Você está na página 1de 2

CSN

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
A CSN está comprometida com o desenvolvimento sustentável e com a adoção das práticas mais avançadas de gestão ambiental. Essa determinação levou a Companhia a
reestruturar sua área de Meio Ambiente em 2011.

Três novas Gerências-Gerais foram criadas. A Gerência-Geral Institucional Ambiental tem como tarefa acompanhar mudanças na legislação, cuidar dos litígios no setor e
reduzir os passivos ambientais. A Gerência-Geral de Estudos e Projetos Ambientais elabora estudos e prepara a documentação exigida para os licenciamentos ambientais,
acompanha o andamento dos processos e coordena as certificações ISO 14.001, além de cuidar da área de sustentabilidade. A Gerência-Geral Operacional Ambiental cuida
dos desafios ambientais imediatos das áreas de mineração, siderurgia, infraestrutura e cimento.

Em 2011, a Companhia destinou R$ 311 milhões para ações ambientais, entre investimentos e despesas de custeio. Parte desse montante foi voltado para a execução das
obrigações assumidas com o governo estadual do Rio de Janeiro relativas ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) na Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda.
Entre outras medidas, foi incrementada a operação do sistema de monitoramento da qualidade do ar do município de Volta Redonda, com a instalação de três novos
equipamentos que fazem a medição dos gases liberados durante o refino do coque, com envio de dados em tempo real para a central de dados do Instituto Estadual do
Ambiente (Inea) do Rio de Janeiro. Foi instalada ainda a Estação Meteorológica Tridimensional, com o objetivo de melhor avaliar as dispersões das emissões da Usina
Presidente Vargas e facilitar a análise técnica sobre a qualidade do ar na região.

Também começou a funcionar o sistema de monitoramento da qualidade da água do rio Paraíba do Sul, com envio on-line de dados para o Inea. Por meio do sistema, é
possível constatar rapidamente eventuais presenças de óleo no rio, entre outros parâmetros de monitoramento (como pH, temperatura, turbidez, condutividade e oxigênio
dissolvido). Dessa forma, ações de emergência em caso de vazamentos podem ser adotadas para descobrir sua origem e estancá-los com agilidade. Outra importante
melhoria foi a construção de uma torre de resfriamento do efluente que sai da Estação de Tratamento de Efluentes Químicos (Eteq), evitando impactos negativos
no ambiente.

A preocupação socioambiental da CSN resultou em melhorias significativas para os trabalhadores das minas e demais moradores de Congonhas (MG). Durante 2011, foi
construída a estrada Engenho-Pires, que liga a mina do Engenho, explorada pela NAMISA, a unidades de beneficiamento. Inaugurada no início de 2012, a obra ajudou a
reduzir a poeira em comunidades do município, já que os caminhões deixaram de usar as rodovias públicas, que passam por áreas povoadas. A CSN instalou postos de
lavagem de carros na mina Casa de Pedra, evitando que os veículos levem poeira para as vias públicas. A empresa também colocou aspersores na entrada das minas para
evitar que o vento carregue o material particulado para a cidade.
Ainda em Congonhas, a Companhia deu sequência à construção do bairro Plataforma, com casas feitas por meio do sistema Light Steel Frame (LSF), com estrutura de aço e
produtos da CSN. As residências, que devem ser entregues em 2013, serão habitadas pelos moradores de uma área onde ocorre o carregamento de trens com minério de
ferro. Todas as melhorias realizadas em Congonhas foram objeto de discussão com os moradores, o poder público e diferentes setores da comunidade mineira.

O Conselho de Sustentabilidade da CSN teve uma agenda cheia em 2011. Seus integrantes, ambientalistas respeitados internacionalmente, visitaram a mina Casa de Pedra,
em Congonhas (MG), e a Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda (RJ), onde coletaram informações para o aperfeiçoamento da política ambiental da Compan hia. O
Conselho também contribuiu com a estratégia da Companhia ao se debruçar sobre as alternativas para um modelo de desenvolvimento sustentável no traçado da
Nova Transnordestina.

Um projeto de pesquisa arqueológica, realizado nas áreas de construção da Nova Transnordestina, já coletou quase 90 mil peças do passado da região. Entre elas,
utensílios de pedra lascada com 6 mil anos de idade e objetos de cerâmica de populações indígenas da etnia tupi, com idades entre 400 e 1.500 anos. A ideia é que sejam
expostos em museus a serem construídos nos três estados por onde a ferrovia passará (Ceará, Pernambuco e Piauí). O projeto, iniciado em 2006, é uma parceria da
Transnordestina Logística S.A. com a empresa Zanettini Arqueologia.

MISSÃO Destacar-se como um ícone de empreendedorismo e cidadania para o Brasil e


aumentar o valor da empresa para os acionistas de forma sustentável, por meio do foco na
indústria siderúrgica, mineração e infraestrutura, que propiciam vantagem competitiva para o
crescimento da empresa, oferecendo produtos e serviços de qualidade, atuando de forma
ética com empregados, fornecedores, clientes e comunidades onde opera e em harmonia com
o meio ambiente. valores • Pautamos nossas ações pela ética e pela transparência. •
Incentivamos o respeito às pessoas e a confiança mútua. • Zelamos por um ambiente seguro e
saudável. • Defendemos uma atuação social e ambiental responsável. • Valorizamos a gestão
integrada e o trabalho em equipe. • Priorizamos o compromisso com os acionistas. •
Buscamos a satisfação e o reconhecimento dos clientes. • Estimamos a parceria com os
fornecedores. • Consideramos a cultura da CSN o alicerce de nossa atuação

Você também pode gostar