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Pat Conray é um professor branco que passou boa parte de sua vida como
racista. Tem a oportunidade de redimir-se, ensinando crianças negras em uma
ilha em que essa raça é a predominante. Em sua primeira aula, depara-se com
alunos que não sabem absolutamente nada, que desenvolveram sua própria
linguagem e cujos recursos pedagógicos utilizados até então eram baseados
em castigos físicos e psicológicos:
Sete de meus alunos não conhecem o alfabeto, três crianças não sabem
escrever o nome, dezoito crianças não sabem que estamos em guerra no
sudeste da Ásia. Nunca ouviram falar em Ásia. Uma criança pensa que a terra
é chata e dezoito concordam com ela. Cinco crianças não sabem a data do
nascimento. Quatro não sabem contar até dez, os quatro mais velhos pensam
que a guerra civil foi entre os alemães e japoneses. Nenhum deles sabe quem
foi George Washington ou Sidney Poitier, nenhum, jamais foi ao cinema, nem
subiu no morro, nem andou de ônibus, esses meninos não sabem de nada.
Dessa forma, Conroy desenvolve sua prática de ensino “revolucionária”,
focando-se nas necessidades dos alunos, interpretadas por ele como a falta de
oportunidades de participarem da cultura branca americana. Apesar de todo o
esforço do professor, a pedagogia que ele desenvolve parte do ponto de vista
branco, pois era um branco numa ilha da Carolina do Sul, ensinando cultura
branca aos seus alunos.
E o sistema vence no final. Conroy é demitido e, por mais que seus esforços
tenham sido extremamente produtivos e gratificantes, o próximo professor,
quem sabe, não terá a mesma força de disposição que Conroy teve ao lidar
com aqueles alunos que tanto precisavam da atenção que lhes foi dada.
Para o Educa Tube, um filme que mostra o eterno dilema e confronto entre o Novato e o
Conservador, entre autoestima (e a falta de...) e o desconhecimento de mundo. Assistindo as
primeiras cenas, não há como não pensa na metáfora do pescar, que é um exercício de
paciência, com o ato de educar, invertendo a posição do anzol por um ponto de interrogação. O
verdadeiro pescador, ou melhor, professor, é aquele que mais coloca dúvidas do que certezas
em seu aluno, que estimula a pensar e pescar ideias...
A Sra. Scott, diretora disciplinadora exige respeito, por que escola não é parque diversões.
Entretanto, o ato de educar pode ser um diálogo divertido, sim, entre professor e aluno, desde
que se saiba conduzir brincadeiras que tenham sentido ao fazer pedagógico, como Conrack
fazia. Há que sempre se incentivar o debate, dando vez e voz ao aluno, e os resultados serão
sempre surpreendentes, se tentados, desde que o professor saiba ter domínio de classe a
partir de sólido domínio de conteúdo.
Pat Conroy desarma espíritos gradativamente, ao iniciar sua primeira aula contando um pouco
de sua vida, algo essencial para o educador do futuro: justamente fazer seu resgate história,
enquanto aluno, cidadão até chegar ao fato de ser professor, mostrar caminhos... E aos poucos
sendo criativo, como faz "Conrack", que sobe numa árvore próxima da escola para falar de lei
da gravidade, jogando frutas aos alunos. Num jardim, fala de poesia e de botânica, estimulando
a interdisciplinaridade de fato, não apenas em teoria, mas na prática...
Os métodos pouco ortodoxos de Conrack desagradam o Sr. Skeffington, seu superior, que não
considera aquilo ensino e, sim, fazer palhaçada. Tudo que foge ao senso comum de uma
época tem inicialmente uma grande rejeição e os métodos de Conroy são colocados em prática
em plena Guerra Fria, mas também num período de efervescência cultural, da chamada
contracultura, do idealismo de querer mudar o mundo, lutando contra o sistema. Este tempos
românticos passaram, o mundo mudou muito, caíram muros, regimes, mas a educação ainda
continua se repetindo em grande parte em seu conservadorismo, refratário a mudanças... A
própria tecnologia na educação tem sido mais uma forma de substituir peças por outras
(retroprojetor por datashow, máquina datilográfica por computador), sem mudar a práxis.
