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RESOLUÇÃO SEMAC n.

008, de 31 de maio de 2011

Estabelece normas e procedimentos para o


licenciamento ambiental Estadual, e dá
outras providências.

O Secretário de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da


Ciência e Tecnologia, no uso das atribuições que lhe confere o art. 93, parágrafo
único, inciso II da Constituição Estadual e o inciso II do artigo 72 da Lei 2.152, de 26
de outubro de 2000.

Considerando que, o objetivo primeiro da Lei da Política Nacional do Meio


Ambiente - Lei n. 6938, de 31 de agosto de 1981 seja a compatibilização do
desenvolvimento econômico e social com a preservação da qualidade do meio
ambiente e do equilíbrio ecológico;

Considerando, a necessidade de atualização e revisão das normas e


procedimentos utilizados no licenciamento ambiental, visando à melhoria contínua e ao
desenvolvimento sustentável;

Considerando, a ausência de procedimentos especiais voltados à regularização


do licenciamento ambiental de atividades poluidoras e utilizadoras de recursos
ambientais, instaladas e em operação anteriormente a entrada em vigor da Resolução
Conjunta SEMA-IMAP n. 04, de 13 de maio de 2004, que implantou o Manual de
Procedimentos de Licenciamento do IMASUL;

Considerando os Princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade,


Publicidade e Eficiência, dispostos no art. 37 da Constituição Federal e ainda, os
Princípios da Economia, Celeridade Processual e da Continuidade do Serviço Público;

Considerando a competência Estadual em definir os critérios de exigibilidade


do licenciamento, levando em conta as especificidades, os riscos ambientais e outras
características da atividade, indicada no art. 2º, § 2º da Resolução CONAMA 237/97,

Considerando, a necessidade de aperfeiçoar os procedimentos do


licenciamento ambiental e de otimizar os recursos do Estado, com vistas ao melhor
desempenho dessa atribuição, e;

Considerando o que preconiza o disposto no artigo 4°, inciso I e paragrafo 2º,


da Lei Estadual n. 2.257/01 relativo à apresentação de requerimento devidamente
acompanhado de toda a documentação,

RESOLVE:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

TÍTULO I – DIRETRIZES

Art. 1º Esta Resolução disciplina rotinas para o licenciamento ambiental de


que trata a Lei Estadual n. 2.257, de 09 de julho de 2001, no âmbito do Estado de
Mato Grosso do Sul e implanta, na forma dos anexos desta Resolução, a nova tabela
de atividades licenciáveis com o respectivo rol documental a ser exigido.

Art. 2º São diretrizes do licenciamento ambiental:

I. considerar simultaneamente os elementos e processos capazes de provocar


impacto ambiental;
II. utilizar critérios diferenciados para o licenciamento em função do porte, da
complexidade e do potencial de impacto ambiental da atividade;
III. incluir o risco de ocorrência de acidentes, na determinação de restrições e
condições para localização, instalação e operação da atividade;
IV. exigir a instalação de Sistema de Controle Ambiental para as atividades que o
recomendarem;
V. basear os processos técnicos nas informações e nos documentos exigidos ao
requerente da Licença, cujo fornecimento é obrigatório e da sua inteira
responsabilidade;
VI. avaliar as disposições determinadas no Zoneamento Ecológico e Econômico do
Estado de Mato Grosso do Sul (ZEE/MS), no Plano Estadual de Recursos
Hídricos (PERH) e no enquadramento dos corpos de água;
VII. compatibilizar a instalação da atividade pretendida com outros usos e
ocupações do solo em seu entorno, considerando a eventual incompatibilidade

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entre tipos distintos de atividades.

TÍTULO II – DEFINIÇÕES

Art. 3º Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições:

I. Atividade: todo o empreendimento ou a atividade passível de licenciamento


ambiental assim definida pelo Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do
Sul - IMASUL por ser utilizadora de recursos ambientais e/ou considerada
efetiva ou potencial causadora de impacto ambiental;
II. Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo qual o órgão
ambiental competente, verificando a satisfação das condições legais e
técnicas, licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de
atividades utilizadoras de recursos ambientais, de atividades consideradas
efetiva ou potencialmente poluidoras ou que, sob qualquer forma, possam
causar degradação ambiental.
III. Licenciamento Ambiental Simplificado: procedimento de licenciamento
ambiental realizado por intermédio de Comunicado de Atividade, pelo qual o
órgão ambiental competente autoriza, concomitantemente, a localização,
instalação e operação de determinadas atividades dentre aquelas
consideradas utilizadoras de recursos ambientais e/ou efetivas ou potenciais
causadoras de pequeno impacto ambiental.
IV. Licença Ambiental: o ato administrativo pelo qual são estabelecidas as
condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser
obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar,
instalar, ampliar e operar atividade utilizadora de recursos ambientais,
atividade considerada efetiva ou potencialmente poluidora ou daquela que,
sob qualquer forma, possa causar degradação ambiental.
V. Estudos Ambientais: todo e qualquer documento contendo conjunto
organizado de informações (estudos, planos, programas, projetos, etc) dos
aspectos ambientais relacionados à localização, instalação, operação e
ampliação de uma atividade, exigido como instrumento para subsidiar a
análise da licença requerida, subdivididos em:

a. elementares: são representados pelo Comunicado de Atividade (CA),


pelo Projeto Técnico Ambiental (PTA), pelo Relatório Ambiental
Simplificado (RAS), pelo Estudo Ambiental Preliminar (EAP) e pelo Estudo
de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), que consistem em instrumentos de
apresentação obrigatória ao IMASUL como subsídio à tomada de decisão
sobre o pedido de licenciamento ambiental, em geral pertinente as etapas
de Licença Prévia (LP), à Licença de Instalação e Operação (LIO) e à
Autorização Ambiental (AA).
b. complementares: em geral referem-se às etapas de instalação, de
operação ou de encerramento, a exemplo do Plano Básico Ambiental
(PBA), do Plano de Auto Monitoramento (PAM) e do Projeto de
Recuperação de Área Degradada (PRADE), podendo, entretanto, ser
exigidos como parte dos Estudos Ambientais Elementares quando, a
critério do órgão ambiental competente, for justificável.

VI. impacto ambiental: qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e


biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria, energia
ou substância sólida, líquida ou gasosa resultante de atividade humana, bem
como a combinação desses fatores em níveis capazes de, direta ou
indiretamente, interferirem com a saúde, a segurança e o bem-estar da
população, as atividades sociais e econômicas, a biota, as condições estéticas
e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais.
VII. poluição: alteração das propriedades físicas, químicas ou biológicas do meio
ambiente, causada por qualquer forma de matéria, energia ou substância
sólida, líquida ou gasosa resultante de atividade humana, bem como a
combinação desses fatores em níveis capazes de, direta ou indiretamente:

a. prejudicar a saúde, a segurança e o bem estar da população;


b. criar condições inadequadas de uso do meio ambiente para fins públicos,
domésticos, agropecuários, comerciais, industriais e recreativos;
c. ocasionar danos à flora, à fauna, ao equilíbrio ecológico, às propriedades
físico-químicas e à estética do meio ambiente.

VIII. comissionamento: processo que consiste na aplicação integrada de um


conjunto de técnicas e procedimentos para verificar, inspecionar e testar
componente(s) físico(s) da atividade.

Art. 4º No exercício da competência indicada no artigo 10 da Lei Federal n.

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6.938, de 31 de agosto de 1981, combinada com os artigos 1º e 6º, I da Lei Estadual
n. 2.257, de 09 de julho de 2001, o licenciamento ambiental será efetivado mediante
Autorizações Ambientais e Licenças Ambientais, com as seguintes definições:

I. Autorização Ambiental (AA): modalidade de licença, expedida pelo órgão


ambiental competente, que autoriza a execução de atividades de exploração
de recurso natural, de acordo com as especificações constantes dos
requerimentos e estudos ambientais exigidos, incluindo as medidas de
controle e demais condicionantes estabelecidas nas normas e diretrizes
técnico-legais, sendo possível sua concessão em decorrência de licenciamento
ambiental simplificado;
II. Licença Prévia (LP): licença concedida na fase preliminar do planejamento
de atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade
ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e as condicionantes a serem
atendidas nas próximas fases do licenciamento;
III. Licença de Instalação (LI): licença que autoriza a instalação de atividade
de acordo com as especificações constantes dos normativos e estudos
ambientais dos quais constituem motivos determinantes;

IV. Licença de Operação (LO): licença que autoriza a operação de atividade


após a verificação do efetivo cumprimento das medidas de controle ambiental
e condicionantes determinadas para a sua operação.
V. Licença de Instalação e operação (LIO): licença que, em casos
regularmente previstos, autoriza, concomitantemente, a localização,
concepção, implantação e operação de atividade, sendo possível sua
concessão em decorrência de licenciamento ambiental simplificado.

TÍTULO III – CATEGORIAS DE ATIVIDADES E ESTUDOS AMBIENTAIS

Art. 5º Para os efeitos do licenciamento ambiental, no âmbito do IMASUL, as


atividades devem ser enquadradas nas seguintes Categorias:

I. Categoria I: atividade considerada efetiva ou potencial causadora de


pequeno impacto ambiental;
II. Categoria II: atividade considerada efetiva ou potencial causadora de médio
impacto ambiental;
III. Categoria III: atividade considerada efetiva ou potencial causadora de alto
impacto ambiental;
IV. Categoria IV: atividade considerada efetiva ou potencial causadora de
significativo impacto ambiental.

Art. 6º Em função das Categorias de enquadramento das atividades e de


constituir objeto do licenciamento a obtenção de Licença Prévia (LP), Licença de
Instalação e Operação (LIO) ou Autorização Ambiental (AA) o IMASUL exigirá, como
instrumentos principais para a tomada de decisão, os Estudos Ambientais Elementares
conforme listados a seguir:

I. Comunicado de Atividade (CA), para as atividades da Categoria I consideradas


menos impactantes, conforme disposto nesta Resolução;
II. Projeto Técnico Ambiental (PTA), para as atividades da Categoria I;
III. Relatório Ambiental Simplificado (RAS), para as atividades da Categoria II;
IV. Estudo Ambiental Preliminar (EAP), para as atividades da Categoria III; e
V. Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto
Ambiental (RIMA), para as atividades da Categoria IV.

§ 1º. Os Estudos Ambientais Elementares deverão possibilitar, no mínimo:

I. a caracterização e dimensionamento da atividade a ser licenciada;


II. a caracterização da área pretendida para a implantação ou desenvolvimento
da atividade, incluindo a(s) área(s) de influencia; e,
III. a identificação dos seus impactos ambientais efetivos e potenciais, assim
como das medidas destinadas a mitigar seus impactos negativos.

§ 2º. Os Estudos Ambientais Elementares diferenciam-se entre si pela


complexidade e abrangência da abordagem para o diagnóstico e para o prognóstico
das repercussões socioambientais da atividade proposta em relação a determinado
território.

§ 3º. Os Estudos Ambientais Elementares, com exceção daquele do inciso V


do caput deste artigo, deverão ser elaborados com base em Termo de Referência (TR)
que considere as características intrínsecas da atividade a que se refere.

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§ 4º. Os Comunicados de Atividade serão preenchidos em função das
diferentes especificidades das tipologias de atividades conforme formulários disponíveis
no site do IMASUL.

Art. 7º O Comunicado de Atividade que tenha sido Protocolado com a


respectiva documentação pertinente ao licenciamento ambiental simplificado,
corresponderá a Licença de Instalação e Operação (LIO) ou a Autorização Ambiental
(AA), conforme couber.

Parágrafo único. O IMASUL procederá, a qualquer tempo, à verificação da


conformidade legal da atividade submetida ao licenciamento ambiental simplificado,
seu porte e localização, convocando o empreendedor nos casos em que considerar
necessário maior detalhamento com fins de verificar a qualidade ambiental da mesma
e/ou eficiência de seu sistema de controle ambiental.

CAPÍTULO II
DA DOCUMENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS

TÍTULO I - FORMALIZAÇÃO DOS PROCESSOS

Art. 8º Entende-se por formalização, a abertura de processo administrativo,


com numeração própria, onde serão juntados todos os documentos, manifestações e
pareceres técnicos referentes aos requerimentos admitidos nesta Resolução ou em
outros normativos, cuja tramitação deverá ser impulsionada mediante despachos
acostados aos autos do processo, sempre com vistas ao atendimento ao que foi
requerido, dentro das normas e padrões regularmente admitidos.

§ 1º. Os requerimentos de licença e autorização ambiental, apresentados ao


IMASUL somente serão formalizados se acompanhados de toda a documentação
pertinente conforme indicado nesta Resolução e seus anexos.

§ 2°. Os requerimentos com pendências documentais não ensejarão a


formalização do processo administrativo, e serão devolvidos para o requerente com a
indicação da(s) pendência(s) a ser(em) sanada(s).

§ 3º. A validação dos documentos será realizada na Central de Atendimento


(CAT) que, após confirmação do atendimento ao disposto nesta Resolução, formalizará
o processo e o encaminhará para continuidade junto ao setor técnico correspondente.

§ 4º. A análise jurídica, quando necessária, deverá ser precedida de


solicitação fundamentada de Gerente ou Diretor do IMASUL, com a devida indicação do
objeto da consulta.

Art. 9º Ressalvados os casos disciplinados por legislação específica e os


apontados nesta Resolução, não será exigida cópia autenticada dos documentos a
serem apresentados no processo de licenciamento ambiental.

§ 1º. Salvo imposição legal, o reconhecimento de firma somente será exigido


quando houver dúvida da autenticidade da firma apresentada.

§ 2º. A autenticação dos documentos poderá ser feita pelo próprio IMASUL
através do servidor que efetuar o recebimento dos documentos em comento, desde
que, o interessado apresente os originais para conferência.

Art. 10 Antes da apresentação ao IMASUL, de requerimento destinado à


obtenção de Licença ou Autorização Ambiental, o interessado deverá consultar o
Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental – SISLA na página
eletrônica do IMASUL, verificando se o local pretendido para sua atividade está ou não
inserido em áreas sob restrição de uso, tais como Unidade de Conservação (UC), Zona
de Amortecimento (ZA) de UC, ou em área definida como Terra Indígena.

§ 1°. A consulta citada no caput deste artigo ficará caracterizada com a


impressão do “Relatório SISLA” contendo as coordenadas ou polígono da atividade,
bem como a identificação (nome, CPF e assinatura) do responsável pela geração do
Relatório.

§ 2°. O Relatório SISLA deverá ser impresso e constará dentre os documentos


de apresentação obrigatória junto com o Requerimento de Licença ou de Autorização
Ambiental.

§ 3º. No caso da atividade incidir em área de Unidade de Conservação (UC)


ou Zona de Amortecimento (ZA) de UC, o IMASUL procederá conforme regras contidas

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na Resolução CONAMA 428/2010 ou dela decorrentes.

§4º. Quando identificado que o local pretendido para a atividade estiver


inserido em área devidamente caracterizada como Terra Indígena, o licenciamento
ambiental deverá ser solicitado ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis – IBAMA, conforme disposto no inciso I do Art 4º da Resolução
CONAMA 237/97 com as rotinas estabelecidas por aquele órgão Federal.

§ 5º. Para efeito do disposto no § 4º deste artigo, considera-se Terra Indígena


devidamente caracterizada aquela homologada por Decreto do Presidente da República
ou provida de Resolução do Ministro da Justiça, conforme estabelecido no inciso I, §
10, artigo 2º, do Decreto n. 1.775, de 8 de janeiro de 1996.

Art. 11 Será admitido, no âmbito do IMASUL, a apresentação de requerimento


destinado ao licenciamento ambiental, prévio e integrado, de atividades que possam
ser complementares entre si, a exemplo de linhas de transmissão e subestações,
estradas e obras de arte, complexos industriais e seus canteiros de obra.

§ 1°. O Requerimento destinado ao licenciamento na forma de que trata este


artigo deverá ser acompanhado de justificativa para a unificação, bem como, da
documentação comum e específica, para cada uma das atividades a serem unificadas.

§ 2º. O valor da taxa correspondente ao processo de licenciamento ambiental


integrado deverá ser calculado com base no custo de análise de cada atividade,
somado ao custo de deslocamento para as vistorias que forem necessárias.

§ 3º. O Processo deverá ser instruído com o Estudo Ambiental Elementar


pertinente ao licenciamento da atividade mais impactante, o qual deverá contemplar a
documentação técnica específica, conforme anexos II a IX, para todas as atividades a
serem licenciadas naquele processo.

§ 4º. As publicações legalmente exigidas devem indicar cada uma das


atividades requeridas e qual estudo ambiental foi exigido para orientar o licenciamento.

Art. 12 No licenciamento integrado, o detentor de Licença Prévia poderá


requerer isoladamente o licenciamento subsequente de uma ou mais atividades das
constantes da LP, a exemplo da instalação e/ou operação de posto de abastecimento
de combustíveis, captação de água superficial ou certificação de poço tubular profundo,
bastando que formalize procedimento próprio instruído com os documentos inerentes à
atividade requerida e cópia da LP integrada.

Parágrafo único: Na situação indicada no caput deste artigo referente ao


licenciamento subsequente, o interessado deverá protocolar requerimento de LIO para
canteiro de obras, concomitantemente ao protocolo do requerimento da LI da atividade
principal.

Art. 13 No licenciamento ambiental, as informações georreferenciadas


dispostas em documentos técnicos deverão manter a forma de apresentação indicada
na Resolução SEMAC n. 07, de 15 de abril de 2008, observando-se o tipo de feição
geográfica (ponto, linha ou polígono) em que se enquadra a atividade, conforme o que
determina esta Resolução em seus anexos II a IX.

Art. 14 O IMASUL exigirá a apresentação de Anotação ou Registro de


Responsabilidade Técnica (ART), correspondente aos documentos técnicos, à
elaboração de projetos, bem como pela implantação e/ou execução da atividade.

Parágrafo único. A Anotação ou Registro de Responsabilidade Técnica (ART)


poderá ser exigida em qualquer das fases do licenciamento ambiental, podendo,
inclusive condicionar o deferimento ou mesmo a entrega da licença requerida.

Art. 15 O empreendedor responsável pela atividade deverá apresentar ao


IMASUL, conforme estabelecido nesta Resolução e na licença ou autorização ambiental,
os documentos técnicos pertinentes, acompanhados, quando couber, da respectiva
ART.

§ 1°. Após a conclusão das obras, da implantação da atividade ou quando do


vencimento, cancelamento ou transferência do vinculo com o responsável técnico,
deverá ser apresentado o Relatório Técnico de Conclusão (RTC) discriminando os
resultados do trabalho realizado;

§ 2°. No caso do cancelamento ou transferência do vínculo com o responsável


técnico o empreendedor deverá apresentar o novo registro de responsabilidade técnica
para continuidade do serviço vinculado;

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§ 3º. Os Relatórios Técnicos pertinentes as responsabilidades assumidas e
informadas ao IMASUL, são partes do processo de licenciamento ambiental, sendo a
sua não apresentação caracterizada como pendência técnica, ensejando
correspondência ao empreendedor, ao profissional responsável e ao respectivo
conselho de classe para adoção de providências cabíveis, sem prejuízo da possibilidade
de apuração da responsabilidade administrativa.

Art. 16 Os formulários de Requerimento Padrão, de Carta Consulta, dos


Comunicados de Atividade (CA), bem como os Termos de Referência (TR), dentre
outros de uso no licenciamento ambiental, estarão disponíveis no endereço eletrônico
do IMASUL.

Parágrafo único. Os modelos de Editais de Publicação, a serem publicados


quando do requerimento e recebimento de Licenças ou Autorizações Ambientais,
conforme Resolução CONAMA nº 06, de 24 de janeiro de 1986, encontram-se no anexo
XI desta Resolução.

Art. 17 As Licenças, Autorizações e Declarações Ambientais serão firmadas


pelo Diretor Presidente do IMASUL ou por servidor por ele designado através de
Portaria devidamente publicada em Diário Oficial.

Parágrafo único: Excetuam-se ao disposto no caput deste artigo os casos de


Licenciamento Simplificado, cujo Comunicado de Atividade (CA) constitui a LIO ou AA
na forma disciplinada por esta Resolução ou outra norma específica, a partir de seu
recebimento e protocolo junto ao IMASUL.

Art. 18 Considerando o disposto no art. 13 da Lei Estadual n. 2.257, de 09 de


julho de 2001, o débito decorrente de multa ambiental transitada em julgado na esfera
administrativa e não paga no prazo devido constitui óbice para a expedição de licenças
e de autorizações ambientais, mesmo nos casos de licenciamento simplificado ou
alteração de razão social através da mudança do nome ou titularidade.

§ 1°. O servidor do IMASUL, encarregado da conferência documental,


protocolo e formalização dos processos, deverá efetuar consulta ao Sistema de
Protocolo Integrado e Sistema de Gerenciamento Integrado – SPI/SGI com vistas a
verificar a existência de Auto de Infração em nome do requerente e em caso
afirmativo, deverá imprimir o(s) extrato(s) do(s) processo(s) de apuração para juntá-
lo(s) à documentação que lhe foi apresentada.

§ 2º. Caso o processo de apuração de auto de infração encontre-se transitado


em julgado e existindo débito em aberto em nome do requerente, é defeso o
recebimento de CA destinado ao licenciamento simplificado.

§ 3º. Quando o processo de apuração de auto de infração encontrar-se


pendente de julgamento, não haverá obstáculo ao protocolo e formalização de CA
destinado ao licenciamento simplificado.

§ 4º Nas demais formas de licenciamento, a existência de débito decorrente


de infração administrativa em nome do requerente não será obstáculo ao protocolo,
formalização e tramitação de processos, ficando condicionada a expedição da
respectiva licença ou autorização, ao cumprimento do estabelecido no “caput” deste
artigo.

Art. 19 Em conformidade com o art. 16, § 1° do Decreto Federal n. 99.274, de


06 de junho de 1990, nos procedimentos de licenciamento, fiscalização e controle
deverão ser evitadas exigências burocráticas excessivas ou pedido de informações já
disponíveis.

Art. 20 Conforme indicado na Lei Federal n. 10.650, de 16 de abril de 2006,


qualquer pessoa, independentemente da comprovação de interesse específico, terá
acesso aos documentos, expedientes e processos administrativos que tratem de
matéria ambiental, respeitadas as questões de sigilo comercial, industrial ou financeiro.

§ 1º. A fim de que seja resguardado o sigilo de que trata o caput deste artigo,
as pessoas físicas ou jurídicas que fornecerem as informações de caráter sigiloso à
Administração Pública deverão indicar essa circunstância de forma expressa e
fundamentada.

§ 2º. O interessado poderá solicitar vista aos processos ou cópia de


documentos constantes dos autos devendo apresentar requerimento escrito ao Diretor
Presidente do IMASUL indicando sua pretensão e assumindo a obrigação de não utilizar
as informações colhidas para fins comerciais, sob as penas da lei civil, penal, de direito
autoral e de propriedade industrial, assim como de citar as fontes, caso, por qualquer
meio, venha a divulgar os aludidos dados.

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§ 3º. Em caso de pedido de vista de processo administrativo, a consulta será
feita, no horário de expediente, no próprio órgão e na presença do servidor público
responsável pela guarda dos autos.

§ 4º. A extração de cópia dos documentos será feita pelo IMASUL quando o
requerimento vier acompanhado da correspondente guia de recolhimento devidamente
quitada ou, pelo requerente às suas expensas, desde que, o translado do processo se
dê em presença de servidor do IMASUL.

§ 5º. Ressalvada a situação descrita no artigo anterior, o prazo para


atendimento ao pedido de vista ou para a extração de cópias é de trinta dias, contado
da data do pedido.

TÍTULO II – DECLARAÇÃO AMBIENTAL E CARTA CONSULTA

Art. 21 Quando inquirido, o IMASUL emitirá Declaração Ambiental (DA)


destinada a:

I. informar a existência ou não, de débitos ambientais constituídos em nome do


consulente;
II. responder a questionamento formulado via Carta Consulta;
III. autorizar a ampliação ou alteração temporária na capacidade de carga do
ambiente, nos processos ou volumes de produção, bem como no Sistema de
Controle Ambiental de atividades já licenciadas.

§ 1º. A Declaração Ambiental (DA) será expedida contendo as informações


pertinentes, de forma clara e, quando couber, incluindo o período autorizado e os
critérios exigíveis para sua validade.

§ 2º. Repetidas solicitações de expansões ou alterações temporárias das quais


trata o inciso III edeste artigo, poderão levar o IMASUL a indeferir a solicitação e exigir
a adoção de outros procedimentos pertinentes.

Art. 22 Havendo dúvida quanto a obrigatoriedade do licenciamento ambiental


ou outras demandas conforme especificadas neste artigo, o empreendedor poderá
requerer orientações ao IMASUL mediante protocolo de Carta Consulta, acompanhada
da documentação constante do anexo I, item “A”.

§ 1º. Carta Consulta demandada por dúvida quanto à obrigatoriedade de


licenciamento ambiental para determinada atividade, poderá resultar na exigência do
respectivo licenciamento, desde que justificado tecnicamente pelo IMASUL e
informados os procedimentos específicos a serem adotados.

§ 2º. Termo de Referencia específico poderá ser formalmente solicitado pelos


interessados, mediante Carta Consulta contendo todas as informações disponíveis
quanto ao empreendimento ou atividade de interesse.

§ 3º. Os interessados poderão ainda, mediante Carta Consulta, apresentar


exposição de motivos acompanhada de justificativa técnica corroborada em Anotação
ou Registro de Responsabilidade Técnica, solicitar autorização para formalizar processo
de licenciamento ambiental mediante apresentação de Estudo Ambiental diverso do
especificado nos anexos de II a IX desta Resolução para a tipologia da atividade
pretendida.

TÍTULO III – DOCUMENTAÇÃO PADRÃO E ESPECÍFICA

Art. 23 As modalidades ou etapas de licenciamento ambiental das atividades e


a documentação pertinente estão identificadas nos anexos I a IX desta Resolução.

§ 1°. A Documentação Padrão a ser apresentada está listada no anexo I;

§ 2°. A Documentação Especifica para as diferentes atividades, em cada uma


das modalidades ou etapas de licenciamento, esta listada nos anexos II a IX desta
Resolução, na forma de siglas cujo significado está especificado no anexo X.

§ 3°. Na ausência de Termo de Referência específico, as informações


descritivas constantes nos anexos II a X desta Resolução devem ser consideradas
como roteiro básico para elaboração dos Estudos Ambientais e demais documentos
técnicos.

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§ 4°. As atividades sujeitas ao licenciamento ambiental estadual são aquelas
constantes dos anexos II a IX, agrupadas nos seguintes setores:

I. Setor de Infraestrutura (anexo II);


II. Setor Agropastoril (anexo III);
III. Setor de Mineração (anexo IV);
IV. Setor de Turismo (anexo V);
V. Setor Industrial (anexo VI);
VI. Setor de Saneamento, Resíduos Solidos e Transporte de Carga Perigosa
(anexo VII);
VII. Setor de Recursos Pesqueiros (anexo VIII) e;
VIII. Setor Florestal (anexo IX).

CAPÍTULO III
DAS LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS

TÍTULO I – LICENÇA PRÉVIA (LP)

Art. 24 A Licença Prévia (LP) será concedida na fase preliminar do


planejamento de atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a
viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e as condicionantes a
serem atendidas nas próximas fases do licenciamento.

§ 1°. Ressalvados os procedimentos específicos estabelecidos nesta resolução,


em norma especial ou ainda, os casos que demandem Autorização Ambiental, a LP será
obrigatória para todas as atividades submetidas ao licenciamento ambiental.

§ 2°. Constatado que a atividade sujeita a LP se encontra implantada e/ou


operando, o processo de licenciamento ambiental será compatibilizado com a atual
etapa de planejamento, implantação ou operação, devendo ser apresentada a
documentação das fases anteriores, incluindo a quitação da(s) Taxa(s)
correspondente(s) a cada etapa sem prejuízo de adoção de penalidades previstas na
legislação.

TÍTULO II – LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI)

Art. 25 A Licença de Instalação (LI) autoriza a instalação da atividade de


acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados,
incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual
constituem motivo determinante.

§ 1°. Os interessados em realizar o comissionamento deverão no momento do


requerimento da Licença de Instalação apresentar os itens comissionáveis (sistemas e
subsistemas) com respectivo cronograma de execução.

§ 2°. A ativação e a operação de qualquer equipamento ou sistema com vistas


à realização do comissionamento somente poderão ocorrer nos termos e condições
devidamente autorizados pelo IMASUL.

Art. 26 A LI referente a ampliação ou alteração na capacidade de carga do


ambiente, nos processos ou volumes de produção, bem como no Sistema de Controle
Ambiental de atividades já licenciadas deverá ser solicitada ao IMASUL mediante a
apresentação da documentação listada no anexo I, item “D”.

§ 1°. Caso a ampliação envolver alteração do enquadramento quanto a


Categoria da atividade conforme disposto no artigo 5º desta Resolução, o interessado
deverá, previamente ao requerimento de ampliação, apresentar Carta Consulta ao
IMASUL para obter orientação quanto aos documentos e estudos ambientais
necessários a fundamentar o requerimento em questão.

§ 2°. A partir da analise da documentação apresentada sem consulta ou


orientação do IMASUL, ficará o requerente sujeito a apresentação de informações
técnicas e/ou documentos complementares.

§ 3°. As ampliações de atividades ficarão sujeitas, quando couber, ao


pagamento de compensação ambiental conforme legislação existente.

§ 4°. Durante os procedimentos de ampliação, a atividade ficará,


concomitantemente, sob a égide da Licença de Operação (LO) e da Licença de
Instalação (LI) e, ao final dos trabalhos de instalação/ampliação, deverá requerer nova
Licença de Operação, incluídas as ampliações.

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Art. 27 Nos casos de licenciamento de atividade com vistas à ocupação de
prédio ou instalação pré-existente, a exemplo da ocupação de prédios comerciais ou
industriais, ou nos casos de Núcleos Industriais dotados de licença ambiental o
interessado deverá protocolar, junto ao IMASUL, requerimento de LI ou LO,
acompanhado de toda a documentação pertinente, e ainda, de documento que
comprove a pré-existência do prédio, instalação ou do Núcleo Industrial devidamente
licenciado.

