Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CENTRO DE TECNOLOGIA
ESTRUTURAS METÁLICAS
Disciplina/Turma/Grupo: 4930/02/16
MARINGÁ – PR
NOVEMBRO/2018
SUMÁRIO
tg(5) = ( 16,29ht−0,55 )
2
ht = 0, 689 = 0, 7 m
Adotando, para o trecho reto vertical, uma altura do telhado de trapézio de
1,0 m, resulta-se em:
H T = 0, 7 + 1, 0 = 1, 7m
Logo,
E o comprimento (c) da parcela inclinada:
c= √0, 7 + (15, 74/2)
2 2
= 7, 90 m
Também, estima-se a altura do pórtico. Para tal, utilizou-se a tabela de ponte
rolante univiga com talha elétrica tipo uvf do catálogo BAUMA, como mostra a figura
3, admitindo uma capacidade nominal da ponte rolante 80 kN. Esta altura (h) é
composta pela altura de elevação da ponte rolante (H = 6,0 m), distância D do
gancho até a viga da ponte rolante (D = 1,6 m), altura C da viga da ponte rolante até
a cobertura (C = 1,8 m) para que seja possível a passagem de um usuário e por fim,
do telhado (HT = 1,7 m), como calculado anteriormente. Logo, uma altura total de
11,10 m.
Figura 3 - Dimensões para ponte rolante univiga com talha elétrica tipo UVFT
1.1.2 Terças
Com o valor entre os pórticos L é possível estabelecer uma relação entre a altura do
perfil (d) e o vão da terça, como a seguinte:
L
40 ≤d≤ L
60
7,5 7,5
40 ≤d≤ 60
1.1.3 Longarinas
Considerando que as longarinas deverão vencer o mesmo vão exposto para as
terças, ou seja, a distância entre os pórticos, pode-se considerar o mesmo perfil para
utilização, sendo o mesmo perfil U 152 x 12,2.
1.1.6 Diagonal/montante
Análogo ao banzo superior, a diagonal/montante com esbeltez de 140, Lx
igual a 2,90 m e Ly de 2,90 m, tem-se os seguintes valores de rx e ry necessários:
290
rx = 140
= 2, 07 cm
290
ry = 140
= 2, 07 cm
DIMENSÕES EM MM
AÇÕES PERMANENTES
Estrutura 0,15
Telha 0,152
Total 0,302
Estrutura 0,20
Total 0,352
Viga 0,844
Trilho 0,40
Total 1,814
Fonte: Dos autores (2018)
DIMENSÕES EM M
Sendo,
F1,i - força gerada pela ação permanente do telhado;
F2 - força gerada pela ação permanente das faces laterais;
F3 - força gerada pela ação permanente da viga de rolamento e acessórios;
M1 - momento causado pela excentricidade entre a o centro da viga de rolamento e
o pilar.
F1,i 5,663
F2 29,304
F3 13,605
M1 8,775
Fonte: Dos autores (2018)
b Fr p
● Fator estatístico
Como o edifício é industrial com baixo fator de ocupação, este pertence ao
grupo 3, tendo S3 = 0,95.
