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Aula 04
Wagner Damazio
Sumário
Sumário ......................................................................................................................... 2
Introdução ..................................................................................................................... 4
1. Considerações Iniciais .................................................................................................. 5
2. Poderes da Administração ............................................................................................. 7
2.1. Abuso de Poder ..................................................................................................... 9
2.1.1. Excesso de Poder ........................................................................................... 13
2.1.2. Desvio de Poder ou de Finalidade ..................................................................... 13
2.1.3. Jurisprudência acerca do Abuso de Poder .......................................................... 14
2.2. Poder Vinculado .................................................................................................. 15
2.2.1. Jurisprudência acerca do Poder Vinculado ......................................................... 18
2.3. Poder Discricionário ............................................................................................. 19
2.3.1. Jurisprudência acerca do Poder Discricionário .................................................... 21
2.4. Poder Hierárquico ................................................................................................ 22
2.4.1. Jurisprudência acerca do Poder Hierárquico ....................................................... 29
2.5. Poder Disciplinar ................................................................................................. 30
2.5.1. Verdade Sabida ............................................................................................. 33
2.5.2. Jurisprudência acerca do Poder Disciplinar ........................................................ 34
2.6. Poder Normativo e Regulamentar .......................................................................... 35
2.6.1. Decreto Autônomo ......................................................................................... 40
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Introdução
o Agente Político;
o Militar;
os Servidores Públicos Estatutários;
os Empregados Públicos;
os Servidores Temporários;
os Particulares em Colaboração com o Estado;
o Regime Jurídico Único;
a Diferença entre Cargo, Emprego e Função e suas acumulações;
o Concurso;
a Estabilidade;
a Remuneração e o Teto remuneratório;
a Greve;
o Regime Próprio e o Complementar de Previdência; e
Jurisprudência.
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1. Considerações Iniciais
16) A Administração Pública pode revogar seus próprios atos, quando eivados
de vícios que os tornam ilegais?
17) A Administração Pública pode anular seus próprios atos por motivo de
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conveniência ou oportunidade?
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2. Poderes da Administração
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Nessa mesma linha, o professor José dos Santos Carvalho Filho 3 afirma
que:
(...) os poderes administrativos são outorgados aos agentes do Poder Público para lhes
permitir atuação voltada aos interesses da coletividade. Sendo assim, deles emanam duas
ordens de consequência:
1ª) são eles irrenunciáveis; e
2ª) devem ser obrigatoriamente exercidos pelos titulares.
Poder Discricionário/Vinculado
Poder Hierárquico
Poder de Polícia
#ficadica
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O abuso do poder, como todo ilícito, reveste as formas mais diversas. Ora se apresenta
ostensivo como a truculência, às vezes dissimulado como o estelionato, e não raro
encoberto na aparência ilusória dos atos legais. Em qualquer desses aspectos – flagrante
ou disfarçado – o abuso do poder é sempre uma ilegalidade invalidadora do ato que o
contém. Com base nesse raciocínio, o Conselho de Estado da França passou a anular os
atos abusivos das autoridades administrativas, praticados com excesso de poder ou desvio
de finalidade, desde o famoso caso Lesbats (1864), dando origem à teoria do excès ou do
détournement de pouvoir, hoje aceita e consagrada pelos países democráticos, sob as
mais diversas denominações (desviación de poder, dos espanhóis; sviamento di potere,
dos italianos; abuse of discretion, dos norte-americanos), para reprimir a ilegalidade pelo
mau uso do poder.
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a) o direito de petição previsto no art. 5º, inciso XXXIV, alínea “a”, da CRFB, no
qual se estabeleceu que:
LXVIII - conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado
de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de
poder;
LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não
amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou
abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de
atribuições do Poder Público;
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Súmula 429:
A existência de recurso administrativo com efeito suspensivo não
impede o uso do mandado de segurança contra omissão da
autoridade.
Exemplos:
a) um exemplo de prática de abuso de autoridade por omissão
seria a não expedição de Certidão Negativa de Débitos ou da
Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de que tratam os
artigos 205 e 206 do CTN7. Como sabido, este instrumento é indispensável
para participação em licitações e para assinatura de contratos administrativos.
