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Introdução

O presente projecto de investigação tem como tema cabos de aço


Revisão da bibliografia
Principais características
o Alta resistência
o Grande flexibilidade
o Alto coeficiente de segurança

Aplicações dos cabos de aço


É quase impossível imaginar-se a vida moderna sem o uso do cabo de aço. Edifícios não
existiriam, pois são os cabos que nos levam aos andares mais altos, portos parariam suas
operações e industrias ficariam impossibilitados de mover seus cada vez mais pesados
materiais, carros teriam que ser totalmente repensados pois cabos aceleram, debreiam, freiam,
abrem e fecham janelas, abrem e fecham capô e porta-molas, fixam cintos de segurança no
chassis, medem nível de óleo no cárter, movem retrovisores entre outros. Como podemos
observar existem tantas aplicações para os cabos de aço nos mais diversos ramos de engenharia
e ciências e, em seguida, citaremos de forma mais ordenada as principais aplicações dos cabos
de aço:
o Transportes
o Elevação e reboque
o Construção civil
o Navios

O processo de fabricação de cabos de aço


i. A matéria-prima é o fio-máquina, que é um produto de laminação a quente, de aço 
sem ligas, de alto teor carbono que é recebido em bobinas.  
ii. Antes de entrar no processo de trefilação, o fio-máquina passa por uma decapagem 
(sucessivos banhos químicos para limpá-lo e prepará-lo para a trefilação). A trefilação
é um  processo a frio, no qual o fio-máquina é forçado a atravessar uma matriz (trefila)
onde é  esticado, obtendo um arame de diâmetro menor. A tolerância de saída dos
arames trefilados é  bastante rígida.  
iii. A trefilação “grossa” produz um arame de diâmetros médio, seguida da trefilação 
“fina” para obtenção do arame com o diâmetro final. Por causa do próprio processo de 
deformação plástica, o arame adquire a resistência à tração exigida pelo cabo de aço a
ser  produzido. Entre as duas etapas da trefilação se faz o patentamento, um processo
chave para a  qualidade final do cabo de aço.  
iv. O patenteamento é um tratamento térmico efetuado sobre os arames com diâmetro 
intermediário (antes da trefilação fina). Sua característica diferencial é uma fase
isotérmica,  efetuada por imersão num banho de chumbo fundido. Os arames a serem
patenteados são  esquentados acima do ponto crítico (915 ºC) para depois serem
resfriados até  aproximadamente 550 ºC e permanecer nessa temperatura alguns
segundos antes do seu  resfriamento final. Esse tratamento condiciona a estrutura
molecular do aço, levando-a a um  estado de órbita extremamente fina e uniforme,
quase invisível ao metalógrafo. Assim, o aço  está preparado para a última trefilação,
que permite atingir as características definitivas.  
v. A galvanização é feita por imersão em zinco fundido, geralmente em linha contínua 
com o patenteamento. Em certos produtos, a zincagem é feita após a última trefilação 
(especialmente em pernas galvanizadas).  
Os arames que não são galvanizados são levados a um banho de fosfato prévio à  trefilação. O
controle da qualidade do arame é fundamental para garantir a qualidade do cabo de aço.
vi. É realizada a amostragem de cada bobina fabricada, para realizar testes laboratoriais 
de:  

- diâmetro e ovalização,  
- estado superficial,  
- resistência à tração,  
- ductilidade,  
- espessura e centralização da camada de zinco nos arames galvanizados
e  - aderência da camada de zinco nos arames galvanizados.  

vii. Testes metalográficos são realizados para monitorar o andamento dos processos e 
arrecadar dados para o desenvolvimento e melhoramento do produto.  
Depois de ter sido obtido o arame, ele é levado ao setor de produção de cabos, cujo  esquema é
exibido no quadro:  

Arames ⇒ Máquinas de
 
Encordoado ⇒ Máquinas de  
Cabo Fechado ⇒ CABO DE AÇO 
viii. As máquinas de encordoamento fazem a torção helicoidal dos arames para formar as 
pernas.
Durante esse processo, todos os arames são lubrificados com o lubrificante adequado  para cada
caso. Estas máquinas são basicamente de dois tipos:

 Tubulares, mais tradicional e divulgado.  


