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0232
AGOSTO/2011
NATAL – RN
1. Apresentação ............................................................................................................. 1
2. Introdução ................................................................................................................. 2
3. Descrição do Sistema de Abastecimento de Água de Natal ......................................... 3
3.1. Sistema Zona Norte .............................................................................................................................. 4
3.1.1. Sistema Extremoz........................................................................................................................ 5
3.1.2. Captações subterrâneas............................................................................................................ 13
3.2. Sistema Zona Sul................................................................................................................................. 15
3.2.1. Manancial de Superfície – Sistema Jiqui ................................................................................... 15
3.2.2. Água subterrânea de reforço ao Sistema Jiqui ......................................................................... 24
3.3. Problemas e dificuldades operacionais .............................................................................................. 39
i
9. Alternativa 2 – “Maxaranguape” .............................................................................. 74
9.1. Proposições – Elevatórias e Adutoras de Água Bruta......................................................................... 74
9.1.1. Captação Rio Riachão e Rio Maxaranguape, junto à BR 101 .................................................... 76
9.1.2. Captação Rio Maxaranguape, junto à RN 306 .......................................................................... 79
9.2. Proposições – Elevatórias e Adutoras de Água tratada ...................................................................... 83
9.2.1. Sistema Natal Norte .................................................................................................................. 83
9.2.2. Sistema Natal Sul ...................................................................................................................... 84
9.3. Escolha da bomba ............................................................................................................................ 108
9.3.1. Bomba ETA Extremoz – Reservatórios Sul .............................................................................. 108
9.3.2. Bomba ETA Extremoz – Reservatório R14 .............................................................................. 112
9.3.3. Bomba ETA Extremoz – Reservatório R Lagoa Azul ................................................................ 116
ii
Figuras
Figura 1 – Elevatória da ETA Extremoz para o reservatório do CR8 – 2 conjuntos ...................... 50
Figura 2 – Elevatória da ETA Extremoz para o reservatório do CR8 – 2 conjuntos ...................... 53
Figura 3 – Elevatória da ETA Extremoz para o reservatório CR14 – 2 Conjuntos ........................ 55
Figura 4 – Alternativas para a adutora da ETA Extremoz ao Reservatório Lagoa Azul ................ 56
Figura 5 – Localização dos pontos de captação estudados nas bacias Punaú e Maxaranguape ... 75
Figura 6 – Opções de trajeto da adutora de água bruta ................................................................. 80
Figura 7 – Proposição para adutoras de água tratada para Sistema Natal Norte ......................... 83
Figura 8 – Alternativas de travessia do Rio Potengi ....................................................................... 84
Figura 9 – Proposição “1” para adutoras de água tratada para Sistema Natal Sul ...................... 85
Figura 10 – Proposição “2” para adutoras de água tratada para Sistema Natal Sul .................... 87
Figura 11 – Proposição “3” para adutoras de água tratada para Sistema Natal Sul .................... 89
Figura 12 – Perfil e curva piezométrica das adutoras de água tratada do Maxaranguape (Linha
ETA - R3).......................................................................................................................................... 92
Figura 13 – Perfil e curva piezométrica das adutoras de água tratada do Maxaranguape (Linha Nó
1 - R Plan - R13) .............................................................................................................................. 93
Figura 14 – Perfil e curva piezométrica das adutoras de água tratada do Maxaranguape (Linha Nó
3 - R5 - R6) ....................................................................................................................................... 98
Figura 15 – Perfil e curva piezométrica das adutoras de água tratada do Jiqui (Linha ETA - Nó 1 –
R10) ................................................................................................................................................ 103
Figura 16 – Perfil e curva piezométrica das adutoras de água tratada do Jiqui (Linha Nó 1 – R12)
........................................................................................................................................................ 104
Figura 17 – Perfil e curva piezométrica das adutoras de água tratada do Jiqui (Linha Nó 2 – R11)
........................................................................................................................................................ 105
Figura 18 – Perfil e curva piezométrica das adutoras de água tratada do Jiqui (Linha ETA – Nó 1
– R6) ............................................................................................................................................... 106
Quadros
Quadro 1 – Elevatória de água bruta de Extremoz ........................................................................... 5
Quadro 2 – Elevatória para o reservatório de lavagem .................................................................... 8
Quadro 3 – Elevatória para o reservatório R14 ................................................................................ 9
Quadro 4 – Elevatória para o reservatório R8 .................................................................................. 9
Quadro 5 – Principais adutoras do Sistema Natal Norte ................................................................ 10
Quadro 6 – Elevatória para o reservatório R14T ............................................................................ 11
Quadro 7 – Estação Elevatória da Zona 16 – 4 Conjuntos ............................................................. 13
Quadro 8 – Poços do Sistema Produtor – Sistema Natal Norte ...................................................... 15
Quadro 9 – Estação elevatória de água bruta do Jiqui – 3 Conjuntos............................................ 16
Quadro 10 – Características da elevatória da água de lavagem dos filtros - 2 Conjuntos ............. 18
Quadro 11 – Características da EEAT1 .......................................................................................... 20
Quadro 12 – Características da EEAT2 .......................................................................................... 21
Quadro 13 – Características do booster R2 .................................................................................... 22
Quadro 14 – Características da elevatória do R3.3 (desativada) ................................................... 23
iii
Quadro 15 – Características da elevatória para o reservatório R3 ................................................ 23
Quadro 16 – Características do booster R7 .................................................................................... 24
Quadro 17 – Elevatória EEAT1 – Dunas.R3 – 2 Conjuntos ............................................................ 25
Quadro 18 – Elevatória EEAT2 – Dunas.R7 – 4 Conjuntos ............................................................ 26
Quadro 19 – Sistema Candelária – Estação Elevatória do R6 para R6T – 2 Conjuntos ................ 29
Quadro 20 – Poços ativos do Sistema Candelária........................................................................... 29
Quadro 21 – Boosters que atendem as áreas altas atendidas pelo Sistema Candelária ................. 30
Quadro 22 – Características da estação elevatória para o R4........................................................ 31
Quadro 23 – Características do booster Nordeste .......................................................................... 32
Quadro 24 – Características da elevatória para o R5 e R4............................................................. 33
Quadro 25 – Características da elevatória para o R10.1– 2 Conjuntos ......................................... 36
Quadro 26 – Características da elevatória para o R10.2 – 2 Conjuntos ........................................ 36
Quadro 27 – Características da elevatória para o R12 – 2 Conjuntos ........................................... 37
Quadro 28 – Características do booster Planalto ........................................................................... 37
Quadro 29 – Demanda de produção necessária para a área do projeto (m³/s) .............................. 40
Quadro 30 – Índice de perdas do sistema (%) ................................................................................. 41
Quadro 31 – Disponibilidade hídrica atual e demandas projetadas no Sistema Natal Norte ......... 44
Quadro 32 – Disponibilidade hídrica atual e demandas projetadas no Sistema Natal Sul ............. 44
Quadro 33 – Disponibilidade hídrica atual e demandas projetadas para Natal ............................. 44
Quadro 34 – Vazão média produzida em Natal ............................................................................... 46
Quadro 35 – Demanda média e concentração de nitrato – 2030 .................................................... 48
Quadro 36 – Adutoras ETA Extremoz – CR8................................................................................... 49
Quadro 37 – Elevatória da ETA Extremoz para o reservatório do CR8 – 2 conjuntos ................... 50
Quadro 38 – Adutora ETA Extremoz – CR14 – existente ................................................................ 54
Quadro 39 – Elevatória da ETA Extremoz para o reservatório CR14 – 2 Conjuntos ..................... 54
Quadro 40 – Adutora ETA Extremoz – Reservatório Lagoa Azul Q = 0,23 m³/s ............................ 57
Quadro 41 – Adutora ETA Extremoz – Reservatório Lagoa Azul Q = 0,29 m³/s ............................ 57
Quadro 42 – Adutora Lagoa Azul – diâmetro econômico ............................................................... 58
Quadro 43 – Dimensionamento de adutora – ETA Extremoz para o CR Lagoa Azul ..................... 58
