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Falhas Corsa
Falhas Corsa
Sintoma: O veículo chegou em nossas mãos falhando muito e com fortes odores no escapamento, tratando-se de uma
mistura extremamente rica.
Causa: Verificamos a pressão de linha e estava tudo normal (2,4 BAR em marcha-lenta) e 3,1 BAR (com a tomada de
vácuo do regulador de pressão desconectado). Medimos o tempo de injeção, o que foi constatado um valor muito alto
(6,3 ms) sendo que o correto para esse motor fica em torno de 1,2 ms em temperatura normal. Desligamos o sensor
de temperatura do motor e ocorreu uma melhora no funcionamento. Ao medir o valor da sua resistência, constatou-se
um valor muito elevado (6 Kohms para uma temperatura de 90 graus).
Solução: Substituímos o sensor de temperatura e o tempo de injeção se normalizou mas as falhas continuaram.
Retiramos as velas que estavam totalmente carbonizadas, e fizemos uma limpeza. Depois disso o motor voltou a
funcionar normalmente
Solução: troca de bobina de ignição!O defeito não foi diagnosticado em nenhum dos nossos computadores.
Obs.: o motor em questão não apresentava falhas de cilindros tanto em baixa quanto em alta rotações
Solução: removi o fio que estava ligado junto ao aterramento da ECU instalando em um outro ponto de massa
(carroceria) e o carro voltou a funcionar perfeitamente.
Solução: remoção, desmontagem e limpeza total do TBI e do bico injetor. Substituição das juntas de vedação do TBI
(kit reparo). Aperto dos parafusos de fixação com trava rosca (use moderadamente).
Dica 272: Veículo: Chevrolet Corsa GLS 1.6 16V movido a GNV
Defeito: veículo morre em desacelerações
Cliente trouxe o carro à oficina reclamando que o motor apagava toda vez que deixava o câmbio em ponto morto, com
o carro em movimento. Andamos com o carro e notamos que isso só ocorria funcionando em GNV. Resolvemos
examinar o sistema de admissão do carro e constatamos que em marcha lenta a entrada de ar frontal aumentava a
proporção de ar na mistura, deixando-a pobre e levando o motor a morrer.
Diagnóstico: Veículo chegou à oficina de guincho. Ao fazer a checagem no automóvel, constatou-se que a bobina
estava queimada. Conversando com o proprietário, ficamos sabendo que já era a terceira vez que queimava. Numa
verificação mais detalhada do sistema de ignição, notamos que as velas utilizadas, BP 5 ES não eram apropriadas para
o carro, pois solicitam maior carga ocasionando o aquecimento do primário da bobina e a conseqüente queima.
OBS.: Os veículos com injeção eletrônica devem utilizar velas resistivas para evitar a interferência eletromagnética na
ECU.
Solução: Substituição da bomba elétrica de combustível. A obstrução do filtro de combustível ocasionou o defeito na
bomba elétrica e a baixa pressão da linha de combustível, gerando a falta de potência e os estouros.
Dica 38 - GM - Corsa Sedan 1.6 Mpfi - sem potência Sistema Delphi I efi
Detalhes - Carro não desenvolvia velocidade e apresentava dificuldade para dar partida no motor.
Testes realizados - Verificada a pressão e vazão da bomba de combustível; avaliação do sistema com Scanner; teste de
compressão; teste dos cabos de velas.
Solução - Troca dos cabos e limpeza das válvulas injetoras e do sistema de arrefecimento.
Comentários - De acordo com alguns manuais técnicos, o não centelhamento no interior do cilindro provoca aumento
de carga e com isso o sensor Map indica uma leitura de carga alta ao módulo de controle.
Dica 31 - Sistema Multec 700 TBI - Kadett 1.8 - 92 - gasolina - Sensor de velocidade
Problema: A seta indicativa de mudança de marcha ascendente só funcionava em 2ª e 4ª marchas e, ainda, quando a
5ª marcha era engatada (o que não deve acontecer em hipótese alguma). O detalhe é que não havia código de falhas
armazenado na memória. A marcha lenta era normal, porém, andando, apresentava uma sútil perda de desempenho
(como se a mistura estivesse pobre), também quando se acelerava forte com o veículo em movimento e retirava-se o
pé do acelerador, fazendo uma frenagem busca, o RPM do veículo oscilava, chegando até a “apagar” o motor.
