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Missão:
"Atender nosso cliente de forma eficaz, responsável
e consciente de nosso papel enquanto empresa fornecedora
de equipamentos de segurança".
Situação:
A Prevenção e Combate a incêndios surge desde a pré-história, quando o homem começa a controlar o fogo,
inicialmente obtido da natureza, como na queda de raios por exemplo.
Durante sua evolução, descobriu como obtê-lo e utilizou-se de seus préstimos para inúmeras atividades, dentre
elas: aquecimento, preparo de alimentos, têmpera de metais, etc.
Mas o fogo, que tantos préstimos faz ao homem, é uma força imensa que deve ser controlada. Quando perde o
controle sentimos os seus efeitos destruidores, denominados incêndios (sinistros).
Para a garantia do homem e dos seus bens, desde a antiguidade se buscou o controle do fogo de maneira eficiente,
quando este saía dos domínios do seu senhor.
Temos hoje como fatores preventivos, a elaboração de normas e leis sobre edificações e suas
ocupações, controle de materiais combustíveis e inflamáveis, controle de manutenção para máquinas e
equipamentos em geral e sistemas elétricos, além de inspeções de risco, com o objetivo de detectar
situações propícias para o surgimento e alastramento de um incêndio; instalação de sistemas e
equipamentos que permitam o combate rápido a princípios de incêndio, treinamento de pessoas no
uso desses equipamentos e nos procedimentos de abandono das edificações sinistradas.
A consciência de prevenção de incêndios deve partir do lar, onde as crianças devem ser instruídas sobre os riscos
do fogo, os perigos de brincadeiras com fogos de artifícios e balões, riscos
elétricos, riscos dos produtos químicos domésticos, entre outros.
No Brasil temos base Legal de prevenção de incêndios ditada pela Portaria
3.214/78 - Norma Regulamentadora 23 do Ministério do Trabalho e Emprego,
além de Leis Estaduais e Municipais.
Grande parte das normas utilizadas no Brasil e no mundo, para prevenção
de incêndios no tocante a equipamentos, sistemas e treinamentos, são originárias
da N.F.P.A. - National Fire Protection Association
dos EUA, organismo norte americano de estudos e
normatização de assuntos relacionados a incêndios e
a prevenção destes.
Diversos outros organismos internacionais
tratam o assunto incêndio com elaboração de normas
e diretrizes. No Brasil temos a ABNT- Associação
Brasileira de Normas Técnicas como principal
elaboradora das normas nacionais.
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A empresa Combate - segurança e prevenção contra incêndio cita neste documento alguns dos principais itens de
verificação referente a prevenção contra incêndio para que nosso cliente procure adequar-se ao mesmo tempo que
procura manter a integridade de seu patrimônio e saúde das pessoas que ali freqüentam.
Preparação para emergências pode evitar enormes riscos, algumas sugestões que gostaríamos de compartilhar,
como: Conhecer os processos, assim como o preparo dos profissionais e o ambiente físico de cada uma das
edificações, é fundamental para que qualquer empresa tenha uma gestão de risco de incêndios eficiente.
A Combate - Sistema de prevenção contra incêndio tem o conhecimento necessário e está apta a
desenvolver estas metodologias, levando em consideração os códigos e normas vigentes e relativas à
gestão de risco de incêndios. Esse acompanhamento é fundamental no desenvolvimento de um programa
de gerenciamento de riscos de incêndio integrado ao sistema como um todo, ou seja, equipamentos,
desenvolvendo pessoas, projetos e documentações e serviços de adequação conforme norma vigente.
O objetivo da avaliação de sistemas de segurança é reduzir, de forma contínua e progressiva, os possíveis riscos
de incêndio aos quais estão sujeitas as edificações.
A Combate - Sistema de prevenção contra incêndio, tem o conhecimento técnico e profissionais capacitados
(Engenheiros, Bombeiros, Administradores, Téc. Segurança, Cadistas, etc...) para avaliar o conjunto de elementos
necessários para conduzir um estudo de viabilidade técnica e econômica para a implantação de uma determinada obra de
infra-estrutura. Oferecendo, assim a melhor solução complementar para gestão de riscos de incêndio.
Vistoria técnica
Obras, reformas, reparos e demais alterações realizadas nas edificações são submetidas a
fiscalizações rígidas e a Combate - Sistema de prevenção contra incêndio orienta seus clientes nas
melhores adequações de sua obra, atendendo às legislações, normas vigentes e ao Corpo de
Bombeiros. Lembre-se, toda a adequação feita antes da obra pronta é sempre a de menor custo.
personalizado para cada um de seus clientes, no próprio local ou em nossa sede com toda a estrutura necessária como
sala de treinamento com som e TV LED e local para treinamento prático.
Manter em perfeito funcionamento os equipamentos de prevenção a incêndio trás diversos benefícios como:
Procure conhecer onde estão e quais são os equipamentos de combate a incêndio dos locais que você freqüenta:
Para que, se caso ocorrer um incêndio, saiba onde estão para conseguir utilizá-los o mais rápido possível.
Conhecer os locais onde estão os extintores, onde estão as caixas de hidrante, os pontos de alarme e as saídas de
emergência e saídas alternativas podem poupar tempo precioso. E como sabemos, quanto mais tempo demoramos a
iniciar o combate, menores são as chances de sucesso!
A empresa Combate - Segurança e prevenção contra incêndio desenvolveu um metodologia para ajudar os gestores a
manter o nível de atendimento a estas demandas:
Após o recente e infeliz acontecimento ocorrido em Santa Maria e com a provável e justa mudança da lei,
tornando a cobrança mais rígidas sobre as normas sobre todo o complexo de prevenção. A Empresa Combate através
deste memorando coloca a disposição de seus gestores, uma proposta de trabalho diferenciado e personalizado a
realidade de cada empresa e situação, oferecendo um contrato anual, com parcelas mensais contemplando toda nossa
linha de serviços abaixo relacionados. Este contrato visa manter o controle e uma ação pró ativa sobre todo o escopo que
envolve o sistema de prevenção da empresa.
Este contrato contempla as seguintes verificações necessárias a segurança de sua empresa, conforme a sua
necessidade:
Todo o trabalho virá acompanhado de relatório de visita citando não conformidades e orçamentos de adequação.
E o conjunto de valores é distribuído em 12 meses, facilitando assim a questão orçamentária da empresa e nossa logística
de atendimento. Entre em contato conosco e saiba mais.
Procure conhecer bem a empresa que faz a recarga dos seus extintores:
Evite dores de cabeça, certifique-se que a empresa prestadora do serviço é séria, idônea e possuem as devidas
credenciais
- De preferência procure por referências dos serviços prestados como, sites, lista de
clientes, depoimentos, vídeos, etc...;
- Conversar com pessoas que não tenha ligação com a empresa pode ser uma boa
sugestão;
- Faça uma visita ao local da oficina. Observe o tipo de equipamento utilizado, onde fica
o descarte do pó usado, como são feitos os procedimento de testes e questione o nível
de conhecimento dos responsáveis pela manutenção de seu extintor;
- Atenção as peças utilizadas se são de fornecedores com procedência e de bons
materiais;
- Procure saber sobre os credenciamentos que ela possui;
Todo extintor tem que ter selo do INMETRO, o selo só é possível para as empresas que se submetem ao
credenciamento e aos padrões de qualidade definidos pelo INMETRO. Certifique-se se esta empresa não é uma empresa
que terceiriza este tipo de serviço.
http://www.extintores-combate.com.br/portifolio.pdf
Acesse nosso vídeo institucional através do link:
http://www.youtube.com/watch?v=T-HeZPQdf4s
Nosso Contato:
Acidentes aéreos ocorrem por uma somatória de fatores, assim como a tragédia em
Santa Maria. O elevado número de mortes é resultado de erros que provavelmente envolvem
projeto, equipamentos, fiscalização, manutenção e operação dos sistemas de prevenção e
combate a incêndio, daquela edificação. Infelizmente, por se tratar de uma casa noturna, com
elevada densidade de ocupantes, o que se vê pelas imagens e relatos é uma catástrofe. A
tragédia escancara a banalização dos sistemas de prevenção e combate a incêndios nas
edificações pelo Brasil.
