Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Sistema Construtivo
“CASAS OLÉ - PAINÉIS PRÉ-MOLDADOS
EM ALVENARIA COM BLOCOS
CERÂMICOS E CONCRETO ARMADO”
Proponente:
Rua Aquinos, 111
Água Branca
MOREFÁCIL CONSTRUTORA E INCORPORADORA
LTDA.
SINAT
São Paulo – SP
CEP 05036-010 Rua República da Armênia, 93 - Cidade dos Funcionários
Tel/Fax (11) 3611-1729
www.ifbq.com.br 60821-760 - Fortaleza/CE
inovacons@falcaobauer.com.br Tel.: +55 (85) 3273-5244
www.olecasas.com.br
Considerando a avaliação técnica coordenada pelo
Instituto Falcão Bauer da Qualidade, IFBQ, e a decisão
do Comitê Técnico, de 02/03/16, a Comissão Nacional,
em sua reunião de 11/03/16, resolveu conceder ao
Emissão
março de 2016
“Sistema Construtivo painéis pré-moldados de alvenaria
de blocos cerâmicos e concreto armado - Casas Olé” o
DATec
Validade
Documento de Avaliação Técnica Nº 021-A. Esta
decisão é restrita às condições de uso definidas para o Nº 021-A
junho de 2016 sistema construtivo, destinado à construção de
edificações habitacionais térreas unifamiliares
geminadas ou isoladas, e às condições expressas nesse
Documento de Avaliação Técnica.
Limites da avaliação técnica de desempenho do sistema construtivo “Casas Olé”, composto por painéis estruturais pré-
moldados em alvenaria com blocos cerâmicos e concreto armado:
- A avaliação técnica foi realizada considerando-se o emprego do sistema construtivo em unidades habitacionais térreas
unifamiliares, geminadas ou isoladas;
- Para a avaliação do sistema construtivo considerou-se como elementos inovadores as paredes, com função estrutural, em
painéis pré-moldados compostos por blocos cerâmicos e concreto armado, e suas interfaces como a ligação entre painéis,
entre painéis e a fundação, entre painéis e as esquadrias e entre painéis e a cobertura. Os painéis têm comprimento máximo
de 5000mm;
- Os componentes e elementos convencionais (por exemplo: telhado com telhas cerâmicas e forro em réguas de PVC) devem
atender às normas técnicas correspondentes, sendo analisadas as respectivas influências apenas nos casos de interface com
sistema construtivo;
- O desempenho térmico das casas térreas foi avaliado pelo método simplificado, considerando a transmitância térmica e a
capacidade térmica das paredes e da cobertura com telhas cerâmicas, forro em réguas de PVC e manta de subcobertura
(manta com 2mm de espessura, constituída por polietileno expandido de baixa densidade revestido em uma face por filme de
alumínio) para as oito zonas bioclimáticas Z1 a Z8, constantes da ABNT NBR 15220, conforme apresentado no item 4.3 deste
DATec. Verificou-se que o sistema construtivo proposto atende aos critérios mínimos estabelecidos de desempenho térmico
para as zonas bioclimáticas Z3 a Z8, considerando-se cores claras e médias para as superfícies das paredes externas, com
valores de absortância à radiação solar (α) menor ou igual a 0,6. Não são apresentadas condições que viabilizem o uso do
sistema construtivo nas zonas bioclimáticas Z1 e Z2.
- A avaliação de desempenho acústico foi realizada em campo, considerando-se a isolação sonora promovida pela vedação
externa (D2m,nT,w), e a isolação sonora promovida pelas paredes de geminação (DnT,w) entre unidades habitacionais. Os
resultados são restritos ao caso estudado, conforme descrito no item 4.4;
- A estanqueidade à água foi avaliada por meio de ensaios laboratoriais, visitas às obras e análise de projetos considerando os
painéis de fachada, a interface das esquadrias com os painéis e as interfaces entre painéis e entre painéis e a fundação. A
estanqueidade à água das esquadrias deve atender às normas técnicas pertinentes;
- A avaliação da durabilidade do sistema construtivo considerou a resistência à compressão do concreto classe C25 e classes
de agressividade ambiental I e II, correspondentes às zonas rural e urbana, respectivamente. Ressalta-se que este DATec não
considera as classes de agressividade ambiental III e IV, correspondentes a zona marinha, industrial e respingos de maré,
respectivamente.
