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Dner 700 GTTR PDF
Dner 700 GTTR PDF
700
100
GLOSSÁRIO
DE
TERMOS TÉCNICOS RODOVIÁRIOS
M I N I S T É R I O D O S T R AN S P O R T E S
D E P AR T AM E N T O N AC I O N AL D E E S T R AD AS D E R O D AG E M
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
MINISTRO DOS TRANSPORTES
Dr. Alcides José Saldanha
DE
COLABORAÇÃO
700
100
GLOSSÁRIO
DE
RIO DE JANEIRO
1997
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA
Rodovia Presidente Dutra, km 163 - Centro Rodoviário
21240-330 - Rio de Janeiro - RJ.
Tel.: (021) 371-5888
Fax.: (021) 371 - 8133
A
AASHO ROAD TEST Método de ensaio elaborado pela E - Passo en Faju Central
AASHO baseado no uso de uma pista experimental F - Ouverture Terre-Plein Centrale
especialmente projetada e constituída. I - Median Opening
E - Ensayo AASHO para Carretera ABERTURA PARA INSPEÇÃO Acesso a estruturas
F - Essai ASHO pour Route subterrâneas e a células da superestrutura de pontes e
I - AASHO Road Test viadutos, usualmente fechado por tampas de aço, ferro
AASHTO Associação Norte-Americana de especialistas fundido ou concreto armado. V. Entrada de Inspeção, V.
rodoviários e de transporte, anteriormente denominada de Poço de Visita e V. Câmara de Visita.
AASHO. E - Registro de Inspección
E - AASHTO F - Regard de Visite, Chambre de Visite (Belg.),
F - AASHTO Chambre de Contrôle (Suiça)
I - AASHTO I - Manhole
ÁBACO Gráfico que permite resolução de problemas, ABGE - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
substituindo cálculos numéricos por cálculos gráficos (Sin.: GEOLOGIA DE ENGENHARIA Entidade que
Nomograma). reune especialistas na área da Geologia aplicada à
E - Ábaco Engenharia, publicando trabalhos concernentes.
F - Diagramme pour le Calcul E - Asociación Brasileña de Geologia de Ingeniería
I - Abacus, Abac, Alignment, Chart, Nomograph, F - Association Brésiliènne de Geologie d'Ingenierie
Nomogram I - Brasilian Association for Engineering Geology
ABALO Perturbação do equilíbrio de uma estrutura, ABMS - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
acompanhada de movimento ponderável, sem haver ruptura MECÂNICA DOS SOLOS Organização com sede no
da mesma. V. Abalo Sísmico. Rio de Janeiro, que congrega as pessoas físicas e jurídicas
E - Sacudión, Sacudón (Arg., Chil., Col.) que atuam em Mecânica dos Solos.
F - Seccousse E - ABMS
I - Shake F - ABMS
ABALO SÍSMICO Abalo que tem origem em I - ABMS
movimentos no interior da Terra. V. Abalo. ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
E - Sacudida del Terreno, Sacudida Sísmica NORMAS TÉCNICAS Entidade privada, sem fins
F - Secousse Sismique lucrativos, reconhecida como Fórum Nacional de
I - Earthshake Normalização do SINMETRO, mediante Resolução do
ABATIMENTO Deformação da plataforma de uma CONMETRO e Termo de Compromisso firmado com o
estrada devido ao adensamento das camadas do pavimento Governo, a quem compete coordenar, orientar e supervisionar
em recalque do subleito. o Processo de Elaboração de Normas (Resolução nº 06/92, de
E - Assentamiento, Consolidación (Nic.), Hundimiento 24 de agosto de 1992, do CONMETRO, publicado no D. O.
(Per., Ecu.), Assentamiento (Suelos Pan., R. D.) de 27/08/92).
F - Tessement, Dépression E - Asociación Brasileña de Normas Técnicas
I - Settlement, Depression, Consolidation F - Association Brésiliènne de Normes Techniques
ABATIMENTO DE SOLO V. Abatimento, V. I - Brazilian Standards Association
Recalque. ABÓBODA Cobertura encurvada, construída geralmente
E - Assentamiento, Consolidación (Nic.), Hundimiento com pedras ou tijolos, que se apoiam uns aos outros, de modo
(Per., Ecu.), Assentamiento (Suelos Pan., R. D.) a suportar seu peso próprio e cargas externas.
F - Tessement, Dépression E - Bóveda
I - Settlement, Depression, Consolidation F - Voôte
ABAULAMENTO Declividade transversal simétrica em I - Arch (Structural)
relação ao eixo da plataforma de trechos em tangente de uma ABPE - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
estrada, para permitir a drenagem das águas pluviais, no PONTES E ESTRUTURAS Entidade que reune
menor espaço de tempo. especialistas na área de estrutura e que se acha filiada à
E - Bombeo, Bombeo (Calzada) (Arg.), Bombeo, Corona Associação Internacional de Pontes e Estruturas (AIPE).
(Pan.), Bombeo de la Calzada (Per.)
E - ABPE
F - Bombement, Dévers, Profil en Travers F - ABPE
I - Camber, Crown, Transverse Profile I - Brazilian Association for Bridges and Structures
ABERTURA DE RANHURAS Providência para ABRASÃO Desgaste de um material sólido por atrito com
alterar a condição da superfície de um pavimento, com vistas outro sólido, gás, líquido ou combinação entre si.
a torná-la menos lisa, a qual consiste em introduzir na
E - Abrasión
mesma, depressões longas, estreitas e pouco profundas,
F - Abrasion
formando estrias, dando a olho nu a impressão de riscas.
I - Abrasion
E - Producción de Rañuras
F - Striage ABRIGO Pequena construção aberta edificada junto de
I - Grooving uma via pública ou rodovia, destinada a proteger as pessoas
que aguardam transportes coletivos.
ABERTURA NO SEPARADOR CENTRAL E - Abrigo
Ligação provisória, na área de um separador central,
F - Abri
destinada à passagem de uma pista a outra. V. Separador
I – Shelter
Central.
MT/DNER/IPR 7
ABSORÇÃO ACELERADOR DE PEGA DE CONCRETO E ARGAMASSA
MT/DNER/IPR 8
ACELERÔMETRO AÇO COMERCIAL
MT/DNER/IPR 9
ACOMPANHAMENTO DA OBRA ADESIVIDADE
MT/DNER/IPR 10
ADITIVO ADUELA
MT/DNER/IPR 11
AERODINÂMICA AFUNDAMENTO POR CONSOLIDAÇÃO
MT/DNER/IPR 12
AGENCIADOR DE CARGA AGREGADO MIÚDO
que se verifica em camadas do pavimento e/ou subleito. V. AGREGADO CALCINADO Agregado cujas
Afundamento. 2) Afundamento sem estar acompanhado de propriedades foram alteradas mediante calcinação.
solevamento. Quando ocorre em extensão de 6,00 m, é E - Agregado Calcinado
denominado afundamento de consolidação local; em F - Granulat Calciné
extensão maior e ao longo da trilha de roda, é denominado I - Calcined Aggregate
afundamento de consolidação da trilha.
AGREGADO CLASSIFICADO Agregado
E - Ahundamiento sur Consolidación
classificado em função de requisitos estabelecidos em
F - Enforcement par Consolidation
normas técnicas.
I - Settlement due to Consolidation, Rubbing by
E - Agregado Classificado
Consolidation
F - Granulat Classifié
AGENCIADOR DE CARGA Profissional I - Classified Aggregate
especializado ou empresa especializada a cujo cargo estão
AGREGADO COM TORRÕES DE ARGILA
os serviços e obtenção de carga para transporte ou
Defeito de agregado que se acha contaminado com argila.
transporte para carga.
V. Agregado e V. Argila.
E - Agente de Carga, Expedidor de Carga
E - Agregado Contaminado com Arcilla
F - Agent de Charge
F - Soullure avec Argile (Agrégat)
I - Forwarding Agent, Cargo Agent, Freightagent,
I - Clay Contamination (Aggregate)
Freighting Agent, Transport Agent
AGENTE DE CURA Substância cuja aplicação AGREGADO DE GRADUAÇÃO CONTÍNUA
Agregado cujos componentes obedecem, com determinada
favorece a cura.
tolerância, a uma curva de passagem por peneiras que revela
E - Agente de Curado, Curador
a presença de todas as classes granulométricas, em
F - Produit de Cure
proporção desejável para determinado fim.
I - Curing Agent
E - Agregado de Granulometria Continua
AGENTE REGENERADOR/AGENTE F - Agrégat de Granulometrie Continue
REJUVENESCEDOR Produto utilizado em processo I - Continuously Graded Aggregate
de reciclagem de pavimento asfáltico, para rejuvenescer o AGREGADO DE PEDRA CORRIDA Agregado
asfalto, isto é, modificar suas características tal qual vem de uma instalação de britagem, não
adequadamente, tendo em vista sua reutilização. classificado.
E - Agente Regenerador E - Agregado como Viene, Agregado como Sale
F - Agent Régénérateur F - Tout Venant
I - Regenerating Agent I - Crusher Run Aggregate, All in Aggregate, Run-of-Bank
AGENTE TÉCNICO Termo em uso em Portugal para Aggregate, Ungraded Aggregate
significar auxiliar de engenheiro. AGREGADO GRANULOMETRICAMENTE
E - Auxiliar de Ingeniero
ADEQUADO Agregado cuja composição
F - Agent Technique
granulométrica é adequada para dada finalidade.
I - Assistant of an Engineer
E - Agregado de Granulometria Adecuada
AGLOMERANTE V. Ligante, Aglutinante. F - Agrégat de Granulometrie Appropriée
E - Aglomerante, Conglomerante I - Well Graded Aggregate
F - Agglutinant
AGREGADO GRAÚDO 1) Tratando-se de material
I - Agglomerant, Binder
pétreo, é o agregado que passa na peneira de 152 mm e fica
AGLUTINANTE Material ativo utilizado para ligar retido na de 4,8 mm. 2) Tratando-se de solo, é o agregado
componentes de uma mistura. que fica retido na peneira 2,0 mm (peneira nº 10). 3)
E - Agglutinante Agregado mineral usado em pavimento flexível, inerte em
F - Agglutinant relação aos demais componentes, que fica retido entre a
I - Agglomerant peneira nº 10 e nº 200. 4) Agregado para concreto de
AGREGADO Material natural ou artificialmente cimento menor que 10 mm do qual, pelo menos, 95% fica
dividido em fragmentos ou partículas de material retido na peneira de 4,8 mm de abertura nominal.
especialmente fabricado, resistentes, de forma e tamanho E - Agregado Grueso
estáveis, cuja função específica é atuar como matéria inerte F - Caillou, Agrégat Grenu
em misturas com aglutinantes. V. Agregado Pétreo e V. I - Coarse Aggregate
Argila Expandida. AGREGADO HIDRÓFILO Agregado que tem
E - Agregado, Arido (Arg.), Aridos, Material Inerte (Nic.) grande afinidade pela água.
F - Aggregat E - Agregado Hidrófilo
I - Aggregate F - Agrégat Hydrophile
AGREGADO (PARA CONCRETO) Material sem I - Hydrophilic Aggregate
forma ou volume definidos, geralmente inerte, de dimensões AGREGADO MIÚDO 1) Tratando-se de material
e propriedades adequadas para confecção de concretos. V. pétreo, é o agregado que passa na peneira 4,8 mm (peneira
Agregado Pétreo. nº 4) e fica retido na peneira 0,075 mm (peneira nº 200). 2)
E - Agregado para Hormigón Tratando-se de solo, é o agregado que passa na peneira
F - Aggregat pour Béton 2,0 mm, (peneira nº 10) e fica retido na peneira
I - Aggregate for Concrete, Concrete Aggregate 0,075 mm (peneira nº 200). 3) Agregado mineral usado em
AGREGADO ARTIFICIAL Agregado produzido pavimento flexível, inerte em relação aos demais
industrialmente ou resultante de produção industrial. componentes, que fica retido entre a peneira nº 10 e a
Ex.: Argila Expandida e Escória. nº 200. 4) Material granular com pelo menos 95%, em
E - Agregado Artificial massa, de grãos que passa na peneira 4,8 mm. 5) Agregado
F - Granulat Artificiel para concreto ou argamassa de cimento do qual, pelo menos
I - Artificial Aggregate
MT/DNER/IPR 13
AGREGADO MARGINAL AGUADA DE CIMENTO
MT/DNER/IPR 14
AGULHA DE TRÂNSITO ALIMENTADOR
AGULHA DE TRÂNSITO Abertura em um canteiro uma única faixa de trânsito, ou outro caso especial, um
lateral, para mudança de pista. alargamento desta faixa para permitir cruzamento e/ou
E - Aguja de Tránsito ultrapassagem de veículos.
F - Aiguille de Trafic E - Carril de Adelanto
I - Traffic Needle F - Place d'Évitement
AGULHEIRO Conjuntos de buracos ou aberturas que I - Passing Bay, Passing Lane
se costumam deixar nos muros, durante a construção, para ALÇAS Ramos de uma interseção que permitem as
colocar os extremos das vigas horizontais do andaime ou mudanças de vias que se cruzam.
para facilitar a drenagem. E - Bucle Interior
E - Mechinal, Barbacana (Bol.), Llorones (Pan.), Drenaje F - Boucles
(Cos.) I - Loops
F - Boulin, Opes ALCATRÃO Material betuminoso de consistência
I - Weepholes variável, resultante da destilação, com destruição de matéria
AIDE - MEMOIRE 1) Resumo de itens importantes orgânica tal como carvão, linhito, xisto e matéria vegetal. A
de um acordo proposto. 2) Resumo escrito de conversações palavra alcatrão é seguida do nome material do qual é
ou ocorrências para futura ajuda à memória. obtido.
E - Aide Mémoire E - Alquitrán, Cemento Asfáltico (Nic., Per., R.D.)
F - Aide Mémoire F - Goudron
I - Aide Mémoire I - Tar
AIPCR Associação Internacional Permamente de ALCATRÃO FLUIDO Produto constituído na sua
Congressos Rodoviários, fundada em 1903 cuja Secretaria maior parte por destilados oleosos de alcatrão de ulha.
Geral se acha em Paris e que dispõe de Comissões Técnicas E - Aceite de Alquitrán, Rebajado Asfáltico (Nic.),
Permanentes. V. IRF. Alquitrán (Pan.)
E - AIPCR F - Huile de Goudron
F - AIPCR I - Tar Oil
I - AIPCR ALCATRÃO REFINADO Alcatrão que foi destilado
AIPE Associação Internacional de Pontes e Estruturas, e que eventualmente sofre adições para se obter a
constituída por dezenas de entidades nacionais, e que consistência desejada. V. Alcatrão.
realiza Congressos especializados e edita publicações E - Aceite de Alquitrán Refinado
técnicas concernentes à sua especialidade. V. ABPE. F - Huile de Goudron Raffinée
E - AIPE I - Refined Tar (Distilled Tar)
F - AIPE ALCATRUZ Espécie de caçamba fixada em correias
I - AIPE elevadiças usada em certas dragas. V. Draga de Alcatruzes.
AJARDINAMENTO Preparo de jardim em terreno nu, E - Cangilón
isto é, de gramado, plantas ornamentais ou outras espécies F - Godet
vegetais. I - Bucket
E - Ajardinamiento ALFINETE Armadura utilizada em concreto armado
F - Transformer en Jardin constituida de um pedaço de vergalhão de pequeno
I - Gardening, Garden Making diâmetro, com ganchos nas extremidades, utilizado para
ALA DE BUEIRO Muro lateral da boca de um bueiro ligar estribos de pilares de seções retangulares em sua parte
que serve para conter o aterro, evitar erosão captar e central, para fins de amarração.
direcionar o escoamento das águas. E - Alfiler
E - Ala de la Alcantarilla F - Épinge
F - Aile du Ponceau I - Pin
I - Culvert Wing ALGORÍTMO Qualquer conjunto de instruções que
ALAGADIÇO Terreno sem drenagem natural, sujeito a possa ser seguido para realização de uma tarefa específica.
inundações periódicas, e que durante certo período pode Os algorítmos, na informática, costumam ser codificados
secar. V. Banhado. V. Brejo. explicitamente por meio de conjunto de instruções de
E - Charco programação que manipulam dados.
F - Margouillis E - Algoritmo
I - Swamp, Marsh F - Algorythime
ALAMBRADO 1) Cerca de fios de arame. 2) Cerca de I - Algorithm
tela metálica que isola uma pista da outra. ALIDADE 1) Parte de um teodolito, concêntrica ao
E - Cerca de Fois de Alambre limbo horizontal, que permite a leitura de ângulos
F - Bordure de Fil d'Airain horizontais. 2) Aparelho topográfico constituído de régua
I - Wire Fence móvel, prancheta e luneta taqueométrica, montado sobre um
suporte conveniente. Serve para determinar distâncias
ALAMEDA Rua intensamente arborizada.
horizontais e diferenças de nível em nivelamento
E - Alameda, Boulevard
trigonométrico.
F - Bouvelard, Allée
E - Alidad
I - Road Bordered by Trees
F - Alidade
ALARGAMENTO Aumento de uma seção transversal. I - Alidade
E - Ensanche, Amplación (Col., Cos., Nic.), Alargamiento
ALIMENTADOR Dispositivo pelo qual se alimenta a
F - Élargissement
máquina com o material a ser trabalhado.
I - Widening
E - Alimentador (Equipos), Dosificador (Col., Per.),
ALARGAMENTO PARA CRUZAMENTO Dosificador Cargador (Nic., R.D.), Alimentador (Pan.)
E/OU ULTRAPASSAGEM No caso de pista com F - Alimentateur
MT/DNER/IPR 15
ALINHAMENTO ALTURA (VEÍCULO)
I - Feeder E - Alargamiento
ALINHAMENTO 1) Visada entre duas estacas F - Allongement
(topográficas). 2) Projeção sobre um plano horizontal do I - Elongation
eixo de uma rodovia. (Sin: Diretriz). V. Diretriz, V. ALTA ADMINISTRAÇÃO Corpo administrativo
Alinhamento Curvo, V. Alinhamento de Construções, V. que compreende os cargos de direção de uma organização, a
Linha de Exploração e V. Tangente. quem compete decidir sobre destinos desta organização.
E - Alineamiento, Directriz Compõe-se, normalmente, de: - diretoria e gerência, ou -
F - Alignement, Trace gerência, caso não haja diretoria, ou - diretores, caso não
I - Alignment, Alinement, Transit Line haja gerentes. Obs.: 1) As atividades de diretoria ou
ALINHAMENTO CURVO Trecho curvo de um gerência são, às vêzes, desempenhadas por superintendente.
alinhamento. 2) Uma das atividades da Alta Administração é a
E - Alineamiento Curvo, Curva (Col., Pan., Per., Ven.) responsabilidade pela política da qualidade extensiva a toda
F - Alignement Courbe organização. V. Administração.
I - Curve E - Alta Gerencia
F - Haute Gérence; Haute Gestion
ALINHAMENTO DE CONSTRUÇÕES Linha
I - Top Management, Highest Level of Management
que estabelece limite mais próximo da faixa de domínio
para locação das fachadas das edificações marginais à ALTA GERÊNCIA O mais elevado posto da gerência
rodovia, onde estas edificações forem permitidas. com acesso direto à Diretoria da Organização.
E - Linea de Fachada E - Alta Gerencia
F - Alignement des Constructions F - Haute Gérence
I - Building Line I - Top Management
ALINHAMENTO DE EXPLORAÇÃO V. Linha ALTA TECNOLOGIA Tecnologia complexa que se
de Exploração. encontra sob domínio de reduzida quantidade de centros de
E - Alineamiento Topográfico excelência e em geral implica no emprego de equipamentos
F - Alignement Topographique e instrumentação considerados sofisticados, além de
I - Topographic Alignment consideráveis recursos financeiros.
E - Alta Tecnología (Tecnología de Punta)
ALINHAMENTO HORIZONTAL Projeção sobre
F - Haute Technologie
um plano horizontal do eixo de uma rodovia. V.
I - High Technology
Alinhamento.
E - Alineamiento Horizontal ALTERAÇÃO DE ROCHA Rocha ou fragmento de
F - Tracé en Plan rocha com características diferentes da rocha matriz, cuja
I - Horizontal Alignment alteração é resultante da degeneração da rocha matriz “in
situ”, causada por agentes geológicos.
ALINHAMENTO RETO V. Tangente.
E - Alteración de la Roca
E - Alineamiento Tangente (Méx., Per.), Tangente (Nic.,
F - Altération de Roche
R.D.), Recta, Tangente (Pan.) Alineamiento Recto,
I - Roch Alteration
Recta Col., Ven.)
F - Alignement Droit ALTERNATIVO Diz-se de tráfego que pode ser
I - Tangent adotado como variante ou em caso de emergência.
E - Alternativo
ALINHAMENTO VERTICAL Projeção sobre um
F - Alternative
plano vertical do eixo de uma rodovia. V. Alinhamento e V.
I - Alternative
Alinhamento Horizontal.
E - Alineamiento Vertical ALTIMETRIA Conjunto de operações necessárias para
F - Tracé du Profil en Long definir e representar numérica ou graficamente as medidas
I - Vertical Alignment das distâncias verticais ou diferenças de nível entre pontos
do terreno.
ALMOFADA DE ELASTÔMERO Lâmina de
E - Altimetria
elastômero que serve de apoio à viga de ponta, por exemplo,
F - Altimétrie
com espessura em geral de até 2 cm. V. Almofada de
I - Altimetry
Elastômero Fretado.
E - Almohada de Elastómero ALTÍMETRO Instrumento que indica a altitude em
F - Coussin Élastomerique relação à superfície de referência.
I - Elastomeric Bearing (Sheet) E - Altímetro
F - Altimètre
ALMOFADA DE ELASTÔMERO FRETADO
I - Altimeter
Conjunto de lâminas de elastômero com espessura de até 12
mm, intercaladas de chapas metálicas, revestido ALTITUDE DE UM PONTO Cota de um ponto
externamente com elastômero, para proteção das chapas referida ao nível médio do mar.
contra oxidação. E - Altitude de un Punto
E - Almohada de Elastómero F - Altitude d'un Point
F - Cousin Élastomèrique avec Reforcement I - Point's Altitude, Point's Elevation
I - Elastomeric Bearing with Reinforcement ALTURA 1) Distância vertical de um objeto da base ao
ALOCAÇÃO DE TRÁFEGO Atribuição de topo. Ex.: Altura de Pilar. 2) Distância de um ponto acima
transporte de cargas e passageiros em malha existente e/ou de um plano horizontal (nível do mar).
futura. E - Altura
E - Asignación de Trafico F - Hauteur
F - Affectation du Traffic par Mode I - Height Altitude
I - Traffic Assignment ALTURA (VEÍCULO) Distância entre uma superfície
ALONGAMENTO Aumento de comprimento de um horizontal em que se apóia o veículo e a superfície tangente
corpo submetido à tração.
MT/DNER/IPR 16
ALTURA CRÍTICA DE ATERRO) AMOSTRA DE CAMPO
que compreende o ponto mais alto do veículo, em qualquer F - Malaxage Manuel du Béton
condição de carregamento. V. Gabarito. I - Hand Mixing of Concrete, Manual Mixture (of
E - Altura (Vehículo) Concrete), Manual Concrete Mixing
F - Hauteur (Vehicule) AMASSAMENTO MECÂNICO (DE
I - Height (Vehicle) CONCRETO) Conversão, em misturadora, de cimento,
ALTURA CRÍTICA DE ATERRO Nível acima do agregados e água em massa (misturada homogeneizada), a
qual o menor acréscimo de carregamento compromete a ser utilizada em concretagem. V. Amassamento Manual.
estabilidade do maciço terroso. E - Mezclado Mecánico de Hormigón
E - Altura Crítica de Aterro F - Malaxage Méchanique du Béton
F - Hauteur Critique du Remblai I - Mechanical Mixture (of Concrete)
I - Embankment Critical Height AMAZÔNIA Região natural cuja característica principal
ALTURA DE CHUVA Medida que indica a é a existência do rio Amazonas e seus afluentes e que
quantidade de chuva em determinado lugar, em compreende o norte do Brasil, as três Guianas, o leste e sul
determinado tempo. V. Pluviômetro. da Venezuela, o sudeste e sul da Colômbia, leste do
E - Altura de Lluvia Equador e Peru, bem como o norte da Bolívia. V. Amazônia
F - Hauteur de Pluie Legal.
I - Rainfall Rate (Height) E - Región Amazónica
ALTURA LIVRE Distância medida entre qualquer F - Region de l'Amazone
ponto da pista e um obstáculo superior e que limita a altura I - Amazon Region (Geogr.)
máxima para o trânsito de veículos. V. Gabarito Vertical. AMAZÔNIA LEGAL Parte do território brasileiro,
E - Altura Libre assim definida para fins de planejamento pela lei nº 5.173,
F - Gabarit Vertical de 1966, e que corresponde a uma área de 5.033.072 km2.
I - Vertical Clearance V. Amazônia. V. Região Amazônica.
ALUVIÃO 1) Formação sedimentar constituída por E - Región Amazónica Legal
materiais plásticos ou detríticos de qualquer natureza F - Region de l'Amazonique Legal (del Brasil)
depositados pelos rios. 2) Acréscimo formado nas margens I - Legal Amazon Region
dos rios por depósitos e aterros naturais, ou por desvio de AMBIENTE 1) Tudo que cerca os seres vivos e as
suas águas. coisas. 2) Soma dos fatores externos que influem sobre a
E - Aluvión vida dos seres vivos e o desempenho de bens. (Sin.: Meio
F - Alluvion Ambiente).
I - Alluvium E - Ambiente
ALVARÁ Documento que expressa ato administrativo F - Ambiant
oficial, com apoio legal, autorizando ou declarando ficar I - Environment
assegurado a particular, o exercício de uma atividade AMOLGAMENTO Quebra da estrutura de um solo
determinada. sem variação de seu teor de umidade. V. Solo Amolgado.
E - Edicto E - Drolladura
F - Edit, Décret F - Froissure
I - Permit, Warrant I - Remolding
ALVENARIA Construção feita em pedras, tijolos ou AMOSTRA 1) Parcela de material colhida, segundo
blocos de concreto, na qual são colocados uns junto aos critério especificado, para verificação de suas
outros, com ou sem uso de argamassa para enchimento das características. 2) Unidades ou “unidades de produto”,
juntas. retiradas de um lote com o objetivo de serem submetidas à
E - Albanileria, Obra de Fábrica, Obra de Arte (Bol., Col., determinação ou verificação de qualidade.
Per., Ec), Mamposteria (Nic.) 3) Número finito de observações selecionadas de um
F - Maçonnerie universo ou população de dados.
I - Masonry E - Muestra, Toma de Muestras (Per.)
ÁLVEO (DE CURSO DE ÁGUA) Sin.: Leito F - Échantillon
Menor. I - Sample
E - Lecha Menor del Rio AMOSTRA AO ACASO Amostra coletada
F - Lit de Rivière le Plus Petit aleatóriamente.
I - Minor River Bed E - Muestra al Azar
AMARRAÇÃO TOPOGRÁFICA 1) Sistema de F - Échantillon au Hausard
marcos existentes ou colocados no terreno, ao qual são I - Random Sample
refletidos, por coordenadas lineares ou polares, detalhes ou AMOSTRA COMPOSTA Amostra que se formou
pontos de um levantamento topográfico. (Sin.: Segurança de com vários itens (unidades) retirados de um lote
Linha). 2) Operação no campo e registro em planta, que (população) e que lhe é considerada representativa.
permite a perfeita identificação dos pontos levantados. E - Muestra Compuesta
E - Amarre Topográfico F - Echantillonage Composée
F - Amarrage Topographique I - Composite Sample
I - Topography Mooring AMOSTRA CONSISTENTE V. Amostra de
AMASSAMENTO MANUAL (DE Confiança.
CONCRETO) Conversão manual do cimento, agregado E - Muestra Confiable
e água em mana (mistura homogeneizada), utilizada F - Échantillon Consistant
excepcionalmente, no caso de pequenos volumes ou obras I - Trustworthy Sample
de pouca importância. V. Amassamento Mecânico. AMOSTRA DE CAMPO 1) Para fins de estudos
E - Mezclado Manual de Hormigón, Mezclado de interlaboratoriais, partes do conjunto de componentes ou
Hormigón a Mano sistemas que se consideram idênticos, e que serão
MT/DNER/IPR 17
AMOSTRA DE CONCRETO AMOSTRAGEM DUPLA
submetidas a ensaio de campo nos diversos laboratórios. V. qualidade por laboratório credenciado e reconhecido pelos
Estudos Interlaboratoriais, V. Material para Estudos interessados, em caso de arbitragem.
Interlaboratoriais. 2) Amostras colhidas no campo. E - Muestra para Informe de Inspección Judicial
E - Muestra de Campo F - Échantillon pour Rapport d'Inspection Judiciaire
F - Échantillon de Champ I - Arbitration Sample
I - Field Samples AMOSTRA QUARTEADA Material resultante de
AMOSTRA DE CONCRETO Parcela de concreto uma das partes em que foi dividida uma amostra.
colhido (fresco ou endurecido) correspondente a elemento E - Muestra Reducida
estrutural de concreto ou parte de estrutura de concreto F - Échantillon Reduite
armado ou protendido. I - Reduced Sample
E - Muestra de Hormigón (Ecu.), Testigo de Hormigón, AMOSTRA REDUZIDA Material resultante de
Probeta de Concreto (Col.), Corazón de Concreto quarteamento de amostra. V. Quarteamento de Amostra
(Méx.), Muestra de Concreto (Per.) (Sin.: Amostra Quarteada).
F - Échantillon de Béton, Carotte de Beton E - Muestra Reducida
I - Concrete Sample, Concrete Core F - Échantillon Reduite
AMOSTRA DE CONCRETO ENDURECIDO I - Reduced Sample
Amostra cilíndrica de concreto, obtida por perfuração de um AMOSTRA ÚNICA Item único (unidade) retirado de
elemento estrutural. um lote (população) e que se considera representativo do
E - Testigo de Hormigón, Probeta de Concreto (Col.), mesmo.
Muestra de Hormigón (Equ.), Corazón de Concreto E - Muestra Única
(Méx.), Muestra de Concreto (Per.), Cilindro de F - Échantillon Unique
Hormigón (Cos.), Testigo de Concreto Endurecido I - Spot Sample
(Nic.)
AMOSTRADOR 1) Instrumental padrão para execução
F - Échantillon de Béton, Carotte de Beton
de sondagem de reconhecimento dos solos, com forma e
I - Concrete Core, Concrete Sample
dimensões definidas em norma técnica correspondente,
AMOSTRA DE CONFIANÇA Amostra de um lote destinado a extrair amostras de solo. 2) Dispositivo para
tal, que outra que se coletasse do mesmo, aparentemente, obtenção de amostras pequenas de materiais a serem
apresentaria as mesmas características fundamentais. (Sin.: testadas.
Amostra Consistente). E - Muestrador
E - Muestra Confiable F - Échantilloneur
F - Échantillon de Confiance I - Sample
I - Trustworthy Fly Sample
AMOSTRADOR PADRÃO Instrumental padrão para
AMOSTRA DE ENSAIO Amostra preparada para execução de sondagens de reconhecimento dos solos, com
ensaio. V. Amostra e V. Amostra de Laboratório. forma e dimensões definidas em norma técnica
E - Muestra Preparada para Ensayo correspondente, destinado a extrair amostras de solo.
F - Échantillon pour Essai E - Muestrador Patron
I - Test Sample F - Échantilloneur Etalon
AMOSTRA DE LABORATÓRIO Amostra I - Standard Sampler
destinada a inspeção ou ensaio em laboratório. V. Amostra AMOSTRAGEM 1) Operação que consiste na coleta de
e V. Amostra de Laboratório. amostras representiva de um material, segundo critério
E - Muestra para Laboratorio especificado, para determinar suas características. 2)
F - Éprovette Procedimento de formação de amostras de um lote. (Sin.:
I - Laboratory Sample Coleta de Amostra).
AMOSTRA DE SONDAGEM Solo retirado por E - Toma de Muestra, Muestreo
sonda para definição do perfil do terreno. F - Prélevement
E - Muestra de Sondaje I - Sampling
F - Échantillon de Sondage AMOSTRAGEM ALEATÓRIA Obtenção de
I - Sounding Sample amostras representativa de uma população, de forma que
AMOSTRA DEFORMADA Parcela de material, que cada elemento tem a mesma probabilidade de ser incluido
se obtém ao modificar as condições em que se encontra no na amostra. Ex.: Amostragem com base em uma tabela de
estado natural. números aleatórios.
E - Muestra Alterada E - Muestreo Aleatorio
F - Échantillon Alteré F - Échantillonage Aléatoire
I - Disturbed Sample I - Random Sampling
AMOSTRA INDEFORMADA Parcela AMOSTRAGEM DE SUPERFÍCIE Coleta de
representativa do material, que se obtém sem modificar as amostras ao acaso, da superfície exposta de uma pilha de
condições em que se encontra no estado natural. material a granel.
E - Muestra Inalterada, Toma de Muestras Inalteradas E - Muestreo de Superficie
(Per.) F - Échantillonage de Superficie
F - Échantillon Inalteré I - Surface Sampling
I - Undisturbed Sample AMOSTRAGEM DUPLA Tipo de amostragem que
AMOSTRA PADRÃO (Sin.: Material de Referência). consiste em retirada eventual de uma segunda amostra do
E - Material de Referência lote em consideração, face à informação obtida através da
F - Matériel de Reférénce primeira amostra.
I - Reference Material E - Toma Dupla de Muestras
AMOSTRA PARA LAUDO JUDICIAL Amostra F - Échantillonage Double
ou corpo de prova que se utiliza, quando da verificação de I - Double Sampling
MT/DNER/IPR 18
AMOSTRAGEM INTEGRAL DE ROCHA ANERÓIDE
MT/DNER/IPR 19
ANGLEDÔZER APARELHO
MT/DNER/IPR 20
APARELHO CBR AR ENTRANHADO
MT/DNER/IPR 21
ARADO DE DISCOS AREIA ARTIFICIAL
fabricação do cimento, e que altera favoravelmente algumas ÁREA DE INTERESSE (IRRD) Termo adotado
das propriedades do concreto. (pelo IRRD) para significar o campo (field) do sistema
E - Aire Entrañado IRRD, com vistas a preenchimento de fichas de
F - Air Occlus cadastramento de pesquisas. V. IRRD. Ex.: 90 Veículos.
I - Entrained Air E - Campo de Interés (IRRD)
ARADO DE DISCOS Conjunto de séries de discos F - Champ d'Intéret (IRRD)
côncavos e com rotação livre, de bordo liso ou recortado, I - Field of Interest (IRRD)
montados individualmente sobre uma barra horizontal, ÁREA DE PESQUISA (TRANSPORTE
destinado a revolver o solo.
COLETIVO REGULAR) Área previamente
E - Arado, Arado Desarragaidor, Arado Múltiple
delimitada como objeto de uma determinada pesquisa,
F - Charrue de Disques relativa a transportes.
I - Plow, Rooter Plow, Gang Plow, Rooter, Disk Plow
E - Área de Investigación (Transporte Collectivo Regular)
ARBITRAMENTO 1) Decisão indicada por um árbitro F - Aire de Recherche (Transport Collective Régulier)
entre duas ou mais proposições não iguais, apresentadas por I - Area Under Survey (Regular Collective Transportation)
peritos ou avaliadores. V. Perícia e V. Avaliação. 2)
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
Atividade que envolve a tomada de decisão ou posição entre
São aquelas em que as florestas e demais formas de
as alternativas tecnicamente controversas ou que decorram
vegetação natural existentes não podem sofrer qualquer tipo
de aspectos subjetivos.
de degradação.
E - Arbitraje, Arbitración, Arbitramiento, Tercería
E - Área de Preservación Permanente
F - Arbitrage
F - Aire de Presérvation Permanente
I - Arbitration
I - Permanent Preservation Area
ARBORIZAÇÃO DE RODOVIA Plantio de ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
árvores às margens do corpo estradal ou em áreas adjacentes
à estrada, em disposição tal que auxilie a sinalização, ECOLÓGICO São aquelas que possuem características
melhore sua estética sem comprometer a segurança do naturais extraordinárias ou abriguem exemplares raros de
tráfego. biota regional, exigindo cuidados especiais de proteção por
E - Arborización de la Vía parte do Poder Público.
F - Arborisation (Route) E - Area de Relevante Interés Ecologico
I - Arborization F - Aire Relevée d’Interêt Echologique
I - Notable Echological Concern Area
ARCO 1) Segmento de uma curva. 2) Medida linear de
uma curva. 3) Elemento estrutural curvo utilizado por vezes ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - APA
em pontes. 4) Linha geodésica entre dois pontos.V. São aquelas decretadas pelo Poder Público, para proteção
Elemento da Estrutura. ambiental, a fim de assegurar o bem estar das populações
E - Arco humanas e conservar ou melhorar as condições ecológicas
F - Arc locais.
I - Arch E - Área de Protéction del Medio Ambiente
F - Aire de Protéction du Moyen Ambient
ÁREA (URBANA) CENTRAL, CENTRO Parte I - Environmental Protection Area
da área urbana onde, normalmente, se concentram as
atividades comerciais e financeiras. ÁREA NON AEDIFICANDI Área em que não é
E - Centro de la Ciudad permitido erguer edificações.
F - Coeur de la Ville E - Área non Aedificandi
I - The City, Commercial Centre, Down Town F - Area non Aedificandi
I - Area non Aedificandi
ÁREA ADJACENTE (RODOVIA) 1) Área que
fica ao lado de uma rodovia. 2) Área que fica entre duas AREÃO Grande areal.
pistas de uma rodovia, quando estas se acham distantes E - Arenar
entre si. F - Sablonnière
E - Zona Adyacente I - Sandy Ground
F - Aire Adjacente AREAL Trecho ou área de solo de uma região,
I - Road Side constituído só por areia.
ÁREA DE CAPTAÇÃO (Sin.: Bacia Hidrográfica). E - Suelo Arenoso
E - Cuenca Hidrográfica, Cuenca Fluvial F - Sol Arénifère, Sol Sableux
F - Bassin Hidrografique, Bassin Versante I - Sand Ground, Sandy Pit, Sandpit
I - Hydrographic Basin, Catchment Area AREIA 1) Sedimento não plástico inconsolidado,
ÁREA DE ESTACIONAMENTO Local destinado composto essencialmente de grãos de dimensões entre 0,06
ao estacionamento de veículos. a 2,0 mm (Wentworth). Os grãos freqüentemente são de
E - Área de Estacionamiento, Paradero (Col.), quartzo, podendo, entretanto, ser de outros minerais. 2) É a
Estacionamiento (Pan.), Estacionamiento formação do solo que passa na peneira de 2,00 mm (nº 10) e
para Vehiculos (Per., Ven.), Zona de Parqueo (Nic.) é retida na peneira de 0,075 mm (nº 200). 3) Agregado
F - Parc de Stationnement, Zone de Stationnement, Parking miúdo com pelo menos 95% em peso, passando na peneira
I - Parking Area, Parking Zone de 4,8 mm de abertura nominal. Pode ser natural, quando se
origina de processos de cominuição natural, ou artificial.
ÁREA DE INFLUÊNCIA Área de uma peça ou Deve obedecer a especificação.
sistema que sofre a influência de um determinado
E - Arena, Agregado o Árido Fino (Nic., Per.) Agregado
fenômeno, como seja a construção de uma rodovia, por
Fino (R.D.)
exemplo.
F - Sable
E - Área de Influencia
I - Sand
F - Zone de Influence
I - Influence Zone AREIA ARTIFICIAL Areia resultante da
fragmentação de brita ou cascalho.
MT/DNER/IPR 22
AREIA-ASFALTO AREÔMETRO
MT/DNER/IPR 23
ARESTA DE CUNHA ARGILO-MINERAIS
MT/DNER/IPR 24
ÁRIDO(S) ASFALTO DE PETRÓLEO OXIDADO
I - Clay Minerals trator, serve para cortar, arrancar raízes e remover blocos de
ÁRIDO(S) Termo aplicado a terrenos que, sem irrigação pedras.
não tem suficiente umidade para a agricultura. E - Arrancador de Arboles
E - Suelo Árido F - Arracheur d'Arbres
F - Aride (Region) I - Clearing Dozer
I - Arid Zone(s) ARRANCAMENTO DE AGREGADO
ARMADURA Conjunto de elementos de aço integrante Despreendimento de agregados de uma superfície de
de uma estrutura de concreto armado ou protendido. rolamento de um revestimento betuminoso.
E - Refuerzo Metálico, Armadura (Arg., Col., Per., Ecu.), E - Separación de Agregados (Capa Asfáltica)
Refuerzo, Acero de Refuerzo (Nic., Pa.), Armado F - Desenrobage d'Agrégat
(Méx.), Acero Estrutural (R.D. Ven.) I - Stripping of a Pavement Surface
F - Armature de Reinforcement, Armature Métallique ASFALTENOS Componente do asfalto, solúveis em
I - Reinforcement, Reinforcing Steel sulfureto de carbono, mas insolúveis em certos
ARMADURA PARA CONCRETO Armadura de hidrocarburetos parafínicos leves.
aço destinado a uso em estruturas de concreto armado ou E - Asfaltenos
protendido. F - Asphaltènes
E - Refuerzo Metálico, Armadura (Arg., Col., Ec., Per.), I - Asphaltenes
Acero de Refuerzo (Cos.), Armado (Méx.), Refuerzo, ASFALTITOS Asfalto de origem natural, normalmente
Acero de Refuerzo (Nic., Pan.,) Acero Estructural de ponto de fusão elevado, que contém quantidades
(R. D., Ven.) variáveis de produtos insolúveis.
F - Armature de Renforcement, Armature Metallique E - Asfaltitas
I - Reinforcing Steel, Reinforcement F - Asphaltites
ARMADURA PÓS-TRACIONADA Armadura que I - Asphaltites
no caso de elementos de concreto protendido, é colocada no ASFALTO 1) Material aglutinante de consistência
interior de bainhas e nas quais, após a protensão, é injetada variável, cor pardo-escura ou negra e no qual o constituinte
nata de cimento. predominate é o betume, podendo ocorrer na natureza em
E - Refuerzo Pós-Tensado jazidas ou ser obtido pela refinação do petróleo. 2) Termo
F - Armature Post-Contrainte usado em alguns países (Alemanha, Austrália, por exemplo)
I - Poststressed Reinforcement para designar uma mistura natural ou artificial de betume
ARMADURA PRÉ-TRACIONADA Armadura com materiais inertes.
tracionada que no caso de elementos de concreto protendido E - Asfalto, Betún (Ecu.)
fica em contato direto com o concreto. V. Concreto F - Asphalte
Protendido de Armadura Pré-Tracionada. I - Asphalt
E - Refuerzo Pré-Tensado ASFALTO (DE ROCHA) NATURAL Asfalto
F - Armature Pré-Contrainte proveniente de rochas, tais como arenitos porosos e
I - Prestressed Reinforcement dolomitos.
ARMAZÉM Depósito de bens. E - Asfalto Natural (de Roca)
E - Bodega F - Asphalte
F - Magasin I - Natural (Rock) Asphalt
I - Depot (Transport) Warehouse, Storage ASFALTO COM BORRACHA Mistura composta
ARMAZENAMENTO DE DADOS Uso de principalmente de elastômero em pó e asfalto.
dispositivo que pode aceitar e reter dados para utilização E - Caucho Asfalto, Asfalto-Ahulado (Méx.), Hule Asfalto
posterior. (Cos.), Betún-Caicho (Pan.)
E - Almacenaje de Dados F - Asphalt-Caoutchouc
F - Stockage de Données I - Rubber Asphalt
I - Data Collection, Data Storage ASFALTO COMPACTADO Concreto asfáltico
ARO DE RODA Dispositivo circular que transmite comprimido a quente por rolo compressor.
parte da carga total (peso próprio + carga) do veículo ao E - Asfalto Compactado
pavimento e no qual estão montados os pneus, quando F - Rolled Asphalt, Béton Bitumineux
existentes. I - Rolled Asphalt
E - Aro de Rueda ASFALTO DE “CRACKING” Asfalto obtido em
F - Virole (Roue) refinaria pelo processo de craqueamento.
I - Rim (Wheel) E - Asfalto de “Cracking”
ARQUITETURA 1) Arte de criar espaços organizados F - Asphalte de “Cracking”
e animados, por meio de arranjo urbano e de edificação, I - Craking Asphalt
para abrigar os diferentes tipos de atividade humana. 2) ASFALTO DILUÍDO Asfalto resultante da diluição
Ciência ou a arte de construir. de adequado cimento asfáltico preparado de petróleo com
E - Architetura uma nafta conveniente.
F - Architectura E - Asfalto Diluído, Asfalto Líquido, Asfalto Rebajado
I - Architecture (Cos., Méx., Per.) Rebajado Asfáltico (Nic.), Asfalto
ARQUIVO Coleção de dados armazenados, relacionados de Baja Viscosidad (Per.), Betún Fluidificado (Ven.)
entre si, considerada como unidade. F - Bitume Dilue
E - Archivo I - Cut-Back Asphalt, Cut-Back Bitumen (Austrália)
F - Fichier ASFALTO DE PETRÓLEO OXIDADO Material
I - File, Archive produzido pela oxidação artificial de certos tipos de
ARRANCADOR DE ÁRVORES Dispositivo asfaltos, mediante injeção de ar durante a última etapa de
dotado de pesada lâmina munida de dentes que, adaptando a
MT/DNER/IPR 25
ASFALTO DILUÍDO DE CURA LENTA ATENUADORES DE IMPACTO
MT/DNER/IPR 26
ATERRO AUTO-ESTRADA
MT/DNER/IPR 27
AUTOPEÇA AZIMUTE
MT/DNER/IPR 28
BACIA BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO - BID
B
BACIA Depressão de terreno rodeada em grande parte por F - Ballon, Rond-Point Giratoire
elevações. V. Bacia Hidrográfica. V. Bacia de I - Baloon
Amortecimento. V. Bacia Fluvial. V. Bacia Hidráulica. BALAUSTRADA V. Guarda-Corpo.
E - Cuenca E - Parapeto
F - Bassin F - Parapet
I - Basin I - Parapet
BACIA DE AMORTECIMENTO 1) Dispositivo BALDEAÇÃO 1) Passagem de passageiros ou bagagens
de drenagem que provoca perda de energia de um fluxo ou mercadorias de um veículo para outro (navio, trem,
aquoso para não causar erosão no terreno. (Sin.: Caixa de caminhão, ônibus etc) ou de uma modalidade de transporte
Amortecimento ou Dissipador de Energia). para outra.
E - Cuenca de Amortiguamento E - Transbordar, Trasladar, Cambiar
F - Bassin d'Amortissement F - Transbordement, Rupture de Charges
I - Weakening Basin I - Transfer, Passenger Transfer, Trans-Shipment
BACIA FLUVIAL Área drenada por um rio e todos os BALDRAME Infra-estrutura de muro, parede de
seus afluentes. alvenaria ou outros elementos construtivos.
E - Cuenca Fluvial E - Zócalo
F - Bassin Hydrographique F - Base
I - River Basin I - Footing, Base of a Wall
BACIA HIDRÁULICA Área de terreno cujas águas BALIZA 1) Haste de madeira, metal ou de outros
afluem a um mesmo lugar. materiais, pintada a duas cores (vermelho e branco),
E - Cuenca terminada inferiormente por ponteira, que serve para
F - Bassin Versant assinalar um ponto do terreno, durante a execução de
I - Drainage Area trabalhos topográficos. 2) Objeto que marca um limite.
BACIA HIDROGRÁFICA Área formada pelo E - Baliza
conjunto de todos os terrenos, cujas águas afluem para o F - Balise, Jalon
mesmo talvegue. I - Landmark, Pole
E - Cuenca Hidrográfica, Cuenca Fluvial BALIZADOR Dispositivo que demarca limites de uma
F - Bassin Hidrografique, Bassin Versant determinada zona da rodovia, dotada ou não de dispositivo
I - Hydrographic Basin, Catchment Area, River Basin, refletor. (Sin.: Delineador). V. Catadiótrico ou Olho de
Drainage Area Gato.
BAIA DE ÔNIBUS Área adjacente à pista de E - Reflector, Hito Reflectante, Delineador, Linea de Borde
rolamento de uma rodovia destinada ao embarque e (Bol., Cos., R.D.), Paralela Lateral, Linea Demarcadora
desembarque de passageiros, ou a paradas de emergência. (Per.)
