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Casos para Ensino Contabilidade Societaria PDF
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Larissa Couto Campos vros
SÃO PAULO
EDITORA ATLAS S.A. - 2014
1.5 QUESTÕES
2) R. O professor pode fazer uma reflexão apontando os itens da estrutura dos balanços expos-
tos no CPC 26 (R1) que não foram observados pelas empresas.
4) R. O professor pode elaborar o Balanço Patrimonial de acordo com o CPC 26 (R1) alterando
os pontos discutidos em sala de aula durante o estudo da questão 3.
2.4 QUESTÕES
2) R. Para um investimento ser classificado como equivalente de caixa, ele precisa ter con-
versibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeito a um insignificante risco de
mudança de valor. Ou seja, deve ter vencimento de curto prazo.
3) R. O professor pode discutir a questão salientando que isso não está claro. Os conceitos
apresentados pela empresa em relação aos seus “equivalentes de caixa” estão corretos, conforme o
CPC. A empresa salienta na Nota Explicativa que as contas Caixa e Equivalentes de Caixa incluem:
caixa, saldos positivos em conta movimento e aplicações financeiras resgatáveis no prazo de até
três meses ou menos da data de contratação, equivalentes ao seu valor de mercado ou não superio-
res ao seu valor de realização e com risco insignificante de variação de valor. Esses investimentos
são registrados pelo custo, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço, que não
supera o valor do mercado, sendo o ganho ou a perda registrado no resultado do exercício. Entre-
tanto, na mesma nota explicativa, denominada “Caixa e Equivalentes de caixa” a empresa também
apresenta as aplicações financeiras reconhecidas no circulante e no não circulante. Nesse caso fica
a dúvida se a entidade também classifica essas aplicações como equivalentes de caixa. Se sim, essa
classificação estaria em desacordo com as orientações do CPC, visto que os equivalentes de caixa
devem ser apresentados apenas no Ativo Circulante, diante da característica de curto prazo.
3.5 QUESTÕES
2) R. O professor pode discutir essa questão considerando que, segundo as orientações do CPC,
os valores referentes para Adiantamento não se encaixam nem como Estoques nem como Imobili-
zado, o que torna necessário a criação de uma conta específica para demonstrar tais valores. Além
disso, o CPC 26 salienta que a entidade deve apresentar contas adicionais, cabeçalhos e subtotais
nos balanços patrimoniais sempre que sejam relevantes para o entendimento da posição financeira
e patrimonial da entidade.
3) R. Seguindo as orientações do CPC 26, a entidade deve divulgar quando houver reclassifi-
cação às seguintes informações:
Assim, O professor pode destacar que a empresa não apresentou todas as informações neces-
sárias para a reclassificação da conta Adiantamento a Fornecedores.
4.5 QUESTÕES
1) R. A Petrobras realizou a depreciação por meio da estimativa da vida útil econômica dos
bens.
2) R. A escolha adotada não representa a vida útil econômica dos bens uma vez que não foi
estabelecida por meio de laudos ou estimativas da empresa, mas sim por fatores externos. Nesse
caso a empresa não seguiu as orientações do CPC 27, como apresentado na ressalva dos auditores
independentes. Em contrapartida, para atender às especificações do fisco a opção da empresa está
correta já que mantém as antigas regras de depreciação.
3) R. Apesar de atenderem as orientações do CPC 27 sobre a revisão da vida útil de seus bens
a empresa não retroagiu os valores para o ano anterior.
4) R. A Companhia está depreciando os terrenos da usina, pois considera que estes não podem
ser negociados, doados ou cedidos, fazem parte do projeto original e no final do segundo período de
concessão, não serão indenizados, se ainda não amortizados. A empresa está seguindo o que o CPC
5 recomenda, “os terrenos alagados ou ao redor dos reservatórios, normalmente não são deprecia-
dos, a menos que não sejam recuperáveis no final da concessão, ou seja, sem direito à indenização”.