1
1. Descrição do sistema construtivo
O sistema construtivo desenvolvido e produzido pela MOREFÁCIL – Construtora e Incorporadora
Ltda., denominado “CASAS OLÉ”, destina-se à produção de unidades habitacionais térreas,
isoladas ou geminadas.
Os painéis são concebidos conforme projeto específico, compostos por camada de concreto
armado, blocos cerâmicos e argamassa, sendo produzidos sobre pista de moldagem em concreto
no canteiro de obras. As paredes internas e externas são estruturais e possuem 122mm de
espessura. As instalações hidráulicas e sanitárias são externas e protegidas por meio de shafts. Os
sistemas que compõem os shafts devem ter seu desempenho avaliado conforme normas
pertinentes. Instalações aparentes devem atender a norma ABNT NBR 15575-6.
A Figura1 apresenta o corte típico dos painéis e a Figura 2 o desenho de armação dos painéis.
As pistas de moldagem (Figura 3) são dimensionadas para a produção dos painéis de uma unidade
habitacional e recebem desmoldante de base mineral, isento de solventes e com baixa viscosidade
(Figura 4).
Perfis metálicos delimitam os painéis e os vãos destinados às esquadrias (Figura 5), conforme
projeto executivo.
2
Figura 3 – Vista geral das pistas de fabricação dos Figura 4 – Aplicação do desmoldante.
painéis.
O sistema de cobertura é composto por telhado cerâmico sobre estrutura de madeira ou metálica,
subcobertura em manta de polietileno aluminizada em uma face e forro em réguas de PVC. O
3
projeto executivo de fundação deve ser elaborado observando-se as características do local e
estudos geotécnicos específicos para cada empreendimento.
4
c) Equipamentos: A regularização da argamassa da face superior dos painéis é executada
por meio de réguas vibratórias. O içamento, manuseio e transporte dos painéis é viabilizado por
meio de caminhão tipo Munck.
Ligação entre dois painéis “L” Ligação entre três painéis “T” Ligação entre dois painéis “T”
5
Figura 8 – Detalhes dos dispositivos metálicos utilizados para ligação entre painéis.
6
Figura 11 - Detalhe da interface entre painéis.
e) Interface entre painel e pilar: O vão entre o pilar e o painel é preenchido com graute e as
juntas são tratadas por meio da aplicação de tela de poliéster e argamassa. As Figuras 12
e 13 ilustram essas interfaces.
7
Figura 14 – Detalhe da fixação das janelas (medidas em mm).
g) Interface entre painel e fundação: O painel é assentado sobre argamassa com aditivo
impermeabilizante de base acrílica (Figuras 15 e 16);
8
Figura 17 – Detalhe da interface entre o painel e do piso (mm).
mestra
Por meio de carrinhos do tipo padiola é lançado o concreto, o qual é adensado com auxílio de régua
vibratória, de modo a obter-se uma camada com 37mm de espessura (Figuras 20 e 21).
9
Figura 20– Lançamento do concreto. Figura 21 – Adensamento do concreto com régua vibratória.
10
Após adensamento e acabamento da camada de argamassa, os painéis são cobertos com lona
plástica, de modo a evitar a perda de água durante o processo de cura (Figura 25).
O processo de cura dos painéis é continuado após desenforma e montagem no local definitivo, por
meio de aspersão de água ao menos três vezes ao dia, por três dias consecutivos.
Decorridas 24h da moldagem, os painéis são identificados, desmoldados e transportados para o
local definitivo (Figuras 26 a 28).
Figura 25– Proteção dos painéis com lona plástica. Figura 26– Identificação e desenforma dos painéis.