(Sin.: Refúgio de Veículos). F - Reflecteur, Ligne de Demarcacion, Borne Refléchissant
E - Apartadero, Paradero (Méx.) I - Delineator, Reflector, Reflecting Stud, Reflector Stud
F - Refuge BALSA Embarcação usada para transportar cargas
I - Bay (Bus), Bus Bay pesadas, e/ou pessoas, e/ou animais, geralmente a pequenas
BAINHA 1) Tubulação retilínea constituída de tubos distâncias.
metálicos, em geral de parede lisa, emendados por meio de E - Lanchon, Chata
luvas apropriadas e que serve para isolar cabo retilíneo de F - Balse
protensão do concreto. 2) Tubo metálico flexível usado para I - Barge, Raft
isolar cabo de protensão do concreto. BANCADA (PEDREIRA) Degrau formado na frente
E - Vaina, Bastilla de uma pedreira, quando se fazem as detonações por planos
F - Forreau, Gaine sucessivos.
I - Sheath (Prestressing), Tubing for Prestressing Cable E - Bancada de Cantera, Bancal de Cantera, Bancal de
BAIXA Ato de eliminar da relação de bens de propriedade Pedrera
de um órgão, com vistas à alienação ou rejeição. F - Banc de Rocher
E - Baja I - Quarry Terrace
F - Basse BANCADA DE ENSAIO Dispositivos colocados em
I - Withdrawal from a List condição de uso para fins de determinado ensaio.
BAIXADA Planície entre elevações. E - Banco de Prueba
E - Bajada F - Banc d'Essai
F - Abbaissement I - Test Rig
I - Lowcountry, Plain, Intervale (USA, Canadá) BANCO INTERAMERICANO DE
BALANÇA (PESAGEM) Instrumento com o qual se DESENVOLVIMENTO - BID Organismo
determina a massa ou peso dos corpos. interamericano instituído em 1959, para acelerar o processo
E - Balanza de desenvolvimento econômico dos países membros.
F - Balance (Instrument) E - BID
I - Weighing Apparatus, Balance F - BID
BALÃO Desvio que serve para operações de retorno no I - IDB
tráfego urbano e, às vezes, no rodoviário.
E - Balón, Intersección Rotatória
MT/DNER/IPR 29
BANCO INTERNACIONAL DE RECONS. E DESEN. - BIRD BARRAGEM
MT/DNER/IPR 30
BARRAGEM DE CONCRETO BASE DO ATERRO
MT/DNER/IPR 31
BASE ESTABILIZADA BENFEITORIAS
MT/DNER/IPR 32
BERÇO BLOCAGEM
MT/DNER/IPR 33
BLOCO BOMBEAMENTO
MT/DNER/IPR 34
BOQUEIRÃO BRITADOR DE MANDÍBULAS
MT/DNER/IPR 35
BRITADOR DE ROLOS BUEIRO EM ARCO
MT/DNER/IPR 36
BUEIRO METÁLICO BÚSSOLA
MT/DNER/IPR 37
C & F - CUSTO E FRETE (PORTO DE DESTINO INDICADO) CAIXA AREIA (DRENAGEM)
C
C & F - CUSTO E FRETE (PORTO DE dados relativos a determinado universo de coisas
disponíveis .
DESTINO INDICADO) Incoterm, segundo o qual o
E - Inventario, Catastro de Contratista
exportador assume todos os custos necessários para
transportar a mercadoria ao local de destino designado, mas F - Cadastre
o risco de perdas e danos, bem como qualquer aumento das I - Inventory, Cadastre, Cadaster
despesas, é transferido ao destinatário no momento em que CADASTRO RODOVIÁRIO 1) Registro físico e
ela transpõe a amurada do navio, no porto de embarque. V. patrimonial dos imóveis a incorporar ou incorporados a uma
Incoterms. rodovia, segundo o seu projeto e subseqüentes alterações; na
E-C&F primeira hipótese, o cadastro é de levantamento; na
F-C&F segunda, de tombamento. 2) Relação e descrição detalhada
I-C&F das características dos bens afetados a uma rodovia ou
sistema de rodovias.
CABEÇA D'ÁGUA Enxurrada produzida por grande
E - Catastro Vial, Inventario Vial, Inventario de Carreteras
chuva e que desce pelos rios de forma violenta.
F - Cadastre des Routes
E - Torrente
I - Inventory of Roads, Highway Cadastre, Road Inventory
F - Torrent
I - Torrent CADEIA DE MONTANHAS Série ininterrupta de
montanhas ou de cumes de montanhas, que se ligam entre si
CABEÇA DE BUEIRO Terminal de um bueiro,
e apresentam a mesma direção e composição geológica. V.
construído de forma que se ajuste à superfície do talude de
Montanha.
aterro.
E - Cadena de Montañas, Cordillera
E - Cabeza de la Alcantarilla
F - Chaîne de Montagnes
F - Tête du Ponceau
I - Mountain Range
I - Head of Culvert
CABECEIRA (DE RIO) Área em que surgem as CADERNETA DE CAMPO Caderneta para registro
de medições topográficas realizadas no campo.
fontes d'água que dão origem e um curso fluvial. (Sin.:
E - Libro de Campo
Nascente).
F - Livrete de Topographie
E - Origem de Rio
I - Field-book, Surveyor's Note Book
F - Origine de Rivière
I - Riverhead CADERNO DE ENCARGOS Conjunto das normas
e cláusulas técnicas, jurídicas e administrativas, que devem
CABOUCO 1) Termo usado em Portugal para significar
ser respeitadas na elaboração do projeto e na execução de
escavação. 2) Escavação para construção de alicerces de
obras.
uma estrutura.
E - Cuaderno de Encargos
E - Excavación, Cueva, Foso
F - Cahier des Charges
F - Excavation
I - Contract Specification
I - Excavation
CÁBREA 1) Máquina para levantar e movimentar carga CAIXA CARROÇÁVEL V. Pista de Rolamento.
E - Trecho de Via
pesada, tendo sua lança pivotada na sua parte inferior.
2) Guindaste flutuante autopropulsado. F - Chaussée
I - Road Way, Carriage Way
E - Grúa
F - Machine a Mâter, Chévre CAIXA COLETORA 1) Dispositivo de recolhimento
I - Derrick de águas de uma valeta para um bueiro construído de forma
a respeitar a seção da valeta. 2) Caixa de um sistema de
CAÇAMBA Veículo provido de uma carroceria que se
drenagem à qual aflui água superficial. V. Caixa de
pode esvaziar ao girar sobre um ou mais eixos, destinado ao
Inspeção e V. Caixa de Passagem.
transporte de materiais a granel. (Sin.: Caminhão
E - Caja Colectora
Basculante).
F - Avaloire, Caisse d'Épargne
E - Volquete, Volqueta (Col.; Ec.), Camión de Volteo
(Méx., R.D.), Camión Volquete (Nic.), Vagoneta de I - Gullet
Volteo, Camión de Volteo (Per., Ven) CAIXA DE AMORTECIMENTO V. Bacia de
F - Camion Benne Amortecimento.
I - Dump Truck E - Caja de Amortecimento
CAÇAMBA (PARA CONCRETO) Conteiner para F - Avaloire d'Amortissement
transporte de concreto fresco com uso de guindaste e com I - Weakening Gullet
fundo móvel para descarga de concreto no local de CAIXA DE AREIA Dispositivo de apoio cheio de
aplicação. areia, que pode ser retirada paulatinamente, com vistas a
E - Caja (para Concreto) obter, por exemplo, movimento lento em descimbramento.
F - Etrier (pour Béton) E - Caja de Arena
I - Bucket F - Chambre de Sable
CADASTRO 1) Conjunto de registros de pessoas físicas I - Sand Box
ou jurídicas capacitadas a participar na execução de obras CAIXA DE AREIA (DRENAGEM) Câmara de
ou serviços ou fornecimento de bens. 2) Conjunto de visita, em que o coletor de saída se localiza em uma cota
informações e dados relativos a uma atividade e sua sensivelmente mais baixa que o coletor ou coletores de
operação. 3) Conjunto de informações e dados relativos a entrada, destinada a reter os materiais sólidos e os detritos
determinado número de coisas disponíveis (empresas, em suspensão na água corrente, em uma caixa inferior.
pessoas, equipamentos). 4) Conjunto de informações a E - Cámara de Caida
MT/DNER/IPR 38
CAIXA DE CISALHAMENTO CAL HIDRÁULICA
MT/DNER/IPR 34
CAL LENTA CALIBRAÇÃO (DE INSTRUMENTO DE MEDIDA OU ENSAIO)
MT/DNER/IPR 35
CALIBRADOR CAMADA DE SOLO ESTABILIZADO
MT/DNER/IPR 36
CAMADA DO PAVIMENTO CAMINHÃO DO CORPO DE BOMBEIRO
MT/DNER/IPR 37
CAMINHÃO DE LIXO CAMIONETE FECHADA (STATION WAGON)
MT/DNER/IPR 38
CAMIONEIRO CAPA DE ROLAMENTO (PONTE)
MT/DNER/IPR 39
CAPA ESTABILIZADORA CAPACIDADE DE TRÁFEGO
MT/DNER/IPR 40
CAPACIDADE DE TRÂNSITO CAPACIDADE TÉCNICA
MT/DNER/IPR 41
CAPACIDADE TEÓRICA CARBONO (C)
MT/DNER/IPR 42
CARBURADOR CARREGADEIRA DE PNEUS, PÁ-CARREGADEIRA DE PNEUS
MT/DNER/IPR 43
CARREGADOR CARTA CONVITE
MT/DNER/IPR 44
CARTA FOTOALTIMÉTRICA CAVA DE FUNDAÇÃO
MT/DNER/IPR 45
CAVALO-MECÂNICO CHOCO
MT/DNER/IPR 46
CIBERNÉTICA CIMENTO PORTLAND COMUM
CIBERNÉTICA Ciência que estuda a interdependência E - Encofrado, Formaleta (Col., Cos., Pan., R.D.), Cimbra
entre as demais ciências e suas especializações, verificando (Méx.), Formaleteado, Cimbrado (Nic.)
causas e conseqüências, considerando a interação entre os F - Coffrage, Échafaudage
fenômenos com o objetivo de estabelecer soluções, I - Form Work, Scaffolding, False Work, Cofferdam
diretrizes e o mecanismo capaz de corrigir o desempenho CIMENTAÇÃO 1) Agregação de grãos de areia ou
através do controle das comunicações pela criação de uma fragmentos de rocha por um cimento natural. (Ex.: de
força de retroalimentação (feed-back) que disciplina o natureza calcária), formando material rochoso novo. 2)
organismo, fazendo-o caminhar o mais próximo possivel da Agregação de partículas soltas utilizando-se um ligante.
direção que conduz ao propósito final, corrigindo as E - Cementación
possíveis distorções. F - Cimentation
E - Cibernetica I - Cementation
F - Cybernetique CIMENTEIRA Empresa que fabrica cimento.
I - Cybernetics E - Fábrica de Cemento
CICLOVIA 1) Pista para bicicletas e ciclomotores. F - Fabrique de Ciment
E - Pista de Bicicletas I - Cement Factory
F - Piste Cyclable CIMENTO 1) Substância em pó utilizada como
I - Cycle Track, Bike Way aglomerante e que, umedecida, se usa em estados plástico,
CIDIAT - CENTRO INTERAMERICANO endurecendo, depois, pela perda de água. 2) Material natural
PARA O DESENVOLVIMENTO que preenche os poros das rochas sedimentares e promove a
INTEGRADO DOS RECURSOS HÍDRICOS junção entre os fragmentos ou detritos, consolidando-os.
Pode ser argiloso, siltoso, calcífero, ferruginoso,
E DO SOLO Organização de caráter interamericano, influenciando de forma sensível o comportamento mecânico
com sede em Mérida, Venezuela com atribuições definidas da rocha. 3) Adesivo para colar superfícies que não se
em títulos. acham em estreito contato. 4) Ligante hidráulico que foi
E - CIDIAT moído após cozimento. V. Cimento Asfaltico, V. Cimento
F - CIDIAT Portland, V. Cimento Portland Comum, V. Cimento de Pega
I - CIDIAT Rápida, V. Cimento Portland Pozolânico, V. Cimento de
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Ciência Alta Resistência Inicial, V. Cimento Pozolânico e V.
concernente aos fenômenos (características, desempenho) Cimento Resistente a Produtos Químicos.
dos materiais. E - Cemento
E - Ciencia de los Materiales F - Ciment
F - Science des Materiaux I - Cement
I - Materials Science CIMENTO ASFÁLTICO Asfalto obtido
CIF - “COST, INSURANCE, FREIGHT” especialmente para apresentar as qualidades e consistências
(PORTO DE DESTINO INDICADO) próprias para o uso direto na construção de pavimentos,
1) Condição de preço que inclui o custo do produto na tendo uma penetração a 250 ºC entre 5 e 300 décimos de
origem, mais o frete e o seguro até o destino, que deve ser milímetros, sob uma carga de 100 gramas, aplicada durante
indicado após CIF. Ex.: CIF/Londres. 2) Incoterm, segundo 5 segundos.
o qual o exportador assume todos os custos necessários para E - Cemento Asfáltico
transportar a mercadoria ao local de destino designado, mas F - Bitume
o risco de perdas e danos, bem como qualquer aumento das I - Asphaltic Cement, Asphalt Cement
despesas, é transferido ao destinatário, no momento em que CIMENTO DE ALTA RESISTÊNCIA
a carga transpõe a amurada do navio, no porto de embarque, INICIAL Cimento especialmente fabricado, cujo
cabendo, ao contrário de C & F, ao exportador ainda a emprego assegura à argamassa ou concreto obtido com o
contratação do seguro marítimo contra riscos e perdas uso do mesmo uma resistência inicial (Ex.: 1 dia) mais
(condições mínimas). V. Incoterms. V. C & F. elevada que o cimento Portland comum.
E - CIF - Cost, Insurance and Freight (Named Point E - Cemento de Alta Resistencia Inicial
Destination) F - Ciment de Haute Resistance Initiale
F - CIF - Cost, Insurance and Freight (Named Point of I - High-early Strength Cement
Destination)
I - CIF - Cost, Insurance and Freight (Named Point of
CIMENTO DE PEGA RÁPIDA Cimento especial
Destination) cujo início de pega se verifica rapidamente após preparo da
argamassa ou concreto.
CILINDRO SECADOR E MISTURADOR, E - Cemento de Cura Rápida
SECADOR E MISTURADOR Parte do F - Ciment à Prise Rapide
equipamento utilizado em usinas de asfalto para secagem e I - Cement of Quick Setting
mistura de materiais. CIMENTO PORTLAND 1) Cimento hidráulico
E - Cilindro para Secar y Mesclar resultante da calcinação, até a fusão incipiente, de uma
F - Tambour Sécheur et Mélangeur mistura proporcionada de materiais calcáreos e argilosos.
I - Dryer Drum Mixer 2) Termo impropriamente usado para significar cimento
CIMBRAMENTO V. Cimbre. Portland comum.
E - Encofrado, Formaleta (Col., Cos., Pan., R. D.), Cimbra E - Cemento Portland
(Méx.), Formaleteado, Cimbrado (Nic.) F - Ciment Normal
F - Cofrage, Échafaudage I - Portland Cement
I - False Work CIMENTO PORTLAND COMUM Aglomerante
CIMBRE Estrutura provisória projetada para receber e hidráulico obtido pela pulverização de clínquer portland.
transmitir cargas durante a construção de obras-de-arte. E - Cemento Portland Normal
F - Ciment Portland Normal
MT/DNER/IPR 47
CIMENTO PORTLAND POZOLÂNICO CLAREAR (SUPERFÍCIE DE PAVIMENTO)
MT/DNER/IPR 48
CLASSIFICAÇÃO (DE SOLO) COBRE-JUNTA
MT/DNER/IPR 49
CÓDIGO DE NORMAS TÉCNICAS GATT COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE
MT/DNER/IPR 50
COEFICIENTE DE POISSON COLETOR DE PÓ ÚMIDO
MT/DNER/IPR 51
COLINA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
COLINA Pequena elevação do terreno com declives pelos Comitês Nacionais de Normalização Eletrotécnica
suaves e com menos de 50 m de altitude. (Sin.: Outeiro). (CB-13, da ABNT, ex.) e que se especializa em elaborar
E - Cerro, Colina, Loma normas para as áreas de eletricidade e eletrônica.
F - Colline E - Comisión Internacional de Eletrotécnica
I - Hillock, Hill F - CIE (Comission International d'Eletrotechnique)
COLMATAGEM 1) Preenchimento de vazios. Ex.: I - International Electrotechnical Commission
Colmatagem de estacas de areia. 2) O alçado do leito de um COMISSÃO PANAMERICANA DE NORMAS
corpo d'água através de depósito de silt. TÉCNICAS - COPANT Entidade panamericana de
E - Colmataje normalização com sede em Buenos Aires, a qual é integrada
F - Colmatage pelas Entidades de Normalização do Continente Americano
I - Silting Up (a ABNT é membro da COPANT).
COLMATAÇÃO 1) Redução parcial ou total da E - Comisión Panamericana de Normas Técnicas
capacidade de percolação de camadas. 2) Conduzir águas F - Comission Panamericane de Normes Techniques
ricas de minerais e substâncias orgânicas para terrenos, I - Pan-American Standardization Commission
aumentando-lhes a fertilidade. V. Colmatação de Drenos. COMITÊ Conjunto de pessoas, parte de um grupo,
E - Colmataje, Aterramiento, Colmatación nomeadas ou eleitas ou interessadas para se desincumbir de
F - Colmatege, Remplissage par Déposition uma tarefa, que não pode ser eficazmente cumprida pelo
I - Filling, Silting Up, Accretion grupo completo. Ex.: Setores da Coletividade e Comitê
COLMATAÇÃO DE DRENOS Obstrução dos Brasileiro da ABNT.
vazios de um dreno impedindo o escoamento de água E - Comité
devido a fatores físicos, químicos e biológicos. F - Commission, Comité
E - Colmatación de Drenos I - Committee
F - Colmatage de Drains COMITÊ NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO
I - Drain Filling up, Filling up of Drains - CNN Órgão criado pelo CONMETRO, paritário na sua
COLO 1) Ponto mais baixo de uma garganta. V. composição no que diz respeito à representatividade de
Garganta. 2) Depressão acentuada, em forma de sela, numa órgãos públicos e privados, que cuidará da coerência do
linha de cristas de uma serra. (Sin.: Sela). esforço de normalização em termos da oferta e da demanda
E - Cuello da sociedade brasileira. O CNN é também, um órgão de
F - Col recorrência administrativa no campo de normalização
I - Large Gorge (Resolução nº 06, de 24/08/92, D.O. de 27/08/92).
COLUNA V. Pilar. E - Comitê Nacional de Normalización
E - Columna F - Comité National des Normes
F - Colonne I - National Standardization Comittee
I - Column COMPACTAÇÃO Operação, por processos manuais
COLUVIÃO Depósito de material solto que se encontra ou mecânicos, destinada a reduzir o volume dos vazios de
nas encostas dos morros e ao pé de barrancos formados, em um solo ou outro material, com a finalidade de aumentar-lhe
geral, por detritos provindos do alto. a massa específica, resistência e estabilidade.
E - Material Coluvial E - Compactación
F - Coluvion F - Compactage, Serrage
I - Colluvial Deposit, Colluvial Material, Colluvium I - Compaction
COLÚVIO Fragmento de rocha e materiais do solo COMPACTAÇÃO MANUAL Operação destinada a
acumulados em forma heterogênea, na base de encostas reduzir o volume de vazios de um solo, utilizando-se um
relativamente íngremes, por influência da gravidade. (Sin.: apiloador.
Coluvião, (Solos) Coluviais). E - Compressión Manual, Compactación Manual
E - Material de Rocas Coluviales F - Pilonnage
F - Coluvion I - Manual Compaction
I - Colluvial Soils and Rocks COMPACTAÇÃO PELO TRÁFEGO
COMBOIO Um grupo de veículos viajando como um Adensamento de camada do pavimento pelo tráfego.
bloco, voluntária ou involutariamente, devido ao controle E - Compactación por el Trafico
por semáforos, geometria ou outros fatores. F - Compactage pour le Trafic
E - Convoy I - Traffic Compaction
F - Convoi COMPENSAÇÃO LATERAL Em uma
I - Platoon terraplenagem, é a equivalência, nos trechos de seção mista,
COMISSÃO DE CERTIFICAÇÃO Comissão entre os volumes de cortes e aterros da seção transversal.
setorial que opera sob a supervisão do INMETRO, tendo E - Compensación Lateral
como função analisar, estudar e propor medidas para F - Compensation Latérale
conceder, aperfeiçoar, renovar, implementar e revisar os I - Lateral Compensation
processos de certificação de produtos e serviços. COMPENSAÇÃO LONGITUDINAL Em uma
E - Comisión de Certificación terraplenagem, é a equivalência, no perfil longitudinal, entre
F - Comission de Certification os volumes de cortes e aterros.
I - Certification Comission E - Compensación Longitudinal
COMISSÃO INTERNACIONAL DE F - Compensation en Longueur
I - Longitudinal Compensation
ELETROTÉCNICA - IEC Entidade internacional de
normalização com sede na Suíça, no mesmo prédio da ISO - COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
Organização Internacional de Normalização, com a qual Distribuição percentual em massa das várias frações
mantém cada vez vínculos mais estreitos, e é integrada uniformes de um solo ou agregado, em relação à amostra
MT/DNER/IPR 52
COMPRESSOR DE AR CONCRETO BEUTMINOSO
MT/DNER/IPR 53
CONCRETO BRITADO CONCRETO IMPREGNADO DE POLÍMERO
MT/DNER/IPR 54
CONCRETO LEVE CONCRETO ROLADO/CONCRETO POBRE ROLADO
subseqüente polimerização deste monômero. V. Concreto estrutura ser posta em serviço; pode ser obtido com a pré-
Polímero. tração ou pós-tração das armaduras.
E - Hormigón Impregnado con Polímero E - Hormigón Preesforzado (Concreto Preesforzado),
F - Béton Imprégné avec Polymère Hormigón Pretensado (Col., Per.)
I - Concrete Impregnated with Polymer F - Béton Pré-contraint
CONCRETO LEVE Concreto com peso específico I - Prestressed Concrete
aparente inferior ao concreto de cimento Portland comum, CONCRETO PROTENDIDO COM
em geral preparado com agregados leves. V. Agregados ADERÊNCIA POSTERIOR Concreto protendido
Leves. no qual se utilizam bainhas, e o tensionamento das
E - Hormigón Liviano armaduras dá-se depois que o concreto tenha alcançado um
F - Béton Léger certo grau de endurecimento.
I - Lightweight Concrete E - Hormigón de Armadura Postensada (Concreto de
CONCRETO MAGRO Concreto cujo conteúdo de Armadura Postensada), Concreto Postensado (Col.,
cimento Portland é baixo e cuja resistência, Méx., Per.), Hormigón Postensado (Ecu.), Concreto
conseqüentemente, é reduzida. Postensado, Hormigón Postensado (Pan.)
E - Hormigón Pobre (Concreto Pobre), Concreto Magro F - Béton Post-contraint (Cables sous Gaines)
(Ven.) I - Postensioned Concrete
F - Béton Maigre CONCRETO PROTENDIDO DE
I - Weak Concrete, Lean Mix ARMADURA PÓS-TRACIONADA O pós-
CONCRETO MUITO PESADO Concreto com esforçado no qual o tensionamento dos cabos ou barras se
massa específica aparente entre 2.500 e 6.000 kg/m³. V. efetua depois que o concreto haja alcançado certo grau de
Concreto Pesado. endurecimento.
E - Hormigón Muy Pesado E - Hormigón de Armadura Postensada (Concreto de
F - Béton Très Lourd Armadura Postensada), Concreto Postensado (Col.,
I - Very Heavy Concrete Méx., Per.), Hormigón Postensado (Ecu.), Concreto
CONCRETO PESADO Concreto com peso específico Postensado, Hormigón Postensado (Pan.)
aparente maior que 2,8 tf/m3. F - Béton Post-contraint (Cables sous Gaines)
E - Hormigón Pesado I - Postensioned Concrete
F - Béton Lourde CONCRETO PROTENDIDO DE
I - Heavy Concrete ARMADURA PRÉ-TRACIONADA O pré-
CONCRETO POLIMÉRICO Resulta da esforçado mediante o tensionamento das barras, fios ou
impregnação total ou parcial de elementos de concreto ou cabos efetuados antes da moldagem do concreto. Neste
concreto armado (secos), em câmaras de vácuo, com procedimento se utiliza a aderência.
solução de monômero e de polimerização subseqüente, e E - Hormigón de Armadura Pretensada (Concreto de
que se caracteriza por redução notável da permeabilidade e Armadura Pretensada), Hormigón Pretensado (Pan.,
aumento substancial da resistência ao frio. V. Concreto de Ecu.)
Polímero. F - Béton Pré-contraint (Cables Adhérents)
E - Hormigón Polimérico I - Pretensioned Concrete
F - Béton Polymerique CONCRETO PRÉ-FABRICADO Concreto
I - Polymeric Concrete misturado em escala industrial. V. Concreto Pré-Moldado e
CONCRETO POROSO Concreto com milhares de V. Concreto Pré-Misturado.
bolhas ou células. E - Hormigón Prefabricado, Hormigón Elaborado
E - Hormigón Alveolar (Concreto Alveolar), Hormigón F - Béton Pré-fabriqué
Liviano (Bol.), Concreto Liviano (Pan., Ven.), Concreto I - Prefabricated Concrete, Ready Mixed Concrete
Aligerado (Col.), Concreto Poroso (Cos.) CONCRETO PRÉ-MISTURADO Concreto
F - Béton Poreux, Béton Cellulaire misturado, em geral em usina, o qual é utilizado diretamente
I - Porous Concrete após transporte.
CONCRETO PROJETADO 1) Concreto de E - Hormigón para Transporte (Aún Plás)
consistência adequada, que é lançado por meio de F - Béton Pret a l'Emploi
equipamento especial contra uma superfície, de forma a I - Ready Mixed Concrete
aderir à mesma. 2) Concreto de cimento com agregado de CONCRETO PRÉ-MOLDADO Concreto em peças
até 2,5 cm de diâmetro e que é lançado sob pressão, em pré-moldadas.
geral sobre superfície que demanda reforço, proteção ou
E - Hormigón Prémoldado
impermeabilização. Ex.: Concreto projetado contra paredes
F - Béton Pré-fabriqué
de escavações. V. Gunite.
I - Precast Concrete
E - Torcreto, Hormigón Proyectado
F - Béton Projecté CONCRETO RECÉM-LANÇADO Concreto
I - Shotcrete, Jet Concrete recém-preparado já lançado nas formas ou na posição final
de aplicação. V. Concreto Fresco.
CONCRETO PROJETADO EM TELA Concreto E - Hormigón Fresco
de cimento Portland ou outro lançado sobre tela de arame,
F - Béton Frais
formando um revestimento de talude.
I - Newly Laid Concrete
E - Hormigón Proyectado sobre Tela Metálica
F - Béton Projeté sur Tableau Métallique CONCRETO ROLADO/CONCRETO POBRE
I - Shotcrete on Wire Screen ROLADO Concreto seco de consistência dura, e de
CONCRETO PROTENDIDO Concreto que foi trabalhabilidade tal que permita compactação por rolos
submetido a esforços prévios de compressão antes da compressores ou equipamento semelhante, com teor de
MT/DNER/IPR 55
CONCRETO SILÍCICO CONGESTIONAMENTO DE TRÂNSITO
cimento muito menor do que o usual nos concretos vazios compreendida entre 5% e 10%. V. Concretos
tradicionalmente empregados em pavimentação. Asfálticos.
E - Hormigón Compactado con Rodillo E - Hormigones Asfálticos Semicerrados (Piarc-Rilem)
F - Béton Compacté avec Rouleau F - Bétons Hydrocarbonés Semi-Fermés (Aipcr-Rilem)
I - Lean Concrete, Dry Lean Concrete, Lean Mix I - Semi-closed Hydrocarbon Concretes (Piarc-Rilem)
Concrete, Roller-compacted Concrete CONCRETOS POLÍMEROS Concreto impregnado
CONCRETO SILÍCICO Concreto cujo aglomerante de polímero, ou concreto de resina ou concreto de cimento
é formado por cal aérea e areia quartzosa finamente dividida de polímero. V. Concreto Impregnado de Polímero. V.
(ou cinza volante ou escória de alto forno triturada) e que é Concreto de Resina.
tratado em autoclave. E - Hormigones Polimer
E - Hormigón Silíceo F - Bétons Polymères
F - Béton Silique I - Polymer Concretes
I - Silic Concrete CONDIÇÕES DA VIA São as características
CONCRETO SUBMERSO Concreto lançado geométricas de uma estrada de rodagem ou de uma via
debaixo de água e cujo endurecimento se verifica sob a urbana, incluindo o tipo da via, quantidade e largura das
água. faixas por sentido, largura do acostamento e folgas laterais,
E - Hormigón Sumergido, Hormigón Subácueo, Concreto velocidade de projeto e alinhamento horizontal e vertical.
Subácueo E - Condiciones de la Vía
F - Béton Submergé F - Conditions de la Voie
I - Under Water Concrete I - Roadway Conditions
CONCRETO VIBRADO Concreto colocado em CONDIÇÕES DE CONTROLE As condições
fôrma, que adquire grande compacidade pela ação de existentes à regulamentação do trânsito para um dado trecho
vibradores mecânicos, de ação interna ou externa, na massa de rua ou rodovia, incluindo o tipo de sinalização, a duração
do concreto fresco. do ciclo e das fases do semáforos, a existência de placas de
E - Hormigón Vibrado (Concreto Vibrado) PARE ou ATENÇÃO, o uso de faixas de rolamento, o
F - Béton Vibré controle de acesso e medidas similares.
I - Vibrated Concrete E - Condiciones de Controle
CONCRETOS ASFÁLTICOS (PIARC- F - Conditions de Contrôle
RILEM) Misturas de agregados grossos e finos, com ou I - Control Conditions
sem filer, com ligante betuminoso. V. Concreto Asfáltico. CONDIÇÕES DE TRÂNSITO A distribuição dos
E - Hormigones Asfálticos (Piarc-Rilem) tipos de veículos na corrente de trânsito, a distribuição do
F - Bétons Hydrocarbonés (Aipcr-Rilem) tipo direcional do trânsito, a distribuição do uso das faixas e
I - Hydrocarbon Concretes (Piarc-Rilem) o tipo dos motoristas em uma dada rodovia.
E - Condiciones de Tránsito
CONCRETOS ASFÁLTICOS ABERTOS
F - Conditions de Trafic
(PIARC-RILEM) Concretos asfálticos que, I - Traffic Conditions
após compactação, acusam porcentagem de vazios 15% e
são considerados como de drenagem livre. V. Concretos
CONDIÇÕES IDEAIS 1) São condições que devem
prevalecer na determinação da capacidade de tráfego de
Asfálticos.
uma via, a saber: fluxo constante, livre de interferência
E - Hormigones Asfálticos Abiertos (Piarc-Rilem)
laterais, constituído por veículos de passageiros, larguras
F - Bétons Hydrocarbonés Ouverts (Aipcr-Rilem)
mínimas de faixa de 3,75 m, e de acostamento de 1,90 m, e
I - Open Hydrocarbon Concretes (Piarc-Rilem)
cujos alinhamentos permitem uma velocidade média de
CONCRETOS ASFÁLTICOS DENSOS 110 km/h. Vias com duas ou três faixas, deverão ter uma
(PIARC-RILEM) Concretos asfálticos que, após distância de visibilidade irrestrita. 2) Em via com fluxo
compactação, acusam porcentagem de vazios, 10%. V. ininterrupto tem-se; largura da faixa: 3,6 m; afastamento
Concretos Asfálticos. dos obstáculos próximos à via: 1,8 m; velocidade de
E - Hormigones Asfálticos Densos (Piarc-Rilem) projeto: 112 km/h (estradas de várias faixas), 96 km/h
F - Bétons Hydrocarbonés Denses (Aipcr-Rilem) (estrada de duas faixas) e somente carros de passeio na
I - Dense Hydrocarbon Concretes (Piarc-Rilem) corrente de tráfego. 3) Característica para um determinado
CONCRETOS ASFÁLTICOS FECHADOS tipo de rodovia, nas quais são consideradas as melhores
(PIARC-RILEM) Concretos asfálticos que, após possíveis sob o ponto de vista da capacidade, isto é,
características as quais foram melhoradas, não resultarão em
compactação, acusam porcentagem de vazios < 5% e são
um aumento da capacidade.
considerados praticamente impermeáveis. V. Concretos
Asfálticos. E - Condiciones Ideales
F - Conditions Ideales
E - Hormigones Asfálticos Cerrados (Piarc-Rilem)
I - Ideal Conditions
F - Bétons Hydrocarbonés Fermés (Aipcd-Rilem)
I - Closed Hydrocarbon Concretes (Piarc-Rilem) CONFLUÊNCIA DE TRÂNSITO Reunião de
CONCRETOS ASFÁLTICOS SEMI- correntes separadas de trânsito. (Sin.: Convergência de
Trânsito, Junção de Trânsito).
ABERTOS (PIARC-RILEM) Concretos asfálticos E - Convergencia de Tránsito, Confluencia, Convergencia,
que, após compactação, acusam porcentagem de vazios Afluencia (Pan.), Afluencia de Tránsito (Ecu.)
compreendida entre 10% e 15%. V. Concretos Asfálticos. F - Junction, Convergence, Confluence
E - Hormigones Asfálticos Semiabiertos (Piarc-Rilem) I - Merging (Traffic)
F - Bétons Hydrocarbonés Semi-Ouverts (Aipcr-Rilem)
I - Semi-Open Hydrocarbon Concretes (Piarc-Rilem)
CONGESTIONAMENTO DE TRÂNSITO
Paralização ou efeito retardador do fluxo de veículos
CONCRETOS ASFÁLTICOS causado pelos conflitos que se apresentam nas zonas de
SEMIFECHADOS (PIARC-RILEM) Concretos interseção ou entroncamento, devido às confluências de
asfálticos que, após compactação, acusam porcentagem de
MT/DNER/IPR 56
CONGLOMERADO CONSERVAÇÃO ROTINEIRA
correntes de trânsito, pelos engarrafamentos ou por grupos reconciliação de quaisquer argumentos conflitantes. O
compactos, acidentais de veículos. consenso não necessita ter nem implica em unanimidade.
E - Fricción por Interferencias E - Consenso
F - Friction de Trafic F - Assentiment, Acquiéscement
I - Traffic Friction I - Consensus
CONGLOMERADO 1) Rocha formada por fragmento CONSERVAÇÃO 1) Conjunto de operações destinadas
arredondados de outras rochas (normalmente seixos), a preservar as características técnicas e operacionais de uma
aglutinados por um cimento. V. Cimento (no caso de rodovia ou obra-de-arte de acordo com sua concepção
rocha). 2) Conjunto de empresas de características original. 2) Conjunto de trabalhos necessários para que uma
especiais. via ou obra-de-arte mantenha-se em boas condições de
E - Conglomerado serviço.
F - Conglomérat E - Conservación
I - Conglomerate F - Entretien
CONJUNTO DE BRITAGEM Grupo, fixo ou I - Maintenance
móvel, de máquinas destinadas à britagem de materiais CONSERVAÇÃO CORRETIVA É o conjunto de
pétreos ou similares, para obter agregados de diversos operações de conservação que tem como objetivo reparar ou
tamanhos. sanar um defeito e restabelecer o funcionamento dos
E - Planta de Trituración, Trituradora (Col., Pan., R.D., componentes da rodovia propiciando conforto e segurança
Ecu.), Quebrador (Cos.), Planta Chancadora (Chi.), dos usuários.
Chancadora (Per), Picadora (Ven.) E - Conservación Correctiva
F - Installation de Concassage, Installation pour F - Conservation Corrective
Concassage I - Corrective Maintenance
I - Crushing Plant CONSERVAÇÃO PERIÓDICA Conservação
CONJUNTURA ECONÔMICA 1) Situação requerida em intervalos de tempo determinados. Ex.:
econômica de um país, em dado momento. 2) Soma total Tratamento superficial (pavimento). Ex.: Revestimento de
dos fatores que pressionam e influenciam, em determinada drenos laterais. Ex.: Alargamento de bueiros. Ex.: Troca de
época e em certa região, o contexto social e os recursos lâmpadas. V. Conservação. V. Conservação Preventiva
financeiros, o comportamento do crédito, do mercado, a Periódica. V. Conservação Rotineira.
distribuição da renda e do poder aquisitivo do povo, E - Mantenimiento Periodico
interferindo na ação dos governos, das instituições, das F - Entretien Périodique
empresas, aos dirigentes, dos executivos, sob as mais I - Periodical Maintenance
variadas formas. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA V. Conservação
E - Conyuntura Económica Preventiva Periódica.
F - Conjuncture Économique E - Conservación Preventiva
I - Economic Conjuncture F - Conservation Préventive
CONSELHO NACIONAL DE I - Preventive Maintenance
DESENVOLVIMENTO URBANO - CNDU CONSERVAÇÃO PREVENTIVA
Órgão da República Federativa do Brasil que resolve, em PERIÓDICA 1) Operações de conservação, realizadas
nível de Governo Federal, questões relacionadas ao periodicamente com o objetivo de evitar surgimento ou
Desenvolvimento Urbano. agravamento de defeitos. 2) Conservação requerida durante
E - CNDU o ano mas cuja freqüência depende do trânsito, topografia e
F - CNDU clima. Ex.: Operação tapa-buraco, Fechamento de trincas,
I - CNDU Corte de galhos, Conserto de placas de sinalização,
CONSELHO NACIONAL DE Substituição de placas de sinalização. V. Conservação. V.
METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E Conservação Periódica. V. Conservação Rotineira.
QUALIDADE INDUSTRIAL (CONMETRO) E - Conservación Periódica Preventiva
Órgão normativo do SINMETRO, ao qual compete F - Entretien Préventif Periodique
formular, coordenar e supervisionar a política nacional de I - Preventive Periodical Maintenance
metrologia, normalização industrial e certificação da CONSERVAÇÃO ROTINEIRA Sin.: Manutenção
qualidade de produtos industriais, prevendo mecanismos de Rotineira. 1) Reparos localizados de defeitos na pista ou no
consultas que harmonizem os interesses públicos das acostamento (com extensão inferior a 150 m) e manutenção
empresas industriais e dos consumidores (Resolução nº 06, regular dos dispositivos de drenagens, dos taludes laterais,
de 24/08/92 do CONMETRO, D.O. de 27/08/92). da faixa lindeira, dos dispositivos de sinalização e demais
E - Consejo Brasileño de Metrologia, Normalización y instalações da rodovia. 2) Conservação realizada de acordo
Calidad Industrial com uma programação com base em norma técnica. V.
F - Conseil Brésilien de Métrologie, Normalisation et Conservação e V. Conservação Preventiva. 3) Conservação
Qualité Industrielle de custo fixo que não leva em consideração as condições
I - Brazilian's Council for Metrology, Standardization and técnicas da rodovia e a densidade de trânsito. Ex.: Remoção
Industrial Quality de lixo e veículos abandonados (pista e acostamentos). Ex.:
Remoção de sedimentos (bueiros). V. Conservação. V.
CONSENSO 1) Aceitação geral de idéias, sem que haja
Conservação Periódica. V. Conservação Preventiva
oposição forte de uma parte importante dos interesses
Periódica.
relativos a aspectos importantes. 2) Resultado da verificação
E - Conservación Rutinaria
ou comprovação da exatidão de um relatório ou de uma
observação baseada em acordo entre observadores F - Conservation Routinière
diferentes. 3) Acordo geral, caracterizado pela ausência de I - Routine Maintenance
substancial oposição de parte importante dos interesses
envolvidos, por proceso que compreende levar em conta a
MT/DNER/IPR 57
CONTAGEM DO TRÂNSITO COSTELAS DE VACA
MT/DNER/IPR 58
COTA CRUZAMENTO GIRATÓRIO
MT/DNER/IPR 59
CRUZAMENTO MÚLTIPLO CURVA INFLEXIONADA
MT/DNER/IPR 60
CURVA PARABÓLICA “CUT-BACK”
MT/DNER/IPR 61
DADOS DECLIVIDADE TRANSVERSAL
D
DADOS 1) Antecedentes necessários para chegar ao I - Decantation
conhecimento exato de uma coisa. 2) Letras, números ou DECAPAGEM A QUENTE Aquecimento da
símbolos usados como “input” em processamento de dados. camada superficial de pavimento flexível, seguida de
3) Valores derivados de observações e experiências escarifação e remoção, para fins de restauração.
científicas. E - Acción de Decapar a Caliente
E - Datos F - Décapage à la Flamme
F - Données I - Flame Scouring
I - Data DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
DAMA Elevação deixada para definir a altura do corte Declaração de um fornecedor, sob sua inteira
efetuado em um serviço de terraplenagem. responsabilidade, de que um produto, processo ou serviço se
E - Dama acha em conformidade com dada norma ou dado texto
F - Dame normativo. (Sin.: Autocertificação).
I - Dame E - Declaración de Conformidad
DANIFICAÇÃO DE SUPERFÍCIE Deformação F - Déclaration de Conformité
ou separação involuntária na superfície real, ocasionada I - Declaration of Conformity
durante ou depois do processo de construção. Ex.: Trilha de DECLARAÇÃO EM NORMA Disposição que traz
Rodas. V. Defeito, V. Desgaste do Pavimento e V. uma ou mais informações. V. Disposição (normativa).
Irregularidade de Superfície. E - Declaración en una Norma
E - Damnificación Superficial F - Enoncé dans une Norme
F - Dommage Superficielle I - Statement in a Standard
I - Surface Desintegration, Surface Deterioration DECLINAÇÃO MAGNÉTICA Diferença entre os
DANO Redução da expectativa de vida ou prejuízo azimutes geográfico e magnético, num determinado local.
concernente ao ambiente ou propriedades. E - Declinación Magnética
E - Daño, Perjuicio F - Declination Magnétique
F - Dommage I - Magnetic Declination
I - Damage DECLIVE Rampa descendente no sentido de um
DANO CONSEQÜENCIAL À deslocamento. (Sin.: Rampa, Cf.: Aclive).
PROPRIEDADE Perda de valor de uma propriedade E - Pendiente Máximo
que não foi sujeita a desapropriação parcial como resultante F - Pente
da construção de uma rodovia. I - Downgrade
E - Daños y Perjuicios Consecuentes DECLIVE MÁXIMO V. Declividade Máxima.
F - Dommage Conséquent E - Pendiente Máximo
I - Consequential Damages F - Pente Maximum
DATA DE INÍCIO Data em que se iniciou um serviço. I - Maximum Declivity
E - Fecha de Inicio DECLIVIDADE Tangente trigonométrica do ângulo
F - Date de Commencement formado pelo alinhamento de rodovia com sua projeção
I - Starting Date ortogonal no plano horizontal, em cada um de seus pontos.
DATA DE TÉRMINO Data em que se termina (ou se E - Declividad
admite terminar) um serviço. F - Pente, Déclivité
E - Fecha de Término I - Slope, Declivity
F - Date de Conclusion, Date de Terminaison DECLIVIDADE DO LEITO DO RIO OU DE
I - Finishing Date SUA LÂMINA Diferença de cotas entre dois pontos
DATA DE VALIDADE Data a partir da qual um convenientemente situados em relação à transposição do
material não pode mais ser utilizado. rio; em geral estes pontos distam cem metros de cada lado
E - Data Límite para Uso do eixo da rodovia.
F - Date Limite pour l'Usage E - Declividad del Lecho de un Rio
I - Expiration Date F - Declivité du lit d'une Rivière
DATUM 1) Qualquer quantidade numérica, geométrica I - River Declivity
ou conjunto de tais quantidades que podem servir como DECLIVIDADE MÁXIMA Inclinação máxima
referência ou base para outras quantidades. 2) Superfície de observada em trecho de dado declive ou aclive. V.
nível à qual se referem as altitudes. Declividade, V. Declive e V. Aclive.
E - Data E - Pendiente Máxima
F - Donnée, Plane de Reference F - Pente Maximum
I - Data, Datum, Datum Plane I - Maximum Declivity
DÉBITO Termo mais utilizado em Portugal para DECLIVIDADE TRANSVERSAL Tangente
significar descarga. V. Descarga. trigonométrica do ângulo formado entre um plano
E - Caudal, Gasto, Débito horizontal e o plano que contém a superfície de rolamento
F - Débit do perfil transversal em consideração. Esta declividade
I - Discharge requerida para o escoamento de água superficial é, em geral,
DECANTAÇÃO Separação por gravidade de partículas de 2% nos trechos em tangente e nível. V. Declividade e V.
sólidas que estejam contidas em um líquido. Declividade Máxima.
E - Separación por Gravedad E - Declividad Transversal
F - Décantation F - Pente Transversale
MT/DNER/IPR
62
DECLÍVIO DEFENSA FLEXÍVEL
MT/DNER/IPR
63
DEFENSA METÁLICA (DE PERFIS) DEGRAU
MT/DNER/IPR
64
DELINEADOR DENSIDADE CRÍTICA DE TRÁNSITO
MT/DNER/IPR
65
DENSIDADE DE ENGARRAFAMENTO DERIVA DE UM INSTRUMENTO DE MEDIR
for maior, o volume de trânsito diminuirá. A densidade DENSIDADE ÚMIDA Densidade de um material
crítica é alcançada quando os veículos transitam à que não se encontra em estado seco. V. Densidade.
velocidade ótima ou próxima dela. E - Densidad Húmeda
E - Densidad Crítica de Tránsito F - Densité Humide, Masse Volumique (Belg.), Poids
F - Densité Critique de Trafic Spécifique Apparent Humide (Suiça)
I - Critical Traffic Density I - Wet Density
DENSIDADE DE ENGARRAFAMENTO É a DENSIDADE VIÁRIA V. Densidade de Veículos.
densidade na qual o engarrafamento começa a ficar tão E - Densidad de Vías (Transp.), Densidad Vial (Transp.)
severo que cessa o movimento de veículos. F - Densité de Voie (Transp.)
E - Densidad de Embotellamiento I - Route Density (Transp.)
F - Densité de Emboutellaje
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE
I - Jam Density
RODAGEM V. Departamento Estadual de Estradas de
DENSIDADE DE MOTORIZAÇÃO Divisão da Rodagem - DER.
quantidade de veículos motorizados registrados (N) pela
E - DER
quantidade de rodovias disponíveis expressa em km. V.
F - DER
Índice de Motorização.
I - DER
E - Densidad de Motorización
F - Densité de Motorisation DEPARTAMENTO ESTADUAL DE
I - Motorization Density ESTRADA DE RODAGEM - DER Entidade
DENSIDADE DE REDE Relação entre a soma dos competente para a execução da política rodoviária
comprimentos das vias de uma rede e a área da região concernente ao sistema rodoviário estadual.
considerada. E - Autoridad para Carreteras de Departamentos
E - Densidad de la Red Vial (Provincia)
F - Densité de la Red F - Autorité Routière d’ État
I - Network Density I - State Road Department
DENSIDADE DE TRÁFEGO V. Densidade de DEPARTAMENTO NACIONAL DE
Trânsito. ESTRADAS DE RODAGEM - DNER Entidade
E - Densidad de Tránsito, Densidad de Trafico que executa a política nacional de viação rodoviária no
F - Densité de la Circulation plano federal e que pode celebrar acordos e convênios de
I - Traffic Density delegação de encargos, com os Estados, Territórios,
DENSIDADE DE TRÂNSITO Número de veículos Distritos Federais e Municípios, ou outras entidades
que, em um instante determinado de trânsito contínuo, federais, civis ou militares, bem como celebrar contratos
ocupa uma unidade de longitude das faixas de uma pista de com entidade privativa. Entre as atividades do DNER há as
rolamento. A unidade é: veículos/quilômetro. de: Planejamento do sistema rodoviário, estudos e projetos,
E - Densidad de Tránsito construção e conservação, administração, concessão e
F - Densité du Trafic fiscalização do serviço de transporte coletivo e de cargas e a
I - Traffic Density pesquisa rodoviária.
E - Departamento Nacional de Carreteras
DENSIDADE DE VEÍCULOS Quantidade de F - Département National de Routes
veículos que se encontra sobre uma seção da via em um
I - National Highway Department
instante.
E - Densidad de Vehículos DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO
F - Densité de Vehicules Departamento Nacional, Estadual ou Municipal
I - Vehicle Density encarregado de regular o trânsito nas vias públicas.
E - Departamento de Tránsito
DENSIDADE MÉDIA DE TRÁFEGO V. F - Département de Transit
Densidade Média de Trânsito.