Conroy leva o cinema para a escola, ao descobrir num armário poeirento, um projetor e filme.
Mas a Sra. Scott diz que não acredita na educação com máquinas (é conteudista). Eu também
não acredito em máquinas na educação, se tais equipamentos forem tratados apenas como
máquinas e não como possibilidades de interação entre pessoas, seja na sala de aula, após o
horário escolar, entre outras pessoas mundo afora (professores e alunos numa rede social
educacional).
Na cena, quando filme conta com 1 hora e 01 minuto, um bom diálogo entre Conroy e Sra.
Scott para tratar sobre racismo, preconceito e discriminação. O professor usa arte, cultural,
música para passar seu conteúdo. Utiliza um toca-discos para sensibilizar os alunos para a
beleza da música e da história que esta sendo contada, abusa do carinho e da afetividade, pois
são alunos carentes em todos os sentidos... Quando 01 h. 08 min. de filme, traz questões de
gênero, fazendo tricô, coisa de homens e de mulheres, segundo alunos. E conversa sobre a
descoberta da sexualidade. Quando 1h e 10 min., intervém em cena de bullying no banheiro
dos meninos. Faz um questionário vivo de perguntas e respostas numa corrida com seus
alunos pela beira da praia. E. por fim, diante do desconhecimento dos alunos sobre o
Hallowen, resolve ir a Beaufort (cidade mais próxima) para mostrar o Dia das Bruxas. Pede
autorização à Sra. Graves, a matriarca, considerada a abelha-rainha da comunidade,afinal, as
pessoas nunca saem da ilha, vivem confinadas num gueto. Impossível não pensar noutra
metáfora da educação ao assistir este filme, quando as crianças no barco usam coletes salva-
vidas, e que os bons professores salvam vidas em sua profissão, apontando caminhos, quando
conseguem fazer seus alunos acreditarem em seus sonhos...
Na parte final do filme (1 h. e 30 min.), uma cena emblemática da educação ontem e hoje: Um
dos motivos da demissão de Conrack - que recorre a instância superior, que chega a ser
cômico, se não fosse trágico -, é de que o professor mostrou "uma vagina de uma mulher nua
na sala de aula", quando na verdade se tratava de uma obra clássica de pintura do artista
plástico Pablo Picasso. Pior que o desconhecimento do aluno e de toda uma comunidade é o
preconceito, a discriminação, o conservadorismo e o desconhecimento de outros educadores,
que pelos mais variados motivos, impedem que educadores libertários exerçam a sua
profissão.
Conrack, um filme antigo, estrelado por Jon Voigt - pai da estrela Angelina Jolie -, com uma
narrativa lenta, bem diferente dos filmes atuais, que usam e abusam dos efeitos especiais,
ainda que muitas vezes nem tenham nenhuma história a contar, seja mais um imenso
videoclipe e nada mais... Mas Conrack conta uma história de educador para educador, e o
Educa Tube sugere sua utilização, não com alunos, mas mais com cursos de formação de
professores ou de alunos (do magistério e curso normal) que pretendam ser professores, pois
poderá ser uma grande lição de vida, inspirado em fatos reais. Um verdadeiro reality show da
educação...
É um drama inspirado na realidade, narrado em livro pelo professor Pat Conroy, que lecionou
numa escola situada na ilha de Iamacraw, no litoral da Carolina do Sul.
Ao chegar à escola, o professor fica chocado com o ensino retrógrado, com o estado de
miséria local e com a apatia e ignorância dos alunos. Incapazes de pronunciarem seu nome,
chamam-lhe "Conrack". Jovem, libertário e humanista, conclui que o problema não estava nos
alunos, mas sim na pedagogia utilizada.