5) R. Os terrenos não são depreciados porque têm vida útil ilimitada. Entretanto, há exceções
nos casos de terrenos utilizados nas pedreiras ou como aterro. Em alguns casos, o próprio terreno
pode ter vida útil limitada, sendo depreciado de modo a refletir os benefícios a serem dele retirados.
Além disso, conforme o CPC 5: “os terrenos alagados ou ao redor dos reservatórios, normalmente
não são depreciados, a menos que não sejam recuperáveis no final da concessão, ou seja, sem direito
à indenização”.
6) R. A empresa definiu como vida útil de seus terrenos 50 anos, e taxa de depreciação de 2%.
Entretanto não explicou o critério utilizado para considerar o prazo de 50 anos.
A empresa afirmou que seu contrato de concessão é de 35 anos, e que havia previsão para
prorrogação de mais 20 anos. Entretanto, para a CVM, com base nas informações e documentos
O argumento da Companhia, de que seu contrato seria certamente renovado por mais 20 anos
e que, portanto, o prazo de depreciação deveria considerar a renovação, também não foi considera-
do válido, salvo sob expressa manifestação do Poder Concedente a esse respeito.
7) R. Apesar de as informações contidas nas Notas Explicativas estarem de acordo com o CPC
27, segundo a CVM, ainda faltam alguns detalhes que deveriam ser apresentados para o melhor en-
tendimento dos usuários das informações. Conforme o CPC 27, as demonstrações contábeis devem
divulgar, para cada classe de ativo imobilizado:
(d) o valor contábil bruto e a depreciação acumulada (mais as perdas por redução ao valor
recuperável acumuladas) no início e no final do período; e
Tais informações podem ser encontradas nas Notas Explicativas (anexadas no exercício).
5.4 QUESTÕES
1) R. O CPC 05 (R1) define parte relacionada como a pessoa ou entidade relacionada a outra
entidade que está elaborando suas demonstrações contábeis.
2) R. O CPC 05 (R1), no item 9, apresenta os requisitos para que uma pessoa ou entidade seja
considerada como parte relacionada de uma entidade que reporta a informação:
I. Uma pessoa, ou um membro próximo da família, está relacionado com a entidade que
reporta a informação se:
II. Uma entidade está relacionada com a entidade que reporta a informação se apresentar
qualquer uma das condições a seguir:
• a entidade e a entidade que reporta a informação são membros do mesmo grupo econô-
mico (o que significa dizer que a controladora e cada controlada são inter-relacionadas,
bem como as entidades sob controle comum são relacionadas entre si);
• ambas as entidades estão sob o controle conjunto (joint ventures) de uma terceira en-
tidade;
• uma entidade está sob o controle conjunto (joint venture) de uma terceira entidade e a
outra entidade for coligada dessa terceira entidade;
• a entidade é controlada, de modo pleno ou sob controle conjunto, por uma pessoa;
• uma pessoa tem influência significativa sobre a entidade, ou for membro do pessoal
chave da administração da entidade (ou de controladora da entidade).
3) R. A Lei no 6.404/76, no seu artigo 179, define que serão classificadas no ativo circulante
as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subsequente e as aplica-
ções de recursos em despesas do exercício seguinte; e no ativo realizável a longo prazo os direitos
realizáveis após o término do exercício seguinte, bem como os adiantamentos ou empréstimos a
sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia,
que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia. Para as obrigações, a
citada lei em seu artigo 180 determina que estas serão classificadas no passivo circulante, quando
vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior.
De acordo com os Pronunciamentos do CPC, bem como na Norma Internacional, não há orien-
tação distinta sobre a forma de reconhecimento nas demonstrações contábeis das transações com
partes relacionadas. Assim prevalece para essas transações a distinção entre circulante e não circu-
lante do CPC 26, segundo o qual a classificação entre o curto prazo (circulante) e longo prazo (não
circulante) é com base nos julgamentos da empresa com relação ao que ela espera que vai pagar
ou receber em 12 meses.
5) R. O professor deve fazer uma reflexão considerando que os relacionamentos entre as par-
tes relacionadas devem ser divulgados mesmo que não tenham ocorrido transações entre as partes,
para que os usuários das demonstrações contábeis, segundo o CPC 5 (R1), possam identificar os
efeitos que as partes relacionadas podem causar na entidade.