I - Traffic Department, Traffic Office, Traffic Bureau
E - Densidad Media de Tránsito
F - Densité Moyenne de Circulation DEPLÚVIO Transporte de material carregado pela água
I - Average Traffic Density das chuvas.
E - Desagüe
DENSIDADE MÉDIA DE TRÂNSITO A média F - Écoulement
do número de veículos por unidade de comprimento da
I - Rain Water Material Transport
rodovia durante um certo período.
E - Densidad Media de Tránsito DEPRESSÃO (Dp) 1) Defeito de pista de rolamento
F - Densité Moyenne du Trafic que consiste em uma concavidade na sua superfície.
I - Average Traffic Density 2) Concavidade em um terreno; área situada em um nível
mais baixo do que o nível médio da superfície que a rodeia.
DENSIDADE RELATIVA Relação entre a massa E - Depresión, Hundimiento
específica de um material e a massa específica de um F - Dépression, Creux, Flecha
material adotado como padrão. Ex.: Água a 40 ºC.
I - Depression
E - Densidad Relativa
F - Densité Relative DEPRESSÃO TRANSVERSAL (PROJETO)
I - Specific Gravity (Sp Gr), Relative Density Calha transversal que atravessa uma pista de rolamento.
E - Depresión Transversal
DENSIDADE SECA Termo impropriamente utilizado F - Cassis
para significar peso por unidade de volume de um material
I - Transverse Depression
seco.
E - Densidad Seca (Suelos e Agregados), Peso Unitário DERIVA DE UM INSTRUMENTO DE
Seco (Bol., Col., Gua., Nic., Ven.), Peso Volumétrico MEDIR Segundo a Portaria nº 155, do INMETRO,
Seco (Ecu., Méx., Pan., Nic.) variação lenta ao longo do tempo de uma característica
F - Densité Sèche metrológica de um instrumento de medir.
I - Specific Gravity, Dry Density E - Desviación de un Instrumento
MT/DNER/IPR
66
DERRAME DESCIMBRAMENTO
MT/DNER/IPR
67
DESCONTINUIDADE DE PISTA DE ROLAMENTO DESENVOLVIMENTO DO TRANSPORTE
MT/DNER/IPR
68
DESENVOLVIMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DESLOCAMENTO DE ARGILA MOLE POR EXPLOSIVOS
MT/DNER/IPR
69
DESLOCAMENTO HORIZONTAL DE APOIO DESVIO-PADRÃO
MT/DNER/IPR
70
DESVIO PADRÃO EXPERIMENTAL DIAGRAMA DE VOLUME DE TRÂNSITO
MT/DNER/IPR
71
DIAGRAMA EQUIVALENTE DE UMA PARTÍCULA DIREITO DOS TRANSPORTES
MT/DNER/IPR
72
DIREITO DE USO DE PISTA EXCLUSIVA DISPOSITIVO PARA CONTROLE DE TRÂNSITO
MT/DNER/IPR
73
DISSEMINAÇÃO SELETIVA DA INFORMAÇÃO (DSI) DISTÂNCIA HORIZONTAL
MT/DNER/IPR
74
DISTÂNCIA LIVRE ENTRE VEÍCULOS DISTRIBUIDOR DE TRÂNSITO
MT/DNER/IPR
75
DISTRITO RODOVIÁRIO FEDERAL DOSAGEM EXPERIMENTAL (DE CONCRETO)
MT/DNER/IPR
76
DOSAGEM NÃO EXPERIMENTAL (DE CONCRETO) DRENO DESCONTÍNUO
MT/DNER/IPR
77
DRENO EM PEDRA SOLTA DUNA
MT/DNER/IPR
78
DUQUE D’ALBA DUTO
MT/DNER/IPR
79
ECLÍMERO EMBOQUE
E
ECLÍMERO Tipo de clinômetro que fornece I - Axle
diretamente a tangente do ângulo de inclinação do terreno. EIXO DAS ABCISSAS Eixo horizontal no sistema
E - Eclímetro cartesiano de coordenadas.
F - Eclimètre E - Eje de las Abcisas
I - Clinometer F - Axe des Abcisses
ECLUSA Obra feita em rio ou canal permitindo I - Real Axis
navegabilidade em trechos antes não navegáveis, mediante EIXO DE PROJETO V. Alinhamento.
manobra de nível apropriado. E - Alineamento, Directriz
E - Esclusa F - Alignement, Tracé de Routes
F - Ecluse I - Alignement
I - Lock (Water Way) EIXO LONGITUDINAL V. Linha Axial.
EDITAL DE LICITAÇÃO Edital que instrui uma E - Eje Longitudinal
concorrência. F - Essieu Longitudinal
E - Aviso de Licitación I - Longitudinal Axis
F - Affiche de Concurrence ELASTÔMERO FRETADO Lâminas de elastômero
I - Bidding Announcement intercaladas com chapas de aço.
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Transmissão E - Elastómero Fletado
de conhecimentos relativos ao trânsito. F - Elastomére Renforcé
E - Educación (Tránsito) I - Reinforced Elastomer
F - Éducation (Transit) ELEMENTO DA ESTRUTURA São as partes
I - Education (Transit) componentes de uma estrutura, como por exemplo,
EFEITO DE GRUPO DE ESTACAS Processo de Fundação, Laje e Transversina.
interação das diversas estacas que constituem uma E - Elemento de la Estructura
fundação, ao transmitirem ao solo as cargas que são F - Élément de la Structure
aplicadas às mesmas. I - Structural Element
E - Efecto de Grupo de Pilotes (Estacas) ELEMENTO DE FUNDAÇÃO Parte de uma
F - Effet du Group de Pliers fundação. Ex.: Estaca e Bloco.
I - Pile Group Effect E - Elemento de Fundación
EFEITO DE SECIONAMENTO F - Elément de Fondation
(ACIDENTE) Efeito em acidente que consiste na I - Fondation Element
separação de uma parte de um todo. ELEVAÇÃO 1) Projeção gráfica de uma estrutura ou
E - Efecto de Secionamiento máquina, por exemplo, sobre um plano vertical, sem uso da
F - Effet de Coupure (Accident) perspectiva. V. Planta. (Sin.: Projeção Vertical). 2) Ponto
I - Severance Effect (Accident) elevado (de um terreno).
EFEITO FANTASMA Percepção errônea de um sinal E - Projección Vertical
ocasionada pela interferência de uma luz. F - Projection sur Plan Vertical
E - Efecto Fantasma I - Elevation
F - Effet Fantôme ELEVADO Via urbana para tráfego rodoviário ou
I - Phantom Effect ferroviário, em nível superior ao do solo.
EFEITO MARGINAL Efeito observado na margem E - Elevado
de uma pavimentação sob solicitação. F - Élevé
E - Efecto Marginal I - Elevated, Freeway
F - Effet de Bord ELUVIÃO Depósito detrítico ou capa de detritos
I - Edge Effect resultantes da desintegração da rocha matriz, que permanece
EFLORESCÊNCIA Formação de sais cristalizado nos “in situ”. (Sin.: Elúvio).
poros da rocha, ou em sua superfície, provocado por reações E - Eluvione
químicas ou intemperismo. A cristalização produz pressões F - Éluvion
elevadas causando o dilaceramento da rocha. I - Eluvium
E - Eflorescencia EMBANDEJAMENTO Uso de pallets para
F - Efflorescence transporte multimodal. V. Paletas e V. Bandeja Markussen.
I - Efflorescence Obs.: No caso de Bandeja Markussen, as dimensões ideais
EIXO 1) Reta real ou fictícia que passa pelo centro de um para embandejamento são 0,6 m x 0,4 m ou 0,4 m x 0,3 m.
corpo, em volta do qual este executa um movimento de E - Acondicionamiento en “Pallets”
rotação. 2) Linha principal, verdadeira ou imaginária, que F - Palletage de Charge
divide um corpo simetricamente. 3) Linha fictícia que se I - Palletizing of Cargo
estende entre dois pontos geográficos extremos. Ex.: Eixo EMBOCADURA Zona de transição para passagem de
Belém-Brasília. V. Diretriz. 4) Peça, fixa ou móvel, em um trecho de rodovia para outro de largura menor.
torno da qual gira uma outra, trabalhando apenas à flexão. E - Embocadura, Transición de Ancho Decalzada (Bol.,
5) Elemento estrutural de um veículo em que se fixam Pan., Nic.), Transición (Col.), Transición de Ensanche
rodas, as quais transmitem movimento ou em que se (Chi.), Estrechamiento (Méx., Per., R. D., Cos.)
montam rodas para livre movimento. F - Embouchure
E - Eje I - Transition Zone
F - Essieu EMBOQUE Operação inicial da abertura de um corte.
MT/DNER/IPR
80
EMBOQUE DE TÚNEL EMPRESA DE ENGENHARIA
MT/DNER/IPR
81
EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO ENCAMISAR
MT/DNER/IPR
82
ENCASCALHAMENTO ENGENHEIRO CARTÓGRAFO
MT/DNER/IPR
83
ENGENHEIRO CIVIL ENSAIO CPT
MT/DNER/IPR
84
ENSAIO DE ABRASÃO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO NA ENERGIA NORMAL
MT/DNER/IPR
85
ENSAIO DE COMPETÊNCIA DE LABORATÓRIO ENSAIO DE DUCTILIDADE
caindo de 45,72 cm, sobre uma massa cilíndrica de solo de ENSAIO DE DEFORMAÇÃO LENTA Ensaio
cerca de 2,107 dm³). para determinar a deformação de sólidos, ao longo do
E - Ensayo de Compactación en la Energía Normal tempo, causada por solicitação permanente.
F - Essai de Compactation dans la Energie Normal E - Ensayo de Deformación Lenta
I - Normal Compaction Test F - Essai de Fluage
ENSAIO DE COMPETÊNCIA DE I - Creep Test
LABORATÓRIO Avaliação do desempenho de ENSAIO DE DENSIDADE Ensaio que se faz para
laboratório em matéria de ensaios, através de ensaios de determinar a densidade de um material.
intercomparação. Ex.: Ensaio tipo A mencionado na E - Ensayo de Densidade
ISO/IEC Diretrizes 43. V. Ensaios de Intercomparação. F - Essai de Densité
E - Ensayo de Aptitud de Laboratorio I - Density Test
F - Essai d'Aptitude de Laboratoire ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Ensaios que
I - Laboratory Proficiency Testing visam detectar as características e/ou descontinuidades de
ENSAIO DE COMPRESSÃO Qualquer ensaio um material, sem prejudicar suas características iniciais.
(uniaxial, triaxial) que permite determinar a resistência a E - Ensayos no Destructivos
ruptura e compressão de um material. F - Essai non Destructif
E - Ensayo de Compresión I - Non-destructive Test
F - Essai de Compression ENSECADEIRA Estrutura provisória destinada a
I - Compression Test manter seco o local de uma obra.
ENSAIO DE COMPRESSÃO DIAMETRAL E - Atiaguía, Dique Provisorio
Ensaio que consiste em comprimir um corpo-de-prova F - Batardeau (Digue)
cilíndrico de qualquer material em direção perpendicular ao I - Cofferdam, Coffer Dam
seu eixo na horizontal e entre dois planos paralelos. ENSOLEIRAMENTO Termo usado em Portugal,
E - Ensayo de Compresión Diametral, Prueba de para significar radier. V. Radier.
Compresión Diametral (Méx., Pan., R. D., Nic.) E - Zampeado de Cimentación
F - Essai de Compression Diametrale F - Radier de Fondation, Radier
I - Diametrical Compression Test, Splittensile Test, I - Basement Slab
Diametric Compression Test
ENSAIO DE DESGASTE Ensaio que se faz para
ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES Ensaio determinar, sob ação mecânica, o grau de desgaste que pode
de compressão de um material não confinado. sofrer um agregado ou uma rocha britada. Ex.: Los Angeles,
E - Ensayo de Compresión Simple, Prueba de Compresión Deval. V. Ensaio de Desgaste de Deval e V. Ensaio de
Simple (Méx., Pan.) Desgaste Los Angeles.
F - Essai de Compression Libre (non Confinée) E - Ensayo de Abrasión, Prueba de Desgaste (Méx., Pan.),
I - Simple Compression Test Ensayo de Desgaste (Nic., Per., R. D., Ven.)
ENSAIO DE CONFORMIDADE 1) Avaliação da F - Essai d'Abrasion
conformidade por meio de ensaio. 2) Ensaio utilizado para I - Abrasion Test
verificação da conformidade com norma. ENSAIO DE DESGASTE DE DEVAL Ensaio de
E - Ensayo de Conformidad usura, mediante atrito superficial recíproco de pedras entre
F - Essai de Conformité si, que determina o peso de material que se desagrega no
I - Conformity Test cilindro giratório Deval.
ENSAIO DE CONSISTÊNCIA Ensaio de E - Ensayo de Desgaste de Deval
concretos, para verificação da sua consistência e da F - Essai d'Usure Deval, Essai d'Abrasion Deval
quantidade adequada de água para seu preparo. Consiste na I - Deval's Wearing Test, Deval's Abrasion Test
medição de recalque sofrido por uma massa de concreto ENSAIO DE DESGASTE LOS ANGELES
compactada em condições especificadas dentro de um Ensaio de usura, mediante atrito superficial recíproco de
molde tronco-cônico, de dadas dimensões, depois de pedras entre si e com uma carga abrasiva de esferas de aço,
retirado este. que determina o peso do material que se desagrega no
E - Ensayo de Asentamiento, Prueba de Revenimiento cilindro giratório Los Angeles.
(Méx., Pan., R. D., Cos.), Ensayo de Revenimiento E - Ensayo de Desgaste de Los Ángeles
(Nic., Per.), Prueba de Asentamiento F - Essai d'Usure Los Angeles, Essai d'Abrasion Los
F - Essai d'Affaissement, Épreuve de Compacité Angeles
I - Slump Test, Consistency Test I - Los Angeles Wearing Test, Los Angeles Abrasion Test
ENSAIO DE CONSISTÊNCIA DE ENSAIO DE DOBRAMENTO Dobramento a frio
ARGAMASSA Ensaio de argamassa normal para de elementos metálicos estruturais.
determinação da água de amassamento com o aparelho para E - Ensayo de Doblado, Prueba de Doblado (Méx., Pan.,
a determinação de consistência da argamassa normal. Nic.)
E - Ensayo de Esparcimiento F - Essai de Pliage
F - Essai de Répandage I - Bending Test
I - Spreading Test ENSAIO DE DOBRAMENTO A FRIO V.
ENSAIO DE CONSISTÊNCIA DE Ensaio de Dobramento.
CONCRETO FRESCO Método padronizado para E - Ensayo de Plegamiento
conhecer a consistência de concreto fresco, através de F - Essai de Pliage
ensaio que consiste na medição do abatimento de um corpo- I - Folding Test
de-prova em forma de tronco de cone, após desmoldagem. ENSAIO DE DUCTILIDADE 1) Ensaio que se faz
E - Ensayo de Consistencia para conhecer a possibilidade de um material (em geral
F - Essai d'Affaisement au Cône metálico) ser reduzido a fios. 2) Determinação da
I - Slump Test
MT/DNER/IPR
86
ENSAIO DE EXPANSIBILIDADE DE SOLO (LENEC) ENSAIO DE PERMEABILIDADE
MT/DNER/IPR
87
ENSAIO DE PERMEABILIDADE DE SOLOS ENSAIO DO PONTO DE FLAMA
MT/DNER/IPR
88
ENSAIO DO PONTO DE FULGOR ENSAIO TRIAXIAL ADENSADO NÃO DRENADO (RÁPIDO PRÉ-ADENSADO)
MT/DNER/IPR
89
ENSAIO TRIAXIAL NÃO ADENSADO NÃO DRENADO (RÁPIDO) ENTULHO
MT/DNER/IPR
90
ENVELHECIMENTO (DE MATERIAIS BETUMINOSOS) EQUIPAMENTO DE CONTROLE DE TRÂNSITO
MT/DNER/IPR
91
EQUIPAMENTO DE DOSAGEM ESCALA
MT/DNER/IPR
92
ESCALA (DE DISPOSITIVO INDICADOR) ESCAVADEIRA DE ARRASTO
MT/DNER/IPR
93
ESCAVADEIRA DE COLHER ESCOAMENTO SUPERFICIAL
MT/DNER/IPR
94
ESCOAMENTO TURBULENTO ESPAÇAMENTO DE MARCHA
MT/DNER/IPR
95
ESPAÇAMENTO LONGITUDINAL ESPEQUE
MT/DNER/IPR
96
ESPESSURA ESTABILIZAÇÃO DE AGREGADOS COM CLORETO DE CÁLCIO
MT/DNER/IPR
97
ESTABILIZAÇÃO DE BASE ESTACA FLUTUANTE
MT/DNER/IPR
98
ESTACA FRANKI ESTACIONAMENTO INTEGRADO
MT/DNER/IPR
99
ESTACIONAMENTO PAGO ESTAQUEAMENTO
MT/DNER/IPR
100
ESTATÍSTICA DE TRÂNSITO ESTRADA CORRUGADA
MT/DNER/IPR
101
ESTRADA DE ACESSO ESTRADA NÃO PAVIMENTADA
ESTRADA DE ACESSO Estrada que dá acesso a ESTRADA DE TERRA Estrada cuja camada de
uma obra, ou parte da obra ou a outra estrada ou a rolamento é de terra (solo natural) ou que tem revestimento
aeroporto, ou a porto. V. Estrada de Serviço. de solo estabilizado ou não.
E - Via de Acceso E - Carretera de Tierra
F - Route d'Accès F - Route en Tèrre
I - Access Road I - Earth Road
ESTRADA DE BAIXO CUSTO Estrada de custo ESTRADA EM CAIXÃO Estrada ou trecho de
relativamente pequeno. Ex.: Estrada em terra. estrada construído abaixo do nível de solo entre taludes ou
E - Carretera de Bajo Costo muros de arrimo. V. Estrada em Vala.
F - Route Economique E - Zanjon (Per.)
I - Low Cost Road F - Route en Tranchée
ESTRADA DE CONTORNO Estrada destinada à I - Sunked Road
circulação dos veículos que compõem o tráfego de longa ESTRADA EM DOIS ANDARES Estrada de duas
distância, de modo a evitar a sua travessia pela área urbana. pistas sobrepostas, cada uma servindo ao trânsito em
E - Carretera de Circunvalación, Avenida de direção contrária à outra.
Circunvalación (Ecu), Pista de Circunvalación (Nic.), E - Carretera de dos Pisos
Circunvalación (Pan., R. D., Ven.) F - Route en deux Étages
F - Voie de Ceinture, Route de Ceinture, Rocade I - Double-deck Road
I - Belt Highway ESTRADA EM REGIÃO MONTANHOSA
ESTRADA DE DUPLO SENTIDO Estrada Estrada na serra com aclives e declives fortes e curvas de
destinada a duas correntes de tráfego de sentidos opostos. pequeno raio.
E - Estrada de Duplo Sentido E - Carretera en la Sierra
F - Route à Deux Sens F - Route Montagneuse
I - Two-way Road I - Mountain Road
ESTRADA DE FERRO V. Ferrovia. ESTRADA EM VALA Via em nível mais baixo que
E - Ferrocarril suas cercanias, com acesso controlado, que em geral
F - Chemin de Fer, Voie Ferrée atravessa áreas densamente povoadas e permite escoamento
I - Railway rápido de veículos.
ESTRADA DE PASSAGEM (DIRETA) Estrada E - Carretera en Zanjon
que atravessa área urbana ou rural sem que haja F - Route en Tranchée
praticamente variação de fluxo, e é absolutamente I - Sunken Road
preferencial. ESTRADA ENCASCALHADA Estrada com
E - Carretera de Passage revestimento primário.
F - Route de Transit E - Carretera de Grava
I - Through Road F - Route en Gravier, Route non Revêtue
ESTRADA DE PISTA DUPLA Estrada com I - Gravel Road, Dry Stone Road
canteiro central ou separador das pistas com mão única de ESTRADA FLORESTAL Estrada que atravessa uma
trânsito. floresta ou que atende a serviços florestais.
E - Ruta de Dos Pistas E - Carretera de Floresta
F - Route à Deux Chaussées Separées F - Route Forestière
I - Road with Two Separate Carriage Ways I - Forest Road, Forestry Road
ESTRADA DE PISTA ÚNICA Estrada de duplo ESTRADA INDUSTRIAL Estrada que atende
sentido que não tem canteiro central, estando as pistas predominantemente as áreas de complexos industriais ou
separadas apenas por linha divisória ou não. V. Estrada de conjunto de indústrias.
Duplo Sentido e V. Linha Divisória. E - Carretera Industrial
E - Ruta de Pista Única F - Route Industrielle
F - Route à Chaussée Unique I - Industrial Road
I - Single Carriageway ESTRADA LOCAL Aquela que se destina
ESTRADA DE RODAGEM Estrada que, tendo a principalmente a dar acesso a propriedades marginais. (Sin.:
sua plataforma devidamente preparada e pavimentada, se Estrada Vicinal).
destina à circulação de veículos automotores. Sin.: Rodovia. E - Camino Local, Camino Vicinal (Col., Cos., Pan., Per.)
E - Carretera F - Chemin d'Intérêt Local, Chemin Vicinal, Route Locale
F - Autoroute, Route I - Local Road
I - Highway ESTRADA MOLHADA Estrada cuja superfície de
ESTRADA DE SENTIDO ÚNICO Estrada de mão rolamento se acha umedecida ou coberta por lâmina de
única. água.
E - Ruta de Único Sentido E - Carretera Mojada
F - Route à Sens Unique F - Route Mouillé
I - One-Way Road I - Wet Road
ESTRADA DE SERVIÇO Estrada especialmente ESTRADA NÃO PAVIMENTADA Estrada, em
destinada a dar acesso a um grupo de construções ou outro geral de pequeno trânsito diário, que no momento da
local a servir. (Sin.: Caminho de Serviço). consideração, ainda não dispõe de pavimento. V.
E - Ruta de Servicio Pavimento.
F - Voie de Desserte, Route de Desserte, Route de Service E - Carretera sin Revestimiento
I - Service Road F - Route sans Couche de Surface (França), Route sans
Revétement (Suiça)
I - Unpaved Road
MT/DNER/IPR
102
ESTRADA PARA VEÍCULOS MOTORIZADOS ESTRUTURA (DE ROCHAS)
MT/DNER/IPR
103
ESTRUTURA (ENGENHARIA) ESTRUTURA XISTOSA
MT/DNER/IPR
104
ESTUDO ANTES-E-DEPOIS EXAME DIRETO DO SUBSOLO
também, outros minerais (quartzo, feldspato) tendem a ESTUDO DE TRÂNSITO Estudo aplicado ao
orientar-se. Tal disposição orientada facilita a divisibilidade trânsito. V. Trânsito.
ou foliação da rocha segundo planos paralelos ou sub- E - Estudio de Tránsito
paralelos. V. Xistosidade. F - Étude de Transit
E - Estructura Esquistosa I - Transit Study
F - Texture Schisteuse
ESTUDO DE VIABILIDADE Análise das partes
I - Schistous Structure
integrantes do projeto, com o fim de prever as maiores ou
ESTUDO ANTES-E-DEPOIS Avaliação da menores dificuldades e vantagens de realização de uma
variação de condições relativas a duas épocas, a saber atividade, no que se refere às condições técnicas,
imediatamente antes e imediatamente depois da financeiras, econômicas e sociais.
implantação de um projeto (remanejamento de trânsito, E - Estudio de Viabilidad
rodovia, sinalização). F - Étude de Viabilité
E - Estudio Antes y Después I - Viability Survey, Feasibility Study
F - Etude Avant-Aprés
ESTUDO DO IMPACTO Estudo das conseqüências
I - Before and After Study
da implantação de uma rodovia ou de um sistema de
ESTUDO DE ALTERNATIVAS Uma das fases da transportes, por exemplo. Ex.: Estudo do impacto
elaboração de projetos, que consiste na análise de diversos ambiental.
anteprojetos, com vistas à escolha da solução. E - Estudio del Impacto, Estudio del Choque
E - Estudio de Alternativas F - Étude d'Impact
F - Étude d'Alternatives I - Impact Study, Follow-up Study
I - Study of Alternatives ESTUDO ECONÔMICO Levantamento e análise
ESTUDO DE BENEFÍCIO-CUSTO (B/C) segundo critério e métodos definidos, de elementos de
Estudo que ajuda a tomada de decisão entre várias custos e rentabilidade de determinada obra ou serviço ou
alternativas, comparando os respectivos benefícios (B) e sistema.
correspondentes custos (C), indicando a solução mais E - Estudio Económico
conveniente, que é a maior relação B/C, entre as alternativas F - Étude Économique
analisadas. V. Estudo de Alternativas. I - Economic Analysis
E - Estudio de Beneficio-Costo
ESTUDO EXTERNO Parte de um estudo de O & D,
F - Étude Côut-Bénéfice
decorrente da entrevista dos condutores em pontos
I - Cost-Benefit Study
escolhidos da via, de modo a caracterizar as viagens
ESTUDO DE CUSTO-EFICIÊNCIA (C/E) externas, de certa zona ou região, inclusive aquelas que
Estudo complementar ao estudo B/C que serve para orientar entram na referida área. V. Estudo de Origem e Destino (O
a seleção de alternativas, quando as mesmas têm resultados & D).
muito próximos, sendo que a eficiência se mede pelos níveis E - Estudio Externo
do serviço das alternativas estudadas, no ano do projeto. V. F - Étude Extérieur
Estudo de Benefício-Custo (B/C). I - External Study
E - Estudio de Costo-Eficiencia
ESTUDO GLOBAL DE TRANSPORTE Estudo
F - Étude Côut-Efficacité
da função transporte sob aspectos diversos como, por
I - Cost-Efficiency Study
exemplo, geração, distribuição e modos em relação aos tipos
ESTUDO DE MÉTODOS Análise de métodos em de atividades da região a ser atendida.
uso, das probabilidades de seu aperfeiçoamento, geralmente E - Estudio Global del Transporte
com vistas à redução de custos e riscos. F - Étude Global de Transport
E - Estudio de Métodos I - Global Transportation Survey
F - Étude des Méthodes
ESTUDO PRÉVIO Conjunto dos estudos necessários
I - Methods Study
à apreciação das condições de conveniência e viabilidade de
ESTUDO DE ORIGEM E DESTINO (O & D) uma atividade dos pontos de vista técnico, econômico ou
Estudo que abrange a verificação do início e fim das outros e conduzentes à definição e justificação das
viagens dos veículos e passageiros, incluindo aquelas que características gerais da solução ou soluções preconizadas.
atravessem a linha de contorno da área estudada, como as E - Estudio Previo
que partem ou findam numa zona determinada, dentro da F - Avant-Projet Sommaire
mesma linha de contorno. I - Previous Design
E - Estudio de Origem-y-Destino
ESTUDO TOPOGRÁFICO Estudo de uma porção
F - Étude d'Origine-Destination
de terreno abrangendo todos os acidentes e objetos que se
I - Origin-Destination Study (O & D)
acham à sua superfície.
ESTUDO DE PRÉ-VIABILIDADE Estudo inicial E - Estudio Topográfico
relativo à viabilidade de um projeto ou empreendimento, F - Étude Topographique
para verificar a conveniência de um investimento em estudo I - Topographical Study, Topographical Survey
de viabilidade.
ESTUFA Equipamento destinado a secar materiais e/ou
E - Estudio de Prefactibilidad
produtos.
F - Étude de Préviabilité
E - Horno de Secado
I - Prefeasibility Study
F - Étuve
ESTUDO DE TRÁFEGO Estudo aplicado ao I - Drying Oven
tráfego. V. Tráfego.
EXAME DIRETO DO SUBSOLO Procedimento
E - Estudio de Trafico
que consiste na abertura de cava, poço ou galeria, e que
F - Étude de la Circulation
permite a retirada de amostras indeformadas e a realização
I - Traffic Study
de ensaios “in situ”. V. Cava, V. Poço, V. Galeria e V.
Amostra Indeformada.
MT/DNER/IPR
105
EXPANSÃO (SOLO) EXTREMOS DE VIAGEM
E - Reconocimiento Directo del Suelo, Exame Directo del EXTENSÃO DE LINHA (TRANSPORTE
Suelo COLETIVO REGULAR) Distância percorrida ao
F - Examen Directe du Sol longo do itinerário para a realização de uma viagem. V.
I - Direct Soil Examination Linha (Transporte).
EXPANSÃO (SOLO) Aumento de volume aparente de E - Extensión de una Línea de Transporte
um solo em função de variação de umidade ou F - Longueur d'une Ligne de Transport
descarregamento. V. Empolamento. I - Length of a Transport Line, Line Length
E - Expansión (Suelo) EXTENSÔMETRO Instrumento para medir
F - Gonflement (Sol), Dilatance, Soulevement deformações em corpos sujeitos a solicitação (por exemplo
I - Swelling (Soil), Dilatancy Heaving na monitoração de pontes).
EXPANSIBILIDADE (DE SOLOS E E - Extensómetro
ROCHAS) Propriedade que apresentam certos solos e F - Extensomètre
rochas de aumentarem de volume quando em contato com a I - Extensometer, Strainometer
água e/ou quando reduzida a pressão sobre eles. EXTRAÇÃO DE ESTACA 1) Retirada de estaca do
E - Expansiblidad de Suelo solo no qual fora cravada, com vistas à substituição da
F - Expansibilité du Sol fundação. 2) Retirada da estaca do solo no qual foi cravada
I - Soil Expansibility com vistas à determinação de sua capacidade de carga.
EXPLORAÇÃO Fase preliminar do projeto definitivo E - Extracción (Estaca)
de uma estrada, que consiste no levantamento topográfico, F - Arrachage (Pieu)
detalhado e preciso, de uma faixa de terreno orientada I - Pile Extraction
conforme os estudos prévios do reconhecimento ou EXTRAÇÃO HIDRÁULICA Escavação com uso de
anteprojeto e onde deverá ser lançada a diretriz definitiva da jatos d'água de alta pressão.
via. E - Excavación Hidráulica
E - Levantamiento Topográfico F - Excavation Hydraulique
F - Levée du Térrain I - Hydraulicking, Hydraulic Excavation, Hydraulic
I - Surveying Extraction, Hydroextraction
EXPLOSÃO EM MASSA (DE CARGA EXTREMOS DE VIAGEM Origem ou destino de
PERIGOSA) Aquela que afeta virtualmente toda a carga uma viagem.
de maneira praticamente instantânea. V. Carga Explosiva. E - Pontas de Viage
E - Explosión en Massa F - Extrêmes de Voyage
F - Explosion en Masse I - Trip Ends
I - Mass Explosion
EXPLOSIVOS Substância capaz de produzir explosão.
E - Explosivo
F - Explosif
I - Explosive, Powder
EXPRESS WAY V. Via Expressa.
E - Carretera Expresa
F - Route Express
I - Express Way
EXSUDAÇÃO Segregação em forma de gotas de
líquido contido em um material, que se deposita na
superfície deste. V. Exsudação Betuminosa
E - Exsudación
F - Exsudation
I - Bleeding
EXSUDAÇÃO BETUMINOSA 1) Surgimento, de
ligante betuminoso, na superfície do pavimento. 2) Defeito
de superfície de pavimento flexível ou semi-rígido,
constituído por excesso de ligante betuminoso, localizado
em forma mais escura na pista de rolamento, objeto de
consideração quando da avaliação da superfície de
pavimento.
E - Exsudación, Resumado (Per.), Exsudación Betuminosa
F - Ressuage
I - Bituminous Bleeding, Bleeding
EXTENSÃO DE ENTRELAÇAMENTO
Distância na qual se interferem em uma interseção, em um
entroncamento ou bifurcação de vias, as correntes de
trânsito no mesmo sentido.
E - Zona de Entrelazamiento (Area de Entrelazamiento),
Zona de Entrecruzamiento (Méx.), Tramo de
Superposición (Per.)
F - Distance, d'Entrecroisement
I - Weaving Distance
MT/DNER/IPR
106
FÁBRICA DE EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE FAIXA DE ACELERAÇÃO
F
FÁBRICA DE EQUIPAMENTO DE materiais apresentam de tendência à ruptura, na qual o
efeito repetido de carga ou de vibrações provoca uma
TRANSPORTE Fábrica que produz equipamentos
redução na capacidade resistente.
utilizados no transporte ou na carga e descarga. Ex.: Fábrica
E - Fatiga
de contêineres.
F - Fatigue
E - Fábrica de Equipos de Transporte
I - Fatigue
F - Fabrique d'Équipement de Transport
I - Transport Equipment Factory, Transport Equipment FADIGA DE PAVIMENTO Deterioração de um
Plant pavimento devido a ação de cargas repetidas.
FÁBRICA DE PEÇAS Fábrica na qual se produzem E - Fatiga del Firme, Fatiga del Pavimento (Méx.), Fatiga
del Afirmado (Col., Nic., Per.)
peças e componentes de máquinas ou equipamento.
F - Fatigue de Chaussée
E - Fábrica de Piezas
I - Pavement Fatigue
F - Fabrique des Pièces
I - Factory for Parts FAIXA ADICIONAL Faixa acrescida a uma pista ou
via, destinada a melhorar o seu nível de serviço e utilizada
FÁBRICA DE VEÍCULO RODOVIÁRIO
geralmente nas rampas acentuadas.
Fábrica na qual se montam veículos rodoviários.
E - Vía Adicional
E - Fábrica de Vehiculos Automotores
F - Voie Additionale
F - Fabrique d'Automobiles
I - Additional Lane
I - Road Vehicle Factory, Road Vehicle Plant
FABRICAÇÃO DE AUTOPEÇAS Fabricação de FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA Faixa auxiliar
destinada ao trânsito de veículos pesados nas rampas
componentes e acessórios para automóveis, caminhões e
fortemente ascendentes.
veículos, em geral.
E - Vía de Subida Lenta, Calzada de Subida Lenta, Carril
E - Fabricación de Repuestos de Automotores
de Subida Lenta (Bo., Pan.), Carril Auxiliar de Ascenso
F - Fabrication des Pièces d'Automobile
(Méx.), Rampa de Camiones (Nic., Per.)
I - Motocar Parts Manufacturing
F - Voie pour les Poids Lourds
FABRICAÇÃO DE COMPONENTES I - Truck Climbing Lane
Fabricação de componentes para estruturas em geral.
E - Fabricación de Componentes
FAIXA AUXILIAR DE TRÂNSITO Alargamento
da plataforma da rodovia, adjacente à pista de rolamento,
F - Fabrication de Composants
que se utiliza para efetuar mudanças de velocidade ou
I - Component Manufacturing
ultrapassagens, proporcionando um trânsito sem
FABRICAÇÃO DE PEÇAS Fabricação de peças de interrupções. (Sin.: Terceira Faixa).
máquinas, equipamentos e veículos em geral. E - Canal Auxiliar (Carril Auxiliar), Pista Auxiliar, Vía
E - Fabricación de Piezas Auxiliar (Chi., Per.), Carril de Desahogo (Pan.)
F - Fabrication des Pièces F - Voie Auxiliaire
I - Component Manufacturing I - Auxiliary Lane
FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS FAIXA PARA VEÍCULOS COM ALTA TAXA
RODOVIÁRIOS Montagem de veículos rodoviários DE OCUPAÇÃO Uma faixa de um freeway para o uso
utilizando-se peças, componentes e acessórios. exclusivo de veículos com mais do que um número pré-
E - Fabricación de Vehiculos Automotores determinado de ocupantes, como ônibus, taxis e automóveis
F - Fabrication de Vehicules Routières efetuando transporte solidário.
I - Road Vehicle Manufacturing E - Vía para Vehículos com Alta Taxa de Ocupación
FABRICANTE Pessoa que dirige a fabricação de um F - Voie pour Véhicules avec Haut Taux d’Ocupation
bem ou é proprietária de uma fábrica. I - High-Ocupance
E - Fabricante FAIXA DA DIREITA Faixa de extrema direita de
F - Fabricant, Producteur uma via com sentido de trânsito igual ao resto do fluxo da
I - Producer via, utilizável especialmente para veículos pesados e
FABRICANTE DE EQUIPAMENTO particularmente para entrada e saída da via.
MÁQUINAS E INSTALAÇÕES Empresa que E - Vía de Derecha, Primera Vía
produz equipamentos e/ou máquinas e/ou instalações em F - Voie à Droite, Première Voie
geral completas. I - Right Lane, First Lane
E - Fabricante de Equipos, Machinas y Instalacións FAIXA DA ESQUERDA 1) Em uma via de uma
F - Fabricant d'Equipement, Machines et Instalations pista e dois sentidos, a faixa situada à esquerda da linha
I - Equipment Manufacturer central, utilizada para manobra de ultrapassagem ou
FACILITAÇÃO DO TRANSPORTE normalmente para utilização pelo trânsito em direção
Coordenação, racionalização, simplificação ou suspensão de oposta. 2) Em uma via de pistas múltiplas, a faixa da
procedimentos administrativos em organismos de governo extrema esquerda das faixas utilizadas no mesmo sentido,
ou não, com vistas a remover, na medida do possível, destinada a manobras de ultrapassagem ou para veículos
obstáculos em terminais. mais velozes.
E - Facilitation del Transporte E - Vía Izquierda
F - Action de Rendre Facile le Transport F - Voie à Gauche
I - Transport Facilitation I - Left Lane
FADIGA 1) Redução gradual da resistência de um FAIXA DE ACELERAÇÃO Faixa auxiliar, nas
material face às solicitações repetidas. 2) Condição que os zonas de entroncamento, dotada de comprimento suficiente,
MT/DNER/IPR
107
FAIXA DE ALERTA FAIXA DE ULTRAPASSAGEM
permitindo que os veículos adquiram a velocidade F - Bande d'Arrêt d'Urgence, Bande de Sécurité
conveniente para se incorporarem na corrente de tráfego I - Emergency Lane, Emergency Stopping Lane, Hard
principal. (Sin.: Via de Aceleração ou Pista de Aceleração). Shoulder
E - Canal de Aceleración, Pista de Aceleración, Vía de FAIXA DE ESPERA Faixa lateral de rodovia
Aceleración (Chi.) destinada especialmente para permitir saída do fluxo de
F - Voie d'Accélération trânsito e paralização de veículos por curto período de
I - Acceleration Lane tempo.
FAIXA DE ALERTA Faixa lateral, externa, da pista E - Banda de Espera
de rolamento, constituída de blocos de concreto ou de F - Bande d'Arrêt, Baie d'Arrêt (Suiça)
outros materiais, com juntas parcialmente abertas, para I - Lay-by
produzirem vibrações e conseqüentemente, ruídos com FAIXA DE ESTACIONAMENTO Parte da faixa
vistas a alertar o motorista quanto à sua situação na pista. lateral de segurança, destinada ao estacionamento regular de
(Sin.: Despertador de Baiano). viaturas em caráter temporário.
E - Barres Preventivas E - Canal de Estacionamiento, Carril de Estacionamiento,
F - Bande Bruissante Pista de Estacionamiento, Vía de Estacionamiento
I - Rumble Strip (Chi.), Carril de Parqueo (Nic., Per., Cos.)
FAIXA DE CONVERSÃO Faixa devidamente F - Voie de Stationnement, Voie d'Attente
sinalizada que se destina a acomodar movimentos para I - Parking Lane
permitir retorno. V. Faixa de Conversão à Direita e V. Faixa FAIXA DE MONTANHA (PARA
de Conversão à Esquerda.
CAMINHÕES) V. Faixa Adicional de Subida. (Sin.:
E - Banda de Conversión
Terceira Faixa).
F - Voie de Présélection, Bande de Conversion
E - Vía Suplementar en Rampa
I - Turning Lane
F - Voie Supplémentaire en Rampe
FAIXA DE/PARA CONVERSÃO À DIREITA I - Climbing Lane (Additional), Slow-Lane
Faixa de mudança de velocidade, adjacente ou incluída na
FAIXA DE MUDANÇA DE VELOCIDADE
via principal, e que permite aos veículos a manobra de
Faixa auxiliar, em zonas de entroncamento, destinada à
conversão à direita.
aceleração e/ou desaceleração dos veículos.
E - Canal de Giro a la Derecha
E - Canal de Cambio de Velocidad, Carril de Cambio de
F - Voie Tourne-à-Droite
Velocidad, Pista de Cambio de Velocidad, Vía de
I - Right-Turn Lane
Cambio de Velocidad (Chic., Per.), Carril de Cambio
FAIXA DE/PARA CONVERSÃO À de Velocidad, Vía de Cambio de Velocidad (Pan.)
ESQUERDA Faixa de mudança de velocidade, inclusive F - Voie de Variation de Vitesse
dentro da ilha, que permite aos veículos manobrar para virar I - Speed-Change Lane
à esquerda. FAIXA DE PEDESTRES Zona de uma via,
E - Carril de Vuelta Izquierda (Méx.), Carril de Giro a la devidamente sinalizada, destinada à passagem de pedestres,
Izquierda, Vía de Giro a la Izquierda (Pan.) e cuja prioridade de passagem dos mesmos, em relação aos
F - Voie Tourne-à-Gauche veículos, está regulamentada.
I - Left Turn Lane E - Paso de Peatones
FAIXA DE DESACELERAÇÃO Faixa auxiliar F - Passage pour Piétons
destinada à redução de velocidade dos veículos que desejam I - Pedestrian Crossing, Pedestrian Crosswalk
abandonar o trânsito direto. (Sin.: Via de Desaceleração ou FAIXA DE PROGRESSÃO Largura da faixa de um
Pista de Desaceleração). diagrama tempo-espaço, medida em tempo, durante a qual
E - Canal de Retardación, Carril de Retardación, Carril de um pelotão de veículos se movimenta a uma velocidade pré-
Desaceleración (Col., Méx.), Vía de Desaceleración, estabelecida, num sistema progressivo.
Pista de Desaceleración (Chi.), Carril de E - Banda de Paso
Desaceleración, Vía de Desaceleración (Pan.) F - Bande de Passage
F - Voie de Ralentissement, Voie de Décéleration I - Through Band (Lane)
I - Deceleration Lane
FAIXA DE ROLAMENTO V. Faixa de Trânsito.
FAIXA DE DOMÍNIO Base física sobre a qual E - Carril de Tránsito
assenta uma rodovia, constituída pelas pistas de rolamento, F - Voie de Circulation
canteiros, obras-de-arte, acostamentos, sinalização e faixa I - Traffic Lane
lateral de segurança, até o alinhamento das cercas que
separam a estrada dos imóveis marginais ou da faixa do
FAIXA DE TRÂNSITO Parte de pista de rolamento
cuja largura permite, com segurança, a circulação de
recuo.
veículos em fila única. (Sin.: Faixa de Rolamento).
E - Derecho de Vía, Faja de Camiño (Arg.), Zona de la Vía
E - Canal, Canal de Tránsito, Trocha (Arg., Per.), Banda
(Col.), Faja de Expropiación (Chi.), Zona de Derecho
(Nic.), Senda (Uru.), Carril (Col., Ecu., Nic.), Pista, Vía
de Vía (Equ.), Servidumbre (Pan.), Zona de
(Chi.), Vía de Trânsito, Carril de Trânsito (Pan),
Servidumbre (Per.), Faja de Uso Público (Uru.)
Calzada de Tránsito (Per.)
F - Emprise
F - Voie de Circulation, Couloir de Circulation
I - Right-of-Way (U.S.A., Australia), Total Land
I - Traffic Lane
Requirement
FAIXA DE EMERGÊNCIA Parte da rodovia, FAIXA DE ULTRAPASSAGEM Faixa disposta
para que um veículo ultrapasse outro.
contígua à pista de rolamento, destinada ao suporte lateral
E - Canal de Adelanto, Carril de Adelanto, Carril de Paso,
do pavimento e proteção aos efeitos da erosão e,
Carril de Adelantamiento (Bol.), Pista de Adelanto, Vía
eventualmente, em caso de emergência, parada ou trânsito
de Adelanto (Chi.), Carril de Rebase (Equ., Méx., Nic.),
de veículos. (Sin.: Acostamento).
Carril para Pasar (Pan.), Canal de Adelantamiento
E - Banda de Emergencia
(Ven.)
MT/DNER/IPR
108
FAIXA DE VÔO FALHA DE CONCRETAGEM
MT/DNER/IPR
109
FALHA ESTRUTURAL DE PAVIMENTO FATOR DE CARGA
MT/DNER/IPR
110
FATOR DE DISPONIBILIDADE FERROVIA
MT/DNER/IPR
111
FIADA DE CALÇADA FIRMA CONSULTORA
mais necessário à condução segura de passageiros e cargas. FILER CALCÁRIO Material de enchimento
2) Sistema de transporte que compreende a via permanente constituído por calcário finamente moído.
e outras instalações fixas, o material rodante e o E - Filler de Cal
equipamento de tráfego. (Sin.: Estrada de Ferro). F - Filler Calcaire
E - Ferrocarril I - Calcareous Filler
F - Chémin de Fer
FILER DE AMIANTO Material de enchimento
I - Railway (UK), Railroad (USA)
constituído de pó de amianto.
FIADA DE CALÇADA Conjunto de pedras de uma E - Filler de Amianto
calçada de largura constante, alinhadas regularmente, e que F - Filler d’Ámiante
delimitam a pista. I - Asbestos Filler
E - Hilada de Calzada
FILTRO Instrumento ou equipamento para separar
F - Rangée de Pavés
sólidos ou partículas em suspensão de líquidos ou de gases.
I - Course of Setts
E - Filtro
FICHA 1) Profundidade até a qual se crava estacas- F - Filtre
prancha ou estacas. 2) Suporte de documento. I - Filter
3) Comprimento de penetração de elementos estruturais no
FILTRO (FLECHA) VERDE Peça de vidro de cor
solo. Ex.: Ficha de estaca-prancha e ficha no caso dos
verde contendo flecha que orienta o trânsito.
maciços em terra armada.
E - Filtro Verde, Flecha Verde
E - Profundidad de Penetración, Ficha
F - Fleche Verte
F - Profondeur de Pénétration, Fiche
I - Green Filter
I - Depth of Penetration, Card
FICHA DE EMERGÊNCIA (NO FILTRO TIPO SACO (TÊXTIL) Dispositivo para
separar pó de ar, constituído de um saco de tecido (ou
TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS) feltro) poroso que recebe o ar carregado de pó e expele o ar
Documento padronizado em que se resumem os principais purificado pelo tecido (ou feltro) ficando o pó retido na
riscos do produto e as providências essenciais a serem superfície interna do saco.
tomadas em caso de acidente. E - FiltroTipo Saco
E - Ficha de Emergência F - Filtre Dépoussiéreur
F - Fiche d'Emergence I - Textile Bag Filter
I - Emergency Card
FIM DE OPERAÇÃO (TRANSPORTE
FID - FEDERAÇÃO INTERNACIONAL COLETIVO REGULAR) Horário de chegada da
PARA INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO última viagem da linha em um dia de operação.
Entidade fundada em 1895, e cujo membro nacional é o E - Término de Operación, Fin de Operación
IBICT - Instituto Brasileiro de Informações Técnico- F - Fin d'Opération
Científicas, em cujo âmbito funciona a Comissão Brasileira I - End of Operation
da FID. A FID dispõe de um Comitê para a C.D.U.,
Classificação Decimal de Informações.
FINOS 1) Partículas mais finas de um conjunto de
partículas. 2) Elementos inertes que passam pela peneira
E - FID
número 200, isto é, têm dimensões inferiores a 0,074 mm.
F - FID
E - Finos
I - IFD
F - Fines
FILA DE ESPERA 1) Fila de pessoas ou veículos que I - Fines
se colocam uns atrás dos outros, pela ordem de chegada,
aguardando atendimento ou autorização para locomover-se.
FINOS DE BRITAGEM Parte da pedra que passa
pela peneira nº 4. V. Finos.
2) Parte do tempo de um ciclo de serviço no qual um
E - Finos de Trituración
trabalhador ou sistema se acha inativo aguardando chegada
F - Fines de Concassage
de materiais ou instruções.
I - Crushing Fines, Quarry Fines
E - Cola
F - File d'Attente FINOS PARA MACADAME HIDRÁULICO
I - Queue Material de enchimento utilizado para preparação de
macadame hidráulico. V. Finos, V. Macadame e V.
FILA DE ESTACAS Conjunto de estacas cravadas em
Macadame Hidráulico.
fila (uma depois da outra). Ex.: Estacas para consolidação.
E - Materia para Macadam Hidráulico
V. Estacada.
F - Matière d'Agrégation
E - Fila de Pilotes, Fila de Estacas
I - Fines for Waterbound Macadam
F - File de Pieux
I - Row of Piles FIO DE INVAR Fio de liga de aço (65%) e níquel
(35%) de seção transversal circular que leva em suas
FILÃO Preenchimento, por uma rocha ou minerais, de
extremidades réguas em mm, e que esticado sob uma
fendas pré-existentes em outras rochas.
determinada tensão, permite definir um comprimento.
