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Origem:
. Na Antiguidade, acreditava-se que a epilepsia
estava vinculada a uma divindade ou espírito
diabólico, era comumente considerada uma doença
associada a fenômenos sobrenaturais decorrentes de
castigo ou possessão de espíritos.
. Crenças como essas foram apresentadas na antiga
Babilônia em documentos que datam 2000 a.C.
. No período clássico houve um grande avanço da
medicina e em 400 a.C. Hipócrates, no livro Sobre a
doença sagrada,¹ inferiu que o cérebro seria a sede
da mente e afirmou que a epilepsia não estava
associada ao caráter divino, e sim ao cérebro.
O QUE É?
Crises de Ausência –
As crises de ausência são um lapso da consciência que dura de 5 a 30 segundos em que a pessoa
para o que estava fazendo.
Os olhos do paciente podem girar para cima ou ficar olhando fixamente para o vazio, e a pupila
pode se dilatar. Objetos que ele esteja segurando podem cair, e podem ocorrer automatismos
musculares repetitivos, como por exemplo, piscar de olhos, estalar os lábios, mastigação.
Nesse tipo de epilepsia não há a confusão mental após a crise, e por vezes o paciente nem a
percebe.
Epilepsia de lobo temporal –
Estima-se que 40% das síndromes epilépticas são epilepsias de
lobo temporal (ELT), e aproximadamente 60% das crises parciais
iniciam-se em lobos temporais, mais freqüentes em adultos.
Aura
Parada e fixação do olhar
Alteração motora contralateral
com automatismos simples
Automatismos complexos
Epilepsia de lobo Frontal –
Estima-se que 20% a 30% das síndromes epilépticas de lobo
frontal são crises focais (ELF).
Os medicamentos normalmente
necessitam ser ingeridos a cada 8,12 ou
24 horas, dependendo da medicação
prescrita. Tomar os medicamentos na
quantidade e na hora indicada pelo Alguns medicamentos:
médico é um dos passos importantes para Ácido Valpróico
Carbamazepina
obter sucesso no tratamento.
Fenitoína
Primidona
Gabapentina
Diazepam
Clonazepam
Clobazam
Primidona
EPIDEMIOLOGIA