Figura 27– Içamento para transporte do painel. Figura 28– Montagem do painel no local definitivo.
O assentamento do painel ocorre sobre argamassa com aditivo impermeabilizante de base acrílica,
previamente distribuída na região demarcada no radier (Figura 29). O primeiro painel é lançado,
aprumado e devidamente escorado. Sequencialmente, conforme plano de montagem, o próximo
painel é lançado, aprumado e soldado por meio dos dispositivos metálicos dispostos em três pontos
distintos em suas laterais. Os locais de solda são protegidos com primer epóxi rico em zinco;
(Figuras 30 a 32).
11
Figura 29 – Detalhe do assentamento da parede. Figura 30 – Detalhe do escoramento do painel.
Figura 31 – Soldagem entre painéis. Figura 32 – Detalhe de produto primer epóxi rico em
zinco.
Após soldagem dos painéis, as escoras são removidas e os vãos nas interfaces são preenchidos
com graute. As juntas são tratadas por meio da aplicação de tela de poliéster e argamassa (Figuras
33 a 36).
Figura 33 – Preparação da forma metálica para Figura 34 – Vão preenchido com graute.
grauteamento.
12
Figura 35 – Aplicação de tela de poliéster e Figura 36 – Finalização das juntas.
argamassa nas juntas.
Seguem apresentadas imagens que contemplam a vista geral de unidades habitacionais em fase
de montagem (Figura 37) e vista geral de unidades acabadas (Figura 38).
4. Avaliação técnica
A avaliação técnica de desempenho foi conduzida conforme a Diretriz SiNAT Nº002 – Rev.01 a
partir da análise de projetos, ensaios laboratoriais e de campo, verificações analíticas do
comportamento estrutural, inspeções técnicas de produção dos painéis e de montagem das
edificações em campo.
4.1 Desempenho estrutural
A resistência característica especificada para o concreto e para o graute empregado nos painéis
pré-moldados é igual ou maior a 25MPa e para a argamassa é de 10MPa.
Foram realizados ensaios de compressão excêntrica para avaliar a resistência dos painéis a cargas
verticais, considerando o estado limite último e de serviço. A Tabela 1 apresenta a síntese dos
resultados dos ensaios de compressão excêntrica realizados em laboratório.
Tabela 1 – Síntese dos resultados dos ensaios de compressão excêntrica
Carga do primeiro dano Carga de ruptura
Corpo de prova
(kN/m) (kN/m)
CP 1 280,2 347,8
CP 2 164,3 340,9
CP 3 144,9 339,9
Média 196,5 342,8
Obs.: corpos de prova (largura de 2070mm, comprimento de 2800mm e espessura de 122mm) foram ensaiados com
aplicação de carga com excentricidade do lado da argamassa e os danos verificados também ocorreram nesse mesmo
lado.
13
Considerando a equação que dimensiona a resistência última apresentada na ABNT NBR15575-2,
determina-se para a compressão excêntrica Rud=119,0kN/m; considerando-se uma carga atuante
de 13,1kN/m, informada pela Morefácil para o projeto estrutural das unidades térreas e aplicando-
se um coeficiente de majoração de 1,4, tem-se que: Pmax<Rud. Conclui-se que os painéis de parede
estruturais ensaiados atendem à solicitação de cargas verticais para o estado limite último.
Conforme apresentado na Tabela 1, a resistência de serviço para a carga de ocorrência do primeiro
dano e deslocamentos horizontais máximos permitidos, também foi verificada com base na equação
apresentada na ABNT NBR 15575-2. Para efeito de avaliação do estado limite de serviço, foram
consideradas as cargas em que ocorreram danos nos painéis obtendo-se Rsd=43,4kN/m. Verificou-
se que as cargas limites atuantes são inferiores aos valores de resistência de serviço e não foram
observados deslocamentos horizontais maiores que os permitidos (h/500) nos painéis durante o
ensaio, concluindo-se que os painéis também atendem ao estado limite de utilização.