Em São Paulo, a preocupação em torno do aumento na segurança movimenta o mercado de itens como
os extintores. A pressa em se adequar as normas de segurança é tanta, que alguns estabelecimentos resolveram,
inclusive, fechar as portas, temporariamente.
Uma casa noturna, situada na
região central da capital paulista, que
tem capacidade para cerca de 500
pessoas, possuí 14 extintores e três
saídas de emergência. Nada, porém,
que tenha impedido seu proprietário
de fechar as portas, por alguns dias,
temendo o risco que corre de ter que
fechar, a medida que as vistorias aumentam após a tragédia. Cartazes
foram colocados na porta, para que ninguém obstrua o corredor que dá
acesso à rua. Junto com isso, um vídeo deve ser exibido nos telões, para
informar o local dos extintores, bem como
as saídas mais próximas.
“Para que não aconteça acidentes, todos devem estar envolvidos, ou seja, a
sociedade fazendo o papel de fiscalizadora e cobrando das instituições providências, as
empresas procurando alocar recursos para manter seus equipamentos em dia procurando
proteger seus colaboradores e patrimônio, autoridades competentes em vistorias e
aplicar as leis com rigor e efetividade e nós, empresas prestadora de serviços,
atualizando-se e servindo aos clientes de maneira pró ativa e alertando sobre possíveis
irregularidades”. Meus amigos somente assim, conseguiremos diminuir o numero de
tragédias em nosso país. PRECISAMOS DE SUA AJUDA.
As mangueiras de incêndio devem atender a marca de conformidade ABNT, o que significa que além de atender
totalmente a norma NBR 11861.
Os primeiros “exemplares” desse equipamento eram feitos de couro costurado com grampos de metal, o que,
comprovadamente, tornava o trabalho dos bombeiros muito mais difícil, uma vez que boa parte da água armazenada
nela se perdia pelo caminho, decorrente de vazamentos.
A necessidade de executar o trabalho com perfeição, de salvar o máximo de vidas possíveis e evitar que
patrimônios inteiros se perdessem, impulsionaram a mangueira à evoluir ao que ela é hoje.
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A mangueira atual é construída de um duto flexível dotado de uniões e destinada a conduzir água sobre
pressão. No revestimento interno desse duto está presente um tubo de borracha vulcanizada diretamente no tecido
externo, o que impermeabiliza a mangueira e evita que a água escorra do seu interior.
A capa desse duto flexível é composta por uma lona, produzida a partir de fibras sintéticas, para permitir que a mangueira
suporte altas pressões de trabalho e de resistência a abrasão.
As uniões storz (que você já deve ter visto por aqui) são conexões de engate rápido, usadas de acordo com os
padrões do Corpo de Bombeiros. Nas mangueiras, essas peças metálicas são fixadas nas suas extremidades, com o
propósito de unir lances entre si ou ligá-los a outros equipamentos hidráulicos. Já a fixação sob pressão da união de
engate rápido no duto recebe o nome de empatação de mangueira.
ATENÇÃO:
• O tipo da mangueira deve estar marcado nas duas extremidades do duto flexível.
• Certifica-se de que o tipo de mangueira de incêndio é adequado ao local e as condições de aplicação, conforma a
norma NBR 11861.
As mangueiras, bem como a maioria dos equipamentos de combate a incêndio, também são classificadas por
tipos e situações/locais em que devem ser mais bem utilizadas. Neste caso, encontramos cinco delas:
1. Mangueira Tipo 1 - Destina-se a edifícios de ocupação residencial é a mais comum a ser encontrada. Pressão de
trabalho máxima de 980 kPa (10 kgf/cm2).
2. Mangueira Tipo 2 - A mangueira de tipo dois, também construída com um reforço têxtil, é produzida para “habitar”
edifícios comerciais, industriais e o próprio Corpo de Bombeiros. Pressão de trabalho máxima de 1.370 kPa (14
kgf/cm2).
3. Mangueira Tipo 3 - A mangueira de tipo três é feita a partir de dois reforços têxteis sobrepostos, e destina-se as
áreas naval, industrial e, também, ao Corpo de Bombeiros, onde recomenda-se que possua maior resistência a
abrasão. Pressão de trabalho máxima de 1.470 kPa (15 kgf/cm2).
4. Mangueira Tipo 4 - Destina-se a área industrial, onde é desejável maior resistência à abrasão, principalmente a
pisos quentes. Pressão de trabalho máxima de 1.370 kPa (14 kgf/cm2).
5. Mangueira Tipo 5 - Destina-se a área industrial, onde é desejável uma alta resistência à abrasão, principalmente a
pisos quentes. Pressão de trabalho máxima de 1.370 kPa (14 kgf/cm2)
Atenção:
• Verificar se a pressão na linha é compatível com a pressão de trabalho de mangueira.
• Seguir todas as instruções contidas na Norma NBT 12779 - INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E
CUIDADOS EM MANGUEIRAS DE INCÊNDIO.
• A mangueira de incêndio deve ser utilizada por pessoal treinado.
• Não arrastar a mangueira sem pressão. Isso causa furos no vinco.
• Não armazenar sob a ação direta dos raios solares e/ou vapores de produtos químicos
agressivos.
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• Não utilizar a mangueira para nenhum outro fim (lavagem de garagens, pátios etc.) que não seja o combate a
incêndio.
• Para a sua maior segurança, não é recomendado a utilização das mangueiras das caixas/abrigos em treinamentos de
brigadas, evitando danos e desgastes. As mangueiras utilizadas em treinamento de brigadas devem ser mantidas
somente para este fim.
• Evitar a queda das uniões, chaves e esguichos.
• Nunca guardar a mangueira molhada após a lavagem, uso ou ensaio hidrostático.
• Enrolar a mangueira conforme procedimento padrão, evitando quebra e abertura rápida, evitando também torções
que comprometam o uso em caso de necessidade.
DURANTE O USO:
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO:
ALERTA: O ensaio hidrostático em mangueira de incêndio deve ser executado utilizando-se equipamento apropriado, e
logo selada e lacrada, identificando a data de realização do serviço e empresa prestadora do serviço.
• Após o ensaio hidrostático, a mangueira deve retornar, preferencialmente, para o mesmo hidrante ou abrigo em que
se encontrava antes do ensaio. Consultar a Norma NBR 12779 para formas de enrolamento.
Pontos de verificação:
- Realizar uma avaliação periódica observando se as mangueiras estão nos locais adequados;
- Realizar uma avaliação periódica observando se estão completas, ou seja, anexadas a suas devidas conexões;
- Realizar uma avaliação periódica observando se estão com os testes hidrostáticos em dia (indica que não estão furadas);
- Realizar uma avaliação periódica observando se estão enroladas da maneira correta;
Sinalização Básica:
a) Sinalização de Proibição: Cuja função é proibir ou coibir ações capazes de conduzir ao inicio de
um incêndio ou o seu agravamento.
b) Sinalização de Alerta: Cuja Função é alertar para áreas e materiais com potencial de risco.
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Sinalização Complementar:
A sinalização complementar é composta de faixas de cor ou mensagens, devendo ser empregadas nas seguintes
situações;
a) Indicação continuada de rota de saída: Cuja função é direcionar as pessoas ao melhor caminho em caso de evacuação
de área.
b) Indicação de obstáculos a riscos de utilização de rotas de saída: Cuja função é alertar as pessoas sobre possíveis
obstáculos ou áreas de perigo como pilares e arestas de paredes, vigas e etc.
c) Mensagem escrita: Acompanha a sinalização básica, onde for necessária a complementação dada pelo símbolo.