Quadro 44 – Vazões para o reservatório elevado do CR Lagoa Azul ............................................. 59
Quadro 45 – Linha de adução para o reservatório elevado do CR Lagoa Azul.............................. 60
Quadro 46 – Adutora para o reservatório elevado do CR 4 (ampliação) ....................................... 62
Quadro 47 – Linha de recalque para o reservatório elevado do CR 5 (ampliação) ....................... 63
Quadro 48 – Adutora e Elevatória – Ampliação do Centro de Reservação R6 ............................... 65
Quadro 49 – Adutora e Elevatória – Reservatório R10.1T ............................................................. 67
Quadro 50 – Adutora e Elevatória –Reservatório R10.2T .............................................................. 68
Quadro 51 – Adutora e Elevatória – Centro de Reservação R11 .................................................... 69
Quadro 52 – Adutora e Elevatória – Centro de Reservação R13 .................................................... 71
Quadro 53 – Adutora e Elevatória – Centro de Reservação Planalto............................................. 72
Quadro 54 – Vazões dos pontos de captação estudados nas bacias Punaú e Maxaranguape ........ 74
Quadro 55 – Adutora da captação no Riachão à ETA Extremoz – 1ª Etapa de obras .................... 76
Quadro 56 – Adutora da captação no Maxaranguape à ETA Extremoz – 2ª Etapa de obras ......... 77
Quadro 57 – Adutora da captação no Maxaranguape à ETA Extremoz – Alternativa 2 – trecho1 78
Quadro 58 – Adutora da captação no Maxaranguape à ETA Extremoz – Alternativa 2 – trecho2 78
Quadro 59 – Adutora e Elevatória – Captação Maxaranguape – 3ª Etapa .................................... 79
Quadro 60 – Dimensionamento da elevatória e da adutora de água bruta .................................... 81
Quadro 61 – Custos Anuais para a Elevatória na Tarifa Hora Sazonal Verde............................... 82
Quadro 62 – Custos Anuais para a Elevatória na Tarifa Hora Sazonal Azul ................................. 82
Quadro 63 – Novas adutoras para SNS - Proposição 1 .................................................................. 86
iv
Quadro 64 – Novas adutoras para SNS - Proposição 2 .................................................................. 88
Quadro 65 – Novas adutoras para SNS - Proposição 3 .................................................................. 90
Quadro 66 – Cálculo das adutoras de água tratada do Maxaranguape (Linha ETA - R3) ............ 92
Quadro 67 – Cálculo das adutoras de água tratada do Maxaranguape (Linha Nó 1 - R Plan - R13)
.......................................................................................................................................................... 93
Quadro 68 – Cálculo das adutoras de água tratada do Maxaranguape (Linha Nó 3 - R5 - R6) .... 98
Quadro 69 – Cálculo das adutoras de água tratada do Jiqui (Linha ETA - Nó 1 – R10) ............. 103
Quadro 70 – Cálculo das adutoras de água tratada do Jiqui (Linha Nó 1 – R12)........................ 104
Quadro 71 – Cálculo das adutoras de água tratada do Jiqui (Linha Nó 2 – R11)........................ 105
Quadro 72 – Cálculo das adutoras de água tratada do Jiqui (Linha ETA – Nó 1 – R6)............... 106
Quadro 73 – Relação de desenhos ................................................................................................. 122
Fotos
Foto 1 – Elevatória de água bruta de Extremoz ................................................................................ 6
Foto 2 – EEAT para o reservatório de lavagem ................................................................................ 8
Foto 3 – Centro de Reservação R14 ................................................................................................ 10
Foto 4 – Reservatório Soledade (desativado) .................................................................................. 12
Foto 5 – Reservatório Amarante (desativado) ................................................................................. 12
Foto 6 – Elevatória da Zona 16 ....................................................................................................... 14
Foto 7 – EEAB do Jiqui.................................................................................................................... 17
Foto 8 – EEAT1 da ETA do Jiqui ..................................................................................................... 19
Foto 9 – EEAT2 da ETA do Jiqui ..................................................................................................... 20
Foto 10 – EEAT1 - Dunas.R3........................................................................................................... 26
Foto 11 – EEAT2 - Dunas.R7........................................................................................................... 27
Foto 12 – Reservatório Apoiado R6 ................................................................................................. 28
Foto 13 – Reservatório Elevado R6 ................................................................................................. 28
Foto 14 – Reservatórios Elevados R4 .............................................................................................. 31
Foto 15 – EEAT Lagoa Nova II ....................................................................................................... 33
Foto 16 – Reservatório Apoiado R11 - Pirangi ............................................................................... 35
Foto 17 – Reservatório R9 - Felipe Camarão .................................................................................. 38
v
1. Apresentação
1
2. Introdução
2
3. Descrição do Sistema de Abastecimento de Água de Natal
3
separada, cujos sistemas e componentes principais são apresentados a seguir, e podem
ser vistos nos desenhos esquemáticos 258-DES-CRO-11 para Natal Sul e 258-DES-CRO-12
para Natal Norte em anexo a este relatório.
4
3.1.1. Sistema Extremoz
O Sistema Extremoz compõe-se dos seguintes componentes que capta, trata e distribui as
águas da lagoa de Extremoz:
Motor Bomba
Fabricante Worthington Fabricante Worthington
Potência 200 cv Modelo Não Informado
Tensão 380 V Vazão 1.260 m /h
Frequência 60 Hz H Manométrica 32 mca
Rotação 1.175 rpm Rotação 1.750 rpm
A água captada é aduzida até a Calha Parshall da ETA, por uma tubulação de Ferro Fundi-
do com 800 mm de diâmetro e extensão aproximada de 770 m.
O projeto original para a captação é de 500 l/s, porém atualmente são captados entre
550 l/s e 600 l/s, e dependendo das condições de qualidade da água bruta, podem chegar
até 650 l/s, conforme dados operacionais da Gerência da Zona Norte.
5
Foto 1 – Elevatória de água bruta de Extremoz
6
• Estação Elevatória de Lodo Decantado (EELD);
• Lagoas de acumulação e sedimentação de lodo;
• Quatro filtros de taxa declinante com duas câmaras cada, método de filtração
rápida e descendente (por gravidade) através de leito filtrante, e taxa média de
filtração de 236 m3/m2.dia;
• Reservatório de contato apoiado com capacidade de 1.500 m3;
• Reservatório elevado para água de lavagem dos filtros com capacidade de
350 m3;
• Estação elevatória de água tratada (EEAT) para distribuição e armazenamento
para uso no processo;
• Casa de química com laboratório físico-químico e bacteriológico para análise du-
rante todo o processo de tratamento;
• Sistema de dosagem de cloro (pré-cloração, intercloração e pós-cloração);
• Sistema de dosagem de cal;
• Sistema de dosagem de coagulante (sulfato de alumínio ou policloreto de alu-
mínio);
• Sistema de dosagem de polímero;
• Sistema de dosagem de flúor.
Na área da ETA de Extremoz, também estão localizadas quatro estações elevatórias, situ-
adas em um único prédio, abrigando 9 conjuntos moto bomba, estando assim distribuí-
dos:
7
Quadro 2 – Elevatória para o reservatório de lavagem
Motor Bomba
Fabricante WEG Fabricante KSB
Potência 60 cv Modelo ANSE 125-315
Tensão 380 V Vazão 280 m /h
Frequência 60 Hz H Manométrica 41 mca
Rotação 1.775 rpm Rotação 1.750 rpm
8
Quadro 3 – Elevatória para o reservatório R14
Motor Bomba
Fabricante WEG Fabricante Worthington
Potência 250 cv Modelo 8DBE 155
Tensão 380 V Vazão 927 m /h
Frequência 60 Hz H Manométrica 57 mca
Rotação 1.785 rpm Rotação 1.775 rpm
Motor Bomba
Fabricante WEG Fabricante Sulzer
Potência 260 cv Modelo SM-202/400
Tensão 380 V Vazão 580 m /h
Frequência 60 Hz H Manométrica 53 mca
Rotação 1.770 rpm Rotação 1.760 rpm
A energia elétrica para todas as elevatórias da ETA é fornecida por uma linha aérea trifási-
ca de 13,8 kV e rebaixada na subestação para 380 V, por dois transformadores de
500 KVA cada.
Existem nesta estação elevatória, outros 2 conjuntos, atualmente desativados, que se
destinavam originalmente a recalcar a água para um reservatório R15 que não foi cons-
truído. Um pequeno trecho da adutora para este reservatório foi implantado, mas ainda
sem utilização.
9
Quadro 5 – Principais adutoras do Sistema Natal Norte
Situado na Rua dos Jangadeiros, junto à BR 101, no conjunto residencial Parque dos Co-
queiros, este centro de reservação é constituído por um reservatório em concreto arma-
do, apoiado, de forma retangular, com capacidade nominal de 6.700 .
10
Deste reservatório a água é recalcada para um reservatório elevado, R14T, localizado no
mesmo terreno, de capacidade 1.000 3 , de forma cilíndrica e em concreto armado.
A seguir apresentam-se as características da elevatória de recalque para o reservatório
elevado.
Motor Bomba
Fabricante WEG Fabricante Worthington
Potência 125 cv Modelo 8DBE 135
Tensão 380 V Vazão 650 /h
Frequência 60 Hz H Manométrica 26 mca
Rotação 1.780 rpm Rotação 1.780 rpm
Do reservatório R14T partem linhas adutora e redes que atendem as seguintes áreas:
Parque dos Coqueiros, Paraíso, Vila Paraíso, N.S. da Apresentação, Vale Dourado, Jardim
Progresso, Golandim, Amarante, Igapó, Jardim Lola, Aliança, Jardim Primavera, Panatis I, II
e III, Santa Catarina, Soledade I e Panorama.
Situado com cota elevada, o R8 permite o abastecimento por gravidade de extensa área
que inclui os bairros de Redinha, Santarém, Soledade II, Potengi, Nova República, Niterói,
Jardim das Flores e Algimar. A área de Potengi conta com um reforço em seu abasteci-
mento pelo poço tubular PT-44.
Existem dois reservatórios desativados que são os reservatórios Soledade com 300 m³ e
Amarante com 200 m³, este localizado em São Gonçalo do Amarante.
11
Foto 4 – Reservatório Soledade (desativado)
12
3.1.2. Captações subterrâneas
A região norte conta atualmente para seu abastecimento, com a água explotada do aquí-
fero Dunas/Barreiras, num total de 33 poços ativos (junho/2010) extraindo cerca de
2.000 /h. É constituída por diversos grupos de captações apresentadas a seguir.
Constituída por 12 poços ativos, 9 dos quais recalcam suas águas para o reservatório R16
e 3 que injetam diretamente na rede.
