, a TV apresenta 30 quadros por segundo

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SINAL DE TV

Para contornar o problema da cintilação, cada imagem é explorada duas


vezes, uma pelas linhas ímpares, outra pelas pares, sendo cada exploração
destas denominada campo. As linhas são a maneira encontrada para a
transmissão seqüencial.

A imagem é projetada num dispositivo sensível à luz e cada ponto da superfície


desse dispositivo gera uma corrente ou ddp proporcional à intensidade
luminosa, que vai sendo lida e transmitida, sucessivamente, de cima para baixo
e da esquerda para a direita.

Quanto mais linhas forem usadas para explorar a imagem, mais detalhes dela
serão reproduzidos, mas isto exigirá uma banda mais larga para transmissão;
um compromisso, então, é adotado, para compatibilizar qualidade de imagem e
largura de canal.
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SINAL DE TV

Os padrões de TV atualmente em uso para teledifusão


recaem num dos dois seguintes grupos:
• 625 linhas / 50 campos (25 quadros)
• 525 linhas / 60 campos (30 quadros).

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SINAL DE TV

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SINAL DE TV

O padrão define a formação da imagem em preto e


branco (monocromática) e a sua transmissão. Já o
sistema define o processo de codificação das cores e a
sua transmissão.
Os sistemas analógicos são apenas três: NTSC, PAL e
SECAM, todos em uso

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SINAL DE TV

No Brasil foi adotado, em 1950, o padrão M, o mesmo dos


EUA, Canadá, Japão, Coréia, México e vários outros
países da América. Mais tarde, em 1972, o Brasil passou a
ter transmissões a cores no sistema PAL. Já os EUA,
criadores do NTSC, introduziram esse sistema em 1954

O sistema PAL foi desenvolvido na Alemanha, por volta


de 1966, sendo usado lá com os padrões B e G, bem
como em Portugal, Espanha, Itália etc. A Inglaterra, a
África do Sul e mais alguns poucos países usam PAL-I.
Argentina, Paraguai e Uruguai adotaram o PAL-N.
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O SISTEMA DE TV

O SINAL COMPOSTO DE VÍDEO (SCV)


É formado pelas informações de vídeo (luminância e crominância),
apagamento e sincronismo (horizontal, vertical e de cor).
• luminância, apagamento e sincronismo, diferença no nível,
• crominância o fazem pela freqüência.
Os níveis do SCV no padrão M são fixados pelo IEEE através de uma
escala que leva o nome original daquela instituição:
IRE (Institute of Radio Engineers). Tal escala possui 140 unidades,
sendo 100 positivas, para o vídeo, e 40 negativas, para o sincronismo,
ficando o apagamento em zero; o preto é fixado um pouco acima do
apagamento (7,5 IRE), sendo esta diferença denominada set-up de
preto.

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O SISTEMA DE TV

O SINAL COMPOSTO DE VÍDEO (SCV)

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O SISTEMA DE TV

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OBS: elemento de imagem = “pixel”

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Para ser transmitida por radiofreqüência – propagando-


se pelo espaço ou por um cabo – a informação vai
modulada.
No padrão M, o sinal de áudio é modulado em
freqüência (FM) numa portadora localizada 4,5 MHz
acima da de vídeo, com um desvio máximo de 25 kHz
para cada lado;
o SCV é modulado em amplitude, com a banda superior
plena, correspondente à máxima freqüência de vídeo (4
MHz), e a inferior de apenas 0,75 MHz

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O canal de TV no padrão M tem largura de 6 MHz, acomodando as duas


portadoras (aural e visual) e os intervalos de guarda
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COMUNICAÇÃO

TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO
DE UM PONTO A OUTRO,
ATRAVÉS DE UMA SUCESSÃO DE
PROCESSOS.

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Processos de Comunicação

 Geração de sinais de mensagem: voz,


música, imagens ou informações de
computadores;
 A descrição do sinal de mensagem com
precisão adequada, através de um conjunto
de símbolos: elétricos, auditivos ou visuais;
 A codificação destes símbolos de forma que
possa ser possível a sua transmissão através
de um meio físico de interesse;

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Processos de Comunicação

 A transmissão deste código ao destino


desejado;

 A decodificação e reprodução dos símbolos


originais;

 A recriação da mensagem original, com um


nível de degradação aceitável, degradação
esta, devido às imperfeições do sistema.
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Elementos básicos de um sistema


de comunicação

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Modos de Comunicação

 “Broadcasting” – Utilização de um único


transmissor e vários receptores. A informação
flui em um único sentido.