 De dupla torção, mais moderno e de alta produtividade.

ix. As máquinas para produção de cabos fechado fazem a torção helicoidal das pernas, ou 
seja, utilizam um conceito semelhante ao das de encordoamento, porém geralmente
são  maiores.  
Um aspecto fundamental no processo de produção de cabos é o pré-formado, cujo  ajuste
perfeito é extremamente importante durante a fabricação.
x. Realiza-se um controle visual  e dimensional no produto acabado, bem como um teste
de resistência, segundo a norma  aplicável no caso.
É verificada automaticamente a quantidade, controlando, através de uma  balança digital, os
dados do contador de metros.
Também são realizados numerosos testes de ruptura total e de envelhecimento  artificial por
fadiga, que fornecem dados para o desenvolvimento e aprimoramento de  produtos, apesar de
não serem exigidos pelas normas em vigor.

Composição básica de um cabo de aço

Quando falamos em composição básica estamos nos referindo aos elemento essenciais e
sempre presentes em todos ou quase todos os tipos dentre as mais variadas composições dos
cabos de aço, nessa ordem de ideias é importante citar os seguintes elementos
 Alma: é o núcleo sobre o qual acontece a união de pernas enroladas entre si.
 Perna: é o conjunto de arames enrolados entre si.
 Arame: que é adquirido por um processo de esticamento ou trefilação.

Outras composições e componentes de cabos de aço

Especificações técnicas de cabos de aço


Diâmetro Nominal
O diâmetro nominal de um cabo de aço, que é aquele que se encontra nas tabelas normalizadas
com a correspondente tolerância, é medido pela circunferência que o circunscreve
Simbologias e abreviações
Os cabos de aço são utilizados ao redor do mundo e para que possam ser usados de forma
uniformizada surgiu a necessidade de se padronizar as dimensões e especificações de um cabo,
por isso foram adotados símbolos e abreviações que comprimem toda a informação útil sobre
um cabo de aço

Dcabo x no de Pernas x no de Arames por perna + tipo de cabo ou alma


Confira na tabela abaixo as principais abreviações usadas na descrição de cabos de
aço

ABREVIATURA DESCRIÇÃO

S Seale

W Warrington

F Filler

WS Warrington-Seale

AF Alma de fibra

AA Alma de Aço

AACI Alma de aço cabo independente

Fonte: “Elementos de máquinas-cabos de aço, aula 2”, Mário Rosado

Classificação dos tipos de cabos mais usados


Os cabos de aço são divididos segundo as suas resistências. Confira na tabela a seguir as suas
classificações

TIPO SIGLA RESISTÊNCIA


À
TRAÇÃO [MPa]

Ferro (IRON) MPS 600


Aço de tração (TRACTION PS 1200-1400
IRON) Mild Plow Steel
IPS 1400-1600
Plow Steel EIPS 1600-1800
Improved Plow Steel 1800-2000
Extra Improved Steel 2000-2300

Fonte: “Elementos de máquinas-cabos de aço, aula 2”, Mário Rosado


Confira também a tabela dos valores F e K de acordo ao módulo de elasticidade bem como
algumas simbologias muito usadas nos cabos de aço

Cabo F K Ec [GPa]

AF AA

6x7 0.38 0,111 90-100 105-


115
6 x 19 0.395 0,067 85-95 100-
6 x 37 0.4 0,048 75-85 110
95-
105

Fonte: “Elementos de máquinas-cabos de aço, aula 2”, Mário Rosado

Dc - diâmetro do cabo [mm]