A velocidade básica do vento é igual a 45 m/s, uma vez que a construção
está localizada, no mapa, bem próxima a isopleta desse valor. As velocidades
características do vento, serão, portanto:
V k(11,1m) V = S 1 .S 2 .S 3 × V o = 1 . 0, 844 . 0, 95 . 45 = 36, 06 m/s
Já as pressões de obstrução:
q (11,1m) = 0, 613.V k2 = 0, 613 . 36, 062 = 0, 797 kN /m2
A1 e C1 e C D A B C1 e C2 e
B1 D2 D1 D2
1
2
< 0, 68≤ 32 -0,8 -0,4 +0,7 -0,3 +0,7 -0,6 -0,9 -0,5 -1,1
2≤2, 29≤4
Fonte: Dos autores (2018)
DIMENSÕES EM M
DIMENSÕES EM M
DIMENSÕES EM M DIMENSÕES EM M
Fonte: Dos autores (2018) Fonte: Dos autores (2018)
Figura 14 - Caso 01 [CPe (0º) + CPi Figura 15- Caso 03 [CPe (0º) + CPi
(+0,2)] (-0,3)]
Figura 16 - Caso 02 [CPe (90º) + CPi Figura 17 - Caso 04 [CPe (90º) + CPi
(+0,2)] (-0,3)]
DIMENSÕES EM M
F 4,i = 4, 688 kN
DIMENSÕES EM M
DIMENSÕES EM M
DIMENSÕES EM M
F5 45,113
F6 104,140
F7 9,840
F8 9,840
M2 23,412
M3 12,588
Fonte: Dos autores (2018)
F H = 0, 3%. ∑ P G
AÇÕES PERMANENTES
AÇÕES VARIÁVEIS
Combinação 1
Combinação 2
Combinação 3
Combinação 4
Combinação 5
Combinação 6
Onde,
Nc,Rd = esforço de compressão resistente de cálculo;
Nc,Sd = esforço de compressão solicitante de cálculo;
Sendo que, para o cálculo do esforço de compressão resistente, é necessário
encontrar fatores de redução. O primeiro deles é o fator de redução associado à
instabilidade local Q.
Conforme a tabela F.1 da norma, primeiramente, verifica-se para o perfil em
questão, que se encaixa como elementos AA do grupo 2, a esbeltez da alma:
√
hw E
tw
≤ 1, 49 fy
525
6,3 ≥ 1, 49
√ 200000
250
83, 3 ≥ 42, 14 → Qa =/ 1
Ou seja, (h/t) supera (b/t)lim, portanto, há instabilidade local na alma, por isso,
é preciso calcular o fator de redução Qa.
Aef
Qa = Ag
bef = 1, 92t
√ [1 − / √ ] ≤b
E
σ
Ca
bt
E
σ
E,
σ = χ . fy
√ [1 − √ ] ≤ 525
200000 0,34 200000
bef = 1, 92.6, 3 250 525/6,3 250
Logo,
Aef = 9560 − (525 − 302, 65).6, 3
Aef = 8159, 195 mm²
Por fim,
8159,195
Qa = 9560
Qa = 0, 8535
Em seguida, verifica-se a esbeltez da mesa, que no caso, é classificado como
um elemento AL do grupo 5 e, conforme a mesma tabela F.1, tem que:
√
bf E
2tf ≤ 0, 64 fy
kc
Calculando KC:
4
kc =
√ h
tw
4
kc =
√ 525
6,3
kc = 0, 438
Com isso, substituindo:
√
250 200000
2.12,5
≤ 0, 64 25
0,438
10 ≤ 11, 98 → Qs = 1
Já que (h/t) não supera (b/t)lim, portanto, não há instabilidade local no referido
elemento, logo, Qs = 1.
