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IEC-PUC – Curso Especialização Estruturas / Estruturas de aço I 1º semestre/2018

1º semestre 2018 – IPUC – ESPECIALIZAÇÃO

PLANEJAMENTO DAS AULAS – 1ª SEMANA

PERFIS ESTRUTURAIS E SEGURANÇA E DESEMPENHO


I – AÇOS ESTRUTURAIS

1) AÇOS CARBONO – Aços média resistência mecânica.

MR250 – Fy = 250 MPa = 25 kN/cm2 e Fu = 400 MPa = 40 kN/cm2 ;

ASTM-A36 - Fy = 250 MPa = 25 kN/cm2 e Fu = 400 MPa = 40 kN/cm2 ;

2) AÇOS BAIXA LIGA E ALTA RESISTÊNCIA MECANICA – Aços alta resistência


mecânica

AR350 – Fy = 350 MPa = 35 kN/cm2 e Fu = 450 MPa = 45 kN/cm2;

ASTM-A572-grau 50 – Fy = 350 MPa = 35 kN/cm2 e Fu = 450 MPa = 45 kN/cm2 ;

ASTM-A242 - Fy = 345 MPa = 34,5 kN/cm2 e Fu = 485 MPa = 48,5 kN/cm2.

3) AÇOS BAIXA LIGA E ALTA RESISTÊNCIA MECÂNICA E À CORROSÃO – Aços


alta resistência mecânica e à corrosão.

ASTM-A588 - Fy = 345 MPa = 34,5 kN/cm2 e Fu = 485 MPa = 48,5 kN/cm2 ;

OBS.: a relação Fy / Fu ≥ 1,18. Todos os aços acima devem possuir patamar de


escoamento definido. Os aços da série ASTM tem suas propriedades
mecânicas e composição químicas definidas pela norma americana ASTM
(American Society for Testing and Materials) enquanto a série MR e AR são
definidos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Fig. 1 – Diagrama Tensão – Deformação dos Aços

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Tabela 1: NBR 7007:2002 – Aços Microligados para uso estrutural e em geral.

TIPO DE AÇO NOMENCLATURA DA CARACTERÍSTICAS


ABNT(NBR-7007) MECÂNICAS
fy (MPa) fu (MPa)

Comum MR-250 250 400


Baixa liga e alta AR-350 350 450
resistencia
mecânica
AR-415 350 450
Baixa liga e alta AR-350-COR 415 520
resistencia à
corrosão

Tabela 2: Aços para perfis soldados.

NORMA NOMENCLATURA DA CARACTERÍSTICAS


ABNT(NBR-7007) MECÂNICAS
fy (MPa) fu (MPa)
NBR-5000:1981 G-30 300 415
G-35 345 450
G-42 415 520
G-45 450 550
NBR-5004:1981 F32-Q32 310 410
F35-Q35 340 450
Q40 380 480
Q42 410 520
Q45 450 550
NBR-5008:1997 CGR-400 250 380
CGR500 e CGR500A 370 490
NBR-6648:1984 CG26 255 410
CG28 275 440
NBR-6649:1986 CF26 260 400
CF28 280 440
CF30 300 490
NBR-5000:1981: Chapas grossas de aço baixa liga e alta resistência mecânica;

NBR-5004:1981: Chapas finas de aço baixa liga e alta resistência mecânica;

NBR-5008:1997: Chapas grossas e bobinas grossas de aço de baixa liga de alta


resistência à corrosão atmosférica;

NBR-6648:1984: Chapas grossas de aço carbono;

NBR-6649:1986: Chapas finas a frio (ou quente) de aço carbono

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II – PERFIS ESTRUTURAIS

1) PERFIS LAMINADOS – são produzidos nas siderúrgicas e fornecidos ao mercados


prontos para utilização.

- Chapas;

- Perfis I;

- Perfis U;

- Perfis L (cantoneiras de abas iguais);

- Perfis I e H de faces paralelas (produzidos pela Gerdau Açominas);

- Barras chatas, redondas e quadradas.