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Pontos de verificação:
As sinalizações devem atender aos requisitos previstos na NBR 13.434/2005, Parte 3, para serem aceitas, conforme a
legislação em vigor. São requisitos a serem comprovados:
- Propagação da chama;
- Resistência a agentes químicos e a lavagem;
- Resistência água;
- Resistência a detergentes;
- Resistência a sabão;
- Resistência a óleo comestível e gordura;
- Resistência a nevoa salina;
- Resistência ao intemperismo;
- Efeito fotoluminescente;
Fotoluminescência:
Na produção de produtos que brilham no escuro, as empresas necessitam utilizar pigmentos fotoluminescentes,
que sejam energizados por alguma fonte de luz, o que irá fazer com que esse produto, quando em lugares escuros,
produza brilho intenso e persistente por horas.
O fenômeno fotoluminescente de brilhar no escuro é derivado de cristais minerais naturais de terras raras e não
radioativos, que possuem capacidade única de absorver e armazenar energia da luz ambiente.
No escuro, esses cristais começam, imediatamente, a emitir um brilho luminoso por liberação da energia
luminosa armazenada.
Os cristais fotoluminescentes, são, por esta razão, os componentes principais dos produtos que brilham no escuro.
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• Norma Brasileira
ABNT NBR 13434-1 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 1: Princípios de Projeto.
ABNT NBR 13434-2 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 2: Símbolos e suas formas,
dimensões e cores;
ABNT NBR 13434-3 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 3: Requisitos e métodos de
Ensaio;
• Códigos e obras e edificações municipais;
• Regulamentos de segurança contra incêndio e pânico nas edificações e áreas de risco estaduais;
• Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho;
O sistema de iluminação de emergência é um dos principais recursos utilizados para a condução de pessoas em
caso de evacuação de área. Porem a sua instalação e preservação necessita ser realizada por profissional habilitado e
qualificado. As luminárias de emergência acendem automaticamente e fornecem a iluminação necessária para garantir
segurança na continuidade das atividades e possível abandono do ambiente por meio das rotas de fuga, em caso de
emergência e/ou falta de energia elétrica.
Características básicas:
-Possui a função de rearme automático, o que garante que o equipamento esteja pronto no caso de falta de energia;
-Leds indicadores de rede presente e estado de carga da bateria (em carga ou carga completa);
- 127 v / 220 v selecionável;
-Proteção por fusível (fácil acesso externo, por trás do produto);
-Acondicionado em gabinete injetado de poliestireno de alto impacto (resistente) na cor cinza, com dois faróis reguláveis
com lâmpada halógena de 55W;
Placas indicadoras
Pontos de verificação:
O ponto mais importante a se considerar é o fato de que a principal função é que a iluminação de emergência é
que as mesmas funcionem exatamente quando acontece a queda de luz, seja por falta de luz que acontece normalmente
ou pela causa de alguma pane elétrica, causada por algum curto circuito ou incêndio. Desta forma há a necessidade de se
fazer revisões e testes periódicos nas mesmas para forçar a sua função, caso contrário, descobriremos falhas no sistema
somente no momento de necessidade.
- Desenvolver um plano de teste da rede em tempos específicos, e, em caso de identificação de falhar, procurar corrigir
imediatamente (Substituição de baterias, troca de iluminações com defeito, identificação de
pontos cegos que necessitam de mais luz, entre outros...);
- Para blocos autônomos que trabalham com baterias, há a necessidade de desligá-los
eventualmente a fim de utilizar a bateria e recarregá-la novamente, como uma bateria de
celular, caso contrário a bateria vicia e com o tempo para de funcionar;
- Em casos em que a bateria que abastece a rede fica em outro local, faz-se necessário a
avaliação das mesmas de tempos em tempo, pois existe prazo de validade, caso não haja
este cuidado, em momento de uso o conjunto de baterias pode estar sem carga;
- No caso de Iluminação de emergência executada com central, a instalação correta é
construir uma rede elétrica própria, ou seja, separada da rede já existente que abastece o prédio, e a mesma deve ser
feita com fios e tubulações anti chama;
de fumo, chama ou calor, por acionadores manuais, baseados na observação humana do princípio de incêndio para
posterior acionamento do alarme que envia alerta para uma central de alarme. Esta central de alarme por sua vez
envia sinais de alerta para dispositivos de sinalização audiovisual como sirenes e luzes de emergência.
No Brasil, a norma técnica oficial que define os parâmetros dos sistemas de alarme e detecção de incêndio é a
norma ABNT NBR-9441 cuja última revisão foi publicada em 1998.
Curiosidade:
Menos de 10% dos alarmes de incêndio em Porto Alegre recebem manutenção e estão em pleno funcionamento
(Segundo dados de pesquisa do jornal Zero Hora), esse desleixo com os alarmes devem-se ao fato de que, a maioria das
pessoas desconhece a necessidade de mantê-los sob uma rigorosa manutenção e mais... Não sabem qual a real função
destes equipamentos.
• Convencionais:
• Endereçados
• Analógicos
o Central toma as decisões de disparo para evitar disparos falsos com detectores de fumaça ou calor (que podem
ser ativados, por exemplo, com fumaça de cigarro), utiliza um padrão onde a fumaça ou temperatura devem
permanecer por um determinado tempo.
o Detectores apenas medem, onde antes decidiam o disparo.
o Utiliza sinal analógico convertendo em digital para display da central
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o Aceita ajuste de sensibilidade de disparo, onde se podem colocar temperaturas de disparos diferentes para
detectores dependendo de onde estejam, ou seja, em locais mais quentes o detector é ajustado para disparar em
uma temperatura maior do que em um escritório, por exemplo.
o Mantém o endereçamento, ou seja, continua informando o ponto de disparo.
o Identifica nível de sujeira nos detectores, que são a causa de muitos disparos falsos, e emparelha o nível para
disparo
o No mesmo cabeamento identifica equipamentos diferentes (exemplo: acionadores e detectores de fumaça)
• Algorítmicos
o Baseia-se no estudo do comportamento dos detectores em situação de fogo, sendo testado em cada ambiente
possível, fazendo analises para ver se realmente a situação é de fogo real, praticamente evitando qualquer
situação de disparos falsos.
o Gráficos para cada ambiente gerado por vários testes, podendo ser configurada para ambientes diferentes
dependendo da hora e do dia (exemplo: Escritório com funcionários das 8:00 ás 18:00 e escritório vazio das 18:01
as 7:59)
o Utiliza sensor multicritério (fumaça, temperatura, gases químicos).
Cada local tem seu tipo ideal de alarme descrito no PPCI (Plano de Prevenção e Combate a Incêndio) dependendo de seu
risco e sua ocupação, o que não impede de utilizar um sistema superior para uma maior segurança.
Itens a se observar:
Hidrante é um equipamento de segurança de rua usado como fonte de água para ajudar no combate
de incêndios.
O funcionamento de todas as formas é muito semelhante. O
hidrante é conectado a uma fonte de água, que pode ser
um duto específico para alimentar hidrantes ou ao próprio sistema
público de distribuição de água. Ele possui um ou mais bocais onde
podem ser encaixadas as mangueiras que levarão a água até o local do
incêndio e também uma válvula semelhante a uma torneira que
controla a quantidade de água que sai pelos bocais.
Em geral os hidrantes são operados por bombeiros ou por
pessoas treinadas pertencentes a brigadas de incêndio, pois requer
cuidados especiais dada a alta pressão da água que sai pelos bocais e
passa pelas mangueiras.
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Normalmente o hidrante de parede fica instalado no corredor das empresas e prédios. Normalmente em uma
caixa de aço na cor vermelha e dentro de ficam toda a linha de acessórios como esguichos, chaves e as mangueiras.
Cuidados necessários:
Quadro de comando:
Atenção!!!