 Comunicação ponto a ponto – A comunicação


acontece entre um único emissor e um único
receptor. Normalmente o fluxo é bidirecional.

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Recursos primários dos sistemas de


comunicação
 Dois recursos primários são empregados:
A) Largura de faixa do canal – Banda de
freqüências alocadas para a transmissão do
sinal da mensagem;

B)Potência Transmitida – Potência média


transmitida do sinal.

Objetivo  Utilizar estes dois recursos da forma


mais eficiente possível.
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Classificação dos canais de


comunicação

 “Power Limited” – Sistemas cuja limitação é a


potência do sinal transmitido. Ex.: canal de
satélite.

 “Band Limited” – Sistemas cuja limitação é a


faixa de freqüência alocada. Ex.: circuitos de
telefonia.

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Ruído
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 Ondas eletromagnéticas que tendem a


perturbar a transmissão e o processamento
de sinais de mensagem em um sistema de
comunicação.

 Suas fontes podem ser internas ou externas


ao sistema.

 Medida quantitativa do ruído é SNR(Signal


Noise Ratio).
Potência do sinal
SNR  10. log
Potência do ruído
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Fontes de Informação
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 Quatro tipos fundamentais de fontes de informação:


Fala, Música, Imagens e sinais de computadores.

 Sinal é definido como uma função do tempo que faz o


papel de variável independente, cujo valor em cada
instante de tempo é único.

 Pode ser:
a) unidimensional no no caso de fala, música ou sinais
de computadores;
b) bidimensional no caso de imagens;
c) Tridimensional – Vídeo;
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Fontes de Informação
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 Fala – O espectro de freqüência é formatado


pela seletividade em freqüência do trato vocal.
O espectro de potência indica potências
praticamente nulas para para freqüências
próximas do zero, atingindo um pico para
algumas centenas de Hertz. Ex.: A telefonia
utiliza uma largura de faixa de
300 Hz a 3100 Hz.

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Fontes de Informação
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 Música – Origina-se de instrumentos musicais.


Possui estrutura melódica (seqüência de sons)
e harmônica (sons simultâneos). A diferença
entre a música e a fala é que a última ocupa
uma largura de faixa muito maior, podendo-se
extender acima de 15 KHz.

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Fontes de Informação
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 Imagens – Podem ser dinâmicas (vídeo) ou


estáticas(fotografias). As imagens a fim de
serem transmitidas, devem ser convertidas em
sinais elétricos. Para tal devem ser escaneadas
seqüencialmente.

 Desta forma um sinal bidimensional é convertido


em um sinal unidimensional.

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PROCESSO DE ESCANEAMENTO
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Fatores limitantes da qualidade de


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reprodução da TV
 Número de linhas disponíveis (limita resolução
vertical);

 Largura de Faixa para a transmissão do sinal de


vídeo(limita resolução horizontal),

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Fontes de Informação
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 Sinais de Computadores – Textos transmitidos,


utilizando o ASCII (American Standard Code for
Information Interchange).
 Cada caracter do ASCII é representado por sete
bits. Assim é possível obter-se 27 = 128
caracteres diferentes.
 Esses bits são enviados deste o menos
significativo b1, até o mais significativo b7.

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Representação do envio de um bit


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através do padrão RS-232

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Fontes de Informação -
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Computadores
 “Bursting nature” – Períodos de atividade,
entremeado por períodos de silêncio.

 Computadores são utilizados para download


de arquivos comprimidos. Há dois tipos de
compressão de arquivos:
a) Compressão sem perdas (Lossless
compression) Remove informações
redundantes, porém é possível reconstruir
exatamente a informação original;
b) Compressão com perdas (Lossy
compression) Há uma perda controlada de
Prof. Renan informações.
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Compressão de áudio e vídeo


“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

 Padrões standard de compressão:


a) JPEG image coding standard (Joint
Photographic experts group) – os pixels são
agrupados em blocos de 8X8, aplica-se a
transformada de Fourier cosseno discreta,
obtendo-se 64 coeficientes, esses coeficientes
são codificados em 8 bits, passam por uma
compressão tipo lossless e finalmente são
decodificados através do processo inverso no
outro computador.

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Compressão de áudio e vídeo


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 B) MPEG-1/video coding standard (Motion


Photographic Experts Group) A compressão
neste padrão utiliza-se de redundâncias, tais
como: redundâncias entre frames,
redundâncias entre pixels.