Com os fatores de instabilidade local da alma e da mesa, encontra-se o
primeiro fator de redução:
Q = Qa .Qs
Q = 1, 0.0, 8535
Q = 0, 8535
A próxima parcela para obter o esforço de compressão solicitante a ser
calculado é o fator de redução associado à instabilidade global. Entretanto, para tal,
a força crítica de estabilidade elástica precisa ser conhecida. Esta força pode ser
dada por flexão, torção ou flexo-torção, o que determina isto é a seção transversal
do elemento. Neste caso, é uma seção duplamente simétrica e será o menor valor
entre os seguintes casos:
● Flambagem por flexão em x
π².E.I x
N ex = (k x .Lx )²
π 2 .E.I y
N ey = 2
(k y. Ly )
● Flambagem por torção
N ez = 1
ro ² [ π².E.C w
(k z .Lz )²
+ G.J ]
As incógnitas são:
E = módulo de elasticidade do aço;
KiLi = comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo i;
Ii =momento de inércia em relação ao eixo i;
G = módulo de elasticidade transversal do aço;
J = constante de torção da seção transversal;
Cw = constante de empenamento. Para perfil I soldado:
tf s+ tf i
(d − 2 )² tf i .bf i ³.tf s .bf s ³
Cw = 12 .t
f i .bf i ³+tf s .bf s ³
1,25+1,25
(55,0 − )² 1,25.25,0³.1,25.25,0³
Cw = 12
2
. 1,25.25,0³+1,25.25,0³
C w = 2351125, 05
r0 = raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de cisalhamento;
ro =
√(r ² + r + x + y ²)
x
2
y
2
o o
N ex = 8450, 483 kN
b) Flambagem por flexão em y
π².20000.3256
N ey = (1.1110²)
N ey = 521, 637 kN
c) Flambagem por torção
N ez = 1
24,205² [ π².20000.2351125,05
(1.1110²)
+ 7700.37 ]
N ez = 1129, 184 kN
Então,
N e = (N ex , N ey , N ez ) = N ey = 521, 637 kN
Com a força axial de flambagem elástica do perfil, é possível calcular o fator
de redução associado à resistência à compressão que é dado por:
χ = 0, 658.λo ² se λo ≤ 1, 5
0,877
χ= λo ²
se λo > 1, 5
onde,
√
Q.Ag .f y
λo = Ne
√
0,8535.95,6.25
λo = 521,637
λo = 1, 977
0,877
Como λo > 1, 5 tem-se que χ = λo ²
logo:
0,877
χ= 1,977²
χ = 0, 224
Finalmente, o esforço de compressão resistente é:
0,224.0,8535.95,6.25
N c,Rd = 1,1
λF LA = 83, 33
● Parâmetro de esbeltez correspondente à plastificação
√
E
λp = 3, 76 fy
λp = 3, 76
√ 20000
25
λp = 106, 35
● Parâmetro de esbeltez correspondente ao início do escoamento
√
E
λr = 5, 70 fy
λ = 5, 70
r
√ 20000
25
λr = 161, 22
Com base nos dados, tem-se que λ ≤ λp ≤ λr , o momento fletor resistente de
cálculo é dado por:
M pl
M Rd = γ al
Sendo,
M pl = Z .f y
M pl = 53704 kN .cm
Portanto,
53704
M Rd = 1,1
M Rd = 48821, 82 kN .cm
Agora, do mesmo modo, realiza-se a verificação de flambagem local da mesa
comprimida (FLM). Calculando o parâmetro de esbeltez:
● Parâmetro de esbeltez do elemento
b
λF LM = 2.t
250
λF LM = 2.12,5
λF LM = 10
● Parâmetro de esbeltez correspondente à plastificação
√
E
λp = 0, 38 fy
λp = 0, 38
√ 20000
25
λp = 10, 75
● Parâmetro de esbeltez correspondente ao início do escoamento
√ √
E E
λr = 0, 95 (f y −σ r )/k c
= 0, 95 (f y −0,3.f y )/k c
λr = 0, 95
√ 20000
(25−0,3.25)/0,4382
λr = 21, 26
Logo, λ< λp ≤ λr e, por isso, o momento fletor resistente de cálculo é dado pelo
mesmo valor que o FLA:
M Rd = 48821, 82 kN .cm
Por fim, verifica-se a flambagem lateral com torção (FLT) do perfil:
● Parâmetro de esbeltez do elemento
Lb
λF LT = ry
1110
λF LT = 5,84
λF LT = 190, 07
√
E
λp = 1, 76 fy
λp = 1, 76
√ 20000
25
λp = 49, 78
● Parâmetro de esbeltez correspondente ao início do escoamento
Sendo,
λr =
1,38.√I y .J
ry .J.β 1
√ 1+
√ 1+
27.C w .β12
Iy
(f y −σr ).W
β1 = E.J
(25−0,3.25).1918
β1 = 20000.37
β 1 = 0, 04536
Substituindo,
λr = 1,38.√3256.37
5,84.37.0,04536 √ 1+ √
λr = 133, 05
1+
27.2351125.0,004536 2
3256
12,5.30461,7
Cb = 2,5.30461,70 +3.14278,92+4.1903,856+3.10217,8 .1
C b = 2, 42
Substituindo,
M cr = Lb2
√
C b .π2 .E.I y Cw
Iy . (1 + 0, 039 ) J.Lb2
Cw
M cr = 2,42.π2 .20000.3256
1110 2
√ 2351125
3256
M cr = 44953, 77 kN .cm
. ( 37.1110 2
1 + 0, 039 2351125 )
M Rd = 40867, 07 ≤ 48821, 82
Como Mrd é dado pelo menor momento entre os calculados acima, adotamos
M cr para sua determinação, como mostrado:
M Rd = 40867, 07 kN .cm
Ou seja, o momento fletor resistente de cálculo é o menor entres os
calculados (FLA, FLM e FLT), sendo assim, de 40867,07 kN.cm:
M Sd = 31049, 9 kN .cm ≤ M Rd = 40867, 07 kN .cm → OK!