Por essa razão, o programa de inspeção, teste e manutenção deste equipamento pre precisa ser
extremamente rigoroso para evitar falhas como não detectar válvulas fechadas, tubulações de combate a
incêndio que estejam danificadas por um incidente de chamas, bombas de incêndio ou sistemas de
sprinklers dilúvio inoperantes. Qualquer um desses fatores pode ser suficiente para impedir que um
chuveiro automático funcione como deve, deixando de oferecer a segurança desejada e necessária e
também desperdiçando o investimento feito na sua aplicação.
Atentar para essas eventuais falhas é fundamental analisando alguns números. Uma pesquisa em 10
anos recentes mostrou 90 sinistros causados por válvulas fechadas, com uma perda bruta total estimada
em US$ 375 milhões (média de US$ 4,2 milhões por sinistro). A mesma pesquisa apontou 23 sinistros de
incêndio
io com algum tipo de desativação de bombas de incêndio, com perda bruta total de US$ 102
milhões (a maior destas foi de US$ 23 milhões). Para efeito de comparação, o custo médio de sinistros
causados por fogo em locais com a instalação adequada de sprinklers
sprinkle rs é de US$ 400 mil
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O Sistema de Sprinklers Automático atua na extinção de fogo num edifício, pela pronta e contínua descarga de
água, diretamente sobre o material em combustão. Os sprinklers são
são constituídos basicamente de um corpo, uma ampola
e defletor. O elemento sensível dos sprinklers é a ampola de vidro transparente, caracterizado pela sua resistência e
rigidez. A ampola de vidro é hermeticamente fechada e selada e contém um líquido altam
altamente
ente expansível ao calor, capaz
de exercer uma força de rompimento elevada. No caso da temperatura se elevar acima de um limite prépré-determinado, a
pressão criada pela expansão do líquido rompe a ampola, dando saída a água, a qual se espalha.
Informações importantes:
Aparelho que, geralmente, fica instalado no teto, o sprinkler entra em funcionamento quando a temperatura
temperatur
local ultrapassa um certo nível. Ao entrar em funcionamento, passa a espalhar água em uma determinada área,
combatendo assim o fogo, até a chegada dos bombeiros.
A questão dos equipamentos do primeiro combate ao incêndio é de tal importância que a docum
documentação que
define o sistema de segurança e proteção contra fogo de cada edifício, residencial ou comercial, deve ser aprovada pelo
Corpo de Bombeiros. Uns dos itens avaliados na fiscalização realizada pelos bombeiros é a localização dos sprinklers,
mangueiras
iras de incêndio, extintores e as portas corta-fogo.
corta
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A idéia de ensaiar sprinklers vai ao encontro de uma das diretrizes do Programa de Análise da Qualidade de
Produtos do Inmetro, que prioriza a análise de produtos ligados a segurança da população.
A porta corta fogo tem a finalidade de preservar parte de um compartimento assim como manter o foco de
incêndio longe de um determinado local por algum tempo.
A porta corta fogo tem como função proteger a edificação, e a vida, em caso de incêndio. Sua funcionalidade é
ensaiada no Laboratório de Ensaios de Fogo do IPT e tem qualidade confirmada
pela ABNT, norma NBR 11742.
Como todo o equipamento, este também necessita de vistorias periódicas para sua manutenção.
Saída de emergência:
Em locais com capacidade acima de 200 pessoas, as portas de comunicação com os acessos, escadas e descargas
devem ser dotadas de barra anti-pânico, conforme norma NBR 11785. O uso de fechaduras com ou sem chave é
permitida desde que seja possível a abertura pelo lado interno. As portas das antecâmeras das escadas à prova de fumaça
e fogo devem ser do tipo corta-fogo, conforme norma NBR 11742.
Grande parte das portas corta-fogo são usadas diariamente, entretanto a maior parte das portas são concebidas
para que se mantenham fechadas. Já outras ficam abertas sob circunstâncias normais,
sendo automaticamente fechadas ao surgir um incêndio. Independentemente do
método utilizado, o movimento da porta nunca deve ser prejudicado por algum
obstáculo ou objeto.
Algumas portas são mantidas abertas acompanhadas de um
objeto eletromagnético ligado à um sistema de alarme de incêndio. Internet sem fio e
outras ferramentas podem ser usadas de forma segura e legal para manter portas
corta-fogo abertas.
Como as portas corta-fogo podem ser usadas diariamente, é necessário que
haja manutenção mensal em relação à abertura e fechamento do objeto. A cada seis
meses também é necessária fazer a lubrificação das dobradiças e da fechadura com
graxa, além de uma avaliação na condição da folha da porta.
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Pontos de analise:
mais comuns para sistemas de alarmes de incêndio são os sensores iônicos, ópticos, termovelocimétricos, sensores de
temperatura, sensores de chama e acionadores manuais.
Detectores Termovelocimétricos;
Detectores são equipamentos sensíveis e, portanto, passiveis de disparos ocasionais “Falsos” em caso de má
manutenção dos mesmos;
Detectores de fumaça não previnem um incêndio, mas podem salvar vidas alertando-o o sobre a fumaça. Se você
não tem detectores de fumaça, instale-os os agora. São exigidos dos proprietários que tenham detectores de fumaça em
locais para locação na maioria das jurisdições.
Itens de avaliação:
**** Importante****
Quando forem fazer a instalação deste tipo de material, pedir ao fornecedor os laudos dos materiais utilizados
para a comprovação da certificação que contenham na descrição do produto materiais chamados “Retardantes a chama”
conforme as seguintes normas:
Como Funcionam:
Entre as vítimas do incêndio da boate Kiss, a maior parte morreu asfixiada pela inalação de gases tóxicos. Se o
local fosse revestido com material não inflamável, essas vítimas teriam mais chances de sobreviver ao incêndio. O
material usado no forro da boate violava a Lei Municipal 3.301, de 1991, que trata de prevenção e proteção contra
sinistros em Santa Maria.
Autoridades
ades do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícia de Engenharia do Rio Grande do Sul (Ibape) que
estiveram no interior da Kiss afirmam que o revestimento acústico não era apropriado e foi um dos motivos para a rápida
expansão do fogo. A Polícia Civil apura
ura a razão de o uso do material não ter sido questionado pelos responsáveis pela
vistoria, uma vez que a casa tinha alvará de funcionamento da prefeitura e auto de vistoria do Corpo de Bombeiros,
vencido em novembro.
— A escolha de um material com melhor desempenho poderia ter poupado muitas vidas — lamenta Mannis.
13°) Item de verificação “SPDA - Sistema de para raios ou Sistema de Proteção contra
Descargas Atmosféricas”:
elementos e sua forma de integração ao sistema protetor. Obviamente os custos do sistema de proteção caem
consideravelmente, além do ganho qualitativo.
A proteção
oteção da edificação tem apenas a finalidade de captar e
escoar a corrente da descarga para a terra caso ela ocorra sobre o seu
volume. Os seres humanos no interior da edificação estão protegidos,
porém os equipamentos muito sensíveis não estão. O grande campo c
magnético associado à descarga pode afetar estes equipamentos, assim
como as descargas nas redondezas e as correntes circulantes na terra,
caso o aterramento não seja adequado e as linhas de energia e de
comunicação não estejam protegidas contra surtos.
surto
Os equipamentos sensíveis no interior da edificação devem ter um sistema de proteção dedicado, que esteja
associado às suas características de suportabilidade. Para isto todas as possibilidades de acoplamento devem ser
levantadas, e em cima disto deve ser feito um trabalho de proteção que envolva desde blindagens até filtros protetores
de baixa tensão. Um grande problema para os equipamentos não é apenas a “queda” de um raio sobre a edificação em
que está alojado. As descargas nas imediações podem induzir elevados surtos nas linhas de energia de alta e baixa tensão,
assim como em linhas telefônicas (troncos e ramais) e linhas de comunicação de dados. Estes surtos podem alcançar os
equipamentos, os quais podem sofrer desde
esde paralisações temporárias até a queima total.
forma a diminuir as tensões de passo, bem como diminuir até eliminar a circulação de correntes por outros meios, tais
como blindagens ou cabos.
