Você está na página 1de 51

XXVIII CONAEND&IEV

050 - INSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA EM CABOS


DE AÇO DE ESTAIAMENTO
S AA O DE FLARE
A
AUTORES:
Guilherme R. M. Teles – INTRON BRASIL;
Fabio C. oliveira – INTRON BRASIL;
Fernando Cesar Lora – QUATTOR;
Igor Kozyrev – INTRON BRASIL;
John Kirkpatrick – QUATTOR;

João C. Roverso – QUATTOR.


INTRODUÇÃO

A inspeção eletromagnética em cabos de aço de modo geral se


desenvolveu desde 1950 para aplicação em cabos de minas. A partir
de 1960 começou a se espalhar pelo mundo de forma mais ampla.
Porém , o foco sempre foram os cabos de elevação de carga.

Em países como USA, Canadá, Rússia e outros da Europa hoje já


tem obrigatoriedade legal.
No Brasil estamos engatinhando no uso desta técnica e na atenção
d d aos cabos
dada b dde aço.
OBJETIVO

Realizar uma inspeção eletromagnética nos cabos de aço de


estaiamento do flare da UN – PP da Quattor Petroquímica, localizada
em Mauá - SP.
SP
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA

O ensaio de Inspeção Eletromagnética em


Cabo de aço ferromagnético é padronizado Bloco de sensores Hall
pela ASTM E 1571 (1). Utiliza o efeito Hall
(2) para detecção das distorções dos fluxos
magnéticos ocasionados pela ruptura do fio,
pite de corrosão, trincas ou entalhes,
chamados de defeitos localizados ((LF),
), tanto
na capa externa como no interior do cabo, Luvas com anéis de ajuste
vales e alma. Através da variação da
intensidade do fluxo magnético é possível
medir quantitativamente a perda de seção ao
longo do cabo (%LMA).
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA

Princípio
P i í i físico
fí i da
d inspeção:
i ã
A inspeção eletromagnética em cabos de aço consiste na
passagem do cabo através do aparelho com imãs
permanentes capaz de magnetizá-lo com um campo forte o
suficiente para a saturação do cabo. As descontinuidades
no cabo são percebidas pelos sensores hall através das
distorções nas linhas do fluxo magnético. Essas variações
nas linhas do fluxo magnético determinam os defeitos
localizados,
oca ados, ((LF- Localized
oca ed fault)
au t) que são fios
os rompidos
o p dos e
etc. A detecção da perda de seção metálica (LMA – Loss of
metallic cross sectional area) se dá pela indução de um
fluxo magnético longitudinal a uma seção do cabo. cabo Os
sensores “Hall” captam e armazenam as variações de sinal
digitalmente que são descarregados em processadores de
dados e traduzidos na forma de gráficos.
gráficos
(US Pat. 6,492,808)
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA

O fluxo magnético que percorre a extensão do cabo é gerado por imãs


permanentes instalados nas cabeças magnéticas (MH) do equipamento,
conforme demonstrado abaixo.
ΦB ΦK
Φ
ΦP
S N
Φ = ΦK+ ΦB N S

LMA:
LMA ↓Φ
↓ΦK; ↑Φ
↑ΦB N S
S N
LF : ↑Φ
↑ΦP
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA

Para posicionar ao cabo de maneira mais cômoda,


cômoda o bloco de sensores Hall
foi dividido em duas partes simétricas. Desta maneira a cabeça magnética
(MH) se compõe de duas partes unidas por dobradiças e fechos. Numa das
partes está instalado um incoder (odômetro) que mede a distância percorrida
durante a inspeção possibilitando a identificação exata do lugar da
descontinuidade assinalada. Todas essas informações são armazenadas de
forma digital em um coletor de dados,
dados de onde os dados são transferidos para
o PC ou Notebook.
• Dimensões reduzidas
(85 35 217 mm);
(85x35x217 )
• Leve (0,7 kg);
• Funciona com baterías
recarregáveis;
• Teclado de tipo membrana;
• Desenhado conforme a IP65.
IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS DO FLARE

Para rastreabilidade
d inspeção
da i ã foi
f i
adotado a numeração
de cabos do desenho
nº SF 1900-0573,
fornecido pela
Q
Quattor,,
IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS DO FLARE