4.1.4 Verificação da capacidade ao cisalhamento
É importante também, verificar o esforço cortante resistente de cálculo no perfil.
Assim como na flexão, verifica-se os parâmetros de esbeltez a seguir:
● Parâmetro de esbeltez do elemento
h
λ = tw
525
λ = 6,3
λ = 83, 33
● Parâmetro de esbeltez correspondente à plastificação
√
k v .E
λp = 1, 10 fy
λp = 1, 10
√ 5.20000
25
λp = 69, 57
√
k v .E
λr = 1, 37 fy
λp = 1, 37
√ 5.20000
25
λp = 86, 65
onde,
V pl = 0, 60.A .f = 0, 60.d.tw .f y
w y
V pl = 0, 60.55.0, 63.25
V pl = 519, 75 kN
Substituindo:
86,65 51975
V Rd = 83,33 1,1
V Rd = 491, 29 kN
Pela Tabela 11, as colunas possuem uma força cortante solicitante de cálculo
de 143,3920 kN, portanto:
V Sd = 143, 3920 kN ≤ V Rd = 491, 29 kN → OK!
Segue,
N c,Sd 8 M x,Sd
N c,Rd + 9 M x,Rd ≤ 1, 0
0, 599 + 89 0, 7453 ≤ 1, 0
1, 26 ≥ 1, 0 → NÃO OK!
Por conta disso, foi necessário escolher outro perfil. Escolheu-se o perfil VS
550 x 100. De modo mais simplificado, refez-se as verificações.
4.1.5 Verificação para o novo perfil de coluna
Uma vez que as colunas são muito semelhantes, faz-se necessário somente
a verificação da combinação de esforços solicitantes. Entretanto, para tal,
calculou-se novamente a capacidade de compressão e flexão do novo perfil.
A. Verificação da capacidade de compressão
a. Fator de redução local
● Cálculo da esbeltez da alma:
hw
tw ≤ 1, 49
√
E
fy
→ 512
6,3 ≥ 1, 49
√ 200000
250
81, 27 ≥ 42, 14 → Qa =/ 1
● Cálculo do fator de redução Qa
√ [1 − √ ] ≤ 512 → b
20000 0,34 20000
bef = 1, 92.6, 3 25 512/6,3 25 ef = 301, 64 ≤ 512
√ √
bf E 250 20000
2tf ≤ 0, 64 fy → 2.19 ≤ 0, 64 25
0,4437
kc
6, 579 ≤ 12, 08 → Qs = 1
● Cálculo do fator de redução Qs
Já que (h/t) não supera (b/t)lim, portanto, não há instabilidade local no referido
elemento, logo, Qs = 1.
