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Severo ressalta que “tal medida, além de aguardada pela própria carreira, se fez necessária
diante da instituição da Força Tarefa de Intervenção Penitenciária (FTIP) e da necessidade
do DEPEN de contar efetivamente com um grupo especializado e de pronta resposta para
atuação em crises de quaisquer naturezas.”
Além de intervir em crises, o GAEP irá atuar em escoltas aéreas e terrestres, nacionais e
internacionais, de custodiados, cargas e autoridades. A realização de quaisquer atividades
correlatas à segurança prisional e ao cumprimento da execução penal também é parte das
competências. E por fim, as ações especializadas de altíssimo risco que envolvam a
possibilidade de resgate e fuga de presos.
De acordo com Julio Barreto, coordenador-geral de classificação, inclusão, movimentação
e segurança pública, o GAEP é uma conquista fundamental para o aprimoramento da
política de segurança institucional do DEPEN, bem como para a carreira penitenciária
federal. “Ainda, representa um dispositivo operacional essencial para o emprego
especializado em situações que envolvem a gestão de crises no âmbito do Sistema
Penitenciário Federal (SPF), e no apoio às unidades federativas”, salientou.