HPL, HPM ou HPP(padrão europeu) Perfil “I” Padrão americano


Fig. 2 – Tipos de Perfis “I” laminados

Perfil “I” laminado reforçado nas abas Perfil tubular


Fig. 3 – Tipos de Perfis laminados

Seção em uma cantoneira simples Seção duas cantoneiras em perfil caixa/tubo


Fig. 4 – Tipos de Perfis cantoneiras

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Seção em duas cantoneiras de abas paralelas Seção em duas cantoneiras de abas em cruz
Fig. 5 – Tipos de Perfis cantoneiras

Seção perfil “H” laminado Seção perfil “H” soldado


Fig. 6 – Tipos de Perfis tipo “H”

Designação dos perfis laminados:

- Perfil VS- 650 x 98 – altura = 650 mmm; peso = 98 kg/m;

- Perfil I 6” (1ª alma) - altura = 152 mm; peso = 18,3 kg/m

- Perfil W 250x17,9 – altura = 250 mm (nominal); peso = 17,9 kg/m;

- Perfil U 6” (1ª alma) – altura = 152 mm; peso = 12,2 kg/m

- Perfil L 4” x ½” – altura da aba = 101,6 x espessura da aba = 12,7 mm.

Os perfis laminados são fabricados com comprimentos de 3m, 6m e 12m. Sob


encomenda podem ser fornecidos em comprimentos de 18m. Os aços utilizados na
fabricação de perfis laminados são especificados pela norma brasileira NBR-7007,
conforme tabela abaixo:

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2) PERFIS TUBULARES – são produzidos nas siderúrgicas e fornecidos ao mercados


prontos para utilização.

- Tubos com costura (soldados);

- Tubos sem costura ( laminados por extrusão) – são laminados circulares e


retangulares.

Fig. 7 – Seção tubular

3) PERFIS SOLDADOS – são produzidos a partir de outros elementos laminados,


principalmente chapas.

- PS tipo “I” ou “H”;


- PS tipo “T”;
- PS tipo Caixa (ou caixão);
- PS por arco elétrico (CS, VS, CVS e VSM) - modulados (produzidos pela
Usiminas Mecânica);
- PS por arco eletrofusão (CE, VE e CVE) - modulados (produzidos pela
Usiminas Mecânica);

Fig. 8 – Perfil I soldado

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Seção perfil “H” laminado (H = B) Seção perfil caixa (ou caixão)


Fig. 9 – Tipos de Perfis soldados

4) PERFIS FORMADOS A FRIO ( CHAPAS FINAS) – são produzidos a partir de


chapas finas em bobinas, com espessuras variando de 1,5 a 4,75mm.

- Cantoneiras;
- Perfil U simples e U enrijecido;
- Perfil Caixa (ou caixão);
- Perfil “Z” e perfil Cartola;

“U” simples “U” enrijecido cantoneira “Z” simples Cartola


Fig. 10 – Tipos de perfis de chapas finas formados a frio

5) PERFIS ESPECIAIS – são utilizados em situações especiais de arquitetura ou


solicitação visando a economia de peso.

- Perfis de alma corrugada;


- Perfis alveolares ( vigas casteladas e vigas celulares).

Fig. 11 – Viga castelada Fig. 12 – Viga celular

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Fig. 13 – Viga celular montada

Fig. 14 – Vigas celulares montadas

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6) PERFIS EM BARRAS CURVAS – são obtidos a partir de chapas cortadas em curva


e calandragem (sistema de 3 roletes para encurvamento de peças).

Fig. 15 – Calandragem de chapa Fig. 16 – Calandragem de chapa

Fig. 17 – Perfil Calandrado

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III – SEGURANÇA E DESEMPENHO ESTRUTURAL

1) AÇÂO – produz estado de tensão ou deformação de corpo rígido em uma estrutura.


2) CLASSIFICAÇÂO – as ações podem ser permanentes, variáveis e excepcionais
quando classificadas quanto ao tempo.
3) NORMAS BRASILEIRAS: citando algumas normas referentes ao uso do aço

ABNT NBR -6120:1980 – Cargas Para o Cálculo de Estruturas de Edificação;

ABNT NBR -8800:2008 – Projeto e Execução de Estruturas de Aço e Estruturas Mistas


de Aço e Concreto de Edifícios;

ABNT NBR -14736:2001 – Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por


Perfis Formados a Frio;

ABNT NBR -14323:1999 – Dimensionamento de Estruturas de Aço de Edificações em


Situação de Incêndio;

ABNT NBR -6123:1988 – Forças devido ao Vento em Edificações.