§ 1º. A definição quanto a ser requerida a LI ou a LO terá por base o que


determina esta Resolução e seus Anexos de II a IX.

§ 2º. Durante a análise do requerimento e da documentação que o


acompanha, o IMASUL poderá, mediante justificativa técnica, exigir a apresentação de
documentos e estudos referentes à fase de Licença Prévia (LP).

TÍTULO III – LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO)

Art. 28 A Licença de Operação (LO) autoriza a operação de atividade após a


verificação do efetivo cumprimento das medidas de controle ambiental e das
condicionantes determinadas para a sua operação.

§ 1º. Ressalvados os casos disciplinados de forma diversa e daqueles


submetidos ao licenciamento ambiental simplificado com obtenção de Licença de
Instalação e Operação (LIO) ou Autorização Ambiental (AA), todas as atividades
deverão obter a Licença de Operação (LO) antes do início de seu funcionamento.

§ 2º. Deverá também ser obtida a LO para a renovação do licenciamento de


atividades detentoras de LIO cuja instalação já tenha sido concluída.

Art. 29 Nos casos envolvendo atividade que tenha entrado em operação


desprovida de licença e para a qual seja identificada a necessidade de relocação de
parte ou de todo o empreendimento, o IMASUL somente outorgará a LO requerida,
mediante a celebração de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre o requerente
e o IMASUL, nos termos do Decreto Estadual n. 11.707, de 23 de setembro de 2003.

Parágrafo único. A LO outorgada nestas condições terá prazo de validade


vinculado ao tempo necessário aos procedimentos destinados à regularização da
atividade.

TÍTULO IV – LICENÇA DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO (LIO)

Art. 30 A Licença de Instalação e Operação (LIO), em casos regularmente


previstos, autoriza, concomitantemente, a localização, concepção, implantação e
operação de atividade considerada efetiva ou potencial causadora de pequeno impacto
ambiental, admitindo-se a sua concessão através da tramitação e aprovação prévia em
processo administrativo ou em decorrência de licenciamento ambiental simplificado.

§ 1º. O prazo de validade da LIO poderá variar de 04 (quatro) a 10 (dez) anos


em razão da tipologia da atividade e do sistema de controle ambiental a ser implantado
e terá validade fixada em 04 (quatro) anos sempre que for obtida de forma
simplificada, por intermédio do Comunicado de Atividade (CA).

§ 2º. O Comunicado de Atividade, uma vez que tenha sido corretamente


protocolado com a documentação padrão (anexo I) e a documentação técnica indicada,
caso a caso, nos anexos de II a IX desta Resolução, constitui a Licença de Instalação e
Operação, autorizando seu detentor a desenvolver a atividade de acordo com as
informações fornecidas.

§ 3º. A LIO obtida mediante o Comunicado de Atividade estará vinculada à


exatidão das informações apresentadas pelo interessado, não eximindo o
empreendedor e o responsável técnico do cumprimento das exigências estabelecidas
em disposições legais e em normas técnicas aplicáveis à atividade.

TÍTULO V – AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL (AA)

Art. 31 Dependerão de Autorização Ambiental (AA) as atividades de


exploração de recursos naturais, exceto as minerárias, cuja execução e objeto possam
ser alcançados em prazo relativamente curto, a exemplo da pesca, da supressão de
vegetação nativa e da pesquisa científica em Unidade de Conservação (UC).

§ 1º. É possível a concessão de AA em decorrência de licenciamento

9
ambiental simplificado, por intermédio do Comunicado de Atividade, cuja validade será
de quatro (04) anos, sempre vinculada à exatidão das informações apresentadas pelo
interessado, não eximindo o empreendedor e o responsável técnico do cumprimento
das exigências estabelecidas em disposições legais e em normas técnicas aplicáveis à
atividade.

§ 2º. O formulário do Comunicado de Atividade, uma vez que tenha sido


corretamente protocolado com a documentação padrão (anexo I) e a documentação
técnica indicada, caso a caso, nos anexos de II a IX desta Resolução, constitui
Autorização Ambiental para a atividade de acordo com as informações fornecidas.

TÍTULO VI – RENOVAÇÃO DE LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES

Art. 32 As Licenças Prévia e de Instalação, assim como a Autorização


Ambiental, poderão ser renovadas, por uma só vez, desde que não ultrapassem os
prazos máximos estabelecidos em Lei.

Parágrafo único. A renovação de que trata o “caput” deste artigo deverá ser
formalmente requerida com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da data de seu
vencimento, ficando automaticamente prorrogada até manifestação definitiva do
IMASUL.

Art. 33 A Licença de Operação poderá ser renovada mediante requerimento do


empreendedor com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias do vencimento,
ficando automaticamente prorrogada até manifestação definitiva do IMASUL.

Art. 34 A renovação da Licença de Instalação e Operação (LIO) deverá ser


requerida com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da data de seu vencimento,
ficando automaticamente prorrogada até manifestação definitiva do IMASUL, podendo
ensejar nova LIO ou LO, esta última no caso de concluída a instalação da atividade.

Art. 35 O requerimento de renovação de licença ou autorização ambiental


protocolado em prazos inferiores aos estipulados nos artigos 33, 34 e 35 desta
Resolução será regularmente processado, podendo ensejar, a critério do IMASUL, a
paralisação da atividade, caso a renovação não ocorra antes do efetivo vencimento da
licença ou autorização a ser renovada.

TÍTULO VII – SEGUNDA VIA DE LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES

Art. 36 As Licenças, Autorizações e Declarações são intransferíveis e deverão


ser mantidas, em original ou cópia autenticada, no local da instalação ou operação da
atividade.

§ 1º. Em caso de extravio, furto ou roubo de Licença ou Autorização, o Titular


do documento poderá requerer ao IMASUL a segunda via da mesma, mediante a
apresentação dos documentos conforme anexo I, item “K”, desta Resolução.

§ 2°. Para requerimento de segunda via de Autorização Ambiental para Pesca


Comercial deverá ser apresentada a documentação determinada pela Resolução SEMAC
n° 14 de 23 de julho de 2010.

TÍTULO VIII – MUDANÇA DE NOME OU TITULARIDADE

Art. 37 Nos casos de alteração do nome empresarial ou mudança de


titularidade da atividade, inclusive no desmembramento de atividade licenciada de
forma integrada, deverá o órgão ambiental ser imediatamente informado com vistas à
substituição da licença ou autorização ambiental vigente, devendo ser apresentada a
documentação listada no Anexo I, item “J” desta Resolução.

§ 1º. Os documentos mencionados formalizarão um novo processo


denominado “Alteração de Razão Social” que será apensado ao processo original da
Licença ou Autorização a ser substituída e encaminhado para análise.

§ 2º. A nova Licença ou Autorização será entregue ao requerente mediante a


restituição ao IMASUL, do documento original a ser substituído.

§ 3º. O prazo de validade da nova Licença ou Autorização será igual ao prazo


restante que possuía o documento substituído.

10
Art. 38 Para a alteração do nome empresarial ou mudança de titularidade da
atividade sujeita ao Comunicado de Atividade (CA), devera o interessado apresentar
novo formulário do Comunicado de Atividade (CA), com a documentação pertinente
acompanhada do CA original.

TÍTULO IX - SUSPENSÃO VOLUNTÁRIA DA ATIVIDADE

Art. 39 Em atendimento ao disposto no art. 10 – B da Lei Estadual n. 2.257,


de 09 de julho de 2001, será admitido, no âmbito do IMASUL, o protocolo de
Requerimento que, endereçado ao Diretor Presidente do IMASUL, apresentará as
justificativas técnicas que indiquem a necessidade de suspensão da atividade, por
prazo determinado, não superior a 12 (doze) meses.

Parágrafo único: O requerimento deverá estar firmado pelo titular do


empreendimento ou por seu representante legal munido de procuração específica para
requerer a suspensão.

Art. 40 A Decisão acolhendo a solicitação de suspensão voluntária será objeto


de Portaria do Diretor Presidente do IMASUL a que se dará a devida publicidade.

§ 1º. O requerente será notificado da Decisão e, quando for o caso, quanto às


condições técnicas relativas à manutenção do Sistema de Controle Ambiental
estabelecidas para o período da suspensão.

§ 2º. A notificação deverá indicar também, a obrigação de o Requerente


entregar ao IMASUL, o original da licença ou autorização ambiental suspensa,
documentos que serão todos juntados ao respectivo processo de licença ou
autorização.

§ 3º. A contagem do prazo de suspensão será feita excluindo-se o dia do


começo, e incluído o do vencimento a partir da publicação da Portaria indicada no
“caput” deste artigo.

Art. 41 O titular da atividade poderá, a qualquer tempo durante a vigência da


suspensão, requerer ao IMASUL a retomada da atividade, que se dará após a emissão
de nova licença ou autorização, adequando-se o seu prazo de validade ao quantum
restante daquela que foi suspensa.

Parágrafo único. Ao requerer a retomada das atividades, o requerente deverá


apresentar, juntamente com o requerimento, Relatório contemplando as condições
atuais da atividade e do seu sistema de Controle Ambiental (SCA), com o respectivo
registro ou anotação de responsabilidade técnica.

Art. 42 A suspensão da atividade levada a efeito até o término do seu prazo


original ensejará ao IMASUL o encaminhamento, ao titular da atividade, de nova
Licença ou Autorização com prazo de validade equivalente ao quantum daquela que foi
suspensa.

TÍTULO IX - ATIVIDADES FLORESTAIS

Art. 43 A supressão de florestas e demais formas de vegetação nativa


existentes no território do Estado de Mato Grosso do Sul somente poderá ser realizada
após a obtenção da competente Autorização Ambiental conforme disciplinado na
legislação em geral e segundo a documentação indicada no anexo IX desta Resolução.

§ 1º. Conforme disciplina contida no Decreto Estadual n. 12.909, de 29 de


dezembro de 2009, a determinação do tipo de estudo elementar a ser utilizado para
instruir o requerimento de Autorização Ambiental para supressão em um mesmo
imóvel rural deverá levar em conta o tamanho da área a ter suprimida a vegetação
nativa para uso alternativo do solo com agropecuária, ainda que com diferentes
Autorizações Ambientais, ao longo de um período de até cinco anos.

§ 2º. No caso de supressão de vegetação pertinente a área de servidão de


linhas de até 34,5 kw, deverá ser observado o disposto na Resolução SEMAC n. 25, de
28 de outubro de 2010.

§ 3°. O transporte e utilização de material lenhoso nativo deverão ter como


pré-requisito o recolhimento da respectiva Reposição Florestal e a obtenção do D.O.F.
(Documento de Origem Florestal), conforme couber.

§ 4º. Ficam dispensadas de Autorização Ambiental as operações destinadas

11
manutenção da área de servidão de obras lineares e a limpeza de pastagem em geral,
assim consideradas aquelas que possam ser efetuadas com roçadeira de arrasto, foice
ou enxada, não gerando aproveitamento de material lenhoso, sendo que, para as áreas
do Pantanal de Mato Grosso do Sul, deverá ser observado o disposto na Resolução
SEMAC n° 18, de 05 de agosto de 2008.

§ 5º. É dispensada de licenciamento, a atividade pontual de abertura de


caminhos ou “picadas” de até 2 (dois) metros de largura, a exemplo dos destinados
aos levantamentos topográficos, pesquisa mineral, colocação de marcos de
georreferenciamento e construções de cercas.

Art. 44 A supressão da vegetação que tenha em sua composição espécie


vulnerável ou ameaçada de extinção dependerá da adoção de medidas compensatórias
e mitigatórias que assegurem a conservação da espécie, independentemente de outras
compensações legalmente exigíveis.

§ 1º. Para efeitos deste artigo, são consideradas espécies vulneráveis ou


ameaçadas de extinção, aquelas constantes do Relatório CITES aprovado através da
Instrução Normativa n. 06, de 23 de setembro de 2008 do Ministério do Meio
Ambiente, ou de outros normativos próprios do Estado de Mato Grosso do Sul.

§ 2º. A supressão de espécie vulnerável ou ameaçada de extinção poderá ser


autorizada mediante a apresentação pelo requerente, de Termo de Compromisso
responsabilizando-se pela implantação de medidas compensatórias e mitigatórias
contendo, no mínimo, o compromisso do Requerente em realizar, por si ou por
terceiros, o plantio e condução de tantas mudas quanto as indicadas para o caso
concreto.

§ 3º. O plantio a que se refere o parágrafo anterior deverá ocorrer,


preferencialmente, justaposto a áreas de preservação permanente ou de reserva legal
da propriedade em que se deu a supressão, utilizando mudas com altura superior a 1,2
metros a partir do solo e tratos culturais por período que lhes garanta a sobrevivência,
adotando-se para tanto, a seguinte correspondência entre exemplares suprimidos e
número de mudas:

I. Para cada exemplar de Aroeira do Sertão (Astronium urundeuva) – 20 (vinte)


mudas;
II. Para cada exemplar de Baraúna ou Quebracho (Melanoxylon brauna e
Schinopsis brasiliensis) – 20 (vinte) mudas;
III. Para cada exemplar de Gonçalo Alves (Astronium fraxinifolium) – 20 (vinte)
mudas.
IV. Para cada exemplar de Peroba Rosa (Aspidosperma polyneuron) – 20 mudas
V. Para cada exemplar de Pequi (Caryocar spp) – 30 (trinta) mudas;
VI. Para cada exemplar de Mangaba (Hancornia speciosa) – 30 (trinta) mudas;
VII. Para cada exemplar de Cagaita (Eugenia dysenterica Dc.) - 30 (trinta) mudas;
VIII. Para cada exemplar de Baru (Dpyterix alata Vog.) – 30 (trinta) mudas;
IX. Para cada exemplar de Marolo (Annona Crassiflora) – 30 (trinta) mudas;

§ 4º. O requerimento de Autorização Ambiental para supressão que envolva a


retirada de espécie vulnerável ou ameaçada de extinção deverá estar acompanhado
obrigatoriamente de inventário florestal correspondente às citadas espécies, como
parte integrante do Estudo Ambiental Elementar pertinente.

§ 5º. Portaria do IMASUL disciplinará os casos específicos em que a


compensação/mitigação poderá ser convertida em recursos financeiros a serem
aplicados na formação ou manutenção de viveiros florestais com ênfase na
multiplicação de mudas de espécies nativas vulneráveis ou ameaçadas de extinção.

TÍTULO X – ARQUIVAMENTO E DESARQUIVAMENTO

Art. 45 O requerente de licença ou autorização ambiental que deixar de


cumprir ao que for notificado pelo IMASUL dará causa ao arquivamento do respectivo
processo, nos termos do artigo 8º da Lei Estadual n. 2.257, de 9 de julho de 2001,
sendo-lhe facultado efetuar novo requerimento de licença.

§ 1º. O novo requerimento, pertinente ao pedido de licença ou autorização


que tenha sido arquivado pelo não atendimento à notificação do IMASUL, poderá ser
efetuado por meio da instrução de um novo processo administrativo ou por intermédio
do desarquivamento do processo original.

§ 2º. A solicitação de desarquivamento de processo deverá ser dirigida ao


Diretor-Presidente conforme modelo disponível no endereço eletrônico do IMASUL, e
deverá estar acompanhada de justificativa fundamentada subscrita pelo titular do

12
processo arquivado ou seu representante legal.

§ 3°. A justificativa fundamentada deverá informar sobre a existência de ofício


e/ou notificação do órgão ambiental estadual com solicitação de esclarecimentos e
complementações que não tenha sido atendida assim como, se o arquivamento se deu
à pedido do interessado ou por ato do Diretor Presidente, se possível acompanhado de
cópias dos documentos supra referidos.

§ 4°. A justificativa fundamentada deverá ser acompanhada de documentos


contendo os esclarecimentos e complementações em atendimento ao ofício de que
trata o § 2° deste artigo, observando-se eventuais alterações normativas quanto as
novas exigências ou dispensas, bem como do comprovante do pagamento dos custos
de análise correspondente à Licença ou Autorização Ambiental requerida conforme guia
fornecida pela Central de Atendimento.

§ 5°. Protocolados os documentos de que trata este artigo, considerar-se-à


efetivado o desarquivamento do processo em questão, tendo início nova contagem de
prazo para sua análise.

§ 6º. Havendo notificação para novos esclarecimentos ou pendências e


descumprido o prazo legal para o seu atendimento, o IMASUL deverá encaminhar o
processo para arquivamento definitivo.

§ 7º. O Requerimento visando o desarquivamento de processos somente será


analisado quando protocolado em prazo não superior a 12 (doze) meses, contados do
recebimento ou ciência da decisão de arquivamento.

TÍTULO XI – INDEFERIMENTO

Art. 46 Ao interessado no licenciamento do empreendimento ou atividade,


cuja solicitação tenha sido indeferida, caberá direito de recurso ao Conselho Estadual
de Controle Ambiental (CECA), no prazo de até quinze (15) dias, contados a partir do
recebimento ou ciência da decisão.

§ 1º. Em razão dos Princípios da Celeridade Processual e da Auto Tutela, o


Recurso apresentado contra decisão de Indeferimento será previamente analisado por
servidor lotado no setor responsável pelo pedido do Indeferimento que verificará a
existência de razões indicativas da possibilidade de revisão ou manutenção do
Indeferimento, informando suas conclusões no processo para decisão do Diretor
Presidente do IMASUL.

§ 2º. O Diretor Presidente, ao tomar conhecimento das considerações


emitidas em razão do Recurso, decidirá por:

I. reconsiderar o indeferimento e determinar a retomada do curso processual,


ou;
II. manter a decisão, determinando a remessa dos autos ao Conselho Estadual de
Controle Ambiental (CECA) nos termos do artigo 12 da Lei Estadual n. 2.257,
de 09 de julho de 2001.

CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

TÍTULO I – DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 47 Os processos em trâmite no IMASUL na data de publicação desta


Resolução, qualquer que seja a modalidade de licenciamento a que se destine, poderão
ser concluídos nos termos das normas vigentes na data de sua instrução ou nos termos
deste diploma, conforme o caso assim o indique.

§ 1º. É facultado ao requerente, nos processos que trata o “caput” deste


artigo, solicitar no prazo de 90 dias contados da publicação desta Resolução, a
adequação processual às normas desta, sujeitando-se quando couber, a apresentação
de documentação complementar.

§ 2º. É facultado ao IMASUL proceder ao ajuste dos processos, ainda que sem
a solicitação de que trata o § 1º deste artigo, se assim for considerado conveniente
para a celeridade administrativa e economia processual.

§ 3º. Os processos em tramite no IMASUL, instruídos com requerimento de


Autorização Ambiental para aquicultura, serão concluídos com a emissão de licença
ambiental equivalente ao porte da atividade conforme indicado no anexo III desta
Resolução.

13
Art. 48 Será admitida, no prazo de até 60 (sessenta) dias a contar da
publicação desta Resolução, a instrução de processo de licenciamento ambiental
contendo documentação nos termos da Resolução Conjunta SEMA/IMAP n. 004 de 13
de maio de 2004.

Art. 49 Os detentores de Autorização Ambiental para aqüicultura poderão


providenciar o seu reenquadramento e regularidade junto ao IMASUL nos termos desta
Resolução, mediante protocolo do requerimento da licença correspondente ao porte de
seu empreendimento.

Art. 50 Fica suspensa, excepcionalmente, a aplicação de auto de infração pela


ausência de licenciamento ambiental, quando exigível, de açudes, barragens e drenos
instalados antes da entrada em vigor da Resolução Conjunta SEMA-IMAP n. 004 de 13
de maio de 2004.

§ 1°. Para efeito do disposto no caput, entende-se por:

I. açude: bacia escavada objetivando a coleta de água pluvial destinada


principalmente para dessedentação animal ou irrigação;
II. barragem: represamento de águas correntes, perenes ou intermitentes,
destinado principalmente para dessedentação animal;
III. dreno: canal destinado a controlar a saturação d’água superficial ou
subsuperficial de modo a manter determinada zona do solo com boa aeração;

§ 2°. Quando constatada a existência de açudes, barragens e drenos na


condição estabelecida no caput deste artigo, o proprietário deverá ser notificado a
providenciar sua regularização perante o IMASUL.

§ 3º. Caracterizado o não atendimento à notificação expedida conforme


estabelecido no § 2° deste artigo, fica cancelada, para o notificado, a excepcionalidade
de que trata o caput.

§ 4º. O interessado em gozar do direito de regularização sem imposição de


penalidade deverá, protocolar junto ao IMASUL a documentação indicada nesta
Resolução para cada caso concreto, admitindo-se, por imóvel, a formalização de um
único processo para regularização das atividades em questão, conforme rito do
licenciamento integrado disposto no art. 12 desta Resolução.

Art. 51 Para efeito da determinação de exigências, restrições, condições e


recomendações na análise do processo de licenciamento, serão considerados como
limites máximos, os parâmetros de qualidade, de emissão e de lançamentos definidos
na legislação ambiental, assim também consideradas as Normas Regulamentadoras –
NR e Normas Brasileiras Regulamentadoras - NBR’s, admitindo-se o estabelecimento
de condições mais restritivas se a análise técnica, devidamente fundamentada, assim o
recomendar.

Art. 52 Nas propriedades desprovidas de práticas conservacionistas de solo e


água ou em que as Áreas de Preservação Permanente (APP) estejam em desacordo
com as disposições legais somente será outorgada a Licença ou Autorização após o
requerente se comprometer com a adoção do Projeto de Recuperação da Área
Degradada – PRADE.

§ 1º. O Informativo de PRADE poderá ser devidamente protocolado junto ao


IMASUL a qualquer tempo antes da emissão da Licença ou Autorização requerida sendo
que, nos casos de licenciamento simplificado via Comunicado de Atividade, a
constatação posterior, por equipe de fiscalização, da existência de áreas desprovidas
de práticas conservacionistas de solo e água ou em que as Áreas de Preservação
Permanente (APP) estejam em desacordo com as disposições legais ensejará imediata
suspensão da validade da respectiva Licenca ou Autorização, sem prejuízo de outras
medidas cabíveis.

§ 2º. É defeso a concessão de Autorização Ambiental para supressão de


vegetação nos casos em que a propriedade do requerente possuir área desmatada que
se encontre degradada.

§ 3º. Somente haverá a exigência de isolamento das áreas de preservação


permanente mediante análise técnica devidamente fundamentada que demonstre a
existência de risco à integridade da APP pelo tipo de uso e ocupação da área adjacente.

Art. 53 Mediante decisão motivada, as licenças ambientais ou autorizações


poderão ter as suas condicionantes modificadas, bem como poderão ser suspensas ou
canceladas quando constatado:

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I. violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais;
II. omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a
expedição da Licença ou Autorização;
III. superveniência de graves riscos ambientais e à saúde.

Art. 54 Conforme disciplina contida no Código Tributário Estadual – Lei n.


1810, de 22 de dezembro de 1997, são isentos de Taxas de Serviços Estaduais os atos
e documentos relativos aos interesses de:

I. entidades de: assistência social, beneficência, educação ou de cultura,


devidamente reconhecidas, observados os requisitos previstos em
regulamento;
II. União, Estados, Municípios e demais pessoas jurídicas de direito público
interno;
III. Partidos políticos e templos de qualquer culto.

Art. 55 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 56 Fica revogada a Resolução SEMA/MS n° 001, de 26 de janeiro de


1989, a Resolução SEMA/MS n. 004, de 19 de agosto de 1993, a Resolução SEMADES
n. 302, de 20 de junho de 1997, a Resolução SEMADES n. 324, de 18 de fevereiro de
1998, a Resolução SEMADES n. 331, de 1º de abril de 1998, a Resolução Conjunta
SEMA/IMAP n° 001, de 30 de abril de 2003, a Resolução Conjunta SEMA/IBAMA/MS n°
001, de 30 de outubro de 2003, a Resolução Conjunta SEMA/IMAP n. 03, de 05 de
maio de 2004, a Resolução SEMA/MS n. 009, de 19 de abril de 1994, a Resolução
Conjunta SEMA/IMAP n. 004 de 13 de maio de 2004, a Resolução SEMAC nº 05, de 15
de fevereiro de 2007, a Resolução SEMAC n. 009 de 17 de maio de 2007, a Resolução
SEMAC n. 010 de 19 de junho de 2007, a Resolução SEMAC n° 017, de 28 de julho de
2008, a Resolução SEMAC n. 22, de 19 de agosto de 2008, a Resolução SEMAC n. 24,
de 29 de outubro de 2008, a Resolução SEMAC n. 002, de 12 de fevereiro de 2010, e a
Resolução SEMAC nº16, de 23 de julho de 2010.

Campo Grande, 31 de maio de 2011.

CARLOS ALBERTO NEGREIROS SAID MENEZES


SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, DO PLANEJAMENTO DA CIÊNCIA E
TECNOLOGIA

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO SEMAC N.008, DE 31 DE MAIO DE 2011

Este anexo identifica a Documentação Padrão que deverá ser apresentada para
instrução de requerimentos e abertura de processos de licenciamento ambiental em
conformidade com a modalidade e fases de licenciamento a que se sujeitam as
atividades.

A identificação da modalidade e fase de licenciamento ambiental a que deve ser


submetida cada atividade, bem como a Documentação Especifica a ser apresentada,
estão determinadas nos Anexos II a IX desta Resolução.

A. CARTA CONSULTA

Para apresentação de questionamento quanto a obrigatoriedade de licenciamento


ambiental ou outros questionamentos inerentes ao licenciamento, tal como a
apresentação de justificativa técnica e requerimento visando receber autorização para
formalizar processo de licenciamento ambiental mediante apresentação de Estudo
Ambiental diverso do especificado, será necessária a apresentação da seguinte
documentação:

I. Formulário de CARTA CONSULTA;


II. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do
requerimento se pessoa jurídica;
III. Croqui pormenorizado de acesso à propriedade e à área da atividade.
Quando referente a área rural o croqui deverá conter indicação das
coordenadas geográficas (Datun SIRGAS 2000) da entrada principal da
propriedade e da sede da mesma;
IV. Relatório do SISLA (Sistema Iterativo de Suporte ao Licenciamento
Ambiental) conforme artigo 11 desta Resolução;
V. Comprovante de quitação da Taxa correspondente conforme guia
fornecida pelo IMASUL;
VI. Outros documentos ou projetos que possam ser considerados essenciais
para a tomada de decisões referentes à consulta formulada.

B. LICENCA PRÉVIA - LP

Para a solicitação da Licença Prévia (LP) será necessária a apresentação da seguinte


documentação padrão:

I. Requerimento padrão devidamente preenchido e assinado pelo


empreendedor ou seu representante legal, conforme formulário/modelo
fornecido pelo IMASUL;
II. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do
requerimento se pessoa jurídica;
III. Cópia do Contrato Social registrado, CNPJ/MF e Inscrição Estadual,
quando se tratar de Sociedade por Cotas de Responsabilidade Ltda, e Ata
de Eleição da atual diretoria quando se tratar de sociedade anônima;
IV. Cópia do ato de nomeação do representante constante do requerimento,
quando o requerente for órgão público;
V. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
VI. Cópia da matricula do imóvel acompanhada, quando for o caso, do
respectivo contrato ou termo de anuência no arrendamento, cessão e/ou
aluguel de área, ressalvados os casos de dispensa de autorização de
passagem previstos na Resolução SEMAC n. 23/2008;
VII. Croqui pormenorizado de acesso à propriedade e à área da atividade.
Quando referente a área rural o croqui deverá conter indicação das
coordenadas geográficas (Datun SIRGAS 2000) da entrada principal da
propriedade e da sede da mesma;
VIII. Para empreendimentos locados em propriedade rural deverá ser
apresentada a comprovação da respectiva Reserva Legal conforme
Decreto n. 12.528, de 27 de março de 2008 e Resolução SEMAC n. 08,
de 15 de abril de 2.008;
IX. Certidão da Prefeitura Municipal, declarando que o local e o tipo de
empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação
aplicável ao uso e ocupação do solo;
X. Relatório do SISLA (Sistema Iterativo de Suporte ao Licenciamento
Ambiental) conforme artigo 11 desta Resolução;
XI. Estudo Ambiental Elementar conforme Termo de Referência fornecido
pelo IMASUL;
XII. Anotação(s) de Responsabilidade Técnica – ART, pertinente aos
documentos técnicos apresentados;

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XIII. Publicação da Súmula do pedido da Licença no Diário Oficial do Estado e
em periódico de grande circulação local ou regional conforme modelo
fornecido pelo IMASUL (ANEXO XI);
XIV. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento
solicitado, conforme guia fornecida pelo IMASUL.

C. LICENCA DE INSTALAÇÃO - LI

Para a solicitação da Licença de Instalação (LI) será necessária a apresentação da


seguinte documentação padrão:

I. Requerimento padrão devidamente preenchido e assinado pelo


empreendedor ou seu representante legal, conforme formulário/modelo
fornecido pelo IMASUL;
II. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do
requerimento se pessoa jurídica;
III. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
IV. Cópia da Licença Anterior;
V. Cópia da Autorização Ambiental para Supressão Vegetal ou Exploração
Vegetal, quando couber;
VI. Relatório quanto ao atendimento de condicionantes da licença prévia,
acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
VII. Relatório do SISLA (Sistema Iterativo de Suporte ao Licenciamento
Ambiental) conforme artigo 11 desta Resolução;
VIII. Estudo(s) Ambiental(is) Complementar(es) conforme determinado nos
anexos II a IX desta Resolução;
IX. Anotação(s) de Responsabilidade Técnica – ART, pertinente aos
documentos técnicos apresentados;
X. Publicação da Súmula do pedido da Licença no Diário Oficial do Estado e
em periódico de grande circulação local ou regional conforme modelo
fornecido pelo IMASUL (ANEXO XI);
XI. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento
solicitado, conforme guia fornecida pelo IMASUL.