Cabos: 1; 4 e 7

Para posicionamento Cabos: 9; 6 e 3

dos cabos do flare foi


utilizada
ili d a referência
f ê i
descrita ao lado, numa
visão geral de Flare
posicionamento do
flare na planta da
Quattor – Mauá/SP
Q

Cabos: 2; 5 e 8
IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS
DO FLARE

Tabela 1- Relação de cabos inspecionados


Comprimento Área Metálica
Cabo Especificação dos cabos de aço
desenho (mm) (mm²)
Galvanized Wire Strand
1 123.860 to ASTM A-475 (7/8”)
301,61
ASTM A586-7/8” Galvanized Structural
2 135.098 Strand – Class “A”
296,13
ASTM A586-7/8” Galvanized Structural
3 122.174 Strand – Class “A”
296,13
Galvanized Wire Strand
4 105 384
105.384 to ASTM A-475 (7/8”)
301 61
301,61
ASTM A586-7/8” Galvanized Structural
5 113.326 Strand – Class “A”
296,13
ASTM A586-7/8” Galvanized Structural
6 104.206 Strand – Class “A”
296,13
ASTM A586-7/8” Galvanized Structural
7 38.274 Strand – Class “A”
296,13
ASTM A586-7/8” Galvanized Structural
8 39.515 Strand – Class “A”
296,13
ASTM
S A586-7/8”
586 7/8 GaGalvanized
va ed Structural
St uctu a
9 47 880
47.880 Strand – Class “A”
296 13
296,13
CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO

O trecho utilizado como referência para a calibração da curva, foi


inspecionada visualmente e seu diâmetro mensurado.
mensurado A Tabela 2
indica os valores mensurados com paquímetro, na região utilizada
como referência, comprovando que as regiões estão com o diâmetro
original do cabo
cabo.
Tabela 2 - Valores mensurados na região de calibração
Valores
Cabo Identificação
ç Localização
ç
mensurados
d
1 208-1 22,0 Próximo a ancoragem inferior
2 208-2 22,0 Próximo a ancoragem inferior
3 208-3 22,0 Próximo a ancoragem inferior
4 208 4
208-4 22 0
22,0 Próximo a ancoragem inferior
5 208-5 22,0 Próximo a ancoragem inferior
6 208-6 22,0 Próximo a ancoragem inferior
7 208-7 22,0 Próximo a ancoragem inferior
8 208 8
208-8 22 0
22,0 Próximo a ancoragem inferior
9 208-9 22,0 Próximo a ancoragem inferior
CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO

A calibração no vazio consiste na determinação de


dois pontos definindo a curva de calibração do
aparelho para aquele cabo de aço ou lote de
fabricação específico. Os pontos definidos nesta
calibração
lib ã são ã o “0%” de
d perdad de
d seção
ã metálica,
áli
que é definido após a pré-magnetização do trecho
escolhido como “ponto de calibração” e o “100%”
de perda de seção metálica que é definido com o
aparelho fechado fora do cabo de aço. A calibração
do equipamento
q p foi realizada p
pela pprática de
“calibração no vazio”(3), conforme instruções do
fabricante e norma ASTM E 1571.
CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO

O ponto de calibração,
calibração além de ser escolhido
após uma inspeção visual e conferencia do dimensional, deve estar
afastado de interferências magnéticas, como por exemplo, grandes massas
metálicas
áli como soquetes. Toda T d calibração
lib ã d
do aparelho
lh e o
armazenamento dos sinais do ensaio são feitos e registrados num coletor
de dados que corre junto com o aparelho neste tipo de ensaio. Ao se
conectar, o coletor, num laptop ou computador esse arquivo gerado
durante o ensaio é transferido para ser analisado com a ajuda do software
Wintros®. Este g gera um arquivo
q gráfico digital
g g que p
q permite facilmente
analisar os resultados, podendo-se fazer “zoom” em regiões específicas
até um intervalo de 2 mm do cabo, que é o intervalo de gravação.
RESULTADO DA INSPEÇÃO
ELETROMAGNÉTICA

A primeira inspeção eletromagnética nos cabos do flare foi realizada em


outubro de 2008, quando os cabos tinham 5 anos e 8 meses em operação.
O primeiros
Os i i resultados
l d demonstraram
d uma resposta não ã esperada
d para os
cabos de aço, superiores e um intermediário, para este tempo de operação.