Para complementar a informação sobre partes relacionadas, o CPC estabelece que a entidade
deve divulgar o nome da sua controladora direta e da controladora final. Caso as controladoras
direta e final não apresentem demonstrações contábeis consolidadas, deve ser divulgado o nome da
controladora do nível seguinte da estrutura societária que apresente tais demonstrações.
Além disso, de acordo com o CPC 5 (R1), a entidade deve divulgar a remuneração do pessoal
chave da administração nas seguintes categorias:
b. benefícios pós-emprego;
6.4 QUESTÕES
2) R. Os ativos estão expostos nas notas explicativas apresentadas no capítulo. Exemplos: In-
vestimentos, imobilizado etc.
3) R. Porque as perdas por impairment reduzem o valor de ativos que possuem valor recupe-
rável menor que o valor contábil. As perdas por impairment foram significativas na Vale. Isso pode
ser percebido pela consideração de que sem o ajuste de perda por impairment a empresa teria
lucro e não o prejuízo ocorrido no período em questão.
7.4 QUESTÕES
1) R. Segundo o CPC 16 os produtos agrícolas podem ser mensurados por seu valor realizável
líquido ou pelo custo histórico. Conforme o CPC 29, os produtos agrícolas colhidos de ativos biológi-
cos de uma entidade deverão ser mensurados ao valor justo, menos o custo de vender, no momento
da colheita.
2) R. A primeira avalia seus estoques a valor justo e as demais pelos valores de custo. Maiores
informações são encontradas nas notas explicativas de cada empresa.
3) R. Porque são commodities (soja, milho, farelo de seja e óleo) da Companhia EUA contro-
lada.
8.6 QUESTÕES
1) R. Conforme o CPC 29 o ativo biológico é obtido pelo cálculo do valor justo (valor pelo qual
um ativo pode ser negociado, ou um passivo liquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do
negócio e independentes entre si, com a ausência de fatores que pressionem para a liquidação da
transação ou que caracterizem uma transação compulsória) menos as despesas de venda no mo-
mento inicial e final de cada período. As especificidades dos cálculos de cada empresa encontram-se
nas notas explicativas apresentadas no capítulo.
9.6 QUESTÕES
4) R. A empresa deve apresentar: viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma
que ele seja disponibilizado para uso ou venda; intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo
ou vendê-lo; capacidade para usar ou vender o ativo intangível; forma como o ativo intangível deve
gerar benefícios econômicos futuros. Entre outros aspectos, a entidade deve demonstrar a existên-
cia de mercado para os produtos do ativo intangível ou para o próprio ativo intangível ou, caso
este se destine ao uso interno, a sua utilidade; disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e
outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível;
e capacidade de mensurar com confiabilidade os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu
desenvolvimento.
8) R. O professor deve discutir essa questão considerando que, no momento dos ajustes, a em-
presa capitalizou os gastos com desenvolvimento de novos produtos no ativo intangível e que essa
classificação está em consonância com o CPC 4 (R1).
10.5 QUESTÕES
Dessa forma, o grupo Ativo Diferido era classificado como um Ativo Permanente até 2007,
segundo a Lei no 6.404/76. Com a aprovação da Lei no 11.638/07, esse grupo continuou existindo,
no Ativo Não Circulante, porém foi permitido, sua utilização, com um uso restrito em relação ao que
existia antes. Finalmente, a partir da Lei no 11.941/09, o Ativo diferido foi extinto.
3) R. O saldo existente em 31 de dezembro de 2008 no ativo diferido que, pela sua natureza,
não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no ativo sob essa classificação
até sua completa amortização.
4) R. Seguindo CPC, o grupo Diferido não deveria estar classificado no Ativo Não Circulante,
uma vez que as contas desse grupo deveriam ser classificados como despesa, e não como contas
patrimoniais, exceto quando os gastos ativados não possam ser reclassificados para outro grupo de
ativos, que, nesse caso, devem ser baixados no balanço de abertura, na data de transição, mediante
o registro do valor contra lucros ou prejuízos acumulados, líquido dos efeitos fiscais, ou mantidos
nesse grupo até sua completa amortização.
