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Extrajudicial de
imóveis não
matriculados
(…)
§ 3o. A prova de quitação será feita por meio de declaração escrita ou recibo assinado
pelo loteador, com firma reconhecida, ou com a apresentação da quitação da última
parcela do preço avençado.
§ 4o. Equivale à prova de quitação a certidão emitida após 5 (cinco) anos do vencimento
da última prestação pelo distribuidor da comarca de localização do imóvel e da comarca
do domicílio do adquirente, se diversa (Código Civil, art. 206, § 5o, I), que explicite a
inexistência de ação judicial contra o adquirente ou seus cessionários.
Regularização Fundiária
Urbana e Usucapião
Extrajudicial:
Ou seja:
Procedimento começa como usucapião extrajudicial.
Verificada incidentalmente a impossibilidade de assinatura na
planta, mesmo que por sucessores, usucapião resta inviabilizada.
Mas existe algum título, mesmo que defeituoso (inapto a registro
autônomo), que indique negócio jurídico entre titular registral e
requerente.
Titulação pode se dar via regularização fundiária de interesse
específico. (observar especialmente a simplificação do art. 993, §
4o, do Prov. 260 CGJ/MG).
Para tanto, necessário auto de de marcação urbanística, mesmo
que individual (art. 50, I, Lei 11.977/09).
Auto de Demarcação
Urbanística para Interesse
Específico:
Alterações do Provimento 327 CGJ/MG, de 05/07/2016.
Artigo 1018-H:
E-mail: oficial@registroitabira.com.br