● Cálculo do fator de redução Q
Q = 1, 0.0, 8959 → Q = 0, 8959
b. Fator de redução global
● Cálculo da flambagem por flexão em x
π².20000.74041
N ex = (1.1110²)
→ N ex = 11861, 94 kN
N ez = 1
24,914² [ π².20000.3487799
(1.1110²) ]
+ 7700.118, 7 → N ez = 2372, 72 kN
√
0,8959.127,3.25
λo = 792,869
→ λo = 1, 896
λp = 3, 76
√ 20000
25
→ λp = 106, 35
λr = 5, 70
√ 20000
25
→ λr = 161, 22
λp = 0, 38
√ 20000
25
→ λp = 10, 75
λr = 0, 95
√ 20000
(25−0,3.25)/0,4437
→ λr = 21, 39
λp = 1, 76
√ 20000
25
→ λp = 49, 78
●
λr =
1,38.√4949.118,7
6,24.118,7.0,01984 √ 1+ √ 1+
27.3487799.0,01984 2
4949
12,5.M max
Cb = 2,5.M max +3.M A +4.M B +3.M C RM
12,5.31375,6
Cb = 2,5.31375,6 +3.16048,44+4.721,28+3.8858,73 .1 → C b = 2, 51
M cr = Lb2
√
C b .π2 .E.I y Cw
Iy . (1 + 0, 039 ) J.Lb2
Cw
M cr =
2,51.π2 .20000.4949
1110 2
√ 3487799
4949 .
Segue,
N c,Sd 8 M x,Sd
N c,Rd + 9 M x,Rd ≤ 1, 0
0, 393 + 89 0, 4531 ≤ 1, 0
0, 403 ≥ 1, 0 → OK!
Por fim, verifica-se com isso a estabilidade do perfil proposto da coluna para
suportar os esforços, ou seja, o perfil VS 550 x 100 é adequado para o elemento do
nó 7 a 28. Como é a coluna verificada é o pior caso, tem-se que o perfil é adequado
para todas as colunas.
4.2.1 Terças
Antes de iniciar as verificações para as terças, é necessário definir o
carregamento que estará atuando sobre as mesmas. Para isso, deve-se recorrer ao
exposto no item 2, abordando as ações atuantes na estrutura, seja de peso próprio
ou sobrecarga. Em relação à cobertura, observa-se que para o peso próprio tem-se
0,302 kN/m², enquanto a sobrecarga, como dado por norma, é de 0,25 kN/m², além
de 0,797 kN/m² devido ao vento. Através da Figura 06, é possível perceber que o
comprimento de influência das terças será de 2,5 m, daí, os esforços serão:
● Peso próprio = 0,302.2,5 = 0,755 kN/m;
● Sobrecarga = 0,25.2,5 = 0,625 kN/m;
● Vento = 0,797.2,5.(-1,1) = -2,19 kN/m.