Conforme Resolução emitida pelo Bacen, as instituições financeiras estão autorizadas a man-
ter a classificação das despesas pré-operacionais e dos gastos de reestruturação que contri-
buirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não
configurem tão somente redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional no Ativo Di-
11.6 QUESTÕES
1) R. O Uso do Bem Público estava sendo contabilizado como despesa, diretamente no resulta-
do na rubrica Uso do bem público – UBP. A Administração entendia que os pagamentos a título de
Uso do Bem Público – UBP – constituem obrigação inserida no contrato de concessão, paga mensal-
mente enquanto a concessionária estiver na exploração do aproveitamento hidrelétrico.
2) R. Para a CVM o contrato de concessão da empresa com o governo é de natureza não exe-
cutória, ao contrário do que afirma a administração da BAESA. Sendo assim, a CVM orienta em seu
ofício que a empresa BAESA deve refazer suas Demonstrações Contábeis e reclassificar o Uso do
Bem Público em seu Ativo Intangível.
É aquele em que nenhuma das partes, concedente ou concessionário, cumpriram com suas
obrigações no início da concessão ou ambas as partes cumpriram parcialmente suas obrigações
na mesma proporção. Nesse caso, o poder concedente disponibilizará a infraestrutura progressiva-
mente à medida que as condições contratuais vão sendo cumpridas pelo concessionário enquanto o
operador deve cumprir as regras do contrato. Ou seja, a infraestrutura é disponibilizada gradual-
mente ao longo do contrato, à medida que o operador satisfaça as condições contratuais e à medida
que o poder concedente mantenha a concessão. Além disso, o poder concedente possui o direito de
cancelar o contrato, indenizando o operador pelos investimentos realizados e ainda não amortiza-
dos ou depreciados.
6) R. A empresa contabilizou como Ativo financeiro. As justificativas estão nas Notas Explica-
tivas.
12.5 QUESTÕES
2) R. Dividendo obrigatório: determinado pela Lei societária brasileira e não pode ser menos
que 25% do lucro ajustado.
Dividendo fixo ou mínimo: são dividendos prioritários atribuídos aos detentores de ações pre-
ferenciais.
Juros sobre capital próprio: foram criados pela legislação tributária e incorporados ao orde-
namento societário brasileiro por força da Lei no 9.249/95.
a. Quando for maior que lucro líquido do exercício realizado financeiramente, e a parcela não
distribuída pode ser destinada à constituição da reserva de lucros a realizar;
c. Por decisão unânime da Assembleia Geral de Acionistas das companhias abertas apresenta-
rem registro na CVM com exclusividade para captação de recursos por debêntures não conversíveis
em ações; e das companhias, exceto se controlada por companhia aberta registrada na CVM, para
captação de recursos por meio de qualquer valor mobiliário que não seja uma debênture não con-
versível em ações (Art. 202, §3o).
4) R. Os dividendos obrigatórios devem ser registrados como uma obrigação na data do en-
cerramento do exercício social a que se referem as demonstrações contábeis.
Os dividendos intermediários, por ser uma deliberação final dos órgãos da administração,
quando não forem pagos, devem ser apresentados como uma obrigação da entidade.
Quanto à Cemig, ela calcula o dividendo adicional e o mantém dentro do PL, como determi-
nado pela Interpretação. A dúvida é se poderia ser tratado como uma conta de Reservas de Lucros.
13.4 QUESTÕES
2) R. O programa de fidelidade é usado pelas entidades com o intuito de fornecer aos seus
clientes um incentivo para continuar consumindo seus produtos ou serviços. Dessa forma, quando o
cliente consome um produto ou serviço, a entidade concede, em contrapartida, créditos em prêmio
definidos como pontos, milhagens e outros. Esses créditos acumulados podem ser resgatados ou
convertidos em produtos ou serviços gratuitos ou com desconto.