Os alunos estavam impregnados pelos métodos retrógrados da professora anterior e do
inspetor escolar. Pouco estimulados, não tinham convicção em si mesmos; não possuíam
referências para avançar e descobrir que todos, devidamente estimulados, são capazes de
aprender.
O inspetor Skeffenton, mensageiro da ideologia dominante, interessado na manutenção do
"status quo", preconizava uma relação de dureza, pancada e submissão. Por isso, Conrack
descartou as cartilhas antigas e toda a orientação do inspetor escolar.
A relação de poder entre professor-aluno passou de vertical à horizontal, com respeito e
humanidade. As aulas perderam o caráter solene e sacramental, ganhando o ar livre, a praia, a
natureza, música, poesia, filmes e excursões. A comunicação passou a ser tão espontânea e
afetiva que os alunos começaram a acreditar em si mesmos e na real possibilidade de
relacionamento com o mundo que os cercava.
De forma dinâmica e coerente, Conrack vai ao problema central da educação, modernamente
chamado de projeto político-pedagógico, em um processo rico e enriquecedor para professor e
aluno, por conter as sementes da reflexão, da crítica e da consciência.
No entanto, os altos poderes pedagógicos demitem o professor sob a alegação de combater-
lhe certas liberdades (como a educação sexual para uma turma de crianças, desenhando o
órgão genital feminino no quadro negro). Mas as mudanças já haviam ocorrido. Conrack
aumentou a qualidade de vida de seus alunos, levou-os a um padrão mais elevado, ajudou-os
a adotarem convicções novas e fortalecedoras, o que lhes permitiu romperem com as
limitações antigas.
O filme tem o nome de “CONRACK” e foi originado nos
Estados Unidos, o filme trata-se de um drama, tem duração de
106 minutos e foi lançado em 1964, sob a direção de Martin
Ritt com Jon Voight e Paul Winfield.
O filme acontece na pequena ilha de Amacraw, situada na
Carolina do Sul (EUA), próximo da cidade de Beaufort, vive
uma comunidade constituída por negros, praticamente isolada
do mundo. A história acontece em março de 1969, com a
chegada do novo professor à escola local. O professor Pat
Conroy é recebido de modo pouco amistoso pela diretora,
senhora Scott. As palavras iniciais dela traduzem uma visão
conformista e ao mesmo tempo autoritária de uma negra que,
compactuando com o regime racista oficial, quer somente
garantir a sua posição conseguida a duras penas. Ela é uma
personagem marcante que chama o professor pelo nome de
"Patroy", o que causa um sentimento de ridículo e ao mesmo
tempo absurdo perante as crianças.
Logo na primeira aula o professor percebe a falta de repertório
das crianças, não somente em relação ao conhecimento
escolar como também com relação à vida em geral. Conrack
(esse é o nome que as crianças adotam para o professor, pois
não sabem pronunciar a última sílaba do nome irlandês!)
apresenta esse problema para a diretora Scott, que responde
de forma incisiva: "Crianças negras são lentas, elas só
entendem o chicote e… querem o chicote!" A resposta de
Conrack é emblemática de sua atitude libertária: "Acabou a
escravidão e eu prefiro ir para o inferno a virar o feitor destas
crianças”.
Aos poucos, Conrack vai conquistando a confiança das
crianças e também da comunidade, provando que é possível
resgatar a auto-estima de pessoas que se vêem de forma tão
negativa.
A água realmente é ameaçadora. Ninguém na comunidade
pode enfrentá-la. Conrack muda as coisas, ensinando os
alunos a nadar, e paga o preço por sua ousadia.
Esse filme retrata um instante dramático de mudanças...