Poços para o R16: PT-01 a PT-06 e PT-08 a PT-10.
Poços diretamente para a rede: PT-07, PT-11 e PT-12.
• Reservatório R16
Situado no cruzamento das avenidas Tocantins com Piratininga, em Gramoré, apoiado,
em concreto armado, de forma trapezoidal, com capacidade nominal de 1.200 .
Suas águas recebem tratamento de cloro gasoso e cal e são recalcadas diretamente na
rede por uma estação elevatória.
Motor Bomba
Fabricante WEG Fabricante KSB
Potência 60 cv Modelo ANSG 125-315
Tensão 380 V Vazão 278 /h
Frequência 60 Hz H Manométrica 47 mca
Rotação 1.775 rpm Rotação 1.775 rpm
Esta Zona 16 recebe ainda o reforço de 4 poços ativos que injetam diretamente na rede:
PT-23 e PT-31 a PT-33.
O sistema Zona 16 abastece os bairros do Parque das Dunas, Vista Verde, Novo Horizonte,
Gramoré, Pajuçara, Nova Natal, José Sarney, Cidade Praia, Santarém e Gramorezinho.
A foto a seguir apresenta esta elevatória.
13
Foto 6 – Elevatória da Zona 16
Constituída por 6 poços ativos que recalcam diretamente na rede de distribuição da Zo-
na 15. Esta zona, com abastecimento originalmente previsto através do reservatório R15
(não construído) tem seu abastecimento reforçado por 3 derivações da linha Extremoz –
R8, de diâmetro de 500 mm.
São poços deste conjunto: PT-17 a PT-20, PT-40 e PT-42.
Existem outros diversos grupos de captações distribuídos por toda a região da Zona Norte
de Natal.
O quadro a seguir apresenta estas captações.
14
Quadro 8 – Poços do Sistema Produtor – Sistema Natal Norte
Analogamente a região Norte esta região é abastecida tanto por um manancial superficial
– Lagoa do Jiqui – como pelo aquífero Dunas/Barreiras, através de poços tubulares pro-
fundos, diferindo, entretanto pela proporção da utilização destes mananciais, onde o
aquífero responde por cerca de 80% do total captado, comparado com os 40% da região
norte.
A capacidade atual do sistema produtor de água desta área é da ordem de mais de
8.000 m³/h, porém, tem potencial avaliado em 11.900 m³/h, computando-se os poços
desativados temporariamente e aqueles já perfurados e ainda não equipados. Quando
forem feitas as melhorias da captação do Jiqui, a produção de água de superfície deverá
atingir 600 l/s e caso os todos os poços tivessem boas condições de qualidade, a captação
subterrânea poderia chegar a mais de 2.550 l/s.
A captação da Lagoa do Jiqui é feita na margem esquerda da Lagoa, por tomada direta,
através de 3 conjuntos moto-bomba de eixo vertical, recalcando para a ETA do Jiqui.
No período de inverno, em virtude do carreamento de sedimentos e piora da qualidade
da água e a consequente a limitação da capacidade de tratamento, a vazão captada chega
a se reduzir a metade, operando somente com um conjunto elevatório.
15
Estas características, entretanto sofrem absurdas variações nos meses de inverno quando
as chuvas intensas e constantes carreiam pelo rio, sedimentos sólidos e matéria orgânica,
chegando a elevar as características de cor e turbidez a níveis superiores a 300 ppm e
50 N.T.U, respectivamente. A alteração do pH entretanto é pouco significativa passando
de 6,7 a 6,3.
O Sistema Jiqui compõe-se dos seguintes componentes que capta, trata e distribui as
águas da lagoa do Jiqui:
A captação é feita na margem esquerda da Lagoa, por tomada direta, através de 3 conjun-
tos moto-bomba de eixo vertical, recalcando para a ETA do Jiqui (Quadro 9).
No período de inverno, em virtude da limitação da capacidade de tratamento, a vazão
captada chega a se reduzir a metade, operando somente com um conjunto elevatório.
Motor Bomba
Fabricante ARNO Fabricante ESCO
Potência 125 cv Modelo 14 HEB-2
Tensão 380 V Vazão 1314 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 13 mca
Rotação 1780 rpm Rotação 1760 rpm
16
Foto 7 – EEAB do Jiqui
A energia elétrica da elevatória é suprida por uma subestação alimentada por linha aérea
trifásica de 13,8 KV e equipada com 2 transformadores de 225 KVA cada, rebaixando
de 13,8 KV para 380 V. Esta subestação fornece também energia para os 2 conjuntos de
40 cv destinadas ao recalque da água de lavagem dos filtros.
A adutora de recalque da água bruta para a ETA é em tubulação de ferro fundido, diâme-
tro de 700 mm e 200 m de extensão.
17
• Calha Parshall com a função de misturador hidráulico;
• Quatro filtros com duas câmaras cada, método de filtração rápida e descenden-
te (por gravidade) através de leito filtrante;
• Tanque de compensação, onde são feitas as dosagens de cloro e cal;
• Dois reservatórios de contato apoiados, um para cada uma das EEATs;
• Reservatório elevado para água de lavagem dos filtros com capacidade de
300 m3;
• Duas estações elevatórias de água tratada (EEAT) para distribuição;
• Casa de química com laboratório físico-químico e bacteriológico para análise du-
rante todo o processo de tratamento;
• Sistema de dosagem de cloro (pós-cloração);
• Sistema de dosagem de cal;
• Sistema de dosagem de coagulante (sulfato de alumínio);
• Sistema de dosagem de polímero;
• Sistema de dosagem de flúor (desativado).
Motor Bomba
Fabricante Siemens Fabricante Sulzer
Potência 40 cv Modelo AZ 125-250
Tensão 220/380 V Vazão 300 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 20 mca
Rotação 1760 rpm Rotação 1750 rpm
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Entretanto devido à limitação da disponibilidade de energia elétrica da subestação, so-
mente dois conjuntos podem operar simultaneamente: ou dois de uma das elevatórias ou
um de cada uma.
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Foto 9 – EEAT2 da ETA do Jiqui
Motor Bomba
Fabricante Toshiba Fabricante Worthington
Potência 700 cv Modelo 8LN/21
Tensão Trifásica 2.300 V Vazão 1.080 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 126 mca
Rotação 1.775 rpm Rotação 1.775 rpm
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Quadro 12 – Características da EEAT2
Motor Bomba
Fabricante Toshiba Fabricante Worthington
Potência 700 cv Modelo 8LN/21
Tensão Trifásica 2.300 V Vazão 1.280 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 108 mca
Rotação 1.780 rpm Rotação 1.775 rpm
A energia elétrica para as três elevatórias é fornecida por uma linha trifásica de 13,8 V,
rebaixada na subestação para 2.300 V. A subestação é equipada com 3 transformadores
de 750 KVA cada.
A partir das elevatórias da ETA a água é aduzida para o centro de reservação R3 através
de duas adutoras AAT1 e AAT2, ambas em Ferro Fundido e diâmetro de 500 mm.
A mais antiga AAT1 construída em 1964 tem extensão de 12,8 km e se encontra bem
comprometida devido ao alto grau de corrosão interna. Desta, parte uma derivação cons-
tituída por duas linhas de Ferro Fundido, em paralelo, de diâmetros 300 e 400 mm, ambas
com extensão de 1,2 km, que abastecem o Centro de Reservação R6.
Da 2ª linha, AAT2, com extensão de 13,7 km parte uma derivação em Ferro Fundido de
diâmetro 300 mm e 1.100 m de extensão que abastece a Estação Elevatória Lagoa Nova II.
Algumas manobras, como fechamento de válvulas e aberturas de descargas, são realiza-
das nas adutoras diariamente, na maioria das vezes para manutenção devido a vazamen-
tos nas mesmas ou nas redes de distribuição.
A adutora Jiqui 3 entrou em operação em 2010, com 13,8 km em Ferro Fundido e diâme-
tro de 700, 600 e 500 mm. Nesta adutora existem duas derivações que alimentam o Re-
servatório R11, com uma adutora de 1,6 km em PVC deFoFo, diâmetro de 300 mm e outra
derivação para os sistemas Lagoa Nova I e II, com 1,8 km de extensão total para os dois
sistemas, em PVC deFoFo, com diâmetros variando entre 150 e 300 mm.
21
3.2.1.5. Centro de Reservação R1
Motor Bomba
Fabricante Arno Fabricante Haupt
Potência 20 cv Modelo 650-BII
Tensão 380 V Vazão 51 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 27 mca
Rotação 3.445 rpm Rotação 3.445 rpm
Este reservatório é alimentado por um dos reservatórios do Centro de Reservação R3, por
gravidade, através de uma linha de Cimento Amianto, diâmetro de 400 mm e 3,6 km de
extensão.
22
3.2.1.7. Centro de Reservação R3
Motor Bomba
Fabricante Arno Fabricante Worthington
Potência 50 cv Modelo 8LN-10A
Tensão 220/380/440/660 V Vazão 600 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 15 mca
Rotação 1.740 rpm Rotação 1.740 rpm
Motor Bomba
Fabricante Weg Fabricante Jaccuzi
Potência 5 cv Modelo 50MI-1/2
Tensão Não Informado Vazão 38 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 27 mca
Rotação 3.450 rpm Rotação Não Informado
23
3.2.1.8. Centro de Reservação R7
Da adutora que deriva do R3 alimentando o R1, deriva uma tubulação em Ferro Fundido,
com diâmetro de 200 mm e 0,7 km de extensão que, através de um booster abastece o
reservatório R7. O quadro a seguir apresenta as características desse booster.
