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REFLEXÃO FINAL “SOFTWARE APLICADO À ATIVIDADE

COMERCIAL”

Reflexão Final do Módulo “Software


aplicado à atividade comercial”
Rui Jorge da Eira Pereira Nº 16 Página 1
REFLEXÃO FINAL “SOFTWARE APLICADO À ATIVIDADE
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Índice Remissivo

 Capa de apresentação.......................................1
 Índice remissivo...............................................2
 Dados biográficos............................................ 3
 Percurso académico......................................... 4
 Percurso profissional........................................5
 Perspetivas profissionais..................................8
 Referencial do módulo.....................................9
 Crítica reflexiva............................................... 10
 Trabalho(s) de grupo ou individual..................11
 Agradecimento.................................................26

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Dados biográficos
Nome: Rui Jorge da Eira Pereira
Data de nascimento: 24 de maio de 1973
Situação profissional: Procurando outras oportunidades à situação que atualmente me
encontro (desempregado)
Carreira contributiva: (18 anos) Desde 1994 até 2012 sem interrupção no mercado de
trabalho

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Percurso académico
Iniciei o meu percurso académico no externato Pica-Pau, em 1979, e fiz a conclusão do
1º Ano. Os três anos seguintes foram feitos na escola pública, essa escola tem agora o
nome de EB1 Professora Maria Costa.
Em 1984 voltei para o colégio ICE (Instituto Ciências Educativas), onde conclui o 6º
Ano.
Decorria o ano de 1989 e foi-me proposto a conclusão do ensino básico em três anos
com a componente profissional incluída, e que terminei com êxito em 1992 no IEFP na
Póvoa de Santo Adrião.
Em 2012, voltei novamente para a conclusão do ensino secundário, através do Cenfic
(Centro de Formação Profissional da Industria da Construção Civil e Obras Públicas do
Sul), pelo processo do RVCC (Reconhecimento, Validação e Certificado de
Competências), tendo esta ação decorrido entre 28 de março de 2012 e 28 de agosto de
2012.

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Percurso profissional

O meu percurso profissional começa após a conclusão do 6º Ano. Durante quase 5 anos
trabalhei numa empresa que fazia perfurações de solos para obtenção de água potável.
Começar a trabalhar com 13 anos era na altura uma prática muito comum entre
adolescentes “não de uma forma muito legal”. Claro, que nem tudo correu pelo melhor.
Com essa idade e fazendo uma retrospetiva, é a idade da parvoíce, aquele que sabe tudo
e tudo o que os mais velhos “pais”, diziam era mentira.
Os meus pais tomaram a decisão “correta”, e foram à procura de uma solução para a
minha irreverência também própria da idade.
A obtenção completa do ensino básico (9º Ano), conferiu-me o Nível II de qualificação
profissional na área de Metalomecânica enquanto Serralheiro Civil e tive como nota
final de curso 17 valores.
Fiquei com um misto de emoções, por um lado provei que o ensino público não era o
mais adequado para mim, por outro também consegui identificar-me em contexto de
trabalho que seria uma pessoa útil para a sociedade.

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Em 1992, inicia-se uma nova fase da minha vida profissional. Entro para uma empresa
do ramo da construção civil na área de venda por grosso, onde fui fiel de armazém e
motorista de ligeiros de mercadorias.
Rapidamente acumulo outras competências e após ter a carta de condução de pesados e
de semirreboques de mercadorias, começo a ter outras responsabilidades.
Como exigente que sou, fui adquirindo aptidão para a área dos negócios e comecei a
elaborar algumas tabelas de preços e a negociar com fornecedores e clientes.
Nunca tive qualquer tipo de formação por parte da entidade patronal.
Os autodidata têm essa vertente, aprende com o que vê, ouve e aplica à sua maneira o
melhor que sabe.
Desempenhei estas competências dentro da mesma empresa, até ao seu encerramento
definitivo, a 31 de maio de 2012.
O despedimento por extinção do posto de trabalho, não foi fácil de assimilar.
Pensamos em muitas coisas, tais como:
• O que vai acontecer a partir de agora?
• O valor da indemnização?
• Como, irei planear a minha estrutura financeira, passando de um ordenado de
fixo para um subsídio de desemprego com uma penalização de um terço.
• O que irei fazer depois de 20 anos “18 dos quais de forma legal”, ligado a uma
só empresa, em que a vi nascer, a criei e a vi morrer?
• Como transmitir essa informação à minha família, sobretudo aos mais pequenos
com idades ainda dos porquês “ 16, 13, 7 e 3 anos respetivamente”.