Assim, a mora da autoridade administrativa quanto à expedição da Certidão
pode ocorrer, por hipótese, para benefício de outro concorrente ao certame.
Excesso de Poder
Abuso de Poder
7 CTN: Art. 205. A lei poderá exigir que a prova da quitação de determinado tributo,
quando exigível, seja feita por certidão negativa, expedida à vista de requerimento do
interessado, que contenha todas as informações necessárias à identificação de sua pessoa,
domicílio fiscal e ramo de negócio ou atividade e indique o período a que se refere o
pedido.Parágrafo único. A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha
sido requerida e será fornecida dentro de 10 (dez) dias da data da entrada do requerimento na
repartição.Art. 206. Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que
conste a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha
sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa.
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Tais desvios ocorrem, p. ex., quando a autoridade pública decreta uma desapropriação
alegando utilidade pública mas visando, na realidade, a satisfazer interesse pessoal
próprio ou favorecer algum particular com a subsequente transferência do bem
expropriado; ou quando outorga uma permissão sem interesse coletivo; quando classifica
um concorrente por favoritismo, sem atender aos fins objetivados pela licitação; ou,
ainda, quando adquire tipo de veículo com características incompatíveis com a natureza
do serviço a que se destinava; (...) a remoção de servidor público sem justificativa das
razões de ordem pública para a providência.
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Art. 2º São nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo
anterior, nos casos de: (...)
e) desvio de finalidade.
Parágrafo único. Para a conceituação dos casos de nulidade observar-se-ão as seguintes
normas: (...)
e) o desvio de finalidade se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso
daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.
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Competência
(Quem?)
Finalidade
(Para quê?)
Forma
(Por qual meio?)
Motivo
(Qual a causa ou fundamento?)
Objeto
(Com qual conteúdo?)
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#ficadica
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Dessas vertentes decorre que o legislador acaba não fixando em lei todos
os requisitos para a prática do ato, deixando o exercício de conveniência e
oportunidade ao agente público quanto aos requisitos motivo e objeto.
Acerca da discricionariedade a professora Maria Sylvia11 discorre que:
A discricionariedade, sim, tem inserida em seu bojo a ideia de prerrogativa, uma vez que
a lei, ao atribuir determinada competência, deixa alguns aspectos do ato para serem
apreciados pela Administração diante do caso concreto; ela implica liberdade a ser
exercida nos limites fixados na lei. No entanto, não se pode dizer que exista como poder
autônomo.
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Por fim, quanto ao poder discricionário, ressalte-se que também ele está
sujeito ao controle pelo Poder Judiciário quando praticado com ilegalidade,
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ainda que seu fundamento seja principiológico, por afrontar, por exemplo, a
moralidade administrativa, a impessoalidade, a publicidade, a eficiência, a
razoabilidade, a proporcionalidade, entre outros.
É certo, contudo, que aquele que se socorrer do Poder Judiciário deve
demonstrar a irregularidade praticada, de modo que sejam fornecidos
elementos hábeis ao Poder Judiciário para avaliação quanto à ilegalidade ou
nulidade do ato.
Repise-se que o Poder Judiciário não substituirá o administrador público
quanto ao mérito do ato administrativo, mas decidirá se o anteriormente
praticado está em linha com a lei, bem como, em caso de nulidade do anterior,
fixará limites específicos para a produção de um novo ato administrativo.
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14 http://www.justica.gov.br/Acesso/institucional/sumario/organograma/anexos/geral.pdf
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16 Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente
justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.
17 Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento
legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe
sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de
índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.Parágrafo único. O disposto
no caput deste artigo aplica-se à delegação de competência dos órgãos colegiados aos
respectivos presidentes.
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Mas não são todas as competências que podem ser delegadas. De acordo
com a Lei nº 9.784, de 1999, não podem ser delegadas as seguintes
competências:
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Exemplo:
a) suponha que o Ministro da Justiça tenha delegado ao seu
Chefe de Gabinete (Assessor direto do Ministro) as atribuições
relativas a gestão de recursos humanos (período de concessão
de férias, cessões de servidores, demais licenças e afastamentos, entre outros).
