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Canção do Engenheiro
Canção da Engenharia
Canção do Pontoneiro
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CANÇÃO DO ENGENHEIRO
A letra foi escrita pelo então aluno do Curso Especial de Engenharia, da Escola Militar do
Realengo (1920-1922), Jonas Correia. A música foi composta por Valmirina Correia então noiva do aluno
Jonas Correia.
É com imenso prazer que ofereço esta Canção do Engenheiro ao Curso de Engenharia da Academia Militar das Agulhas
Negras. A letra foi escrita por meu pai, hoje General-de-Divisão, professor, reformado, Jonas de Morais Correia Filho, quando
ainda aluno do Curso Especial de Engenharia, na velha Escola Militar do Realengo (1920-22). Minha falecida mãe, então sua
noiva, poetisa Valmirina Ramos Correia, escreveu a música. Foi uma das canções mais cantadas pelos cadetes de Engenharia,
tornando-se tradicional, como já era quando cursei a Escola Militar (1943-45). Entrego-a, com muita honra e grande emoção, à
guarda dessa Arma, irmã da minha, para que fique, assinada pelo autor e emoldurada, na própria magnífica oficina onde se
forjam, em saber, força e vibração, os futuros oficiais de Engenharia do glorioso Exército Brasileiro.
Jonas de Morais Correia Neto
Coronel de Artilharia
ESG, julho de 1977
CANÇÃO DO ENGENHEIRO
Letra: Jonas Correia Filho
Música: Valmirina Ramos Correia
No calor da contenda,
Em que se jogue do Brasil a sorte
E a vitória a palma se empreenda,
Não teme, nunca, o Engenheiro a rude morte.
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Música: 2 cliques no quadro
Canção do Engenheiro.mp3
CANÇÃO DA ENGENHARIA
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A Separata ao Boletim do Exército nº 32, de 7 de agosto de 1964, traz a aprovação da Canção da
Engenharia nos seguintes termos:
CANÇÃO DA ENGENHARIA
(Aprovação pelo EME)
O Chefe do Estado-Maior do Exército, usando da atribuição que lhe confere o art. 39 do Regulamento Interno e dos
Serviços Gerais (R-1/57) aprova a “Canção da Engenharia”, com letra de autoria do General-de-Brigada Aurélio de Lyra Tavares
e música do Cadete Hildo Rangel (1919), memorizada pelo General-de-Brigada Floriano da Silva Machado, completada pelo 1º
Sargento Contramestre Sebastião Moreira Prado do 2º Regimento de Infantaria e com arranjo final do 1º Sargento-Regente Paulo
de Paula Pimentel do 1º Batalhão de Guarda conforme julgamento da Comissão nomeada pela Portaria Ministerial número 1.670,
de 19 de julho de 1961.
(Ofício ns. 512 e 913-S/3-2, ambos de 13 Ago 63, do EME, protocolizados sob ns. 15.366 e 15.367-63, nesta Secretaria).
CANÇÃO DA ENGENHARIA
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Letra: General de Divisão Aurélio de Lyra Tavares
Música: Cadete Hildo Rangel
Memória – General de Brigada Floriano da Silva Machado
Complementador – 1º Sargento Contramestre Sebastião Moreira do Prado
Arranjo – 1º Sargento-Regente Paulo de Paula Pimentel
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Canção da Engenharia.mp3
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CANÇÃO DO PONTONEIRO
CANÇÃO DO PONTONEIRO
Nossa fé, nosso ardor, nossa segurança Não tememos a fúria da metralha,
Não teme nada, nem a própria morte Nem do rio a largura e a correnteza.
Cada vez que o perigo nos alcança O ardor do pontoneiro que trabalha,
O pontoneiro é cada vez mais forte. Vale mais que o inimigo e a natureza.
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canção do pontoneiro.mp3
Música: 2 cliques no quadro
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CANÇÃO DO SAPADOR MINEIRO
Esta canção tem a letra composta pelo então 1º Tenente Aurélio de Lyra Tavares e a música de
Juvêncio Junior. O Tenente Lyra Tavares dedicou a canção ao seu ex-comandante Coronel José Armando
Ribeiro de Paula, em 18 de abril do ano de 1927.
Estribilho
Companhia de louros e de gloria,
Das vanguardas impávido cruzeiro,
Pois a estrada do triunfo e da vitória
É feita pelo sapador mineiro.
Estribilho
Estribilho
Estribilho
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03 - Cancao do Sapador Mineiro.mp3
Música: 2 cliques no quadro
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CANÇÃO DO QUADRO DE ENGENHEIROS MILITARES
Estribilho
Sempre avante, Engenheiros sem abandono,
Da coragem na defesa
De nossa terra
Inspirado no exemplo do teu Patrono:
Cel Ricardo Franco de Almeida Serra!
Combatentes da tecnologia
Pela Pátria devemos nos impor;
Conjugando saber e valentia,
Nós do QEM: lutaremos sem temor!