Causa: Após uma pesquisa no circuito relacionado ao sensor de velocidade, verificou-se que havia o sensor e o mesmo
não estava danificado, porém, a numeração deste não era compátivel com o modelo do veículo. O resultado é que a
ECM recebia o pulso do sensor, mas a informação não era coerente com a velocidade real do veículo.
Solução: Colocou-se o sensor correto, conforme a tabela a seguir:
Dica 22 - Vectra 2.2 16V - Motor não “pega”ou “pega”, mas morre em seguida
Outros detalhes: Lâmpada de manutenção da injeção piscando continuadamente (aproximadamente 2 vezes por
segundo).
Testes realizados: Relê da bomba foi “ligado direto”. Teste a alimentação da UCE.
Solução encontrada: Falha no sistema imobilizador de partida. Chave sem transponder (o mesmo havia caído)
Comentários: O profissional desconhecia o funcionamento do sistema imobilizador, por isso, demorou para solucionar o
problema.
Golpe de sorte: após ter sido instruído sobre o defeito, o reparador questionou o proprietário do veículo sobre prováveis
quedas da chave. O proprietário lembrou-se do local onde havia sido a última queda, antes do surgimento do defeito.
Conclusão: Os dois foram ao local e encontraram o transponder. Obs: O transponder é menor que um grão de feijão.
Dica 20 - Sistema Multec 700 - Monza 96 - 2.0 gasolina: componente válvula EGR
Problema: Falha na retomada, isto é, a mais ou menos 90km/h, e também batida de pino a mais de 120km/h.
Causa: Após análise do veículo com carga, constatamos a falha, e ao desabilitarmos a válvula EGR, a falha “sumiu”.
Solução: Troca da válvula EGR, pois a mesma estava trancada. Esta válvula é muito importante para a câmara de
combustão.
Dica 16 - Omega 2.0 gasolina 94: Lâmpada de manutenção do sistema de injeção acesa continuamente
Outros detalhes: Código de defeito 57 gravado na memória da UCE, motor as vezes “morre” em desacelarações, motor
“engasga” nas retomadas.
Testes realizados: O código 57 significa falha no circuito elétrico do atuador da marcha lenta. Revisando-se o circuito do
atuador, encontramos o fio do mesmo quebrado junto ao seu conector.
Solução: refazer a ligação do fio do atuador junto ao seu conector.
Comentários: Observa-se no dia-a-dia que é bastante comum a quebra do referido fio (principalmente no Omega 2.0
com motor longitudinal).
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Sintoma:
O veículo chegou à oficina com a reclamação de consumo elevado de combustível.
Causa:
Durante o diagnóstico do sistema de injeção com o Kaptor 2000 um ítem chamou-nos a atenção. Em modo contínuo
todos os dados estavam dentro do especificado exceto a pressão do coletor (MAP) que indicava valor um pouco acima
da faixa. Apesar do bom funcionamento do motor em marcha lenta procuramos uma possível infiltração de ar que
pudesse justificar o aumento de pressão no coletor. No entanto, tudo estava em ordem. Não havia entrada falsa de ar,
o motor tinha boa compressão e o sincrônismo da correia era perfeito.
Solução:
Verificando o sistema de ignição notamos que os cabos de velas apresentavam resistência infinita e as velas estavam
vencidas e em más condições. Substituimos esses componentes e resolvemos o probema. A pressão do coletor voltou
ao normal e o consumo de combustível diminuiu.
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Sintoma:
O veículo apresentava falhas de aceleração com carga principalmente nas retomadas de velocidade.
Causa:
O diagnóstico eletrônico com o Kaptor não indicou qualquer falha no sistema de alimentação. Não havia códigos na
memória e os dados do modo contínuo, todos eles, estavam dentro do especificado. Partimos assim, para uma análise
mecânica do motor começando pelo sincrônismo da correia do comando que estava corretamente montada. Mas, ao
conferir a posição do sensor de PMS, em relação ao 20º dente da roda fônica, o encontramos fora em dois dentes
atrasado. Tentamos acertar a posição mas não foi possível porque a roda fônica desse sistema é montada em um
"amortecedor harmônico" e ela havia se deslocada no amortecedor.