Pode o Chefe de Gabinete subdelegar essas atribuições ao Diretor do
Departamento de Pessoal do Ministério?
Não pode, exceto se expressamente autorizado pelo próprio Ministro da Justiça
(autoridade delegante).
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Condescendência criminosa
Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que
cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato
ao conhecimento da autoridade competente:
Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa
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Não se aplica ao poder disciplinar o princípio da pena específica que domina inteiramente
o Direito Criminal comum, ao afirmar a inexistência da infração penal sem prévia lei que a
defina e apene: “nullum crimen, nulla poena sine lege”. Esse princípio não vigora em
matéria disciplinar. O administrador, no seu prudente critério, tendo em vista os deveres
do infrator em relação ao serviço e verificando a falta, aplicará a sanção que julgar
cabível, oportuna e conveniente, dentre as que estiverem enumeradas em lei ou
regulamento para a generalidade das infrações administrativas.
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23 Para fins dessa aula, adotaremos poder normativo quando falarmos de forma mais ampla
e regulamentar quando focando no decreto do Chefe do Poder Executivo.
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#ficadica
O regulamento não é lei, embora a ela se assemelhe no conteúdo e poder normativo, nem
toda lei depende de regulamento para ser executada, mas toda e qualquer lei pode ser
regulamentada se o Executivo julgar conveniente fazê-lo. Sendo o regulamento, na
hierarquia das normas, ato inferior à lei, não a pode contrariar, nem restringir ou
ampliar suas disposições. Só lhe cabe explicitar a lei, dentro dos limites por ela
traçados, ou completá-la, fixando critérios técnicos e procedimentos necessários
para sua aplicação. Na omissão da lei, o regulamento supre a lacuna, até que o
legislador complete os claros da legislação. Enquanto não o fizer, vige o regulamento,
desde que não invada matéria reservada à lei.
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Outro ponto de relevo é o fato de que há leis que são produzidas e que
expressamente exigem a produção de regulamento para a sua produção de
efeitos.
Assim, a eficácia da lei depende de o Chefe do Poder Executivo, por meio
de Decreto, regulamentar a sua aplicação.
Em geral, essas leis podem fixar em seu próprio texto determinado prazo
para que o Poder Executivo produza o aludido regulamento (30 dias, 90 dias,
180 dias, ...) ou podem se manter silentes quanto ao prazo.
Seja em um caso ou noutro, as leis não podem produzir efeitos enquanto
não publicado o decreto regulamentador, atuando este como condição
suspensiva para a eficácia da lei.
Superado o prazo, quando previsto expressamente em lei, sem que o
Executivo tenha produzido o regulamento, o administrado poderá lançar mão do
remédio constitucional adequado que é o mandado de injunção de que trata o
inciso LXXI, do art. 5º, da CRFB:
Portarias;
Instrução Normativa;
Orientação Normativa;
Parecer Normativo;
Ato Declaratório Interpretativo;
Nota Técnica;
Norma de Execução; e
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Ordem de Serviço.
Ocorre que o aludido texto foi alterado pela Emenda Constitucional nº 32,
de 2001. Desta forma, o art. 84, inciso VI, da CRFB passou a assim dispor:
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entre tantos outros. Na obra do professor Hely Lopes Meirelles, além dos
exemplos anteriormente externados, consta que:
discricionariedade
autoexecutoriedade
Atributos do Poder de
Polícia:
coercibilidade
indelegabilidade
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Negativa Absoluta
Ordem de Polícia
Negativa Relativa com reserva de
consentimento
Vinculado (Licença)
Consentimento de Polícia
Discricionário (Autorização)
Ciclo de Polícia
Preventivo
Fiscalização de Polícia
Repressivo
Pena de Polícia
Sanção de Polícia
Constrangimento de Polícia
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Licença Autorização
apreciação e decisão pela
exigências estritas na lei
Administração
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Interrompe-se o prazo
prescricional da Ação por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor
Executória:
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Súmula 561:
Súmula 434:
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( ) Certo ( ) Errado
Q3. 2018/CESPE/EBSERH/Advogado
Julgue o seguinte item, a respeito dos poderes da administração pública.
No exercício do poder regulamentar, a administração pública não poderá
contrariar a lei.
