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EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

Unidade I – Tarefa 1

1) Você acha que a educação de trânsito vem sendo tratada de forma


correta em nosso país?

Não, visto que não é efetiva já que o Brasil é um dos países com maior índice de
acidentes no trânsito. O modelo de educação brasileiro é voltado para uma
legislação punitiva, com pouca atenção aos aspectos emocional e
comportamental da formação do indivíduo. Verifica-se ainda, que apesar da
legislação vigente orientar que a educação para o trânsito seja pauta da grade
escolar, na prática, essa medida não vem sendo adotada.

2) Qual sua sugestão para melhorar a educação de trânsito no Brasil?

Investir em capacitação de professores, gestores, técnicos e fiscalizadores para


que os mesmos possam ensinar adequadamente aos futuros motorista, ciclista
e/ou pedestre.
Revisar o processo de formação de condutores e estabelecer um processo
avaliativo periódico de atualização e reciclagem mesmo após o recebimento da
permissão de direção.
Propor um programa de campanhas educativas adequadas as problemáticas
enfrentadas no trânsito, com divulgação massiva e continuada em mídias e
veículos de comunicação.
Assegurar a fiscalização para acompanhamento e o e garantia das boas práticas
no trânsito.
Promover o processamento adequado e em todo território nacional da coleta de
dados estatísticos como forma de acompanhamento dos indicadores para
avaliação de mudanças nas estratégias caso necessário.

3) Você concorda com o CONTRAN com relação ao uso de linguagem mais


branda nas campanhas educativas?

Não, visto que países que realizam campanhas mais realistas tem um índice de
acidentes e mortes no trânsito menor que no Brasil. O modelo brasileiro defende
que imagens mais chocantes podem causar insensibilidade das pessoas a
violência e as abordagens negativas, mas talvez, a falta de objetividade e clareza
na linguagem sobre as consequências das más condutas podem estar atingindo
essa característica através da indiferença do cidadão.

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