Motor Bomba
Fabricante WEG Fabricante Worthington
Potência 40 cv Modelo Não Informado
Tensão 220/380 V Vazão 140 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 67 mca
Rotação 1.770 rpm Rotação 1.770 rpm
Recentemente foram abertos 7 poços tubulares profundos para reforço do Sistema Jiqui.
Destes poços apenas 1, o PT01, se encontra ativado e é utilizado para envasamento de
água, servida em feiras e eventos para marketing comercial da CAERN.
Os demais poços estão em fase de instalação de equipamentos. Quando concluídas, suas
águas serão bombeadas para o reservatório de água tratada da ETA, de onde serão recal-
cadas pelas elevatórias para o centro de reservação R3.
As outras estruturas que compõe o sistema sul são as seguintes:
24
3.2.2.1. Sistema de Captação Dunas
Motor Bomba
Fabricante GE Fabricante Worthington
Potência 125 cv Modelo 12LA-1
Tensão 380/660 V Vazão 1.050 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 26 mca
Rotação 1.770 rpm Rotação 1.770 rpm
1
Poços atualmente ativos: P03, P05A, P06A, P07A, P10A, P12B, P13C, P16 E P17.
25
Quadro 18 – Elevatória EEAT2 – Dunas.R7 – 4 Conjuntos
Motor Bomba
Fabricante WEG Fabricante Worthington
Potência 75 cv Modelo 3L-13A
Tensão 220/380 V Vazão 144 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 94 mca
Rotação 3.500 rpm Rotação 3.500 rpm
26
Foto 11 – EEAT2 - Dunas.R7
A energia elétrica desta elevatória é fornecida por linha trifásica de 13,8 KV e rebaixa-
da para as tensões de alimentação dos motores por transformadores de capacidade
300 KVA.
27
Foto 12 – Reservatório Apoiado R6
28
A estação elevatória de recalque do R6 para o reservatório elevado R6T tem as seguintes
características:
Motor Bomba
Fabricante WEG Fabricante KSB
Potência 50 cv Modelo ETA 125-26
Tensão 380 V Vazão 300 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 28 mca
Rotação 1.740 rpm Rotação 1.740 rpm
Este reservatório recebe parte de suas águas do Jiqui, recalcadas na estação elevatória do
Jiqui, e aduzidas pelas linhas de 300 e 400 mm derivadas da adutora AAT1.
A água subterrânea que abastece este centro de reservação provém de um conjunto de
captações dirigidas ao próprio reservatório ou injetada na própria rede (Quadro 20).
Capacidade
Captação Poços Destino da água Observação
conjunta
P01B, P04, P05, P06 e P08 Reservatório apoiado
Candelária 690 m³/h -
P07 Rede (saída reserv. apoiado)
P02A, P03, P04, P05A, P06 e P07 Reservatório apoiado Esporadicamente são
San Valle 1.300 m³/h desligados para baixar
P01 Rede (saída reserv. apoiado) o nível do reservatório
P01A, P02A, P05B, P10A, P12 e P13 Reservatórios R4T.1 e R4T.2 Esse sistema sofre
muito com paralisa-
Lagoa Nova I PT8B e PT14 Reservatório apoiado R6 1.110 m³/h ções devido a vaza-
Centro Administrativo do mentos principalmen-
P11A
Estado te no PT08 e na rede
Rede (saída do reservatório
Nova Cidade P02 e P03 230 m³/h -
R6T)
Direto na rede (Sistema
P01A, P02A, P08, P13, P14 e P15 505 m³/h
Candelária)
Novo Campo -
Reservatório de reunião
P03A, P04A, P11A e P12B 255 m³/h
(Sistema Lagoa Nova II)
29
O Sistema Candelária atende, total ou parcialmente, as seguintes áreas: Lagoa Nova, Ci-
dade Esperança, Candelária, Felipe Camarão, Cidade Nova, Parque das Colinas, Nova Des-
coberta, Morro Branco, Potilândia, Mirassol, Neópolis, Capim Macio, San Valle, Conjunto
Jiqui, Cidade Jardim e Conjunto dos Professores.
As áreas situadas em cotas altas são atendidas através de 5 boosters, como segue:
Quadro 21 – Boosters que atendem as áreas altas atendidas pelo Sistema Candelária
Esse sistema, conforme análise dos boletins diários da CAERN sofre constantemente com
poços paralisados, seja por defeitos na bomba ou devido a vazamentos.
Como citado anteriormente no Quadro 20, dos nove poços de captação do Lagoa Nova I,
dois tem suas águas aduzidas ao reservatório R-6, um poço é destinado ao abastecimento
do Centro Administrativo do Estado e os demais destinam ao centro de reservação R4.
A capacidade conjunta destes poços totaliza cerca de 740 m³/h.
As águas dos poços são recalcadas a uma câmara de reunião onde recebem desinfecção
por cloro gasoso e posteriormente recalcado para os dois reservatórios elevados do cen-
tro de reservação R4. Ambos os reservatórios são em concreto, de forma cilíndrica e sua
capacidade é de 1.000 m³ e de 2.700 m³.
30
Foto 14 – Reservatórios Elevados R4
Motor Bomba
Fabricante WEG Fabricante KSB
Potência 250 cv Modelo ANGS 150-50
Tensão 380 V Vazão 560 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 85 mca
Rotação 1.760 rpm Rotação 1.760 rpm
A energia elétrica é fornecida por uma subestação para 380 V por 1 transformador de
300 kVA.
Este sistema, através do centro de reservação R4, atende as áreas do Alecrim, Quintas,
Nordeste, Conjunto da Marinha, e Dix-sept Rosado, reforçando também os bairros de
Bom Pastor e Lagoa Nova.
31
A parte elevada do bairro Nordeste e o Conjunto da Marinha são abastecidos através de
um booster de rede, com as seguintes características operacionais.
Motor Bomba
Fabricante Haupt Fabricante Haupt
Potência 21 cv Modelo Q63-5 + V6-64
Tensão 380 V Vazão 45 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 70 mca
Rotação 3.500 rpm Rotação 3.500 rpm
Este sistema está localizado na área da sede da Regional Natal Sul da CAERN. É constituída
por 8 poços que recalcam suas águas para um reservatório de reunião onde recebem de-
sinfecção por cloro gasoso e que serve como poço de sucção da elevatória de recalque.
A capacidade conjunto dos poços é de cerca de 610 m³/h.
O reservatório de reunião de Lagoa Nova II recebe adicionalmente águas de dois outros
sistemas:
32
O quadro a seguir apresenta as características da estação elevatória para os Centros de
Reservação R5 e R4 – 2 conjuntos, e a Foto 15 – EEAT Lagoa Nova II ilustra a elevatória.
Motor Bomba
Fabricante GE Fabricante Worthigton
Potência 400 cv Modelo 10LN4-18
Tensão 380 V Vazão 438 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 52 mca
Rotação 1.775 rpm Rotação 1.775 rpm
33
destaca por seu aspecto estético, com capacidade de reservação é de 1.000 m³ e
2.700 m³, abastece as áreas de Lagoa Nova, Bom Pastor, Cidade Esperança, Nova Desco-
berta, Morro Branco, Potilândia e Lagoa Seca. Constitui também para o abastecimento de
km 6, Dix-Sept Rosado e Nazaré.
Os sistemas Lagoa nova I e lagoa Nova II não tem setorização separada, estando interliga-
do pelas redes que abastecem. Não há como estabelecer a área específica de atendimen-
to de cada um.
Segundo boletins diários da CAERN, alguns poços desse sistema sofrem paralisações em
decorrência de problemas nos mesmos e na rede de distribuição.
34
Foto 16 – Reservatório Apoiado R11 - Pirangi
Este sistema é constituído por 10 poços ativos, identificados como P01A a P10, com cerca
de 637 m³/h de capacidade produtiva.
Quatro destes poços (P01A, P02, P03A e P05) tem suas águas aduzidas a uma câmara de
reunião onde são desinfetadas por cloro e recalcadas para 2 reservatórios elevados,
R10T1 e R10T2. Dois poços (P04 e P07) recalcam diretamente para os reservatórios e os
demais poços (P06A, P08A, P09 e P10) injetam sua produção diretamente na rede.
O reservatório R10.1 tem capacidade de 200 m³ e o R10.2, 700 m³. As adutoras da Esta-
ção Elevatória para os reservatórios são de PVC; para o R10T1 de diâmetro 150 mm e
428 m de extensão e para o R10.2 em 250 mm e 926 m.
A seguir observam-se os quadros com as características da elevatória para o reservatório
R10T1 e para o reservatório R10.2, respectivamente.
35
Quadro 25 – Características da elevatória para o R10.1– 2 Conjuntos
Motor Bomba
Fabricante WEG Fabricante KSB
Potência 25 cv Modelo MEGATRON
Tensão 380 V Vazão 150 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 30 mca
Rotação 1.750 rpm Rotação 1.750 rpm
Motor Bomba
Fabricante WEG Fabricante IMBIL
Potência 45 cv Modelo EP-4
Tensão 380 V Vazão 142 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 54 mca
Rotação 1.750 rpm Rotação 1.750 rpm
A captação Satélite é composta por 9 poços ativos cujas águas são distribuídas como se-
gue:
36
Quadro 27 – Características da elevatória para o R12 – 2 Conjuntos
Motor Bomba
Fabricante WEG Fabricante Worthington
Potência 60 cv Modelo 60BE-134
Tensão 380/660 V Vazão 250 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 28 mca
Rotação 1.770 rpm Rotação 1.770 rpm
A captação Planalto é constituída por 5 poços ativos, P01 a P05, todos bombeando dire-
tamente na rede de distribuição.