Os ensaios de impacto de corpo mole, impacto de corpo duro, ações transmitidas por impactos de
portas foram realizados em protótipo edificado no campus da UFC – Universidade Federal do Ceará.
Para estes estudos foram consideradas as ações, tanto na face do painel com concreto armado
quanto na face do painel revestida com argamassa.
Foram empregadas energias de 120J, 180J, 240J, 360J, 480J, 720J e 960J. Os resultados obtidos
nos ensaios, considerando-se também os deslocamentos horizontais (dh≤h/250 e dhr≤h/1250),
atendem aos critérios estabelecidos na Diretriz SiNAT Nº 002 – Rev.01.
O ensaio de impactos de corpo duro, com aplicação de energias de 2,50J, 3,75J, 10J, 20J, atende
aos critérios estabelecidos na Diretriz SiNAT Nº002 – Rev.01.
O ensaio de ações transmitidas por portas sob ação de impacto de corpo mole com energia de
240J, aplicado no centro geométrico da folha de porta, atende ao critério estabelecido na Diretriz
SiNAT Nº002 – Rev.01.
Quanto a solicitação de cargas provenientes de peças suspensas, foram realizados ensaios com
carga de 0,8kN por 24h, aplicadas em mão-francesa padrão fixadas com parafuso e bucha plástica
tipo S8. Também foi realizada avaliação referente a cargas provenientes de “rede-de-dormir” com
carga de 2,0kN, considerando-se coeficiente de segurança igual a 2, sem ocorrência de
destacamento dos dispositivos de fixação ou falhas que prejudiquem o estado-limite de utilização
para as cargas de serviço. Os resultados obtidos nos ensaios demonstram atendimento aos critérios
estabelecidos na Diretriz SiNAT Nº002 – Rev.01.
A análise dos resultados de ensaios e da documentação (memória de cálculo e análise estrutural)
entregues pela Morefácil, demonstra que o sistema construtivo atende aos requisitos e critérios de
desempenho estrutural estabelecidos na Diretriz SiNAT Nº002 – Rev.01 para a construção de casas
térreas isoladas ou geminadas. Ressalta-se que para cada empreendimento, a Morefácil deve
elaborar projetos específicos dos painéis, mantendo as interfaces detalhadas neste DATec.
A transmitância térmica (U) calculada para as paredes externas é de 2,55W/m2K, portanto, inferior
ao critério normativo de 3,7W/m2K (considerando-se as cores das superfícies das paredes externas
com valores de absortância à radiação solar (α) menor ou igual a 0,6). Este resultado atende ao
critério estabelecido na ABNT NBR 15575-4, para as zonas bioclimáticas Z3 a Z8, exceto para as
zonas bioclimáticas Z1 e Z2 onde a transmitância térmica (U) deve ser menor ou igual a 2,5W/m2K.
A capacidade térmica (CT) calculada para as paredes do sistema construtivo é de156,2kJ/m 2K;
valor superior ao critério normativo (CT≥130,0kJ/m2K) exigido para as zonas bioclimáticas Z1 a Z7.
Para a zona bioclimática Z8 não há exigência normativa.
A Figura 39 ilustra o sistema de cobertura constituído por telhas cerâmicas, manta de subcobertura
com uma face aluminizada (voltada para o ático) e forro em réguas de PVC.
15
Tabela 3 – Propriedades térmicas do sistema de cobertura
Condutividade Calor
Densidade
Componente térmica específico
(kg/m3)
(W/m.K) (kJ/kg.K)
Telha cerâmica 1800 - 2000 1,05 0,92
Manta de subcobertura com 2mm de espessura
900 - 1700 0,40 -
(polietileno expandido com uma face aluminizada)
Forro em réguas de PVC 1200 - 1400 0,20 -
Nota: A resistência térmica da câmara de ar não ventilada referente ao ático (altura maior que 50mm) é de 0,16m²K/W,
conforme ABNT NBR 15220-2.
