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Honda CBX 750F

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A CBX 750 ganhou o apelido de SETE GALO , devido à 7 derivado da cilindrada e GALO devido ao jogo do bicho onde Galo é 50 .

A CBX 750F (também chamada de 7 Galo) é uma motocicleta


esportiva, fabricada pela Honda e comercializada no Brasil entre CBX 750F
1986 e 1994. Esta motocicleta recebeu diversos codinomes ao longo
de sua vida de fabricação, muitos dos quais originários de suas cores
disponíveis.

O curioso apelido que é atribuído à motocicleta vem do jogo do


Bicho[1] . Nos EUA a motocicleta era chamada de Seven-Fifty (sete-
cinquenta). Quando desembarcou no Brasil o número 7 permaneceu,
e o número 50 foi substituído pelo Galo, que tem essa numeração no
jogo.

Índice
Fabricante Honda
História
1986
Apelido 7 Galo, 750, CBX
1987 Produção 1986-1994
1988 Tipo Esportiva
1989
Motor 747cc3
1990 4 cilindros em linha, 4 tempos,
Declínio 16v[1]
Dias atuais Potência 82cv a 9.500 rpm[1]
Mito Torque 6,5 kgfm a 8.000 rpm[2]
Apelidos baseado nos modelos Transmissão 6 marchas
Referências Suspensão D: garfo telescópico de 39mm de
Ligações externas diâmetro com amortecedores
óleo-pneumáticos - 150mm de
curso;
T: balança oscilante de aço com
História amortecedor central único
sistema Pro-Link - 103mm de
Em 1982, depois de 13 anos de evolução da lendária CB 750, a curso.[2]
Honda parecia interessada em deixar para trás a configuração de Freios D: Disco duplo com dupla pinça e
quatro cilindros em linha. O lançamento de motores de cilindros em acionamento hidráulico de
V, de diversas cilindradas, fazia supor que a VF 750 F - com um
276mm;
T: Disco simples com dupla pinça
estreito V4 que lhe permitia maior agilidade - tomaria o lugar da e acionamento hidráulico de
linhagem CB. 276mm.[2]
Pneus D (86): 110/90 V 16[3];
D (87 em diante): 100/90 H18
56H[2]
Apesar dessa T (86):130/80 V 18[3] ;
vantagem, o V4 não T (87 em diante): 130/80 H18
66H[2]
obteve aprovação
unânime do Altura 830mm[2]
mercado. Alto custo Tanque 22 lts
de produção e Similar Yamaha FZ 750
manutenção mais
onerosa levavam outras marcas, como a Kawasaki, a preteri-lo em favor do
Versão disponível no mercado
tradicional quatro-em-linha. Assim, no Salão de Paris de 1983 a Honda comprovava
europeu e japonês, de 1985.
sua intenção de prosseguir na herança da CB 750, apresentando a então moderna
CBX 750 F.

A nova moto representava notável evolução em todos os campos, a começar pelo estilo. A carenagem superior, com para-brisa (ou
bolha) e dois faróis quadrados (substituídos por um único retangular em alguns mercados), ligava-se de forma fluida ao tanque, este
às laterais e elas à rabeta, sugerindo harmonia e aerodinâmica. Um spoiler na parte inferior do motor completava o conjunto. As
rodas, em estilo Comstar de alumínio, e os escapamentos vinham em preto-fosco, assim como parte do motor - e este estava
claramente exposto.

O motor adotava duplo comando e quatro válvulas por cilindro. O cuidado com as dimensões permanecia, como no alternador
montado atrás do motor e não na extremidade do virabrequim, onde aumentaria a largura do conjunto. As bielas utilizavam liga leve
com vanádio e as válvulas dispensavam regulagem de folga, devido aos tuchos hidráulicos.

A potência chegava em 91cv a 9.500 rpm (1cv a mais que a VF 750 F), e o torque máximo, a 7,1 kgfm a 8.500 rpm: o bastante para
acelerar de 0 a 100 km/h em cerca de 5,5s e chegar a 214 km/h de velocidade máxima. O
câmbio tinha uma sexta marcha, ausente das
CBs, e a torneira de combustível fechava-se de modo automático ao desligar o motor
.

O quadro (utilizado também para armazenar o óleo lubrificante, uma evolução do princípio de cárter seco adotado desde a primeira
CB 750) conservava o conceito de duplo berço, mas a suspensão traseira agora era monochoque, com duas regulagens, e a dianteira
trazia um sistema antimergulho, denominado TRAC. Reduzindo a passagem de óleo pelas válvulas dos amortecedores quando os
freios eram acionados, o dispositivo diminuía seu afundamento nas frenagens, para evitar excessiva transmissão de peso para a frente.