A partir desses valores, algumas combinações de carregamento podem ser
feitas para se obter a situação crítica, onde a terça estará mais solicitada. As
combinações são apresentadas abaixo:
F d,1 = 1, 25.F g,k + 1, 5.F Q,k
F d,2y = − 0, 267 kN /m
● Parâmetro de esbeltez:
Lb 3750
λF LT = ry
= 13,6
= 275, 74
λp = 1, 76
√
E
fy = 1, 76
√ 20000
25 = 49, 78
λr =
1,38.√I y .J
ry .J.β 1
√ 1+
√ 1+
27.C w .β12
Iy = √
1,38. 2,88.105 .31200
13,6.31200.0,0020108
√ 1+
√ 1+
27.1,270.109 ,0020108 2
2,88.105
= 228, 29
M cr =
C b .π2 .E.I y
Lb2
√ Cw
Iy . (1 + 0, 039 ) =J.Lb2
Cw
1,0.π2 .200000.2,88.105
M cr = 10, 213 kN m
3750 2
√ 1,270.109
2,88.10
5 . (1 + 0, 039 31200.3750 2
1,270.109 )
Ainda,
M pl = Z .f y ,
onde o valor de Z pode ser obtido pela relação Z/W estimada em 1,15 pelas
características da seção U. Logo,
M pl = 1, 15.71700.250 = 20, 61 kN m
● Parâmetro de esbeltez:
bf 48,8
λF LM = tf = 8,7 = 5, 609
λp = 0, 38
√
E
fy = 0, 38
√ 20000
25 = 10, 75
● Parâmetro de esbeltez:
hw 137,6
λF LM = tw
= 5,08
= 27, 09
λp = 3, 76
√
E
fy = 3, 76
√ 20000
25 = 107, 67
λp = 1, 12
√
E
fy = 1, 12
√ 20000
25 = 31, 68
● Parâmetro de esbeltez:
hw 137,6
λx,Rd = tw
= 5,08
= 27, 09
λx,p = 1, 10
√
k v .E
fy = 1, 10 √ 5,0.20000
25 = 69, 57
λy,p = 1, 10
√
k v .E
fy = 1, 10 √ 1,2.20000
25 = 34, 08
Tem-se que:
N c,Sd M x,Sd
2.N c,Rd + M x,Rd ≤1
13,18 0,307
2.9,28 + 2,13 ≤1
0, 854 ≤ 1
Desta forma, ao satisfazer a inequação, confere-se que o perfil U 152 x 12,2
adotado resiste ao esforços de solicitação aos quais estará submetido.
4.2.2 Longarinas
A verificação do perfil adotado para as longarinas segue de forma análoga ao
realizado para o caso das terças, diferindo apenas nos valores de carga e geometria
conforme será exposto abaixo.
O carregamento ao qual as longarinas estarão expostas pode ser calculado
como segue:
● Peso próprio (telhas) = 0,152.2,60 = 0,395 kN/m;
● Vento = 0,797.2,60.(-1,1) = -2,279 kN/m
A partir desses esforços, torna-se possível realizar a combinação das ações,
dada por:
F d,1 = 1, 25.F g,k
Em que:
Ag = Área bruta da seção transversal da barra;
fy = Resistência ao escoamento do aço.
Assim:
14,06.25
N t,Rd = 1,1 = 319, 55 kN
Em que:
ec = é a excentricidade da ligação, igual à distância do centro geométrico da
seção da barra;
lc = é o comprimento efetivo da ligação (distância entre os centros dos furos,
adotando 2Ø como a distância entre as bordas dos furos; 15 mm devido à norma; e
20 mm devido ao furo por punção).
Assim:
2,08
Ct = 1 − 3.(1,9+0,15+0,2) = 0, 69
√
bf E
tf ≤ 0, 45 fy
√
76,2
4,76 ≥ 0, 45 20000
25
16, 01 ≥ 12, 73 → Qs =/ 1
Uma vez que (b/t) supera (b/t)lim, há instabilidade local, sendo necessário
definir em qual intervalo, definido pela norma, está a razão (b/t) a fim de calcular o
Qs.
0, 91
√
E
fy = 0, 91
√ 200000
250 = 25, 74
Qs = 1, 340 − 0, 76. bt √ fy
E
√
76,2 25
Qs = 1, 340 − 0, 76. 4,76 20000 = 0, 9099
ro =
√(r ² + r + x + y ²) = √(2, 39² + 3, 44² + 0 + 2, 08²) = 4, 677
x
2
y
2
o o
2
N ez = 1
ro ² [ π².E.C w
(k z .Lz )²
+ G.J =] 1
4,677² [ π².20000.0
(1.250)² ]
+ 7700.1, 0958 = 385, 73 kN
Então,
N e = mín (N ex , N ey , N ez ) = N ex = N ey = 252, 66 kN
O outro fator de redução, este associado à resistência à compressão, é dado
por:
√ √
Q.Ag .f y 0,9099.14,06.25
λo = Ne
= 252,662 = 1, 13 < 1, 5
Ainda, pela tabela 11, os banzos superiores sofrem uma ação crítica igual a
142,65 kN. Então:
N c,Sd = 142, 65 kN ≤ N c,Rd = 244, 23 kN → OK!
