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TABELA 2 Empolamento
TABELA 2 Empolamento
TABELA 1
TABELA 3
DENSIDADE, FATOR DE CONVERSÃO E EMPOLAMENTO
TABELA 4
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SEGUNDO A DIFICULDADE DE DESMONTE
Esta é a classificação definida pelo Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem e usada pelos Departamentos Estaduais.
CATEGORIA CARACTERÍSTICA DENOMINAÇÃO
1ª Categoria Solos de baixa consistência ou compacidade, Solo Normal
granulares, com diâmetro médio abaixo de 15
cm
2ª Categoria Solos de consistência ou compacidade média Solo Duro, matacão,
a dura, granulares, com diâmetro médio entre rachão.
15 cm e 100 cm - volume abaixo de 2 m³
TABELA 5
TABELA 6
TABELA 7
7 a 12 30 90 90 120
13 a 16 30 85 80 100
17 a 20 25 80 70 90
Fonte : Coleção Tecnologia SENAI - Mestre de Obras - 2ª Edição - 2004 - CDU 624
TABELA 8
DISTRIBUIÇÃO DE ESCORAS EM FUNÇÃO DA
ALTURA DA VIGA (cm)
ALTURA DA VIGA DISTANCIA ENTRE ESCORAS
40 80
50 75
60 70
70 65
80 60
Fonte: Coleção Tecnologia SENAI - Mestre de Obras
São Paulo - 2ª Edição - 2004 - CDU 624
TABELA 9
8 a 12 4,5
13 a 18 3,5
19 a 20 3
TABELA 10
PESO ESPECÍFICO DOS
MATERIAIS
TABELA 11
20 x 20 250
Pré-moldada vibrada
25 x 25 400
Quadrada
= 6,0 a 9,0 Mpa
30 x 30 550
35 x 35 800
Pré-moldada vibrada 22 300
circular 29 500
= 9,0 a 11,0 MPa 33 700
Pré-moldada protendida 20 250
circular 25 500
= 10,0 a 14,0 MPa 33 700
20 250
23 300
26 400
33 600
Pré-moldada centrifugada
= 9,0 a 11,0 MPa
38 750
42 900
50 1.300
60 1.700
70 2.300
TABELA 12
ESTACAS DE AÇO
(Velloso & Lopes, 1996)
TR 25 200
TR 32 250
TR 37 300
TR 45 350
Trilho usado
80,0 Mpa
TR 50 400
2 TR 32 500
2 TR 37 600
3 TR 32 750
3 TR 37 900
H 6” 400
Perfis I e H
80,0 Mpa
I 8” 300
I 10” 400
(correto: descontar 1,5 mm para corrosão e
I 12” 600
aplicar
120,0 Mpa
2 I 10” 800
2 I 12” 1.200
TABELA 13
ESTACAS DE MADEIRA
(Alonso , 1996b)
De acordo com Alonso (1996b), esses valores para estacas de madeira representam apenas
uma ordem de grandeza, pois a carga nominal, correspondente ao diâmetro da seção
transversal média, depende do tipo de madeira empregada. Segundo o item 7.8.12 da NBR
6122/96, as estacas de madeira transversal mínima têm sua carga estrutural admissível
calculada sempre em função da seção transversal mínima, adotando-se tensão admissível
compatível com o tipo e a qualidade da madeira, conforme a NBR 7190/97
TABELA 14
ESTACAS ESCAVADAS
TABELA 15
OUTROS TIPOS DE ESTACAS
Nas estacas apiloadas, geralmente a carga admissível do ponto de vista geotécnico não ultrapassa cerca de 15 kN por metro
linear de estaca.
A estaca apiloada está mal definida na NBR 6122/96 (item 3.16), em que este tipo de estaca é tratado como estaca tipo
broca (sic).
Para as estacas raiz, a carga nominal depende da armadura utilizada. Os valores apresentados são indicados por Alonso
(1993).
Os valores apresentados de carga nominal para hélice continua são os indicados por Antunes & Tarozzo (1996).
Para as estacas Franki, as bases alargadas têm usualmente os seguintes volumes de concreto:
O exposto acima foi retirado do livro Carga admissível em fundações profundas de José Carlos A.
Cintra e Nelson Aoki
TABELA 16
TABELA 17
INTERPRETAÇÃO DO SLUMP
TEST
ABATIMENTO
(mm) CONSISTÊNCIA
TABELA 18
UMIDADE DAS AREIAS - METODO EXPEDITO
VOLUME (Litros)
%
ÁGUA EM 100 INCHAMENTO
TIPO UMIDADE/PESO
(Litros) DE (%)
SECO
AREIA
2 2,6 25
POUCO ÚMIDA
3 3,7 28
4 4,4 30
ÚMIDA
6 7,4 26
MUITO ÚMIDA 9 11,4 26
TABELA 19
TABELA 20
ARMADURAS
DIÂMETRO DOS PINOS DE DOBRAMENTO "D"
BARRAS TRACIONADAS
TIPO DO AÇO
BITOLA mm
CA 25 CA 50 CA 60
< 20 4Ø 5Ø 6Ø
20 5Ø 8Ø
TABELA 21
TIPO DO AÇO
BITOLA mm
CA 25 CA 50 CA 60
10 3Ø 3Ø 3Ø
10<Ø<20 4Ø 5Ø
20 5Ø 8Ø
TABELA 22
COMPRIMENTO DE ANCORAGEM DE
BARRAS TRACIONADAS
TIPO DO AÇO
RESISTÊNCIA DO
CONCRETO CA 25 CA 50
SEM GANCHO COM GANCHO
fck 20 MPa 77 Ø 66 Ø 56 Ø
fck 24 MPa 69 Ø 59 Ø 49 Ø
fck 26 MPa 66 Ø 56 Ø 46 Ø