1986
Quando de sua importação do Japão para o Brasil, a motocicleta causou furor, pois
não havia na indústria nacional nada que se comparasse à sua imagem. Seu apelo
visual, motor potente para os padrões da época e com velocidade superior aos
200 km/h, foi considerada por todos uma unanimidade, e para muitos tornava-se
inalcançável, graças ao ágio existente na época. A revelação do preço provocou
diversos comentários.

Em sua chegada ao mercado, obteve um preço estipulado pela montadora de


Cz$129.290,00, o que equivalia à época a US$9.388. Entretanto, na prática a
Detalhe da roda dianteira dagalo 86
motocicleta era vendida a Cz$400.000, o que equivalia a US$29.050. Graças a esse
de 16 polegadas, abolido no ano
fenômeno econômico, recebeu o título de a" 750 mais cara do mundo"[2] .
seguinte.

No período de importação experimental, somente 700 unidades[4] foram trazidas ao


Brasil, sendo iguais aos modelos comercializados na Europa e EUA, com a diferença da adaptação do sistema de admissão de
combustível, para que pudesse utilizar gasolina misturada ao álcool, comum no território brasileiro, o que fez com que a motocicleta
perdesse 9cv de potência, além de diminuir suataxa de compressão de 9,3:1 para 8,8:1[3] .

Sua marca registrada era a roda dianteira de 16" e as diversas regulagens presentes nas suspensões, tanto dianteira quanto traseira,
além do conjunto ótico de faróis quadrados duplo.
1987
O ano de 1987 marcou o começo da nacionalização da motocicleta, com 40% de
suas peças sendo produzidas no Brasil[5]. Neste modelo ocorreram modificações
substanciais.

A carenagem foi alterada, ficando mais alta porque os dois semi-guidões ficaram
dois centímetros mais altos, e a bolha acrílica também ficou mais envolvente. O
encosto da carenagem passou a ser feito por galão (cantoneira de borracha),
enquanto no modelo anterior a fixação era feita por coxim de borracha, com melhor
acabamento.
Modelo 1987, conhecida como
Hollywood. Os dois faróis passaram a ser cobertos por apenas uma lente e também houve a
substituição da roda dianteira de 16" por uma de 18", além do abandono dos ajustes
nas suspensões e do sistema TRAC, o que tornou a pilotagem mais agradável, mas deixou um pouco de lado a esportividade sentida
no modelo anterior, por causa da alteração da ciclística. Como resultado da adoção do aro dianteiro de 18", a geometria da suspensão
dianteira foi alterada. O curso se manteve com 150mm, assim como o cáster com 27°, mas o trail[6] passou de 93mm para 101mm. A
distância entre-eixos aumentou de 1.465mm para 1.490mm, aumentando também o comprimento total da moto de 2.146mm para
2.185mm.

Graças ao motor, que continuou o mesmo, boas características como elasticidade, crescimento de giro uniforme, respostas e
acelerações rápidas foram mantidas. Pela mudança na roda dianteira e também pela melhor aerodinâmica alcançada com a evolução
da bolha frontal, esta versão conseguia velocidade final de 213,9 km/h, contra os 209 km/h(disputando com a RD 350 dessa época
que batia 210 km/h). de sua antecessora japonesa, e manteve o consumo médio em 10,8 quilômetros por litro (km/l)[5] . Entretanto,
existem controvérsias sobre a velocidade final, pois esta era aferida sempre pela roda dianteira e, com um aro maior, a velocidade
tende a sofrer diferenças.

Os pneus passaram a contar com câmaras. A justificativa oficial da Honda para a colocação de câmaras foi a dificuldade de
manutenção que o sistema sem câmara ofereceria, já que poucos profissionais no Brasil teriam equipamentos para consertar este tipo
de pneu.

No painel (que era importado), a Honda brasileira fez uma alteração discutível. No modelo japonês existia uma luz-espia indicando
se a lâmpada da lanterna traseira havia se queimado. Na versão nacionalizada esta luz não foi utilizada por motivos tecnológicos, e
para não ficar um buraco, criaram a indicação Top, que indicava quando a sexta e última marcha estava engatada, algo que causava
incômodo em maiores distâncias de trajeto em período noturno. Os instrumentos continuaram iguais, com velocímetro à esquerda
marcando até 240 km/h; ao centro ficava o conta-giros com a faixa vermelha iniciando em 10.000 rpm; à direita, um único relógio
agrupava marcador de nível do combustível evoltímetro.