Havia em dois cabos em especial, cabo 1 (superior) e cabo 4


(intermediário) uma perda de seção metálica muito acentuada.
RESULTADO DA INSPEÇÃO
ELETROMAGNÉTICA

Cabo 1
(10/2008)
RESULTADO DA INSPEÇÃO
ELETROMAGNÉTICA

Cabo 1
Detalhe
(10/2008)
RESULTADO DA INSPEÇÃO
ELETROMAGNÉTICA

Cabo 1 (10/2008)

• Os resultados vistos reprovam o cabo


em sua continuidade operacional;
• Essa condição não é compatível com o desgaste natural esperado para
esse cabo
b de
d aço, segundod os especialistas;
i li
• As chances de erro da inspeção fora descartada, pois todos os três
arquivos gravados mostravam a mesma descontinuidade.

Estranhamente o cabo 4, imediatamente abaixo do cabo 1 também


apresentou
p uma p
perda de seção
ç acentuada relativamente na mesma região.
g
Com esses fatos iniciou-se uma pesquisa na busca de algum indício de
algo que pudesse ajudar a entender o identificado.
RESULTADO DA INSPEÇÃO
ELETROMAGNÉTICA

Cabo 4
(10/2008)
RESULTADO DA INSPEÇÃO
ELETROMAGNÉTICA

Cabo 4
Detalhe
(10/2008)
RESULTADO DA INSPEÇÃO
ELETROMAGNÉTICA

Um tempo depois,
depois algumas respostas começaram
a surgir...
Foram encontrados e-mails da época da montagem
d flare
do fl que relatavam
l um problema
bl em dois
d i cabos
b
que obrigou a substituição destes.

Eram o cabo 1 e o cabo 4 – os que apresentaram resultados “estranhos”


na inspeção de 2008.
Como não havia mais o mesmo p padrão de cabo fora instalado um modelo
disponível construído sob a norma ASTM A 475 enquanto os outros são
ASTM A 586.
RESULTADO DA INSPEÇÃO
ELETROMAGNÉTICA

Tudo parecia estar sendo explicado e uma nova


inspeção foi agendada , porque havia uma carac-
terística divergente entre as duas normas que po-
d i influenciar
deria i fl i nos resultados.
l d A Seção
S ã metálica
áli do
d código
ódi ASTM A
586 era menor em relação ao ASTM A 475, para o cabo de 22 mm,
296,13 mm² e 301,61 mm², respectivamente.

Uma análise mais detalhada mostrou que as composições dos materiais


também eram diferentes.

Após estudos envolvendo o fabricante do equipamento, foi definido um


procedimento de calibração compatível com os cabos de aço.
aço
A NOVA INSPEÇÃO

Em Dezembro de 2009 foi realizada uma nova inspeção nos cabos


superiores (1 a 3) e no cabo 4, cabo intermediário imediatamente abaixo
d cabo
do b 1.
1

Os sinais detectados nos canais LMA% e LF possuem as mesmas


características dos sinais identificados na primeira inspeção, porém com
amplitudes menores em razão da correção nos parâmetros de calibração
realizados na segunda
g inspeção,
p ç , agora
g adequados
q a especificação
p ç e o
padrão correto do cabo.
OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1 – Dados da calibração

O “zero”
zero de referência
referência, onde começa o eixo “x”
x do gráfico
gráfico, foi adotado na
conexão superior do cabo (Lado do flare);
Foram realizadas 02 pré-magnetizações.
O valores
Os l de
d calibração
lib ã adotados
d d foram:
f
LMA 0%: 2.280 mV
LMA 100%: 5.500 mV
Foram inspecionados 123,540 m de cabo, ou seja, 99,74% do
comprimento nominal.
OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 4 – Dados de calibração

O “zero”
zero de referência
referência, onde começa o eixo “x”
x do gráfico
gráfico, foi adotado na
conexão superior do cabo (Lado flare);
Foram realizadas 02 magnetizações.
O valores
Os l de
d calibração
lib ã adotados
d d foram:
f
LMA 0%: 2.280 mV
LMA 100%: 5.500 mV
Foram inspecionados 104,912 m de cabo, ou seja, 99,55% do
comprimento nominal.
OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1
Gráfico
OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 4
Gráfico
OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1 e 4 – Comparação

Os sinais detectados nos canais LMA% e LF possuem as mesmas


características
í i dos
d sinais
i i identificados
id ifi d na primeira
i i inspeção,
i ã porémé com
amplitudes menores em razão da correção nos parâmetros de calibração
realizados na segunda inspeção, agora adequados a especificação e o
padrão correto do cabo.
OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1
Gráfico
comparativo
OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 4
Gráfico
comparativo
OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1 - Análise

Apesar dos resultados terem ficados “melhores”


melhores persistiu a indicação de
presença de corrosão nas mesmas regiões, embora com menor
intensidade.