Do ponto de vista ideal, as malhas para diferentes sistemas deveriam ser totalmente independentes, porém isto é
impossível na realidade da engenharia, pois os diferentes sistemas (elétrico, telefônico, dados, vídeo, carcaças)
compartilham o mesmo espaço físico e sempre as malhas de de aterramento, mesmo que independentes, são
suficientemente próximas para gerarem diversos acoplamentos. Com estas considerações, as normas específicas (ABNT /
IEC) recomendam a utilização de uma única malha e a criação de uma ligação equipotencial – LEP – para aterramento dos
diversos sistemas.
CRENÇAS POPULARES:
O Pára-Raios
Raios do meu vizinho, protege a minha casa?
- O sistema de proteção contra descargas atmosféricas instalado no prédio do seu
vizinho, foi projetado para proteger a edificação do seu vizinho, portando a sua
está desprotegida.
O Pára-Raios
Raios atrai os raios para minha edificação?
- Errado, o sistema de proteção
eção contra descarga atmosférica serve para conduzir a
energia gerada por um raio à terra, por um caminho seguro.
O Pára-Raios
Raios protege meus equipamentos eletrônicos?
- Não, ele não protege os equipamentos eletrônicos. Os equipamentos eletrônicos
devem ser protegidos por aterramento e outros dispositivos que tenham esta função.
1) MÉTODO FRANKLIN - a teoria de proteção consiste na rotação da tangente de um triângulo em torno de um eixo
(geratriz), cujo ângulo de abertura é determinado por uma tabela específica, variando em função do nível de proteção da
edificação e da altura da edificação. O captador "Franklin" é
constituído por uma haste metálica , sendo a extremidade superior é
pontiaguda para tem uma maior poder de acúmulo de cargas. Este
sistema é o mais barato mas o menos eficiente.
Itens de avaliação:
Vídeo interessante:
http://www.youtube.com/watch?v=SVKl0KZZ5MA
Os sistemas de combate a incêndio em cozinhas industriais atuam na proteção à coifa, o duto e os eletrodomésticos
instalados abaixo da coifa. É muito utilizado em shoppings centers e grande
restaurantes.
Esses sistemas são construídos sobre uma plataforma de acetato de potássio
(agente umectante – wetting agent) específico para supressão de incêndios, que
possuem, como principais combustíveis, óleos ou gorduras de origem vegetal ou animal.
Eles podem produzir, tanto o efeito de saponificação, quanto o de resfriamento, além de
permitir facilidade na limpeza após a supressão das chamas.
Funcionamento:
contra incêndios em cozinhas sejam usados, sempre, em conjunto com extintores classe K,
obtendo-se, assim, um “ataque” mais eficaz, constituído de duas etapas.
Com a descarga do agente extintor sobre os equipamentos de cocção e filtros, as
superfícies são resfriadas e ocorre a sua reação com a gordura quente (saponificação),
formando uma camada isolante que priva a gordura do contato com o ar, evitando-se, assim, a
emissão de vapores inflamáveis.
Antigamente se usavam baterias de CO2, porem com o impacto das explosões que
poderiam causar danos, este sistema esta em processo de troca e substituição.
- A recarga ou substituição deste tipo de extintor é realizado por empresa especializada que não tem em Porto Alegre e
região, causando demora para este tipo de manutenção;
- Em Shoppings Center o caso se torna mais grave pois não é possível operar a cozinha sem o sistema funcionando, a não
ser que se contrate um bombeiro para ficar em pronto atendimento no estabelecimento durante todo o tempo em que o
equipamento estiver em manutenção, este processo gera um custo relevante ao proprietário da loja;
- Os profissionais que atuam cm este tipo de equipamento devem ser muito bem treinados, certa vez um cliente disparou
o sistema por engano, causando um grande prejuízo ao estabelecimento, e outra vez outro cliente, no intuito de procurar
uma solução alternativa e de menor custo acabou por gastar em um sistema paralelo e não aceito pelo shopping, tento
que removê-lo e voltar ao uso do antigo, e, enquanto transcorria todo este processo foi obrigado a pagar um bombeiro
para ficar a disposição da loja em todo este período, causando ainda mais prejuízo;
- A maioria dos cilindros tem duração de 10 anos, porem devem ser revisados seu peso e pressurização em determinados
períodos de tempo.
Esquema básico de funcionamento:
Rede de Detecção: A detecção do incêndio será feita por termostatos fixos, lineares ou detectores Safe-IR. Qualquer
combinação pode ser utilizada conforme necessário.
Difusores: O agente de combate é liberado nas áreas de risco através dos difusores metálicos fixos, usinados, de alta
capacidade e fluxo rápido.
P á g i n a | 37
São sistemas manuais e automáticos que protegem a coifa, o duto e os equipamentos instalados abaixo da coifa,
com a utilização do agente extintor líquido Amerex KP, que é uma solução à base de acetato de potássio que inibe
incêndios com gorduras por meio de saponificação e também por resfriamento.
Acessórios Opcionais:
Os sistemas de combate com gás CO2 são projetados conforme NFPA 12 e podem ser de Alta Pressão, quando o
CO2 é armazenado em cilindros de 45 kg de capacidade, à pressão de 860 psi (60 bar) a 21C ou Baixa Pressão para locais
onde grande quantidade de CO2 é necessária, quando o CO2 é armazenado em tanques refrigerados de 2 a 10 toneladas
de capacidade, à pressão de 300 psi (21 bar).
O Sistema de CO2 pode ser aplicado tanto pelo método de
inundação total como pelo método de aplicação local. No caso de
inundação total, o ambiente protegido recebe uma concentração
de CO2 calculada de acordo com o volume da sala e do tipo de
risco protegido.
Em aplicações locais, o CO2 é descarregado diretamente no
local protegido, com concentração suficiente para a cobertura de
uma área ou volume específico, durante um tempo mínimo de 30
segundos, criando uma atmosfera inerte numa área pré-definida.
Especialmente indicado para locais não habitados com
riscos elétricos e líquidos combustíveis, penetra em todas as
aberturas do local protegido, extinguindo o incêndio rapidamente
quando projetado de acordo com a NFPA 12. Não requer limpeza,
não deixando resíduos após a descarga, sendo eficiente e
econômico na recarga.
O CO2, assim como os agentes tipo aerosol citado na NFPA 2010, não são considerados agentes limpos e não são
recomendados para locais com presença de pessoas.
Sistema FM 200:
O gás FM-200
200 é descrito pelo Departamento de Proteção Ambiental
(EPA) como "o mais eficiente substituto do Halon 1301". O FM-200
FM suprime o
fogo em até 10 segundos, impedindo a reação química que nele ocorre.O FM-FM
200 é adequado para aplicações em áreas ocupadas por seres humanos, nas
concentrações aprovadas pela NFPA-2001.
2001. Por ser tão seguro para as pessoas,
está sendo utilizado como propulsor em inaladores médicos.O FM-200
FM também
é compatível com o meio ambiente. Possui Potencial de Degradação de Ozônio
(ODP) zero, além de baixa vida média atmosférica.
Embora o gás seja considerado não tóxico para seres humanos na concentração necessária para extinção do fogo,
deve-se evitar a exposição desnecessária ao gás, pois no momento do combate pode haver a liberação de produtos
decompostos resultantes do contato do agente com o fogo ou outras fontes de calor. Normalmente, como o FMFM-200™ é
descarregado em 10 segundos ou menos, causando
usando uma rápida extinção das chamas, a quantidade
quantidade de produtos formados
é mínima.