Estribilho
Estribilho
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Canção do QEM.mp3
Música: 2 cliques no quadro
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CANÇÃO DA ARMA DE ENGENHARIA
Esta canção tem como música a marcha “Colonel Bogey” composta em 1914 pelo tenente do
Exército Britânico Frederick Joseph Ricketts (1881-1945), sob o pseudônimo de Kenneth J. Alford. A
melodia ficou mundialmente conhecida por ter sido tema do filme “A Ponte do Rio Kwai” de 1957 de
grande sucesso. O autor da letra, Floriano de Paula, se valeu do recurso do pastiche que permite a
intermusicalidade ou hibridismo musical de uma melodia de domínio público.
Somos
Sodados de Caxias
Guardas
Da terra brasileira,
Sempre
F. J. Ricketts
Da lei vigias
E defensores da nossa Bandeira.
Essa
É a nossa Engenharia
Arma
Audaz, valente e forte,
Serve
De sul a norte,
Afã constante, de noite, de dia.
(Refrão).
Junto à Nação Brasileira,
Erguemos nossa bandeira.
Nas pontes, nas ferrovias.
Sempre com muita alegria,
Sempre com seu braço forte.
Seja de sul ou à norte,
Levamos com galhardia,
A força da Engenharia.
XINGU!
Engenharia, és a pioneira.
E nos combates,
Levas sempre a vitória à Nação Brasileira (assovio).
Em tuas histórias,
Em tuas lutas e glórias.
Com a força e a coragem de um tigre voraz,
XINGU!
Ante o inimigo perece jamais (e com as armas).
(Refrão)
Assovio do Refrão.
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ORAÇÃO DO ENGENHEIRO
Senhor
Vós que abençoastes todos os Engenheiros
Sejam eles de combate ou de construção,
Concedei-nos hoje e sempre
As glórias de Villagran Cabrita.
A dedicação para o desenvolvimento de nossa pátria,
A persistência para a integração de nosso país,
A responsabilidade para o progresso da nação,
A coragem para enfrentar grandes desafios,
A resistência para suportar as jornadas ininterruptas.
E concedei-nos também
A fé inabalável em vossa existência,
A fim de nos guiar no caminho do bem.
E quando chegar a hora de nossa partida
Que sejamos dignos de nos unir aos nossos antepassados,
No lugar onde os valentes
Podem viver para sempre
E se tornarem eternos.
NÃO VIVEMOS EM VÃO! XINGU!!!
O Engenheiro
I
Minha vida é só dourada
Pelos louros da missão
Pois meu passo pelo Chão
Lembra a poeira das estradas!
Lembra as pedras detonadas
De uma cabeça de ponte
No clarão da trajetória,
Novo toque de vitória
No meu giro do horizonte!
II
Meu castelo traz consigo
Um estímulo à vitória,
Pois é feito todo em glória
Junto ao fogo do perigo.
O ataque do inimigo
Não me encontra nunca atrás
Porque vive e morre o audaz,
Com bravura e heroísmo
Quem já leva seu batismo
Cá das batalhas de paz...
III
Trago a farda desbotada
Pelo sol de minha terra,
Sou da Paz e sou da Guerra
Sou das ásperas jornadas!
Minas, pontes e granadas
Iluminam o meu perfil,
Quem tem na mão um fuzil
E na mochila um compasso,
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Para traçar passo a passo
A grandeza do Brasil...
IV
Trago a história não contada
Do bater das picaretas,
Nas cacimbas e valetas
De mãos pobres, calejadas,
Trago o fuzil e taboada
Ombro a ombro. Dia a dia
Trago a voz que cria
Um Brasil mais perfilado,
Pelo braço do soldado
Da Arma de Engenharia.
V
Trago um pouco dos valentes,
Dos bravos de Camisão
Trago a mente e a visão
Dos maiores combatentes.
Sou da gente da mesma gente
De uma história tão bonita,
Com legenda que palpita
Do pedestal do seu dono
Que nos evoca o Patrono
Nosso Villagran Cabrita.
VI
Este Castelo Lendário
Edifica a nossa história,
Lança as bases da vitória
Balizando o itinerário
De milhões de lugarejos
Onde chega sem festejo
Carregando a sua tralha,
Para abolir a mortalha
Das vestes do sertanejo.
VII
Meu castelo traz consigo
O valor da munição,
Ante o risco do Perigo
A história serve de abrigo
Nas lutas do dia a dia
Municiando a pontaria
De entusiasmo na contenda,
Que foi sempre a sã legenda
Da Arma de Engenharia.
VIII
Por isso levanto a voz
Nesse nosso Dez de Abril,
Com tiros, fogos, trotil
Por soma de todos nós!
A tropa vem sempre após
Na esteira de Villagran
E seu vitorioso afã
Quando chega além da ponte,
Vai detonar horizontes
No pipocar do amanhã...
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Se...
Autor desconhecido
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