D. LICENÇA DE INSTALAÇÃO – LI “ampliação”

Para a solicitação da Licença de Instalação (LI) de ampliação ou alteração na


capacidade de carga, nos processos ou volumes de produção, bem como no Sistema de
Controle Ambiental de atividades já licenciadas, será necessária a seguinte
documentação:

I. Requerimento padrão devidamente preenchido e assinado pelo


empreendedor ou seu representante legal, conforme formulário/modelo
fornecido pelo IMASUL;
II. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do
requerimento se pessoa jurídica;
III. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
IV. Cópia da Licença Anterior;
V. Cópia da Autorização Ambiental para Supressão Vegetal ou Exploração
Vegetal, quando couber;
VI. Relatório quanto ao atendimento de condicionantes da licença anterior,
acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART);
VII. Anotação(s) de Responsabilidade Técnica – ART, pertinente aos
documentos técnicos apresentados;
VIII. PTA (Projeto Técnico Ambiental – Vide descrição no Anexo X);
IX. Publicação da Súmula do pedido da Licença no Diário Oficial do Estado e
em periódico de grande circulação local ou regional conforme modelo
fornecido pelo IMASUL (ANEXO XI);
X. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento
solicitado, conforme guia fornecida pelo IMASUL.

E. LICENCA DE OPERAÇÃO – LO

Para a solicitação da Licença de Operação (LO) será necessária a apresentação da


seguinte documentação padrão:

I. Requerimento padrão devidamente preenchido e assinado pelo


empreendedor ou seu representante legal, conforme formulário/modelo
fornecido pelo órgão IMASUL;
II. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do
requerimento se pessoa jurídica;

17
III. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
IV. Cópia da Licença Anterior, quando houver;
V. Relatório do SISLA (Sistema Iterativo de Suporte ao Licenciamento
Ambiental) conforme artigo 11 esta Resolução;
VI. Anotação(s) de Responsabilidade Técnica – ART, pertinente aos
documentos técnicos apresentados;
VII. Publicação da Súmula do pedido da Licença no Diário Oficial do Estado e
em periódico de grande circulação local ou regional conforme modelo
fornecido pelo IMASUL;
VIII. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento
solicitado, conforme guia fornecida pelo IMASUL.

F. LICENCA DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO – LIO

Para a solicitação da Licença de Instalação e Operação (LIO), e de


empreendimentos e atividades objetos de resoluções específicas, será necessária
apresentação da seguinte documentação padrão:

I. Requerimento padrão ou Comunicado de Atividade, conforme couber,


devidamente preenchido e assinado pelo empreendedor ou seu
representante legal, conforme formulário/modelo fornecido pelo IMASUL;
II. Cópia da Autorização Ambiental para Supressão Vegetal ou Exploração
Vegetal, quando couber;
III. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do
requerimento se pessoa jurídica;
IV. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
V. Cópia do contrato Social registrado, CNPJ/MF e Inscrição Estadual,
quando se tratar de Sociedade por Cotas de Responsabilidade Ltda, e Ata
de Eleição da atual diretoria quando se tratar de sociedade anônima;
VI. Cópia do ato de nomeação do representante constante do requerimento,
quando o requerente for órgão público;
VII. Cópia da matricula do imóvel acompanhada, quando for o caso, do
respectivo contrato ou termo de anuência no arrendamento, cessão e/ou
aluguel de área, ressalvados os casos previstos na Resolução SEMAC n.
23/2008;
VIII. Croqui pormenorizado de acesso à propriedade e à área da atividade.
Quando referente a área rural o croqui deverá conter indicação das
coordenadas geográficas (Datun SIRGAS 2000) da entrada principal da
propriedade e da sede da mesma;
IX. Para empreendimentos locados em propriedade rural deverá ser
apresentada a comprovação da respectiva Reserva Legal conforme
Decreto n. 12.528, de 27 de março de 2008 e Resolução SEMAC n. 08,
de 15 de abril de 2.008;
X. Certidão da Prefeitura Municipal, declarando que o local e o tipo de
empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação
aplicável ao uso e ocupação do solo;
XI. Relatório do SISLA (Sistema Iterativo de Suporte ao Licenciamento
Ambiental) conforme artigo 11 desta Resolução;
XII. Anotação(s) de Responsabilidade Técnica – ART, pertinente aos
documentos técnicos apresentados;
XIII. Publicação da Súmula do pedido da Licença para a Atividade no Diário
Oficial do Estado e em periódico de grande circulação local ou regional
conforme modelo fornecido pelo IMASUL (ANEXO XI);
XIV. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento
solicitado, conforme guia fornecida pelo IMASUL.

G. AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL - AA

Para a solicitação da Autorização Ambiental (AA), será necessária apresentação da


seguinte documentação padrão:

I. Requerimento padrão ou Comunicado de Atividade, conforme couber,


devidamente preenchido e assinado pelo empreendedor ou seu
representante legal, conforme formulário/modelo fornecido pelo órgão
ambiental estadual;
II. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do
requerimento se pessoa jurídica;
III. Cópia do contrato Social registrado, CNPJ/MF e Inscrição Estadual,
quando se tratar de Sociedade por Cotas de Responsabilidade Ltda, e Ata
de Eleição da atual diretoria quando se tratar de sociedade anônima;
IV. Cópia do ato de nomeação do representante constante do requerimento,
quando o requerente for órgão público;

18
V. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
VI. Cópia da matricula do imóvel acompanhada, quando for o caso, do
respectivo contrato ou termo de anuência no arrendamento, cessão e/ou
aluguel de área, ressalvados os casos previstos na Resolução SEMAC n.
23/2008;
VII. Croqui pormenorizado de acesso à propriedade e à área da atividade.
Quando referente a área rural o croqui deverá conter indicação das
coordenadas geográficas (Datun SIRGAS 2000) da entrada principal da
propriedade e da sede da mesma;
VIII. Para empreendimentos locados em propriedade rural deverá ser
apresentada a comprovação da respectiva Reserva Legal conforme
Decreto n. 12.528, de 27 de março de 2008 e Resolução SEMAC n. 08,
de 15 de abril de 2.008;
IX. Certidão da Prefeitura Municipal, declarando que o local e o tipo de
empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação
aplicável ao uso e ocupação do solo;
X. Relatório do SISLA (Sistema Iterativo de Suporte ao Licenciamento
Ambiental) conforme artigo 11 desta Resolução;
XI. Anotação(s) de Responsabilidade Técnica – ART, pertinente aos
documentos técnicos apresentados;
XII. Publicação da Súmula da Autorização Ambiental para a Atividade no
Diário Oficial do Estado e em periódico de grande circulação local ou
regional conforme modelo fornecido pelo IMASUL (ANEXO XI);
XIII. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento
solicitado, conforme guia fornecida pelo IMASUL.

H. AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL- pesquisa científica - AA

Para a solicitação de Autorização Ambiental (AA) para Pesquisa Científica e


Acadêmica no interior de Unidades de Conservação Estadual de Proteção
Integral deverá ser apresentada a seguinte documentação:

I. Requerimento específico para Pesquisa Ambiental em Unidades de


Conservação de Mato Grosso do Sul, devidamente preenchido e assinado
pelo interessado ou seu representante legal, conforme formulário
fornecido pelo IMASUL;
II. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do
requerimento se pessoa jurídica;
III. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
IV. Projeto de pesquisa detalhado apresentando no mínimo: objetivos,
metodologia, resultados esperados;
V. Curriculum vitae do pesquisador responsável;
VI. Anuência, com autenticação cartorária, do proprietário quando a pesquisa
for realizada em Unidade de Conservação de domínio privado;
VII. Autorização emitida pelo IBAMA para a coleta, captura e transporte de
material zoológico, quando previstas tais atividades;
VIII. Publicação da Súmula da Autorização Ambiental para a Atividade no
Diário Oficial do Estado e em periódico de grande circulação local ou
regional conforme modelo fornecido pelo IMASUL (ANEXO XI);
IX. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento
solicitado, conforme guia fornecida pelo IMASUL.

I. RENOVAÇÃO DE LICENÇAS OU AUTORIZAÇÕES

Para a solicitação da Renovação de Licença (LP, LI, LO e LIO) ou de Autorização


Ambiental (AA) será necessária apresentação da seguinte documentação padrão:

I. Requerimento padrão devidamente preenchido e assinado pelo


empreendedor ou seu representante legal, conforme formulário/modelo
fornecido pelo órgão ambiental estadual;
II. Cópia do R.G. e do CPF do requerente, se pessoa física, ou do signatário
do requerimento se pessoa jurídica;
III. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
IV. Cópia da Licença a ser renovada;
V. Relatório quanto ao atendimento de condicionantes da licença ou
autorização a ser renovada ou, quando a LIO ou a AA a ser renovada for
proveniente de licenciamento ambiental simplificado, Cronograma de
instalação da atividade atualizado, quando couber;
VI. Cópia do documento de autorização do DNPM (com prazo de validade
atualizado), quando tratar-se de atividade de mineração;
VII. Relatório do SISLA (Sistema Iterativo de Suporte ao Licenciamento
Ambiental) conforme artigo 11 desta Resolução

19
VIII. Publicação da Súmula do pedido da Renovação da Licença ou Autorização
Ambiental no Diário Oficial do Estado e em periódico de grande circulação
local ou regional conforme modelo fornecido pelo IMASUL (ANEXO XI);
IX. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento
solicitado, conforme guia fornecida pelo IMASUL;

Obs: A renovação de AA para pescador comercial ou pesca científica seguirá as normas


estabelecidas na Resolução SEMAC n. 14/2010.

J. ALTERAÇÃO DE NOME OU TITULARIDADE

Para alteração do nome empresarial ou mudança de titularidade da atividade, deverá


ser apresentada a seguinte documentação:

I. Requerimento padrão assinado pelo empreendedor ou seu representante


legal, conforme formulário/modelo fornecido pelo IMASUL;
II. Cópia do R.G. e do CPF do requerente, se pessoa física, ou do signatário
do requerimento quando representante de pessoa jurídica;
III. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
IV. Cópia do documento a ser substituído;
V. Comprovação da alteração do nome empresarial ou da titularidade da
atividade;
VI. Publicação da Súmula do pedido de alteração do nome empresarial ou
mudança de titularidade no Diário Oficial do Estado e em periódico de
grande circulação local ou regional conforme modelo fornecido pelo
IMASUL (ANEXO XI);
VII. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes a análise do pedido,
conforme guia fornecida pelo IMASUL.

K. SEGUNDA VIA DE LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES

Para obtenção de segunda via de licenças ou autorizações ambientais, o Titular da


atividade deverá requerer ao IMASUL a segunda via da mesma, mediante a
apresentação dos seguintes documentos:

I. Requerimento padrão assinado pelo empreendedor ou seu representante


legal, conforme formulário/modelo fornecido pelo IMASUL;
II. Cópia do R.G. e do CPF do requerente, se pessoa física, ou do signatário
do requerimento, quando representante de pessoa jurídica;
III. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando couber;
IV. Cópia do Boletim de Ocorrência (BO) do extravio, furto ou roubo;
V. Publicação no Diário Oficial do Estado e em periódico de grande circulação
local/regional (ANEXO XI);
VI. Comprovante de recolhimento dos custos inerentes ao pedido de segunda
via de licenciamento ambiental..

20
ANEXO II DA RESOLUÇÃO SEMAC N.008, DE 31 DE MAIO DE 2011

DOCUMENTAÇÃO ESPECIFICA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL DE ATIVIDADES DO SETOR DE INFRA ESTRUTURA

Este anexo identifica, na forma de tabela, a Documentação Específica que deverá ser apresentada para abertura de processo de licenciamento ambiental de atividades do setor
de INFRA ESTRUTURA, em cada uma das modalidades ou fases de licenciamento (LP; LI; LO; LIO; AA) a que devam ser submetidos.
Alem da apresentação da Documentação Específica, para cada fase ou modalidade de licenciamento, deverá ser apresentada também a Documentação Padrão listada no Anexo
I desta Resolução.
O significado das siglas referentes à Documentação Específica consta no Anexo X desta resolução.

Tabela de Documentação Específica para licenciamento de atividades de INFRA ESTRUTURA:


DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO
CÓD. FEIÇÃO GEOG. CATEGORIA ATIVIDADE FASE FASE DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA FASE
ESPECÍFICA ESPECÍFICA
2.1 POLIGONO I CAMPO DE POUSO LP PTA / Formulário de Obras LO RTC
Lineares
2.2 POLIGONO III AERÓDROMO LP EAP / Formulário de Obras LI PBA / PE / MD LO RTC
Lineares
2.3 POLIGONO IV AEROPORTO LP EIA-RIMA / Formulário de LI PBA / PE / MD LO RTC
Obras Lineares
2.4 POLIGONO II TERMINAL INTERMODAL (área util LP RAS / PBA / Formulário de LO RTC
até 10.000 m²) Obras Lineares

2.5 POLIGONO III TERMINAL INTERMODAL (área útil LP EAP / Formulário de Obras LI PE / PBA LO RTC
acima de 10.000 m² até 50.000 Lineares
m²)

2.6 POLIGONO IV TERMINAL INTERMODAL (área útil LP EIA-RIMA / Formulário de LI PE / PBA LO RTC
acima de 50.000 m²) Obras Lineares

2.7 PONTO I CANTEIRO DE OBRAS. No caso de PTA / PBA incluindo o PGR /


apoio às obras de construção, Plano de desmobilização /
prolongamento, duplicação ou Formulário de Atividades
recuperação de rodovias observar a LIO Imobiliárias
Resolução SEMAC nº 15, de 04 de
novembro de 2009.

21
2.8 - - ATIVIDADES DE APOIO À
EXECUÇÃO DE OBRAS
RODOVIÁRIAS (canteiro de obras;
extração mineral enquadrada no art
3º, §1º do Decreto-Lei nº 227, de
28 de fevereiro de 1967; usina de
asfalto; usina de solo; usina de
concreto; captação de água de Conforme o que determina a Resolução SEMAC nº 15, de 04 de novembro de 2009
açude e cursos d’água; depósitos de
material excedente / bota-foras;
caminhos de serviço; detonação de
maciços rochosos.). Para industria
de asfalto e/ou concreto vide Anexo
VI.

2.9 PONTO I RAMPA DE LANÇAMENTO DE


CA contemplando medidas ecológicas, de caráter mitigador e compensatório conforme Resolução
BARCOS com até 3 m de largura
CONAMA 369/2006. OBS: Para transporte e/ou comercialização do material lenhoso gerado deverá ser,
observadas medidas de LIO
previamente, verificado no IMASUL a exigência da Reposição Florestal e do Documento de Origem
conservação de solo.
Florestal (DOF)
2.10 PONTO I PEQUENOS ANCORADOUROS,
ATRACADOURO E/OU TRAPICHE
com área útil de até 15 m² e CA contemplando medidas ecológicas, de caráter mitigador e compensatório conforme Resolução
corredor de acesso com até 3 (tres) CONAMA 369/2006. OBS: Para transporte e/ou comercialização do material lenhoso gerado deverá ser,
LIO
metros de largura, observadas previamente, verificado no IMASUL a exigência da Reposição Florestal e do Documento de Origem
medidas de conservação de solo. Florestal (DOF)

2.11 PONTO II ANCORADOURO, ATRACADOURO LP RAS / PBA / PE / Projeto das LO RTC


E/OU TRAPICHE (com área útil medidas ecológicas, de
acima de 15 m² até 500 m²). caráter mitigador e
compensatório (Medidas
previstas no § 4°, do art.
4°, da Lei n o 4.771, de
1965) / Formulário de Obras
Lineares.

2.12 PONTO III ANCORADOURO, ATRACADOURO LP EAP / Formulário de Obras LI PBA / PE acompanhado de LO RTC
E/OU TRAPICHE (com área útil Lineares projeto das medidas
acima de 500 m²). ecológicas, de caráter
mitigador e compensatório
conforme Resolução CONAMA
369/2006.

22
2.13 PONTO IV PORTO LP EIA-RIMA / Formulário de LI PBA / PE acompanhado de LO RTC
Obras Lineares projeto das medidas
ecológicas, de caráter
mitigador e compensatório
conforme Resolução CONAMA
369/2006.
2.14 - - CAPTAÇÃO, ADUÇÃO E
TRATAMENTO DE ÁGUA
SUPERFICIAL de reservatório Atividade isenta de licenciamento ambiental.
artificial de águas pluviais, a
exemplo de açudes.

2.15 - -
Atividade isenta de licenciamento ambiental conforme Resolução SEMAC n. 11, de 26 de julho de 2010
CAPTAÇÃO, ADUÇÃO DE ÁGUA Obs: A captação fica condicionada ao não comprometimento da qualidade ambiental do curso d’água e dos
SUPERFICIAL até 10.000 l/h usos múltiplos a jusante bem como da adoção de medidas ecológicas, de caráter mitigador e compensatório
conforme Resolução CONAMA 369/2006
2.16 PONTO I
CA
CAPTAÇÃO, ADUÇÃO E
Obs: A captação fica condicionada ao não comprometimento da qualidade ambiental do curso d’água e
TRATAMENTO DE SUPERFICIAL LIO
dos usos múltiplos a jusante bem como a adoção de medidas ecológicas, de caráter mitigador e
acima de 10.000 l/h até 25.000 l/h.
compensatório conforme Resolução CONAMA 369/2006.

2.17 PONTO I
CAPTAÇÃO, ADUÇÃO E PTA / EVH . Obs: A captação fica condicionada ao não comprometimento da qualidade ambiental do
TRATAMENTO DE ÁGUA LIO curso d’água e dos usos múltiplos a jusante bem como a adoção de medidas ecológicas, de caráter
SUPERFICIAL acima de 25.000 l/h. mitigador e compensatório conforme Resolução CONAMA 369/2006

2.18 POLIGONO/PONTO III CEMITÉRIO E/OU CREMATÓRIO LP EAP / Formulário de LI PE / MD / PBA LO RTC / PAM
Atividades Imobiliárias

2.19 POLIGONO III DRAGAGEM de curso d'água LP EAP / Formulário de Obras LI PBA / PE LO RTC
de Drenagem
2.20 POLIGONO I DRAGAGEM para manutenção de AA PTA / MD / PPO / PBA /
reservatórios de água fluvial em Formulário de Obras de
barragens Drenagem
2.21 PONTO I ECLUSA (área interna até 100 m²) LP PTA / PE / Formulário de LO RTC
Obras Lineares
2.22 PONTO II ECLUSA (área interna acima de 100 LP RAS / Formulário de Obras LI PE / PBA LO RTC
m² até 500 m²) Lineares

23
2.23 PONTO III ECLUSA (área interna acima de 500 LP EAP / Formulário de Obras LI PE / PBA LO RTC
m² até 1.000 m²) Lineares
2.24 PONTO IV ECLUSA (área interna acima de LP EIA-RIMA / Formulário de LI PE / PBA LO RTC
1.000 m²) Obras Lineares
2.25 PONTO II ESTAÇÃO DE RÁDIO BASE E LP RAS / PE / PBA / Formulário LO RTC / PAM (com medição
MICROONDAS de Atividades Imobiliárias do fluxo de ondas
eletromagnéticas)
2.26 LINHA IV FERROVIA (abertura e implantação) LP EIA-RIMA / Formulário de LI PE / MD / PBA LO RTC
Obras lineares
2.27 LINHA IV HIDROVIA (abertura e implantação) LP EIA-RIMA / Formulário de LI PE / MD / PBA LO RTC
Obras lineares
2.28 LINHA IV RODOVIA (abertura e implantação) LP EIA-RIMA / Projetos de LI PE / MD / PBA LO RTC
obras de arte especiais /
Formulário de Obras
Lineares
2.29 LINHA III ESTRADA VICINAL (abertura e LP EAP / Formulário de Obras LI PE / PBA LO RTC
implantação) lineares
2.30 LINHA III ANEL RODOVIÁRIO/FERROVIARIO LP EAP / Formulário de Obras LI PE / MD / PBA LO RTC
ou RAMAL (abertura e implantação) lineares

2.31 LINHA III DUPLICAÇÃO, PAVIMENTAÇÃO, LP EAP / PE / MD / PBA / LO RTC


READEQUAÇÃO DE TRECHO DE Formulário de Obras lineares
RODOVIAS.
2.32 LINHA III PAVIMENTAÇÃO E/OU LP RAS / PE / MD / PBA / LO RTC
READEQUAÇÃO DE TRECHO DE Formulário de Obras lineares
ESTRADAS VICINAIS.
2.33 PONTO I VIADUTO (abertura, implantação) LIO PTA / PE / PBA / Formulário
de Obras lineares
2.34 POLIGONO I MINI USINA HIDRELÉTRICA - LP PTA / EVH / PE (contendo LO RTC
capacidade até 1 MW. seções transversais da
estrutura da barragem) /
PACUERA / Formulário de
Obras de Geracao de
Energia
2.35 POLIGONO III PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA LP EAP / Formulário de Obras LI PE / PACUERA / PBA / PMV LO RTC
- capacidade acima de 1 MW até 10 de Geracao de Energia
MW
2.36 POLIGONO IV PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA LP EIA-RIMA / Formulário de LI PE / PACUERA / PBA / PAM / LO RTC
capacidade acima de 10 MW e Obras de Geração de PMV
USINA HIDRELÉTRICA Energia
2.37 POLIGONO I TERMOELÉTRICA até 10 MW LP PTA / EAR / Formulário de LI PE / PBA LO RTC
(COMBUSTÍVEL BIOMASSA/GAS Obras de Geração de
METANO). Energia (formulário
IMASUL).
24
2.38 POLIGONO II TERMOELÉTRICA acima de 10 MW LP RAS / EAR / Formulário de LI PE / PBA LO RTC
até 30 MW (COMBUSTÍVEL Obras de Geração de
BIOMASSA/GAS METANO). Energia (formulário
IMASUL).
2.39 POLIGONO III TERMOELÉTRICA acima de 30 MW LP EAP / Formulário de Obras LI PE / PBA LO RTC
(COMBUSTÍVEL BIOMASSA/GAS de Geração de Energia
METANO). (formulário IMASUL).

2.40 POLIGONO II TERMOELÉTRICA até 1 MW LP RAS / Formulário de Obras LI PE / PBA LO RTC


(COMBUSTÍVEL ÓLEO DIESEL, de Geração de Energia
CARVÃO MINERAL E OUTROS). (formulário IMASUL).
2.41 POLIGONO III TERMOELÉTRICA acima de 1 MW LP EAP / Formulário de Obras LI PE / PBA LO RTC
até 10 MW (COMBUSTÍVEL ÓLEO de Geração de Energia
DIESEL, CARVÃO MINERAL E (formulário IMASUL).
OUTROS).
2.42 POLIGONO IV TERMOELÉTRICA acima de 10 MW LP EIA-RIMA / EAR / Formulário LI PE / PBA LO RTC
(COMBUSTÍVEL ÓLEO DIESEL, de Obras de Geração de
CARVÃO MINERAL E OUTROS). Energia (formulário
IMASUL).
2.43 PONTO I USINA EÓLICA LP PTA / Formulário de Obras LI PE / MD LO RTC
de Geração de Energia
2.44 POLIGONO I USINA SOLAR LP PTA / Formulário de Obras LI PE / MD LO RTC
de Geração de Energia
2.45 LINHA I SISTEMA DE DRENAGEM URBANA – LP PTA / PE / Formulário de LO RTC
lançamento ou disposição final das Obras de Drenagem /
águas coletadas/drenadas. OBS: Caracterização da bacia de
RESOLUÇÃO SEMAC N. 013 DE 27 drenagem e do corpo
DE JUNHO DE 2008 isenta de receptor
licenciamento: I - sistemas urbanos
de drenagem superficial de águas
pluviais, e II – galerias urbanas de
águas pluviais.

2.46 LINHA II SISTEMA DE MACRODRENAGEM LP RAS / PE / PBA / Formulário LO RTC


(obras de retificação, canalização, de Obras de Drenagem
revitalização e/ou recuperação de
curso d’água)

2.47 LINHA IV GASODUTO, MINERODUTO, LP EIA-RIMA / Formulário de LI PE / MD / PBA LO RTC / PAM


OLEODUTO, ALCOOLDUTO. Obras lineares

2.48 LINHA III RAMAL PARA GASODUTO, LP EAP / Formulário de Obras LI PE / MD / PBA LO RTC / PAM
OLEODUTO E OUTROS lineares

25
2.49 LINHA I REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS

LIO PTA / PE / MD / Formulário de Obras Lineares.

2.50 - - DISTRIBUIÇÃO DE
TELECOMUNICAÇÕES cabos em
geral (fibra ótica) em área urbana, Atividade isenta de licenciamento ambiental conforme RESOLUÇÃO SEMAC N.11 DE 23 DE JULHO DE 2010

2.51 LINHA I DISTRIBUIÇÃO DE


TELECOMUNICAÇÕES cabos em
geral (fibra ótica) em área rural
LIO PTA / Formulário de Obras Lineares.

2.52 - - REDE DE DISTRIBUIÇÃO OU LINHA


DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA Atividade isenta de licenciamento ambiental conforme RESOLUÇÃO SEMAC N. 011 DE 22 DE JUNHO DE 2007
ELÉTRICA até 34,5 kV. e alterações dadas na RESOLUÇÃO SEMAC n. 11, de 26 de julho de 2010

2.53 LINHA II LINHA DE DISTRIBUIÇÃO DE LP RAS / Formulário de Obras LI PE / PBA LO RTC


ENERGIA ELÉTRICA acima de 34,5 Lineares
kV até 138 kV
2.54 LINHA IV LINHA DE LP EIA-RIMA / Formulário de LI PE / PBA LO RTC
DISTRIBUIÇÃO/TRANSMISSÃO DE Obras Lineares
ENERGIA ELÉTRICA acima de 138
kV
2.55 PONTO I SUBESTAÇÃO DE ENERGIA LP PTA / PBA / PE / Formulário LO RTC
ELÉTRICA até 34,5 kV de Obras de Geração de
Energia
2.56 PONTO II SUBESTAÇÃO DE ENERGIA LP RAS / Formulário de Obras LI PE / MD / PBA LO RTC
ELÉTRICA acima de 34,5 kV de Geração de Energia
2.57 POLIGONO II LOTEAMENTO RURAL, até 50 ha. LP RAS / PE / PBA / RSL / LO RTC
Formulário de Atividades
Imobiliárias
2.58 POLIGONO III LOTEAMENTO RURAL, acima de 50 LP EAP / PE / PBA / RSL / LO RTC
ha até 100 ha Formulário de Atividades
Imobiliárias
2.59 POLIGONO IV LOTEAMENTO RURAL, área acima LP EIA-RIMA / PE / PBA / RSL / LO RTC
de 100 ha. Formulário de Atividades
Imobiliárias
2.60 POLIGONO I LOTEAMENTO URBANO, área até 25 LP PTA / PBA / PE atendendo LO RTC
ha (atender Lei Federal 6.766/79 e Art. 4° da Lei 6.766/79 /
Lei Federal 9,785/99). RSL / Formulário de
Atividades Imobiliárias

26
2.61 II LOTEAMENTO URBANO, área acima LP RAS / PBA / PE atendendo LO RTC
de 25 ha até 50 ha (atender Lei Art. 4° da Lei 6.766/79 /
Federal 6.766/79 e Lei Federal RSL / Formulário de
9,785/99). Atividades Imobiliárias
2.62 POLIGONO III LOTEAMENTO URBANO, área acima LP EAP / PBA / PE atendendo LO RTC
de 50 ha até 100 ha (atender Lei Art. 4° da Lei 6.766/79 /
Federal 6.766/79 e Lei Federal RSL / Formulário de
9.785/99). Atividades Imobiliárias
2.63 POLIGONO IV LOTEAMENTO URBANO, área acima LP EIA-RIMA / Formulário de LI PBA / PE (atendendo Art. 4° LO RTC
de 100 ha (atender Lei Federal Atividades Imobiliárias da Lei 6.766/79)
6.766/79 e Lei Federal 9.785/99).

2.64 POLIGONO III DISTRITO INDUSTRIAL com área LP EAP / Formulário de LI PBA / PE LO RTC
total até 100 ha. Atividades Imobiliárias

2.65 POLIGONO IV DISTRITO INDUSTRIAL com área LP EIA-RIMA / Formulário de LI PBA / PE LO RTC
total acima 100 ha. Atividades Imobiliárias

2.66 POLIGONO I CONJUNTO HABITACIONAL (área LIO CA


até 100 ha). OBS: Em loteamento
licenciado
2.67 POLIGONO I CONJUNTO HABITACIONAL (área LIO PTA / PBA
acima 100 ha). OBS: Em
loteamento licenciado
2.68 LINHA IV METRÔ LP EIA-RIMA / Formulário de LI PBA / PE LO RTC
Atividades de Obras Lineares
2.69 PONTO I EDIFICAÇÕES DE USO PÚBLICO - LP PTA / Formulário de LI PBA / PE LO RTC
até 1.000 m² de área construída Atividades Imobiliárias
2.70 PONTO II EDIFICAÇÕES DE USO PÚBLICO - LP RAS / Formulário de LI PBA / PE LO RTC
acima de 1.000 m² até 10.000 m² Atividades Imobiliárias
de área construída
2.71 PONTO III EDIFICAÇÕES DE USO PÚBLICO - LP EAP / Formulário de LI PBA / PE LO RTC
acima de 10.000 m² de área Atividades Imobiliárias
construída
2.72 - - PONTE – Substituição de ponte de
madeira por ponte de concreto com Atividade isenta de licenciamento ambiental, devendo ser protocolado o INFORMATIVO DE ATIVIDADE para sua
somente uma pista de rolamento implantação e/ou operação.

2.73 LINHA I PONTE – Construção em curso LP PTA / PE / PBA / Formulário LO RTC


d’água ate 50 m de largura de Obras Lineares

2.74 LINHA II PONTE – Construção em curso LP RAS / PE / PBA / Formulário LO RTC


d’água com largura acima de 50 m de Obras Lineares
e até 200 m

27
2.75 LINHA III PONTE – Construção em curso LP EAP / Formulário de Obras LI PBA / PE LO RTC
d’água com largura acima de 200 m Lineares
e até 600 m
2.76 LINHA IV PONTE – Construção em curso LP EIA-RIMA / Formulário de LI PBA / PE LO RTC
d’água com largura acima de 600 m Obras Lineares

2.77 POLIGONO III PRESIDIO LP EAP / Formulário de LI PBA / MD / PE LO RTC


Atividades Imobiliárias
2.78 LINHA IV TRANSPOSIÇÃO DE BACIA LP EIA-RIMA / Formulário de LI PBA / PE LO RTC / PAM
HIDROGRÁFICA Obras Lineares

28
ANEXO III DA RESOLUÇÃO SEMAC N.008, DE 31 DE MAIO DE 2011

DOCUMENTAÇÃO ESPECIFICA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL DE ATIVIDADES DO SETOR AGROPASTORIL

Este anexo identifica, na forma de tabela, a Documentação Específica que deverá ser apresentada para abertura de processo de licenciamento ambiental de atividades do setor
AGROPASTORIL, em cada uma das modalidades ou fases de licenciamento (LP; LI; LO; LIO; AA) a que devam ser submetidos.
Alem da apresentação da Documentação Específica, para cada fase ou modalidade de licenciamento, deverá ser apresentada também a Documentação Padrão listada no Anexo
I desta Resolução.
O significado das siglas referentes à Documentação Específica consta no Anexo X desta resolução.