( ) Certo ( ) Errado
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Q4. 2018/CESPE/EBSERH/Advogado
Julgue o seguinte item, a respeito dos poderes da administração pública.
A coercibilidade é um atributo que torna obrigatório o ato praticado no
exercício do poder de polícia, independentemente da vontade do
administrado.
( ) Certo ( ) Errado
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Q8. 2018/CESPE/SEFAZ/Auditor
A respeito dos poderes administrativos, assinale a opção correta
a) O exercício do poder disciplinar não admite delegação ou avocação de
atribuições.
b) O exercício do poder disciplinar pode ser observado na imposição de
multas de trânsito.
c) O poder regulamentar é o poder de a administração pública editar leis
em sentido estrito.
d) A possibilidade de a administração pública restringir o gozo da liberdade
individual em favor do interesse da coletividade decorre do poder de
polícia.
e) O poder hierárquico pode ser exercido pela União sobre uma sociedade
de economia mista da qual ela seja acionista.
Q9. 2018/CS-UFG/SANEAGO/Advogado
Poder de Polícia é a faculdade que tem o Estado de limitar, condicionar o
exercício dos direitos individuais, a liberdade, a propriedade, por exemplo,
tendo como objetivo a instauração do bem-estar coletivo, do interesse
público (Maria S. Di Pietro, 2017, p.158). Um dos atributos do Poder de
Polícia é,
a) a autoexecutoriedade, que implica dizer que a Administração Pública
possui a prerrogativa de decidir e executar sua decisão por seus próprios
meios, sem necessidade de intervenção judicial. É a obrigatoriedade
atribuída à Administração de impor diretamente as medidas ou sanções de
polícia administrativa necessárias à repressão da atividade lesiva ao
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Q10. 2018/FUNDEP/TCE-MG/Auditor
Avalie a proposição (1) e a razão (2) a seguir.
1. O exercício do poder de polícia pela Administração Pública tem
fundamento na chamada supremacia especial,
PORQUE
2. essa supremacia confere à Administração Pública a prerrogativa de
condicionar a liberdade e a propriedade das pessoas em geral, ajustando-
as aos interesses públicos.
Assinale a alternativa CORRETA
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( ) Certo ( ) Errado
( ) Certo ( ) Errado
Q13. 2017/IADES/CREMEB/Advogado
O poder discricionário é uma prerrogativa concedida aos agentes
administrativos de eleger, dentre várias condutas possíveis, a que traduz
maior conveniência e oportunidade para o interesse público. Entretanto,
atualmente, o poder discricionário tem sofrido limitação. Acerca desse
tema, assinale a alternativa correta.
a) O controle dos atos derivados do poder discricionário pode ser realizado
apenas administrativamente.
b) Os atos derivados do poder discricionário podem sofrer controle apenas
quanto à sua constitucionalidade.
c) O controle dos atos derivados do poder discricionário pode ser realizado
administrativa ou judicialmente.
d) Os atos derivados do poder discricionário não sofrem qualquer tipo de
controle.
e) O controle dos atos derivados do poder discricionário da União deve ser
realizado pelo Tribunal de Contas da União, não sendo admitido o controle
pelo Poder Judiciário.
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( ) Certo ( ) Errado
Q19. 2017/AOCD/CODEM-PA/Advogado
O exercício da atividade administrativa, para que possa ser efetivo,
necessita dos poderes que lhe são conferidos pelo ordenamento jurídico
vigente. Em relação ao assunto, assinale a alternativa INCORRETA.
a) Apesar de o poder discricionário implicar uma liberdade à Administração
Pública, este está sujeito às normas jurídicas vigentes, bem como aos
interesses coletivos, o que impede seu uso abusivo.
b) Considerando que a lei nem sempre consegue atender a todos os casos,
por força do poder regulamentar, é possível ser expedidos regulamentos
para a fiel execução da lei.
c) Objetivando apurar e punir faltas funcionais, é atribuído à Autoridade
Administrativa o poder hierárquico.