E - Filón
E - Línea de Invar
F - Veine
F - Fil d'Invar
I - Vein
I - Invar Line
FILER/FILLER Material mineral inerte, não plástico,
passando pelo menos 65% na peneira 0,075 mm de abertura
FIP Federação Internacional para a Protensão.
E - FIP
de malha, para misturas betuminosas de tipo superior .
F - FIP (Precontrainte)
E - Llenante, Carga, Filler (Arg., Pan., Nic.), Filler,
I - FIP (Prestressing)
Rellenador (Bol., Méx.), Polvo de Relleno (Cos.),
Relleno Mineral (Ecu., Per.) FIRMA CONSULTORA Empresa que executa
F - Filler, Charge projeto, pesquisa e exerce fiscalização técnica, fiscalização
I - Filler administrativa de obra, e assessoria técnica de caráter
MT/DNER/IPR
112
FIRMA EMPREITEIRA (OU CONSTRUTORA) FLAMBAGEM POR TORÇÃO
específico. (Sin.: Empresa Consultora). V. Projeto FISSIL Diz-se da rocha que apresenta grande facilidade
Estrutural. de se separar em lâminas muito pouco espessas.
E - Empresa Consultora E - Hendible, Rajadizo
F - Société de Services F - Fissile
I - Design Firm, Consultant, Engineering Consultants, I - Fissile
Consulting Engineers
FISSURA 1) Rachadura fina na superfície de uma pista
FIRMA EMPREITEIRA (OU ou obra-de-arte. (Sin.: Fenda). 2) Trinca fina de uma rocha,
CONSTRUTORA) Empresa para execução de obras, ou de um solo. 3) Ruptura parcial do material sob ações
responsável única pela sua execução e supervisão. (Sin.: mecânicas ou químicas, não visível a olho nu.
Empresa Construtora). E - Fisura, Grieta (Cos., Pan., R. D., Ven., Nic.), Rajadura
E - Empresa Constructora (Ecu), Grieta, Rajadura (Per.)
F - Firme de Construction F - Fissure
I - Construction Contractor, Construction Company I - Crack, Fissure, Crevice
FISCAL 1) Pessoa física ou jurídica, capacitada a FISSURA DE REFLEXÃO Fissura que aparece na
executar determinado tipo de fiscalização de assuntos camada de rolamento de um pavimento, como conseqüência
específicos, representando o poder público, com autoridade de movimento de junta ou fissuração de camada subjacente.
para decidir questões que se apresentam com relação à E - Fissura Propagada
interpretação do projeto e das normas, quanto à quantidade F - Fissure de Réflection
dos materiais empregados e à execução dos serviços e sobre I - Reflection Crack, Reflection Cracking (Austrália)
o perfeito conhecimento dos termos do contrato existente. 2) FISSURAÇÃO V. Fissuramento.
Profissional legalmente habilitado e registrado (designado E - Cuarteo, Fissuramiento, Cuarteo (Pavimentos) (Arg.),
pela pessoa física ou jurídica que contratou um construtor Agrietado Gua.), Agrietamiento (Méx., Nic., Pan., Per)
ou empresa construtora para a execução material de dada F - Fendillement
obra), incumbido de acompanhar a execução material da I - Cracking
obra, com o objetivo de verificar a fiel observância do que
foi projetado, especificado e contratado. 3) Representante
FISSURAÇÃO ACEITÁVEL (EM
da consultora (empresa) contratada para a fiscalização CONCRETO) Fissuração em concreto, não nociva, face
técnica de obra. 4) Representante de firma supervisora de as suas características.
obra contratada para fiscalização técnica e administrativa da E - Agrietamiento Acceptable
obra. F - Fissures Acceptables
E - Fiscalizador, Fiscal I - Acceptable Cracking (Of concrete)
F - Fiscal, Inspecteur FISSURAÇÃO INACEITÁVEL (EM
I - Supervisor, Inspector CONCRETO) Fissuração nociva, inaceitável em
FISCALIZAÇÃO 1) Exame atento da execução de concreto, definida pela abertura das fissuras em função de
obras ou serviços contratados de responsabilidade de valores limites estabelecidos em norma técnica e
terceiros. 2) Avaliação contínua e análise de requisitos, de relacionados à agressividade do meio.
métodos, de procedimentos, de itens e de serviços, inclusive E - Agrietamiento no Aceptable
verificação, a fim de assegurar que as prescrições sejam F - Fissures Inacceptables
satisfeitas. I - Non-Acceptable Cracking (Concrete)
E - Fiscalización FISSURAMENTO 1) Processo de deterioração do
F - Surveillance pavimento pelo aparecimento de fissuras. (Sin.:
I - Inspection, Work Control Fendilhamento). 2) Aparecimento de fissuras em um
FISCALIZAÇÃO DA CARGA Fiscalização material, devido a ações mecânicas, químicas, ou
aplicada à carga durante o transporte, com vistas a evitar envelhecimento.
contratempos (efeito de cargas perigosas sobre obras de E - Cuarteo, Fisuramiento, Cuarteo (Pavimentos) (Arg.),
arte, por exemplo). Agrietado (Gua.), Agrietamiento (Méx., Nic., Pan.,
E - Fiscalización de la Carga Per.), Agrietado, Fisurado,Cuarteado (Ecu.)
F - Contrôle de Charges F - Fendillement
I - Cargo Control I - Cracking
FISCALIZAÇÃO DE OBRA Fiscalização técnica FISSURÔMETROS Aparelhos para medir a abertura
e/ou administrativa aplicada a dada obra. de fissura. Ex.: Régua Comparada. Ex.: Lupas com Escala.
E - Fiscalización de Obra E - Fissurometro
F - Fiscalisation d'Ouvrage F - Fissuromètre
I - Construction Supervision I - Fissure Width Measurement Instruments
FISCALIZAÇÃO DE VEÍCULOS Fiscalização FLAMBAGEM POR FLEXÃO Efeito
aplicada aos veículos de transporte, com vistas à sua instabilizante do esforço normal quando atua em peça
segurança e das rodovias. comprida esbelta, em geral não precedida de sinais de aviso
E - Fiscalización de Vehículos (Ruptura brusca).
F - Fiscalisation des Vehicules E - Panded, Flambed
I - Vehicle Control F - Flambage par Flexión
FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE I - Buckling Through Bending
Fiscalização aplicada aos meios de transporte, cargas em FLAMBAGEM POR TORÇÃO Efeito
transporte e aos motoristas. instabilizante do esforço normal quando atua em peça
E - Fiscalización del Transporte comprimida esbelta, constituída de certos perfis pouco
F - Fiscalisation du Transport resistentes à torção, notadamente os de seções abertas com
I - Transport Service Control paredes finas.
E - Pandeo por Torsión
MT/DNER/IPR
113
FLANCO FLUXO (TRANSPORTE COLETIVO REGULAR)
MT/DNER/IPR
114
FLUXO AFLUENTE FOB AEROP. - POST. A BORDO (AEROP. DE EMB. INDIC.)
MT/DNER/IPR
115
“FOG SEAL” FÓRUM (REUNIÃO)
aéreo no aeroporto de partida. A escolha da companhia, o I - Cargo Transport Mode, Transport Mode (Cargo)
pagamento do frete, dos impostos e taxas correm por conta FÔRMA DESLIZANTE Fôrma para concreto,
do destinatário. O desembaraço alfandegário na exportação concreto armado ou protendido, que é reutilizada, após
é feito pelo exportador. Obs.: Existe um FOB Airport deslizamento e refixação sobre a superfície da peça recém-
Americano. Neste caso os custos de transportes até o concretada.
aeroporto de embarque estão a cargo do destinatário. V. E - Molde Deslizante
Incoterm. F - Moule Glissant
E - “FOB Airport” I - Slip Form
F - “FOB Airport”
FÔRMA PARA CONCRETAGEM Fôrma para
I - FOB Airport
execução de uma estrutura de concreto
“FOG SEAL” O mesmo que Pintura de Impermeabilização. E - Encofrage
E - Capa Final de Asfalto muy Fluído F - Coffrage
F - Peinture d’Imperméabilisation I - Formwork (Concreting)
I - Fog Seal
FORMAÇÃO DE COSTELAS V. Costela.
FOGACHO Explosão de pouca intensidade. E - Corrugación, Marimbeado (Nic.), Ondulación
E - Explosión Pequeña F - Rides
F - Petite Explosion I - Washboard Formation, Corrugating
I - Little Explosion
FORMAÇÃO DE FILAS Colocação de um veículo
FOGUEIRA Pilha formada de dormentes arrumados em atrás do outro e assim sucessivamente, que se observa em
camadas de dois, cada uma em posição perpendicular a rodovia quando se enfrenta tráfego pesado.
anterior, freqüentemente utilizada como suporte provisório E - Formación de Cola, Formación de Hilera
para estruturas em recuperação. F - Formation de File
E - Hoguera I - Queuing, Queueing
F - Bûcher
FORMAÇÃO DE TRILHAS DE RODAS
I - Timber Sleeper Pile
Formação de depressão contínua, longitudinal (deformação
FOLHELHO Rocha sedimentar bem estratificada, permanente) em decorrência de grande número de
detrítica, cujos componentes apresentam granulometria de passagens de rodas e/ou carga excessiva por eixo.
siltes e argilas, e que podem ser expansivos. V. Rocha E - Formación de Huellas
Expansiva. F - Formation de Ornières
E - Arcilla Esquistosa I - Wheel Rut Formation
F - Schiste Argileux
FORMAÇÃO GEOLÓGICA Conjunto de maciços
I - Shale
rochosos com determinadas características geológicas
FOR - “ FREE ON RAIL” Condição de entrega de semelhantes.
mercadoria para transporte que inclui por conta de quem E - Formación Geológica
despacha, sua colocação, livre de quaisquer encargos, sobre F - Formation Géologique
o vagão na estação de expedição. I - Geological Formation
E - FOR
FÔRMAS SALTANTES Formas utilizadas em certo
F - FOR
procedimento de moldagem, em geral para concretagem de
I - FOR - Free On Rail
pilares de pontes, que são constituídas de painéis metálicos
FOR/FOT - POSTO NO VAGÃO/POSTO NO ou de madeira e que, após uma primeira utilização, são
CAMINHÃO (PONTO DE PARTIDA alçadas com uso de torre auxiliar ou não, para nova posição.
INDICADO) Incoterm, segundo o qual o exportador E - Formas Cambiables
assume os custos e riscos do transporte da mercadoria até F - Formes Changeables
seu carregamento no vagão ou caminhão (um tipo de I - Changeable Mould
acordo), ou assume os custos e riscos do transporte da FÓRMULA DINÂMICA DE NEGA Fórmula para
mercadoria até a chegada à estação ferroviária ou terminal calcular a capacidade de carga de uma estaca em função da
de carga (outro tipo de acordo). resistência que oferece à cravação, sob a ação de uma série
E - “FOR/FOT - Free on Rail/Free on Truck” de golpes-padrão.
F - “FOR/FOT - Free on Rail/Free on Truck” E - Fórmula de Hincamiento, Fórmula de Hincado,
I - FOR/FOT - Free on Rail/Free on Truck Fórmula Dinâmica (Méx.), Fórmula de Hinca (Ven.)
FÔRMA Molde provisório destinado a receber concreto. F - Formule Pour la Fiche de Pieux
E - Encofrado I - Pile Driver Formula
F - Cofrage FÓRMULA MECÂNICA DE NEGA V. Fórmula
I - Formwork Dinâmica de Nega.
FORMA DE AGREGADO Feição exterior de E - Fórmula de Hincaniamento, Fórmula de Hincado,
agregado, caracterizado pelas relações de suas dimensões Fórmula Dinâmica (Méx.), Fórmula de Hinca (Ven.)
(alongado, esférico, cúbico, lamelar), tipos de arestas e F - Formule d'Implantacion (Pieu)
cantos (angulosos, arredondados). V. Dimensões do I - Pile Driver Formula
Agregado. FORNADA Porção de objetos que se produzem de uma
E - Forma del Agregado só vez. V. Batelada.
F - Forme d'Aggregat E - Lote de Producción
I - Shape of Aggregate Particle, Aggregate Particle Shape F - Lot de Production
FORMA DE TRANSPORTE DE CARGA Uma I - Batch, Production Lot
das formas de transporte conhecidas tais como o modal, o FÓRUM (REUNIÃO) 1) Forma de reunião na qual
sucessivo e o intermodal. dois especialistas dissertam sobre assunto previamente
E - Modalidad de Transport determinado, como passo ou não para formação de
F - Mode de Transport consenso, seguindo-se discussão, da qual a assistência pode
MT/DNER/IPR
116
FOT - “FREE ON TRUCK” “FREEWAY”
participar. 2) Reunião informal de grupo, da qual todos são FRAÇÃO AREIA Parcela de um solo cujas partículas
convidados ou obrigados a participar, enunciando cada um ou grãos possuem diâmetro dentro da faixa granulométrica
seu ponto de vista, com vistas ou não à formação de fixada para a areia.
consenso. (Sin.: Foro). V. Consenso. E - Fración Arena
E - Forum F - Fraction Sable
F - Forum I - Sand Fraction
I - Forum FRAÇÃO ARGILA Parcela de um solo cujas
FOT - “ FREE ON TRUCK” Condição de entrega partículas possuem diâmetros menores que 0,005 mm.
de mercadoria para transporte que inclui por conta de quem E - Fracción Arcilla
despacha sua colocação sobre o caminhão, livre de F - Fraction Argile
quaisquer encargos. I - Clay Fraction
E - FOT
FRAÇÃO SILTE Parcela de um solo cujas partículas
F - FOT
ou grãos possuem diâmetros dentro da faixa granulométrica
I - FOT - Free on Truck
fixada para o silte. V. Silte.
FOTO-PLANTA V. Fotocarta. E - Fracción Silt
E - Fotocarta F - Fraction Silt
F - Photo-carte I - Silt Fraction
I - Photomap, Photochart FRADE-DE-PEDRA Bloco de concreto ou pedra,
FOTOCARTA Conjunto de fotografias aéreas de eixo prismático ou tronco-cônico, que se embute no chão para
vertical montado em uma projeção, e ao qual são vedar a passagem ou o estacionamento de veículos.
acrescentadas numerosas informações, inclusive letreiro e E - Guarda Cantón
quadriculação. F - Fot de Protection
E - Fotocarta I - Guard Post
F - Photo-carte
FRAGMENTABILIDADE DE ROCHA
I - Photochart
Propriedade de certas rochas de se deixar despedaçar por
FOTOGRAFIA AÉREA É aquela tomada de uma meios mecânicos sem recursos a explosivos, e que pode ser
aeronave ou de plataforma orbital terrestre, através de avaliada através da determinação da velocidade de
câmara fotográfica aérea cujo eixo ótico aponta, propagação do som nestas rochas.
teoricamente, de um modo vertical para a cena terrestre no E - Aptitud para Despedazamiento (Roca)
momento da exposição. F - Fragmentabilité de Roche
E - Fotografia Aérea I - Rippability of Rock
F - Photographie Aérienne
FRALDA V. Falda. (Sin.: Sopé e Falda).
I - Aerial Photography/Aerophotography
E - Falda
FOTOGRAMETRIA Processo de levantamento F - Flanc
topográfico com base em fotografias do terreno. I - Slope
E - Fotogrametria
FRANJA DE SATURAÇÃO CAPILAR Camada
F - Photogrametrie
de solo saturada com água capilar, sendo esta desprovida de
I - Photogrammetry
movimento gravitacional.
FOTOGRAMETRIA AÉREA V. E - Franja de Saturación Capilar
Aerofotogrametria. F - Franje de Saturation Capillaire
E - Fotogrametria Aérea I - Capillary Saturation Fringe
F - Aerophotogrametrie
FRATURA 1) Superfície resultante do rompimento de
I - Aerial Photogrammetry
uma peça. 2) Junta ou fenda que aparece no corpo de um
FOTOINTERPRETAÇÃO Método de pesquisa e rocha, geralmente motivada por esforço tectônico, tendo
estudos de assuntos relativos à crosta terrestre, em seus direções variadas. (Sin.: Diáclase). 3) Ruptura de
aspectos físicos e uso do solo, mediante análise e continuidade em osso ou cartilagem em osso, cartilagem ou
interpretação de fotografias aéreas, como resultado da dentes.
combinação do raciocínio e indutivo. E - Fractura
E - Foto-interpretación F - Fracture
F - Photointerprétation I - Fracture
I - Photointerpretation, Interpretation of Photographies “FREE CARRIER” Incoterm, que atende às
FOTOINTERPRETAÇÃO GEOLÓGICA É a peculiaridades do transporte intermodal, segundo o qual o
técnica de interpretar, visual e automaticamente, fotografias ponto crítico é o ponto designado em contrato (para evitar
aéreas ou outros produtos de sensoriamento remoto, com o dúvidas), onde a mercadoria é entregue em custódia ao
objetivo de elaborar mapa geológico da área que se pretende transportador. Em geral o ponto designado é o terminal de
pesquisar, o qual se denomina mapa fotogeológico. V. carga do transportador. V. Incoterm.
Fotointerpretação. E - “Free Carrier”
E - Foto-interpretación Geológica F - “Free Carrier”
F - Photointerprétation Geologique I - Free Carrier
I - Geologic Photointerpretation “FREEWAY” Uma rodovia com múltiplas faixas,
FOTOELASTICIDADE Técnica experimental para divididas possuindo no mínimo duas faixas para uso
avaliar tensões e deformações baseada no fenômeno da exclusivo do trânsito em cada direção e com controle total
birrefrigerência mecânica (dupla refração). (Sin.: de entradas e saídas. (Sin.: Via Primária e Auto-estrada). V.
Fotolasticidade). Via Secundária (expressway).
E - Fotoelasticidad E - Freeway
F - Photoelasticité F - Freeway
I - Photoelasticity I - Freeway
MT/DNER/IPR
117
FRENTE DE TRABALHO FUNDAÇÃO SOBRE POÇOS
MT/DNER/IPR
118
FUNDAÇÃO SOBRE TUBULÕES FURO DE SONDAGEM
MT/DNER/IPR
119
GABARITO GASES DISSOLVIDOS (CARGA PERIGOSA)
G
GABARITO 1) Dimensões cuja observância é E - Galería de Drenaje
compulsória em determinados projetos. 2) Instrumento com F - Galerie de Drainage
que se pode comprovar o respeito a certas exigências I - Drainage Gallery
dimensionais. 3) Modelo de uma coisa em escala 1:1. Ex.: GANGA Material não aproveitável que ocorre associado à
Molde para corte de chapa de aço. V. Gabarito (de veículo), rocha a ser dinamitada ou à jazida a ser explorada. (Sin.:
V. Gabarito (ponte ou viaduto) e V. Gabarito Vertical. Estéril).
E - Gabarito E - Ganga
F - Gabarit F - Gangue
I - Gauge, Templet, Jig, Template, Gage I - Gangue
GABARITO (DO VEÍCULO) Área secional GARANTIA DA QUALIDADE Ações planejadas e
requerida para acomodar o veículo em movimento com sistemáticas necessárias para prover adequada confiança em
certa margem de segurança. que um item ou serviço ou projeto, atenderá
E - Espacio Libre (del Vehículo) satisfatoriamente a seus objetivos.
F - Gabarit (du Vehicle) E - Garantia de Calidad
I - Vehicle Clearance Envelope, Structure Gauge (Vehicle) F - Assurance de la Qualité
GABARITO (PONTE OU VIADUTO) Seção I - Quality Assurance
(não obstruída) livre para passagem de uma rodovia, GARFO Conjunto dotado de braço ou braços recurvados,
hidrovia, deixada pela estrutura (ponte ou viaduto) ou túnel. articulado à frente da máquina, destinado a recolher e mover
E - Espacio Libre toras, troncos e outros materiais pesados.
F - Gabarit (Pont) E - Horca, Horcajo
I - Clearance (Bridge) F - Foureche
GABARITO VERTICAL V. Altura Livre. I - Forklift Truck, Fork Lift, Fork Truck
E - Altura Libre, Gálibo Vertical (Bol.), Gálibo (Col., Ecu., GARGANTA Região que contém o ponto mais baixo de
R.D.), Gálibo Livre (Méx.), Claro Libre, Galibo (Nic.) uma linha de cumeada.
F - Gabarit Vertical E - Garganta
I - Vertical Clearance F - Gorge, Défilé
GABIÃO Conjunto de pedras envolvido em tela metálica, I - Pass
fechada, e que se utiliza, em geral, para contenção. GARRA Parte do pára-choque de veículo que evita o
E - Gabión, Cestón, Jaba, Encofrado de Piedras engatamento de pára-choques de dois veículos.
F - Gabion E - Garra
I - Gabion, Pannier F - Serre
GABRO (ROCHA) Rocha plutônica básica, granular, I - Claw
essencialmente constituída de plagioclásio cálcico e augita. GASES (CARGA PERIGOSA) Substância que
E - Gabro (Roca) apresenta uma temperatura crítica inferior a 50 ºC ou, se
F - Gabro possui esta temperatura, uma pressão de vapor superior a
I - Gabro 32,9 Pa. Pode também apresentar uma pressão de vapor
GALEOTA V. Jerica. absoluta acima de 30,7 Pa a 21,1 ºC, ou 80 Pa a 54,4 ºC. A
E - Galiote substância pode também exercer uma pressão de vapor Reid
F - Galiote acima de 30,7 Pa a 37,8 ºC. V. Carga Perigosa.
I - Wheelbarrow (Two Wheels), Hand Cart with Two E - Gas (Carga Periculosa)
Wheels (USA) F - Gaz (Charge Dangéreuse)
GALERIA 1) Escavação de seção retangular ou I - Gas (Dangerous Load)
trapezoidal, de eixo praticamente horizontal, usada para GASES CRIOGÊNICOS (CARGA
exame direto de camada de subsolo, ou para construção de PERIGOSA) Gases que se liquefazem à temperatura de -
túneis. V. Exame Direto do Subsolo. 2) Conjunto de tubos 273 ºC e à pressão de 105 Pa, tais como oxigênio,
enterrados, destinados a conduzir águas fluviais ou nitrogênio, argônio, hélio. V. Carga Perigosa.
drenadas. E - Gas Criogenico (Carga Periculosa)
E - Galería F - Gaz Cryogenique (Charge Dangéreuse)
F - Galerie I - Cryogenic Gas (Dangerous Load)
I - Gallery, Drift GASES DE ESCAPAMENTO (DE
GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS Conjunto de DESCARGA) Produtos de combustão dos motores de
tubos ou canais no subsolo para fazer escoar as águas da explosão ou turbinas de gás.
chuva. E - Gas de Escape
E - Sumidero F - Gaz d'Échappement
F - Égout I - Exhaust Gas
I - Rain Water Gallery GASES DISSOLVIDOS (CARGA PERIGOSA)
GALERIA DE AVANÇO Túnel de acesso, de seção Gases dissolvidos, sob pressão em solventes, que podem ser
pequena, utilizado para escavação de túnel principal. absorvidos em material poroso. V. Carga Perigosa
E - Galería de Avanzo E - Gas Disolvido (Carga Periculosa)
F - Galerie d'Avancement F - Gaz Dissou (Charge Dangéreuse)
I - Adit I - Dissolved Gas (Dangerous Load)
GALERIA DE DRENAGEM Galeria subterrânea
destinada à drenagem de águas.
MT/DNER/IPR
120
GASES INFLAMÁVEIS (CARGA PERIGOSA) GESTÃO AMBIENTAL
MT/DNER/IPR
121
GEST. DA QUAL. TOTAL (G.Q.T) - GESTÃO DA QUALIDADE GRANULOMETRIA
MT/DNER/IPR
122
GRANULOMETRIA ABERTA GREIDE DESCENDENTE
MT/DNER/IPR
123
GREIDE DO LEITO DE ESTRADA GUARDA DE VEÍCULO
MT/DNER/IPR
124
GUARDA-RODAS “GUSSET” (S)
MT/DNER/IPR
125
HÁBITAT HIPSOGRAFIA
H
HÁBITAT Soma das condições ambientais de um lugar E - Hidrocarbono
específico que é ocupado por um organismo, uma F - Hydrocarbure
população ou uma comunidade. I - Hydrocarbon
E - Habitat HIDROLOGIA Ciência que trata da ocorrência,
F - Habitat circulação, distribuição e propriedades das águas da Terra e
I - Habitat suas relações com o meio ambiente.
HARDWARE 1) Qualquer equipamento ou peça de E - Hidrología
equipamento requerido para funcionamento de um sistema F - Hydrologie
(veículos, computadores, aparelhos elétricos ou eletrônicos). I - Hydrology
2) Os componentes físicos de um sistema de computador, HIDROPLANAGEM V. Águaplanagem.
incluindo periféricos como impressoras, modems e mouses. E - Hidroplaneo
3) Conjunto de equipamentos de uma instalação de F - Hydroplanage
processamentos de dados. V. Software. I - Aquaplaning
E - Hardware HIDROSSEMEADURA Processo de revestimento de
F - Hardware taludes de cortes e de aterros, executado mecanicamente
I - Hardware com auxílio de equipamento apropriado, em que as
HASTE DE BROCA Auto-explicativo. V. Broca. V. sementes são lançadas em suspensão com uma mistura de
Perfuratriz. V. Coroa de Broca. V. Coroa Removível. água, fertilizante químico, inseticida e fixador anticorrosivo.
E - Asta de Broca E - Hidrosembradura
F - Haste de Tarière F - Hydroensemencement
I - Drill Stem, Drill Steel I - Hydrosowing
HEDONISMO Entendimento de que o prazer ou a HIDROVIA Via líquida usada para o transporte. (Sin.:
felicidade é o bem principal da vida; um dos motivos para o Aquavia).
comportamento anormal do motorista. Ex.: Competição no E - Vía Acuática
Trânsito. V. Exibicionismo. F - Voie Navigable
E - Hedonismo I - Waterway
F - Hédonism HIGRÔMETRO Aparelho que mede a umidade do ar.
I - Hedonism E - Higrómetro
HIDRATAÇÃO 1) Absorção da água nas rochas e F - Hygromètre
solos, facilitada pela permeabilidade ou pelas fissuras. 2) I - Hygrometer
Associação de moléculas de água a uma espécie química. HIGROSCOPICIDADE Capacidade de um material
E - Hidratación de absorver o vapor d'água do ar úmido. Ex.:
F - Hydratation Higroscopicidade de um material poroso capilar. V. Sorção.
I - Hydration E - Higroscopicidad
HIDRÁULICA Parte da hidrodinâmica aplicada que F - Hygroscopicité
investiga de forma simplificada o escoamento dos fluidos I - Hygroscopicity
(especialmente água), e as aplicações tecnológicas de alguns HIGROSCÓPIO Característica de um material que tem
tipos de escoamento. grande afinidade pelo vapor d'água, sendo capaz de retirá-la
E - Hidráulica da atmosfera ou eliminá-la de uma mistura gasosa.
F - Hydraulique E - Higroscopio
I - Hydraulics F - Hygrophile
HIDRÁULICA DAS ROCHAS Mecânica dos I - Hygroscopic, Higrophilic
fluidos aplicada ao escoamento de líquidos através de HINTERLAND/HINTERLÂNDIA 1) Território
descontinuidade de rochas. situado por trás de uma costa marítima ou de um rio. 2)
E - Hidráulica de las Rocas Região servida por um determinado porto. (Sin.: Área de
F - Hydraulique des Roches Influência de um Porto).
I - Hydraulics Applied to Rock E - Hinterland
HIDRÁULICA DO SOLO Mecânica dos fluidos F - Hinterland
aplicada ao escoamento de líquidos através de solos. I - Hinterland
E - Hidráulica del Suelo HIPERESTÁTICA (ESTATISTICAMENTE
F - Hydraulique du Sol
INDETERMINADA) Condição de certa estrutura
I - Hydraulics Applied to Soil (Flow of Water)
cujas solicitações não podem ser determinadas pelas leis da
HIDRAULITAS Produtos (pozolanas naturais ou estática.
artificiais, escória), que se adicionam a ligantes simples E - Hiperestática
(cal,cimento Portland) resultando ligantes compostos; não F - Hyperestatique
são aditivos. Ex.: Pozolana Natural. Ex.: Pozolana I - Statistically Inderterminate, Hyperstatics
Artificial. V. Ligante Simples e V. Aditivo.
E - Material Adicional
HIPSOGRAFIA Parte da topografia que trata do relevo
ou altitudes.
F - Matériel Additionnel
E - Hipsografia
I - Additional Material (to Single Binder)
F - Hypsographie
HIDROCARBONETO Composto constituído apenas I - Hypsography
por carbono e hidrogênio. Exs.: CnH2n + 2; Cn H2n - 2;
C6H6, C6H5CH3.
MT/DNER/IPR
126
HODÓGRAFO HVEEM
HODÓGRAFO Aparelho que, adaptado a uma viatura, HORIZONTE D Parte da rocha que se acha no começo
efetua o registro gráfico da sua trajetória, em uma da transformação em solo, sob a ação de fatores
determinada escala. pedogenéticos. V. Horizonte de Solo.
E - Odógrafo E - Horizonte D
F - Odographe F - Horizon D
I - Odograph I - D Horizon
HODÔMETRO Instrumento destinado à avaliação HORIZONTE DE SOLO Camada do solo de
direta de distâncias percorridas com base no movimento de características definidas, facilmente identificada por sua
rotação de uma roda. natureza, diferente das camadas situadas em cima e
E - Odómetro embaixo dela.
F - Odomètre E - Horizonte de Suelo, Estrato Superficial (Bol.), Capa de
I - Odometer Suelos (Cos.), Capa Superior de Suelos (Nic.), Estrato
HOLOGRAFIA Em cartografia é um processo em que de Suelo (Pan., Ecu., Nic.)
se consegue a terceira dimensão de uma única fotografia. F - Horizon de Sol
E - Holografia I - Soil Horizon
F - Holographie HORIZONTE ELUVIAL V. Horizonte A e
I - Holography Horizonte de Solo.
“HOME OFFICE” Escritório adequadamente E - Horizonte Eluvial
aparelhado de executivo ou consultor na própria residência F - Horizon Eluvial
e no qual toma decisões e presta serviços. I - Eluvial Horizon
E - “Home Office” HORIZONTE G Horizonte de solo de baixada, em que
F - “Home Office” se dá oscilação do lençol freático com a estação do ano,
I - “Home Office” muito rico de matéria orgânica. V. Horizonte de Solo.
HOMOLOGAÇÃO Ato do poder público ou de seu E - Horizonte G
delegado, reconhecendo publicamente que um documento, F - Horizon G
bem ou serviço é adequado para um fim dado. I - G Horizon
E - Homologación HÚMUS Matéria de natureza orgânica em estado
F - Hemologation coloidal (originada da decomposição pela atividade
I - Official Approval microbiana), que penetra no interior do solo, agindo em
HORA PICO Hora durante a qual se verifica o maior interação com as substâncias minerais. Possui poder
volume de trânsito, para um período de tempo considerado. cimentante, melhorando o estado de agregação do solo,
E - Hora-Pico forte poder absorvente e elevada capacidade de troca
F - Heure de Pointe catiônica. Geralmente atribui ao solo uma coloração escura
I - Peak Hour ou marrom.
E - Humus
HORA DE VERÃO Hora que resulta de decreto
F - Humus
governamental alterando, para fins de economia de energia
I - Humus
ou outras conveniências, a determinação de tempo.
E - Hora de Verano HVEEM Ensaio denominado, segundo seu idealizador
F - Heure d'Eté Francis Nelson Hveem, para determinação do fator R
I - Summer Time (UK), Saving Time concernente a pavimentos flexíveis, requerido para projeto
dos mesmos.
HORA- PONTA (Sin.: Hora-Pico). E - HVEEM
E - Hora-Pico
F - HVEEM
F - Heure de Pointe
I - HVEEM
I - Peak Hour
HORIZONTE A Horizonte de solo que está em contato
com a atmosfera e submetido diretamente à ação das
intempéries. V. Horizonte de Solo. (Sin.: Horizonte
Eluvial).
E - Horizonte A
F - Horizon A
I - A Horizon
HORIZONTE B Horizonte de solo situado abaixo do
horizonte A, constituído de solo densificado, menos
permeável que o solo do horizonte A, e que normalmente
intercepta as raízes da vegetação. V. Horizonte de Solo e
Horizontes A, C, D e G.
E - Horizonte B
F - Horizon B
I - B Horizon
HORIZONTE C Horizonte de solo formado por solo,
no qual se observa, em geral, ainda a estrutura da rocha que
o formou, embora muito decomposta; geralmente rico de
minerais mal decompostos, grânulos de quartzo, seixos ou
concreções. V. Horizonte de Solo e Horizonte A, B, D e G.
E - Horizonte C
F - Horizon C
I - C Horizon
MT/DNER/IPR
127
IBICT - INSTITUTO BRASIL. DE INFORM. CIENT. E TECNOL. ILUMINAÇÃO DE RODOVIA
I
IBICT - INSTITUTO BRASILEIRO DE I - Island
INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E ILHA CENTRAL V. Ilha.
TECNOLÓGICA Instituto criado em 1954 sob o nome E - Isla Central
de Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação F - Ilôt Central
(IBBD), vinculado ao Conselho Nacional de I - Roundabout Island
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e que ILHA DE TRÁFEGO V. Ilha de Trânsito.
permite o acesso à informação em ciência e tecnologia, E - Isla de Tránsito
direta ou indiretamente. Obs.: Publica “Protótipos de F - Ilôt du Trafic
Instrumentos” (relação de instrumentos desenvolvidos ou I - Traffic Island
em desenvolvimento ou que podem ser desenvolvidos em ILHA DE TRÂNSITO Área restrita, situada entre
Centros de Pesquisa e Universidades do Brasil). faixas de trânsito, destinada a canalizar o movimento de
E - IBICT veículos ou também ser refúgio de pedestres. (Sin.: Ilha
F - IBICT Direcional).
I - BIICT E - Isla de Tránsito (Col., Cos., Pan.), Isleta de Tránsito,
IBP - INSTITUTO BRASILEIRO DE Refugio (Arg.), Bandejón (Chi.), Porterre (Ecu.),
PETRÓLEO Entidade fundada em 1957 para Arriate (Gua.), Isla (Nic., Per.), Isleta (Pan.), Divisoria
desempenhar atividades de caráter estritamente técnico, de (Ven.)
utilidade para as indústrias de petróleo, petroquímica e F - Ilôt
industriais de processamento de hidrocarbonetos. Obs.: O I - Traffic Island
IBP colabora com a ABNT na elaboração de normas ILHA DIRECIONAL V. Ilha de Trânsito.
técnicas de seu interesse. E - Isleta de Tránsito, Refugio (Arg.), Isla de Tránsito
E - IBP (Col., Cos., Ven.), Bandejón (Chi.), Arriate (Gua.), Isla
F - IBP (Nic., Per.), Isleta (Pan.), Divisoria (Ven.)
I - IBP, Brazilian Institute of Petroleum F - Ilôt de Circulation, Ilôt Directionnel
IBRACON - INSTITUTO BRASILEIRO DO I - Traffic Island
CONCRETO Sociedade Civil sem fins lucrativos, ILHA PARA CANALIZAÇÃO DE TRÁFEGO
fundada em 23 de junho de 1972, congregando pessoas V. Ilha de Canalização de Trânsito.
físicas e jurídicas relacionadas com a tecnologia do E - Isla para la Canalización del Tránsito
concreto, com sede no Campus do IPT em São Paulo, SP. F - Ilôt de Canalisation de la Circulation
E - IBRACON I - Channelizing Island
F - IBRACON ILHA PARA CANALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
I - IBRACON Dispositivo de canalização de trânsito que permite
ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e transformar as áreas de conflito das correntes de trânsito em
Serviços - Imposto de âmbito estadual. pontos de conflito mais fáceis de serem controlados.
E - ICMS E - Isla para la Canalización del Tránsito
F - ICMS F - Ilôt de Canalisation de la Circulation
I - ICMS I - Channelizing Island
IFAN Federação Internacional para Aplicação de Normas ILHA PARA REFÚGIO DE PEDESTRES V.
que mantém cinco grupos de trabalho, inclusive a que trata Ilha de Trânsito.
do treinamento de pessoal especializado e realiza E - Isla para Refugio de Peatones
conferências internacionais de três em três anos. I - Ilôt de Refuge des Piétons
E - IFAN F - Pedestrian Refuge Island
F - IFAN ILHA PINTADA Ilha de trânsito cujo contorno é
I - IFAN pintado, porém não delimitado por meio-fio.
IGAPÓ Terreno que fica alagado por ocasião dos E - Isla Pintada (VEH)
transbordamentos dos rios, e onde existe cobertura vegetal, F - Ilôt Peinte
comum na Amazônia. I - Painted Isle
E - “Igapó” ILUMINAÇÃO DE PLACA TRASEIRA
F - “Igapó” Iluminação obrigatória que permite a leitura da placa
I - “Igapo” traseira durante a noite.
IGARAPÉ Canal natural, por vezes estreito, entre duas E - Iluminación de Patente Trasera
ilhas, ou entre uma ilha e a terra firme. F - Éclairage de la Plaque Arrière
E - Canal Estrecho I - Rear Plate Illumination
F - Canal Étroit ILUMINAÇÃO DE PONTES Iluminação aplicada
I - Narrow Channel a pontes, quando necessária.
ILHA Zona interdita à circulação de veículos, situada no E - Iluminación de Puentes
centro de uma interseção, geralmente circular ou oval, e F - Éclairage de Ponts
delimitada por meios-fios. (Sin.: Ilha Central, Placa I - Bridge Lighting
Central). ILUMINAÇÃO DE RODOVIA Iluminação
E - Isla, Isleta aplicada a trechos rodoviários, quando necessária à
F - Ilôt segurança do trânsito.
E - Iluminación de Carretera
MT/DNER/IPR
128
ILUMINAÇÃO DE TÚNEL INCHAMENTO DE AGREGADO MIÚDO
MT/DNER/IPR
129
INCIDENTE COM MATERIAIS PERIGOSOS ÍNDICE DE ACESSIBILIDADE
MT/DNER/IPR
130
ÍNDICE DE ACIDENTES ÍNDICE DE RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO
MT/DNER/IPR
131
ÍNDICE DE SENSIBILIDADE (DE UM SOLO) INFOTERM
padronizados, necessário para que este penetre uma extensão do trecho a ser considerado, pela milionésima
profundidade padronizada. parte de seu volume de tráfego, durante este período.
E - Índice de Resistencia a la Penetración (Suelo) E - Índice de Víctimas
F - Index de Resistance à la Pénétration (Sol) F - Index de Victimes
I - Soil Penetration Resistance Index I - Victim Rate
ÍNDICE DE SENSIBILIDADE (DE UM ÍNDICE PFEIFFER - VAN DOORMAL
SOLO) Relação entre as resistências a compressão Número que permite avaliar a susceptibilidade térmica de
simples de um solo argiloso nos estados natural e um cimento asfáltico, obtido através de uma correlação
remoldado, nas mesmas condições de teor de umidade. entre a penetração e o ponto de amolecimento em ºC.
E - Índice de Sensibilidad E - Índice Pfeiffer-Van Doormal
F - Degré de Sensibilité F - Indice de Pfeiffer-Van Doormal
I - Sensitivity Ratio, Sensitivity to Remolding, Sensitivity I - Pfeiffer-Van Doormal Index
Index ÍNDICE TIPO “KWIC” Índice ou catálogo, baseado
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA Relação, no “Key-Word-In-Context System”, que permite acesso
em percentagem, entre a pressão obtida na penetração de fácil a documento ou matéria por mais longo que seja seu
um pistão padronizado, à velocidade de 0,05 pol/min, em título, e por maior que seja o número de documentos do
um corpo-de-prova de solo preparado de modo padronizado sistema através de uma ou mais palavras-chave.
e uma pressão tomada como padrão. As pressões padrões E - Índice Tipo KWIC
foram obtidas, ensaiando uma brita graduada de alta F - Index Type KWIC
qualidade, considerada como material de referência. A I - KWIC Index
pressão geralmente tomada para o cálculo do ISC é a INFILTRAÇÃO DE ÁGUA 1) Processo pelo qual a
correspondente a 0,1 pol de penetração, mas em alguns água é absorvida pelo solo. 2) Processo pelo qual os
casos são usadas outras penetrações. interstícios dos sólidos se embebem de água. 3) Movimento
E - Índice de Soporte de California, Valor Relativo de d'água através da superfície do solo para dentro do terreno.
Soporte (Méx.), Prueba de CBR (Pan.) E - Infiltración de Agua
F - Indice Portant de Californie F - Infiltration d'Eau
I - California Bearing Ratio (CBR) I - Water Infiltration
ÍNDICE DE UTILIZAÇÃO (IU) INFLUÊNCIA DA RODOVIA SOBRE O
(TRANSPORTE COLETIVO REGULAR) AMBIENTE Influência exercida pela construção e
Relação entre o número de passageiros transportados e os utilização de rodovia, no que se refere a ruídos, emissão de
lugares sentados oferecidos em uma linha ou conjunto de gases, vibração, poluição das águas e paisagem. V. Emissão
linhas de um mesmo modo de transporte. de Ruídos.
E - Índice de Utilización (Transporte Colectivo Regular) E - Influencia sobre el Médio Ambiente
F - Index de Utilization F - Influence sur le Milieu Ambient
I - Utilization Index (Regular Collective Transportation) I - Environment Influence of Highway
ÍNDICE DE VAZIOS Relação percentual entre o INFLUÊNCIA LATERAL Aquela que acarreta uma
volume de vazios de um material e o volume total deste redução da capacidade da faixa ou via, devido a
material. proximidade de objetos fixos ou móveis, dispostos
E - Contenido de Aire, Porcentaje de Vacíos (Col., Pan., lateralmente ao veículo, expressa por uma distância
Per., R.D.) (afastamento lateral) em relação à qual é inversamente
F - Teneur en Air proporcional, sendo que para objetos fixos, esta distância é
I - Void Ratio medida a partir das bordas de pista, e para objetos móveis
ÍNDICE DE VAZIOS (MECÂNICA DOS pela própria distância entre eles. V. Atrito Lateral.
SOLOS) Índice físico que relaciona o volume de vazios e E - Fricción Lateral
o volume de sólidos, contidos em uma porção de solo. F - Friction Laterale
I - Lateral Friction
E - Ralación de Huecos
F - Indice des Vides (Sol), Index des Vides (Sol) INFORMAÇÃO PARA MOTORISTA
I - Soil Void Ratio Informação prestada a motorista sobre condições de
trânsito, com vistas a melhorar o fluxo do mesmo.
ÍNDICE DE VELOCIDADE (ROCHA)
E - Información para el Conductor
Quadrado da relação entre a velocidade de propagação de
ondas sísmicas obtidas em laboratório pela velocidade de F - Information pour le Conducteur
propagação dessas ondas “in-situ”. A relação se aproxima I - Driving Information
de 1 (um) a medida que o fraturamento diminui. INFORMÁTICA Conjunto de conhecimentos técnicas
E - Índice de Velocidad e processos devidamente ordenados, aplicados na produção,
F - Indice de Velocité, Index de Velocité guarda, recuperação, transmissão e utilização da informação
I - Speed Index (Rock) com auxílio externo e aprofundado de equipamentos,
dispositivos e processos eletrônicos.
ÍNDICE DE VIAGENS Número relativo médio de
E - Procesamiento de Dados
viagens diárias por pessoas, famílias ou veículos.
F - Informatique
E - Índice de Viaje
I - Data Processing, Information Processing
F - Index de Voyage
I - Trip Rate INFOTERM Centro Internacional para Terminologia,
criado pela UNESCO em 1971, filiado à entidade de
ÍNDICE DE VÍTIMAS Número relativo, diretamente
normas da Austria, e que funciona como órgão central do
proporcional ao número de pessoas acidentadas (feridas ou
sistema mundial de atividades terminológicas,TermNet.
mortas), conseqüentes dos acidentes de vias, durante um
E - Infoterm
certo período, e inversamente proporcional ao produto de
F - Infoterm
MT/DNER/IPR
132
INFRA-ESTRUTURA INSUMO DE CAPITAL
MT/DNER/IPR
133
INSUMOS INTERSEÇÃO COM RÓTULA
MT/DNER/IPR
134
INTERSEÇÃO EM AGULHA INTERV. ENTRE VIAGENS (TRANSP. COLET. REGULAR)
MT/DNER/IPR
135
INTERVALO TRANSVERSAL ISOIPSA
MT/DNER/IPR
136
ISOLAMENTO ITINERÁRIO
E - Línea de Nivel
F - Ligne de Niveau
I - Isohypse
ISOLAMENTO 1) Efeito de queda de barreiras,
acidentes rodoviários, inundações, que consiste em um
trecho de estrada ficar com trânsito paralisado em qualquer
direção. 2) Técnica utilizada para separar veículo
incendiado, ou que esteja com carga perigosa, com vistas a
reduzir danos que possam resultar para terceiros.
E - Aislamiento, Aislación
F - Isolement
I - Insulation
ISONET - “ISO NETWORK” - REDE
ISONET Sistema de centros nacionais especializados em
fornecer informações sobre normas e regulamentos técnicos,
instituído em 1985 com base em acordo de membros da
ISO. No Brasil a ABNT e o INMETRO são consideradas
pela ISO como membros da rede ISONET.
E - ISONET
F - ISONET
I - ISONET
ISOSTÁTICO (ESTÁTICAMENTE
DETERMINADO) Diz-se de estrutura em que a
determinação dos esforços solicitantes pode ser feita
recorrendo apenas a leis de estática. Ex.: Viga
Simplesmente Apoiada.
E - Isostatico
F - Isostatique
I - Statically Determinate
ITINERÁRIO 1) Trajeto entre dois ou mais pontos,
com indicação das rotas, de pontos intermediários ou de
ambos. 2) Indicação do percurso entre dois ou mais pontos,
com todos os elementos necessários.
E - Itinerario
F - Itinéraire du Transit
I - Itinerary, Trajectory, Routing
MT/DNER/IPR
137
JACARÉ JUNÇÃO OBLÍQUA
J
JACARÉ Termo impropriamente utilizado para significar JAZIDA A CÉU ABERTO Jazida aberta, isto é, não
couro de jacaré (defeito de superfície de pavimento). V. subterrânea, da qual se extrai pedra, cascalho ou minerais
Couro de Jacaré. outros.
E - Cuero de Cocodrilo E - Cantera, Pedrera, Yacimiento Abierto
F - Peau de Crocodile, Faiençage F - Gisement Ouvert
I - Alligator Cracks, Crazing, Map Cracks I - Quarry, Pit, Open Mineral Deposit
JAMANTA Caminhão grande usado para transportar JAZIDA DE CASCALHO Jazida que pode fornecer
vários automóveis ao mesmo tempo. V. Cegonha e V. ou fornece cascalho. (Sin.: Cascalheira). V. Jazida.
Carreta. E - Gravera
E - Jamanta F - Gravière
F - Carry-all I - Gravel Pit
I - Carry-all JAZIDA DE EXTRAÇÃO V. Jazida em Extração.
JANELA 1) Abertura na estrutura de uma obra em E - Pozo de Extracción
construção, para seu controle. 2) Abertura que se faz no F - Carrière d'Extraction
talude de cortes para facilitar o transporte de terras ou I - Extraction Pit, Pit
drenagem. JAZIDA EM EXTRAÇÃO Jazida em fase de
E - Ventana exploração.
F - Fenêtre E - Pozo de Extracción
I - Window F - Carrière d'Extraction
JARDINAGEM Tratar de jardim. V. Ajardinamento. I - Furnishing Pit
E - Jardinería JERICA Veículo de propulsão humana, de duas rodas
F - Jardinage dotadas de pneus, de carga razoavelmente equilibrada,
I - Gardening, Garden Making utilizada no transporte de pequenas cargas e em obras. V.
JARDINEIRA 1) Veículo de transporte coletivo de Carrinho de Mão e V. Galeota.
pessoas e pequenos volumes, munido de bancos paralelos, E - Galeota
com acesso lateral. V. Ônibus Misto de Passageiros. 2) F - Galiote
Recipiente no qual se plantam flores e/ou pequenos I - Handcart with Two Wheels (USA), Wheel Barrow
arbustos. (Two Whels)
E - Jardinera (Veh.) JOELHO 1) A parte anterior da articulação da perna com
F - Jardinière (Veh.) a coxa. 2) Aparelho que prende os instrumentos
I - Small Country Bus, Flower-stand topográficos aos respectivos tripés. 3) Articulação especial
JATEAMENTO Operação de limpeza de um objeto entre várias peças móveis de aparelhos ou máquinas.
com jato de ar que joga pequenas partículas abrasivas E - Rodilla
contra a sua superfície. F - Genou
E - Arenar por Chorro de Arena I - Knee
F - Jet de Sable JORNADA Caminho que se percorre em um dia.