A rede abastecida pelo conjunto Satélite está interligada à da captação Planalto, forman-
do um só conjunto. Esta rede, por sua vez, alimenta um booster que recalca a água para
as áreas altas do bairro Planalto.
O Quadro 28 apresenta as características deste booster.
Motor Bomba
Fabricante EBARA Fabricante EBARA
Potência 25 CV Modelo -
Tensão 380 V Vazão 140 m³/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 30 mca
Rotação 3.500 rpm Rotação 3.500 rpm
37
3.2.2.10. Sistema Felipe Camarão
Atualmente constituído por 5 poços ativos, quatro dos quais tem suas águas recalcadas
ao reservatório R9T e um que alimenta diretamente a rede.
38
3.2.2.11. Sistema Guarapes
Atualmente conta somente com 2 poços ativos, P04 que abastece o reservatório R13 e o
P05 que injeta diretamente na rede. O reservatório é do tipo apoiado, com capacidade de
200 m³ e abastece somente o bairro Guarapes.
Constituído por um só poço - P01 -, que injeta sua água diretamente na rede. Sua capaci-
dade é de cerca de 50 m³/h, dos quais são extraídos atualmente 38 m³/h.
Abastece o bairro Dix-Sept Rosado que recebe completamente água do reservatório R5.
Da mesma forma que ocorre na Região Norte, o sistema da Região Sul apresenta os se-
guintes problemas:
39
4. Oferta necessária para atender à demanda prevista
Uma premissa inicial para definir as necessidades para as redes de distribuição, foi elabo-
rar o proposta de uma nova setorização que teve como diretriz principal o aproveitamen-
to das instalações existentes.
Os objetivos básicos de uma setorização é adequar as redes de distribuição de forma a
regularizar e garantir o abastecimento de água à população, estabelecer as pressões de
operação do sistema que minimizam as perdas reais de água, bem como auxiliar o contro-
le operacional.
40
Para os valores dos índices de perdas, apresentados no relatório de diagnóstico (R2, tomo
6 - Diagnóstico de Controle e Redução de Perdas), adotados para cada sistema estão re-
sumidos no quadro a seguir:
Norte Sul
Ano
Aparentes Físicas Totais Aparentes Físicas Totais
2010 18,8 200,3 219,1 24,8 53,5 78,3
2015 18,8 99,8 118,6 24,8 39,1 63,9
2020 18,8 70,1 88,9 24,8 30 54,8
2025 18,8 70,1 88,9 24,8 30 54,8
2030 18,8 70,1 88,9 24,8 30 54,8
A partir da visão das demandas de produção segmentadas entre SNN e SNS (Quadro 29)
desenharam-se as três linhas de alternativas para o PDAAN, apresentadas no próximo
capítulo deste relatório.
41
5. Alternativas de abastecimento – visão geral
42
6. Estudo do desenho de alternativas – detalhamento dos
princípios e critérios
Para a análise dos Sistemas Produtores, etapa fundamental no desenho das alternativas
de abastecimento, foram seguidos os princípios de: i) buscar a melhor solução técnica,
ii) utilizar ao máximo possível a infraestrutura existente, iii) otimizar a infraestrutura exis-
tente, e iv) apoiar os desenhos de alternativas em melhorias inadiáveis da eficiência da
gestão dos sistemas.
Estes princípios estão representados em uma lista de critérios seguidos, ou considerados,
na análise:
Esta alternativa é constituída nos valores em que a quantidade de água disponível dos
mananciais superficiais e subterrâneos já explorados, independente da qualidade, atende
a demanda necessária.
O Quadro 31 apresenta a evolução da demanda perante as disponibilidades hídricas para
o Sistema Natal Norte de abastecimento, e o Quadro 32 para o Sistema Natal Sul.
43
Quadro 31 – Disponibilidade hídrica atual e demandas projetadas no Sistema Natal Norte
44
Esta afirmação é válida se, e somente se, os poços mantiverem condições mínimas de
aproveitamento, e a outra condição é a redução das perdas do sistema, que diminuiria a
exploração dos recursos existentes, o que eliminaria a necessidade de se buscar outros
mananciais. A demanda máxima diária atual tem condições de atendimento pela capaci-
dade atual instalada e por novos poços que devem entrar em operação.
A produção atual dos poços atende praticamente a todo o período do projeto. Porém, é
urgente a mudança na organização da captação dos poços, com a desativação da injeção
direta na rede e o encaminhamento às Câmaras de Reunião e Tratamento (CRTs).
A proposição de reunir as águas produzidas dos poços oferece outros benefícios, além da
diluição do nitrato presente na água e da eliminação da injeção da água produzida dire-
tamente na rede de distribuição.
Embora o aquífero livre possua um potencial hídrico de vazão compatível com as deman-
das durante parte do horizonte do plano, verifica-se a contaminação progressiva do aquí-
fero, contaminado por efluentes sanitários das fossas sépticas, lagoas de captação de
águas pluviais, que também recebem esgotos domésticos “in natura” ligados clandesti-
namente nas galerias pluviais.
A implantação de redes coletoras deve minimizar este problema, mas não há garantias de
prazo ou de reversibilidade da qualidade dos mananciais subterrâneos. Através de estu-
dos hidrogeoquímicos, constatou-se que os níveis de nitrato (NO3), encontrados na água
do Aquífero Barreiras vêm aumentando constantemente, e em cada novo poço o nitrato
está presente.
Embora os mananciais superficiais e poços atuais tenham capacidade de vazão suficiente
para atender a demanda, o teor de nitrato nos centros de reservação é muito elevado e
em alguns deles já supera o máximo valor permitido pela portaria MS 518/04. Adicional-
mente, as análises de água dos poços vêm mostrando contínuo aumento no teor de Nitra-
to.
Não obstante estas condicionantes, como se demonstrará ao longo deste relatório, ou
seja, mesmo sem a importação de novos volumes provenientes de mananciais superfici-
ais, a utilização dos mananciais atuais poderá ser racionalizada de forma a garantir quali-
dade e vazões adequadas.
Embora a vazão do Jiqui, com variação de 0,60 m³/s atuais até 0,80 m³/s no futuro com o
incremento da produção dos novos poços da área da ETA, somado com o sistema produ-
tor dos poços urbanos, com 1,81 m³/s atuais e com vazão potencial de 2,40 m³/s seja sufi-
45
ciente para atender a demanda máxima de produção (2,0 m³/s atuais e 2,3 m³/s futuros).
O abastecimento de grande parte da região sul somente por poços não é uma solução
satisfatória em função da qualidade da produção das águas subterrâneas.
Da mesma forma na região norte, com a capacidade do Extremoz em seu limite máximo,
em virtude do manancial e também da qualidade dos poços, ainda mais critica que da
região sul.
Assim é necessário, avaliar a alternativa de importar água de mananciais superficiais ex-
ternos para assegurar que a água distribuída em toda região sul esteja tranquilamente
abaixo do limite de nitrato s (inferior a 10 mg/l).
Considerando a produção máxima das ETAs atuais comparado com a demanda de produ-
ção necessária, tem-se a diferença que teoricamente é suprida pelos poços. O quadro a
seguir apresenta esse resumo.
2
considerando o programa de controle de perdas
46
Algumas das razões que tornam esta alternativa atrativa é o fato das bacias hidrográficas
ao norte de Natal apresentarem disponibilidade hídrica suficiente para todo horizonte de
projeto e, a possibilidade de concentrar o tratamento de toda a vazão adicional na ETA de
Extremoz. Esta ETA foi implantada em uma área que é suficiente para acomodar os módu-
los da ampliação, aliás já previstos no projeto original da ETA. Desta forma incorpora-se
eficiência e eficácia à operação, propiciando controle de qualidade adequado e abasteci-
mento mais seguro.
Uma vantagem adicional é que com a diminuição da extração das águas dos poços o ma-
nancial subterrâneo poderá ter uma recuperação mais acelerada, uma vez que os volu-
mes que seriam extraídos ajudariam na dissolução dos íons e dispersão dos contaminan-
tes.
Sob o ponto de vista comercial, poderá haver vantagens, pois a companhia poderia explo-
rar o fato de entregar um produto de qualidade e mais seguro com atendimento sem in-
terrupções.
47
7. Alternativa 1 – “Autossuficiência” – Sistema Natal Norte
Para Natal Norte são propostos três setores, ou zonas, de abastecimento, independente-
mente do arranjo dos mananciais escolhidos:
48
7.1.1. Adutora da ETA de Extremoz para o CR 8
Atualmente existe uma adutora de Ø 500 mm levando água da ETA de Extremoz até o
CR 8. Há uma segunda linha, também de Ø 500 mm sendo construída.
Suas características são apresentadas no Quadro 36, a seguir:
A linha existente de Ø 500 mm apresenta sérios problemas de vazamento e não mais será
utilizada para abastecer o CR-8. Esta foi a principal motivação da CAERN para a execução
da segunda linha de 500 mm.