O sistema tem por objetivo, distribuir este gás através de tubulações até o setores protegidos, em quantidade
P á g i n a | 40
- Cilindro
- Canalização e Difusores
- Elementos de comando
Sistemas Modulares:
Aprovações e Normas:
Extinguindo através do efeito de resfriamento, o fluido NovecMR 1230 trabalha como um gás, ainda que seja
líquido à temperatura ambiente. O fluido NovecMR 1230 é fácil de manusear e transportar, pois não é armazenado ou
transportado em cilindros pressurizados ao sair da fábrica 3M. Os sistemas com NovecMR 1230 permitem uma utilização
mais eficiente
nte de espaço, quando comparados aos sistemas de gás inerte.
FUNCIONAMENTO DO VESDA:
O VESDA opera continuamente extraindo o ar através de uma rede de tubos empregando um aspirador de alta
eficiência. Uma amostra deste ar passa por um filtro de dois estágios. No primeiro estágio, partículas de poeira e de
sujeira são removidas da amostra de ar
antes que ela entre na câmara
de detecção a laser para análise da
fumaça. O segundo estágio (Filtragem
Ultrafina) tem a função exclusiva de
fornecer ar limpo para proteger as
superfícies óticas no interior do
detector contra contaminação e para
garantir a calibragem estável e a longa
vida do detector.
Após o filtro, a amostra de ar
passa para a câmara de detecção, onde
é exposta a uma fonte estável e
controladora de luz laser. Se a fumaça
estiver presente, a luz se dispersará no
interior da câmara de detecção e será
instantaneamente identificada pelos
sensores óticos de alta sensibilidade.
O sinal será processado e representado por meio de um gráfico de barras verticais, de indicadores de nível de
alarme e display gráfico.
Os detectores VESDA são capazes de comunicar essa informação para o painel de controle de alarme de
incêndio ou para o sistema de gerenciamento de edifícios por meio de reléss ou de uma interface de alto nível (HLI - High
Level Interface).
Os detectores VESDA podem ser configurados para gerar múltiplos alarmes durante o estágio inicial. Eles também
podem ser configurados para gerar um alarme adicional (Fogo 2) nos
n estágios avançados de um incêndio. Este recurso é
exclusivo das unidades VESDA. Ao utilizar a sua ampla
faixa de sensibilidade, ela permite que um detector
monitore todos os estágios da propagação do incêndio.
Características do VESDA:
Em ambientes
es onde o tempo de paralisação deve ser eliminado ou
minimizado:
Em ambientes austeros:
Sistema OxyReduct:
Esse é o maior desejo das pessoas responsáveis por proteger vidas humanas, processos produtivos e produtos de alto
valor.
Conceito:
OxyReduct® pode ser usado em qualquer situação onde o nível mais alto de proteção contra incêndio seja
essencial. Instalações de alto valor agregado, como no setor das telecomunicações ou nos centros de processamento de
dados, onde a interrupção não deve ocorrer, ou itens insubstituíveis, como peças de museu e estoques de tecido ou papel
que precisam de proteção constante contra fogo e fumaça.
OxyReduct® elimina qualquer risco de um possível foco de incêndio
incêndio.
Operação:
O nitrogênio necessário para reduzir a concentração de oxigênio no ambiente protegido é gerado no próprio
local, usando um sistema de tratamento
tamento de ar.
Aplicações:
• Estoque de alimentos
• Estacionamento automatizado
• Data Center
• Cofre
• Estoque de frios
• Telecomunicações
• Bibliotecas
• Sala Cofre
• Arquivos e Museus
• Estoques automatizados de componentes
• Estoque de produtos inflamáveis
Vantagens:
1. Segurança
egurança preventiva de mercadorias perigosas, mantendo o acesso de pessoas
2. Simples
imples adaptação do sistema OxyReduct® a uma mudança no layout
3. Redução
edução do risco ambiental, devido à evasão de incêndio ativos
4. Relação custo-benefício
benefício eficiente da construção
Sob circunstâncias normais, um incêndio pode começar a qualquer momento. De acordo com a necessidade de
proteção determinado pelo valor das mercadorias protegidas, algumas medidas devem ser previstas e calculadas para
minimizar os danos causados pelo fogo. Medidas simples como extintores portáteis, mangueiras, detectores pontuais,
extinção por gás ou sprinklers estão à disposição no mercado. Todos os métodos existentes no Brasil, contudo, tem algo
em comum: eles só reagem ou são ativados quando o incêndio já estiver iniciado.
Como Funciona:
O andamento do processo:
As Taxas:
O corpo de Bombeiros emite uma guia guia de arrecadação que o cliente deverá pagar a fim de dar prosseguimento a
inspeção, os valores são proporcionais ao tamanho e tipo do estabelecimento
O Erro:
Para Elaboração do PPCI, Infelizmente alguns profissionais não comparecem ao estabelecimento, elaborando as
proteções simplesmente pelas plantas apresentadas pelo cliente ou obtidas na Prefeitura, isso é um erro grave, pois
muitos comércios, indústrias, prédios residenciais e comerciais ao longo de sua existência efetuam modificações "sem
registrar na prefeitura, o que também está errado" tornando a planta antiga inadequada para procedimentos de
segurança,
ça, prevenção e evacuação do público.
Desta forma poderá ocorrer uma sucessão de erros, pois as plantas "erradas" vão para o Corpo de Bombeiros,
onde estes não terão como saber (naquele momento) se o local está exatamente como apresentado em planta, e aca
acabam
(se tudo estiver conforme legislação) aprovando o PPCI.
P á g i n a | 48
Desta forma o cliente "leigo" envia para as empresas executarem o serviço, estas empresas chegando ao local
tomam conhecimento de que nem tudo que esta na planta existe, e muitas coisas existem
existem e não estão na planta. Desta
forma o correto é que as empresas executem somente o que está certo, informando ao cliente os erros e disparidades
entre as plantas e o local.
Tudo isso irá gerar nossos processos, novas vistorias, mais gastos e tempo.
Importante: Se as empresas contratadas executarem o serviço sem informar ao cliente, provavelmente na vistoria do
Corpo de Bombeiros os erros serão detectados, e mesmo com o Projeto PPCI aprovado, o cliente poderá não receber o
Alvará devido às disparidades construtivas.
CONCLUSÃO: Contratem profissionais confiáveis, pesquisem estes profissionais e as empresas, solicitem referências.
Quase sempre o que começa errado termina errado, e é ai onde podem acontecer as tragédias.
- Plantas do local;
- Descrição de quantidades e tipos de equipamentos;
- Certificados dos treinamentos realizados pelos freqüentadores do
local;
- Nota fiscal das recargas dos extintores ou compra de novos;
- Desenho dos equipamentos na planta, identificando sua localização;
- Anotação de responsabilidade técnica (ART) do engenheiro
responsável pelo projeto;
- Conjunto de laudos, caso necessário;
- Aprovação de projeto e de local pelo corpo de bombeiros após inspeção presencial.
Legal: projeto para legalização conforme as Normas do Corpo de Bombeiros de cada Estado.
Executivo: mapa das obras com detalhes de infra-estrutura
infra básica
Regularizador: adequação de projetos antigos ou já existentes, que se encontram em situação irregular
Inspeção e liberação: O Corpo de bombeiros verifica o local e confronta a instalação dos equipamentos com o projeto
aprovado apresentado, se houver a identificação, é liberado o Alvará.
Todas as edificações e áreas de risco, por ocasião da construção, da reforma ou ampliação, regularização e
mudança de ocupação necessitam de aprovação do Corpo de Bombeiros. E a Combate - Sistema de prevenção contra
incêndio detém o conhecimento o e a equipe especializada para conduzir a regularização do projeto de sua empresa.
Projetos de segurança
Elaboração de projetos objetivando a aprovação pelos departamentos responsáveis que atuam na prevenção e
fiscalização de instalações e sistemas de segurança, concede licenças e/ou notifica quando as obras apresentam
irregularidades no quesito segurança.