1988
Permaneceu inalterada em sua ciclística e tecnologia, sendo que as mudanças
marcantes no modelo ficaram por conta da adoção de novas cores, e da geração de
mais dois apelidos, baseados nas cores disponíveis. A série de produção oficial que
foi apresentada em Setembro de 1988, contava com as cores preta (chamada de
Magia Negra - não se assemelhando ao mesmo tom de preto do modelo importado),
claramente tentando retomar o período de vendas do modelo de 1986, tido na época
como o melhor pelos consumidores, assumindo preço mais alto do que o anterior
1987.
Painel da CBX 750F 1988
Rothmans, com a inscriçãoTop.
Três meses depois, uma série limitada foi lançada, com as cores da equipe de corrida
da Honda, chamada de Rothmans (azul e branca com grafismos vermelho e
dourado).
1989
A partir daqui o modelo começou a mostrar os anos de convívio com o público, especialmente pelo lançamento da CBR 450 SR, que
assumiria a posição de esportiva da marca, além de permitir à Honda adotar um perfil ainda mais comportado para sua moto de maior
cilindrada em produção. Já em fevereiro a versão preta cedia lugar a uma sóbria combinação de vinho metálico e preto (chamada de
grená). Em julho, uma versão branco-pérola com cinza (canadense) acrescentava uma sutil esportividade, permanecendo a opção do
vinho.

Numa clara tentativa de compensar os consumidores do modelo, tecnologias adotadas no modelo de 1986 começaram a ressurgir a
partir deste ano, como a adoção de pneus sem câmara, o que contribuía consideravelmente para o fator segurança. As mudanças
surtiram efeito: depois de certa queda em 1988, foram vendidas 2.390 CBX em
1989, seu segundo melhor ano.

1990
Ainda em uma clara febre pelo
modelo de 1986, a versão de 1990
recebeu tons de azul numa
coloração muito escura (chamada
de Dark Blue), incluindo uma faixa
contrastante mais clara (que
originaria seu apelido - Neón). Em
apenas quatro anos de mercado, era
a sétima opção de pintura na 750 Painel modificado no modelo Indy,
Versões Rothmans e Hollywood,
lado-a-lado. brasileira, que ainda não sofrera em 1990.
alterações de desenho e exibia certo
envelhecimento diante da CBR.

Em março de 1990 vinha a CBX 750 F Indy nas cores Prata/Grafite, modelo conhecido há anos no exterior como CBX 750 F II. A
carenagem superior, agora com luzes de direção e retrovisores incorporados mais dois porta-luvas fechados a chave, se
complementava por uma seção que escondia sua parte mais atraente, o motor
. Ao contrário da CBR, a nova carenagem integral não se
integrava esteticamente bem às laterais e ao tanque.

Além da mudança de estilo, a CBX ganhava novo painel, com os instrumentos e luzes espia reposicionados, e um reforço na viga
central do quadro. O objetivo era adicionar rigidez e melhorar a estabilidade, como que se redimindo da troca da roda 16" pela roda
18". O resultado era bom, mas trazia um aumento de peso em 12 kg a uma moto já bastante pesada, passando a 241 kg (a seco). A
partir deste momento as vendas começaram a cair, pois a adoção da carenagem integral não agradou ao consumidor que ainda
sonhava com o modelo importado.

Declínio
Com a introdução do modelo Indy as vendas caíam vertiginosamente: de 2.390 unidades em 1989, passou-se a 1.435 em 1990 e
apenas 645 em 1991. Com a adoção da carenagem integral, apenas novas cores seriam introduzidas, sendo elas: Prata/Grafite em
1990, Cereja/Vinho em 1991, Verde escuro em 1992, Grafite/Preto em 1993 e Azul em 1994. O golpe mais forte contra a CBX foi a
importação, pela própria Honda, das CBR 600 F e 1000 F, que representavam sua última geração em motos de quatro cilindros em
linha.

Não havia mais lugar para uma 750 projetada há uma década e ainda prejudicada pela nacionalização. Em dezembro de 1994 a CBX
deixava o mercado brasileiro, com um total de 1.312 unidades vendidas, incluindo as 700 montadas com peças importadas.

Dias atuais
Ainda hoje a Honda do Japão continua a fabricar algumas motos com a mesma mecânica usada nos motores de 747cc3 das CBX
750F brasileiras. Um modelo muito comentado e comemorado chama-se Honda CB 750 Freddie Spencer Limited Edition[7],
produzido em apenas 300 unidades no ano de 2007. Ela foi criada em tributo ao antigo campeão mundial Freddie Spencer[8]. A
pintura é derivada da motocicleta de corrida usada por Spencer nosanos 70 e começo dos anos 80[8] .