A. AQÜICULTURA/PISCICULTURA

No caso do cultivo pretendido envolver espécies exóticas, alóctones e/ou seus híbridos (espécies que não pertencem à respectiva bacia hidrografica) deverá ser observado o
disposto no artigo 19 de Lei nº 3.886/2010, bem como a exigência do IBAMA contida na Portaria nº 145/1.998 quanto a introdução, reintrodução ou transferência .

Sistemas de cultivo utilizados na aqüicultura:

Sistema de Cultivo Extensivo: sistema de produção em que os espécimes cultivados dependem principalmente de alimento natural disponível, podendo receber
complementarmente alimento artificial e tendo como característica a média ou baixa densidade de espécimes, variando de acordo com a espécie utilizada.

Sistema de Cultivo Intensivo: sistema de produção em que os espécimes cultivados dependem integralmente da oferta de alimento artificial, tendo como uma de suas
características a alta densidade de espécimes, variando de acordo com a espécie utilizada;

Sistema de Cultivo Semi-Intensivo: sistema de produção em que os espécimes cultivados dependem principalmente da oferta de alimento artificial, podendo buscar
suplementarmente o alimento natural disponível, e tendo como característica a média ou baixa densidade de espécimes, variando de acordo com a espécie utilizada;

Sistema de Cultivo Super-Intensivo: Sistema de produção em que os espécimes cultivados dependem integralmente da oferta de alimento artificial e estão em uma alta
densidade, normalmente exigindo tanques em alvenaria, ou equivalentes, construídos para facilitar a saída das excretas através do fluxo de água, em geral intenso e contínuo.
Aqui a densidade de estocagem não é considerada por unidade por metro quadrado e sim por biomassa por metro cúbico. Usualmente, este tipo de cultivo é denominado como
em “Race Ways” ou em tanque de alto fluxo.

B. IRRIGAÇÃO

Entende-se como empreendimento de irrigação o conjunto de obras e atividades que o compõem, tais como: reservatório e captação, dique, adução e distribuição de água,
drenagem, caminhos internos e a lavoura propriamente dita, bem como qualquer outra ação indispensável à obtenção do produto final do sistema de irrigação.

Os métodos de irrigação empregados compreendem:


29
• Aspersão - pivô central, auto propelido, convencional e outros;
• Localizado - gotejamento, micro aspersão, xiquexique e outros;
• Por inundação - sulco, inundação, faixa e outros.

C. SUINOCULTURA

Classificação segundo o porte:

Parâmetros de Avaliação
Porte da Atividade UT UPL UTCL UPLT
PEQUENO A Até 10 animais Até 3 matrizes Até 20 animais Até 3 matrizes
PEQUENO B Acima de 10 até 200 animais Acima de 3 até 20 matrizes Acima de 20 até 1.000 animais Acima de 3 até 10 matrizes
PEQUENO C Acima de 200 até 2.000 animais Acima de 20 até 400 matrizes Acima de 1.000 até 8.000 animais Acima de 10 até 150 matrizes
MÉDIO Acima de 2.000 até 6.500 animais Acima de 400 até 2.000 matrizes Acima de 8.000 até 20.000 animais Acima de 150 até 750 matrizes
GRANDE Acima de 6.500 até 15.000 animais Acima de 2.000 até 5.000 matrizes Acima de 20.000 até 100.000 animais Acima de 750 até 4.000 matrizes
EXCEPCIONAL Acima de 15.000 animais Acima de 10.000 matrizes Acima de 100.000 animais Acima de 4.000 matrizes

OBS:
UT - Unidade de Terminação.
UTCL - Unidade Crechário de Leitão.
UPL - Unidade Produtora de Leitão.
UPLT - Unidade Produtora de Leitão e Terminação.

Tabela de Documentação Específica para licenciamento de atividades do setor AGROPASTORIL:


FEIÇÃO DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO
CÓD. CATEGORIA ATIVIDADE FASE DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA FASE FASE
GEOG. ESPECÍFICA ESPECÍFICA
3.1 - - AÇUDE (bacia escavada objetivando
a coleta de água pluvial destinada
principalmente para dessedentação
animal ou irrigação área de espelho Atividade isenta de licenciamento ambiental. Observar RESOLUÇÃO SEMAC N.11 DE 23 DE JULHO DE 2010.
d'água até 1,0 ha.

30
3.2 POLIGONO I AÇUDE (bacia escavada objetivando LIO CA.
a coleta de água pluvial destinada
principalmente para dessedentação
animal ou irrigação) área de
espelho d'água acima de 1,0 ha e
implantado anteriormente a
Resolução SEMA-IMAP n. 004, de
13 de maio de 2004.

3.3 POLIGONO I AÇUDE (bacia escavada objetivando LIO CA.


a coleta de água pluvial destinada
principalmente para dessedentação
animal ou irrigação) área de
espelho d'água acima de 1,0 ha
até 5,0 ha.

3.4 POLIGONO I AÇUDE (bacia escavada objetivando LIO PTA / Formulário para Atividades de Captação de Água Pluvial.
a coleta de água pluvial destinada
principalmente para dessedentação
animal ou irrigação) área de
espelho d'água acima de 5,0

3.5 POLIGONO I BARRAGEM para os casos de LIO CA. OBS: O órgão ambiental notificará o empreendedor nos casos que considerar necessário maiores
utilização do curso d’água para detalhamentos ou estudos pertinentes à atividade com fins de verificar a qualidade ambiental da mesma.
dessedentação animal - com área de
reservatório de até 1 (um) ha,
implantada anteriormente a
Resolução SEMA-IMAP n. 004, de
13 de maio de 2004.
3.6 POLIGONO I BARRAGEM para os casos de LIO PTA contendo seções transversais da estrutura da barragem (PACUERA / EVH) / Formulário para Atividades
utilização do curso d’água para de Barragem.
dessedentação animal - com área de O órgão ambiental notificará o empreendedor nos casos que considerar necessário maiores detalhamentos
reservatório acima 1 (um) ha , ou estudos pertinentes à atividade com fins de verificar a qualidade ambiental da mesma.
implantada anteriormente a
Resolução SEMA-IMAP n. 004, de
13 de maio de 2004.

3.7 POLIGONO III BARRAGEM para os casos de LP EAP / EVH / Formulário para LI PE (contendo seções LO RTC
utilização do curso d’água para Atividades de Barragem transversais da estrutura da
dessedentação animal barragem) / PACUERA

31
3.8 - - IRRIGAÇÃO LOCALIZADA OU POR Atividade isenta de licenciamento ambiental.
ASPERSÃO para área até 5 ha. Obs.: Verificar previamente quanto a necessidade de licenciamento da captação de água (Resolução SEMAC nº
11/2007 e atividade de captação no anexo II desta Resolução)
3.9 - - IRRIGAÇÃO LOCALIZADA OU POR
ASPERSÃO para área acima de 5 Atividade isenta de licenciamento ambiental, devendo ser protocolado o INFORMATIVO DE ATIVIDADE para sua
ha até 15 ha. implantação e/ou operação.
Obs.: Verificar previamente quanto à necessidade de licenciamento da captação de água (Resolução SEMAC nº
11/2007 e atividade de captação no anexo II desta Resolução)

3.10 POLIGONO I IRRIGAÇÃO LOCALIZADA OU POR CA


ASPERSÃO para área acima de 15 LIO Obs.: Verificar previamente quanto à necessidade de licenciamento da captação de água (Resolução SEMAC
ha até 50 ha. nº 11/2007 e atividade de captação no anexo II desta Resolução)
3.11 POLIGONO I IRRIGAÇÃO LOCALIZADA OU POR
ASPERSÃO para área acima de 50 PTA / Formulário para atividade de irrigação.
ha. Obs.:1) Verificar previamente quanto a necessidade de licenciamento da captação de água (Resolução
LIO SEMAC nº 11/2007 e atividade de captação no anexo II desta Resolução);
2) Concluída a instalação do empreendimento ou atividade, deverá ser apresentado o RTC antes do inicio
efetivo da operação.

3.12 - - IRRIGAÇÃO POR INUNDAÇÃO para Atividade isenta de licenciamento ambiental.


área até 1,0 ha. Obs.: Verificar previamente quanto à necessidade de licenciamento da captação de água (Resolução SEMAC nº
11/2007 e atividade de captação no anexo II desta Resolução)
3.13 POLIGONO I IRRIGAÇÃO POR INUNDAÇÃO para
área acima de 1,0 ha até 5 ha.
CA
LIO Obs.: Verificar previamente quanto a necessidade de licenciamento da captação de água (Resolução SEMAC
nº 11/2007 e atividade de captação no anexo II desta Resolução)

3.14 POLIGONO I IRRIGAÇÃO POR INUNDAÇÃO para PTA / EVH / PPSA / MGP / Formulário para atividade de irrigação. OBS: Concluída a instalação do
área acima de 5 ha até 50 ha. empreendimento ou atividade, deverá ser apresentado o RTC antes do inicio efetivo da operação.
LIO
Obs.: Verificar previamente quanto a necessidade de licenciamento da captação de água (Resolução SEMAC
nº 11/2007 e atividade de captação no anexo II desta Resolução)
3.15 POLIGONO II IRRIGAÇÃO POR INUNDAÇÃO para LP RAS / EVH / PPSA / MGP / PBA LO RTC
área acima de 50 ha até 100 ha. / Formulário para atividade de
irrigação
Obs.: Verificar previamente
quanto a necessidade de
licenciamento da captação de
água (Resolução SEMAC nº
11/2007 e atividade de
captação no anexo II desta
Resolução)

32
3.16 POLIGONO III IRRIGAÇÃO POR INUNDAÇÃO para LP EAP / Formulário para LI PE das obras de engenharia / LO RTC
área acima de 100 ha até 500 ha. atividade de irrigação PBA
Obs.: Verificar previamente
quanto a necessidade de
licenciamento da captação de
água (Resolução SEMAC nº
11/2007 e atividade de
captação no anexo II desta
Resolução)

3.17 POLIGONO IV IRRIGAÇÃO POR INUNDAÇÃO para LP EIA-RIMA / Formulário para LI PE das obras de engenharia / LO RTC
área acima de 500 ha. atividade de irrigação PBA
Obs.: Verificar previamente
quanto a necessidade de
licenciamento da captação de
água (Resolução SEMAC nº
11/2007 e atividade de
captação no anexo II desta
Resolução)

3.18 - - AQÜICULTURA-TANQUE ESCAVADO


OU ALVENARIA (Carcinicultura de
água doce e Piscicultura, SEM Atividade isenta de licenciamento ambiental.
ESPÉCIES EXÓTICAS ALOCTONES Obs.: Verificar previamente quanto à necessidade de licenciamento da captação de água (Resolução SEMAC nº
E/OU SEUS HÍBRIDOS) - Área 11/2007 e atividade de captação no anexo II desta Resolução)
inundada até 1,0 ha.

3.19 POLIGONO I AQÜICULTURA-TANQUE ESCAVADO


OU ALVENARIA (Carcinicultura de
água doce e Piscicultura, SEM
ESPÉCIES EXÓTICAS ALOCTONES E
SEUS HÍBRIDOS) - Área inundada CA
acima de 1,0 ha até 5,0 ha. LIO Obs.: Verificar previamente quanto a necessidade de licenciamento da captação de água (Resolução SEMAC
nº 11/2007 e atividade de captação no anexo II desta Resolução)

3.20 POLIGONO I AQÜICULTURA-TANQUE ESCAVADO


OU ALVENARIA (Carcinicultura de PTA / PE / PBA / Formulário de Atividade de Aqüicultura / Autorização do IBAMA para introdução,
água doce e Piscicultura, COM reintrodução ou transferência de espécies exóticas, alóctones e/ou seus híbridos (conforme Portaria IBAMA
ESPÉCIES EXÓTICAS ALOCTONES LIO n° 145/98).
E/OU SEUS HÍBRIDOS) - Área Obs.: Verificar previamente quanto a necessidade de licenciamento da captação de água (Resolução SEMAC
inundada até 5 ha. nº 11/2007 e atividade de captação no anexo II desta Resolução)

33
3.21 POLIGONO II AQÜICULTURA-TANQUE ESCAVADO RAS / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário IMASUL de Atividade de Aqüicultura /Autorização do IBAMA
OU ALVENARIA (Carcinicultura de para introdução, reintrodução ou transferência em caso de espécies exóticas, alóctones e/ou seus híbridos
água doce e Piscicultura) - Área LIO (conforme Portaria IBAMA n° 145/98).
inundada acima de 5 ha até 50 Obs.: Verificar previamente quanto a necessidade de licenciamento da captação de água (Resolução SEMAC
ha. nº 11/2007 e atividade de captação no anexo II desta Resolução)
3.22 POLIGONO III AQÜICULTURA-TANQUE ESCAVADO LP EAP / PE / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário IMASUL de Atividade LO RTC
OU ALVENARIA (Carcinicultura de de Aqüicultura / Autorização do IBAMA para introdução, reintrodução
água doce e Piscicultura) - Área ou transferência em caso de espécies exóticas, alóctones e/ou seus
inundada acima de 50 ha até 100 híbridos (conforme Portaria IBAMA n° 145/98).
ha.

3.23 POLIGONO IV AQÜICULTURA-TANQUE ESCAVADO LP EIA-RIMA / Formulário IMASUL LI PE / PBA incluindo PGR e LO RTC
OU ALVENARIA (Carcinicultura de de Atividade de Aqüicultura / PAM
água doce e Piscicultura) - Área Autorização do IBAMA para
inundada acima de 100 ha. introdução, reintrodução ou
transferência em caso de
espécies exóticas, alóctones
e/ou seus híbridos (conforme
Portaria IBAMA n° 145/98).
Obs.: Verificar previamente
quanto a necessidade de
licenciamento da captação de
água (Resolução SEMAC nº
11/2007 e atividade de
captação no anexo II desta
Resolução)
3.24 POLIGONO I AQÜICULTURA-TANQUE REDE
(Piscicultura SEM ESPÉCIES
EXÓTICAS ALOCTONES E/OU SEUS
HÍBRIDOS) - Volume utilizável até LIO CA / PBA incluindo PGR e PAM
100 m³.

3.25 POLIGONO I AQÜICULTURA-TANQUE REDE


(Piscicultura SEM ESPÉCIES
EXÓTICAS ALOCTONES E/OU SEUS
HÍBRIDOS) - Volume utilizável LIO PTA / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário IMASUL de Atividade de Aqüicultura
acima de 100 m³ até 1.000 m³.

3.26 POLIGONO I AQÜICULTURA-TANQUE REDE RAS / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário IMASUL de Atividade de LO RTC
(Piscicultura SEM ESPÉCIES Aqüicultura
EXÓTICAS ALOCTONES E/OU SEUS
HÍBRIDOS) - Volume utilizável LP
acima de 1.000 m³ até 5.000 m³.

34
3.27 POLIGONO III AQÜICULTURA-TANQUE REDE LP EAP / PE / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário IMASUL de Atividade LO RTC
(Piscicultura SEM ESPÉCIES de Aqüicultura
EXÓTICAS ALOCTONES E/OU SEUS
HÍBRIDOS) - Volume utilizável
acima de 5.000 m³ até 25.000 m³

3.28 POLIGONO IV AQÜICULTURA-TANQUE REDE LP EIA-RIMA / Formulário IMASUL LI PE / PBA incluindo PGR e LO RTC
(Piscicultura SEM ESPÉCIES de Atividade de Aqüicultura PAM
EXÓTICAS ALOCTONES E/OU SEUS
HÍBRIDOS) - Volume utilizável
acima de 25.000 m³

3.29 POLIGONO I AQÜICULTURA-"RACE-WAY"


(Sistema de Cultivo Super-Intensivo) CA / PBA / Autorização do IBAMA para introdução, reintrodução ou transferência em caso de existência de
- Capacidade de produção até 5 espécies exóticas, alóctones e/ou seus híbridos (conforme Portaria IBAMA n° 145/98)
LIO
ton/ano. Obs.: Verificar previamente quanto ao licenciamento da captação de água (Resolução SEMAC nº 11/2007 e
atividade de captação no anexo II desta Resolução)

3.30 POLIGONO I AQÜICULTURA-"RACE-WAY"


(Sistema de Cultivo Super-Intensivo) PTA / PE / PBA / Formulário de Atividade de Aqüicultura / Autorização do IBAMA para introdução,
- Capacidade de produção acima reintrodução ou transferência em caso de espécies exóticas, alóctones e/ou seus híbridos (conforme Portaria
de 5 ton/ano até 25 ton/ano. LIO IBAMA n° 145/98).
Obs.: Verificar previamente quanto ao licenciamento da captação de água (Resolução SEMAC nº 11/2007 e
atividade de captação no anexo II desta Resolução)

3.31 POLIGONO I AQÜICULTURA-"RACE-WAY” LP PTA / PE / PBA incluindo PGR LO RTC


(Sistema de Cultivo Super- e PAM / Formulário IMASUL de
Intensivo). Capacidade de Atividade de Aqüicultura /
produção acima de 25 ton/ano Autorização do IBAMA para
até 100 ton/ano. introdução, reintrodução ou
transferência em caso de
espécies exóticas, alóctones
e/ou seus híbridos (conforme
Portaria IBAMA n° 145/98).
Obs.: Verificar previamente
quanto ao licenciamento da
captação de água (Resolução
SEMAC nº 11/2007 e atividade
de captação no anexo II desta
Resolução)

35
3.32 POLIGONO II AQÜICULTURA-"RACE-WAY" LP RAS / PE / PBA incluindo PGR e LO RTC
(Sistema de Cultivo Super- PAM / Formulário IMASUL de
Intensivo). Capacidade de Atividade de Aqüicultura /
produção acima de 100 ton/ano Autorização do IBAMA para
até 500 ton/ano. introdução, reintrodução ou
transferência em caso de
espécies exóticas, alóctones
e/ou seus híbridos (conforme
Portaria IBAMA n° 145/98).
Obs.: Verificar previamente
quanto ao licenciamento da
captação de água (Resolução
SEMAC nº 11/2007 e atividade
de captação no anexo II desta
Resolução)
3.33 POLIGONO III AQÜICULTURA-"RACE-WAY" LP EAP / PE / PBA incluindo PGR e LO RTC
(Sistema de Cultivo Super- PAM / Formulário IMASUL de
Intensivo). Capacidade de Atividade de Aqüicultura /
produção acima de 500 ton/ano Autorização do IBAMA para
até 2.500 ton/ano introdução, reintrodução ou
transferência em caso de
espécies exóticas, alóctones
e/ou seus híbridos (conforme
Portaria IBAMA n° 145/98).
Obs.: Verificar previamente
quanto ao licenciamento da
captação de água (Resolução
SEMAC nº 11/2007 e atividade
de captação no anexo II desta
Resolução)
3.34 PONTO IV AQÜICULTURA-"RACE-WAY" LP EIA-RIMA / Formulário IMASUL LI PE / PBA incluindo PGR e LO RTC
(Sistema de Cultivo Super- de Atividade de Aqüicultura / PAM
Intensivo). Capacidade de Autorização do IBAMA para
produção acima de 2.500 introdução, reintrodução ou
ton/ano transferência em caso de
espécies exóticas, alóctones
e/ou seus híbridos (conforme
Portaria IBAMA n° 145/98).
Obs.: Verificar previamente
quanto ao licenciamento da
captação de água (Resolução
SEMAC nº 11/2007 e atividade
de captação no anexo II desta
Resolução)
3.35 POLIGONO I AQÜICULTURA-PRODUÇÃO DE LIO PTA / PE / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário de Atividade de Aqüicultura / Autorização do IBAMA para
LARVAS OU ALEVINOS (Unidades introdução, reintrodução ou transferência em caso de espécies exóticas, alóctones e/ou seus híbridos
produtoras de formas jovens de (conforme Portaria IBAMA n° 145/98).
organismos aquáticos - laboratórios) Obs.: Verificar previamente quanto ao licenciamento da captação de água (Resolução SEMAC nº 11/2007 e
atividade de captação no anexo II desta Resolução)
36
3.36 POLIGONO I AQÜICULTURA (Estrutura/Entreposto LIO PTA / PBA incluindo PGR.
utilizado para operação de compra, Obs.: Verificar previamente quanto ao licenciamento da captação de água (Resolução SEMAC nº 11/2007 e
venda e estocagem de organismos atividade de captação no anexo II desta Resolução)
aquáticos para fins de aqüicultura de
reprodução).
3.37 - - AQÜICULTURA (Operação de compra
e transporte de organismos Atividade isenta de licenciamento ambiental desde que o produto transportado tenha origem regularizada
aquáticos para fins de aqüicultura) ambientalmente.

3.38 POLIGONO I APICULTURA (ACIMA DE 50


COLONIAS). Apiculturas abaixo de 50
colonias estão dispensadas de LIO CA.
licenciamento ambiental.

3.39 - - SUINOCULTURA (PEQUENO A) Vide


classificação do porte no ITEM C
deste ANEXO. Observar RESOLUÇÃO Atividade isenta de licenciamento ambiental conforme Res. SEMAC n. 11, de 26 de julho de 2010
SEMAC N.11 DE 23 DE JULHO DE
2010
3.40 POLIGONO I SUINOCULTURA (PEQUENO B) Vide
classificação do porte no ITEM C CA / PTA / PBA incluindo PAM, PGR / Formulário da Atividade de Suinocultura / Cópia do Formulário de
LIO
deste ANEXO Atividade Suinícola emitido pelo Iagro.

3.41 POLIGONO I SUINOCULTURA (PEQUENO C) Vide LIO PTA / PE / PBA incluindo PAM, PGR / Formulário da Atividade de Suinocultura .
classificação do porte no ITEM C
deste ANEXO

3.42 POLIGONO II SUINOCULTURA (MÉDIO). Vide LP RAS / PE / PBA incluindo PAM e LO RTC
classificação do porte no ITEM C PGR / Formulário da Atividade
deste ANEXO de Suinocultura
3.43 POLIGONO III SUINOCULTURA (GRANDE). Vide LP EAP / Formulário da Atividade LI PBA (incluindo PAM e PGR) / LO RTC
classificação do porte no ITEM C de Suinocultura PE / Formulário da Atividade
deste ANEXO de Suinocultura
3.44 POLIGONO IV SUINOCULTURA (EXCEPCIONAL). LP EIA-RIMA / Formulário da LI PBA incluindo PAM e PGR / LO RTC
Vide classificação do porte no ITEM C Atividade de Suinocultura PE / Formulário da Atividade
deste ANEXO. de Suinocultura

3.45 - - SILOS (enquadrado no que


determina a Resolução SEMAC N. Deverá atender o disposto na Resolução SEMAC N. 003, de 12 de fevereiro de 2009.
003, de 12 de fevereiro de 2009)
3.46 PONTO I SILOS (para demais destinações)
LIO PTA / PBA.

3.47 - - AVICULTURA (Engorda e ou Postura


Deverá atender o disposto na Resolução SEMAC n. 07 de 06 de julho de 2009
de Ovos)
3.48 POLIGONO I STRUTIOCULTURA (CRIAÇÃO DE
AVESTRUZ) até 500 cabeças LIO PTA / PBA / Formulário para atividade de strutiocultura.

37
3.49 POLIGONO I STRUTIOCULTURA (CRIAÇÃO DE LP PTA / PE / PBA / Formulário LO RTC
AVESTRUZ) acima de 500 até 1.000 para atividade de strutiocultura
cabeças
3.50 POLIGONO II STRUTIOCULTURA (CRIAÇÃO DE LP RAS / Formulário para LI PE / PBA LO RTC
AVESTRUZ) acima de 1.000 até de atividade de strutiocultura
5.000 cabeças
3.51 POLIGONO III STRUTIOCULTURA (CRIAÇÃO DE LP EAP / Formulário para LI PE / PBA LO RTC
AVESTRUZ) acima de 5.000 cabeças atividade de strutiocultura

3.52 POLIGONO I CONFINAMENTO BOVINO (até de LIO CA / PTA / PBA incluindo PGR / Formulário para atividade de confinamento bovino .
500 cabeças)
3.53 POLIGONO I CONFINAMENTO BOVINO (acima de LIO PTA / PE / PBA incluindo PGR / Formulário para atividade de confinamento bovino .
500 até de 2.000 cabeças)

3.54 POLIGONO II CONFINAMENTO BOVINO (acima de LP RAS / PE / PBA incluindo PGR / LO RTC
2.000 até de 15.000 cabeças) Formulário para atividade de
confinamento bovino
3.55 POLIGONO III CONFINAMENTO BOVINO (acima de LP EAP / PE / PBA incluindo PGR / LO RTC
15.000 cabeças até 50.000 cabeças) Formulário para atividade de
confinamento bovino
3.56 POLIGONO IV CONFINAMENTO BOVINO (acima de LP EIA-RIMA / Formulário para LI PE / PBA incluindo PGR LO RTC
50.000 cabeças) atividade de confinamento
bovino

3.57 POLIGONO I CENTRO DE ZOONOSES LP RAS / PBA / PE / Formulário de LO RTC


Atividades imobiliárias

3.58 PONTO I EMPRESA DEDETIZADORA,


DESINSETIZADORA,
DESRATIZADORA, IGNIFUGADORAS LIO PTA / PE / PBA / Formulário para comercio de agrotóxico / Cópia do registro no IAGRO-MS.
E SIMILARES
3.59 PONTO I PRESTADOR DE SERVIÇO DE
APLICAÇÃO DE AGROTÓXICO EM PTA / PE / PBA / Cópia do registro no IAGRO-MS / Formulário para Atividades de Comercio de Agrotóxico .
SISTEMA AGRÍCOLA E NÃO- LIO Após inicio da operação, deverá ser apresentado relatório semestral das atividades desenvolvidas
AGRÍCOLA identificando locais, tipos e volumes de agrotóxicos utilizados.

3.60 PONTO I AVIAÇÃO AGRÍCOLA com manejo LP PTA / PE / PBA / Cópia do LO RTC / PAM (Deverá prever
e/ou deposito de produtos químicos registro no IAGRO-MS / apresentação de relatório
(PRESTADORES DE SERVIÇO). Formulário para Atividades de semestral das atividades
Comercio de Agrotóxico . desenvolvidas
identificando locais, tipos e
volumes de agrotóxicos
utilizados) / Cópia da
autorização emitida pelo
DepaPTAmento de Aviação
Civil do Ministério da
Aeronáutica
38
3.61 PONTO I ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E LIO CA
DEPOSITOS DE AGROTÓXICOS
3.62 POLIGONO II ESTABELECIMENTOS DESTINADOS LP RAS / PBA observada a LO RTC / PAM
AO RECEBIMENTO DE EMBALAGENS RESOLUÇÃO CONAMA
VAZIAS DE AGROTÓXICOS (deverá 334/2003 / PE / Formulário
atender a Resolução CONAMA para Estabelecimentos
334/2003) Destinados ao Recebimento de
Embalagens Vazias de
Agrotóxicos

39
ANEXO IV DA RESOLUÇÃO SEMAC N.008, DE 31 DE MAIO DE 2011

DOCUMENTAÇÃO ESPECIFICA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL DE ATIVIDADES DE MINERAÇÃO

Este anexo identifica na forma de tabela a Documentação Específica que deverá ser apresentada para abertura de processo de licenciamento ambiental de atividades do setor
de MINERAÇÃO, em cada uma das modalidades ou fases de licenciamento (LP; LI; LO; LIO; AA) a que devam ser submetidos.
Alem da apresentação da Documentação Específica, para cada fase ou modalidade de licenciamento, deverá ser apresentada também a Documentação Padrão listada no Anexo
I desta Resolução.
O significado das siglas referentes à Documentação Específica consta no Anexo X desta resolução.

A. Regimes de aproveitamento das substâncias minerais (Conforme Decreto-lei Nº 227, de 28 de fevereiro de 1967)

Os regimes de aproveitamento das substâncias minerais, para efeito desta Resolução, conforme redação dada pela Lei nº 9.314 de 1996, são:
I. Regime de autorização, quando depender de expedição de alvará de autorização do Diretor-Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM; (Redação
dada pela Lei nº 9.314, de 1996)
II. Regime de concessão, quando depender de portaria de concessão do Ministro de Estado de Minas e Energia; (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)
III. Regime de licenciamento, quando depender de licença expedida em obediência a regulamentos administrativos locais e de registro da licença no Departamento
Nacional de Produção Mineral - DNPM; (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)
IV. Registro de Extração, quando definido em portaria do Ministério de Minas e Energia;
V. Regime de permissão de lavra garimpeira, quando depender de portaria de permissão do Diretor-Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM;
(Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)
VI. Regime de monopolização, quando, em virtude de lei especial, depender de execução direta ou indireta do Governo Federal. (Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

OBS: Os casos de isenção de licenciamento ambiental estão regulamentados na Resolução SEMAC n. 13, de 23 de julho de 2010.

Tabela de Documentação Específica para licenciamento de atividades de MINERAÇÃO:

FEIÇÃO CATEGORIA DOCUMENTAÇÃO


CÓD. GEOG. ATIVIDADE FASE DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA FASE ESPECÍFICA FASE DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA
4.1 POLIGONO I EXTRAÇÃO MINERAL, LIO CA / Declaração de dispensa de titulos minerarios fornecida pelo DNPM.
MOVIMENTAÇÃO DE TERRAS E
DESMONTE DE MATERIAIS “IN
NATURA” necessários à abertura de
vias de transporte, obras gerais de
terraplenagem e de edificações de
que trata o § 1º do artigo 3º do
Decreto Lei nº 227 de 28 de
fevereiro de 1967 (Código de
Mineração).