A história acontece em março de 1969, com a chegada do novo professor à
escola local. O professor Pat Conroy é recebido de modo pouco amistoso pela
diretora, senhora Scott. As palavras iniciais dela traduzem uma visão
conformista e ao mesmo tempo autoritária de uma negra que, compactuando
com o regime racista oficial, quer somente garantir a sua posição conseguida a
duras penas. Ela é uma personagem marcante que chama o professor pelo
nome de "Patroy", o que causa um sentimento de ridículo e ao mesmo tempo
absurdo perante as crianças.
Esse filme retrata um instante dramático de mudanças sociais nos EUA no final
dos anos 60, com a Guerra do Vietnã e a luta pelos direitos civis das minorias
negras.
Síntese do Filme “Conrack” O filme conta a história de um professor de cor branca que foi
contratado para trabalhar numa ilha, habitada por negros e pobres. O mesmo chega á escola e
ver uma realidade muito triste, pois as crianças que ali habitavam eram totalmente
analfabetas, tinham uma educação tradicional. De acordo com a diretora o aluno só aprende
no chicote e afirma que são lentos e preguiçosos. O professor ver que o método que a escola
utilizava para com os alunos não estava funcionando, foi então que ele sentiu a necessidade de
mudar o método de ensino para com os alunos. No meu ponto de vista, vejo que o professor
teve uma ação de suma importância na construção do saber das crianças, pois foi criativo e
esperançoso para com os alunos desacreditados por todos que até então eram vistos como
crianças lentas e preguiçosas que não tinham interesse em aprender. Foi então que o
professor através do seu novo método foi conquistando cada criança com seu gesto de amor,
mostrando assim que eles são importantes e capazes. O que de fato me chamou atenção foi
que o professor não mediu esforços, ele a todo o momento confiou na capacidade dos alunos.
O mesmo fez essa intervenção no método de ensino acreditando que era possível os alunos
aprenderem, não olhou para as circunstância, as criticas que a diretora e o superior da escola
pensava sobre o seu fazer, ele simplesmente enfrentou o sistema e cumpriu com tudo que
havia prometido para os alunos e no final o sistema vence, pois o professor é mandado
embora. Não foi possível que o mesmo continuasse na escola, pois passou por cima da regra
que era obedecer ao superior, mas foi embora com a certeza que os alunos tiveram um bom
resultado de aprendizagem.
O filme Conrack (1974), de Martin Ritt, mostra a atuação
de um professor branco em uma comunidade de pessoas
negras, no Estado da Carolina do Sul nos Estados Unidos.
A trama envolve os protagonistas principais: professor
(Pat Conroy), a diretora da escola (Sra. Scott) e o
superintendente (Sr. Skeffington). O professor Pat Conroy
é enviado para uma ilha no Estado da Carolina do Sul para
ensinar crianças afro-descendentes entre 8 e 14 anos.
Quando começa as suas atividades percebe que estas não
sabem ler, escrever e não conhecem a cultura americana.
A partir das necessidades dos alunos, o professor começa a
ensinar relacionado os conteúdos à realidade dos mesmos,
mas os conteúdos ensinados partem do referencial cultural
dominante.
Percebemos nesse filme algumas concepções de
multiculturalismo, como o assimilacionista, na qual a
cultura externa é acolhida pela cultura dominante. O
assimilacionismo se apresenta quando o professor branco
ensina aos alunos afro-descendentes a partir dos
referenciais da cultura branca, como por exemplo, quem
foi Picasso e Beethoven, os nomes de todos os presidentes
norte-americanos, as tradições, as festividades que
remontam ao período de colonização (Dia das bruxas),
dentre outros. As crianças passam a incorporar essa
cultura dominante e a usá-la no seu dia a dia.
Percebemos também o multiculturalismo
particuralista no qual a identidade cultural é definida a
partir dos genes. Esse tipo de multiculturalismo é visto no
filme através das políticas adotadas pelas autoridades com
relação à escola, como no exemplo em que Conroy quer
levar as crianças para a cidade e conhecer a festividade do
Dia das Bruxas e o superintendente Sr. Skeffington, se
recusa a aceitar que as crianças saiam da ilha. Podemos
perceber também o endosso a essa atitude preconceituosa
pelos habitantes da cidade em relação as crianças afro-
descendentes da ilha.