√
bf E
tf ≤ 0, 45 fy
√
63,5
4,76 ≥ 0, 45 200000
250
13, 34 ≥ 12, 73 → Qs =/ 1
Definindo o intervalo:
0, 91
√
E
fy = 0, 91
√ 200000
250 = 25, 74
Qs = 1, 340 − 0, 76. bt √ fy
E
63,5
=1, 340 − 0, 76. 4,76
√ 250
200000 = 0, 9815
ro =
√(rx ² + r2y + x2o + yo ²) = √(1, 98² + 2, 93² + 0 + 1, 75²) = 3, 946
2
N ez = 1
ro ² [ π².E.C w
(k z .Lz )²
+ G.J =] 1
3,946² [ π².20000.0
(1.250)² ]
+ 7700.0, 9131 = 451, 54 kN
Então,
N e = mín (N ex , N ey , N ez ) = N ey = 145, 28 kN
O fator de redução relacionado à resistência à compressão é dado por:
√ √
Q.Ag .f y 0,9815.1160.250
λo = Ne
= 145281 = 1, 40 < 1, 5
χ = 0, 658.λo ² = 0, 658.1, 40² = 1, 29
E o esforço de compressão resistente é:
1,29.0,9815.1160.250
N c,Rd = 1,1 = 333, 80 kN
√
bf E
tf ≤ 0, 45 fy
√
63,5
4,76 ≥ 0, 45 20000
25
13, 34 ≥ 12, 73 → Qs =/ 1
O intervalo será:
0, 91
√
E
fy = 0, 91
√ 200000
250 = 25, 74
Qs = 1, 340 − 0, 76. bt √ fy
E =1, 340 − 0, 76. 0,476
6,35
√ 25
20000 = 0, 9815
ro =
√(r ² + r + x + y ²) = √(1, 98² + 2, 93² + 0 + 1, 75²) = 3, 946
x
2
y
2
o o
2
N ez = 1
ro ² [ π².E.C w
(k z .Lz )²
+ G.J = ] 1
3,946² [ π².20000.0
(1.250)² ]
+ 7700.0, 9131 = 451, 54 kN
Então,
N e = mín (N ex , N ey , N ez ) = N ex = N ey = 107, 97 kN
O fator de redução relacionado à resistência à compressão é dado por:
√ √
Q.Ag .f y 0,9815.11,60.25
λo = Ne
= 145,28
= 1, 40 < 1, 5
χ = 0, 658.λo ² = 0, 658.1, 40² = 1, 29
E o esforço de compressão resistente é:
1,29.0,9815.1160.250
N c,Rd = 1,1 = 333, 80 kN
√
bf E
tf ≤ 0, 45 fy
√
63,5
4,76 ≥ 0, 45 200000
250
13, 34 ≥ 12, 73 → Qs =/ 1
O intervalo será:
0, 91
√
E
fy = 0, 91
√ 200000
250 = 25, 74
Qs = 1, 340 − 0, 76. bt √ fy
E =1, 340 − 0, 76. 4,76
63,5
√ 250
200000 = 0, 9815
ro =
√(r ² + r + x + y ²) = √(1, 98² + 2, 93² + 0 + 1, 75²) = 3, 946
x
2
y
2
o o
2
N ez = 1
ro ² [ π².E.C w
(k z .Lz )²
+ G.J = ] 1
3,946² [ π².20000.0
(1.250)² ]
+ 7700.0, 9131 = 451, 54 kN
Então,
N e = mín (N ex , N ey , N ez ) = N ex = N ey = 107, 97 kN
O fator de redução relacionado à resistência à compressão é dado por:
√ √
Q.Ag .f y 0,9815.11,60.25
λo = Ne
= 145,28
= 1, 40 < 1, 5