40
4.2 POLIGONO III EXTRAÇÃO MINERAL DE CALCÁRIOS, LP RCA / Formulário de atividade LI PCA LO RCT / Cópia da publicação em
GRANITOS, FERRO, MANGANES E de exploração de recursos Diário Oficial da União do
OUTROS, sem uso de explosivos. minerais / Cópia da publicação título minerário com data de
em Diário Oficial da União do validade vigente.
alvará de Pesquisa (DNPM).
4.3 POLIGONO IV EXTRAÇÃO MINERAL DE CALCÁRIOS, LP EIA-RIMA / Formulário de LI PCA LO RCT / Cópia da publicação em
GRANITOS, QUARTZITOS, atividade de exploração de Diário Oficial da União do
GNAISSES, ARDÓSIAS, FERRO, recursos minerais / Cópia da título minerário com data de
MANGANES E OUTROS, com uso de publicação em Diário Oficial da validade vigente.
explosivos. União do alvará de Pesquisa
(DNPM).
4.4 POLIGONO III EXTRAÇÃO DE ROCHAS E MINERAIS LP RCA / Formulário de atividade LI PCA LO RCT / Cópia da publicação em
DE USO DIRETO NA CONSTRUÇÃO de exploração de recursos Diário Oficial da União do
CIVIL, ENQUADRADOS NO REGIME minerais. título minerário com data de
DE LICENCIAMENTO (DNPM). validade vigente.

4.5 POLIGONO III EXTRAÇÃO DE ROCHAS E MINERAIS LP RCA / Formulário de atividade LI PCA LO RCT / Cópia da publicação em
ENQUADRADAS SOB OS REGIMES de exploração de recursos Diário Oficial da União do
DE AUTORIZAÇÃO E CONCESSÃO minerais / Cópia da publicação título minerário com data de
(DNPM). em Diário Oficial da União do validade vigente.
alvará de Pesquisa (DNPM).
OBS: Poderá ser exigido
EIA/RIMA, se considerada de
significativo impacto
ambiental com base em
parecer técnico.
4.6 POLIGONO III EXTRAÇÃO MINERAL SOB REGIME LP RCA / Formulário de atividade LI PCA LO RCT / Cópia da publicação em
DE LAVRA GARIMPEIRA (DNPM). de exploração de recursos Diário Oficial da União do
minerais / OBS: Poderá ser título minerário com data de
exigido EIA/RIMA, se validade vigente.
considerada de significativo
impacto ambiental com base
em parecer técnico.

4.7 POLIGONO III EXTRAÇÃO MINERAL COM EMPREGO LIO RCA / Formulário de atividade de exploração de recursos minerais / Cópia da publicação em Diário Oficial da
DE GUIA DE UTILIZAÇÃO (DNPM) União do alvará de Pesquisa (DNPM) / Planta de detalhes em escala compatível, localizando a área de lavra e
toda a infraestrutura necessária para atividade em escala de detalhe.

4.8 POLIGONO III EXTRAÇÃO MINERAL REALIZADO LIO RCA / Formulário de atividade de exploração de recursos minerais.
POR ÓRGÃOS PÚBLICOS (OBS:
deverá observar o contido no
Decreto Federal 3.358 de 02 de
fevereiro de 2000)

41
4.9 POLIGONO III EXTRAÇÃO DE ÁGUA MINERAL OU LP RCA / Formulário de atividade LI PCA LO RCT / Cópia da publicação em
POTÁVEL DE MESA SOB REGIMES DE de exploração de recursos Diário Oficial da União do
AUTORIZAÇÃO E CONCESSÃO minerais / Cópia da publicação título minerário com data de
(DNPM) em Diário Oficial da União do validade vigente.
alvará de Pesquisa (DNPM).

4.10 - - POÇOS TUBULARES PARA CAPTAÇÃO Deverá ser atendido o contido na Resolução SEMAC n. 08, de 06 de julho de 2009
DE ÁGUA

42
ANEXO V DA RESOLUÇÃO SEMAC N.008, DE 31 DE MAIO DE 2011

DOCUMENTAÇÃO ESPECIFICA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL DE ATIVIDADES DO SETOR DE TURISMO

Este anexo identifica na forma de tabela a Documentação Específica que deverá ser apresentada para abertura de processo de licenciamento ambiental de atividades do setor
de TURISMO, em cada uma das modalidades ou fases de licenciamento (LP; LI; LO; LIO; AA) a que devam ser submetidos.
Alem da apresentação da Documentação Específica, para cada fase ou modalidade de licenciamento, deverá ser apresentada também a Documentação Padrão listada no Anexo
I desta Resolução.
O significado das siglas referentes à Documentação Específica consta no Anexo X desta resolução.

A. EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS OU RECREATIVOS

O Setor de Turismo agrupa todos os empreendimentos turísticos ou recreativos, situados e/ou praticados na zona rural, nas áreas de fragilidade ambiental, unidades de
conservação e no entorno destas, inclusive, tais como:

Resorts;
Hotéis;
Pousadas;
Rancho Pesqueiro (Estrutura para apoio a pesca próxima a curso hídrico);
Aquário para visitação turística;
Balneários;
Campings;
Estruturas de baixo impacto para fins turísticos (pier, decks, etc);
Arborismo;
Passeio de Bote (sem uso de motor), Boiacross e Flutuação;
Pontos de embarque e de desembarque dos botes para passeios turisticos;
Passeios ecológicos (trilhas, cavalgada, barco a motor, quadriciclo);
Embarcações de turismo pesqueiro (com instalações sanitárias);
Clubes e Similares;
Parques temáticos;
Autódromo;
Kartódromo;
Pista de MotoCross;

Em um mesmo processo de licenciamento poderá haver mais de uma atividade turística.

Tabela de Documentação Específica para licenciamento de atividades de TURISMO:

FEIÇÃO DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO


CÓD. CATEGORIA ATIVIDADE FASE DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA FASE FASE
GEOG. ESPECÍFICA ESPECÍFICA
43
5.1 POLIGONO III RESORTS (empreendimento hoteleiro LP EAP / MGP quando em área LI PE / PBA LO RTC / PAM
de alto padrão, instalado em área de rural / Copia do comprovante
expressivo apelo ambiental, voltado de Formulário da atividade
para o lazer dos hóspedes). turística junto ao Ministério de
Turismo (solicitar o Formulário
junto a Fundação de Turismo
MS) / Formulário de
Atividades Turísticas

5.2 POLIGONO IV RESORTS (empreendimento hoteleiro LP EIA-RIMA / MGP quando em LI PE / PBA LO RTC / PAM
de alto padrão, instalado em área de área rural / Copia do
expressivo apelo ambiental, voltado comprovante de Formulário da
para o lazer dos hóspedes). atividade turística junto ao
Localizado na Planície Pantaneira Ministério de Turismo (solicitar
o Formulário junto a Fundação
de Turismo MS) / Formulário
de Atividades Turísticas
5.3 POLIGONO I HOTEL E/OU POUSADA (até 50 LIO PTA para atividades turísticas / PBA / MGP quando em área rural / Copia do comprovante de Formulário da
leitos) atividade turística junto ao Ministério de Turismo (solicitar o Formulário junto a Fundação de Turismo MS) /
Formulário de Atividades Turísticas . OBS: Concluída a instalação do empreendimento ou atividade, deverá
ser apresentado o RTC antes do inicio efetivo da operação.
5.4 POLIGONO I HOTEL E/OU POUSADA (acima de 50 LP PTA para atividades turísticas LO RTC
até 100 leitos) / PE / PBA / MGP quando em
área rural / Copia do
comprovante de Formulário da
atividade turística junto ao
Ministério de Turismo (solicitar
o Formulário junto a Fundação
de Turismo MS) / Formulário
de Atividades Turísticas
5.5 POLIGONO II HOTEL E/OU POUSADA (acima de LP RAS / Copia do comprovante LI PE / PBA LO RTC / PAM
100 até 500 leitos) de Formulário da atividade
turística junto ao Ministério de
Turismo (solicitar o Formulário
junto a Fundação de Turismo
MS) / Formulário de
Atividades Turísticas
5.6 POLIGONO III HOTEL E/OU POUSADA (acima de LP EAP / Copia do comprovante LI PE / PBA LO RTC / PAM
500 leitos) de Formulário da atividade
turística junto ao Ministério de
Turismo (solicitar o Formulário
junto a Fundação de Turismo
MS) / Formulário de
Atividades Turísticas

44
5.7 POLIGONO I PESQUEIRO (Capacidade até 50 LIO PTA para atividades turísticas / PBA / MGP quando em área rural / Copia do comprovante de Formulário da
pessoas) atividade turística junto ao Ministério de Turismo (solicitar o Formulário junto a Fundação de Turismo MS) /
Formulário de Atividades Turísticas . OBS: Concluída a instalação do empreendimento ou atividade, deverá
ser apresentado o RTC antes do inicio efetivo da operação.
5.8 POLIGONO I PESQUEIRO (Capacidade acima de LP PTA para atividades turísticas LO RTC
50 até 100 pessoas) / PE / PBA / MGP quando em
área ruraL / Copia do
comprovante de Formulário da
atividade turística junto ao
Ministério de Turismo (solicitar
o Formulário junto a Fundação
de Turismo MS) / Formulário
de Atividades Turísticas
5.9 POLIGONO II PESQUEIRO (Capacidade acima de LP RAS / MGP quando em área LI PE / PBA LO RTC
100 pessoas) rura / Copia do comprovante
de Formulário da atividade
turística junto ao Ministério de
Turismo (solicitar o Formulário
junto a Fundação de Turismo
MS) / Formulário de
Atividades Turísticas
5.10 POLIGONO I BALNEÁRIOS E CAMPINGS (com a LIO PTA para atividades turísticas / PBA / Copia do comprovante de Formulário da atividade turística junto ao
capacidade até 50 pessoas/dia). Ministério de Turismo (solicitar o Formulário junto a Fundação de Turismo MS) / Formulário de Atividades
Turísticas . OBS: Concluída a instalação do empreendimento ou atividade, deverá ser apresentado o RTC
antes do inicio efetivo da operação.
5.11 POLIGONO I BALNEÁRIOS E CAMPINGS (com a LP PTA para atividades turísticas LO RTC
capacidade acima de 50 até 100 PBA / PE / Copia do
pessoas/dia). comprovante de Formulário da
atividade turística junto ao
Ministério de Turismo (solicitar
o Formulário junto a Fundação
de Turismo MS) / Formulário
de Atividades Turísticas
5.12 POLIGONO II BALNEÁRIOS E CAMPINGS (com a LP RAS / Copia do comprovante LI PE / PBA LO RTC
capacidade acima de 100 até 500 de Formulário da atividade
pessoas/dia). turística junto ao Ministério de
Turismo (solicitar o Formulário
junto a Fundação de Turismo
MS) / Formulário de
Atividades Turísticas

45
5.13 POLIGONO III BALNEÁRIOS E CAMPINGS (com a LP EAP / Copia do comprovante LI PE / PBA LO RTC / PAM
capacidade acima de 500 de Formulário da atividade
pessoas/dia) turística junto ao Ministério de
Turismo (solicitar o Formulário
junto a Fundação de Turismo
MS) / Formulário de
Atividades Turísticas
5.14 POLIGONO I ARBORISMO LIO PTA para atividades turísticas,
incluindor quantidades,
tamanhos e diâmetros das
árvores / Copia do
comprovante de Formulário da
atividade turística junto ao
Ministério de Turismo (solicitar
o Formulário junto a Fundação
de Turismo MS) / Formulário
de Atividades Turísticas

5.15 LINHA I PASSEIO DE BOTE (SEM USO DE LIO PTA / Formulário de Atividades Turísticas / Cópia da LO do ponto de embarque e desembarque / Cópia da
MOTOR) E PONTO DE EMBARQUE, Anuência dos pontos de embarque e desembarque /
BOIACROSS E FLUTUAÇÃO. Numero de botes /
Descrição dos botes (capacidade de carga, idade e estado de conservação) / Mapa do Percurso identificando
pontos de paradas durante o passeio / Fotografias da área para realização de passeios /
Copia do comprovante de Formulário da atividade turísticas junto ao Ministério de Turismo . OBS:
Concluída a instalação do empreendimento ou atividade, deverá ser apresentado o RTC antes do inicio
efetivo da operação.
5.16 LINHA I PASSEIOS ECOLÓGICOS (TRILHAS, LIO PTA para atividades turísticas / Copia do comprovante de Formulário da atividade turística junto ao
CAVALGADA, BARCO A MOTOR, Ministério de Turismo (solicitar o Formulário junto a Fundação de Turismo MS) / Formulário de Atividades
QUADRICICLO). Turísticas . OBS: Concluída a instalação do empreendimento ou atividade, deverá ser apresentado o RTC
antes do inicio efetivo da operação.
5.17 LINHA I EMBARCAÇÕES DE TURISMO LIO PTA para atividades turísticas / PBA contendo PGR / Anuência da Marinha. OBS: Concluída a instalação do
PESQUEIRO (COM INSTALAÇÕES empreendimento ou atividade, deverá ser apresentado o RTC antes do inicio efetivo da operação.
SANITÁRIAS);

5.18 POLIGONO III PARQUES TEMÁTICOS LP EAP / Copia do comprovante LI PE / PBA LO RTC / PAM
de Formulário da atividade
turística junto ao Ministério de
Turismo (solicitar o Formulário
junto a Fundação de Turismo
MS) / Formulário de
Atividades Turísticas

46
5.19 POLIGONO III AUTÓDROMO, KARTÓDROMO E/OU LP EAP / Copia do comprovante LI PE / PBA LO RTC / PAM
PISTAS DE MOTOCROSS de Formulário da atividade
turística junto ao Ministério de
Turismo (solicitar o Formulário
junto a Fundação de Turismo
MS) / Formulário de
Atividades Turísticas
5.20 - - ATIVIDADES TURÍSTICAS EM
CAVIDADES NATURAIS Deverá atender o disposto na RESOLUÇÃO SEMAC n° 24, de 21 de outubro de 2010.
SUBTARRÂNEAS.

47
ANEXO VI DA RESOLUÇÃO SEMAC N.008, DE 31 DE MAIO DE 2011

DOCUMENTAÇÃO ESPECIFICA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL DE ATIVIDADES DO SETOR INDUSTRIAL

Este anexo identifica, na forma de tabela, a Documentação Específica que deverá ser apresentada para abertura de processo de licenciamento ambiental de atividades do setor
INDUSTRIAL, em cada uma das modalidades ou fases de licenciamento (LP; LI; LO; LIO; AA) a que devam ser submetidos.
Alem da apresentação da Documentação Específica, para cada fase ou modalidade de licenciamento, deverá ser apresentada também a Documentação Padrão listada no Anexo
I desta Resolução.
O significado das siglas referentes à Documentação Específica consta no Anexo X desta resolução.
A análise e emissão de parecer técnico relativo ao licenciamento prévio de atividades industriais, serão norteadas, entre outros aspectos, pela disponibilidade de área de terreno
suficiente para abrigar todas as instalações, inclusive as destinadas ao Sistema de Controle Ambiental e ao armazenamento de produtos, de maneira a guardar uma distância mínima de
200 (duzentos) metros das coleções hídricas ou cursos d’água mais próximo. Verificada a impossibilidade técnica de ser mantida esta distância, a exigência prevista poderá ser
substituída por outra(s) medida(s) preventiva(s), e igualmente segura(s), de acordo com as disposições da Portaria MINTER/GM/Nº 124, de 20 de agosto de 1980.

A. COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

Enquadram-se como atividades de COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES as seguintes: Postos Revendedores (PR), Postos de Abastecimento (PA), Instalações de
Sistemas Retalhistas (ISR) e Postos Flutuantes (PF).

Definições:
Posto Revendedor-PR: Instalação onde se exerça a atividade de revenda varejista de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível e outros combustíveis
automotivos, dispondo de equipamentos e sistemas para armazenamento de combustíveis automotivos e equipamentos medidores.

Posto de Abastecimento - PA: Instalação que possua equipamentos e sistemas para o armazenamento de combustível automotivo, com registrador de volume apropriado para
o abastecimento de equipamentos móveis, veículos automotores terrestres, aeronaves, embarcações ou locomotivas; e cujos produtos sejam destinados exclusivamente ao uso
do detentor das instalações ou de grupos fechados de pessoas físicas ou jurídicas, previamente identificadas e associadas em forma de empresas, cooperativas, condomínios,
clubes ou assemelhados.

Instalação de Sistema Retalhista-ISR: Instalação com sistema de tanques para o armazenamento de óleo diesel, e/ou óleo combustível, e/ou querosene iluminante, destinada
ao exercício da atividade de Transportador Revendedor Retalhista.
Posto Flutuante-PF: Toda embarcação sem propulsão empregada para o armazenamento, distribuição e comércio de combustíveis que opera em local fixo e determinado.

São dispensadas dos licenciamentos as instalações aéreas com capacidade total de armazenagem de até 15 (quinze) m³, inclusive, destinadas
exclusivamente ao abastecimento do detentor das instalações.

Tabela de Documentação Específica para licenciamento de atividades do setor INDUSTRIAL:

FEIÇÃO DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO


CÓD. CATEGORIA ATIVIDADE FASE FASE FASE
GEOG. ESPECÍFICA ESPECÍFICA ESPECÍFICA

48
6.1 POLIGONO IV INDÚSTRIA DE CIMENTO com ou LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
sem co-processamento. Industrial Simplificado / Formulário Industrial
Modelo I
6.2 POLIGONO III INDÚSTRIA DE ARGAMASSA LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
Simplificado / Formulário Industrial
Modelo I
6.3 - - Indústria de produtos minerais não metálicos:

6.4 POLIGONO I FABRICAÇÃO DE PRODUTOS A BASE LP PTA / PBA incluindo PGR / LO RTC
DE SOLO-CIMENTO (tijolo ecológico Formulário Industrial
e derivados) Simplificado / Formulário
Industrial Modelo I
6.5 POLIGONO I FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE LP PTA / PBA incluindo PGR e LO RTC
CIMENTO E DE CIMENTO ARMADO PAM / Formulário Industrial
(caixas d’água, caixas de gordura, Simplificado / Formulário
fossas sépticas, tanques, manilhas, Industrial Modelo I
tubos, conexões, estacas, postes,
vigas de concreto, lajotas e tijolos
de cimento e semelhantes
6.6 POLIGONO I FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE LP PTA / PBA incluindo PGR e LO RTC
GESSO (estuque, calhas, PAM / Formulário Industrial
cantoneiras, sancas, fibrões, e Simplificado / Formulário
semelhantes, imagens, estatuetas e Industrial Modelo I
objetos de adorno)
6.7 POLIGONO I INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE LP PTA / PBA incluindo PGR e LO RTC
FIBRA VEGETAL PAM /Formulário Industrial
Simplificado / Formulário
Industrial Modelo I
6.8 POLIGONO II BENEFICIAMENTO DE MINERAIS LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
NÃO METÁLICOS, NÃO Simplificado / Formulário Industrial
ASSOCIADOS À EXTRAÇÃO. Modelo I

6.9 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE PRODUTOS A BASE LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
DE MINERAIS NÃO METÁLICOS TAIS Simplificado / Formulário Industrial
COMO: VIDRO, PRODUTOS Modelo I
CERÂMICOS, ARGAMASSA, ENTRE
OUTROS.
6.10 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE LP RAS /Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FIBROCIMENTO tais como: chapas, Simplificado / Formulário Industrial
telhas, cascos, manilhas, tubos, Modelo I
conexões, caixas d’água, caixas de
gordura e semelhantes.
6.11 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE LÂMPADAS LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
Simplificado / Formulário Industrial
Modelo I
6.12 - - Indústria metalúrgica

49
6.13 PONTO I SERRALHERIA - Confecção de LIO PTA
estruturas e/ou artefatos metálicos

6.14 POLIGONO I INDÚSTRIA DE FUNDIDOS DE LP PTA / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FERRO E AÇO / FORJADOS / Simplificado / Formulário Industrial
ARAMES / LIGAS / RELAMINADOS, Modelo I
sem galvanoplastia. (ÁREA UTIL
ATÉ 1.000 M²)
6.15 POLIGONO II INDÚSTRIA DE FUNDIDOS DE RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FERRO E AÇO / FORJADOS / Simplificado / Formulário Industrial
ARAMES / LIGAS / RELAMINADOS, Modelo I
sem galvanoplastia. (ÁREA UTIL
ACIMA DE 1.000 ATÉ 10.000 M²)
6.16 POLIGONO III INDÚSTRIA DE FUNDIDOS DE LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FERRO E AÇO / FORJADOS / Simplificado / Formulário Industrial
ARAMES / LIGAS / RELAMINADOS, Modelo I
sem galvanoplastia. (ÁREA UTIL
ACIMA DE 10.000 M²)
6.17 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS E/OU LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
ARTEFATOS METÁLICOS, Simplificado / Formulário Industrial
INDÚSTRIA DE FUNDIDOS DE Modelo I
FERRO E AÇO / FORJADOS /
ARAMES / LIGAS / RELAMINADOS,
com galvanoplastia. (ÁREA UTIL
ATÉ 10.000 M²)
6.18 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS E/OU LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
ARTEFATOS METÁLICOS, Industrial Simplificado / Formulário Industrial
INDÚSTRIA DE FUNDIDOS DE Modelo I
FERRO E AÇO / FORJADOS /
ARAMES / LIGAS / RELAMINADOS,
com galvanoplastia. (ÁREA UTIL
ACIMA DE 10.000 M²)
6.19 POLIGONO I FABRICAÇÃO DE LAMINADOS, LP PTA / PE / PBA incluindo PGR LO RTC
LIGAS E OU ARTEFATOS DE METAIS e PAM / Formulário Industrial
NÃO FERROSOS, sem Modelo I / Formulário
galvanoplastia. Área util até 1.000 Industrial Simplificado
m².
6.20 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE LAMINADOS, LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
LIGAS E OU ARTEFATOS DE METAIS Simplificado / Formulário Industrial
NÃO FERROSOS sem Modelo I
galvanoplastia. Área util acima de
1.000 m² até 10.000 m².
6.21 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE LAMINADOS, LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
LIGAS E OU ARTEFATOS DE METAIS Simplificado / Formulário Industrial
NÃO FERROSOS, sem Modelo I
galvanoplastia. Área util acima
50
de 10.000 m².

6.22 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE LAMINADOS, LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
LIGAS E OU ARTEFATOS DE METAIS Simplificado / Formulário Industrial
NÃO FERROSOS, com Modelo I
galvanoplastia. Área util até
10.000 m².
6.23 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE LAMINADOS, LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
LIGAS E OU ARTEFATOS DE METAIS Industrial Simplificado / Formulário Industrial
NÃO FERROSOS, com Modelo I
galvanoplastia. Área util acima
de 10.000 m².
6.24 POLIGONO I INDÚSTRIA DE SOLDAS E ANODOS. LP PTA / PE / PBA incluindo PGR LO RTC
Área util até 1.000 m². e PAM / Formulário Industrial
Modelo I / Formulário
Industrial Simplificado
6.25 POLIGONO II INDÚSTRIA DE SOLDAS E ANODOS. LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
Área util acima de 1.000 m² até Simplificado / Formulário Industrial
10.000 m². Modelo I
6.26 POLIGONO III INDÚSTRIA DE SOLDAS E ANODOS. LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
Área util acima 10.000 m². Simplificado / Formulário Industrial
Modelo I
6.27 POLIGONO II METALURGIA (EXCETO AÇO). Área LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
util até 1.000 m². Simplificado / Formulário Industrial
Modelo I
6.28 POLIGONO III METALURGIA (EXCETO AÇO). Área LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
util acima de 1.000 m² até 10.000 Simplificado / Formulário Industrial
m². Modelo I
6.29 POLIGONO IV METALURGIA (EXCETO AÇO). Área LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
util acima 10.000 m². Industrial Simplificado / Formulário Industrial
Modelo I
6.30 POLIGONO II TÊMPERA E CEMENTAÇÃO DE AÇO, LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
RECOZIMENTO DE ARAMES, Simplificado / Formulário Industrial
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE. Área Modelo I
util até 10.000m²
6.31 POLIGONO III TÊMPERA E CEMENTAÇÃO DE AÇO, LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
RECOZIMENTO DE ARAMES, Simplificado / Formulário Industrial
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE. Área Modelo I
util maior a 10.000m²
6.32 POLIGONO IV INDÚSTRIA DE AÇO E DE LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PRODUTOS SIDERÚRGICOS. Deverá Industrial Simplificado / Formulário Industrial
ser observado o contido na Modelo I
RESOLUÇÃO SEMAC N.15, de 11 de
julho de 2008.
51
6.33 - - Industria de madeiras:

6.34 POLIGONO I FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS DE LP PTA / PE / PBA / Formulário LO RTC


MADEIRA E DE MÓVEIS, CHAPAS, Industrial Modelo I /
PLACAS DE MADEIRA Formulário Industrial
AGLOMERADA, PRENSADA E Simplificado
COMPENSADA, com área util até
1.000 m².
6.35 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS DE LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
MADEIRA E DE MÓVEIS, CHAPAS, Simplificado / Formulário Industrial
PLACAS DE MADEIRA Modelo I
AGLOMERADA, PRENSADA E
COMPENSADA, com área util acima
de 1.000 m² até 10.000 m².
6.36 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS DE LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
MADEIRA E DE MÓVEIS, CHAPAS, Simplificado / Formulário Industrial
PLACAS DE MADEIRA Modelo I
AGLOMERADA, PRENSADA E
COMPENSADA, com área util acima
de 10.000 m².
6.37 POLIGONO I SERRARIA (DESDOBRAMENTO) LP PTA / PE / PBA / Formulário LO RTC
E/OU DEPÓSITO DE MADEIRA, com Industrial Modelo I /
área util até 1.000 m². Formulário Industrial
Simplificado
6.38 POLIGONO II SERRARIA (DESDOBRAMENTO) LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
E/OU DEPÓSITO DE MADEIRA, com Simplificado / Formulário Industrial
área util acima de 1.000 m² até Modelo I
10.000 m².
6.39 POLIGONO III SERRARIA (DESDOBRAMENTO) LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
E/OU DEPÓSITO DE MADEIRA, com Simplificado / Formulário Industrial
área util acima de 10.000 m². Modelo I
6.40 - - DESDOBRO E BENEFICIAMENTO DE
MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL, O licenciamento deverá ocorrer conforme o que determina a Resolução SEMAC nº 12, de 23 de julho de 2010
PARA USO PRÓPRIO.
6.41 POLIGONO II USINA DE PRESERVAÇÃO QUÍMICA LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
DE MADEIRA (UPM), com área util Modelo I / Formulário / Formulário Industrial
até 1.000 m². Industrial Simplificado Modelo I
6.42 POLIGONO III USINA DE PRESERVAÇÃO QUÍMICA LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
DE MADEIRA (UPM), com área util Simplificado / Formulário Industrial
acima de 1.000 m² até 10.000 m². Modelo I

6.43 POLIGONO IV USINA DE PRESERVAÇÃO QUÍMICA LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
DE MADEIRA (UPM), com área util Industrial Simplificado / Formulário Industrial
acima de 10.000 m². Modelo I
6.44 - - Industria de papel, celulose, artefatos de papel e derivados:

52
6.45 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PASTA LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
MECÂNICA, PAPEL E PAPELÃO Industrial Simplificado / Formulário Industrial
Modelo I
6.46 POLIGONO I FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE LP PTA / PE / PBA / Formulário LO RTC
PAPEL, PAPELÃO, CARTOLINA, Industrial Modelo I /
CARTÃO, FICHAS, BANDEJAS, Formulário Industrial
PRATOS E FIBRA PRENSADA, com Simplificado
área util até 1.000 m².
6.47 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PAPEL, PAPELÃO, CARTOLINA, Simplificado / Formulário Industrial
CARTÃO, FICHAS, BANDEJAS, Modelo I
PRATOS E FIBRA PRENSADA, com
área util acima de 1.000 m² até
10.000 m².
6.48 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PAPEL, PAPELÃO, CARTOLINA, Simplificado / Formulário Industrial
CARTÃO, FICHAS, BANDEJAS, Modelo I
PRATOS E FIBRA PRENSADA, com
área util acima de 10.000 m².
6.49 POLIGONO I CONFECÇÃO DE MATERIAL LP PTA / PE / PBA / Formulário LO RTC
IMPRESSO, TIPOGRAFIA, Industrial Modelo I /
IMPRESSOS, ARTE GRÁFICA Formulário Industrial
(JORNAIS, REVISTAS, LIVROS, Simplificado
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS, ETC),
com área util até 1.000 m².
6.50 POLIGONO II CONFECÇÃO DE MATERIAL LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
IMPRESSO, TIPOGRAFIA, Simplificado / Formulário Industrial
IMPRESSOS, ARTE GRÁFICA Modelo I
(JORNAIS, REVISTAS, LIVROS,
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS, ETC),
com área util acima de 1.000 m²
até 10.000 m².
6.51 POLIGONO III CONFECÇÃO DE MATERIAL LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
IMPRESSO, TIPOGRAFIA, Simplificado / Formulário Industrial
IMPRESSOS, ARTE GRÁFICA Modelo I
(JORNAIS, REVISTAS, LIVROS,
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS, ETC),
com área util acima de 10.000 m².
6.52 - - Industria química:

6.53 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE INSETICIDAS, LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
GERMICIDAS E FUNGICIDAS (ÁREA Simplificado / Formulário Industrial
UTIL ATÉ 10.000m²) Modelo I
6.54 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE INSETICIDAS, LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
GERMICIDAS E FUNGICIDAS (ÁREA Industrial Simplificado / Formulário Industrial
UTIL ACIMA DE 10.000m²) Modelo I

53
6.55 POLIGONO III PRODUÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS Simplificado / Formulário Industrial
QUÍMICOS (ÁREA UTIL ATÉ Modelo I
10.000m²)
6.56 POLIGONO IV PRODUÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS Industrial Simplificado / Formulário Industrial
QUÍMICOS (ÁREA UTIL MAIOR A Modelo I
10.000m²)
6.57 POLIGONO III Fabricação de produtos derivados do LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
processamento de petróleo, de gás Simplificado / Formulário Industrial
natural, de rochas betuminosas Modelo I
(ÁREA UTIL ATÉ 10.000m²)