Apesar do mesmo motor utilizado, sua potência foi reduzida em 7cv (passando a ter 75cv no total[7]), se comparado à CBX 750F
nacional, pela adoção de novas soluções de emissão de poluentes (nos mesmos moldes da PROMOT3). Produzida para venda
somente no mercado interno japonês[8] , a um preço estimado de £3.500[8] (US$5.080,00 - em 5 de Fevereiro de 2009), atraiu
colecionadores até de outros países, que dificilmente irão se desfazer da motocicleta.

Mito
Ainda em 2013 existem muitos admiradores da primeira moto quatro
Ronco do escapamento
cilindros-em-linha produzida pela Honda no Brasil, quer por terem sido
garotos que sonhavam muito alto na época de seu lançamento, quer pelo 0:00
saudosismo que o modelo causa. O fato é que ainda hoje pode-se
encontrar motocicletas CBX 750 F modelo 1986 sendo vendidas por
Som do escape 4x2 original de
uma Galo
quantias entre US$5.000 e US$12.000, dependendo do seu estado de
conservação.
Problemas para escutar este arquivo? Veja a
Este modelo tornou-se um ícone no mercado brasileiro e dificilmente ajuda.
deixará de encontrar apreciadores e entusiastas que manterão vivo o
nome galo.

Apelidos baseado nos modelos


Em sua produção foram usadas 12 cores que definiram vários codinomes, todos eles relacionados à linha Four. A partir de 1990, por
não passar por alteração visual e por já contar com um codinome adotado pela fábrica, ficou conhecida somente como Indy
.

1986: Galo 86 (galo oito-meia), Galo Japonesa, Black (importação oficial) e Red (importação independente);
1987: Hollywood;
1988: Magia Negra e Rothmans (série especial);
1989: Grená e Canadense (série especial);
1990: Neón;
1990-94: Indy
1995-2001: Formula1
Galo 86 Black Galo 86 Red Hollywood Magia Negra
Modelo 1986 - Importada Modelo 1986 - Raridade Modelo 1987 Modelo 1988
oficialmente para o Brasil importada de forma
independente

Rothmans Grená Canadense Indy


Modelo 1988 (Série Modelo 1989 Modelo 1989 (Série Modelo 1990
Especial) Especial)
Sete Galo Formula 1.jpg

Indy Indy Formula 1


Modelo 1993 Modelo 1994/95 Modelo 1995/2001

Referências
1. Michelle Sanches (7 de Janeiro de 2009). «A Queridinha do Brasil». Europa.
Moto Max (31): 70-73. ISSN 1809-3825
(https://www.worldcat.org/issn/1809-3825)
2. Geraldo Tite Simões (2 de Abril de 2004).«Teste - Honda CBX 750 (B)»(http://www.motonline.com.br/testes/teste-b-
cbx%20750.html). Motonline. Consultado em 27 de Janeiro de 2009
3. «Best Cars Web Site - Motos do Passado»(http://www2.uol.com.br/bestcars/mp/cbx-5.htm#ficha) . Best Cars Online.
20 de Setembro de 2002. Consultado em 27 de Janeiro de 2009
4. ALEXDDAVID (7 de Dezembro de 2007).«EXTERMINANDO ALGUNS MITOS SOBRE NOSSAS GALOS...» (http://
www.setegalo.com.br/bb3/viewtopic.php?f=16&t=4237#p118856). Fórum CBX 750. Consultado em 5 de Fevereiro
de 2009
5. Geraldo Tite Simões (2 de Abril de 2004).«Teste - Honda CBX 750 (A)»(http://www.motonline.com.br/testes/teste-c
bx750.html). Motonline. Consultado em 27 de Janeiro de 2009
6. Joana Mello. «Jornal Motoway - a vida em duas rodas»(http://www.motoway.com.br/trail.htm). Motoway. Consultado
em 27 de Janeiro de 2009
7. Motorcycle Specs. «Honda CB750F» (http://www.motorcyclespecs.co.za/model/Honda/honda_cb750%20Spencer%2
007.htm). Consultado em 5 de Fevereiro de 2009
8. Ben Purvis (13 de Março de 2007).«Honda's Spencer tribute»(http://www.motorcyclenews.com/MCN/News/newsres
ults/mcn/2007/March/week-11-mar12-mar18/mar1307hondasspencertribute/?&R=EPI-89806) . Motorcycle News.
Consultado em 5 de Fevereiro de 2009
Ligações externas
Galeiros do Brasil (em português)
Fórum CBX 750 (em português)
Galeiros do Sul (em português)
Manuais disponíveis para download(em inglês e em português)
TeamRC17 Australia (em inglês) Grupo de admiradores do modelo RC17 (1984-1986)
Honda CBX 750F typ RC-17(em polonês/polaco) Ilustrações e fotos do modelo RC17
BikePics - 1986 Honda CBX 750 Home Page on BikePics.Com(em inglês) Galeria de fotos do modelo RC17

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