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Aula 3 - Molas PDF
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Aula 3 – Molas
Introdução
“Todos os corpos constituídos de materiais elásticos
funcionam como MOLAS, ou seja, deformam-se sob a
aplicação de cargas, armazenando energia, e retornam a
configuração original após o descarregamento”
Introdução
• Qualquer elemento mecânico, metálico ou não, pode ser considerado
uma mola.
• Em última análise, todos têm alguma elasticidade e respondem
elasticamente pelo menos num pequeno intervalo de solicitação.
• Essa resposta elástica depende do elemento e do material. Assim,
uma alavanca é uma mola já que, quando fletida, responde
elasticamente a solicitação, desde que nenhuma parte desta sofra
deformação plástica.
• Mesmo quando parte do material sofre deformação plástica, ainda
existe uma resistência a deformação que responde ao esforço
aplicado, atuando contra esse.
• Molas de todos os tipos, respondendo mais ou menos, somente
elásticas ou com esforços acima do limite de escoamento, podem ser
construídas.
Introdução
Aplicações:
EM SÉRIE
EM PARALELO
SÉRIE/ PARALELO
Introdução
Tipos:
Molas de lâminas:
Introdução
MOLAS
FEIXE DE MOLAS
Introdução
Tipos:
Molas de formato especial (diversas):
molas voluta, molas cônicas e molas de força constante.
Frequência Natural
Elementos de Máquinas -
Molas
Introdução
Barra de torção
• A figura abaixo mostra uma barra de torção, ou seja, uma barra entalhada nas
extremidades de forma a transmitir esforço apenas de torção.
• O diâmetro da barra na região central é d. Se for aplicado um torque T a essa
barra, a tensão de cisalhamento resultante pode ser calculada pela equação
abaixo.
Em que:
T: torque aplicado;
r: raio da barra de torção;
J: momento polar de inércia;
G: módulo de elasticidade transversal;
d: diâmetro da barra de torção.
Introdução
Barra de torção
• Quando esse torque T é aplicado, a deformação angular θ correspondente
pode ser calculada pela equação abaixo. Segundo essa equação, a
deformação será maior quanto maior for o comprimento da barra L, ou seja,
quanto menos rígido for o conjunto.
• Também será influenciada pelo módulo de elasticidade transversal G e pelo
momento polar de inércia J, além do próprio torque.
Em que:
T: torque aplicado;
J: momento polar de inércia;
G: módulo de elasticidade transversal.
d: diâmetro da barra de torção.
Introdução
Barra de torção
• Assim, se considerarmos a barra da figura como uma mola, o seu coeficiente
de mola torsional k, definido como a relação entre o esforço e a deformação
correspondente, é:
Em que:
T: torque aplicado;
θ: deformação angular;
J: momento polar de inércia;
L: comprimento da barra de torção;
G: módulo de elasticidade transversal;
d: diâmetro da barra de torção.
Tensões nas molas helicoidais
ou índice de curvatura:
Resultando em:
Efeito da Curvatura
• Curvatura do fio aumenta a tensão no lado interno da mola, mas a diminui
ligeiramente no lado externo.
• O Fator de Wahl considera um fator de segurança embutido de 23% e é aplicado à
carregamentos dinâmicos.
Efeito da Curvatura
• Equação anterior baseia-se no fato do fio ser reto.
• Para consideração no dimensionamento do efeito da máxima tensão na curvatura interna
da helicoide do arame, são consideradas equações para maximização das tensões médias
de cisalhamento.
• Resultados das duas equações diferem em menos de 1%
Deflexão de Molas Helicoidais
• As relações de deflexão-força são obtidas através do teorema de Castigliano.
• A energia total de deformação para uma mola helicoidal é composta de uma
componente de torção e uma componente de cisalhamento
• Substituindo:
• Resulta