6.58 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE PRODUTOS LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
DERIVADOS DO PROCESSAMENTO Industrial Simplificado / Formulário Industrial
DE PETRÓLEO, DE GÁS NATURAL, Modelo I
DE ROCHAS BETUMINOSAS (ÁREA
UTIL MAIOR A 10.000m²)
6.59 POLIGONO III PRODUÇÃO DE ÓLEOS / GORDURAS LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
/ CERAS VEGETAIS-ANIMAIS / Simplificado / Formulário Industrial
ÓLEOS ESSENCIAIS VEGETAIS E Modelo I
PRODUTOS DA DESTILAÇÃO DA
MADEIRA (ÁREA UTIL ATÉ
10.000m²)
6.60 POLIGONO IV PRODUÇÃO DE ÓLEOS / GORDURAS LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
/ CERAS VEGETAIS-ANIMAIS / Industrial Simplificado / Formulário Industrial
ÓLEOS ESSENCIAIS VEGETAIS E Modelo I
PRODUTOS DA DESTILAÇÃO DA
MADEIRA (ÁREA UTIL MAIOR A
10.000m²)
6.61 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE RESINAS E DE LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FIBRAS E FIOS ARTIFICIAIS E Simplificado / Formulário Industrial
SINTÉTICOS E DE BORRACHA E Modelo I
LÁTEX SINTÉTICOS (ÁREA UTIL ATÉ
10.000m²)
6.62 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE RESINAS E DE LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FIBRAS E FIOS ARTIFICIAIS E Industrial Simplificado / Formulário Industrial
SINTÉTICOS E DE BORRACHA E Modelo I
LÁTEX SINTÉTICOS (ÁREA UTIL
MAIOR A 10.000m²)
6.63 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE PÓLVORA / LP EIA-RIMA / Autorização ou LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
EXPLOSIVOS/ MUNIÇÃO, Anuência do Ministério do / Formulário Industrial
FÓSFOROS DE SEGURANÇA E Exercito / Formulário Modelo I
ARTIGOS PIROTÉCNICOS. Industrial Simplificado

54
6.64 POLIGONO III RECUPERAÇÃO E REFINO DE LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
SOLVENTES, ÓLEOS MINERAIS, Simplificado / Formulário Industrial
VEGETAIS E ANIMAIS (PRODUÇÃO Modelo I
ATÉ 10.000 L/DIA)
6.65 POLIGONO IV RECUPERAÇÃO E REFINO DE LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
SOLVENTES, ÓLEOS MINERAIS, Industrial Simplificado / Formulário Industrial
VEGETAIS E ANIMAIS (PRODUÇÃO Modelo I
ACIMA DE 10.000 L/DIA)
6.66 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE CONCENTRADOS LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
AROMÁTICOS NATURAIS, Simplificado / Formulário Industrial
ARTIFICIAIS E SINTÉTICOS; Modelo I
PERFUMARIAS E COSMÉTICOS.
6.67 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE DESINFETANTES LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
E/OU DETERGENTES (PRODUÇÃO Simplificado / Formulário Industrial
ATÉ 10.000 L/DIA) Modelo I
6.68 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE DESINFETANTES LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
E/OU DETERGENTES (PRODUÇÃO Industrial Simplificado / Formulário Industrial
ACIMA DE 10.000 L/DIA) Modelo I
6.69 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE TINTAS, LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
ESMALTES, LACAS, VERNIZES, Simplificado / Formulário Industrial
IMPERMEABILIZANTES, SOLVENTES Modelo I
E SECANTES (PRODUÇÃO ATÉ
10.000 L/DIA)
6.70 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE TINTAS, LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
ESMALTES, LACAS, VERNIZES, Industrial Simplificado / Formulário Industrial
IMPERMEABILIZANTES, SOLVENTES Modelo I
E SECANTES (PRODUÇÃO ACIMA DE
10.000 L/DIA)
6.71 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTES E LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
AGROQUÍMICOS. Área util até Simplificado / Formulário Industrial
10.000 m². Modelo I
6.72 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTES E LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
AGROQUÍMICOS. Área util acima de Industrial Simplificado / Formulário Industrial
10.000 m². Modelo I
6.73 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE PRODUTOS LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FARMACÊUTICOS E VETERINÁRIOS. Simplificado / Formulário Industrial
Área util até 10.000 m². Modelo I
6.74 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE PRODUTOS LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FARMACÊUTICOS E VETERINÁRIOS. Industrial Simplificado / Formulário Industrial
Área util acima de 10.000 m². Modelo I
6.75 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE LP RAS / PE / PBA / Formulário LO RTC
SABÕES/SABONETES. Área util até Industrial Modelo I /
10.000 m². Formulário Industrial
Simplificado

55
6.76 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
SABÕES/SABONETES. Área util Simplificado / Formulário Industrial
acima 10.000 m². Modelo I
6.77 POLIGONO II SERVIÇOS DE MANIPULAÇÃO DE LP RAS / PBA incluindo PGR e LO RTC
PRODUTOS QUÍMICOS PAM / Formulário Industrial
Simplificado / Formulário
Industrial Modelo I
6.78 - - Industria de produtos de matéria plástica:

6.79 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE LP RAS / PBA / Formulário LO RTC


MATERIAL PLÁSTICO Industrial Simplificado /
Formulário Industrial Modelo
I
6.80 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE LAMINADOS LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PLÁSTICOS Simplificado / Formulário Industrial
Modelo I
6.81 - - Indústria têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecido

6.82 PONTO I CONFECÇÃO DE ROUPAS E LP PTA / PBA incluindo PGR e LO RTC


AGASALHOS, FABRICAÇÃO DE PAM / Formulário Industrial
CHAPÉUS, BOLSAS, GUARDA– Simplificado / Formulário
CHUVAS, SOMBRINHAS, BENGALAS, Industrial Modelo I
TOLDOS, BARRACAS, CINTOS,
LIGAS E SUSPENSÓRIOS,
CONFECÇÃO DE ARTEFATOS
DIVERSOS DE TECIDOS. SEM
tingimento. Área  til até 1.000
m².
6.83 PONTO II CONFECÇÃO DE ROUPAS E LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
AGASALHOS, FABRICAÇÃO DE Simplificado / Formulário Industrial
CHAPÉUS, BOLSAS, GUARDA– Modelo I
CHUVAS, SOMBRINHAS, BENGALAS,
TOLDOS, BARRACAS, CINTOS,
LIGAS E SUSPENSÓRIOS,
CONFECÇÃO DE ARTEFATOS
DIVERSOS DE TECIDOS. SEM
tingimento. Área  til acima de
1.000 m² até 10.000 m².
6.84 PONTO III CONFECÇÃO DE ROUPAS E LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
AGASALHOS, FABRICAÇÃO DE Simplificado / Formulário Industrial
CHAPÉUS, BOLSAS, GUARDA– Modelo I
CHUVAS, SOMBRINHAS, BENGALAS,
TOLDOS, BARRACAS, CINTOS,
LIGAS E SUSPENSÓRIOS,
CONFECÇÃO DE ARTEFATOS
DIVERSOS DE TECIDOS. SEM
tingimento. Área  til acima de

56
10.000 m².
6.85 PONTO II CONFECÇÃO DE ROUPAS E LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
AGASALHOS, FABRICAÇÃO DE Simplificado / Formulário Industrial
CHAPÉUS, BOLSAS, GUARDA– Modelo I
CHUVAS, SOMBRINHAS, BENGALAS,
TOLDOS, BARRACAS, CINTOS,
LIGAS E SUSPENSÓRIOS,
CONFECÇÃO DE ARTEFATOS
DIVERSOS DE TECIDOS. COM
tingimento. Área  til até 1.000
m².
6.86 PONTO III CONFECÇÃO DE ROUPAS E LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
AGASALHOS, FABRICAÇÃO DE Simplificado / Formulário Industrial
CHAPÉUS, BOLSAS, GUARDA– Modelo I
CHUVAS, SOMBRINHAS, BENGALAS,
TOLDOS, BARRACAS, CINTOS,
LIGAS E SUSPENSÓRIOS,
CONFECÇÃO DE ARTEFATOS
DIVERSOS DE TECIDOS. COM
tingimento. Área  til acima de
1.000 m² até 10.000 m².
6.87 PONTO IV CONFECÇÃO DE ROUPAS E LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
AGASALHOS, FABRICAÇÃO DE Industrial Simplificado / Formulário Industrial
CHAPÉUS, BOLSAS, GUARDA– Modelo I
CHUVAS, SOMBRINHAS, BENGALAS,
TOLDOS, BARRACAS, CINTOS,
LIGAS E SUSPENSÓRIOS,
CONFECÇÃO DE ARTEFATOS
DIVERSOS DE TECIDOS. COM
tingimento. Área  til acima de
10.000 m².
6.88 PONTO I BENEFICIAMENTO DE FIBRAS LP PTA / PBA incluindo PGR e LO RTC
TÊXTEIS VEGETAIS, ANIMAIS E/OU PAM / Formulário Industrial
ARTIFICIAIS/SINTÉTICAS, Simplificado / Formulário
FABRICAÇÃO E ACABAMENTO DE Industrial Modelo I
FIOS E TECIDOS. Área  til até
1.000 m².
6.89 PONTO II BENEFICIAMENTO DE FIBRAS LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
TÊXTEIS VEGETAIS, ANIMAIS E/OU Simplificado / Formulário Industrial
ARTIFICIAIS/SINTÉTICAS, Modelo I
FABRICAÇÃO E ACABAMENTO DE
FIOS E TECIDOS. Área  til acima
de 1.000 m² até 10.000 m².
6.90 PONTO III BENEFICIAMENTO DE FIBRAS LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
TÊXTEIS VEGETAIS, ANIMAIS E/OU Simplificado / Formulário Industrial
ARTIFICIAIS/SINTÉTICAS, Modelo I
FABRICAÇÃO E ACABAMENTO DE
FIOS E TECIDOS. Área  til acima
57
de 10.000 m².

6.91 PONTO II TINGIMENTO, ESTAMPARIA E LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
OUTROS ACABAMENTOS EM PEÇAS Simplificado / Formulário Industrial
DO VESTUÁRIO, TECIDOS E Modelo I
ARTIGOS DIVERSOS DE TECIDOS.
Área  til até 1.000 m².
6.92 PONTO III TINGIMENTO, ESTAMPARIA E LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
OUTROS ACABAMENTOS EM PEÇAS Simplificado / Formulário Industrial
DO VESTUÁRIO, TECIDOS E Modelo I
ARTIGOS DIVERSOS DE TECIDOS.
Área  til acima de 1.000 m² até
10.000 m².
6.93 PONTO IV TINGIMENTO, ESTAMPARIA E LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
OUTROS ACABAMENTOS EM PEÇAS Industrial Simplificado / Formulário Industrial
DO VESTUÁRIO, TECIDOS E Modelo I
ARTIGOS DIVERSOS DE TECIDOS.
Área  til acima de 10.000 m².
6.94 PONTO I LAVANDERIA (com ou sem LIO PTA / PE / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário Industrial Simplificado / Formulário Industrial Modelo I . OBS:
tingimento) Concluída a instalação do empreendimento ou atividade, deverá ser apresentado o RTC antes do inicio efetivo
da operação.

6.95 - - Indústria de produtos alimentícios:

6.96 PONTO I BENEFICIAMENTO, MOAGEM, LIO PTA / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário Industrial Simplificado / Formulário Industrial Modelo I . OBS:
TORREFAÇÃO DE GRÃOS. Área UTIL Concluída a instalação do empreendimento ou atividade, deverá ser apresentado o RTC antes do inicio efetivo
até 1.000 m². da operação.

6.97 PONTO II BENEFICIAMENTO, MOAGEM, LP RAS / PE / PBA incluindo PGR LO RTC


TORREFAÇÃO DE GRÃOS. Área UTIL e PAM / Formulário Industrial
acima de 1.000 m² até 10.000 m². Simplificado / Formulário
Industrial Modelo I

6.98 PONTO III BENEFICIAMENTO, MOAGEM, LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
TORREFAÇÃO DE GRÃOS. Área UTIL Simplificado / Formulário Industrial
acima de 10.000 m². Modelo I
6.99 POLIGONO I FABRICAÇÃO DE VINAGRES, ÓLEOS LP PTA / PBA incluindo PGR e LO RTC
E GORDURAS VEGETAIS, PAM / Formulário Industrial
MANTEIGAS E/OU CONSERVAS. Simplificado / Formulário
Área UTIL até 1.000 m². Industrial Modelo I

58
6.100 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE VINAGRES, ÓLEOS LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
E GORDURAS VEGETAIS, Simplificado / Formulário Industrial
MANTEIGAS E/OU CONSERVAS. Modelo I
Área UTIL acima de 1.000 m² até
10.000 m².
6.101 PONTO III FABRICAÇÃO DE VINAGRES, ÓLEOS LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
E GORDURAS VEGETAIS, Simplificado / Formulário Industrial
MANTEIGAS E/OU CONSERVAS. Modelo I
Área UTIL acima de 10.000 m².
6.102 POLIGONO I FABRICAÇÃO DE RAÇÕES PARA LP PTA PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
ANIMAIS. Área UTIL até 1.000 m². / Formulário Industrial
Simplificado / Formulário
Industrial Modelo I
6.103 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE RAÇÕES PARA LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
ANIMAIS. Área UTIL acima de 1.000 Simplificado / Formulário Industrial
m² até 10.000 m². Modelo I
6.104 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE RAÇÕES PARA LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
ANIMAIS. Área UTIL acima de Simplificado / Formulário Industrial
10.000 m². Modelo I
6.105 POLIGONO I FABRICAÇÃO DE FUBÁ E FARINHAS LP PTA / PBA incluindo PGR e LO RTC
(mandioca, milho, trigo, aveia, PAM / Formulário Industrial
araruta, centeio, cevada, arroz, Simplificado / Formulário
etc). Área UTIL até 1.000 m². Industrial Modelo I
6.106 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE FUBÁ E FARINHAS LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
(mandioca, milho, trigo, aveia, Simplificado / Formulário Industrial
araruta, centeio, cevada, arroz, Modelo I
etc). Área UTIL acima de 1.000 m²
até 10.000 m².
6.107 POLIGONO III FABRICAÇÃO FUBÁ E FARINHAS LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
(mandioca, milho, trigo, aveia, Simplificado / Formulário Industrial
araruta, centeio, cevada, arroz, Modelo I
etc). Área UTIL acima de 10.000
m².
6.108 POLIGONO II FECULARIAS, FABRICAÇÃO DE LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FERMENTOS E LEVEDURAS. Área Simplificado / Formulário Industrial
UTIL até 1.000 m². Modelo I
6.109 POLIGONO III FECULARIAS, FABRICAÇÃO DE LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FERMENTOS E LEVEDURAS. Área Simplificado / Formulário Industrial
UTIL acima de 1.000 m² até 10.000 Modelo I
m².
6.110 POLIGONO IV FECULARIAS, FABRICAÇÃO DE LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FERMENTOS E LEVEDURAS. Área Industrial Simplificado / Formulário Industrial
UTIL acima de 10.000 m². Modelo I
6.111 PONTO I POSTOS DE RESFRIAMENTOS DE LIO CA
LEITE

59
6.112 POLIGONO I LATICÍNIOS (beneficiamento e LP PTA / PE / PBA incluindo PGR LO RTC
industrialização de leite e derivados e PAM / Formulário Industrial
com processamento até 10.000 Simplificado / Formulário
L/dia) Industrial Modelo I

6.113 POLIGONO II LATICÍNIOS (beneficiamento e LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
industrialização de leite e derivados Simplificado / Formulário Industrial
com processamento acima de Modelo I
10.000 L/dia até 30.000 l/dia)

6.114 POLIGONO III LATICÍNIOS (beneficiamento e LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
industrialização de leite e derivados Simplificado / Formulário Industrial
com processamento acima de Modelo I
30.000 L/dia
6.115 POLIGONO I ABATE DE ANIMAIS DE PEQUENO LP PTA / PE / PBA incluindo PGR LO RTC
PORTE (AVES, PEIXES, COELHOS, e PAM / Formulário Industrial
RÂS, ETC). Até 20.000 cabeças/dia Modelo I / Formulário
Industrial Simplificado

6.116 POLIGONO I ABATE DE ANIMAIS DE PEQUENO LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PORTE (AVES, PEIXES, COELHOS, Simplificado / Formulário Industrial
RÂS, ETC). Acima de 20.000 até Modelo I
100.000 cabeças/dia

6.117 POLIGONO I ABATE DE ANIMAIS DE PEQUENO LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PORTE (AVES, PEIXES, COELHOS, Simplificado / Formulário Industrial
RÂS, ETC). Acima de 100.000 até Modelo I
200.000 cabeças/dia

6.118 POLIGONO I ABATE DE ANIMAIS DE PEQUENO LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PORTE (AVES, PEIXES, COELHOS, Industrial Simplificado / Formulário Industrial
RÂS, ETC). Acima de 200.000 Modelo I
cabeças/dia

6.119 POLIGONO I ABATE DE ANIMAIS DE MÉDIO LP PTA / PE / PBA incluindo PGR LO RTC
PORTE (SUINOS, OVINOS, e PAM / Formulário Industrial
CAPRINOS, ETC). Até 40 Modelo I / Formulário
cabeças/dia Industrial Simplificado

6.120 POLIGONO I ABATE DE ANIMAIS DE MÉDIO LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PORTE (SUINOS, OVINOS, Simplificado / Formulário Industrial
CAPRINOS, ETC). Acima de 40 até Modelo I
200 cabeças/dia

60
6.121 POLIGONO I ABATE DE ANIMAIS DE MÉDIO LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PORTE (SUINOS, OVINOS, Simplificado / Formulário Industrial
CAPRINOS, ETC). Acima de 200 até Modelo I
2.000 cabeças/dia

6.122 POLIGONO I ABATE DE ANIMAIS DE MÉDIO LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PORTE (SUINOS, OVINOS, Industrial Simplificado / Formulário Industrial
CAPRINOS, ETC). Acima de 2.000 Modelo I
cabeças/dia

6.123 POLIGONO I ABATE DE ANIMAIS DE GRANDE LP PTA / PE / PBA incluindo PGR LO RTC
PORTE (BOVINOS, EQUINOS, ETC). e PAM / Formulário Industrial
Até 20 cabeças/dia Modelo I / Formulário
Industrial Simplificado

6.124 POLIGONO I ABATE DE ANIMAIS DE GRANDE LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PORTE (BOVINOS, EQUINOS, ETC). Simplificado / Formulário Industrial
Acima de 20 até 100 cabeças/dia Modelo I

6.125 POLIGONO I ABATE DE ANIMAIS DE GRANDE LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PORTE (BOVINOS, EQUINOS, ETC). Simplificado / Formulário Industrial
Acima de 100 até 1.000 cabeças/dia Modelo I

6.126 POLIGONO I ABATE DE ANIMAIS DE GRANDE LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PORTE (BOVINOS, EQUINOS, ETC). Industrial Simplificado / Formulário Industrial
Acima de 1.000 cabeças/dia Modelo I

6.127 POLIGONO - Indústria de couros, peles e subprodutos de origem animal:

6.128 POLIGONO III CURTUMES E OUTRAS LP PTA / PE / PBA incluindo PGR LI LO RTC
PREPARAÇÕES DE COUROS DE e PAM / Formulário Industrial
ANIMAIS DE PEQUENO PORTE (com Modelo I / Formulário
processamento de até 20.000 Industrial Simplificado
peles/dia)
6.129 POLIGONO III CURTUMES E OUTRAS LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PREPARAÇÕES DE COUROS DE Simplificado / Formulário Industrial
ANIMAIS DE PEQUENO PORTE (com Modelo I
processamento acima de 20.000 até
100.000 peles/dia)
6.130 POLIGONO III CURTUMES E OUTRAS LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PREPARAÇÕES DE COUROS DE Simplificado / Formulário Industrial
ANIMAIS DE PEQUENO PORTE (com Modelo I
processamento acima de 100.000
61
até 200.000 peles/dia)

6.131 POLIGONO III CURTUMES E OUTRAS LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PREPARAÇÕES DE COUROS DE Industrial Simplificado / Formulário Industrial
ANIMAIS DE PEQUENO PORTE (com Modelo I
processamento acima de 200.000
peles/dia)
6.132 POLIGONO III CURTUMES E OUTRAS LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PREPARAÇÕES DE COUROS DE Simplificado / Formulário Industrial
ANIMAIS DE MÉDIO E GRANDE Modelo I
PORTE (com processamento de até
100 peles/dia)
6.133 POLIGONO III CURTUMES E OUTRAS LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PREPARAÇÕES DE COUROS DE Simplificado / Formulário Industrial
ANIMAIS DE MÉDIO E GRANDE Modelo I
PORTE (com processamento acima
de 100 até 500 peles/dia)
6.134 POLIGONO III CURTUMES E OUTRAS LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PREPARAÇÕES DE COUROS DE Industrial Simplificado / Formulário Industrial
ANIMAIS DE MÉDIO E GRANDE Modelo I
PORTE (com processamento acima
de 500 peles/dia)
6.135 POLIGONO II GRAXARIA E/OU APROVEITAMENTO LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
DE SUB-PRODUTOS DE ORIGEM Simplificado / Formulário Industrial
ANIMAL . Área UTIL até 1.000 m². Modelo I
6.136 POLIGONO III GRAXARIA E/OU APROVEITAMENTO LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
DE SUB-PRODUTOS DE ORIGEM Simplificado / Formulário Industrial
ANIMAL. Área UTIL acima de 1.000 Modelo I
m² até 10.000 m².
6.137 POLIGONO IV GRAXARIA E/OU APROVEITAMENTO LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
DE SUB-PRODUTOS DE ORIGEM Industrial Simplificado / Formulário Industrial
ANIMAL. Área UTIL acima de 10.000 Modelo I
m².
6.138 POLIGONO I SALGA E SECAGEM DE COUROS E LP PTA / PE / PBA incluindo PGR LO RTC
PELES DE ANIMAIS DE PEQUENO e PAM / Formulário Industrial
PORTE (com processamento até Modelo I / Formulário
20.000 peles/dia) Industrial Simplificado

6.139 POLIGONO I SALGA E SECAGEM DE COUROS E LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PELES DE ANIMAIS DE PEQUENO Simplificado / Formulário Industrial
PORTE (com processamento acima Modelo I
de 20.000 até 100.000 peles/dia)

62
6.140 POLIGONO I SALGA E SECAGEM DE COUROS E LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PELES DE ANIMAIS DE PEQUENO Simplificado / Formulário Industrial
PORTE (com processamento acima Modelo I
de 100.000 até 200.000 peles/dia)

6.141 POLIGONO I SALGA E SECAGEM DE COUROS E LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PELES DE ANIMAIS DE PEQUENO Industrial Simplificado / Formulário Industrial
PORTE (com processamento acima Modelo I
de 200.000 peles/dia)

6.142 POLIGONO I SALGA E SECAGEM DE COUROS E LP PTA / PE / PBA incluindo PGR LO RTC
PELES DE ANIMAIS DE MEDIO E e PAM / Formulário Industrial
GRANDE PORTES (com Modelo I / Formulário
processamento até 20.000 Industrial Simplificado
peles/dia)
6.143 POLIGONO I SALGA E SECAGEM DE COUROS E LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PELES DE ANIMAIS DE MEDIO E Simplificado / Formulário Industrial
GRANDE PORTES (com Modelo I
processamento acima de 20.000 até
100.000 peles/dia)
6.144 POLIGONO I SALGA E SECAGEM DE COUROS E LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PELES DE ANIMAIS DE MEDIO E Simplificado / Formulário Industrial
GRANDE PORTES (com Modelo I
processamento acima de 100.000
até 1.000 peles/dia)
6.145 POLIGONO I SALGA E SECAGEM DE COUROS E LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PELES DE ANIMAIS DE MEDIO E Industrial Simplificado / Formulário Industrial
GRANDE PORTES (com Modelo I
processamento acima de 1.000
peles/dia)
6.146 PONTO I FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS LP PTA / PE / PBA incluindo PGR LO RTC
DIVERSOS DE COUROS E PELES e PAM / Formulário Industrial
TRATADAS. Área UTIL até 1.000 Modelo I / Formulário
m². Industrial Simplificado

6.147 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
DIVERSOS DE COUROS E PELES Simplificado / Formulário Industrial
TRATADAS. Área UTIL acima de Modelo I
1.000 m² até 10.000 m².

6.148 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
DIVERSOS DE COUROS E PELES Simplificado / Formulário Industrial
TRATADAS. Área UTIL acima de Modelo I
10.000 m².

63
6.149 PONTO III FABRICAÇÃO DE COLA ANIMAL LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
Simplificado / Formulário Industrial
Modelo I
6.150 - - Industria de bebidas:

6.151 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE BEBIDAS. Área LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
UTIL até 10.000 m² Simplificado / Formulário Industrial
Modelo I
6.152 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE BEBIDAS. Área LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
UTIL acima de 10.000 m². Industrial Simplificado / Formulário Industrial
Modelo I
6.153 - - Industria de fumo:

6.154 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE CIGARROS/ LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
CHARUTOS/ CIGARRILHAS e outras Simplificado / Formulário Industrial
atividades de beneficiamento do Modelo I
fumo.
6.155 - - Serviços para veículos automotivos:

6.156 PONTO I OFICINAS MECÂNICAS, RETÍFICAS LP PTA / PE / PBA incluindo PGR LO RTC
FUNILARIA, LATOARIA. Área UTIL e PAM / Formulário Industrial
até 1.000 m². Simplificado / Formulário
Industrial Modelo I

6.157 POLIGONO II OFICINAS MECÂNICAS, RETÍFICAS LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FUNILARIA, LATOARIA. Área UTIL Simplificado / Formulário Industrial
acima de 1.000 m² até 10.000 m². Modelo I

6.158 POLIGONO III OFICINAS MECÂNICAS, RETÍFICAS LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FUNILARIA, LATOARIA. Área UTIL Simplificado / Formulário Industrial
acima de 10.000 m². Modelo I

6.159 - - Comercio atacadista com depósito:

6.160 POLIGONO III COMERCIO ATACADISTA COM LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PPO LO RTC
DEPÓSITO DE PRODUTOS Simplificado / Formulário Industrial
PERIGOSOS. Modelo I
6.161 POLIGONO II COMERCIO ATACADISTA COM LP RAS / PE / PBA incluindo PGR LO RTC
DEPÓSITO E ARMAZENAGEM DE / Formulário Industrial
MATERIA-PRIMA OU Modelo I / Formulário
MANUFATURADO EM GERAL DE Industrial Simplificado
PRODUTOS NÃO PERIGOSOS
6.162 POLIGONO I COMÉRCIO DE GÁS LIQUEFEITO DE LIO CA
PETRÓLEO (GLP)
6.163 - - Industria mecânica:

64
6.164 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
APARELHOS, PEÇAS, UTENSÍLIOS E Simplificado / Formulário / Formulário Industrial
ACESSÓRIOS SEM TRATAMENTO Industrial Modelo I Modelo I
TÉRMICO E/OU DE SUPERFÍCIE
(ÁREA UTIL ATÉ 10.000 m²)
6.165 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
APARELHOS, PEÇAS, UTENSÍLIOS E Simplificado / Formulário Industrial
ACESSÓRIOS SEM TRATAMENTO Modelo I
TÉRMICO E/OU DE SUPERFÍCIE
(ÁREA UTIL ACIMA DE 10.000 m²)
6.166 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
APARELHOS, PEÇAS, UTENSÍLIOS E Simplificado / Formulário Industrial
ACESSÓRIOS COM TRATAMENTO Modelo I
TÉRMICO E/OU DE SUPERFÍCIE
(ÁREA UTIL ATÉ 10.000 m²)
6.167 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
APARELHOS, PEÇAS, UTENSÍLIOS E Industrial Simplificado / Formulário Industrial
ACESSÓRIOS COM TRATAMENTO Modelo I
TÉRMICO E/OU DE SUPERFÍCIE
(ÁREA UTIL ACIMA DE 10.000 m²)
6.168 - - Indústria de material elétrico, eletrônico e comunicações:

6.169 PONTO I FABRICAÇÃO DE MATERIAL LP PTA / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
MECÂNICO, ELÉTRICO, Simplificado / Formulário Industrial
ELETRÔNICO, ÓTICO, Modelo I
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS.
Área UTIL até 1.000 m².
6.170 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE MATERIAL LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
MECÂNICO, ELÉTRICO, Simplificado / Formulário Industrial
ELETRÔNICO, ÓTICO, Modelo I
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS.
Área UTIL acima de 1.000 m² até
10.000 m².
6.171 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE MATERIAL LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
MECÂNICO, ELÉTRICO, Simplificado / Formulário Industrial
ELETRÔNICO, ÓTICO, Modelo I
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS.
Área UTIL acima de 10.000 m².
6.172 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE APARELHOS LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
ELÉTRICOS E ELETRODOMÉSTICOS Simplificado / Formulário Industrial
(ÁREA UTIL ATÉ 10.000m²) Modelo I
6.173 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE APARELHOS LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
ELÉTRICOS E ELETRODOMÉSTICOS Industrial Simplificado / Formulário Industrial
(ÁREA UTIL MAIOR A 10.000m²) Modelo I

65
6.174 PONTO I FABRICAÇÃO DE APARELHOS DE LP PTA / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
SINALIZAÇÃO PARA AERÓDROMOS, Simplificado / Formulário Industrial
FERROVIAS, SINAIS DE TRÂNSITO Modelo I
E SEMELHANTES, INCLUSIVE PEÇAS
E ACESSÓRIOS (ÁREA UTIL ATÉ
1.000m²)
6.175 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE APARELHOS DE LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
SINALIZAÇÃO PARA AERÓDROMOS, Simplificado / Formulário Industrial
FERROVIAS, SINAIS DE TRÂNSITO Modelo I
E SEMELHANTES, INCLUSIVE PEÇAS
E ACESSÓRIOS (ÁREA UTIL DE
1.000 ATÉ 10.000m²)
6.176 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE APARELHOS DE LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
SINALIZAÇÃO PARA AERÓDROMOS, Simplificado / Formulário Industrial
FERROVIAS, SINAIS DE TRÂNSITO Modelo I
E SEMELHANTES, INCLUSIVE PEÇAS
E ACESSÓRIOS (ÁREA UTIL ACIMA
DE 10.000m²)
6.177 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE PILHAS, BATERIAS LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
E OUTROS ACUMULADORES (ÁREA Simplificado / Formulário Industrial
UTIL ATÉ 10.000m²) Modelo I
6.178 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE PILHAS, BATERIAS LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
E OUTROS ACUMULADORES (ÁREA Industrial Simplificado / Formulário Industrial
UTIL ACIMA DE 10.000m²) Modelo I
6.179 - - Indústria automotiva:

6.180 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE CARROCERIAS, LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PEÇAS E ACESSÓRIOS E/OU Simplificado / Formulário Industrial
MONTAGEM DE VEÍCULOS Modelo I
AUTOMOTIVOS, RODOVIÁRIOS,
FERROVIÁRIOS, HIDROVIÁRIOS,
AEROVIÁRIOS (ÁREA UTIL ATÉ
10.000m²)
6.181 POLIGONO IV FABRICAÇÃO DE CARROCERIAS, LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
PEÇAS E ACESSÓRIOS E/OU Industrial Simplificado / Formulário Industrial
MONTAGEM DE VEÍCULOS Modelo I
AUTOMOTIVOS, RODOVIÁRIOS,
FERROVIÁRIOS, HIDROVIÁRIOS,
AEROVIÁRIOS (ÁREA UTIL MAIOR
QUE 10.000m²)
6.182 - - Industria de Borracha:

6.183 POLIGONO III BENEFICIAMENTO DE BORRACHA LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
NATURAL Simplificado / Formulário Industrial
Modelo I

66
6.184 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE CÂMARA DE AR, LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FABRICAÇÃO E Simplificado / Formulário Industrial
RECONDICIONAMENTO DE Modelo I
PNEUMÁTICOS.
6.185 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE LAMINADOS E LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
FIOS DE BORRACHA Simplificado / Formulário Industrial
Modelo I
6.186 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE ESPUMA DE LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC / PDF
BORRACHA E DE ARTEFATOS DE Simplificado / Formulário Industrial
ESPUMA DE BORRACHA, INCLUSIVE Modelo I
LÁTEX.
6.187 - - Usinas de Açúcar e Alcool

6.188 PONTO II MICRO-DESTILARIA DE ÁLCOOL LP RAS / PE / PBA incluindo PGR LO RTC / PDF
(PRODUÇÃO ATÉ 10.000 L/DIA DE e PAM / Formulário Industrial
ÁLCOOL). Modelo I / Formulário
Industrial Simplificado

6.189 POLIGONO IV USINA DE PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E LP EIA-RIMA / EAR / EDA / LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC / PDF
ALCOOL Formulário Industrial / Formulário Industrial
Simplificado Modelo I
6.190 - - Usina de biodiesel:

6.191 PONTO II PRODUÇÃO DE BIODIESEL LP RAS / PE / PBA incluindo PGR LO RTC


(Produção até 2.000 L/dia de e PAM / Formulário Industrial
biodiesel) Modelo I / Formulário
Industrial Simplificado

6.192 PONTO III PRODUÇÃO DE BIODIESEL LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
(Produção acima de 2.000 L/dia até Simplificado / Formulário Industrial
10.000 L/dia biodiesel) Modelo I
6.193 POLIGONO IV PRODUÇÃO DE BIODIESEL LP EIA-RIMA / EAR / EDA / LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
(Produção acima 10.000 L/dia de Formulário Industrial / Formulário Industrial
biodiesel) Simplificado Modelo I
6.194 - - Serviços de saúde:

6.195 PONTO I HOSPITAIS, CLÍNICAS, LP PTA / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
POLICLÍNICAS, MATERNIDADES, Simplificado / Formulário Industrial
AMBULATÓRIOS, POSTOS DE Modelo I
SAÚDE, CASAS DE SAÚDE, CASA DE
REPOUSO, LABORATÓRIOS DE
ANÁLISES CLINICAS E
RADIOLOGIA, INCLUSIVE OS
VETERINÁRIOS. ÁREA UTIL ATÉ
1.000 M².