3) R. O valor recebido pela empresa referente a créditos ou pontos dos programas de fidelida-
de é reconhecido como receita diferida (Passivo).
5) R. É um programa no qual os clientes recebem quilômetros ou pontos toda a vez que efe-
tuam determinados voos, utilizam serviços de empresas membro do programa ou efetuam compras
com um cartão de crédito co-branded das empresas membro. Os quilômetros ou pontos acumula-
dos podem ser trocados por passagens ou outros serviços das empresas membro.
14.4 QUESTÕES
2) R. A entidade, segundo o CPC 3-R2, deve divulgar sua demonstração dos fluxos de caixa ao
final de cada período e seus fluxos de caixa devem estar classificados por atividades operacionais
(depreciação; registro de equivalência patrimonial etc), de investimento (aquisição de ativos etc) e
de financiamento (emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais etc).
3) R. As atividades operacionais da DFC podem ser apresentadas pelo método direto ou pelo
método indireto, conforme exposto na sequência:
b) o método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de
transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por
competência sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futu-
ros, e pelos efeitos de itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de
investimento ou de financiamento.
Atividades de investimento e financiamento: aquisição de ativos, quer seja pela assunção dire-
ta do passivo respectivo, quer seja por meio de arrendamento financeiro; aquisição de entidade por
meio de emissão de instrumentos; conversão de dívida em instrumentos patrimoniais.
15.6 QUESTÕES
1) R. Aquele em que duas ou mais partes tem o controle conjunto, ou seja, uma operação em
conjunto ou um empreendimento controlado em conjunto (joint venture). Um negócio em conjunto
apresenta as características a seguir: as partes integrantes estão vinculadas por acordo contratual;
e o acordo contratual dá a duas ou mais dessas partes integrantes o controle conjunto do negócio.
16.4 QUESTÕES
1) R. Instrumento patrimonial: qualquer contrato que evidencie uma participação nos ativos
de uma entidade após a dedução de todos os seus passivos.
b. contrato que será ou poderá ser liquidado por instrumentos patrimoniais da própria en-
tidade.
4) R. Segundo a Companhia, nos termos do CPC 39, a diferença entre passivo financeiro e ins-
trumento patrimonial seria a existência de obrigação contratual do emissor do título de entregar
caixa ou outro ativo financeiro ao seu titular. Por essa razão, as Notas Perpétuas seriam instrumen-
tos patrimoniais, uma vez que a Companhia não teria a obrigação contratual de entregar caixa ou
outro ativo financeiro ao titular das Notas Perpétuas ou trocar ativos financeiros ou passivos finan-
ceiros. Além disso, a Companhia teria a possibilidade de realizar pagamento de dividendo mínimo
obrigatório, sem, contudo, estar obrigada a realizar o pagamento de remuneração aos titulares das
Notas Perpétuas.
7) R. Enquanto a Energisa classifica seus títulos como Passivo, a Tec Toy os classifica como
patrimônio líquido.
– por serem subordinadas, as Debêntures Especiais só são pagas após o pagamento dos cre-
dores, justamente como as ações e quotas;
– nem mesmo o valor de reembolso em caso de liquidação é fixo, mas calculado segundo uma
fórmula que coloca os debenturistas em pé de igualdade com os acionistas; e
11) R. Devido à obrigatoriedade da entidade de entregar caixa aos detentores das debêntu-
res, independente da geração de lucros no período, que é uma característica de um instrumento de
dívida (Passivo Financeiro), de acordo com o CPC 39.
17.7 QUESTÕES
2) R. A entidade poderá classificar um passivo pelo valor justo somente quando atender às
definições estabelecidas de ativo financeiro ou passivo financeiro mensurado ao valor justo por
meio do resultado.
3) R. A CVM entendeu que tal contrato era um ativo não circulante destinado à venda e que,
4) R. O professor pode discutir essa questão considerando que os ativos financeiros disponí-
veis para venda são os ativos financeiros não derivativos que são designados como disponíveis para
venda ou que não são classificados como: empréstimos e contas a receber; investimentos mantidos
As definições de ativos financeiros e quais os contratos que são tratados pelo CPC 38 também