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Perspetivas profissionais
Estando na situação de inatividade profissional, tinha diversas opções, ou continuava
inativo, ou geria um negócio ou então procurava a minha valorização profissional de
uma área com a qual me identificasse.
Uma das áreas com a qual me identifico é a área Comercial.
A área Comercial abrange o Técnico Comercial, tinha inicialmente optado por um outro
curso que era o de Técnico de Vendas. Isto foi no CITEFORME, só que o curso nunca
chegou a iniciar-se com a desculpa de que não havia formandos em quantidade
suficiente para se poder avançar. Também me inscrevi no CECOA, e quando fui
selecionado para seguir essa formação já tinha o agendamento para fazer o curso no
IEFP. Optei pelo IEFP, por ser uma referência nacional e também por ser mais
completo que os outros dois centros de formação.
No entanto, irei agarrar esta oportunidade, esperando que num futuro próximo, possa
proporcionar alguma estabilidade financeira e psicológica para mim e criando também
alicerces fundamentais para a minha família.

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Referencial do módulo
OBJETIVOS
• Executar tarefas com o software tipo da atividade comercial.

CONTEÚDOS

• Software tipo da atividade comercial

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Crítica reflexiva
Foi um módulo de 50 horas em que tive imensa dificuldade em identificar-me.

A utilidade e os objetivos deste módulo não é colocada em causa, mas as condições em


que foi desenvolvido é que posso e devo de criticar.
Não ter um computador atribuído a cada formando para a validação deste módulo foi a
primeira situação.
Quando foi possível arranjar sala informática com computadores para todos,
constatamos que os Softwares Primavera só estavam instalados em dois computadores.
Para remediarmos a situação, criaram-se dois grupos para explorar o Software
Administrador e o Software de Gestão Primavera.

Na empresa onde trabalhei, por ser uma empresa de parcos recursos, nunca foi virada
para a inovação e consolidação no mercado onde estava inserida. A faturação, o registo
de clientes, as tabelas de preços e/ou outro tipo de registos importantes para a empresa
eram todos manuscritos.
Como tal, trazia outras expetativas para este módulo, que saíram goradas.

O grupo de trabalho foi constituído pelo Adolfo Monteiro, Maria João, Susana e por
mim.
O formador propôs que criássemos um manual de Software de Administrador e de
Gestão Comercial. Começamos por registar uma empresa. O nome da empresa é
“AMU”. Depois criamos e registamos os produtos, os fornecedores e os clientes.
Os documentos que se podem emitir com este tipo de Software, são notas de encomenda
a fornecedores, guias de remessa, faturas, notas de débito e ou crédito, listas de
fornecedores e/ou de clientes.

Fiquei com alguns conhecimentos das potencialidades deste Software, e a mais-valia


que representa para as empresas. Num futuro profissional, estarei apto a utilizar esta
ferramenta de trabalho.

Validei o módulo sem dificuldade perante os objetivos propostos.

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Trabalho(s) de grupo ou individual

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Introdução
Nas organizações empresariais actuais os sistemas de informação para gestão
(ERP´s), são uma ferramenta nuclear nos processos de negócio e,
consequentemente, um instrumento de trabalho essencial ao seu bom
funcionamento, diminuindo custos administrativos e pessoal afecto a tarefas
burocráticas. Para o desenvolvimento de um plano de acção que vise o saber-
fazer, a aposta assim em ideias simples, conceitos práticos e pequenos
“truques”.