Propõe-se a recuperação de parte da extensão da linha existente, através de inserção de
tubulação nova para o direcionamento da água dos poços para a CTR-8. Esta metodologia
de recuperação tem como vantagem minimizar as interferências, usuais em trecho lon-
gos, bem como evitar movimentos de terra, novos escoramentos, ancoragens, embasa-
mentos etc.
3
previsão.
4 3
vazão de projeto, equivalente a 700 m /h para duas bombas funcionando em paralelo.
49
7.1.2. Elevatórias da ETA de Extremoz para o CR 8
A linha nova, em construção, cujas vazões de operação dimensionada são 161 l/s, para
uma bomba funcionando, e 194 l/s para duas bombas funcionando em paralelo, trabalha-
rá com a vazão de dimensionamento de 142 l/s do início ao fim do plano. Esta redução
permitirá a otimizar o funcionamento da elevatória, com alteração da frequência de par-
tidas e redução do consumo de energia elétrica projetado.
Motor Bomba
Fabricante WEG Fabricante Sulzer
Potência 260 cv Modelo SM-202/400
3
Tensão 380 V Vazão 580 m /h
Frequência 60 Hz H Manométrica 53 mca
Rotação 1.770 rpm Rotação 1.760 rpm
50
A elevatória deverá ser reformada, cuja necessidade pode ser identificada pela fotografia,
no bojo da atualização da estação de tratamento.
Diante desse cenário, foi calculada e escolhida a nova bomba para o recalque da água do
reservatório de água filtrada da ETA de Extremoz para o reservatório R8.
As especificações técnicas da bomba estão relacionadas a seguir:
Altura Geométrica
Adutora ETA – R8
51
Escolha da Bomba
5
O diâmetro do rotor deverá variar ao longo do tempo de maneira a propiciar o melhor rendimento do conjunto em
função da vazão.
52
Figura 2 – Elevatória da ETA Extremoz para o reservatório do CR8 – 2 conjuntos
53
7.1.3. Adutora da ETA de Extremoz para o CR 14
A vazão a ser recalcada pela elevatória existente é menor que sua vazão de projeto, acar-
retando ciclos de funcionamento mais curtos, com consequente ampliação da vida útil
das instalações e redução do consumo de energia.
Motor Bomba
Fabricante WEG Fabricante Worthington
Potência 250 cv Modelo 8DBE 155
Tensão 380 V Vazão 927 m3/h
Frequência 60 Hz H Manométrica 57 mca
Rotação 1.785 rpm Rotação 1.775 rpm
6
capacidade nominal das duas bombas operando em paralelo
54
Figura 3 – Elevatória da ETA Extremoz para o reservatório CR14 – 2 Conjuntos
Apesar de estar em melhores condições do que a elevatória do CR-8, esta instalação tam-
bém deverá passar por reformas no bojo da atualização da estação de tratamento.
55
Para o caminhamento da adutora da elevatória da ETA de Extremoz até o reservatório
proposto de Lagoa Azul foram estudadas duas alternativas apresentadas na Figura 4.
A extensão da ETA Extremoz até o reservatório Lagoa Azul é:
• Alternativa A = 3.755 m;
• Alternativa B = 3.865 m.
56
• Vazão de dimensionamento: 0,29 m³/s;
+,
57
Quadro 42 – Adutora Lagoa Azul – diâmetro econômico
Para as vazões normais a serem aduzidas que variam entre 0,19 a 0,23 m³/s, teremos para
o diâmetro econômico o intervalo entre 432 mm e 575 mm, para 0,23 m³/s.
Dos diâmetros considerados no quadro anterior, o diâmetro de 450 mm encontra-se den-
tro do intervalo, e próximo ao indicado para a vazão de 0,29 m³/s.
O Quadro 43 apresenta o dimensionamento para este diâmetro e também o de 400 mm
para efeito de comparação.
Como escolha preliminar, ao final de plano, propõe-se o diâmetro de 450 mm para a adu-
tora.
58
Quadro 44 – Vazões para o reservatório elevado do CR Lagoa Azul
• Desnível geométrico
∆G = Nent – Nmin
∆G = 65,5 – 43 = 22,5 m
Onde:
Nent: Nível de entrada do reservatório elevado;
Nmin: Nível mínimo do reservatório apoiado.
59
Quadro 45 – Linha de adução para o reservatório elevado do CR Lagoa Azul
60
8. Alternativa 1 – “Autossuficiência” – Sistema Natal Sul
• Desnível geométrico
∆G = Nent – Nmin
∆G = 65,8 – 44 = 21,8 m
Onde:
Nent: Nível de entrada do reservatório elevado;
Nmin: Nível mínimo do reservatório apoiado.
61
Quadro 46 – Adutora para o reservatório elevado do CR 4 (ampliação)
62
8.1.2. Linha de recalque para o reservatório elevado do CR 5
• Desnível geométrico
∆G = Nent – Nmin
∆G = 70,2 – 48 = 22,2 m.
Onde:
Nent: Nível de entrada do reservatório elevado;
Nmin: Nível mínimo do reservatório apoiado.
63
Ano 2010 2015 2020 2025 2030
D (mm) Q (m³/s) 0,2042 0,1962 0,1965 0,1990 0,2007
j (m/m) 0,0052 0,0049 0,0049 0,0050 0,0051
∆ H (m) 0,37 0,34 0,34 0,35 0,35
v (m/s) 1,62 1,56 1,56 1,58 1,60
400
v²/2g (m) 0,13 0,12 0,12 0,13 0,13
∆ hrec (m) 22,70 22,66 22,67 22,68 22,69
P (hp) 72,71 69,77 69,86 70,77 71,43
j (m/m) 0,0029 0,0027 0,0027 0,0028 0,0029
∆ H (m) 0,21 0,19 0,19 0,20 0,20
v (m/s) 1,28 1,23 1,24 1,25 1,26
450
v²/2g (m) 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08
∆ hrec (m) 22,49 22,47 22,47 22,48 22,48
P (hp) 72,04 69,16 69,26 70,15 70,79
j (m/m) 0,0018 0,0016 0,0016 0,0017 0,0017
∆ H (m) 0,12 0,11 0,12 0,12 0,12
v (m/s) 1,04 1,00 1,00 1,01 1,02
600
v²/2g (m) 0,06 0,05 0,05 0,05 0,05
∆ hrec (m) 22,38 22,37 22,37 22,37 22,37
P (hp) 71,68 68,85 68,94 69,82 70,45
• Desnível geométrico
∆G = Nent - Nmin
∆G = 90,5 – 68 = 22,5 m
Onde:
Nent: Nível de entrada do reservatório elevado;
Nmin: Nível mínimo do reservatório apoiado.
64
abastecida pelo reservatório elevado, pode ser utilizada linha de 100 mm, mantendo-se
os conjuntos elevatórios atuais.
O Quadro 48 apresenta o pré-dimensionamento desta linha de recalque.
65
8.1.4. Linha de recalque para o reservatório elevado do CR 10
• Desnível geométrico
∆G = Nent – Nmin
• Desnível geométrico
∆G = Nent – Nmin
66
• Comprimento estimado da adutora de recalque = 550 m
A escolha pode ser uma linha com diâmetro de 200 mm com 3 conjuntos de 25 HP (um de
reserva) na primeira etapa, suficiente para atender o horizonte do plano, conforme o
Quadro 50.
67
Quadro 50 – Adutora e Elevatória –Reservatório R10.2T
68
8.1.5. Linha de recalque para o reservatório elevado do CR 11
• Desnível geométrico
∆G = Nent – Nmin
69
Ano 2010 2015 2020 2025 2030
D (mm) Q (m³/s) 0,0297 0,0359 0,0429 0,0491 0,0540
v²/2g (m) 0,05 0,07 0,10 0,12 0,15
∆ hrec (m) 29,39 29,56 29,78 30,00 30,20
P (hp) 13,69 16,66 20,04 23,13 25,59
j (m/m) 0,0015 0,0021 0,0029 0,0037 0,0044
∆ H (m) 0,12 0,17 0,23 0,30 0,35
v (m/s) 0,61 0,73 0,87 1,00 1,10
250
v²/2g (m) 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06
∆ hrec (m) 29,14 29,19 29,27 29,35 29,41
P (hp) 13,57 16,45 19,70 22,62 24,93
j (m/m) 0,0006 0,0009 0,0012 0,0015 0,0018
∆ H (m) 0,05 0,07 0,09 0,12 0,15
v (m/s) 0,42 0,51 0,61 0,70 0,76
300
v²/2g (m) 0,01 0,01 0,02 0,02 0,03
∆ hrec (m) 29,06 29,08 29,11 29,15 29,17
P (hp) 13,54 16,39 19,59 22,47 24,73
• Desnível geométrico
∆G = Nent – Nmin
70
Quadro 52 – Adutora e Elevatória – Centro de Reservação R13
71
8.1.7. Linha de recalque para o reservatório elevado do CR Planalto
• Desnível geométrico
∆G = Nent – Nmin
72
Ano 2010 2015 2020 2025 2030
D (mm) Q (m³/s) 0,0745 0,0867 0,1015 0,1232 0,1404
v²/2g (m) 0,06 0,08 0,11 0,15 0,20
∆ hrec (m) 39,34 40,43 41,93 44,49 46,82
P (hp) 45,95 54,96 66,74 85,98 103,10
j (m/m) 0,0016 0,0021 0,0027 0,0039 0,0050
∆ H (m) 1,55 2,05 2,75 3,94 5,01
v (m/s) 0,77 0,90 1,05 1,28 1,46
350
v²/2g (m) 0,03 0,04 0,06 0,08 0,11
∆ hrec (m) 37,58 38,09 38,81 40,02 41,12
P (hp) 43,90 51,79 61,77 77,34 90,55
j (m/m) 0,0008 0,0011 0,0014 0,0021 0,0026
∆ H (m) 0,81 1,07 1,43 2,05 2,62
v (m/s) 0,59 0,69 0,81 0,98 1,12
400
v²/2g (m) 0,02 0,02 0,03 0,05 0,06
∆ hrec (m) 36,83 37,10 37,47 38,10 38,68
P (hp) 43,01 50,43 59,64 73,63 85,18
73
9. Alternativa 2 – “Maxaranguape”
Quadro 54 – Vazões dos pontos de captação estudados nas bacias Punaú e Maxaranguape
74
Figura 5 – Localização dos pontos de captação estudados nas bacias Punaú e Maxaranguape
75
9.1.1. Captação Rio Riachão e Rio Maxaranguape, junto à BR 101
• Desnível geométrico
∆ Hg = Nent – Nmin
76
• Desnível geométrico
∆ Hg = Nent – Nmin
77
Quadro 57 – Adutora da captação no Maxaranguape à ETA Extremoz – Alternativa 2 – trecho1
• Desnível geométrico
∆ Hg = Nent – Nmin
78
• Comprimento estimado da adutora de recalque = 31.400 m
Esta seção está a jusante do encontro entre as águas do Rio Riachão com o Rio Maxaran-
guape, oferecendo possibilidade de extração de vazão que possibilita a execução em uma
única etapa.