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( ) Certo ( ) Errado
Q25. 2017/FGV/ALERJ/Procurador
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro recebeu dezenas de
reclamações de consumidores a respeito da precariedade no serviço público
de fornecimento de energia elétrica em determinado bairro da Zona Oeste,
consistente em constantes interrupções e quedas de energia. Tais
denúncias foram encaminhadas ao PROCON Estadual que, após processo
administrativo, aplicou multa à concessionária do serviço público. Em tema
de poderes da Administração Pública, de acordo com a doutrina e a
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( ) Certo ( ) Errado
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Q3. 2018/CESPE/EBSERH/Advogado
Julgue o seguinte item, a respeito dos poderes da administração pública.
No exercício do poder regulamentar, a administração pública não poderá
contrariar a lei.
( ) Certo ( ) Errado
Comentários
Q4. 2018/CESPE/EBSERH/Advogado
Julgue o seguinte item, a respeito dos poderes da administração pública.
A coercibilidade é um atributo que torna obrigatório o ato praticado no
exercício do poder de polícia, independentemente da vontade do
administrado.
( ) Certo ( ) Errado
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Q8. 2018/CESPE/SEFAZ-RS/Auditor
A respeito dos poderes administrativos, assinale a opção correta
a) O exercício do poder disciplinar não admite delegação ou avocação de
atribuições.
b) O exercício do poder disciplinar pode ser observado na imposição de
multas de trânsito.
c) O poder regulamentar é o poder de a administração pública editar leis
em sentido estrito.
Comentários
Q9. 2018/CS-UFG/SANEAGO/Advogado
Poder de Polícia é a faculdade que tem o Estado de limitar, condicionar o
exercício dos direitos individuais, a liberdade, a propriedade, por exemplo,
tendo como objetivo a instauração do bem-estar coletivo, do interesse
público (Maria S. Di Pietro, 2017, p.158). Um dos atributos do Poder de
Polícia é,
a) a autoexecutoriedade, que implica dizer que a Administração Pública
possui a prerrogativa de decidir e executar sua decisão por seus próprios
meios, sem necessidade de intervenção judicial. É a obrigatoriedade
atribuída à Administração de impor diretamente as medidas ou sanções de
polícia administrativa necessárias à repressão da atividade lesiva ao
interesse coletivo que ela pretende coibir, independentemente de prévia
autorização do Poder Legislativo.
b) a coercibilidade, que se caracteriza pela imposição coativa das medidas
adotadas pela Administração, que, diante de eventuais resistências dos
administrados, pode se valer, inclusive, da força pública para garantir o
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Q10. 2018/FUNDEP/TCE-MG/Auditor
Avalie a proposição (1) e a razão (2) a seguir.
1. O exercício do poder de polícia pela Administração Pública tem
fundamento na chamada supremacia especial,
PORQUE
2. essa supremacia confere à Administração Pública a prerrogativa de
condicionar a liberdade e a propriedade das pessoas em geral, ajustando-
as aos interesses públicos.
Assinale a alternativa CORRETA
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( ) Certo ( ) Errado
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( ) Certo ( ) Errado
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Q13. 2017/IADES/CREMEB/Advogado
O poder discricionário é uma prerrogativa concedida aos agentes
administrativos de eleger, dentre várias condutas possíveis, a que traduz
maior conveniência e oportunidade para o interesse público. Entretanto,
atualmente, o poder discricionário tem sofrido limitação. Acerca desse
tema, assinale a alternativa correta.
a) O controle dos atos derivados do poder discricionário pode ser realizado
apenas administrativamente.
b) Os atos derivados do poder discricionário podem sofrer controle apenas
quanto à sua constitucionalidade.
c) O controle dos atos derivados do poder discricionário pode ser realizado
administrativa ou judicialmente.
d) Os atos derivados do poder discricionário não sofrem qualquer tipo de
controle.
e) O controle dos atos derivados do poder discricionário da União deve ser
realizado pelo Tribunal de Contas da União, não sendo admitido o
controle pelo Poder Judiciário.