Da - diâmetro do arame [mm]
Ds – diâmetro da polia [mm]
Am – área metálica [mm2]
F e K – fatores de multiplicação em função do cabo
Ec – módulo de elasticidade do cabo [GPa] (Ec < Eaço)
w – peso por unidade de comprimento [kg/m]
Ft – carga atuante no cabo – tração [kgf] ou [N]
Fu – carga efetiva mínima de ruptura [kgf] ou [N]
Fatores que influenciam a vida útil de um cabo de aço
Para melhorar a vida de um cabo de aço, seu desempenho e suas condições de segurança, é
necessário levar em consideração, fatores dimensionais e geométricos, fatores relativos ao meio
ambiente, bem como respeitar um programa de manutenção previamente determinado. Para
isso é necessário o conhecimento das seguintes variáveis:

Variáveis relacionadas com o projeto do equipamento:

 Relação entre o diâmetro da polia/tambor e o diâmetro do cabo (D/d)

 Localização do ponto morto do tambor em relação ao sentido de torção do cabo

 Ângulos de desvio entre as polias e entre o tambor e a polia

 Desenho das canaletas das polias e do tambor e respectiva concordância com o


diâmetro do cabo.

Os cabos e as polias devem estar corretamente ajustados. Utilizar sempre o tamanho adequado
de canaleta na polia do cabo de aço a fim de evitar esmagamento lateral (pinçamento que ocorre
quando esta é pequena em relação ao diâmetro do cabo, ou achatamento no caso de canaletas
grandes.
Variáveis relacionadas com o meio ambiente e a operação

 Condições do meio ambiente.


 Condições desfavoráveis, próprias da operação
Variáveis relacionadas com o estado de manutenção:

 Estado das polias e tambores.


 Vibrações anormais.
Os procedimentos para preservar e aumentar a vida do cabo de aço podem ser divididos em três
categorias:
 Especificidade na seleção do tipo de cabo;
 Adoção de fatores de segurança altos;
 Frequência e rigorosidade nas inspeções.

Inspecção dos cabos e sua retirada de serviço

Nos cabos de aço os fios externos, sujeitos a desgastes mais intensos, rompem-se antes dos fios
internos. Como resultado, os cabos de aço tornam-se esfiapados muito antes da ruptura e
devem ser imediatamente trocados.

Como todo elemento mecânico, a resistência inicial do cabo vai diminuindo em com o tempo,
decorrência dos processos de desgaste e fadiga. Portanto, é necessário examiná-lo
periodicamente, observando cuidadosamente as modificações externas para avaliar o seu estado
interior e a capacidade de carga remanescente.
Existem diversas normas que determinam os tipos e a freqüência de inspeção, bem como os
critérios para a retirada do serviço. Algumas destas normas para inspeção são: NBR 13543,
IRAM 3923, ISO 4903, DIN 15020, ANSI A.17.2 e ANSI B.30.

Confira a tabela abaixo que apresenta algumas recomendações para os níveis de inspeções
que devem ser executadas em cabos de aço.

TIPO DE RESPONSÁVEL OBSERVAR REGISTRO


INSPEÇÃO PRINCIPALMENTE ESCRITO

Freqüente Operador Anomalias Localizadas Não

Periódica Inspetor qualificado Anomalias Sim


Localizadas e
deterioração geral

Especializada Empresa especializada Ensaios não destrutivos Sim


com equipamentos
específicos

Fonte: “Elementos de máquinas-cabos de aço, aula 2”, Mário Rosado


Os critérios para retirada de serviço dos cabos de aço são:

1. Por anomalias localizadas:


 Esmagamento,
 Diminuição grande do diâmetro (máximo admissível ⇒ 6 a 8 %)
 Quebras de arames concentrada em uma pequena região ou perna
 Deformações,
 Colapso da alma,
 Evidências de queimadura ou solda ou de dano causado por excesso de temperatura ou
mesmo se houver qualquer contato com linhas de alta voltagem.
2. Por quantidade de arames quebrados (ASME):
Conforme descrito na tabela abaixo

TIPOS DE CABOS MÁXIMO ADMISSÍVEL

6 pernas 6 arames quebrados numa longitude de 6 diâmetros.