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Compressão de áudio e video


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c) MPEG-1/Audio coding standard – A amplitude


em função do tempo do sinal original se
aproxima bastante da forma de onda original,
sem alterar substancialmente sua qualidade,
pois leva em consideração o sistema de
percepção do ouvido humano.

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Sinais
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 Classificação:
a) Real ou complexo:Sinais podem ser
representados por funções ou valores reais ou
complexos.

f ( t )  A cos(2f 0 t)  sinal real


f ( t )  A exp( j2f 0 t)  A cos(2f 0 t)  jAsen( j2f 0 t )  sinal complexos

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Sinais
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 Classificação:
b) Periódico e aperiódico:
1) Periódico: Um sinal é periódico se f(t) = f(t+nTo),
onde n é um inteiro qualquer.

Sinal periódico

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Sinais
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 Classificação:
b) Periódico e aperiódico:
1) Aperiódico: Sinais aperiódicos são que não
possuem T0 que satisfaça a condição de
periodicidade.

Sinal aperiódico

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Sinais
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 Classificação:
c) Analógicos, discretos e digitais:

1) Analógicos: Podem assumir qualquer valor em


amplitude no tempo.

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Sinais
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 Classificação:
c) Analógicos, discretos e digitais:

2) Discretos: São sinais definidos a intervalos


regulares de tempo e representáveis por
seqüências de números .

Sinal discreto: senóide amostrada, de amplitude A e (sinal contínuo em pontilhado)

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Sinais
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 Classificação:
c) Analógicos, discretos e digitais:

3) Digitais: São sinais discretos no tempo e em


amplitudes, com estas codificadas
numericamente.

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Sinais
Engenharia Elétrica
“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

 Classificação:
d) Determinísticos e aleatórios

1) Determinísticos: Não há incerteza quanto ao seu


valor em nenhum instante de tempo. Tais sinais
podem ser representados no tempo através de
fórmulas matemáticas.

f ( t )  A cos( 2 f 0 t )

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Sinais
Engenharia Elétrica
“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

 Classificação:
d) Determinísticos e aleatórios

2) Aleatórios: É aquele cujo valor é desconhecido até o


instante da sua manifestação. Este tipo de sinal é
caracterizado através de médias estatísticas.

 x é o valor mé dio


1  (x  x) 
2

px ( x )  exp   , onde  x 2 é a variância ou dispersão
x 2  2 x 2  


 x é o desvio padrão

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Sinais
Engenharia Elétrica
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 Classificação:
e) Energia e Potência

A potência de um sinal f(t) é definida, supondo-se


a resistência normalizada igual a 1 . Assim, a sua
Energia e potência média são dadas por:

E  lim
T 
 2
f ( t )dt
T

T
1
P  lim
T 
 f 2 (t )dt
T T

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Sinais
Engenharia Elétrica
“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

 Classificação:
e) Energia e Potência:
Um sinal é dito de energia se 0 <E < 

Um sinal é dito de potência se 0 < P < 

Regra geral: sinais periódicos e os aleatórios são


sinais de potência.(power signal) e os
determinísticos aperiódicos são sinais de energia
(energy signal).

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Engenharia Elétrica

Modulação e Codificação
“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

 São processos efetivados no transmissor,


visando uma transmissão eficiente e confiável.

 Modulação – Tratamento dado ao sinal que se


quer transmitir para melhor adequá-lo ao canal
desejado ou disponível.

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Engenharia Elétrica

Modulação
“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

 Classificação:
A) de acordo com a portadora:
1) CW –Continuous wave

Modulação cw (a) em amplitude: AM; (b) em freqüência: FM

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Engenharia Elétrica

Modulação
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 Classificação:
A) de acordo com a portadora:
2) Pulsos

Modulação de pulsos (a) amplitude (PAM); (b) duração (PWM)

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Engenharia Elétrica

Modulação
“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

 Classificação:
B) de acordo com o sinal modulador:
1) Sinal modulador analógico ou contínuo
2) Sinal modulador pulsado, modulação PSK,
FSK ou ASK

Os diversos tipos de modulação podem ser


utilizados em combinação. Ex.: sinal de TV.

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Engenharia Elétrica

Por que Modular?


“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

 Transmissão eficiente;

 Reduzir problemas de Hardware;

 Para reduzir efeitos de interferência e ruído;

 Para alocação de freqüências;

 Para multiplexagem em freqüência.

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Engenharia Elétrica

Por que Modular?


