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INTRODUÇÃO À
INTRODUÇÃO À
PAVIMENTAÇÃO
• André Mugayar
• andre@startpro.eng.br
andre@startpro eng br
• (17) 99125-0404
Introdução
ç à Pavimentação
ç
Camadas de um
pavimento típico
Romano
História das Estradas
As primeiras estradas (Balbo, 2007)
1820: proposta
p p do engenheiro
g inglês
g John Mac-Adam
1870
primeiro
pavimento com revestimento betuminoso em
Newark, New Jersey
1876
primeira
aplicação de concreto na construção de vias
em Grenoble (França)
primeiropavimento urbano de concreto em
Bellafontaine Ohio,
Bellafontaine, Ohio EUA
História das Estradas
A evolução
ç da p pavimentação
ç nos últimos 100 anos
(Balbo, 2007)
década
dé d de
d 1920
advento da Mecânica dos Solos
Porter (1929),
(1929) engenheiro do California Division of Highways,
Highways
realizou pesquisas que permitiram definir algumas das principais
causas de ruptura de pavimentos flexíveis
Porter apresenta a primeira curva empírica para dimensionamento
com base em um critério de resistência ao cisalhamento do subleito
indiretamente obtido pelo ensaio de CBR (California Bearing Ratio)
contemporaneamente, estabelecia-se o ensaio de Proctor para a
p ç de solos
compactação
tais trabalhos influenciaram os critérios de projeto de
pavimentos do USACE
História das Estradas
A evolução da pavimentação nos últimos 100 anos
(Balbo, 2007)
década de 1940
devido à Segunda Guerra Mundial, o USACE formalizou seu
procedimento para dimensionamento de pavimentos para aeroportos,
baseado no trabalho de Porter, consolidando o critério do CBR
1945
o HRB (Highway Research Board) publica a classificação de solos para
fins rodoviários do BPR, conhecida como classificação HRB
1953
A. C. Benkelmen introduz a viga Benkelmen para a medida de
ç
deformações em p
pavimentos sob ação
ç de carga
g de eixo de caminhão
conceito da medida de deflexões como critério de avaliação estrutural,
incorporado a equipamentos mais modernos (FWD)
História das Estradas
A evolução
ç da p pavimentação
ç nos últimos 100 anos
(Balbo, 2007)
AASHO R
Road
dTTest (1958
(1958-1961)
1961)
História das Estradas
A evolução
ç da p pavimentação
ç nos últimos 100 anos
(Balbo, 2007)
década
é de 1950
concepção de grande plano de pavimentação nos EUA (Interstate
System), que culminou no planejamento dos experimentos da AASHO
AASHO Road Test (1958-1961)
pesquisa sobre o desempenho de pavimentos
seis pistas experimentais
836 seções
ç de pavimento (asfáltico e de concreto)
diversos materiais
conceito de ruptura do pavimento associado à opinião dos usuários
(conceito serventia-desempenho)
estabelecimento de conceitos de equivalência entre cargas
História das Estradas
A evolução
ç da p pavimentação
ç nos últimos 100 anos
(Balbo, 2007)
década
dé d de
d 1970
Banco Mundial financia estudos de gerência de pavimentos,
posteriormente empregados em análises técnico
técnico-econômicas
econômicas de
alternativas de pavimentação
modelos de desempenho de pavimentos e de custos de
operação de veículos
décadas de 1980/90 - EUA
programa SHRP, que levou ao desenvolvimento de novos métodos de
ensaio e especificações para materiais e projeto de misturas
asfálticas
(especificação SUPERPAVE)
História das Estradas
A evolução
ç da p pavimentação
ç nos últimos 100 anos
(Balbo, 2007)
1990
HDM-4: novos modelos de custos operacionais dos veículos e de
degradação de pavimentos, incluindo pavimentos de concreto,
aspectos ambientais, congestionamentos e acidentes em rodovias
1993
Ou por causa disso?
Tipos de Pavimento
Quais são os tipos
p de p
pavimento mais utilizados?
Pavimento Asfáltico
Camadas do Pavimento
revestimento
base
sub-base
subleito
Pavimento Asfáltico
Camadas do Pavimento
Subleito
Também chamada de camada de
fundação do pavimento, ou
camada final de terraplenagem (CFT).
Pavimento Asfáltico
Camadas do Pavimento
Reforço do Subleito
Camada executada sobre o subleito
regularizado, utilizada quando precisa‐se
reduzir espessuras elevadas da camada
p
de sub‐base, por conta da baixa
capacidade de suporte do subleito.
São usados solos, mistura de solos ou
São usados solos mistura de solos ou
materiais granulares de qualidade
superior à do subleito
Pavimento Asfáltico
Camadas do Pavimento
Sub-base
É a camada complementar à base, usada
p
por circunstâncias técnico‐econômicas
quando a espessura calculada para base
resultar muito espessa
resultar muito espessa.
É executada entre o subleito (ou reforço)
e a camada de base. Material deve ter
boa capacidade de suporte
Pavimento Asfáltico
Camadas
C d d
do P
Pavimento
i
Base
Abaixo do revestimento, fornece suporte
estrutural ao pavimento. Sua rigidez alivia
as tensões no revestimento e distribui os
ç p
esforços para camadas inferiores
São utilizados materiais de alta capacidade
Brita Graduada Simples Brita Graduada Tratada
Solo‐cimento
((BGS)) (
com Cimento (BGTC) )
Camada Reciclada com Camada Reciclada com
Solo‐brita‐cimento
adição de Cimento adição de Asfalto
Impermeabiliza o pavimento
Proporciona conforto e segurança
aos usuários
Pavimento Asfáltico
Misturas Asfálticas
CBUQ = Concreto Betuminoso
Usinado a Quente
São misturas de agregados pétreos e asfalto,
produzidas em usinas sob elevadas
temperaturas (140‐180°C), daí o nome:
Os agregados dão suporte estrutural ao
g g p
pavimento para resistir ao tráfego e
compõem aproximadamente 95% da
mistura, em peso.
O asfalto é o ligante adesivo que une os
g q
agregados dando coesão à mistura,
correspondendo aos 5% restantes.
Pavimento Asfáltico
Concreto Asfáltico – Especificações de Serviço
A Faixa Granulométrica varia de acordo
com o necessidade da obra, com
posição da camada na estrutura do
posição da camada na estrutura do
pavimento e com a espessura definida
no projeto
no projeto.
Cada órgão possui as suas
especificações e faixas granulométricas
Pavimento Asfáltico
Concreto Asfáltico
Especificação do DER
DER-SP
SP
Faixas Granulométricas
Pavimento Asfáltico
Misturas Asfálticas Especiais
SMA (Stone Matrix Asphalt)
Pavimento Asfáltico
Misturas Asfálticas Especiais