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( ) Certo ( ) Errado
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Q19. 2017/AOCD/CODEM-PA/Advogado
O exercício da atividade administrativa, para que possa ser efetivo,
necessita dos poderes que lhe são conferidos pelo ordenamento jurídico
vigente. Em relação ao assunto, assinale a alternativa INCORRETA.
a) Apesar de o poder discricionário implicar uma liberdade à Administração
Pública, este está sujeito às normas jurídicas vigentes, bem como aos
interesses coletivos, o que impede seu uso abusivo.
b) Considerando que a lei nem sempre consegue atender a todos os casos,
por força do poder regulamentar, é possível ser expedidos regulamentos
para a fiel execução da lei.
c) Objetivando apurar e punir faltas funcionais, é atribuído à Autoridade
Administrativa o poder hierárquico.
d) Ainda que seja aparentemente paradoxal, o poder de polícia constitui
limitação à liberdade individual e, ao mesmo tempo, é o garantidor dessas
mesmas liberdades.
e) Quando a autoridade administrativa é obrigada a tomar determinada
decisão em razão de determinada circunstância, tem-se o chamado poder
vinculado.
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das obrigações primárias (ou originárias) contidas na lei – nas quais também se
encontra imposição de certa conduta dirigida ao administrado. Constitui, no
entanto, requisito de validade de tais obrigações sua necessária adequação às
obrigações legais”.Incorreta a alternativa “b” porque ato ilegal não se revoga e
sim se anula (Súmula 473 do STF:” A administração pode anular seus próprios
atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se
originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade,
respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a
apreciação judicial”). Ademais, havendo repercussão na esfera de interesse do
administrado em função de feitos concretos, é necessário processo
administrativo (STF: RE 594296 com repercussão geral que fixou a seguinte
tese para o tema 138: ao Estado é facultada a revogação de atos que repute
ilegalmente praticados; porém, se de tais atos já tiverem decorrido efeitos
concretos, seu desfazimento deve ser precedido de regular processo
administrativo). Incorreta a alternativa “d” porque a prerrogativa de revisar os
atos dos subordinados decorre do poder hierárquico e não do poder disciplinar.
Incorreta a alternativa “d” porque o art. 144, §8º, autoriza que os Municípios
constituam guardas municipais para a proteção de seus bens, serviços e
instalações. De fato, no julgamento do RE 658570 o STF fixou entendimento de
é possível aos guardas municipais acumularem a função de poder de polícia de
trânsito, mas limitado ao território do município.
( ) Certo ( ) Errado
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Q25. 2017/FGV/ALERJ/Procurador
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro recebeu dezenas de
reclamações de consumidores a respeito da precariedade no serviço
público de fornecimento de energia elétrica em determinado bairro da Zona
Oeste, consistente em constantes interrupções e quedas de energia. Tais
denúncias foram encaminhadas ao PROCON Estadual que, após processo
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4. Resumo
Poder Hierárquico
Poder
Poder Disciplinar
Administrativo
Poder Normativo e
Regulamentar
Poder de Polícia
Instrumento Teor
Habeas corpus, previsto no LXVIII - conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer
inciso LXVIII do art. 5 da ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua
CRFb liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;
3. No caso de omissão por parte da Administração, cabe ao Poder Judiciário impor a prática
do ato omitido ou suprir seus efeitos.
4. Excesso de Poder: ocorre quando o agente público age desbordando os limites de sua
competência, invadindo, portanto, área para a qual ele não possui a prerrogativa. Pode
decorrer de ato flagrante, porque a autoridade frontalmente realiza ato para o qual não
possui competência, ou pode ocorrer de forma escamoteada, quando a autoridade tentar
dar aparência de que possui competência para sua realização, quando, na verdade, não
possui
5. Desvio de Poder ou de Finalidade: surge quando a autoridade administrativa realiza
ou deixa de realizar um ato para o qual é competente, mas desvirtuando os fins a que a
norma almeja ou mesmo se utilizando de motivos outros que não aqueles que
mereceriam o ato omisso ou comisso.
6. Poder Vinculado: decorre da descrição exauriente no próprio texto legal quanto às
condições e os consequentes efeitos a serem praticados pelos agentes públicos.
Poder
Discricionário
a decisão do legislador, já conhecedor de sua
limitação em regrar todos os eventos, de delegar ao
administrador público a discricionariedade para a
melhor consecução do objetivo público em concreto
frente às várias possibilidades que se
apresentarem.