4) COMBINAÇÂO DE AÇÕES – Regra de “Turkstra” – as ações não ocorrem


simultaneamente com seus valores máximos.

- SCP + SSC-max + SV-Cor;

- SCP + SV-max + SSC-Cor;

- SCP = solicitação devido à carga permanente;

- SSC-max = solicitação máxima devido à sobrecarga que ocorre simultaneamente


com SV-Cor;

- SV-max = solicitação máxima devido ao vento que ocorre simultaneamente com


SSC-Cor;

5) MÉTODO DOS ESTADOS LIMíTES – Situação em que a estrutura é verificada para


situações extremas. São tipos de estados limites últimos:
- ruptura por tração;
- escoamento por tração ou por flexão;
- instabilidade por compressão ou flexão (flambagem);
- hipostaticidade devida à formação de uma ou mais rótulas plásticas;

6) ESTADOS LIMITES ÙLTIMOS – São aqueles relacionados com a segurança da


estrutura (colapso estrutural).

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7) CONDIÇÃO DE DIMENSIONAMENTO:
Sd < Rd, onde Sd é o esforço solicitante de cálculo (causa o estado limite) e Rd é o
esforço resistente de cálculo que combate este estado limite.

8) ESFORÇOS SOLICITANTES DE CÁLCULO:

∑ . , + . , +∑ . , , onde:

- g = coeficiente de ponderação das ações;

- ggi = coeficiente de ponderação das ações permanentes;

- gqi = coeficiente de ponderação das ações variáveis;

9) ESFORÇOS RESISTENTES DE CÁLCULO:

Rd = , sendo:

g a1= 1,10 ( situações envolvendo o escoamento da barra - fy);

g a2= 1,35 (situações envolvendo a ruptura da barra - fu).

10) ESTADOS LIMITES DE SERVIÇOS – São aqueles relacionados com a utilização da


estrutura e seu conforto ou desconforto, como:
- rachaduras ou trincas em materiais de acabamento;
- deformações excessivas e/ou visíveis a olho nu
- movimentação perceptível da estrutura (desconforto);
- mal funcionamento de equipamentos.

11) DETERMINAÇÃO DOS DESLOCAMENTOS:

∑ , + , +∑ . , ; (combinações raras)

∑ , + , +∑ . , ; (combinações frequentes)

∑ , +∑ . , ; (combinações permanentes)

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12) DESLOCAMENTOS:
- teoria da linha elástica;
- princípio dos trabalhos virtuais;
- programas de cálculo em computador.

13) EXEMPLO DE CALCULO DE DESLOCAMENTOS:

Deslocamentos máximos permitidos:

- Terças de Fechamento Lateral:

δv1 < L / 180 (vertical);

δh1 < L / 120 (horizontal).

- Terças de Cobertura:

δv2 < L / 180 (vertical descendente);

δv3 < L / 120 (vertical ascendente).

- Vigas de Piso e Cobertura:

δv ≤ L / 250 (viga cobertura);

δv ≤ L / 350 (viga piso);

δv ≤ L / 500 (viga suporte de pilares);

δv ≤ 15mm (viga suporte de paredes).

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- Edifícios:

δT = δP + δV – δC, onde:

-δT = flecha total;

-δP = flecha devida à carga permanente;

-δV = flecha devida à carga variável;

-δC = contraflecha da viga (definida durante o projeto e fabricação).

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MATERIAL PESO ESPECÍFICO (kN/m2)

Concreto simples 24,0


Concreto armado 25,0
Argamassa de cimento e areia 21,0
Tijolos furados 13,0
Tijolos maçiços 18,0
Granito-mármore (rocha) 28,0
Peroba (madeira) 0,80
Pinho (madeira) 0,50
Vidro 26,0
Asfalto 13,0
Aço 78,5

Fig. 18 – Pesos específicos de materiais (fonte NBR-6120)

TIPO LOCAL VALORES MÍNIMOS (kN/m2)


Dormitórios, sala, copa, 1,50
Edifícios Residenciais cozinha e banheiro
Despensa, área de serviço e 2,00
lavanderia
Com acesso ao público 3,00
Escadas
Sem acesso ao público 2,50