Criação de famílias e artigos


A pré-concepção de códigos é pois essencial, visto que, a sua alteração a
posteriori implica mais trabalho, além de mexer com eventuais registos de
histórico existente. Outro ponto a pesar para uma correcta codificação é o facto
de esta em si ser uma fonte de informação para alguns colaboradores da
empresa no seu dia-a-dia (comerciais, os responsáveis pela logística,
responsáveis pelos stock e outros).
Na atribuição de códigos podem ser usados caracteres do tipo letras e/ou
números. O número de caracteres utilizados depende das necessidades da
empresa, bem como outros factores passíveis importantes, por exemplo, a
família a que o artigo pertence, fornecedor, entre outros. É conveniente deixar
um número de caracteres suficiente para, no futuro permitir acréscimos à lista
de referências. O objectivo último da empresa é crescer.
No software a criação de “famílias” e “sub – famílias” assume um carácter
simples. Mais uma vez lembramos que o desenho da codificação a usar deverá
ser um trabalho prévio (que envolve alguma discussão e dúvidas). Porquê?
Primeiro, porque, servirá para estruturar a base de dados dos artigos. Em
segundo lugar, porque, é muito mais trabalhoso proceder a alterações no
futuro. Em terceiro, e último, pode não ser possível alterar.
Como abrir uma empresa no software PRIMAVERA

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Como criar um artigo


Acção
 Explicar o preenchimento das diferentes tabelas;
 Construir as diversas fichas de trabalho.

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Criar clientes / Fornecedores


Criação de Clientes e Fornecedores
 A codificação dos clientes pode ser qualquer uma que se adapte ao bom funcionamen-
to do modelo de negócio a empresas.

Exemplo: Número de contribuinte


 A descrição deverá corresponder à designação comercial do cliente.

Atenção ao tamanho do nome.


 A informação constante desta ficha é de uso regular e aplicada em vários documentos
e mapas. Embora não seja essencial o preenchimento de todos os campos, recomen-
damos que complete a informação tanto quanto possível. Facilitará o trabalho diário.

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Relações Comerciais:

JANELA DE COMPRAS RELAÇÕES COM


FORNECEDORES
JANELA DE VENDAS RELAÇÕES COM CLIENTES

Circuito Comercial:

Orçamento Encomenda Guia Transporte / Factura Recibo

Como fazer uma factura


Gerar uma factura em quatro passos:
• Introduzir o código de cliente no campo;
• Introduzir o código do artigo no campo;
• Introduzir as quantidades a processar no campo;
• Imprimir o documento.

É fundamental que dados como moradas, condições comerciais, formas de pagamento,


número de contribuinte e outros, estejam preenchidos na ficha de cliente. Também na

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ficha do artigo deverá estar indicado o preço, a taxa de IVA e o armazém de referência.
Mesmo que a empresa actue na área de serviços, a cada artigo criado é necessário
atribuir um armazém.
Ao utilizador é também dada a possibilidade de escrever texto livre na factura. Para tal
deverá “clicar” uma vez com cursor do rato numa linha da coluna “descrição”. O texto
deverá ser obviamente curto.

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Como criar uma Guia de remessa

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Encomenda a fornecedor

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Entradas em stocks

Os documentos de stock são documentos de movimentação interna, não


Produzem relações comerciais com terceiros. Servem, por exemplo, para
introduzir o stock inicial no sistema quando a empresa começa a facturar com a
aplicação informática, ou para registar movimentos de transferência entre
armazéns/lojas.
O seu preenchimento é muito simples.
1 Escolher o documento a tratar;
2. Identificar o artigo na coluna;
3. Digitar as quantidades a introduzir;
4. Valorizar o artigo e;
5. Gravar.

Trabalho realizado por:


Susana Veladas
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Maria João Rocha


Adolfo Monteiro
Rui Pereira

Agradecimento
Um agradecimento ao formador Paulo Machado, pela forma como tentou dinamizar e
unir o grupo em torno desta UFCD, propondo a realização de um trabalho de grupo,
obtendo deste modo uma maior realidade e conhecimento.

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