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 Reduzir problemas de Hardware;

Dois sinais de mesma largura de faixa, mas largura de faixa fracionária diferentes (fora de escala)

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Engenharia Elétrica

Por que Modular?


“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

 Para reduzir efeitos de interferência e ruído;

 Para alocação de freqüências;

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Engenharia Elétrica

Por que Modular?


“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

 Para multiplexagem em freqüência.

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Engenharia Elétrica

Lei de Hartley-Shannon
“SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ”

 A capacidade de um canal é dada por:

S
C  B log 2 (1  ) bits/s

B – largura de Faixa
S/N é a relação sinal ruído

Conclusão – Quanto maior a relação sinal


ruído, maior é a capacidade do canal.
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Decibel (dB)

O Decibel é uma forma de medir a relação entre duas grandezas físicas


de mesma natureza, sendo adotado para expressar o ganho nas curvas
de resposta em freqüência de circuitos eletrônicos.

O conceito de Decibel (dB) está ligado aos nossos sentidos, em especial


à audição [1]. O ouvido humano não responde de forma linear aos
estímulos que lhe são impostos (potência sonora), mas de forma
logarítmica.

Por exemplo, se a potência sonora sofrer uma variação de 1W para


2W, a sensação sonora não dobrará. Para que a sensação sonora
dobre, a potência associada a ele deverá ser multiplicada por dez, ou
seja, variação de forma logarítmica (1, 10, 100, 1000, ...).

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Decibel (dB)

O Decibel (dB) equivale a um décimo de um Bel (B). O


Bel relaciona dois níveis de potência Pe e Ps da
seguinte forma :

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Decibel (dB)

Desta forma, se Ps=10.Pe o ganho de potência vale 10


pois a saída é dez vezes maior que a entrada:

Então o ganho de potência é 1B, isto é, Ps está 1 bel


acima de Pe (temos uma amplificação de 1 Bel).

Para as grandezas que estudaremos, a unidade Bel é


muito grande, por isso, usamos o Decibel através da
seguinte equação:

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Decibel (dB)

Desta forma, se Ps=1000.Pe, o ganho de potência vale 1000 pois a


saída é mil vezes maior que a entrada,, então:

GP |dB =10 ⋅ log1000 =10 ⋅ 3 = 30

E o ganho de potência é de 30 dB, isto é, uma amplificação de 30 dB.

Por outro lado, se Ps=0,001Pe o ganho de potência vale 0,001, pois a


saída será mil vezes menor que a entrada, então:

GP |dB =10 ⋅ log 0,001 =10 ⋅ (− 3)= −30

O ganho de potência é de -30dB, ou seja, uma atenuação de 30 dB.


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Decibel (dB)

Consideremos um quadripolo (circuito com quatro


terminais) representando um circuito eletrônico com uma
impedância de entrada Ze e uma impedância de saída
(carga) Zs, conforme a figura

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Decibel (dB)
As potências médias de entrada e de saída são dadas
por:

Calculando o Ganho de Potência em dB,

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Decibel (dB)

ganho de tensão de um quadripolo em dB é calculado


pela expressão:

Da mesma forma, o ganho de corrente

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EXERCÍCIOS

1) Converta os sinais abaixo :


• 1 W em dB
• 2W em dB
• 10 mW em dBm
• 15dBm em mW
• 3dB em W

2) Um cabo de fibra ótica oferece uma atenuação de 3,5 dBm/Km


à passagem do sinal ótico. Considerando-se um cabo de 1 Km, e
uma potência mínima de saída de 1,5 dBm, qual deve ser a
potência de entrada na outra extremidade do cabo ?

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EXERCÍCIOS

3) Um amplificador fornece 100Watts de saída quando é excitado com uma


potência de 10Watts, o ganho deste amplificador expresso em dB será:
4) Um atenuador fornece um ganho em dB negativo, pois sua potência de
saída é menor que a deentrada. Suponha que será aplicado num atenuador
uma potência de 1Watt. Se for medido na saída do atenuador um nível de
potência de 50mW, qual será o ganho do atenuador?

5) Se dois amplificadores de 10dB de ganho forem conectados em cascata o


ganho total dos dois amplificadores será 20dB. Dada uma potência de 2W
na entrada do sistema qual será o valor da saída, faça uma ilustração do
sistema.
6) Quando um ganho expresso em dB é negativo, chamamos este ganho de
perda por inserção. No caso do nosso atenuador, este teria uma perda por
inserção de 13dB ou um ganho de –13dB. Para uma saída de 100mW qual o
valor da entrada
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