I - Blasting E - Jornada
JATEAMENTO HIDRÁULICO 1) Injeção d'água F - Journée
sob pressão em um aterro com uso de tubo munido de bico. I - Journey
2) Cravação de estacas com a ajuda de jato d'água. 3) O uso JUNÇÃO V. Entroncamento.
de água sob alta pressão para limpeza de certas superfícies. E - Empalme, Entronque (Méx., Per., R.D.)
E - Chorro Hidráulico F - Embranchement, Jonction
F - Lancage Hydraulique I - Junction
I - Hydraulic Jetting
JUNÇÃO DE TRÂNSITO V. Confluência de
JATO DE ÁGUA Água submetida a alta pressão e Trânsito.
lançada por bico de esguicho, para limpeza de superfície. E - Empalme de Tránsito
E - Chorro de Agua F - Embranchement de Traffic
F - Jet d'Eau I - Traffic Junction
I - Water-jet
JUNÇÃO EM “T” V. Cruzamento em “T”.
JATO DE AREIA Jato a pressão (de areia ou de outros E - Empalme en “T”
materiais abrasivos) utilizado em geral para tratamento de F - Embranchement en “T”
uma superfície. I - “T” Junction
E - Arenado, Enarenado (Per.), Soplete de Arena (Pan.),
Chorro de Arena (Rs, Ven.)
JUNÇÃO EM “Y” V. Cruzamento em “Y”.
E - Empalme en “Y”
F - Sablage, Ravalement
F - Embranchement en “Y”
I - Sandblast, Sandblasting, Sand Blasting
I - “Y” Junction
JAZIDA Depósito natural suscetível de fornecer material
para a finalidade visada.
JUNÇÃO OBLÍQUA V. Cruzamento em “Y”.
E - Empalme en Ángulo Agudo, Empalme en Y (Pan.)
E - Yacimiento
F - Embranchement Oblique
F - Gisement
I - “Y” Junction
I - Mineral Deposit, Pit
MT/DNER/IPR
138
JUNTA CEGA “JUST-IN-TIME” (J.I.T)
MT/DNER/IPR
139
“KANBAN”/SISTEMA DE TRADUÇÃO TOYOTA KWIC (KEY WORD IN CONTEXT)
K
“KANBAN” / SISTEMA DE TRADUÇÃO I - KWIC
TOYOTA Sistema de controle de produção em que a
fabricação de um novo lote é comandada exclusivamente
pela operação seguinte, resultando na redução de
desperdícios, obtendo-se assim a produção apenas na
oportunidade e na quantidade desejadas (lotes pequenos).
Obs.: 1 - Os desperdícios mencionados envolvem
mobilização de espaço desnecessário, fabricação indevida,
estoques desnecessários, tempo ocioso, etc... 2 - O sistema
demanda a existência de operadores polivalentes, a
possibilidade de troca rápida de ferramentas, limpezas e
arrumação. 3 - O comando para produção de um novo lote é
feito através da remessa de recipiente vazio (padronizado) e
cartão KANBAN que identifica a produção requerida. (Sin.:
Sistema de Produção Toyota). V. Operador Polivalente
(OPP). V. Troca Rápida de Ferramentas (TRF). V.
Produção em Lotes Pequenos (PLP). V. Automatização de
Baixo Custo (ABC).
E - KANBAN
F - KANBAN
I - KANBAN
“KANGOUROU” (OPERAÇÃO) Operação
intermodal que envolve o uso de semi-reboques rodoviários
sobre plataformas ferroviárias rebaixadas. V. Operações
Intermodais.
E - Canguru (Op)
F - Kangourou (Op)
I - Kangourou (Op)
“KARST” Terreno formado por rocha calcárea, dolomita
ou gesso e caracterizado pela existência de cavidades e rios
subterrâneos.
E - Karst
F - Karst
I - Karst
“KISS AND RIDE” Tipo de transporte em automóvel,
no qual o usuário de transporte público coletivo é levado
para a estação ou terminal.
E - Kiss and Ride
F - Kiss and Ride
I - Kiss and Ride, Kiss an'Ride
“KNOW-HOW” Conhecimento técnico, cultural e
administrativo, concernente a dado processo de produção,
operação ou procedimento. V. Tecnologia e V. Know-why.
E - Know-how
F - Know-how
I - Know-how
“KNOW-WHY” Conhecimentos básicos que levaram a
dado know-how, e que são indispensáveis ao seu
desenvolvimento. V. Tecnologia e V. Know-how.
E - Know-why
F - Know-why
I - Know-why
“KUTSCH” Régua graduada para a obtenção direta do
comprimento real do terreno, ao medir-se a distância de
dois pontos num plano em escala.
E - Kutsch
F - Kutsch
I - Kutsch
KWIC (KEY WORD IN CONTEXT) Sistema
baseado em palavras-chave, utilizado na organização de
índices. Ex.: NBS 390 Index of International Standards.
E - KWIC
F - KWIC
MT/DNER/IPR
140
“L.C.P.C. - LABORATOIRE CENTRAL DE PONTS E CHAUSSÉES” LAJE DE TRANSIÇÃO/LAJE DE APROXIMAÇÃO
L
“L.C.P.C. - LABORATOIRE CENTRAL DE I - LNEC
PONTS E CHAUSSÉES” Laboratório Central de LABORATÓRIO NACIONAL DE
Pontes e Estradas da França fundado em 1831, um dos mais METROLOGIA (LNM) Complexo de laboratórios
conceituados Centros de Excelência do Mundo. técnicos de sofisticados controles, necessários para as
E - LCPC tolerâncias mais rigorosas dos padrões metrológicos, e que
F - Laboratoire Central des Ponts et Chaussées mantém os padrões primários nacionais de medição.
I - LCPC E - Laboratorio Nacional de Metrologia
LABORATÓRIO Estabelecimento que executa F - Laboratoire Nationale de Metrologie
calibração e ensaios ou lugar em que se fazem ensaios ou I - National Laboratory for Metrology
estudos experimentais. Obs.: 1 - Nos casos em que um LABORATÓRIO NÃO PERMANENTE (LNP)
laboratório faça parte de uma organização que possui outras 1) Laboratório fixo-instalado para efetuar a execução de
atividades, além de calibração e ensaios, o termo ensaios por prazos menores que 3 anos. 2) Laboratório
“Laboratório” refere-se somente às partes desta organização móvel montado sobre uma estrutura que procede,
que estão envolvidas com os processos de calibração e periodicamente, ao deslocamento de um local para outro.
ensaios. 2 - Como usado, o termo “Laboratório” refere-se E - Laboratorio non Permanente
àquela parte que efetua processos de calibração e ensaios: a) F - Laboratoire non Pérmanente
em um lugar permanente; b) em instalações temporárias; c) I - Non Permanent Laboratory
em unidades móveis. 3) Conjunto de recursos para efetuar LABORATÓRIO NEUTRO Laboratório que não se
medições. acha sob domínio das partes interessadas, que se acham em
E - Laboratorio desacordo quanto a resultado de determinados ensaios; que
F - Laboratoire tem credibilidade e que funciona como árbitro.
I - Laboratory E - Laboratorio Neutro
LABORATÓRIO CREDENCIADO Laboratório F - Laboratoire Neutre
que, após qualificação, foi credenciado por um sistema (por I - Neutral Laboratory
exemplo: o SINMETRO) para realizar determinados LABORATÓRIO PERMANENTE (LP)
ensaios. V. Qualificação de Laboratório e V. SINMETRO. Laboratório instalado para funcionar, em um dado local, por
E - Laboratorio Credenciado mais de 3 anos.
F - Laboratoire Accrédité E - Laboratorio Permanente
I - Accredited Laboratory F - Laboratoire Pérmanente
LABORATÓRIO CREDENCIADO PELO I - Permanent Laboratory
INMETRO Entidade que dispõe de equipamento LABORATÓRIO TECNOLÓGICO
necessário para medições e ensaios, e de pessoal técnico V. Laboratório de Ensaios Tecnológicos.
cuja principal função é medir, examinar, ensaiar, determinar E - Laboratorio de Ensayos
a composição, características ou desempenho de produtos, F - Laboratoire d'Essais
materiais, componentes, montagens ou estruturas. Sua I - Testing Laboratory
capacidade é reconhecida pelo INMETRO e sua estrutura LADEIRA Via com declive acentuada. V. Rampa.
mantém requisito de credibilidade no que tange à qualidade E - Ladera
de seus serviços. F - Pente
E - Laboratorio Credenciado pelo INMETRO I - Slope Street
F - Laboratoire Accrédité pour INMETRO
I - INMETRO Accredited Laboratory
LADRÃO Dispositivo que permite o escoamento de
excesso de líquidos acumulado em um recipiente.
LABORATÓRIO DE ENSAIOS E - Tubo de Escape
(TECNOLÓGICOS) Laboratório que realiza F - Tube de Fuite
medições, examina, ensaia ou determina as características I - Overflow Pipe
e/ou o desempenho de materiais, produtos ou sistemas e que LAGO Depressão do solo, produzida por causas diversas e
deve: - Ser legalmente identificável; - Ter estrutura cheia d'água confinada.
organizacional, inclusive um sistema de qualidade, que o E - Lago
habilite a manter a capacidade de desempenho satisfatório; - F - Lac
Ter definições das áreas de responsabilidade de seus I - Lake
técnicos; - Ter gerência técnica com responsabilidade por
todos os ensaios; - Ter regras de segurança para proteção LAJE Placa plana cujas seções transversais estão sujeitas
dos direitos de propriedade de informação confidencial. principalmente a esforços de flexão devido à atuação de
Sin.: Laboratório Tecnológico e Laboratório. V. Laboratório forças normais ao seu plano.
Credenciado, V. Sistemas de Qualidade. E - Losa, Placa (Col., Ven.)
E - Laboratorio de Ensayos, Laboratorio de Pruebas F - Dalle
F - Laboratoire d'Essais I - Slab
I - Testing Laboratory LAJE ALVEOLAR Elemento estrutural plano que
LABORATÓRIO NACIONAL DE contém alvéolos (vazios). V. Laje Nervurada.
E - Losa Alveolar
ENGENHARIA CIVIL Centro de Pesquisas F - Dalle Alvéolaire
concernentes a engenharia vinculado ao Ministério de
I - Alveolar Slab
Obras Públicas de Portugal.
E - LNEC LAJE DE TRANSIÇÃO/LAJE DE
F - LNEC APROXIMAÇÃO Laje que liga um tabuleiro de ponte
MT/DNER/IPR
141
LAJE DE TRANSIÇÃO/LAJE DE APROXIMAÇÃO LANÇAM. EM BALANÇO (COM ESTR. AUX. DE PROLONG.)
MT/DNER/IPR
142
LANÇAMENTO POR DESLIZAMENTO LEGISLAÇÃO RODOVIÁRIA
MT/DNER/IPR
143
LEIAUTE LEVANTAMENTO CADASTRAL
MT/DNER/IPR
144
LEVANT. DA COND. DE SUPERFÍCIE (DE PAVIMENTO) LIGAÇÃO INTERIOR
MT/DNER/IPR
145
LIGANTE LIMPEZA DE JUNTA DE CONCRETO
MT/DNER/IPR
146
LIMPEZA DE TERRENO LINHA CIRCULAR (TRANSPORTE COLETIVO REGULAR)
MT/DNER/IPR
147
LINHA CONTÍNUA LINHA SETORIAL
MT/DNER/IPR
148
LINHA TRACEJADA LOESS
MT/DNER/IPR
149
LOESSE LUGARES MÁXIMOS OFER. (TRANSP. COLET. REGULAR)
(Pan.)
F - Loess
I - Loess
LOESSE V. Loess.
E - Loes, Limo (Per.), Légamo (Col.), Limo Muy Fino
(Pan.)
F - Loess
I - Loess
LOGRADOURO Qualquer via, rua, praça ou área onde
é permitida a circulação de pedestres, animais e/ou veículos.
E - Logradoro
F - Terrain Public
I - Place Belonging to the Community
LOMBADA Trecho de concordância entre rampas em
aclive e declive, caracterizada por pequena distância de
visibilidade.
E - Lomo de Burro, Lomo (Méx., Per.), Lomo de Caballo
(Nic.), Lomo de Perro (Ven.)
F - Dos d'Âne,Creux
I - Long Ridge
LOMBADA (ACIDENTE GEOGRÁFICO)
Crista arredondada de colina.
E - Lomo de Burro
F - Croupe
I - Mountain Ridge
LOTE (RODOVIA) Parte do trecho ou subtrecho de
rodovia definida especialmente para fins de projeto, de
construção, de conservação ou de restauração. V. Trecho
(de rodovia) e V. Subtrecho (de rodovia).
E - Lote de Carretera
F - Lot de Route, Portion de Route
I - Work Lot
LUGARES MÁXIMOS OFERECIDOS
(TRANSPORTE COLETIVO REGULAR)
Resultado da multiplicação do número de viagens realizadas
num sentido de operação, pela capacidade nominal dos
veículos utilizados em dada linha.
E - Número Máximo de Lugares Ofrecidos
F - Le Plus Grand Nombre de Places Offertés
I - Maximum Offered Places
MT/DNER/IPR
150
MACACO MACROESTRUTURA (DA ROCHA)
M
MACACO 1) Maquinismo, em geral provido de E - Macadán con Alquitrán
manivela, para levantar grandes pesos. 2) O peso que, no F - Tarmacadam, Macadam avec Goudron
bate-estacas, cai de certa altura sobre a cabeça da estaca, I - Tarmacadam
aprofundando-a. MACADAME HIDRÁULICO Camada de agregado
E - Gata, Maza graúdo cujos vazios são cheios de agregados miúdos com
F - Vérin intervenção de água, sob pressão.
I - Jack, Drop Hammer, Pile Hammer E - Macadán Hidráulico, Macadán al Agua (Arg., Per.)
MACADAME Camada constituída de pedra britada F - Macadam à l'Eau, Empierrement Ordinaire
graúda mais ou menos uniforme, interpenetrada por I - Water-Bound Macadam
compactação, que freqüentemente recebe material de MACADAME POR MISTURA Macadame
enchimento e aplicação de aglutinante. betuminoso pré-misturado. V. Macadame.
E - Macadán E - Macadán de Mezcla
F - Macadam F - Macadam pour Mélange
I - Macadam I - Plant Mix Premix (Australia), Premixed Asphalt
MACADAME ALCATROADO COMPACTO Macadam
Segundo a Associação Internacional Permanente de MACADAME POR PENETRAÇÃO V.
Congressos de Estradas (AIPCR), um material de Macadame Betuminoso por Penetração.
composição granulométrica contínua com diâmetro E - Macadán por Penetración
máximo igual a 40 mm, contendo aproximadamente uma F - Macadam par Pénétration
fração de 4%, passando pela peneira de 3 mm e 5% de filer. I - Penetration Macadam
O agregado é envolvido com aproximadamente 4,5% de MACADAME POROSO Macadame betuminoso com
alcatrão de certo tipo. V. Macadame. V. Macadame capacidade drenante (aberto). (Sin.: Macadame Betuminoso
Betuminoso por Penetração. V. Macadame Cimentado. V. Pré-Misturado). V. Macadame Betuminoso por Penetração.
Macadame Hidráulico. V. Macadame Vibrado. V. Macadame Alcatroado Compacto.
E - Macadán y Alquitran Denso E - Macadán Poroso
F - Macadam et Goudron Compact F - Enrobé Ouvert Drainant
I - Dense Tarmacadam I - Pervious Coated Macadam
MACADAME BETUMINOSO V. Macadame MACADAME SECO Camada de pavimento
Betuminoso por Penetração. constituída de agregado de graduação grossa, que após ser
E - Macadán Betuminosa espalhada e comprimida, teve seus vazios, em parte,
F - Macadam Bitumineux preenchidos com material de enchimento. V. Macadame.
I - Asphalt Macadam E - Macadán Seco
MACADAME BETUMINOSO COMPACTO F - Macadam Sec
Segundo a Associação Internacional Permanente de I - Dry Macadam, Dry-bound Macadam
Congressos de Estrada (AIPCR), um material de MACADAME VIBRADO Camada de pedras
composição granulométrica contínua com diâmetro britadas, cujos espaços vazios se enchem, por vibrações a
máximo igual a 40 mm, contendo aproximadamente uma seco, com agregados pétreos finos.
fração de 4%, passando pela peneira de 3 mm e 5% de filer. E - Macadán Vibrado en Seco, Macadán Vibrado (Ecu.),
O agregado é envolvido por aproximadamente 3,5% de Macadán en Seco Vibrado (Ven.)
betume (penetração 100 ou 200). V. Macadame. V. F - Macadam Vibré
Macadame Poroso. I - Vibrated Macadam
E - Macadán Betuminoso Denso
F - Macadam Bitumineuse Compact
MACADAMIZAÇÃO Preparar macadame. V.
Macadame.
I - Dense Bituminous Macadam
E - Macadamización
MACADAME BETUMINOSO POR F - Macadamization
PENETRAÇÃO Revestimento constituído de I - Macadamizing
aplicações de agregados graúdos e de aplicações de ligante MACIÇO 1) Formação eruptiva de grandes dimensões. 2)
betuminoso para enchimento dos vazios e aglutinação dos Grande massa de solo (solo natural ou aterro).
agregados. E - Macizo de Roca
E - Macadán Betuminoso por Penetración F - Massif Rocheux
F - Macadam par Pénétration de Bitume I - Soil Mass, Rock Mass, Rock Massif
I - Asphalt Penetration Macadam
MACROCLIMA Clima geral, em larga escala, de uma
MACADAME CIMENTADO Macadame cujo grande área.
ligante é uma argamassa de cimento Portland. E - Macroclima
E - Macadán al Cemento Portland, Macadán de Cemento F - Macroclimat
(Bol., Nic., R.D., Ven.), Cemento Portland con I - Macroclimate
Macadán (Pan.), Macadán de Cemento Portland
(Ecu.), Macadán al Cemento (Nic.)
MACROESTRUTURA (DA ROCHA) Aspecto
observável macroscopicamente decorrente da disposição,
F - Macadam au Mortier de Ciment Portland
tamanho e forma dos constituintes, vazios e fraturas de uma
I - Cement Bound Macadam
rocha.
MACADAME COM ALCATRÃO Macadame que E - Macroestructura (Roca)
recebeu alcatrão como aglutinante. V. Macadame e V. F - Macrostructure (Roche)
Macadame Betuminoso por Penetração. I - Macrostructure (Rock)
MT/DNER/IPR 151
MACROESTRUTURA DOS MATERIAIS MANUTENÇÃO DE INVERNO
MT/DNER/IPR 152
MANUTENÇÃO DE OBRAS-DE-ARTE MÁQUINA AUTOMÁTICA
MT/DNER/IPR 153
MÁQUINA DE ACABAMENTO MARGA/MARNA/MARNE
MT/DNER/IPR 154
MARGA ARENOSA MARTELETE HIDRÁULICO PARA CRAVAR ESTACAS
cálcio em proporções variadas. 3) Solo constituído por uma I - Stonecutter's Hammer, Beetle
mistura de, no máximo, 20% de argila e partes quase iguais MARSHALL Nome dado a um ensaio para avaliar a
de argila, areia, silte e húmus. V. Marga, V. Marga de Brejo estabilidade de misturas betuminosas.
e V. Marga Lacustre. E - Ensayo Marshall
E - Marga, Marna, Creta (Nic.), Greda (Pan., Per.). F - Marshall, Essai Marshall
F - Marne I - Marshall, Marshall Test
I - Marl, Loam
MARTELETE DE AR COMPRIMIDO DE
MARGA ARENOSA Marga com predominância de SEÇÃO SIMPLES Martelete para cravar estacas em
areia. V. Marga.
que o macaco (peso caindo livremente) é alçado mediante o
E - Marga Arenosa
uso de ar comprimido.
F - Marne Sableux
E - Martinete Neumático de Acción Simple
I - Sandy Marl
F - Marteau Battage à Air Comprimé
MARGA ARGILOSA Marga com predominância de I - Single-acting Compressed Air Hammer
argila. V. Marga.
MARTELETE A VAPOR Martelete para cravar
E - Marga de Arcilla
estacas, no qual se usa vapor para o seu acionamento. V.
F - Marne d'Argile
Martelete a Vapor de Ação Dupla. V. Martelete para Cravar
I - Argillaceous Marl Estacas. V. Martelete a Vapor de Ação Simples.
MARGA DE BREJO Marga que ocorre em brejos. V. E - Martinete a Vapor
Marga. F - Marteau de Battage à Vapeur
E - Marga de Cayo I - Steam Hammer
F - Marne de Marais MARTELETE A VAPOR DE AÇÃO DUPLA
I - Bog Lime Martelete para cravar estacas, no qual se usa vapor para o
MARGA LACUSTRE Marga que ocorre em lagos. V. alçado do macaco (peso que não cai livremente, no caso) e
Marga. para aumentar a energia potencial quando da queda do
E - Marna Lacustre, Marga Lacustre mesmo. V. Martelete a Vapor de Ação Simples.
F - Marne Lacustre E - Martinete a Vapor (Acción Dupla)
I - Lake Marl F - Marteau de Battage à Vapeur (Action Double)
MARGA LIMOSA Marga com predominância de limo. I - Double-acting Steam Hammer
V. Marga. MARTELETE A VAPOR DE AÇÃO
E - Marna Limosa SIMPLES Martelete para cravar estacas, em que o
F - Marne de Limon macaco (peso caindo livremente) é alçado mediante uso de
I - Algae Marl vapor. V. Martelete para Cravar Estacas.
MARGINAL 1) Via pública contígua e geralmente E - Martinete a Vapor (Acción Simple)
paralela a uma via expressa ou de trânsito direto, que serve F - Marteau de Battage à Vapeur (Action Simple)
para coletar, interceptar e distribuir o trânsito que deseja I - Single-acting Steam Hammer
atravessar, entrar ou deixar a via principal, podendo MARTELETE BODINE (SÔNICO) Tipo especial
também permitir o acesso a propriedades, que de outro
de martelete vibratório, no qual pesos excêntricos são
modo estariam isoladas, em função de controle dos acessos.
fixados a dois eixos horizontais ( 6000 rpm) causando
2) Estrada à margem de um acidente geográfico importante.
sucessivamente (100 vezes por segundo) tensões alternadas
Ex.: Marginal da Selva.
de tração e compressão nas seções das estacas, o que
E - Camino Lateral (Bol., Ecu.), Camino Marginal (Bol., acarreta penetração quando do estado de tração.
C.R., Pan.), Camino Alimentador (Nic., Per.)
E - Martinete Bodine
Camino de Servicio (R.D., Ven.)
F - Marteau de Battage Bodine
F - Chausée Latérale, Voie de Bordure, Contre-Allée
I - Bodine Sonic Pile Driver
I - Service Road (UK), Frontage Road (USA)
MARTELETE DIESEL Martelete para cravar
MARKETING Área especializada da administração que estacas, que independe de fonte de energia externa ao
atinge todas as fases do estudo e análise do mercado, dos
contrário dos marteletes a vapor ou a ar comprimido, e que
produtos ou serviços, sob os aspectos de interesses dos
contém uma unidade diesel. V. Martelete para Cravar
empresários, dos dirigentes, dos executivos e dos
Estaca.
consumidores, objetivando oferecer dados para a
E - Martinete Diesel
formulação da estratégia e diretrizes mercadológicas.
F - Marteau de Battage Diesel
Orienta a política comercial e desenvolvimento de produto,
I - Diesel Hammer
assim como as políticas financeiras de comercialização, de
produção, de promoções, publicidade e crédito das MARTELETE A AR COMPRIMIDO V. Martelo
empresas. V. Mercadologia. Pneumático/Martelete Pneumático.
E - Marketing E - Martillo Neumático
F - Marketing F - Marteau Pneumatique
I - Marketing I - Air Hammer, Jack Hammer
MARRA/MARRÃO Grande martelo de aço para MARTELETE HIDRÁULICO PARA
quebrar pedras. V. Marreta. CRAVAR ESTACAS Martelete em que se utiliza
E - Martillo Grande de Cantero, Alcotana fluido hidráulico para o acionamento do mesmo, em lugar
F - Gros Marteau de Fer de vapor ou ar comprimido. V. Martelete para Cravar
I - Sledge Hammer, Great Stonecutter's Hammer Estacas.
MARRETA Marrão pequeno de cabo comprido. V. E - Martinete Hidráulico
Marrão. F - Marteau de Battage Hidraulique
E - Martillo Chico de Cantero I - Hydraulic Hammer
F - Marteau à Tête Carrée
MT/DNER/IPR 155
MARTELETE PARA CRAVAR ESTACAS MASSA UNITÁRIA DE UM AGREGADO
MARTELETE PARA CRAVAR ESTACAS aceleração que esta força lhe imprime. Obs.: 1 - A unidade
Equipamento para fornecer a energia requerida para cravar de medida da massa é o kg, isto é a massa do protótipo
uma estaca, podendo ser de queda livre (macaco), a vapor, a internacional do quilograma, conservado no Bureau
ar comprimido, hidráulico, a diesel ou outros meios. V. Internacional de Pesos e Medidas, em Sèvres (França).
Macaco. V. Bate-Estacas. V. Martelete a Vapor. 2 - 1 kg de massa pesa 1 kgf em um ponto da superfície
E - Martinete terrestre no qual aceleração da gravidade é 9,80665 m/s2 (1
F - Marteau de Battage kgf = 9,806 65 N). 3 - A massa de um corpo não varia em
I - Pile Hammer função de sua posição na superfície terrestre, ao contrário
do seu peso.
MARTELETE PNEUMÁTICO DE
E - Masa
PERCUSSÃO Equipamento pneumático que aciona F - Masse
uma alavanca em golpes sucessivos, para romper I - Mass
pavimentos, quebrar rocha ou outros materiais. (Sin.:
Martelete Demolidor, Martelete Rompedor).
MASSA BETUMINOSA PARA
E - Martillo Pneumático Percutor, Martillo Rompe ENCHIMENTO DE JUNTA DE
Pavimentos (Pan.), Martillo Neumático de Percusión PARALELEPÍPEDOS Mistura de ligante betuminoso
(Per.), Martillo Pneumático (Ven.) e certos materiais para enchimento das juntas de um
F - Marteau Pneumatique à Percussion pavimento de paralelepípedos. V. Material de Enchimento.
I - Pneumatic Paving Breaker E - Material Betuminoso para Relleno de Junta
MARTELETE ROMPEDOR V. Martelete F - Materiaux Bitumineux de Remplissage
Pneumático de Percussão. I - Bituminous Fulfillment of Joints
E - Martillo Rompedor MASSA ESPECÍFICA/MASSA VOLUMAR
F - Marteau Casseur Relação entre massa e volume de um corpo, expressa
I - Paving Breaker geralmente em kg/m³ ou g/cm³. V. Peso Específico. (Sin.:
MARTELETE ROTATIVO V. Perfuratriz. Densidade).
E - Martillo Rotativo, Perforadora Rotatória (Méx., Pan., E - Massa Específica
Per.) F - Masse Spécifique
F - Marteau Rotatif I - Specific Density, Specific Gravity
I - Rotative Driller, Rotary Drill MASSA ESPECÍFICA APARENTE Relação
MARTELETE SOPRADOR Tipo de martelete que entre a massa e o volume de um material, incluídos no
permite injetar uma descarga de ar comprimido no furo, a mesmo os poros e vazios, em geral expressa em kg/dm3 ou
fim de remover detritos provenientes da perfuração. g/cm3. V. Massa Unitária.
E - Martillo Soplador E - Masa Específica Aparente
F - Marteau Soufleur F - Masse Spécifique Apparent
I - Blowing Driller I - Apparent Specific Mass
MARTELETE VIBRATÓRIO PARA CRAVAR MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA
Massa do material seco contido na unidade de volume de
ESTACAS Equipamento que permite a transmissão de
um solo ou agregado, por exemplo.
vibrações às estacas e ao solo adjacente às mesmas. V.
E - Peso Unitário Seco
Martelete para Cravar Estaca.
F - Densité Sèche
E - Martinete Vibratorio
I - Dry Density
F - Marteau de Battage Vibratoire
I - Vibratory Pile Driller MASSA ESPECÍFICA REAL Relação entre a
massa (seca) e o volume, excluídos os eventuais poros
MARTELO 1) Instrumento de percussão provido de
presentes, de um solo ou substância mineral.
cabeça de aço e cabo, em geral de madeira, podendo ter
E - Masa Específica Real
unhas ou orelhas. 2) Equipamento de percussão provido de
F - Masse Spécifique Réelle
massa de aço. Ex.: Martelo Pneumático e Martelo
I - Real Specific Mass, Specific Mass
Perfurador. V. Macaco.
E - Martillo MASSA PLÁSTICA DE DOIS
F - Marteau COMPONENTES 1) Mistura pastosa ou líquido-
I - Hammer pastosa, onde são intimamente associados, no instante da
MARTELO PERFURADOR Martelo pneumático aplicação, dois componentes. Um dos componentes sempre
que atua por percussão acompanhada de rotação, contém resinas plásticas, partículas granulares, pigmentos e
transmitidas à ferramenta por um compressor. respectivos dispersores, bem como, eventualmente,
E - Martillo Perforador microesferas de vidro que o torna retrorrefletivo. O outro é o
F - Marteau Perforateur catalizador destinado a produzir e acelerar o endurecimento
I - Hammer Drill da película. Esta mistura é usada nas marcas viárias. 2)
Massa plástica resultante da mistura, no instante da
MARTELO PNEUMÁTICO/MARTELETE aplicação, ou momentos antes, de resina plástica e de
PNEUMÁTICO Equipamento acionado a ar catalizador, utilizada para colagem de concretos. V. Resina
comprimido e destinado a desmonte ou perfuração de Epoxi.
rochas e escavação de terras. E - Masas Plásticas de dos Componentes
E - Martillo Pneumático, Chicharra (Pan.), Muleta (Nic.) F - Plastiques avec deux Components
F - Marteau Pneumatique I - Two Components Plastics
I - Air Hammer, Jack Hammer, Pneumatic Hammer
MASSA UNITÁRIA DE UM AGREGADO
MASSA (DE UM CORPO) 1) Resistência de um Quociente da massa do agregado lançado em certo
corpo à aceleração. 2) Termo da física que é a grandeza recipiente e compactado de forma estabelecida em norma
fundamental igual à constante de proporcionalidade técnica específica, pelo volume deste recipiente.
existente entre uma força que atua sobre o corpo e a E - Masa Unitária (Agregado)
MT/DNER/IPR 156
MASSA VOLUMÉTRICA MATERIAL DE CIMENTAÇÃO
MT/DNER/IPR 157
MATERIAL DE COBERTURA MATERIAL PÉTREO (AGREGADO)
MT/DNER/IPR 158
MATERIAL PLÁSTICO MEDIÇÃO DE TRÁFEGO
E - Material Constituido de Piedra intervalo de tempo dado, para cada nível de serviço, exceto
F - Matériel Pierreux o nível de serviço F. V. Nível de Serviço F.
I - Stony Material E - Máximo Volumen de Servicio
MATERIAL PLÁSTICO Material que tem a F - Maximum Volume de Service
propriedade de, quando sujeito a solicitações, deformar-se, I - Max Ratio of Road Service
com retorno à forma primitiva, quando do término das MEANDROS Sinuosidade descrita por curso de rio nas
solicitações. regiões planas.
E - Material Plástico E - Meandros
F - Matériel Plastique F - Méandres
I - Plastic Material I - Meanders
MATERIAL POLIMÉRICO Substância formada MECÂNICA DAS ROCHAS Aplicação dos
por moléculas gigantes resultantes da união de moléculas princípios da mecânica e da geologia para quantificar a
simples (monómero) ou produto fabricado com esta reação das rochas, quando houver modificação das forças
substância. ambientais originalmente presentes, inclusive as aplicadas
E - Material Polimérico pelo homem.
F - Matériel Polymérique E - Mecánica de las Rocas
I - Polymer Material F - Mécanique des Roches
MATERIAL POZOLÂNICO Material que contém I - Rock Mechanics
pozolana. Ex.: Mistura de cal com pozolana. MECÂNICA DOS FLUIDOS Mecânica aplicada
E - Material Pozolanico aos fluidos.
F - Matériel Pouzzolanique E - Mecánica de los Fluidos
I - Pozzolanic Material F - Mécanique des Fluides
MATERIAL REFLETOR 1) Material utilizado em I - Fluid Mechanics
dispositivos delineadores de faixas, capaz de refletir a luz MECÂNICA DOS SOLOS Estudo do
dos faróis ou embutido em tinta, a ser utilizada para comportamento dos maciços terrosos sob a ação de esforços
marcação de linhas nos pavimentos. 2) Dispositivos externos e/ou internos, com aplicação na Engenharia Civil.
munidos de peças ou pinturas capazes de refletir luz que E - Mecánica de Suelos
incida sobre as mesmas. F - Mécanique des Sols
E - Material Reflector I - Soil Mechanics
F - Matériel Reflechissant MECÂNICA DOS SOLOS DEFORMÁVEIS
I - Reflective Material Mecânica dos solos aplicada a maciços fortemente
MATERIAL SELANTE Material utilizado para deformáveis. Ex.: Maciço Argiloso.
reduzir os vazios da camada superficial do revestimento ou E - Mecánica de los Suelos Deformables
de uma junta. F - Mécanique des Sols Déformables
E - Material de Sellado, Material Sellante (Arg., Guat.), I - Deformed Soils Mechanics
Material de Sello (Arg., Guat., Col., Pan., MÉDIA DE SAÍDAS E CHEGADAS Média
Per.), Material para Riego de Sello (Méx.) calculada de veículos saídos e chegados, por exemplo, em
F - Produit de Scellement uma estação rodoviária.
I - Sealing Compound, Sealing Material E - Media de Salidas y Llegadas
MATERIAL TÊXTIL Produto têxtil plano ou não F - Moyenne d'Entrées et Sorties
formado de fios, com estrutura simples (urdume e trama) ou I - Average of Arrivals and Departures
complexa. MÉDIA DISTÂNCIA Característica de transporte que
E - Material Textil se realiza ligando dois ou mais pontos não muito próximos e
F - Textile Tissé não muito distantes entre si.
I - Woven Material E - Media Distancia
MATERIAL TÊXTIL NÃO TECIDO Produto F - Moyenne Distance
têxtil formado de fibras ou fios naturais ou sintéticos, no I - Medium Distance
qual a aderência é conseqüência do uso de adesivos, da ação MEDIÇÃO 1) Apreciação quantitativa e qualitativa
do calor, da aplicação de pressão ou outros agentes. Ex.: procedida por métodos de grau de precisão variável em
Feltro. função das exigências de cada caso. 2) Processo que permite
E - Material Textil que no se Puede Tejer associar um único valor numérico a uma característica
F - Textile non Tissé específica de um bem. 3) Segundo a Portaria nº 155 do
I - Non Woven Material, Non Woven Fabric INMETRO, é o conjunto de operações que tem por objetivo
MATÉRIAS PRIMAS Materiais ainda não determinar o valor de uma grandeza.
processados ou apenas parcialmente processados, para uso E - Medición
em ulteriores operações de processamento. F - Mésurage
E - Primeras Materias, Material en Bruto I - Measurement
F - Matière Brute MEDIÇÃO DE TERRAPLENAGEM
I - Raw Materials Determinação dos volumes de terras movimentadas.
MÁXIMA CHEIA O mesmo que Enchente Máxima. E - Cubaje, Determinación de Volume (Tierra)
E - Máxima Crecida F - Cubature
F - Débordement Maximum I - Quantification of Earthwork, Cubical Content
I - Maximum Flood (Earthwork)
MÁXIMO VOLUME DE SERVIÇO Máxima taxa MEDIÇÃO DE TRÁFEGO Determinação do
horária para a qual pessoas ou veículos podem cruzar um volume de tráfego em determinada seção de via e
ponto, seção uniforme de uma faixa ou via durante um determinado período.
E - Medición de Trafico
MT/DNER/IPR 159
MEDIÇÃO FINAL MEMBRANA PROTETORA
MT/DNER/IPR 160
MEMÓRIA DE CÁLCULO MÉTODO DE LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÃO
MT/DNER/IPR 161
MÉTODO DE OPERAÇÃO MÉTODOS PARA NORMALIZAÇÃO TÉCNICA
MT/DNER/IPR 162
MÉTODOS TRADICIONAIS DE CONSTRUÇÃO MIRA FALANTE
MT/DNER/IPR 163
MIRANTE MISTURADORA ASFÁLTICA
MT/DNER/IPR 164
MISTURADORES DE CONCRETO MODELO MECANÍSTICO
MT/DNER/IPR 165
MODELO PARA A GARANTIA DA QUALIDADE MÓDULO DE RESILIÊNCIA (DE SOLO) (MR)
variáveis causas) caso tenha sido obtido através de teoria Tração), V. Módulo de Elasticidade (Caso Cisalhamento) e
matemática exata. Comumente modelos mecanísticos são V. Módulo de Elasticidade (Caso Compressão). 2) Relação
obtidos pela integração da equação diferencial que rege um entre a tensão de tração de um corpo submetido a tração
fenômeno. simples e a deformação correspondente paralela à tração.
E - Modelo Mecanístico Ex.: 21N x 106 N/cm2 (2,1 x 106 kgf/cm2) no caso de certos
F - Modèle Mechanistique aços estruturais (Sin.: Módulo de Young).
I - Mechanistic Model E - Módulo de Elasticidad
MODELO PARA A GARANTIA DA F - Module de Élasticité
QUALIDADE Conjunto normalizado ou selecionado de I - Young's Modulus, Modulus of Elasticity
elementos do sistema da qualidade combinados para MÓDULO DE ELASTICIDADE (CASO
satisfazer às necessidades da garantia da qualidade em uma CISALHAMENTO) Relação na fase elástica, entre a
situação determinada. tensão de cisalhamento de um corpo submetido a
E - Modelo para la Garantía de la Calidad cisalhamento simples e o ângulo de deformação
F - Modèle pour l'Assurance de la Qualité correspondente, e que se relaciona com o módulo de
I - Model for Quality Assurance elasticidade E (módulo de Young), segundo a equação:
MODELO PARA PREVER FROTA E
G= onde: V = Módulo de Poisson. Ex.: Para o
AUTOMOBILÍSTICA Modelo matemático que 2 (1+ V)
utiliza renda e outras informações como input, no 6
dimensionamento do número e tipos de sistemas necessários 2,1 x 10 4 2
a uma dada empresa. Aço: G = = 8, 233 x 10 N / cm
E - Modelo para Prever Flota de Automoviles 2 (1+ 0,3)
F - Modèle de Prévision du Parc Automobile E - Módulo de Elasticidad (Cizallamiento)
I - Car Ownership Forecast Model F - Module de Cisaillement
MODELO REDUZIDO Reprodução de um objeto, I - Shear Modulus, Modulus of Elasticity in Shear
utilizando-se para redução, escala e material previamente MÓDULO DE ELASTICIDADE (CASO
determinados. Ex.: Modelo reduzido de uma ponte COMPRESSÃO) Relação na face elástica entre a
rodoviária. tensão de compressão e a deformação correspondente. V.
E - Modelo Reducido Módulo de Deformação.
F - Modèle Réduit E - Módulo de Elasticidad (Compresión)
I - Scale Model F - Module de Compression
MODEM Abreviatura de modulador-demodulador, um I - Compressive Modulus
modulador e um demodulador no mesmo equipamento de MÓDULO DE ELASTICIDADE VOLUMAR
conversão de sinais, muito utilizado em interligação de Relação entre a pressão (Pa) ou tração (Pa) aplicada à
equipamento a longa distância, via linha telefônica. superfície de uma substância e a variação conseqüente da
E - Modem unidade de volume desta.
F - Modem E - Módulo de Elasticidad por Volume
I - Modem F - Module d'Élasticité en Volume
MODO DE TRANSPORTE V . Modalidade de I - Bulk Modulus of Elasticity, Modulus of Volume
Transporte. Elasticity
Em se tratando de transporte coletivo regular, a forma MÓDULO DE FINURA (DE AGREGADO)
utilizada por uma pessoa, para realizar uma viagem, Um dos índices que servem para classificar agregados em
podendo ser mecânica (ônibus, bonde, trem, metrô), a pé ou função de sua granulometria, a saber: a soma das
mista. O transporte unimodal utiliza-se de um único modo e porcentagens retidas acumuladas nas peneiras de série
o multimodal de vários modos. normal, dividida por cem.
E - Mode de Transporte E - Módulo de Finura, Módulo de Fineza
F - Mode de Transport F - Module de Finesse
I - Transport Mode I - Finesse Modulus
MÓDULO DE COMPRESSIBILIDADE MÓDULO DE POISSON (V) Relação entre a
Relação entre a força (tração ou compressão) aplicada a deformação unitária transversal e a longitudinal, no ensaio
uma substância por unidade de área de superfície e a de tração simples. Ex.: Aço estrutural em regime elástico.
variação do volume desta substância por unidade de E - Módulo de Poisson
volume. F - Module de Poisson
E - Módulo de Compresividad I - Poisson's Modulus, Poisson Ratio
F - Module de Compressibilité MÓDULO DE REAÇÃO DO SUBLEITO Valor
I - Bulk Modulus (of Elasticity), Compression Modulus, k que resulta da divisão da pressão aplicada por dada placa
Modulus of Volume Elasticity, Hydrostatic Modulus de ensaio (freqüentemente, tendo diâmetro igual a 75 cm)
MÓDULO DE DEFORMAÇÃO Relação entre a pelo recalque, geralmente corrigido por um fator que
tensão aplicada e a deformação unitária na mesma direção corresponde à flexão da placa.
da tensão, sob condições de compressão uniaxial, quer E - Módulo de Reacción del Subrasante
estática, quer dinâmica. F - Module de Réaction du Sol de Fondation
E - Módulo de Deformación I - Modulus of Subgrade Reaction
F - Module de Déformation MÓDULO DE RESILIÊNCIA (DE SOLO)
I - Deformation Modulus
(MR) Relação entre a tensão vertical ou tensão desvio (b
MÓDULO DE ELASTICIDADE/MÓDULO d), aplicada repetidamente em uma amostra de solo e a
DE YOUNG (E) 1) Relação, na fase elástica, entre dada deformação específica vertical recuperável.
tensão a que se submete um corpo e a deformação que E - Módulo de Resiliencia
corresponde a esta. V. Módulo de Elasticidade (Caso F - Module de Resilience
MT/DNER/IPR 166
MOINHO DE BARRAS MOSTRADOR DE VELOCIDADE
MT/DNER/IPR 167
MOTEL MOVIMENTO
MT/DNER/IPR 168
MOVIMENTO ACELERADO MUTIRÃO
MT/DNER/IPR 169
NA FÁBRICA NÍVEL
N
NA FÁBRICA Incoterm, que define como única br, de mais de 10000 br, navio para transporte de
obrigação do exportador (vendedor) a colocação da automóveis, barcos para transporte de automóveis, barcos
mercadoria no seu estabelecimento à disposição do para transporte de passageiros e cargas. V. Roll-On Roll-
destinatário (comprador), ficando por conta e risco deste Off.
último o carregamento em veículo por ele fornecido, até a E - Buque Ro-Ro
chegada ao ponto de destino. Normalmente, o carregamento F - Navire Ro-Ro
da mercadoria para o veículo do transportador corre por I - Ro-Ro Ship
conta do destinatário (comprador). Havendo acordo NAVIO RO-RO/NAVIO ROLL-ON ROLL-
específico, esta responsabilidade pode passar para o OFF Navio utilizado no transporte de modalidade Ro-Ro.
exportador (vendedor). V. Incoterm. E - Buque Roll-On Roll-Off
E - “Ex-work” F - Navire Ro-Ro
F - “Ex-work” I - Roll -On Roll-Off Ship
I - “Ex-work”
NEGA 1) Limite máximo, geralmente expresso em
NA SUA MÃO Situação de um veículo que se acha na centímetros, pré-estabelecido para a penetração, no solo, de
maioria dos países perto do lado direito da estrada, e em uma estaca de fundação, após um número determinado de
alguns países perto do lado esquerdo. golpes consecutivos do bate-estacas. 2) Não detonação de
E - A la Derecha carga de explosivo de uma mina por falha de espoleta,
F - A Droite estopim cortado ou outra causa.
I - Nearside E - Grado de Penetración de una Estaca
NAFTA 1) Produto obtido de petróleo, e que é matéria F - Degré de Pénétration d'un Pieu
prima para outros produtos de petróleo, constituído por I - Limit of Pile Penetration, Pile Penetration Rate, Failure
hidrocarbonetos de baixo ponto de ebulição. 2) Solvente (Detonation)
aromático obtido de alcatrão de carvão. NEGA FALSA Nega pequena que se pode verificar em
E - Nafta solos muito resistentes e à qual corresponde uma resistência
F - Naphte de estacas apenas transitória, que decresce (perda de
I - Naphtha resiliência) com o tempo.
NÃO-DESTRUTIVO (ENSAIO) Qualificativo de E - Falsa Penetración de una Estaca
ensaio que não resulta na destruição ou em danos dos F - Faux Pénétration d'un Pieu
materiais examinados. I - False Pile Penetration
E - No Destructivo NEOPRENE FRETADO Termo impropriamente
F - Non-Destructif utilizado para significar apoio elastométrico no qual o
I - Non Destructive elastômero das lâminas é neoprene, havendo reforço com
NÃO-DESCRITOR (UT) Termo não autorizado para chapas de aço. V. Apoio Elastométrico.
tratamento das informações contidas em determinado E - Neoprene Fletado
universo de documentos. Ex.: Camada de rolamento no F - Néopréne Frété
microtesauro do DNER. V. Descritor. I - Reinforced Neoprene Support
E - Término no Autorizado “NEW AUSTRIAN TUNNELING METHOD -
F - Term non Authorizé
NATM” Método desenvolvido por Rebcewicz e Pacher,
I - Unauthorized Term
aplicado na construção de túneis, que consiste no
NÃO-TECIDO Característica de material semelhante a desenvolvimento imediato de um anel autoportante que
pano ou fita que, no entanto, resultou de um processo de impede deformações excessivas e trincas ou fraturas após
fabricação em que não se utiliza tear, não tendo, pois, cada escavação.
urdume nem trama. E - NATM
E - No Tejido F - NATM
F - Non-Tissé I - New Austrian Tunneling Method - NATM
I - Non Woven NINHO (DE ABELHA) EM CONCRETO
NARIZ DE LANÇAMENTO Estrutura auxiliar de Cavidade no concreto endurecido resultante de falha de
prolongamento, que se usa transitoriamente no processo do cuidado durante o adensamento, por exemplo.
lançamento em balanço para montagem de pontes. V. E - Nido de Abeja, Nido de Grava
Lançamento em Balanço. F - Nid d'Abeilles, Nid de Gravier
E - Montaje con Cantilever I - Honey Comb, Honey Combing
F - Montage avec Cantilever
NÍVEL 1) Instrumento destinado a verificar a
I - Auxiliary Cantilever
horizontalidade de um plano. 2) Superfície paralela ao plano
NATA (DE CIMENTO) 1) Mistura fluida de cimento do horizonte. 3) Elevação relativa de uma linha ou de um
e água para injeção em cabos de protensão ou fendas de plano horizontal. 4) Instrumento dotado de luneta usado na
rocha. V. Aguada de Cimento. 2) Suspensão de cimento em medição de diferenças de cotas entre pontos do terreno. 5)
água, que se segrega de um concreto ou argamassa de Plano onde se realiza o trabalho de uma mina. Obs.: Os
cimento. V. Pasta de Cimento. níveis são classificados segundo desvio-padrão de 1 km de
E - Pasta de Cemento, Aguada duplo nivelamento como segue: 1 - precisão baixa - > ± 10
F - Lait de Ciment mm/km; 2 - precisão média - ≤ ± 10 mm/km; 3 - precisão
I - Cement Slurry, Laitance, Neat Cement Paste alta - ≤ ± 3 mm/km; 4 - precisão muito alta - ≤ ± 1 mm/km.