Galerias de lojas 3,00


Lojas
Com mezanino 5,00
Escritórios Salas de uso geral e banheiros 2,00

Restaurantes Valor mínimo 3,00

Salas de aula, corredor 3,00


Escolas
Outras salas 2,00

Salas de leitura 2,50


Bibliotecas
Depósito de livros 4,00

Sem acesso ao público 2,00


Terraços
Com acesso ao público 3,00
Estacionamento Veículos de passageiros 3,00

Forros Sem acesso ao público 0,50


Fig. 19 – Valores de sobrecargas considerados (fonte NBR-6120)

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14) SEGURANÇA E DESEMPENHO – EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DOS


COEFICIENTES

Determinar o carregamento final para o piso industrial abaixo:

- Piso em concreto armado de 12cm (moldado in loco);


- Peso viga 1: P.S. 850 x 139 kgf/m;
- Peso viga 2: P.S. 500 x 82,7 kgf/m;
- Peso equipamento: 16.000 kgf;
- Sobrecarga no piso: 500 kgf/m2.

a) Coeficiente de ponderação

γa = 1,25 (coeficiente ponderação peso dos perfis);

γc = 1,35 (coeficiente ponderação laje concreto);

γq = 1,35 (coeficiente ponderação equipamento e sobrecarga).

b) Coeficiente de combinação

ψq1 = 0,8 (coeficiente combinação do peso do equipamento);

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ψq2 = 0,6 (coeficiente combinação da sobrecarga).

c) Determinação das cargas atuantes

Pp1 = 139 kgf/m = 1,363 kN/m ( pp da viga V1);

Pp2 = 82,7 kgf/m = 0,811 kN/m (pp da viga V2);

Peq = 16.000 kgf = 156,91 kN (peso do equipamento);

PSC = 500 kgf/m2 = 4,903 kN/m2 (sobrecarga sobre piso);

PLJ = 2500 kgf/m3 = 24,517 kN/m3 (pp do concreto da laje).

d) Carregamento sobre as vigas

d.1) Viga BF - CG

qp2 = 0,811kN/m (viga V2 – pp);

- Laje: La = 3m (largura de contribuição para a viga BF ou CG);

- qLJ = 24,517 x 0,12 x 3 = 8,83 kN/m (carga da laje sobre a viga BF/CG).

- equipamento: qep = (156,91/2) x 1/3 = 26,15 kN/m (carga do equipamento em cada


viga);

- Sobrecarga: qSC = 4,903 x 3 = 14,71 kN/m.

e) Hipóteses a serem consideradas

- Hip. 1: Sobrecarga (variável principal) + Equipamento (variável secundária);

- Hip. 2: Equipamento (variável principal) + Sobrecarga (variável secundária);

f) Determinação das cargas por hipóteses

- Hip. 1: (γg2. x qp2) + (γLJ. x qLJ) + (γq1. x qSC) + (γq2. x qeq x ψq1) = qfd1;

Como a carga de equipamento atua somente no trecho central de 3m da viga, teremos:

f.1) (PPviga + Laje + Sobrecarga) + (Peso equipamento)

- qf1d = (γg2. x qp2) + (γLJ. x qLJ) + (γq1. x qSC) = 1,25 x 0,811 + 1,35 x 8,83 + 1,50 x 14,71
= 35,0 kN/m.
- qf2d = (γg2. x qeq x ψq1) = 1,50 x 26,15 x 0,8 = 31,4 kN/m.

- Hip. 2: (γg2. x qp2) + (γLJ. x qLJ) + (γq2. x qeq) + (γq1. x qSC x ψq2) = qfd2;

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Da mesma forma que na HIP. 1, vamos separar o carregamento devido ao equipamento.

- qf3d = (γg2. x qp2) + (γLJ. x qLJ) + (γq1. x qSC x ψq2) =


= 1,25 x 0,811 + 1,35 x 8,83 + 1,50 x 14,71 x 0,6 = 26,2 kN/m.

- qf4d = (γg2. x qeq) = 1,50 x 26,15 = 39,23 kN/m.

f.2) Representação dos carregamentos nas Vigas BF e CG

- Hip. 1:

- q2 = 35,0 + 31,4 = 66,40 kN/m.

- Hip. 2:

- q4 = 26,2 + 39,23 = 55,43 kN/m.

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