A análise térmica simplificada do sistema de cobertura constituído por telha cerâmica, manta de
subcobertura (densidade de 900kg/m3 a 1700kg/m3, espessura de 2mm e condutividade térmica
equivalente de 0,40W/mK) e forro em réguas de PVC com 10mm de espessura demonstra que a
transmitância térmica (U) da cobertura é de 1,13W/m2K, valor inferior ao estabelecido na ABNT
NBR 15575-5 (U≤1,50W/m2K), atendendo aos critérios exigidos nas zonas bioclimáticas Z1 a Z8.
Ressalta-se que a ABNT NBR 15220-2 recomenda considerar ático ventilado para as zonas
bioclimáticas Z7 e Z8.
Conclui-se que o sistema construtivo constituído por painéis pré-moldados em alvenaria com blocos
cerâmicos e concreto armado, em conjunto com o sistema de cobertura, atende aos critérios
estabelecidos para o desempenho térmico para as zonas bioclimáticas Z3 a Z8, considerando-se
cores claras e médias para as superfícies das paredes externas, ou seja, com valores de
absortância à radiação solar (α) menor ou igual a 0,6.
Os resultados dos ensaios de campo, para a unidade habitacional avaliada, atendem aos critérios
mínimos estabelecidos na ABNT NBR 15575-4.
16
4.5 Durabilidade e Manutenibilidade
A durabilidade do sistema construtivo foi avaliada considerando-se os detalhes de projeto, as
características dos materiais, a agressividade ambiental e os procedimentos de uso e de
manutenção descritos no Manual de Operação, Uso e Manutenção (Manual do Proprietário)
fornecido pelo proponente.
Foi verificada a relação entre a classe de agressividade ambiental e as características do concreto
utilizado, como resistência a compressão, relação água/cimento e consumo mínimo de cimento. O
sistema construtivo utiliza concreto classe C25, com consumo mínimo de cimento de 359kg/m3,
resistência característica à compressão maior ou igual a 25MPa e relação água/cimento menor que 0,6.
O cobrimento das armaduras pelo concreto é de 25mm. Considerando Δc=5mm para o cobrimento
nominal e controle rigoroso de moldagem, é atendido o cobrimento mínimo estabelecido na Diretriz
SiNAT Nº002 – Rev.01.
A durabilidade da estrutura, referente à resistência à corrosão das armaduras, atende
exclusivamente as exigências das classes de agressividade ambientais das regiões rural (Classe I)
e urbana (Classe II).
Os dispositivos metálicos localizados nas laterais dos painéis, com a função de ligação entre os
mesmos, são soldados com eletrodos em aço carbono Ø2,5mm. Posteriormente, os pontos de solda
são protegidos com primer epóxi rico em zinco.
Foram realizados ensaios de exposição da parede à ação de calor e choque térmico e ensaios de
aderência da camada de argamassa (antes e após ciclos de choque térmico), sendo os resultados
considerados satisfatórios. Ensaios de estanqueidade nas juntas de ligação entre painéis foram
realizados antes e após a ação de calor e choque térmico. Não foram observados vazamentos ou
fissuras nessas interfaces.
A cota do nível do piso interno da edificação encontra-se a 50mm acima do piso da calçada. O piso
acabado da região do box encontra-se 10mm abaixo do piso acabado do banheiro.
A manutenibilidade do sistema construtivo que compõe a edificação deve ser prevista e realizada
conforme manutenções preventivas e corretivas previstas no Manual de Operação, Uso e
Manutenção (Manual do Proprietário), de modo a propiciar atendimento a vida útil de projeto (VUP)
requerida.
17
Figura 40 – Paredes de geminação até o telhado
O produto deve ser utilizado de acordo com as instruções do proponente e recomendações deste
Documento de Avaliação Técnica.
O SiNAT e a Instituição Técnica Avaliadora, no caso o IFBQ, não assumem qualquer
responsabilidade sobre perda ou dano advindos do resultado direto ou indireto deste produto.
______________________________________________________________________________
Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade no Habitat – PBQP-H
Sistema Nacional de Avaliações Técnicas – SiNAT
Brasília, DF, 14 de março de 2016
20