67
6.196 POLIGONO II HOSPITAIS, CLÍNICAS, LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
POLICLÍNICAS, MATERNIDADES, Simplificado / Formulário Industrial
AMBULATÓRIOS, POSTOS DE Modelo I
SAÚDE, CASAS DE SAÚDE, CASA DE
REPOUSO, LABORATÓRIOS DE
ANÁLISES CLINICAS E
RADIOLOGIA, INCLUSIVE OS
VETERINÁRIOS. ÁREA UTIL ACIMA
DE 1.000 M² ATÉ 10.000 M².
6.197 POLIGONO III HOSPITAIS, CLÍNICAS, LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
POLICLÍNICAS, MATERNIDADES, Simplificado / Formulário Industrial
AMBULATÓRIOS, POSTOS DE Modelo I
SAÚDE, CASAS DE SAÚDE, CASA DE
REPOUSO, LABORATÓRIOS DE
ANÁLISES CLINICAS E
RADIOLOGIA, INCLUSIVE OS
VETERINÁRIOS. ÁREA UTIL ACIMA
DE 10.000 M².
6.198 PONTO I LABORATÓRIOS DE CONTROLE LP PTA / PE / PBA incluindo PGR LO RTC
TECNOLÓGICO E AMBIENTAL e PAM / Formulário Industrial
(ANÁLISES FÍSICO, QUÍMICA E Modelo I
BIOLÓGICA). ÁREA UTIL ATÉ 1.000
M².
6.199 POLIGONO II LABORATÓRIOS DE CONTROLE LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
TECNOLÓGICO E AMBIENTAL Simplificado / Formulário Industrial
(ANÁLISES FÍSICO, QUÍMICA E Modelo I
BIOLÓGICA). ÁREA UTIL ACIMA DE
1.000 M² ATÉ 10.000 M².
6.200 POLIGONO III LABORATÓRIOS DE CONTROLE LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC / Registro do pedido de
TECNOLÓGICO E AMBIENTAL Simplificado / Formulário Industrial autorização para
(ANÁLISES FÍSICO, QUÍMICA E Modelo I funcionamento na Agência
BIOLÓGICA). Área UTIL acima de Nacional de Petróleo – ANP /
10.000 m². Certificados expedidos pelo
Instituto Nacional de
Metrologia, Normatização e
Qualidade Industrial –
INMETRO, ou entidade por
ele credenciada, atestando a
conformidade quanto à
fabricação, montagem e
comissionamento dos
equipamentos e sistemas
previstos.

6.201 - - Comércio de combustíveis e lubrificantes (Vide ITEM A deste ANEXO ):

68
6.202 PONTO I POSTOS REVENDEDORES – PR; LP RAS / Formulário para Postos LI PAM / PE-CCL / PPO-CCL / LO RTC
(área POSTOS DE ABASTECIMENTO– PA; de Combustíveis I / Anuência Formulário para Postos de
urbana)/ INSTALAÇÕES DE SISTEMAS da operadora da rede de Combustíveis II OBS: O(s)
POLIGONO RETALHISTAS – ISR ; POSTOS esgoto (quando houver projeto(s) deverão prever
(área FLUTUANTES – PF ; descarte de efluente na dispositivos para o
rural) TRANSPOPTADOR REVENDEDOR mesma) / Cópia autenticada atendimento à Resolução
RETALHISTA – TRR. do documento expedido pela CONAMA n° 362/05, que
Capitania dos Portos, regulamenta a
autorizando sua localização e obrigatoriedade de
funcionamento no respectivo recolhimento e disposição
curso d’água (somente para adequada de óleo lubrificante
postos flutuantes) usado.

6.203 - - Industrias diversas:

6.204 POLIGONO II INDUSTRIA DE FRACIONAMENTO, LP RAS / PE / PBA incluindo PGR LO RTC


ENVASAMENTO, ENPACOTAMENTO / Formulário Industrial
DE INSUMOS FORNECIDOS A Modelo I / Formulário
GRANEL (EXCETO PRODUTOS Industrial Simplificado
PERIGOSOS).
6.205 POLIGONO II MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS E LP RAS / PE / PBA incluindo PGR LO RTC
VEÍCULOS (SISTEMA CKD OU SKD). e PAM / Formulário Industrial
(ÁREA UTIL ATÉ 10.000M²) Modelo I / Formulário
Industrial Simplificado

6.206 POLIGONO III MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS E LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
VEÍCULOS (SISTEMA CKD OU SKD). Simplificado / Formulário Industrial
(ÁREA UTIL MAIOR QUE 10.000M²) Modelo I

6.207 POLIGONO II FABRICAÇÃO DE CALÇADOS E LP RAS / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
COMPONENTES PARA CALÇADOS. Simplificado / Formulário Industrial
UTIL ATÉ DE 10.000 M². Modelo I

6.208 POLIGONO III FABRICAÇÃO DE CALÇADOS E LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
COMPONENTES PARA CALÇADOS. Simplificado / Formulário Industrial
UTIL ACIMA DE 10.000 M². Modelo I

6.209 POLIGONO II INDUSTRIA DE CONCRETO E/OU DE LP RAS / PE / PBA incluindo PGR LO RTC
ASFALTO. ÁREA UTIL ATÉ 1.000 M². e PAM / Formulário
PARA USINA DE ASFALTO Industrial Modelo I
DESTINADA A APOIO À EXECUÇÃO
DE OBRAS RODOVIÁRIAS VIDE
ANEXO II.

69
6.210 POLIGONO III INDUSTRIA DE CONCRETO E/OU DE LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
ASFALTO. ÁREA UTIL ACIMA DE Simplificado / Formulário Industrial
1.000 M² ATÉ 10.000 M². PARA Modelo I
USINA DE ASFALTO DESTINADA A
APOIO À EXECUÇÃO DE OBRAS
RODOVIÁRIAS VIDE ANEXO II.
6.211 POLIGONO IV INDUSTRIA DE CONCRETO E/OU DE LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
ASFALTO. ÁREA UTIL ACIMA DE Industrial Simplificado / Formulário Industrial
10.000 M². PARA USINA DE Modelo I
ASFALTO DESTINADA A APOIO À
EXECUÇÃO DE OBRAS
RODOVIÁRIAS VIDE ANEXO II.
6.212 PONTO II SERVIÇOS DE GALVANOPLASTIA. LIO RAS / PBA incluindo PGR / Formulário Industrial Simplificado. OBS: Concluída a instalação do empreendimento
ÁREA UTIL ATÉ 1.000 M². ou atividade, deverá ser apresentado o RTC antes do inicio efetivo da operação.
6.213 POLIGONO III SERVIÇOS DE GALVANOPLASTIA. LP EAP / Formulário Industrial LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
ÁREA UTIL ACIMA DE 1.000 M² ATÉ Simplificado / Formulário Industrial
10.000 M². Modelo I
6.214 POLIGONO IV SERVIÇOS DE GALVANOPLASTIA. LP EIA-RIMA / Formulário LI PE / PBA incluindo PGR e PAM LO RTC
ÁREA UTIL ACIMA DE 10.000 M². Industrial Simplificado / Formulário Industrial
Modelo I

70
ANEXO VII DA RESOLUÇÃO SEMAC N.008, DE 31 DE MAIO DE 2011

DOCUMENTAÇÃO ESPECIFICA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL DE ATIVIDADES DO SETOR DE SANEAMENTO, RESÍDUOS SOLIDOS E TRANSPORTE DE CARGA PERIGOSA

Este anexo identifica na forma de tabela a Documentação Específica que deverá ser apresentada para abertura de processo de licenciamento ambiental de atividades do setor
de RESÍDUOS, SANEAMENTO, RESÍDUOS SOLIDOS E TRANSPORTE DE CARGA PERIGOSA, em cada uma das modalidades ou fases de licenciamento (LP; LI; LO; LIO; AA) a que devam
ser submetidos.
Alem da apresentação da Documentação Específica, para cada fase ou modalidade de licenciamento, deverá ser apresentada também a Documentação Padrão listada no Anexo
I desta Resolução.
As traduções das siglas referentes à Documentação Específica constam no Anexo X desta resolução.

Tabela de Documentação Específica para licenciamento de atividades do setor de RESÍDUOS, SANEAMENTO, RESÍDUOS SOLIDOS E TRANSPORTE DE CARGA PERIGOSA:
FEIÇÃO DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO
CÓD. CATEGORIA ATIVIDADE FASE FASE FASE
GEOG. ESPECÍFICA ESPECÍFICA ESPECÍFICA
7.1 - - RECUPERAÇÃO DE ÁREA POR DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS:

7.2 POLÍGONO - RECUPERAÇÃO DE ÁREA AA PRADE-RS conforme termo


DEGRADADA POR DISPOSIÇÃO de referencia fornecido pelo
INADEQUADA DE RESÍDUOS IMASUL / PAM
SÓLIDOS OU ENCERRAMENTO DE
ATIVIDADE DE ATERRO SANITÁRIO

7.3 - - SISTEMA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS:

7.4 POLÍGONO II ATERRO SANITÁRIO para Resíduos LP RAS / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM / Termo de
Sólidos Urbanos e Domiciliares – Sistema de Tratamento e compromisso para
Classe II-A (não perigosos e não Disposição Final de Resíduos recuperação de área de
inertes) com capacidade de / Termo de compromisso disposição de resíduos
recebimento até 20 ton/dia. para recuperação de área de sólidos relativo ao
Havendo Unidade de Triagem e/ou disposição de resíduos encerramento futuro da
Processamento de Resíduos Sólidos sólidos pertinente a área do atividade.
Urbanos integrada, a mesma poderá Lixão a ser desativado
ser licenciada no mesmo processo do (conforme modelo fornecido
aterro. (Observar Resolução CONAMA pelo IMASUL).
nº 404/2008).

71
7.5 POLÍGONO III ATERRO SANITÁRIO para Resíduos LP EAP / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM / Termo de
Sólidos Urbanos e Domiciliares – Sistema de Tratamento e compromisso para
Classe II-A (não perigosos e não Disposição Final de Resíduos recuperação de área de
inertes) com capacidade de / Termo de compromisso disposição de resíduos
recebimento acima de 20 ton/dia para recuperação de área de sólidos relativo ao
até 80 ton/dia. disposição de resíduos encerramento futuro da
Havendo Unidade de Triagem e/ou sólidos pertinente a área do atividade.
Processamento de Resíduos Sólidos Lixão a ser desativado
Urbanos integrada, a mesma poderá (conforme modelo fornecido
ser licenciada no mesmo processo do pelo IMASUL).
aterro.

7.6 POLÍGONO IV ATERRO SANITÁRIO para Resíduos LP EIA-RIMA / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM / Termo de
Sólidos Urbanos e Domiciliares - Sistema de Tratamento e compromisso para
Classe II-A (não perigosos e não Disposição Final de Resíduos recuperação de área de
inertes) com capacidade de / Termo de compromisso disposição de resíduos
recebimento acima de 80 ton/dia. para recuperação de área de sólidos relativo ao
Havendo Unidade de Triagem e/ou disposição de resíduos encerramento futuro da
Processamento de Resíduos Sólidos sólidos pertinente a área do atividade.
Urbanos integrada, a mesma poderá Lixão a ser desativado
ser licenciada no mesmo processo do (conforme modelo fornecido
aterro pelo IMASUL).

7.7 POLÍGONO II ATERRO para Resíduos de SERVIÇOS LP RAS / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM / Termo de
SAÚDE – Classe I (perigosos) – Sistema de Tratamento e compromisso para
Grupos “A” “B” e “E”, com Disposição Final de Resíduos recuperação de área de
capacidade de recebimento até 20 disposição de resíduos
ton/dia. (Observar Resolução sólidos relativo ao
CONAMA nº 358/ 2005) encerramento futuro da
atividade.
7.8 POLÍGONO III ATERRO para Resíduos de SERVIÇOS LP EAP / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM / Termo de
SAÚDE – Classe I (perigosos) – Sistema de Tratamento e compromisso para
Grupos “A” “B” e “E”, com Disposição Final de Resíduos recuperação de área de
capacidade de recebimento acima disposição de resíduos
de 20 ton/dia até 60 ton/dia. sólidos relativo ao
(Observar Resolução CONAMA nº encerramento futuro da
358/ 2005) atividade.
7.9 POLÍGONO IV ATERRO para Resíduos de SERVIÇOS LP EIA-RIMA / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM / Termo de
SAÚDE – Classe I (perigosos) – Sistema de Tratamento e compromisso para
Grupos “A” “B” e “E”, com Disposição Final de Resíduos recuperação de área de
capacidade de recebimento acima disposição de resíduos
de 60 ton/dia. (Observar Resolução sólidos relativo ao
CONAMA nº 358/ 2005) encerramento futuro da
atividade.

72
7.10 POLÍGONO III ATERRO para Resíduos Industriais LP EAP / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM / Termo de
Classe I (perigoso) – Com Sistema de Tratamento e compromisso para
capacidade de recebimento até 20 Disposição Final de Resíduos recuperação de área de
ton/dia. disposição de resíduos
sólidos relativo ao
encerramento futuro da
atividade.
7.11 POLÍGONO IV ATERRO para Resíduos Industriais LP EIA-RIMA / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM / Termo de
Classe I (perigosos) – Com Sistema de Tratamento e compromisso para
capacidade de recebimento superior Disposição Final de Resíduos recuperação de área de
a 20 ton/dia. disposição de resíduos
sólidos relativo ao
encerramento futuro da
atividade.
7.12 POLÍGONO II ATERRO para Resíduos Industriais – LP RAS / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM / Termo de
Classe II-A e II-B (não perigosos) Sistema de Tratamento e compromisso para
com capacidade de recebimento até Disposição Final de Resíduos recuperação de área de
20 ton/dia disposição de resíduos
sólidos relativo ao
encerramento futuro da
atividade.
7.13 POLÍGONO III ATERRO para Resíduos Industriais – LP EAP / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM / Termo de
Classe II-A e II-B (não perigosos) Sistema de Tratamento e compromisso para
com capacidade de recebimento Disposição Final de Resíduos recuperação de área de
acima de 20 ton/dia até 80 disposição de resíduos
ton/dia. sólidos relativo ao
encerramento futuro da
atividade.
7.14 POLÍGONO IV ATERRO para Resíduos Industriais – LP EIA-RIMA / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM / Termo de
Classe II-A e II-B (não perigosos) Sistema de Tratamento e compromisso para
com capacidade de recebimento Disposição Final de Resíduos recuperação de área de
acima de 80 ton/dia. disposição de resíduos
sólidos relativo ao
encerramento futuro da
atividade.
7.15 POLÍGONO III ATERRO para resíduos de Construção LP EAP / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM / Termo de
Civil e Demolição – Classe II-B Sistema de Tratamento e compromisso para
(inertes). Disposição Final de Resíduos recuperação de área de
Havendo Unidade de Beneficiamento disposição de resíduos
de Resíduos, integrada, a mesma sólidos relativo ao
poderá ser licenciada no mesmo encerramento futuro da
processo. Observar o estabelecido na atividade.
Resolução CONAMA nº 307, de 05 de
julho de 2002.

73
7.16 - - SISTEMAS DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS:

7.17 PONTO IV TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE LP EAP / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM
SERVIÇOS DE SAÚDE – Classe I Sistema de Tratamento e
(perigosos) - Grupos “A“, “B” e “E”. Disposição Final de Resíduos
(Observar Resolução CONAMA nº
358/2005, CONAMA nº 316/2002,
CONAMA nº 001/1986).

7.20 PONTO IV CENTRAL DE TRATAMENTO DE LP EIA-RIMA / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM
RESÍDUOS PERIGOSOS – Classe I. Sistema de Tratamento e
(Observar Resoluções CONAMA nº Disposição Final de Resíduos
001/1986; CONAMA nº 316/2002;
CONAMA nº 264/1999)
7.21 POLIGONO I USINA DE TRIAGEM E/OU LP PTA / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM
PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS Sistema de Tratamento e
SÓLIDOS URBANOS – UPL Disposição Final de Resíduos
(resultante de coleta seletiva) com
ou sem compostagem - Com
capacidade de recebimento até
20 ton/dia.
7.22 POLIGONO II USINA DE TRIAGEM E/OU LP RAS / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM
PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS Sistema de Tratamento e
SÓLIDOS URBANOS – UPL Disposição Final de Resíduos
(resultante de coleta seletiva) com
ou sem compostagem – Com
capacidadede recebimento acima
de 20 t/dia.
7.23 POLIGONO III USINA DE TRIAGEM E/OU LP EAP / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM
PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS Sistema de Tratamento e
SÓLIDOS URBANOS – UPL com ou Disposição Final de Resíduos
sem compostagem.

7.24 POLIGONO II UNIDADE DE PROCESSAMENTO OU LP RAS / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM
BENEFICIAMENTO DE RESÍDUOS DA Sistema de Tratamento e
CONSTRUÇÃO CIVIL E DEMOLIÇÃO - Disposição Final de Resíduos
Classe II-B (inertes)

7.25 - - ATIVIDADES DE ARMAZENAGEM DE RESÍDUOS:

74
7.26 PONTO II ECO-PONTOS; ESTAÇÃO DE LP RAS / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM
TRANSBORDO, ARMAZENAGEM OU Sistema de Tratamento e
DEPÓSITO TEMPORÁRIO DE Disposição Final de Resíduos
RESÍDUOS RECICLÁVEIS, SUCATAS
E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS. Área
Construída até 10.000 m².
7.27 PONTO III ECO-PONTOS; ESTAÇÃO DE LP EAP / Formulário para LI PBA / PE LO RTC / PAM
TRANSBORDO, ARMAZENAGEM OU Sistema de Tratamento e
DEPÓSITO TEMPORÁRIO DE Disposição Final de Resíduos
RESÍDUOS RECICLÁVEIS, SUCATAS
E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS. Área
Construída acima de 10.000 m².
7.28 - - ATIVIDADES DE TRANSPORTE – FONTE MÓVEL DE POLUIÇÃO:

7.29 PONTO I TRANSPORTADORA DE PRODUTOS LIO PTA / PE / PPO / PAE-TR / Formulário para Transporte de Resíduos ou Produtos Perigosos / Cópia do
PERIGOSOS E/OU RESÍDUOS Certificado de Registro Nacional de Transportador Rodoviário de Carga – CRNTRC / Identificação e
SÓLIDOS especificação técnica da frota / Cópia dos documentos dos veículos e equipamentos / Cópia do Certificado
do INMETRO para os equipamentos de carga à granel (tanque e outros, se houver) / Declaração de
responsabilidade pela frota e adequação dos veículos e equipamentos utilizados para o transporte de
produtos perigosos / Declaração da habilitação dos motoristas com curso MOPP (Movimentação e Operação
de Produtos Perigosos). Declaração de responsabilidade pela frota, adequação dos veículos e equipamentos
utilizados, inspeção INMETRO e contratação dos motoristas habilitados com curso MOPP-Movimentação e
Operação de Produtos Perigosos (fomulário IMASUL) / Cópia da LO da empresa de origem dos produtos
perigosos / Cópia da LO da empresa receptora dos produtos perigosos). OBS: A transportadora deverá
manter atualizado seu Formulário de veículos  róprios e/ou contratados via web e manter rastreamento de
todas as viagens/cargas realizadas conforme CONAMA 001/83. OBS 1: Concluída a instalação do
empreendimento ou atividade, deverá ser apresentado o RTC antes do inicio efetivo da operação.

7.30 LINHA I TRANSPORTADORA E COLETORA DE LIO PTA / PE / PPO / PAE-TR / Formulário para Transporte de Resíduos Sépticos / Carta de aceite da receptora
RESÍDUO SÉPTICO dos RESIDUOS SÉPTICOS / Cópia da LO (Licença de Operação) da receptora dos RESIDUOS SÉPTICOS).
OBS: Após inicio da operação da atividade, deverão ser apresentados relatórios semestrais descrevendo as
rotas percorridas, os tipos e volumes de produtos e resíduos transportados e os locais de origem e destino
das cargas transportadas.

7.31 - - Obras de saneamento:

7.32 LINHA III SISTEMA DE ABASTECIMENTO LP EAP / Formulário de LI PE / PBA / Formulário LO RTC / PAM
(adução) PÚBLICO DE ÁGUA CONTEMPLANDO Empreendimentos de Industrial Modelo I
POLIGONO CAPTAÇÃO, ADUÇÃO DE ÁGUA Saneamento
BRUTA E ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
DE ÁGUA – ETA
7.33 POLIGONO III ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE LP EAP / Formulário de LI PE / PBA / Formulário LO RTC / PAM
ESGOTO – ETE (observar Resolução Empreendimentos de Industrial Modelo I
CONAMA 377/06) Saneamento

75
7.34 PONTO II ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO – LP RAS / Formulário de LI PE / PBA / Formulário LO RTC / PAM
EE (observar Resolução CONAMA Empreendimentos de Industrial Modelo I
377/06) Saneamento

76
ANEXO VIII DA RESOLUÇÃO SEMAC N.008, DE 31 DE MAIO DE 2011

DOCUMENTAÇÃO PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL DE ATIVIDADES DE RECURSOS PESQUEIROS

Este anexo identifica, de forma descritiva, a documentação que deve ser apresentada para regularização ambiental de atividades no setor de RECURSOS PESQUEIROS.

A. PESCA DE PESQUISA CIENTÍFICA (PARA EMPRESA/PESSOA FÍSICA/INSTITUIÇÃO DE ENSINO)

Para licenciamento ambiental da atividade de pesca e pesquisa cientifica deverá o interessado solicitar Autorização Ambiental apresentando exclusivamente a documentação
listada abaixo:

• Requerimento para Atividade de Pesca Comercial solicitando Autorização Ambiental para Captura e Transporte de Organismos Aquáticos para fins Científicos;
• Formulário do cadastro para atividade de pesca comercial, conforme modelo fornecido pelo IMASUL, devidamente preenchido;
• Consulta ao Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental – SISLA (para cada ponto de captura) no endereço eletrônico
http://sisla.imasul.ms.gov.br/sislaconsultor;
• Cópia do CNPJ da Instituição;
• Cópia do RG e CPF do requerente/representante legal;
• Quando o projeto possuir vínculo com entidades sociais ou órgãos governamentais, apresentar autorização do responsável pelo órgão ou entidade, para a realização da
pesquisa;
• Anotação(s) de Responsabilidade Técnica (ART) do técnico/pesquisador responsável pelo estudo/pesquisa. Fica dispensada a apresentação de ART no caso de instituição
de ensino.
• Aceite da instituição receptora dos organismos aquáticos;
• Publicação da Súmula do pedido de Autorização Ambiental no Diário Oficial do Estado e em periódico grande de circulação local/regional conforme modelo fornecido pelo
IMASUL;
• Termo de Compromisso conforme modelo fornecido pelo IMASUL;
• Comprovante da taxa de recolhimento no valor da respectiva Autorização, conforme guia preenchida pelo IMASUL/MS;
• Projeto Técnico Ambiental (PTA) conforme roteiro fornecido pelo IMASUL/MS;
• Cópia da Licença Ambiental que condiciona o/a estudo/pesquisa - quando for o caso;
• Cópia da Autorização de Pesquisa nas Unidades de Conservação de MS - quando for o caso.

B. PESCA COMERCIAL E CADASTRAMENTO DE PESCADOR PROFISSIONAL

Deverá ser atendido o contido na Resolução SEMAC N.14 de 23 de julho de 2010 que regulamenta dispositivos da Lei n. 3.886, de 28 de abril de 2010 relativo ao registro dos
pescadores profissionais e da emissão de Autorizações Ambientais para Pesca Comercial no âmbito do Estado de Mato Grosso do Sul.

77
ANEXO IX DA RESOLUÇÃO SEMAC N.008, DE 31 DE MAIO DE 2011

DOCUMENTAÇÃO ESPECIFICA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL DE ATIVIDADES DO SETOR FLORESTAL

Este anexo identifica a Documentação Específica que deverá ser apresentada para abertura de processo de licenciamento ambiental de atividades do setor FLORESTAL, em cada
uma das modalidades ou fases de licenciamento (LP; LI; LO; LIO; AA) a que devam ser submetidos.
Alem da apresentação da Documentação Específica, para cada fase ou modalidade de licenciamento, deverá ser apresentada também a Documentação Padrão listada no Anexo
I desta Resolução.
O significado das siglas referentes à Documentação Específica consta no Anexo X desta resolução.

Para o licenciamento de algumas atividades do setor florestal, deverão ser observados os apontamentos descritos nos itens a seguir:

A. APROVEITAMENTO DE MATERIAL LENHOSO

a. O material lenhoso a ser utilizado deverá ser sempre aquele desvitalizado (morto/seco), originado de supressão vegetal formal e regularmente permitida;
b. É obrigatório o aproveitamento do material lenhoso e de outras formas vegetais de interesse biológico/econômico, provenientes de supressão vegetal;
c. É obrigatória a apresentação de documentação técnica que comprove a origem do material lenhoso a ser aproveitado.

B. RETIRADA DE ÁRVORES ISOLADAS

a. Utilizado para os casos de retirada de árvores isoladas localizadas em áreas antropizadas, exceto para as espécies protegidas pela legislação em vigor;
b. Haverá necessidade de correspondente REPOSIÇÀO FLORESTAL.