NAVIO RO-RO Navio utilizado para a técnica Roll-on- E - Nivel
Roll-off. Geralmente são consideradas 4 classes: até 10000 F - Niveau
MT/DNER/IPR 175
NÍVEL CAPILAR NÍVEL FREÁTICO
MT/DNER/IPR 176
NÍVEL HIDROSTÁTICO NORMA DE DESEMPENHO
MT/DNER/IPR 177
NORMA DE ENSAIO NORMA MILITAR
NORMA DE ENSAIO Norma que dá os métodos de operação de transporte rodoviário, gerência de pessoal,
ensaio, tais como: amostragem, uso de métodos estatísticos, comunicação social e procedimentos legais.
sequência de testes. E - Norma Administrativa del DNER
E - Norma de Ensayo F - Norme Administrative du DNER
F - Norme d'Essais I - Administrative Standard of the DNER
I - Testing Standard NORMA DE USO RECOMENDADO 1) Normas
NORMA DE FATO Termo usado nos Estados Unidos oriundas de organismos oficiais ou não, que por suas
da América do Norte para significar norma que, embora não características, têm seu uso recomendado de maneira global,
promulgada e adotada, entra em uso, face à aceitação geral, como são por exemplo, aquelas normas da ISO, COPANT,
hábito ou convenção e que pode, ou não, ser descrita em ABNT, CEN/CENELEC e outras. 2) Norma adotada por um
documento editado. organismo de normalização reconhecido e disponível para o
E - Norma de Fato público.
F - Norme de Fait E - Norma de Uso Recomendado
I - “De Facto” Standard F - Norme d'Usage Racommendée
NORMA DE INTERFACE Norma que especifica I - Recommended Use Standard
requisitos referentes à compatibilidade de produtos ou NORMA DESCRITIVA Norma que contém
sistemas em seus pontos de interconexão. requisitos para uma ou mais características descritivas.
E - Norma de Contacto E - Norma Descriptiva
F - Norme de Contact F - Norme Descriptive
I - Interface Standard I - Descriptive Standard
NORMA DE PROCESSO Norma que especifica NORMA DO DNER/NORMA DO SISTEMA
requisitos a serem satisfeitos por um processo, para DNER Documento de uso compulsório aprovado pelo CA,
assegurar sua aptidão ao emprego. que estabelece as regras técnicas ou administrativas de
E - Norma de Proceso interesse do DNER, integrando-se no sistema de normas
F - Norme de Processus nacionais e, sempre que conveniente, no sistema de normas
I - Process Standard panamericanas e internacionais. Tratando-se de regras
NORMA DE PRODUTO Norma que especifica os rodoviárias, a norma do DNER toma o nome de norma
requisitos a serem satisfeitos por um produto ou grupo de rodoviária, tendo em vista a unificação dos procedimentos
produtos para assegurar sua aptidão ao emprego. Obs.: 1 - técnicos e administrativos nos diversos níveis da
Uma norma de produto pode comportar, entre as exigências Administração Pública concernentes à rodovia.
de aptidão ao uso, seja diretamente ou por referência, Obs.: Uma norma para procedimentos técnicos aprovada
elementos relativos à terminologia, à amostragem, ensaios, pelo Conselho Administrativo do DNER, constitui-se
embalagem, etiquetagem e outros requisitos do processo. 2 - também, em Regulamento Técnico, seguindo entendimento
Uma norma de produto pode ser completa ou não, desde do acordo GATT, relativo a barreiras técnicas.
que especifique as exigências necessárias na totalidade ou E - Norma del DNER
em parte. Pode-se estabelecer distinção entre as normas F - Norme du DNER
dimensionais, as normas relativas a materiais e as normas I - DNER Standard
técnicas de rejeição. NORMA ESTADUAL Norma que é adotada ao nível
E - Norma de Producto de uma divisão territorial de um país, e que é posta à
F - Norme de Produit disposição do público. Obs: Neste tipo de norma, a
I - Product Standard normalização pode igualmente ser feita sobre uma base
NORMA DE REVISÃO Norma que, embora ainda setorial, ao nível local, ao nível de associação e de empresa
sem uso, está sendo objeto de reexame para fins de eventual na indústria, bem como, em unidades de comércio ou
atualização. semelhantes.
E - Norma en Revisión E - Norma Territorial
F - Norme en Revision F - Norme Territoriale
I - Standard under Revision I - Provincial Standard
NORMA DE SEGURANÇA Norma elaborada para NORMA EXTERNA Norma elaborada fora da
assegurar a segurança de pessoas ou bens, contendo empresa ou órgão governamental. Ex.: Norma da ABNT, da
requisitos baseados na otimização do comportamento ISO, da PETROBRÁS, da SIEMENS, Regulamento
humano, do que redundará o mais alto grau de segurança. Técnico editado por autoridade. V. Norma de Empresa.
E - Norma de Seguridad E - Norma Externa
F - Norme de Sureté F - Norme Externe
I - Safety Standard I - External Standard
NORMA DE SERVIÇO Norma que especifica as NORMA INTERNACIONAL Norma que é adotada
exigências que devem satisfazer um serviço, para assegurar por uma organização internacional de normalização e posta
sua aptidão ao uso. à disposição do público.
E - Norma de Servicio E - Norma Internacional
F - Norme de Service F - Norme International
I - Service Standard I - International Standard
NORMA DE USO ADMINISTRATIVO DO NORMA MILITAR Norma compulsória elaborada e
editada pelas forças armadas e usada somente ou
DNER (NA) Norma que disciplina e sistematiza no
predominantemente, pelas entidades militares.
DNER o estabelecimento de regras administrativas para
E - Norma Militar
prestação de serviços, contratações e fiscalização, aquisição,
F - Norme Militaire
baixa e alienação de materiais e equipamentos, estoques,
I - Military Standard
inventários, comunicação interna e externa, organização e
MT/DNER/IPR 178
NORMA NACIONAL NORMALIZAÇÃO VOLUNTÁRIA
MT/DNER/IPR 179
NORMAS COMPARÁVEIS NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO
MT/DNER/IPR 180
NOTÓRIO SABER NÚMERO DE FROUDE (FR)
MT/DNER/IPR 181
OBJETO DE PROVA OECD
O
OBJETO DE PROVA Objeto submetido ou a ser OCLUSÃO 1) Fechamento, por exemplo, de poros. 2)
submetido à prova. V. Corpo-de-prova. Resultado do fechamento, por exemplo, de poros. 3)
E - Objecto de Prueba Adesão de gás ou líquido a uma mana sólida ou fixação de
F - Éprouvette um gás ou líquido no interior desta mana.
I - Test Piece, Test Specimen E - Occlusión
OBRA, CANTEIRO Trabalho de engenharia F - Oclusion
objetivando a criação, a modificação ou a restauração de I - Occlusion
uma coisa ou a transformação na natureza em coisas úteis à OCO Cavidade que existe em uma massa.
vida e à inteligência humana. E - Hueco
E - Obra, Obrador F - Vide
F - Ouvrage I - Void
I - Job, Site OCORRÊNCIA 1) Fator importante que acontece
OBRA DE CONTENÇÃO/OBRA DE durante a execução de obra ou prestação de serviço. V.
ARRIMAGEM Obra destinada a conter maciço terroso Livro de Ocorrência. 2) Aparecimento de rocha, areia,
ou rochoso. Ex.: Muro de Arrimo e Cortina de Estacas- saibro, seixo rolado, e outros. (Sin.: Jazida).
Pranchas. V. Obra, Canteiro. E - Ocurrencia
E - Obra de Contención F - Ocorrence
F - Ouvrage de Terrassement/Ouvrage de Souténement I - Ocurrence, Incident
I - Earth Construction, Retaining Work OCUPAÇÃO CRÍTICA (TRANSPORTE
OBRA DE TERRAPLENAGEM Obra que consiste COLETIVO REGULAR) Ocupação máxima
de movimento de terra. V. Movimento de Terra. verificada ao longo de uma viagem completa do veículo. V.
E - Obra de Movimiento de Tierra Linha e V. Ocupação do Veículo.
F - Ouvrage de Terrassement E - Ocupación Critica
I - Earthwork F - Numéro Critique de Passagers
OBRA RODOVIÁRIA Obra relacionada com rodovia. I - Critical Passenger Number
Ex.: Pavimentação, Ponte e Viaduto. V. Obra, Canteiro. OCUPAÇÃO CRÍTICA DO PROJETO
E - Obra Caminera, Obra Vial (TRANSPORTE COLETIVO REGULAR)
F - Ouvrage Routiére Ocupação máxima prefixada para um veículo num
I - Road Work determinado período de tempo e sentido de operação de
OBRA VIÁRIA Categoria de obra que se relaciona com uma linha. V. Ocupação do Veículo, V. Ocupação Crítica e
vias (rodovias, ferrovias, hidrovias, pistas de aeroporto) e V. Linha.
que caracteriza uma categoria da indústria de construção. V. E - Ocupación Critica
Obra, V. Obra Rodoviária. F - Numéro Critique de Passagers du Projet
E - Construcción de Vías, Construcción Vial I - Critical Passenger Design Number
F - Construction de Voies OCUPAÇÃO DO SOLO Ação ou efeito de ocupar o
I - Construction of Ways, Way Construction solo, tomando posse física do mesmo, para desenvolver uma
OBRA-DE-ARTE Designação tradicional de atividade produtiva ou de qualquer índole, relacionada com
estruturas, tais como pontes, viadutos, túneis, muros de a existência concreta de um grupo social, no tempo e no
arrimo e bueiros, necessários à implantação de uma via. espaço geográfico.
E - Obra de Fábrica E - Ocupación del Suelo
F - Ouvrage d'Art F - Occupation du Sol
I - Engineering Structure I - Soil Occupation
OBRA-DE-ARTE CORRENTE Obra-de-Arte de OCUPAÇÃO DO VEÍCULO (TRANSPORTE
pequeno porte, tal como bueiro, pontilhão e muro, que COLETIVO REGULAR) Número de passageiros que
normalmente se repete ao longo da estrada, obedecendo ocupam o veículo em determinado instante da viagem.
geralmente a projeto padronizado. E - Ocupación del Vehículo
E - Obra de Arte Corriente F - Numéro de Passagers dans le Véhicule
F - Ouvrage d'Art Courant I - Passengers on Board
I - Ordinary Engineering Structure ODÓGRAFO (A) V. Hodógrafo.
OBRA-DE-ARTE ESPECIAL Estrutura, tal como E - Odografo
ponte, viaduto ou túnel que, pelas suas proporções e F - Odographe
características peculiares, requer um projeto específico. I - Odograph
E - Obra de Arte Especial ODÔMETRO (B) V. Hodômetro.
F - Ouvrage d'Art Spécial
E - Odometro
I - Special Engineering Structure
F - Odomètre
OBTENÇÃO DE MACADAME I - Odometer
HIDRÁULICO Preenchimento de vazios de pedra OECD Organização para a Cooperação Econômica e
britada com material fino com ajuda de água e rolo. V. Desenvolvimento, fundada em Paris em 14 de dezembro de
Macadame Hidráulico. 1960, constituída pela Áustria, Austrália, Bélgica, Canadá,
E - Obtención de Macadán Hidráulico Dinamarca, Finlândia, França, República Federal da
F - Préparation de Macadam à l'Eau Alemanha, Grécia, Islândia, Irlanda, Itália, Japão,
I - Macadam Water-sounding Luxemburgo, Países Baixos, Nova Zelândia, Noruega,
MT/DNER/IPR 183
OEDÔMETRO ÔNIBUS EXPRESSO
MT/DNER/IPR 184
ÔNIBUS INTERURBANO ORÇAMENTO
MT/DNER/IPR 185
ORDEM DE SERVIÇO ÓRGÃO NORMATIVO DO SUBSISTEMA MNQ DO DNER (CA)
MT/DNER/IPR 186
ORIGEM OVERHEAD
MT/DNER/IPR 187
PÁ PAINEL (SEM DEBATES)
P
PÁ Ferramenta consistindo de uma lâmina recurvada, em construída sob supervisão da empresa construtora e
geral de aço, fixada na extremidade de um cabo, em geral de fiscalização técnica do DNER, ou consultora contratada
madeira, usada para cavar e retirar material sólido de seu para tal fim.
lugar original ou removê-lo de um lugar para outro pouco E - Nivel de Calidad de una Obra
distante. F - Niveau de Qualité d'Une Ouvrage
E - Pala I - Job Quality Standard, Job Quality Level
F - Pelle
I - Shovel PADRÃO DE REFERÊNCIA Segundo a Portaria
PÁ CARREGADORA/PÁ CARREGADEIRA nº 155 do INMETRO, padrão de mais alta qualidade
Máquina semelhante a um trator, provida de um dispositivo metrológica disponível em um determinado local, em
móvel constituído por uma caçamba, em geral munida de relação ao qual derivam as medições efetuadas nesse local.
dentes, empregada para carregar terras e pedras. (Sin.: Pá E - Patrón de Referencia
Mecânica). F - Étalon de Référence
E - Excavadora Frontal I - Reference Standard
F - Pelle Mécanique PADRÃO VIAJANTE Segundo a Portaria nº 155 do
I - Front-end Loader INMETRO, padrão que é transportado para diferentes locais
PÁ DE ARRASTO V. Escavadeira de Arrasto. para aferição de outros padrões ou intercomparação de
E - Excavadora de Arraste medidas efetuadas nesses locais.
F - Dragline E - Patrón Viajante
I - Dragline F - Étalon Voyageur
PÁ DE CORTE Pá cuja lâmina, geralmente pesada e I - Travelling Standard
chata, permite a introdução em certos solos mediante PADRONIZAÇÃO 1) Tipo de norma que se destina a
pressão, seguida de remoção de certa quantidade do restringir a variedade pelo estabelecimento de um conjunto
material sólido e seu lançamento a curta distância. V. Pá. metódico e preciso de condições a serem satisfeitos com o
E - Pala objetivo de uniformizar características geométricas, físicas
F - Pelle ou outras, de elementos de construção, materiais, aparelhos,
I - Spade produtos industriais, desenhos e projetos. 2) Proceder a uma
tipificação. Ex.: Escolher entre 4 tipos de betoneiras de
PÁ MECÂNICA V. Pá Carregadora/Pá Carregadeira. 300 1itros, um tipo, com objetivo de reduzir a variedade,
E - Excavadora Frontal com base em confiabilidade. (Sin.: Estandardização). V.
F - Pelle Mécanique Tipificação. 3) Atividade de estabelecer, com relação aos
I - Shovel problemas atuais e potenciais, provisões para uso comum e
PADCT - PROGRAMA DE APOIO AO repetitivo, procurando a realização do grau ótimo dentro de
DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E um dado contexto. Obs: Em particular, esta atividade
TECNOLÓGICO Programa do Governo do Brasil para consiste de processo de formular, emitir e implementar
incentivo à produção científica e tecnológica do Brasil padrões ou normas.
estabelecido a partir do Governo Federal. E - Estandardización
E - PADCT F - Reduction des Varietées
F - PADCT I - Variety Control Standard, Type Selection
I - PADCT PAINEL 1) Quadro onde se encontram os mostradores
PADRÃO 1) Segundo a Portaria nº155 de dos instrumentos de controle de um veículo ou de uma
dezembro/1986, do INMETRO, medida materializada, instalação. 2) Placa, montada em local visível da rodovia,
instrumento de medir ou sistema de medição destinado a com vistas à propaganda e informações em geral. 3) Quadro
definir, realizar, conservar ou reproduzir uma unidade ou equipado com luzes, comandos e botões para controle de
um ou vários valores conhecidos de uma grandeza a fim de uma máquina, de um equipamento ou de um sistema.
transmití-los por comparação, a outros instrumentos de E - Painel
medir. Ex.: Padrão de massa de 1 kg. Ex.: Bloco padrão. 2) F - Panneau
Termo utilizado em administração de empresas para I - Panel, Panel Board, Control Panel
significar um produto ou serviço em geral, determinado PAINEL (REUNIÃO) Permuta de conhecimento e
através da padronização, que após ter suas características idéias entre diversos (em geral, 3 a 5, com número ideal de
definidas em especificações, serve de modelo para posterior 4), participantes dotados de conhecimentos especiais sobre
produção. um tema, de maneira informal, porém organizada, sob
E - Patrón liderança de uma autoridade no assunto, e frente a uma
F - Étalon audiência a ser ilustrada, sendo que esta não participa na
I - Measurement Standard, Pattern parte final dos trabalhos, após ter havido discussão entre os
PADRÃO DE QUALIDADE AMBIENTAL membros do painel propriamente dito.
Condição limitante da qualidade ambiental, muitas vezes E - Panel (Reunión)
expressa em termos numéricos, usualmente estabelecida por F - Panneau
lei e sob jurisdição específica, para a proteção da saúde e do I - Panel (Meeting)
bem estar das pessoas. PAINEL (SEM DEBATES) Permuta de
E - Patrón de Calidad Ambiental conhecimentos e idéias entre diversos (em geral, 4 a 8)
F - Étalon de Qualité du Milieu Ambient participantes dotados de conhecimentos especiais sobre um
I - Environment Quality Standard tema, de maneira informal, porém organizada, e frente a
PADRÃO DE QUALIDADE DA OBRA Nível de uma audiência a ser ilustrada, sendo que esta não participa,
qualidade imposto pelo projeto, no qual a obra deve ser na oportunidade, da discussão.
MT/DNER/IPR 189
PAINEL DE INSTRUMENTOS PAQUÍMETRO
MT/DNER/IPR 190
PAR ESTEREOSCÓPIO PASSAGEIRO
MT/DNER/IPR 191
PASSAGEIRO POR VEÍCULO PASSAGEM SUBTERRÂNEA PARA PEDESTRES
MT/DNER/IPR 192
PASSAGEM SUPERIOR PAVIMENTADORA DE FORMA DESLIZANTE
MT/DNER/IPR 193
PAVIMENTO PEDERNEIRA
MT/DNER/IPR 194
PEDESTRE PEDREGULHO FINO
MT/DNER/IPR 195
PEDREGULHO GRADUADO PELOTÃO
MT/DNER/IPR 196
PELOTÃO DE VEÍCULOS PERAMBEIRA
parada, preparado para mover-se na via, dispondo de espaço PENEIRAS INTERMEDIÁRIAS Peneiras que
livre, adiante e atrás. cumprem as exigências da norma ABNT EB-22 - NBR-
E - Oleada 5734/89 - Peneiras para Ensaio, e que têm as seguintes
F - Vague aberturas, em mm: 6; 3; 12; 25; 32; 50 e 64.
I - Platton E - Tamizes Intermediários
PELOTÃO DE VEÍCULOS Fluxo de trânsito que se F - Tamis Intermédiaires
caracteriza pela formação de fila de veículos (um atrás do I - Intermediary Screens
outro). PENETRABILIDADE Características de uma
E - Columna de Vehículos matéria (solo, argamassa, madeira) que se expressa por
F - Peloton de Véhicules maior ou menor possibilidade de, na mesma, se poder
I - Bunching introduzir objeto sólido ou substância líquida.
PENDURAIS DE SUSPENSÃO 1) Cabos E - Penetrabilidad
inclinados protendidos, ancorados em torres, no caso de F - Pénétrabilité
pontes estaiadas. (Sin.: Estais). 2) Elementos estruturais que I - Penetrability
ligam os cabos portantes de ponte pensil ao tabuleiro. PENETRAÇÃO Determinação da consistência de um
E - Suspenders material betuminoso, expressa pela profundidade que uma
F - Suspente (Ouvrages d'Art) agulha-padrão penetra verticalmente no material,sob
I - Suspenders condições determinadas de peso, tempo e temperatura.
PENEDIA Conjunto de penedos. E - Penetración, Prueba de Penetración
E - Peñascal F - Pénetration
F - Falaise, Chaîne de Roches Escarpés I - Penetration
I - Cliffy Area PENETRAÇÃO BETUMINOSA 1) Determinação
PENEDO Penhasco. Penha escarpada (quase a prumo). da consistência de um material betuminoso, expressa pelo
V. Penhasco e V. Penha. comprimento, em décimos de milímetro, que uma agulha-
E - Peñasco padrão penetra verticalmente no material, em condições
F - Falaise determinadas de peso, tempo e temperatura.
I - Cliff 2) Profundidade alcançada por fluido betuminoso em dado
PENEIRA 1) Equipamento acionado, em geral, material.
mecanicamente, munido de chapa perfurada ou malha E - Penetración (en Asfaltos), Prueba de Penetración (Pan.)
metálica, plana ou cilíndrica utilizado em processos F - Pénétration Bitumineuse
industriais, obras ou laboratórios, para separar materiais I - Bituminous Penetration
granulares segundo o tamanho. 2) Equipamento constituído PENETRÔMETRO 1) Aparelho utilizado para medir,
de malha, utilizado para separação de materiais granulares por penetração, a consistência de solos ou certos materiais
segundo o tamanho ou remoção de material estranho. de construção. 2) Instrumento, usado para medir a dureza de
E - Tamiz-Zaranda, Harnero (Chi.), Malla (Méx.), Zaranda sólidos mais ou menos plásticos.
(Per., Ecu.), Cernidor (Pan.), Criba (Nic.) E - Penetrómetro
F - Tamis, Passoire F - Pénétromètre
I - Sieve, Screen, Riddle I - Penetrometer
PENEIRA DE ENSAIO Peneira com malha definida, PENETRÔMETRO DE CONE Penetrômetro
destinada a separar materiais segundo seu tamanho. V. munido de cone de penetração. V. Penetrômetro.
Peneira. E - Penetrómetro de Cone
E - Tamiz de Ensayo, Zaranda de Ensaio (Cos.), Malla de F - Penetromètre à Cone
Prueba (Méx., Per.), Malla de Ensayo (Nic), I - Cone Penetrometer, Soil Penetrometer
Cedazo de Ensayo, Tamiz (Pan., Ven.) PENHA Rocha saliente e isolada, de grandes dimensões.
F - Tamis d'Essai V. Penhasco e V. Paredão de Rocha.
I - Test Sieve E - Peña
PENEIRA ROTATIVA Peneira em forma de cilindro, F - Roche, Roc
destinada a separar agregados conforme seu diâmetro. V. I - Large Rock
Peneira. PENHASCO Rocha ou maciço terroso muito coeso,
E - Criba Rotativa (Col., Gua., Méx.), Cernidor Rotatorio com face exposta íngreme, sobranceira, quase perpendicular
(Pan) (escarpada) ou até sobre pairante. V. Penha e V. Paredão de
F - Crible Rotatif Rocha. (Sin.: Penha Elevada).
I - Rotatory Screen E - Peñasco
PENEIRA VIBRATÓRIA Peneira submetida a F - Falaise, Ecueil
movimentos vibratórios, para separar material por tamanho. I - Cliff
V. Peneira. PENTEAMENTO Arrancamento de agregado em
E - Criba Vibradora, Cernidor, Vibrador (Pan.), Criba Plana estreitas faixas longitudinais que ocorre em revestimentos
Vibradora (Ven.) do tipo tratamento superficial; pode ser produzido por
F - Crible Vibratoire aplicação falha de ligante.
I - Vibrating Screen E - Peinamiento
PENEIRAMENTO/PENEIRAÇÃO Operação que F - Peignement
consiste em classificar por tamanho, mediante peneiras, as I - Longitudinal Ravelling (Austr.), Longitudinal Stripping
partículas de um agregado ou solo. PERAMBEIRA Precipício, abismo. (Sin.: Pirambeira).
E - Tamizado, Zarandeado (Cos., R.D.), Cribado (Méx.), E - Precipicio
Tamizado (Pan., Ven.), Cernido (Per.) F - Précipice
F - Tamisage I - Precipice
I - Screening/Sieving
MT/DNER/IPR 197
PERCENTAGEM QUE PASSA PERFURATRIZ
MT/DNER/IPR 198
PERÍCIA PESO DO VEÍCULO
MT/DNER/IPR 199
PESO ESPECÍFICO PESQUISA OPERACIONAL
MT/DNER/IPR 200
PESQUISA TECNOLÓGICA PILAR RETANGULAR
MT/DNER/IPR 201
PILHA A GRANEL PISTA ESCORREGADIA
MT/DNER/IPR 202
PISTA EXCLUSIVA PLACA INDICATIVA DE LOCALIZAÇÃO
PISTA EXCLUSIVA Pista reservada à passagem de PLACA DE EXPERIÊNCIA Placa que identifica
determinados tipos de veículos. Ex.: Pista exclusiva para um veículo em experiência.
ônibus. E - Placa para Experiencia de Vehículo
E - Pista Exclusiva de Rodamiento F - Plaque de Véhicule en Experiénce
F - Site Propre, Piste Exclusif I - Test Identification Plate, Experience Identification Plate
I - Exclusive Right of Way PLACA DE IDENTIFICAÇÃO (LUGAR) Placa
PISTA LATERAL V. Via Lateral. que identifica local. V. Placa de Identificação (Veículo).
E - Pista Lateral E - Señal de Identificación
F - Piste Laterale F - Plaque d'Identification
I - Lateral Road Way I - Identification Sign (Place)
PISTA MOLHADA Pista que retem água por PLACA DE IDENTIFICAÇÃO (VEÍCULO)
deficiência, momentânea ou não, de escoamento superficial Placa que identifica o veículo para fins de controle de
ou drenagem. trânsito.
E - Pista Mojada E - Placa de Identificación (Vehículo)
F - Piste Mouillée F - Plaque d'Identification (Véhícule)
I - Wet Pavement, Wet Road Way I - Number Plate (Vehicle)
PISTA PARA CAVALEIROS Caminho ou parte PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE
separada de rodovia destinada ao uso de pessoas montadas a EXERCÍCIO PROFISSIONAL Placa que se refere
cavalo ou burros de carga. à Lei 5.194, de 24/12/66, e que tem por finalidade a
E - Pista para Caballeros identificação do exercício profissional de pessoas físicas e
F - Piste Cavaliêre jurídicas em obras, instalações e serviços de engenharia,
I - Bridle Pass, Bridle Trail, Bridle Road, Bridle Way arquitetura e agronomia, públicos ou privados, com vistas à
PISTA PARA CICLISTAS O mesmo que ciclovia. sua fiscalização pelo sistema CONFEA/CREAS.
E - Pista para Ciclista E - Placa de Identificación del Ejercicio Profesional
F - Piste Cyclable F - Plaque d'Identification d'Expert Responsable
I - Cycle Track I - Technician's Identification Plate
PISTOLÉ Curva francesa. V. Curva Francesa. PLACA DE LIGAÇÃO V. Chapa(s) Gusset(s).
E - Curva de Dibujo, Curva de Enlace E - Placa de Ligación Estructural
F - Pistolet F - Gousset, Plaque de Liaison Structurelle
I - French Curve I - Gusset Plate
PL/1 Linguagem de programação, de alto nível, voltada PLACA DE REGULAMENTAÇÃO Placa que
tanto para aplicações comerciais ou científicas, originais de regulamenta o uso da via.
fusão FORTRAN com o COBOL. O significado de PL/1 é E - Señales de Reglamentación
Programming Language Number One (Linguagem de F - Panneau d’Obligation, Panneau de Prescription
Programação Número Um). I - Mandatory Sign, Regulatory Sign
E - PL/1 PLACA DE SERVIÇOS AUXILIARES Placa
F - PL/1 que indica as facilidades disponíveis ao longo de rodovia.
I - PL/1 E - Señales de Servicios Auxiliares
PLACA Chapa ou lâmina de material resistente que F - Plaque de Services Auxiliaires
contém uma informação. V. Placa de Advertência, V. Placa I - Auxiliary Service Sign
de Identificação, V. Placa Dianteira, V. Placas. PLACA DE SINALIZAÇÃO V. Placa.
E - Placa Informativa, Chapa Informativa E - Placa de Señalización
F - Plaque d'Information F - Portique de Signalisation
I - Informative Plate I - Sign Gantry
PLACA DE ADVERTÊNCIA Placa com mensagem PLACA DIANTEIRA Uma das placas de
informando perigo. Ex.: Placa indicando presença eventual identificação de veículos, que é fixada à frente do mesmo.
de animais na pista. E - Placa Delantera, Patente Delantera
E - Señal de Prevención F - Plaque Avant
F - Panneau de Danger I - Front Plate
I - Warning Sign PLACA ESPECIAL Placa de veículo que esclarece a
PLACA DE ANCORAGEM/BLOCO DE qualidade da autoridade que o utiliza.
ANCORAGEM Elemento estrutural, parte de um E - Placa Especial
sistema de ancoragem, embutido no solo, e que mantém F - Plaque Spéciale
uma estrutura em seu lugar. I - Special Plate
E - Placa de Anclaje, Bloco de Anclaje PLACA INDICATIVA DE DIREÇÃO Placa que
F - Massif d'Ancrage informa a respeito das direções que o trânsito pode adotar.
I - Deadman, Anchor Block, Anchor Plate, Anchor Log, E - Señales de Dirección
Anchorage Block F - Plaque d'Indication de Direction
PLACA DE ENSAIO Estrutura que permite a fixação I - Directional Sign
de dispositivos de ensaio de maneira que elementos PLACA INDICATIVA DE LOCALIZAÇÃO
estruturais possam ser submetidos a ensaios que requerem Placa que informa sobre o nome da cidade mais próxima ou
grandes cargas. sobre a localização do veículo.
E - Placa de Ensayo E - Señal de Localización
F - Dalle d'Essai F - Plaque Indicative de Localization
I - Bed Plate, Strong Floor I - Localizing Sign
MT/DNER/IPR 203
PLACA OFICIAL PLANO DE REFERÊNCIA
MT/DNER/IPR 204
PLANO DIRETOR PLATAFORMA DA ESTRADA
MT/DNER/IPR 205
PLATAFORMA DE CARGA E DESCARGA POÇO DE VISITA
MT/DNER/IPR 206
POÇO FILTRANTE PONTE COM TABULEIRO INFERIOR
MT/DNER/IPR 207
PONTE COM TABULEIRO INTERMEDIÁRIO (MÉDIO) PONTE MÓVEL
MT/DNER/IPR 208
PONTE PARA PEDESTRE PONTO DE COMBUSTÃO
PONTE PARA PEDESTRE Ponte destinada E - Punto Alto, Punto Alto de un Acordamiento Vertical
exclusivamente ao uso de pedestres. (Uru.), Cima (Arg., Gua., Pan., Per.), Ápice
E - Puente de Peatones (Gua.,Ven.), Cresta (Méx.)
F - Pont pour Piéton F - Sommet
I - Foot Bridge, Pedestrian Bridge I - Crest
PONTE PENDENTE (Sin.: Ponte Suspensa). V. PONTO ALTO (PERFIL), CULMINÂNCIA
Ponte Pênsil. Cota mais elevada do perfil longitudinal de uma estrada ou
E - Puente Colgante em um dado trecho de estrada.
F - Pont Suspendu E - Punto Culminante (Carretera)
I - Suspension Bridge F - Point Haut
PONTE PÊNSIL Ponte cujo tabuleiro é sustentado por I - Summit
cabos ancorados. PONTO BAIXO Em uma curva vertical côncava, o
E - Puente Colgante ponto de tangência com a horizontal, ou seja, o de menor
F - Pont Suspendu cota. (Cf.: Ponto Alto).
I - Suspension Bridge E - Punto Bajo, Punto Bajo de un Acordamiento Vertical
(Uru.), Comba (Arg.), Sima
PONTE PROVISÓRIA Ponte cujo uso se limita no
(Gua., Ven., Méx.), Columpio
tempo, por exemplo, enquanto se constrói uma ponte para
F - Gouffre
uso permanente.
I - Sag
E - Puente Provisório
F - Pont Provisoire PONTO BISSETRIZ Ponto de interseção da curva
I - Temporary Bridge circular de concordância com a bissetriz do ângulo desta.
E - Punto Bisectriz
PONTE RODO-FERROVIÁRIA Ponte destinada
F - Point Bissecteur
ao uso ferroviário e rodoviário.
I - Bisector Point
E - Puente Ferroviario y Carretero, Puente de Ferrocarril y
Carretero PONTO CRÍTICO (INCOTERM) Ponto em que se
F - Pont de Chemin de Fer et d'Auto-route define, através do Incoterm, o momento de transferência de
I - Railroad and Highway Bridge obrigações, ou seja, quando o exportador é considerado
isento de responsabilidade legal sobre a mercadoria
PONTE RODOVIÁRIA Obra destinada a permitir
entregue ao destinatário. V. Incoterms. V. Infoterm.
que uma estrada transponha rios, braços de mar, ou grandes
E - Punto Critico
poças de água.
F - Point Critique
E - Puente Carretero, Viaducto (Ecu.), Puente de Carretera
I - Critical Point
(Col., Cos., Pan., R.D.)
F - Pont Routier PONTO DE ACESSO Lugar autorizado para o acesso
I - Highway Bridge a uma rodovia. V. Acesso. V. Estrada de Acesso.
E - Punto de Acceso (Ecu., Pan.)
PONTE TRANSPORTADORA Equipamento para
F - Point d'Accès
transbordo intermodal ou não.
I - Access Point
E - Puente Transportadora
F - Pont Transbordeur PONTO DE AMOLECIMENTO A mais baixa
I - Transporter Bridge temperatura na qual uma esfera metálica padronizada,
atravessando um anel também padronizado, perfeitamente
PONTEIRA Parte do equipamento utilizado no
cheio com material betuminoso, percorre uma determinada
rebaixamento de lençol freático, que consiste em um tubo
distância.
para cravação no solo, cuja extremidade inferior (ponta) é
E - Punto de Reblandecimiento (Punto de Ablandamiento),
envolvida por tela de arame de cobre, para evitar
Ensayo de Punto de Reblandecimiento (Pan.)
entupimento, e que serve para conduzir a água retirada do
F - Point de Ramollissement
solo e levá-la a tubo coletor, sob a ação de bomba de grande
I - Softening Point
capacidade de sucção.
E - Contera PONTO DE ATRAÇÃO Local ou centro de
F - Bout de Canne produção, que atrai viagens ou gera transporte. Ex.:
I - Dewatering Suction Pipe Terminal.
E - Punto de Atracción
PONTILHÃO 1) Pequena ponte de comprimento
F - Point d'Attraction
inferior a uma dezena de metros. 2) Obra-de-arte de
I - Attraction Point
pequeno porte para transpor talvegues, no caso em que não
for viável a construção de bueiro, devido a imposição do PONTO DE BALDEAÇÃO Passagem de
greide projetado, volume de descarga de projeto e de passageiros ou bagagens ou mercadorias de um veículo para
peculariedade topográfica do local de transposição. outro. V. Baldeação.
E - Puente Pequeño E - Transbordo
F - Pont-ruisseau F - Gare d'Échange (Transp. de Voyageurs)
I - Small Bridge I - Interchange (Public Transport)
PONTO (PROJETO) 1) Lugar fixo de parada de PONTO DE COMBUSTÃO Temperatura na qual
veículos. V. Ponto de Parada. 2) Configuração geométrica um corpo começa a arder e queimar-se.
com posição, mas sem extensão. E - Punto de Combustión, Punto de Excendido, Punto de
E - Paradero, Punto (Proyecto) Ignición (Méx., Nic.), Prueba de Punto
F - Arrêt, Point (Projet) Combustión (Pan.)
I - Stop, Stopping Place, Point (Design) F - Point de Combustion
PONTO ALTO Em uma curva vertical convexa, o I - Fire Point
ponto de tangência com a horizontal, ou seja, o de maior
cota. (Cf.: Ponto Baixo).
MT/DNER/IPR 209
PONTO DE CONFLITO PONTO OBRIGADO DE CONDIÇÃO
MT/DNER/IPR 210
PONTO OBRIGADO DE PASSAGEM PÓRTICO DE PÁTIO
MT/DNER/IPR 211
PÓRTICO MARÍTIMO PRAZO DE RETIRADA DE FÔRMA
MT/DNER/IPR 212
PRÉ-CONSOLIDAÇÃO PRESSÃO DO SOLO
MT/DNER/IPR 213
PRESSÃO HIPERBÁRICA PROCESSO “RETREAD”
MT/DNER/IPR 214
PROCTOR PROJEÇÃO DE TRÁFEGO
MT/DNER/IPR 215
PROJETISTA DE OBRA PROJETO ESTRUTURAL
MT/DNER/IPR 216
PROJETO EXECUTIVO PULVERIZADORA-MISTURADORA
PROJETO EXECUTIVO Projeto que reúne os adequadas, construída ao redor de pilares de obras-de-arte
elementos necessários e suficientes à execução completa da para evitar choque de veículo desgovernado.
obra, detalhando o projeto básico. V. Projeto Básico. E - Protección de Columna contra Colisión
E - Proyecto Final F - Protection de Pilier contre Collision
F - Projet Final I - Pilar Protection against Collision
I - Final Design PROTEÇÃO DE TALUDE Medidas físicas e
PROJETO FINAL DE ENGENHARIA V. biológicas aplicadas a taludes para evitar deslizamentos,
Projeto. descascamento e erosão.
E - Proyecto Final de Ingenería E - Protección del Talud
F - Projet Final d'Ingéniérie F - Protection du Talus
I - Final Engineering Project I - Slope Protection
PROJETO GEOMÉTRICO Projeto que define PROTENSÃO Processo pelo qual se produzem tensões
detalhadamente os aspectos geométricos de uma via. no concreto de um elemento estrutural, através de cabos de
E - Proyecto Geométrico aço, antes de o mesmo ser submetido a cargas.
F - Projet Géométreique E - Preesforzamiento
I - Geometrical Design F - Pré-contraint
PROJETO RODOVIÁRIO Projeto concernente à I - Prestressing
rodovia. V. Projeto. PROTENSÃO COM ADERÊNCIA INICIAL
E - Proyecto de Carretera Protensão do concreto em que se utilizam barras ou fios e na
F - Projet de Route qual se verifica aderência imediata.
I - Highway Design E - Preesforzamiento con Adherencia Inicial
F - Pré-contraint avec Fil Adherent
PROMONTÓRIO Ponta de terra que avança para o
I - Pretensioning
mar.
E - Promontorio PROVA DE CARGA Prova de um elemento estrutural
F - Promontoire ou de uma estrutura (ou de um sistema), para conhecimento
I - Promontory, Head, Headland, Mull, Naze, Cape de seu desempenho. Ex.: Prova de carga, a compressão, de
estacas verticais. Ex.: Prova de carga direta sobre terreno de
PROPRIETÁRIO LINDEIRO Pessoa ou
fundação.
organização que tem o domínio útil de propriedade que faz
E - Ensaio de Carga
divisa com uma faixa de domínio.
F - Essai de Charge
E - Propietario Contiguo
I - Load Test, Loading Test
F - Riverain
I - Frontager, Frontage Resident PROVA TANGÍVEL Informação cuja veracidade
pode ser demonstrada com base em fatos obtidos por
PROSPECÇÃO Reconhecimento do solo para fins de
observação, medição, ensaio ou outros meios. V. Evidência
implantação de uma obra. V. Prospecção Geotécnica.
Objetiva.
E - Prospección
E - Evidencia Objectiva
F - Prospection
F - Preuve Tangible
I - Site Investigation, Construction Site Investigation
I - Objective Evidence
PROSPECÇÃO DE JAZIDA Conjunto de PULVEMISTURADORA Equipamento, provido de
operações destinadas a localizar e determinar a natureza, a
um sistema de paletas rotatórias múltiplas, que fraciona e
disposição, e calcular o valor econômico de jazida.
mistura o solo e outros materiais na superfície sobre a qual
E - Prospección de Jacimiento
se desloca, e que se destina à construção e reconstrução de
F - Prospection de Mines, Recherche de Mines
pistas.
I - Prospecting
E - Pulverizadora Mezcladora, Mezcladora (Méx.),
PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA Método ou técnica Pulvimezcladora (Nic., Pan., Per.)
aplicada para conhecer as propriedades dos solos, com F - Malaxeur-Broyeur
vistas à sua utilização. I - Pulverizing Mixer, Pulvimixer
E - Prospección Geotécnica
PULVERIZAÇÃO 1) Converter em pó. 2) Cobrir de
F - Prospection Geotecnique
pó. 3) Difundir em gotas tenuíssimas.
I - Geotechnical Prospection
E - Pulverización
PROTEÇÃO CONTRA OFUSCAMENTO F - Pulvérization
Dispositivo colocado em uma estrada, entre duas direções I - Pulverizing
de trânsito, para proteger os usuários contra o ofuscamento
causado pela luz dos faróis dos veículos que circulam em
PULVERIZADORA-MISTURADORA V.
Pulvemisturadora.
sentidos opostos. (Sin.: Antiofuscante).
E - Pulverizadora Mexcladora
E - Pantalla contra Encandilamiento, Antideslumbrador
F - Malaxeur-Broyeur
(Arg., Per), Pantalla Antideslumbrante (Méx., Pan.)
I - Pulverizing-Mixer
F - Écran Anti Éblouissant
I - Glare Screen
PROTEÇÃO CONTRA AVALANCHAS
Estrutura para reduzir o impacto de avalanchas, ou desviá-
las.
E - Protección contra Aludes
F - Paravalanche
I - Protection Against Avalanches
PROTEÇÃO DE PILAR CONTRA COLISÃO
DE VEÍCULO Barreira de resistência e forma
MT/DNER/IPR 217
QML QUEROSENE
Q
QML V. Carregamento Rápido em Estágios. E - Quartzito
E - QML F - Quartzite
F - QML I - Quartzite
I - Quick Maintained Load QUARTZO Mineral constituído pela sílica
QUADRICULADO (GEOLOGIA) Linhas quimicamente pura (SiO2), que entra na composição de
imaginárias que dividem a superfície de uma área quando se numerosas rochas ígneas, metamórficas e sedimentares.
utiliza disposição de furos que lembra um tabuleiro de E - Quartzo
xadrez. F - Quartz
E - Cuadriculado I - Quartz
F - Quadrillage QUEBRA-MAR Barreira natural ou obra que protege
I - Grid um ancoradouro, porto, rodovia, por exemplo.
QUADRO (PÓRTICO) Estrutura linear plana, com E - Molo
solicitações coplanares, que, não sendo constituída de barra F - Brise-Lames
única de eixo teoricamente retilíneo, não recai na categoria I - Breakwater
de arco, cinta, viga ou treliça. QUEBRA-MOLA Dispositivo, em geral transversal à
E - Construcción Reticulada, Pórtico pista, e constituído de um abaulamento na mesma, com
F - Portique, Cadre (Struct), Ossature vistas a obrigar os motoristas dos veículos a diminuirem a
I - Frame, Framing, Skeleton, Structure marcha.
QUADRO COMPARATIVO DE CUSTOS (DE E - Quiebra-Muela
TRANSPORTE) Quadro de custos de transporte F - Casse-Ressort
correspondentes às diversas modalidades viáveis para sua I - Breakspring
realização e no qual figuram detalhadamente as parcelas de QUEBRA-VENTO Dispositivo ou arranjo projetado
custo correspondentes a todas as suas fases, inclusive as para obstruir o fluxo do vento e para proteção contra seu
parcelas correspondentes a embarque, manuseio, efeito negativo.
desembarque e outros. E - Para Vento
E - Cuadro Comparativo de Costos F - Pare Vent
F - Tableau Comparatif de Coût I - Wind Barrier
I - Comparative Cost Table QUEBRADA Cada um dos aclives ou declives de um
QUALIDADE 1) Conjunto de características de um terreno ondulado.
bem ou serviço que determina o grau de sua capacidade de E - Quebrada
satisfazer às necessidades do consumidor ou do usuário. F - Ravin
2) Sistema de propriedade e características de um produto I - Slope
ou de um serviço que se manifesta em um dado ambiente e QUEDA-D'ÁGUA Lugar onde o curso de um rio é
durante um determinado tempo. 3) Conjunto de acentuadamente vertical. (Sin.: Cascata).
características de uma entidade que lhe confere aptidão para E - Salto de Água
satisfazer necessidades implícitas ou explícitas (ISO 2.1). F - Chute d'Eau
E - Calidad I - Waterfall
F - Qualité QUEDA DE BARREIRA Deslocamento do material
I - Quality de uma encosta ou talude. (Sin.: Deslizamento).
QUALIDADE AMBIENTAL É o estado do ar, do V. Barreira e V. Deslizamento.
solo e dos ecossistemas, em relação aos efeitos da ação E - Derrumbe, Caida de Barrera, Deslizamento de Tierras
humana. (Per.), Corrimiento de Tierras (Ven)
E - Calidad Ambiental F - Chute de Barriere, Éboulement
F - Qualité du Milieu Ambiental I - Landslide
I - Environmental Quality QUEDA LIVRE DE CONCRETO Altura de queda
QUALIDADE DO CONCRETO Conjunto de do concreto fresco, quando de seu lançamento, e que não
características de um concreto, tais como trabalhabilidade, deve ultrapassar 2 (dois) metros, em condições normais.
resistência à compressão, à ação de agentes agressivos, à E - Caida Libre del Hormigón
segregação, à tração, ao choque. V. Qualidade. F - Chute Libre du Béton
E - Calidad del Hormigón I - Free Downfall of Concrete
F - Qualité du Béton QUEIMADA Atividade predatória que consiste na
I - Concrete Quality derrubada de uma mata e subseqüente queima, para fins
QUARTEAMENTO DE AMOSTRA Processo que agrícolas ou outros.
se pratica com uma amostra, com vistas à redução de sua E - Quema de Matorral
quantidade a um quarto da original ou não, sem prejuízo das F - Incendie dans un Bois
características da amostra original (podendo seguir-se um I - Fire in a Wood, Burning of Fields
novo quarteamento). QUEROSENE Fração resultante da destilação do
E - Cuarteo (Suelos) petróleo, com temperatura de ebulição entre 150 ºC e
F - Écartement 3000 ºC, entre a gasolina e o óleo diesel, usado como
I - Sample Quartering, Sample Size Reduction, Quartering combustível, principalmente.
QUARTZITO Rocha metamórfica constituída E - Querosene
essencialmente por grãos de quartzo, depositados em F - Kérosène
camadas. I - Kerosene, Kerosine
MT/DNER/IPR
218
QUILOMETRAGEM QUOCIENTE DE ÁREAS DE IMOBILIZAÇÃO
QUILOMETRAGEM OCIOSA
(TRANSPORTE COLETIVO REGULAR)
Extensão que os veículos percorrem da garagem ou pátio de
manobras até um dos pontos pertencentes ao itinerário, ou
vice-versa.
E - Distancia Ociosa
F - Distance Oisif, Distance Inoccupé
I - Idle Distance
QUILÔMETRO 1) Trecho de rodovia compreendido
entre dois marcos quilométricos. Ex.: km 40 = trecho entre
40 e 40,999 km. 2) Múltiplo do metro, a saber 1000 m.
3) Termo freqüentemente utilizado para significar
quilômetro de campo. Ex.: km 54. V. Quilômetro de
Campo.
E - Kilómetro
F - Kilomètre
I - Kilometer
QUILÔMETRO DE CAMPO Identificação de um
ponto de rodovia e, especialmente, do ponto de início ou
fim de um segmento de rodovia, para fins de restauração ou
para referência a um evento. (Sin.: Quilômetro).
E - Kilómetro de Campo
F - Kilomètre de Champagne
I - Field Kilometer
QUINTA RODA Dispositivo de apoio e articulação
existente na parte traseira do cavalo mecânico.
E - Quinta Rueda
F - Cinquiéme Roue
I - Fifth Wheel
QUOCIENTE DE ÁREAS DE
ESTACIONAMENTO Relação entre a área para
estacionamento e a área de pavimentos habitáveis. V. Área
de Pavimentos Habitáveis.
E - Relación de Áreas de Estacionamiento
F - Rapport de Zone de Stationnement
I - Parking Area Related to Floor Area
QUOCIENTE DE ÁREAS DE
IMOBILIZAÇÃO Relação entre a área para
imobilização de veículos e a área de pavimentos habitáveis.
V. Área de Pavimentos Habitáveis.
E - Relación de Áreas de Imobilización
F - Rapport de Zones d'Imobilisation
I - Immobilization Areas Rate
MT/DNER/IPR
219
R1P RAMO DE ACESSO
R
R 1 P Símbolo que, nas especificações para a reambulação I - Radial
do IBGE, significa rodovia pavimentada, pista simples. RADIER Laje que funciona como fundação, distribuindo
E - Símbolo del IBGE para Carreteras con una Pista cargas concentradas (pilares) sobre o terreno de fundação.