Foi realizada então uma inspeção visual no cabo 1 na busca de


evidencias.
OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1 – A inspeção visual


OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1 – A inspeção visual


OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1 – A inspeção visual


OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1 – A inspeção visual


OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1 – A inspeção visual


OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1 – A inspeção visual


OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1 – A inspeção visual


OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1 – A inspeção visual


OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1 – A inspeção visual


OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1 – A inspeção visual


OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

CABO 1 – Considerações

Mesmo com a forte redução da amplitude do sinal de %LMA, essa


corrosão
ã encontrada d na inspeção
i ã e confirmada
fi d pela
l inspeção
i ã visual
i l não
ã é
característica para um cabo desta “idade”. Deveria haver algo a mais.
OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO
Comparação dos 03 cabos superiores:
Cabos
1 (azul),
2 (verde) e
3 (marrom).
OS NOVOS RESULTADOS
DA INSPEÇÃO

No cabo 1, em estudo, existe a evidência da corrosão identificada no


gráfico de perda de seção metálica (LMA%) que foi constatada na
i
inspeção
ã visual.
i l Porém
P é existe
i a dúvida
dú id se essa corrosãoã observada
b d na
superfície seria responsável pelo resultado encontrado. Desta forma pode-
se supor que algum fenômeno térmico ou químico, que possa alterar a
permeabilidade magnética, ocorreu e está incrementando o sinal medido.
Caso tenha havido uma sobrecarga térmica nesta região, esse fenômeno
pode também ser a causa do desgaste
p g pprematuro da camada de zinco que
q
permitiu o processo de corrosão identificado.
TESTE DO EFEITO DA
SOBRECARGA TÉRMICA

Para demonstração do efeito da influência térmica na medição da perda


de seção metálica (LMA%). Expusemos um trecho de um cabo
galvanizado
l i d de d 22 mm, com defeitos
d f it fabricados,
f bi d a um aquecimento
i t atété
rubro e o deixamos esfriando. Medimos o diâmetro do cabo após o
resfriamento, com paquímetro, não foi registrado variações relevantes no
diâmetro original.
TESTE DO EFEITO DA REGIÃO DE
SOBRECARGA
SOBRECARGA TÉRMICA TÉRMICA
LMA% = 3,6%
RESULTADO DO TESTE

ABRASÃO

01 PERNA
ROMPIDA

01 FIO
ROMPIDO
TESTE DO EFEITO DA
SOBRECARGA TÉRMICA
RESULTADO DO TESTE - DETALHE

REGIÃO DE
SOBRECARGA
TÉRMICA
LMA% = 3,6%
CONSIDERAÇÕES

Realmente existe uma forte tendência de que esse cabo 1 tenha tido uma
sobrecarga térmica, nesta região indicada, e provavelmente foi o mesmo
motivo que originou a falha na camada de zinco dos fios externos
permitindo o processo corrosivo identificado.
identificado Caso se comprove isso,
isso
poderemos afirmar que houve uma alteração da permeabilidade
magnética gerando um sinal acentuado na região.

Fazendo uma averiguação com pessoas técnicas deste segmento,


soubemos que é comum em cabos estocados por um longo período em
carretéis apresentarem acúmulos de tensões. E é prática entre os
montadores, neste caso, aquecerem o cabo com maçarico para aliviar as
tensões nestas regiões.
Caso isso tenha acontecido ao cabo em estudo, isso poderia explicar os
dois fenômenos observados, corrosão, devido à perda da camada de zinco
e o efeito,, suposto,
p , da alteração
ç da p
permeabilidade magnética.
g
CONCLUSÃO