Em função da proximidade com o litoral, limitou-se em 1.600 l/s a transposição a fim de
se evitar o efeito da cunha salina.
• Seguindo a leste por acesso não pavimentado, até a BR 101, em direção à ETA Ex-
tremoz;
• Seguindo a sul até encontro com a rodovia RN 306, seguindo por este até a Rodo-
via BR-101, em direção à ETA Extremoz.
A figura a seguir indica essas duas opções do primeiro trecho do caminhamento da aduto-
ra de água bruta.
79
Figura 6 – Opções de trajeto da adutora de água bruta
80
Quadro 60 – Dimensionamento da elevatória e da adutora de água bruta
24 h 21 h
D m 0,90 1,00 1,20 0,90 1,00 1,20
Q m³/s 0,90 0,90 0,90 1,03 1,03 1,03
J m/m 1,80E-03 1,08E-03 4,43E-04 2,30E-03 1,38E-03 5,67E-04
S m² 0,64 0,79 1,13 0,64 0,79 1,13
V m/s 1,41 1,15 0,80 1,62 1,31 0,91
L1 m 26.110 26.110 26.110 23.830 23.830 23.830
∆HJ1 m 46,91 28,08 11,56 54,81 32,81 13,50
∆Hr m 0,51 0,33 0,16 0,67 0,44 0,21
∆HL1 m 47,42 28,42 11,72 55,48 33,25 13,71
HG (ponto alto) m 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00
PZ (inicial) mca 97,42 78,42 61,72 105,48 83,25 63,71
HG (inicial) m 7,00 7,00 7,00 4,00 4,00 4,00
HREC mca 90,42 71,42 54,72 101,48 79,25 59,71
L2 m 5.330 5.330 5.330 5.330 5.330 5.330
∆HJ2 m 9,58 5,73 2,36 12,26 7,34 3,02
∆Hr m 0,31 0,20 0,10 0,40 0,26 0,13
∆HL2 m 9,88 5,93 2,46 67,74 40,59 16,73
PZ (final) mca 40,12 44,07 47,54 37,74 42,66 46,98
HG (ETA) m 32,50 32,50 32,50 32,00 32,00 32,00
Carga Disp. mca 7,62 11,57 15,04 5,74 10,66 14,98
Potência HP 1.276,52 1.008,24 772,48 1.637,29 1.278,64 963,44
Sendo:
D – Diâmetro da tubulação;
Q – Vazão;
J – Perda de carga unitária (Hazen Williams);
S – Área da secção transversal da tubulação;
V – Velocidade do fluido;
L – Comprimento da tubulação;
∆HJ – Perda de carga distribuída;
∆Hr – Perda de carga localizada;
81
∆HL – Perda de carga no trecho;
HG – Cota;
PZ – Altura piezométrica.
Os custos em energia elétrica para a elevatória foram tomados como base os valores da
tarifa Horo-Sazonal Verde e Horo-Sazonal Azul ambos A4-Serviço Público para a demanda
ativa de ponta.
O sistema indicado é uma adutora de 900 mm para funcionamento por 24 horas, com
potência calculada de 1.280 HP.
82
9.2. Proposições – Elevatórias e Adutoras de Água tratada
Figura 7 – Proposição para adutoras de água tratada para Sistema Natal Norte
83
9.2.2. Sistema Natal Sul
84
Figura 9 – Proposição “1” para adutoras de água tratada para Sistema Natal Sul
...
85
Quadro 63 – Novas adutoras para SNS - Proposição 1
Ponte sobre o Rio Potengi 251155 9360402 Deriv. para Leste (R4/R5/R3) 253362 9357950 3.600
Deriv. para Leste (R4/R5/R3) 253362 9357950 Deriv. para R6/Planalto 252460 355201 3.000
Derivação para R6/Planalto 252460 355201 Derivação para Planalto 250965 9353759 2.500
Derivação para Planalto 250965 9353759 Planalto 251027 9353643 132
Planalto 251027 9353643 R13 248200 9353877 3.600
Derivação para R6/Planalto 252460 355201 Derivação R6/R12/R11 254084 9353854 2.400
Derivação R6/R12/R11 254084 9353854 R6 254108 9354102 296
Derivação R6/R12/R11 254084 9353854 Derivação R12/R11 253567 9352945 1.100
Derivação R12/R11 253567 9352945 R12 252767 351714 1.800
Derivação R12/R11 253567 9352945 Derivação R11/R10 255401 351338 2.600
Derivação R11/R10 255401 351338 R11 255261 9350350 1.100
Derivação R11/R10 255401 351338 R10 258488 9349841 4.075
Deriv. para Leste (R4/R5/R3) 258488 9349841 Derivação R4/R3 253629 9357848 286
Derivação R4/R3 253629 9357848 R4 253815 9357612 300
R4 253815 9357612 R5 254768 9356122 2.400
Derivação R4/R3 253629 9357848 R3 256142 9357436 2.900
86
Figura 10 – Proposição “2” para adutoras de água tratada para Sistema Natal Sul
...
87
Quadro 64 – Novas adutoras para SNS - Proposição 2
Ponte sobre o Rio Potengi 251155 9360402 Deriv. Leste (R4/R5/R3) 253362 9357950 3.600
Deriv. Leste (R4/R5/R3) 253362 9357950 Derivação Planalto/R12 251442 9354050 4.900
Derivação Planalto/R12 251442 9354050 Derivação para Planalto 250965 9353759 560
Derivação para Planalto 250965 9353759 Planalto 251027 9353643 132
Derivação Planalto/R12 251442 9354050 R12 252767 351714 3.500
Derivação para Planalto 250965 9353759 R13 248200 9353877 3.600
Deriv. Leste (R4/R5/R3) 248200 9353877 Derivação R4/R3 253629 9357848 286
Derivação R4/R3 253629 9357848 R4 253815 9357612 300
Derivação R4/R3 253629 9357848 R3 256142 9357436 2.900
Interligação Jiqui R10 256068 9350702 R10 258488 9349841 3.200
88
Figura 11 – Proposição “3” para adutoras de água tratada para Sistema Natal Sul
...
89
Quadro 65 – Novas adutoras para SNS - Proposição 3
Nó 1 - Deriv. Leste
Ponte sobre o Rio Potengi 251155 9360402 253320 9357966 3.609
(R4/R5/R3)
Nó 1 - Deriv. Leste
253320 9357966 Derivação Planalto 250965 9353759 5.151
(R4/R5/R6/R3)
Derivação Planalto 250965 9353759 R Planalto 251090 9353525 265
Derivação Planalto 250965 9353759 R13 248218 9353901 3.578
Nó 1 - Deriv. Leste
253320 9357966 Nó 2 – (Deriv. R4) 253629 9357848 331
(R4/R5/R6/R3)
Nó 2 – (Deriv. R4) 253629 9357848 R4 253815 9357612 300
Nó 2 – (Deriv. R4) 253629 9357848 Nó 3 – (Deriv. R5/R6) 255127 9357313 1.590
Nó 3 – (Deriv. R5/R6) 255127 9357313 R3 256132 9357440 1.362
Nó 3 – (Deriv. R5/R6) 255127 9357313 Derivação R5 254687 9356151 1.241
Derivação R5 254687 9356151 R5 254810 9356080 168
Derivação R5 254687 9356151 R6 254108 9354102 2.417
Adut Jiqui 3 256068 9350702 R10 258510 9349840 3.255
Adut Jiqui 3 256068 9350702 Deriv. R11 255256 9350434 1.033
Deriv. R11 255256 9350434 R11 255261 9350336 98
Deriv. R11 255256 9350434 R12 252797 9351649 3.133
90
Algumas considerações importantes para o Sistema Natal Sul devem ser apontadas pois
as adutoras e elevatórias de água tratada foram dimensionadas a serem implantadas em
apenas uma etapa, devido a pouca significativa variação das demandas durante todo o
horizonte de projeto.