Pavimentada E - Fundaciones por Cajones
F - Symbole du IBGE pour une Route avec une Piste F - Radier de Fondation, Radier
Revêtue I - Raft Foundation
I - IBGE Symbol for a Paved Single Carriage Way Road RÁDIO Equipamento para transmitir ou receber sinais
R 2 P Símbolo que, nas especificações para a reambulação radiofônicos.
do IBGE, significa rodovia pavimentada, pista dupla. E - Radio
E - Símbolo del IBGE para Carretera con dos Pistas F - Radio
Pavimentadas I - Radio
F - Symbole du IBGE pour une Route avec Deux Pistes RADIOÔNIBUS Ônibus que atende a chamado
Revêtues telefônico e funciona normalmente em um sistema
I - IBGE Symbol for a Paved Dual Carriage Way Road controlado pelo rádio em serviço de transporte de porta a
R 3 Símbolo que, nas especificações para a reambulação porta ou ponto a ponto.
do IBGE, significa rodovia não pavimentada, com tráfego E - Autobus por Demanda
seguro permanente. F - Autobus à la Demande
E - Símbolo del IBGE para una Determinada Carretera no I - Dial-a-Bus, Dial-a-Ride
Pavimentada (Tráfego Permanente) RADIOTRÂNSITO Assistência proporcionada por
F - Symbole du IBGE pour une Certaine Route Sans emissora de rádio ao condutor de veículos tendo em vista
Chaussée (Trafic Permanent) reduzir o efeito de congestionamentos e melhorar a
I - IBGE Symbol for a Certain Unpaved Road (Permanent segurança de trânsito.
Traffic) E - Radio Tránsito
R 4 Símbolo que, nas especificações para a reambulação F - Radio Guidage
do IBGE, significa rodovia não pavimentada, tráfego seguro I - Radio Guidance
em tempo seco. RAIO DE CURVATURA Em qualquer ponto de uma
E - Símbolo del IBGE para una Determinada Carretera no curva, raio da circunferência osculatriz à curva nesse ponto.
Pavimentada (Tráfego no Permanente) E - Radio de Curvatura
F - Symbole du IBGE pour une Certaine Route Sans F - Rayon de Courbure
Chaussée (Trafic non Permanent) I - Radius
I - IBGE Symbol for a Certain Unpaved Road (non
Permanent Traffic)
RAIO HIDRÁULICO/ RAIO MÉDIO
RACHA Abertura de coisa rachada. V. Fissura e V. (HIDRÁULICO) Razão entre a área molhada e o
perímetro molhado. V. Área Molhada e V. Perímetro
Fenda.
Molhado.
E - Rajadura
E - Rayo Hidráulico
F - Fente
F - Rayon Hydraulique
I - Crack
I - Hydraulic Radius
RACHADURA Fenda de abertura visível à vista RAIO MÍNIMO O menor raio da curvatura, admitido
desarmada. Ex.: Rachadura de madeira por secagem
pelas normas, nas curvas de uma estrada.
irregular.
E - Radio Mínimo
E - Raspadura, Hendedura
F - Rayon Minimum de Courbure
F - Fente
I - Minimum Radius of Curvature
I - Cracking, Split, Fissure
RACHÃO 1) Abertura de coisa rachada. 2) Trecho de um RALO Dispositivo constituído de caixa coletora e crivo,
parte de um sistema de drenagem, pelo qual as águas
rio entre paredes abruptas. 3) Acha de madeiras, por vezes
penetram, com retenção de certos materiais. Ex.: Caixa de
usada em cercas. V. Pedra-de-Mão.
Drenagem.
E - Piedra Partida
E - Boca de Desague
F - Fente
F - Bouche d'Égout
I - Split, Crack, Canyon, Broken Stone
I - Inlet
RADAR 1) Dispositivo eletrônico que transmite ondas RAMAL Via que parte de uma rodovia.
eletromagnéticas as quais, colidindo com um objeto sólido
E - Ramal
que se interponha em seu trajeto, são refletidas e captadas
F - Rameau
por um receptor. 2) Equipamento utilizado pela Polícia
I - Branch Road
Rodoviária, baseado em um dispositivo eletrônico
(denominado RADAR), para detectar excesso de velocidade RAMO (DE INTERSEÇÃO) 1) Via secundária que
de veículos em rodovias. parte de uma rodovia. 2) Pista de intercâmbio destinada a
E - Radar juntar uma via a outra, a níveis diferentes.
F - Radar E - Ramal
I - Radar, Radar Set F - Ramification, Rampe
RADIAL Diz-se de coisa análoga a um raio. Ex.: Avenida I - Branch Road, Ramp, Interchange Rampe
Radial. RAMO DE ACESSO V. Rampa de Acesso.
E - Radial E - Ramal de Acceso
F - Radial F - Rampe d'Accès
MT/DNER/IPR
220
RAMO DE ALÇA RAZÃO AGREGADO-CIMENTO
MT/DNER/IPR
221
RAZÃO DE CARREGAMENTO RECALQUE DE SOLO
MT/DNER/IPR
222
RECALQUE DIFERENCIAL RECONDICIONAMENTO DE ESTRADA ENCASCALHADA
MT/DNER/IPR
223
RECONHECIMENTO REDE ORTOGONAL DE RODOVIAS
MT/DNER/IPR
224
REDE ORTOGONAL DE VIAS RURAIS OU URBANAS REFORÇO DE CAPA SELANTE
MT/DNER/IPR
225
REFORÇO DE FUNDAÇÃO RÉGUA DE CLOTOIDES
MT/DNER/IPR
226
RÉGUA DE SEÇÕES RELAÇÃO CIMENTO-AGREGADO
RÉGUA DE SEÇÕES Par de réguas graduadas, de um perfil determinado e com material apropriado,
dimensões padronizadas, uma das quais geralmente munida compreendendo cortes ou aterros até 20 cm de espessura.
de nível de bolha, destinadas à obtenção de seções E - Regularización de la Subrasante
transversais. F - Régularisation du Sol de Fondation
E - Regla de Secciónes I - Subgrade Regularization, Formation Level
F - Régle de Section Transversale Regularization
I - Cross-Section Ruler REJEIÇÃO Não aceitação de material, bem ou serviço,
REGULAMENTAÇÃO DE ACESSO Conjunto por não satisfazer às condições exigidas em Norma
de disposições legais através das quais a autoridade pública (Especificação, Procedimento, Projeto) V. Refugo e V.
disciplina o uso, pelos proprietários e ocupantes de terrenos Resíduo.
lindeiros com uma via, do acesso à via. E - Rechazo
E - Reglamentación de Acceso F - Rejet
F - Réglémentation d'Accès I - Rejection
I - Regulation of Access REJEIÇÃO DE AGREGADOS Defeito que pode
REGULAMENTAÇÃO DE TRANSPORTES ocorrer no caso de tratamento superficial e que consiste na
Regulamentação aplicada aos transportes. expulsão de agregados sob a ação do tráfego.
E - Reglamentación del Transporte E - Rechazo de Agregados
F - Réglémentation de Transport F - Rejet Unilatéral
I - Transport Regulations I - Aggregate Rejection
REGULAMENTAÇÃO DO TRÂNSITO REJEITOS (SOLOS E AGREGADOS) Solos e
Regulamentação aplicada ao trânsito. V. Regulamento do agregados inservíveis para determinada finalidade.
Código Nacional de Trânsito. E - Desechos (Suelos y Agregados)
E - Reglamentación del Tránsito F - Refus (Sols et Granulats Minéraux)
F - Réglémentation du Transit I - Rejects (Soils and Aggregates)
I - Transit Regulations RELAÇÃO AGREGADO-CIMENTO Relação
REGULAMENTAÇÃO TOTAL DE ACESSO entre o peso total, a seco, dos agregados e do cimento. V.
Conjunto de disposições legais através das quais a Razão Agregado-Cimento.
autoridade pública disciplina o acesso às vias públicas, nas E - Relación Agregado-Cemento
vias de maior importância, dando preferência ao trânsito de F - Rapport Agregat-Ciment
passagem, e proibindo totalmente cruzamentos em nível ou I - Aggregate-Cement Ratio
conexões com vias privadas, bem como os acessos às RELAÇÃO ÁGUA-CIMENTO V. Fator Água-
propriedades lindeiras. Cimento.
E - Reglamentación Total de Acceso E - Relación Agua-Cemento
F - Réglémentation Total d'Accès F - Rapport Eau-Ciment
I - Full Control of Access, Full Access Control I - Water-Cement Ratio
REGULAMENTO DO CÓDIGO NACIONAL RELAÇÃO BENEFÍCIO-CUSTO Relação entre a
DE TRÂNSITO Ato baixado pelo Presidente da soma dos benefícios e custos atualizados ao longo de vida
República, mediante decreto, dispondo sobre a aplicação do útil estimada de um projeto.
Código Nacional de Trânsito (CNT). E - Relación Beneficio-Costo
E - Reglamento del Codigo Nacional de Tránsito F - Relation Coût-Benefice
F - Réglement du Code National de la Circulation I - Cost Benefit Ratio
I - Regulation of the National Traffic Code RELAÇÃO CAPITAL-PRODUTO Relação entre o
REGULARIDADE (TRANSPORTE valor do capital investido, atualizado, em um complexo
COLETIVO REGULAR) Cumprimento dos horários produtivo, e o valor atualizado dos produtos vendidos, ao
estabelecidos ou manutenção da freqüência pré-determinada longo da vida útil do empreendimento.
para o funcionamento de uma linha. V. Linha. E - Relación Capital-Producto
E - Regularidad de una Línea F - Relation Capital-Produit
F - Regularité d'une Ligne I - Capital-Output Ratio
I - Regularity of a Line RELAÇÃO CAPITAL-TRABALHO Relação entre
REGULARIZAÇÃO Operação que consiste em dar o capital aplicado em um empreendimento atualizado, e o
forma a uma superfície segundo um perfil e uma seção valor da mão-de-obra utilizada em dado período também
transversal determinada. atualizado.
E - Perfilado, Afinado (Méx.,Per.), Conformación (Pan., E - Relación Capital-Trabajo
R.D., Cos., Ecu., Nic.) F - Relation Capital-Travail
F - Réglage I - Capital-Work Ratio
I - Shaping, Finishing RELAÇÃO CARGA-DEFORMAÇÃO DE
REGULARIZAÇÃO DO GREIDE Operação geral ROCHA INTACTA
que consiste em dar forma a uma superfície segundo um Comportamento elástico e/ou plástico de rocha intacta sob a
perfil ou um contorno determinado, em função do greide ação de carga.
adotado no projeto. E - Relación Carga-Deformación de Roca Intacta
E - Perfilado F - Rapport Charge-Déformation de Roche Intacte
F - Réglage I - Load-Rock Deformation Ratio, Load-Rock
I - Shaping, Finishing Deformation Ratio (Intact Rock), Load-Intact Rock
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO Operação Deformation Ratio
que consiste em dar forma à superfície do subleito, segundo RELAÇÃO CIMENTO-AGREGADO Relação em
peso de cimento e agregado (fino e/ou grosso), para preparo
de concreto.
MT/DNER/IPR
227
RELAÇÃO CIMENTO-ÁGUA REMOÇÃO DE PÓ
MT/DNER/IPR
228
REMOLDAR RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (SIMPLES)
MT/DNER/IPR
229
RESISTÊNCIA À DERRAPAGEM RESISTÊNCIA ÀS INTEMPÉRIES
MT/DNER/IPR
230
RESIST. CARACT. DO CONCR. À COMPRES. (PROJ.) - (FCK) RESISTÊNCIA NA CRAVAÇÃO DAS ESTRUTURAS
MT/DNER/IPR
231
RESISTÊNCIA PADRON. DO CONCRETO À COMPRESSÃO RETARDAMENTO OPERACIONAL/RETENÇÃO
MT/DNER/IPR
232
RETIFICAÇÃO DO TRAÇADO REVESTIMENTO VEGETAL COM ESTACAS
MT/DNER/IPR
233
REVEST. VEGETAL COM ESTACAS E PLANTAS COM RAÍZES ROÇADA/ROÇAGEM
MT/DNER/IPR
234
ROÇADA MANUAL ROCHA DURÁVEL
MT/DNER/IPR
235
ROCHA ENCAIXANTE ROCHA MÃE/ROCHA FORTE/ROCHA MATER
MT/DNER/IPR
236
ROCHA MATRIZ RODAGEM
MT/DNER/IPR
237
RODEIRA RODOVIA COM TRATAMENTO SUPERFICIAL
MT/DNER/IPR
238
RODOVIA COM TRÊS FAIXAS DE TRÂNSITO RODOVIA EM LEITO NATURAL
MT/DNER/IPR
239
RODOVIA EM NÍVEL RODOVIA SECUNDÁRIA
MT/DNER/IPR
240
RODOVIA SUJEITA A PEDÁGIO ROLO COMPRESSOR SOBRE PNEUS LISOS
MT/DNER/IPR
241
ROLO DE GRADE RUA LATERAL
ROLO DE GRADE Máquina rebocável, dotada de um vibratório, para compactação de solos ou materiais. V. Rolo
ou mais cilindros de aço de grande peso, providos, na Vibratório de Pneus e V. Rolo Compactador Vibratório.
superfície rolante, de um piso de grade de aço com os nós E - Compactadora Vibradora de Rodillos
salientes, para compactação. F - Rouleau Vibro-Compacteur
E - Compactadora de Grades I - Compacting-Vibrating Roller
F - Rouleau à Grille ROLO VIBRATÓRIO V. Rolo Compactador
I - Harrow Roller, Grid Roller Vibratório.
ROLO DE GRAMA Camada fina de terra gramada E - Motocompactadora Vibratoria
tirada do terreno original, enrolada para fins de transporte e F - Rouleau Vibratoire Automoteur
que se destina a aplicação, após desenrolamento. V. Leiva. I - Compacting-Vibrating Roller
E - Rollo de Gramineas ROLO VIBRATÓRIO DE PNEUS Compactadora
F - Rouleau de Gramen vibradora provida de rodas pneumáticas.
I - Grass Roll E - Compactadora Vibradora de Ruedas Neumáticas,
ROLO DE PNEUS V. Rolo Compactador de Pneus. Compactadora Vibradora Llantas de Hule (Cos.),
E - Rodillo de Ruedas Neumáticas Rodillo Neumático Vibratorio (Méx., Ecu.),
F - Roulleau à Pneus Compactadora Vibratoria Neumática (Nic.,Pan.),
I - Pneumatic Tired Roller, Rubber Tired Roller Compactadora Vibradora con Neumáticos (Per.)
F - Rouleau Vibrocompacteur à Pneus
ROLO DE RODA LISA V. Rolo Compactador Liso.
I - Compacting - Vibrating, Rubber - Tired Roller
E - Rodillo Liso
F - Rouleau Compresseur “ROOT THESAURUS” Um dos Thesaurus aprovado
I - Smooth Faced Compaction Roller pela ISONET e elaborado pelo BSI - British Standard
Institution, em francês, inglês, alemão e português (15000
ROLO PÉ-DE-CARNEIRO 1) Máquina rebocável
conceitos). V. Thesaurus, V. ISONET e V. Thesaurus
ou autopropulsada, dotada de um ou mais cilindros de aço
International Technique.
de grande peso, provido, na superfície rolante, de numerosas
E - Root Thesaurus
saliências e que, ao concentrar o peso total nessas pequenas
F - Root Thesaurus
superfícies, produz elevada compactação do solo. 2)
I - Root Thesaurus
Equipamento dotado de cilindro de aço de grande peso,
provido na superfície rolante, de saliências, que mediante ROTA 1) Trajeto rodoviário com pontos definidos de
passagens sucessivas sobre dada superfície de aterro permite origem e destino. 2) Sucessão de linhas.
a compactação do solo, especialmente, em se tratando de E - Ruta
solo argiloso ou de mistura de areia e argila. F - Route
E - Compactadora Pata de Cabra, Rodillo Pata de Cabra I - Route, Itinerary, Routing
(Chi., Méx., Per., Ecu.), Patecabra (Col., R.D.), Pata de ROTATÓRIA V. Rótula.
Cabra (Pan.) E - Intersección Rotatória, Glorieta Rotonda (Per.)
F - Rouleau à Pied de Mouton F - Rond-Point
I - Tamping Roller, Sheep's-Foot Roller I - Traffic Circle, Rotary
ROLO PÉ-DE-CARNEIRO MODIFICADO ROTEIRO V. Itinerário.
Rolo em que as saliências na superfície rolante, em lugar de E - Itinerario
lembrar pés de carneiro, têm forma de placas retangulares, F - Itinéraire
ou ainda rolo que apresenta a superfície rolante em forma de I - Itinerary, Routing
grade, podendo ser munido de lastro.V. Rolo de Grade. RÓTULA/ROTUNDA Local no qual desembocam,
E - Compactadora Pata de Cabra Modificada em comum, várias vias e o trânsito é obrigado a circular em
F - Rouleau à Pied de Mouton Modifiè redor de uma área central.
I - Modified Tamping Roller E - Intersección Rotatória, Glorieta, Rotonda (Per.)
ROLO PÉ-DE-CARNEIRO VIBRATÓRIO 1) F - Rond-Point
Rolo pé-de-carneiro que além de pressão, transmite I - Traffic Circle, Rotary
vibrações ao solo (em geral de 1.000 a 5.000 por minuto).V. RUA Via pública para circulação urbana, ladeada total ou
Rolo Pé-de-Carneiro. 2) Compactador vibratório cujo rolo parcialmente de casas.
tem superfície igual a do rolo pé-de-carneiro comum.V. E - Calle, Jirón (Per.)
Compactador Vibratório. F - Rue
E - Compactadora Vibratoria Pata de Cabra I - Street
F - Rouleau Dameur Vibratoire à Pieds de Mouton
I - Vibrating Sheep's-Foot Roller
RUA DE MÃO-DUPLA Rua de trânsito simultâneo
em ambos os sentidos.
ROLO TIPO TANDEM Máquina destinada à E - Calle de Doble Sentido, Calle de Doble Via
compactação de solos ou outros materiais, munida de dois (Nic., R.D.)
rolos (um atrás do outro). F - Rue à Double Sens
E - Rodillo Tandem, Rodillo Estático Tandem I - Two-Way Street
F - Rouleau Type Tandem, Rouleau Statique Tandem
I - Tandem Roller, Static Tandem Roller
RUA DE MÃO-ÚNICA Rua que só permite o trânsito
num mesmo sentido.
ROLO TIPO TANDEM DE TRÊS ROLOS E - Calle de Sentido Único, Calle de una Via (Nic., Pan.,
Auto-explicativo.V. Rolo Tipo Tandem. R.D., Ven.)
E - Compactadora deTres Rodillos F - Rue à Sens Unique
F - Rouleau Trijante I - One-Way Street
I - Tandem Roller
RUA LATERAL Via de transporte, geralmente
ROLO VIBRADOR Equipamento provido de um ou construída nas áreas urbanas, adjacentes ou até superposta à
mais cilindros de aço, submetidos a um movimento área “non aedificandi” e/ou à faixa lateral de segurança e
MT/DNER/IPR
242
RUA LOCAL RUPTURA PLÁSTICA
destinada ao tráfego local, necessariamente usada nas RUMO 1) Ângulo formado entre um alinhamento dado e
rodovias bloqueadas. o alinhamento do Norte Magnético. 2) Direção. Ex.: Rumo
E - Calle Auxiliar Lateral, Calle Lateral (Bol., Per., Ecu.), a S. Paulo.
Paralela (Col.), Calle Marginal (Cos., Nic., Pan., R.D.) E - Rumbo
F - Voie de Desserte, Rue en Bordure F - Route
I - Frontage Street I - Destination
RUA LOCAL Rua destinada principalmente a dar RUMO DO AVIÃO Em fotografia aérea, a linha
acesso às propriedades contíguas. efetivamente sobrevoada, isto é, o percurso realizado em
E - Calle Local, Calle de Servicio (Nic., Per., R.D.) contraposição com a linha de vôo, ou seja, o curso
F - Rue Locale planejado.
I - Local Street E - Rumbo del Avión
RUA MARGINAL V. Rua Lateral. F - Route du Avion
E - Calle Marginal I - Real Route
F - Rue Marginale RUNOFF/RUN OFF Parte da precipitação pluvial
I - Marginal Street que escorre sobre o terreno em busca de um rio, dreno ou
RUA OU RODOVIA DE TRÂNSITO esgoto. V. Coeficiente de Escoamento.
INTENSO Rua ou rodovia importante do ponto de vista E - Escurrimiento, Derrame, Afluencia
de trânsito, em geral sem obstruções, às vezes ligando uma F - Ruissèlement
rua ou rodovia a outra. I - Runoff
E - Calle o Carretera de Tránsito Intenso RUPTURA 1) Solução de continuidade material
F - Rue ou Route de Trafic Fort provocada pela aplicação de um esforço em um corpo,
I - Thoroughfare elemento estrutural, estrutura ou sistema. 2) Falta de
RUA RESIDENCIAL Rua que dá acesso a moradias continuidade de um aclive numa encosta de vale ou
em bairro exclusivamente residencial. V. Rua e V. Rua montanha, produzida por influência estrutural, tectônica,
Local. erosiva, ou outras. 3) Processo pelo qual um sólido perde a
E - Calle Residencial capacidade de transmitir qualquer carga por se dividir em
F - Route de Desserte, Route Résidentiel fragmentos individualizados, através de planos de fratura
I - Estate Road que resultam da aplicação de estados de tensão exteriores,
que vencem a resistência do sólido ao tipo de solicitação em
RUA SECUNDÁRIA V. Via Secundária. causa. 4) Rompimento de uma emulsão asfáltica de forma a
E - Calle Secundaria
isolar a água por evaporação.
F - Rue Secondaire
E - Rotura
I - Secondary Street
F - Rupture
RUA SEM SAÍDA Rua que tendo acesso por apenas I - Rupture, Fracture
uma extremidade, carece de espaço para retorno de veículos.
RUPTURA (SOLO) Ruptura que se verifica sob uma
E - Calle Ciega, Calle Sin Salida (Bol., Pan., Per., R.D.),
sapata de fundação ou numa encosta, por deslizamento ao
Tapón (Bol.), Calle de Topo (Nic.)
longo de uma superfície curva.
F - Impasse
E - Rotura (Suelo)
I - Dead-end Street, Blind Alley
F - Rupture (Soil)
RUA SEM SAÍDA COM RETORNO Rua que I - Rupture (Soil)
tendo acesso por apenas uma extremidade, permite o retorno
RUPTURA DE ATERRO Solução de continuidade
de veículos. V. Cul-de-Sac.
das camadas de um aterro. V. Ruptura (solo) e V. Ruptura.
E - Calle Ciega con Retorno, Calle sin Salida con Retorno,
E - Rotura del Terraplén
Calle sin Salida (Chi.), Calle con Rotonda (Nic., R.D.),
F - Rupture du Remblai
Calle sin Salida con Retorno (Pan.), Calle Ciega (Ven.)
I - Embankment Rupture
F - Cul-de-Sac
I - Cul-de-Sac RUPTURA DE MACIÇO V. Deslizamento de
Maciço.
RUGOSIDADE 1) Estado da superfície interna de E - Ruptura de Talud
dutos, que acarreta perda de energia quando do escoamento
F - Rupture du Massif
do líquido de seu interior. 2) Conjunto de desvios que se
I - Slope Failure
apresentam em uma superfície, regularmente ou não, e cuja
distância geralmente é um múltiplo pequeno de sua RUPTURA FRÁGIL 1) Ruptura que se verifica após
profundidade. V. Aspereza. 3) Saliências e reentrâncias pequena deformação plástica, em decorrência de formação e
conseguidas através de apiloamento, ou de dispositivos ou crescimento rápido de uma ou mais fissuras (sob atuação de
processos especiais, por ocasião da moldagem de concreto, carga crescente) com concentração notável de tensões. Ex.:
de maneira a criar irregularidade na superfície da peça. A Materiais Cristalinos. Ex.: Materiais Vítreos.
rugosidade é medida, no caso de peças pré-moldadas de 2) Ruptura que se inicia em pontos de baixa ductibilidade,
concreto, pela relação entre a altura das saliências ou propagando-se rapidamente sob tensão relativamente baixa,
reentrâncias e sua extensão. e que é perigosa porque é brusca, sem aviso prévio.
E - Rugosidad E - Ruptura Frágil
F - Rugosité F - Rupture Fragile
I - Roughness, Rugosity I - Fragile Rupture
RUÍDO DE TRÁFEGO Som constituído por certo RUPTURA PLÁSTICA Ruptura precedida por
número de vibrações acústicas emitidas pelos veículos em deformação considerável. Ex.: Elastômero. Ex.: Certos
trânsito. materiais quando submetidos à baixa temperatura. V.
E - Sonoridad (Circulación) Ruptura Frágil.
F - Sonorité (Traffic) E - Rotura Plástica
I - Noise (Traffic) F - Rupture Plastique
MT/DNER/IPR
243
RUPTURA POR EMPENAMENTO (ARQUEAMENTO) RUPTURA POR FLAMBAGEM
I - Plastic Rupture
RUPTURA POR EMPENAMENTO
(ARQUEAMENTO) Ruptura devida a deformação
decorrente de diferenças de temperaturas, eventualmente
agravadas pela ação de cargas, no caso de laje de pavimento
rígido.
E - Rotura por Alapeo, Rotura por Estallida (Arg.), Rotura
por Dilatación (Cin.), Rotura por Pandeo (Pan., Per.)
F - Rupture par Cambrure
I - Warfing Rupture
RUPTURA POR FADIGA Ruptura de uma peça sob
esforços repetidos a uma tensão inferior à resistência obtida
em ensaios estáticos.
E - Ruptura por Fadiga
F - Rupture par Fatigue
I - Fatigue Rupture, Endurance Rupture
RUPTURA POR FLAMBAGEM Instabilidade de
um elemento estrutural sujeito à compressão decorrente da
sua esbelteza. V. Flambagem.
E - Rotura por Pandeo (Pan., Per.), Rotura por Alapeo,
Rotura por Estallida (Arg.)
F - Rupture par Flambage, Rupture par Cambrure
I - Buckling Failure, Warfing Rupture
MT/DNER/IPR
244
SACO AMORTECEDOR AUTO-INFLÁVEL SARJETA DE ATERRO
S
SACO AMORTECEDOR AUTO-INFLÁVEL SAPATA Elemento de fundação, dimensionado de modo
Saco que se infla automaticamente com ar no instante de que as tensões de tração nele produzidas requeiram o
uma colisão, reduzindo os efeitos de choque sobre os emprego de armadura. Pode ter espessura constante ou
passageiros do veículo acidentado. variável, e sua base é normalmente quadrada, retangular ou
E - Saco de Aire trapezoidal.
F - Sac à Air E - Zapata
I - Air Bag (Restraint System) F - Semelle
SAIA DE ATERRO Superfície do terreno limitada I - Footing
pelas cristas e pés do aterro. (Sin.: Talude de Aterro). SAPATA ASSOCIADA Fundação comum a vários
E - Talud de Desmonte pilares, cujo centro, em planta, não esteja situado em um
F - Talud de Remblai mesmo alinhamento, ou para carregamentos distribuidos. V.
I - Slope of Embankment, Embankment Slope Radier.
SAIBREIRA Local de extração e fabricação de material E - Zapata Asociada
granular de origem aluvionar. F - Semelle Associée
E - Mina de Grava, Canteiro de Grava, Gravera, Cascajal I - Associated Footings
F - Gravière, Ballastière SAPATA DE FUNDAÇÃO Elemento estrutural
I - “Saibro” Pit, Gravel Pit isolado, geralmente de concreto armado, cuja altura é
SAIBRO Material oriundo da decomposição “in situ”do pequena em relação à base e que serve para transmitir
granito ou do gnaisse com a retirada dos silicatos cargas de uma estrutura ao solo. V. Bloco de Fundação.
aluminosos hidratados (argila) que são levados pelas águas, E - Base de Fondación
usado no preparo de argamassa para construção e em F - Base de Fondation
camadas inferiores de pavimento. I - Foundation Footing
E - Arenilla, Cascajo, Arenisca SAPATA DE REFERÊNCIA Parte de vibro-
F - Gravier acabadora que pode ser usada para “sentir” o nível de
I - Gravelly Sandy Soil revestimento e transmitir para o mecanismo do controle.
SAÍDA D'ÁGUA Local por onde se escoa ou flui água. E - Zapata de Referencia
E - Salida de Agua F - Fondament de Référence
F - Sortie d'Eau I - Level Indicating Device
I - Outlet, Outfall SAPO Apiloador que atua mecanicamente.
SAÍDA DE TRÂNSITO Manobra permitida a uma E - Pilón
fila de veículos para sair de uma corrente de trânsito. F - Pilon
E - Escape de Tránsito, Salida (Méx., Per.), Carril de Salida I - Pestle
(Pan.) SAPO VIBRATÓRIO Compactador vibratório
F - Dégagement du Trafic operado manualmente, em geral, autopropulsionado e
I - Exit of Vehicles produzindo de 450 a 650 impactos por minuto.V. Sapo.
SANGRA Via de escoamento d'água oriunda de caneleta E - Vibrador
lateral de estrada de terra ou da sua plataforma, neste caso F - Vibrateur
por vezes com o uso de camaleão (murundu). I - Manually Operated Hammer
E - Sangria SAPRÓLITO Solo proveniente de alteração “in situ” da
F - Sangneur rocha matriz, apresentando vestígios da estrutura dessa
I - Earthroad Water Discharge rocha (textura e macroestrutura). Os seus minerais, com
SANGRADOIRO/SANGRADOURO 1) Sulco por exceção do quartzo, encontram-se parcial ou totalmente
onde se desvia água de um corpo d'água. 2) Canal natural alterados, com eventuais matacões ou lentes de rocha
que liga dois corpos d'água.V. Sangra. 3) Pequena valeta intemperizada. Corresponde a um estágio de evolução do
para evacuar as águas das rodovias. 4) Lugar pelo qual se solo residual.
desvia parte da água de um rio ou represa. E - Saprolito
E - Sangrador, Sangria (Méx., Pan., Per.) F - Saprolite
F - Sangneur I - Saprolite
I - Open Drain, Ditch, Grip (Uk) SARJETA Dispositivo de drenagem superficial,
SANIDADE DINÂMICA (DE ROCHA) Relação construído na plataforma, com a finalidade de conduzir
entre o módulo de Young dinâmico determinado “in situ” longitudinalmente, para um local próprio, as águas que
num maciço rochoso e o módulo de Young dinâmico obtido caem sobre ela (no caso de aterro); ou sobre ela e os taludes,
em amostras da rocha correspondente. Trata-se de um no caso de corte. V. Sarjeta de Corte, V. Sarjeta de Aterro,
índice de qualidade. V. Índice de Qualidade. V. Valeta de Pé.
E - Sanidad Dinámica de Roca E - Cuñeta
F - Sanité Dynamique de Roche F - Rigole
I - Dynamic Soundness (Rock) I - Gutter,Surface Water Gutter
SANIDADE DO AGREGADO Resistência de SARJETA DE ATERRO Sarjeta paralela ao eixo da
agregado à deterioração quando exposto em uma estrutura estrada, que coleta e conduz a água que cai sobre a
de pavimento. plataforma a local próprio para o deságue, evitando, assim,
E - Sanidad del Agregado o seu escoamento pelos taludes do aterro. V. Sarjeta.
F - Sanité du Agrégat E - Cuñeta de Terraplén
I - Soundness of an Aggregate F - Rigole de Remblai
MT/DNER/IPR
247
SARJETA DE CORTE SEGMENTOS-TESTEMUNHA
MT/DNER/IPR
248
SEGREGAÇÃO DE FINOS (DE CONCRETO DE CIMENTO) SEPARAÇÃO ANTES DA BRITAGEM
MT/DNER/IPR
249
SEPARAÇÃO DA MISTURA SILTAÇÃO
MT/DNER/IPR
250
SILTE SISTEMA ARTERIAL PRINCIPAL
MT/DNER/IPR
251
SISTEMA ARTERIAL SECUNDÁRIO SISTEMA DE VIAS LOCAIS
MT/DNER/IPR
252
SISTEMA DE VIAS URBANAS ARTERIAIS SISTEMA NACIONAL DE VIAÇÃO
comerciais e industriais, ligado ao sistema coletor. V. 155, de 2/12/86), é o sistema coerente de unidades adotado
Classificação Funcional de Vias Urbanas. e recomendado pela Conferência Geral de Pesos e Medidas
E - Sistema de Vías Locales (CGPM) e que se baseia em sete unidades de base:
F - Système de Routes Locales metro(m), quilograma(k), segundo(s), ampère(A), kelvin(k),
I - Local Street System mol(mo), candela(cd).
SISTEMA DE VIAS URBANAS ARTERIAIS E - Sistema Internacional de Unidades (SI)
Conjunto de vias urbanas que ligam áreas de geração de F - Système International d'Unités (SI)
trânsito e/ou conjunto das principais rodovias que penetram I - International System of Units (SI)
na cidade. SISTEMA “LANE RENTAL” Modalidade de
E - Sistema de Vías Arteriales Urbanas contrato para conservação rodoviária que prevê uma
F - Système Arteriel de Voies Urbaines penalizacão do empreiteiro por dia de atraso em relação à
I - Urban Arterial Road System data pré-fixada para o seu término e bônus em dinheiro para
SISTEMA DE VIAS URBANAS COLETORAS cada dia que ele antecipar a conclusão do serviço.
1) Sistema formado por todas as ruas que servem para E - Sistema “Lane Rental”
trânsito entre as vias arteriais e locais. Divide-se o sistema F - Système “Lane Rental”
coletor em: vias coletoras primárias e secundárias. V. I - “Lane Rental” System
Classificação Funcional de Vias Urbanas. 2) Sistema SISTEMA LOCAL (DE RODOVIAS) 1)
formado pelas ruas que servem para trânsito entre vias Conjunto descontínuo ou não de rodovias que permite
arteriais e locais. grande acessibilidade às áreas mais interioranas de uma
E - Sistema Colector Urbano região, servindo de elo entre a propriedade rural e outros
F - Système Collecteur Urbain sistemas (coletor, arterial), tendo normalmente, VDM < 10
I - Urban Collector System veíc./d e velocidade média de operação entre 20 e 50 km/h.
SISTEMA DE VIAS URBANAS EXPRESSAS V. Estrada Vicinal e V. Estrada Local. 2) Sistema
Sistema constituído por vias com duas ou mais faixas de constituído por rodovias, geralmente de pequena extensão,
trânsito em cada sentido, com acessos total ou parcialmente destinadas essencialmente a proporcionar acesso ao tráfego
controlados. intramunicipal de áreas rurais, de pequenas localidades às
E - Sistema de Vías Expressas Urbanas rodovias, e de pequenas localidades às rodovias de nível
F - Système de Voies Exprèsses Urbaines superior, pertencentes em geral ao sistema coletor
I - Urban Expressway System, Freeway System secundário. Pode ser descontínuo, porém sem apresentar
trechos isolados do restante da rede rodoviária. V.
SISTEMA DE VIAS URBANAS LOCAIS Classificação Funcional das Vias Rurais. V. Estrada
Sistema integrado por todas as ruas usadas para acesso
Vicinal.
direto às áreas residenciais, comerciais e industriais.
E - Sistema Local de Carreteras Rurales
E - Sistema Local de Vías Urbanas
F - Système Local de Routes Rurales
F - Système Local de Voies Urbaines
I - Local System of Rural Roads
I - Urban Road System
SISTEMA MKS Sistema de unidades tradicionalmente
SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTE adotado em cálculos de estabilidade, no qual as unidades de
COLETIVO REGULAR Sistema que compreende um comprimento, força e tempo são respectivamente metro,
“feeder service” e uma linha principal de transporte coletivo quilograma-força e segundo, que deve ser substituído pelo
regular. V. Ônibus para Integração e V. “Feeder Service”. sistema S.I. V. Sistema Internacional de Unidades.
E - Sistema Integrado de Transporte Colectivo Regular E - Sistema MKS
F - Système Conjugué de Transport Colective Régulier F - Système MKS
I - Integrated System of Regular Collective Transport I - MKS System
SISTEMA INTERAMERICANO DE SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA,
METROLOGIA - SIM Sistema formado por NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE
entidades nacionais de Metrologia do Continente
INDUSTRIAL(SINMETRO) Instituído pela Lei
Americano com objetivo de desenvolvimento da
5.966, de 11 de dezembro de 1973, com a finalidade de
Metrologia. Obs.: A representação do Brasil no SIM cabe ao
formular e executar a política nacional de metrologia,
INMETRO.
normalização industrial e certificação da qualidade de
E - Sistema Interamericano de Metrologia
produtos industriais (Resolução nº 06, de 24/08/92 do
F - Système Interamericain de Métrologie
CONMETRO, D.O. de 27/08/92).
I - Interamerican System of Metrology - ISM
E - Sistema Brasileño de Metrologia, Normalización y
SISTEMA INTERNACIONAL DE Calidad Industrial
NORMALIZAÇÃO Sistema formado pela Organização F - Système Brésilien de Métrologie, Normalisation et
Internacional de Normalização (ISO), Comissão Qualité Industrielle
Internacional de Eletrotécnica (IEC), FAO/WHO - Codex I - Brazilian System for Metrology, Standardization and
Alimentarius Commission, OIML - Organização Industrial Quality
Internacional de Metrologia Legal, CIE - Comitê SISTEMA NACIONAL DE VIAÇÃO 1) Conjunto
Internacional de Iluminação, OMS - Farmacopea dos sistemas nacionais de transporte (modalidade
Internacional e outras organizações semelhantes, rodoviário, ferroviário, hidroviário, aeroviário)
empenhadas na elaboração de Sistemas de Normas compreendendo: a) infra-estrutura viária, inclusive suas
Internacionais. instalações acessórias e complementares; b) estrutura
E - Sistema Internacional de Normalización operacional, inclusive o conjunto de meios e atividades
F - Système Internationel de Normalisation estatais ou não, exercida em, cada modalidade de transporte
I - International System of Standardization e que é necessária e suficiente ao uso adequado da infra-
SISTEMA INTERNACIONAL DE estrutura mencionada. V. Viação. V. Plano Nacional de
UNIDADES (SI) Segundo o INMETRO (Portaria nº Viação (PNV).
E - Sistema Nacional de Transportes
MT/DNER/IPR
253
SISTEMA PROGRESSIVO (DE SINALIZAÇÃO) SÓLIDOS INFLAMÁVEIS (CARGA PERIGOSA)
MT/DNER/IPR
254
SOLIDUTO SOLO RESIDUAL
I - Inflammable Solids ( Dangerous Freight ), Flammable SOLO DE FUNDAÇÃO 1) Solo ou rocha que se
Solids (Dangerous Freight) acha na zona de influência da fundação de uma obra. 2)
SOLIDUTO Canalização utilizada para transporte de Solo que recebe a fundação.
granéis sólidos. E - Suelo de Fundación
E - Ducto para Solidos F - Sol de Fondation
F - Conduit pour Transport de Solides I - Foundation Soil
I - Pipeline for Solids SOLO ELUVIAL Solo formado pela degradação e
SOLO Material existente na crosta terrestre proveniente da decomposição de rochas no próprio lugar (in-situ).
decomposição e/ou desagregação “in situ” das rochas pela E - Eluvión (Suelo)
ação do intemperismo, constituído de 3 fases (sólida, F - Éluvion (Sol)
líquida e gasosa), de origem orgânica ou inorgânica. I - Eluvium (Soil)
E - Suelo SOLO ERODÍVEL Solo que tem a propriedade de se
F - Sol desagregar quando submetido à ação dos agentes
I - Soil atmosféricos.
SOLO ALÓCTONE Solo formado de elementos E - Suelo Sujeto a Erosión
exógenos, por efeito de transporte de material de outras F - Sol Sujet à Erosion
regiões. I - Erodible Soil
E - Suelo Transportado SOLO GRANULAR ESTABILIZADO COM
F - Sol Transporté CLORETO DE CÁLCIO Material que, devido à
I - Allochtonous Soil
adição de cloreto de cálcio, oferece melhor resistência à
SOLO ALUVIAL/SOLO ALUVIONAR/SOLO formação de poeira.
ALUVIONÁRIO Solo constituído de detritos ou E - Suelo Granular Estabilizado con Cloruro de Calcio
sedimentos que foram desprendidos de outras áreas mais F - Empierrement Traité au Chlorure de Calcium
altas e depositados em zonas mais baixas. (Sin.: Solo I - Wellgraded Aggregate Treated with Calcium Chloride
Aluvionário). SOLO GRANULAR MELHORADO OU
E - Suelo Aluvial
ESTABILIZADO COM LIGANTE
F - Sol Alluvial
I - Alluvial Soil, Alluvial Deposit HIDRÁULICO Resultado do tratamento de solo
granulado selecionado ou natural, cuja composição
SOLO AMOLGADO Solo que sofreu quebra na sua granulométrica esteja de acordo com dada faixa
estrutura sem variação do seu teor de umidade.
granulométrica, que tenha a densidade e a resistência à
E - Suelo Abollado compressão requeridas e que é utilizada em sub-bases e
F - Sol Froissée bases. V. Ligante Hidráulico.
I - Squashed Soil E - Suelo Granular Estabilizado con Ligante Hidráulico
SOLO ANISOTRÓPICO/SOLO F - Grave Traité aux Liants Hydrauliques
ANISÓTROPO Solo que apresenta em qualquer ponto I - Granular Material Bound with Water Activated Binders
de sua massa, propriedades diferentes em diferentes SOLO GRANULAR PULVERULENTO Solo
direções. que apresenta uma resistência à compressão simples,
E - Suelo Anisotropico pequena ou nula quando secado ao ar, e uma coesão
F - Sol Anisotrope desprezível ou nula quando submerso. Obs.: Este é, às
I - Anisotropic Soil, Aeolotropic Soil vezes, denominado incorretamente como solo granular.
SOLO ARENOSO Solo com teor ponderável de areia. E - Suelo Granular en Polvo
E - Suelo Arenoso F - Sol Pulvérulent
F - Sol Sablonneux I - Granular Grinding Soil
I - Sandy Soil SOLO LATERÍTICO Solo típico das regiões tropicais
SOLO ARGILOSO Solo com teor ponderável de argila quentes e úmidas e cuja fração argilosa tem uma relação
(com propriedades plásticas). molecular SiO2/Fe2O3 menor ou igual a 2, e apresenta baixa
E - Suelo Arcilloso expansibilidade.
F - Sol Argileux E - Suelo Laterítico
I - Clay Soil F - Sol Latéritique
SOLO BRANDO Termo usado em Portugal para I - Lateritic Soil
significar solo pouco consistente. SOLO NATURAL 1) Solo tal qual como se acha na
E - Suelo Blando natureza. 2) Solo como se apresenta na natureza, isto é, não
F - Sol Mou tocado.
I - Soft Soil E - Suelo Natural
SOLO COESIVO Solo que apresenta uma resistência F - Terrain Naturel
considerável quando seco ao ar e uma resistência pouco I - Natural Ground
significativa quando sujeito a teores de água crescentes. SOLO POROSO Solo que possui alto índice de vazios,
E - Suelo Cohesivo apresentando poros visíveis a olho nu.
F - Sol Cohérent E - Suelo Poroso
I - Cohesive Soil F - Sol Poreux
SOLO COMPRESSÍVEL Solo que tem a I - Porous Soil
característica de se deformar facilmente por compressão. SOLO RESIDUAL Solo formado “in situ” pela
E - Suelo Compresivo decomposição da rocha matriz, proveniente da ação de
F - Sol Compressible intemperismos físicos ou químicos. Pode ocorrer em vários
I - Compressible Soil estágios de evolução.
E - Suelo Residual
MT/DNER/IPR
255
SOLO SILTOSO SONDAGEM A TRADO
MT/DNER/IPR
256
SONDAGEM DE IDENTIFICAÇÃO SUBSISTEMA ARTERIAL SECUNDÁRIO DE VIAS RURAIS
MT/DNER/IPR
257
SUBSISTEMA COLETOR PRIMÁRIO SUPERFÍCIE ANTIDERRAPANTE (CONCRETO)
sistemas superiores, atenda essencialmente à função marginais, providos de todos os requisitos de segurança
mobilidade. De um modo geral, devem conectar cidades necessários, como: baias, passarelas, sinalização.
com população acima de 10 mil habitantes, desde que não E - Subsistema de Vías Expresas Secundarias
estejam servidas por rodovias de nível superior. V. Rodovia (Expressways)
Arterial Secundária. V. Classificação Funcional das Vias F - Subsystème de Routes Urbaines Secondaires
Rurais. I - Subsystem of Secondary Expressways
E - Subsistema Arterial Secundario de Vías Rurales SUBSISTEMA DE VIAS URBANAS
F - Subsystème Arteriel Secondaire de Routes Rurales
COLETORAS PRIMÁRIAS Parte de vias coletoras
I - Secondary Arterial Subsystem of Rural Roads
de maior capacidade que, tendo continuidade, permitem
SUBSISTEMA COLETOR PRIMÁRIO transporte coletivo. V. Classificação Funcional de Vias
Subsistema do sistema coletor, formado pelas vias rurais Urbanas Coletoras Secundárias.
com a função de atender ao tráfego intermunicipal, E - Subsistema de Vías Urbanas Colectoras Primarias
proporcionando mobilidade e acesso dentro de uma área F - Subsystème de Routes Urbaines Collecteurs Primaires
específica estadual. Devem comportar-se como alimentador I - Subsystem of Primary Collecting Urban Roads
do sistema arterial e, de um modo geral, conectar cidades
SUBSISTEMA DE VIAS URBANAS
acima de 5 mil habitantes, desde que não estejam servidas
por rodovias de nível superior. V. Sistema Coletor de Vias COLETORAS SECUNDÁRIAS Parte das vias
Rurais. V. Classificação Funcional de Vias Rurais. coletoras de menor capacidade, nas quais o transporte
E - Subsistema Colector Primario de Vías Rurales coletivo não é recomendado. V. Classificação Funcional das
F - Subsystème Collecteur Primaire de Routes Rurales Vias Urbanas.
I - Primary Collecting Subsystem of Rural Roads E - Subsistema de Vías Urbanas Colectoras Secundarias
F - Subsystème de Routes Urbaines Collecteurs
SUBSISTEMA COLETOR SECUNDÁRIO Secondaires
Subsistema do sistema coletor, formado pelas vias rurais
I - Subsystem of Secondary Collecting Urban Roads
com a função de proporcionar mobilidade e,
essencialmente, o acesso às áreas dentro do estado. De um SUBSOLO Parte do solo que fica abaixo da camada
modo geral, deve servir centros com população acima de 2 superficial do mesmo.
mil habitantes, sedes municipais que não estejam servidas E - Subsuelo
por rodovias de nível superior, bem como grandes áreas de F - Sous-sol
baixa densidade populacional que não estejam servidas por I - Subsoil
outras rodovias arteriais e coletoras primárias. V. Sistema SUBTRECHO (DE RODOVIA) Uma parte de um
Coletor de Vias Rurais. V. Classificação Funcional de Vias trecho rodoviário. V. Trecho Rodoviário.
Rurais. E - Subtrecho (Carretera)
E - Subsistema Colector Secundario de Vías Rurales F - Subpartie d’une Route
F - Subsystème Collecteur Secondaire de Routes Rurales I - Substretch (Highway)
I - Secondary Collecting Subsystem of Rural Roads SUM Sistema único de módulos que reúne o módulo
SUBSISTEMA DE METROLOGIA, básico (1M) e seus derivados, base metodológica para
NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE (MNQ), padronizar as dimensões no projeto de componentes para
construção e no projeto de edificações, com vistas a permitir
DO DNER Subsistema do DNER integrado pelos órgãos
intercambialidade e economia. Ex.: 1M = 10 cm. Ex.: 1M =
de execução descentralizada, isto é, Diretorias, que, por sua
10,6 cm (4”). Ex.: 100M.
vez, têm como órgão normativo o Conselho Administrativo
E - Sistema SUM, Sistema Único de Módulos
e, como órgão central de coordenação e controle a DrDTc
F - Système Unique Modulé
(IPR) a cujo cargo se acham os serviços metrológicos, a
informação, a normalização e a gestão da qualidade de I - Unified Modular System
interesse do DNER. SUMIDOURO 1) Abertura por onde um líquido se
E - Subsistema del DNER para Metrologia, Normalización escoa, podendo tratar-se de um rio (ou riacho) que
y Calidad desaparece terra a dentro, ressurgindo em outros sítios mais
F - Sous-Système de Métrologie, Normalisation et Qualité baixos. (Sin.: Grunado, Sin.: Escondido e Sin.: Itararé). 2)
du DNER Escoadouro.
I - Subsystem of the DNER for Metrology, Standardization E - Sumidero
and Quality F - Égout
SUBSISTEMA DE VIAS EXPRESSAS I - Sump, Sink
PRIMÁRIAS (FREEWAYS) Subsistema, no qual SUPERELEVAÇÃO Inclinação transversal da pista
nas curvas horizontais para compensar o efeito da força
todas as interseções são de níveis diferentes e todas as vias
centrífuga sobre os veículos. (Sin.: Sobreelevação).
têm controle total dos acessos. Atendem exclusivamente ao
tráfego de passagem. E - Peralte, Sobreelevación (Méx.)