Como constatado no acompanhamento deste trabalho a inspeção


eletromagnética permitiu que se encontrasse um desvio ocorrido
na época da montagem, que foi a troca de dois cabos de aço por
um padrão diferente do projetado originalmente.
originalmente Permitiu a
identificação dos cabos de aço mais críticos em relação à
degradação e as regiões críticas onde se deve dar maior atenção
com contrat medidas
did para mitigar
iti o(s)
( ) mecanismo(s)
i ( ) de
d dano
d
atuante(s). Concluímos então que o uso da inspeção
eletromagnética de cabos de aço dentro de um programa de
manutenção preditiva agrega uma confiabilidade à continuidade
operacional do cabo e determina antecipadamente a hora certa da
troca dos cabos, o que definitivamente contribui para um aumento
da vida útil do cabo sem perda dos fatores de segurança
recomendados.
BIBLIOGRAFIA
1))ASTM E 1571, Standard Practice for Electromagnetic
g Examination of Ferromagnetic
g Steel Wire Rope.
p
2) Efeito/Sensors hall: http://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_Hall
3) Manual INTROS - Equipos para Diagnostico y pruebas No Destructivas – INTRON PLUS LTD. - Calle Krasnokazarmennaya 17., Moscu, 111250, Rusia.
4) ASTM A586 - 04a(2009)e1 Standard Specification for Zinc-Coated Parallel and Helical Steel Wire Structural Strand
5) ASTM A475 - 03(2009)e1 Standard Specification for Zinc-Coated Steel Wire Strand
6) permeabilidade magnética. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2010. [Consult. 2010-02-26].
Di
Disponível
í l na www: <URL:
URL http://www.infopedia.pt/$permeabilidade-magnetica>.
htt // i f di t/$ bilid d ti
P. Allia, R. Sato Turtelli and F. Vinal, IEEE Trans. on Magn. MAG 23, 2542
(1987).
P. Allia and F. Vinai, Pbys. Rev. B26, 6141 (1982).
P. AIlia, F. E. Lubonsky, R. Sato Turtelli, G. P. Soardo and F. Vinai, IEEE
Trans on Magn.
Trans. Magn MAG 17 17, 2615 (1981)
(1981).
P. Allia, C. Beatrice, P. Mazzetti and F. Vinai, J. Mag. Magn. Mat. 54-57,
273 (1986).
P. Allia and F. Vinai, IEEE Trans. Magn. MAG 17, 1481 (1981).
P. Allia and F. Vinai, Phys. Rev. B33, 422 (1986).
A.T. Rezende, R. Tourtelli and F. P. Missel, IEEE Trans. on Magn. MAG
23, 2128 (1987).
T. Egami, K. Maeda and V. Vitek, Philos. Mag. 41, 883 (1980).
Revista Brasileira de Ensino de Fısica vol. 20, no. 4, Dezembro, 1998 315
Gustavo Jesus Bracho Rodrıguez
Instituto de Fisica, UFRGS
C i Postal
Caixa P t l 15051,
15051 CEP
CEP: 91501-970,
91501 970 Porto
P t Alegre
Al - RS,
RS BBrasil
il
Recebido 22 de agosto, 1997
A Física no Brasil na Próxima Década, Física da
Matéria Condensada, Sociedade Brasileira de Física,
Instituto de Física, USP. (1990).
B.D. Cullity, Introduction to Magnetic Materials,
Addison-Wesley Publishing Company, Philippines,
(1972).
7) UDC 620.179:677.72
© B.C. Kotelnikov, VV Sukhorukov, 2003
Defectoscopy AÇO guindastes CORDAS, efeito térmico Afetados
B.C. Kotelnikov, PhD. Tekhn. Ciência (Gosgortekhnadzor Rússia), VV Sukhorukov, prof., Dr.-Ing. Ciência (OOO Intron Plus)
O relatório, "Investigação da possibilidade de utilizar o detector de falha INTROS exame para cabos submetidos ao estresse térmico. OOO "Intron Plus»,
№ 02/2000, 24.04.2000, Moscou.
FIM

OBRIGADO!

CONTATO:
Guilherme Teles

Certificada ISO 9001:2008


Rua Nelcy Lopes Vieira. 08 - Jardim Limoeiro
Serra/ ES - CEP 29.164-
29.164
29 164-018
Tel.: +55 27 3348-
3348-0370 - FAX : +55 27 3318-
3318-3491 - Cel.: +55 27 9228
9228--1014
www.intronbrasil.com.br – gteles@intronbrasil.com.br

Você também pode gostar