P á g i n a | 49
Projetos de acessibilidade
A partir de um plano de abandono consolidado, a Combate - Sistema de prevenção contra incêndio arquiteta um
mapa
pa gráfico específico para a realidade de cada cliente. Nele, é detalhado o fluxo de uma evacuação correta da
edificação, garantindo, assim, a integridade física de todas as pessoas que circulam nos ambientes em casos de
emergência. Os mapas são estrategicamente
amente localizados nos ambientes, atendendo à legislação e seguem a atualização
constante, de acordo com as modificações do Plano de Abandono.
17°)
7°) Item de verificação “PPCI Simplificado para eventos”:
eventos
Nas edificações com até 750 m2 de área total construída, classe de risco de
Incêndio Pequeno ou Médio, conforme art. 19 da lei comp. 420/98;
- Com até três pavimentos; Que exigirem prevenção apenas por Sistema de Extintores
de Incêndio, Sistema de Iluminação de Emergência, Sistema de Sinalização Básica B e
Complementar.
- Excetua-se do disposto neste item, os depósitos e revendas de GLP a partir de 521 Kg;
as edificações com Central de GLP; os depósitos de combustíveis e inflamáveis;
edificações com divisões de F1 a F6 da ocupação F da tabela 01 da lei 420/98; e locais de
elevado risco de incêndio e pânico.
P á g i n a | 50
O Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PSPCI) deverá ser composto de:
I - Formulário padrão com dados do proprietário, características do imóvel, classificação de ocupação e descrição dos
sistemas de prevenção de incêndio;
II – Croquis ou plantas do(s) pavimento(s) da edificação, com lançamento dos sistemas;
III – Notas Fiscais de aquisição e de manutenção dos sistemas, ou declaração de sua propriedade;
IV – Comprovante das taxas de serviços diversos.
V -Laudo de Proteção Contra Incêndio-PMPA.
PMPA.
VI- Certificado de Treinamento de proteção e Prevenção de Incêndio.
Sistema de plano muito utilizado em eventos onde há a necessidade de plano, porem por um curto espa
espaço de tempo:
Curso de Brigada:
O curso objetiva fornecer subsídios para prevenir e proteger as edificações em geral contra incêndios; as
características dos serviços, dos materiais empregados, dos processos de fabricação, entre outros, e determina as
soluções mais adequadas a cada situação.
A prevenção e proteção contra incêndios são de grande influência na tentativa de diminuição dos prejuízos
materiais, e principalmente, dos desastres pessoais e ambientais que os incêndios sempre acarretam.
O conteúdo do curso esta de acordo com as exigências da NBR-14276
NBR 14276 (2006) Programa de Brigada de Incêndio,
estabelecendo os requisitos mínimos para a composição, formação, implantação e
reciclagem de brigadas de incêndio, preparando-as as para atuar na prevenção e no
combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeiros
primeiros-socorros, visando, em
caso de sinistro, proteger a vida e o patrimônio, reduzir as consequências sociais do
sinistro e os danos ao meio ambiente.
a
A Combate - Segurança
nça e prevenção contra incêndio, prioriza na medida do
possível, que os treinamentos deste tipo sejam executados no local do cliente, para
tenham a vivência mais próxima de uma situação real de risco.
Não é bom que em caso de um possível combate tudo fique apenas a cargo do SESMT da empresa, afinal, o
incêndio pode acontecer quando não tiver ninguém do SESMT presente.
É importante ressaltar que quando mais rápido ocorrer o combate, maiores serão as chances de sucesso:
O curso apresenta o que é fogo, noções profundas sobre extintor, classes de incêndios, tipos de extintores para
classes de incêndio, cuidados necessários ao extintor, como usar o extintor, como usar o hidrante,
hidrante, como funciona, o que
são os sprinklers, boas noções de primeiros socorros, como transportar pessoas e se comportar em caso de um acidente e
muito mais.
O objetivo principal é transmitir aos participantes informações teóricas e práticas dos princípios básicos de
prevenção e combate a incêndios, bem como estabelecer um padrão de comportamento visando uma atitude adequada,
rápida, segura e isenta de pânico em situações de emergência. Sua eficácia tem sido a salvação de empresas e
condomínios, preservando
reservando patrimônios e principalmente vidas.
Sendo
endo um curso obrigatório para o profissional que
irá desempenhar o trabalho em altura e irá desempenhar a
supervisão do trabalho em altura. Todo trabalho em altura
deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida
pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da
atividade.
O curso de NR-35 NR
Trabalho em Altura tem como
finalidade
alidade educar para prática
de Segurança do Trabalho em
Altura, bem como estabelecer os procedimentos necessários para a realização deste
trabalho, visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.
atividade
A Norma Regulamentar nº35 estabelece os requisitos mínimos e as medidas de
proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a
execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente
tamente com esta atividade.
Considera-se
Considera se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois
metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
P á g i n a | 52
O Curso da NR-05 - CIPA tem como finalidade educar para prática de Segurança do Trabalho, tendo a Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes o objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a
tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
Este curso é obrigatório para os membros da CIPA. Lembramos que devem constituir CIPA, por estabelecimento,
e mantê-la em regular funcionamento as empresas privadas,
públicas, sociedades de economia mista, órgãos da
administração direta e indireta, instituições beneficentes,
associações recreativas, cooperativas, bem como outras
instituições que admitam trabalhadores como empregados.
As disposições contidas na NR-05
05 aplicam
aplicam-se, no que
couber, aos trabalhadores avulsos e às entidades que lhes
tomem serviços, observadas as disposições estabelecidas em
Normas Regulamentadoras de setores econômicos
específicos.
Para a Empresa saber a quantidade de membros
mem da
sua CIPA, deve-se acessar a Norma Regulamentar nº05 ir até o "QUADRO III" (no final da NR) identificar em qual grupo
gru
(ultima coluna da Tabela) da Classificação Nacional de Atividades Econômicas a empresa se enquadra. Após a verificação
do Grupo, deverá ir até o "QUADRO I" (Dimensionamento de CIPA) e localizar o seu grupo, assim saberá, pela quantidade
de funcionários que a empresa possui, quantos membros (Efetivos + Suplentes) a empresa necessita ter.
OBS: Segundo o item 5.32.2 da NR-05,
05, As empresas que não se enquadrem no Quadro I, promoverão anualmente
treinamento para o designado responsável pelo cumprimento do objetivo
obj desta NR.
Nosso Curso da NR-0505 CIPA é elaborado e validado conforme exigências do Ministério do Trabalho e Emprego e
Secretaria de Estado da Educação e do Desporto.
Abandono
dono de edificações e procedimentos de emergência
emergência:
Primeiros Socorros:
Tratam-se
se de técnicas emergenciais que devem ser utilizadas quando uma pessoa encontra
encontra-se em risco de morte.
A aplicação dessas tem como principal objetivo manter os sinais vitais da vítima até que ela receba assistência adequada
por uma equipe de médicos e enfermeiros. O Curso de Primeiros Socorros visa transmitir o conhecimento, para ser
aplicado em casos de necessidade. Serão abordadas as principais técnicas a serem adotadas no momento do
atendimento à vítima de algum tipo de acidente.
Cada vez se investe mais na prevenção e no atendimento às vítimas. Porém, por
mais que se aparelhem hospitais e prontos
prontos-
socorros, ou se criem os Serviços de Resgate e
SAMUs – Serviços de Atendimento Móvel de
Urgência – sempre haverá um tempo até at a
chegada do atendimento profissional. Nesses
minutos, muita coisa pode acontecer e as
únicas pessoas presentes são as que foram
envolvidas no acidente e as que estavam ou passaram pelo local, por isso é
muito importante que todos saibam o que deve ser feito
f e principalmente o
que não se deve fazer em caso de algum tipo de acidente.