E - Subsistema de Vías Expresas Primarias (Freeways) F - Dévers
F - Subsystème de Route Urbaines Primaires I - Superelevation
I - Subsystem of Freeways SUPERESTRUTURA Parte de uma estrutura acima
SUBSISTEMA DE VIAS EXPRESSAS das obras de apoio.
E - Superestructura
SECUNDÁRIAS (EXPRESSWAYS) Subsistema F - Superstructure
constituído por vias tendo algumas interseções em nível e I - Superstructure
controle parcial de acessos. Atendem preferencialmente ao
tráfego de passagem. É permitido o uso da via para o SUPERFÍCIE ANTIDERRAPANTE
transporte coletivo, não somente para ônibus interestaduais (CONCRETO) Superfície rugosa de concreto resultante
e intermunicipais, como também para urbanos, desde que os do uso de concreto antiderrapante ou de tratamento da
pontos de parada se localizem nas pistas laterais ou superfície. V. Concreto Antiderrapante, V. Tratamento
Antiderrapante e V. Camada Antiderrapante.
MT/DNER/IPR
258
SUPERFÍCIE DE NÍVEL SUPORTE DO SOLO
MT/DNER/IPR
259
T.R.R.L. - TRANSPORT AND ROAD RESEARCH LABORATORY TAMPÃO
T
“T.R.R.L. - TRANSPORT AND ROAD I - Tachograph
RESEARCH LABORATORY” Instituto de TACÔMETRO Instrumento obrigatório em veículo para
Pesquisas de Transporte e Rodovias do Reino Unido, medir velocidades. (Sin.: Taquímetro).
fundado em 1933, atualmente sob a sigla TRL “Transport E - Tacómetro
Research Laboratory”. F - Tachomètre, Control de Vitesse
E - TRRL I - Tachometer, Speedometer
F - TRRL TALUDAR Fazer taludes em terrapleno (ou camadas de
I - Transport Research Laboratory (Uk) pavimentos, lateralmente, no caso da Alemanha).
TABATINGA Argila sedimentar, mole, untuosa, e com E - Hacer un Talud
certo teor de matéria orgânica. F - Taluter
E - Tipo de Arcilla I - To Perform a Slope Cutting
F - Sorte d'Argile TALUDE 1) Superfície inclinada de qualquer parte da
I - Certain Kind of Clay superfície terrestre. V. Encosta. 2) Terreno inclinado,
TABELA Registro ordenado de valores, em geral sob superfície inclinada (aterro ou escavação). 3) Inclinação da
forma de quadro com cabeçalho e casas formadas por linhas superfície de um terreno, do solo em uma escavação ou
e colunas. aterro, de um muro. 4) Superfície definida pela área de
E - Cuadro acabamento de um corte ou aterro, formando um ângulo
F - Table, Tableau com o plano vertical, que é medido pela tangente deste
I - Table ângulo. V. Saia de Aterro.
E - Talud
TABELA DE CORREÇÃO (INSTRUMENTO)
F - Talus
Tabela que corresponde à curva de calibração de
I - Slope
instrumento. V. Curva de Calibração.
E - Tabla de Calibración TALUDE ESCALONADO Talude em geral alto, em
F - Table de Correction que se praticam banquetas, com vistas à redução da
I - Calibration Table velocidade das águas para garantir a drenagem.
E - Terminado en Peldaños, Acabados en Peldaños
TABELA DE PREÇOS Relação de preços por
F - Finissage en Marches
unidade de serviço a ser executado.
I - Slope in Steps
E - Lista de Precios
F - Tableau de Prix TALUDE NATURAL 1) Talude que se forma
I - Price List naturalmente quando se movimenta terra. 2) Talude que se
formou sem a intervenção do homem. V. Talude.
TABULEIRO 1) Lajes e vigas secundárias que
E - Talud de Reposo
transferem as cargas atuantes para o vigamento principal de
F - Talus Naturel
uma ponte. 2) Parte da superestrutura de uma ponte que
I - Natural Slope
recebe diretamente as cargas aplicadas.
E - Tablero (Puente), Super Estructura (Cos.) TÁLUS Depósito de sopé de escarpas, resultante da ação
F - Tablier da gravidade sobre fragmentos rochosos soltos,
I - Bridge Deck ordinariamente misturados com terra.
E - Talus
TACHAS Marcas, em geral metálicas, rígidas e salientes,
F - Éboulis de Pente
afixadas por pinos. V. Botão.
I - Talus, Rubble
E - Hito, Clavo
F - Plot, Clou TALVEGUE Linha ou lugar geométrico dos pontos mais
I - Button baixos do fundo de uma grota, de um vale ou de um curso
d'água.
TACHAS DE DEMARCAÇÃO Dispositivos
E - Thalweg
delineadores de faixas dispostos em série, com formato
F - Thalweg
circular ou quadrado, constituídos por materiais diversos
I - “Thalweg”,Valley Line
(geralmente plásticos, metálicos ou de porcelana) destinados
a serem sobrepostos ou incrustados parcialmente nos TAMBORES DE SEGURANÇA
pavimentos, e geralmente providos de material capaz de (AMORTECEDORES DE CHOQUE) Tambores
refletir a luz dos faróis dos veículos ou de iluminação que se utilizam para formação de barreira de amortecimento
própria. do efeito de choque.
E - Clavo, Hito, Clavo (Trânsito) (Arg.), Botón (Ecu., Gua., E - Tambores de Seguridad
Nic.) Tachuela (Méx., Pan.) F - Bidon (Barrière de Secur)
F - Clou Indicateur I - Safety Drums (Crash Cushion)
I - Button for Marking TAMPA DE ENTRADA DE INSPEÇÃO
TACO DE CONCRETO Peça de concreto utilizada Dispositivo de vedação de poço.
para manter armaduras em sua posição correta. E - Tapa de Pozo de Acceso, Tapa de Boca de Inspección,
E - Tarugo de Concreto Tapa de Pozo de Entrada
F - Cheville de Concret F - Plaque d'Égout
I - Steel Spacer I - Manhole Cover
TACÓGRAFO Aparelho que registra velocidade. (Sin.: TAMPÃO 1) Material inorgânico que se coloca em uma
Tacômetro Registrador). mina depois do explosivo para obturá-la. Ex.: Terra fina e
E - Tacógrafo umedecida, pó de pedra umedecido, areia fina.
F - Tachographe
MT/DNER/IPR
261
TANDEM TEMPERATURA DE EQUIVISCOSIDADE
2) Dispositivo que fecha caixa de areia ou dispositivos de TAXA DE ACIDENTES Taxa que indica a
drenagem. freqüência de acidentes.
E - Tapa, Tapón, Cubierta E - Frecuencia de Accidentes
F - Tampon F - Taux d'Accidents
I - Tamping Material, Tampon, Covering I - Accident Rate
TANDEM Conjunto de unidades alinhadas uma atrás da TAXA DE FLUXO É a taxa horária equivalente, na
outra. qual veículos e pessoas passam por um ponto ou trecho, de
E - Tándem uma faixa ou de uma rodovia, durante um intervalo de
F - Tandem tempo menor que uma hora, calculada como o número de
I - Tandem veículos ou pessoas que passa no ponto, dividido pelo
TANGENTE Trecho da via com projeção horizontal em intervalo de tempo gasto, em horas. É expressa em veículos
reta. (Sin.: Alinhamento Reto). ou pessoas por hora.
E - Alineación Recta E - Tasa de Flujo
F - Alignement Droit F - Taxe de Flux
I - Straight (Inplan), Tangent I - Rate of Flow
TANGENTES EXTERNAS Alinhamento das TAXA DE FLUXO DE SERVIÇO A taxa horária
tangentes entre os PC (Pontos de Curva) e o PI (Pontos de máxima a qual pode-se razoavelmente esperar que veículos
Interseção). cruzem em um ponto de um trecho uniforme de uma faixa
E - Tangentes Externas de uma rodovia, durante um dado período de tempo
F - Tangents Extérnes (usualmente 15 minutos) dentro das condições existentes da
I - External Tangents rodovia, do trânsito e de controle enquanto mantém um
TAPA-BURACO COM MISTURA Colocação de determinado nível de serviço, expressa em veículos por
mistura betuminosa posteriormente compactada, em buraco, hora, ou veículos por hora, por faixa.
após escavado regularmente, limpo, com o fundo preparado E - Tasa Flujo de Servicio
e com pintura de ligação. F - Taxe de Flux de Service
E - Tapa-Cuevas con Mistura I - Service Flow Rate
F -Boucher un’Trou avec Mixture TAXA DE MOTORIZAÇÃO Relação entre (V)
I - Fill up Hole with Mixture veículos motorizados disponíveis e o (H) número de
TAPETE DE ASFALTO Camada de asfalto poroso habitantes, expresso por V/1000H.
inicialmente utilizado em pistas de aeroportos, por vezes E - Tasa de Motorización
utilizado (Alemanha, Áustria) em pavimentos rodoviários, F - Taux de Motorisation
com o objetivo de reduzir o ruído de trânsito. I - Vehicle Ownership
E - Tapiz de Asfalto TAXA DE PORCENTAGEM Termo usado em
F - Tapis d'Asphalte Portugal para significar taxa de pedágio.
I - Asphalt Carpet E - Peaje, Cuota (Méx., Nic., R.D.)
TAPUME Obstáculo provisório de madeira ou outro F - Péage
material, destinado a impedir a penetração de pessoas, I - Toll
animais, etc., no canteiro de obras ou outra área considerada TECNOLOGIA DE PONTA 1) Tecnologia
perigosa. avançada, relativa à área recentemente aberta ao
E - Cerca conhecimento humano e que freqüentemente se acha sob
F - Haie domínio de reduzida quantidade de centros de excelência e
I - Fence que, em geral, implica no emprego de equipamentos e
TAQUEOMETRIA Método de levantamento para a instrumentos considerados sofisticados. 2) Estado mais
rápida determinação de distância, direção e de um ponto avançado, em termos universais, de conhecimentos técnico-
relacionado com a estação do taqueômetro. (Sin.: científicos concernentes a uma atividade. Não há obrigação
Taquimetria). dos técnicos no sentido do cumprimento de regras baseadas
E - Taquimetria na tecnologia de ponta, a não ser que esta esteja disponível.
F - Tachéométrie E - Tecnologia más Adelente, Tecnología de Punta
I - Stadia Survey F - Technologie plus Avancée, Haute Téchnologie
I - Advanced Technology, High Technology
TAQUEÔMETRO/TAQUÍMETRO Instrumento
ótico para a determinação rápida de distâncias, ângulos TEIPER Seção de transição de largura variada de uma
horizontais e elevações de coisas distantes. pista, ou faixa de aceleração ou desaceleração. V. Cunha.
E - Taqueómetro E - Taper
F - Tacheomètre F - Taper
I - Tachimeter, Tachometer, Stadia I - Taper
TAQUIMETRIA 1) Taqueometria. V. Taqueometria. 2) TELA ANTIOFUSCANTE Tela metálica disposta
Medida da velocidade com o tacômetro. no canteiro central para reduzir o ofuscamento devido aos
E - Taquimetria, Uso de Tacómetro faróis de veículos que transitam em sentido contrário, na
F - Tachéométrie, Usage de Tachiomètre pista contígua. V. Separador e V. Ofuscamento.
I - Stadia Survey, Use of Tachometer E - Tela Antiofuscante
F - Écran Anti-éblouissant
TARDOZ Paramento interior de um muro de arrimo, I - Antiglare Screen
sujeito ao empuxo de terra.
E - Muro Interior TEMPERATURA DE EQUIVISCOSIDADE
F - Paros Intérieur Temperatura sob a qual um ligante betuminoso tem uma
I - Backside (Retaining Structure) viscosidade igual a outra típica (padrão) determinada.
E - Temperatura de Equiviscosidad, Temperatura E.V.T.
(Gua., Pan., Ven.)
MT/DNER/IPR
262
TEMPERATURA DE IGUAL VISCOSIDADE TENSÃO CARACTERÍSTICA
MT/DNER/IPR
263
TENSÃO CONVENCIOANL DE ESCOAMENTO A N% TEOR DE LIGANTE
MT/DNER/IPR
264
TEOR DE UMIDADE TERRAPLENO
MT/DNER/IPR
265
TERRENO MONTANHOSO TILTDÔZER
MT/DNER/IPR
266
TIPEDOZER TRAÇÃO AXIAL/TRAÇÃO SIMPLES
MT/DNER/IPR
267
TRAÇÃO EXCÊNTRICA TRÂNSITO DIVERGENTE
MT/DNER/IPR
268
TRÂNSITO MÉDIO DIÁRIO TRATAMENTO DUPLO
MT/DNER/IPR
269
TRATAMENTO POR PENETRAÇÃO TRECHO DE ENSAIO
MT/DNER/IPR
270
TRECHO EM ESTUDO TRILHA/SENDA/VEREDA
MT/DNER/IPR
271
TRILHO TÚNEL
produzida pelas rodas de um veículo sobre o solo ou sobre o abrasão “Los Angeles”) expresso em porcentagem. V.
pavimento da pista. (Sin.: Sulco). Ensaio de Desgaste Los Angeles.
E - Senda, Sendero (Cos., Pan.), Vereda (Méx.), Vereda, E - Triturabilidad (Tr)
Sendero (Nic.), Paso de Peatón (R.D.), Camino (Ven.) F - Resistence a la Trituration
F - Sentier, Sillon I - Crushing Resistance, Resistance to Crushing
I - Footpath, Trail, Rut, Track, Path TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS (TRF)
TRILHO Barra de aço, de formato especial, que suporta e Condição indispensável para implementação do sistema
guia roda de veículo (ferroviário ou não). KANBAN, caracterizada por demanda de tempo muito
E - Riel pequena para troca de ferramentas de máquinas.V.
F - Rail Operador Polivalente (OPP).V. Limpeza e Arrumação.
I - Rail E - Cambio Rápido de Herramientas
TRINCA (T) 1) Greta ou rachadura. 2) Qualquer F - Échange Rapide de Outillage
descontinuidade na superfície do pavimento, flexível, rígido I - Quick Changing of Implements
ou semi-rígido, consistindo de aberturas de menor ou maior TROLEBUS Ônibus de tração elétrica, alimentado com
porte, apresentando-se sob diversas formas, constituindo-se energia transmitida por cabos aéreos. (Sin.: Ônibus
em objeto de consideração quando da avaliação da Elétrico).
superfície da pista de rolamento. E - Trolebus, Bus Eléctrico (Pan., Ecu., Per.)
E - Grieta, Hendedura, Rajadura (T) F - Trolleybus
F - Fente (T) I - Trolleycoach, Trolley-bus
I - Crack (T) TUBO DE DRENAGEM Tubo de um sistema de
TRINCA DE REFLEXÃO Trinca visível em um drenagem.
material sobrejacente indicando a existência de trinca em E - Tubo de Desagüe
concreto subjacente. F - Tuyau de Drainage
E - Raja de Reflexión I - Drain Pipe
F - Fente de Refléxion TUBO SHELBY Tubo de parede delgada (amostrador)
I - Cracking (Reflection) que permite retirada de amostras de solo de grande
TRINCA LONGITUDINAL (L) Trinca paralela ao profundidade, após cravação em solo não perturbado, no
eixo da pista de rolamento. V. Trinca. fundo de um furo de sondagem.
E - Grieta Longitudinal (L) E - Tubo Shelby
F - Fente Longitudinale (L) F - Tube Shelby
I - Longitudinal Crack (L) I - Shelby Tube
TRINCA TRANSVERSAL (T) Trinca normal ao TUBULAÇÃO Conjunto de tubos com suas juntas, e
eixo da pista de rolamento. V. Trinca (T), . Trinca eventualmente com conexões, pronto para uso ou em uso.
Longitudinal (L). Ex.: Tubulação para Drenagem e Tubulação para Cabos
E - Grieta Transversal (TR) (subterrânea). V. Conduto.
F - Fente Transversale (TR) E - Tubería, Tubuladura
I - Transversal Crack (TR) F - Tubage
TRINCAS TIPO CROCODILO OU JACARÉ I - Piping, Tubing
(CR) Conjunto de trincas interligadas, sem apresentar TUBULÃO Elemento estrutural resultante do
direções preferenciais, assemelhando-se ao aspecto de couro enchimento, com concreto, de poço aberto no terreno, ou
de jacaré. V. Trinca (T). resultante da descida, por escavação interna ou cravação
E - Grietas Tipo Yacaré (CR) com equipamento, de um tubo, geralmente, de concreto
F - Fentes Type Crocodile (CR) armado ou de aço, que é posteriormente cheio de concreto
I - Alligator Cracks, Map Cracks (CR) simples ou armado.
E - Cajón Cilindrico (Ambiento ou Neumático)
TRINCHEIRA Escavação longa com seção adequada
F - Colonne (Fondation)
para comportar um núcleo, uma fundação ou para cortar a
I - Cylindrical Air Caisson (Open or Pneumatic)
água ou para conduzir água. V. Trincheira Corta-Águas e V.
Vala. TUBULÃO A AR COMPRIMIDO Tubulão que se
E - Trinchera, Zanja afunda no solo, com uso de ar comprimido, para expelir a
F - Tranchée água subterrânea do mesmo e facilitar a escavação. V.
I - Trench, Open Cut Tubulão.
E - Cajón Cilindrico Neumático
TRINCHEIRA CORTA-ÁGUAS Trincheira aberta
F - Colonne à Air Comprimé
para interceptar água superficial e subsuperficial evitando
I - Cylindrical Pneumatic Air Caisson
erosão a jusante. V. Trincheira e V. Vala.
E - Trinchera Corta Agua, Zanja Corta Agua TUBULÃO A CÉU ABERTO Tubulão que se
F - Tranchée pour Couper les Eaux afunda no solo sem uso de ar comprimido. V. Tubulão.
I - Cut-off Trench E - Cajón Cilindrico a Cielo Abierto
F - Collone à Ciel Ouvert
TRIS Serviço de informação técnica concernente a
I - Open Cylindrical Air Caisson
transporte em geral, inclusive multimodal, instituído nos
U.S.A. em 1967 e, mundialmente, acessível desde 1º de TÚNEL Galeria subterrânea de passagem de uma via de
janeiro de 1985. transporte ou canalização.
E - TRIS E - Túnel
F - TRIS F - Tunnel
I - TRIS I - Tunnel
TRITURABILIDADE (TR) DE PEDRA
Resultado do ensaio de abrasão Los Angeles (ABNT MB
170/83, NBR6465/84 - Agregado - Determinação da
MT/DNER/IPR
272
TURFA TURMEIRO (TERMO REGIONAL)
MT/DNER/IPR
273
UBCCQ - UNIÃO BRASIL. DE CÍRC. DE CONTR. DE QUAL. USINA DE CONCRETO
U
UBCCQ - UNIÃO BRASILEIRA DE E - UBQ
CÍRCULOS DE CONTROLE DE F - UBQ
I - BQU
QUALIDADE Entidade brasileira que congrega as
associações nacionais de círculos de controle de qualidade.
UNIÃO INTERNACIONAL DE
E - UBCCQ TRANSPORTE RODOVIÁRIO - IRU V. IRU.
F - UBCCQ E - IRU
I - UBCCQ F - IRU
UDÔMETRO (Sin.: Pluviômetro). I - IRU
E - Pluvímetro, Pluviómetro UNIDADE (DE MEDIDA) Segundo a Portaria nº
F - Udomètre, Pluviomètre 155 do INMETRO, determinada grandeza, adotada por
I - Pluviometer convenção, utilizada para expressar quantitativamente
grandezas que tenham a mesma dimensão.
UIR - UNIÃO INTERNACIONAL DE
E - Unidad de Medida
TRANSPORTE RODOVIÁRIO Organização F - Unité (de Mesure)
fundada em 1948, que trata dos aspectos comerciais do I - Unit (of Measurement)
transporte de carga, com sede em Genebra e é responsável
pela realização dos congressos internacionais sobre matéria
UNIDADE DE CARGA Conjunto de unidades
concernentes a esta atividade. submetidas à unitização de carga (paletização,
conteinerização), de preferência padronizado, indivisível
E - Unión Internacional de Transportes en Carretera
para fins de manuseio, transferência, transbordo e
(UIC)
transporte. V. Unitização de Carga, V. Paletização, V.
F - Union Internationale des Transports Routières (UIR)
Conteinerização, V. Carga, V. Carga Unitizada.
I - International Road Transport Union (IRU)
E - Unidad de Carga
UITP - UNIÃO INTERNACIONAL DE F - Charge Unitaire
TRANSPORTE PÚBLICO Organização fundada em I - Unit Load (for Material Handling), Unitized Load
1885, com sede em Bruxelas, para consideração dos UNIDADE DE TRÁFEGO Carro de passeio,
problemas de transporte urbano, responsável pela realização considerado como unidade para fins de comparação, em
de congressos concernentes a esta atividade. estudos de tráfego.
E - Unión Internacional de Transportes Publicos E - Unidad de Trafico
F - Union Internationale des Transports Publiques F - Unité de Trafic
I - International Union of Public Transport I - Traffic Unit, Passenger Car Unit, Design Vehicle
ULTRAPASSAGEM Manobra pela qual um veículo UNIFICAÇÃO DE CARGA Reunião de unidades
passa da retaguarda para a frente de outro que se move na em lotes padronizados sobre “Pallets” , ou em contêineres,
mesma via e direção. de forma a se poder realizar indivisivelmente seu manuseio
E - Adelanto, Paso, Adelantamiento (Arg., Bol., Ven.), nos meios de transporte, nos pontos de transferência ou no
Rebasar, Rayar (Cos., Méx., Pan., R.D.), Aventajamiento, transbordo. V. Paletização e V. Conteinerização. (Sin.:
Rebase (Nic.) Unitização de Carga).
F - Dépassement E - Formación de Unidad de Carga, Formación de Carga
I - Overtaking, Passing Unitizada
UMIDADE CRÍTICA (AGREGADO MIÚDO) F - Formation de Charge Unitaire (Unité de Chargement)
Teor de umidade acima do qual o coeficiente de inchamento I - Unitizing Loads
pode ser considerado constante e igual ao coeficiente de UNITIZAÇÃO DE CARGA Reunião de peças,
inchamento médio. volumes, etc., em lotes padronizados sobre “pallets”, em
E - Humedad Crítica contêineres, etc., de forma a se poder realizar
F - Humidité Critique indivisivelmente seu manuseio nos meios de transporte, nos
I - Critical Humidity pontos de transferência ou no transbordo. V. Paletização,
UMIDADE DE SOLO Teor de água presente no solo, Conteinerização.
que em função do seu teor pode ser classificado em muito E - Formación de Unidad de Carga, Formación de Carga
úmido, seco e muito seco. V. Teor. Unitizada
E - Humedad del Suelo F - Formation de Charge Unitaire (Unité de Chargement)
F - Humidité du Sol I - Unitizing Loads
I - Soil Moisture, Soil Humidity USINA DE ASFALTO Conjunto móvel ou
UMIDADE SUPERFICIAL (AGREGADO estacionário, de máquina e equipamentos, que prepara as
MIÚDO) Água aderente à superficie dos grãos, expressa misturas asfálticas para pavimentação, de acordo com os
em porcentagem da massa do agregado úmido em relação à requisitos das especificações.
massa do agregado seco. E - Planta Asfáltica
E - Humedad Superficial (Agregado Fino) F - Usine d'Asphalte
F - Humidité Superficielle (Granulat Fin) I - Asphalt Plant
I - Surface Humidity (Fine Aggregate) USINA DE CONCRETO Conjunto de equipamentos
UNIÃO BRASILEIRA PARA QUALIDADE - e máquinas destinado a dosar os componentes de concreto
UBQ Congregação de todas as entidades que trabalham de cimento e a misturá-los total ou parcialmente. (Sin.:
pela qualidade no Brasil, cuja instituição foi anunciada em Central de Concreto). V. Usina de Dosagem e Mistura.
15/11/87 no XI Seminário Brasileiro de Controle de E - Central de Hormigón
Qualidade. F - Centrale à Betón
MT/DNER/IPR 274
USINA DE DOSAGEM E MISTURA USO INTEN. DE MÃO-DE-OBRA (NA CONSTR. DE RODOV.)
MT/DNER/IPR 275
VALA VÃO TOTAL
V
VALA 1) Escavação a céu aberto, destinada a recolher e taludes de corte, que serve para recolher e escoar águas
conduzir águas. 2) Canal pequeno e geralmente estreito superficiais. (Sin.: Valeta de Proteção de Corte).
construído ao longo do corpo estradal para receber e E - Cuñeta de Guardia, Zanja de Coronación (Bol., Col.,
evacuar as águas fluviais incidentes no corpo estradal. R.D.), Contracuñeta (Cos., Méx., Nic.), Contraposo
E - Cuñeta, Zanja (Chi.), Cuñeta de Coronación (Ecu., Per.), Cuñeta
F - Fosse de Protección, Cuñeta Interceptora (Pan.), Cuñeta
I - Ditch de Coronamiento (Uru.)
F - Fosse de Crête, Cunette de Crête de Talus
VALE 1) Extensão de terreno constituída por talvegue(s) e
I - Intercepting Ditch, Ditch at Top of Slope
duas vertentes com declives convergentes. 2) Depressão
alongada entre montes ou relevo contíguo. VALETADEIRA Máquina, geralmente autopropulsora,
E - Valle para construção de valetas, cujo elemento principal consiste
F - Vallée em uma corrente giratória de alcatruzes escavadores.
I - Valley E - Zanjadora, Zanjeadora (Nic., Cos.)
F - Ditcher, Machine à Creuser des Fosses
VALE DE AFUNDAMENTO Vale que resulta de
I - Ditcher, Trenching Machine
falhas escalonadas, constituindo autenticas fossas
tectônicas. VALOR CARACTERÍSTICO DOS
E - Valle de Hundimiento MATERIAIS (FK) Valor que apresenta uma
F - Vallée d'Enfoncement probabilidade pré-fixada de não ser ultrapassada no sentido
I - Sinking Valley desfavorável, considerando-se uma distribuição normal dos
VALETA Vala de pequena seção transversal, para coleta resultados dos ensaios, definida por f k = f m - 165 s, onde s
e escoamento de águas superficiais. = desvio padrão. Ex.: Resistência característica do concreto
E - Cuñeta à compressão (f ck).
F - Fosse E - Valor Caracteristico le los Materiales
I - Ditch, Gutter F - Valeur Caracteristique des Materiaux
I - Characteristic Value of the Materials
VALETA DE PÉ Valeta construída ao pé de um talude.
E - Cuñeta de Pie,Cuñeta de Pie de Terraplén (Bol., Pan., VALOR CIMENTANTE Valor numérico,
R.D., Cos.), Foso (Chi.) determinado em laboratório, que exprime o poder
F - Fosse de Pied aglomerante de um ligante ou ligante composto, em
I - Toe Ditch condições determinadas. (Sin.: Efeito Cimentante).
E - Valor Cementante
VALETA DE PROTEÇÃO Valeta aberta
F - Valeur de Cimentation
normalmente no terreno natural acima das cristas dos
I - Cementing Value
taludes de corte, que serve para recolher e escoar águas
superficiais. VÃO 1) Distância entre os eixos de apoios consecutivos de
E - Cuñeta de Guardia, Zanja de Coronación (Bol., Col., uma obra-de-arte. 2) Termo regional usado no planalto
R.D.), Contracuñeta (Cos., Méx., Nic.) Contraposto Goiano para designar vale profundamente escavado por
(Chi.), onde corre um rio. Ex.: Vão do Paraná. 3) Termo por vezes
Cuñeta de Coronación (Ecu., Per.), Cuñeta de utilizado para designar a parte de uma estrutura
. Protección, compreendida entre dois apoios.
Cuñeta Interceptora (Pan.), Cuñeta de Coronamiento E - Luz, Valle Profundo, Ojo (de una Puente)
. (Uru.) F - Coupe Intérieure, Vallée Profonde, Portée (Ouvrage
F - Fosse de Crête d'Art)
I - Intercepting Ditch I - Span, Bay, Deep Valley, Span (Engineering Structures)
VALETA DE PROTEÇÃO DE ATERRO Valeta VÃO LIVRE Vão, medido paralelamente ao eixo da
construída ao pé de um talude. (Sin.: Valeta de Pé). obra-de-arte, entre os paramentos interiores dos apoios. (Cf.:
E - Cuñeta de Pie, Cuñeta de Pie de Terraplén (Bol., Pan., Vão Total).
R.D., Cos.), Foso (Chi.) E - Luz Libre
F - Fosse de Pied de Talus F - Portée Libre, Travée Libre
I - Toe Ditch, Ditch at Foot of Slope I - Free Span
VALETA EMPEDRADA Vala de pequenas VÃO TEÓRICO Distância horizontal entre eixos de
dimensões, revestida de pedras, dando passagem a uma dois apoios contíguos de uma estrutura ou distância
estreita corrente de água. correspondente fixada em norma técnica específica para fins
E - Badén, Humaca (Col.), Vado (Méx., Pan), Hondonada, de cálculo.
Humaca (Nic.), Hondonada (R.D., Ven.) E - Luz Teórica
F - Fosse Empierré F - Travée Théorique, Portée Théorique
I - Stoned Ditch, Stoned Ford I - Theorical Span
VALETA LATERAL Valeta construída ao pé de um VÃO TOTAL Distância entre as testas dos encontros,
talude de corte. V. Valeta de Pé. medida paralelamente ao eixo da obra-de-arte. (Cf.: Vão
E - Cuñeta Lateral Livre).
F - Fosse Lateral E - Luz Total
I - Lateral Ditch F - Portée Totale, Travée Totale
I - Bay
VALETA-SANGRADOURO Valeta aberta,
normalmente no terreno natural, acima das cristas dos
MT/DNER/IPR 276
VARA MÁGICA ELETRÔNICA VAZIOS DO AGREGADO
MT/DNER/IPR 277
VAZIOS ENTRE PARTÍCULAS VELOCIDADE DE MARCHA/VELOCIDADE MÉDIA
E - Vacíos del Agregado semoventes. 2) Máquina do tipo trator que circula sobre
F - Vides du Agrégat vias.
I - Agregate Voids E - Vehículo Automotor
VAZIOS ENTRE PARTÍCULAS Interstícios F - Véhicule Motorisé
existentes entre partículas ou não. I - Self Propelling Vehicle
E - Vacíos entre Particulas VEÍCULO PESADO 1) Termo geralmente utilizado
F - Vides entre Particules para designar veículo com peso superior a 10 Kn (1 tf), ou
I - Voids Between Particles para designar caminhão com capacidade de transporte até
VAZIOS NÃO-PREENCHIDOS Volume dos 50 Kn (5 tf) de carga. 2) Nos U.S.A, qualquer veículo que
espaços do corpo-de-prova, expresso porcentualmente em tenha mais de quatro rodas, tocando o pavimento quando
relação ao volume aparente do corpo-de-prova, e de símbolo em operação normal. V. Veículo.
vu. E - Vehículo Pesado
E - Vacíos non Llenados F - Véhicule Lourd
F - Vides non Remplis I - Heavy Vehicle
I - No Fulfill Voids VEÍCULO SOBRE COLCHÃO DE AR 1)
VAZIOS PERMEÁVEIS (AGREGADO) Veículo que se desloca sobre um colchão de ar. 2) Veículo
Descontinuidades diretamente ligadas à superfície externa para viajar em terra ou sobre a água, a curta distância da
do agregado que, na condição de saturado são passíveis de superfície, apoiado sobre um colchão de ar produzido por
reter água. ventiladores
E - Poros Permeables (Agregado) E - Vehículo sobre Colchón de Aire
F - Pores Permeables (Agrégat) F - Véhicule à Coussin d’Air
I - Permeable Voids (Aggregate) I - Air Cushion Vehicle, Air Cushioned Vehicle
VAZIOS PREENCHIDOS Volume ocupado pelo VEIO 1) Faixa de terra ou de rocha, que se diferencia da
material betuminoso da mistura, expresso porcentualmente que ladeia, pela natureza ou pela cor. 2) Riacho, regato,
em relação ao volume de vazios do agregado e de símbolo ribeiro.
vp. E - Vena, Riachuelo
E - Vacíos Llenados F - Veine, Ruisseau, Filet d'Eau
F - Vides Remplis I - Vein, Seam
I - Fulfill Voids VEIO D'ÁGUA Pequeno fluxo d'água, em geral
VAZIOS RESIDUAIS Vazios que subsistem em emanado de fonte, podendo ser subterrâneo.
material granular, após mistura ou adensamento. V. E - Vena de Agua
Vedação de Poros. F - Veine, Filet d'Eau Souterrain
E - Poros Residuales I - Water Vein
F - Vides Résiduels VELOCIDADE Relação entre espaço percorrido e o
I - Residual Voids tempo de percurso.
VDU (UNIDADE DE VÍDEO) Parte de E - Velocidad
equipamento de transmissão de dados (terminal) em que F - Vitesse
eles aparecem de maneira visível em uma tela. I - Speed
E - Unidad de Video VELOCIDADE (INDIVIDUAL)
F - Système de Visualisation INSTANTÂNEA Velocidade desenvolvida por veículo
I - VDU ao passar em determinado ponto da estrada. V. Velocidade
VEDA-JUNTAS Perfís trefilados ou lâminas de Instantânea Local.
neoprene usados em juntas de dilatação para evitar E - Velocidad (Individual) Instantánea
passagem d'água e atritos. V. Vedação de Juntas. F - Vitesse (Individuelle) Instantanée
E - Veda-Juntas I - Spot (Individual) Speed
F - Joint-Clôture VELOCIDADE COMERCIAL Resultado da
I - Joint Sealing divisão da distância entre dois pontos de um determinado
VEDAÇÃO Tapamento, fechamento, entupimento, itinerário pelo respectivo tempo de percurso.
enchimento, preenchimento do que estava aberto à E - Velocidad Comercial
passagem de alguma coisa ou resultado de uma destas F - Vitesse (Individuelle) de Parcours
operações. V. Vedação de Poros. V. Vedação de Juntas. I - Travel Speed ou Journey Speed (Individual)
E - Sellado, Relleno VELOCIDADE DE CRUZEIRO Velocidade
F - Clôture, Remplissage constante desenvolvida por um veículo em dado trecho de
I - Obstruction rodovia. V. Velocidade Normal.
VEDAÇÃO DE JUNTAS Preenchimento de junta E - Velocidad de Crucero
com material para vedar as mesmas. F - Vitesse à Vide
E - Vedamiento de Juntas I - Cruising Speed
F - Remplissage des Joints VELOCIDADE DE ENTRADA Velocidade com
I - Joint Sealing que veículos devem entrar em uma via principal com vistas
VEDAÇÃO DE POROS Operação ou resultado de a não provocar conflito no trânsito.
operação, que visa preenchimento de poros existentes em E - Velocidad de Entrada
um material, dificultando a passagem de água. F - Vitesse d'Insertion
E - Oclusión de Poros I - Speed of Entry
F - Occlusion des Pores VELOCIDADE DE MARCHA/VELOCIDADE
I - Sealing of Pores MÉDIA Velocidade média desenvolvida por um veículo,
VEÍCULO 1) Máquina auto-motora destinada à durante o tempo de marcha.
circulação terrestre, transportando pessoas, coisas ou
MT/DNER/IPR 278
VELOCIDADE DE OPERAÇÃO VELOCÍMETRO
MT/DNER/IPR 279
VERGALHÃO DE AÇO VIA CLASSE II
MT/DNER/IPR 280
VIA CLASSE III VIA EXPRESSA URBANA
MT/DNER/IPR 281
VIA FÉRREA VIA SUPERFÍCIE
MT/DNER/IPR 282
VIA TERRESTRE VIAS EXPRESSAS PRIMÁRIAS (EM ÁREAS URBANAS)
MT/DNER/IPR 283
VIA EXPRESSA SECUNDÁRIAS (EM ÁREAS URBANAS) VIGA DE ALMA VAZADA
MT/DNER/IPR 284
VIGA DE ENSAIO VIGA SIMPLES COM UM ENGASTAMENTO
MT/DNER/IPR 285
VIGA SIMPLESMENTE APOIADA VOLUME CONVERGENTE
MT/DNER/IPR 286
VOLUME DA 30 a HORA VOLUME MÉDIO DIÁRIO/VMD
VOLUME DA 30a HORA Volume horário de uma de Proyecto, Volumen de Trafico de Diseño (Bol.),
via que é excedido, numericamente, apenas por 29 volumes Volumen de Tránsito Normal o Proyectado (Pan.),
de tráfego horários daquela via, durante o período de um Volumen de Tránsito (R.D.), Volumen de Trafico de
ano. Proyecto (Per.), Volumen de Proyecto (Ven.)
E - Volumen de 30a Hora F - Volume de Base
F - Volume de la 30 ième Heure I - Design Traffic Volume
I - 30th Highest Hour Volume VOLUME DE TRÂNSITO MÉDIO DIÁRIO
VOLUME DA ENÉSIMA HORA Volume horário (VDM) Parâmetro utilizado em conjunto com a
de uma via que é excedido, numericamente, apenas por n-1 velocidade do projeto para classificar vias segundo suas
volumes de tráfego horários daquela via, durante o período características geométricas (classe 0, I, II, III, e IV). Ex.:
de um ano. VDM = 50 veíc./d. V. Velocidade de Projeto.
E - Volumen da Na Hora E - Promedio Diario de Trafico
F - Volume de la Nième Heure F - Volume Moyen Quotidien de Circulation
I - Nth Highest Hour Volume I - Average Daily Traffic (ADT)
VOLUME DE CARGA Volume correspondente a VOLUME DE UMA PARTÍCULA Volume de
determinada carga. uma partícula, podendo haver consideração dos vazios ou
E - Volumen de Carga não.
F - Volume de Marchandises E - Volumen de una Partícula
I - Cargo Volume F - Volume d'une Particule
VOLUME DE PROJETO V. Capacidade de I - Particle Volume
Projeto. VOLUME DE VAZIOS DE UM SOLO
E - Volumen de Proyecto 1) Volume correspondente aos vazios de um solo quando
F - Volume de Projet este for submetido a um adensamento pré-determinado. 2)
I - Project Volume Parcela do volume de um solo ocupado por água e/ou ar.
VOLUME DE SERVIÇO Número máximo de E - Volumen de Vacíos de un Suelo
veículos que pode passar por um trecho de via, por uma ou F - Volume de Vides d'un Sol
mais faixas, unidirecionalmente, quando se trata de vias I - Void Volume of a Soil
com duas ou três faixas, é considerado trânsito bidirecional VOLUME ESPECÍFICO Volume que corresponde à
em condições normais de operação, num determinado nível unidade de massa de uma substância.
de serviço e durante um certo intervalo de tempo. E - Volumen Especifico
E - Volumen de Servicio F - Volume Spécifique
F - Volume de Service I - Specific Volume (Reciprocal of Density)
I - Service Volume VOLUME EXCESSIVO (CARGA) Característica
VOLUME DE TRÁFEGO Número de veículos da carga que tem uma ou mais dimensões maiores que as
passantes por uma seção dada de faixa, pista ou via em um permitidas. V. Carga Excepcional e V. Excesso de Carga.
tempo determinado. E -Volumen Excesivo
E - Volumen de Trafico F - Volume Excessif
F - Affluence Courante de Circulation I - Excessive Volume (Freight)
I - Traffic Flow, Traffic Volume VOLUME HORÁRIO/VH Volume de tráfego que
VOLUME DE TRÁFEGO DIÁRIO MÉDIO V. ocorre em determinada seção de uma via em dada hora e
Volume de Trânsito Médio Diário (VDM). dada data. V. Volume Horário Máximo Anual.
E - Promedio Diario de Trafico E - Volumen Horario
F - Volume Moyen Quotidien de Circulation F - Volume Horaire
I - Average Daily Traffic (ADT) I - Hourly Volume
VOLUME DE TRÁFEGO ESTIMADO V. VOLUME HORÁRIO MÁXIMO ANUAL
Capacidade de Projeto. (V H MAX) Máximo volume de tráfego que ocorre numa
E - Volumen Estimado de Trafico determinada seção de via, em uma hora, num ano dado.
F - Affluence Estimée de Circulation E - Volumen Horario Maximum Anual
I - Estimated Traffic Flow F - Volume Horaire Maximum Annuel
VOLUME DE TRÁFEGO PREVISTO V. I - Maximum Annual Hourly Volume
Capacidade de Projeto. VOLUME HORÁRIO MÁXIMO DE
E - Volumen Previsto de Trafico TRÂNSITO Volume máximo de trânsito que passa por
F - Affluence Prevue de Circulation uma seção dada de uma faixa ou pista, durante uma hora.
I - Foreseen Traffic Flow E - Volumen Horario Máximo, Tránsito Máximo (Cos.),
VOLUME DE TRÂNSITO Número de veículos que Pico de Tránsito (Nic.,Ven.), Punta de Tránsito (Pan.)
passa por uma seção de uma faixa ou pista, durante um F - Volume Horaire Maximum de Trafic
período de tempo determinado, V. Volume de Trânsito de I - Maximum Hourly Traffic Volume
Projeto e V. Volume Horário Máximo de Trânsito. VOLUME MÉDIO DIÁRIO/VMD Volume médio
E - Volumen de Tránsito, Volumen de Trafico (Bol., Nic., de tráfego que ocorre em determinada seção de uma via, de
Per.)
dado conjunto de dias. V. Volume de Tráfego Diário Médio
F - Volume de Circulation (VDM).
I - Traffic Volume E - Volumen Medio Diario/Promedio Diario de Trafico
VOLUME DE TRÂNSITO DE PROJETO O F - Volume Moyen par Jour
adotado para uma via, que representa o trânsito previsto I - Daily Medium Volume
para a mesma. (Salvo especificações em contrário, o volume
é horário).
E - Volumen de Tránsito de Diseño, Volumen de Tránsito
MT/DNER/IPR 287
VOLUME MÉDIO DIÁRIO ANUAL/VMDA VUTE
MT/DNER/IPR 288
“WASHO ROAD TEST” “WORKSHOP”
W
“WASHO ROAD TEST” Ensaio concebido pela
Western Association of State Highways Officials, em 1951,
para conhecer o desempenho de pavimento flexível sob
cargas de eixo variáveis. V. AASHO Road Test.
E - Ensayo Washo para Carreteras
F - Essai Washo
I - Washo Road Test
“WORKSHOP” Técnica de trabalho que consiste em
reunir em lugar favorável, por tempo limitado, um grupo de
pessoas responsáveis por determinada área de trabalho, para
organizarem e cumprirem programa de discussão sobre os
principais problemas com que se defrontam e para a sua
solução. V. Painel, V. Seminário, V. Mesa Redonda, V.
Fórum de Debates, V. Forum, V. Conferência, V. Simpósio
e V. Tempestade de Idéias.
E - Taller (Reunión)
F - Reunion de Travail
I - Workshop
MT/DNER/IPR 291
XISTO XISTOSIDADE
X
XISTO V. Esquisto.
E - Xisto
F - Schiste
I - Schist
XISTO ARGILOSO Xisto resultante das
transformações sofridas pelas argilas sob o efeito de
pressão, perdendo parte da água de embebimento. (Sin.:
Esquisto Argiloso).
E - Esquisto de Arcilla
F - Schiste d' Argile
I - Clay Schist
XISTOSIDADE Característica de rochas metamórficas
e certos materiais e que consiste em facilidade de separação
(divisão), segundo lâminas mais ou menos paralelas. V.
Estrutura Xistosa.
E - Esquistosidad
F - Schistosité
I - Schistosity
MT/DNER/IPR
293
ZEBRADO ZONA DE VISIBILIDADE
Z
ZEBRADO Sinalização sobre o pavimento com listras F - Zone d'Influence
paralelas, em geral brancas, significando área para I - Influence Area
passagem de pedestres. ZONA DE INTERSEÇÃO Superfície requerida para
E - Acelbrado interseção de duas ou mais rodovias, em plano ou não, que
F - Zébrée se cruzam ou se unem, constituindo-se em parte das faixas
I - Zebra Crossing de domínio das mesmas.
ZONA Região delimitada. E - Zona de Intersección
E - Zona F - Zone d'Intersection
F - Zone I - Intersection Zone
I - Zone ZONA DE INUNDAÇÃO Área sujeita a inundações.
ZONA CENTRAL COMERCIAL Área central de E - Zona de Inundación
uma municipalidade, onde em geral há intensa atividade F - Zone de Inondation
comercial, e que se caracteriza por grande número de I - Flooded Area
pedestres, veículos transportando mercadorias, ônibus ZONA DE ORIGEM E DESTINO (ZONA DE
transportando pessoas e grande procura para O & D) Áreas equipotenciais mínimas, caracterizadas por
estacionamento e freqüentes rotações de estacionamento. parâmetros previamente fixados, nos estudos de O & D.
E - Zona Comercial Central E - Zona de O & D
F - Zone Comercial Centrale F - Zone O & D
I - Central Business District I - O & D Zone
ZONA CENTRAL DE TRANSIÇÃO Área de uma ZONA DE SEGURANÇA 1) Zona reservada em uma
municipalidade, imediatamente adjacente à zona central pista para uso dos pedestres. 2) Área reservada à proteção
comercial, onde há diversos tipos de atividades comerciais, dos serviços de segurança e interditada ao uso comum ou
incluindo, geralmente, pequeno comércio, indústrias sob controle policial rígido.
ligeiras, armazéns, serviços para autos, e áreas residenciais E - Zona de Seguridad, Acera, Isleta (Pan., R.D.)
concentradas, e onde a maior parte do trânsito, nesta área, F - Refuge pour Piétons
envolve percursos que não têm origem nem destino dentro I - Safety Zone, Islands
da área. Esta área é caracterizada por um moderado trânsito
comercial, mas pode incluir grandes áreas de
ZONA DE SEGURANÇA PARA PEDESTRES
Área da pista de rolamento convenientemente sinalizada,
estacionamento servindo a esta zona central.
reservada para o uso de pedestres, onde eles têm prioridade
E - Zona Central de Transición
do direito de passagem, em conformidade com a
F - Zone Centrale de Transition
regulamentação do uso de via. (Sin.: Faixa e Pedestres).
I - Central Zone of Transition
E - Zona de Seguridad
ZONA DE ANCORAGEM (CONCRETO F - Refuge pour Piétons
PROTENDIDO) Região de uma peça de concreto onde I - Safety Zone, Island
se situam as ancoragens, especialmente reforçada, para ZONA DE TRÁFEGO Área delimitada que se
atender aos esforços localizados que aí se manifestam. considera para fins de estudo de tráfego.
E - Zona de Anclaje E - Zona de Trafico
F - Zone d'Ancrage F - Zone de Trafic
I - Anchorage Region I - Traffic Area
ZONA DE CARGA E DESCARGA Lugar ZONA DE TRANSIÇÃO Parte da pista
destinado exclusivamente à carga e descarga de veículos. compreendida entre o fim de um alinhamento reto e o
E - Paradero de Carga (Col.), Zona de Cargar (Nic., R.D., começo da curva circular, ou vice-versa.
Ven.), Área de Cargar y Descargar (Pan.), Estación de E - Zona de Transición
Carga o Descargue (Per.), Área de Carga (Ecu.), Zona F - Zone de Raccordement
para Cargar I - Transition Zone
F - Zone de Chargement
I - Loading Zone
ZONA DE ULTRAPASSAGEM PROIBIDA
ZONA DE ESTACIONAMENTO Área reservada (ZUP) Um trecho de rodovia com pista simples
bidirecional, ao longo do qual a ultrapassagem é proibida
para estacionar veículos.
em um ou em ambos os sentidos.
E - Zona de Estacionamiento, Zona de Parqueo (Nic.), Área
E - Zona de Paso Prohibido
de Estacionamiento (Pan., R.D.)
F - Zone de Depassement Interdit
F - Zone de Stationnement
I - No Passing Zone
I - Parking Zone
ZONA DE ESTACIONAMENTO PAGO Auto- ZONA DE VISIBILIDADE Zona adjacente às
estradas, no interior de curvas ou na proximidade de
explicativo. V. Estacionamento.
cruzamentos, nas quais não se permite a existência de
E - Zona de Estacionamiento Pago
construções e de outros obstáculos, a fim de garantir ampla
F - Zone Bleue
visibilidade.
I - Pink Zone (Parking)
E - Zona de Visibilidad
ZONA DE INFLUÊNCIA Região ou área cujo F - Zone de Visibilité
desenvolvimento sócio-econômico é determinadamente I - Sight Zone
influenciado pela construção de uma rodovia ou melhoria
da mesma.
E - Zona de Influencia
MT/DNER/IPR 295
ZONA FRANCA ZORRA
MT/DNER/IPR 296