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Como o motor parava por falta de centelha, resolvemos nos concentrar no modulo DIS (bobina) que apesar de não
apresentar nada de errado, refizemos os testes de continuidade e descobrimos que o problema nesse veículo era um
mau contato no terra. O contato foi refeito e não houve mais problemas.
Com excesso de gasolina, a sonda não conseguia corrigir a mistura, a ECM achava que a sonda estava pifada. Depois
de trocado o regulador, através do scanner, verifiquei que a sonda voltou a funcionar perfeitamente, e tudo estava
dentro dos parâmetros. Apaguei os códigos de defeito e liberei o carro.
Dica 309 - Veículo: Fiat Palio 1.3 16V 2001 Bosch Motronic ME 7.3H4
Defeito: Carro não pega na marcha lenta, depois de aquecido
Testes: Nenhuma anomalia foi encontrada após o uso do scanner. Conferimos ponto, pressão de bomba e pulsos.
Estava tudo OK, inclusive o sensor MAP. Após a retirada do corpo de borboleta, percebemos que a entrada do respiro
do motor no coletor de admissão estava totalmente obstruído.
Solução: Desobstruir a entrada do respiro do motor no coletor de admissão. Feito isso o motor voltou a funcionar
normalmente.
Partimos então para uma análise no escapamento. Foi aí que descobrimos que o catalisador estava com a cerâmica
interna quebrada.
Solução: substituímos o sensor de rotação que já vem com o chicote e o carro ficou ótimo
Solução: deixamos o motor funcionando, aceleramos um pouco, tiramos o parafuso de regulagem da borboleta e
soltamos de uma vez ao seu ponto de repouso. O motor estancou, desligamos a ignição, recolocamos o parafuso de
regulagem e ligamos o motor e regulamos a aceleração. Tivemos assim a solução do problema
Solução: troca de bobina de ignição!O defeito não foi diagnosticado em nenhum dos nossos computadores.
Obs.: o motor em questão não apresentava falhas de cilindros tanto em baixa quanto em alta rotações
Solução: percebemos que o feltro do capô estava entupindo a admissão de ar do motor causando todo o problema. Foi
feito um corte no feltro do capô em volta do tubo de tomada de ar e o problema foi sanado
Solução: Trocamos as velas, filtro de combustível, limpeza do coletor (descarbonização), a bobina de ignição (que
apresentava fuga de corrente) e reset dos parâmetros auto-adaptativos.
Solução: substituição do sensor de rotação do motor que estava com a ponta quebrada. Trata-se de um defeito
corriqueiro, sendo que depois deste, verificamos a mesma falha em vários outros veículos
Solução: removi o fio que estava ligado junto ao aterramento da ECU instalando em um outro ponto de massa
(carroceria) e o carro voltou a funcionar perfeitamente.
Solução: remoção, desmontagem e limpeza total do TBI e do bico injetor. Substituição das juntas de vedação do TBI
(kit reparo). Aperto dos parafusos de fixação com trava rosca (use moderadamente).
Dica 272: Veículo: Chevrolet Corsa GLS 1.6 16V movido a GNV
Defeito: veículo morre em desacelerações
Cliente trouxe o carro à oficina reclamando que o motor apagava toda vez que deixava o câmbio em ponto morto, com
o carro em movimento. Andamos com o carro e notamos que isso só ocorria funcionando em GNV. Resolvemos
examinar o sistema de admissão do carro e constatamos que em marcha lenta a entrada de ar frontal aumentava a
proporção de ar na mistura, deixando-a pobre e levando o motor a morrer.
Este sintoma é característico de um conjunto de embreagem em más condições, entretanto, como o veículo possuía
baixa quilometragem, decidimos verificar outros itens.
A princípio verificamos o nível de fluido do atuador de embreagem e o curso do pedal, ambos ok. Partimos, então, para
os coxins, onde o de sustentação do motor estava quebrado, o que ocasionava a não-sustentação correta do motor e
gerava a trepidação quando submetido a esforços maiores.