A atuação do professor foi bastante importante para
as crianças, pois ensinava com o objetivo de incluí-las em
uma cultura diferente da sua. Apesar das crianças estarem
no mesmo país que o professor Conroy, não conheciam a
chamada cultura dominante. É através do
assimilacionismo que passaram a conhecer.
Esse filme se passa no contexto das políticas
educacionais multiculturalistas no início dos anos 70 nos
Estados Unidos, mostrando as diferenças entre as culturas
e a subtração da cultura do outro. Por este motivo, é
bastante importante a sua análise para percebermos as
relações interculturais e estabelecer o respeito entre as
culturas.
Ser um educador por excelência independe da formação acadêmica ou qualquer outra
formação ou até mesmo de qualquer escolaridade. É uma qualidade nata originada na
paixão pela transmissão de saberes, vida e vivência; que, independente das barreiras
ou entraves, busca sempre privilegiar a melhor instrução para seus alunos.
Não se aprende ser um educador por excelência, gerada na paixão, essa qualidade do
educador, vai sendo desenvolvida e aperfeiçoada no dia a dia; na curiosidade da
ampliação do saber, acadêmico ou não. Para tanto requer observação, curiosidade,
criatividade, versatilidade, dedicação, amor, pesquisa e uma formação continuada
(atualização constante), pois crê que sempre existe algo novo para ser apreendido. A
diferença entre o professor e o educador é que o educador vai além do trivial, do
óbvio, do formal; o educador supera limites, quebra paradigmas, não conduz nem é
conduzido, caminha junto.
O educador por excelência cria entre ele e o educando em formação laços de
afetividade, cumplicidade, parceria e dedicação permanente. No mesmo tempo que
ensina, o educador também aprende, pois é consciente de que é apenas um facilitador
do conhecimento, não detentor deste. Por isso erra e assume que errou para não
gerar o mito da infalibilidade, mas aprende com seus erros e acertos. O educador por
excelência possui estabilidade emocional, pois precisa lidar com o fator erro.
Podemos citar como exemplos de educadores por excelência o professor Júlio César
de Mello e Souza (1895-1974), Malba Tahan, que embora não tivesse formação
específica para o magistério, foi um educador que nunca se conformou com a
passividade imposta aos alunos e com a monotonia da sala de aula. Professor Rubem
Alves afirma que "o estudo das "ciências da educação" não faz educadores.
Educadores não podem ser produzidos. Educadores nascem. O que se pode fazer é
ajudá-los a nascer. Para isso eu falo e escrevo: para que eles tenham coragem de
nascer. Quero educar os educadores. E isso me dá grande prazer porque não existe
coisa mais importante que educar."
Um educador por excelência jamais perde a fé, jamais para diante da mais horrenda
catástrofe, os seus olhos enxergam na escuridão e além dos montes, sempre crê que
existe uma saída e jamais perde a esperança de contagiar a todos com a sua paixão.
É um sonhador, um inovador, está sempre procurando um novo caminho para trilhar e
jamais perde o prazer de educar. Por isso a qualidade essencial e primordial do
educador por excelência é a paixão.
Os conhecimentos necessários, implícitos e explícitos do educador por excelência que
trabalha na educação de crianças, adolescentes, jovens e adultos é estabelecer um
Contrato Didático com seu aluno, ter consciência da existência de um Currículo
Oculto, praticar a Pedagogia da Afetividade, saber fazer a Alternância das
Metodologias que utiliza, ter Ética Profissional, possuir a visão de um Facilitador da
Aprendizagem, aplicar a Avaliação Formativa considerando o aprendizado do
estudante na forma plena e conhecer e utilizar de maneira eficaz as Tecnologias da
Informação e Comunicação (TIC´s) no processo de ensino e aprendizagem.