Para os casos que isso não se verificou, ou seja, houve uma variação significativa das va-
zões, também se manteve a implantação em 1 etapa pelos seguintes motivos:
• O sistema foi dimensionado de forma que a adutora de Extremoz para o Sul tives-
se condições de abastecer toda a região Sul;
91
Quadro 66 – Cálculo das adutoras de água tratada do Maxaranguape (Linha ETA – R3)
Figura 15 – Perfil e curva piezométrica das adutoras de água tratada do Maxaranguape (Linha ETA – R3)
90,00
85,00
2030
80,00
R14 T - 79,50 2025
75,00
2020
70,00
mca
65,00 2015
R4 T2 - 65,80
60,00 R4 T1 - 63,30
2010
R14 A - 59,50
R4 T3 - 65,80
55,00 R3 A - 56,50
50,00
45,00
40,00
0 5.210 9.212 13.325 13.657 15.247 16.609
m
92
Quadro 67 – Cálculo das adutoras de água tratada do Maxaranguape
(Linha Nó 1 – R Plan – R13)
90,00
85,00 2030
R Plan - 84,00
80,00
2025
75,00
70,00
2020
mca
65,00
60,00 2015
R13 T - 61,50
55,00
2010
50,00
R13 A - 49,00
45,00
40,00
0 5.153 8.730
m
93
94
95
96
97
Quadro 68 – Cálculo das adutoras de água tratada do Maxaranguape
(Linha Nó 3 – R5 – R6)
90,00
R6 T - 90,50
2030
80,00
2025
R6 A - 76,50
mca
70,00
R5 T - 70,20 2020
60,00 2015
R5 A - 54,00 2010
50,00
40,00
0 1.242 3.659
m
120,00
110,00
2030
100,00
90,00 2025
R10 T2 - 74,8 m
80,00
mca
60,00 2015
R10 T1 - 61,0 m
R10 T4 - 61,0 m
50,00 2010
40,00
30,00
20,00
0 5.613 8.868
m
103
Quadro 70 – Cálculo das adutoras de água tratada do Jiqui
(Linha Nó 1 – R12)
100,00
2030
90,00
2025
80,00
mca
2020
70,00
2015
60,00 R12 A - 65,8 m
2010
50,00
40,00
0 1.033 4.166
m
104
Quadro 71 – Cálculo das adutoras de água tratada do Jiqui
(Linha Nó 2 – R11)
90,00
2030
R11 T - 84 m
80,00
2025
mca
70,00
2020
R11 A - 65 m
60,00 2015
R11 A - 55 m
2010
50,00
40,00
0 m 100
105
Quadro 72 – Cálculo das adutoras de água tratada do Jiqui
(Linha ETA – Nó 1 – R6)
90,00
80,00 2030
70,00 2025
mca
60,00 2020
R10 T - 90,50
2010
40,00
30,00
20,00
0 14.000 17.255
m
Considerando:
0,279 ,- ,
temos:
Qmin = 0,279 x 90 x 0,52,63 x 0,002070,54 x 1.000 = 144,14 l/s
Qméd = 0,279 x 90 x 0,52,63 x 0,002420,54 x 1.000 = 156,86 l/s
Qmáx = 0,279 x 90 x 0,52,63 x 0,002770,54 x 1.000 = 168,75 l/s
107
9.3. Escolha da bomba
Altura Geométrica
Nmín reservatório de água filtrada ETA: 26,5 m
Nmáx reservatório R8: 56,5 m
Cota de entrada da tubulação: 57,0 m
Hg = 57,0 - 26,5 = 30,50 m
Adutora ETA – R3
Trecho D (mm) L (m)
ETA – Nó 1 1.200 13.325
Nó 1 – Nó 2 1.100 332
Nó 2 – Nó 3 1.000 1.590
Nó 3 – R3 800 1.362
7
Alimentação parcial.
108
Perda de carga na tubulação (Hazen Williams)
10,643 ∙ , ∙ , ∙ ,
Escolha da Bomba
A bomba SULZER que atende às condições é:
Modelo SMN 402-570; 1.190 rpm; Ørotor = 558 mm8; Ƞ = 88,21 %.
Potência do motor dada pela expressão:
!
75 Ƞ
onde:
P = potência da bomba em cv
γ = peso específico da água (1.000 kgf/m³)
Q = vazão da bomba em m³/s
Hm = altura manométrica, no ponto de funcionamento da bomba
Ƞ = rendimento do conjunto moto-bomba
1.000 0,599 61,08
576 )* 570
75 0,882 0,96
8
O diâmetro do rotor deverá variar ao longo do tempo de maneira a propiciar o melhor rendimento do conjunto em
função da vazão.
109
110
111
9.3.2. Bomba ETA Extremoz – Reservatório R14
Para a escolha da bomba para o recalque da água do reservatório de água filtrada da ETA
de Extremoz para o reservatório R14, foi calculada a potência da bomba com melhor ren-
dimento do conjunto.
Em vista da idade da adutora, consideramos que uma recuperação da mesma propicie um
C = 100 até o final do projeto e desta maneira manteríamos a vazão das bombas hoje ins-
taladas com sua capacidade nominal. Como a demanda deste setor será maior que esta
capacidade nominal, a diferença será provida pela adutora ETA Extremoz – R3.
Altura Geométrica
Nmín reservatório de água filtrada ETA: 26,5 m
Nmáx reservatório R14A: 59,0 m
Cota de entrada da tubulação: 59,5 m
Hg = 59,5 - 26,5 = 33,00 m
Adutora ETA – R8
D = 600 mm (Antiga em FoFo)
L = 5.210 m
112
Calculando para cada quinquênio temos:
Q Hg L D C adot J ∆Hj V ∆Hloc Hrec
Ano
m³/s m km m m/km m m/s m m
2010 0,396 33,00 5,20 0,60 100 4,61E-3 24,02 1,40 0,50 57,52
2015 0,396 33,00 5,20 0,60 100 4,61E-3 24,02 1,40 0,50 57,52
1020 0,396 33,00 5,20 0,60 100 4,61E-3 24,02 1,40 0,50 57,52
1025 0,396 33,00 5,20 0,60 100 4,61E-3 24,02 1,40 0,50 57,52
2030 0,396 33,00 5,20 0,60 100 4,61E-3 24,02 1,40 0,50 57,52
Escolha da Bomba
A bomba Worthington que atende às condições é:
Modelo 8DBE 155; 1.770 rpm; Ørotor = 380 mm, Ƞ = 81,5 %.
Potência do motor dada pela expressão:
!
75 Ƞ
onde:
P = potência da bomba em cv
γ = peso específico da água (1.000 kgf/m³)
Q = vazão da bomba em m³/s
Hm = altura manométrica, no ponto de funcionamento da bomba
Ƞ = rendimento do conjunto moto-bomba
• Bomba Worthington
113
114
115
9.3.3. Bomba ETA Extremoz – Reservatório R Lagoa Azul
Para a escolha da bomba para o recalque da água do reservatório de água filtrada da ETA
de Extremoz para o reservatório R Lagoa Azul, foi calculada a potência da bomba com
melhor rendimento do conjunto.
Altura Geométrica
Nmín reservatório de água filtrada ETA: 26,5 m
Nmáx reservatório RLA: 48,0 m
Cota de entrada da tubulação 48,5 m
Hg = 48,5 - 26,5 = 22,00 m
Adutora ETA – R8
D = 600 mm (Nova em FoFo)
L = 3.755 m
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Escolha da Bomba
A bomba Sulzer que atende às condições é:
Modelo SMN 251-320; 1.780 rpm; Ørotor = 2979 mm; Ƞ = 84,44 %.
Potência do motor dada pela expressão:
!
75 Ƞ
onde:
P = potência da bomba em cv
γ = peso específico da água (1.000 kgf/m³)
Q = vazão da bomba em m³/s
Hm = altura manométrica, no ponto de funcionamento da bomba
Ƞ = rendimento do conjunto moto-bomba
0,397
1.000 34,95
2 114 )* 113
75 0,844 0,96
0,369
1.000 22,50
2 69,40 )* 68,57
75 0,857 0,92
9
O diâmetro do rotor deverá variar ao longo do tempo de maneira a propiciar o melhor rendimento do conjunto em
função da vazão.
117
118
119
10. Controle do sistema
120
Estas recomendações serão apresentadas relatório R11 - Consolidação geral das alternati-
vas de solução, onde serão apresentados os estudo econômico das alternativas e a com-
paração e seleção das alternativas
121
11. Relação de desenhos
122
ALTERNATIVA B - PLANTA E PERFIL
123
12. Bibliografia
Azevedo Netto, J. M. de; Fernandes y Fernandes, M.; Ito, A. E. Manual de Hidráulica. Co-
ordenação Roberto de Araújo; 8ª edição – São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1998.
BBL – Bureau Brasileiro Ltda. Plano de Controle Operacional e de Melhorias Operacio-
nais do Sistema de Abastecimento de Água de Natal e bairros adjacentes dos municípios
limítrofes. CAERN, 2005.
Tsutiya, M. T. Abastecimento de Água. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitá-
ria da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2006.
PNCDA. Guias práticos: técnicas de operação em sistemas de abastecimento de água.
Brasília, Ministério das Cidades, SNSA, 2007.
124
13. Anexos
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