antigiratórios 2 arames quebrados em uma longitude de 6 diâmetros ou


4 arames quebrados em uma longitude de 30 diâmetros

estáticos 3 arames quebrados em uma longitude de 6 diâmetros ou


2 arames quebrados nas proximidades do terminal

Fonte: “Elementos de máquinas-cabos de aço, aula 2”, Mário Rosado


3. Caso haja mais de um arame rompido em uma conexão de extremidade do cabo este deve
ser retirado de serviço.
4. Se 1/3 do diâmetro original de um arame externo individual estiver desgastado.
5. Se o diâmetro original do cabo não-rotacional diminuir 3% ou mais. Diminuição do
diâmetro normalmente indica falha no núcleo.
6. Se houver qualquer dano que distorça a estrutura do cabo tais como: ondulações, ruptura
de um fio ou extrusão do arame, enroscamento ou estreitamento nas voltas (loops),
esmagamento, “engaiolamento”, flexão excessiva e etc.
7. Se houver severa corrosão ou pitting.

Lubrificação

Os cabos de aço são lubrificados internamente durante a sua fabricação. As razões principais
para a lubrificação são diminuir o atrito interno entre os arames e pernas e prevenir a corrosão e
assim, evitar alguns dos problemas normalmente encontrados que são: a abrasão, a corrosão, o
desgaste por atrito, o cross-nicking e conseqüentemente, a fadiga.
O lubrificante original de fábrica começa a ser dissipado logo após o cabo ser colocado em
operação, pelo uso e também por exposição ao tempo. O núcleo precisa estar constantemente
lubrificado para prevenir o desgaste por atrito. Uma lubrificação adequada protege o cabo contra
essas ações. A reposição do lubrificante perdido chama-se relubrificação. Para isso deve-se
utilizar um lubrificante apropriado.
Lubrificação protege o cabo de aço contra umidade e ferrugem(oxidação). Mesmo se a parte
externa do cabo aparentar boas condições, o interior pode estar enferrujado. Esta é a razão pela
qual se deve utilizar um lubrificante de alta penetração (baixa viscosidade), que chegue até o
núcleo, realimentando-o e preenchendo os espaços. O núcleo de fibra natural atua como um
reservatório, mantendo cada perna e arames lubrificados durante a operação
Métodos de aplicação

O lubrificante pode ser aplicado de diversas formas: pincel, pulverizador, vertendo ou gotejando
óleo até dispositivos de aplicação forçada, ou ainda banho de lubrificante.

I. Pincel ou Recipiente

É o método menos eficaz em termos de desperdício de lubrificante, porém o mais fácil e barato.
O lubrificante deve ser aplicado no ponto em que o cabo entra em contato com a polia e o
deslocamento deve ser lento para uma melhor distribuição

II. Por imersão

Este método é utilizado em cabos horizontais ou com pequena inclinação. O cabo é imerso
através de roldanas em um recipiente com lubrificante, que pode ser aquecido por resistências
elétricas ou forno, dependendo da viscosidade desejada.

III. Lubrificador Conta-Gotas


Este processo é adequado para locais de difícil acesso, onde não seja possível um controle, ou
quando não é desejável uma parada da máquina. O processo utiliza um dispositivo lubrificante
gotejador com controle remoto de fluxo através de uma válvula solenóide e também com
controle de temperatura.

IV. Lubrificador Mecânico

É um dispositivo também utilizado somente em cabos horizontais. É econômico, pois o


lubrificador funciona somente durante o deslocamento do cabo.
Em todos os processos o cabo de aço deve estar limpo e seco antes da lubrificação. Utilize uma
escova de aço ou ar comprimido com um solvente recomendado para remover resíduos de
lubrificantes antigos.

Acessórios usados em cabos de aço

Tracionadores, Tambores, etc.