Dos cinco requisitos do ato administrativo (Competência, Forma, Finalidade, Motivo e
Objeto), somente a competência, a forma e a finalidade são fixadas no ordenamento,
cabendo ao agente competente certo grau de atuação nos requisitos motivo e objeto
que se caracterizam por formar o campo de atuação discricionária.
Discricionariedade não se confunde com arbitrariedade. Ao agente público só é dada
liberdade de escolha para, dentre as possibilidades que o caso apresenta, realizar
aquela que melhor atenda ao interesse público e não para agir de forma contrária ou
divergente quanto à finalidade da lei, maculando o direito de particulares
determinados.
Está sujeito ao Poder Judiciário.
Princípio de Juridicidade: essa necessidade de observância por parte do agente
público ao cumprimento da lei e do direito (conjunto amplo de normas que disciplina
o direito administrativo, seja do altiplano constitucional às normas
infraregulamentares), que acarreta uma ampliação do princípio da legalidade com
consequente mitigação das margens de discricionariedade.
8. Poder Hierárquico: um dos pilares da organização administrativa, já que pelo exercício
deste poder administrativo é que a Administração Pública realiza a distribuição e o
escalonamento de seus órgãos, funções e agentes. Dessa estruturação decorre a
forma piramidal da Administração Pública e as relações de subordinação decorrentes das
distribuições dos agentes em suas funções hierarquizadas, tudo com o objetivo de
ordenar internamente o exercício da função administrativa.
em colaboração com o Poder Público), mas também a todos aqueles que estejam
vinculados à Administração Pública por relações de qualquer natureza subordinadas
ao regramento público.
10. Verdade Sabida: a presunção absoluta por parte da autoridade competente de que a
falta disciplinar ocorreu, seja porque ela foi realizada em sua presença ou contra a
própria autoridade, autorizando a aplicação de sanção sem observância de qualquer
formalidade.
O inciso LV do art. 5º da CRFB garantiu o due process of law, com respeito ao
contraditório e ampla defesa tanto para o processo judicial quanto para o processo
administrativo, extirpando a possibilidade de aplicação sob a nova ordem constitucional
do instituto da verdade sabida.
11. Poder Normativo ou Regulamentar: aquele que permite a Administração Pública
produzir atos que explicam, complementam e facilitam a execução das leis. Por meio do
poder normativo a Administração Pública supre as eventuais lacunas da lei que não
permitiriam ou tornariam dificultosa a sua execução com apenas o teor estrito constante
no plano legal.
Há doutrinadores que não diferenciam poder normativo de poder regulamentar, como o
professor José dos Santos Carvalho Filho. Já há outros que fazem essa diferenciação, tais
como a professora Maria Sylvia Zanella Di Pietro e Hely Lopes Meirelles.
O Chefe do Poder Executivo, por meio de Decreto Regulamentador, pormenoriza os
dispositivos legais, descendo a minúcias próprias do exercício do dia a dia da atividade
administrativa para a execução do tema previsto em abstrato pela Casa Legislativa
O decreto regulamentador disciplina a lei para sua fiel execução, não podendo ser contra
legem ou ultra legem.
12. Decreto autônomo: é o ato normativo de competência do Chefe do Poder Executivo
que permite inovar no ordenamento jurídico, mesmo sem lei anterior que discipline seu
objeto.
Não confunda:
c) a polícia ostensiva é
representada, em especial, pelas
Polícias Militares dos Estados, que
são responsáveis pela segurança
pública, preservação da ordem
pública e da incolumidade das
pessoas e do patrimônio.
discricionariedade
autoexecutoriedade
Atributos do Poder
de Polícia:
coercibilidade
indelegabilidade
Negativa Absoluta
Ordem de Polícia
Negativa Relativa com reserva de
consentimento
Vinculado (Licença)
Consentimento de Polícia
Discricionário (Autorização)
Ciclo de Polícia
Preventivo
Fiscalização de Polícia
Repressivo
Pena de Polícia
Sanção de Polícia
Constrangimento de Polícia
Interrompe-se o prazo
prescricional da Ação por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor
Executória:
5. Considerações Finais
Cordial abraço
Wagner Damazio