C. SUPRESSÃO VEGETAL

Para o licenciamento da atividade de supressão vegetal em áreas do bioma pantanal de Mato Grosso do Sul, deverá ser observado o contido no Decreto Estadual
12.909/2009 e na Resolução SEMAC/MS Nº 18 de 05 de agosto de 2008. Para o restante do Estado devera ser considerado:

a. O EIA/RIMA poderá ser exigido em projetos que contemplem áreas menores que 1.000 ha quando a supressão atingir espaços territoriais significativos em termos
percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental;
b. Haverá necessidade de correspondente REPOSIÇÃO FLORESTAL;
c. É obrigatório o aproveitamento do material lenhoso e de outras formas vegetais de interesse biológico/econômico, provenientes de supressão vegetal;
d. O aproveitamento do material lenhoso proveniente da Supressão Vegetal deverá ser realizado dentro do prazo de validade da AA;
e. A emissão da Autorização Ambiental para supressão vegetal somente ocorrerá quando a propriedade tiver Reserva Legal constituída;

Tabela de Documentação Específica para licenciamento de atividades do setor de RECURSOS FLORESTAIS:


78
FEIÇÃO DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO
CÓD. CATEGORIA ATIVIDADE FASE FASE FASE
GEOG. ESPECÍFICA ESPECÍFICA ESPECÍFICA
9.1 - - APROVEITAMENTO DE MATERIAL
LENHOSO para uso na propriedade
de origem em volume de até 20 Deverá atender o disposto na Portaria IMASUL Nº 57, de 17 de setembro de 2007
m³/ano
9.2 POLÍGONO I APROVEITAMENTO DE MATERIAL
LENHOSO oriundo de Autorizações
Ambientais vencidas a partir da
implantação do Sistema DOF (agosto
de 2006), sem incremento do volume
originalmente autorizado, ou, em
CA / MGP / Cópia da AAS vencida. Obs: Para transporte e/ou comercialização deverá ser verificada a
caso de destinação para uso externo AA
exigência de Reposição Florestal e Documento de Origem Florestal (DOF).
à propriedade de origem, vinculado a
informativo conforme estabelecido na
Portaria IMASUL Nº 57, de 17 de
setembro de 2007

9.3 POLÍGONO I APROVEITAMENTO DE MATERIAL


LENHOSO em propriedade rural, que
não se enquadre nas atividades 9.1 e PTA. OBS: Fica dispensado de vistoria prévia. Obs: Para transporte e/ou comercialização deverá ser
9.2 deste anexo. AA
verificada a exigência de Reposição Florestal e Documento de Origem Florestal (DOF).

9.4 - - CORTE DE ARVORE NATIVA ISOLADA


EM ÁREA CONVERTIDA PARA USO
ALTERNATIVO DO SOLO (quando a
árvore estiver fora de área protegida,
em local com predominância de
indivíduos cujas copas ou partes
aéreas não estejam em contato entre Atividade isenta de licenciamento ambiental, devendo ser observado o contido no Artigo 44 desta Resolução, bem
si, destacando-se da paisagem como como a limitação de uso do material lenhoso gerado ao respectivo imóvel.
indivíduos isolados, sendo o seu
corte motivado por questões de
segurança ou adequação da infra-
estrutura do imóvel rural)

79
9.5 POLÍGONO I CORTE DE ARVORES NATIVAS
ISOLADAS EM ÁREAS CONVERTIDAS
PARA USO ALTERNATIVO DO SOLO
(árvores situadas fora das
comunidades vegetais nativas, com
predominância de indivíduos cujas
copas ou partes aéreas não estejam
em contato entre si, destacando-se
da paisagem como indivíduos CA / MGP. Obs: Para transporte e/ou comercialização deverá ser verificada a exigência de Reposição
isolados), em área(s) cujo somatório AA Florestal e Documento de Origem Florestal (DOF). Deverá ser observado o contido no Artigo 44 desta
não ultrapasse 1.000 ha em Resolução.
propriedade rural cuja Reserva Legal
esteja constituida conforme o
Sistema de Reserva Legal (SISREL)
do Estado do Mato Grosso do Sul

9.6 POLÍGONO I CORTE DE ARVORES NATIVAS


ISOLADAS EM ÁREAS CONVERTIDAS
PARA USO ALTERNATIVO DO SOLO
(árvores situadas fora das
comunidades vegetais nativas, com
predominância de indivíduos cujas
copas ou partes aéreas não estejam
em contato entre si, destacando-se
da paisagem como indivíduos PTA / MGP. OBS: Fica dispensado de vistoria prévia. Obs: Para transporte e/ou comercialização deverá ser
isolados) em casos que não se AA verificada a exigência de Reposição Florestal e Documento de Origem Florestal (DOF). Deverá ser observado
enquadrem na situação da atividade o contido no Artigo 44 desta Resolução.
anterior.

9.7 - - SUPRESSÃO VEGETAL (em faixas de


servidão de linhas de distribuição de Deverá atender ao disposto na RESOLUÇÃO SEMAC n. 25, de 28 de outubro de 2010
energia elétrica)
9.8 POLIGONO I SUPRESSÃO VEGETAL (área até 10
ha). Observar item C deste anexo. AA PTA / MGP . Obs: Concluida a supressão deverá ser apresentado o RTC.

9.9 POLÍGONO I SUPRESSÃO VEGETAL (área acima


de 10 até 100 ha). Observar item C AA PTA / MGP / IVF . Obs: Concluida a supressão deverá ser apresentado o RTC.
deste anexo.

80
9.10 POLÍGONO II SUPRESSÃO VEGETAL (área acima
de 100 ha até 500 ha). Observar AA RAS / MGP / IVF. Obs: Concluida a supressão deverá ser apresentado o RTC.
item C deste anexo.
9.11 POLÍGONO III SUPRESSÃO VEGETAL (área acima
de 500 ha até 1.000 ha). Observar AA EAP / MGP / IVF. Obs: Concluida a supressão deverá ser apresentado o RTC.
item C deste anexo.
9.12 POLÍGONO IV SUPRESSÃO VEGETAL (área acima
de 1.000 ha). Observar item C deste AA EIA-RIMA / MGP / IVF. Obs: Concluida a supressão deverá ser apresentado o RTC.
anexo.
9.13 POLÍGONO - RECUPERAÇÃO DE ÁREAS
DEGRADADAS (Ressalvados os casos
constantes na Resolução SEMAC/MS
N. 027 de 19 de dezembro de 2008, AA PRADE / MGP. Obs: Concluida a execução do PRADE deverá ser apresentado o RTC.
alterada pela Resolução SEMAC N.15
DE 23 de julho de 2010)

9.14 - - ASSENTAMENTO DE REFORMA Deverá atender o disposto na Resolução SEMAC/MS n.16 de 24 de julho de 2008
AGRÁRIA
9.15 - - CARVOEJAMENTO/CARVOARIA Deverá atender o disposto na Resolução SEMAC/MS N. 05 de 14 de março de 2008 e suas alterações (Resolução
SEMAC N. 23 de 21 de outubro de 2010)
9.16 - - QUEIMA (SAPECAGEM, RESTOS Deverá atender o disposto na Resolução SEMAC/MS N. 23 de 10 de dezembro de 2007
FLORESTAIS E/OU COIVARA)

9.17 POLÍGONO I MANEJO FLORESTAL AA PTA (PMF) / MGP


9.18 - - REFLORESTAMENTO COM
FINALIDADE DE PRODUÇÃO E CORTE
OU EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
FLORESTAIS DIVERSOS (em áreas
de uso alternativo do solo com
atividade agropecuária, ou em áreas
que se encontrem subutilizadas ou Deverá atender o disposto na Resolução SEMAC/MS n. 017 de 20 de setembro de 2007
degradadas localizadas fora do
Pantanal, das Áreas de Preservação
Permanente e de Reserva Legal)

9.19 POLÍGONO I REFLORESTAMENTO (Não


enquadrado pela Resolução PTA / MGP. OBS: Concluída a instalação do empreendimento ou atividade, deverá ser apresentado o RTC
SEMAC/MS n. 017 de 20 de setembro LIO
antes do inicio efetivo da operação.
de 2007)
9.20 POLÍGONO I CORTE OU EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
FLORESTAIS DIVERSOS EM CA. Obs: Para transporte e/ou comercialização deverá ser verificada a exigência de Reposição Florestal e
REFLORESTAMENTO LICENCIADO AA
Documento de Origem Florestal (DOF).

81
9.21 - - CORTE OU EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
FLORESTAIS DIVERSOS, tais como
palmitos, bambus, folhas de Atividade isenta de licenciamento ambiental, devendo ser protocolado o INFORMATIVO DE ATIVIDADE para sua
palmeiras. implantação e/ou operação.

82
ANEXO X DA RESOLUÇÃO SEMAC N.008, DE 31 DE MAIO DE 2011

SIGLAS E SIGNIFICADOS DE ESTUDOS AMBIENTAIS E OUTROS DOCUMENTOS ESPECÍFICOS


CITADOS NOS ANEXOS II A IX

Neste anexo estão descritos o significado das siglas relativas aos Estudos Ambientais e
outros documentos específicos exigidos no licenciamento ambiental e citados nos ANEXOS II até
IX desta Resolução.

CA Comunicado de Atividade: Estudo Ambiental Elementar elaborado em função das


diferentes especificidades das tipologias de atividades que, protocolado no órgão
ambiental, autoriza seu detentor, a instalar e operar atividades com pequeno
potencial de impacto ambiental. Caso não esteja disponibilizado pelo órgão
ambiental, o comunicado especifico para atividade objeto do
licenciamento, deverá o requerente utilizar o Comunicado de Atividade
Genérico disponível.
EIA-RIMA Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental: constitui Estudo
Ambiental Elementar exigido para o licenciamento de empreendimento ou
atividade enquadrada, pelo órgão ambiental competente, como efetiva ou
potencial causadora de significativo impacto ambiental. A partir de um diagnóstico
físico, biológico e sócio-econômico, permite a previsão e o dimensionamento dos
impactos ambientais e proposição de medidas mitigadoras nas Äreas Diretamente
Afetada, de Influencia Direta e de Influencia Indireta, decorrentes de um
empreendimento ou atividade. O Estudo de Impacto Ambiental - EIA deve ser
elaborado por equipe multidisciplinar a partir de Termo de Referencia (TR)
fornecido ou aprovado pelo órgão ambiental competente. O Relatório de Impacto
Ambiental (RIMA) deve refletir as principais conclusões do EIA e tem por objetivo
informar à comunidade e subsidiar a sua participação em procedimento de
consulta pública que integra este tipo de processo de licenciamento. Para tanto,
deve ter suas informações traduzidas em linguagem acessível, ilustradas por
mapas, cartas, quadros, gráficos ou demais técnicas de comunicação visual, de
modo que se possa entender as vantagens e desvantagens do projeto, bem como
todas as conseqüências ambientais de sua implantação. Sempre que apresentado
o EIA-RIMA, deverá também ser informado o Valor de Referencia (VA) do
empreendimento e o Grau de Impacto (GI) conforme Decreto Estadual Nº 12.909,
de 29 de dezembro de 2009.
IMPORTANTE: O interessado no licenciamento ambiental deverá
previamente a elaboração Estudo Elementar acima descrito, verificar no
site do órgão ambiental se há termo de referencia para o mesmo e
relativo a atividade objeto do licenciamento. Se não houver, poderá o
interessado:
• Solicitar termo de referência;
• Propor termo de referência para previa aprovação do órgão ambiental.
EAP Estudo Ambiental Preliminar: é Estudo Ambiental Elementar e consiste
instrumento exigido como parte do processo de licenciamento ambiental de
atividade enquadrada, pelo órgão ambiental competente, como efetiva ou
potencial causadora de alto impacto ambiental. O EAP deve ser feito por equipe
multidisciplinar com base em Termo de Referência (TR) fornecido ou aprovado
pelo órgão de licenciamento ambiental, que comtemple o diagnóstico físico,
biológico e sócio-econômico, a previsão, o dimensionamento e o balanço dos
impactos ambientais (negativos e positivos) e a proposição de medidas
mitigadoras, com sua inserção nas Äreas Diretamente Afetada (ADA), de
Influencia Direta (AID) e de Influencia Indireta (AII). Sempre que apresentado o
EAP, deverá também ser informado o Valor de Referencia (VA) do
empreendimento e o Grau de Impacto (GI) conforme Decreto Estadual Nº 12.909,
de 29 de dezembro de 2009. Análise do EAP pode determinar a necessidade de
estudos complementares e procedimentos mais complexos, inclusive exigência
de apresentação de EIA/RIMA.
IMPORTANTE: O interessado no licenciamento ambiental deverá
previamente a elaboração Estudo Elementar acima descrito, verificar no
site do órgão ambiental se há termo de referencia para o mesmo e
relativo a atividade objeto do licenciamento. Se não houver, poderá o
interessado:
• Solicitar termo de Referência;
• Propor termo de referência para previa aprovação do órgão ambiental.
83
EAR Estudo de Analise de Risco;
EVH Estudo de viabilidade Hídrica: É um estudo complementar que vista a dar suporte
ao licenciamento ambiental do ponto de vista hidrológico. Deverá conter o
histórico de vazões máximas e mínimas já ocorridas no curso hídrico explorado
(tal histórico poderá ser originado a partir de dados primários ou secundários
através da regionalização de dados de bacia hidrográfica). Deverá identificar o(s)
mecanismo(s) que garanta(m) a manutenção de vazão ecológica do curso hídrico
explorado;
IVF Inventário Florestal: Deverá ser elaborado conforme termo de referencia
fornecido pelo Órgao Ambiental.
MD Memorial Descritivo: contemplará a síntese das especificações técnicas, dos
materiais e serviços que compõem a atividade;
MGP Mapa geral da propriedade: Mapa evidenciando a área da(s) matrícula(s), área(s)
de reserva legal, de preservacao permanente, dos remenescentes de cobertura
vegetal nativa, coleções hídricas superficiais existentes (com direção do fluxo de
água), áreas antrópicas, área do projeto objeto de licenciamento, identificando a
sede e os atuais confrontantes (propriedades e proprietários). O mapa geral da
propriedade deverá ser apresentado impresso e em arquivo digital tipo
SHAPE e DWG gravado em CD.
PAM Plano de Auto Monitoramento: tem como objetivo apresentar uma síntese do
desempenho e dos resultados ambientais da empreendimento e/ou atividade
durante sua instalação e/ou operação. Dependendo do tipo de empreendimento
e/ou atividade, o PAM poderá prever monitoramento dos seguintes itens:
• Qualidade das águas subterrâneas;
• Qualidade das águas superficiais;Fauna;
• Flora;
• Qualidade do ar;
• Emissões atmosféricas;
• Processos de erosão/assoreamento;
• Ruídos;
• Implantação e execução de planos e programas ambientais;
• Outros.
O PAM deverá conter, entre outras informações, a localização dos pontos de
monitoramento ou amostragem, parâmetros amostrados nestes pontos, descrição
dos procedimentos de amostragem e monitoramento, cronograma identificando a
periodicidade das amostragens e geração de relatórios incluindo também a
periodicidade das ações e geração de relatórios.
PBA Plano Básico Ambiental: Conjunto de Planos, Programas e/ou Procedimentos
destinados a qualidade ambiental da atividade. São desenvolvidos para etapa de
instalação e operação da atividade, devendo considerar as características do
Sistema de Controle Ambiental (SCA). Todo PBA deverá conter o seu
cronograma físico financeiro integrando todas as ações pertinentes aos planos
e programas que o compõem. Também devem estar inclusas nos planos,
programas e/ou procedimentos ambientais do PBA as ações referentes ao
acompanhamento e supervisão ambiental da implantação do projeto, tanto para
as obras temporárias (canteiro de obras, caminhos de serviço, usinas de
concreto/asfalto, etc.) como para as permanentes. O PBA deverá contemplar ,
de acordo com o tipo de atividade, um ou mais dos seguintes planos e
programas:
• PAC (Plano Ambiental de Construção);
• PGR (Plano de Gerenciamento de Resíduos);
• PEINC (Programa de emergência contra incêndio e segurança do trabalho);
• PPRA (Programa de prevenção de riscos ambientais);
• PEA (Programa de educação ambiental);
• PCS (Programa de comunicação social);
• PGT (Programa de gerenciamento de tráfego);
• PGRA (Programa de gestão de resíduos de agrotoxicos);
• PURA (Programa de utilização racional de agrotóxicos);
• PAM (Plano de Auto Monitoramento);
• PMV (Plano de Medição de Vazões);
• PPO (Plano de Procedimentos Operacionais);
• Outros planos e programas que sejam relevantes para efeito de
manutenção da qualidade ambiental da atividade ou empreendimento;
PPSA Programa de controle e proteção de solo e água;

84
PCA Plano de Controle Ambiental: Conterá os projetos executivos de minimização dos
impactos ambientais avaliados na fase da LP;
PE Projeto Executivo, contemplará os seguintes itens:
• Planta de implantação de todas unidades que compõem o empreendimento
e/ou atividade objeto do licenciamento;
• Projeto arquitetônico das estruturas que compõem o empreendimento (em
planta baixa podendo apresentar plantas de cortes caso necessário para
melhor entendimento do projeto);
• Projetos detalhados e/ou as especificações técnicas das unidades e/ou
equipamentos que compõem o SCA (Sistema de Controle Ambiental) da
empreendimento e/ou atividade (ex: sistema de esgotamento sanitário, de
drenagem, de disposição, de tratamento e destinação de resíduos sólidos
líquido e gasosos);
• Memorial de calculo referente ao(s) dimensionamento(s) das unidades e/ou
equipamentos que compõem o SCA (Sistema de Controle Ambiental) da
empreendimento e/ou atividade. Caso a atividade não demande SCA ou caso
as estruturas de SCA não demandem dimensionamento, não será necessária a
apresentação de Memorial de Calculo como item do PE (Projeto Executivo);
• Cronograma físico de implantação do empreendimento e/ou atividade;
PGR Plano de Gerenciamento de Resíduos;
PMV Plano de Medição de Vazões: Contemplará metodologia, cronograma e locação
dos pontos para medição das vazões em curso hídrico utilizado por uma
empreendimento e/ou atividade. Os pontos de medição de vazões deverão ser
locados a montante e a jusante da empreendimento e/ou atividade, ou ponto de
captação de água;
PPO Plano de Procedimentos Operacionais: Deverá especificar os procedimentos
operacionais a serem praticados para desenvolvimento da atividade, identificando
também procedimentos previstos para o caso de acidentes;
PRADE Plano de Recuperação de Áreas Degradadas;
PRADE-RS Plano de Recuperação de Áreas de Disposição de Resíduos Sólidos;
PACUERA Plano de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial: conjunto de
diretrizes e proposições com o objetivo de disciplinar a conservação, recuperação,
o uso e ocupação do entorno do reservatório artificial (Conforme CONAMA
302/2002).
PMF Plano de Manejo Florestal Sustentável: Documento balizador da condução de uma
área de vegetação nativa ou onde esta seja predominante, com intervenções
planejadas, para operacionalização ao longo de um determinado período de
tempo, de modo a não comprometer sua estrutura natural e os recursos
autóctones, tendo como objetivo a exploração econômica daquilo que ela é capaz
de produzir e a geração de bens e serviços à sociedade ou, simplesmente, a
proteção e manutenção das suas características originais.
PTA Projeto Técnico Ambiental: É Estudo Ambiental Elementar e consiste no conjunto
de informações técnicas relacionadas a atividade enquadrada, pelo órgão
ambiental competente, como efetiva ou potencial causadora de pequeno impacto
ambiental, devendo ser apresentado como subsídio para o licenciamento
ambiental, contendo análise sucinta das intervenções, possíveis impactos e
medidas mitigadoras com enfoque na Área Diretamente Afetada (ADA).
IMPORTANTE: O interessado no licenciamento ambiental deverá
previamente a elaboração Estudo Elementar acima descrito, verificar no
site do órgão ambiental se há termo de referencia para o mesmo e
relativo a atividade objeto do licenciamento. Se não houver, poderá o
interessado:
• Solicitar termo de referência;
• Propor termo de referência para previa aprovação do órgão ambiental;
• Elaborar o estudo elementar conforme descrição abaixo, ficando sujeito a
complementações técnica requeridas pelo órgão ambiental.
O PTA contemplará apresentação dos seguintes itens, conforme couber:
• Descrição que caracterize e dimensione a atividade;
• Planta baixa das instalações, estruturas e/ou edificações previstas para o
desenvolvimento a atividade;
• Delimitação das áreas Diretamente Afetada (ADA); de Influência Direta (AID)
e de Influência Indireta (AII) da atividade, descrevendo os critérios utilizados
para definição de tais áreas;
• Descrição geral constextualizando a atividade pretendida em relação a sócio-
economia e a infra-estrutura da Área de Influência Direta (AID),
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contemplando breve histórico da ocupação e uso(s) da Área Diretamente
Afetada (ADA);
• Descrição que caracterize a situação da Área Diretamente Afetada (ADA) em
relação aos recursos naturais, sua topografia e, especialmente, quanto aos
recursos hídricos e a cobertura vegetal nativa, Áreas de Preservação
Permanente (APP), Reserva Legal e Corredores de Biodiversidade.
• Descrição dos procedimentos operacionais a serem praticados para
desenvolvimento da atividade, identificando procedimentos previstos para
eventuais casos de acidentes;
• Caracterização dos possíveis impactos ambientais (positivos e negativos) e
respectivas medidas mitigadoras previstas, incluindo descrição das ações
referentes ao acompanhamento e supervisão ambiental da implantação da
atividade;
• Cronograma físico pretendido para o desenvolvimento da atividade;
• Planta de situação da atividade (identificar e locar, na propriedade e na Área
Diretamente Afetada (ADA) pela atividade, os componentes estruturais
existentes e previstos em seu âmbito;
• Visualização panorâmica da Área Diretamente Afetada (ADA) em sua situação
atual, devendo utilizar, no mínimo, 6 (seis) fotos que, juntas, possibilitem
uma visão de 360° e, se possível, 1 (uma) imagem de satélite adequada;
RAS Relatório Ambiental Simplificado: É Estudo Ambiental Elementar e consiste no
estudo pertinente aos aspectos ambientais relacionados ao desenvolvimento de
uma atividade enquadrada, pelo órgão ambiental competente, como efetiva ou
potencial causadora de médio impacto ambiental, devendo ser apresentado como
subsídio para o licenciamento ambiental, contendo, dentre outras informações, o
diagnóstico ambiental da região de inserção da atividade, a sua caracterização, a
identificação dos impactos ambientais, das medidas de controle e de mitigação
com enfoque nas áreas Diretamente Afetada (ADA) e de Influencia Direta (AID).
Sempre que apresentado o RAS, deverá também ser informado o Valor de
Referencia (VA) do empreendimento e o Grau de Impacto (GI) conforme Decreto
Estadual Nº 12.909, de 29 de dezembro de 2009.
IMPORTANTE: O interessado no licenciamento ambiental deverá
previamente a elaboração Estudo Elementar acima descrito, verificar no
site do órgão ambiental se há termo de referencia para o mesmo e
relativo a atividade objeto do licenciamento. Se não houver, poderá o
interessado:
• Solicitar termo de referência;
• Propor termo de referência para previa aprovação do órgão ambiental;
• Elaborar o estudo elementar conforme descrição abaixo, ficando sujeito a
complementações técnicas requeridas pelo órgão ambiental.
O RAS contemplará apresentação dos seguintes itens, conforme couber:
• Descrição que caracterize e dimensione a atividade;
• Planta baixa das instalações, estruturas e/ou edificações previstas para o
desenvolvimento a atividade;
• Delimitação das áreas Diretamente Afetada (ADA); de Influência Direta (AID)
e de Influência Indireta (AII) da atividade, descrevendo os critérios e
metodologia utilizados para definição de tais áreas;
• Descrição constextualizando a atividade pretendida em relação a sócio-
economia e a infra-estrutura da Área de Influência Direta (AID), com
prognóstico de sua inserção, bem como com o histórico da ocupação e uso(s)
da Área Diretamente Afetada (ADA) e;
• Descrição que caracterize a situação da Área Diretamente Afetada (ADA) e sua
inserção na Área de Influência Direta (AID), em relação a topografia local e
aos recursos naturais, especialmente, quanto aos recursos hídricos, a
cobertura vegetal nativa, as Áreas de Preservação Permanente (APP), a
Reserva Legal e Corredores de Biodiversidade.
• Descrição dos procedimentos operacionais a serem praticados para
desenvolvimento da atividade, identificando procedimentos previstos para
eventuais casos de acidentes;
• Caracterização das adversidades e benefícios dos possíveis impactos
ambientais (negativos e positivos) identificados e as medidas mitigadoras
previstas, incluindo descrição das ações referentes ao acompanhamento e
supervisão ambiental da implantação da atividade;
• Cronograma físico pretendido para o desenvolvimento da atividade;

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• Planta de situação da atividade (identificar e locar, na propriedade e na Área
Diretamente Afetada (ADA) pela atividade, os componentes estruturais
existentes e previstos em seu âmbito);
• Visualização panorâmica da Área Diretamente Afetada (ADA) e da Área de
Influência Direta (AID) em sua situação atual, delimitadas e georreferenciadas
em imagem(ns) de satélite, com escala(s) de detalhes adequada(s) à sua
interpretação;
• Planta baixa das edificações previstas para a atividade (quando houver);
• Projeto Executivo e/ou outros elementos técnicos quando especificados e
exigidos pelo IMASUL;
RCA Relatório de Controle Ambiental: documento equivalente ao EAP, aplicável
especificamente para atividades de mineração. O RCA deve ser elaborado a partir
de Termo de Referencia fornecido pelo órgão ambiental competente. Sempre que
apresentado o RCA, deverá também ser informado o Valor de Referencia (VA) do
empreendimento e o Grau de Impacto (GI) conforme Decreto Estadual Nº 12.909,
de 29 de dezembro de 2009.
IMPORTANTE: O interessado no licenciamento ambiental deverá previamente a
elaboração Estudo Elementar acima descrito, verificar no site do órgão ambiental
se há termo de referencia para o mesmo. Se não houver, poderá o interessado:
• Solicitar termo de Referência;
• Propor termo de referência para previa aprovação do órgão ambiental;
RTC Relatório Técnico de Conclusão: relata conclusão técnica de obras e implantação
do empreendimento ou atividades realizadas, discriminando os resultados e
particularidades da(s) intervenção(es) efetuada(s), contendo levantamento
fotográfico dos resultados, contendo relato consolidado de atendimento às
determinações, , quando houver, constantes no licenciamento ambiental em
etapa(s) anterior(ES) acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica –
ART, assinado pelo responsável técnico e empreendedor. Quando se referir a
atividade temporária, a exemplo de canteiro de obras, deve contemplar as
medidas para conformação ambiental da área após desativação/desmobilização
da atividade. O RTC também deve ser apresentado quando do encerramento do
vínculo de responsabilidade técnica com a atividade.
SCA Sistema de Controle Ambiental: conjunto de operações e/ou dispositivos
destinados ao controle de efluentes líquidos, das emissões atmosféricas e/ou dos
resíduos sólidos gerados pela atividade, de modo a corrigir ou reduzir os impactos
negativos de sua atuação sobre a qualidade ambiental;
RSL Relatório de Sondagem de Profundidade de lençol freático;
TCC Termo de Compromisso para Comprovação ou Constituição de Reserva Legal;

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ANEXO XI DA RESOLUÇÃO SEMAC N.008, DE 31 DE MAIO DE 2011

MODELOS DE EDITAIS PARA PUBLICAÇÃO

O pedido de licenciamento ambiental em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e


a respectiva concessão de licença ou autorização deverá ser encaminhado para publicação no
Diário Oficial do Estado e em periódico de grande circulação local/regional na forma de edital,
obedecendo aos critérios constantes da Portaria nº 011/69, de 30 de junho de 1983, da Diretoria
Geral do Departamento de Imprensa Nacional. A seguir costam modelos de editais de publicação
relativos ao licenciamento ambiental de que trata esta Resolução.

11.1. Em caso de não ter sido determinado Estudo de Impacto Ambiental


(EIA/RIMA):

______(Nome do requerente)____ torna público que requereu ao Instituto de Meio


Ambiente De Mato Grosso do Sul – IMASUL/MS a ______(especificar o tipo da licença ou
autorização requerida)______ para ______(finalidade/atividade)_____, localizada
______(propriedade/ endereço)_____, município de __________________. Não foi
determinado Estudo de Impacto Ambiental.

11.2. Em caso de ter sido determinado Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA):

______(Nome do requerente)____ torna público que requereu ao Instituto de Meio


Ambiente De Mato Grosso do Sul – IMASUL/MS a ______(especificar o tipo da licença ou
autorização requerida)______ para ______(finalidade/atividade)_____, localizada
______(propriedade/ endereço)_____, município de __________________. Foi
determinado Estudo de Impacto Ambiental.

11.3. Em caso de Comunicado de Atividade:

_____ (Nome do requerente)_____, torna público que requereu ao Instituto de Meio


Ambiente de Mato Grosso do Sul – IMASUL o licenciamento ambiental para _____(nome
da atividade)______, através da apresentação de Comunicado de Atividade – CA,
localizada _____(propriedade/endereço)______, no município de _______________.

11.4. Para informar recebimento da Licença ou Autorização Ambiental:

_______ (Nome do requerente)______ torna público que recebeu do Instituto de Meio


Ambiente De Mato Grosso do Sul – IMASUL/MS a _____(especificar o tipo da licença ou
autorização e o n.º)_____ para _____(finalidade/atividade)______, localizada
_____(propriedade/ endereço)_____, município de____________________, valida até
___________.

11.5. Para renovação de Licença ou Autorização Ambiental

_______(Nome do requerente)_____ torna público que requereu ao Instituto de Meio


Ambiente De Mato Grosso do Sul – IMASUL/MS a Renovação _____(especificar o tipo e
n.º da licença ou autorização)____ para ____(finalidade/atividade)____, localizada
______(propriedade/ endereço)_____, município de ______________.

11.6. Pedido de segunda via (em caso de furto, roubo ou extravio o pedido deverá
estar acompanhado, respectivamente, do boletim de ocorrência ou edital).

_____ (Nome do requerente)_____ torna público que requereu ao Instituto de Meio


Ambiente De Mato Grosso do Sul – IMASUL/MS a segunda via _____ (especificar o tipo e
n.º da licença/autorização/declaração requerida)______ para _____
(finalidade/atividade)_____, Localizada ______(propriedade/endereço)_____, município
de ________________.

11.7. Para alteração do nome empresarial ou mudança de titularidade (requerimento


e recebimento)

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_____(Nome do requerente) ____ torna público que requereu/recebeu do Instituto de
Meio Ambiente De Mato Grosso do Sul – IMASUL/MS a alteração do nome empresarial ou
mudança de titularidade da ____(especificar o tipo da licença ou autorização)___ de
______(denominação anterior)_____ para _____(denominação atual)_____, localizada
______(propriedade/endereço)____, município de ______________, valida até ______.

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