Os acessórios de cabos de aço são normalmente utilizados para a fixação, levantamento de
cargas, enrolamento e dispositivos tracionadores. Alem disso, são também utilizados para
aumentar a sua vida útil
Tambores para cabo de aço são normalmente fabricados em ferro fundido; muito raramente em
aço fundido ou soldado. O diâmetro do tambor depende do diâmetro do cabo. Tambores
acionados por motor devem ser sempre providos de ranhuras helicoidais, para permitir que o
cabo se enrole uniformemente e fique menos sujeito a desgaste.
A fixação do cabo no tambor pode ser feita por meio de parafusos, por meio de cunha ou por
meio de placas. A fixação com ajuda de placas é o método mais difundido, seguro e
conveniente. Uma placa de aço é provida, na parte interna, de duas ranhuras para o cabo e, entre
elas, de um furo para um parafuso ou prisioneiro. A crista da ranhura para os parafusos de
fixação é transferida meia circunferência, o cabo é preso por duas placas.
Tambores de atrito são aqueles cujo movimento é transmitido ao cabo pelo atrito entre este e o
tambor. Tem a vantagem de elevar cargas a grandes alturas. Estes tambores são providos de
ranhuras helicoidais para o cabo, que se enrola em seu redor em uma ou mais espirais. No
acionamento a dois tambores o cabo, usualmente, se assenta em ranhuras anulares, sendo o cabo
enrolado várias vezes em torno de dois tambores paralelos girando no mesmo sentido, e
impulsionado por um só motor.
Em um tambor simples, de atrito, o cabo desloca-se ao longo do eixo do tambor. O número de
ranhuras e, portanto, a largura do tambor deve corresponder ao deslocamento axial do cabo.
Tambores simples são empregados para acionamento de carros em guindastes rotativos com raio
variável, em pontes de transferência de carga, guindastes de cabos e etc..

Tipo de Diâmetro da polia ou


tambor ( x Diâmetro do cabo -
Construção D)
do Cabo
Recomendado Mínimo

6x7 72 42

6 x 19 45 30

6 x 19 S 51 34

6 x 21 F 45 30

6 x 25 F 39 26

6 x 36 F 34 26

6 x 37 27 18

6 x 41 F ou WS 31 21

6 x 43 F 27 18

8 x 19 S 39 26
8 x 25 F 31 21

Fonte: “Elementos de máquinas-cabos de aço, aula 2”, Mário Rosado


Para evitar problemas de fadiga devido à flexão do cabo em torno da polia, deve-se utilizar para
estes valores normalizados

Distorcedores

A aplicação de distorcedores em cabos de aço é um assunto polêmico, pois muitas pessoas não
sabem aplicá-los corretamente. Obviamente existem restrições para a sua aplicação, logo, em
certos momentos é vantajoso aplica-lo e em outros pode até causar acidentes desastrosos.
Quando o cabo se encontra sob tensão, são gerados momentos internos, assim, tanto as pernas
externas como as da alma do cabo sofrem este efeito. Em cabos não-rotativos esses momentos
gerados são compensados uns com os outros por causa da construção do cabo. Desta maneira
este tipo de cabo pode trabalhar com uma ponta fixa e a outra livre, ou seja, ele pode trabalhar
com um distorcedor.
Já nos casos onde o cabo é do tipo rotativo, estes momentos internos gerados não irão se
compensar e como conseqüência o cabo tem a tendência de girar em torno do seu próprio eixo.
Ao girar, as pernas externas, por serem mais longas, irão se afastar da alma do cabo e assim toda
a carga que estava antes sobre o cabo, como um todo, ficará apenas sobre a alma.

Com isso o cabo perde consideravelmente a sua carga de ruptura mínima e, como conseqüência,
o fator de segurança cai vertiginosamente. Baseado na explicação acima, concluí-se que nunca
se deve aplicar um distorcedor em um cabo que não tenha características não-rotativas
suficientes, pois assim uma das pontas estaria livre permitindo ao cabo girar

Detectores de dano para cabos de aço

Estes instrumentos indicam a ocorrência de defeitos internos nos cabos de aço. São capazes de
detectar defeitos como arames rompidos e corrosão localizada. O princípio de funcionamento é
baseado em imã permanente. Durante a passagem do cabo pelo detector o defeito é assinalado
por um sinal sonoro (beep) e/ou sinal luminoso (LED).

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