Curso
urso capacita o aluno no uso correto do DEA (Desfibrilador Externo automático) durante um ataque ou uma
parada cardiorrespiratória. Esse conhecimento, possibilitará ao socorrista identificar e aplicar as técnicas eficazes para
restabelecer ou reorganizar o ritmo cardíaco da vitima
Cursos e Palestras:
Rota de fuga:
É um mapa que representa, através de símbolos apropriados, o trajeto a ser seguido pelo indivíduo no caso de
necessidade urgente de evacuação do local.
Saídas:
a) Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se
encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.
b) A largura mínima das aberturas de saída deverá ser de 1,20m (um metro e vinte centímetros).
c) O sentido de abertura da porta não poderá ser para o interior do local de trabalho.
d) As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos,
indicando a direção da saída.
e) As saídas e as vias de circulação não devem comportar escadas nem degraus; as passagens deverão ser bem
iluminadas.
Portas:
a) Nenhuma porta de entrada, ou saída, ou de emergência de um estabelecimento ou local de trabalho, deverá ser
fechada a chave, aferrolhada ou presa durante as horas de trabalho.
b) Em hipótese alguma, as portas de emergência deverão ser fechadas pelo lado externo, mesmo fora do horário de
trabalho.
Escadas:
- Todas as escadas, plataformas e patamares deverão ser feitos com materiais incombustíveis e resistentes ao fogo.
P á g i n a | 55
Iluminação:
- As rotas de fuga devem ter iluminação natural e/ou artificial em nível suficiente, de acordo com a NBR 5413. Mesmo nos
casos de edificações destinadas a uso unicamente durante o dia, é indispensável a iluminação artificial noturna.
Exercício de alerta.
a) Os exercícios de combate ao fogo deverão ser feitos periodicamente, objetivando que o pessoal grave o significado do
sinal de alarme, que a evacuação do local se faça em boa ordem, que seja evitado qualquer pânico, que sejam atribuídas
tarefas e responsabilidades específicas aos empregados,
empregados que seja verificado se a sirene de alarme foi ouvida em todas as
áreas.
Em caso de evacuação, sua empresa deve ter um local de reunião combinado (ponto de encontro) para onde
todos devem ir.
Vídeos interessantes:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=DyzdsB7zDCU#t=0s
http://www.youtube.com/watch?v=vzFFsrDfuS0
Em nossa empresa:
Em nossa Residência:
A seguir, algumas precauções que o ajudarão a minimizar o risco de incêndio em sua casa.
• Alguns setores do Corpo de bombeiros fornecem etiquetas que podem ser colocadas em uma janela para alertar
bombeiros sobre a presença de uma criança ou idoso
idoso ou uma pessoa com deficiência. Confira se tais etiquetas
estão disponíveis em sua localidade.
• Uma saída elétrica ou interruptor que raramente estejam mornas ou quentes ao toque podem indicar uma
condição de instalação elétrica potencialmente perigosa. Em uma situação como essa, desconecte a fiação, evite
usar interruptores e chame um eletricista para conferir a instalação elétrica.
• Instalações de teto e luzes de descanso podem se tornar armadilhas. Visto que o superaquecimento pode
provocar um incêndio,o, não use um bulbo de alta potência em tal instalação. Se você não sabe a voltagem correta,
utilize bulbos de 60 watts ou menos.
• Sempre apague o fogão a lenha antes de sair de casa e antes de ir para a cama.
P á g i n a | 58
• Desligue seu secador de cabelo ou outro aparelho pequeno no banheiro quando não estiver em uso.
• O cobertor elétrico não deve ser dobrado dos lados. Ele pode
superaquecer e iniciar um incêndio.
• Se você mora ou trabalha em um edifício alto, localize as saídas de emergência em seu andar. Se um alarme soar,
lembre-se de que você deve sempre utilizar as saídas de emergência, nunca o elevador.
• nunca entre novamente em uma casa em chamas seja qual for o motivo. Deixe o combate ao incêndio para
profissionais assim que eles chegarem no local;
• nunca utilize água em eletricidade, óleo ou fogos de graxa. Desligue o fogo imediatamente e use uma tampa ou
um pedaço grande de utensílio de metal para sufocar as chamas;
• se você puder, desligue a saída de gás antes de combater um incêndio como a estufa a gás, saia da casa
imediatamente;
Considerações finais:
Para tanto, trabalhamos com 4 linha básicas de atuação. Recarga de extintores, venda de produtos e
equipamentos e a linha de Serviços e Treinamentos especiais.
Nas áreas de recargas de extintores a empresa Combate conta com equipamentos digitais novos, minimizando
esforço desnecessário do operando e drástica redução de riscos de erros ou não conformidades. Nosso sistema de
pintura de extintores consiste em qualidade ao nível de detalhamento em que o cliente possa deixá-lo exposto em uma
vitrine de loja, consequentemente, o mesmo cliente da indústria acaba por participar da mesma qualidade de pintura.
Este padrão estendem-se também aos testes de mangueira e alarmes de incêndio. Todos nossos processos são
sistematicamente auditados por profissionais especialistas do INMETRO que, a partir de suas avaliações, nos dão a
permissão de operação sem nunca terem identificado qualquer tipo de restrição impeditiva de trabalho, sempre nos
qualificado como uma das melhores empresas do ramo.
Nossa linha de venda de produtos compete um portfólio de mais de 10 segmentos de itens que vão desde placas
de sinalização, fitas antiderrapantes, Equipamentos de proteção, luminárias de emergência, mangueiras e acessórios para
montagem e manutenção de extintores à complexos sistemas de Hidrantes e Sprinklers, Pará Raios e Alarmes contra
incêndio. Estas linhas abrangem a todas as soluções tanto comerciais quanto residências, para aquele cliente que precisar
monitorar sua residência com câmeras ou até mesmo prevenir-se através de um sistema de cerca elétrica e alarmes
residenciais.
A linha de serviços oferecidos pela empresa Combate abrange atividades como efetivação e acompanhamentos
de PPCIs – Plano de Prevenção contra Incêndio, cadastro descritivo completo de filiais – voltado ao atendimento de
grandes redes de lojas -, Memoriais descritivos, Assessoria e consultoria na área de prevenção contra incêndio no intuito
de expansão de fábrica ou abertura e adequação de novas lojas e filiais, L.T.C.A.T. - Laudo Técnico das condições
ambientais de Trabalho, P.C.M.A.T. - Programa de condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção ,
P.P.R.A. - Programa de prevenção de riscos ambientais, Testes de sistemas de hidrantes e Alarmes de incêndio, projetos
especiais para liberação e laudos técnicos.
Em nossa linha de cursos de treinamentos, a empresa Combate trabalha com todos os treinamentos
obrigatórios, desde NR 05 –CIPA – Comissão Interna de Prevenção a Acidentes, NR18 – Condições e Meio ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção, TPCI – Treinamento de Prevenção e Combate á Incêndio Conforme RT – 14, Brigada
de Emergência, NR 24 – Condições Sanitárias e de conforto nos Locais de Trabalho, NR 25 – Resíduos Industriais, NR 26 –
Sinalização de Segurança, NR 33 – Entrada e permanência em espaços confinados, Busca, Salvamento e Resgate, NR 6
EPI’s – Equipamentos de proteção Individual, Primeiros Socorros, Procedimento de Liberação de Serviço Especiais em
espaço confinado, Prevenção e combate a incêndio, Plano de abandono de área, assim como cursos de Rapel estendido a
família com direito a eco turismo e curso profissionalizante de formação de Bombeiro conforme NBR 14.608 lei federal
11.901 ano 2009. Direcionado a escolas a Combate fornece palestras de Prevenção a Acidentes – Utilização e tipos de
extintores de incêndio.
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A Empresa Combate tem orgulho de promover a visita de Gestores das empresas que atendemos para
conhecimento do processo de nossa oficina, a fim de perceberem com seus próprios olhos o nível de qualidade ao qual
estão recebendo. A partir desta visão a Combate cresce em seu mercado
aproximadamente 300% ao ano.
Atenciosamente;
Alexandre Rodrigues
Diretor de Gestão